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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso Coletivo Código SM04.08-01.002 Processo Realizar Novas Ligações Edição Folha 1 DE 67 Atividade Executa Ligação AT Data 22/08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 3ª edição de 09/06/2005 13/08/2007 As informações relativas ao fornecimento de energia elétrica à edificação de baixa tensão foram transferidas para a Norma SM04.14-01.003 - Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de Uso Coletivo Modificado o desenho 17 do ANEXO II – Modelo Orientativo de Quadro para Edificações de Uso Coletivo 30/11/2007 Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 4ª edição de 03/08/2007 Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 5ª edição de 30/11/2007 Alterações no texto para cumprimento ao disposto na resolução normativa ANEEL Nº. 414, de 9 de setembro de2010 18/05/2011 No item 4.4.5 unificado o ramal de ligação com quatro condutores para o sistema radial de edificações residenciais e comerciais. No item 4.4.12 redução de 04 para 02 eletrodutos na composição do ramal de ligação. Incluídos os itens 4.4.19 a 4.4.30 referentes às redes de distribuição em áreas internas de condomínios com edificações de uso coletivo atendidas em média tensão. No item 4.5.1 retirada à exigência de área destinada à subestação transformadora para unidades que possuam motores com potencia nominal superior a 5cv. Incluído item 4.5.3 referente a uma subestação suprir até duas edificações de uso coletivo no mesmo condomínio. Retirada a metodologia de calculo de demanda do corpo da norma e incluída no anexo I. Inclusão do anexo IV, com as figuras referentes aos poços, eletrocalha e canaleta para a instalação de redes de distribuição na área de condomínios.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão

à Edificações de Uso Coletivo

Código SM04.08-01.002

Processo Realizar Novas Ligações

Edição 8ª

Folha 1 DE 67

Atividade Executa Ligação AT

Data 22/08/2014

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 3ª edição de 09/06/2005

4ª 13/08/2007 As informações relativas ao fornecimento de energia elétrica à edificação de baixa tensão foram transferidas para a Norma SM04.14-01.003 - Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão a Edificações de Uso Coletivo

Modificado o desenho 17 do ANEXO II – Modelo Orientativo de Quadro para Edificações de Uso Coletivo

5ª 30/11/2007 Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 4ª edição de 03/08/2007

Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 5ª edição de 30/11/2007

Alterações no texto para cumprimento ao disposto na resolução normativa ANEEL Nº. 414, de 9 de setembro de2010

6ª 18/05/2011

No item 4.4.5 unificado o ramal de ligação com quatro condutores para o sistema radial de edificações residenciais e comerciais. No item 4.4.12 redução de 04 para 02 eletrodutos na composição do ramal de ligação. Incluídos os itens 4.4.19 a 4.4.30 referentes às redes de distribuição em áreas internas de condomínios com edificações de uso coletivo atendidas em média tensão. No item 4.5.1 retirada à exigência de área destinada à subestação transformadora para unidades que possuam motores com potencia nominal superior a 5cv. Incluído item 4.5.3 referente a uma subestação suprir até duas edificações de uso coletivo no mesmo condomínio. Retirada a metodologia de calculo de demanda do corpo da norma e incluída no anexo I. Inclusão do anexo IV, com as figuras referentes aos poços, eletrocalha e canaleta para a instalação de redes de distribuição na área de condomínios.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão

à Edificações de Uso Coletivo

Código SM04.08-01.002

Processo Realizar Novas Ligações

Edição 8ª

Folha 2 DE 67

Atividade Executa Ligação AT

Data 22/08/2014

GRUPOS DE ACESSO

NORMATIVOS ASSOCIADOS

Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 6ª edição de 18.05.2011

Inclusão do item 4.4 câmera de manobra. Incluído no anexo III o desenho 19. Alterado o item 4.5.5 com o limite de utilização de chaves fusíveis do ramal de ligação, uniformizando com a norma SM04.08-01.003. Alterado no item 4.5.11 o raio da curva longa.

7ª 08/11/2012 Alterado o item 4.6.3 permitindo a uma subestação atender mais de uma edificação. Complementado o item 4.6.5. Incluído o item 4.6.22 recomendando à instalação dos cubículos próximos a porta da subestação. Alterada a tabela do item 4.6.33. Incluído o item 4.6.39 referente às canaletas nas subestações. Complementado o item 4.10.26. Incluído o item 4.10.27 e 4.10.28. No anexo III, corrigido os desenhos 12, 13 e 14 quanto ao espaçamento entre os trafos, no desenho 12 corrigido o diagrama unifilar e corrigido o espaçamento da área de circulação nos desenhos 4, 5, 6, 7 e 8. No anexo I incluído uma observação em relação à tabela 3 e corrigidos alguns valores das tabelas de fatores de demanda e coincidência.

Esta Norma substitui a Norma SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações de Uso Coletivo - 7ª edição

8ª 22/08/2014 Alterado o item 4.5.2. Incluídos os itens 4.5.6, 4.5.7 e 4.7.3 com a conseqüente alteração da seqüência dos demais itens. Com base no Relatório Diagnóstico do Padrão de Entrada com Foco na Segurança de 30.06.2014 foram incluídos os itens 4.6.21, 4.7.6, 4.10.14 e 4.10.15. Alteradas as tabelas dos desenhos 02 a 13 do Anexo III.

Nome dos grupos

DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, FUNCIONÁRIOS OU PRESTADORES DE SERVIÇOS E CLIENTES

Nome dos normativos

SM04.14-01.001 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à Edificações Individuais .

SM04.08-01.003 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV .

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso

Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 3 de 67

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO ........................................ .............................................................................................................4 2. RESPONSABILIDADES............................... .................................................................................................4 3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................4 3.1 BARRAMENTO..................................... .......................................................................................................4 3.2 CARGA INSTALADA................................ ...................................................................................................4 3.3 CARGA PERTURBADORA............................. ............................................................................................4 3.4 CIRCUITO ALIMENTADOR........................... ..............................................................................................4 3.5 DEMANDA ........................................ ...........................................................................................................4 3.6 DEMANDA MÁXIMA................................. ...................................................................................................4 3.7 DISTRIBUIDORA.................................. .......................................................................................................4 3.8 EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO OU DE MÚLTIPLAS UNID ADES CONSUMIDORAS .......................4 3.9 ENTRADA DE SERVIÇO............................. ................................................................................................4 3.10 GRUPO “A” ..................................... ..........................................................................................................4 3.11 GRUPO B...................................................................................................................................................4 3.12 LIMITE DE PROPRIEDADE ......................... .............................................................................................4 3.13 NR10...........................................................................................................................................................5 3.14 PARCELAMENTOS DO SOLO PARA FINS URBANOS: ...... ..................................................................5 3.15 POÇO OU CAIXA DE INSPEÇÃO ..................... .......................................................................................5 3.16 PONTO DE ENTREGA ..............................................................................................................................5 3.17 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ........................ ..........................................................................................5 3.18 QUADRO DE MEDIÇÃO............................. ...............................................................................................5 3.19 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL.................. ...................................................................................5 3.20 RAMAL DE LIGAÇÃO.............................. .................................................................................................5 3.21 SUBESTAÇÃO .................................... ......................................................................................................5 3.22 UNIDADE CONSUMIDORA ........................... ...........................................................................................5 4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................5 4.1 INFORMAÇÕES GERAIS............................. ...............................................................................................5 4.2 TENSÕES DE FORNECIMENTO................................................................................................................6 4.3 PONTO DE ENTREGA ................................................................................................................................6 4.4 CABINE DE MANOBRA.............................. ................................................................................................6 4.5 RAMAL DE LIGAÇÃO............................... ..................................................................................................7 4.6 SUBESTAÇÃO ..................................... .......................................................................................................9 4.7 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAÇÕES ................ .........................................................................12 4.8 UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA............................12 4.9 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL................... ..................................................................................13 4.10 CENTRO DE MEDIÇÃO ..........................................................................................................................13 4.11 ATERRAMENTO DOS QUADROS ....................... ..................................................................................15 4.12 EDIFICAÇÃO .................................... .......................................................................................................15 4.13 DEMANDA DA EDIFICAÇÃO ......................... ........................................................................................16 4.14 PROJETO ELÉTRICO .............................. ...............................................................................................16 5. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................17 6. APROVAÇÃO ....................................... .......................................................................................................17 ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO.......................... ..........................................................................................18 ANEXO II TABELAS................................... .....................................................................................................24 ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA.................. ..................................................................................26 ANEXO IV.FIGURAS DE REFERENCIA..................... ....................................................................................58

