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NORMAS GERAIS NORMAS GERAIS ICMS/ST ICMS/ST Versão Setembro/2010

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Page 1: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

NORMAS GERAISNORMAS GERAISICMS/STICMS/ST

Versão

Setembro/2010

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ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

DEFINIÇÃO/ASPECTOSDEFINIÇÃO/ASPECTOS

DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS CONVÊNIOCONVÊNIO PROTOCOLOPROTOCOLO

ST EM MGST EM MG ST INTERNAST INTERNA ST POR CONVÊNIO E PROTOCOLOST POR CONVÊNIO E PROTOCOLO

APLICAÇÃO DA NBM NA ST/MGAPLICAÇÃO DA NBM NA ST/MG ExemplosExemplos

ST NA LEGISLAÇÃO MINEIRAST NA LEGISLAÇÃO MINEIRA LEI 6763/75LEI 6763/75 RICMS/02RICMS/02

ANEXO XVANEXO XV

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ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Praticidade da tributação;Praticidade da tributação;

Maior grau de segurança fiscal;Maior grau de segurança fiscal;

Redução dos custos na arrecadação;Redução dos custos na arrecadação;

Redução da máquina fiscal;Redução da máquina fiscal;

Maior justiça fiscal / Distribuição equitativa Maior justiça fiscal / Distribuição equitativa da carga tributáriada carga tributária

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SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

DISPOSIÇÕES LEGAISDISPOSIÇÕES LEGAIS

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DEFINIÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIADEFINIÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Segundo o CTN:Segundo o CTN:

““Art. 121 -Sujeito passivo da obrigação principal Art. 121 -Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.penalidade pecuniária.Parágrafo único - O sujeito passivo da obrigação Parágrafo único - O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:principal diz-se:I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;fato gerador;II - responsável, quando, sem revestir a condição II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.disposição expressa de lei.””

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DEFINIÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIADEFINIÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Diz o CTN:Diz o CTN:

““Art. 128 - Sem prejuízo do disposto neste Art. 128 - Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.”referida obrigação.”

..

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DEFINIÇÃO DO REGIME DADEFINIÇÃO DO REGIME DASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Atribuição legal da responsabilidade pelo Atribuição legal da responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária a cumprimento da obrigação tributária a terceiro que não praticou o fato gerador.terceiro que não praticou o fato gerador.

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EXEMPLO DE CADEIA DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAEXEMPLO DE CADEIA DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

OPERAÇÃO INTERNA COMOPERAÇÃO INTERNA COM GASOLINA AUTOMOTIVAGASOLINA AUTOMOTIVA

ICMS

 

ICMSICMSX X

Refinaria de Petróleo Distribuidora Combustíveis Posto Revendedor Consumidor Refinaria de Petróleo Distribuidora Combustíveis Posto Revendedor Consumidor FinalFinalContribuinte Substituto Contribuinte Substituído 1 Contribuinte Substituído 2Contribuinte Substituto Contribuinte Substituído 1 Contribuinte Substituído 2

PRINCÍPIOS DA NEUTRALIDADE E PRINCÍPIOS DA NEUTRALIDADE E DEFINITIVIDADEDEFINITIVIDADE

ICMS eICMS/ST

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

CONSTITUIÇÃO FEDERAL – art. 150, § 7º, redação CONSTITUIÇÃO FEDERAL – art. 150, § 7º, redação atual através da Emenda Constitucional nº 3, de atual através da Emenda Constitucional nº 3, de 17/03/93:17/03/93:– previsão da substituição tributáriaprevisão da substituição tributária– previsão de restituição no caso da não ocorrência do previsão de restituição no caso da não ocorrência do

fato gerador presumidofato gerador presumido

– lei complementar irá dispor sobre substituição lei complementar irá dispor sobre substituição

tributária.tributária.

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL

““Art. 150 - (...)Art. 150 - (...)§ 7º - A lei poderá atribuir a sujeito passivo de

obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.”

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

LEI COMPLEMENTAR 87/96 – artigos 5º ao 10.LEI COMPLEMENTAR 87/96 – artigos 5º ao 10.

– Dispõe que Dispõe que lei estaduallei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto poderá atribuir a contribuinte do imposto responsabilidade na condição de substituto tributário;responsabilidade na condição de substituto tributário;

– Responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto Responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente nas operações antecedentes, concomitantes ou incidente nas operações antecedentes, concomitantes ou subseqüentes;subseqüentes;

– ST para o diferencial de alíquota;ST para o diferencial de alíquota;– Define base de cálculo da ST e forma de cálculo do ICMS ST;Define base de cálculo da ST e forma de cálculo do ICMS ST;– Define prazo máximo de 90 dias para análise do pedido de Define prazo máximo de 90 dias para análise do pedido de

restituição, relativo ao fato gerador presumido não realizado. restituição, relativo ao fato gerador presumido não realizado.

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

LEI COMPLEMENTAR 87/96 – artigo 9º:LEI COMPLEMENTAR 87/96 – artigo 9º:

A adoção do regime de ST em operações interestaduais A adoção do regime de ST em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados;interessados;

Estes acordos se implementam sob duas modalidades:Estes acordos se implementam sob duas modalidades:

Convênio; ouConvênio; ou Protocolo.Protocolo.

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

CONVÊNIOS E PROTOCOLOS ICMSCONVÊNIOS E PROTOCOLOS ICMS

A A LEI COMPLEMENTAR 24/75LEI COMPLEMENTAR 24/75 além de outras além de outras providências, dispõe sobre as normas gerais aplicáveis providências, dispõe sobre as normas gerais aplicáveis aos convênios celebrados entre as unidades da aos convênios celebrados entre as unidades da Federação. Federação. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) o O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) o qual é Constituído pelo Ministro de Estado da Fazenda e qual é Constituído pelo Ministro de Estado da Fazenda e pelos Secretários de Fazenda, Tributação ou Finanças pelos Secretários de Fazenda, Tributação ou Finanças (Estados e Distrito Federal), é o órgão colegiado que (Estados e Distrito Federal), é o órgão colegiado que celebra estes acordos.celebra estes acordos.

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

Os Convênios podem ser classificados em:Os Convênios podem ser classificados em:– Autorizativos:Autorizativos: autorizam as unidades da Federação à autorizam as unidades da Federação à

implementação do disposto em suas cláusulas;implementação do disposto em suas cláusulas;ExemploExemplo: Conv. ICMS 03/99 - Ficam os Estados e o Distrito : Conv. ICMS 03/99 - Ficam os Estados e o Distrito Federal, quando destinatários, autorizados a atribuir aos Federal, quando destinatários, autorizados a atribuir aos remetentes de combustíveis e lubrificantes, derivados ou não remetentes de combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo...de petróleo...

– Determinativos: atribuem o cumprimento de suas Determinativos: atribuem o cumprimento de suas cláusulas a todas as unidades da Federação que o cláusulas a todas as unidades da Federação que o ratificarem.ratificarem.

ExemploExemplo: Conv. ICMS 132/92 - Nas operações interestaduais com : Conv. ICMS 132/92 - Nas operações interestaduais com veículos novos classificados nos códigos da NBM/SH, indicados no veículos novos classificados nos códigos da NBM/SH, indicados no Anexo II, fica atribuída ao estabelecimento importador e ao Anexo II, fica atribuída ao estabelecimento importador e ao estabelecimento industrial fabricante a responsabilidade...estabelecimento industrial fabricante a responsabilidade...

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

Protocolos ICMSProtocolos ICMS::– Dois ou mais Estados e Distrito Federal poderão celebrar entre si Dois ou mais Estados e Distrito Federal poderão celebrar entre si

Protocolos, estabelecendo procedimentos comuns visando à:Protocolos, estabelecendo procedimentos comuns visando à:implementação de políticas fiscais, implementação de políticas fiscais, a permuta de informações e fiscalização conjunta, a permuta de informações e fiscalização conjunta, a fixação de critérios para elaboração de pautas fiscais e a fixação de critérios para elaboração de pautas fiscais e outros assuntos de interesse dos mesmos.outros assuntos de interesse dos mesmos.

– Os Protocolos não se prestarão ao estabelecimento de normas Os Protocolos não se prestarão ao estabelecimento de normas que aumentem, reduzam ou revoguem benefícios fiscais;que aumentem, reduzam ou revoguem benefícios fiscais;

– Somente as unidades da Federação signatárias são obrigadas ao Somente as unidades da Federação signatárias são obrigadas ao cumprimento de suas determinações;cumprimento de suas determinações;

– Pode haver adesão de outros Estados e há a possibilidade de Pode haver adesão de outros Estados e há a possibilidade de exclusão ou reintegração dos interessados exclusão ou reintegração dos interessados

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

O CONVÊNIO ICMS 81/93 estabelece as normas gerais O CONVÊNIO ICMS 81/93 estabelece as normas gerais de substituição tributária em operações interestaduais, de substituição tributária em operações interestaduais, para convênio ou protocolo, como:para convênio ou protocolo, como:– sujeito passivosujeito passivo por substituição; por substituição;– ressarcimentoressarcimento;;– não aplicaçãonão aplicação da substituição tributária; da substituição tributária;– recolhimentorecolhimento do imposto retido; do imposto retido;– Facultativo Facultativo aos Estados exigir inscrição;aos Estados exigir inscrição;– as as normasnormas da legislação da da legislação da unidade da Federação de destinounidade da Federação de destino

da mercadoria deverão ser observadas pelo sujeito passivo por da mercadoria deverão ser observadas pelo sujeito passivo por substituição;substituição;

– fiscalizaçãofiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do estabelecimento responsável pela retenção– obrigações acessórias.obrigações acessórias.

