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Mensagem Semanal aos Dizimistas 22 de dezembro de 2017 Estimado(a) Dizimista, boa tarde. Durante a semana, nossa colaboradora na área da administração, Eva Elves, foi submetida a uma cirurgia em Goiânia e passa bem. Nesse momento encontra-se em recuperação e, se Deus quiser, estará de volta no início de janeiro de 2018 para nos ajudar no acompanhamento administrativo de nossa Paróquia. Na próxima segunda-feira, dia 25 de dezembro, Natal do Senhor, estarei viajando para visita à família. Meus pais completaram 50 anos de casados, mas, na época, uma de minhas irmãs estava em séria crise conjugal e achamos, por bem, não realizar as bodas de ouro, pois, não havia clima. Agora, no final do mês receberemos a visita de outra irmã, a quem eu não vejo há 22 anos, pois, vive nos Estados Unidos e, durante esse período, não conseguimos coincidir os períodos de visita aos nossos pais. Ela vem trazendo os filhos e os netos, meus sobrinhos netos... Estou ficando mesmo velho, hein? Então, se eu não for presidir essa missa de 50 anos de casamento de meus pais serei “deserdado” da família... Você entende, não? Estarei de regresso no dia 10, após ter passado, ao menos 3 dias com meus pais. Durante esse período, meus irmãos, Pe. José Jomêr, Pe. Miguel Wetternick e Pe. Renato Schaefer darão o máximo de si para acompanhar nossa Paróquia. Como já avisamos, a partir de amanhã, 23 de dezembro de 2017, até o dia 1º de janeiro de 2018, a Secretaria Paroquial estará em RECESSO NATALINO. Durante esse período as celebrações acontecerão segundo o calendário publicado no mês e relembrado nesse INFORMATIVO SEMANAL. Ao longo desses dois anos em que estou à frente da administração da Paróquia do Rosário, juntamente com minha equipe de Vigários Paroquiais e as lideranças da Paróquia, estivemos em reflexão sobre a AGENDA ANUAL DA PARÓQUIA. Um dos temas que estivemos refletindo foi sobre a necessidade de organizarmos um calendário COMUM a todas as COMUNIDADES da Paróquia. Nesse sentido, nós sacerdotes, precisamos, como todo mundo, ter dias de descanso e, também, fazer o RETIRO ANUAL. As dioceses têm, como prática comum, escolher o mês de janeiro para fazer o recesso dos sacerdotes. Por isso, para irmos nos organizando, no mês de janeiro de 2018, somente haverá atividade celebrativo-litúrgica na Sede Paroquial, para a qual organizamos um plantão entre os Vigários Paroquiais e o Pároco, dando, assim, o descanso normal aos sacerdotes, permitindo-nos, também, fazer o RETIRO ANUAL para enfrentar um novo ano com ânimo e generosidade. Também nossas lideranças necessitam descansar, como todo mundo. Em fevereiro voltamos à vida normal na Paróquia. Agora deixo você com o nosso querido Pe. Miguel, que retornou das férias com muito fôlego, e já nos presenteou com uma boa reflexão para esse tempo de Natal. Um fraterno abraço a você e toda a sua família com os votos de um Feliz Natal para todos! Pe. Marco Antonio, SJ – Pároco – Paróquia Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Estimado Dizimista, boa tarde! No dia 17/12, entramos mais propriamente no tempo do Natal, a grande festa cristã que se aproxima e nos congrega. Mais que celebrar um aniversário, experimentamos a encarnação do Senhor Jesus em nossa história acompanhando tudo nos Evangelhos de Lucas e Mateus a partir do “Sim” de Maria ao convite do anjo Gabriel para que ela fosse a Mãe do Filho de Deus. De forma literária, nesta crônica, o nosso Vigário Paroquial, Pe. Miguel Wetternick, SJ, mostra a riqueza do nome, do conhecimento e da presença de Jesus em nossa vida. E Jesus, o que tem a ver conosco? Dois gaúchos – Paulo e Sérgio - resolveram participar da procissão de Nossa Senhora do Caravaggio em Farroupilha, RS, em 28 de maio deste ano. Durante a caminhada, começam a dialogar: – Claro que a motivação maior de toda essa caminhada com multidões esparramadas vindo de todas as partes – e, ainda não são nem 6:00 hs da manhã – só pode ser Jesus, essa figura que atravessa épocas, está presente em muitas culturas, nunca cai no esquecimento e nós acreditamos ser o Filho de Deus que está bem “vivinho da silva”, ressuscitado! Mas como eu não tenho tanta leitura como tu, Sérgio... sem muito rodeio, nem muita frescura, todos nós ficamos diante dessa pergunta: “E Jesus o que tem a ver conosco?”

