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MANUAL DE SEGURANÇA Propriedade da General Motors do Brasil Ltda. Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho Página: 1 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013 General Motors do Brasil Ltda. NORMAS DE SEGURANÇA PARA EMPREITEIRAS E PRESTADORAS DE SERVIÇOS Coordenado pelas Seções de Segurança e Higiene do Trabalho da General Motors do Brasil Ltda.

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MANUAL DE SEGURANÇA

Propriedade da General Motors do Brasil Ltda. Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho

Página: 1 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013

General Motors do Brasil Ltda.

NORMAS DE SEGURANÇA PARA EMPREITEIRAS E PRESTADORAS DE

SERVIÇOS

Coordenado pelas Seções de Segurança e Higiene do Trabalho da General Motors do Brasil Ltda.

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3

NORMAS PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES

ROTEIRO PARA INÍCIO DE TRABALHO .................................................................................... 5 / 7 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA .............................................................................................. 7 / 8 SUBCONTRATAÇÃO ................................................................................................................... 9 PESSOAL ..................................................................................................................................... 9 / 10 CANTEIROS....................................................................................................................... 10 / 11 ÁREAS DE TRABALHO ............................................................................................................... 11 / 12 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS .................................................................... 12 / 13 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS .......................................................................................... 13 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS ............................................................................................................ 13 / 14 LIXOS E RESÍDUOS .................................................................................................................... 14 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS ........................................................................ 14 / 15 ANÁLISE DE RISCOS .................................................................................................................. 15 ORIENTAÇÕES AOS EMPREGADOS ........................................................................................ 16 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA................................................................. 16

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INTRODUÇÃO

A General Motors do Brasil Ltda. estabelece, neste manual, as exigências mínimas de Segurança do Trabalho para firma Empreiteira ou Prestadora de Serviço, aqui denominada Contratada, que vier a exercer atividades nas suas instalações. Estas normas aplicam-se as atividades de demolição, construção, montagem, instalações, pintura, manutenção, limpeza e outras, adiante denominada obra / montagem e farão parte integrante dos contratos que envolvam serviços de empreiteiras e terceirizações. Caberá à Contratada total responsabilidade no cumprimento destas normas e procedimentos, inclusive das suas subcontratadas. Para todas as atividades operacionais devem ser elaborados procedimentos específicos de segurança e mantidos na frente de trabalho.

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NORMAS PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES

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ROTEIRO PARA INÍCIO DE TRABALHO DE EMPREITEIRAS E PRESTADORA DE SERVIÇOS.

1 – INTRODUÇÃO: Este roteiro tem por objetivo uniformizar a conduta de todos os setores que contratam empresas para executar qualquer serviço na GMB, com intuito de reduzir os riscos de acidentes a níveis seguros ou eliminá-los preservando desta forma a integridade física e a saúde dos empregados para garantir a continuidade da operação e manutenção das instalações e do meio ambiente. 2 – GERAL: a. Para fins do dimensionamento do SESMT, por determinação da GMB, a Contratada será

enquadrada no grau de risco 4 (Portaria 3214, do MTE de 8 de junho de 1978). Para as atividades consideradas de alto risco pela GMB, deverá ser exigida a presença de um Técnico de Segurança permanente, até o término das operações, independente do número de empregados. Trabalhos em áreas confinadas; Trabalhos em Subestações Elétricas; Montagem e desmontagem de estruturas metálicas, máquinas e equipamentos

pesados; Trabalhos em alturas acima de 1,80 metros, tais como andaimes, plataformas

elevatórias, montagem de equipamentos, coberturas, forros, telhados; Serviços em caixas d’água elevadas, torres; Trabalhos de escavação com profundidade superior a 1,20 metros; Trabalhos com hidrojateamento; Outros trabalhos avaliados pela Seção de Segurança e Higiene do Trabalho.

As empresas contratadas com quadro de empregados inferior a 50, e que suas atividades se enquadrem somente em serviços leves e de pequenos riscos, avaliados também pelo Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho, o responsável Técnico da Obra será o responsável pela aplicação eletiva das normas e procedimentos de segurança. b. A Contratada deverá conhecer o local e as condições da área, para providenciar os recursos necessários para execução do trabalho com toda segurança. c. A Contratada deverá contatar o responsável GMB para providenciar o Cadastramento da Empresa junto a Segurança Patrimonial. d. A Contratada deverá preencher o formulário de Declaração de Responsabilidade, agendar a integração para todos seus empregados, bem como a do Responsável Técnico pela obra.

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e. A Contratada deverá apresentar o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO (original) constando a descrição de atividades a serem desenvolvidas pelo empregado, bem como a Carteira de Trabalho (com registro atualizado) dos empregados, na data da realização da integração. Apresentar comprovante de Treinamento para as atividades especiais de acordo com a tabela abaixo:

A empresa deverá providenciar um crachá de identificação para a realização de atividades especiais (conforme modelo abaixo) a ser apresentado no dia da integração, onde a seção de Segurança Patrimonial estará carimbando e assinando o mesmo. O empregado obrigatoriamente deverá portar consigo a autorização para atividades especiais durante a sua jornada de trabalho.

FUNÇÃO/ATIVIDADES NOME DO TREINAMENTO TREINAMENTO DE FORMAÇÃO TREINAMENTO DE

RECICLAGEMPROTOCOLO MÉDICO

PERIODICIDADE

PROTOCOLO MÉDICO

NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO

VISUAL NO CRACHÁ?

Empregados que trabalham com instalações elétricas

BÁSICO – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS

COM ELETRICIDADE40 horas 2 anos (20 horas) não N/A crachá

Empregados que trabalham com instalações elétricas de alta tensão

COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO SISTEMA

ELÉTRICO DEPOTÊNCIA (SEP) E EM SUAS

PROXIMIDADES

40 horas 2 anos (20 horas) não N/A crachá

Empregados que trabalham com direção de empilhadeira/reboques

OPERADOR DE EMPILHADEIRA/REBOQUE 40 horas Anual (2h e 30 min) sim 5 anos crachá

Empregados que trabalham com direção de lambretão

LAMBRETÃO 8 horas Anual (2h e 30 min) sim 5 anos crachá

Empregados que trabalham com operação de talhas

TALHAS 4 horas 2 anos (2horas) não N/A não

Empregados que trabalham com Carpintaria

ATIVIDADES DE CARPINTARIA 2 horas N/A não N/A não

Empregados de produção que trabalham com Operação de Solda (qualquer solda)

e Maçarico

OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE

Solda Ponto: 16 horasSolda TIG, Mig/Mag, Oxiacetilenica e

Eletrodo revestido: 40 horasSolda Oxiacetilenica com brasagem:

60 horas Resistência e Stud Weld: 10 horas

N/A sim 2 anos crachá

Empregados que trabalham com atividades em altura

TRABALHOS EM ALTURA 8 horas bienal (8 horas) sim 5 anos crachá

Empregados que trabalham com Plataformas Elevatórias

OPERAÇÃO DE PLATAFORMAS DE TRABALHO

AÉREO8 horas bienal (8 horas) sim 5 anos crachá

MOTORISTA DE AMBULÂNCIA MOTORISTA DE AMBULÂNCIA 50 horas 5 anos (50 horas) sim 5 anos não

ESPAÇO CONFINADOSUPERVISOR DE ENTRADA

(responsável pela autorização do trabalho e monitoramento do mesmo)

ESPAÇO CONFINADOSUPERVISOR DE ENTRADA

40 horas Anual (8 horas) sim 2 anos crachá

ESPAÇO CONFINADOVigias e Trabalhadores

ESPAÇO CONFINADOVIGIA E TRABALHADORES

16 horas Anual (8 horas) sim 2 anos crachá

Equipe de emergência para áreas confinadas(Bombeiros)

ESPAÇO CONFINADO EQUIPE DE EMERGÊNCIA (Bombeiros)

40 horas Anual (40 horas) sim 2 anos crachá

Bombeiros BOMBEIROS 240 horas anual (100 horas) sim 5 anos uniforme

Operadores de Grua OPERAÇÃO DE GRUA Mínimo de 4 horas Anual (mínimo 4 horas) sim 5 anos crachá

Empregados da Construção Civil

TREINAMENTO PARA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS,

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS

Mínimo de 6 horas Anual (mínimo 6 horas) não N/A não

Empregados de manutenção que trabalham com instalações elétricas,

hidraulicas ou mecânicas, pneumáticas

TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

2 horas 2 anos (2horas) não N/A não

Técnico em Segurança do TrabalhoCurso de Formação em

Segurança do Trabalho por entidade reconhecida

Mínimo de 1.200 horas com apresentação do Certificado e

Registro de Técnico de Segurança emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (carteirinha ou carimbo na

Carteira Profissional)

N/A não N/A não

Obrigatório

Desejável

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A inclusão, exclusão ou modificação das atividades especiais a serem desenvolvidas pelo empregado, deverá ser comunicada imediatamente para a seção de Segurança do Trabalho para que a mesma atualize as informações do crachá de identificação. O crachá de identificação deverá conter as seguintes informações: Logotipo e nome da empresa, nome do empregado, foto e número do registro nacional (RG), descrição das atividades específicas a serem desenvolvidas pelo empregado, data de validade de cada treinamento e validade do ASO (atestado de saúde ocupacional).

f. A Contratada deverá solicitar autorização prévia para trabalhos especiais, tais como: ELETRICIDADE - WFG ESCAVAÇÃO, PERFURAÇÃO E ESTACAS - WFG JATEAMENTO DE GRANALHA - Segurança e Higiene do Trabalho ATIVIDADES EM CAIXA D’ÁGUA - Segurança e Higiene do Trabalho TELHADOS - Segurança e Higiene do Trabalho ÁREA CONFINADA - Segurança Patrimonial – Bombeiros SOLDA E CORTE A QUENTE - Segurança Patrimonial – Bombeiros ACESSO/ABASTECIMENTO TANQ. INFLAMÁVEIS - Segurança Patrimonial – Bombeiros g. A Contratada deverá no primeiro dia de trabalho do novo empregado, realizar a Integração Operacional, orientando - o quanto aos riscos da sua atividade. Apresentar a Seção de Segurança e Higiene do Trabalho o formulário de Integração Operacional devidamente preenchido e assinado pelo empregado. h. A Contratada deverá manter no canteiro ou frente de trabalho um livro, “DIÁRIO DE OBRA”, onde serão anotadas as ocorrências no decorrer do serviço ou obra.

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i. A Contratada deverá comprovar a existência de CIPA, de acordo com a Portaria 3214 do MTE, NR5 de 08 de Junho de 1978– conforme a classificação da atividade da GMB, C-16. Não tendo número suficiente de empregados para compor a CIPA, a empresa deverá indicar um empregado como representante. j. Antes da execução do serviço a Contratada deverá preencher o formulário AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS, assinado pelo responsável Técnico da Contratada, Supervisor da área onde será executado o serviço e pelo responsável da GMB que contratou a prestadora de serviços e que deverá ser avaliada conjuntamente com o Departamento de Manutenção GMB. k. A Contratada deverá elaborar a FICHA DE ANÁLISE DE RISCOS com validade de sete dias, e aplicar integralmente os procedimentos específicos de segurança adotados pela GMB e instruir adequadamente os empregados, antes do início das atividades. Os empregados deverão assinar o formulário. l. A Contratada deverá elaborar orientar e manter em local visível no Canteiro de Obras o MAPA DE RISCOS, conforme estabelece a NR5 da Portaria 3214 do MTE de 08 de Junho de 1978. m. A Contratada deverá participar e atingir os objetivos estabelecidos no Programa de Prevenção de Acidentes do Trabalho da GMB e enviar mensalmente para a Seção de Segurança e Higiene do Trabalho os DADOS ESTATÍSTICOS DE ACIDENTES DO TRABALHO, até o quinto dia útil de cada mês, conforme procedimento. n. Os Responsáveis ou Encarregados das Contratadas, Técnicos de Segurança, deverão comparecer nas Reuniões de Segurança, quando convocados pela Seção de Segurança e Higiene do Trabalho da GMB. O não comparecimento implicará em notificação junto ao Contratante para ações necessárias.

1. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA. A contratada obriga-se a: 01.01. Cumprir fielmente as exigências legais de âmbito Federal, Estadual e Municipal, além das instruções contidas neste Manual, bem como outros procedimentos específicos de segurança da GMB. 01.02. Designar Técnicos ou Engenheiros de Segurança para acompanhar em tempo integral a obra, conforme a NR-4 da Portaria nº 3214 de 08 de Junho de 1978 do MTE, considerando o grau de risco 4 para todas atividades contratadas pela GMB, sendo proibido este profissional acumular outras funções.

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01.03. Designar um Técnico de Segurança para acompanhar todo o tempo as atividades consideradas de risco a critério da GMB, independente do número de pessoas envolvidas no trabalho. 01.04. Aplicar imediatamente ou em prazo estipulado as recomendações decorrentes das inspeções efetuadas pela GMB quanto às irregularidades apontadas, sob pena de suspensão do trabalho. Essa suspensão não exime a Contratada das suas obrigações e das penalidades contratuais referentes a prazos e multas. 01.05. Manter cópia dos atestados de Saúde Ocupacional - ASO de seus empregados em arquivo. Dar atendimento médico e de primeiros socorros aos seus empregados com esquema e preparo de pessoal para atendimento de emergência, conforme NR-7 da Portaria nº 3214 de 08 de Junho de 1978 do MTE. 01.06. Comunicar imediatamente toda ocorrência de acidentes com lesão ou danos materiais a Seção Segurança e Higiene do Trabalho, Proteção Patrimonial da GMB e Departamento Contratante e enviar o Relatório de Investigação do Acidentes ao Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho da GMB, no prazo de 24 horas. 01.07. Respeitar e fazer respeitar por seus empregados e de suas subcontratadas as normas, sinalizações, avisos e instruções da GMB. 01.08. Comunicar imediatamente à Proteção Patrimonial os casos de princípios incêndio

Ramal 7222 (São Caetano do Sul) Ramal 2333 (São José dos Campos) Ramal 444 ( C.P.C.A.). Ramal 3636 (SOROCABA) Ramal 1555 (GRAVATAI) Ramal 2333 (MOGI DAS CRUZES)

01.09. Planejar e apresentar relatório antecipadamente a GMB definindo um plano de trabalho operacional e preventivo para as atividades consideradas de alto risco na sua execução, contendo: plano de emergência, tipo de operação, máquinas e equipamentos envolvidos, produtos químicos, medidas de prevenção e outras informações importantes para o planejamento do trabalho. 01.10. Antes de iniciar as atividades, o Responsável Técnico ou o Técnico de Segurança do Trabalho deverá, no local do trabalho, elaborar obrigatoriamente a Análise de Risco, orientar corretamente os empregados, e solicitar suas assinaturas. Caso seja identificado junto aos empregados que estes não receberam as orientações, a atividade será paralisada. Após o término das atividades este formulário deverá ser arquivado no Canteiro de Obras.

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01.11. Obrigatoriamente, antes de iniciar as atividades solicitar autorização e assinatura da Supervisão da área onde será executado o serviço (formulário Autorização para Execução de Serviço). 01.12. Fornecer obrigatoriamente a seus empregados os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs (básicos e específicos) necessários às operações, conforme dispõe a NR-6 da Portaria nº 3214 do MTE de 08 de Junho de 1978, instruindo-os quanto ao uso correto e mantendo controle de entrega em fichas individuais. O capacete, óculos de segurança, calçado de segurança com biqueira de aço e protetores auriculares, são de uso obrigatório em todas as atividades operacionais. Todo EPI necessário para a realização das atividades, deverá estar em perfeita condição de uso e conservação, bem como apresentar, de forma indelével, o número do Certificado de Aprovação – CA, emitido pela Secretaria da Segurança e Saúde no Trabalho do MTE - SSST, mantendo cópia do documento no arquivo do canteiro. 01.13. Fornecer condições adequadas para alimentação a todos os seus empregados, sendo proibido o uso de marmitas. 01.14. Encaminhar seus empregados e os das Subcontratadas a participar da integração realizada pela Seção de Segurança e Higiene do Trabalho da GMB. 01.15. Toda obra deve conter placas indicando o uso obrigatório de EPIs.

2. SUBCONTRATAÇÃO. A Contratada para subcontratar os serviços especificados no seu todo ou em parte deve: 02.01. Obter a aprovação do departamento Contratante da GMB, Compras e Assessoria de Relações do Trabalho (através de assinatura em carta de apresentação da Contratada principal). Por ocasião do recadastramento, após um ano, esta carta deve ser renovada. 02.02. Providenciar o cadastro junto à Seção de Segurança e Higiene do Trabalho da GMB e seguir obrigatoriamente todas as orientações contidas no Manual de Segurança e Procedimentos de Segurança da GMB.

3. PESSOAL. Os empregados das Contratadas devem: 03.01. Ser especializados nos trabalhos que forem executar, bem como apresentar boas condições de saúde, comprovada através do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO – original, conforme Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978.

