no dia 23/08

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APCS/BCSSP informa: HelionCarlos de Paula - Ourinhos/SP venda de 180 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa, entrega na próxima segunda-feira. APCS/BCSSP informa: Marco Antonio Guardabaxo - São José do Rio Pardo/SP venda de 256 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa. APCS/BCSSP informa: Marcelo Barrese- Bragança Paulista venda de 120 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa, entrega imediata. Com essa venda o volume total até o momento é de 26.443 suínos. Fonte: APCS | CSP DESTAQUE 16 de Agosto de 2021 NO DIA 23/08 COMISSÃO DE LICITAÇÃO (TP 315) PARA COMPRA DE AMINOÁCIDOS COMUNICADO Presidente da ABPA destaca principais desafios do setor e projeta cenários otimis- tas em termos de produção e consumo para o restante de 2021 Depois de um primeiro semestre recheado de dificuldades, que vão desde a retirada do auxílio emergencial, o que afeta o poder de compra do consumidor, até o aumen- to exorbitante dos custos de produção, o mercado brasileiro de proteína animal tem boas perspectivas para o setor até o fim de 2021. A afirmação é do presidente da As- sociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. “Agora, temos o retorno do auxílio emergencial para as populações mais carentes e vemos uma retomada na economia do Brasil. Voltam os restaurantes, as atividades e o consumo acaba sendo puxado. Queremos seguir crescendo no segundo semestre”, enalteceu em entrevista a O Presente Rural. Para ele, a retomada econômica e a safrinha podem reequilibrar custos na produção de proteína animal. Santin faz uma avaliação dos mercados interno e externo, anali- sa como os custos de produção respingam na lucratividade, projeta cenários oti- mistas em termos de produção e consumo e elogia a postura do setor neste mais de um ano de pandemia. Confira. O Presente Rural – Como está o mercado avícola brasileiro, tanto o interno quanto o externo? Ricardo Santin – Nos primeiros cinco meses do ano, tivemos desempenhos positi- vos no mercado avícola brasileiro. Quando olhamos o mercado interno, não está fal- tando oferta, há um equilíbrio de oferta em relação, especialmente, à necessidade de substituição de proteínas. Quando saímos de proteínas mais caras para outras, como frango, ovos e a carne suína, o desempenho do mercado avícola é positivo. Po- sitivo em vendas e atendimento à demanda do consumidor, porque quando olhamos para o lado do custo de produção, temos outro cenário, que é bastante preocupante. O aumento dos insumos em mais de 100% no milho e 60% no farelo de soja têm um impacto severo na produção e no custo de produção dos mercados internos. Quando olhamos o mercado nestes primeiros cinco meses no aspecto das exporta- ções, ele é positivo em mais de 4% em volume, consegue recuperar as vendas que haviam sido feitas quando comparado com o início da pandemia no ano passado e o setor continua sendo demandado positivamente. Com isso, o setor avícola, no geral, tem capturado uma vantagem cambial, que é o dólar mais alto, com possibilidade maior de vendas. Tanto o mercado interno quanto o mercado externo, em termos de volume e desempenho, são positivos. A contabilidade é bastante complicada exata- mente porque falamos do custo de produção, que subiu demais, o milho de R$ 50 foi para R$ 98 e aí surgem as dificuldades. Inclusive, aumenta a necessidade de repasse desse preço no produto final, que vai às gôndolas dos consumidores. O Presente Rural – Os custos de produção estão reduzindo o lucro do setor? Ricardo Santin- A rentabilidade do setor vem sendo bastante pressionada. Ela depende também do tamanho da empresa, da localização e do tipo de mix de produ- tos que ela oferece aos seus clientes. Vai depender muito se a empresa já tinha mais milho comprado e se tem estoque para passar esse período de pressão dos preços de insumos que estamos vivenciando agora, na visão da Associação Brasileira de Proteína Animal, com certa especulação, especialmente no preço do milho. Algu- mas empresas estão, sim, tendo prejuízos, especialmente as menores, que não têm perfil exportador, não conseguem comprar insumos em regime de drawback e cap- turar as vantagens cambiais que esse período acabou concedendo aos exportado- res. Então, estão com dificuldades e rentabilidade