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1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica a edificações de múltiplas unidades consumidoras em média tensão de distribuição. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção e atendimento à clientes da Coelba, cumprir ao estabelecido nesta norma. 3.DEFINIÇÕES 3.1Barramento Grade formada por barras ou chapas condutoras de eletricidade, isoladas entre si, destinadas a interligar e conseqüentemente equipotencializar os condutores dos diversos circuitos convergentes. 3.2Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.3Carga perturbadora Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.4Circuito alimentador Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Quadro de Distribuição e Medição. 3.5Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico. 3.6Demanda máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.7Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.8Edificação de uso coletivo ou de múltiplas unidades consumidoras Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras, que ocupam o mesmo terreno privado. 3.9Entrada de serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição e o quadro de distribuição geral. 3.10Grupo “A” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido em subgrupos. 3.11Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido em subgrupos. 3.12Limite de propriedade

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Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.13NR10 Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, relativa à Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 3.14Parcelamentos do solo para fins urbanos: Loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros tipos de parcelamento do solo, estabelecidos na forma da legislação em vigor, localizados em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. 3.15Poço ou caixa de inspeção Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes, execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral. 3.16Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 3.17Quadro de distribuição Módulo constituído de proteção geral, barramento e proteções parciais, alimentado diretamente da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição Geral. 3.18Quadro de medição Módulo composto por proteção geral, barramento e caixas, destinado, à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora. 3.19Quadro de distribuição geral Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos quadros de distribuição e medição. 3.20Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o ponto de entrega. 3.21Subestação Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e estruturas de montagem. 3.22Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 4.CRITÉRIOS 4.1Informações Gerais 4.1.1Em edificação com múltiplas unidades, cuja utilização da energia elétrica ocorra de forma independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade consumidora. 4.1.2As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade consumidora de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do empreendimento.

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4.1.3Conforme disposto nos artigos 47 e 48 da Resolução Normativa 414 de 2010 da ANEEL, a distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de infra-estrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização fundiária de interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, exceto aquelas destinadas ao atendimento das unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regularização fundiária de interesse social, que estejam em conformidade com a legislação aplicável. 4.1.4A responsabilidade financeira pela implantação das obras de que trata o item anterior é do responsável pela implantação do empreendimento ou da regularização fundiária, e devem observar os padrões e normas da Coelba. 4.2Tensões de fornecimento 4.2.1O fornecimento de energia elétrica em média tensão de distribuição em sistemas trifásicos é feito nas tensões de 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV e para o sistema monofásico em 6,9 kV, 7,9 kV e 19,9 kV, na freqüência de 60 Hz, podendo variar conforme legislação em vigor. 4.2.2Compete à Coelba estabelecer a tensão de fornecimento para as unidades consumidoras localizadas em sua área de concessão e em caso de unidades do Grupo A, informar por escrito ao interessado. 4.3Ponto de entrega 4.3.1Nos casos de edificações de múltiplas unidades consumidoras, cuja transformação pertença à Coelba e esteja localizada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as unidades atendidas em baixa tensão, situa-se na entrada do barramento geral. 4.3.2Nos casos de subestações de uso coletivo com derivações para outras subestações de unidades do Grupo A, os pontos de entrega para estas unidades devem situar-se na conexão entre os cubículos da Coelba com os ramais das citadas unidades. 4.3.3Se unidades do Grupo A, situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma subestação conforme legislação em vigor, o ponto de entrega deve situar-se no limite de propriedade entre a edificação e a via pública. 4.3.4Nos casos de compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média tensão, o ponto de entrega, para estas unidades, deve situar-se nos terminais primários dos transformadores particulares quando a medição for em BT, ou nos terminais de entrada do cubículo de medição quando a medição for em MT. 4.3.5Por questões de segurança, cada edificação deve ser atendida através de uma única entrada de serviço. 4.3.6Nos casos de fornecimento com dupla alimentação ou circuito de reserva, os alimentadores devem convergir para uma única cabine de operação. 4.4Cabine de manobra 4.4.1Edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em media tensão, a partir de alimentadores de rede de distribuição subterrânea, devem possuir uma cabine de manobra localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes da Coelba para instalação e retirada de equipamentos. 4.4.2Para permitir a interligação da edificação à rede de distribuição subterrânea em anel, na cabine de manobra devem ser instalados, no mínimo, dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida. 4.4.3 As dimensões da cabine de manobra dependerão da quantidade de cubículos instalados, desenho de referência 19 do anexo III.

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4.5Ramal de ligação 4.5.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras em média tensão devem ser sempre subterrâneos, tendo origem em sistema aéreo ou subterrâneo. 4.5.2 O ramal de ligação da edificação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da unidade. Quando houver interesse da entrada do ramal por um ponto diferente do endereço postal, deve ser encaminhada solicitação com a devida justificativa a Coelba para análise. 4.5.3Os ramais de ligação subterrâneos em 11,95 kV e 13,8 kV devem utilizar condutores de cobre, seção mínima de 50mm² e isolação plena em EPR para 12/20 kV, padrão Coelba. 4.5.4Os ramais de ligação subterrâneos em 34,5 kV devem utilizar condutores de cobre, seção mínima de 50mm² e isolação plena em EPR para 20/35 kV, padrão Coelba. 4.5.5Os ramais subterrâneos para edificações de uso coletivo com demanda de até 500 kW na tensão de 13,8 kV devem ser conectados à rede aérea através de chaves fusíveis de 100 A e elo fusível máximo de 25K. 4.5.6Os ramais de ligação com origem no sistema subterrâneo devem ser em anel com interligação através de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida. 4.5.7Ramais de ligação subterrâneos de até 40 metros, derivados da rede aérea, suprindo uma única cabine transformadora de até 500 kVA, podem ser radiais, compostos por quatro condutores com seção mínima de 50 mm² em cobre, sendo um destinado à reserva. 4.5.8O quarto condutor, reserva, deve ter sua terminação conectada a uma chave fusível de reserva, instalada entre as outras chaves, no meio da cruzeta, que deve ser energizada juntamente com o cabo reserva a partir da fase da ponta, sendo o cabo reserva devidamente tamponado no interior da subestação. 4.5.9Quando for utilizado sistema em anel, ou tratar-se de fornecimento com dupla alimentação, este fornecimento deve ser formado por duas entradas de energia, com três condutores cada, derivadas de postes distintos, espaçadas de pelo menos um vão na rede convencional, convergindo para única cabine de proteção e manobra. 4.5.10Compondo o circuito de entrada de média tensão deve existir, em cada uma das alimentações, um condutor de cobre nu, interligado ao neutro da rede urbana, destinado a equipotencialização das massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores. 4.5.11O condutor de cobre definido no item anterior deve ser interligado à malha de terra da subestação e possuir seção mínima em função dos condutores fases, conforme a seguinte tabela:

Combinação dos Condutores Primários

Seção do Condutor Fase Seção do Neutro Cabo de Cobre isolado de 300 mm² Cabo de Cobre nu de 120 mm² Cabo de Cobre isolado de 120 mm² Cabo de Cobre nu de 70 mm² Cabo de Cobre isolado de 70 mm² Cabo de Cobre nu de 50 mm² Cabo de Cobre isolado de 50 mm² Cabo de Cobre nu de 35 mm² 4.5.11.1Os condutores do ramal de ligação, na descida no poste devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, parede dupla, diâmetro 100 mm (4”), no mínimo com 3 m de comprimento, fixado no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado. 4.5.12No poste de descida devem ser construídos: uma base de concreto para fixação do eletroduto de aço e assentada uma curva longa de PVC (com raio de 1000mm); e um poço do tipo PP nas dimensões