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03.02. Os eletricistas deverão ser qualificados, autorizados e treinados formalmente nos termos da Portaria 3214, NR-10, de 8 de Junho de 1978 do MTE, apresentando Certificado de conclusão do curso específico. 03.03. Os operadores de veículos industriais deverão ser autorizados, qualificados, habilitados e obrigados a utilizar a autorização em local visível, nos termos da Portaria 3214, NR-11, de 8 de Junho de 1978 do MTE, apresentando certificado de conclusão do curso específico. 03.04. Os trabalhos em alturas e espaços confinados deverão seguir procedimentos específicos e somente poderão ser executados por empregados em perfeitas condições de saúde, treinados e autorizados para estas atividades. O empregado deverá apresentar o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO específico para estas operações e certificado de conclusão do curso específico, conforme estabelece a Portaria 3214 de 8 de Junho de 1978 NR 18 e 33. 03.05. Utilizar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, conforme disposto na Portaria 3214, NR-6, de 8 de Junho de 1978 do MTE. Para os trabalhos de reforma, montagens e obras civis são obrigatórias o uso de calçados de segurança com biqueira de aço, capacete com jugular, óculos de segurança, protetores auriculares e outros equipamentos, de acordo com a necessidade e natureza da operação. 03.06. Usar obrigatoriamente uniforme com identificação da empresa, inclusive os empregados das Subcontratadas. 03.07. É terminantemente proibido exceder o limite de 10 horas de trabalho, respeitando o intervalo de descanso de 1 (uma) hora. O tempo mínimo entre uma jornada de trabalho e outra para um mesmo empregado deverá ser de 11 horas. 03.08. Os empregados das Contratadas deverão obrigatoriamente: usar o crachá de identificação, transitar somente pelas calçadas e faixas de pedestres, respeitarem as placas de advertência e sinalização e somente fumar nos locais permitidos. 03.09. Não será permitido aos empregados da Contratada o uso de objetos de adorno, cabelos longos soltos e qualquer tipo de aparelho de som com fone de ouvido.

4. CANTEIROS. A Contratada deve: 04.01. Atender a Portaria nº 3214, NR-18, de 8 de junho de 1978 do MTE, nas instalações provisórias destinadas a acomodação de pessoal, refeitórios e sanitários, e mantê-las em boas

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condições higiênicas e de segurança aos usuários, e efetuar a manutenção nos equipamentos de combate a incêndio. 04.02. Manter a Ordem, Limpeza e Arrumação, bem como cumprir as Normas de Segurança do Trabalho e Proteção Contra Incêndios da GMB. 04.03. Fios elétricos e mangueiras, etc., suspensos sobre ruas ou passagens, deverão ser instalados a uma altura que não interfira com a passagem de veículos e pessoas. Na impossibilidade, resguardá-los com proteção adequada para evitar danos e riscos à integridade física das pessoas. 04.04. Retirar ou rebater das madeiras os pregos expostos. 04.05. Para todas as máquinas devem ser dotadas de proteções adequadas, e seus operadores devem ser qualificados e instruídos quando ao uso correto. 04.06. Todas as máquinas operatrizes devem possuir instruções específicas de segurança e aterramento adequados. 04.07. Desenergizar e travar com etiqueta e cadeado de segurança todas as fontes de energias, conforme Procedimento de Travamento de Fontes de Energias para quaisquer trabalhos em instalações elétricas. Os empregados devidamente treinados quanto ao procedimento. 04.08. Utilizar oxigênio em cilindros somente para trabalhos de solda oxiacetilênica, mantendo-os armazenados em local seguro e adequado com o dispositivo de proteção, o equipamento de solda oxiacetilênica deve estar conforme padrão estabelecido pela GMB. 04.09. Isolar os locais destinados as atividades de pinturas, devendo possuir controle ambiental da atividade e saúde dos empregados. 04.10. Ao término dos serviços todos os equipamentos e materiais deverão ser armazenados em local adequado, mantendo o canteiro limpo e arrumado. 04.11. Os Canteiros deverão ser identificados com os nomes da Empresa e do Departamento Contratante.

5. ÁREAS DE TRABALHO. A Contratada deve: 05.01. Planejar antecipadamente as atividades a serem desenvolvidas, bem como elaborar a ANÁLISE DE RISCOS, orientar adequadamente e solicitar a assinatura de todos os empregados envolvidos.

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05.02. Preencher o formulário AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS, que deverá ser assinado pelo Responsável Técnico da Contratada, pelo Supervisor da área onde será executado o serviço e pelo responsável Contratante da GMB e Manutenção. Este documento tem validade por 30 dias, devendo ser refeito após o vencimento e não poderá conter rasuras. 05.03. Manter a Ordem, Limpeza e Arrumação, bem como cumprir as Normas de Segurança do Trabalho e de Proteção Contra Incêndio da GMB. 05.04. Isolar e sinalizar a área que envolver ruas ou locais de trânsito com tapumes pintados nas cores amarela e preta. Cavaletes, postes de base metálica ou de madeira, cones e fitas zebradas, devem ser utilizados para fazer um corredor para pedestre caso seja necessário. Os tapumes devem ser utilizados também para as obras de grande porte no interior das áreas de operação. 05.05. Utilizar somente máquinas, equipamentos e ferramentas em geral em perfeitas condições de uso, de acordo com as normas de Segurança vigentes. 05.06. Colocar proteções adequadas sobre buracos e escavações no solo, de forma a evitar quedas acidentais de pessoas e/ou objetos. 05.07. Retirar ou rebater das madeiras os pregos expostos e proteger pontas de ferros com proteções. 05.08. Solicitar autorização prévia das áreas de Manutenção da GMB (WFG), para qualquer trabalho nas instalações elétricas, linhas de ar comprimido e de vapor, durante a obra. Acionar profissional da GMB habilitado para desligar, seccionar ou religar a fonte de energia. 05.09. Travar com cadeado de segurança as fontes de energias elétricas, linhas de vapor e ar comprimido, conforme procedimento específico. 05.10. Orientar os empregados para utilizar ar comprimido, somente para alimentação de máquinas e equipamentos, sendo proibido para qualquer outro uso. 05.11. Utilizar oxigênio em cilindros somente para trabalhos de solda oxiacetilênica. 05.12. Iniciar os trabalhos de escavação, perfuração ou cravação de estacas, somente após autorização específica fornecida pela Engenharia ou Manutenção (WFG) da GMB e da entrega por parte da Contratada, do relatório de inspeção do local da obra e das áreas vizinhas. O relatório deve conter o estado atual dos locais e também as providências que serão tomadas a fim de evitar danos às instalações existentes. A Contratada deverá tomar as medidas necessárias com respeito ao escoramento das paredes laterais da escavação da obra. 05.13. Isolar os locais destinados às atividades de pinturas, devendo possuir controle ambiental da atividade e da saúde dos trabalhadores.

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05.14. Realizar trabalhos de jateamento de granalha somente com autorização da Seção de Segurança e Higiene do Trabalho da GMB. 05.15. Umidecer o piso nos trabalhos de quebra ou corte. Quando da utilização de martelete o calçado de segurança deverá ter proteção de metatarso. 05.16. A obra deve obrigatoriamente ser sinalizada com placas indicado o uso obrigatório de EPIs. 05.17. Os andaimes devem seguir obrigatoriamente os padrões estabelecidos pela GMB.

6. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS. A Contratada deve: 06.01. Utilizar e manter máquinas, equipamentos e ferramentas em perfeitas condições de uso, que correspondam às normas de segurança do trabalho e de proteção contra incêndios. 06.02. Utilizar somente máquinas, equipamentos e ferramentas elétricas compatíveis com a tensão fornecida pela GMB e que possuam os dispositivos de segurança e carcaças aterradas. 06.03. Utilizar máquinas e equipamentos cujas partes móveis estejam protegidas e pintadas na cor laranja. 06.04. Utilizar equipamentos pneumáticos providos de abafadores ou atenuadores de ruídos e mangueiras adequadas à pressão de trabalho, providas de terminais ou engates com trava. 06.05. Utilizar somente recipientes sob pressão que atendam a Portaria nº 3214, NR-13, de 8 de junho de 1978 do MTE. 06.06. Usar somente ferramentas adequadas a cada finalidade e em boas condições de uso. 06.07. Utilizar caixas portáteis adequadas para guarda e transporte de ferramentas manuais e cinto portas-ferramenta para trabalhos em alturas. Durante as atividades e manuseio, as ferramentas deverão estar seguras contra quedas. 06.08. Instruir e treinar os empregados para utilização segura e adequada de máquinas e equipamentos, e manter em local visível as Instruções de Segurança para a operação. 06.09. Cuidar para que ferramentas manuais não sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e outros locais de trabalho ou de circulação. 06.10. É proibido o uso de escadas de alumínio ou ferro, somente escadas de fibra ou madeira poderão ser utilizadas.

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Página: 15 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013

7. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS. A Contratada deve: 07.01. Empilhar materiais sobre estrados e armazená-los de forma segura e altura que garantam a sua estabilidade, mantendo afastamento de 50 cm de paredes ou divisórias distantes 1,00 metro dos Sprinklers. 07.02. Manter os materiais arrumados de modo a não prejudicar o trânsito, a circulação de pessoas e a não provocar sobrecarga no piso nem obstruir os equipamentos e saídas de emergência. 07.03. Solicitar a aprovação da Comissão de Materiais Perigosos da planta, para o uso, armazenamento ou manipulação de produtos tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou radioativos. 07.04. Armazenar os cilindros de Oxigênio e Acetileno cheios ou vazios, presos através de correntes e separados entre si a uma distância mínima de 15 metros ou instalar uma barreira resistente ao fogo entre eles. 07.05. Transportar materiais por meio de veículos motorizados adequados, observando que a carga esteja convenientemente acomodada, sem ultrapassar o limite de 1,20 metros da caçamba ou carroceria devidamente sinalizada, amarrada e firme, para evitar deslocamentos e conseqüente queda durante o trajeto.

8. LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS. A Contratada deve: 08.01. Solicitar prévia autorização da Comissão de Materiais Perigosos da planta para o uso, armazenamento, manuseio e transporte de líquidos inflamáveis. 08.02. Utilizar e manusear os líquidos inflamáveis somente em recipientes de segurança à prova de explosões, adequados e aprovados pela Comissão de Materiais Perigosos da planta, não sendo permitido o uso de recipientes plásticos para esta finalidade. 08.03. Utilizar recipientes equipados com tampa com elo fusível e de fechamento automático para a lavagem de peças com líquidos inflamáveis. 08.04. Proibir a permanência de recipientes contendo líquidos inflamáveis próximos de área normalmente utilizada como saída ou passagem de pessoas ou veículos.

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Página: 16 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013

08.05. Proibir a utilização de tambores de inflamáveis vazios para qualquer uso que não seja ao que se destina. Estes deverão ser recolhidos a área de Separação de Materiais em Disponibilidade (CSMD). 08.06. Identificar com placas apropriadas todos os locais onde se encontram líquidos inflamáveis e prover aterramento elétrico adequado para esses locais. Não permitir nas proximidades trabalhos com chamas e fontes de ignição, bem como alertar para que o manuseio seja feito somente por pessoas autorizadas. 08.07. Promover imediatamente o transbordo para recipientes estanques, dos líquidos inflamáveis contidos em recipientes que apresentem vazamento. Comunicar imediatamente à Seção de Proteção Patrimonial da GMB. 08.08. Remover imediatamente do recinto da GMB os recipientes vazios não aprovados (tambores, baldes, latas e outros) que contiverem líquidos e materiais inflamáveis. 08.09. Acondicionar os resíduos líquidos e materiais inflamáveis em tambores metálicos com tampa e removê-los imediatamente do recinto da GMB. 08.10. O armazenamento de líquidos inflamáveis deverá ser feito segundo as condições acima citadas e dentro de armários corta-fogo.

9. LIXOS E RESÍDUOS. A Contratada deve: 9.01. Manter os locais de trabalho limpos, eliminando os resíduos, inclusive embalagens e vasilhames produzidos durante a execução dos serviços, na medida em que forem surgindo. 9.02. Descartar os resíduos em lugares próprios, fora da área da GMB, especialmente previstas para a finalidade e conforme legislação vigente. 9.03. Utilizar critérios de descarte dentro das exigências legais, não sendo permitido o despejo na rede de esgotos da GMB dos poluentes líquidos ou sólidos gerados, tais como: restos de óleos, substâncias tóxicas ou venenosas, emulsões, tintas, ácidos, líquidos inflamáveis, solventes, etc.. 9.04. Acondicionar os resíduos de alimentos em sacos plásticos, hermeticamente fechados, e levá-los imediatamente após as refeições, até o depósito de resíduos dos restaurantes da GMB. 9.05. As empresas devem solicitar junto as plantas GMB as Instruções Ambientais que envolvem as atividades existentes.

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Página: 17 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013

10. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS. A Contratada deve: 10.01. Manter em seu canteiro de obras, conforme Portaria 3214, NR-23, de 08 de Junho de 1978, agentes extintores adequados e em condições de uso, para situações de princípios de incêndios. Informar imediatamente aos Bombeiros da Seção de Proteção Patrimonial a ocorrência. 10.02. Manter desobstruídos os acessos a todos os equipamentos de combate a incêndios (hidrantes, caixas de mangueiras, extintores, etc.). 10.03. Proibir o uso de hidrantes, mangueiras ou outros materiais de combate a incêndios da GMB, para qualquer outro fim que não o específico. 10.04. Comunicar imediatamente aos Bombeiros da Seção de Proteção Patrimonial quaisquer danos ou defeitos em hidrantes ou outros equipamentos de combate a incêndios, que vierem a ocorrer durante o trabalho.

11. ANÁLISE DE RISCOS. 11.01 É obrigatória a elaboração e o preenchimento da Ficha Análise de Riscos e Autorização para Execução de Serviços, nas atividades desenvolvidas nas dependências da General Motors do Brasil Ltda. Os formulários devidamente preenchidos e assinados devem permanecer junto à obra sob a responsabilidade do Encarregado e apresentados ao Técnico de Segurança da GMB, quando solicitados. ANÁLISE DE RISCOS DEFINIÇÃO: É a decomposição do trabalho ou operação com objetivo de determinar os riscos, sugerindo meios para eliminá-Ios ou controlá-los através de medidas relativas ao meio, métodos de trabalho seguro e o uso de Equipamentos de Proteção Individual. MÉTODO PARA ELABORAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS Faça a divisão e a descrição do trabalho ou da operação a ser realizada, por etapas. Evite fazer a divisão muito detalhada que resulte num número de etapas desnecessariamente grande, ou ainda de uma forma tão geral que as etapas básicas não sejam recordadas. ETAPAS DE TRABALHO: Planejamento das atividades a serem realizadas desde o princípio, até o final, detalhadas passo a passo.

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Página: 18 Emitido em 25/04/95 Revisado em 01/08/2013

RISCOS: Descrição dos riscos, (queda, prensamento, batida contra, atingido por, etc.) apresentados em cada Etapa de Trabalho. MEDIDAS PREVENTIVAS: Para cada risco apontado nas etapas de trabalho, apresentar um ou mais meios de prevenção, ou seja, alteração no Método de Trabalho no uso de Equipamentos de Proteção Individual, Ferramentas, Dispositivos, etc.. Estas medidas preventivas devem ser adotadas, antes da execução do trabalho. OBS: Todos os itens contemplados na Análise de Risco devem ser usados e aplicáveis. É proibido alterar processos assim como excluir medidas de segurança.

12. ORIENTAÇÃO AOS EMPREGADOS. 12.01 Todos empregados no primeiro dia de trabalho deverão receber integração operacional de segurança promovida pela empresa, de acordo com as informações fornecidas pela GMB. As atividades a serem desenvolvidas deverão ser precedidas de Análise de Riscos, elaborada pelo Técnico de Segurança ou na sua ausência o responsável Técnico da empresa. Após a devida orientação quanto aos meios de prevenção de acidentes para eliminar ou amenizar os riscos, solicitar a assinatura dos empregados, no formulário e durante trabalho, realizar auditorias. OBS.: A Ficha de Análise de Riscos é valida por sete dias, e terá que ser refeita após este período, verificando alterações ocorridas durante o processo produtivo, local de trabalho ou qualquer outro fator que a torne incompatível com a atividade realizada, reciclando as orientações junto aos empregados. Não poderá haver rasuras no documento.

13. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA. 13.01 A empresa receberá por parte da seção de Segurança e Higiene do Trabalho no dia da integração os procedimentos específicos de segurança, de acordo com as atividades que serão realizadas na GMB. O responsável da empresa assinará um protocolo por ocasião do recebimento, assumindo assim a responsabilidade em orientar todos os empregados da empresa a seguirem tais procedimentos.

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MEMORIAL DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

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Página: 1 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

General Motors do Brasil Ltda.

NORMAS DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE

CANTEIRO DE PRESTADORAS DE

SERVIÇO

Coordenado pelo Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho da General Motors do Brasil Ltda.