pressionada; algumas tendo pre- juízo e outras lutando para poder repassar o aumento do custo de produção para o preço final do produto e conseguir manter o equilíbrio da produção e oferta no mer- cado interno. O Presente Rural – Atualmente (julho), qual é o principal desafio do mercado para o setor avícola? Ricardo Santin – O principal desafio é o custo de produção. No ano passado, a oferta de frango ao consumidor brasileiro aumentou 6,5%. Ou seja, cresceu a produção e cresceu o consumo, apesar de estarmos na pandemia. Temos que considerar que o auxílio emergencial possibilitou as pessoas seguirem consumindo e fazendo pro- cessos de substituição nas proteínas mais caras, e o frango saiu favorecido neste aspecto. Diante da dificuldade financeira vivida no país, outro grande desafio agora é conseguir repassar esse custo de produção, o qual, na nossa visão, teve muita especulação. Esperamos que com a chegada da safrinha, com a importação que está vindo da Argentina e do Paraguai, com a possibilidade de importação sem tarifa dos Estados Unidos, seja possível equilibrar o preço do milho. A grande dificuldade, sem dúvida nenhuma, é as pessoas terem dinheiro para comprar. Esta é uma situação que talvez melhore no segundo semestre, já que se prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil de aproximadamente 5%. Precisamos, também, que o custo se atenue para equilibrar essa oferta e demanda, tendo, acima de tudo, sus- tentabilidade no negócio para as empresas produzirem sem prejuízo. O Presente Rural – Quais são as perspectivas de produção, consumo interno e exportações até o fim do ano? Ricardo Santin – As perspectivas para o setor no segundo semestre são positivas. Passamos, talvez, o período mais difícil, que foi o primeiro semestre, quando tive- mos a retirada do auxílio emergencial e um aumento absurdo do custo de produção, especialmente do milho e do farelo de soja, mas não só eles, papelão, embalagens plásticas, energia elétrica, diesel, custos estes que pressionam demais a produção no dia a dia. Agora, temos o retorno do auxílio emergencial para as populações mais carentes e vemos uma retomada na economia do Brasil. Voltam os restaurantes, as atividades e o consumo acaba sendo puxado. Queremos seguir crescendo no segundo semestre. Tivemos quase 5% de crescimento no volume das exportações até maio e a tendência dos nossos concorrentes, de menores exportações, e a reto- mada econômica, conforme a previsão do Banco Mundial de aproximadamente 6% do PIB mundial, deve movimentar as compras de mercado externo para o Brasil chegar ao final do ano com um balanço positivo. O Presente Rural – Como o senhor define a postura do setor neste mais de um ano de pandemia? Ricardo Santin – O setor foi muito resiliente e dedicado à determinação que foi dada pelo governo brasileiro de essencialidade do nosso ramo. Não deixamos faltar comida na mesa dos brasileiros. Além disso, não deixamos também de colaborar com aqueles países que são importadores históricos do Brasil e que precisam do produto brasileiro para assegurar a segurança alimentar em seus países. O setor trabalhou, investiu mais de US$ 1 bilhão para proteger os nossos trabalhadores e conseguimos fazer isso efetivamente. Os nossos colaboradores tiveram índices mínimos de Covid-19 e afastamento por conta dela. As plantas continuaram a traba- lhar e não faltou comida para ninguém. Assim seguiremos até o final do ano, espe- rando a retomada econômica do Brasil. Com a retomada econômica do país deve- mos ter um aumento de consumo e, por consequência, de toda a cadeia, melhor pro- dução e distribuição de renda. Fonte: O Presente Rural Retomada econômica e safrinha podem reequilibrar custos na produção de proteína animal 316ª TOMADA DE PREÇOS Tem maiores Tem maiores COLUNISTA INDICADORES Fonte: APCS | CSP PRODUTO 24 MESES 12 MESES 6 MESES 1 MÊS 16/08/2021 SUÍNO VIVO R$/@ 83,00 R$/Kg 4,42 120,00 6,40 125,00 6,67 CARCAÇA SUÍNA Varejo R$/Kg 6,80 6,40 10,00 Atacado R$/Kg - - - - - - 9,80 11,40 11,00 - - BOI R$/@ 153,60 217,85 303,00 319,50 317,35 MILHO R$/Saca 36,56 49,40 83,40 96,24 99,87 DÓLAR R$ 3,96 5,36 5,38 5,17 5,28 150,00 8,00 7,20 135,00 10,00 10,30 10,30 10,60 MERCADO DE SUÍNOS 10,50 11,00 APCS | CSP realizou na data de hoje (16) comissão de licitação da TP 316 - Micronutrientes e Premix.