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mínimas de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m ou PE nas dimensões 1,6 m x 1,2 m x 1,3 m, com tampa de ferro conforme padrão da Coelba, detalhes nas figuras 1, 2 e 3 do Anexo IV. 4.5.13Entre a parte superior do eletroduto e a chave seccionadora os condutores do ramal de ligação devem ser fixados ao poste por calhas de madeira; 4.5.14Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados em banco de dutos formado por dois tubos de PVC ou de polietileno com alta densidade, com a superfície interna lisa, espaçados entre si por 50 mm, diâmetros nominais de 150 mm para as tensões de 13,8 ou 36,2 kV. 4.5.15Ao longo do ramal devem se construídos poços do tipo PP com espaçamento máximo de 30 metros, ou nos pontos de mudança de direção, para o puxamento dos cabos. 4.5.16Estes poços podem ser localizados nas vias de acesso ou entre vagas de garagem, não devendo ser localizados embaixo das vagas de garagem. 4.5.17Não é permitida emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos. 4.5.18Todas as emendas dos condutores de média tensão devem ser feitas com desconectáveis. 4.5.19Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados para outros fins. 4.5.20A construção do banco de dutos do ramal de ligação subterrâneo deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, e não pode atravessar terrenos de terceiros. 4.5.21Em condomínios com mais de uma edificação de uso coletivo, atendidas em média tensão e com vias internas, a rede de distribuição na área do condomínio deve obedecer aos critérios estabelecidos nas normas da Coelba de projetos de rede de distribuição aérea urbana ou para projeto de rede de distribuição subterrânea. 4.5.22Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras com as edificações instaladas sobre lajes, a rede de distribuição instalada na área do condomínio deve obedecer à norma para projeto de rede subterrânea. Quando não for possível a instalação em rede subterrânea, os condutores destas redes podem ser instalados em canaleta de concreto, construída no passeio ao lado das vias internas e devidamente vedado com tampas de concreto, em eletrodutos envelopados em concreto em baixo do passeio, em bandejas (eletrocalhas) instaladas embaixo das lajes, ou em um misto dos tipos de instalações citadas, obedecendo às normas aplicáveis. Anexo IV. 4.5.23 No caso de rede de distribuição instalada sobre laje em eletrodutos envelopados em concreto em baixo de passeio devem ser construídos poços com a finalidade de puxamento do cabo e execução de emendas com dimensões 1,2 m x 0,8 m x 0,4 m e 1,6 m x 1,2 m x 0,4 m, respectivamente, espaçados de no máximo 30 m e em todos os pontos de mudança de direção. 4.5.24 A rede de distribuição instalada em eletrodutos envelopado em concreto em baixo do passeio, ou em canaleta deve ser sinalizada devidamente conforme o padrão da Coelba. 4.5.25 A sinalização deve ser realizada com placas metálicas devidamente fixadas nas placas de concreto, figuras 9 e 10 do anexo IV. 4.5.26As placas de sinalização devem ser instaladas a cada 10 metros em trechos menores que 50 metros ou em locais de jardim, estacionamento ou passagens. Nos demais trechos devem ser instaladas a cada 30 metros. 4.5.27Nas redes de distribuição instaladas em bandejas em baixo da laje devem ser instalados alçapões para o puxamento dos cabos, espaçados de no máximo 30m e em todos os pontos de mudança de direção. 4.5.28As bandejas devem ser de aço galvanizado a fogo, lisas, sem furos, aberta na parte superior, conforme detalhes nas figuras 4, 5, 6 e 7 do anexo IV.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso

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4.5.29As bandejas em baixo da laje devem guardar uma distância mínima ao solo de 2,3 metros e máxima de 3,5 metros. 4.5.30As bandejas com a rede de média tensão não devem ser compartilhadas com rede de baixa tensão, ou utilizadas para qualquer outro fim. 4.5.31As partes metálicas das bandejas devem ser aterradas. 4.5.32As bandejas com a rede de média tensão não deve cruzar com bandejas de baixa tensão ou outras tubulações. 4.6Subestação 4.6.1As Edificações de múltiplas unidades consumidoras que possuam demanda máxima superior a 112,5 kVA devem dispor de compartimento com livre e fácil acesso, condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança, destinado exclusivamente à instalação de equipamentos de transformação, proteção e outros da Coelba, necessários ao atendimento das unidades consumidoras. 4.6.2Consideram-se como condições adequadas de acesso, subestações localizadas no mesmo nível ou no máximo um andar de desnível da rua, com uma distancia máxima de 40 metros do passeio da via pública, situadas em áreas acessíveis a veículos utilitários leves e portas metálicas corta-fogo com abertura para a área externa, a qualquer momento, por prepostos da Coelba. 4.6.3 Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras, atendidas em média tensão, é permitido, a subestação, suprir mais de uma edificação, porém com transformadores diferentes atendendo cada uma das edificações e desde que a distância do QGBT a prumada de cada edificação não ultrapasse 40 m. 4.6.4O compartimento destinado à subestação da Coelba, não pode ser utilizado para outros fins diferentes da transformação, operação e proteção da transformação. 4.6.5A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento estabelecidos pela ABNT. Para este fim deve ser instalada pelo menos uma arandela na parede, em área acessível da subestação, na altura mínima de 2 metros. 4.6.6No interior da subestação, não é permitida a existência de canalizações e de materiais combustíveis. 4.6.7Deve existir proteção contra incêndio através de dois extintores de 6 kg de CO², na parte externa da subestação, próximo à porta de entrada, protegido contra intempéries e devidamente sinalizado. 4.6.8A ventilação da subestação deve acontecer através de janelas protegidas por combogós tipo veneziana devidamente telados com malha de 6 a 13 mm e acesso para o ar livre. 4.6.9As aberturas para ventilação natural devem ser em número de duas, situadas em paredes opostas, uma para entrada de ar à 50 cm do piso e outra para saída do ar quente, situada o mais próximo possível do teto. 4.6.10A área em m² para cada janela da ventilação deve ser calculada pela fórmula: A=0, 002P, onde P é a potência de transformação em kVA instalada, sendo a área mínima = 1 m². 4.6.11O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de, pelo menos, um dreno de água com diâmetro mínimo de 100 mm. 4.6.12Subestações com unidades transformadoras com isolação a óleo devem possuir sistema de drenagem ou coleta de óleo. Quando as umidades transformadoras forem de 500kVA o sistema de drenagem ou coleta de óleo deve ter uma capacidade volumétrica mínima de 250 litros. Desenho 15 do Anexo III.

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4.6.13O teto da subestação deve ser através de laje de concreto armado, impermeável para a pressão da camada de água que possa acumular-se na laje. 4.6.14As portas das subestações devem ser metálicas, corta-fogo, abrir para fora e possuírem trinco tipo ferrolho com cadeado padrão da Coelba. 4.6.15Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser instalados pelo lado de fora da subestação, no mínimo dois piquetes, a pelo menos 0,8 m da porta. 4.6.16A porta e a área de circulação no interior da subestação devem permitir a retirada dos equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos existentes. 4.6.17Deve existir acesso à subestação de modo a permitir fácil instalação ou retirada dos transformadores e equipamentos, não sendo permitido escadas. 4.6.18As dimensões mínimas das portas, bases e áreas de circulação das subestações dependem da potência dos transformadores, conforme tabela abaixo.

Dimensões mínimas de projeto

Potência do Trafo Largura da Porta Área de Circulação Dimensões da Base

Até 225 kVA 1,5 m 1,5 m 1,0 m x 1,5 m

500 kVA 1,8 m 1,8 m 1,5 m x 2,0 m 4.6.19Na subestação de uso coletivo deve ser previsto um cubículo modular com dimensões aproximadas de 0,6x1,8x1,0 m (largura x altura x profundidade), para proteção e seccionamento de cada unidade transformadora. 4.6.20Caso a subestação de uso coletivo possua um único transformador com potência até 225 kVA e ramal de ligação exclusivo, derivado de rede aérea e comprimento inferior a 40 m, o cubículo pode ser dispensado. 4.6.21Os cubículos de proteção das subestações de uso coletivo devem ter seus fusíveis dimensionados de acordo com a potencia do transformador protegido, conforme a tabela seguinte:

Especificação Fusível HH por Transformador - 15 kV Potência do Transformador. Fusível HH Código

kVA A 112,5 16 2623003 150 20 2623013 225 25 2623006 500 50 2623001

4.6.22Na frente dos cubículos, deve existir espaço livre de pelo menos 1,2 m para operação das chaves e manuseio das terminações. 4.6.23Os cubículos devem ser instalados o mais próximo possível da porta de acesso à subestação. 4.6.24Sob os cubículos deve ser construído um fosso ou canaleta à 50 cm da parede da subestação e largura compatível com os modelos dos cubículos projetados, para servir de leito aos condutores. 4.6.25As subestações derivadas de redes subterrâneas devem dispor de dois cubículos de linha para entrada e saída dos alimentadores, além de um cubículo de proteção por unidade transformadora.

