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Newsletter Outubro 2011

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Newsletter Outubro 2011

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utubro é para nós oliveirenses o mês em que comemoramos o Feriado Municipal, símbolo de a�rmação e reconhecimento, por parte das enti-dades governamentais à época, da nossa condição de autonomia no panorama nacional.Desde 1837 até hoje, fruto do empenho de gerações de oliveirenses, tudo �zemos para hoje termos um concelho forte e unido que ambiciona um futuro promissor.Atualmente, mergulhados numa crise que nos afeta a todos, somos empurrados pela “Troika” para uma reorganização administrativa que coloca em risco algumas das autonomias das nossas freguesias, pelos quais os nossos antepassados tanto se esforçaram.A nossa identidade, a nossa cultura e a nossa a�rmação terão sempre que ser levadas em conta e servirão de base a qualquer reorganização que nos imponham.Estou certo que qualquer que seja o mapa que daí resultará seremos um concelho que saberá direcionar os recursos para as áreas fundamentais de atuação municipal, desde o apoio aos nossos jovens, à promoção de uma educação de qualidade aos nossos estudantes, ao auxílio das famílias mais desfavorecidas, ao apoio dos nossos idosos e à constante preocupação com o emprego da nossa população.É esta a nossa identidade e é assim que continuaremos a fazer.

Luís Vasconcelos

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Numa iniciativa marcada pela boa disposição, alegria, diversão e convívio, os idosos do con-celho de Oliveira de Frades puderam comemorar, no passado dia 2 de outubro, o Dia Internacional do Idoso.O evento iniciou com uma missa na Igreja Nossa Sra. da Conceição, celebrada pelo Padre Manuel Fernandes e terminou com um almoço-convívio no Pavilhão Municipal que contou com as atuações do Grupo “Cantares do Ídolo” e dos Ranchos Folclóricos de S. João

da Serra e da ACRENE (Nespereira).Apesar da conjuntura atual que o país atravessa não ser a mais favorável, o Município, ciente da vulnerabilidade social que afeta esta frágil faixa etária, organizou este evento proporcionando-lhes um dia que �cará, certamente, na memória de todos.O Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades usou da palavra reforçando que, ainda que estejamos a viver tempos difíceis economicamente, o Município continuará a

dar a atenção merecida aos idosos do con-celho, salientando o número verde gratuito para necessidades básicas e o Gabinete de Ação Social, mostrando-se sempre disponível para recebê-los. Finalizou agradecendo a colaboração de todos os funcionários que, de forma dedicada, contribuíram para o sucesso da iniciativa.

Dia do Idoso comemorado com alegria em Oliveira de Frades

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Comemorações do Feriado Municipal

Este ano as comemorações do Feriado Munci-pal contaram com a realização de um espetá-culo ao ar livre pelo Grupo de Concertinas da Musifrades, na noite de 7 de outubro, na Praça das Finanças.A Assembleia Municipal decidiu, ainda, ho-menagear o melhor aluno residente no con-celho que terminou os estudos na Escola Secundária do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, de forma a motivar e a reconhecer o mérito dos jovens do nosso concelho.

Julga-se ter sido criado o�cialmente por portaria régia de 18 de julho de 1834, extinto por decreto de 6 de novembro de 1836 e de�nitivamente Restaurado por Lei de 7 de outubro de 1837 com as freguesias de Oliveira de Frades, Arcozelo, Cambra, Campia, Carvalhal de Vermilhas, Destriz, Pinheiro, Reigoso, Ribeiradio, Sejães, Souto, S. Vicente e S. João da Serra.Por sua vez, em 24 de outubro de 1855 foi ampliado com as freguesias de Alcofra, Arca e Varzielas, por extinção do concelho de S. João do Monte, ao qual pertenciam.Todavia, as freguesias de Alcofra, Cambra, Campia e Carvalhal de Vermi-lhas passaram a integrar o concelho de Vouzela, em 2 de novembro de 1871, por Decreto assinado por Fontes Pereira de Melo.

Bilhete de Identidade O�cial do Concelho de Oliveira de Frades

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Via Estruturante

Construção de depósitode água em Nespereira

Pavilhão de Arcozelo das Maias

Bene�ciação dopavilhão de S. Vicente

Biblioteca

Limpeza de arruamentos ZI

Pavilhão de Ribeiradio

Bancada Coberta

Pavilhão Municipal

Circular Nascente

Requali�cação Z. I.

Bene�ciação envolvente à Capela de S. Tiaguinho

Limpeza de caminhosno Couço

Limpeza de caminhosem Pontefora

Melhor. do espaço envolventeà Casa do Povo de Ribeiradio

Pavimentação de estaciona-mento em Arcozelo das Maias

Preparação de caminho em Ribeiradio

Limpeza de caminhosem Oliveira de Frades

Limpeza de caminhosno Sobreiro

Preparação de jardinsjunto ao Tribunal

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O Pavilhão Desportivo Municipal encontra-se num estado avançado de construção suprindo a neces-sidade de espaços desta natureza no concelho. Esta empreitada foi adjudicada à empresa Horizon-polis pelo valor de 1.235.746,55 ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor de 6%.O Projeto de Construção do Pavilhão Desportivo Municipal, integrado no Complexo Desportivo, bene�cia de Comparticipação do FEDER no domínio de intervenção “Infraestruturas e Equipa-mentos Desportivos” do Eixo IX – Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional do Programa Opera-cional Temático Valorização do Território (POVT), apresenta uma taxa de execução física de 26% e corresponde a um valor realizado em obra de 345 209,37 euros.Do montante executado o Município já recebeu a comparticipação POVT no montante de 162 781,74 euros.A comparticipação máxima deste investimento é de 885 869,44 euros, 70% da despesa elegível, prevendo-se que esteja concluído em outubro de 2012.Após a sua conclusão será possível a prática das diversas modalidades, bem como a realização de outras atividades desportivas e culturais no recinto de jogo ou na sala destinada à ginástica/aquecimento.Esta obra, integrada na requali�cação do Parque Desportivo, vem dotar o concelho de excelentes condições para a prática do Desporto, tão impor-tante na sociedade moderna.