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MEMORIAL DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

Propriedade da General Motors do Brasil Ltda. Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho

Página: 2 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

ROTEIRO PARA INÍCIO DE INSTALAÇÃO DE CANTEIROS

1 - INTRODUÇÃO

Este roteiro tem por objetivo padronizar as instalações dos prestadores de serviço

que irão fixar canteiro nas dependências da GMB.

2 - DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA

PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (quando aplicável);

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;

Comunicação Prévia (para a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego–

STRE/RS);

Livro de Registro de Inspeção ao Trabalho;

Projeto das proteções coletivas;

Livro de inspeções de máquinas e equipamentos;

Programa de manutenção preventiva para máquinas e equipamentos;

Procedimentos de segurança por função;

NR-13;

PPCI;

NR-20;

NR-35 ( quando aplicável );

NR-33 ( quando aplicável ).

Para fins do dimensionamento do SESMT, por determinação da GMB, a Contratada será

enquadrada no grau de risco 4 (Portaria 3214, do MTE de 8 de junho de 1978). Para as

atividades consideradas de risco pela GMB e de acordo com a avaliação do Departamento de

Segurança e Higiene do Trabalho, será exigida a presença de um Técnico de Segurança

permanente, até o término das operações, independente do número de funcionários.

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MEMORIAL DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

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Página: 3 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

2 – ESTUDO PRELIMINAR DO CANTEIRO No estudo preliminar do Canteiro de Obras, ainda na fase de planejamento, diversos itens de vital

importância devem ser considerados. Entre eles:

1) PPCI ( Plano de prevenção contra incêndio ), ligações de água, energia elétrica, esgoto e

telefone, devendo ser solicitadas junto aos respectivos contratantes GM, as informações

necessárias.

2) Localização e dimensionamento do máximo previsto para a Obra, das Áreas de Vivência, com

as seguintes instalações:

Sanitários;

Vestiários;

Alojamento;

Local de Refeições;

Cozinha (quando for previsto o preparo de refeições) incluindo o alvará da ANVISA;

Área de Lazer;

Convênio com clínica médica.

Localização e dimensionamento das centrais de:

Resíduos;

Inflamáveis;

Central de concreto (betoneira), quando houver.

Serra Circular, furadeira de bancada, etc;

Guilhotina, dobradeira;

Pré-montagem de Instalações.

Soldagem e Corte a Quente.

Outras.

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MEMORIAL DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

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Página: 4 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

3 – FASE DE IMPLANTAÇÃO

Na implantação do canteiro, diversos itens de vital importância devem ser considerados. Entre

eles:

Vestiário | Sanitário

a) Dimensionamento:

Vaso: 01 vaso para cada grupo de 20 empregados ou fração;

Chuveiro elétrico: 01 para cada grupo de 10 empregados ou fração;

Lavatório: 01 para cada grupo de 20 empregados ou fração;

Mictório: 01 para cada grupo de 20 empregados ou fração.

b) Vestiário:

Com ventilação e iluminação adequada;

Deve possuir o número de bancos adequados ao número de funcionários;

Deve ter armários individuais com cadeados ou outra forma de fechamento (compartimento

duplo, conforme NR24);

c) Manter papel higiênico (GRATUITO E OBRIGATÓRIO) e lixeira com tampa para cada vaso;

d) Manter limpeza e higienizações CONSTANTES, incluindo bebedouros.

e) Chuveiros elétricos:

Devem ser aterrados adequadamente;

Os fios devem ser devidamente isolados;

Área mínima de 0,80m²;

Os pisos devem ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira;

Deve haver saboneteira e cabide para toalha.

f) Instalações elétricas:

Aterrar eletricamente todas as máquinas e equipamentos elétricos, assim como quaisquer

componentes metálicos passíveis de energização acidental (betoneira, container,

bebedouro, etc);

Alimentação elétrica - os cabos não devem ficar soltos no chão, aéreo ou embutido no piso

de forma inadequada; deve ser protegido por eletroduto;

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MEMORIAL DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

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Página: 5 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

Proteger quanto a intempéries e impactos acidentais;

O quadro geral de distribuição deve ter os seus circuitos identificados;

Cabos e fios elétricos não devem obstruir circulações de pessoas e materiais e devem ter

dupla isolação;

A porta dos quadros devem ser protegidas com cadeado ou outro tipo de tranca, de modo

que impeça o acesso de pessoas não autorizadas, bem como as devidas sinalizações

seguindo o padrão GM;

Todos os painéis elétricos devem possuir Esquema unifilar atualizado e disponível no local.

4 – FASE DE OPERAÇÃO DO CANTEIRO

Antes de iniciar a operação a contratada deverá solicitar que a Segurança do Trabalho GMB,

valide as instalações;

A contratada deverá providenciar que todos os requisitos legais de âmbito Federal, Estadual e

Municipal sejam seguidos, bem como as determinações da contratante GMB, sendo assim

citamos abaixo algumas instruções específicas:

a) Máquinas e equipamentos:

Todas as máquinas e equipamentos deverão ser providos de IS ( instrução de Segurança ),

conforme padrão GM;

Deverão possuir proteções adequadas conforme NR-12;

Apenas empregados treinados e autorizados poderão executar atividades.

Utilizar e manter máquinas, equipamentos e ferramentas em perfeitas condições de uso,

que correspondam as normas de segurança do trabalho ( manutenção periódica );

Utilizar somente máquinas, equipamentos e ferramentas elétricas compatíveis com a tensão

fornecida pela GMB, possuir os dispositivos de segurança e carcaças aterradas;

Utilizar máquinas e equipamentos cujas partes móveis estejam protegidas e pintadas na cor

laranja;

Utilizar equipamentos pneumáticos providos de abafadores ou atenuadores de ruídos e

mangueiras adequadas à pressão de trabalho, providas de terminais ou engates com trava;

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Página: 6 Emitido em 23/07/2013 Revisado em :

Utilizar somente recipientes sob pressão que atendam a Portaria nº 3214 NR-13, de 8 de

junho de 1978 do MTE.

b) Sinalizações

O canteiro deverá possuir todas as sinalizações de emergência conforme NR-26;

Central de inflamáveis, Central de tintas, painéis elétricos e máquinas e equipamentos,

deverão possuir sinalização adequada ( seguir padrão GMB ), informando que apenas

pessoas autorizadas podem ter acesso bem como meios que impeçam que pessoas não

autorizadas tenham acesso;

C) Armazenamento de materiais:

Empilhar materiais sobre prateleiras de forma segura e altura que garantam a sua

estabilidade, sendo necessário que as mesmas possuam identificação de capacidade de

carga;

Manter os materiais arrumados de modo a não prejudicar o trânsito, a circulação de

pessoas e não provocar sobrecargas no piso nem obstruir os equipamentos e saídas de

emergência.

Solicitar prévia autorização do Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho GM, para

o uso, armazenamento e/ou manipulação de produtos químicos;

Armazenar os cilindros de Oxigênio e Acetileno cheios ou vazios, presos através de

correntes e separados entre si a uma distância mínima de 15 metros ou instalar uma

barreira resistente ao fogo entre eles.

D) Equipamentos de combate a incêndio:

Manter em seu canteiro de obras, conforme Portaria 3214 NR-23 de 08 de unho de 1978,

agentes extintores adequados e em condições de uso, para situações de princípios de

incêndio, e informar imediatamente a Proteção Patrimonial – Bombeiros qualquer

ocorrência;

Manter desobstruído o acesso a todos os equipamentos de combate a incêndio (hidrantes,

caixas de mangueiras, extintores, etc.).

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GENERAL MOTORS COMPANY

Document N°

S&H PS 3.5-010

Global Safety & Industrial Hygiene Performance Standard

MANAGEMENT OF CHANGE

Authorized By: Gregg Clark, Director Global Safety & Industrial Hygiene

Revision 1 Effective Date: May 1st 2016

1.0 Purpose The purpose of this performance standard is to provide all General Motors global sites, a process to plan for and manage changes whether temporary or permanent, to suppress and control, deterioration in safety systems and to identify the responsibilities and authorities for managing changes and their associated risks.

2.0 Scope This standard applies to sites that have a change in people, equipment, or process as identified in element 2.0, specifically 2.2.4, of the S&IH Management System. Each site must participate and follow this established management of change performance standard when a change in people, equipment, or process for the implementation and control of planned changes. The site must review the possible consequences of changes and take action(s) to mitigate any adverse effects. These requirements apply to sites outlined in section 3.0 Scope of the General Requirements of the S&IH Management System. Changes involving equipment, components, and devices at a site must utilize and follow this performance standard in its entirety. Design, build, rebuild, retrofit, commissioning, de-commissioning, and execution (Capital and/or NPP Projects) must refer to S&IH Management System, Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020, to complete the management of change requirements. Control of chemicals, including approval, storage, use, disposal or reuse in the work place in compliance with country/local legal requirements and GM internal standards must use Chemical Control Performance Standard S&IH PS 3.4-160. Contractors in a productive mode where this Management of Change Performance Standard is included in the contractual agreement with GM has agreed to meet the requirements of this standard, unless otherwise stated in the Safety Contract Management Performance Standard, S&IH PS 3.6-010. Each Contractor in a productive mode is responsible for executing Management of Change within the scope of work activities defined within the Contract Documents. References to other Management System documents throughout this standard are inapplicable to Contractors unless specifically included within the contractual agreement with GM. Contractor is responsible for complying with laws and regulations applicable to the work performed, as well as, defining means, methods, techniques, procedure, or equipment required to perform the work.

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GENERAL MOTORS COMPANY Document N°:

S&H PS 3.5-010

Safety & Industrial Hygiene Performance Standard Page 2 of 10

MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

3.0 Definitions Capital Projects – Any project or program involving buildings, structures, systems, subsystem, equipment, device, or component. Change – Any modification to equipment, personnel, procedures, materials, or processing conditions. Change Validation Checklist – A document provided with a series of safety and environmental questions to validate hazards and risks identified and mitigated through the review and validation process. Contractor Worker - A person who performs services for GM pursuant to an agreement between GM and the person's employer. A Contractor Worker is not a GM employee and remains subject to the control and employment terms of the Contractor Worker's own employer. Exact Replacement – Replacement of a device, component, chemical, process, program, or any other item(s) noted in the scope of this performance standard, which is identical in all aspects. Global (Corporate) Validator – A global technical SME responsible for reviewing and validating requested changes escalated by the regional validator. Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) – A General Motors procurement group that functions at a site level, a regional level, or a global corporate level. Hazard – A source or situation with a potential for harm in terms of injury or illness, damage to property and or processes. Local – A site, complex, or other single facility operated by General Motors. Site Validator/Knowledgeable Person of the Process – A site technical SME responsible for reviewing and validating requested changes. Management of Change – A standard and consistent method of administrating changes, whether temporary or permanent, to people, equipment, or processes while maintaining the integrity of the management system involved (e.g. S&IH, environmental, quality, financial, etc.). Management of Change Review Team – A Review Team at each site to oversee all changes per the requirements in this performance standard. Productive Mode – The area in a system’s life cycle where all installations, modifications, retrofits, rebuilds etc. have been completed and the site is operating with standardized processes and under planned and unplanned maintenance operations. Regional Validator - A regional technical SME who reviews and validates requested changes escalated by a site validator.

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GENERAL MOTORS COMPANY Document N°:

S&H PS 3.5-010

Safety & Industrial Hygiene Performance Standard Page 3 of 10

MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

MOC Risk Assessment – Iterative process of evaluating the risk(s) arising from a system, subsystem, equipment, device, component, and/or human hazard(s). An acceptable risk assessment format must consist of five main areas which include: 1) an area to define what you are observing, (2) an area to define all hazards, (3) an area to define evaluation method, (4) an area to capture impact, (5) an area to capture all action items required to either eliminate or mitigate all residual risks or to ensure that every reasonable precaution has been taken to protect the safety of the workers. (i.e. g-Risk Assessment Tool (also known as Task Based Risk Assessment “TaBRA’s”), Risk Assessment Worksheet (RAW), etc.). Subject Matter Expert (SME) – A person who has detailed knowledge of a given discipline (i.e. Body, Controls, Paint, General Assembly, Chemicals, etc.). Worker Safety Engagement Process – A process used to assist workers in identifying hazards and reduce mental slips and lapses. 4.0 Requirements

4.1 Planning

4.1.1 Regulatory Compliance

Each site and each Contractor at the site must identify and comply with applicable regulatory requirements related to the Management of Change process on their site. These requirements must be part of the Regulatory Inventory as described in section 2.1.1 of the S&IH Management System.

4.1.2 Hazard Identification & Risk Assessment

Each site as outlined in section 3.5 of the S&IH Management System and each Contractor at the site must have a process in place to conduct a hazard identification and Risk Assessment on people, equipment, and/or process changes. The following are the common requirements that must be part of this process:

1. The Management of Change process must be initiated when hazards are being created, exposed, corrected, and/or controlled due to the change

2. A risk assessment must be conducted to determine the magnitude of the change. The Risk Assessment Worksheet (RAW), (e.g. TaBRA), must be used as a tool to conduct and document such an assessment.

3. This process must be documented by the site or applicable Contractor. At a minimum, this process must cover the following sources of changes:

1. New workers to the site

2. New contractors or contractor activities to the site

3. Employee department transfers

4. Visitor safety protocol

5. New, modified, refurbished, or relocated equipment as described in the Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020

6. Process changes that can add new hazards to the workplace

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Safety & Industrial Hygiene Performance Standard Page 4 of 10

MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

7. New chemicals to the site, chemical process changes, or deviations from the

chemical original intended purpose, as described in the Chemical Control Performance Standard S&IH PS 3.4-160

8. All requirements outlined in the S&IH Performance Standard “Management of Change” sections.

4.2 Implementation

4.2.1 Documented Program

Each site and each contractor at the site must implement and maintain a documented Management of Change process, to include the following common requirements:

1. Hazard Identification & Risk Assessment Process

2. Management of Change Process

3. Roles and Responsibilities

4. Management of Change Review Team

5. Site Change Validation Checklist Implementation

6. Training Requirements

7. Program Evaluation

4.2.2 Roles and Responsibilities Contractor – Working in a Productive Mode Environment

1. Responsible for implementation of a Management of Change Process.

2. Responsible for identifying a Contractor SME to review and validate requested changes.

3. Responsible to develop and implement a document to validate requested changes. Validations must be documented by the contractor and available for review upon request by GM leader who monitors the contractor.

4. Responsible to inform the responsible GM leader, who monitors the contractor, of the validated change.

5. Responsible for implementing a Management of Change Review Team and designate a Champion.

6. Responsible to submit any event that may be considered or identified as a sentinel event to the responsible GM leader.

7. Contractor Leadership are required to attend and participate in the site Management of Change Review Team meeting.

Global (Corporate) Validator

1. Must be a technical SME. 2. Responsible for reviewing requested changes escalated by the Regional

Validator. 3. Validations must be documented on the initial Change Validation Checklist

escalated by the Regional Validator. 4. Responsible for providing support to Global Purchasing & Supply Chain

regarding changes being requested at the site level.

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MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

5. Responsible for reviewing and validating capital and NPP projects. Refer to

S&IH Management System, Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020 for proper support.

Site Validator/Knowledgeable Person of the Process

1. Must be a technical SME (e.g. ME Director or equivalent).

2. Responsible for providing support to Global Purchasing & Supply Chain regarding changes being requested at the site level.

3. Responsible for reviewing and validating capital and NPP projects. Refer to S&IH Management System, Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020 for proper support.

4. Must initiate the Change Validation Checklist upon worker request.

5. Responsible for escalation to the Regional Validator if the change cannot be validated at the local level.

6. Responsible for transferring the initial Change validation Checklist to the Regional Validator.

7. Verify results after change has been implemented.

8. Responsible for monitoring compliance with the Management of Change Performance Standard.

Site MOC Champion

1. Responsible for identifying and training the Site MOC Review Team in accordance with this standard.

Global Purchasing & Supply Chain

1. Require that the global safety and industrial hygiene has reviewed and validated, but not limited to, request for quotes, requests for new or replacement of equipment, components, or devices at the local, regional, or global (corporate) levels.

Regional Validator

1. Must be a technical SME.

2. Responsible for reviewing requested changes escalated by the Site Validator.

3. Responsible for escalation to the Global (Corporate) Validator if the change cannot be validated at the regional level.

4. Responsible for transferring the Change validation Checklist to the Global (Corporate) Validator.

5. Responsible for notifying the Site Validator if the requested change is escalated to the Global (Corporate) Validator.

6. Responsible for providing support to Global Purchasing & Supply Chain regarding changes being requested at the site level.

7. Responsible to ensure capital and NPP projects have been reviewed and validated. Refer to S&IH Management System, Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020 for proper support.

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S&H PS 3.5-010

Safety & Industrial Hygiene Performance Standard Page 6 of 10

MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

Site Senior Leader (Plant Manager)

1. Responsible for the implementation and documentation of the elements of this standard related to site change management procedures.