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4.6.26A base para instalação do transformador no interior da subestação deve situar-se no mesmo nível do piso, pelo menos a 0,5 m da parede e a 1 m ou 1,5 m de outras bases para transformadores até 225 ou 500 kVA respectivamente. 4.6.27O pé direito mínimo para as subestações abrigadas, que utilizam transformadores com buchas para terminais desconectáveis isolados, é de 2,6 m. 4.6.28Os transformadores utilizados em subestações de uso coletivo devem ser trifásicos e ter buchas especiais para conexão através de terminais desconectáveis de média tensão. 4.6.29Em caso de subestações com vários transformadores deve ser pintado nos Quadros de Distribuição e Medição, de forma legível, o código operativo do transformador que alimenta o respectivo quadro. 4.6.30As subestações devem possuir malha de terra com, no mínimo, quatro hastes de 16x2400 mm formando um quadrilátero de lado d ≥ 3 m e interligadas entre si com cabo de cobre de seção circular mínima de 35 mm² . 4.6.31Não devem existir partes vivas nas interligações dos equipamentos nem nos barramentos de baixa tensão dos transformadores existentes na subestação. 4.6.32Os terminais de BT dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais através de fita isolante ou coberturas isolantes termo-contráteis. 4.6.33As potências padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão com desconectáveis de média tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 500 kVA. 4.6.34A interligação entre os terminais do transformador e a chave geral do barramento foi dimensionada para suprir a demanda máxima e limitar a queda de tensão em 1% com bitolas mínimas conforme tabela:

Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformado res Potência do

Transformador Tensão

Secundária Condutor de Baixa Tensão

Código do Conector adequado

220/127 V 1 x 150 mm² por fase 2420242 75 kVA

380/220 V 1 x 95 mm² por fase 2420232 220/127 V 2 x 95 mm² por fase 2420232

112,5 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242 220/127 V 2 x 150 mm² por fase 2420242

150 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase 2420242 220/127 V 2 x 240 mm² por fase 2425149

225 kVA 380/220 V 2 x 150 mm² por fase 2420242 220/127 V 5 X 240 mm² por fase 2425149

500 kVA 380/220 V 3 x 240 mm² por fase 2425149

4.6.35A quantidade e respectivas potencias dos transformadores recomendados para as subestações de uso coletivo devem estar de acordo com a seguinte tabela:

Arranjos para montagem de subestações abrigadas Demanda da instalação Número de Potencia máxima

kVA transformadores do transformador até 150 1 150kVA acima de 150 até 225 1 225kVA acima de 225 até 450 2 225kVA acima de 450 até 900 3 ou 4 225kVA acima de 900 n 500kVA

4.6.36Em caso de unidades comerciais deve ser prevista base de reserva conforme a seguinte tabela:

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Base de reserva de transformadores Número de Potencia máxima Número de bases

transformadores do transformador para transformadores 1 150kVA 1 1 225kVA 2 2 225kVA 3 3 ou 4 225kVA 4 n 500kVA n + 1

4.6.37Todas as partes metálicas não energizadas da subestação devem ser interligadas à malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 35 mm². 4.6.38Os condutores de média e baixa tensão situados dentro da subestação devem ser identificados através de fitas coloridas conforme o seguinte código de cores: a) Fase A – cor vermelha; b) Fase B – cor branca; c) Fase C – cor marrom; d) Neutro – cor azul claro. 4.6.39As subestações abrigadas devem ser projetadas com base nos desenhos de referência do anexo III, numerados de 1 a 14, que devem servir como modelos orientativos para as diversas montagens das câmaras transformadoras. 4.6.40 As canaletas na subestação devem ser construídas preferencialmente próximas às paredes e ter dimensões mínimas de: largura 400mm e profundidade 200mm, conforme Anexo III, desenhos 1 a 14. 4.7Compartilhamento de subestações 4.7.1Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada. 4.7.2Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do Grupo A, localizadas em uma mesma propriedade, ou em propriedades contíguas. 4.7.3Não é permitido o compartilhamento de transformadores de potência, portanto cada unidade consumidora deve possuir seus transformadores e dispositivos de proteção de média tensão individualizados. 4.7.4No caso de compartilhamento de subestações situadas em prédios com múltiplas unidades consumidoras dos Grupos A e B, os equipamentos de propriedade dos terceiros previstos para serem instalados na subestação devem atender a padronização específica da Coelba. 4.7.5Nos casos de compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média tensão, quando esta faz parte integrante da edificação, os transformadores de propriedade de terceiros previstos para serem instalados na subestação devem ser com isolação a seco, grau de proteção IP21 e com buchas especiais para conexão com desconectáveis de média tensão. 4.7.6Não é permitido o compartilhamento de subestação entre a Coelba e unidades atendidas em média tensão, quando a proteção do transformador do consumidor for realizada através de disjuntor de média tensão. 4.8Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência 4.8.1É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave reversível com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da Coelba e dos geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento.

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4.8.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas. 4.8.3Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela Coelba até a chave reversível, conforme disposto na norma para Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão – SM04.14-01.007. 4.8.4Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e os circuitos de interligação com a rede elétrica submetidos à liberação e inspeção da Coelba. 4.8.5 O quadro de manobras deve ser lacrado, deixando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível. 4.8.6Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares de pequeno porte e o sistema elétrico da Coelba. 4.8.7Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da Coelba, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa, SM04.08-00.005. 4.9Quadro de distribuição geral 4.9.1Deve ser previsto, para cada edificação de uso coletivo, um quadro de distribuição geral com dispositivo de proteção e seccionamento, conforme previsto na NBR-5410. 4.9.2O quadro de distribuição geral deve ser instalado em parede contígua à subestação e interligado à malha de terra desta. 4.9.3Os quadros de distribuição devem prever dispositivos para selagem com parafusos de segurança padronizados pela Coelba, além de disjuntores para proteção dos circuitos alimentadores dos quadros parciais. 4.9.4O dispositivo de proteção geral de BT deve possuir capacidade de interrupção mínima de 10 kA. 4.10Centro de Medição 4.10.1Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais centros de distribuição e medição, em locais facilmente acessíveis aos leituristas. 4.10.2Nos locais dos centros de medição não devem ser instalados sensores de presença para controle da iluminação. 4.10.3No interior dos quadros de medição devem ser pintados de forma legível códigos vinculando os medidores às respectivas unidades consumidoras. 4.10.4Os locais onde se situam os quadros de distribuição e medição devem permitir um afastamento mínimo de 0,7 m da face externa do quadro (com as portas abertas) à parede livre oposta. 4.10.5Nos casos onde existam quadros em duas paredes opostas, o espaço entre as paredes deve ser tal que com as portas dos quadros abertas, na pior condição, permita um espaçamento mínimo de 0,7 metros para circulação emergencial de pessoas. 4.10.6Em edificações de até 4 (quatro) pavimentos, sem elevador, o centro de medição deve situar-se no pavimento térreo ou garagem.

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4.10.7Se a edificação possuir mais de quatro pavimentos e elevador, é permitida a instalação de vários centros de medição distribuídos em diferentes pavimentos, desde que cada centro de medição contenha, no mínimo, oito medidores. 4.10.8Os quadros de distribuição e medição das edificações devem ser dimensionados para comportar um medidor para cada unidade consumidora ou salas com possibilidade de individualizar a medição. 4.10.9Nos municípios atendidos na tensão secundária de 220/127V, os quadros de distribuição e medição com caixas monofásicas devem dispor de espaço, que permita a conversão de ligações monofásicas para trifásicas nas taxas de 100% para edificações comerciais e 50% para edificações residenciais. 4.10.10Nos municípios atendidos na tensão secundária de 380/220V, os quadros de distribuição e medição com caixas monofásicas devem dispor de espaço, que permita a conversão de ligações monofásicas para trifásicas nas taxas de 50% para edificações comerciais e 20% para edificações residenciais. 4.10.11Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em quadros de medição projetados e instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da Coelba. 4.10.12A caixa de medição e a caixa de disjunção das unidades consumidoras devem obedecer ao estipulado na SM04.14.00.001 Norma para Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à Edificações Individuais. 4.10.13No interior da caixa de medição, não é permitido a existência de circuitos destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Ver desenho 17 do Anexo III 4.10.14Como opção ao quadro de medição tradicional da Figura 17, Anexo III, podem ser empregados, nas edificações de uso coletivo, quadros de medição modular em material polimérico, homologados pela Coelba. 4.10.15Para aplicação do quadro citado no item anterior, 4.10.14, deve ser encaminhado a Coelba o projeto do quadro modular, no momento da apresentação do projeto elétrico, para análise e aprovação. 4.10.16Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de entrada e uma única medição. 4.10.17Os painéis de medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelos interessados. Cabe à Coelba instalar os medidores, acessórios e equipamentos necessários à medição; 4.10.18A caixa de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas em folha de compensado naval de 10 mm de espessura ou em chassis de alumínio. Para a fixação na madeira, devem ser utilizados três parafusos de rosca soberba. Para o chassi de alumínio, devem ser utilizados parafusos com porcas. 4.10.19A caixa plástica de medição e a caixa plástica de disjunção podem ser fixadas diretamente na parede da sala de medidores com parafusos e buchas de plástico ou ainda embutidas. 4.10.20A caixa plástica de medição e a caixa plástica de disjunção devem ser instaladas, de modo que a base inferior da caixa mais baixa situe-se a uma altura mínima de 45 cm do solo e que a face superior da caixa de medição mais alta não exceda 170 cm do solo. 4.10.21As interligações das caixas com o barramento devem ser feitas através de eletroduto de PVC rígido rosqueável, segundo a norma NBR 6150. 4.10.22Os barramentos devem ser compostos por barras de cobre dimensionadas em função da carga. 4.10.23As interligações entre o barramento e os medidores das unidades consumidoras devem ser executadas com condutores de cobre com classe de encordoamento 2 e isolação para 750 V ou 1 kV. 4.10.24Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo o condutor neutro e proteção, devem ser individuais a partir do barramento.