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Mensagem Semanal aos Dizimistas 22 de dezembro de 2017

Estimado(a) Dizimista, boa tarde. Durante a semana, nossa colaboradora na área da administração, Eva Elves, foi submetida a uma cirurgia em

Goiânia e passa bem. Nesse momento encontra-se em recuperação e, se Deus quiser, estará de volta no início de janeiro de 2018 para nos ajudar no acompanhamento administrativo de nossa Paróquia.

Na próxima segunda-feira, dia 25 de dezembro, Natal do Senhor, estarei viajando para visita à família. Meus pais completaram 50 anos de casados, mas, na época, uma de minhas irmãs estava em séria crise conjugal e achamos, por bem, não realizar as bodas de ouro, pois, não havia clima. Agora, no final do mês receberemos a visita de outra irmã, a quem eu não vejo há 22 anos, pois, vive nos Estados Unidos e, durante esse período, não conseguimos coincidir os períodos de visita aos nossos pais. Ela vem trazendo os filhos e os netos, meus sobrinhos netos... Estou ficando mesmo velho, hein? Então, se eu não for presidir essa missa de 50 anos de casamento de meus pais serei “deserdado” da família... Você entende, não?

Estarei de regresso no dia 10, após ter passado, ao menos 3 dias com meus pais. Durante esse período, meus irmãos, Pe. José Jomêr, Pe. Miguel Wetternick e Pe. Renato Schaefer darão o máximo de si para acompanhar nossa Paróquia.

Como já avisamos, a partir de amanhã, 23 de dezembro de 2017, até o dia 1º de janeiro de 2018, a Secretaria Paroquial estará em RECESSO NATALINO. Durante esse período as celebrações acontecerão segundo o calendário publicado no mês e relembrado nesse INFORMATIVO SEMANAL.

Ao longo desses dois anos em que estou à frente da administração da Paróquia do Rosário, juntamente com minha equipe de Vigários Paroquiais e as lideranças da Paróquia, estivemos em reflexão sobre a AGENDA ANUAL DA PARÓQUIA. Um dos temas que estivemos refletindo foi sobre a necessidade de organizarmos um calendário COMUM a todas as COMUNIDADES da Paróquia. Nesse sentido, nós sacerdotes, precisamos, como todo mundo, ter dias de descanso e, também, fazer o RETIRO ANUAL. As dioceses têm, como prática comum, escolher o mês de janeiro para fazer o recesso dos sacerdotes. Por isso, para irmos nos organizando, no mês de janeiro de 2018, somente haverá atividade celebrativo-litúrgica na Sede Paroquial, para a qual organizamos um plantão entre os Vigários Paroquiais e o Pároco, dando, assim, o descanso normal aos sacerdotes, permitindo-nos, também, fazer o RETIRO ANUAL para enfrentar um novo ano com ânimo e generosidade. Também nossas lideranças necessitam descansar, como todo mundo. Em fevereiro voltamos à vida normal na Paróquia.

Agora deixo você com o nosso querido Pe. Miguel, que retornou das férias com muito fôlego, e já nos presenteou com uma boa reflexão para esse tempo de Natal.

Um fraterno abraço a você e toda a sua família com os votos de um Feliz Natal para todos! Pe. Marco Antonio, SJ – Pároco – Paróquia Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.

Estimado Dizimista, boa tarde!

No dia 17/12, entramos mais propriamente no tempo do Natal, a grande festa cristã que se aproxima e nos

congrega. Mais que celebrar um aniversário, experimentamos a encarnação do Senhor Jesus em nossa história acompanhando tudo nos Evangelhos de Lucas e Mateus a partir do “Sim” de Maria ao convite do anjo Gabriel para que ela fosse a Mãe do Filho de Deus.

De forma literária, nesta crônica, o nosso Vigário Paroquial, Pe. Miguel Wetternick, SJ, mostra a riqueza do nome, do conhecimento e da presença de Jesus em nossa vida.

E Jesus, o que tem a ver conosco?

