no slide title · remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio...

11Rio de Janeiro, 31/05/2017

PNAD

Contínua

Sobre outras formas de

trabalho, trabalho infantil,

migração, habitação,

fecundidade, nupcialidade etc.

Permitir assim, o estudo do

desenvolvimento

socioeconômico

Produzir

informações

anuais

O

B

J

E

T

I

V

O

P R I N C I P A L

Sobre a inserção da

população no mercado de

trabalho e suas diversas

características.

Produzir

informações

contínuas

Abrangência da Coleta das

Informações

15.756 setores

3.464 municípios

PNAD

Contínua

Tamanho da Amostra da PNAD Contínua

Mensal no Brasil 70.464

No trimestre são cerca de 211 mil

domicílios

Cerca de 2.000

entrevistadores

trabalham na

pesquisa

mensalmente

Os indicadores aqui apresentados foram produzidos com base nos novos conceitos,

e definições e utilizando nomenclaturas alinhadas as novas recomendações da

Organização Internacional do Trabalho -OIT, adotadas na última Conferência Internacional dos Estatísticos do Trabalho - 19ª CIET, realizada em

Genebra, em outubro de 2013.

Recomendações

7

Rotação da Amostra da

PNAD Contínua

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1

3

4

Jan Fev Mar

2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 4 5

Um Domicílio é visitado durante 5 trimestres, sendo

uma única vez a cada trimestre.

Sobreposição Trimestral

De um TRIMESTRE para outro, 80% dos domicílios

na amostra da pesquisa são os mesmos

2º

Trimestre

1º

Trimestre

3º

Trimestre

4º

Trimestre

80%

5º

Trimestre

Sobreposição Anual

Do 1º para o 5º TRIMESTRE, 20% dos domicílios

na amostra da pesquisa são os mesmos

1º

Trimestre

20%

5º

Trimestre

Conceitos e

Indicadores

C

o

n

c

e

i

t

o

s

População em idade

de trabalhar

14 anos mais de idade

Pessoas em idade de trabalhar

C

o

n

c

e

i

t

o

s

Ocupação

Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana;

1. (em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios como: moradia,

alimentação, treinamento etc);

1.Trabalho Remunerado

2. Trabalho em ajuda a membro da unidade domiciliar

Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana;

2.1 - que era conta própria ou empregador

2.2 - que era empregado

C

o

n

c

e

i

t

o

s

Desocupados

Desocupados na semana de referência

Pessoas não ocupadas na semana de referência,

que tomaram alguma providência efetiva para conseguir um trabalho no

período de referência de 30 diase que estavam disponíveis para iniciar um trabalho na semana de

referência. Também são classificadas como desocupadas as pessoas não ocupadas e

disponíveis para iniciar um trabalho na semana de referência que, no

entanto, não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no

período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido trabalho

para começar após a semana de referência.

C

o

n

c

e

i

t

o

s

Pessoas na força de

trabalho

Ocupados

+

Desocupados

Os dados apresentados têm

como objetivo principal dimensionar

as populações destacadas e traçar

o seu perfil.

I

n

d

i

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o

r

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s

Indicadores de

Contingente e

Rendimento

Indicadores

a)Contingente,

b)Rendimento

1 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura

2 Indústria geral

3 Construção

4 Comércio, reparação de veículos automotores e

motocicletas

5 Transporte, armazenagem e correio

6 Alojamento e alimentação

7Informação, comunicação e atividades

financeiras, imobiliárias, profissionais e

administrativas

8Administração pública, defesa, seguridade social,

educação, saúde humana e serviços sociais

9 Outros serviços

10 Serviços domésticos

11 Atividades mal definidas

Grupamentos de Atividade

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os

trabalhos pelos ocupados

É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com

rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo

divulgado.

O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos

ocupados

É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham

na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado.


I

n

d

i

c

a

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o

r

e

s

Taxa de desocupação = População desocupada - PD

Nível da ocupação = População ocupada - PO

Taxa de participação na força de trabalho

População na força de trabalho - PFT

População em idade de trabalhar - PIT=

População em idade de trabalhar - PIT

População na força de trabalho - PFT

Mercado de Trabalho

Resultados

mensais

com base na

PNAD Contínua

Todos os gráficos se referem às pessoas de 14 anos ou mais de idade

As comparações foram feitas em relação:

Ao trimestre móvel de novembro de 2016 ajaneiro de 2017, onde 80% dos domicíliosselecionados são os mesmos, mas as informaçõesnestes domicílios foram coletadas novamente,portanto, não existe repetição de informação entre ostrimestres analisados.