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CONVÊNIO ICMS 81/93CONVÊNIO ICMS 81/93

sujeito passivo por substituição

contribuinte que realiza operações interestaduais com as mercadorias dos Convênios ou Protocolos

Substitutos “originários”: importador e industrial

Qualquer contribuinte que realizar operação interestadual destinada à comercialização, uso, consumo ou Ativo Permanente do destinatário

Obrigação objetiva em relação à espécie de mercadoria – independe de IE

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DISPOSIÇÕES FEDERAISDISPOSIÇÕES FEDERAIS

O CONVÊNIO ICMS 81/93:O CONVÊNIO ICMS 81/93:– Inscrição Estadual de Substituto Tributário:Inscrição Estadual de Substituto Tributário:

Facultativo, aos Estados, exigir a obrigatoriedade do Facultativo, aos Estados, exigir a obrigatoriedade do contribuinte de inscrever-se como substituto (entretanto contribuinte de inscrever-se como substituto (entretanto em MG é obrigatório);em MG é obrigatório);Administração (DGP) concede IE ST de acordo com os Administração (DGP) concede IE ST de acordo com os critérios previstos na legislação estadual;critérios previstos na legislação estadual;Obrigatoriedade de transmissão de GIA-ST e arquivo Obrigatoriedade de transmissão de GIA-ST e arquivo eletrônico;eletrônico;O número da IE ST deverá constar de todos os O número da IE ST deverá constar de todos os documentos dirigidos à UF destinatária;documentos dirigidos à UF destinatária;Não determina responsabilidade, mas prazo para Não determina responsabilidade, mas prazo para recolhimento do imposto.recolhimento do imposto.

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CONVÊNIO ICMS 81/93CONVÊNIO ICMS 81/93

Inscrição Estadual de Substituto Tributário:Inscrição Estadual de Substituto Tributário:Determina prazo para recolhimento do imposto.Determina prazo para recolhimento do imposto.Ex: remessa de cigarro de contribuinte paulista para varejista mineiro com Ex: remessa de cigarro de contribuinte paulista para varejista mineiro com

destino à comercialização.destino à comercialização.

Contribuinte com IE/ST

Retém o ICMS ST na NF e recolhe até o dia 09 do mês subseqüente

Contribuinte sem IE/ST

Retém o ICMS ST na NF e recolhe na saída da mercadoria em GNRE

ou por DAE eletrônico

POR APURAÇÃO

POR OPERAÇÃO

Uma cópia do DAE ou 3ª via da GNRE deverá acompanhar o transporte

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SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

APLICABILIDADE NO APLICABILIDADE NO ESTADO DE MINAS GERAISESTADO DE MINAS GERAIS

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAEM MINAS GERAISEM MINAS GERAIS

1º - 1º - POR MEIO DE CONVÊNIO OU PROTOCOLOPOR MEIO DE CONVÊNIO OU PROTOCOLO - - se estende a contribuintes de outras unidades da se estende a contribuintes de outras unidades da Federação;Federação;

2º - 2º - QUANDO NÃO HÁ CONVÊNIO OU QUANDO NÃO HÁ CONVÊNIO OU PROTOCOLOPROTOCOLO - é a chamada substituição interna - é a chamada substituição interna - ex: material de construção. - ex: material de construção.

Alcança apenas os contribuintes internos; eAlcança apenas os contribuintes internos; eAlcança contribuintes de outras UF por meio Alcança contribuintes de outras UF por meio

de Regime Especial.de Regime Especial.

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SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

LEI 6763/75LEI 6763/75

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LEI QUE REGE A ST EM MINAS GERAISLEI QUE REGE A ST EM MINAS GERAIS

Na Na Lei 6763/75– em seu artigo 22, encontramos as em seu artigo 22, encontramos as disposições gerais disposições gerais sobre sobre

substituição tributáriasubstituição tributária::ocorrênciaocorrência da substituição tributária; da substituição tributária; responsabilidaderesponsabilidade pela substituição tributária; pela substituição tributária;mercadoriasmercadorias sujeitas ao ICMS/ST; sujeitas ao ICMS/ST;base de cálculobase de cálculo do ICMS/ST ; do ICMS/ST ; valor a recolhervalor a recolher do ICMS/ST; do ICMS/ST;ICMS/ST definitivoICMS/ST definitivo;;restituição/ressarcimentorestituição/ressarcimento;;

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SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

RICMS/02RICMS/02

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ALÍQUOTAS e REDUÇÃO DE BCALÍQUOTAS e REDUÇÃO DE BC

No No RICMS/02,, em seu artigo 42, encontramos as em seu artigo 42, encontramos as alíquotasalíquotas das mercadorias sujeitas à das mercadorias sujeitas à substituição tributária, as quais podem ser substituição tributária, as quais podem ser únicas para toda a cadeia (18% ou 12%) ou únicas para toda a cadeia (18% ou 12%) ou específicas apenas para o segmento industrial específicas apenas para o segmento industrial (12 ou 7%)(12 ou 7%)

As As reduções de base de cálculoreduções de base de cálculo,previstas no ,previstas no Anexo IV do RICMS/02, também se aplicam à Anexo IV do RICMS/02, também se aplicam à base de cálculo da STbase de cálculo da ST

Page 26: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

ANEXO XV DO RICMS/02ANEXO XV DO RICMS/02

Page 27: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

APLICAÇÃO DA NBM/SH NA APLICAÇÃO DA NBM/SH NA LEGISLAÇÃO DO ICMS/STLEGISLAÇÃO DO ICMS/ST

As mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária estão As mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária estão relacionadas com a:relacionadas com a:– Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM), sistema de Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM), sistema de

classificação adotado até de 31/12/1996 e / ou aclassificação adotado até de 31/12/1996 e / ou a– Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que é a atual NBM Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que é a atual NBM

com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997. (tabela incidência IPI (TIPI)).de 1997. (tabela incidência IPI (TIPI)).

O Código NBM é composto por oito dígitos: O Código NBM é composto por oito dígitos: os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado; os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado; sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do MERCOSUL.específicos atribuídos no âmbito do MERCOSUL.

Page 28: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

3.1 - Estrutura e composição da Nomenclarura Brasileira de Mercadorias baseada no Sistema Harmonizado(NBM/SH).

94   05.   10.    9  2

Exemplo: Código NBM 9405.10.92 Lustres de vidro Este código é resultado dos seguintes desdobramentos:

Page 29: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

Exemplo: Código NBM 9405.10.92 Lustres de vidro Este código é resultado dos seguintes desdobramentos:

Capítulo 94

Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; colchões, almofadas e semelhantes; Aparelhos de iluminação não especificados nem compreendidos em outros capítulos; (...)

Posição 9405Aparelhos de iluminação (incluídos os projetores) e suas partes, não especificados nem compreendidos em outras posições; (...)

Subposição 9405.10

Lustres e outros aparelhos de iluminação, elétricos, próprios para serem suspensos ou fixados no teto ou na parede, exceto os dos tipos utilizados na iluminação pública.

Item 9405.10.9 Outros

Subitem 9405.10.92 De vidro

3.2 - Estrutura e Composição da NBM/SH

Page 30: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

APLICAÇÃO DA NBM/SH NA APLICAÇÃO DA NBM/SH NA LEGISLAÇÃO DO ICMS/STLEGISLAÇÃO DO ICMS/ST

Inicialmente analisar a NBM. Se o código do produto na NBM Inicialmente analisar a NBM. Se o código do produto na NBM não estiver listado, não está na ST. não estiver listado, não está na ST.

Se o código estiver listado, temos de comparar a descrição Se o código estiver listado, temos de comparar a descrição da mercadoria, com a redação original da NBM (Tabela TIPI). da mercadoria, com a redação original da NBM (Tabela TIPI).

– Se a redação for coincidente, todos os produtos Se a redação for coincidente, todos os produtos com aquela classificação estão sujeitos à ST. com aquela classificação estão sujeitos à ST.

– Se a redação for diferente, o legislador quis limitar Se a redação for diferente, o legislador quis limitar a aplicação da ST à mercadoria descrita.a aplicação da ST à mercadoria descrita.