Dois gaúchos – Paulo e Sérgio - resolveram participar da procissão de Nossa Senhora do Caravaggio em Farroupilha, RS, em 28 de maio deste ano. Durante a caminhada, começam a dialogar: – Claro que a motivação maior de toda essa caminhada com multidões esparramadas vindo de todas as partes – e, ainda não são nem 6:00 hs da manhã – só pode ser Jesus, essa figura que atravessa épocas, está presente em muitas culturas, nunca cai no esquecimento e nós acreditamos ser o Filho de Deus que está bem “vivinho da silva”, ressuscitado! Mas como eu não tenho tanta leitura como tu, Sérgio... sem muito rodeio, nem muita frescura, todos nós ficamos diante dessa pergunta: “E Jesus o que tem a ver conosco?”

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– Tchê Paulo, primeira coisa: Jesus tem um nível de profundidade intelectual que nós não conseguimos acompanhar... e nem imaginar... É uma capacidade incomparável tanto para os que existiram antes, quanto para os que virão depois. É impressionante!!! Naquele episódio de sua vida em que ele passa ao lado do Templo de Jerusalém e os apóstolos se admiram com o tamanho das pedras que compõem sua construção (Jo 2, 19; Mt 24, 2), Jesus comenta: “Derrubem esse templo e eu o reedificarei em três dias. Dele, não ficará pedra sobre pedra.” Tchê Paulo, o que tu achas que ele quis dizer? Ele quis mostrar que, depois de sua morte e ressurreição, o verdadeiro templo de Deus é o seu povo... Lembras que Jesus apareceu ressuscitado para Saulo – Paulo de Tarso, que depois veio a escrever mais da metade do Novo Testamento – em forma de luz intensa e de uma voz que disse: “Saulo, Saulo por que me persegues?” (At 9, 4) A gente sabe que Saulo foi o maior perseguidor e matador de cristãos daquela época...

– Só com aquela afirmação de Jesus junto ao templo, realmente, não tem como nós conseguirmos alcançar o que veio a se confirmar depois e, hoje, nós acreditamos – a Igreja é povo de Deus, templo do Espírito Santo e corpo místico de Cristo. É... ele tinha uma mente muito avançada!

– Tchê Paulo, no frigir do ovos, sabe qual é mesmo a diferença entre Jesus e nós?! Lembra que Isaías falou referindo-se a Jesus: “Ele não vai apagar a chama que ainda fumega. Ele não vai quebrar a cana rachada.” (Mt 12, 20) Aqui, este texto do Evangelho está se referindo à nossa extrema fragilidade humana. Jesus mesmo, ao encarnar-se, assumiu nossa condição humana; ele é tão frágil quanto nós. Só que ele nunca decepcionou a Deus... A diferença conosco é que ele não vai quebrar a cana rachada e nem apagar a chama que ainda fumega. Que dizer: ele vai sempre inflar a autoestima do ser humano, acreditar no seu “ponto de partida” limitado e frágil para sempre transforma-lo em “plataforma de lançamento”. Não descansará enquanto não ver em cada um de nós a segurança e a estabilidade do “voo de cruzeiro”! Jesus sempre promovendo, “puxando para cima”; firmando nossa vontade, dando bússula, consistência e resolução às nossas atividades; cobrindo-nos com os dons e frutos do Espírito Santo... E nós, Tchê Paulo?! A torto e a direito, estamos “puxando para baixo”, fofoqueando, falando mal dos outros; articulando uma intriga para derrubar alguém de seu posto, deixando o caminho livre para proveito próprio; nos corrompendo, desviando dinheiro de suas nobres finalidades a nosso favor, ainda que salário recebido seja alto algumas vezes... Que barbaridade! Tchê Paulo, não querendo entrar de motocicleta na cristaleira... mas entrando porque é inevitável... Tu sabias que a desigualdade social no Brasil tem se mantido igual nos últimos quinze anos?!? Isso vem de fontes fidedignas, pesquisas da UnB e da USP... 5% dos mais ricos detêm metade da renda nacional e 1% dos mais ricos detêm um quarto da renda nacional... Assim não dá!!! O ser humano é triste... É de chorar abraçado... Mas não fica bem dois gaúchos chorando abraçados numa procissão religiosa em Farroupilha, Rio Grande do Sul... É melhor retirar o lenço do bolso e enxugar as lágrimas discretamente...

– Tchê Sérgio, é verdade! Temos uma predisposição incrível para “puxar tudo para baixo”... E as migrações resultantes das guerras com a consequente falta de acolhida por parte de muitos países?!? O que foi aquilo que aconteceu na Síria e se mantem até hoje?!? Isso sem falar das outras injustiças e violências... Eita, mundo brabo! A vida humana é complicada...