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Page 1: NO DIA 23/08

APCS/BCSSP informa: HelionCarlos de Paula - Ourinhos/SP venda de 180 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa, entrega na próxima segunda-feira.

APCS/BCSSP informa: Marco Antonio Guardabaxo - São José do Rio Pardo/SP venda de 256 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa.

APCS/BCSSP informa: Marcelo Barrese- Bragança Paulista venda de 120 suínos em R$ 135,00/@ = R$ 7,20/Kg vivo condições bolsa, entrega imediata.

Com essa venda o volume total até o momento é de 26.443 suínos.

Fonte: APCS | CSP

DESTAQUE

16 de Agosto de 2021

NO DIA 23/08COMISSÃO DE LICITAÇÃO (TP 315)PARA COMPRA DE AMINOÁCIDOS

COMUNICADO

Presidente da ABPA destaca principais desafios do setor e projeta cenários otimis-tas em termos de produção e consumo para o restante de 2021

Depois de um primeiro semestre recheado de dificuldades, que vão desde a retirada do auxílio emergencial, o que afeta o poder de compra do consumidor, até o aumen-to exorbitante dos custos de produção, o mercado brasileiro de proteína animal tem boas perspectivas para o setor até o fim de 2021. A afirmação é do presidente da As-sociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. “Agora, temos o retorno do auxílio emergencial para as populações mais carentes e vemos uma retomada na economia do Brasil. Voltam os restaurantes, as atividades e o consumo acaba sendo puxado. Queremos seguir crescendo no segundo semestre”, enalteceu em entrevista a O Presente Rural.

Para ele, a retomada econômica e a safrinha podem reequilibrar custos na produção de proteína animal. Santin faz uma avaliação dos mercados interno e externo, anali-sa como os custos de produção respingam na lucratividade, projeta cenários oti-mistas em termos de produção e consumo e elogia a postura do setor neste mais de um ano de pandemia. Confira.

O Presente Rural – Como está o mercado avícola brasileiro, tanto o interno quanto o externo?

Ricardo Santin – Nos primeiros cinco meses do ano, tivemos desempenhos positi-vos no mercado avícola brasileiro. Quando olhamos o mercado interno, não está fal-tando oferta, há um equilíbrio de oferta em relação, especialmente, à necessidade de substituição de proteínas. Quando saímos de proteínas mais caras para outras, como frango, ovos e a carne suína, o desempenho do mercado avícola é positivo. Po-sitivo em vendas e atendimento à demanda do consumidor, porque quando olhamos para o lado do custo de produção, temos outro cenário, que é bastante preocupante. O aumento dos insumos em mais de 100% no milho e 60% no farelo de soja têm um impacto severo na produção e no custo de produção dos mercados internos. Quando olhamos o mercado nestes primeiros cinco meses no aspecto das exporta-ções, ele é positivo em mais de 4% em volume, consegue recuperar as vendas que haviam sido feitas quando comparado com o início da pandemia no ano passado e o setor continua sendo demandado positivamente. Com isso, o setor avícola, no geral, tem capturado uma vantagem cambial, que é o dólar mais alto, com possibilidade maior de vendas. Tanto o mercado interno quanto o mercado externo, em termos de volume e desempenho, são positivos. A contabilidade é bastante complicada exata-mente porque falamos do custo de produção, que subiu demais, o milho de R$ 50 foi para R$ 98 e aí surgem as dificuldades. Inclusive, aumenta a necessidade de repasse desse preço no produto final, que vai às gôndolas dos consumidores.