Page 31: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

44.1.26

9405.10Lustres e outros aparelhos elétricos de iluminação,próprios para serem suspensos ou fixados no tetoou na parede, exceto os dos tipos utilizados nailuminação pública, e suas partes

9405.9

INCLUÍDOS:INCLUÍDOS:9405.10.91 – lustres de pedra9405.10.91 – lustres de pedra9405.10.92 – lustres de vidro9405.10.92 – lustres de vidro9405.10.93 – lustres de metais9405.10.93 – lustres de metais

ANEXO XV do RICMS/02 – MG:ANEXO XV do RICMS/02 – MG:

9405.10

Lustres e outros aparelhos elétricos de iluminação,

próprios para serem suspensos ou fixados no tetoou na parede, exceto os dos tipos utilizados nailuminação pública

NBMNBM

Page 32: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

xx.x.xx 7312Cordas, cabos, tranças (entrançados), ligas e artefatos

semelhantes, de aço, não isolados para usos elétricos

7312Cordas, cabos, tranças (entrançados), ligas e artefatossemelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos

ANEXO XV do RICMS/02 – MG ANEXO XV do RICMS/02 – MG (exemplo fictício)(exemplo fictício)::

NBMNBM

EXEMPLO FICTÍCIO

Page 33: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

23.1.7 3809.91.90 Amaciante; suavizante

38.09

Agentes de apresto ou de acabamento, aceleradores detingimento ou de fixação de matérias corantes e outrosprodutos e preparações (por exemplo, aprestos preparados ePreparações mordentes) dos tipos utilizados na indústriatêxtil, na indústria do papel, na indústria do couro ou emIndústrias semelhantes, não especificados nem compreendidosem outras Posições

ANEXO XV do RICMS/02 – MG:ANEXO XV do RICMS/02 – MG:

NBMNBM

3809.91.90 Outros

Page 34: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

APLICAÇÃO DA NBM/SH NA APLICAÇÃO DA NBM/SH NA LEGISLAÇÃO DO ICMS/STLEGISLAÇÃO DO ICMS/ST

Conforme disposto no art. 12, § 3º, as denominações dos Conforme disposto no art. 12, § 3º, as denominações dos itens são irrelevantes para definir os efeitos tributários, itens são irrelevantes para definir os efeitos tributários, visando meramente facilitar a identificação das mercadorias visando meramente facilitar a identificação das mercadorias sujeitas a ST. Meramente didáticosujeitas a ST. Meramente didático

Page 35: NORMAS GERAIS ICMS/ST Versão Setembro/2010. ASPECTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DEFINIÇÃO/ASPECTOS DEFINIÇÃO/ASPECTOS DISPOSIÇÕES FEDERAIS DISPOSIÇÕES

ANEXO XV DO RICMSANEXO XV DO RICMS

Contempla toda a matéria relativa à ST;Contempla toda a matéria relativa à ST;

Parte 1Parte 1 contém todas as regras gerais e algumas específicas contém todas as regras gerais e algumas específicas da ST, antes constantes da Parte Geral e parte do Anexo IX:da ST, antes constantes da Parte Geral e parte do Anexo IX:– Título 1: Regras Gerais da ST – uniformizadas para os Título 1: Regras Gerais da ST – uniformizadas para os

Regimes.Regimes.– Título 2: Regras Específicas aplicáveis a alguns regimes – Título 2: Regras Específicas aplicáveis a alguns regimes –

limitadas apenas às regras muito específicas.limitadas apenas às regras muito específicas.

Parte 2Parte 2 contém a identificação das mercadorias sujeitas à ST contém a identificação das mercadorias sujeitas à ST com suas respectivas MVA e os respectivos Estados com suas respectivas MVA e os respectivos Estados signatários de convênios ou protocolos.signatários de convênios ou protocolos.

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HIPÓTESES DE OCORRENCIAS E HIPÓTESES DE OCORRENCIAS E RESPONSABILIDADES DA STRESPONSABILIDADES DA ST

CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDOCONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO RESPONSÁVEL SUBSTITUTORESPONSÁVEL SUBSTITUTO

• alienante ou remetente da mercadoria ou prestador de serviço de transporte ou de comunicação (ST antecedente)

• adquirente ou destinatário da mercadoria ou usuário do serviço

• adquirentes ou destinatários da mercadoria (ST subseqüente)

• alienante ou remetente da mercadoria

• prestador do serviço de transporte (ST concomitante)

• alienante ou remetente da mercadoria ou outro prestador de serviço de transporte

• depositante da mercadoria • depositário

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAREGIMES ESPECIAISREGIMES ESPECIAIS

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE– Art. 2º, § 1ºArt. 2º, § 1º

contribuintes de outras UF (sem protocolo ou convênio)contribuintes de outras UF (sem protocolo ou convênio)competência SUTRIcompetência SUTRI

– Art. 9ºArt. 9ºcontribuinte mineirocontribuinte mineirocompetência SUTRIcompetência SUTRI

PRAZOPRAZO– Art. 2º, §3ºArt. 2º, §3º

ImportadorImportadorfixa prazo para recolhimentofixa prazo para recolhimentocompetência SUTRIcompetência SUTRI

– Art. 46, § 3ºArt. 46, § 3ºcontribuintes sediados em MGcontribuintes sediados em MGfixa prazo para recolhimentofixa prazo para recolhimentocompetência Delegado Fiscalcompetência Delegado Fiscal

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ST NAS OPERAÇÕES ANTECEDENTES – ST NAS OPERAÇÕES ANTECEDENTES – PARA TRÁSPARA TRÁS

RESPONSÁVELRESPONSÁVEL– o contribuinte destinatário o contribuinte destinatário

MERCADORIASMERCADORIAS– qualquer mercadoriaqualquer mercadoria

POSSIBILIDADEPOSSIBILIDADE– Somente mediante regime especial autorizado pelo titular da Somente mediante regime especial autorizado pelo titular da

Superintendência de TributaçãoSuperintendência de Tributação

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO– O valor da operação praticado pelo remetente.O valor da operação praticado pelo remetente.

VALOR A RECOLHERVALOR A RECOLHER– a substituição tributária será calculada mediante aplicação, a substituição tributária será calculada mediante aplicação,

sobre a respectiva base de cálculo, da alíquota estabelecida sobre a respectiva base de cálculo, da alíquota estabelecida para a operaçãopara a operação

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

RESPONSÁVEIS:RESPONSÁVEIS:– Industrial de Minas Gerais e de UF signatária de convênio ou protocolo Industrial de Minas Gerais e de UF signatária de convênio ou protocolo

(art. 12);(art. 12);– Contribuinte não industrial de outra UF (convênio ou protocolo) (art. 13);Contribuinte não industrial de outra UF (convênio ou protocolo) (art. 13);– Contribuinte detentor de RE localizado em UF sem convênio ou Contribuinte detentor de RE localizado em UF sem convênio ou

protocolo (art. 2º, § 1º)protocolo (art. 2º, § 1º)– Contribuinte mineiro que adquirir de outra UF em que o remetente não Contribuinte mineiro que adquirir de outra UF em que o remetente não

seja responsável (sem convênio, protocolo ou Regime Especial na ST seja responsável (sem convênio, protocolo ou Regime Especial na ST interna) (art. 14);interna) (art. 14);

– Contribuinte mineiro que adquirir de outra UF cujo remetente Contribuinte mineiro que adquirir de outra UF cujo remetente responsável não reteve, reteve a menor ou não recolheu responsável não reteve, reteve a menor ou não recolheu antecipadamente (convênio, protocolo ou com Regime Especial na ST antecipadamente (convênio, protocolo ou com Regime Especial na ST interna) (art. 15);interna) (art. 15);

– Importador ou adquirente de mercadoria em leilão promovido por poder Importador ou adquirente de mercadoria em leilão promovido por poder público (art. 16);público (art. 16);

– Não industrial que receba mercadoria em retorno de industrialização Não industrial que receba mercadoria em retorno de industrialização (art. 18, II).(art. 18, II).

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A responsabilidade anterior não se aplica às operações A responsabilidade anterior não se aplica às operações relativas a:relativas a:– vendas por sistema de marketing porta-a-porta a vendas por sistema de marketing porta-a-porta a

consumidor final;consumidor final;– energia elétrica;energia elétrica;– combustíveis, derivados ou não de petróleo.combustíveis, derivados ou não de petróleo.

..