Ao trimestre móvel de fevereiro a abril de 2016,onde 20% dos domicílios selecionados são os mesmos,mas as informações nestes domicílios foram coletadasnovamente, portanto, não existe repetição deinformação entre os trimestres analisados.

Variação

Trimestral

População em Idade de Trabalhar

167,7 milhões Cresceu 0,2% = 323 mil

População na Força de Trabalho

103,3 milhões

Cresceu0,5% = 512 mil

População Fora da Força de Trabalho

64,4 milhões

Estável

População Desocupada

14,1 milhõesCresceu

8,7% = 1,1 milhão

População Ocupada

89,2 milhõesDiminuiu

-0,7% = - 615 mil(n

ov-d

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01

7)

Variação

Anual

(fev-m

ar-a

br d

e 2

016

)

População em Idade de Trabalhar

167,7 milhões Cresceu 1,1% = 1,8 milhão

População na Força de Trabalho

103,3milhões

Cresceu1,2% = 1,2 milhão


64,4 milhões

Estável

População Desocupada

14,1 milhõesCresceu

23,1% = 2,6 milhões

População Ocupada

89,2 milhõesDiminuiu

-1,5% = -1,4 milhão

Taxa de desocupação

População desocupada

População na força de trabalho

O quadro, a seguir, mostra a evolução da taxa de desocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência - Brasil (em %)


A taxa de desocupação se manteve elevada, mantendo-se a taxa mais alta para os

trimestres terminados no mês de abril.

2,4 pp

1,0 pp

Evolução da Taxa de Desocupação

Confrontando as estimativas do trimestre de fevereiro a abril de

2017 com novembro de 2016 a janeiro de 2017, observou-se que a

taxa de desocupação variou 1,0 ponto percentual, passando de

12,6% para 13,6%

Na comparação com igual trimestre móvel do ano anterior, fevereiro

a abril de 2016, quando a taxa foi estimada em 11,2%, foi observado

acréscimo de 2,4 pp.

DesocupaçãoPessoas desocupadas - São classificadas como desocupadas na semana de

referência as pessoas sem trabalho (que geram rendimentos para o domicílio)

nessa semana, que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no

período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para assumi-lo na

semana de referência.

Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho na

semana de referência que não tomaram providência efetiva para conseguir

trabalho no período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido

trabalho que iriam começar após a semana de referência.

Definição

Havia 14,1 milhões de pessoas desocupadas em fev-mar-abr/2017, apontando um crescimento

de 8,7% (mais 1,1 milhão) frente ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Em um

ano o contingente de desocupados cresceu 2,6 milhões, ou seja, 23,1%.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadasna semana de referência Brasil (em mil pessoas)


8,7%

23,1%

População DesocupadaVariação em relação a três trimestres móveis anteriores (%)


A variação da população desocupada no trimestre foi de 8,7%.

2,0 2,4

0,6

-0,2

-0,9

-1,6

-0,9

-1,6

-3,2

-9,0

-10

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1,6

-9,1 -7,9

-7,0

-6,9 -4

,6 -2,4 -1,3 -0,1 1,6

6,6 8

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1,7

12

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23

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42

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39

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7,4

36

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3,9

32

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3,1 36

,03

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30

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7,8

23

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

O aumento da desocupação no ano foi de 23,1%.

População DesocupadaVariação em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (%)


Nível da ocupação

População ocupada

População em idade de trabalhar

O quadro a seguir mostra a evolução do nível da ocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos


56

,35

6,7

57

,05

7,1

57

,05

7,1

57

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56

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br

2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

O nível da ocupação, estimado em 53,2%, teve queda de 0,5 pp frente ao

trimestre novembro de 2016 a janeiro de 2017. Em um ano caiu 1,4 pp.

Nível da ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência - Brasil (em %)


-0,5 pp

-1,4 pp

OcupaçãoSão classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período,

trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos,

mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.) ou em trabalho sem

remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou, ainda, as

pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa

semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as

pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência

por motivo de: férias, folga, jornada de trabalho variável, licença maternidade e fatores ocasionais.