O Presente Rural – Os custos de produção estão reduzindo o lucro do setor?

Ricardo Santin- A rentabilidade do setor vem sendo bastante pressionada. Ela depende também do tamanho da empresa, da localização e do tipo de mix de produ-tos que ela oferece aos seus clientes. Vai depender muito se a empresa já tinha mais milho comprado e se tem estoque para passar esse período de pressão dos preços de insumos que estamos vivenciando agora, na visão da Associação Brasileira de Proteína Animal, com certa especulação, especialmente no preço do milho. Algu-mas empresas estão, sim, tendo prejuízos, especialmente as menores, que não têm perfil exportador, não conseguem comprar insumos em regime de drawback e cap-turar as vantagens cambiais que esse período acabou concedendo aos exportado-res. Então, estão com dificuldades e rentabilidade pressionada; algumas tendo pre-juízo e outras lutando para poder repassar o aumento do custo de produção para o preço final do produto e conseguir manter o equilíbrio da produção e oferta no mer-cado interno.

O Presente Rural – Atualmente (julho), qual é o principal desafio do mercado para o setor avícola?

Ricardo Santin – O principal desafio é o custo de produção. No ano passado, a oferta de frango ao consumidor brasileiro aumentou 6,5%. Ou seja, cresceu a produção e cresceu o consumo, apesar de estarmos na pandemia. Temos que considerar que o auxílio emergencial possibilitou as pessoas seguirem consumindo e fazendo pro-cessos de substituição nas proteínas mais caras, e o frango saiu favorecido neste aspecto. Diante da dificuldade financeira vivida no país, outro grande desafio agora é conseguir repassar esse custo de produção, o qual, na nossa visão, teve muita especulação.

Esperamos que com a chegada da safrinha, com a importação que está vindo da Argentina e do Paraguai, com a possibilidade de importação sem tarifa dos Estados Unidos, seja possível equilibrar o preço do milho. A grande dificuldade, sem dúvida nenhuma, é as pessoas terem dinheiro para comprar. Esta é uma situação que talvez melhore no segundo semestre, já que se prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil de aproximadamente 5%. Precisamos, também, que o custo se atenue para equilibrar essa oferta e demanda, tendo, acima de tudo, sus-tentabilidade no negócio para as empresas produzirem sem prejuízo.

O Presente Rural – Quais são as perspectivas de produção, consumo interno e exportações até o fim do ano?

Ricardo Santin – As perspectivas para o setor no segundo semestre são positivas. Passamos, talvez, o período mais difícil, que foi o primeiro semestre, quando tive-mos a retirada do auxílio emergencial e um aumento absurdo do custo de produção, especialmente do milho e do farelo de soja, mas não só eles, papelão, embalagens plásticas, energia elétrica, diesel, custos estes que pressionam demais a produção no dia a dia. Agora, temos o retorno do auxílio emergencial para as populações mais carentes e vemos uma retomada na economia do Brasil. Voltam os restaurantes, as atividades e o consumo acaba sendo puxado. Queremos seguir crescendo no segundo semestre. Tivemos quase 5% de crescimento no volume das exportações até maio e a tendência dos nossos concorrentes, de menores exportações, e a reto-mada econômica, conforme a previsão do Banco Mundial de aproximadamente 6% do PIB mundial, deve movimentar as compras de mercado externo para o Brasil chegar ao final do ano com um balanço positivo.