Mercadorias que possuem regras específicas de ST

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ST NA IMPORTAÇÃOST NA IMPORTAÇÃO

RESPONSÁVEL:RESPONSÁVEL:– Na hipótese de operação de importação de mercadoria Na hipótese de operação de importação de mercadoria

relacionada na Parte 2 do Anexo XV, o relacionada na Parte 2 do Anexo XV, o importador é importador é responsávelresponsável, na condição de sujeito passivo por , na condição de sujeito passivo por substituição, pela apuração do imposto devido substituição, pela apuração do imposto devido relativamente às operações subseqüentes no relativamente às operações subseqüentes no momento:momento:

da da saída da mercadoria do estabelecimento importadorsaída da mercadoria do estabelecimento importador, , quando a operação de importação encontrar-se alcançada quando a operação de importação encontrar-se alcançada pelo diferimento do imposto;pelo diferimento do imposto;do do desembaraço aduaneirodesembaraço aduaneiro ou da entrega da mercadoria ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer antes do desembaraço, nas demais quando esta ocorrer antes do desembaraço, nas demais situações;situações;

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ST NA IMPORTAÇÃOST NA IMPORTAÇÃO

RESPONSÁVEL:RESPONSÁVEL:– Na hipótese de pedido de Na hipótese de pedido de regime especialregime especial formulado formulado

por contribuinte importador, por contribuinte importador, para a retenção do para a retenção do imposto devido por substituição tributária no momento imposto devido por substituição tributária no momento da saída da mercadoria do estabelecimentoda saída da mercadoria do estabelecimento, o titular , o titular da Diretoria de Gestão de Projetos da da Diretoria de Gestão de Projetos da Superintendência de Fiscalização poderá autorizar, Superintendência de Fiscalização poderá autorizar, provisoriamente, até a decisão do pedido, que a provisoriamente, até a decisão do pedido, que a retenção do imposto devido por substituição tributária retenção do imposto devido por substituição tributária se dê no momento da saída da mercadoria do se dê no momento da saída da mercadoria do estabelecimento.estabelecimento.

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PERGUNTA-SEPERGUNTA-SE

ST INTERNA É ST PELA ENTRADA OU ST INTERNA É ST PELA ENTRADA OU PELA SAÍDA?PELA SAÍDA?

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DAPI – ENTRADAS E SAÍDASDAPI – ENTRADAS E SAÍDAS

Substituição Tributária na DAPISubstituição Tributária na DAPI– coluna 10 quadro IV – ENTRADAcoluna 10 quadro IV – ENTRADA– coluna 09 quadro V - SAÍDAScoluna 09 quadro V - SAÍDAS

o valor contábil das operações ou prestações de entrada e saída de o valor contábil das operações ou prestações de entrada e saída de mercadorias e serviços mercadorias e serviços já adquiridos com ICMS retido por já adquiridos com ICMS retido por substituição tributária pelo remetentesubstituição tributária pelo remetente, inclusive as entradas de , inclusive as entradas de mercadorias para uso, consumo e ativo permanente cuja diferença mercadorias para uso, consumo e ativo permanente cuja diferença de alíquota já tenha sido recolhido por ST (art. 12);de alíquota já tenha sido recolhido por ST (art. 12);

o valor contábil das operações de entradas e saídas das obrigações o valor contábil das operações de entradas e saídas das obrigações relativamente à responsabilidade pelo relativamente à responsabilidade pelo ICMS ST não retido ICMS ST não retido anteriormente pelo remetente anteriormente pelo remetente (art. 15).(art. 15).

– a informação do cálculo do ICMS/ST a ser recolhido será informada no a informação do cálculo do ICMS/ST a ser recolhido será informada no Quadro VII, na Coluna "Por Saídas - Operações Internas“; eQuadro VII, na Coluna "Por Saídas - Operações Internas“; e

– o valor do ICMS a ser recolhido no momento das entradas será o valor do ICMS a ser recolhido no momento das entradas será informado no Campo 108 do Quadro IX.informado no Campo 108 do Quadro IX.

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POR SAÍDASPOR SAÍDASResponsabilidade do remetente nas saídas internasResponsabilidade do remetente nas saídas internas

Campo 76Campo 76– Base de cálculo substituição tributáriaBase de cálculo substituição tributária

Base de cálculo do ICMS-ST devido pelas operações Base de cálculo do ICMS-ST devido pelas operações subseqüentes e retido pelo contribuinte, na saída da mercadoria ou subseqüentes e retido pelo contribuinte, na saída da mercadoria ou serviço, em operações ou prestações internas, na condição de serviço, em operações ou prestações internas, na condição de substituto tributário, ou, se for o caso, base de calculo do ICMS-ST substituto tributário, ou, se for o caso, base de calculo do ICMS-ST devido pelo contribuinte no recebimento de mercadoria sem a devido pelo contribuinte no recebimento de mercadoria sem a devida retenção do imposto (art. 12 e 15). devida retenção do imposto (art. 12 e 15).

Campo 77Campo 77– Valor retidoValor retido

Valor do ICMS retido nas operações internas (art. 12). Valor do ICMS retido nas operações internas (art. 12).

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POR ENTRADASPOR ENTRADASICMS RECOLHIDO NO MOMENTO DAS ENTRADAS/SAÍDASICMS RECOLHIDO NO MOMENTO DAS ENTRADAS/SAÍDAS

Campo 108Campo 108– Substituição tributáriaSubstituição tributária

Valor do ICMS recolhido por substituição tributária no momento da Valor do ICMS recolhido por substituição tributária no momento da entrada da mercadoria sujeita a ST, sem a devida retenção, no entrada da mercadoria sujeita a ST, sem a devida retenção, no estabelecimento do contribuinte (art. 15) ou no momento da entrada estabelecimento do contribuinte (art. 15) ou no momento da entrada no território mineiro (art. 14)no território mineiro (art. 14)

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POR SAÍDASPOR SAÍDASResponsabilidade do remetente nas saídas para fora do EstadoResponsabilidade do remetente nas saídas para fora do Estado

Campo 83Campo 83– Base de Cálculo Substituição TributáriaBase de Cálculo Substituição Tributária

Valor total sobre o qual incidiu o ICMS devido pelas operações Valor total sobre o qual incidiu o ICMS devido pelas operações subseqüentes e retido pelo contribuinte, na condição de substituto subseqüentes e retido pelo contribuinte, na condição de substituto tributário, na saída da mercadoria ou serviço para contribuinte tributário, na saída da mercadoria ou serviço para contribuinte localizado em outro Estado. localizado em outro Estado.

Campo 84Campo 84– Valor RetidoValor Retido

Valor total do ICMS retido nas operações interestaduais.Valor total do ICMS retido nas operações interestaduais.

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POR ENTRADASPOR ENTRADASResponsabilidade do adquirente ou destinatárioResponsabilidade do adquirente ou destinatário

Campo 85Campo 85– Base de Cálculo Substituição TributáriaBase de Cálculo Substituição Tributária

Valor total sobre o qual incidiu o ICMS devido pelo contribuinte, na Valor total sobre o qual incidiu o ICMS devido pelo contribuinte, na entrada da mercadoria ou serviço, na condição de substituto entrada da mercadoria ou serviço, na condição de substituto tributário.tributário.

Campo 86Campo 86– Valor RetidoValor Retido

Valor do ICMS devido pelo contribuinte, na entrada da mercadoria Valor do ICMS devido pelo contribuinte, na entrada da mercadoria ou serviço, na condição de substituto tributário.ou serviço, na condição de substituto tributário.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO

I - em relação às I - em relação às operações subseqüentesoperações subseqüentes::

a) o preço final a consumidor fixado por órgão público a) o preço final a consumidor fixado por órgão público competente;competente;

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULOI - em relação às I - em relação às operações subseqüentesoperações subseqüentes::(...)(...)b) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por b) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por órgão público competente, observada a ordem:órgão público competente, observada a ordem:1. o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) divulgado 1. o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) divulgado em portaria da Superintendência de Tributação;em portaria da Superintendência de Tributação;2. o preço final a consumidor sugerido ou divulgado pelo industrial, 2. o preço final a consumidor sugerido ou divulgado pelo industrial, pelo importador ou por entidade representativa dos respectivos pelo importador ou por entidade representativa dos respectivos segmentos econômicos aprovado em portaria da Superintendência segmentos econômicos aprovado em portaria da Superintendência de Tributação; oude Tributação; ou3. o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores 3. o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e outros encargos transferíveis ou cobrados do relativos a franquia e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria na Parte 2 do Anexo XV;na Parte 2 do Anexo XV;

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULO - CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE E BASE DE CÁLCULO - CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE E ÁGUA MINERALÁGUA MINERAL

CCaso o valor da operação própria praticado pelo aso o valor da operação própria praticado pelo remetente, compreendidos os valores correspondentes remetente, compreendidos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, seja ou cobrados do destinatário, seja superior a 75%superior a 75% do do preço médio ponderado a consumidor final preço médio ponderado a consumidor final (PMPF)(PMPF), , divulgado em portaria da SUTRI, o imposto devido por divulgado em portaria da SUTRI, o imposto devido por substituição tributária será calculado utilizando-se da substituição tributária será calculado utilizando-se da base de cálculo estabelecida no art. 19, I, “b”, 3 base de cálculo estabelecida no art. 19, I, “b”, 3 (MVA).(MVA).