Pavilhão Desportivo de Oliveira de Frades em ritmo avançado de construção

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lupa

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Centenário Casa de Lafões

Casa de Lafões, uma �lha da República

Passado um ano depois da implantação da República, nasceu em Lisboa o Grémio Lafonense, precisamente no dia 5 de outubro de 1911. Tomaram essa decisão aqueles nossos antepassados que não esqueciam a sua terra, nem queriam perder a possibilidade de ver melhoradas as suas acessibilidades. Aprovei- tando a embalagem dada pelo grupo dos “Amigos de Vouzela”, lançaram-se então nesse objetivo de vir a ter o comboio do Vale do Vouga a passar por esta nossa região. E conseguiram-no, como se sabe.Se esse foi o foco imediato das suas preocupa-ções, muitos outros se lhe associaram, que era grande o desejo de participação cívica destes nossos criativos e dedicados conterrâneos, radicados naquela imensa urbe, tão diferente do chão que deixaram, tantas eram, por sua vez, as saudades de uma cultura e tradições que sempre teimaram em manter e divulgar.Nascia assim o embrião de uma Instituição que iria durar cem anos, comemorados este ano de 2011, num vasto programa de ação que se

espalhou pela cidade que acolheu esta inicia-tiva e pela zona que lhe serviu de berço, Lisboa, e pelos três concelhos que lhe continuam a dar inspiração e motivação: Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul.O dia maior, que pôs em marcha uma grande logística e força de vontade, veio a acontecer no passado dia 9 de outubro , momento alto e solene que levou à Casa de Lafões (assim se chama este sonho dos homens de 1911, a partir da década de trinta do século e milénios passados) Sua Excelência o Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Dr. Nunes Liberato, em representação o�cial do mais alto magistrado da nação, que, à última hora, por razões imperiosas, se viu impossibilitado de comparecer. Apesar deste percalço, nada tirou brilho a uma festa que encheu e encantou a Sede e aquela zona da capital, tão alto se subiu em matéria de cerimónias e respetivo proto-colo. Em dois atos, este dia histórico jamais se esquece: se a Sessão Solene primou pelo brilho e emoção das distinções atribuídas e recebi-das, a parte festiva, de feição mais cultural, aconteceu na margem sul e teve na atuação

do Grupo de Cantares de Manhouce, na sua Isabel Silvestre e Dr. Alexandrino Matos, o seu apogeu.A nossa região fez-se representar ainda, no período da manhã, para a receção às diversas entidades, pelos Bombeiros de Oliveira de Frades, Vouzela, Voluntários e Salvação Pública de S. Pedro do Sul, que se juntaram aos Volun-tários e Lisbonenses, de Lisboa, e à Banda da Sociedade Musical Vouzelense.Na mesa, por ocasião da Sessão Solene, para além das Câmaras Municipais de Lisboa, Oliveira de Frades, S. Pedro do Sul e Vouzela, estiverem presentes elementos dos órgãos sociais da Casa de Lafões, da Comissão do Cen-tenário, de associações diversas e de Isabel Silvestre, em cerimónia que foi presidida pelo Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Dr. Nunes Liberato.Aproveitou-se esta oportunidade para diversas homenagens e descerramento de placas, que �cam a perpetuar o nome de fundadores e da Comissão do Centenário, marcando-se, assim, uma distância temporal de cem anos. Parabéns, Casa de Lafões!

Carlos Rodrigues

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ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE SANTA CRUZ

Encontra-se a decorrer, desde a primavera, o Ciclo do Linho na Freguesia de Arcozelo das Maias que já passou por várias etapas. Esta ação, promovida pela Associação Académica de Santa Cruz, tem como objetivo preservar a tradição, permitindo assim transmitir os costumes antigos às gerações vindouras.

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECRE-ATIVA DE FERREIROS

A Associação Cultural e Recreativa de Ferreiros (ACRF), durante o mês de outubro, desenvolveu várias ações. De realçar no dia 8 de outubro a realização de uma Desfolhada, na Sede da Associação, que reuniu a popula-ção local, propiciando um saudável convívio, onde foi possível reviver as tradições antigas, através da recriação deste trabalho agrícola. Para além desta ação simbólica, realizaram-se ainda dois Torneios de Sueca, nos dias 15 e 30 de outubro, onde os participantes se diverti-ram numa saudável competição.

SLAC

Durante o mês de outubro a Associação Cultural, Recreativa, Social e Desportiva de Souto de Lafões (SLAC) promoveu diversas atividades que divertiram os participantes. A começar pelo Café Concerto que decorreu na noite de 7 de outubro, na Sede da Associa-ção, com a atuação do Grupo “Tentadivinhar”. No dia seguinte, 8 de outubro, decorreu o IV Torneio de Sueca, no qual participaram joga-dores de vários locais do distrito, e para terminar no dia 22 de outubro decorreu uma prova de Karts em Oiã, freguesia de Oliveira do Bairro, na qual foram entregues os prémios do Primeiro Campeonato do “Open Karts”, seguindo-se um convívio na Sede da Associação.

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GDOF

No passado dia 23 de outubro, decorreu a apresentação o�cial das equipas do Grupo Desportivo de Oliveira de Frades (GDOF), nas renovadas instalações do Parque Desportivo, que contou com uma forte adesão.Esta época desportiva tem cerca de 200 atle-tas inscritos nos mais diversos escalões (Sub 6, Sub 8, Sub 10, Sub 12, Sub 13, Iniciados, Juve-nis, Juniores, Veteranos e Futebol Feminino).Hoje, o GDOF é já um exemplo a referir a nível distrital nos escalões de formação, onde os atletas podem aprender a jogar futebol e onde se formam os homens de amanhã, numa atividade saudável.

ACDR

A Associação Cultural e Desportiva de Ribei-radio (ACDR) deu o pontapé de saída para a nova época desportiva com o Jogo Solteiros-Casados.A 22 de outubro decorreu o primeiro jogo do escalão de infantis, com a equipa de Oliveira de Frades, na Sede do Município. A Associa-ção atualmente é constituída por 18 atletas e a Direção este ano tem como objetivo apos-tar na sua formação, preparando-os assim para os futuros desa�os.