– Tchê Paulo, por isso é uma beleza todos nós estarmos aqui nesta festa da fé, buscando a força do alto! Jesus é para nós uma imensa possibilidade de vida! Logo começará um culto coletivo e mergulharemos “de ponta cabeça” na linguagem simbólica – liturgia –, que nos dá acesso ao mistério de Deus.

Programa “Nas Pegadas de Jesus”

Nesse sábado, daremos continuidade ao tema desse mês de reflexão sobre o Tempo do Advento. Estaremos novamente juntos com Pe. Jomêr, Hélio Kosby, nosso âncora, e Pe. Marco Antônio. Participe conosco. Venha prestigiar a Rádio de sua

Arquidiocese, SUA Paróquia no Ar, através do WhatsApp da Rádio: 99971-3775

Oração da Campanha para a Evangelização: Deus, nosso Pai, que chamastes todos os povos da Terra para a Igreja do vosso Filho, nós vos pedimos que susciteis em nós o compromisso com a Evangelização, para que todos conheçam a vida que de vós provém. Jesus, Filho amado do Pai, nós vos pedimos por todos os cristãos leigos e leigas, a fim de que sejam sal e luz nesse mundo, transformando-o por meio do Evangelho numa realidade mais justa e fraterna. Espírito Santo, vínculo da caridade, despertai em nossas comunidades e em toda a Igreja no Brasil o senso da partilha e que, por meio da coleta para a Evangelização e do testemunho de comunhão, todas as comunidades recebam a força do Evangelho. Maria, Estrela da Evangelização, mãe e seguidora de Jesus, intercedei por nós. Amém

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De 22 a 25, teremos as seguintes Celebrações Litúrgicas:

22 Sex 20:30 P. Jomêr Sede Paroquial Casamento Caroline e Marco Aurelio

23 Sab 20:00 P. Miguel Paróquia São Gonçalo Casamento

24 4º

Dom

07:00 P. Jomêr Auxiliadora Missa Solene de Natal com batizado

07:00 P. Miguel Dores Missa Solene de Natal

07:00 P. Renato Imaculada Missa Solene de Natal

08:00 P. Marco Sede Paroquial Missa Solene de Natal

09:00 P. Jomêr Cristo Redentor Missa Solene de Natal

09:00 P. Renato SJBatista - Jd. União Missa Solene de Natal

10:00 P. Miguel Santa Edwiges Missa Solene de Natal

17:30 P. Jomêr São Judas Missa Solene de Natal

17:30 P. Renato SJBatista - Centro Missa Solene de Natal

19:00 P. Marco Sede Paroquial Missa Solene de Natal

19:30 P. Renato Sant'Ana Missa Solene de Natal

19:30 P. Miguel Aparecida/Jd Vitória Missa Solene de Natal

25 Seg 19:00 P. Jomêr Sede Paroquial Missa do Dia de Natal

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Aniversariantes do dia 23 ao dia 29 de Dezembro

Setor São Benedito

Sede Paroquial: DIOGO F. PÉCORA DE AMORIM, 23/12 LERACI ALMEIDA SILVA, 23/12 RUITER JORGE DE CARVALHO, 23/12 DULCE MARIA LOPES FERREIRA, 24/12 GLAUCIUS KOHLHASE MARQUES, 24/12 WILLIAN C. NOGUEIRA DE SOUZA, 24/12 NATALICE APARECIDA DA SILVA, 25/12 JOÃO BATISTA RODRIGUES, 26/12 LUCIANA FATIMA SANTANA BATISTA, 26/12 MAURO ARRUDA, 26/12 EUNICE LEITE DE FIGUEIREDO, 27/12 MARINA J. LOPES SCHUINA DA SILVA, 28/12

VIRTES REGINALDO G. DE QUEIROZ, 28/12 CRISTIANE NEVES ARRUDA, 29/12 DURVAL TEODORO DE MELO, 29/12 GEOVANE FERNANDES, 29/12 Comunidade Cristo Redentor MARIA DE FATIMA HOFFMAN, 26/12 ALICE CRISTINA MATOS DE SOUZA, 28/12 EMERSON JUNIOR DA CRUZ VENEGA, 29/12 EURANIA R DA COSTA, 29/12 Comunidade São João Batista - Centro JOANA CORREA, 27/12 DALVINA RODRIGUES DA SILVA, 28/12

Prezado(a) Dizimista, se você não encontrou seu nome entre os contemplados nesta mensagem embora você seja aniversariante da semana, é porque sua comunidade não o cadastrou no Sistema Pastoral da Arquidiocese de Cuiabá, por isso, não temos acesso às informações, seja sobre você, seja sobre o Dízimo que você EFETIVAMENTE devolveu. Insista com sua comunidade para cadastrar os Dizimistas no Sistema Pastoral. Papa Francisco tem insistido em que a Igreja precisa ser mais transparente. Desde já a Igreja de Jesus agradece.