Assim, também foram consideradas as pessoas que, na data de referência, estavam, por período

inferior a 4 meses: afastadas do trabalho em licença remunerada por motivo de doença ou

acidente da própria pessoa ou outro tipo de licença remunerada; afastadas do próprio

empreendimento sem serem remuneradas por instituto de previdência; em greve ou paralisação.

Além disso, também, foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivos diferentes

dos já citados, desde que tivessem continuado a receber ao menos uma parte do pagamento e o

período transcorrido do afastamento fosse inferior a 4 meses.

Definição

88

.04

1

88

.82

4

89

.28

6

89

.55

7

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91

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9

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

O número de ocupados foi estimado em 89,2 milhões. O resultado apresentou

redução de 0.7% frente ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 e

redução de 1,5% quando comparado ao período de fevereiro a abril de 2016.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência-Brasil(em mil pessoas)


-0,7%

-1,5%

Voltamos ao patamar do início de 2012

1,7

0,9

0,6

0,6 0,6

0,5

0,2

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

População Ocupada Variações em relação a três trimestres móveis anteriores


Redução de 0,7% em relação ao trimestre de

novembro de 2016 a janeiro de 2017.

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

População Ocupada Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior


Queda de 1,5% em relação ao trimestre de

fevereiro a abril de 2016.

33

.54

1

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.52

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36

.50

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.49

3

36

.23

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.06

6

36

.07

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.96

4

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.90

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35

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35

.40

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35

.16

0

34

.87

1

34

.63

1

34

.52

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.44

4

34

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34

.34

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34

.17

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.11

0

34

.04

1

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.07

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.85

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33

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como Empregado no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive

trabalhadores domésticos)

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado

em 33,3 milhões. O resultado apresentou redução de 1,7% frente ao trimestre de novembro

de 2016 a janeiro de 2017 e redução de 3,6% quando comparado ao período de fevereiro a

abril de 2016.

Menor da Série

Reduziu 1,7%

Reduziu de 3,6%


Contingente de empregados com Carteira de Trabalho Assinada no setor privado

Variações em relação a três trimestres móveis anteriores 2

,1

1,4

1,2

0,9 1

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,0 1,0

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Contingente de empregados com Carteira de Trabalho Assinada no setor privado Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior


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Trabalhadores por Conta

Própria

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mar

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r

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como Conta-própria

O número de trabalhadores por conra própria foi estimado em 22,3 milhões. O

resultado apresentou redução de 3,1% período de fevereiro a abril de 2016.

Estável

Queda de 3,1 %

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua

Contingente de Trabalhadores por Conta Própria Variações em relação a três trimestres móveis anteriores

-1,3

-1,9 -1

,7-0

,30

,71

,3 1,8

1,0

-0,4

-0,5 0

,11

,81

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0,5 0,6

-0,1

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1,6

2,1

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0,6

1,9

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,01

,41

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,00

,61

,2 1,3

0,9

0,6 0,8

1,6 2

,13

,12

,8 3,0

1,2

-0,5

-1,3 -1,1

-1,5

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-3,9

-1,3

1,3

2,1

1,0

-0,1 0

,4

jan

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fev-

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r

2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Contingente de Trabalhadores por Conta Própria Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

-0,4

-0

,2

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2

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,4

3,3

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2012 2013 2014 2015 2016 2017

%

Rendimento

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos

ocupados

Definição

É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com

rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que

está sendo divulgado.


O quadro a seguir mostra a evolução do rendimento médio real* habitualrecebido, por mês, pelos trabalhadores de acordo com os trimestres móveisao longo dos anos.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.*Utiliza o deflator do mês do meio do último trimestre de coleta divulgado.

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos ocupados (R$2.107) permaneceu estável frente ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 e emcomparação com fevereiro a abril de 2016.

Rendimento médio real* de todos os trabalhos habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas, na semana de referência,

com rendimento de trabalho - Brasil (em reais)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.*Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado.

Estável

Estável

Massade

Rendimentos

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos

ocupados

É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham

na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado.


A massa de rendimento real, estimada em 183,3 bilhões, ficou estável frente ao trimestre denovembro de 2016 a janeiro de 2017 e na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.*Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado.