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4.10.25Os condutores dos circuitos de alimentação das unidades consumidoras a partir do medidor devem ser de cobre, classe de encordoamento 2 de acordo com a NBR NM-280 e isolados para 750 V ou 1 kV. 4.10.26A caixa de barramento deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com janela para operação do disjuntor e dispositivos para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de segurança aço 6 x 16 mm (rosca M6), a tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. Ver desenho - referência 17 do Anexo III. Qualquer outro dispositivo pode ser utilizado desde que aprovado previamente pela Coelba 4.10.27Os dispositivos para colocação dos parafusos devem ser instalados na caixa de barramento a uma distância de ¼ da altura do quadro medido a partir do topo e a ¼ da altura do quadro medido a partir da base inferior, sendo fixado na porta de fechamento da caixa no lado oposto às dobradiças. Ver detalhe deste dispositivo no desenho 18 do Anexo III. 4.10.28Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos, eletrocalhas e poços de inspeção. 4.10.29 Eletrocalhas com circuitos em BT não medidos (se existirem) devem ter as suas tampas soldadas, fixadas com arrebites ou por outro meio. 4.10.30 Não devem ser instaladas tubulações de água acima das eletrocalhas. 4.10.31Em edificações com quadros de distribuição e medição por pavimentos, a condução da energia não medida deve enquadrar-se em um dos seguintes modelos: a) Prumadas em bandeja lacrada, visível em toda sua extensão; b) Prumadas com barramentos blindados (Bus-Way) providos de caixas de inspeção; c) As caixas de inspeção devem ser seladas em todos os pontos de proteção ou derivação; d) Prumadas em eletrodutos visíveis em toda sua extensão; e) Eletrodutos envelopados em concreto quando instalados no piso. 4.11Aterramento dos Quadros 4.11.1O quadro de distribuição geral e os quadros de medição situados no pavimento térreo devem ser aterrados e podem ser conectados através de poços de inspeção, conforme desenho 16 do Anexo III, em malha de terra formada por 3 (três) hastes. 4.11.2Os quadros de distribuição geral e os quadros de medição situados em pavimentos elevados devem ser aterrados e ter os condutores neutro e proteção interligados à malha de terra da subestação. 4.11.3A seção do condutor de proteção que interliga a malha da subestação com os quadros acima citados deve ser dimensionada conforme seguinte tabela transcrita da NBR 5410.

Seção Mínima do Condutor de Proteção Seção dos Condutores Fase Seção do Condutor de Proteção

Sf ≤ 16 mm² Sp = Sf 16 mm² < Sf ≤ 35 mm ² Sp = 16 mm²

Sf > 35 mm² Sp = 0,5 Sf 4.12Edificação 4.12.1As instalações elétricas das unidades consumidoras de BT devem atender às prescrições da norma NBR 5410. 4.12.2As edificações, destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde, devem atender aos requisitos da norma NBR 13534. 4.12.3As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos requisitos da norma NBR 13570.

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4.12.4Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.13Demanda da Edificação 4.13.1 A demanda da edificação com múltiplas unidades consumidoras deve ser a soma das demandas das áreas residencial, comercial e de serviço, calculadas conforme a metodologia do Anexo I. 4.13.2 A demanda total da edificação, calculada conforme a metodologia do Anexo I deve ser considerada para o dimensionamento dos transformadores, do arranjo da subestação e dos condutores utilizados nas interligações dos transformadores aos respectivos barramentos gerais. 4.14Projeto elétrico 4.14.1O responsável pela implantação do parcelamento ou da regularização fundiária deve submeter o projeto elétrico com as licenças urbanísticas e ambientais pertinentes para aprovação da Coelba. 4.14.2O projeto de instalações elétricas em áreas internas às edificações tem validade de trinta e seis meses após a data de aprovação, enquanto que a validade dos projetos em instalações externas é um ano (12 meses). 4.14.3Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela ABNT. 4.14.4Os projetos devem ser apresentados em 3 (três) vias nas seguintes escalas mínimas: a) Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com as devidas cotas; b) Escala 1:2.000 para a planta de situação; c) Escala 1:10.000 para a planta de localização. 4.14.5Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: 4.14.5.1Memorial descritivo do Projeto com os itens listados abaixo que incluem os exigidos na norma NR10 de 07/12/04, dentre outros: a) Nome do proprietário; b) Localização; c) Município; d) Número de pavimentos; e) Finalidade da instalação; f) Tensão de suprimento; g) Ponto de alimentação; h) Descrição básica da entrada de serviço; i) Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação; j) Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais; k) Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”, desligado e Vermelho - “L”, ligado); l) Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, controle, proteção, intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações; m) Recomendações, restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações; n) Precauções aplicáveis em face das influências externas; 4.14.5.2Princípios funcionais dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas;

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a) Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica b) Plantas de situação, localização, cortes, esquema vertical e plantas baixas. c) Compartimento destinado à subestação; d) Projeto civil do banco de dutos entre o limite de propriedade e o centro de transformação, mostrando o encaminhamento dos cabos de MT ou BT. e) Diagramas unifilares; f) Quadros de cargas por quadro de distribuição; g) Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente; h) Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1MVA; i) Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto, assinada por profissional habilitado pelo CONFEA/CREA regional; j) Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir; k) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal. 4.14.6Na ocorrência de reformas na edificação, que venham a exigir modificações na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma. 5.REFERÊNCIAS NBR 5361 Disjuntores de Baixa Tensão NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus; NBR 6150 Eletroduto de PVC Rígido NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea; NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos para Segurança; NBR 13570 Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos NBR NM-280 Condutores de cabos isolados Resolução normativa ANEEL Nº. 384, de 8 de dezembro de 2009 Resolução normativa ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de 9.09.2010 Lei 6.514 de 22/12/1977, Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade), item 10.2.3.2. 6.APROVAÇÃO

JOSÉ ANTONIO DE S. BRITO Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo - SEC

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ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO

CALCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B

Demanda da Edificação A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada de serviço e subestação deve ser calculada com base na fórmula seguinte:

Df = (Dr • Fr) + Ds + Dc

Onde: a) Df = demanda total da edificação; b) Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil; c) Fr = fator de segurança, estabelecido conforme a tabela abaixo; d) Ds = demanda do condomínio, calculada pelo método da carga instalada; e) Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada. O fator de segurança (Fr.) é função da demanda residencial calculada (Dr.) e deve ser obtido a partir da tabela abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o mínimo estabelecido na tabela deve ser apresentada uma justificativa.

Fator de Segurança Mínimo (Fr) Demanda dos Aptos.(kVA) Dr ≤ 25 25 < Dr ≤ 50 50< Dr ≤ 100 Dr > 100

Fr (mínimo) 1,5 1,3 1,2 1,0

A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil, conforme as seguintes instruções: a) Calcula-se a área útil do apartamento com base na planta do pavimento; b) Determina-se a demanda por apartamento com base na área útil e na seguinte tabela.