Subject Matter Expert (SME)

1. Responsible for reviewing and validating requested changes at the request of the global (corporate) validator.

2. Responsible for communicating the requested change decision to the global (corporate) validator.

3. Contractors at each site are responsible to identify a SME for reviewing and validating requested changes.

4.2.3 Management of Change Process Requirements

Site Requirements – Local Validation

1. Is the change an exact replacement? a) If yes, the change can be performed without any further review. Perform the

change. b) If no, continue with the question # 2.

2. Will the change create or expose hazards to people while working on, around, or

maintaining, that will cause an incident or sentinel event?

3. Will the change create or expose hazards to processes while working on, around, or maintaining, that will cause an incident or sentinel event?

4. Will the change create or expose hazards to property (e.g. system, sub-system, equipment, device, or component) while working on, around, or maintaining, that will cause an incident or sentinel event? a) If questions 2, 3, or 4 is answered yes, a Change Validation Checklist must

be initiated. b) The initiator of the change or change leader is responsible to input the

change into the MOC Electronic tool. c) The documented Change Validation Checklist must be used for review and

validation. Refer to section 4.2.2 Site Validator Responsibilities for proper support.

d) Perform the change once site validation is obtained. e) If site validation cannot be obtained, escalate to regional validation – Go to

question # 5. f) Once validation is obtained from regional or global/corporate perform the

change.

Regional Requirements

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MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

1. The regional validator will review the Change Validation Checklist with the Site

Validator. Refer to section 4.2.2 Regional Validator Responsibilities for proper support. g) Regional validator must contact the Site Validator when validated. h) Perform the change once regional validation is obtained. i) The regional validator must update the MOC Electronic Tool.

2. If regional validation cannot be obtained escalate to global (corporate) validation

– Go to question # 7. j) Once validation is obtained from regional or global/corporate perform the

change. k) The regional validator must update the MOC Electronic Tool.

Global (Corporate) Requirements

1. The global (corporate) validator will review the Change Validation Checklist with the regional and Site Validator. Refer to section 4.2.2 Global (corporate) Validator Responsibilities for proper support. l) The global (corporate) validator must determine which center will be involved

for validation of the change and contact the appropriate SME. m) The regional validator and Site Validator will be contacted when the

requested change is validated. n) Perform the change once global validation is obtained.

2. The global (corporate) validator must request performance or technical standard

updates as required.

3. The global (corporate) validator must update the MOC electronic tool.

Contractors Management of Change Process Requirements

1. Contractors Management of Change Process, at each site, must meet or be equivalent to the Management of Change Process Requirements of this section.

4.2.4 Site Management of Change Review Team

Each site must establish a Site Management of Change Review Team, following these common requirements:

1. The Site Management of Change Review Team must designate one person to function as the Champion. The Maintenance Engineering Manager or equivalent is recommended as the Champion of the Review Team.

2. The Site Management of Change Review Team is responsible for oversight of all changes per the requirements in this standard.

3. The Site Management of Change Review Team must meet on a regular basis to review all site completed Check Validation Checklist(s).

4. Contractor Leadership are required to attend and participate in the site Management of Change Review Team meeting.

4.2.5 Worker Safety Engagement Process

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MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

The site and each contractor at the site must require that a process is in place to use the Change Validation Checklist for Management of Change, meeting the following common requirements:

1. The Change Validation Checklist, a portable device, must be used to identify if and when a change will occur while on the manufacturing or facility floor.

2. The Change Validation Checklist must be used to determine if the change can be approved locally or global (corporate) or regional validation is required.

3. Upon completion of the manual Change Validation Checklist it must be forwarded to the Site Management of Change Review Team Champion.

4. The Site Management of Change Review Team Champion at the site must inform and obtain approval from the regional or global (corporate) validators when the change is not identified as a change that can be approved locally.

5. Validation signatures must be documented on the Site Change Validation Checklist.

6. Contractors, at each site, are responsible for validation signatures on the contractor document, equivalent to the Change Validation Checklist.

4.2.6 Training

The site and each contractor at the site must require training for the people involved in the Management of Change process which meets the following requirements:

1. Global (Corporate) and/or Regional Safety and Industrial Hygiene Leader must develop and deliver training to the site Management of Change Review Team Champion(s).

2. The Management of Change Review Team Champion must attend a training on this performance standard, Change Validation Checklist, and MOC electronic tool.

3. The site Management of Change Review Team Champion or equivalent must be responsible for training all the Management of Change Review Team in this performance standard, Change Validation Checklist, and MOC electronic tool.

4. The site Management of Change Review Team Champion must ensure Management of Change training is delivered to all site employees.

5. Annual training must be completed and documented to demonstrate the sites are using and complying with the training requirements of this standard.

6. Contractor Leadership at each site must be trained by Regional S&IH leaders, the site MOC Champion, or by other means such as global symposiums.

7. Contractor Leadership must train their employees on the Management of Change standard.

8. Contract Leadership must forward documentation to the Management of Change Champion at their site verifying the training has been completed.

4.2.7 Changes that Require Additional Review

Each site and each contractor at the site must require changes that involve one or more of the following additional reviews are conducted using common requirements:

1. Capital projects: Reference 2.0 of this performance standard, S&IH Management System, Safety Design & Launch Performance Standard S&IH PS 3.5-020.

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2. Global Purchasing & Supply Chain: Reference section 4.1.2 of this performance

standard.

3. Changes in products and processes: Included in new product development processes.

4.2.8 Documentation

Documents and records related to Management of Change activities must be included in the site’s document control program as outlined in section 3.3 of S&IH Management System, and retained in accordance with ILM requirements. Contractors, at each site, must also maintain records relating to Management of Change activities in accordance with GM’s ILM requirements.

5.0 Checking and Corrective Action Requirements

5.1 Monitoring and Measuring The site must establish a systematic approach for measuring and monitoring the performance of the Management of Change Performance Standard Requirements, as outlined in section 4.1 Monitoring and Measurement of the S&IH Management System. The following are the minimum requirements:

1. The site MOC Champion must establish a checklist of MOC process steps/requirements to be measured and monitored.

2. This checklist must be used on a periodic basis to identify process gaps and establish counter measures.

5.2 Program Evaluation

The site and each contractor at the site must perform an annual program evaluation to determine implementation effectiveness of the Management of Change Performance standard. At a minimum, this review must include the following:

1. Completion of Self-Assessment of this standard. Contractor self-assessment must be forwarded by contractor to the Management of Change Champion at the site.

2. Results from the monitoring and measuring process identified in section 5.1 of this Performance Standard.

3. Review of Management of Change Review Team and SRB meeting minutes. This requirement is inapplicable to Contractor.

4. Evaluation of closure effectiveness of MOC related counter measures. 6.0 Related Documents

S&IH TS 3.5-010-01 – MOC Change Validation Checklist

Revision History

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MANAGEMENT OF CHANGE Revision 1

Date Rev # Change Made Author(s)

27 Mar 2015 0 Initial Draft Jeffrey Raymer

1 May 2016 1 Minor language changes. Added input of changes into MOC Reliance.

Jeffrey Raymer

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Safety & Industrial Hygiene Performance Standard

SAFETY CONTRACT MANAGEMENT

Authorized By: Gregg Clark, Director Global Safety & Industrial Hygiene

Revision 1.0 Effective Date: June 1st 2016

1.0 Purpose The purpose of this standard is to establish the minimum requirements for Contractor oversight based upon the principle that a Contractor must provide its Contractor Workers with safety and health protection at least equivalent to that provided by GM to employees of GM. 2.0 Scope This standard applies to sites outlined in Section 3.0 Scope in the General Requirements of the S&IH Management System. All Safety Contract Management performance standard requirements apply to the following categories of Contractors:

Construction/Installation/Demolition

Global Facilities Service Agreements

Global Facilities Project Delivery Management Program (PDPM)

Chemical and Resource Management

Production Contractors

For all Other Contractors, the contractor must conduct a documented Risk Evaluation to determine the level of risk for the work to be performed. The GM Contract/Project Manager must review the results. If the Risk Exposure Score is 8 and under, then the contractor must at a minimum execute section 4.2.11 (Other Contractor Requirements) of this standard. If the Risk Exposure score is 9 or higher, then the contractor must at a minimum execute section 4.2.8 (Worker Safety Engagement Process) and section 4.2.11 (Other Contractor Requirements) of this standard. 3.0 Definitions Capital Projects – Any buildings, structures, systems, subsystems, equipment, devices, or components. Contract Manager- GM employee or contracted resource who receives direct supervision from GM, who is responsible for administering a contract under which the Contractor is performing a work. For Construction/Installation/Demolition Contractors, this role will be performed by the Project Manager for Spot buy/Blanket Providers this role will be performed by a Manufacturing or Non-Manufacturing Engineer and for Service Providers it will be typically under a Facilities Area Manager (FAM) responsibility.

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

Contractor Worker: person who performs services for GM pursuant to an agreement between GM and the person's employer. A Contractor Worker is not a GM employee and remains subject to the control and employment terms of the Contractor Worker's own employer. Contractor- A provider of works or services under a contract with GM to perform specific business activities on behalf of GM at GM sites. Contractor Leader – Leader for a provider of services under a contract with GM to perform specific business activities on behalf of GM at GM sites. Contractor Risk Evaluation – A matrix to evaluate risk of an activity or task using the following formula: “Risk = Severity Potential + Probability + Frequency of Exposure”. The result will determine the level of detail in the Pre-Task Planning process. Field Safety Resource- (FSR), A third-party contractor or assigned GM S&IH Resource, with specialized training and who has met the Global Safety and Industrial Hygiene proficiency requirements for a set of discipline(s), standardized work, processes and tools to allow effective to show that a contractor meet the contractual obligations with the contract between GM and the contractor and that contractors are following the intent, and scope of GM’s performance standards. Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) – A General Motors procurement group that functions at a site level, a regional level, and a global corporate level and directly purchases service from all companies whether spot-buy, blanket, frame Contractor or Service Provider. Global Purchasing Sourcing Process – (Also known as Bid and Award Process.) A process used by Global Facilities and Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) to select the most effective supplier based upon quality, service, price, technology, and safety GM Review and/or Acceptance – GM or GM Representative's review and/or acceptance of any Contractor material such as Contractor's Safety Plan, the Contractor's Pre-Task Plans or any safety measure proposed or implemented by Contractor, is intended for the sole and exclusive benefit of GM. Contractor will not rely upon GM's review or acceptance as constituting validation of the means, methods, techniques, procedures, or equipment. GM Safety Terms and Conditions: This term applies to Article Nine of the GM General Construction Terms and to GM Safety Conditions for Service Provider Firms to Service Providers. Hazard - A source, situation or act with a potential for harm in terms of injury or illness, damage to property and/or processes.

Job Line Up meeting- A meeting held with the Contractor Workers to receive their daily job

assignment and review the Pre-Task Plan(s) for the work or tasks they will be performing. Also known as a pre-shift meeting.

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

Other Contractors – An “Other Contractor” is any contractor or subcontractor that is not one of the following: a) Construction, Installation, Demolition projects, b) Global Facilities Service Agreements, c) Chemical and Resource Management agreements, or d) Production Contractor agreements. Examples include: ISO Auditors, Original Equipment Manufacturers (OEMs), Part Suppliers, Robot Warranty or Repair, Inspection or repair services, vending machine companies, and spot buy service agreements, etc.) Pre-Task Planning- A Contractor Risk Assessment process performed for each task of the project prior to work beginning. Production Contractor – A service provider who is hired by GM do perform work involving GM’s production of products. (e.g. 3rd party fork lift company, who moves product through a GM site, an supplier who puts their part(s) on a GM vehicle at a GM site, or a 3rd party who is hired to perform quality checks, inspections on a GM site). Productive Mode – The area in a system’s life cycle where all installations, modifications, retrofits, rebuilds etc., have been completed and the site is operating with standardized processes and under planned and unplanned maintenance operations. Project Management Process (PMP) – A standardized approach to provide and install facilities, equipment, and tools to support the production process and other operations. Project Manager- a GM employee responsible for the project where the Construction / Demolition / Installation Contractor is performing work. Also known as the GM Representative. They can be internal or external to the site. For projects managed at the site level, the Project Manager will be internal. For projects managed by global or regional teams, the Project Manager will be external to the site operations. Regional Safety Contract Management S&IH Leader- A GM Subject Matter Expert employee with skills and knowledge in construction and Safety Contract Management. Risk – A combination of the likelihood of an occurrence of hazardous event or exposure(s) and the severity of injury/illness that can be caused by the event or exposure(s). Safe Work Zone- The concept and awareness of a dynamic buffer zone between the Contractor Worker, various hazards and others to control the hazard(s). Safety Design Assessment (SDA) – A set of safety design requirements based on possible identified risks early in the Concept and Preliminary design stages of a project or program. Safety Plan – A detailed written plan encompassing all aspects of the Work, including those performed by subcontractors at any tier that will do work at the job-site. Safety Plans must include a detailed review of all aspects of the Project, identification of all tasks that may present a health or safety hazard and contain a strategy for unified coordinated implementation with Subcontractors. Also known as a Job Site Safety Plan or a GM Specific Safety Plan.

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

Sentinel Event – Any work related injury, property damage, near miss or unsafe act/condition that may result in death. Service Provider- (Also known as a Contractor or Business Partner) - A third party Contractor that provides services to General Motors. (e.g., housekeeping, chemical management, facilities maintenance, etc.) Site Safety Contract Management Performance Standard Champion – A GM employee, who has site engineering or technical responsibilities, designated by GM Site Senior Leader, to require the Safety Contract Management Performance Standard (S&H PS 3.6-010) is followed at the site. Site Safety & Industrial Hygiene Leader - S&IH Resources at the site. Site Senior Leader - The most senior manager on site (e.g. Plant Manager for Manufacturing) Special Safety Conditions – Safety requirements issued by GM, applicable to the Contractors and its subcontractors, in addition to legal requirements. Subcontractor – A secondary provider of services to GM under the direct control and contract of a prime or general Contractor. Worker Safety Engagement Process – The site safety processes designed to engage contractor workers in safety, which includes: training and orientation, pre task planning, take two, safe work zone concept, and management of change 4.0 Requirements

4.1 Planning

4.1.1 Regulatory Compliance

Each site must identify and comply with applicable regulatory requirements related to contractor safety management. These requirements must be part of the Regulatory Inventory as described in section 2.1.1 of the S&IH Management System. Minimally, the following requirements (“principles” or “policies”) apply to all sites and are committed to by Contractors by means of the contractual agreements concluded through the GM Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) function:

I. Contractor is solely responsible for supervising and directing the activities of its Contractor Workers and Subcontractors so that they perform their work and otherwise conduct themselves in a manner consistent with all applicable legal requirements

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

II. GM has the right to stop Contractor activities that a GM representative(s) reasonably believes are being performed in a manner that is unsafe.

III. GM's review or acceptance of Contractor's Safety Plan, Pre-Task Plan or any

safety measures proposed or implemented by Contractor, will not impose upon GM any responsibility for Contractor's safety management methods or programs and does not relieve Contractor from its obligations under the Contract Documents or which may otherwise be imposed by law.

The Project or Contract Manager must monitor Contractors compliance with S&IH regulatory requirements applicable to Contractor activities at the site. 4.1.2 Hazard Identification and Contractor Risk Evaluation

The Site Safety Contract Management Performance Standard Champion must develop and maintain a Site Contractor and Service Provider Inventory. This inventory must include a risk evaluation score based on section 2.0 of the S&IH Management System to set risk priority order for each contractor? This list must be used, to establish additional oversight (e.g. additional audits to contractual agreements, planned inspections, etc.) for those high or very high critical risk contractors. Contract Managers must submit the name, number, contact information to the Site Safety Contract Management Performance Standard Champion. The Contractor through a qualified and suitable Contractor Worker, must identify the tasks and related Safety & Industrial Hygiene (S&IH) hazards, and assess the risks as documented in the Safety Plan before work begins, as outlined in section 4.2.5. The Contractor must apply the Special Safety Conditions that are noted within the contractual agreement and located within the specifications, the Statement of Requirements, or within the Scope of Work. The Contractor must review the risk control method(s) with the Contract Manager who may make the determination whether or not the measures that the Contractor will use to control the hazard(s) satisfy Contractors’ obligations under the Contract. The Contract Manager or the Regional Safety Contract Management Leader may stop the work if for any reason it is believed that the work is being performed in a manner that is unsafe.

The Contractor must determine appropriate methods to communicate the identified site hazards and acceptable controls to GM and Contractor workers before work begins. The communication method(s) must be reviewed and accepted by the Contract Manager. Once the S&IH Hazards have been identified by the contractor, the Contract Manager must review any Industrial Hygiene concerns with the Site Safety & Industrial Hygiene Leader to determine if Industrial Hygiene exposure monitoring is necessary.

Prior to commencing each task, the Contractor must require that Contractor Workers complete a Contractor Risk Evaluation to determine the level of risk. Based on the score, the Contractor must complete the required steps of the Take Risk Evaluation process, as outlined in section 4.2.8 (Worker Safety Engagement Process). The Contractor must use the Contractor Risk Evaluation Matrix to determine the level of risk.