Setor São Pedro Apóstolo

Até agora as comunidades do Setor não cadastraram nenhum dizimista no Sistema Pastoral da Arquidiocese de Cuiabá, por isso, não temos acesso às informações sobre quem são os dizimistas e nem quando é a data de seu aniversário. Pedimos a você, Dizimista, que nos ajude, reforçando em sua Comunidade, a necessidade de cadastrá-lo no Sistema de Gestão da Arquidiocese. Desde já a Igreja Católica agradece.

Setor Nossa Senhora Aparecida

Prezado(a) Dizimista, se você não encontrou seu nome entre os contemplados nesta mensagem embora você seja aniversariante da semana, é porque sua comunidade não o cadastrou no Sistema Pastoral da Arquidiocese de Cuiabá, por isso, não temos acesso às informações, seja sobre você, seja sobre o Dízimo que você EFETIVAMENTE devolveu. Insista com sua comunidade para cadastrar os Dizimistas no Sistema Pastoral. Papa Francisco tem insistido em que a Igreja precisa ser mais transparente. Desde já a Igreja de Jesus agradece.

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Natal do Senhor Jesus Cristo – Ano B Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída”, a serviço do Reino

A Palavra de Deus se fez gente... como nós!

[Por Aíla L. Pinheiro de Andrade, nj]

A liturgia de hoje realça não apenas o nascimento de Jesus, mas sua origem divina. Aquele que estava presente

na criação do mundo veio até nós para nos tornar filhos de Deus. Essa vinda já tinha sido anunciada pelos servos de Deus durante a primeira aliança. Agora, por meio do Verbo eterno feito existência humana, Deus nos fala definitivamente e efetiva sua presença soberana na humanidade. Jesus não é apenas mais um mensageiro de boas notícias, ele mesmo é o evangelho de Deus, ele é a salvação prometida.

João está descrevendo um novo começo. Se o livro do Gênesis registra a primeira criação, o primeiro versículo do Evangelho de João descreve a nova criação. Em ambas as ocasiões, o agente da obra criadora é o próprio Verbo (ou Palavra) de Deus. “Palavra” e “luz” são duas formas de falar da mesma realidade, a saber, que Deus entrou na história humana para reconduzi-la à plenitude.

A Palavra (ou o Verbo) se fez carne (v. 14). Na mentalidade hebraica, a palavra é o meio através do qual alguém se revela ou expressa seus pensamentos e vontade. No Antigo Testamento, o termo “carne” certamente não tem conotação pejorativa, não é a antítese de Deus; porém, representa tudo o que é transitório, mortal e imperfeito e, à primeira vista, incompatível com Deus (cf. Is 40,6-8). Dessa forma, a Palavra de Deus se opõe à carne.

Conforme o evangelista João, a melhor forma pela qual Deus se expressou foi na existência humana de Jesus. Nele, o que Deus é e o que ele espera da humanidade foram revelados. Jesus é o Verbo, o ser de Deus narrado em uma vida humana.

Em vez de uma força impessoal, ou um princípio abstrato e distante da situação humana, João utiliza o termo “Verbo” em um sentido muito pessoal, de um Deus que ama, se compadece e se identifica com os seres humanos,

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tomando sobre si sua natureza e sofrendo uma morte vergonhosa com o fim de prover um meio para a reconciliação do ser humano com seu Criador.

A luz veio ao mundo (v. 9). O Antigo Testamento se refere a Deus como a fonte da luz e da vida em várias passagens. O salmista indica que Deus é a fonte da vida e da luz (Sl 36,9). João, seguindo o conceito do salmista, afirma que o Verbo é a vida e a luz dos homens.