O Presente Rural – Como o senhor define a postura do setor neste mais de um ano de pandemia?

Ricardo Santin – O setor foi muito resiliente e dedicado à determinação que foi dada pelo governo brasileiro de essencialidade do nosso ramo. Não deixamos faltar comida na mesa dos brasileiros. Além disso, não deixamos também de colaborar com aqueles países que são importadores históricos do Brasil e que precisam do produto brasileiro para assegurar a segurança alimentar em seus países. O setor trabalhou, investiu mais de US$ 1 bilhão para proteger os nossos trabalhadores e conseguimos fazer isso efetivamente. Os nossos colaboradores tiveram índices mínimos de Covid-19 e afastamento por conta dela. As plantas continuaram a traba-lhar e não faltou comida para ninguém. Assim seguiremos até o final do ano, espe-rando a retomada econômica do Brasil. Com a retomada econômica do país deve-mos ter um aumento de consumo e, por consequência, de toda a cadeia, melhor pro-dução e distribuição de renda.

Fonte: O Presente Rural

Retomada econômica e safrinha podem reequilibrar custos naprodução de proteína animal

316ª TOMADA DE PREÇOS

Tem maioresTem maioresCOLUNISTA

INDICADORES

Fonte: APCS | CSP

PRODUTO 24 MESES 12 MESES 6 MESES 1 MÊS 16/08/2021

SUÍNO VIVOR$/@ 83,00

R$/Kg 4,42

120,00

6,40

125,00

6,67

CARCAÇA SUÍNA

Varejo R$/Kg 6,806,40 10,00

Atacado R$/Kg - - - - - -

9,80 11,4011,00

- -

BOI R$/@ 153,60 217,85 303,00 319,50 317,35

MILHO R$/Saca 36,56 49,40 83,40 96,24 99,87

DÓLAR R$ 3,96 5,36 5,38 5,17 5,28

150,00

8,00 7,20

135,00

10,00

10,30

10,30

10,60

MERCADODE SUÍNOS

10,50 11,00

APCS | CSP realizou na data de hoje (16) comissão de licitação daTP 316 - Micronutrientes e Premix.

Page 2: NO DIA 23/08

PORK EXPO26 e 27 de Outubro de 2022 | Foz do Iguaçu, PR

IPVS 202221 a 24 de Junho de 2022

RODADA DE NEGÓCIOS

CLIQUE AQUI PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES

ACONTECEEventos

Page 3: NO DIA 23/08

EXPEDIENTE

GRANJASASSOCIADAS

EMPRESASASSOCIADAS

do Consórcio Suíno Paulista

Rua José Zibordi, 75 - Jardim Cacilda | Espírito Santo do Pinhal, SP - CEP 13990-000Telefone: 55 [19] 3651-1233

Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected]ária Administrativa: Priscila S. B. Romão - [email protected] Administrativa: Larissa Lopes - [email protected] Administrativa: Stella Souza - [email protected]

APCS 2021 | Todos os direitos Reservados

BRF diz que fábrica no RS recebeu permissão para exportar suínos para ChinaFábrica de Lajeado havia sido suspensa para exportar para a China em Julho

A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, anunciou na segunda-feira (30) que a fábrica em Lajeado (RS) obteve a reversão de suspensão para exportações para a China e deve retomar exportações de suínos para o país asiático nos próximos dias.

"Essa decisão nos propicia retomar as exportações para um mercado estratégico para a companhia, com forte demanda por suínos", disse Bruno Ferla, vice-presidente nstitucional da BRF, em comunicado.

A fábrica em Lajeado havia sido suspensa para exportar para a China em julho. Atualmente, a BRF possui 14 habilitações de exportação para a China, sendo 10 de aves, 3 de suínos e 1 de miúdos de suínos, afirmou a companhia.

Fonte: O Presente Rural

COLUNISTA

01 de Dezembro de 2020

ÚLTIMA MATÉRIA DA NOSSA SÉRIE "FERRAMENTAS DA QUALIDADE" CONFIRA!