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4.2 Implementation

4.2.1 Documented Program

The site must have a written program that includes how the site will meet or verify the requirements outlined in this standard. The Site Safety Contract Management Performance Standard Champion must develop the Documented Program, and the program must consist of the following minimum sections:

Regulatory Compliance

Hazard Identification and Risk Evaluation

Roles and responsibilities

Prequalification of Contractors

GM Project Field Safety Resource (FSR) Deployment

Safety Plan

Emergency Response and Medical Treatment

Use of General Motors Equipment

Worker Safety Engagement – Contractor’s Training Requirements – Pre Task Plan – Job Line Up Meeting – Management of Change

GM’s Training Requirements

Documentation

Planned Inspections

Contractor Evaluations

GM Evaluations

Program Evaluations

4.2.2 Roles and Responsibilities

Contract Manager:

Review the contractor’s risk evaluation score to determine the applicability of the standard in each of their contracted services as part of the Global Sourcing process (Section 2.0 – Scope)

Communicate with the Contractor that work must be performed in a manner that ensures protection of the health and safety of persons and property that are exposed to Contractor’s activities including, GM employees, Service Providers, Subcontractors, Suppliers, vendors, visitors, or others.

Monitor contractor S&IH Performance to contractual agreements

Submit the name, number and contact information of contractors and subcontractors on site to the Site Safety Contract Management Performance Standard Champion (Section 4.1.2 – Hazard Identification & Risk Evaluation)

Communicate Need for Hazard Assessment and Related Industrial Hygiene monitoring (Section 4.1.2 – Hazard Identification & Risk Evaluation)

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

Verify that GM Safety Terms and Conditions are part of the Request for Quote (RFQ), Scope of Work (SOW), or Statement of Requirements (SOR) (Section 4.2.3 – Prequalification of Contractors)

Review Contractor Safety Plan prior to start of the work (Section 4.2.5 – Safety Plan)

Notify GM leadership of Safety Incidents (Section 4.2.5 – Safety Plan)

Verify Contractor Leaders have delivered required training to all Contractor Workers onsite (Section 4.2.8.1 – Contractor Safety Requirements)

Monitor the Worker Safety Engagement Process (Section 4.2.8.2 – Pre Task Plans)

Monitor Contract Job Boards and Job Line Up meetings (Section 4.2.8.3 – Job Line Up Meetings)

Participate in Safety Coordination Meetings between contractors, sub-contractors and GM activities (Section 4.2.8.3 – Job Line Up Meetings)

Review Contractor Pre-Task Plans as outlined in section 4.2.8 (Worker Safety Engagement Process)

Process variance requests to use GM owned or leased equipment (Section 4.2.7 – Use of General Motors Equipment)

Participate in Weekly Project/Safety Review meetings

Review planned inspection (Safety Observation Tours) and Incident Investigation corrective action plans (Section 5.1 – Planned Inspections)

Complete Contractor Evaluations at the end of the project or at least annually (Section 5.2 – Contractor Safety Evaluations)

Field Safety Resource

Validate that Contractor Leader communicates and documents program requirements during Job Line Up meetings.

Participate in weekly project review meeting to audit S&IH performance of Contractors through planned inspections or incident investigations.

Assist Contract/Project Managers by coordinating project evaluations and provide feedback to Global Purchasing & Supply Chain (GPSC).

Review Contractor Pre-Task Plans according to section 4.2.8.2.

Publish safety data.

Review the Contractor’s Safety Plan before the work begins.

Provide Notification of a Contractor incidents to GM Leadership. Follow GM S&IH PS 4.3-010 Incident Notification and Reporting.

Verify Contractor Leader delivers required training to all Contractor Workers working onsite.

Review of Incident and SOT findings including corrective action plans for purposes

of auditing Contractor is identifying findings and implementing corrective action.

Audit that Contractors post required information on the project safety board (white board).

Participate in safety coordination meetings and daily Job Line Up meetings as needed to audit that Contractor is holding these meetings.

Audit that worker engagement processes are being used by the Contractor Workers. See section 4.2.8.

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Global Purchasing & Supply Chain (GPSC):

Administer the Global Purchasing Sourcing Process.

Reference Global Facilities Request for Global Sourcing Form and refer to ISN or other pre-qualification process for approved status contractors.

Include GM Safety Terms and Conditions in the Request for Quote (RFQ) or SOR.

Must only assign contracts to pre-qualified contractors with an acceptable grade.

Any issues found during the pre-qualification process will be discussed with the Regional Safety Contract Management S&IH Leader and the stakeholder/requestor of the SOR.

Final decision to award business to the contractor or service provider will be made by GM GPSC with stakeholder/requestor buy-in.

Site Safety & Industrial Hygiene Leader:

Clarify and coach SCM Performance Standard requirements with the Site SCM Performance Standard Champion, Field Safety Resource or Contract Manager.

Conduct regular planned inspections to verify the effectiveness of the planned inspection program of each Contractor.

Review the name, number and contact information of contractors and subcontractors on site to site safety as submitted by the Contract Manager.

Participate in end of project evaluation of the Contractors on site as determined by Regional Safety Contract Management Leader.

Attend the Safety Plan Review Meeting if an FSR has not been appointed to the project/contract, and review and accept all jobsite safety requirements.

Site Senior Leader:

Assign Site Contractor Safety Program Manager Champion.

Assign Contract Managers for Contractors managed on site (service providers/spot buys/blankets/framing contracts).

Site Safety Contract Management Performance Standard Champion:

Facilitate the implementation of the Safety Contract Management Performance Standard at the site level.

Create and maintain an active “SITE CONTRACTOR LIST.” as outlined in the Hazard Identification and Risk Assessment section

Provide an update to the Safety Contract Management Performance to the Safety Review Board (SRB) at least once a quarter.

Work with site leadership to assign, authorize, and train site Contract Managers for all contracts managed by the site.

Train local ME staff / Plant Engineers / Facilities Management / Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) team at the site level and validate that headquarters Contract/Project Managers operating on site have been trained.

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Require compliance of this Performance Standard to all GM personnel that bring contractors to the site (e.g. Contract Managers, Global Purchasing & Supply Chain (GPSC), etc.).

Require that a planned inspections program is in place for each contractor working on site.

Review evaluation records for contractors on site as part of the site's program evaluation.

Conduct the GM evaluation process with Contract Managers to identify deficiencies in performance standard and implement countermeasures.

Participate in end of project evaluation of the contractors on site.

Attend the Safety Plan Review Meeting and review and accept all jobsite safety requirements.

Regional Safety Contract Management S&IH Leader:

Support Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) in pre-qualification of contractors during the Bid and Award Process per requirements in section 4.2.4.

Maintain an active and approved list of Regional Field Safety Resources.

Assist the Contract Manager if a Field Safety Resources is required based on section 4.2.5. (Communicate and coordinate with Site Safety Contract Management performance standard Champion at the proposed site.)

Provide Train the Trainer (T3) Training to Field Safety Resources and validate Site Safety Contract Management Performance Standard Champions and Site S&IH Leaders have been trained.

Establish Safety Selection Criteria to be considered for the pre-selection bid list.

Review Contractor Evaluations for Regional or Global Trend analysis

Review end of project evaluations submitted by the Contract Managers and communicate to Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) any recommendations and adjustments to the Contractor Pre-Qualification List.

Perform requirements defined for Regional Safety Contract Management S&IH Leader under Sections 4.1.2, 4.2.6 of this standard.

Global Safety Contract Management S&IH SME:

Keep the requirements of this standard updated.

Assist Regional Safety Contract Management S&IH Leader in the selection process of the Field Safety Resources.

Provide Train the Trainer (T3) Training to Regional Safety Contract Management Leader focusing on Worker Engagement Processes.

Establish Safety Selection Criteria to be considered for the pre-selection bid list.

Review Contractor Evaluations for Regional or Global Trend analysis

Review end of project evaluations submitted by the Contract Managers and communicate to Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) any recommendations and adjustments to the Contractor Pre-Qualification List.

Conduct an annual review and adjustment of the Safety Contract Management Performance Standard.

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4.2.3 Prequalification of Contractors

During the Global Purchasing Sourcing Process, Global Purchasing & Supply Chain (GPSC) must provide contractors or service providers the following documents in the bid package as applicable:

GM General Terms and Conditions and applicable local appendices for Construction/Installation/Demolition Contractors.

GM General Safety Conditions for Service Provider Firms to Service Providers. Contractor must review these documents and confirm conformance in order to be considered for selection. During the prequalification process), the “Safety Criteria” listed below must be used to conduct the contractor pre-qualification:

1. Previous GM end of project performance evaluations (See Section 4.2.12) 2. Company Health & Safety Policy 3. Company Health and Safety Manual 4. Qualified Safety Officer(s), Safety Specialists 5. Company officials responsible for GM Safety Contract Management Performance

Standard training to contractor workers and sub-contractor workers 6. Health & Safety training program / instructions / briefings 7. Health & Safety Risk Assessment Process 8. Worker Safety Engagement Process 9. Identification of applicable industry or regulatory standards 10. Management of Change program 11. Preventive Maintenance Program 12. Documented Safety Audits/Observation tours 13. Emergency Planning and Response 14. Incident Investigation process for capturing: Fatality, Permanently Disabling

Injuries (PDI), Lost Workday Cases, Recordable cases, First aid cases, and Near Miss Incidents: a. Root Cause Analysis to identify system failures b. Incident communication process (internal and external)

15. Process to review/Monitor leading and lagging S&IH performance metrics 16. Company sub-contractor management process. 17. Sub-Contractor fatality cases or injuries causing disabilities 18. Historical safety performance 19. Regional citations or violations 20. Voluntary Certification of management system (e.g. OHSAS 18001, ISO 14001,

etc.) 21. Necessary licenses, certifications and competency in GM Special Safety

Conditions identified for the job

4.2.4 GM Project Field Safety Resource(s) Deployment

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This section applies to Construction/Installation/Demolition contracts only, unless smaller or other project work requests the use of an FSR based on the risk level of the work. Regional Safety Contract Management S&IH Leader must work with the Contract Manager to decide if a Field Safety Resource will be deployed to the project. The following criteria must be used to help assess the need for an FSR to a site:

Size and scope of the project

Total contractor manpower required on site

Anticipated complexity of work

The Regional Safety Contract Management S&IH Leader with input from the local site manager

Local Legal requirements

The Regional Safety Contract Management S&IH Leader must train the Field Safety Resources(s) and must work with the Site SCM Performance Standard champion to monitor performance to the Field Safety Resource responsibilities outlined in section 4.2.2.

4.2.5 Safety Plan

The Contractor must develop a documented Safety Plan and submit it to the Contract Manager and FSR for review prior to the Contractor arriving on site to begin work. This plan must include:

A project plan including a strategy for critical equipment, maintenance and inspection and a site hazard assessment for the project duration.

The Safety Plan must include work performed by subcontractors at any tier that will do work at the job-site.

A site Emergency Response and Evacuation Plan

A Plan for Medical Treatment of their Workers

A Jobsite Organization Chart that includes the site Safety Personnel.

Incorporates local safety conditions and is updated when local safety conditions are modified.

Applicable Items in the GM Special Safety Conditions must be identified on Job Site Safety Plans

Safety Plan must be presented by the Contractor for review and acceptance by the Contract Manager, Site Safety Contract Management Performance Standard Champion, and FSR (or the Site S&IH Resource is a FSR is not assigned to the work), during a Safety Plan Review meeting prior to starting work on site. The Contractor must determine appropriate methods to communicate the identified hazards and acceptable controls to affected Contractor Workers before work begins. This meeting and the communication plan must be documented by the Contractor.

4.2.6 Emergency Response and Medical Treatment

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

Contractor must develop a documented Emergency Response and Evacuation Plan to address each potential threat or disaster. The Contract Manager and the Site S&IH Leader must require that this plan is coordinated with the Site Emergency Response Plan and includes the following:

Documented medical response plan

Clearly defined roles and responsibilities

Procedures for reporting and communicating the event

Documented instructions for particular types of emergencies.

Emergency plans for Critical Risks (e.g. working at heights, confined space rescue, chemical spill response, etc.)

A contact list with the names and contact details of key personnel

An established re-entry procedure

Post event review on lessons learned and system improvements

4.2.7 Use of General Motors Equipment It is expected that the Contractor will use its own tools and equipment to perform Contractor’s obligations under the Contract. A variance may be requested, verified by the Contract Manager, and must include a documented Contractor Risk Assessment that provides details on the following:

Statement that the Contractor is accountable for using the equipment safely, by following the manufacturer’s requirements, GM’s requirements, and any local regulatory requirements.

Statement that the Contractor is accountable for performing pre-operational inspections and to not use equipment deemed unsafe.

Statement of which party is responsible for the preventative maintenance.

Risk to overall Safety of the people involved or in proximity of the area where this equipment will be used.

Tasks to be performed with this equipment.

Issues and solutions to responsiveness.

Issues and solutions involving Cost.

Issues and solutions involving Schedule.

4.2.8 Worker Safety Engagement Process

Each contractor must establish in the Safety Plan a worker safety engagement process to involve contractor workers in various activities to establish safe and proactive methods on the job. This process must include the following key requirements:

Contractor training

Pre Task Plans – Task Risk Evaluations – Job Safety Analysis – Worker Safety Engagement Process (e.g. Take Two / Safe Work Zone)

Job Line Up Meetings

Management of Change

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

The following sections outlined the minimum requirements for each of these key requirements:

4.2.8.1 Contractor’s Training Requirements

The Contract Manager must require that each Contractor Leader receives the following training prior to beginning work on site:

GM Orientation Requirements

Site Orientation for Contractor Leaders, highlighting the GM Special Safety Conditions requirements (SIH TS 3.6-010-01).

The Contractor must submit for review, to the Contract Manager, that the contractor workers have been trained in the following prior to beginning work on site:

GM Orientation

GM Special Safety Conditions applicable to the project

Worker Safety Engagement Process – Take Two process, including the Safe Work Zone Concept – Key work instruction points from the pre task plan process – Management of Change process – Work related training requirements (e.g. working at heights, confined

space, electrical safety, etc.)

4.2.8.2 Pre Task Plans

The contractor must establish a pre task plan process to evaluate hazards and establish safe methods of performing the work for key steps of an activity. This process must include the following minimum requirements:

Have a pre task plan template available to contractor leaders and contractor workers that meets or exceeds the requirements of this standard.

Establish clear roles and responsible for contractor leaders, and contractor workers

Require the use of a Task Risk Evaluation process to assess whether an activity is a Low, Moderate, High Critical, or Very High Critical Risk.

Require the use of a Job Safety Analysis for all High and Very High Critical Risk Activities.

Require the use of a daily Worker Safety Engagement hazard recognition tool for all activities.

The contractor must conduct a Task Risk Evaluation for all activities performed on site. Based on the results of the Risk Evaluation, the following are the minimum steps, the contractor must include in the pre task plan process: For each task, the direct contractor leader must:

(High and Very High Critical Risks) - Review the scope of requirements (SOR) or the contract to determine what GM Special Safety Conditions, GM Specifications, or other job planning requirements (e.g. preventative

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maintenance of critical equipment, rigging calculations, engineering drawings, anchorage point calculations, permit considerations, certification or training requirements, etc.) and include these into the pre task plan

(High and Very High Critical Risks) - Conduct a Job Safety Analysis (JSA) to identify hazards and establish safe methods of performing the work for all key steps of the activity. Note: Low Risk activities only have to follow steps 3 through 6).

(All Risks) – Develop work instructions (or use the JSA), with the support of contractor engineer(s) or safety personnel(s) as necessary, for contractor workers using the results from step 1 and 2, to include key safety requirements for all key steps of the activity.

(All Risks) – Review the work instructions with all affected contractor workers.

(All Risks) – Require contractor workers to follow the Worker Safety Engagement Process (Hazard Recognition, Take Two, and Safe Work Zone) process, which includes the following minimum steps:

– Walk the job site where the work will be performed to identify any environment, adjacent, or proximity hazards.

– Consider individual and the team’s Safe Work Zone, using the Safe Work Zone concept to identify any hazards.

– For all identified hazards not included on the JSA or standardized work, write in the hazards and control methods.

– Require contractor workers to contact their direct contractor leader if necessary.

(All Risks) - Require contractor workers to follow the Management of Change (MOC) process, as outlined in section 4.2.8.4 of this standard, and include the following minimum steps:

– Once the work begins, the contractor must require contractor workers to STOP work, if a new hazard is identified or if the contractor worker(s) must deviate from the work instructions.

– Contractor workers must use the MOC “1 + 3 approach” to assess is the new hazards or deviation from the work instruction will introduce risk to people, process, or property.

– If the answer is “Yes” the change will introduce risk, the contractor worker(s) must contract the contractor leader to complete the MOC Change Validation Checklist.

– Once the Change Validation Checklist is completed, the pre task plan must be updated as necessary.