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULO – RETORNO DE BASE DE CÁLCULO – RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO

– No No retorno de mercadoria ao estabelecimento retorno de mercadoria ao estabelecimento encomendante da industrializaçãoencomendante da industrialização, a base de cálculo é o , a base de cálculo é o custo da mercadoria, assim considerados todos os custo da mercadoria, assim considerados todos os valores incorridos, tais como os relativos à valores incorridos, tais como os relativos à industrialização, aquisição de matéria-prima, industrialização, aquisição de matéria-prima, embalagem, frete, seguro e tributos, adicionado da embalagem, frete, seguro e tributos, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado montante do percentual de margem de valor agregado (MVA), observada a MVA ajustada se for o caso.(MVA), observada a MVA ajustada se for o caso.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULO NA IMPORTAÇÃOBASE DE CÁLCULO NA IMPORTAÇÃO

em se tratando de operação de importação em em se tratando de operação de importação em que o imposto, a título de substituição tributária, que o imposto, a título de substituição tributária, seja apurado seja apurado no momento do desembaraço no momento do desembaraço aduaneiro ou da entrega da mercadoria quando aduaneiro ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer antes do desembaraçoesta ocorrer antes do desembaraço, o , o percentual de margem de valor agregado (MVA) percentual de margem de valor agregado (MVA) será aplicado sobre o valor da base de cálculo será aplicado sobre o valor da base de cálculo do ICMS na importação.do ICMS na importação.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULO NA IMPORTAÇÃOBASE DE CÁLCULO NA IMPORTAÇÃO

– o valor constante do documento de importação, acrescido:o valor constante do documento de importação, acrescido:

a) do valor do Imposto de Importação;a) do valor do Imposto de Importação;

b) do valor do Imposto sobre Produtos Industrializados;b) do valor do Imposto sobre Produtos Industrializados;

c) do valor do Imposto sobre Operações de Câmbio;c) do valor do Imposto sobre Operações de Câmbio;

d) de quaisquer despesas, inclusive aduaneiras, cobradas ou debitadas ao d) de quaisquer despesas, inclusive aduaneiras, cobradas ou debitadas ao adquirente no controle e desembaraço da mercadoria, ainda que venham a ser adquirente no controle e desembaraço da mercadoria, ainda que venham a ser conhecidas somente após o desembaraço;conhecidas somente após o desembaraço;

e) de quaisquer outros impostos, taxas ou contribuições, tais como:e) de quaisquer outros impostos, taxas ou contribuições, tais como:

e.1) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM);e.1) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM);

e.2) Adicional de Tarifa Portuária (ATP);e.2) Adicional de Tarifa Portuária (ATP);

e.3) Adicional de Tarifa Aeroportuária (ATAERO);e.3) Adicional de Tarifa Aeroportuária (ATAERO);

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

MVAMVA

Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST

BC ICMS/ST = {(VOP + SFOE) + [(VOP + SFOE) x %MVA]}BC ICMS/ST = {(VOP + SFOE) + [(VOP + SFOE) x %MVA]}

ouou

BC ICMS/ST = (VOP + SFOE) x (1 + IMVA)BC ICMS/ST = (VOP + SFOE) x (1 + IMVA) – Sendo:Sendo:

VOPVOP: valor da operação: valor da operação própria própria realizada pelo realizada pelo substitutosubstituto tributário;tributário;

SFOESFOE: montante: montante dos valores de seguro, de frete e de dos valores de seguro, de frete e de outros encargos; outros encargos;

%MVA%MVA: Percentual da margem de valor agregado: Percentual da margem de valor agregado; e; e

IMVAIMVA: índice decimal da margem de valor agregado : índice decimal da margem de valor agregado ((Ex: Ex: 30% = 0,30). 30% = 0,30).

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

MVA AJUSTADAMVA AJUSTADA

– Caso a mercadoria seja adquirida em Caso a mercadoria seja adquirida em operação interestadualoperação interestadual, e prevista nos itens:, e prevista nos itens:

5 a 8, 11, 14, 15, 18 a 24 e 29 a 32, 36, 39, 41, 43 5 a 8, 11, 14, 15, 18 a 24 e 29 a 32, 36, 39, 41, 43 a 46 quando a carga tributária for superior à a 46 quando a carga tributária for superior à interestadual, para efeitos de apuração da base de interestadual, para efeitos de apuração da base de cálculo com utilização de margem de valor cálculo com utilização de margem de valor agregado (MVA), esta será ajustada à alíquota agregado (MVA), esta será ajustada à alíquota interestadual aplicável, observada a fórmula “MVA interestadual aplicável, observada a fórmula “MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1}x 100”, inter) / (1 - ALQ intra)] -1}x 100”, 16; 17; 26 e 42, a 16; 17; 26 e 42, a MVAMVA a ser utilizada já está adequada a a ser utilizada já está adequada a este este ajuste por força de convênio ou protocolo,ajuste por força de convênio ou protocolo, portanto não portanto não se utiliza a fórmula – os percentuais já estão definidos na se utiliza a fórmula – os percentuais já estão definidos na Parte 2 do Anexo XV.Parte 2 do Anexo XV.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULOI - em relação às I - em relação às operações subseqüentesoperações subseqüentes::

MVA AJUSTADAMVA AJUSTADAQuando a mercadoria é Quando a mercadoria é adquirida de outro Estadoadquirida de outro Estado, a operação , a operação interestadual é tributada pela alíquota de 12%; quando a aquisição interestadual é tributada pela alíquota de 12%; quando a aquisição é realizada dentro de Minas Gerais, a operação é tributada a 18%. é realizada dentro de Minas Gerais, a operação é tributada a 18%. Como o valor do imposto compõe a sua própria base de cálculo, o Como o valor do imposto compõe a sua própria base de cálculo, o preço de partida para o cálculo da substituição tributária reflete preço de partida para o cálculo da substituição tributária reflete desequilíbrio em relação às duas alíquotas e, consequentemente, desequilíbrio em relação às duas alíquotas e, consequentemente, no preço final da mercadoria.no preço final da mercadoria.Caso a MVA permaneça a mesma para ambos os casos, ao ser Caso a MVA permaneça a mesma para ambos os casos, ao ser incorporado o imposto (12% ou 18%) no preço da mercadoria na incorporado o imposto (12% ou 18%) no preço da mercadoria na operação própria, tal diferença provocará um preço final menor operação própria, tal diferença provocará um preço final menor quando a alíquota da operação própria for 12%, donde resulta a quando a alíquota da operação própria for 12%, donde resulta a necessidade de se adotar a "MVA Ajustada" para harmonizar o necessidade de se adotar a "MVA Ajustada" para harmonizar o preço final da mercadoria em ambos os casos.preço final da mercadoria em ambos os casos.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST – MVA AJUSTADA - OPERAÇÕES INTERESTADUAIS MVA AJUSTADA - OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1}x 100”ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1}x 100”

Alíquota interestadual

Alíquota interna

MVA a ser usada na fórmula geral

MVA prevista na parte 2 do Anexo XV

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EXEMPLO MVA AJUSTADAEXEMPLO MVA AJUSTADAAquisição de cosméticos por contribuinte mineiro, remetidos por Aquisição de cosméticos por contribuinte mineiro, remetidos por fornecedor estabelecido no Estado de São Paulo.fornecedor estabelecido no Estado de São Paulo.– Mercadoria qualquerMercadoria qualquer– MVA-ST = 34,87%MVA-ST = 34,87%– Alíquota Interestadual (ALQ Inter) = 12%Alíquota Interestadual (ALQ Inter) = 12%– Alíquota Interna          (ALQ Intra) =  25%Alíquota Interna          (ALQ Intra) =  25%– MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 -

ALQ intra)] -1}x 100ALQ intra)] -1}x 100

MVA AjustadaMVA Ajustada

= ((A X B) – 1) x 100= ((A X B) – 1) x 100

= ((1,3487 x 1,1733) -1) x 100= ((1,3487 x 1,1733) -1) x 100

= 58,24= 58,24

B = (1 - ALQ inter) : (1 - ALQ intra)B = (1 - ALQ inter) : (1 - ALQ intra)B = (1 – 0,12) : (1 – 0,25)B = (1 – 0,12) : (1 – 0,25)B = 88 : 75B = 88 : 75B = 1,1733B = 1,1733

A = (1 + MVA-ST original)A = (1 + MVA-ST original)A = (1 + 0,3487)A = (1 + 0,3487)A = 1,3487A = 1,3487

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST – MVA AJUSTADA – OPERAÇÕES INTERNASMVA AJUSTADA – OPERAÇÕES INTERNAS

Nas Nas operações internasoperações internas,caso a ,caso a alíquota efetivaalíquota efetiva da operação própria do contribuinte seja da operação própria do contribuinte seja reduzida em virtude de regime especial de reduzida em virtude de regime especial de caráter individual, para efeitos de apuração da caráter individual, para efeitos de apuração da base de cálculo com utilização de margem de base de cálculo com utilização de margem de valor agregado (MVA), esta será ajustada à valor agregado (MVA), esta será ajustada à alíquota geral, observada a fórmula a seguir.alíquota geral, observada a fórmula a seguir.