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Piscinas Municipais de Oliveira de Frades

As Piscinas Municipais de Oliveira de Frades já reabriram, aceitando-se as inscrições para a época 2011/2012.Atualmente mais de 270 utentes participam nas duas modalidades aquáticas disponíveis: natação, em diferentes escalões (3 aos 5 anos, 6 aos 12 anos, maiores de 18 anos) e hidroginástica (para maiores de 18 anos). Encontra-se também disponível, diariamente, uma pista livre para utilização (2ª, 3ª e 6ª feiras das 19h25m às 20h10m, 4ª e 5ª feiras das 20h15m às 21h00 e Sábado das 11h30m às 12h15m).Está previsto para breve o início de duas

atividades com alunos das Piscinas Munici-pais: Torneio Afonso Saldanha e Circuito Municipal de Escolas de Natação. No âmbito deste último projeto de realçar os nossos jovens nadadores que no ano transato se distinguiram no item de “melhores nada-dores do ano”. No escalão de infantis, secção feminina, �cou em 1º lugar Ana João Castan-heira e na secção masculina, Luís Rafael S. Laranjeira �cou em 4º lugar. Por sua vez, no escalão de cadetes, segmento masculino, Filipe Manuel F. Silva �cou em 2º lugar e Carlos Leonardo S. Laranjeira em 4º lugar. Já no segmento feminino e ainda no mesmo

escalão destaca-se Sandra Carolina Ferreira (3º lugar) e Mafalda Maia Paraíso de Carvalho (4º lugar). E para �nalizar, no escalão de Juve-nis femininos, de realçar Teresa Raquel A. Maia Silva (2º lugar).

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Aumento na Recolha de Óleos Alimentares Usados

No terceiro trimestre do ano foram recolhi-dos 83 litros de óleo alimentar usado no con-celho de Oliveira de Frades. Estes dados vêm con�rmar a boa adesão dos munícipes uma vez que este ano nos 3 pontos existentes já foram recolhidos 300 litros deste resíduo.Pretende-se que até ao �nal do próximo ano sejam criados mais pontos de recolha nas várias freguesias do concelho para que assim se possa evitar a deposição inapropriada dos óleos alimentares que contaminam grave-mente o ambiente.Lembra-se ainda todos os munícipes que queiram depositar óleos usados que o poderão fazer nos seguintes locais: escadinhas da Rua Ramiro Ferreira, Rua Fran-cisco Paraíso e Largo da Feira, em Oliveira de Frades.

Entrevista com…Jorgina RoloDiretora do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

Iniciaram-se as aulas na primeira quinzena de setembro .Que balanço faz deste início de ano letivo ?

Na minha opinião as aulas iniciaram-se com a normalidade possível, atendendo às limitações impostas pelas obras e consequentes inconveni-entes. Por enquanto, apesar de alguns pequenos problemas, tudo se tem resolvido a contento.

Também recentemente saíram os resultados do RankingExpresso/SIC Ensino, sendo que o Agru-pamento de Escolas de Oliveira de Frades obteve um lugar de mérito, �cando na 56ª posição a nível nacional e em 3º lugar a nível distrital.Na sua opinião quais foram os fatores que contribuíram para este resultado?

Os nossos resultados foram bons devido, sobre-tudo, ao trabalho dos alunos. Como é óbvio, os professores são de primordial importância nesse

campo, mas sem a vontade, responsabilidade e trabalho dos alunos, nada disto teria sido possível. É também por o “material humano” ser tão mutável de ano para ano, que os resultados não podem ser iguais. Temos que considerar que, mesmo tendo um corpo docente estável (acima dos 90%), são os alunos que têm que demonstrar as suas capacidades académicas. Por trás de todos, claro, está a Escola em si, que deverá proporcionar a todos os intervenientes as condições para uma aprendizagem efetiva.

Atualmente, a Escola está a sofrer obras de requali�cação pela Parque Escolar.Como é que estão a lidar com as di�culdades que estas obras, naturalmente, implicam na vida escolar? Qual é a estratégia da Direção para atenuar os efeitos causados por estas obras?

As di�culdades são inúmeras. Mais ainda do que aquilo que esperávamos. Não se trata de ter aulas em monoblocos, pois estes são salas com condições que as salas normais não têm. O pro-blema prende-se com a localização possível desses mesmos monoblocos. Para podermos juntar todos os alunos no mesmo espaço,

tivemos que prescindir do único campo de jogo exterior que nos restava. Deste modo, as aulas de Educação Física estão distribuídas por diversos espaços: não só o pavilhão gimnodesportivo, mas também o parque municipal, o cine-teatro e outros, gentilmente cedidos pelo Município.Outro problema que nos surgiu, foi a falta de espaço de lazer para os alunos. De facto, é muito pouco, mas, com boa vontade, e com a utilização das bancadas do gimnodesportivo, das bibliote-cas e das salas de aulas, tudo se conseguirá remediar. De qualquer modo, preocupa-nos o mau tempo característico do inverno que se avizinha.Por outro lado, é de salientar que, quando todas as coberturas estiverem prontas, teremos condições que não tínhamos antes das obras. Nunca houve acesso coberto ao pavilhão gim-nodesportivo nem às salas H (situadas nas trasei-ras do pavilhão A), por isso, agora estamos um bocadinho melhor. Obviamente que, em caso de temporal, como os que no inverno costumam assolar a nossa zona, isso não será su�ciente, mas poderá ajudar bastante no bem estar dos alunos e professores, nunca esquecendo que, com os monoblocos, temos o aquecimento a funcionar de um modo muito mais e�caz.A juntar a tudo isto, temos ainda o problema do

barulho inerente a qualquer obra. Embora se tente minimizar o ruído, e os Encarregados de Obra e Parque Escolar estejam sempre disponíveis para atender os nossos pedidos, por vezes, é impossível impedir algum incómodo para as atividades letivas.

Que resultado �nal se prevê obter?