Massa de rendimento real* de todos os trabalhos habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com

rendimento de trabalho, Brasil - (em milhões de reais)

Estável

Estável

População Na Força de Trabalho

95

64

496

293

96

64

596

844

96

81

596

936

9693

89

68

47

9687

496

959

9696

597

072

97

19

797

531

97

69

697

829

97

98

997

931

97

97

197

871

9803

397

934

9784

698

110

98

30

098

593

9869

598

819

98

74

298

734

9897

49

91

56

99

15

69

93

26

99

45

399

706

9995

71

00

20

710

0261

1005

6610

0807

1009

311

01

06

91

01

35

610

1265

1013

1810

1220

10

15

05

10

17

28

1020

441

02

28

910

2384

1023

3410

2161

1018

571

01

92

51

02

34

21

02

60

41

02

77

410

2892

1031

2310

3286

jan

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v-m

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mar

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r

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

A população na força de trabalho foi estimada em 103,3 milhões; creceu 0,5% frente aotrimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 e 1,2% frente ao mesmo período deum ano antes.


Pessoas de 14 anos ou mais de idade na da força de trabalho, na semana de referência - Brasil

Elevação de 0,5%

Elevação de 1,2%

Maior da Série

60

74

160

239

6000

46

01

07

60

27

260

358

60

59

460

899

6113

76

12

42

6137

361

446

6166

261

503

61

39

46

12

61

6127

061

534

61

71

46

20

13

6201

462

475

62

67

76

25

00

62

48

46

25

69

62

83

262

914

6320

063

474

63

47

263

525

6371

963

824

6397

86

40

04

6384

963

627

6369

663

543

63

44

26

34

72

6343

86

32

65

6351

96

36

37

63

88

263

830

63

83

96

38

63

6384

263

886

64

05

86

42

80

6464

264

727

64

48

664

544

64

60

86

45

60

64

41

36

44

20

40.000

45.000

50.000

55.000

60.000

65.000

70.000

75.000

80.000ja

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n-f

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br

2012 2013 2014 2015 2016 2017

1 000 pessoas

A população fora da força de trabalho foi estimada em 64,4 milhões; estável frente aotrimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 e ao mesmo período de um ano antes.


Pessoas de 14 anos ou mais de idade fora da força de trabalho, na semana de referência - Brasil

Estável

Estável

Quadro Sintético - PNAD Contínua

Abril de 2017 (fevereiro/2017, março/2017 e abril/2017)


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Coordenação de Trabalho e Rendimento

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Situação:

Indicadores para população de 14 anos ou mais de idade

Brasil

Situação Situação

TAXA DE DESOCUPAÇÃO # #

NÍVEL DA OCUPAÇÃO ? ?

TAXA DE PARTICIPAÇÃO NA FORÇA DE TRABALHO * *

Diferença

Abril

(fev-mar-abr)

13,6 1,0

TAXAS (em pontos percentuais)

Estimativas dos trimestres móveis Variação em relação

a três trimestres móveis anteriores

Variação em relação ao mesmo

trimestre móvel do ano anterior

fev-mar-abr/2016 nov-dez-jan/2017 fev-mar-abr/2017 Diferença

61,6 0,2

2,4

54,6 53,7 53,2 -0,5 -1,4

11,2 12,6

0,161,5 61,4

*

#

?

Estabilidade

Crescimento

Declínio


Situação VAR% Diferença Situação VAR% Diferença

EM IDADE DE TRABALHAR # 0,2 323 # 1,1 1.798

NA FORÇA DE TRABALHO # 0,5 512 # 1,2 1.241

OCUPADA ? -0,7 -615 ? -1,5 -1.395

DESOCUPADA # 8,7 1127 # 23,1 2.636

FORA DA FORÇA DE TRABALHO * -0,3 -188 * 0,9 556

EMPREGADO NO SETOR PRIVADO COM CARTEIRA (exclusive

trabalhadores domésticos) ? -1,7 -572 ? -3,6 -1.243

EMPREGADO NO SETOR PRIVADO SEM CARTEIRA (exclusive

trabalhadores domésticos) * -1,4 -148 # 3,1 306

TRABALHADOR DOMÉSTICO * 0,8 47 * -1,9 -119

EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO (inclusive servidor estatutário e militar) * 0,2 26 * -0,6 -70