O termo “mundo” nesse texto significa o mundo dos homens e seus assuntos, o qual, concretamente, está submetido ao pecado e às trevas. A função da luz é basicamente combater ou vencer a obscuridade. “Trevas” é um termo metafórico que, no quarto evangelho, se refere a tudo o que se opõe à mensagem de Jesus, é a obscuridade moral e espiritual. Por isso, o tema da primeira parte do quarto evangelho é a fé e seu contrário, a incredulidade (como resultado da influência das trevas).

A totalidade da missão de Jesus foi uma espécie de conflito entre a luz e as trevas, culminando no Getsêmani e na cruz. Por isso, o verbo “vencer” cabe bem neste contexto. A luz brilha nas trevas e as trevas não tinham o poder para detê-la (v. 5), muito menos para vencê-la.

O profeta elogia a atividade de alguém que traz uma mensagem de salvação; o mensageiro vem correndo e gritando, enquanto atravessa os picos das montanhas: “Teu Deus reina!”.

As sentinelas que estão de guarda nas muralhas de Jerusalém começam a vislumbrar o mensageiro. Ele se antecipa à caravana dos exilados que voltam à terra natal. Metaforicamente, Deus é descrito como um rei vencedor que, com seu exército, volta da guerra para a terra da promessa. O grito do mensageiro alerta para o fato de que Deus saiu vitorioso.

As sentinelas, em uníssono, repetem o grito do mensageiro e exortam as ruínas da cidade a unirem-se ao coro com gritos de júbilo porque o Senhor resgatou o seu povo, que estava sob o poder do dominador estrangeiro. Aos poucos, a notícia da restauração de Sião (Jerusalém) vai se espalhando pelo reino inteiro e por todas as nações.

Fundamental para a carta aos Hebreus é o fato de que Deus se revelou constantemente ao longo da história, dando-se a conhecer para que o ser humano o amasse. Mas agora, por meio de seu Filho, Deus fez sua revelação final, definitiva e superior a tudo o que foi revelado anteriormente.

Os primeiros versículos mencionam alguns contrastes entre o que foi revelado no passado e o que está sendo mostrado agora por meio do Filho. Primeiramente, aquelas revelações eram parciais, “em muitos fragmentos”, literalmente falando. A revelação efetivada pelo Filho é completa.

Também há uma oposição entre o outrora e o hoje, ou seja, aquilo que é revelado pelo Filho será sempre atual, nunca estará ultrapassado, jamais dará lugar a nenhuma outra revelação, porque não há um mensageiro superior ao Filho, o qual é a “expressão do ser” do Pai. Com essa afirmação, Hebreus enfatiza a correspondência exata entre a natureza do Filho e do Pai, porque o termo grego ali empregado significa algo semelhante a um carimbo que deixa impresso no papel a figura que traz em alto-relevo.

As revelações nos tempos antigos vieram de muitas maneiras, a atual veio de um único modo, por meio de Jesus Cristo. Aquelas foram muitas, a última é única.

Com o vocábulo “profetas”, o autor de Hebreus se refere a todas as pessoas da antiga aliança que transmitiram às gerações seguintes a fé de Israel. Nenhuma dessas pessoas realizou a obra de Jesus Cristo, a saber, possibilitar nosso acesso à presença de Deus. Ao oferecer sua própria vida a Deus, Jesus realizou a purificação dos pecados de toda a humanidade, tornando possível nossa aproximação ao trono da graça.

A inclusão da obra de redenção na descrição de Cristo como agente de Deus na criação e na revelação definitiva indica a unidade básica entre esses dois eventos. Aquele que estava presente na criação é o mesmo a nos purificar dos pecados no momento da ascensão, quando penetra o santo dos santos no céu.

O Natal e a Páscoa são as duas grandes solenidades do calendário litúrgico. Uma remete à outra. Não se pode falar do Natal sem mencionar a Páscoa, pois, na cruz, a encarnação de Jesus aparece de forma mais concreta. A “prova” de que Jesus encarnou-se é sua morte. E uma morte infligida por aquilo que ele viveu.

Isso nos remete a uma nova reflexão sobre o seu nascimento. Jesus veio ao mundo para plenificar a criação de Deus. Para resgatar o ser humano do poder das trevas e reconduzi-lo à luz, mediante uma vida nova, ressuscitada. A Páscoa é a celebração dessa vitória da luz sobre as trevas. Por isso, já no Natal celebramos a ressurreição.