Demanda do Apartamento em Função da Área Útil AREA ÙTIL m2 DEMANDA kVA AREA ÙTIL m2 DEMANDA kVA

Até 40 1,00 171 – 180 3,65 41 – 45 1,05 181 – 190 3,83 46 – 50 1,16 191 – 200 4,01 51 – 55 1,26 201 – 220 4,36 56 – 60 1,36 221 – 240 4,72 61 – 65 1,47 241 – 260 5,07 66 – 70 1,57 261 – 280 5,42 71 – 75 1,67 281 – 300 5,76 76 – 80 1,76 301 – 350 6,61 81 – 85 1,86 351 – 400 7,45 86 – 90 1,96 401 – 450 8,28 91 – 95 2,06 451 – 500 9,10 96 – 100 2,16 501 – 550 9,91 101 – 110 2,35 551 – 600 10,71 111 – 120 2,54 601 – 650 11,51 121 – 130 2,73 651 – 700 12,30 131 – 140 2,91 701 – 800 13,86 141 – 150 3,06 801 – 900 15,40 151 – 160 3,28 901 – 1000 16,93 161 – 170 3,47

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c) Determina-se o fator de coincidência em função do número de apartamentos residenciais da edificação, com base na tabela seguinte:

Fator de Coincidência em Função do Número de Aparta mentos Nº aptos f coinc. Nº aptos f coinc Nº aptos f coinc Nº aptos f coinc

1 100% 16 89,50% 31 77,68% 46 71,96% 2 98,00% 17 88,82% 32 77,16% 47 71,62% 3 97,30% 18 88,22% 33 76,64% 48 71,29% 4 97,00% 19 87,68% 34 76,18% 49 70,98% 5 96,80% 20 87,20% 35 75,71% 50 70,68% 6 96,60% 21 85,90% 36 75,28% 51 70,39% 7 96,57% 22 84,77% 37 74,89% 52 70,17% 8 96,50% 23 83,70% 38 74,45% 53 69,85% 9 96,45% 24 82,75% 39 74,11% 54 69,60% 10 96,40% 25 81,84% 40 73,80% 55 69,35% 11 94,73% 26 81,00% 41 73,46% 56 69,11% 12 93,33% 27 80,26% 42 73,17% 57 68,88% 13 92,15% 28 79,54% 43 72,89% 58 68,66% 14 91,14% 29 78,90% 44 72,60% 59 68,44% 15 90,27% 30 78,27% 45 72,31% 60 ou + 68,23%

d) Multiplica-se a demanda do apartamento obtida em função da área, pelo número de apartamentos da edificação e pelo fator de coincidência da tabela acima. e) Se a demanda da área residencial calculada da forma acima não superar 26 kVA, recalcula a demanda pelo método da potência instalada e considera o menor valor entre o método da potencia instalada e o valor de 26kVA como a prevista para a carga. A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potencia instalada. A potência instalada deve ser calculada com base na potência nominal média dos equipamentos, conforme padronizado pela Coelba através da Tabela 1 do Anexo II. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas as potências declaradas em projeto pelo projetista. A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específico dos eletrodomésticos ou nos valores da tabela seguinte:

Tabela 1 Fator de Potência dos Eletrodomésticos

Tipo de Equipamento Fator de Potência Lâmpadas incandescentes 1,00

Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão ou outros resistores. 1,00 Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e outros através de descargas de gases:

Sem comp. de fator 0,50 Com comp. de fator 0,85

Motores de Indução 1 cv Motores de Indução 2 cv Motores de Indução 3 cv Motores de Indução 5 cv Motores de Indução 7,5 cv Motores de Indução 25 cv Motores de Indução 30 cv Motores de Indução 40 cv Motores de Indução 50 cv Motores de Indução de 60 a 125 cv Motores de Indução 150 cv Motores de Indução 200 cv

0,67 0,73 0,80 0,83 0,85 0,86 0,87 0,89 0,91 0,92 0,93 0,94

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Fator de Potência dos Eletrodomésticos Tipo de Equipamento Fator de Potência

Máquina de Solda a arco Máquina de Solda a resistência

0,50 0,80

Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 cv) 0,67 Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal. A demanda pelo critério da potência instalada deve utilizar a fórmula:

Ds = a + b + c + d + e + f + g a) A parcela “a” representa a soma das demandas de iluminação e tomadas da área não residencial e residencial do serviço, calculadas com base respectivamente nas duas tabelas seguintes:

Tabela 2 Áreas não Residenciais

Descrição Fator de Demanda % Auditório, salões e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100

Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder de 12 kVA

Escritórios 100 para os primeiros 20 kVA 70 para o que exceder de 20 kVA

Garagens comerciais e semelhantes 100

Hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 kVA 20 para o que exceder de 50kVA

Hotéis e semelhantes 50 para os primeiros 20 kVA 40 para os seguintes 80 kVA 30 para o que exceder de 100 kVA

Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100

Tabela 3 Área Residencial do Serviço

Carga Instalada Fator de Demanda Carga Instalada Fator de Demanda CI < 1 kW 0,86 5 < CI ≤ 6 kW 0,64

1 < CI ≤ 2 kW 0,81 6 < CI ≤ 7 kW 0,60 2 < CI ≤ 3 kW 0,76 7 < CI ≤ 8 kW 0,57 3 < CI ≤ 4 kW 0,72 8 < CI ≤ 9 kW 0,54 4 < CI ≤ 5 kW 0,68 9 < CI ≤ 10 kW 0,52

Obs: Na tabela 3, acima, para cargas maiores que 10kW utilizar o fator de demanda de 0,45. b) A parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6, representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento, calculadas utilizando-se as duas tabelas seguintes, cujos fatores de demanda (fd) devem ser aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde: −−−− b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5; −−−− b2- aquecedores de água com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4 −−−− b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5; −−−− b4- máquinas de lavar e secar roupas, de lavar louça e ferro com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4; −−−− b5- aparelhos não referidos acima com potencia superior a 1kW, fd conforme tabela 4; −−−− b6- aparelhos com potencia até 1kW, fd conforme tabela 4.

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Tabela 4 Fator de demanda para eletrodomésticos em geral

Número De Aparelhos

Fator De Demanda %

Número De Aparelhos

Fator De Demanda %

1 100 16 46 2 100 17 45 3 96 18 44 4 94 19 43 5 90 20 42 6 84 21 41 7 76 22 40 8 70 23 40 9 65 24 39 10 60 25 39 11 57 26 a 30 39 12 54 31 a 40 38 13 52 41 a 50 38 14 49 51 a 60 38 15 48 61 ou mais 36

Tabela 5

Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, forno s e fogões elétricos Fator de Demanda % Fator de Demanda %

N.º de Aparelhos c/potência até

3,5kW c/potência acima

de 3,5kW

N.º de Aparelhos c/potência

até 3,5kW c/potência acima

de 3,5kW 1 100 100 16 39 28 2 75 65 17 38 28 3 70 55 18 37 28 4 66 50 19 36 28 5 62 45 20 35 28 6 59 43 21 34 26 7 56 40 22 33 26 8 53 36 23 32 26 9 51 35 24 31 26 10 49 34 25 30 26 11 47 32 26 a 30 30 24 12 45 32 31 a 40 30 22 13 43 32 41 a 50 30 20 14 41 32 51 a 60 30 18 15 40 32 60 < Nº 30 16

c) A parcela “c” representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada, aplicando-se os fatores de demanda da tabela seguinte:

Tabela 6 Demanda dos Aparelhos de ar Condicionado

Número de Aparelhos Fator de Demanda (%) 1 a 10 100 11 a 20 86 21 a 30 80 31 a 40 78 41 a 50 75 51 a 75 70

76 a 100 65 Acima de 100 60

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d) A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada, utilizando-se os valores das duas tabelas seguintes:

Tabela 7

Demanda individual de motores monofásicos Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA)

Potência do Motor Número de Motores Eixo(cv) Absorv. (kW).