O resultado �nal, a nível físico, será uma escola “5 estrelas”, com todas as condições desejáveis para uma aprendizagem real e efetiva, embora esteja-mos preocupados com o aumento das despesas. Mas quando lá chegarmos, se verá.A nível académico, embora possa parecer que as coisas poderão não correr tão bem, achamos que os alunos não serão, de modo algum, prejudica-dos. A�nal, quem quer aprender, só tem que se dedicar com a�nco à sua função. Os professores farão a sua parte, a Direção também tratará de dar as condições convenientes, e aos alunos, resta-lhes estudar, para levar bem longe o nome da escola e sucesso no seu futuro.

Considera a relação com as entidades locais e a Associação de Pais de primordial importância para o sucesso do ensino?

Como encara a relação da Escola com o Município e com a Associação de Pais?

Felizmente, todas as relações institucionais com todos os intervenientes da comunidade educa-tiva, são da “melhor qualidade”. Temos excelen-tes relações com o Município, com a Associação de Pais, bem como com a Parque Escolar. Basta conversar e apresentar as dúvidas ou problemas, e tudo se consegue solucionar, o melhor possível, atendendo às condições presentes. Deste modo, tudo pode correr melhor: tanto temos conhecimento mais cedo sobre pro-blemas que possam existir, como a solução também poderá ser encontrada com mais celeri-dade.

Há cerca de 20 anos foi Presidente do Conselho Executivo nesta mesma Escola. Quais as princi-pais diferenças que encontra desde essa época à data de hoje?

Quanto às diferenças entre o cargo de direção agora e há vários anos, são abismais. Agora temos muito mais autonomia, embora a burocra-cia também tenha aumentado. Os alunos têm comportamentos diferentes, expetativas dife-rentes e exigem modos de atuação diferentes.

Talvez agora tudo se torne mais desa�ante, mas as pequenas “vitórias” têm um sabor mais “doce”. Com o �m das DREs, esperamos que as coisas melhorem em termos de celeridade de resoluções dos problemas. Mas, por enquanto, ainda estamos bastante dependentes, devendo esperar algumas decisões que não dependem de nós.

Neste novo ciclo, liderado pela sua equipa, que medidas e resultados poderá esperar a comuni-dade educativa?

Quanto ao que esperamos: que o ano termine com os resultados tão bons ou melhores do que este ano. Como já referi, tudo depende, maiori-tariamente, dos nossos alunos. Mas estamos convencidos que, passando esta fase de adapta-ção às condições de obra, as coisas se vão compor, e a compreensão seja cada vez maior. Só temos que pensar nas instalações que nos espe-ram no �nal das obras, e poderá “nascer-nos uma

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Entrevista com…Jorgina RoloDiretora do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

Iniciaram-se as aulas na primeira quinzena de setembro .Que balanço faz deste início de ano letivo ?

Na minha opinião as aulas iniciaram-se com a normalidade possível, atendendo às limitações impostas pelas obras e consequentes inconveni-entes. Por enquanto, apesar de alguns pequenos problemas, tudo se tem resolvido a contento.

Também recentemente saíram os resultados do RankingExpresso/SIC Ensino, sendo que o Agru-pamento de Escolas de Oliveira de Frades obteve um lugar de mérito, �cando na 56ª posição a nível nacional e em 3º lugar a nível distrital.Na sua opinião quais foram os fatores que contribuíram para este resultado?

Os nossos resultados foram bons devido, sobre-tudo, ao trabalho dos alunos. Como é óbvio, os professores são de primordial importância nesse

campo, mas sem a vontade, responsabilidade e trabalho dos alunos, nada disto teria sido possível. É também por o “material humano” ser tão mutável de ano para ano, que os resultados não podem ser iguais. Temos que considerar que, mesmo tendo um corpo docente estável (acima dos 90%), são os alunos que têm que demonstrar as suas capacidades académicas. Por trás de todos, claro, está a Escola em si, que deverá proporcionar a todos os intervenientes as condições para uma aprendizagem efetiva.

Atualmente, a Escola está a sofrer obras de requali�cação pela Parque Escolar.Como é que estão a lidar com as di�culdades que estas obras, naturalmente, implicam na vida escolar? Qual é a estratégia da Direção para atenuar os efeitos causados por estas obras?

As di�culdades são inúmeras. Mais ainda do que aquilo que esperávamos. Não se trata de ter aulas em monoblocos, pois estes são salas com condições que as salas normais não têm. O pro-blema prende-se com a localização possível desses mesmos monoblocos. Para podermos juntar todos os alunos no mesmo espaço,

tivemos que prescindir do único campo de jogo exterior que nos restava. Deste modo, as aulas de Educação Física estão distribuídas por diversos espaços: não só o pavilhão gimnodesportivo, mas também o parque municipal, o cine-teatro e outros, gentilmente cedidos pelo Município.Outro problema que nos surgiu, foi a falta de espaço de lazer para os alunos. De facto, é muito pouco, mas, com boa vontade, e com a utilização das bancadas do gimnodesportivo, das bibliote-cas e das salas de aulas, tudo se conseguirá remediar. De qualquer modo, preocupa-nos o mau tempo característico do inverno que se avizinha.Por outro lado, é de salientar que, quando todas as coberturas estiverem prontas, teremos condições que não tínhamos antes das obras. Nunca houve acesso coberto ao pavilhão gim-nodesportivo nem às salas H (situadas nas trasei-ras do pavilhão A), por isso, agora estamos um bocadinho melhor. Obviamente que, em caso de temporal, como os que no inverno costumam assolar a nossa zona, isso não será su�ciente, mas poderá ajudar bastante no bem estar dos alunos e professores, nunca esquecendo que, com os monoblocos, temos o aquecimento a funcionar de um modo muito mais e�caz.A juntar a tudo isto, temos ainda o problema do

barulho inerente a qualquer obra. Embora se tente minimizar o ruído, e os Encarregados de Obra e Parque Escolar estejam sempre disponíveis para atender os nossos pedidos, por vezes, é impossível impedir algum incómodo para as atividades letivas.

Que resultado �nal se prevê obter?

O resultado �nal, a nível físico, será uma escola “5 estrelas”, com todas as condições desejáveis para uma aprendizagem real e efetiva, embora esteja-mos preocupados com o aumento das despesas. Mas quando lá chegarmos, se verá.A nível académico, embora possa parecer que as coisas poderão não correr tão bem, achamos que os alunos não serão, de modo algum, prejudica-dos. A�nal, quem quer aprender, só tem que se dedicar com a�nco à sua função. Os professores farão a sua parte, a Direção também tratará de dar as condições convenientes, e aos alunos, resta-lhes estudar, para levar bem longe o nome da escola e sucesso no seu futuro.

Considera a relação com as entidades locais e a Associação de Pais de primordial importância para o sucesso do ensino?

Como encara a relação da Escola com o Município e com a Associação de Pais?

Felizmente, todas as relações institucionais com todos os intervenientes da comunidade educa-tiva, são da “melhor qualidade”. Temos excelen-tes relações com o Município, com a Associação de Pais, bem como com a Parque Escolar. Basta conversar e apresentar as dúvidas ou problemas, e tudo se consegue solucionar, o melhor possível, atendendo às condições presentes. Deste modo, tudo pode correr melhor: tanto temos conhecimento mais cedo sobre pro-blemas que possam existir, como a solução também poderá ser encontrada com mais celeri-dade.

Há cerca de 20 anos foi Presidente do Conselho Executivo nesta mesma Escola. Quais as princi-pais diferenças que encontra desde essa época à data de hoje?

Quanto às diferenças entre o cargo de direção agora e há vários anos, são abismais. Agora temos muito mais autonomia, embora a burocra-cia também tenha aumentado. Os alunos têm comportamentos diferentes, expetativas dife-rentes e exigem modos de atuação diferentes.

Talvez agora tudo se torne mais desa�ante, mas as pequenas “vitórias” têm um sabor mais “doce”. Com o �m das DREs, esperamos que as coisas melhorem em termos de celeridade de resoluções dos problemas. Mas, por enquanto, ainda estamos bastante dependentes, devendo esperar algumas decisões que não dependem de nós.

Neste novo ciclo, liderado pela sua equipa, que medidas e resultados poderá esperar a comuni-dade educativa?

Quanto ao que esperamos: que o ano termine com os resultados tão bons ou melhores do que este ano. Como já referi, tudo depende, maiori-tariamente, dos nossos alunos. Mas estamos convencidos que, passando esta fase de adapta-ção às condições de obra, as coisas se vão compor, e a compreensão seja cada vez maior. Só temos que pensar nas instalações que nos espe-ram no �nal das obras, e poderá “nascer-nos uma

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Entrevista com…Jorgina RoloDiretora do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

Iniciaram-se as aulas na primeira quinzena de setembro .Que balanço faz deste início de ano letivo ?

Na minha opinião as aulas iniciaram-se com a normalidade possível, atendendo às limitações impostas pelas obras e consequentes inconveni-entes. Por enquanto, apesar de alguns pequenos problemas, tudo se tem resolvido a contento.

Também recentemente saíram os resultados do RankingExpresso/SIC Ensino, sendo que o Agru-pamento de Escolas de Oliveira de Frades obteve um lugar de mérito, �cando na 56ª posição a nível nacional e em 3º lugar a nível distrital.Na sua opinião quais foram os fatores que contribuíram para este resultado?

Os nossos resultados foram bons devido, sobre-tudo, ao trabalho dos alunos. Como é óbvio, os professores são de primordial importância nesse

campo, mas sem a vontade, responsabilidade e trabalho dos alunos, nada disto teria sido possível. É também por o “material humano” ser tão mutável de ano para ano, que os resultados não podem ser iguais. Temos que considerar que, mesmo tendo um corpo docente estável (acima dos 90%), são os alunos que têm que demonstrar as suas capacidades académicas. Por trás de todos, claro, está a Escola em si, que deverá proporcionar a todos os intervenientes as condições para uma aprendizagem efetiva.

Atualmente, a Escola está a sofrer obras de requali�cação pela Parque Escolar.Como é que estão a lidar com as di�culdades que estas obras, naturalmente, implicam na vida escolar? Qual é a estratégia da Direção para atenuar os efeitos causados por estas obras?

As di�culdades são inúmeras. Mais ainda do que aquilo que esperávamos. Não se trata de ter aulas em monoblocos, pois estes são salas com condições que as salas normais não têm. O pro-blema prende-se com a localização possível desses mesmos monoblocos. Para podermos juntar todos os alunos no mesmo espaço,

tivemos que prescindir do único campo de jogo exterior que nos restava. Deste modo, as aulas de Educação Física estão distribuídas por diversos espaços: não só o pavilhão gimnodesportivo, mas também o parque municipal, o cine-teatro e outros, gentilmente cedidos pelo Município.Outro problema que nos surgiu, foi a falta de espaço de lazer para os alunos. De facto, é muito pouco, mas, com boa vontade, e com a utilização das bancadas do gimnodesportivo, das bibliote-cas e das salas de aulas, tudo se conseguirá remediar. De qualquer modo, preocupa-nos o mau tempo característico do inverno que se avizinha.Por outro lado, é de salientar que, quando todas as coberturas estiverem prontas, teremos condições que não tínhamos antes das obras. Nunca houve acesso coberto ao pavilhão gim-nodesportivo nem às salas H (situadas nas trasei-ras do pavilhão A), por isso, agora estamos um bocadinho melhor. Obviamente que, em caso de temporal, como os que no inverno costumam assolar a nossa zona, isso não será su�ciente, mas poderá ajudar bastante no bem estar dos alunos e professores, nunca esquecendo que, com os monoblocos, temos o aquecimento a funcionar de um modo muito mais e�caz.A juntar a tudo isto, temos ainda o problema do

barulho inerente a qualquer obra. Embora se tente minimizar o ruído, e os Encarregados de Obra e Parque Escolar estejam sempre disponíveis para atender os nossos pedidos, por vezes, é impossível impedir algum incómodo para as atividades letivas.

Que resultado �nal se prevê obter?

O resultado �nal, a nível físico, será uma escola “5 estrelas”, com todas as condições desejáveis para uma aprendizagem real e efetiva, embora esteja-mos preocupados com o aumento das despesas. Mas quando lá chegarmos, se verá.A nível académico, embora possa parecer que as coisas poderão não correr tão bem, achamos que os alunos não serão, de modo algum, prejudica-dos. A�nal, quem quer aprender, só tem que se dedicar com a�nco à sua função. Os professores farão a sua parte, a Direção também tratará de dar as condições convenientes, e aos alunos, resta-lhes estudar, para levar bem longe o nome da escola e sucesso no seu futuro.

Considera a relação com as entidades locais e a Associação de Pais de primordial importância para o sucesso do ensino?

Como encara a relação da Escola com o Município e com a Associação de Pais?

Felizmente, todas as relações institucionais com todos os intervenientes da comunidade educa-tiva, são da “melhor qualidade”. Temos excelen-tes relações com o Município, com a Associação de Pais, bem como com a Parque Escolar. Basta conversar e apresentar as dúvidas ou problemas, e tudo se consegue solucionar, o melhor possível, atendendo às condições presentes. Deste modo, tudo pode correr melhor: tanto temos conhecimento mais cedo sobre pro-blemas que possam existir, como a solução também poderá ser encontrada com mais celeri-dade.

Há cerca de 20 anos foi Presidente do Conselho Executivo nesta mesma Escola. Quais as princi-pais diferenças que encontra desde essa época à data de hoje?

Quanto às diferenças entre o cargo de direção agora e há vários anos, são abismais. Agora temos muito mais autonomia, embora a burocra-cia também tenha aumentado. Os alunos têm comportamentos diferentes, expetativas dife-rentes e exigem modos de atuação diferentes.

Talvez agora tudo se torne mais desa�ante, mas as pequenas “vitórias” têm um sabor mais “doce”. Com o �m das DREs, esperamos que as coisas melhorem em termos de celeridade de resoluções dos problemas. Mas, por enquanto, ainda estamos bastante dependentes, devendo esperar algumas decisões que não dependem de nós.

Neste novo ciclo, liderado pela sua equipa, que medidas e resultados poderá esperar a comuni-dade educativa?

Quanto ao que esperamos: que o ano termine com os resultados tão bons ou melhores do que este ano. Como já referi, tudo depende, maiori-tariamente, dos nossos alunos. Mas estamos convencidos que, passando esta fase de adapta-ção às condições de obra, as coisas se vão compor, e a compreensão seja cada vez maior. Só temos que pensar nas instalações que nos espe-ram no �nal das obras, e poderá “nascer-nos uma

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Reunião de Câmara de 13 de outu-bro de 2011

1 -PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA2 -APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por unanimidade.3 -RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4 -PAGAMENTOSConhecimento.5 -Pedido de Parecer: “VI Rali de Portugal Histórico” – Rati�caçãoRati�cado, por unanimidade.6 -Auto de Cedência e de Aceitação da Escola Básica de Oliveira de Frades (Centro Escolar)Aprovado, por unanimidade.7 -Informação n.º 39/2011 GAS: Pedido de apoio para transporteConcordar com a informação e aprovar a proposta nela contida, por unanimidade.8 -Informação n.º 67/2011 GF: DerramaA Câmara deliberou, por maioria, aplicar o lançamento da derrama à taxa de 1,5%, para empresas com faturação acima dos 150.000,00€; e de uma taxa reduzida de 1%, para empresas com faturação abaixo de 150.000,00€. Deliberou, ainda, submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.9 -Informação n.º 69/2011 GF: Participação variável no IRSA Câmara deliberou, por maioria, participar em 5% no IRS dos sujeitos passivos, nos termos do artigo 20.º Lei das Finanças Locais – Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro. Deliberou, ainda, submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.10 -Protocolo a celebrar com o Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades (colocação de pessoas em situação de desemprego)Aprovado, por unanimidade.O senhor Vereador António Bernardino não participou na discussão, nem na votação deste ponto, por alegar pertencer à Direção do Agrupamento de Escolas.11 -Protocolos a estabelecer com o Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades (percursos curriculares alternativos)Aprovados, por unanimidade.O senhor Vereador António Bernardino não participou na discussão, nem

na votação deste ponto, por alegar pertencer à Direção do Agrupamento de Escolas.12 -Exercício do direito de preferência em processo de alienação de açõesNão adquirir ações, por não estar interessado no aumento da sua posição no capital da empresa, por unanimidade.13 -Informação n.º 40/2011 GAS: Valor das rendas de habitação social para o ano civil de 2012Aprovar o valor das rendas, por unanimidade.14 -Prémio de Mérito do ano letivo 2010/2011 – Rati�caçãoRati�car, por maioria, a atribuição do prémio de mérito no valor de 500,00€ (quinhentos euros) ao melhor aluno do 12.º ano, José Rafael Ribeiro.O senhor Vereador António Bernardino não participou na discussão, nem na votação deste ponto, por alegar pertencer à Direção do Agrupamento de Escolas.15 -Zona Industrial de Oliveira de Frades – Aprovação de novas Medidas Preventivas e suspensão dos respetivos Planos Municipais de Ordenamento em vigor na área da Revisão e Ampliação do Plano de Pormenor da ZIOF Aprovar o estabelecimento de medidas preventivas e o respetivo texto, por unanimidade. Deliberou, ainda, submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.16 -Atribuição de subsídio à Associação dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de FradesAtribuir o subsídio no valor de 21.000,00€ (vinte e um mil euros), por unanimidade.O senhor Vereador Porfírio Carvalho não participou na discussão, nem na votação deste ponto por alegar pertencer à Direção desta Associação.

CONHECIMENTO:

1 -Obras em ExecuçãoConhecimento.2 -Universidade de Aveiro - Departamento de Economia: Pedido de estágioConhecimento.

Assembleia Municipal de 30 de setembro de 2011

1 -Período de Antes da Ordem do Dia.a. Aprovação da Ata da Sessão Anterior.b. Correspondência Recebida e Informações.c. Período de Intervenções. a. Aprovada, por unanimidade, com 24 (vinte e quatro) votos a favor.b. Conhecimento.c. Não houve intervenções.2 -Apreciação da Atividade Municipal.3 -Fixação das Taxas de IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis. Fixar a taxa de 0,7% do Imposto Municipal para Prédios Urbanos e a taxa de 0,3% para prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI, por unanimi-dade, com 26 (vinte e seis) votos a favor.4 -Delegado ao XIX Congresso da ANMP. Conhecimento.5 -Comemoração do Dia do Município Aprovar a proposta apresentada pela Comissão responsável pela organização do Dia do Município, por unanimidade, com 26 (vinte e seis) votos a favor.7 -Intervenção do Público. Não houve intervenções.