EMPREGADOR * -1,6 -65 # 10,6 395

CONTA PRÓPRIA * 0,4 82 ? -3,1 -702

TRABALHADOR FAMILIAR AUXILIAR * 0,7 14 * 1,8 38

AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E

AQUICULTURA ? -2,4 -218 ? -7,7 -730

INDÚSTRIA GERAL # 1,8 204 * -1,9 -220

CONSTRUÇÃO ? -4,1 -291 ? -8,7 -646

COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E

MOTOCICLETAS ? -2,6 -451 * -1,0 -174

TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO * -0,1 -6 * 0,8 34

ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO # 3,0 150 # 12,1 548

INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATIVIDADES FINANCEIRAS,

IMOBILIÁRIAS, PROFISSIONAIS E ADMINISTRATIVAS * 0,3 25 * 1,5 149

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL,

EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS * -0,3 -47 ? -2,4 -374

OUTROS SERVIÇOS * -0,3 -14 # 4,2 175

SERVIÇOS DOMÉSTICOS * 0,4 26 * -2,6 -163

INDICADORES (em mil pessoas)

Estimativas dos trimestres móveis Variação em relação

a três trimestres móveis anteriores

Variação em relação ao mesmo

trimestre móvel do ano anterior

fev-mar-abr/2016 nov-dez-jan/2017 fev-mar-abr/2017

PO

PU

LA

ÇÃ

O

165.908 167.382 167.705

102.044 102.774 103.286

90.633 89.854 89.238

11.411 12.921 14.048

63.863 64.608 64.420

PO

SIÇ

ÃO

NA

OC

UP

AÇ

ÃO

34.529 33.858 33.286

9.953 10.406 10.258

6.222 6.056 6.102

11.082 10.986 11.012

3.727 4.187 4.122

22.980 22.196 22.279

2.141 2.165 2.179

8.919 8.700

11.696 11.273 11.476

7.433 7.078 6.787

17.368 17.645 17.194

4.529 4.570 4.563

15.207 15.160

4.520 4.917 5.067

9.693 9.817 9.842

4.126 4.315 4.301

6.294 6.105 6.131

GR

UP

AM

EN

TO

S D

E A

TIV

IDA

DE

9.430

15.534

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ContínuaNota: As indicações de variação nas estimativas em relação às comparações as quais foram submetidas, foram feitas com base na metodologia, adaptada da metodologia desenvolvida para a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que consiste em calcular intervalos de confiança para a diferença temporal para um determinado conjunto de indicadores. Detalhes sobre a metodologia podem ser verificados no texto: FREITAS, M.P.S; LILA, M.F. "Estimação de intervalos de confiança para estimadores de diferenças temporais na Pesquisa Mensal de Emprego". Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento.

* 0,6 12 * 2,7 55

EMPREGADO NO SETOR PRIVADO COM CARTEIRA (exclusive

trabalhadores domésticos) * 1,2 23 * 0,7 13

EMPREGADO NO SETOR PRIVADO SEM CARTEIRA (exclusive

trabalhadores domésticos) * 1,4 17 * 3,8 45

TRABALHADOR DOMÉSTICO # 1,9 16 * 0,3 2

EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO (inclusive servidor estatutário e militar) * -1,4 -46 * 2,2 72

EMPREGADOR * 0,2 13 * 5,5 291

CONTA PRÓPRIA * 0,5 8 * -0,5 -7

AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E

AQUICULTURA * -0,5 -6 # 6,3 71

INDÚSTRIA GERAL * 1,4 28 * -0,9 -18

CONSTRUÇÃO * -0,7 -12 * -2,3 -40

COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E

MOTOCICLETAS * 1,1 19 * 1,8 31

TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO * -2,4 -57 * 13,7 283

ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO * -1,7 -24 * -0,9 -13

INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATIVIDADES FINANCEIRAS,

IMOBILIÁRIAS, PROFISSIONAIS E ADMINISTRATIVAS * 2,2 66 * 2,6 79

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL,

EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS * -1,6 -48 * 2,3 67

OUTROS SERVIÇOS * 2,9 45 * 2,9 44

SERVIÇOS DOMÉSTICOS # 1,9 16 * 0,3 2

* -0,1 -275 * 1,1 2.065

RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL (em reais)

2.052 2.095 2.107

PO

SIÇ

ÃO

NA

OC

UP

AÇ

ÃO

(Tra

bal

ho

pri

nci

pal

)

1.993 1.983 2.006

1.178 1.206 1.223

841 828 843

3.222 3.341 3.295

5.251 5.530 5.542

1.551 1.536 1.544

1.111 1.187 1.182

2.081 2.034 2.063

1.711 1.683 1.671

1.699 1.711 1.730

3.063 3.015

2.071 2.411 2.354

1.408 1.420 1.395

183.536 183.261

GR

UP

AM

EN

TO

S D

E A

TIV

IDA

DE

(Tra

bal

ho

pri

nci

pal

)