F. P. Rendi- mento Corrente (220 V)

M=1 M=2 3≤M≤5 5<M 1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26 1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32 1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37 1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44 1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55 3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74

1,0 1,132 0,70 65,0 7,35 1,49 1,19 1,04 0,89 1,5 1,491 0,80 74,0 8,47 1,93 1,54 1,35 1,16 2,0 1,948 0,80 75,5 11,07 2,44 1,95 1,71 1,46 3,0 2,758 0,82 80,0 15,29 3,2 2,56 2,24 1,92 4,0 3,748 0,87 78,5 19,58 4,15 3,32 2,91 2,49 5,0 4,685 0,90 78,5 23,66 5,52 4,48 3,83 3,11 7,5 6,768 0,91 81,5 33,81 7,64 6,35 5,56 4,26 10,0 8,756 0,96 84,0 41,46 10,04 8,03 7,03 6,02 12,5 10,945 0,96 84,0 51,82 13,01 10,41 9,11 7,81

Tabela 8 Demanda individual de motores trifásicos

Valores Nominais do Motor Demanda por Motor (kVA) Potência do Motor Número de Motores

Eixo. cv Absorv. (kW) F. P. Rendi-

mento Corrente

(380/220V) M=1 M=2 3≤≤≤≤M≤≤≤≤5 5<M 1/6 ou 0,16 0,27 0,52 48,7 1,35 0,52 0,44 0,39 0,35 1/4 ou 0,25 0,30 0,59 59,4 1,35 0,51 0,41 0,36 0,31 1/3 ou 0,33 0,38 0,66 65,1 1,53 0,58 0,47 0,41 0,36 1/2 ou 0,50 0,57 0,58 65,4 2,56 0,98 0,81 0,58 0,42 3/4 ou 0,75 0,76 0,59 72,7 3,37 1,29 1,05 0,98 0,82

1,0 1,01 0,59 74,3 4,49 1,71 1,41 1,24 1,03 1,5 1,44 0,60 76,5, 6,29 2,40 1,92 1,67 1,42 2,0 1,97 0,66 76,0 7,85 2,98 2,44 2,12 1,75 3,0 2,86 0,61 77,0 12,29 4,27 3,44 2,85 2,48 4,0 3,66 0,69 82,0 13,92 5,30 4,31 3,67 3,18 5,0 4,35 0,64 85,0 17,85 6,80 5,71 4,81 4,44 6,0 5,33 0,63 84,5 22,18 8,46 7,19 6,47 5,71 7,5 6,40 0,63 86,0 26,64 10,32 8,72 7,68 6,87 10,0 8,72 0,62 86,0 36,91 13,42 10,61 9,53 8,46 12,5 10,57 0,57 87,0 48,69 16,78 13,6 12,28 10,52 15,0 12,50 0,64 88,0 51,26 20,16 16,78 14,88 12,97 20,0 17,32 0,67 89,5 67,84 24,06 19,54 17,47 15,01 25,0 20,11 0,75 92,0 70,36 27,18 22,49 20,11 17,03 30,0 23,86 0,76 92,2 82,40 31,39 26,47 22,51 19,56

Notas: −−−− 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm; −−−− 2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 classes: −−−− Primeira classe = pequenos motores M ≤5 cv. −−−− Segunda classe = médios motores 5 cv < M ≤ 10 cv. −−−− Terceira classe = grandes Motores 10 cv < M.

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−−−− 3 - Aplica-se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas; −−−− 4 - Calcula-se a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda à transformador e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.

e) A parcela “e” representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte critério: −−−− 100% da potência do maior aparelho; −−−− 70% da potência do segundo maior aparelho; −−−− 40% da potência do terceiro maior aparelho; −−−− 30% da potência dos demais aparelhos.

f) A parcela “f” representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma: −−−− 100% da potência do maior aparelho; −−−− 10% da potência de cada um dos demais aparelhos..

g) A parcela “g” representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada utilizando-se os fatores de demanda da seguinte tabela:

Tabela 9

Demanda para Bombas e Banheiras de Hidromassagem Número de Aparelhos Fator de demanda (%)

1 100 2 56 3 47 4 39 5 35

6 a 10 25 11 a 20 20 21 a 30 18

Acima de 30 15

A demanda dos estabelecimentos comerciais, Dc, deve ser calculada pelo método da carga instalada, utilizando-se a mesma fórmula e as mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço, ou seja:

Dc = a + b + c + d + e + f + g

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ANEXO II TABELAS

TABELA 1 - POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

Potência Padronizada para Eletrodomésticos Item Descrição Potência Item Descrição Potência 1 Amplificador de potência eletrônico 200 W 72 Liquidificador industrial 1000 W 2 Aparelho de raios X pequeno 3.500 W 73 Liquidificador residencial 320 W 3 Aparelho de raios X grande 7.000 W 74 Lixadeira grande 1000 W 4 Aparelho de ultra-sonografia 500 W 75 Lixadeira pequena 850 W 5 Aquecedor de água até 400 litros 2000.W 76 Maquina de chope 900 W 6 Aquecedor de água por passagem 6.000 W 77 Maquina de cortar cabelo 200 W 7 Aquecedor de ambiente 1000.W 78 Máquina de costura 100 W 8 Aspirador de pó comercial 2240 W 79 Máquina de lavar louças 1200 W 9 Aspirador de po residencial 750 W 80 Máquina de lavar c/ aquecimento 1500 W 10 Assadeira pequena 500 W 81 Maquina de lavar s/ aquecimento 400 W 11 Assadeira grande 1000 W 82 Maquina de secar roupas (grande) 3500 W 12 Balcão frigorífico pequeno 500 W 83 Maquina de secar roupas (média) 1100 W 13 Balcão frigorífico grande 1000 W 84 Máquina de solda pequena 1000 W 14 Hidromassagem sem aquecedor 600 W 85 Maquina de sorvete 2200 W 15 Hidromassagem com aquecedor 6.600 W 86 Máquina de xérox 1500 W 16 Batedeira de bolo 100 W 87 Micro computador 100 W 17 Bebedouro 200 W 88 Moedor de carne 320 W 18 Betoneira 1000 W 89 Moinho para diversos grãos 600 W 19 Bomba de combustível 740 W 90 Motor monofásico de até 1/2 cv 370 W 20 Cadeira de dentista 190 W 91 Motor monofásico de 3/4 cv 550 W 21 Cafeteira elétrica para uso comercial 1200 W 92 Motor monofásico de 1,0 cv 750 W 22 Cafeteira elétrica p/ uso doméstico 750 W 93 Motor monofásico de 1,5 cv 1100 W 23 Carregador de bateria de oficina 1200 W 94 Motor monofásico de 2,0 cv 1500 W 24 Chuveiro elétrico 127 V 4.400 W 95 Motor monofásico de 3,0 cv 2200 W 25 Chuveiro elétrico 220 V 6.000 W 96 Motor monofásico de 4,0 cv 3000 W 26 Compressor pequeno 370 W 97 Motor monofásico de 5,0 cv 3700 W 27 Condicionador de ar até 7.500 Btu 755 W 98 Motor monofásico de 7,5 cv 5500 W 28 Condicionador de ar de 9.000 Btu 850 W 99 Motor monofásico de 10,0 cv 7500 W 29 Condicionador de ar de 10.000 Btu 1031 W 100 Motor trifásico até 1/2 ou 0,50 cv 370 W 30 Condicionador de ar de 12.000 Btu 1.204 W 101 Motor trifásico de 3/4 ou 0,75 cv 550 W 31 Condicionador de ar de 18.000 Btu 2.000 W 102 Motor trifásico de 1,0 cv 750 W 32 Condicionador de ar de 21.000 Btu 2.250 W 103 Motor trifásico de 1,5 cv 1100 W 33 Condicionador de ar de 30.000 Btu 3.800 W 104 Motor trifásico de 2,0 cv 1500 W 34 Conjunto de som profissional 500 W 105 Motor trifásico de 3,0 cv 2200 W 35 Conjunto de som residencial 100 W 106 Motor trifásico de 4,0 cv 3000 W 36 Copiadora xérox (grande) 2.500 W 107 Motor trifásico de 5,0 cv 3700 W 37 Copiadora xérox (pequena) 1.500 W 108 Motor trifásico de 6,0 cv 4500 W 38 Cortador de grama 1.600 W 109 Motor trifásico de 7,5 cv 5500 W 39 Digital Vídeo Disco ( DVD) 50 W 110 Motor trifásico de 10,0 cv 7500 W 40 Ebulidor elétrico 1000 W 111 Motor trifásico de 12,5 cv 9200 W 41 Enceradeira residencial 400 W 112 Motor trifásico de 15,0 cv 11000 W 42 Espremedor de frutas comercial 500 W 113 Motor trifásico de 20,0 cv 15500 W 43 Espremedor de frutas residencial 200 W 114 Motor trifásico de 25,0 cv 18500 W 44 Esterilizador 1000 W 115 Motor trifásico de 30,0 cv 22000 W 45 Estufa de dentista 1000 W 116 Multiprocessador 420 W 46 Exaustor para fogão 100 W 117 Outros equipamentos