Aíla L. Pinheiro de Andrade, nj, é graduada em Filosofia e em Teologia. Cursou mestrado e doutorado em Teologia Bíblica pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, FAJE (MG). Atualmente, leciona na pós-graduação em Teologia na Universidade Católica de Pernambuco, UNICAP. É autora do livro Eis que faço novas todas as coisas – teologia apocalíptica (Paulinas). E-mail: [email protected]

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Natal: a revelação mais comovente e mais desafiadora de Deus Por Prof. Renold J. Blank

Ao falar de Deus, costumamos identificá-lo com o Onipotente, o Criador do cosmo e o Senhor do céu e da terra. Sim, ele também é isso, mas é infinitamente mais. Nele pode ser encontrada uma verdade tão chocante, que — apesar de todas as celebrações festivas do ano litúrgico — foi muito pouco assimilada pela fé das pessoas. É uma verdade que ultrapassa em muito o nosso conhecimento sobre a onipotência de Deus e a sua inimaginável glória. Na base dessa verdade, há aquele fato chocante e ao mesmo tempo maravilhoso que marca a sua revelação em Jesus Cristo: Deus é humilde e modesto.

Mas há mais! Tudo indica que Deus está mais interessado em ser conhecido exatamente assim — humilde e modesto — do que como criador e onipotente.

É essa verdade fundamental, aliás, que distingue essencialmente a nossa fé da professada pelas inúmeras outras religiões existentes. Na maioria delas também se cultua um Deus que, de uma forma ou de outra, se apresenta como poderoso e cheio de glória. Mas é unicamente na religião cristã que esse Deus se revela na pequenez e na fragilidade de uma criança, no seu desamparo e na sua necessidade de ser amado.

O Concílio Vaticano II, na constituição dogmática Dei Verbum, formula de maneira magistral a verdade fundamental de que, em Jesus Cristo, Deus nos revelou, de maneira mais clara e direta, aquilo que realmente é.

Se acreditamos nessas palavras da Igreja — e não há razão para não fazê-lo —, descobrimos, na festa do Natal, o conteúdo mais comovente e, ao mesmo tempo, mais feliz da nossa fé. Descobrimos que, diante de Deus, não precisamos ter medo, porque ele se aproxima de nós no sorriso de uma criança. Descobrimos a verdade de que Deus não se interessa em primeiro lugar pelo poder e não faz questão alguma de ser venerado como poderoso. O fato é que ele se fez pequeno e se aniquilou (cf. Fl 2,5-8), entregando-se a nós como criança que suplica pelo nosso amor.

Deus é e se revela assim! Torna-se criança para compreendermos que, para ele, há apenas uma coisa que conta: ser amado.

Se Deus se revela dessa maneira, deixando de lado as instâncias de prestígio e de poder, como é que nós poderíamos recorrer a tais mecanismos na convivência social, na vida pública ou na práxis religiosa?

Deus manifestou-se como criança para compreendermos que os seus caminhos não são aqueles do poder, mas os da ternura e do amor.

Ao tornar-se homem não na figura de um imperador poderoso, mas na forma de uma criança indefesa, Deus nos informa, de maneira indiscutível, que ele não se interessa pelos mecanismos do poder. Com isso, porém, assume grande risco. Ele se põe em nossas mãos!

Em Jesus Cristo, Deus se entrega aos seres humanos e, com isso, está totalmente sujeito ao agir e às decisões das pessoas. Ele fica à nossa mercê, assim como qualquer criança. Entrega-se a nós, assumindo o risco de que essa sua confiança possa ser traída.

A decepção diante dessa traição pode ser verificada no decorrer da história e já transparece em diferentes passagens bíblicas. Tal decepção chega ao seu cume naquele acontecimento chocante em que criaturas humanas torturam e matam o Filho de Deus no pelourinho vergonhoso da cruz. Ninguém teria tido a ousadia de crucificar um Deus onipotente que se tivesse manifestado em seu poder e glória. Um Deus assim seria venerado por todos; mas, ao mesmo tempo, seria temido por todos. Exatamente esse medo, porém, Deus não quer!

Deus não quer que o temamos, mas o amemos. O evento do Natal nos mostra que ele não está interessado em nos intimidar. Em vez disso, espera que o amemos. Para que tal fato se torne visível da maneira mais palpável, ele se revela a nós como criança indefesa que implora nosso amor. De um Deus que se apresenta na forma de uma criança, ninguém tem medo. Um Deus assim só pode ser amado de coração aberto. Só pode encontrar amparo em nossos braços e coração. É exatamente isso que Deus deseja.