– considera-se alíquota efetiva o resultado da equação considera-se alíquota efetiva o resultado da equação “ICMS destacado / base de cálculo original (sem “ICMS destacado / base de cálculo original (sem redução) x 100”.redução) x 100”.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST Fórmula prática para a Base de Cálculo do ICMS/ST – MVA AJUSTADA – OPERAÇÕES INTERNASMVA AJUSTADA – OPERAÇÕES INTERNAS

"MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ "MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ indiv) / (1 - ALQ geral)] -1}x 100", onde:indiv) / (1 - ALQ geral)] -1}x 100", onde:

– II - MVA ajustada é o percentual, com duas casas decimais, - MVA ajustada é o percentual, com duas casas decimais, correspondente à MVA a ser utilizada para apuração da base correspondente à MVA a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária;de cálculo relativa à substituição tributária;

– IIII - MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas - MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais, correspondente à MVA prevista na Parte 2 do Anexo decimais, correspondente à MVA prevista na Parte 2 do Anexo XV;XV;

– III - ALQ indiv é o coeficiente correspondente à alíquota efetiva III - ALQ indiv é o coeficiente correspondente à alíquota efetiva aplicável à operação;aplicável à operação;

– IVIV - ALQ geral é o coeficiente correspondente à alíquota - ALQ geral é o coeficiente correspondente à alíquota prevista neste Estado para as operações subseqüentes prevista neste Estado para as operações subseqüentes alcançadas pela ST.alcançadas pela ST.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO

Na hipótese de aplicação de MVA:Na hipótese de aplicação de MVA:

I - em se tratando de operação interestadual entre estabelecimentos I - em se tratando de operação interestadual entre estabelecimentos do mesmo titular, em substituição ao preço praticado pelo remetente do mesmo titular, em substituição ao preço praticado pelo remetente na operação, será adotado o preço médio praticado pelo remetente na operação, será adotado o preço médio praticado pelo remetente nas operações com terceiros nos 3 (três) meses anteriores àquele nas operações com terceiros nos 3 (três) meses anteriores àquele em que ocorrer a transferência e, na falta deste preço, o preço em que ocorrer a transferência e, na falta deste preço, o preço corrente da mercadoria na praça do responsávelcorrente da mercadoria na praça do responsável ;;

II - em se tratando de operação de importação em que o imposto, a II - em se tratando de operação de importação em que o imposto, a título de substituição tributária, seja apurado no momento do título de substituição tributária, seja apurado no momento do desembaraço, ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer desembaraço, ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer antes do desembaraço, o percentual de margem de valor agregado antes do desembaraço, o percentual de margem de valor agregado (MVA) será aplicado sobre o valor que serviu de base de cálculo do (MVA) será aplicado sobre o valor que serviu de base de cálculo do ICMS na importaçãoICMS na importação;;

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

SERVIÇO DE TRANSPORTE E BASE DE CÁLCULO ST DA SERVIÇO DE TRANSPORTE E BASE DE CÁLCULO ST DA MERCADORIAMERCADORIA

III - não sendo possível incluir o valor do frete na base de III - não sendo possível incluir o valor do frete na base de cálculo, o estabelecimento destinatário recolherá a cálculo, o estabelecimento destinatário recolherá a parcela do imposto a ele correspondente, aplicando a parcela do imposto a ele correspondente, aplicando a alíquota interna prevista para a mercadoria sobre o valor alíquota interna prevista para a mercadoria sobre o valor do frete acrescido do percentual de margem de valor do frete acrescido do percentual de margem de valor agregado estabelecido para a respectiva mercadoria.agregado estabelecido para a respectiva mercadoria.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO

II - na entrada, em operação interestadual, de II - na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a mercadorias destinadas a uso, consumo ou ativo uso, consumo ou ativo permanentepermanente do adquirente, a mesma do adquirente, a mesma estabelecidaestabelecida para para a operação praticada pelo remetente (a operação praticada pelo remetente (TEM QUE TEM QUE INCLUIR O IPIINCLUIR O IPI, que neste caso passa a compor a , que neste caso passa a compor a BC/ST)BC/ST)

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

DO IMPOSTO A RECOLHERDO IMPOSTO A RECOLHER

I - em relação às I - em relação às operações subseqüentesoperações subseqüentes, o valor da diferença entre , o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as operações internas sobre a base de cálculo definida para a para as operações internas sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente;remetente;

II - na entrada, em operação interestadual, de mercadorias II - na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a destinadas a uso, consumo ou ativo permanenteuso, consumo ou ativo permanente do adquirente, o do adquirente, o valor calculado mediante aplicação do percentual relativo à diferença valor calculado mediante aplicação do percentual relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a respectiva base de entre a alíquota interna e a interestadual sobre a respectiva base de cálculo.cálculo.

III - É vedada a compensação de débito relativo a substituição III - É vedada a compensação de débito relativo a substituição tributária com qualquer crédito do imposto decorrente de entrada de tributária com qualquer crédito do imposto decorrente de entrada de mercadoria ou de utilização de serviço.mercadoria ou de utilização de serviço.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

DO IMPOSTO A RECOLHER - DEFINITIVIDADEDO IMPOSTO A RECOLHER - DEFINITIVIDADE

IV - Ressalvada a situação em que o fato gerador presumido não se IV - Ressalvada a situação em que o fato gerador presumido não se realizar, o imposto corretamente realizar, o imposto corretamente recolhido por substituição tributária é recolhido por substituição tributária é definitivodefinitivo, não ficando, qualquer que seja o valor das saídas das , não ficando, qualquer que seja o valor das saídas das mercadorias:mercadorias:– o contribuinte ou o responsável sujeito ao recolhimento da o contribuinte ou o responsável sujeito ao recolhimento da

diferença do tributo;diferença do tributo;– o Estado sujeito à restituição de qualquer valor, ainda que sob a o Estado sujeito à restituição de qualquer valor, ainda que sob a

forma de aproveitamento de crédito para compensação com forma de aproveitamento de crédito para compensação com débito por saída de outra mercadoria.débito por saída de outra mercadoria.

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

O ICMS/ST será recolhido por meio de:O ICMS/ST será recolhido por meio de:

I - I - Documento de Arrecadação EstadualDocumento de Arrecadação Estadual (DAE),(DAE), em se tratando de em se tratando de recolhimentos efetuados neste Estado;recolhimentos efetuados neste Estado;

II - II - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE),Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), em se tratando de recolhimentos efetuados em outra unidade da em se tratando de recolhimentos efetuados em outra unidade da Federação, hipótese em que deverá ser utilizada GNRE específica Federação, hipótese em que deverá ser utilizada GNRE específica sempre que o sujeito passivo por substituição operar com sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas a regimes de substituição tributária regidos por mercadorias sujeitas a regimes de substituição tributária regidos por convênios ou protocolos distintos.convênios ou protocolos distintos.

Na hipótese em que o recolhimento seja obrigatório Na hipótese em que o recolhimento seja obrigatório até o momento da até o momento da entrada mercadoria no Estadoentrada mercadoria no Estado, quando a responsabilidade for do , quando a responsabilidade for do destinatário, somente serão aceitos destinatário, somente serão aceitos GNRE GNRE ouou DAE eletrônico DAE eletrônico. .

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

Na hipótese de recolhimento por sujeito passivo por substituição Na hipótese de recolhimento por sujeito passivo por substituição situado em outra unidade da Federação e situado em outra unidade da Federação e não-inscritonão-inscrito no Cadastro no Cadastro de Contribuintes do ICMS, será observado o seguinte:de Contribuintes do ICMS, será observado o seguinte:

I - deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos I - deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, constando no campo N° do Documento de Origem o destinatários, constando no campo N° do Documento de Origem o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento;número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento;

II - a 3ª via da GNRE deverá acompanhar o transporte e ser entregue II - a 3ª via da GNRE deverá acompanhar o transporte e ser entregue ao destinatário.ao destinatário.