The contractor must include in the pre task plan process, the following minimum contractor approval and GM review requirements, based on the results of the Risk Evaluation: Low Risk (Risk Evaluation score of 1-2)

No review or acceptance from contractor or GM.

Moderate Risk (Risk Evaluation score or 3-8)

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Direct contractor leader for the activity must review and approve the pre task plan prior to the work beginning.

High - Critical Risk (Risk Evaluation score of 9-12)

Direct contractor leader for the activity must review and approve the pre task plan prior to the work beginning. In addition, any engineering or safety personnel who supported the JSA development must also sign off as necessary. In addition, contractor engineering or safety personnel who supported the pre task plan development must also sign off.

One Authorized GM pre task plan reviewer must review and accept or reject that the contractor followed the pre task plan process.

Very High - Critical Risk (Risk Evaluation score of 12-16)

All requirements outlined in High – Critical Risk must be followed, and;

The contractor’s senior project leader, must review and approve the pre task plan (Note: this may be the same as the direct contractor leader for smaller contracts or projects or may be a person who is not on site). At least one other Authorized GM pre task plan reviewer must review and accept or reject that the contractor followed the pre task plan process.

For all High or Very High Critical Risks, the contractor must have a planned inspection process in place or establish key performance indicators to determine if the requirements of the pre task plan process are being followed. Contract Manager must be invited to participate. 4.2.8.3 Job Line Up Meeting

At the start of each shift, the Contractor must conduct a job line up meeting. This meeting will be held at the project job board, white board, or tool box, where workers receive their daily job assignment(s) and review appropriate work instructions.

When multiple Contractors are performing tasks in the same area with other contractors or GM activities, representatives of all affected parties must be part of Job coordination meeting to discuss how the tasks interact with one another.

At the job line up meeting, the Contractor must communicate the work instructions developed during the pre-task plan process, with affected contractor workers. The following are the minimum requirements to be included in the job line up meeting:

Review of the work instruction for any activities the affected worker(s) will be performing based on the results of the pre task plan process, outlined in section 4.2.8.2 of this standard.

Remind contractor worker(s) to take the pre task plan to the job site and follow the take two process outlined in the pre task plan process, outlined in section 4.2.8.2 of this standard.

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Remind contractor worker(s) to follow the company’s management of change process to STOP work if new hazards and identified or if a deviation from the pre task plan is required, as outlined in section 4.2.8.4 of this standard.

4.2.8.4 Management of Change

The contractor must follow the requirements outlined in the Management of Change Performance Standard (SIH PS 3.5-010), to validate changes. In addition, the management of change process must be used, once an activity or task is being executed when new hazards are identified or contractor workers must deviate from work instructions from the pre task plan process.

4.2.9 GM Training Requirements

All roles outlined in section 4.2.2 of this standard must be trained at a minimum on the following:

The Safety Contract Management Performance Standard process Local regulatory requirements applicable to manage Contractors Task Risk Evaluation and Job Safety Analysis review training

General Contractor Risk Assessment training

4.2.10 Documentation

The Site Safety Contract Management Performance Standard Champion must maintain documents and records related to Contractor Management Activities administration. These documents must be included in the site’s document control program as outlined in section 3.3 of S&IH Management System, and retained in accordance with ILM requirements. At a minimum, these include the following:

Safety Contract Management Documented Program

Site Contractor Listing

Contractor Safety Evaluation Records

GM Safety Evaluation Records

Program Evaluation Records Contractors must have a process in place to maintain documents and records related to Safety Contract Management administration for retention periods the contractor as established to meet contractual agreements. The following are the minimum documents and records that must be kept:

Safety Plans

Contractor worker training records

Pre-Task Plans

Planned Inspection Records

Preventative maintenance records for Safety Critical Equipment

Licenses, permits, or other regulatory records as necessary

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4.2.11 Other Contractors Requirements

This section applies to those other contractors identified as outlined in section 2.0 scope of this standard. GM Project/Contract Manager must implement the following minimum process requirements:

Require contractor to complete the Visitor Safety Performance Standard (SIH PS 3.1-010) requirements.

Include the GM Special Safety Conditions clause in the contract, scope of requirements or scope of work. GM Special Safety Conditions clause must include: “Seller must comply with all GM Special Safety Conditions as outlined in the contract, scope of work, or scope of requirements. A copy of GM Special Safety Conditions is incorporated into the contract documents as if fully restated. GM Special Safety Conditions are subject to change and will be communicated to the seller.”

Adhere to the requirements outlined in section 4.2.7 – Use of General Motors Equipment.

Based on S&IH risks associated with the activities the contractor will be performing, the contractor must have a safety plan that includes at a minimum the Risk Mitigation programs the contractor will follow when on site, any related GM Special Safety Conditions and applicable regulatory requirements. GM Project/Contract Manager must review the safety plan prior to the start of work.

Based on the S&IH risks associated with the activities the contractor will be performing, the contractor must establish an emergency response plan (e.g. working at heights rescue plan, confined space rescue plan, chemical spill response plan, emergency evacuation, or take shelter)

Contractor must establish a planned inspection (Safety Observation Tour) program to measure the performance to the safety plan. The Contract Manager must participate in planned inspections.

Contractor must have a documented training on the 1 + 3 Management of Change approach as defined in the Management of Change Performance Standard (SIH 3.5-010).

5.0 Checking and Corrective Action Requirements

5.1 Planned Inspections

The Contractor must develop and implement a planned inspections program to monitor the effectiveness of their Safety Plan on an on-going basis and correct any defects or issues in the plan or any of its components. The planned inspection program must be presented by the Contractor for review and acceptance by the Contract Manager and/or FSR. The inspections must be documented by the Contractor. The Contract Manager must be invited to participate on planned inspections. The Contract Manager must audit the Contractor’s Safety Plan to ensure that the Contractor is meeting the Planned Inspection requirements outlined in the Special Safety

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Conditions (SIH TS 3.6-010-01). This audit must ensure that the Contractor is performing the following:

Project Area Safety Observation Tours

Pre-Task Plan Monitoring

Worker Safety Engagement Process monitoring

GM Special Safety Conditions Requirements Monitoring

Contractors Planned Inspection Monitoring

Documentation of all inspections

5.2 Contractor Safety Evaluations

The Contract/Project Manager must establish a Safety Contract/Project Evaluation with support from the FSR and support of the Site Safety Contract Management Performance Standard Champion, and others as required. The evaluation consists of the following: Regulatory and Legal compliance.

Conformance to the GM Special Safety Conditions.

Evaluation of the quality of Job Site Safety Plans and Pre-Task Plans

Contractor related incidents and sentinel events

Planned Inspection Records

Training effectiveness

The overall cooperation and responsiveness during project.

Evaluations must be integrated into the prequalification process. 5.3 GM Safety Evaluations

The site must have a process in place to conduct GM Evaluations for each Project and Contract at the site (both site managed and headquarters managed projects). This evaluation must be conducted at least annually or at the Project conclusion, and include the following minimum requirements:

At a minimum, the following roles must be involved in the evaluation: - Site Safety Contract Management Performance Standard Champion - Lead GM functional manager responsible for the contract or project

The GM Project/Contract Management Evaluation form must be used to document evaluations that includes the following minimum items:

- Adherence to the Safety Contract Management Performance Standard requirements

- Quality check of a random sample of Pre Task Plans to determine effectiveness

- Review lesions learned from incidents

A corrective action plan must be developed for any gaps identified and communicated to all stakeholders involved in the project or contract.

Corrective actions must be tracked to closure

5.4 Program Evaluation

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SAFETY CONTRACT MANAGEMENT Revision 1.0

The Site Safety Contract Management Performance Standard Champion must perform an annual program evaluation to determine implementation effectiveness of the site Safety Contract Management program. At a minimum, this review must include the following:

Completion of a Self-Assessment of this standard

Review Contractor Evaluations for those contractors on site

Review a small random sample of GM Safety Project/Contract Management Evaluations

Evaluation of the quality of Job Site Safety Plans and task Risk Evaluations and Job Safety Analysis records.

Contractor related incidents and sentinel events

Planned Inspection Records

GM Training effectiveness.

6.0 Related Documents SIH TS 3.6-010-01 – Special Safety Conditions

Revision History

Date Rev # Change Made Author(s)

27 Mar 2015 0 Initial Document C. Fought

1 June 2016 1 Adjustments made based on the review by the US Safety Contract Management Implementation team. Added Risk Evaluation concept into the 2.0 Scope, and rearrange the Worker Safety Engagement Process requirements, to include the new Pre Task Plan process.

R. Rouse / D. Wilker / W. Frank / J. Herkes / G. Lorimer / A. Monte / F Hernandez

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TREINAMENTO

PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO

DE FONTES DE ENERGIAS

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Introdução; (05’) Definições; (10’) E-Placard; (20’) Procedimento de Travamento; (25’)

Definições; Objetivo; Tipos de Energias; Responsabilidades; 10 passos para o Travamento; Casos Especiais; Responsabilidades da Liderança.

Procedimento de Bloqueio; (15’) Objetivo; 7 passos para o Bloqueio;

Regras para uso do Cadeado de Segurança; (05’)

Plano de auditorias; (05’) Questionário; (20’) Perguntas. (15’)

Conteúdo Programático

PÚBLICO-ALVO: - Empregados de Manutenção e Engenheiros- Contratantes / Contratadas

DURAÇÃO: 2 horas ENTIDADE: GMBDATA DE DESENVOLVIMENTO: Setembro / 2013PRÓXIMA REVISÃO: Setembro/2014

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Introdução

PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Este Treinamento tem o objetivo de apresentar aos empregados da manutenção, o Procedimento de Travamento de Fontes de Energias, suas características,

peculiaridades e aplicações.Aplica-se aos empregados da manutenção que foram autorizados por suas

Lideranças a realizarem o Travamento dentro de suas atividades de trabalho.

Observação: Os empregados das Áreas de Manutenção e Utilidades que receberam o Treinamento de Travamento de Fontes de Energias e possuem cadeado e etiqueta de

identificação podem realizar o Bloqueio.

Porém os empregados da Produção que receberam o Treinamento de Bloqueio de Fontes de Energias não podem realizar o Travamento de Fontes de Energias.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

BLOQUEIO X TRAVAMENTO

DIFERENÇAS BLOQUEIO TRAVAMENTO

QUAL A

FINALIDADE?

Impedir o funcionamento em automático de máquinas,

equipamentos e células, cuja atividade não requeira a sua

desenergização (travamento de fontes de energias).

Garantir que não ocorra o acionamento inesperado da

máquina ou a liberação acidental de energia

armazenada durante a manutenção.

ENERGIA?Equipamento continua energizado, porém a movimentação automática

é interrompida.

Energia ZERO. Equipamento totalmente

desenergizado.

QUANDO

APLICAR?Para ajuste, troca de ferramentas

ou teste.

Para manutenção, como troca de peças, consertos

mecânicos ou elétricos.

QUEM REALIZA?Empregados da produção ou da

manutenção.Empregados da manutenção.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

• TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA:

Este Procedimento tem por objetivo estabelecer e fornecer instruções quepermitam e garantam que durante os serviços de manutenção em máquinas,equipamentos, dispositivos e sistemas não ocorra o acionamento inesperadodos mesmos ou a liberação acidental de energia armazenada, garantindodesta forma, a segurança e a integridade das pessoas e instalações.

•BLOQUEIO DAS FONTES DE ENERGIA:

Este Procedimento tem por objetivo estabelecer e fornecer as instruções desegurança complementares para a realização de atividades que requerem oimpedimento do funcionamento em automático de máquinas, equipamentose células, cuja atividade não requeira a sua desenergização (travamento defontes de energias).

DEFINIÇÕES:

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

• TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS:

Empregados de manutenção mecânica, elétrica e utilidades.OBS: Só poderão ser executados serviços por profissionais autorizados, devidamentetreinados, em cursos especializados, com emprego de ferramentas, equipamentosapropriados e munidos de EPIs.

•BLOQUEIO DAS FONTES DE ENERGIAS:

Empregados de produção e manutençãoOBS: O Procedimento de bloqueio poderá ser realizado por empregados da produção emanutenção que necessitem adentrar em células ou máquinas, para a realização desuas atividades.Para os empregados da produção, será exigido a comprovação do treinamentoreferente ao Procedimento de Bloqueio e a aplicação do processo TIT (Treinamento deInstrução de Trabalho) para o Trabalho Padronizado da operação de Bloqueio.Para os empregados da manutenção mantem-se os processos de segurança como:preenchimento da Ficha de Análise de Riscos.

RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Mapa de Pontos de Travamento

(e-Placard)

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

• e-Placard:

Conjunto de informações representadas através de mapas e

etiquetas disponibilizadas em máquinas, equipamentos,

dispositivos e sistemas, com a finalidade de informar os locais de

manobra das fontes de energias presentes que devem ser

desligadas e devidamente travadas.

DEFINIÇÃO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

O e-Placard tem por finalidade, ajudar a identificar:

• Tipos de energias a serem controladas;

• Locais dos dispositivos a serem travados;

• Quantidade de fontes de energias a serem controladas;

• Circunstâncias específicas que possam afetar o controle das

energias (asterisco ). Exemplo: Equipamentos que possuam

Fontes de Energia Adicionais Perigosas Não-Traváveis e que

podem requerer Outros Métodos/Dispositivos para Controles

de Segurança.

OBJETIVO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

O e-Placard deve ser colocado em equipamentos e/oumáquinas:

•Com 2 (duas) ou mais fontes de energias;

•Onde o dispositivo para isolar uma única fonte de energia(máquina, equipamento, dispositivo e/ou sistema) pode nãoestar visivelmente aparente.

REQUISITO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

O e-Placard não contempla os pontos de Bloqueio, e sim os pontos para Travamento de Fontes de Energias.

Todos as informações necessárias para a correta aplicação do Bloqueio devem constar na Folha de Trabalho

Padronizado.

Importante

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

MAPA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Na Prática...

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

ETIQUETA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Na Prática...

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

E

C

T

R

A

NG

S

H

G

M

E – Eletricidade (laranja)C – Químicos (amarelo)W – Água (verde)R – Radiação (roxo)A – Pneumática (azul)

NG – Gases (rosa)S – Vapor (cinza)H – Hidráulica (marrom)G – Gravidade (preto)M – Mecânica (bronze)

e-Placard – CÓDIGO GLOBAL DE CORES

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO

DE FONTES DE ENERGIAS

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

•TRAVAMENTO:Ação destinada a manter, por meios mecânicos, um ou mais dispositivos demanobras fixos, numa determinada posição, de forma a impedir operaçõesnão autorizadas.

•PROCEDIMENTO:Sequência de operações a serem desenvolvidas, para realização de umdeterminado trabalho, com a inclusão dos meios materiais e humanos,medidas de segurança e circunstâncias que impossibilitem sua realização.

• DESLIGAMENTO/SECCIONAMENTO:Ação que visa garantir a ausência de energias presentes, transformadas e/ouaplicadas na operação e acionamento de máquinas, equipamentos,dispositivos e sistemas.

DEFINIÇÕES

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

OBJETIVO

GARANTIR A SEGURANÇA DOS EMPREGADOS, DURANTE A

EXECUÇÃO DE SERVIÇOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS,

DISPOSITIVOS E SISTEMAS, IMPEDINDO O ACIONAMENTO

INESPERADO OU A LIBERAÇÃO ACIDENTAL DE ENERGIAS.

TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS É SINÔNIMO DE VIDA !!!

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

APLICAÇÃO

• TODOS OS EMPREGADOS DA GMB;

• TODAS AS EMPRESAS CONTRATADAS;

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

ENERGIAS

CONTROLADASCAPACIDADE DE

REALIZAR TRABALHO

DESCONTROLADASPOTENCIAL DE

ACIDENTE

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

TIPOS DE ENERGIAS

MECÂNICA

ELÉTRICA

QUÍMICA

TÉRMICA

•CINÉTICA•POTENCIAL•HIDRÁULICA•PNEUMÁTICA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

RESPONSABILIDADES

• Os empregados da General Motors do Brasil LTDA, em todos osníveis, e os representantes técnicos das empresas contratadas, sãoresponsáveis pela observação, uso e cumprimento dos termosdeste Procedimento.

• O descumprimento de qualquer item deste Procedimento éconsiderado FALTA GRAVE, sujeitando os infratores, às medidasadministrativas e disciplinares internas cabíveis, além doenquadramento legal a critério das autoridades competentes, emfunção das eventuais conseqüências deste ato.O Procedimento ficará disponível nas áreas de manutenção, para

eventuais consultas dos empregados.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

REGRA GERAL• É obrigatório o cumprimento dos 10 passos na execução dosserviços nas instalações em geral.

• Em todos os serviços a serem realizados nas plantas daGENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA, os empregados GMB e osContratados são responsáveis por considerar, planejar,providenciar e executar o travamento de fontes de energias deacordo com os termos deste Procedimento.