INDICADORES

PRODUTO 24 MESES 12 MESES 6 MESES 1 MÊS 01/12/2020

SUÍNO VIVOR$/@ 72,93 75,00

R$/Kg 4,05 4,16

113,06 115,00

6,03 6,13

150,00

8,00

180,00

9,60

CARCAÇA SUÍNA

Varejo R$/Kg 6,50 9,00 12,50 12,80

12,00 12,50Atacado R$/Kg - - - -

13,80 13,90

- -

8,80 7,406,80

- -

BOI R$/@ 147,50 228,85 194,90 275,60 283,75

MILHO R$/Saca 37,01 47,37 50,23 82,55 78,31

DÓLAR R$ 3,70 4,17 5,23 5,25 5,23

88,80

4,80

Fonte: APCS | CSP

Por Carolina Kikuchi,Zootecnista responsável pelo Controle de Qualidade do CSP

Nas 2 últimas semanas apresentei à vocês as 7 ferramentas de qualidade e descrevi e exemplifiquei as seguintes o fluxograma, a carta de controle, o diagrama de Ishikawa e a folha de verifica-ção.Hoje irei falar sobre as 3 ferramentas que faltam para completar as 7: o histograma, o diagrama de dispersão e o diagrama de Pareto.

Histograma:

Conhecido também como gráfico de distribuição de frequências, ele é uma ferramenta grá-fica que auxilia na verificação de determinada variável em determinada frequência. Ele pode ser usado para avaliar a quantidade de produtos não conformes e outras variáveis quantitativas que exigem medição.

Exemplo:

COLUNISTA

Ferramentas da Qualidade – Final

MERCADOEXTERNO

AGRO FAZ BEM!

Cada vez mais as pessoas vêm buscando uma alimentação mais saudável e natural e, para isso, frutas, verduras e hortaliças são indispensáveis.

Mas você sabe de onde vem esses produtos que alimentam as cidades todos os dias?

Vem com a gente nessa aventura, veja o vídeo e descubra!

Também estamos no Instagram! @agrofazbem_

Ahh, e esse vídeo foi feito em linguagem especial para os kids, então se tiver crianças por perto, não deixe de mostrar a elas!

Fonte: Agro Faz Bem

Diagrama de dispersão:

Conhecido também como gráfico de dispersão ou de correlação, ele auxilia na avaliação da relação causa e efeito, pois identifica a correlação entre variáveis. Geralmente é baseado em 2 variáveis e 3 tipos de correlações.

Variáveis:

• Independente: são as causas de uma consequência;

• Dependente: é a consequência que se pretende avaliar.

Correlações:

• Positiva: quando as 2 variáveis aumentam na mesma direção;

• Negativa: quando o aumento de 1 variável representa a queda da outra;

• Nula: quando os pontos ficam dispersos, mostrando que não existe correlação entre as variáveis.

Diagrama de Pareto:

Também é uma ferramenta gráfica que ajuda a identificar a relação causa/efeito. Baseado na sua análise é possível identificar as principais causas que afetam uma empresa ou seus processos.

Baseado no princípio de Pareto, Joseph Juran determinou a relação 80/20 que prevê que 80% dos efeitos surgem à partir de 20% das causas. Utilizando essa regra e analisando o diagrama é possível descobrir quais as principais causas de determinado efeito e priorizar a resolução das mesmas.

Analisando esse diagrama é possível verificar que a principal causa de não conformidades na fabricação de veículos é proveniente da montagem dos mesmo, e portanto, a empresa deve criar um plano de ação para resolver os problemas ocasionados nessa fase.

Agora que já apresentei as 7 ferramentas e fiz uma breve descrição sobre cada uma delas, cabe a vocês pesquisar mais a fundo sobre elas e determinar qual se aplica melhor a sua empresa visando obter melhorias em seus processos.

Exemplo:

Exemplo: