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http://www.anjb.pt http://anjbcoimbra.wordpress.com Índice PÁGINA 2 – Mensagem aos Sócios; Notícias; PÁGINA 3 E 4 Fernando Rocha, Ícone da Arbitragem Portuguesa; PÁGINAS 5 E 6 – Grande Entrevista: Eduardo Nabais e a longa experiência de um Oficial de Mesa; PÁGINA 7 Jaime Fernandes e a ambição de um árbitro jovem; PÁGINA 8 Festas do Basquetebol Albufeira 2013: testemunhos dos novos sócios presentes. Newsletter ANJB NÚCLEO REGIONAL DE COIMBRA 22-04-2013 VOLUME 1 A Associação Nacional de Juízes de Basquetebol (ANJB) foi constituída por escritura pública celebrada em 16 de Agosto de 1990 e tem a sua sede em Lisboa. É uma associação sem fins lucrativos que representa todos os juízes de basquetebol – árbitros, oficiais de mesa e comissários técnicos – em actividade e os já licenciados que declarem a sua adesão. A ANJB tem por finalidade promover a valorização e desenvolvimento de todos os juízes de basquetebol e representar os seus interesses junto das estruturas basquetebolísticas nacionais. A ANJB conta com mais de 600 associados, filiados em 19 associações distritais, representativas das mais diversas regiões do país, desde Açores e Madeira até Bragança e Algarve.

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Page 1: Newsletter - anjbcoimbra.files.wordpress.com · melhor e um basquetebol melhor. Tentaremos com estas Newsletters transmitir algumas experiências aos nossos sócios e outros leitores,

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h t t p : / / a n j b c o i m b r a . w o r d p r e s s . c o m

Índice

PÁGINA 2 – Mensagem aos Sócios; Notícias;

PÁGINA 3 E 4 – Fernando Rocha, Ícone da

Arbitragem Portuguesa;

PÁGINAS 5 E 6 – Grande Entrevista: Eduardo

Nabais e a longa experiência de um Oficial de

Mesa;

PÁGINA 7 – Jaime Fernandes e a ambição de

um árbitro jovem;

PÁGINA 8 – Festas do Basquetebol Albufeira

2013: testemunhos dos novos sócios

presentes.

Newsletter ANJB – NÚCLEO REGIONAL DE COIMBRA 22-04-2013 VOLUME 1

A Associação Nacional de Juízes de

Basquetebol (ANJB) foi constituída por

escritura pública celebrada em 16 de

Agosto de 1990 e tem a sua sede em

Lisboa.

É uma associação sem fins lucrativos que

representa todos os juízes de basquetebol

– árbitros, oficiais de mesa e comissários

técnicos – em actividade e os já

licenciados que declarem a sua adesão.

A ANJB tem por finalidade promover a

valorização e desenvolvimento de todos

os juízes de basquetebol e representar os

seus interesses junto das estruturas

basquetebolísticas nacionais.

A ANJB conta com mais de 600

associados, filiados em 19 associações

distritais, representativas das mais

diversas regiões do país, desde Açores e

Madeira até Bragança e Algarve.

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h t t p : / / w w w . a n j b . p t

h t t p : / / a n j b c o i m b r a . w o r d p r e s s . c o m

Mensagem aos Sócios

Em tempos de crise como o que hoje vivemos o Desporto entra

inevitavelmente numa situação precária. Se o futebol ainda consegue resistir,

fruto dos patrocínios e de todos os capitais que consegue movimentar, a

realidade do basquetebol já se afigura mais tenebrosa.

Em tempos de crise como o que hoje vivemos os que ainda conseguem

competir vêem hoje a arbitragem como uma grande fonte de despesas,

tentando sensibilizar as Associações de Basquetebol e a própria Federação

Portuguesa para reduzirem os seus custos com a mesma. Como consequência,

os juízes deslocam-se mais dentro da sua área de residência, arbitrando

sucessivamente as mesmas equipas e tendo de adiantar cada vez mais o

dinheiro para as deslocações aos pavilhões.

Em tempos de crise como o que hoje vivemos, é difícil ser juiz de basquetebol,

mas o gosto pelo trabalho e o contributo de que nos orgulhamos de dar à

modalidade tem-nos motivado a todos a não desistir, esperando um ano

melhor e um basquetebol melhor.

Tentaremos com estas Newsletters transmitir algumas experiências aos nossos

sócios e outros leitores, em especial aos mais novos, para que se sintam

motivados a construir uma carreira sólida e série neste projecto tão rico como é

a arbitragem. Um agradecimento especial a todos os que deram o seu

contributo.

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1 - A que idade começaste a arbitrar?

Iniciei a minha atividade como árbitro com 16 anos. Na

altura existia a figura de árbitro jovem e no primeiro ano

apenas efetuei jogos de mini-basquete, o que foi uma

experiência enriquecedora. Todos os sábados e

domingos de manhã eram ocupados com jogos

consecutivos.

2 - Tiveste de fazer sacrifícios e abdicar de algo para

chegares ao topo da arbitragem?

Efetivamente para se chegar longe a nível internacional

foi preciso fazer sacrifícios a nível profissional. A exigência é grande e estamos vários dias por semana fora de casa, o

que torna incompatível ter um emprego estável. Mas até ao momento não me arrependo da opção tomada. Mesmo

internamente, e como a minha ascensão foi rápida, os estudos ficaram um pouco para segundo plano.

3 - O que te motivou e continua a motivar para trabalhar mais a cada dia que passa?

O grande prazer que me dá arbitrar jogos e estar envolvido nas melhores competições a nível internacional. Não perdi

até ao momento a minha motivação e tento a cada jogo ser melhor que no anterior, além de também a nível interno

ter a responsabilidade de ajudar os mais novos a singrarem na arbitragem e quem sabe a seguirem as minhas pisadas.

É necessário um grande espírito de sacrifício e de motivação para se poder chegar longe.

4 - Qual a sensação de estar presente nos grandes momentos do Basquetebol, como o Mundial da Turquia e o

Eurobasket'11, e de arbitrar uma final como sucedeu neste último?

A sensação é de grande responsabilidade e orgulho. Saber que trabalhamos muito durante todos estes anos e que de

alguma forma esse trabalho é recompensado. Estar num Mundial sénior é uma experiência totalmente diferente de

toda as outras. Existe uma grande pressão, estão presentes os melhores árbitros e as melhores seleções de todo o

mundo, e foi realmente uma experiência que me marcou e que me fez crescer como árbitro.

Quanto ao Europeu, eu já tinha estado na Polónia em 2009 e portanto neste segundo campeonato já me senti muito

mais integrado e preparado para as exigências do mesmo. Os jogos foram correndo muito bem e tive a felicidade

(infelicidade do meu colega espanhol que se lesionou durante o jogo) de poder arbitrar 3/4 do jogo referente ao

apuramento do 3º e 4º lugares.

FERNANDO ROCHA, ÍCONE DA ARBITRAGEM PORTUGUESA

Aos 43 anos, Fernando Rocha, Árbitro Internacional, destaca-se pelo seu histórico

de grandes arbitragens em momentos altos do Basquetebol, já tendo estado

presente no Mundial da Turquia (2010) e no Eurobasket’2009, na Polónia, e no

Eurobasket’11, na Lituânia. Mais recentemente, foi nomeado como árbitro principal

(“crew chief”) para a Final da Euroliga, realizada a 13 de Abril em Charleroi, na

Bélgica, prova que já arbitrara em 2010.

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ANJB – Núcleo Regional de Coimbra | 4

Espero, como é óbvio, este ano no Europeu de 2013 na Eslovénia, uma vez que estou novamente nomeado, estar ao

melhor nível e poder pelo menos atingir o mesmo patamar do anterior.

5 - Quais as maiores diferenças que apontas entre o Basquetebol e a maneira como é vivido em Portugal e lá fora?

Infelizmente não é possível comparar. O basquetebol lá fora é muito mais rápido, intenso, com mais altura e peso e

com um nível organizacional muito elevado. Além de que a cultura desportiva é mais vincada e os pavilhões estão

praticamente sempre cheios.

A exigência é grande, a organização é profissional e a qualidade dos praticantes é incomparavelmente superior.

Infelizmente não posso suavizar aquilo que é demasiadamente evidente para todos os que andamos na competição

internacional.

6 - Que pontos consideras os mais importantes para um árbitro novo que quer chegar ao mais alto nível? Que

mensagem lhes deixas?

Eu diria que necessita de ser humilde, querer aprender, ter um grande espírito de auto-crítica, grande capacidade de

trabalho e muita motivação para atingir objetivos futuros. E, muito importante, não desistir à primeira contrariedade,

porque a oportunidade surgirá se existir competência.

Acreditar em nós próprios e lutar sempre por aquilo que pretendemos atingir. Explicar os potenciais insucessos com

os outros não vai trazer com certeza melhores performances. O meu percurso não foi imaculado e tive algumas

desilusões mas nunca deixei de trabalhar e de exigir mais de mim próprio em todos os momentos. Acreditem que um

dia a oportunidade surgirá!

Gostaria de deixar uma última mensagem, sempre que precisarem de ajuda peçam e se de mim depender estarei

sempre à vossa disposição.

“A este nível o importante é controlar a ansiedade, retirar pressão sobre os jogadores e utilizar a nossa linguagem

corporal como fator dissuasor de potenciais problemas. Para se conseguir tudo isto é realmente necessário um grande

controlo emocional e mental.”

(Palavras de Fernando Rocha, em entrevista à ANJB depois da final da Eurocup 2013:

http://www.anjb.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=522:fernando-rocha-em-

entrevista&catid=55:entrevistas&Itemid=70)

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1 – Há quantos anos é Oficial de Mesa e o que melhor recorda desta vida dedicada

à arbitragem?

Comecei no antigo Inatel e oficialmente na FPB em 1977 e passei a O.M. nacional

em 1986 após o 1º curso realizado em Lisboa. Depois atingi o auge a partir da

fundação da LCB pois as nomeações permitiam as deslocações para Ílhavo, Ovar,

Leiria, Aveiro e Nazaré e outras. Não posso também esquecer as deslocações de

Norte a Sul acompanhando os árbitros de Coimbra.

O melhor que recordo da vida da Arbitragem foi a minha nomeação para a final

como cronometrista do Campeonato Mundial de Juniores realizada no Pavilhão

Atlântico em Lisboa e que nesta final teve 12.000 pessoas a assistir, recorde de

assistência em Portugal e já agora recordar o resultado deste jogo Espanha-94-

Estados Unidos-87.

2 – Foi sócio fundador da ANJB. O que o levou, juntamente com os seus colegas, a criar esta Associação?

A ANJB nasceu da necessidade de formar uma Associação de Juízes que pudesse dialogar com a FPB e mais a LCB e

que só podia ser feito com a legalização. A partir dessa altura foi possível discutir tabelas de prémios e deslocações,

bem assim como exigir a realização de cursos com credibilidade e com bom nível. Muito se conseguiu com o esforço

das Direcções compostas por Juízes com muito prestígio na arbitragem nacional.

Infelizmente, a ANJB perdeu muito do seu prestígio e credibilidade a partir do momento em que lamentavelmente uma

Direcção fez da ANJB uma coutada apropriando-se do dinheiro dos sócios, usando e abusando impunemente do seu

património. A conjuntura económica não permite hoje discutir com a FPB tabelas de prémios e deslocações devido às

dificuldades da Federação no aspecto financeiro resumindo praticamente a nada o relacionamento. A ANJB

transformou-se hoje numa loja de venda de artigos desportivos para a arbitragem e pouco mais faz.

3 – Que opinião tem acerca da evolução do basquetebol e da arbitragem em Portugal?

O Basquetebol está em queda livre e o seu nível tem baixado de ano para ano em Portugal, fruto das dificuldades dos

clubes em contratar bons jogadores estrangeiros para elevar o nível do jogo e servirem de exemplo aos jogadores

nacionais, e em relação aos jogadores portugueses não têm aparecido revelações. As selecções continuam com

desempenhos baixíssimos a nível internacional, fruto também do pouco trabalho que tem existido a nível dos clubes e

Associações, e devido também às dificuldades financeiras. Apesar de tudo, o meu aplauso aos Clubes de Coimbra que

vão mantendo a chama acesa com muito esforço e dedicação.

Nascido em 1940, Eduardo Nabais é Oficial de Mesa Nacional, tendo representado

Coimbra com o seu profissionalismo nos mais altos pontos do basquetebol. O juiz nº 21 da

FPB foi, ainda, sócio fundador da ANJB, pelo que partilha aqui algumas memórias e

opiniões.

GRANDE ENTREVISTA:

Eduardo Nabais e a longa experiência de um Oficial de Mesa

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ANJB – Núcleo Regional de Coimbra | 6

Em relação à nossa Arbitragem, tem estado em bom nível nas competições da FIBA. Nos novos árbitros têm aparecido

algumas poucas revelações mas que vão demorar alguns anos para atingirem o patamar dos actuais internacionais.

4 – Tem acompanhado vários Oficiais de Mesa nos programas de promoção à categoria Nacional. De que forma

considera importante o acompanhamento dos mais novos e quais são as suas maiores exigências para quem quer

chegar ao topo?

Sim, é com orgulho e sem vaidade que os 3 últimos O.M. fruto da formação do CAD e do meu apoio constante

chegaram a Nacionais pois da parte deles tive sempre a certeza de que queriam progredir e alcançar os seus

objectivos e, sobretudo, foram humildes e trabalhadores.

5 – Acha que a função de Oficial de Mesa está actualmente descredibilizada?

De maneira nenhuma. E é com satisfação que em Coimbra o seu nível de actuação é bom e não é por acaso que os

Árbitros nos pré-games solicitam a ajuda dos O.M., nomeadamente nos aspectos disciplinares e eventuais erros nas

faltas, razão pela qual ganharam alguma relevância.

6 – Que mensagem quer deixar aos novos juízes, em particular aos Oficiais de Mesa?

A mensagem para os novos é que estudem as regras e as interpretações, continuem a frequentar as acções de

formação, sejam humildes e procurem junto do CAD solução para as suas dúvidas, e se cometerem algum erro não

tenham medo de assumi-lo, pois um erro só é erro se não for corrigido. Tenham uma atitude profissional. Termino

fazendo um apelo para terem muita concentração nos jogos pois ela é o segredo para um bom desempenho.

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ANJB – Núcleo Regional de Coimbra | 7

1 – Porque decidiste iniciar uma carreira na arbitragem?

Decidi iniciar uma carreira na arbitragem pois interessava-me conhecer melhor o

jogo de basquetebol e as regras do mesmo. Contudo, o factor monetário também

foi algo que me incentivou para tirar o curso de juiz.

2 – Logo que começaste a arbitrar tomaste a opção de te tornar sócio da ANJB e já

participaste em vários Clinics Internacionais. De que forma é que isso te ajudou?

Ajudou-me bastante a alargar os meus conhecimentos sobre a arbitragem e a

aprofundar matérias como o estado psicológico do árbitro, etc. São óptimas

oportunidades também para promover o convívio e conhecer novos colegas,

alguns mais experientes e mais velhos.

3 – Na época passada foste escolhido para participar nas Festas do Basquetebol e

foste nomeado para uma final. Como descreves esse momento e até que ponto te

motivou?

Foi um momento único e inesquecível! Só o facto de gerir um jogo onde se decide

Campeões é uma tremenda emoção. Além disso, tive a oportunidade de arbitrar

com o Rui Ribeiro, que arbitra ao mais alto nível na competição portuguesa. A final nas Festas do Basquetebol foi o

meu ponto de viragem e a partir daí comecei a trabalhar cada vez mais.

4 – Consideras a imagem e a boa postura uma chave para o sucesso? Só nos campos de basquetebol?

São dois factores que influenciam bastante um árbitro, pois nunca somos vistos só dentro de campo. Se mantivermos

uma postura e uma boa imagem dentro e fora de campo temos cada vez mais credibilidade nas decisões que

tomamos.

5 – Quais as tuas ambições na arbitragem?

Chegar ao topo da arbitragem é sem dúvida a minha ambição!

6 – Que mensagem gostarias de deixar aos novos juízes do CAD de Coimbra?

Com muito trabalho e dedicação as oportunidades surgem e quando elas surgem, só depende de nós aproveitá-las ou

não!

Jaime Fernandes e a Ambição de um Árbitro Jovem

Com 20 anos, Jaime Fernandes é árbitro desde 2008. O sócio nº da ANJB, membro do

Núcleo Regional de Coimbra, participa este ano no seu primeiro programa de promoção à

categoria nacional, tendo recentemente sido escolhido para a última fase do Programa

dos Potenciais Talentos. Em 2012, participou nas Festas do Basquetebol em Albufeira, tendo

arbitrado a final de Sub-14 Masculinos entre Porto e Aveiro. Em 2013, esteve também

presente nas Festas do Basquetebol.

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ANJB – Núcleo Regional de Coimbra | 8

“Posso aceitar o falhanço, mas não posso aceitar não tentar”

(Michael Jordan)

ANJB – Núcleo Regional de Coimbra

André Rei (Árbitro)

Adriano Mendes (Oficial de Mesa)

Jaime Fernandes (Árbitro)

Ana Gonçalves (Oficial de Mesa)

[Escreva o nome do destinatário]

[Escreva o nome da empresa do destinatário]

[Escreva o endereço do destinatário]

Festas do Basquetebol Albufeira 2013 – Testemunhos dos novos sócios

Rodrigo Santos (Árbitro)

Sócio nº 1317

Considero que as Festas do Basquetebol 2013 foram

uma mais-valia, tanto a nível pessoal como na

arbitragem propriamente dita.

O grupo representou extremamente bem a

oportunidade que nos foi dada e todos demos o nosso

melhor, inclusive, uma oficial de mesa, a Rita

Domingos, teve oportunidade de fazer uma final, o que

eu considero um grande feito. Criamos laços de

amizade com diversos colegas de outros CADs o que

fez com que a experiencia tenha sido muito melhor.

Ao trabalharmos e sermos observados por pessoas que

até então nos eram desconhecidas serviu para nos

enriquecer e melhor as nossas lacunas.

Espero que para o ano possamos repetir a experiência,

pois fui muito produtiva e enriquecedora.

Manuel Maia (Árbitro)

Sócio nº 1316

Realizou-se, entre os dias 20 e 24 deste mês, as Festa

do Basquetebol Juvenil, em Albufeira.

O CAD Coimbra viu-se representado pelos juízes

Thomas Negrão, Manuel Maia, Rodrigo Santos,

Afonso Costa, Jaime Fernandes, Ana Domingos, Inês

Silva e Andreia Rebelo.

Foram dias repletos de desportivismo, boa

disposição, jogos com qualidade e amizade entre

juízes. Foi um verdadeiro encontro de amantes do

basquetebol, entre treinadores, juízes e atletas. Uma

verdadeira homenagem à modalidade que

praticamos e é, certamente, um evento a manter-se.

São dias intensos e realmente cansativos, mas valem

a pena. Houve jogos, palestras, concursos e muito

mais.

Os juízes de Coimbra tentaram demonstrar a

essência do CAD Coimbra, dentro das quatro linhas

com o resultado de um trabalho árduo realizado no

nosso distrito e, fora das linhas, com amizade e

interajuda, que tanto pauta a personalidade dos

nossos juízes.