1.550 1.549 1.594

3.028 3.040 3.106

2.948

PESSOAS OCUPADAS (Todos os trabalhos)

Pessoas ocupadas (Todos os trabalhos)

MASSA DE RENDIMENTO REAL HABITUAL (em milhões de reais)

841 828 843

181.196

DESTAQUES / DESOCUPAÇÃO

1) No Brasil, a TAXA DE DESOCUPAÇÃO subiu 1,0 pp em comparação aotrimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017. No ano, registrou crescimentode 2,4 pp.

2) A DESOCUPAÇÃO aumentou 8,7% (1,1 milhão de pessoas) no trimestre. Noano, o acréscimo foi de 23,1%, ou seja, mais 2,6 milhões de pessoasdesocupadas.

3) A POPULAÇÃO OCUPADA apresentou queda de 0,7% no trimestre (-615 milpessoas) e de 1,5% no ano (-1,4 milhão de pessoas).

4) Com o aumento da população em idade de trabalhar – 0,2% no trimestre e1,1% no ano – e a queda na população ocupada, o NÍVEL DA OCUPAÇÃOapresentou queda de 0,5 ponto percentual no trimestre e de 1,4 ponto percentualno ano.

5) O contingente de trabalhadores no setor privado COM CARTEIRA caiu 1,7%

(-572 mil pessoas) em relação a três trimestres móveis anteriores, e decresceu

3,6% no ano (-1,2 milhão de pessoas).

6) Enquanto que o SEM CARTEIRA permaneceu estável no trimestre e subiu

3,1% (306 mil pessoas) no trimestre.

7) A categoria de trabalhadores por CONTA PRÓPRIA apresentou-se estável

em relação ao trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 e registrou

variação negativa de 3,1% (-702 mil de pessoas) em relação ao ano anterior.

8) O contingente de EMPREGADORES ficou estável no trimestre e apresentou

variação positiva de 10,6% (395 mil pessoas) no ano.

9) A população FORA DA FORÇA DE TRABALHO se manteve estável tanto em

relação ao trimestre como ao ano. Enquanto que a população NA FORÇA DE

TRABALHO subiu 0,5% (512 mil pessoas) no trimestre e 1,2% no ano (1,2

milhão de pessoas)

DESTAQUES / OCUPAÇÃO

10) Os grupamentos de atividade que apresentaram variação negativa da

ocupação no trimestre foram AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL,

PESCA E AQUICULTURA (-2,4%), CONSTRUÇÃO (-4,1%) e COMÉRCIO, REPARAÇÃO

DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS (-2,6%). O grupamento

ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO (3,0%) foi o único a apresentar variação

positiva no trimestre.

11) CONSTRUÇÃO (-8,7%), AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL,

PESCA E AQUICULTURA (-7,7%), e ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA,

SEGURIDADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS (-2,4%).

apresentaram redução no ano. Ocorreu aumento no ano apenas nos grupamentos

ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO (12,1%) e OUTROS SERVIÇOS (4,2%).

11) A CONSTRUÇÃO apresentou a maior variação negativa no ano (-8,7%).

Enquanto o grupamento de atividade ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO apresentou o

maior aumento no ano (12,1%) e o único no trimestre (3,0%).

OCUPAÇÃO POR GRUPAMENTO DE ATIVIDADE

Destaques

12) RENDIMENTO DE TODOS OS TRABALHOS permaneceu estável em relação

ao trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

13) Apenas o rendimento dos TRABALHADORES DOMÉSTICOS (1,9%)

apresentou variação positiva no trimestre. Para as demais posições na ocupação,

o rendimento se manteve estável no trimestre.

14) No ano, todos apresentaram estabilidade.

RENDIMENTO

Destaques

15) No trimestre, o grupamento SERVIÇOS DOMÉSTICOS (1,9%) foi o único a

apresentar variação positiva no rendimento. Os demais grupamentos não

apresentaram variação significativa.

16) O grupamento AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E

AQUICULTURA (6,3%) foi o único grupamento a apresentar aumento do rendimento

no ano. Os demais permaneceram estáveis.

RENDIMENTO

Destaques

no slide title · remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio...

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