Visita às salas de aulas da Biblioteca Municipal (alunos da ex-EBI)Visita às obras do Parque Desportivo MunicipalVisita às Obras da Escola Básica e Secundária (Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades)

Entrevista com…Jorgina RoloDiretora do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

Iniciaram-se as aulas na primeira quinzena de setembro .Que balanço faz deste início de ano letivo ?

Na minha opinião as aulas iniciaram-se com a normalidade possível, atendendo às limitações impostas pelas obras e consequentes inconveni-entes. Por enquanto, apesar de alguns pequenos problemas, tudo se tem resolvido a contento.

Também recentemente saíram os resultados do RankingExpresso/SIC Ensino, sendo que o Agru-pamento de Escolas de Oliveira de Frades obteve um lugar de mérito, �cando na 56ª posição a nível nacional e em 3º lugar a nível distrital.Na sua opinião quais foram os fatores que contribuíram para este resultado?

Os nossos resultados foram bons devido, sobre-tudo, ao trabalho dos alunos. Como é óbvio, os professores são de primordial importância nesse

campo, mas sem a vontade, responsabilidade e trabalho dos alunos, nada disto teria sido possível. É também por o “material humano” ser tão mutável de ano para ano, que os resultados não podem ser iguais. Temos que considerar que, mesmo tendo um corpo docente estável (acima dos 90%), são os alunos que têm que demonstrar as suas capacidades académicas. Por trás de todos, claro, está a Escola em si, que deverá proporcionar a todos os intervenientes as condições para uma aprendizagem efetiva.

Atualmente, a Escola está a sofrer obras de requali�cação pela Parque Escolar.Como é que estão a lidar com as di�culdades que estas obras, naturalmente, implicam na vida escolar? Qual é a estratégia da Direção para atenuar os efeitos causados por estas obras?

As di�culdades são inúmeras. Mais ainda do que aquilo que esperávamos. Não se trata de ter aulas em monoblocos, pois estes são salas com condições que as salas normais não têm. O pro-blema prende-se com a localização possível desses mesmos monoblocos. Para podermos juntar todos os alunos no mesmo espaço,

tivemos que prescindir do único campo de jogo exterior que nos restava. Deste modo, as aulas de Educação Física estão distribuídas por diversos espaços: não só o pavilhão gimnodesportivo, mas também o parque municipal, o cine-teatro e outros, gentilmente cedidos pelo Município.Outro problema que nos surgiu, foi a falta de espaço de lazer para os alunos. De facto, é muito pouco, mas, com boa vontade, e com a utilização das bancadas do gimnodesportivo, das bibliote-cas e das salas de aulas, tudo se conseguirá remediar. De qualquer modo, preocupa-nos o mau tempo característico do inverno que se avizinha.Por outro lado, é de salientar que, quando todas as coberturas estiverem prontas, teremos condições que não tínhamos antes das obras. Nunca houve acesso coberto ao pavilhão gim-nodesportivo nem às salas H (situadas nas trasei-ras do pavilhão A), por isso, agora estamos um bocadinho melhor. Obviamente que, em caso de temporal, como os que no inverno costumam assolar a nossa zona, isso não será su�ciente, mas poderá ajudar bastante no bem estar dos alunos e professores, nunca esquecendo que, com os monoblocos, temos o aquecimento a funcionar de um modo muito mais e�caz.A juntar a tudo isto, temos ainda o problema do

barulho inerente a qualquer obra. Embora se tente minimizar o ruído, e os Encarregados de Obra e Parque Escolar estejam sempre disponíveis para atender os nossos pedidos, por vezes, é impossível impedir algum incómodo para as atividades letivas.

Que resultado �nal se prevê obter?

O resultado �nal, a nível físico, será uma escola “5 estrelas”, com todas as condições desejáveis para uma aprendizagem real e efetiva, embora esteja-mos preocupados com o aumento das despesas. Mas quando lá chegarmos, se verá.A nível académico, embora possa parecer que as coisas poderão não correr tão bem, achamos que os alunos não serão, de modo algum, prejudica-dos. A�nal, quem quer aprender, só tem que se dedicar com a�nco à sua função. Os professores farão a sua parte, a Direção também tratará de dar as condições convenientes, e aos alunos, resta-lhes estudar, para levar bem longe o nome da escola e sucesso no seu futuro.

Considera a relação com as entidades locais e a Associação de Pais de primordial importância para o sucesso do ensino?

Como encara a relação da Escola com o Município e com a Associação de Pais?

Felizmente, todas as relações institucionais com todos os intervenientes da comunidade educa-tiva, são da “melhor qualidade”. Temos excelen-tes relações com o Município, com a Associação de Pais, bem como com a Parque Escolar. Basta conversar e apresentar as dúvidas ou problemas, e tudo se consegue solucionar, o melhor possível, atendendo às condições presentes. Deste modo, tudo pode correr melhor: tanto temos conhecimento mais cedo sobre pro-blemas que possam existir, como a solução também poderá ser encontrada com mais celeri-dade.

Há cerca de 20 anos foi Presidente do Conselho Executivo nesta mesma Escola. Quais as princi-pais diferenças que encontra desde essa época à data de hoje?

Quanto às diferenças entre o cargo de direção agora e há vários anos, são abismais. Agora temos muito mais autonomia, embora a burocra-cia também tenha aumentado. Os alunos têm comportamentos diferentes, expetativas dife-rentes e exigem modos de atuação diferentes.

Talvez agora tudo se torne mais desa�ante, mas as pequenas “vitórias” têm um sabor mais “doce”. Com o �m das DREs, esperamos que as coisas melhorem em termos de celeridade de resoluções dos problemas. Mas, por enquanto, ainda estamos bastante dependentes, devendo esperar algumas decisões que não dependem de nós.

Neste novo ciclo, liderado pela sua equipa, que medidas e resultados poderá esperar a comuni-dade educativa?

Quanto ao que esperamos: que o ano termine com os resultados tão bons ou melhores do que este ano. Como já referi, tudo depende, maiori-tariamente, dos nossos alunos. Mas estamos convencidos que, passando esta fase de adapta-ção às condições de obra, as coisas se vão compor, e a compreensão seja cada vez maior. Só temos que pensar nas instalações que nos espe-ram no �nal das obras, e poderá “nascer-nos uma

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Reunião de Câmara de 27 de outubro de 2011

1 -PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA 2 -APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por unanimidade.3 -RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4 -PAGAMENTOSConhecimento.5 -Pedido de parecer: 19.º “Terras de Cambra” Raid Passeio Todo o Terreno TurísticoDar parecer favorável, por unanimidade.6 -Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinho: Pedido de corte de estrada Autorizado, por unanimidade.7 -Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Virela: Pedido de Isenção do Pagamento do Contrato, Taxas e Consumos de ÁguaAprovar a pretensão, por maioria.8 -Exercício do Direito de Preferência em Processo de Alienação de AçõesNão adquirir ações, por não estar interessada no aumento da sua posição no capital da empresa, por unanimidade.9 -Informação n.º 24/2011 GTF: Programa Eco-Escolas – Pedido de ColaboraçãoConcordar com a informação e proceder de acordo com a mesma, atribuindo um subsídio no valor de 200,00€ (duzentos euros) ao Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades para aquisição de prémios, por unanimidade.O senhor Vereador António Bernardino não participou na votação deste ponto, por alegar pertencer à Direção do Agrupamento de Escolas.10 -Rati�cação de Parecer de Compropriedade relativo à Informação n.º 229/2011Rati�cado, por unanimidade.11 -Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 239/2011Rati�cado, por unanimidade.12 -Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 24/2011Rati�cado, por unanimidade.13 -Tambor Sonoro, Lda.: Pedido de autorização especial para abertura do estabelecimentoAprovar a pretensão, por unanimidade.CONHECIMENTO:1 -Obras em ExecuçãoConhecimento.2 -Resolução da ANMP sobre a Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012Conhecimento.

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510h15_GDOF x aef Pestinhas

6 feira s. joão da serra

parq. desp. o.f._futebol esc. sub-10

12 15h00_Magusto de s. martinhoacrof, agrupamento de escuteiros e catequese(org)

11 21h00_comemoração s. martinhosede_lendas e aventuras(org)

15h00_acof x saavedra guedespav. desp. municipal_andebol ini.

17h00_gdof x adr carbelriopav. desp. municipal_futsal fem. sen.

13

14

10h30_gdof x sc paivenseparq. desp. o.f._futebol juv.

19 9h00_gdof x gd campiaparq. desp. o.f._futebol inf. sub-13

10h15_gdof x dinamo ceparq. desp. o.f._futebol inf. sub-12

10h30_acd ribeiradio x a vouzelensesparq. desp. ribeiradio_futebol inf. sub-13

20 11h00_gdof x gd gafanhaparq. desp. o.f._futebol ini.

13h00_acof x gd chavespav. desp. municipal_andebol inf.

pav. desp. municipal_andebol juv.

15h00_acof x gd chaves

11h30_gdof x aef pestinhasparq. desp. o.f._futebol esc. sub-10

parq. desp. o.f._futebol sen.

15h00_gdof x sc bustelo

15h00_comemoração s. martinhosede_a. a. santa cruz(org)

15h00_magusto de s. martinhosede_a.c.r. virela(org)

15h00_magusto de s. martinho

feira oliveira de frades

sede_a.c.s. sejães(org)

11h30_GDOF x aef Pestinhas

parq. desp. o.f._futebol inf. sub-12

7 8 9 10

1 2 3 4

15 16 17 18

2615h00_acOF x laac

pav. desp. municipal_andebol ini.

15h00_GDOF x acrc castro daireparq. desp. o.f._futebol jun.

27 10h30_gdof x acrc castro daire

28 feira oliveira de frades

parq. desp. o.f._futebol juv.

15h00_acof x apae s pedro sulpav. desp. municipal_andebol inf.

17h00_GDOF x scn viseupav. desp. municipal_futsal fem. sen.

21h00_jantar convivio de angariaçãode fundos para construção da sede

acr jovens de vilarinho(org)

14h00_encontro de carros antigosrecinto da festa de vilarinho_acr jovens de vilarinho(org)

2221 23

29 30

24 25

até 8 de janeiro

museu municipalNuno Nascimento_artesanato

até 26 de novembro

“número oito”josé carlos_pintura

castanheira cabeleireiros

“Exposição de trabalhos em madeira”

e a

ind

a...

exp

osi

çõ

es

2º fim-de-semana_caminhada(percurso rio teixeira) e magusto

amigos da bispeira(org)

farm

ác

ias 1 e 6 – oliveirense

7 a 13 – pessoa14 a 20 – martinho21 a 27 – oliveirense28 a 30 – pessoa

2011novembro

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Câmara Municipal de Oliveira de FradesLargo Dr. Joaquim de Almeida3680 - 111 Oliveira de FradesTelef. 232 760 300Fax 232 [email protected]

[email protected]

Gabinete de Apoio à Presidência e Órgãos Autárquicos [email protected]

Serviço Municipal de Proteção [email protected]

Unidade Flexível de 2º Grau – Administrativa e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Desenvolvimento Social, Cultural e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Planeamento, Urbanismo e [email protected]

Gabinete de Ação [email protected]

Gabinete Técnico Florestal [email protected]

Assembleia [email protected]. Geral: 232 760 300Fax: 232 761727

Biblioteca MunicipalTelef: 232 760 [email protected]

Museu MunicipalTelef. 232 763 [email protected]

Cine-Teatro Dr. MorgadoTelef. 232 760 301

Pavilhão MunicipalTelef. 232 760 302

Piscina MunicipalTelef. 232 760 [email protected]

Central de CamionagemTelef. 232 761 005

EcocentroTelef. 232 761 839

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em RiscoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 760 304Telemóvel: 96 8493083Fax: 232 763 [email protected]

Rede SocialRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848Fax: 232 763 848 [email protected]

Gabinete de Apoio ao CidadãoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848

Número Verde : 800 960 123