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

O O recolhimento antecipadorecolhimento antecipado disposto anteriormente aplica-se também: disposto anteriormente aplica-se também:

I - no período em que o sujeito passivo por substituição encontrar-se I - no período em que o sujeito passivo por substituição encontrar-se com sua com sua inscrição suspensainscrição suspensa;;

II - ao sujeito passivo por substituição que por II - ao sujeito passivo por substituição que por 2 (dois) meses2 (dois) meses, , consecutivos ou alternados:consecutivos ou alternados:

- - não recolher, não recolher, no todo ou em parte, o ICMS devido ou seus no todo ou em parte, o ICMS devido ou seus acréscimos legais; ou acréscimos legais; ou

- - não entregarnão entregar::a) a lista de preços de mercadorias;a) a lista de preços de mercadorias;

b) os arquivos eletrônicos;b) os arquivos eletrônicos;

c) a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS c) a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Substituição Tributária (GIA-ST); ouTributária (GIA-ST); ou

d) as informações relativas às operações com d) as informações relativas às operações com combustíveis.combustíveis.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA

– às operações, inclusive de importação e de aquisição em licitação às operações, inclusive de importação e de aquisição em licitação promovida pelo poder público, promovida pelo poder público, que destinem mercadorias a que destinem mercadorias a estabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoriaestabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoria, assim , assim entendida a classificada no mesmo subitem da Parte 2 deste Anexo, entendida a classificada no mesmo subitem da Parte 2 deste Anexo, hipótese em que a retenção do imposto devido por substituição hipótese em que a retenção do imposto devido por substituição tributária será realizada no momento da saída da mercadoria;tributária será realizada no momento da saída da mercadoria;

– às operações promovidas por estabelecimento industrial em às operações promovidas por estabelecimento industrial em retorno ao retorno ao estabelecimento encomendante da industrializaçãoestabelecimento encomendante da industrialização, hipótese em que a , hipótese em que a este é atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a este é atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a título de substituição tributária;título de substituição tributária;

Na hipótese acima, em se tratando de encomendante estabelecimento não-Na hipótese acima, em se tratando de encomendante estabelecimento não-industrial, a apuração do imposto a título de substituição tributária será industrial, a apuração do imposto a título de substituição tributária será efetuada no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento efetuada no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento encomendante.encomendante.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA

– às às transferências promovidas entre estabelecimentos transferências promovidas entre estabelecimentos do industrial fabricantedo industrial fabricante, exceto quando destinadas a , exceto quando destinadas a estabelecimento varejista, hipótese em que a estabelecimento varejista, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outro promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte:contribuinte:

em se tratando de transferência para estabelecimento em se tratando de transferência para estabelecimento distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, estes deverão estes deverão operar exclusivamenteoperar exclusivamente com produtos com produtos fabricados por estabelecimento industrial de mesma fabricados por estabelecimento industrial de mesma titularidade.titularidade.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA– às operações que destinem mercadorias a às operações que destinem mercadorias a

estabelecimento industrial para estabelecimento industrial para emprego em processo emprego em processo de industrializaçãode industrialização como matéria-prima, produto como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem.intermediário ou material de embalagem.

a - não se considera industrialização a modificação efetuada na a - não se considera industrialização a modificação efetuada na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à necessidade específica do cliente;necessidade específica do cliente;

b - se a mercadoria não for empregada no processo de b - se a mercadoria não for empregada no processo de industrialização, caberá ao industrial que a recebeu a industrialização, caberá ao industrial que a recebeu a responsabilidade pela retenção do imposto devido a título de responsabilidade pela retenção do imposto devido a título de substituição tributária, no momento da saída da mercadoria.substituição tributária, no momento da saída da mercadoria.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA– às operações que destinem mercadorias a estabelecimento às operações que destinem mercadorias a estabelecimento

industrial para industrial para emprego em processo de industrializaçãoemprego em processo de industrialização como como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem.matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem.

(...)(...)c – c – exceções - a ST aplica-se também nas saídasexceções - a ST aplica-se também nas saídas::

destinadas a estabelecimento industrial fabricante de artefatos de destinadas a estabelecimento industrial fabricante de artefatos de vidrosvidros, sendo que não se consideram artefatos as chapas de vidros , sendo que não se consideram artefatos as chapas de vidros planos resultantes dos processos de têmpera, laminação, lapidação planos resultantes dos processos de têmpera, laminação, lapidação ou flotagem, realizados em estabelecimento industrial fabricante;ou flotagem, realizados em estabelecimento industrial fabricante;internas de internas de cimentocimento destinado a estabelecimento industrial fabricante destinado a estabelecimento industrial fabricante de pré-moldados em geral, lajes, blocos, bloquetes, ladrilhos, postes de pré-moldados em geral, lajes, blocos, bloquetes, ladrilhos, postes ou outros artefatos de que o cimento seja componente expressivo;ou outros artefatos de que o cimento seja componente expressivo; de de produtos alimentíciosprodutos alimentícios destinados aos hotéis, destinados aos hotéis, restaurantes,catering, bufês e outros serviços de alimentação restaurantes,catering, bufês e outros serviços de alimentação preparada para utilização no preparo de refeição;preparada para utilização no preparo de refeição;de de lentes e vidros para lenteslentes e vidros para lentes quando destinados a estabelecimento quando destinados a estabelecimento com a finalidade de fabricação de artigos ópticos.com a finalidade de fabricação de artigos ópticos.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA– às operações que destinem mercadorias a às operações que destinem mercadorias a

estabelecimento industrial para estabelecimento industrial para emprego em processo emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagemintermediário ou material de embalagem..

RICMS/02 - Art. 66, § 8º: RICMS/02 - Art. 66, § 8º:

O contribuinte que receber mercadoria com o imposto retido O contribuinte que receber mercadoria com o imposto retido por substituição tributária ou que tenha recolhido o imposto por substituição tributária ou que tenha recolhido o imposto sob o referido título em virtude da entrada da mercadoria em sob o referido título em virtude da entrada da mercadoria em território mineiro e não destiná-la à comercialização, território mineiro e não destiná-la à comercialização, poderá poderá apropriar-se, sob a forma de crédito, do valor do imposto que apropriar-se, sob a forma de crédito, do valor do imposto que incidiu nas operações com a mercadoria.incidiu nas operações com a mercadoria.

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ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – ST NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES – PARA FRENTEPARA FRENTE

A ST NÃO SE APLICAA ST NÃO SE APLICA

– às operações que destinem mercadorias às operações que destinem mercadorias relacionadas nos itens 18, 19, 20 a 24, 29 a relacionadas nos itens 18, 19, 20 a 24, 29 a 32, 39, 43 a 46 a contribuinte 32, 39, 43 a 46 a contribuinte detentor de detentor de regime especial de tributação de atribuição de regime especial de tributação de atribuição de responsabilidaderesponsabilidade pela retenção e pela retenção e recolhimento do imposto devido por recolhimento do imposto devido por substituição tributária, concedido pelo Diretor substituição tributária, concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação;da Superintendência de Tributação;

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

A A nota fiscal do substitutonota fiscal do substituto deverá conter: deverá conter:

I - a base de cálculo do ICMS retido;I - a base de cálculo do ICMS retido;

II - o valor do imposto retido;II - o valor do imposto retido;

III - o número de inscrição no Cadastro de Contribuintes III - o número de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, se o substituto estiver situado em do ICMS deste Estado, se o substituto estiver situado em outra unidade da Federação.outra unidade da Federação.

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

AA nota fiscal do substituídonota fiscal do substituído seráserá emitida emitida sem destaque do sem destaque do impostoimposto, contendo, além das demais indicações, no campo , contendo, além das demais indicações, no campo Informações Complementares, o seguinte:Informações Complementares, o seguinte:

1. a declaração: “Imposto recolhido por ST nos termos do (indicar o 1. a declaração: “Imposto recolhido por ST nos termos do (indicar o dispositivo) do RICMS”;dispositivo) do RICMS”;

2. tratando-se de operação entre contribuintes:2. tratando-se de operação entre contribuintes:

2.1. a título de informação ao destinatário, a importância 2.1. a título de informação ao destinatário, a importância sobre a sobre a qual já incidiu o imposto e o valor deste;qual já incidiu o imposto e o valor deste;

2.2. o valor do 2.2. o valor do reembolsoreembolso de substituição tributária, se for o de substituição tributária, se for o caso;caso;

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA STOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA ST

REEMBOLSOREEMBOLSO

O valor do reembolso corresponderá à diferença positiva entre:O valor do reembolso corresponderá à diferença positiva entre:

I - o valor resultante da aplicação da alíquota interna estabelecida I - o valor resultante da aplicação da alíquota interna estabelecida para a mercadoria sobre o valor que serviu de base para cálculo do para a mercadoria sobre o valor que serviu de base para cálculo do ICMS por substituição tributária; eICMS por substituição tributária; e

II - o valor resultante da aplicação da alíquota interna estabelecida II - o valor resultante da aplicação da alíquota interna estabelecida para a mercadoria sobre o valor da operação.para a mercadoria sobre o valor da operação.

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RESTITUIÇÃO DE ICMS/STRESTITUIÇÃO DE ICMS/ST

O estabelecimento que receber mercadoria sujeita à substituição O estabelecimento que receber mercadoria sujeita à substituição tributária poderá ser tributária poderá ser restituídorestituído do valor do do valor do imposto pagoimposto pago, quando com , quando com a mercadoria ocorrer:a mercadoria ocorrer:I - saída para estabelecimento de contribuinte situado em outra I - saída para estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da Federação;unidade da Federação;II - saída amparada por isenção ou não-incidência;II - saída amparada por isenção ou não-incidência;III - perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de perda.III - perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de perda.