Deus se nos mostra como criança para que percamos o medo dele e o amemos. Mas, em vez de amá-lo, também é possível outra atitude. Se esse Deus revela-se indefeso como uma criança, então pode ser rejeitado. É possível jogá-lo no chão, pisar nele e até matá-lo.

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A festa do Natal também nos confronta com essa alternativa. Além de todo romantismo sentimental e emocional e de todo o barulho da indústria da propaganda comercial, descobrimos, nessa criança na manjedoura, um desafio sem igual. Descobrimos a alternativa do amor. Mas será que nós amamos efetivamente essa criança e lhe abrimos o coração? Ou será que nos fechamos diante de suas súplicas por amor e o jogamos ao chão, pisando-o e até o matando?

Certamente ninguém de nós jamais pensaria em bater naquela criança ou em matá-la. Sobre isso há consenso total entre nós que vivenciamos o Natal e estamos felizes porque Deus se tornou homem. Mas exatamente pelo fato de Deus ter se manifestado a nós numa manjedoura, por não ter permanecido distante, oculto no interior de céus distantes, ele se torna desafio constante para nós.

O desafio é este: fazemos às pessoas tudo aquilo que gostaríamos de fazer a ele? É importante lembrar: tudo aquilo que fazemos a qualquer pessoa, nós o fazemos a Deus. Com isso, porém, o fazemos também à criança que veneramos no Natal (cf. Mt 25,40.45).

Eis aí a grande e chocante verdade que tantas vezes, no decorrer da história, foi esquecida. Pensar que cada um dos nossos atos para com qualquer ser humano se dirige a Jesus Cristo pode desencadear

consequências que dificultem cantar as velhas músicas de Natal. Estas só dizem a verdade quando externam o amor que praticamos em favor dos nossos irmãos e irmãs, quando começamos a abrir-lhes o coração e respondemos aos seus anseios com amor.

À luz da identificação direta entre Jesus Cristo e as pessoas que encontramos no dia a dia, o Natal se torna um desafio para nós, indagação inquietante para a nossa consciência e vocação renovada cada vez mais urgente. Isso porque tudo aquilo que fazemos às pessoas, seja no bem, seja no mal, nós o fazemos à criança que veneramos no Natal.

À medida que, como cristãos e como Igreja, tomarmos a sério esse fato, nossa religião se tornará fermento e sal da terra. À medida que o Natal readquirir seu sentido original para nós, começaremos a transformar as inúmeras situações e estruturas nas quais seres humanos se encontram pisados, excluídos e desprezados. Agiremos assim por estarmos conscientes de que, em toda pessoa humana maltratada, a criança divina na manjedoura está sendo maltratada.

Tomando a sério o que nos é revelado no Natal, passaremos a trabalhar para construir situações e estruturas que estejam em sintonia com tal revelação. Seremos colaboradores de situações onde reine o amor, a justiça e a solidariedade entre os seres humanos. Deus solidarizou-se, identificando-se conosco, de maneira direta e concreta no Natal.

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Leituras da Liturgia

da Semana de 25 a 31 Dia 25 – Segunda-feira: NATAL DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, solenidade: Missa da Noite: Is 9, 1-6; Sl 95(96); Tt 2, 11-14; Lc 2, 1-14; Missa do Dia: Is 52, 7-10; Sl 97(98); Hb 1, 1-6; Jo 1, 1-18 ou 1, 1-5.9-14; Dia 26 – Terça-feira: Sto. Estêvão Diácono, Protomártir, festa: At 6, 8-10; 7, 54-59; Sl 30(31); Mt 10, 17-22; Dia 27 – Quarta-feira: S. João Ap e Evangelista, festa: 1Jo 1, 1-4; Sl 96(97); Jo 20, 2-8; Dia 28 – Quinta-feira: Santos Inocentes Mts., festa: 1Jo 1, 5–2,2; Sl 123(124); Mt 2, 13-18; Dia 29 – Sexta-feira: S. Tomás Becket BMt.: 1Jo 2, 3-11; Sl 95(96); Lc 2, 22-35;

Dia 30 - SÁBADO: 1Jo 2, 12-17; Sl 95(96); Lc 2, 36-40. Dia 31 – DOMINGO: Sagrada Família de Jesus, Maria e José do Natal. Ecl 3,3-7.14-17a (gr.2-6.12-14); Sl 127,1-2.3.4-5 (R. Cf 1); Cl 3,12-21; Lc 2,22-40