Conforme NR10.2.9.2 – As vestimentas de trabalho devem seradequadas as atividades, devendo contemplar a condutibilidade,inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO PARA O TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS

• PREPARAÇÃO / LEVANTAMENTO1º

• COMUNICAÇÃO / NOTIFICAÇÃO2º

• DESLIGAMENTO / SECCIONAMENTO3º

• ISOLAMENTO 4º

• TRAVAMENTO E IDENTIFICAÇÃO5º

• DESCARGA DAS ENERGIAS ARMAZENADAS6º

• VERIFICAÇÕES E TESTES7º

• EXECUÇÃO DO SERVIÇO COM SEGURANÇA8º

• INSPEÇÃO, DESTRAVAMENTO E RELIGAMENTO 9º

• COMUNICAÇÃO FINAL10º

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Preparação/ Levantamento

Comunicação/ Notificação

Desligamento/ Seccionamento

Isolamento

Ex: Identificar os tipos de energia e elaborar a análise

de riscos.

Ex: Desligar / seccionar as fontes de energias das

instalações fazendo uso dos mecanismos apropriados (botões de parada, chave

liga – desliga, válvulas, etc).

Ex: Comunicar à Liderança dos departamentos

envolvidos que a instalação em questão será desligada

e que suas fontes de energias serão travadas

Ex: Fechar válvulas mestras, flangear tubulações e

demais ações recomendadas. Nos casos de isolamento elétrico, tais

como: desconectar cabos de força, desligar chaves gerais, retirar fusíveis.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Travamento e Identificação

Descarga das Energias

Armazenadas

Verificações/ Testes

Execução do Serviço com Segurança

Ex: Travar as fontes de energias através da

aplicação de dispositivos de travamento

Ex: Testar a instalação, visando a confirmação da inexistência das fontes de

energias

Ex: Dissipar e anular todas as formas de energias

armazenadas ou potencial, presentes nas instalações

envolvidas, através de descarga, drenagem, alívio,

calço, travamento ou resfriamento

Ex: Executar o serviço programado, conforme instruções de trabalho e

análise de riscos

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Inspeção, Destravamento e

Religamento

10º

Comunicação Final

Ex: Inspecionar a instalação garantindo que ninguém esteja

em área de risco da mesma, que todas as proteções foram

reinstaladas, que as ferramentas, materiais e aterramentos foram

removidos

Ex: Após o destravamento e testes, comunicar às áreas envolvidas que a instalação está liberada para operação

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

DISPOSITIVOS DE TRAVAMENTO

DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO

PARA DISJUNTORES DE

ALAVANCA

SUPORTE MÚLTIPLO COM CABO DE AÇO

PARA TRAVAMENTO DE

VOLANTES DE VÁLVULAS

DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO

PARA DISJUNTORES DE

ALAVANCA

DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO

PARA VÁLVULAS ESFERA TIPO HASTE FECHO

RÁPIDO

CADEADO DEPARTAMENTAL

CADEADO DE SEGURANÇA

DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO PARA

PLUGS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

SUPORTE MÚLTIPLO DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO PARA

VÁLVULAS TIPO REGISTRO

ETIQUETA DE SEGURANÇA

PADRONIZADA

DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO PARA VÁLVULAS ESFERA TIPO HASTE FECHO

RÁPIDO AÇO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CASOS ESPECIAIS IMPOSSIBILIDADE OU INAPLICABILIDADE DO TRAVAMENTO

• Não iniciar o serviço;• Comunicar a liderança para planejamento das ações abaixo;

Desligar/seccionar fontes de energias;

Aplicar a etiqueta de segurança;

Testar e confirmar a ausência de energias;

Manter contato visual com as fontes;

Iniciar o serviço;

Exemplo:

Ao identificar um problema em uma máquina da Pintura de Para-

choques, foi necessário que um empregado adentrasse à máquina em

um local específico e que outro ficasse na porta da máquina

acompanhando. Esta ação foi acompanhada e planejada pela Liderança.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CASOS ESPECIAIS IMPOSSIBILIDADE OU INAPLICABILIDADE DO TRAVAMENTO

Nos casos excepcionais, onde a Liderança não tenha condições derealizar a avaliação e planejamento do caso, deverá ser formadauma comissão multi-departamental com a participação dosDepartamentos de Manutenção, Segurança e Higiene doTrabalho, Produção e Engenharias para análise e Solução doproblema.

OBS: O Resultado desta discussão com a comissão multi-

departamental, deve ser a elaboração de um Ficha de Análise de

Riscos bastante consistente para a realização do serviço com

Segurança.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CASOS ESPECIAIS SERVIÇOS EVENTUAIS POR PRESTADOR DE SERVIÇO

• Seguir o Procedimento de Travamento da GMB;

• Utilizar o cartão de identificação;• Utilizar o cadeado;

USO DO CADEADO DEPARTAMENTAL

• Impossibilidade de sobreposição de horários (quando uma equipe termina

seu turno sem encontrar com a próxima equipe do turno seguinte);• Quando o serviço exceder um turno de trabalho (quando ao final do turno não houver outra equipe para continuar o serviço o turno seguinte);• A retirada do cadeado departamental só poderá ser autorizada pela Liderança ou pelo Líder substituto;

Obs: Utilizar o cadeado departamental sempre em conjunto com a etiqueta

de segurança departamental.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CAIXA AUXILIAR

• Aplicada onde há 3 ou mais fontes de energias;• Todos os empregados envolvidos no serviço deverãoseguir os 10 passos de travamento;

CASOS ESPECIAIS

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CASOS ESPECIAIS VIOLAÇÃO AUTORIZADA DO TRAVAMENTO - GMB

A violação de um dispositivo de travamento só poderá ser realizada com aautorização formal e escrita do Gerente do empregado proprietário do cadeado.

Na ausência deste Gerente deve-se obter a autorização de um responsávelobedecendo obrigatoriamente à seguinte sequência e forma:

• Gerente da área onde o serviço está sendo executado (escrita), ou• Gerente de Segurança (escrita), ou• Gerente do empregado proprietário do cadeado (verbal), ou• Gerente da área onde o serviço esta sendo executado (verbal), ou• Gerente de Segurança (verbal). Quando pode acontecer?

• Perda de chave;• Ausência do responsável;

PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA VIOLAÇÃO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CASOS ESPECIAIS

VIOLAÇÃO AUTORIZADA DO TRAVAMENTO - CONTRATADOS

Para violação de dispositivos de travamento dos Contratados, a autorizaçãoescrita deverá ser feita pelo Responsável Técnico da Empresa Contratada.

Na sua ausência deve-se obter a autorização de um responsável obedecendoobrigatoriamente à seguinte sequência e forma:

• Responsável Técnico Contratante (escrita), ou• Gerente do Departamento Contratante (escrita ou verbal), ou• Gerente da Área/Segurança (escrita ou verbal).

Quando pode acontecer?• Perda de chave;• Ausência do responsável;

PREENCHER UM FORMULÁRIO PARA CADA VIOLAÇÃO

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

CONTRATADAS

• Cumprir o Procedimento de Travamento da GMB;

• Identificação dos riscos;

• Solicitar a um representante da GMB o desligamento/bloqueio,o isolamento e as drenagens das fontes de energias;

• Solicitar ao representante da GMB o religamento, odesbloqueio e as reativações das fontes de energias;

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

RESPONSABILIDADES DA LIDERANÇA

• Cumprimento do Procedimento;

• Atualização e divulgação;

• Treinamento e aplicação;

• Adequação das instalações existentes;

• Novas instalações adequadas ao Procedimento;

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

• Para locais restritos ou de difícil acesso, considerar apresença de no mínimo dois (2) profissionais munidos derádio comunicação;

• Os serviços somente podem ser realizados porprofissionais autorizados;

• É proibido o uso de adornos;

• As ferramentas e os instrumentos devem ser apropriadose inspecionados;

CONSIDERAÇÕES GERAIS

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

BLOQUEIO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA EM MÁQUINAS,

EQUIPAMENTOS E CÉLULAS

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

OBJETIVO:Estabelecer e fornecer as instruções de segurançacomplementares para a realização de atividades querequerem o impedimento do funcionamento em automáticode máquinas, equipamentos e células, cuja atividade nãorequeira a sua desenergização total e o Travamento de Fontesde Energias.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO PARA O BLOQUEIO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E CÉLULAS

• PREPARAÇÃO / LEVANTAMENTO1º

• COMUNICAÇÃO / NOTIFICAÇÃO2º

• DESLIGAMENTO / SECCIONAMENTO

• ISOLAMENTO

• BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO3º

• DESCARGA DAS ENERGIAS ARMAZENADAS

• VERIFICAÇÕES E TESTES4º

• EXECUÇÃO DO SERVIÇO COM SEGURANÇA5º

• INSPEÇÃO, DESBLOQUEIO E RELIGAMENTO 6º

• COMUNICAÇÃO FINAL7º

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Preparação/ Levantamento

Comunicação/ Notificação

Desligamento / Seccionamento

Isolamento

Ex: Identificar o ponto a ser bloqueado

Ex: Comunicar à Liderança dos departamentos ou os

envolvidos sobre os trabalhos que serão

executados

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Bloqueio / Identificação

Descargas das energias

armazenadas

Verificação e testes

Execução do serviço com segurança

Ex: Bloquear o funcionamento em

automático, através da aplicação de dispositivos de

Bloqueio.

Ex: Após certificar-se quanto à ausência de pessoas na

área de risco, testar a instalação visando à confirmação da não operação em modo

automático, com o sistema de bloqueio aplicado

Ex: Executar o serviço programado conforme

instruções de trabalho e análise de riscos

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

PASSO A PASSO

Inspeção, Desbloqueio e Religamento

Comunicação Final

Ex: Inspecionar a instalação garantindo que ninguém esteja em área de risco e

que, as ferramentas e materiais foram removidos. Retirar os dispositivos de bloqueio e as etiquetas

Ex: Após o desbloqueio e testes, comunicar à

Liderança dos departamentos e os envolvidos sobre o

encerramento dos trabalhos executados

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

SUPORTE MÚLTIPLO

ETIQUETA DE SEGURANÇA PADRONIZADA

DISPOSITIVO DE BLOQUEIO PARA

PLUGS DE MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOS

CADEADO DE SEGURANÇA

LINGUETA FALSA DE PORTA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Regras para o uso do Cadeado de Segurança:

CADEADO DE SEGURANÇA

(Empregados da Produção)

• Uso individual;• Permitido o uso de apenas uma chave por Cadeado de Segurança;

• Não é permitido trancar armário, gavetas, portas, maleta de ferramentas, portas de máquinas;

• Não é permitido usar cadeado pendurado nos passantes do Cós da calça.• Guardar o cadeado após o uso em armários ou gavetas trancados.

• Cada cadeado possui um número que será cadastrado para cada empregado nas Tendas, o que facilita sua identificação.

• O cuidado com o cadeado é de responsabilidade de cada empregado.

CADEADO DE SEGURANÇA

(Empregados da Manutenção)

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Como forma de comprovar a efetividade deste Procedimento serão

realizadas auditorias mensais e os resultados serão divulgados na

reunião mensal do Master Safety do Complexo.

O objetivo é avaliar o grau de divulgação, treinamento e

comprometimento dos empregados, bem como propiciar a

reciclagem dos conceitos e a melhoria contínua do processo.

PLANO DE AUDITORIA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Frente

Verso

FORMULÁRIO PADRONIZADO PARA AUDITORIA DE SEGURANÇA

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Consolidação das Auditorias – Janeiro a Dezembro 2012

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Consolidação das Auditorias – Janeiro a Dezembro 2011

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

Consolidação das Auditorias – 2002 à 2011

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

IMPORTANTE

DE ACORDO COM O ITEM 3.1 DO PROCEDIMENTO DE

TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS, O

DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER ITEM É

CONSIDERADO FALTA GRAVE, SUJEITANDO O INFRATOR

ÀS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E DISCIPLINARES

INTERNAS CABÍVEIS, ALÉM DO ENQUADRAMENTO LEGAL

A CRITÉRIO DAS AUTORIDADES COMPETENTES, EM

FUNÇÃO DAS EVENTUAIS CONSEQÜÊNCIAS DESTE ATO.

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PROCEDIMENTO DE TRAVAMENTO DE FONTES DE ENERGIA

QUESTIONÁRIO

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EAP

Responsibility Matrix

(RASIC)

R- Responsável

A- Aprovador

S- Suporte

I- Informado

1 Funcionários da empresa compradora e sua subontratada devem realizar Integração na GM para obra de desmontagem R I, S, A

2 Atender requerimentos de segurança da GM na obra pelos funcionários da empresa Compradora e sua Subcontratada R I, S, A

3 Atender requerimentos de meio-ambiente da GM na obra pelos funcionários da empresa Compradora e sua Subcontratada R I, S, A

4 Elaboração do pre task plan descrevendo Risk Assesment e Timing/Sequência do projeto. R I, S, A

5 Considerar que não é permitido a terceiros operar ponte rolante GM R I, S, A

6 Atender às reuniões mensais Master Safety da planta R I, S, A

7 Deve ser considerada linha de vida (com ART) em todos os trabalhos em altura que não possam ser feitos dentro da plataforma R I, S, A

8 Plano de rigging deve ser enviado com antecedência para aprovação de SAF R I, S, A

9 Deve ser feito relatório de descomissionamento dos componentes de impacto ambiental (por exemplo, óleos) retirados da prensa. S R

10Dar a devida destinação aos materiais/componentes de impacto ambiental e produtos que segundo a legislação não podem

utilizados R I, S, A

11 Elaborar lista de todos os produtos químicos que serão utilizados a ser submetido para aprovação da GM R I, S, A

12 Preparar ou coordenar o fluxo de embarque de peças. R I, S, A

13 Coordenar o fluxo de notas fiscais para saída das peças I, S R, A

14 Deixar a área de trabalho em condições seguras de trabalho em qualquer momento. R I, S, A

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

GM

B

SU

BC

ON

TR

AT

AD

A D

A

EM

PR

ES

A C

OM

PR

AD

OR

A

RASI Desmontagem de prensas as of 27/3/2017 12:15 Page 1 of 1

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Data: 15/03/2017

LISTA de FORNECEDORES INDICADOS

pela GM para DISPOSAL

Lista de fornecedores aprovados pela GMB para desmontagem técnica de prensa mecânica:

o SOFIR

o CYDAK

o SCHULER

o MDM

Lista de fornecedores aprovados pela GMB para desmontagem técnica de ponte rolante:

o SOFIR

o CYDAK

o SCHULER

o MDM

o KONE CRANES

o STAHL

o TEREX

Lista de fornecedores aprovados pela GMB para Içamento e Transporte tanto para prensa quanto para ponte rolante:

o TRANSREMOÇÀO o TRANSPÉS o TOMÉ

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Memorial para Separação e Remoção de Resíduos

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ANEXO SOR:

ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS PARA ENGENHARIA DE

MANUFATURA

Data Revisão Modificação 25/11/2013 1.0 Initial Release.

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MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS

1. ITENS A SEREM ATENDIDOS POR TODOS OS CONTRATADOS E SUB CONTRATADOS

1.1 Legislação

1.1.1 Atender a toda a legislação vigente, em todos os âmbitos (federal, estadual e municipal) e às

normas ABNT.

1.2 Sistema de Gestão Ambiental (SGA)

1.2.1 Efetuar treinamento de todos os seus funcionários quanto aos Procedimentos, Instruções e Registros Ambientais do Sistema de Gestão Ambiental da GMB (SGA).

1.2.2 Ser responsável pelo preenchimento dos Registros Ambientais aplicados às atividades a serem

desenvolvidas pela mesma.

1.2.3 Manter procedimentos e planos para o gerenciamento e contenção de emergências e vazamentos para todas as áreas sob seu gerenciamento, inclusive treinando todo o pessoal envolvido, sejam funcionários da Contratada ou outros terceirizados.

1.2.4 Implantar a Coleta Seletiva de materiais nas suas áreas de operação, de acordo com a

padronização definida pela GMB.

1.3 Auditoria

1.3.1 Prover todas as informações e acesso às instalações para auditoria da GMB ou empresa sub

contratada pela GMB para este fim; e também deve permitir registros fotográficos na ocasião da visita/inspeção e disponibilizar todas as informações necessárias, onde serão mantidas as garantias de confidencialidade.

1.4 Materiais Proibidos

1.4.1 É proibido o fornecimento e instalação de equipamentos e materiais constituído por mercúrio, PCB´S (Ascarel), asbestos (amianto), CFC’S (clorofluorcarbono, organoclorados e elementos radioativos. Qualquer exceção somente poderá ser aprovada com parecer da Comissão de Materiais Perigosos

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2. ITENS A SEREM ATENDIDOS NA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS: CIVIL, MECÂNICO, ELÉTRICO, HIDRÁULICO, MANUTENÇÃO E PROCESSOS E INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS

2.1. Licenciamento

2.1.1 Se aplicável, apresentar, para fins de licenciamento, a “Planta Tipo Prefeitura”, o Registro no CREA e a ART correspondente, antes do início das obras, ficando o pagamento da 1ª medição dos serviços condicionado à apresentação destes documentos. Deverá também fornecer informações necessárias para licenciamento junto aos órgãos ambientais.