Na hipótese de perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de Na hipótese de perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de perda, o contribuinte deverá comprovar o fato.perda, o contribuinte deverá comprovar o fato.

Nas hipóteses de redução de base de cálculo ou de redução de Nas hipóteses de redução de base de cálculo ou de redução de alíquota, após a retenção ou pagamento do imposto devido a título de alíquota, após a retenção ou pagamento do imposto devido a título de substituição tributária, o valor do imposto recolhido a maior será substituição tributária, o valor do imposto recolhido a maior será restituído ao contribuinte, relativamente às mercadorias em estoque restituído ao contribuinte, relativamente às mercadorias em estoque no dia anterior à vigência da redução da base de cálculo ou da nova no dia anterior à vigência da redução da base de cálculo ou da nova alíquota.alíquota.

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RESTITUIÇÃO DE ICMS/STRESTITUIÇÃO DE ICMS/ST

Na hipótese de saída da mercadoria para estabelecimento de Na hipótese de saída da mercadoria para estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da Federação, o Fisco poderá contribuinte situado em outra unidade da Federação, o Fisco poderá exigir do remetente a exigir do remetente a comprovação da efetiva entradacomprovação da efetiva entrada da mercadoria da mercadoria no estabelecimento destinatário.no estabelecimento destinatário.

Em se tratando de restituição por motivo de saída da mercadoria para Em se tratando de restituição por motivo de saída da mercadoria para estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da Federação, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da entrega do Federação, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da entrega do demonstrativo ou dos registros apresentados para demonstrar o demonstrativo ou dos registros apresentados para demonstrar o imposto a ser restituído, deverá o contribuinte apresentar cópia da imposto a ser restituído, deverá o contribuinte apresentar cópia da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, relativamente Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, relativamente ao imposto retido em favor da unidade da Federação destinatária, se ao imposto retido em favor da unidade da Federação destinatária, se for o caso. (Art. 30, do Anexo XV)for o caso. (Art. 30, do Anexo XV)– Para efeitos da restituição do ICMS, é vedado visar documento fiscal para Para efeitos da restituição do ICMS, é vedado visar documento fiscal para

o contribuinte que deixar de cumprir a obrigação prevista acima, até sua o contribuinte que deixar de cumprir a obrigação prevista acima, até sua regularização.regularização.

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RESTITUIÇÃO DE ICMS/STRESTITUIÇÃO DE ICMS/ST

O valor a ser restituído corresponderá:O valor a ser restituído corresponderá:

I - I - ao valor do imposto retidoao valor do imposto retido, no caso em que o contribuinte tenha , no caso em que o contribuinte tenha adquirido a mercadoria diretamente daquele que efetuou a retenção;adquirido a mercadoria diretamente daquele que efetuou a retenção;

II - II - ao valor do imposto recolhidoao valor do imposto recolhido, no caso em que o contribuinte , no caso em que o contribuinte tenha apurado o imposto devido a título de substituição tributária por tenha apurado o imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no estabelecimento;estabelecimento;

III - III - ao valor corretamente informado na nota fiscal a título de ao valor corretamente informado na nota fiscal a título de reembolsoreembolso, no caso em que o contribuinte tenha adquirido a , no caso em que o contribuinte tenha adquirido a mercadoria de contribuinte substituído ou de contribuinte que tenha mercadoria de contribuinte substituído ou de contribuinte que tenha apurado o imposto devido a título de substituição tributária por apurado o imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no estabelecimento.estabelecimento.

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RESTITUIÇÃO DE ICMS/STRESTITUIÇÃO DE ICMS/ST

O valor do imposto poderá ser restituído mediante:O valor do imposto poderá ser restituído mediante:

I - I - ressarcimentoressarcimento junto a sujeito passivo por substituição inscrito no junto a sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;

II - II - abatimentoabatimento de imposto devido pelo próprio contribuinte a título de de imposto devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária, não se aplicando nas hipóteses em que o substituição tributária, não se aplicando nas hipóteses em que o imposto deva ser recolhido até o momento da entrada da mercadoria imposto deva ser recolhido até o momento da entrada da mercadoria no Estado.no Estado.

III - III - creditamentocreditamento na escrita fiscal do contribuinte. na escrita fiscal do contribuinte.

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RESTITUIÇÃO DE ICMS/STRESTITUIÇÃO DE ICMS/ST

Art. 25.  Para os efeitos de restituição, o contribuinte entregará Art. 25.  Para os efeitos de restituição, o contribuinte entregará arquivo eletrônico contendo os registros “88STES” – Informações arquivo eletrônico contendo os registros “88STES” – Informações Referentes a Estoque de Produtos Sujeitos ao Regime de Referentes a Estoque de Produtos Sujeitos ao Regime de Subsituição Tributrária e "88STITNF” – Informações sobre Itens das Subsituição Tributrária e "88STITNF” – Informações sobre Itens das Notas Fiscais Relativas à Entrada de Produtos Sujeitos ao Regime de Notas Fiscais Relativas à Entrada de Produtos Sujeitos ao Regime de Subsituição Tributrária, observado o disposto na Parte 2 do Anexo Subsituição Tributrária, observado o disposto na Parte 2 do Anexo VII. (nr)VII. (nr)

Art. 26.  Em substituição à obrigação de que trata o artigo anterior, a Art. 26.  Em substituição à obrigação de que trata o artigo anterior, a critério do titular da Delegacia Fiscal, o contribuinte apresentará critério do titular da Delegacia Fiscal, o contribuinte apresentará demonstrativo contendo ... informações relativas à mercadoria cujo demonstrativo contendo ... informações relativas à mercadoria cujo fato gerador presumido não se realizoufato gerador presumido não se realizou ... ...

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PRAZOS RELEVANTES PARA PRAZOS RELEVANTES PARA RECOLHIMENTO DO ICMS/STRECOLHIMENTO DO ICMS/ST

PRAZO RESPONSÁVEL

ATÉ o momento da saída da mercadoria do estabelecimento remetente

- contribuinte de outra UF não inscrito em MG cuja operação seja alcançada por convênio ou protocolo;- contribuinte inscrito em outra UF mas em situação “irregular”;- contribuinte que receber mercadoria sem retenção em operação interna.

ATÉ o momento da entrada da mercadoria no território mineiro (por meio de GNRE ou DAE eletrônico)

Destinatário mineiro quando:

a responsabilidade não for atribuída ao alienante ou remetente, inclusive em depósito;

o alienante (em convênio, protocolo ou RE) não efetuar a retenção ou efetuá-la a menor.

a mercadoria estiver desacompanhada de GNRE de recolhimento obrigatório por ocasião de sua saída (Ex. IE suspensa)

ATÉ o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída da mercadoria do estabelecimento

Distribuidor Hospitalar, nas saídas para varejistas

Importador com RE ou diferimento

Recebedor de mercadoria em transferência sem retenção

ATÉ o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da entrada da mercadoria no estabelecimento, podendo ser prorrogado por regime especial.

Adquirente de mercadoria em leilão promovido pelo poder público

Destinatário , com relação à parcela do frete não incluída na base de cálculo pelo substituto

Destinatário detentor de Regime Especial

No desembaraço Importador sem RE ou sem diferimento

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SIMPLESSIMPLES NACIONALNACIONAL

Padronização em nível Nacional, na forma do tratamento previsto Padronização em nível Nacional, na forma do tratamento previsto em Minas Gerais até 31.12.2008em Minas Gerais até 31.12.2008

– 12% de dedução nas aquisições interestaduais feitas junto a 12% de dedução nas aquisições interestaduais feitas junto a optantes pelo Regimeoptantes pelo Regime (obedecidas as limitações ao crédito (obedecidas as limitações ao crédito previstas para os demais contribuintes, como p.ex. nos casos previstas para os demais contribuintes, como p.ex. nos casos de redução da base de cálculo).de redução da base de cálculo).

– 7% de dedução nas saídas7% de dedução nas saídas promovidas pelos substitutos promovidas pelos substitutos optantes em operações optantes em operações destinadas a contribuintes do Nordeste, destinadas a contribuintes do Nordeste, Norte, Centro Oeste e Espírito SantoNorte, Centro Oeste e Espírito Santo..

– Alíquota prevista para as mercadorias nas saídas internasAlíquota prevista para as mercadorias nas saídas internas promovidas pelos optantes substitutos tributários (p.ex., 25% promovidas pelos optantes substitutos tributários (p.ex., 25% para os cosméticos).para os cosméticos).

Determinação de adição da receita decorrente da venda Determinação de adição da receita decorrente da venda (operação própria) às demais receitas tributáveis de acordo com o (operação própria) às demais receitas tributáveis de acordo com o RegimeRegime