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso

Coletivo

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Potência Padronizada para Eletrodomésticos Item Descrição Potência Item Descrição Potência 47 Fatiador para frios 740 W 118 Pipoqueira 110 W 48 Fax 240 W 119 Prancha alisadora para cabelo 1000 W 49 Ferro de passar roupas 1000 W 120 Projetor / retro projetor 210 W 50 Ferro de solda grande 600 W 121 Refletor para iluminação diversa 500 W 51 Ferro de solda médio 400 W 122 Registradora elétrica 100 W 52 Ferro de solda pequeno 100 W 123 Sauna comercial 12000 W 53 Fogão comum c/ acendedor elétrico 90 W 124 Sauna residencial 4.500 W 54 Fogão elétrico (potência por boca) 1500 W 125 Scanner 1.250 W 55 Forno de microondas 1200 W 126 Secador de cabelos 1000 W 56 Forrageira 1200 W 127 Serra de carne 1000 W 57 Freezer horizontal 280 W 128 Serra elétrica 1000 W 58 Freezer vertical 200 W 129 Serra tico tico 240 W 59 Frigobar 100 W 130 Som modular (por módulo) 50 W 60 Fritadeira média 1500 W 131 Suggar 200 W 61 Furadeira pequena 350 W 132 Televisor de até 20 polegadas 150 W 62 Geladeira de uma porta 110 W 133 Televisor maior que 20 polegadas 200 W 63 Geladeira duplex 250 W 134 Torneira elétrica 2500 W 64 Geladeira frost-free 500 W 135 Torno de bancada 1820 W 65 Grelha elétrica grande 1500 W 136 Torradeira elétrica 1000 W 66 Grelha elétrica pequena 500 W 137 Touca térmica 700 W 67 Hidromassagem com aquecedor 6600 W 138 Vaporizador 300 W 68 Hidromassagem sem aquecedor 660 W 139 Ventilador de teto 120 W 69 Impressora comum 90 W 140 Ventilador pequeno 65 W 70 Impressora laser 900 W 141 Ventilador grande 50 cm 250 W 71 Lâmpadas 142 Vibrador para concreto 1000 W Observação: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, etc, mas devem ser utilizados nos cálculos da carga instalada, da demanda máxima e conseqüente definição do padrão a ser instalado; salvo quando o cliente apresente a nota fiscal de aquisição e folheto do fabricante do equipamento.

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 1

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

Material Básico da Subestação Tipo 1

Item Descrição dos Materiais Código Qt

Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 04pc

Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 160m

Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 04pc

Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

Eletroduto aço 100mm 3460025 01pc

Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

Trafo 3F 13,8- PLUG IN 01pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2

Material Básico da Subestação Tipo 2

Item Descrição dos Materiais Código Qt 01 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc

02 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m

03 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

04 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc

05 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

06 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

07 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

08 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

09 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot 01pc

13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc

14 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

15 Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN 01pc

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 03 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3

Material Básico da Subestação Tipo 3

Item Descrição dos Materiais Código Qt

1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225017 120m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 6kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc

13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 01pc

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 04 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4

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Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 33 de 67

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4

Material Básico da Subestação Tipo 4

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc 2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m 3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc 4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m 8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m 9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m 10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc 11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m 12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot 01pc 13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc 14 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc 15 Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN 01pc

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 05 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5

Material Básico da Subestação Tipo 5

Item Descrição dos Materiais Código Qt 01 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

02 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m

03 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc

04 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc

05 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

06 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

07 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

08 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

09 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 04pc

13 Trafo 3F 13,8 - PLUG IN 01pc

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 06 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6

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Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 37 de 67

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6

Material Básico da Subestação Tipo 6

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 120m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc

15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

16 Trafo 3F 13,8- PLUG IN 01pc

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Coletivo

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 07 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7

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Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 39 de 67

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7

Material Básico da Subestação Tipo 7

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc

12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc

13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 01pc

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Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 40 de 67

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 08 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8

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Coletivo

SM04.08-01.002 8ª Edição 22/08/2014 41 de 67

ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8

Material Básico da Subestação Tipo 8

Item Descrição dos Materiais Código Qt

1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 130m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc

15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

16 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 01pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 09 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9

Material Básico da Subestação Tipo 9

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 130m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 12pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc

13 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 08pc

14 Trafo 3F 13,8PLUG IN 01pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 10 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10

Material Básico da Subestação Tipo 10

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 03pc

13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 16pc

15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

16 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 04pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 11 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11

Material Básico da Subestação Tipo 11

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 150m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 06pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 04pc

12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 16pc

13 Trafo 3F 13,8-PLUG IN 04pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12

Material Básico da Subestação Tipo 12

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Terminação 12/20 kV 50mm² 2441096 03pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 140m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Eletroduto aço 125mm 3460010 01pc

11 Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m

12 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 02pc

13 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 01pc

14 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 12pc

15 Curva esgoto PVC 90 100 3465255 01pc

16 Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 03pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13

Material Básico da Subestação Tipo 13

Item Descrição dos Materiais Código Qt 1 Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm² 2443012 06pc

2 Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm² 2225040 140m

3 KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm². 2444014 03pc

4 Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc

5 Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6 Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7 Fita Isol PVC 19,0mm Azul 2660003 3,0 m

8 Fita Isol PVC 19,0mm Branca 2660005 3,0 m

9 Fita Isol PVC 19,0mm Marrom 2660008 3,0 m

10 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha 02pc

11 Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot 03pc

12 Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador) 12pc

13 Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 03pc

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 14 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 14

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 15 – POÇO COLETOR DE ÓLEO

ÓLEO EXISTENTE

300

CORTE A - A'

A

NO TRAFO

VOLUME IGUAL AOPOÇO DE DESCARGA

PLANTA BAIXA

EVITAR INFILTRAÇÃOCONCRETO IMPERMEÁVEL PARA

TUBO Ø 4"

COLOCAR PEDRA BITRADA

A'

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

APROVADO: SEB Dreno Para Óleo do TrafoDATA: 29/04/2002

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 16 – POÇO PARA INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO

CAIXA PARA CABOS E HASTE

CORTE A - A

0,06

0,05

CAIXA PARA HASTE

TAMPA EM CONCRETO ARMADO(VISTA DE TOPO)

A

C

DA

ANEXO 23

0,12

C

B

A

ALÇA

0,25

0,30

PARA RAMAL DERIV. SUBTER. PRIM.

PARA RAMAL LIG. SUBTER. SEC. (A+0,24)x(B+0,24)x0,05

(A+0,24)x(B+0,24)x0,05

DIMENSÕES DA TAMPA

PARA HASTE

PARA CABOS+HASTE

(A+0,24)x(B+0,24)x0,05

(A+0,24)x(B+0,24)x0,05

A

-

0,30

(m)COTAS MÍNIMAS

0,30

0,25

B

0,25

0,40

C

-

D

0,50 0,50 0,80 0,70

1,00 1,20 1,40

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 17 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO PARA EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO OBS: Este arranjo na disponibilização das caixas de medição e de disjunção é apenas orientativo visando o cumprimento do item 4.10.13 que estabelece que no interior da caixa de medição, não é permitido a existência de circuitos destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Portanto, cada projeto deve criar condições para adequar-se ao item citado acima bem como ao item 4.10.18.

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 18 – MODELO DO DISPOSITIVO PARA COLOCAÇÃO DE PARAFUSO NA CAIXA DO BARRAMENTO EM QUADROS DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 19 – MODELO DE CAMARA DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA

DE MÉDIA TENSÃO A PARTIR DE REDE SUBTERRANEA.

Observação: Cotas em metros

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ANEXO IV.FIGURAS DE REFERENCIA

FIGURA DE REFERÊNCIA 1

Estrutura de transição de rede aérea para subterrân ea com três condutores

Nota: Cotas em milímetros

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 2

Poço de Inspeção tipo PP

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 3

Poço de Inspeção tipo PE

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 4

TRECHO DE BANDEJA COM BASCULANTE

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 5

TRECHO DE BANDEJA COM JUNÇÃO EM T

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 6

BANDEJA - JUNÇÃO EM CURVA HORIZONTAL 90º

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 7

BANDEJA COM JUNÇÃO EM CURVA VERTICAL

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 8

CANALETA PARA INSTALAÇÃO DE CABOS EM BAIXO DE PASSE IO

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 9

PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBT ERRANEA

Nota 1. Deve constar nas 3 faixas as seguintes informações: Primeira faixa: COELBA Segunda faixa: indicada a tensão da rede, 15 ou 34,5kV Terceira faixa: profundidade cotada em centímetros e identificação do fabricante Nota 2. Placa de sinalização em ferro fundido com caracteres (letras, números e símbolos) em alto relevo.

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ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 10

MODELO DE PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIB UIÇÃO SUBTERRANEA

Observação: Figura ilustrativa