2.1.2 Caso a obra seja iniciada sem o cumprimento da condição acima, todos os custos de

licenciamento junto aos Órgãos Públicos, incluindo-se CETESB, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Secretaria de Meio Ambiente e Prefeitura Municipal, deverão ser pagos pela Contratada.

2.2 Legislação Específica em caso de geração de resíduos da construção civil

2.2.1 Caso haja geração de resíduos de construção civil, a Contratada deverá atender na íntegra a Resolução Conama nº 307, de 05/07/02, Resolução CONAMA nº431, de 24/05/2011, Resolução CONAMA nº448, de 18/01/2012 e suas alterações, inclusive a elaboração de “Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil”, que deverá ser entregue para o Coordenador de Obra da Contratante no início da execução dos serviços.

2.2.2 A Contratada deverá desenvolver todas as atividades solicitadas na Resolução Conama nº

307/02, nº431/11, nº448/12, e suas alterações, mantendo a segregação, acondicionamento e identificação dos resíduos pertinentes para garantir o cumprindo dos requisitos legais e do item 2.4 deste memorial. Além disso, este responsável deve identificar os aspectos e impactos ambientais da obra e atender a todos os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental (ISO14001) da GMB.

2.2.3 No caso de atividades na planta da GM de São José dos Campos, a Contratada deverá atender na íntegra a Lei Municipal de SJC 8.696, de 14 de maio de 2012, garantindo que a transportadora de resíduos da construção civil possua cadastro na Prefeitura de SJC. Além disso, a Contratada deverá elaborar e manter atualizado o Relatório de Transporte de Resíduos, conforme indica esta mesma lei.

2.3 Instalação do Canteiro de Empreiteiras (Caso necessário)

2.3.1 O projeto, execução e instalação das áreas sob responsabilidade da Contratada deverão, obrigatoriamente, ser aprovados pelo WFG (Worldwide Facilities Group).

2.3.2 Caso haja, no local da obra, rede coletora de esgoto, o WFG (Worldwide Facilities Group),

verificará a possibilidade de utilização da rede coletora de esgoto da Contratante. Na aprovação da utilização da mesma a Contratada será responsável pela interligação do ponto de geração de esgoto à rede coletora mais próxima.

2.3.3 No caso de não ter rede coletora de esgoto no local, executar as instalações provisórias de

tratamento de Esgotos Sanitários, do tipo Fossa Séptica, Filtro anaeróbio e Sumidouro, de acordo com a Norma Brasileira NBR-7229 “Construção e Instalação de Fossas Sépticas e Disposição

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dos Efluentes Finais” e NBR –13969 “Tanques Sépticos – Unidade de Tratamento Complementar”.

2.3.4 Promover limpeza e posterior desativação das fossas, filtros anaeróbio e sumidouro no término

dos serviços.

2.3.5 Não será permitido o lançamento de qualquer resíduo/efluente na tubulação de águas pluviais.

2.3.6 Não será permitido o armazenamento de produtos químicos no canteiro sem a autorização do Serviços de Meio Ambiente.

2.4 Separação de Resíduos

2.4.1 A Contratada deve classificar, separar e identificar os resíduos da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; Estes resíduos deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados aos aterros indicados pela GMB neste Memorial;

II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e gesso. Estes resíduos deverão ser separados pela Contratada para estar em condições de serem reutilizados ou reciclados, ou seja, de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura, assim, devem ser segregados, identificados e encaminhados às áreas de armazenamento temporário indicadas pela GMB; III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, os quais deverão ser segregados, identificados e encaminhados às áreas de armazenamento temporário indicadas pela GMB e armazenados, transportados e destinados, em conformidade com as normas técnicas especificas; IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros que deverão ser armazenados adequadamente em recipientes fechados e identificados, em conformidade com as normas técnicas especificas, e entregues à Contratante.

2.4.2 Em relação às embalagens, deve ser evitada a utilização de espumas ou isopor e usar preferencialmente embalagens sem mistura de materiais para facilitar a reciclagem. Caso haja mistura de materiais nas embalagens que sejam de difícil separação, os resíduos deverão ser separados pela Contratada para estar em condições de serem reutilizados ou reciclados, ou seja, de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura (ex. separar pregos ou partes metálicas das embalagens de madeiras, separar o plástico que esteja grudado no papelão ou madeira, etc.). Após separados, os resíduos devem ser segregados, identificados e encaminhados às áreas de armazenamento temporário indicadas pela GMB;

2.4.3 A Contratada deverá ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e,

secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

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2.4.4 A Contratada deve seguir as orientações da Contratante em relação aos locais de

armazenamento temporário dos resíduos.

2.5 Remoção e Disposição de Entulho/Resíduo 2.5.1 Remoção de entulho/terra/resíduo gerado na execução dos serviços e disposição em aterro,

previamente aprovado pela GMB, deverá ser feita pela Contratada, exceto a destinação de resíduos perigosos que são de responsabilidade da Contratante.

Os seguintes aterros estão aprovados pela GMB para disposição de entulho/terra/resíduo:

- CDR Pedreira (São Paulo) Tel. (011) 6458-8603/ 9605-5237 - Aterro Sasa (Tremembé) Tel. (012) 3607-2102/ 3607-2103/ 3607-2104 - Aterro Enterpa Ecossistema (SJC) Tel. (012) 3929-5496/ (011) 3746-8556 - Aterro Pró Ambiente (Gravataí) Tel. (051) 3219-4000 - Aterro Catarinense (Joinville) Tel. (047) 34246752 O entulho/terra/resíduo somente poderá ser destinado para os aterros citados acima, a GMB não aprova a destinação deste resíduo para Bota-fora.

A Contratada deverá informar com antecedência ao Serviços de Meio Ambiente os resíduos perigosos que serão gerados, para que se tome as ações necessárias para a disposição dos resíduos.

2.5.2 Utilizar o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) de acordo com as normas GMB, ABNT e

Legislação Específica. O MTR deverá ser preenchido conforme o especificado na Instrução Ambiental do SGA.

2.5.3 Remover somente resíduos identificados e acompanhados do Manifesto de Transporte de

Resíduos devidamente preenchido e assinado.

2.5.4 Inspeção de Veículos de Carga Os veículos de transporte de resíduos serão vistoriados pela Contratante, antes de sua liberação

para carga ou após seu carregamento de acordo com a Instrução Ambiental do SGA (IA-237)

2.5.5 Realizar o armazenamento temporário dos resíduos em área pavimentada, identificada, delimitada, localizada de tal modo que previna possíveis contaminações da galeria de águas pluviais, das redes coletoras industrial, oleoso e/ou solo.

2.6 Manuseio e Acondicionamento de Resíduos de Amianto

2.6.1 Armazenamento em sacos plásticos, a identificação, e o acondicionamento em caçamba e o

envio à área de despacho de materiais dos resíduos de telhas de fibrocimento-amianto retirados em reformas e demolições de acordo com as Instruções Ambientais do SGA. É de responsabilidade da GMB a destinação final deste resíduo.

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2.7 Fornecimento de novos equipamentos

2.7.1 Considerando: Operação, Manutenção, Modulação e principalmente menor consumo de

energia elétrica e utilidades, a Proponente deverá apresentar em sua proposta técnica equipamentos com as melhores eficiências e informar qual é sua recomendação para modelo/fornecedor das instalações e equipamentos.

2.7.2 O fornecedor proponente deverá responder as perguntas abaixo

(SOR ENVIRONMENTAL CHECKLIST):

Pergunta Sim / Não / NA Qual? Comentários

A empresa possui alguma

certificação ambiental?

Está oferecendo algum produto

ou serviço a favor do meio

ambiente?

Está oferecendo alguma

iniciativa de redução de

consumo de utilidades ou

geração de resíduos?

Está oferecendo alguma

iniciativa para redução do custo

de manutenção/spare parts?

Está utilizando ar comprimido?

Existe alguma alternativa para

eliminar/reduzir o uso?

Está utilizando água para a

refrigeração?

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3 ITENS A SEREM ATENDIDOS NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS

3.1 Transporte e Disposição de Resíduos

3.1.1 Nos serviços de limpeza e de caixas de gordura e caixas sépticas, utilizar caminhão auto vácuo

para a remoção e transporte dos resíduos coletados nas caixas de gordura e caixas sépticas.

3.1.2 Utilizar o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) de acordo com as normas GMB, ABNT e Legislação Específica. O MTR deverá ser preenchido conforme o especificado na Instrução Ambiental do SGA.

3.1.3 Remover somente resíduos identificados, acondicionados adequadamente e acompanhados do

Manifesto de Transporte de Resíduos devidamente preenchido e assinado.

3.1.4 A contratação de serviços de transporte e destinação de resíduos está condicionada a que a Contratada esteja devidamente cadastrada, de acordo com a Instrução Ambiental de Cadastramento (IA-116).

3.1.5 As embalagens utilizadas para o transporte dos resíduos serão consideradas como tal, e deverão

ser destruídas pela Contatada sem ônus a Contratante, sendo que sua disposição deverá atender as legislações ambientais à nível federal, estadual e municipal.

3.1.6 Zelar e a cuidar da carga de resíduo transportada, como se de sua propriedade fosse,

diligenciando no sentido de assegurar a integridade, conservação, segurança e a não alteração do seu estado original, assumindo consequentemente, integral responsabilidade perante a Contratante por eventuais perdas e danos ocasionados ou sofridos pelas mesmas, em razão de ato ou omissão de seu pessoal.

3.1.7 Inspeção e Manutenção de Veículos e Utilitários Os veículos de transporte de resíduos serão vistoriados pela Contratante, quanto à emissão de

fumaça preta e vazamentos de óleo diesel, de acordo com a Instrução Ambiental – IA-021. 3.1.8 Inspeção de Veículos de Carga Os veículos de transporte de resíduos serão vistoriados pela Contratante, antes de sua liberação

para carga ou após seu carregamento de acordo com a Instrução Ambiental do SGA (IA-237) 3.1.9 Caso a Contratada não atenda algum dos itens acima descritos ou da Instrução ambiental do

SGA para o transporte de resíduos (IA-237), a Contratante se reserva no direito de não liberar o resíduo para transporte.

3.1.10 No caso de atividades na planta da GM de São José dos Campos, a Contratada deverá atender

na íntegra a Lei Municipal de SJC 8.696, de 14 de maio de 2012, garantindo que a transportadora de resíduos da construção civil possua cadastro na Prefeitura de SJC. Além disso, a Contratada deverá elaborar e manter atualizado o Relatório de Transporte de Resíduos, conforme indica esta mesma lei, e deve apresentar em forma física à Contratante, contendo relação diária de dados, com número referente a cada Guia de Transporte de Resíduos gerada, devidamente comprovado pelo grande gerador, transportador e respectivo destino final.

3.2 Relatórios

3.2.1 O Fornecedor deverá emitir um relatório mensal de geração de resíduos na forma eletrônica, nos processos onde a Contratada for responsável pelo gerenciamento.

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4 ITENS A SEREM ATENDIDOS NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE E

RECICLAGEM DE MATERIAIS 4.1 Transporte E Reciclagem de Materiais

4.1.1 Utilizar o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) de acordo com as normas GMB, ABNT e Legislação Específica. O MTR deverá ser preenchido conforme o especificado na Instrução Ambiental do SGA.

4.1.2 Remover somente materiais identificados, acondicionados adequadamente e acompanhados do

Manifesto de Transporte de Resíduos devidamente preenchido e assinado. 4.1.3 A contratação de serviços de transporte e reciclagem de materiais está condicionada a que a

Contratada esteja devidamente cadastrada, de acordo com a Instrução Ambiental de Cadastramento.

4.1.4 As embalagens utilizadas para o transporte de materiais serão consideradas como tal, e deverão

ser destruídas pela Contatada sem ônus a Contratante, sendo que sua disposição deverá atender as legislações ambientais à nível federal, estadual e municipal.

4.1.5 Caso as embalagens contendo materiais recicláveis possuam logotipo GMB ou código do

produto, as mesmas deverão ser descaracterizadas antes de sair da GMB. 4.1.6 Zelar e a cuidar da carga de materiais recicláveis transportada, como se de sua propriedade

fosse, diligenciando no sentido de assegurar a integridade, conservação, segurança e a não alteração do seu estado original, assumindo consequentemente, integral responsabilidade perante a Contratante por eventuais perdas e danos ocasionados ou sofridos pelas mesmas, em razão de ato ou omissão de seu pessoal.

4.1.7 Inspeção e Manutenção de Veículos e Utilitários Os veículos de transporte de resíduos serão vistoriados pela Contratante, quanto à emissão de

fumaça preta e vazamentos de óleo diesel, de acordo com a Instrução Ambiental (IA-021). 4.1.8 Inspeção de Veículos de Carga Os veículos de transporte de resíduos serão vistoriados pela Contratante, antes de sua liberação

para carga ou após seu carregamento de acordo com a Instrução Ambiental do SGA (IA-237). 4.1.9 Caso a Contratada não atenda algum dos itens acima descritos ou da Instrução Ambiental do

SGA para o transporte de resíduos (IA-237), a Contratante se reserva no direito de não liberar o resíduo para transporte.

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5 ITENS A SEREM ATENDIDOS NOS FORNECIMENTOS QUE ENVOLVAM PRODUTOS QUÍMICOS, COMBUSTÍVEL OU TANQUES SUBTERRÂNEOS EM REGIME DE COMODATO

5.1 Licenciamento 5.1.1 Fornecer a GMB todas as informações necessárias para o licenciamento das atividades na Planta,

bem como para atender a qualquer exigência dos órgãos ambientais.

5.1.2 Caso aplicável, apresentar, para fins de licenciamento, a “Planta Tipo Prefeitura”, o Registro no CREA e a ART correspondente, antes do início das obras, ficando o pagamento da 1ª medição dos serviços condicionado à apresentação destes documentos.

5.1.3 Caso a obra seja iniciada sem o cumprimento da condição acima, todos os custos de licenciamento

junto aos Órgãos Públicos, incluindo-se CETESB, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Secretaria de Meio Ambiente e Prefeitura Municipal, deverão ser pagos pela Contratada.

5.2 Produtos Químicos ou Combustível 5.2.1 Estocar e manter todos os produtos e resíduos em áreas demarcadas conforme a orientação da

Comissão de Materiais Perigosos e do Serviços de Meio Ambiente da Contratante.

5.2.2 Quando da introdução de um novo produto, deve obrigatoriamente submeter o mesmo ao processo de aprovação da Comissão Materiais Perigosos, através do fornecimento da FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, conforme norma brasileira registrada NBR-14725/2001, e qualquer outra informação solicitada pela Contratante.

5.2.3 Caso ocorram vazamentos/derramamento a Contratada deve seguir as Instruções Específicas de

Segurança, bem como as Instruções Ambientais do SGA.

5.2.4 Antes da Implantação de qualquer modificação ou descarte não usual, enviar à Supervisão da ETE – Estação de Tratamento de Efluentes a previsão de lançamento de efluentes, especificando produto a ser descartado, quantidade, concentração e tempo de descarte. Esta previsão deve ser enviada com 48 horas de antecedência.

5.2.5 A substituição de qualquer produto ou equipamento só poderá ser feita após aprovação pela

Contratante.

5.2.6 No caso de Armazenamento de Produtos Químicos ou Combustíveis em tanques aéreos, atender na íntegra o solicitado na NBR-7505 “Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis”

.

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6 Descarte de Resíduos 6.1 Quando os produtos utilizados forem fornecidos pela prestadora de serviços, conforme condições

específicas de contratação, as embalagens usadas, bem como os restos dos produtos químicos deverão ser recolhidos pela Contratada.

6.2 Os resíduos perigosos que forem gerados pela empresa contratada dentro da General Motors, devem ser segregados, armazenados adequadamente e enviados para as áreas de resíduos perigosos sob responsabilidade do departamento ambiental da planta.

7 Aprovação de produtos utilizados por terceiros 7.1 Os Terceiros devem solicitar à Área de Higiene Industrial a aprovação dos produtos, através da

solicitação de aprovação de materiais perigosos – SAMP que deverá ter o 1º campo preenchido pelo Contratante e estar acompanhada da FISPQ, da Ficha de Emergência e Rótulo Padrão (o que está na embalagem). Após aprovação a Higiene Industrial enviará cópia das Instruções Específicas de Segurança (IESS) aos representantes das empresas contratadas, para que os mesmos entrem com os produtos na Unidade GMB.

8 Entrada de produtos químicos na Portaria 8.1 A Proteção Patrimonial somente autorizará a entrada de produtos químicos (amostras de qualquer tipo

e quantidade) mediante a listagem da Higiene Industrial (datada e assinada)

9 Contatos 9.1 Em caso de dúvidas sobreas questões ambientais aplicáveis nas plantas da General Motors o

engenheiro ambiental responsável da planta deve ser contatado:

São Caetano do Sul: São José dos Campos: Mogi das Cruzes: Gravataí: CPCA: Sorocaba: