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de dezembro de 2013 Boletim Municipal13 de fevereiro de 2014

Quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014 ANO 04 - Nº 168

Os interessados devem procurar o PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador, localizado à Rua Mon-teiro de Barros, nº 101, no Centro - com documento de identidade, carteira profissional e cartão do PIS.

O atendimento ao público é de segunda a sexta--feira, das 8h às 16h30.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefo-

ne: (19) 3886-1656.

PATVINHEDO

Confira as vagas de emprego:• Ajudantedecozinha• Ajudantedemotorista• Auxiliardecargaedescarga• Auxiliardeestoque• Auxiliardemanutenção• Coletordelixo• Cozinheiro• Cuidadordeidosos• Eletricista• Empregadadoméstica• Encanador• Garçom• Jardineiro• Mecânicodearcondicionado• Mecânicosoldador• Motoristadecaminhão• Operadordetelemarketing• Pintordeparedes• Polidordemetais• Serralheiro• Técnicodeenfermagem• Técnicodesegurançadotrabalho• Torneiromecânico• Vigilante

Sambô, Gusttavo Lima e Thiaguinho prometem grandes shows na Festa da Uva e do Vinho neste fim de semana

Nesta quinta-feira tem show com cantor PGA expectativa é grande para os

fãs do grupo Sambô e dos cantores Gusttavo Lima e Thiaguinho que tocam neste fim de semana na 53ª Festa da Uva e 5ª Festa do Vinho de Vinhedo. Os shows são gratui-tos e acontecem a partir das 20h, no palco principal do Parque Municipal Jay-me Ferragut, localizado na Estrada da Boiada, s/nº, Portal.

A programação mu-sical da festa retoma nesta quinta-feira, dia 13, com show de rock cristão do cantor PG. A banda Sambô, que mis-tura rock e samba, se apresenta na sexta-fei-ra, dia 14. Um dos sho-

ws mais aguardados nesta edição ocorre no sábado, dia 15, quando o cantor Gusttavo Lima sobe ao palco. O can-tor Thiaguinho, que dispensa apresentação, animará o pú-blico no domingo, dia 16.

A Festa da Uva e do Vinho é o maior evento tu-rístico e cultural de Vinhedo e vai até 23 de fevereiro, repleta de atrações culturais, como shows com artistas de Vinhedo e regionais, que se apresentam nos palcos auxiliares da festa, durante todo o dia.

Entre as atrações tradicionais, fazem parte da pro-gramação a parada italiana com a cerimônia de pisa da uva, Carnaval de Veneza, tarantela. Em uma grande infraestrutura há venda e de frutas, vinhos e sucos ar-tesanais, ampla praça de alimentação, área de artesa-nato, minishopping, exposição de frutas premiadas, ro-teiros turísticos, leilão de frutas, entre outras atrações.

A Festa ocorre as quintas e sextas-feiras, a partir das 18h e sábados e domingos a partir das 10h.

Mais informações podem ser obtidas em www.vi-nhedo.sp.gov.br, www.festadauva.com.br, www.face-book.com/festadauvadevinhedo.

53ª Festa da Uva e 5ª Festa do Vinho

Estande traz demonstrações de benefícios ao

morador de VinhedoQuem visita a 53ª Festa da Uva e 5ª Festa do Vi-

nho de Vinhedo tem a oportunidade de conhecer os novos avanços do projeto Soluções Integradas Muni-cipal – SIM Vinhedo Digital, que elevou o município ao patamar de Cidade Digital. Em um estande mon-tado próximo à entrada principal do recinto da festa, no Parque Municipal Jayme Ferragut os visitantes acompanham os serviços on line já disponibilizados pela Prefeitura à população nas áreas de saúde, edu-cação, segurança e têm informações necessárias de como o cidadão pode fazer parte do projeto de inclu-são digital, que permite acesso gratuito à internet.

Boletim Municipal 13 de fevereiro de 2014

BOLETIM OFICIAL DA PREFEITURA DE VINHEDO

(Lei 3353/2010) é um órgão da Prefeitura deVinhedo, produzido pelo Departamento de

Comunicação

Tiragem:2 mil exemplares

Impressão:Jornal Cidade de Rio Claro Ltda.

Jornalista Responsável:Eduardo Gurian

MTB: 31.026

PODER ExECUTIVOATOS OFICIAIS

(originais assinados)

Decreto n.º 022, de 07 de fevereiro de 2014.

Dispõe sobre o Plano de Contingência da Defesa Civil de Vinhedo - Ope-ração Verão 2013/2014 -, com vistas às inundações e escorregamentos, e dá outras providências.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo,

usando de suas atribuições legais, e

Considerando à Lei Federal n.º 12.608 de 11 de abril de 2012 que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC – dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil – SINPDEC – e o Conselho Na-cional de Proteção e Defesa Civil – CONPDEC – e autoriza a criação de siste-ma de informações e monitoramento de desastres, e dá outras providências;

Considerando a Lei Complementar Municipal n.º 090, de 1.º de fevereiro de 2010;

Considerando o inciso III, do art. 52 e o inciso XIV, do art. 76 da Lei Com-plementar Municipal n.º 112, de 20 de dezembro de 2011;

Considerando que a Secretaria de Transportes e Defesa Social – SE-TRANDES -, por intermédio do Departamento Municipal de Defesa Civil de Vinhedo – DEMDEC -, desenvolve, de acordo com as peculiaridades do Mu-nicípio, planos preventivos e de contingência visando à minimização de de-sastres, conforme a Lei Complementar n.º 90/2010, de 01 de fevereiro de 2010;

Considerando que as chuvas fortes, muitas vezes excessivamente pro-longadas ou acompanhadas por raios e vendavais, têm causado nos últimos anos grandes prejuízos econômicos e sociais, principalmente em razão das inundações e deslizamentos que podem causar substanciais danos, destrui-ção e mortes;

Considerando a necessidade da articulação do Sistema Municipal de De-fesa Civil, para que possa enfrentar da melhor forma possível às situações adversas que poderão ocorrer nesse período;

Considerando a importância da adoção de medidas estabelecidas pela Carta Humanitária, bem como suas Normas Mínimas de Resposta pelos ór-

gãos da Administração Municipal responsáveis pela Assistência Humanitária em Situação de Desastre;

Considerando o § 5.º do art. 144 da Constituição Federal de 1.988;

Considerando que o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, mem-bro nato da Defesa Civil, operacionaliza e executa o Sistema de Comando de Operações em Emergência – SICOE;

Considerando o Sistema de Comando em Operações – SCO – como o sistema padrão para responder emergências e situações críticas e estruturar a forma de organização e gerenciamento de desastres ou eventos planeja-dos;

Considerando a necessidade de otimizar os recursos existentes e anteci-par situações de risco, articulando a participação das Secretarias Municipais envolvidas, órgãos de atendimento emergencial e da própria comunidade em cumprimento das ações de Proteção e Defesa Civil;

Considerando o Decreto Municipal n.° 008, de 24 de janeiro de 2011;

Considerando os termos dispostos no processo administrativo n.º 9465-7/2013; e

Considerando, finalmente, que para minimizar dos prejuízos e principal-mente para preservar vidas, fica desencadeada a “Operação Verão”, no perí-odo compreendido entre 1º de dezembro de 2013 e 31 de março de 2014, que envolve diversos órgãos do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC, por meio do Plano de Contingência de Defesa Civil em consonância com a Ope-ração Verão, tanto para deslizamentos de terra como para inundações;

DECRETA: Art. 1.° Fica instituído o Plano de Contingência para a Operação Verão

2013/2014, que terá vigência no período de 1° de dezembro de 2013 a 31 de março de 2014, podendo ser antecipado e/ou prorrogado se as condições meteorológicas adversas assim exigirem.

§ 1.º O Plano de Contingência – Operação Verão 2013/2014 – terá como base técnica de acompanhamento e tomada de decisões, o mapeamento das Áreas de Risco, elencado na forma do Anexo I, que para todos os efeitos fica fazendo parte deste Decreto.

§ 2.º As Áreas de Risco dispostas no Anexo I de que trata o § 1.º deste artigo, serão monitoradas pelo DEMDEC e terão prioridade de observação e enfrentamento de eventos adversos durante o Plano de Contingências na


Operação Verão 2013/2014. Art. 2.º Para os fins deste Decreto fica instituída a Coordenadoria Execu-

tiva da Operação Verão 2013/2014 que servirá de Gabinete de Gestão de Crises, visando organizar os meios existentes e apoiar o Prefeito Municipal no processo de tomada de decisão, na gestão de situações de crise.

Parágrafo único. O desencadeamento, a coordenação e a supervisão das ações do Plano de Contingência de que trata este Decreto são de responsa-bilidade da Coordenadoria Executiva da Operação Verão 2013/2014.

Art. 3.º Ficam estabelecidos como Órgãos componentes da Coordenado-ria Executiva da Operação Verão as seguintes secretarias:

I – Secretaria Municipal de Transportes e Defesa Social;

II – Secretaria Municipal de Governo;

III – Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos;

IV – Secretaria Municipal de Obras;

V – Secretaria Municipal de Serviços;

VI – Secretaria Municipal de Assistência Social.

Art. 4.º Na operacionalização do Sistema de Comando em Operações – SCO - nos momentos de enfrentamento dos eventos adversos e/ou crises estabelecidas, quando instalado o Comando de Gerenciamento de Emergên-cias – CGE – fica considerada como Instituição convidada e componente da Coordenadoria Executiva da Operação Verão, respeitadas as suas funções legais, o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

Parágrafo único. Quando da instalação do Comando de Gerenciamen-to de Emergências – CGE – e de reunião da Coordenadoria Executiva da Operação Verão 2013/2014, fica determinado como local pré-estabelecido de gerenciamento a Central de Informação, Comunicação e Monitoramento – CICOM – da Secretaria de Transportes e Defesa Social, cabendo à Coor-denadoria Executiva a decisão sobre uma necessária ou adequada troca de local.

Art. 5.º Caberão, respectivamente, aos órgãos municipais as seguintes atribuições:

I – Secretaria Municipal de Obras:

a) informar à Coordenadoria Executiva da Operação Verão a situação de imóveis interditados nos últimos 4 (quatro) anos;

b) implementar projeto de autoconstrução, ampliando o fornecimento e a divulgação do manual de orientação para habitação econômica, em conjunto com ações da Secretaria Municipal de Habitação;

c) indicar engenheiros e/ou técnicos para auxiliar nos projetos de habita-ções econômicas;

d) acompanhar a situação de imóveis sinistrados até sua completa demo-lição e posterior recuperação da área;

e) intensificar a fiscalização, visando identificar a construção de novos imóveis irregulares ou clandestinos;

f) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

II – Secretaria Municipal de Transportes e Defesa Social:

a) promover e coordenar as ações do SIMDEC, por intermédio do Depar-tamento Municipal de Defesa Civil, e compatibilizar as ações de prevenção ou minimização de danos provocados em circunstâncias de desastres;

b) coordenar as ações de segurança pública e a atuação da Guarda Muni-cipal de Vinhedo, visando à preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio nas áreas em situação de desastre, bem como em abrigos de emergência que venham a ser instalados;

c) promover atividades de motivação e capacitação para todos os profis-sionais envolvidos na Operação Verão 2013/2014;

d) assegurar a interdição e desvio do trânsito nas áreas já sinistradas ou na iminência de desastre, através do Departamento de Trânsito, em estreita ligação com a Secretaria Municipal de Serviços e o Departamento Municipal de Defesa Civil;

e) identificar e relacionar vias públicas sujeitas a alagamentos e inun-dações, encaminhando-a a Coordenadoria Executiva da Operação Verão 2013/2014 e ao Departamento Municipal de Defesa Civil;

f) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

III – Secretaria Municipal de Governo:

a) disponibilizar espaço físico para instalação de uma Sala de Crise, quan-do se fizer necessário;

b) implementar resposta nas ações de desastres que serão coordena-das pela SETRANDES, através do Departamento Municipal de Defesa Civil, concentrar através da Diretoria de Comunicação, todas as ações oficiais de divulgação das ações de Proteção e Defesa Civil, tanto nos momentos de normalidade quanto nas contingências;

c) apoiar nas ações de comunicação social dando visibilidade às ativida-des da Operação Verão 2013/2014;

d) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;


IV – Secretaria Municipal de Saúde:

a) desenvolver ações preventivas junto às Unidades Básicas de Saúde e às comunidades de áreas de risco, em estreita ligação com o Departamento Municipal de Defesa Civil e a Secretaria de Assistência Social;

b) indicar áreas prioritárias a serem atendidas pela “Operação Jogue Lim-po com Vinhedo”, “Combate à Dengue”, e “Operação Cata Bagulhos”;

c) realizar e monitorar as ações de saúde pública, disponibilizando esto-que estratégico para enfrentamento de situações de desastre;

d) receber, orientar e/ou encaminhar através do sistema público de saúde as vítimas de eventos adversos, desastres, e crises estabelecidas, conforme indiquem as necessidades médicas, por meio de pronto socorro, unidade de pronto atendimento 24h, e emergência em hospitais de referência;

e) definir equipes de apoio para manutenção da saúde das comunidades locais em circunstância de desastres, em estreita ligação com a Secretaria Municipal de Assistência Social, e com a Secretaria Municipal de Habitação;

f) Serviço de Verificação de Óbito, dentro dos critérios que a lei vigente estabeleça;

g) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

V – Secretaria Municipal de Administração:

a) priorizar os processos de licitações em prevenção e respostas aos de-sastres;

b) prestar meios acessórios para impressões e cópias de documentos e formulários úteis e utilizados em situações de crise;

c) planejar e viabilizar estudos para que as Secretarias estabeleçam plan-tões em situações de desastre, ameaças e riscos, dentro do Sistema Munici-pal de Defesa Civil;


VI – Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos:

a) dar suporte aos órgãos do SIMDEC nas ações de controle e fiscaliza-ção das atividades na iminência ou durante o desastre, e contribuir na ela-boração de Pareceres e Diretrizes em conjunto com as Secretarias e Órgãos Técnicos no sentido de regular aplicação dos ditames legais, especialmente aqueles afetos as responsabilidades e divisão de tarefas;

b) elaboração e acompanhamento de ações jurídicas necessárias à salva-guarda do interesse coletivo, ação demolitória e outras necessárias;

c) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

VII – Secretaria Municipal de Assistência Social:

a) fornecer ao Departamento Municipal de Defesa Civil e à Coordenadoria Executiva da Operação Verão cadastro atualizado dos abrigos de emergên-cia;

b) administrar os abrigos de emergência, prestando assistência e forne-cendo os suprimentos necessários à sobrevivência dos abrigados;


VIII – Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura:

a) fornecer ao Departamento Municipal de Defesa Civil cadastro atuali-zado com a relação das indústrias e comércios para logística de apoio em situações de desastre;

b) dar suporte ao Departamento Municipal de Defesa Civil em análises de impactos econômicos por ocasião de desastre;


IX – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo:

a) realizações de atividades culturais para alívio da tensão e estresse em locais criados para servirem temporariamente de abrigos para desabrigados;

b) sessões de leituras e empréstimos de livros; apresentações de grupos das Oficinas Culturais em campanhas pró-desabrigados e desalojados;

c) cessão do Teatro Municipal para apresentações culturais objetivando arrecadação de donativos para vítimas de eventos adversos no Município;


X – Secretaria Municipal da Fazenda:

a) disponibilizar recursos para pagamentos emergenciais que se obriguem pelo Departamento Municipal de Defesa Civil, ou pelas Secretarias Munici-pais por consequência de suas ações no Sistema Municipal de Defesa Civil;

b) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;


XI – Secretaria Municipal de Esportes e Lazer:

a) incentivar atividades em praças esportivas com o intuito de desmotivar o uso de áreas utilizadas irregularmente em atividades aquáticas com risco de afogamento (rios, lagos, lagoas, córregos, tanques, etc.);

b) liberar espaços esportivos para abrigar as famílias desabrigadas frente a eventos adversos;

c) atuar com equipe operacional de recursos humanos em ações orien-tadas de combate a fogo em coberturas vegetais, e/ou outras ações neces-sárias de contingente humano de apoio, em casos de alagamentos, desliza-mentos, e outras ações de Defesa Civil;


XII – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo:

a) mapear os espelhos de água (rios, lagos, lagoas, córregos, tanques e, em especial, açudes e barragens), disponibilizando os dados à Coordenação Executiva da Operação Verão e ao Departamento Municipal de Defesa Civil;

b) encaminhar à Coordenação Executiva da Operação Verão 2013/2014 relação das notificações efetuadas aos proprietários de barragens e açudes do Município para apresentação das necessárias outorgas junto ao órgão responsável, quando de denúncias formuladas ao sistema municipal de co-municação, a saber: Sistema 153, Atendimento ao Cidadão, processos, etc.;

c) encaminhar à Coordenação Executiva da Operação Verão 2013/2014 a listagem fornecida pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE - das outorgas fornecidas por aquele órgão de açudes e barragens existentes em Vinhedo, mantendo-a atualizada;

d) dar suporte técnico em eventos adversos de desabamento e desliza-mento de taludes e encostas, áreas de preservação permanente e ambien-tais, pareceres específicos para tratativas de cunho ambientais;

e) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

XIII – Secretaria Municipal de Educação:

a) implementar ações de prevenção, que institui o programa “Defesa Civil nas Escolas”, da rede pública municipal de ensino;

b) apresentar à Coordenação Executiva da Operação Verão 2013/2014 o cadastro de espaço físico para instalação de abrigos emergenciais, bem como, logística e a mão de obra para atendimento aos desabrigados, particu-larmente no que diz respeito à sua alimentação, em estreita ligação com as Secretarias de Municipais de Assistência Social, Esportes e Lazer, e o Fundo Social de Solidariedade;


XIV – Secretaria Municipal de Habitação:

a) solicitar e acompanhar processos de vistoria nas edificações em áreas de risco, promovendo ou articulando a remoção preventiva dos seus morado-res em estreita ligação com o Departamento Municipal de Defesa Civil e as Secretarias Municipais de Obras e de Negócios Jurídicos;

b) disponibilizar acesso a abrigos provisórios, não emergenciais, aos mo-radores de habitações sinistradas devidamente certificadas pela Defesa Civil;

c) dar suporte às populações flageladas, no âmbito de suas atribuições, com estreita ligação com o Departamento Municipal de Defesa Civil, e as Se-cretarias Municipais de Assistência Social, de Obras, e de Serviços;


XV – Secretaria Municipal de Serviços:

a) apoiar as ações de Proteção e Defesa Civil em desabamentos, desliza-mentos, inundações e alagamentos, quedas de árvores; postes energizados direcionando a Companhia de Energia Elétrica competente;

b) apoiar efetivamente ações preventivas e contingenciais de combate ao fogo em coberturas vegetais que, excepcionalmente, ocorram durante a vi-gência da “Operação Verão 2013/2014”;

c) apoiar com estrutura operacional de máquinas, equipamentos e pes-soal, nas ações efetivas de prevenção e contingências frente aos eventos adversos que possam recair sobre o Município;

d) reabilitação do cenário do desastre, compreendendo os seguintes da-nos:

1 - avaliação dos danos;

2 - desobstrução e remoção dos escombros;

3 - limpeza, descontaminação, desinfecção e desinfestação do ambiente;

4 - reabilitação dos serviços essenciais;

e) priorizar a alocação de recursos para assistência às populações e a realização de obras e serviços de prevenção e recuperação nas áreas em estado de calamidade pública ou situação de emergência;

f) prever recursos orçamentários próprios necessários às ações de Defesa Civil;


g) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

XVI – Saneamento Básico de Vinhedo – SANEBAVI -:

a) intensificar o controle das atividades capazes de provocar desastres;

b) apoiar no monitoramento das estações meteorológicas e pluviômetros mecânicos;

c) disponibilizar apoio logístico com maquinários e equipamentos;

d) disponibilizar informações sobre localização de adutoras;

e) atualizar, junto ao Departamento Municipal de Defesa Civil, o cadastro de mobilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Municipal de Defesa Civil;

XVII – Fundo Social de Solidariedade:

a) atendimento às famílias de extrema carência;

b) encaminhamento de famílias à Secretaria Municipal de Assistência So-cial;

c) articulação junto a sociedade civil, entidades, empresas, e órgãos públi-cos para arrecadação de ajuda humanitária;


XVIII – Departamento Municipal de Defesa Civil – DEMDEC -:

a) elaborar e difundir o Plano de Contingência para a Operação Verão 2013/2014 ao Sistema Municipal de Defesa Civil;

b) coordenar e supervisionar as ações de Defesa Civil;

c) promover a consolidação e a interligação das informações de riscos e desastres no âmbito do SIMPDEC;

d) manter o Sistema Nacional e Estadual informados sobre as ocorrências de desastres em atividades de Defesa Civil;

e) articular-se junto aos órgãos de monitoramento, alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres elencados no Codificação Brasi-leira de Desastres – COBRADE -;

f) propor à autoridade municipal a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, observando os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil – CONPDEC -;

g) proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por de-

sastres, através do preenchimento dos formulários de Comunicação Preli-minar de Ocorrência – CPO -, de Formulário de Informações do Desastre – FIDE - e a Declaração Municipal de Atuação Emergencial – DMATE -, com base nas informações prestadas pelos órgãos integrantes do Sistema Muni-cipal de Defesa Civil;

h) articular-se com a Coordenadoria Regional de Defesa Civil – REDEC I/5, para centralização de dados de índices pluviométricos, bem como para a participação do Plano de Contingência da Região de Campinas – CON-CAMP-;

i) implantar bancos de dados e elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulnerabilidades, mobiliamento do território, nível de riscos e recur-sos relacionados com equipamentos disponíveis para o apoio às operações;

j) coordenar e comandar a Rede Nacional de Emergência de Radioama-dores - RENER Municipal;

k) monitorar os postos de coletas de índices pluviométricos que corres-pondem às divisões geográficas de interesse do Departamento Municipal de Defesa Civil;

l) incentivar e homologar o funcionamento de Núcleos Comunitários de Defesa Civil localizados em áreas de risco;

m) declarar mudanças de níveis da operação – Observação, Atenção, Alerta e Alerta Máximo;

n) estabelecer ações integradas junto ao Corpo de Bombeiros nas ativida-des de prevenção e socorro;

o) coordenar a Rede de Alerta de Desastres do Sistema Municipal de De-fesa Civil.

Parágrafo único. Os relatórios e as propostas elaboradas pelos órgãos que compõe o Plano de Contingências deverão ser encaminhados para apre-ciação do Secretário Municipal de Transportes e Defesa Social e do Secretá-rio Municipal de Governo, cabendo exclusivamente a estes a divulgação de informações relativas ao Plano.

Art. 6.º Na ocorrência de eventos adversos relativos ao Plano de Contin-gências – Operação Verão 2013/2014 – o DEMDEC - promoverá os proce-dimentos operacionais de contingência previstos para os diferentes níveis, assim descritos:

I - Nível de Observação:

acionar e coordenar logisticamente o plano de ação específico para o Mu-nicípio, distribuindo frente ao evento adverso os recursos humanos e mate-riais disponíveis no Sistema Municipal de Defesa Civil, SIMDEC;

comunicar e conscientizar a população das áreas de riscos através da Diretoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Governo, da Chefia de Relações Comunitárias e Cidadania do DEMDEC, e da Secretaria Municipal de Assistência Social;


providenciar as coletas de dados pluviométricos definidas no Plano Metro-politano, bem como elaborar e registrar os cálculos dos índices;

registrar as previsões meteorológicas retransmitidas pela Regional de De-fesa Civil de Campinas I/5 - REDEC;

monitorar 24 (vinte e quatro) horas por dia os radares do IPMET, da RE-DEMET, e assessorar-se dos sites do CPTEC, e IPMET, para o acompanha-mento adequado e em tempo real das células de chuva;

transmitir diariamente à REDEC os dados e os índices pluviométricos;

participar das reuniões dos órgãos envolvidos no Plano de Ação Mútua do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMPDEC, sempre que houver neces-sidade;

II – Nível de Atenção:

acionar e coordenar logisticamente o plano de ação específico para o Mu-nicípio, distribuindo frente ao evento adverso os recursos humanos e mate-riais disponíveis no Sistema Municipal de Defesa Civil, SIMDEC;

comunicar e conscientizar a população das áreas de riscos através da Diretoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Governo, da Chefia de Relações Comunitárias e Cidadania do DEMDEC, e da Secretaria Municipal de Assistência Social;


registrar as previsões meteorológicas retransmitidas pela REDEC I/5;


transmitir diariamente à REDEC I/5 os dados e os índices pluviométricos;

participar das reuniões dos órgãos envolvidos no Plano de Ação Mútua do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC, sempre que houver necessi-dade;

propor à REDEC I/5 a mudança no nível, com base nos critérios técnicos definidos pelo Instituo de Geologia - IG;

realizar vistorias de campo nas áreas de risco anteriormente cadastradas;

transmitir à REDEC I/5 as informações resultantes das vistorias de campo e alteração de nível;

III – Nível de Alerta:

acionar e coordenar logisticamente o plano de ação específico para o Mu-nicípio, distribuindo frente ao evento adverso os recursos humanos e mate-

riais disponíveis no Sistema Municipal de Defesa Civil, SIMDEC;

comunicar e conscientizar a população das áreas de riscos através da Diretoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Governo, da Chefia de Relações Comunitárias e Cidadania do DEMDEC, e da Secretaria de Assis-tência Social;


registrar as previsões meteorológicas retransmitidas pela REDEC I/5;


transmitir diariamente à REDEC I/5 os dados e os índices pluviométricos;

participar das reuniões dos órgãos envolvidos no Plano de Ação Mútua do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC, sempre que houver necessi-dade;

propor à REDEC I/5 a mudança no nível, com base nos critérios técnicos definidos pelo IG;

realizar vistorias de campo nas áreas de risco anteriormente cadastradas;

transmitir à REDEC I/5 as informações resultantes das vistorias de campo e alteração de nível;

proceder à retirada da população das áreas de risco iminentes, a partir dos resultados das vistorias de campo;

implantar ações recomendadas pelos engenheiros da SEOB, e no informe técnico emitido pelo IG;

consolidar e interligar as informações de riscos e desastres no âmbito do SIMDEC;

informar e manter Informado a REDEC I/5, o Sistema Estadual, e o Siste-ma Nacional sobre ocorrências de desastres em atividades de Defesa Civil;

articular-se junto com os órgãos de monitoramento, alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres elencados no Código Brasileiro de Desastres – COBRADE -;

propor à autoridade municipal a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, observando os critérios estabelecidos pela legislação federal;

articular-se com a REDEC Campinas para realização de ações conjuntas;

implantar banco de dados e elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas;


declarar mudanças de níveis da operação – Observação, Atenção, Alerta e Alerta Máximo;

estabelecer ações integradas junto ao Corpo de Bombeiros nas atividades de prevenção e socorro;

designar técnicos para compor o Grupo de Apoio a Desastres da Região Metropolitana de Campinas – Força Tarefa Metropolitana;

manter o perfeito funcionamento da rede de alerta de desastres;

apoiar nas ações de assistência humanitária às populações vitimadas por desastres, através das Secretarias Municipais pertinentes, como Obras, Ha-bitação, Transportes e Defesa Social; Assistência Social, Negócios Jurídicos, Fazenda, e Governo.

IV – Nível de Alerta Máximo:

proceder a totalidade dos itens definidos para o nível de alerta;

proceder a retirada de toda a população residente nas áreas de riscos.

Art. 7.º Os órgãos mencionados no art. 5.º deste Decreto, e que fazem parte do Sistema Municipal de Defesa Civil, deverão:

I - indicar profissionais para referência sobre o recebimento e repasse de todas as informações pertinentes à Operação Verão 2013/2014, assim como a mudança dos níveis de operação, situações dos eventos e equipes de plan-tão, sendo estes de fácil localização, visando atender a Rede de Alerta de Desastres do Sistema Municipal de Defesa Civil;

II - disponibilizar para o Departamento Municipal de Defesa Civil endere-ço eletrônico e fax para recebimento diário de previsões do tempo e alertas meteorológicos;

III - disponibilizar, mediante acionamento do Departamento Municipal de Defesa Civil, equipe de plantão durante o horário de expediente, bem como fora dele, enviando a escala ao DEMDEC, podendo ser mensal ou semanal, em caráter de sobreaviso.

Parágrafo único. Para efeito deste artigo, as instruções reguladoras de mobilização e utilização da Rede de Alerta de Desastres, do Sistema Munici-pal de Defesa Civil, seguirá o Plano de Chamada e Sobreaviso do DEMDEC, conforme Anexo II, que para todos os efeitos fica fazendo parte deste Decre-to.

Art. 8.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagin-do seus efeitos a 1.º de dezembro de 2013.

Art. 9.º Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos sete dias do mês de fevereiro de dois mil e quatorze.

MiltonSerafimPrefeitoMunicipal

AntonioLuizFalsarella SilviaC.P.BontempiFerreiraSecretárioMunicipalde SecretáriaMunicipaldeTransporteseDefesaSocial NegóciosJurídicos

JaimeCruzSecretárioMunicipaldeGoverno

Publicado e Registrado neste Departamento de Expediente na data supra.

AlessandraCristinaRoccatoMelleAssistentedeGestão–EscrituráriaResponsávelpeloExpediente

ANEXO IMAPA DAS ÁREAS DE RISCO

ÁREAS DE DESLIZAMENTOS OU ESCORREGAMENTOS:

Área de Risco 1 – Rua Natal Valio com Rua José Roder, Colinas de San Diego

SRD 01: 23º03’38.13”S – 46º57’57.78”O

Risco Baixo (R1)Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais.


Área de Risco 2 – Rua João Edueta, R. Fabiola Renata de Almeida, Painei-ras, Capela

SRD 02: 23º03’14.18”S – 47º00’29.89”O

Risco Alto (R3)Vidas Humanas, Econômicas e Ambientais.

Área de Risco 3 – Reserva da Mata, Rua Papa Pio X, e Rua Rancho Fundo, Vila João XXIII

SRD 03: 23º00’49.63”S – 46º58’20.16”O

Risco Médio (R2)

Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais.

Área de Risco 4 – Av. Aparecida Tellau Serafim ,Trevo

SRD 04: 23º03’19.70”S – 46º59’13.61”O

Risco Médio (R2)Vitimas Humanas, Econômicas.

Área de Risco 5 – Rua Augusto Zanotti, Chácara São Bento.

SRD 05: 23º01’12.63”S – 47º00’34.76”O


Risco Muito Alto (R4)Vitimas Econômicas e Ambientais.

Área de Risco 6 – Rua Goiás, Vila Junqueira

SRD 06: 23º00’56.90”S – 46º58’43.89”O

Risco Médio (R2)Vitimas Humanas, Econômicas e Ambientais.

Área de Risco 7 – Rua Diamante - Bosque, Tupi, Zafira, Capela

SRD 07: 32º03’05.37”S – 47º00’39.78”O

Risco Alto (R3)

Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais

Área de Risco 8 – Rua Luíz Vendemiatti, Santa Claudina

SRD 08: 23º00’42.61”S – 46º59’31.79”O

Risco Baixo (R1)Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais.

Área de Risco 9 – Ruas Oti e Tamoios, Casa Verde

SRD 09: 23º01’50.15”S – 46º59’14.54”O

Risco Muito Alto (R4)Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais.


Área de Risco 10 – Rua Edgard Genesini, Jd. Melle

SRD 10: 23º00’38.85”S – 46º58’02.27”O

Risco Alto (R3)Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais

Área de Risco 11 – Rua Tercílio Geraldini, Vida Nova III

SRD 11: 23º03’26.04”S – 47º00’42.60”O

Risco Alto (R3)

Vítimas Humanas, Econômicas, Ambientais.Área de Risco 12 – Ruas Fernando Rotella e Hugo Gallo, Canjaranas

SRD 12: 23º01’18.51”S – 46º56’59.21”O

Risco Alto (R3)Vítimas Humanas e Ambientais.

Área de Risco 13 – Rua Antonio Ferragut, Pinheirinho

SRD 13: 23º02’34.51”S – 46º58’49.53”O

Risco Médio (R2)


Vítimas Humanas e Ambientais.

Área de Risco 14 – Sítio Pescarini, Rod. SP 332 – Estrada Vinhedo/Louveira,Paiol Velho

SRD 14: 23°02’33.15”S – 46°57’49.54”O

Risco Muito Alto (R4)Vidas Humanas e Ambientais

Área de Risco 15 – Rua Cândido Portinari, entre números 84 a 104, Arco Íris.

SRD 15: 23°00’38.24”S – 46°59’29.89”O

Risco Alto (R3)Vidas Humanas e Ambientais


ÁREAS DE INUNDAÇÃO:

Área de Risco 1 – Avenida Antonio Barbosa, Barra Funda, Centro

SRA 01: 23º01’46.70”S – 46º58’26.70”O

Risco Alto (R3)Vitimas Humanas e Econômicas.

Área de Risco 2 – Avenida Independência, Rua Golfinho, Aquário

SRA 02: 23º01’26.68”S – 46º58’81.0”O

Risco Médio (R2)Vítimas Humanas e Econômicas.

Área de Risco 3 – Av. Independência, Saint Gobain

SRA 03: 23º01’01.23”S – 46º59’08.22”O

Risco Baixo (R1)Vítimas Humanas, Econômicas.

Área de Risco 4 – Clube dos Funcionários Públicos, São Joaquim

SRA 04: 23º03’24.02”S – 46º58’55.50”O

Risco Médio (R2)Vítimas Humanas, Econômicas e Ambientais.


Área de Risco 5 – Rua Rio Paraíba, São Joaquim

SRA 05: 23º03’12.75”S – 47º01’54.00”O


Área de Risco 6 – Rio Capivari, São Joaquim

SRA 06: 23º03’47.58”S – 46º58’54.11”O

Risco Médio (R2)Vítimas Humanas, Econômicas, e Ambientais.

Área de Risco 7 – Ruas Rocinha e Suíça, Capela

SRA 07: 23º02’21.53”S – 47º00’14.46”O

Risco Baixo (R1)Vítimas Humanas e Econômicas.

Área de Risco 8 – Rua Sebastião Matheus, Palmares, Capela

SRA 08: 23º02’39.10”S – 47º00’49.29”O

Risco Alto (R3)Vítimas Humanas e Econômicas.


Área de Risco 9 – Rua João Edueta, Capela

SRA 09: 23º03’33.21”S – 47º00’25.15”O


Área de Risco 10 – Distrito Industrial

SRA 10: 23º03’56.33”S – 46º59’39.12”O

Risco Baixo (R1)Vítimas Humanas, Econômicas, e Ambientais.

Área de Risco 11 – Lago do São Joaquim

SRA 11: 23º03’59.58”S – 46º59’01.58”O

Risco Médio (R2)Vítimas Humanas, Econômicas, e Ambientais

Área de Risco 12 – Rua Salvador Rotella, Barra Funda/Pinheirinho

SRA 12: 23º02’03.49”S – 46º58’32.57”O



Área de Risco 13 – Rua João Pafaro, Rola Abobora/Pinheirinho

SRA 13: 23º02’24.94”S – 46º56’17.94”O


Área de Risco 14 – Estrada Vinhedo/Louveira, Paiol Velho/Toscana

SRA 14: 23º03’16.53”S – 46º57’10.98”O


Área de Risco 15 – Caixa D’água/Canjaranas

SRA 15: 23º01’11.49”S – 46º55’49.19”O


Área de Risco 16 – Rua Arnaldo Roque Brisque, Altos do Morumbi

SRA 16 – 23°02’08.77”S – 47°00’07.35”O


Risco Alto (R3)Vidas Humanas, Econômicas e Ambientais

ANEXO II

PLANO DE CHAMADA E SOBREAVISO DO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL – SIMDEC

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL – DEMDEC

Art. 1.º O Plano de Chamada e Sobreaviso do Sistema Municipal de De-fesa Civil, coordenado pelo Departamento Municipal de Defesa Civil – DEM-DEC – tem por finalidade:

I – estabelecer a padronização e orientação para o desencadeamento, mobilização e operação do Plano de Chamada e Sobreaviso; e

II – condensar normas, prescrições e conceitos sobre o sistema de sobre-aviso constante de legislação em vigor.

Parágrafo único. A aplicação do Plano de Chamada e Sobreaviso inclui ações preventivas, mitigativas, preparatórias, de respostas, e reconstrução das ações de Defesa Civil tendo como base a Constituição Federal e poten-cializando sua eficácia nas operações especiais: “Operação Verão” na época das chuvas de verão, e “Operação Estiagem” na época de inverno.

Art. 2.º O Plano de Chamada e Sobreaviso vem operacionalizar e ordenar as ações de Defesa Civil do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC – mediante coordenação do DEMDEC – e em complemento dos Planos de Ações Preventivas, Contingenciais, e de Ações Mútuas que sejam implemen-tados para o Município de Vinhedo.

Art. 3.º O objetivo geral da Defesa Civil é a redução de desastres, que é al-cançada através da diminuição da ocorrência e da intensidade dos mesmos, adotando as seguintes ações:

I – promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provoca-

dos pelo homem;

II – prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas, reabilitar e recuperar áreas deterioradas por desastres através do SIMDEC;

III – atuar na iminência ou em situações de desastres através do SIMDEC;

IV – promover a articulação e a coordenação do Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC – em todo o Município.

Art. 4.º São conceitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil:

I – Ameaça: estimativa de ocorrência e magnitude de um evento adverso, expressa em termos de probabilidade estatística de concretização do evento e da provável magnitude de sua manifestação;

II – Dano: medida que define a intensidade ou severidade da lesão resul-tante de um acidente ou evento adverso (perda humana, material, ambiental, física ou funcional, que pode resultar, caso seja perdido o controle sobre o risco), e intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais induzidas às pessoas, comunidades, instituições, instalações e/ou ecossistemas, como consequência de um desastre;

III – Defesa Civil: conjunto de ações preventivas, mitigativas, de socorro, assistenciais, recuperativas e reconstrutivas, destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social;

IV – Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais;

V – Estado de Calamidade Pública: reconhecimento legal pelo poder pú-blico de situação anormal, provocada por desastre, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus integrantes;

VI – Risco: medida de danos ou prejuízos potenciais, expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência e de intensidade ou grandeza das consequências previsíveis, relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso ou acidente determinado se concretize, com o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos;

VII – Segurança: estado de confiança individual ou coletivo, baseado no conhecimento e no emprego de normas de proteção e na convicção de que os riscos de desastres foram reduzidos, em virtude de terem sido adotadas medidas minimizadoras;

VIII – Sistema de Comando em Operações – SCO: ferramenta gerencial (modelo), de concepção sistêmica e contingencial, que padroniza as ações de resposta em situações críticas de qualquer natureza ou tamanho. Permite que seus usuários adotem uma estrutura organizacional integrada para en-frentar as demandas e complexidades de uma situação crítica, sem prejuízo de suas competências e limites jurisdicionais;


IX – Situação de Emergência: reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal, provocada pelo desastre, causando danos suportáveis à comunidade afetada;

X – Vulnerabilidade: condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a magnitude do evento ou acidente caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade dos danos prováveis, relação existente entre a magnitude da ameaça, caso ela se concretize, e a intensidade do dano consequente.

Art. 5.º O Departamento Municipal de Defesa Civil – DEMDEC – é o órgão municipal responsável pela Coordenação da Defesa Civil no Município de Vinhedo e como tal, gerencia e aciona o Sistema Municipal de Defesa Civil – SIMDEC através do START (Disparador), Plano de Chamada de Gerentes Operadores do Sistema.

§ 1.º Os Disparadores Operadores do Plano de Chamada serão 2 (dois) representantes de cada Secretaria Municipal, Autarquia, ou Órgãos e Institui-ções Públicas do Estado e União, além de Organizações Não Governamen-tais, devidamente cadastrados no START.

§ 2.º Caberá aos Disparadores a responsabilidade pelo acionamento de suas respectivas estruturas funcionais, quais sejam, capital humano; equi-pamentos; máquinas; estruturas físicas; instalações; logísticas; e todas as ações de apoio pertinentes e necessárias em eventos adversos, situações de crise, e/ou desastres, atendidas pelo DEMDEC e SIMDEC no Município de Vinhedo; ou aos municípios irmanados, quando solicitada tal ajuda pela REDEC I/5 – Campinas - , e acolhida pelo Chefe do Executivo Municipal.

Art. 6.º O presente Plano de Chamada e Sobreaviso funcionará ininterrup-tamente, 24 (vinte e quatro) horas por dia, para atuação em toda e qualquer ação necessária de Defesa Civil, sempre acionado e coordenado pelo DEM-DEC.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dias do mês de de dois mil e quatorze.

MILTONSERAFIMPrefeitoMunicipal

Decreto n.º 023, de 07 de fevereiro de 2014.

Autoriza a Prefeitura Municipal de Vinhedo, a receber em doação, sem encargos, as áreas que especifica, e dá outras providências.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso VI, artigo 72, da Lei Orgânica do Município, e

Considerando a aprovação das áreas contidas no Memorial Descritivo das Áreas do processo administrativo n.º 8481-5/2013;

Considerando a manifestação constante do processo Administrativo nº 9314-7/2013;

Considerando a adequação da área aos objetivos de desenvolvimento da localidade;

Decreta:

Art. 1.º Fica a Prefeitura Municipal de Vinhedo autorizada a receber em doação, sem encargos, as áreas abaixo descritas, a serem destacadas de um terreno descrito na matrícula 1.288 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, de propriedade de ANNEMARIE MAR-THA VOSS conforme plantas, memorial descritivo e demais elementos cons-tantes dos Processos Administrativos ns.º 9314-7/2013 e 8481-5/2013, com as seguintes características:

Áreas, Medidas e confrontações:

Situação Atual:ÁREA 10 – 1.500 m² (matrícula nº 6.727 O.R.I.V.)Inicia-se no ponto I situado no alinhamento direito da Rua do Observatório

de quem da Rua General Lima Figueiredo entra nela, distante 493,85m do cruzamento das referidas ruas; daí parte por 30,00m seguindo o alinhamento da Rua do Observatório até o ponto L; daí deflete a direita por 50,00m con-frontando com o remanescente 11, até o ponto K; daí deflete a direita em reta por 30,00m confrontando com o remanescente 11, até o ponto J; daí deflete a direita em reta por 50,00m confrontando com o remanescente 11, até o ponto I, inicial.

REMANESCENTE II – A – 220.068,70 M² (matrícula nº 1.288 – O.R.I.V.)Inicia-se no ponto M situado no alinhamento da Rua do Observatório, dis-

tante 335,83m do cruzamento desta rua com a Rua General Lima Figueiredo. Daí segue pelo alinhamento da Rua do Observatório, na distância de 158,02 até o ponto I; daí deflete a direita e segue em reta por 50,00m confrontando com a Área 10 até o ponto J; daí deflete a esquerda e segue em reta por 30,00m confrontando com a área 10 até o ponto K; daí deflete a esquerda e segue em reta por 50,00m confrontando com a área 10 até o ponto L; daí deflete a direita e segue em reta por 303,30m confrontando com a Rua do Observatório até o ponto E; daí deflete a direita com rumo 42º30’ e segue em reta por 50,10m confrontando com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior até o ponto D; daí deflete a esquerda com rumo 57º30’ NE e segue em reta por 307,10m confrontando primeiramente com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior e depois com Instituto Meteorológico Leopoldo Wisnesk, até o ponto C; daí deflete a direita e segue pelo alinhamento da Rua Antonio Marquesin numa distância de 717,69m até o ponto O; daí deflete a direita e segue na distância de 307,37m confrontando com a área 11, até o ponto N; daí deflete a esquerda e segue em reta na distância de 83,30m confrontando com a área 11 até o ponto M, onde teve início esta descrição, encerrando uma área de 220.068,70 m².

Situação Intermediária (desmembramento)

ÁREA 10-1 – 485,35 m² (a ser desmembrada da área Remanescente II-A)Inicia-se no ponto J-4, situado a 32,28m da Rua do Observatório e junto

da divisa com a Área 10; daí parte por 26,91m até o ponto J-3, daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-2; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-1; daí deflete a esquerda por 3,74m até o ponto J, onde confron-tou do ponto J-4 ao J com o remanescente II-A-I; daí deflete a esquerda por


17,72m confrontando com a área 10 até o ponto J-4 inicial, encerrando uma área de 485,35 m².

REMANESCENTE – II – A –I – 219.583,35 m²Inicia-se no ponto M situado no alinhamento da Rua do Observatório, dis-

tante 335,83m do cruzamento desta rua com a Rua General Lima Figueiredo. Daí segue pelo alinhamento da Rua do Observatório, na distância de 158,02 até o ponto I; daí deflete a direita e segue em reta por 32,28m confrontando com a área 10 até o ponto J-4; daí deflete a direita por 26,91m até o ponto J-3; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-2; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-1; daí deflete a esquerda por 3,74m até o ponto J, onde confrontou do ponto J-4 ao J com a Área 10-1 a ser desmembrada; daí deflete a direita por 30,00m confrontando com a Área 10 até o ponto K; daí deflete a esquerda e segue em reta por 50,00m confrontando com a Área 10 até o ponto L; daí deflete a direita e segue 303,30m confrontando com a Rua do Observatório até o ponto E; daí deflete a direita com rumo 42º30’ e segue em reta por 50,10m confrontando com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior até o ponto D; daí deflete a esquerda com rumo 57º30’ NE e segue em reta por 307,10m confrontando primeiramente com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior e depois com Instituto Meteorológico Leopoldo Wisneski, até o ponto C; daí deflete a direita e segue pelo alinhamento da Rua Antonio Marquesin numa distância de 717,69m até o ponto O; daí deflete a direita e segue na distância de 307,37m confrontando com a Área 11, até o ponto N; daí deflete a esquerda e segue em reta na distância de 83,30m confrontando com a Área 11, até o ponto M, onde teve início esta descrição, encerrando uma área de 219.583,35m².

Situação Pretendida:

ÁREA 10-2 – 1.985,35 m²Inicia-se no ponto I situado no alinhamento direito da Rua do Observatório

de quem da Rua General Lima Figueiredo entra nela, distante 493,85m do cruzamento das referidas ruas; daí parte por 30,00m seguindo o alinhamento da Rua do Observatório até o ponto L; daí deflete a direita por 50,00m até o ponto K; daí deflete a direita por 30,00m até o ponto J; daí deflete a esquerda por 3,74m até o ponto J-1; daí deflete a direita por 20,00m até o ponto J-2; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-3; daí deflete a direita por 26,91m até o ponto J-4; daí deflete a esquerda em reta por 32,28m até o pon-to I, onde confrontou do ponto L ao I com o Remanescente II-A-I, encerrando uma área de 1.985,35 m².

REMANESCENTE – II – A –I – 219.583,35 m²Inicia-se no ponto M situado no alinhamento da Rua do Observatório, dis-

tante 335,83m do cruzamento desta rua com a Rua General Lima Figueiredo. Daí segue pelo alinhamento da Rua do Observatório, na distância de 158,02 até o ponto I; daí deflete a direita e segue em reta por 32,28m confrontando com a área 10 até o ponto J-4; daí deflete a direita por 26,91m até o ponto J-3; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-2; daí deflete a esquerda por 20,00m até o ponto J-1; daí deflete a esquerda por 3,74m até o ponto J, onde confrontou do ponto J-4 ao J com a Área 10-1 a ser desmembrada; daí deflete a direita por 30,00m confrontando com a Área 10 até o ponto K; daí deflete a esquerda e segue em reta por 50,00m confrontando com a Área 10 até o ponto L; daí deflete a direita e segue 303,30m confrontando com a Rua do Observatório até o ponto E; daí deflete a direita com rumo 42º30’ e segue em reta por 50,10m confrontando com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior até o ponto D; daí deflete a esquerda com rumo 57º30’ NE e segue

em reta por 307,10m confrontando primeiramente com Manoel de Sá Fortes Junqueira Junior e depois com Instituto Meteorológico Leopoldo Wisneski, até o ponto C; daí deflete a direita e segue pelo alinhamento da Rua Antonio Marquesin numa distância de 717,69m até o ponto O; daí deflete a direita e segue na distância de 307,37m confrontando com a Área 11, até o ponto N; daí deflete a esquerda e segue em reta na distância de 83,30m confrontando com a Área 11, até o ponto M, onde teve início esta descrição, encerrando uma área de 219.583,35m².

Art. 2.º Fica desde logo autorizado o desmembramento da área de terras em questão, nos moldes definidos no artigo anterior, e nas metragens de área ali constantes.

Art. 3º As Secretarias Municipais envolvidas adotarão as providências ne-cessárias ao cumprimento das disposições constantes deste Decreto.

Art. 4.º As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, consignadas em orçamento e suplementa-das, se necessário.

Art. 5.º Este Decreto entra em vigor, na data de sua publicação.


Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos sete dias do mês de fevereiro de dois mil e quatorze.


AugustoVitórioBraccialli SilviaC.P.BontempiFerreiraSecretárioMunicipaldeObras SecretáriaMunicipalde NegóciosJurídicos


Publicado e Registrado neste Departamento de Expediente na data supra.

AlessandraCristinaRoccatoMelleAssistentedeGestão-EscrituráriaResponsávelpeloExpediente

Portaria n.º 066, de 05 de fevereiro de 2014.

Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Lucila Viel Til, para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Agente de Apoio Interno - Tele-fonista, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “NI – C1”, junto a Secretaria Municipal de Administração, a partir da data de 03/02/2014, revogam-se as disposições em contrário.

Portaria n.º 067 de 05 de fevereiro de 2014.


Nomeação de Comissão de Processo Disciplinar.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e face ao que consta do Processo Admi-nistrativo n.º 16858-0/2010, resolve:

Art. 1.º Designar o Sr. Luiz Fernando Bonesso de Biasi, a Sra. Maria Sale-te Lopes e a Sra. Maria Cristina Torioni Galavotti, para sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Processo Disciplinar, encarregada de apurar os fatos narrados no protocolado n.º 16858-0/2010.

Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Porta-ria n.º 025/2014.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos cinco dias do mês de fevereiro de

dois mil e quatorze.


SilviaC.P.BontempiFerreira CarlosRobertoTostoSecretariaMunicipalde SecretárioMunicipalNegóciosJurídicos deAdministração


Publicada e Registrada neste Departamento de Expediente na data supra.


Portaria n.º 100 de 10 de fevereiro de 2014.

Nomeação de Comissão de Processo Disciplinar.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e face ao que consta do Processo Admi-nistrativo n.º 999-2/2014, resolve:

Art. 1.º Designar o Sr. Éderson Wilson Scarpa, a Sra. Fernanda Dallac-qua Franceschini de Laurentis e a Sra. Marta Ferreira das Neves Tambelli Brancaccio Araujo Moser, para sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Processo Disciplinar, encarregada de apurar os fatos narrados no protocolado n.º 999-2/2014.

Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dez dias do mês de fevereiro de dois

mil e quatorze.


SilviaC.P.BontempiFerreira CarlosRobertoTostoSecretariaMunicipalde SecretárioMunicipalNegóciosJurídicos deAdministração


Publicada e Registrada neste Departamento de Expediente na data supra.


Secretaria Municipal de SaúdeRETIFICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO

EMERGENCIAL N° 02 DE 04/02/2014

A Secretaria de Saúde retifica a publicação de contratação de Médico Gi-necologista, onde está 01 (um) Médico Ginecologista, lê-se 02 (dois) Médicos Ginecologistas.

Conselho Municipal de Saúde de Vinhedo

RESOLUÇÃO CMS Nº. 146, de 05 de fevereiro de 2014.

Dispõe sobre a substituição de conselheiro do Conselho Municipal de Saúde.

O Presidente do Conselho Municipal de Saúde, no uso de suas atribui-ções e prerrogativas de deliberar “ad referendum” do Plenário, conferidas pela Lei Municipal nº. 3.334/10 e pelo Regimento Interno deste Conselho, e considerando:

1. As Leis Federais nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90 e a Lei Municipal nº. 3.334/10, que dispõem sobre as competências do Conselho Municipal de Saúde;

2. O disposto na Lei no 3.334/10, que trata da composição do Conselho Municipal de Saúde;

3. O disposições do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde que tratam sobre a sua organização e o funcionamento;


4. A comunicação da Associação do Aposentados e Beneficiados de Vi-nhedo, de 04/02/2014, indicando o Sr. Getúlio de Souza como conselheiro Suplente do segmento dos usuários, em substituição ao Sr. Oscar Arini;

6. As discussões e consenso deste Plenário,RESOLVE:1. Deliberar, ad referendum do plenário, pela aprovação e posse do Sr.

Getúlio de Souza, representante da Associação do Aposentados e Beneficia-dos de Vinhedo, como conselheiro Suplente do segmento dos usuários, em substituição ao Sr. Oscar Arini;

2. Encaminhar a presente resolução ao Chefe do Poder Executivo Muni-cipal para fins de homologação e publicação, nos termos da legislação em vigor.

Miguel Antonio Waulliano Presidente

Homologo a Resolução CMS nº. 146, de 05 de fevereiro de 2014, do Con-selho Municipal de Saúde, nos termos da Lei Federal nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, combinada com a Lei Municipal nº. 3.334, de 01 de abril de 2010.

MiltonAlvaroSerafimPrefeitoMunicipal

SanebaviCONCURSO PÚBLICO Nº 001/2010 - EDITAL DE CHAMADA Nº 60,

DE 07 DE FEVEREIRO DE 2014, HOMOLOGADO PELA RESOLUÇÃO Nº 001 - DE 26 DE MARÇO DE 2010, PRORROGADO O PRAZO DE VALIDA-DE ATÉ 25/03/2014, ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO Nº 001 DE 23 DE MARÇO DE 2012.

Convocar o (a) Sr (a). abaixo relacionados, para comparecer nesta Autar-quia Municipal, SANEBAVI – Sanebavi Saneamento Básico Vinhedo, sito à Rua Riachuelo, 249, Vila Planalto – Vinhedo, Estado de São Paulo, até o dia 19/02/2014 no horário comercial das 8:00 às 17:00 horas, para cumprir as exigências 10 – Da Nomeação, item 10.6 do Edital de Abertura do Concurso supracitado.

Cargo : Agente de Serviços Gerais

Viviane Mendes OliveiraRita Nascimento de CarvalhoGivanilza Beltrão da Silva

Cargo : Motorista

Julio Antonio TrombiniRaymundo Alcino da Cruz

Cargo : Leiturista de Hidrômetro

Filipi Eduardo Ferreira

JOSÉFRANCISCOBELTRAMINSuperintendenteemExercício

PORTARIA Nº 008, de 03 de Fevereiro de 2014

Dispõe sobre normas para movimentação financeira da Autarquia Munici-pal SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo.

JOSÉ FRANCISCO BELTRAMIN, Superintendente em Exercício da Au-tarquia Municipal, SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo, usando de suas atribuições legais, em conformidade com o Decreto nº 020 de 31 de Janeiro de 2014, resolve:

Art. 1º- Os cheques, pagamentos a fornecedores e qualquer tipo de tran-sação bancária com TED, carta de débito, carta de transferência e abertura de conta corrente da Autarquia Municipal SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo, serão efetuados e deverão ser assinados, ao menos por duas pes-soas em conjunto, sendo essas pessoas as ocupantes dos empregos abaixo relacionados, pertencentes ao quadro de pessoal da Autarquia Municipal.

O Superintendente em conjunto com um dos dois indicados abaixo:

Diretor do Departamento Contábil e Financeiro.Diretor do Departamento Administrativo. Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagin-

do seus efeitos na data de 03 de Fevereiro de 2014. Art. 3º- Revogar Portaria nº 007 de 27 de Janeiro de 2012.

SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo, aos três dias do mês de feve-reiro do ano de dois mil e catorze.


SUELIMARIAROSALUGLIOChefedeGabineteeExpediente

Publicada e Registrada neste Departamento na data supra.

PORTARIA Nº 009, de 05 de Fevereiro de 2014.

Admissão do Servidor

JOSÉ FRANCISCO BELTRAMIN Superintendente em Exercício, usando de suas atribuições legais, em conformidade com o Decreto nº 020 de 31 de Janeiro de 2014.

RESOLVE:


Art. 1º Admitir LUIZ FRANCISCO FALIVENI, para ocupação do emprego de confiança de Diretor do Departamento Administrativo, referência “ 20 ”, lotado III – Órgãos de Direção Geral, III – 3 Departamento Administrativo da Autarquia Municipal SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo, à partir de 05 de Fevereiro de 2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroa-gindo seus efeitos na data de 05 de Fevereiro de 2014.

SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo, aos cinco dias do mês de feve-reiro do ano de dois mil e catorze.


SUELIMARIAROSALUGLIOChefedeGabineteeExpediente

Publicado e Registrado neste departamento de Expediente na data supra.

EXTRATO DO 1º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 048/2012 – PA Nº 295-9/2012. Contratada: UNIVERSO ONLINE S/A. Objeto: Prorrogar a vigên-cia por mais 12 (doze) meses. Data: 08/11/2013. ODAIR FERNANDO SERA-PHIM. – SUPERINTENDENTE.

PODER LEGISLATIVOAUDIÊNCIA PÚBLICA - FAZENDA

A Câmara de Vereadores de Vinhedo convida a população vinhedense para participar da Audiência Pública da Fazenda que estará debatendo as Metas Fiscais do 3º Quadrimestre/2013 em cumprimento o art. 166, § 1º da Constituição Federal e art. 9º, § 4º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Data: 28 de fevereiro de 2014, sexta-feira.Horário: 10:00Local: Câmara de VinhedoEnd.: Av. Dois de Abril, 78 – Centro

Da participação na Audiência:

Conforme a Resolução nº 156, de 08/05/2000, a participação direta das Audiências Públicas está limitada a:

3 (três) membros da população;1 (um) membro de cada Partido Político devidamente cadastrado e regis-

trado no Município de Vinhedo;1 (um) representante da Prefeitura Municipal;Vereadores da Câmara Municipal de Vinhedo.

Os interessados em se pronunciar nesta Audiência Pública poderão se inscrever até às 17 horas, do dia 27 de fevereiro de 2014, no Departamento Legislativo da Câmara Municipal, em livro próprio, sendo exigidos documen-tos comprobatórios.

Os interessados podem retirar cópias dos relatórios que serão apresen-tados.

Exerça a cidadania, participe!

RUBENSNUNESPresidentedaCâmaradeVinhedo

AUTÓGRAFO Nº 2.291

(Projeto de Lei Complementar nº 7, de 2013)

Altera e acrescenta dispositivos na Lei Complementar Municipal n.º 105, de 15 de setembro de 2011, que ‘Regulamenta no Município de Vinhedo o tra-tamento diferenciado e favorecido às Microempresas e Empresas de Peque-no Porte de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outras providências.’

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, APROVA:

Art. 1º A Ementa da Lei Complementar Municipal nº 105/2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Regulamenta no Município de Vinhedo o tratamento diferenciado e fa-vorecido aos Microempreendedores Individuais – MEI, Microempresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP - de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outras providências.” (NR)

Art. 2º Os dispositivos abaixo da Lei Complementar Municipal n.º 105/2011,

passam a vigorar com as seguintes redações:

“Art. 1º Esta Lei Complementar regulamenta o tratamento jurídico dife-renciado, simplificado e favorecido assegurado aos Microempreendedores Individuais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte doravante sim-plesmente denominadas MEI, ME e EPP, em conformidade com o que dispõe os arts. 146, III, “d”, 170, IX, e 179 da Constituição Federal e a Lei Comple-mentar Federal n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, criando a “LEI GERAL MUNICIPAL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL E DAS MICROEM-PRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE VINHEDO.” (NR)

“Art. 3º Fica criado o Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Em-presas, ao qual caberá gerenciar o tratamento diferenciado e favorecido aos MEI, ME e EPP de que trata esta Lei Complementar, competindo-lhe:

.........................................................” (NR)

“Art. 5º Os membros do Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas serão indicados pelos órgãos ou entidades a que pertençam e no-meados por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal.

.........................................................” (NR)

“Art. 16. O Microempreendedor Individual – MEI -, a Microempresa - ME - e a Empresa de Pequeno Porte – EPP - terão isenção no pagamento da taxa


de Licença e Fiscalização para Localização, Instalação e Funcionamento.” (NR)

“Art. 22. Todos os serviços de consultoria e instrutoria contratados pelos MEI, ME ou EPP e que tenham vínculo direto com seu objeto social ou com a capacitação gerencial ou dos funcionários terão a alíquota de ISSQN reduzi-das a 2% (dois inteiros por cento).” (NR)

“Art. 28. Exigir-se-á do microempreendedor individual, da microempresa e da empresa de pequeno porte, na habilitação em quaisquer licitações do Mu-nicípio, para fornecimento de bens de pronta entrega ou serviços imediatos, os seguintes documentos:

.........................................................II – inscrição no CNPJ, com a distinção de MEI, ME ou EPP, para fins de

qualificação;

.........................................................” (NR)

Art. 3º A Lei Complementar Municipal n.º 105/2013, passa a vigorar acres-cida dos seguintes dispositivos:

“Art. 5.º..........................................

§ 9º O presidente do Comitê Gestor Municipal das Microempresas e Em-presas de Pequeno Porte, poderá, mediante indicação do Chefe do Poder Executivo, exercer a função de Agente de Desenvolvimento dentro dos requi-sitos previstos no art. 85 -A, § 2.º da Lei Complementar Federal n.º 123/2006 e suas alterações.”.

“CAPÍTULO VIIDO ACESSO AOS MERCADOS

.........................................................

Seção IDa Capacitação e do Desenvolvimento das Microempresas e Empresas

de Pequeno Porte

Art. 31-A. Quando não se tratar de ME ou EPP, a empresa vencedora da licitação deverá preferencialmente subcontratar serviços ou insumos das Mi-croempresas e das Empresas de Pequeno Porte.

§ 1º A exigência de que trata o caput deste artigo deve estar prevista no instrumento convocatório, especificando-se o percentual mínimo do objeto a ser subcontratado até o limite máximo de 30% (trinta por cento) do total licitado.

§ 2º É vedada à administração pública a exigência de subcontratação de itens determinados ou de empresas específicas.

§ 3º O disposto no caput deste artigo, não é aplicável quando:

I – a subcontratação for inviável, não for vantajosa para a Administração Pública Municipal ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto

a ser contratado;

II – a proponente for consórcio, composto em sua totalidade por Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte, respeitado o disposto no art. 33, da Lei Federal n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 32-B. Nas subcontratações de que trata o artigo anterior, observar-se--á o seguinte:

I – o edital de licitação estabelecerá que as Microempresas – ME - e as Empresas de Pequeno Porte – EPP - a serem subcontratadas, deverão estar indicadas e qualificadas nas propostas dos licitantes com a descrição dos bens e serviços a serem fornecidos e seus respectivos valores;

II – os empenhos e pagamentos do órgão ou da entidade da Administra-ção Pública Municipal serão destinados diretamente as ME e, EPP subcon-tratadas;

III – deverá ser comprovada a regularidade fiscal e trabalhista das Micro-empresas e Empresas de Pequeno Porte, como condição de assinatura do contrato, bem como, ao longo da vigência contratual, sob pena de rescisão;

IV – a empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, na hipótese de extinção da subcontrata-ção, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou a entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis;

V – demonstrada a inviabilidade de nova subcontratação, nos termos do inciso IV, a Administração Pública Municipal poderá transferir a parcela sub-contratada à empresa contratada, desde que sua execução já tenha sido iniciada.

Art. 32-C. Para o cumprimento do disposto no art. 1.º, desta Lei Comple-mentar, a Administração Pública poderá realizar processo licitatório:

I – destinado exclusivamente à participação do Microempreendedor Indi-vidual – MEI -, a Microempresa – ME - ou Empresa de Pequeno Porte – EPP - nas contratações cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);

II – em que se estabeleça cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação da ME ou EPP, em certames para a aquisição de bens e serviços de natureza divisível, desde que não haja prejuízo para o conjunto ou complexo.

§ 1º O valor licitado por meio do disposto neste artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do total licitado em cada ano civil.

§ 2º Na hipótese do inciso II, do caput deste artigo, os empenhos e paga-mentos do órgão ou entidade da administração pública deverão ser destina-dos diretamente às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte subcon-tratadas.

Art. 32-D. Não se aplica o disposto nos arts. 26 a 32-C, desta Lei Comple-mentar quando:

I – os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para as Microem-


presas – ME - e Empresas de Pequeno Porte – EPP - não forem expressa-mente previstos no instrumento convocatório;

II – não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enqua-drados como ME ou EPP sediados local ou regionalmente, e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório;

III – o tratamento diferenciado e simplificado para as ME e EPP não for vantajoso para a Administração Pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado.

Art. 32-E. A Administração Pública Municipal poderá estabelecer, anual-mente, por decreto, o percentual mínimo de contratações por espécies de objetos a serem efetivadas no exercício seguinte, na forma do art. 9.º desta Lei Complementar.

Parágrafo único. O percentual previsto no caput deverá ser acrescido, anualmente, até os limites máximos permitidos pelo art. 48 da Lei Comple-mentar Federal n.º 123/2006, e alterações posteriores, conforme as espécies de objetos do contrato tenham oferta de preços e qualidade vantajosa para o município.”.

Art. 4.º As despesas decorrentes com a execução desta Lei Complemen-tar correrão à conta de dotações orçamentárias próprias consignadas no or-çamento vigente, suplementadas se necessário.

Art. 5º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos dez dias do mês de fevereiro de dois mil e quatorze.

RUBENSNUNESPresidente

ANAGENEZINI MÁRCIOMELLE1ªSecretária 2ºSecretário

Publicado e Registrado nesta Secretaria na data supra.

EDISONCARLOSRUIZDiretorGeral

43ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 16ª LEGISLATURA

RESENHA DO ExPEDIENTE – 10/FEVEREIRO/2014

ExPEDIENTE APRESENTADO PELO PREFEITO MUNICIPAL

OFs. GP. Nºs 33 e 37/2014, em atendimento ao disposto no art. 3º da Lei nº 1.811/91.

ExPEDIENTE APRESENTADO PELOS VEREADORES

REQUERIMENTOS

Número Data Autor/Assunto0002/2014 06/02/2014 RODRIGO PAIXÃO, VALDIR BARRETO E

MARTA LEÃO REQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimento Inter-no, bem como, com base na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei do Acesso à Informação) e no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal, digne-se a douta Mesa oficiar ao Senhor Prefeito Muni-cipal, que através da Secretaria Competente nos preste as seguintes informações, referen-tes às comissões de reavaliação de contrata-ções e licitações publicas. (Decreto Municipal nº 214/2013): 1) Quais foram os resultados e decisões das reuniões das referidas comis-sões? Enviar atas das reuniões. 2) Foram encontradas irregularidades em alguma licita-ção, contrato ou concessão? 3) Quais foram as medidas tomadas? Houve necessidade de adiamento de compras, suspensão de licita-ções, renegociação ou rescisão de contratos, conforme o art. 2° e parágrafos do referido decreto?

0003/2014 06/02/2014 RODRIGO PAIXÃO, VALDIR BARRETO E MARTA LEÃO REQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os arti-gos 156, VI e 157 do Regimento Interno, bem como, com base na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei do Acesso à Informa-ção) e no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal, digne-se a douta Mesa oficiar ao Senhor Prefeito Municipal, que atra-vés da Secretaria Competente nos preste as seguintes informações, referentes à aos pro-cessos de regularização de loteamentos fe-chados: 1) Todos os processos que autorizam loteamen-tos fechados foram regulamentados? Enviar cópia. 2) Quantos procedimentos desapare-ceram da Prefeitura? 3) Foram abertas sindi-câncias internas? Quais foram os resultados? Enviar cópia de todos os processos de sindi-cância.


MOÇÕES

Número Data Autor/Assunto0019/2014 04/02/2014 PAULINHO PALMEIRA

A Câmara de Vereadores de Vinhedo apre-senta, nos termos regimentais, MOÇÃO DE APLAUSOS aos classificados pelo número de votos ao Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente de Vinhedo, em eleição realizada no dia 02 de fevereiro, das 9h às 17h na Escola Municipal Professor Cláudio Gomes, à Rua Fernando Costa, nº 628, Centro, sendo eles: a senhora Danielle Tatiane de Souza Santos; a senhora Andrea Ribas Glinternik Bailoni; a senhora Guiomar Betini Gonçalves de Jesus; o senhor Jônatas Ribeiro Godoi; o senhor Nivaldo Doniseti Mar-tins Cruz; estendendo aos demais participan-tes do processo eleitoral os mesmos votos de APLAUSOS, sendo eles: s senhora Anivalda Filomena Alves de Oliveira; a senhora Célia Regina Labella Frassi; a senhora Daiana An-gélica Pereira da Costa; a senhora Danielle Tatiane de Souza Santos; a senhora Maria de Lourdes Vieira de Oliveira; a senhora Maria José Silva Barbosa e a senhora Sandra Regi-na de Proença Ferreira. E que, do deliberado desta Casa de Leis, seja dado conhecimento aos candidatos acima citados.

0020/2014 05/02/2014 ANA GENEZINIA Câmara de Vereadores de Vinhedo, Esta-do de São Paulo, apresenta, nos termos re-gimentais, a presente MOÇÃO DE PESAR à família da senhora ROSA VERDO FRIZARIN, falecida no dia 4 de fevereiro de 2014. Era casada com o senhor Luiz Frizarin e deixa o filho Marcos. Que do deliberado desta Casa seja dada a ciência à família enlutada, resi-dente à Rua Cambaio, 133 - Jd. Nova Canu-dos.

0021/2014 05/02/2014 MARTA LEÃO, RODRIGO PAIXÃO, VALDIR BARRETO E APARECIDO DIAS (BACURAL)A Câmara Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, apresenta, nos termos regimen-tais, a presente MOÇÃO de APELO para que o Prefeito Milton Serafim atente para uma so-lução imediata para a falta de abastecimento e do alto custo de água na Colina do Sosse-go, no Jardim Nova Palmares.

0022/2014 06/02/2014 ANA GENEZINIA Câmara de Vereadores de Vinhedo, Esta-do de São Paulo, apresenta, nos termos re-gimentais, a presente MOÇÃO DE PESAR à família da senhora LUCIA MARQUETI CAR-DOSO, falecida no dia 5 de fevereiro de 2014. Era viúva e deixa os filhos Yolanda, Luis e Roberto. Que do deliberado desta Casa seja dada a ciência à família enlutada, residente à Rua 13 de Maio, 12 - Vila Garcês.

0023/2014 06/02/2014 RODRIGO PAIXÃO, VALDIR BARRETO E MARTA LEÃO A Câmara Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, apresenta, nos termos regimen-tais, a presente MOÇÃO de APELO para que o Prefeito do Município envie à Câmara Municipal um projeto de lei para atualização da Lei Municipal n° 3.270/2009, lei do auxílio transporte estudantil, contemplando os estu-dantes não apenas de ensino de nível médio e superior.

0024/2014 07/02/2014 JÚNIOR (CHOCA)A Câmara Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, apresenta, nos termos regimen-tais, a presente MOÇÃO DE CONGRATULA-ÇÕES ao Deputado Federal Senhor Paulo Pereira da Silva “Paulinho da Força”, pelo seu aniversário e a cerimônia realizada com encontro partidário Solidariedade, ocorrido em 25 de janeiro na Sede do Partido em São Paulo. E que, do deliberado desta Casa de Leis, seja dado conhecimento ao Deputado Federal Senhor Paulo Pereira da Silva (Pre-sidente Nacional do Partido Solidariedade), Rua Colonia da Glória, 390 - Vila Mariana - São Paulo/SP.

EXPEDIENTE RECEBIDO DE DIVERSOS:

Comunicamos aos Senhores Vereadores que as demais correspondên-cias Recebidas de Diversos para esta sessão encontram-se a disposição na Secretaria da Casa.

Vinhedo, 7 de fevereiro de 2014.

EDISON CARLOS RUIZDiretor Geral

CÂMARA MUNICIPAL DE VINHEDOHOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL N.º 01/2014PROCESSO N. 42/2013OBJETO: Aquisição de uniformes para os funcionários da Câmara Munici-

pal de Vinhedo, conforme descrito no Anexo I, dentro das especificações do Edital, por ter obtido menor preço por Lote. O senhor Rubens Nunes, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas por Lei, resolve HOMOLOGAR o resultado do Pregão N. 01/2014 (LOTE I) à Empresa Fato Confecção de Uniformes Profissionais e Sociais Ltda-ME.

Vinhedo, 12 fevereiro de 2014.

RUBENS NUNESPresidente da Câmara Municipal

CÃMARA MUNICIPAL DE VINHEDOPROCESSO N. 42/2013PREGÃO PRESENCIAL N. 01/2014CONTRATO N. 01/2014CONTRATANTE: CAMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCONTRATADO: FATO CONFECÇÃO DE UNIFORMES PROFISSIONAIS

E SOCIAIS LTDA-ME


OBJETO: Aquisição de uniformes para os funcionários da Câmara Munici-pal de Vinhedo, (LOTE I), conforme descrito no Anexo I.

VIGÊNCIA: 12 (doze) mesesVALOR: R$ 23.000,00RECURSOS: 02.01.01.01.031.2000.2201 – 33.90.30 – Material de Con-

sumo.

Vinhedo, 12 fevereiro de 2014.

RUBENSNUNESPresidentedaCâmaraMunicipal

CONCURSO PÚBLICOCONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 - EDITAL DE CHAMA-

DA N.º 182 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2014, HOMOLOGADO PELO DECRETO Nº 135 DE 18/07/2011 E PRORROGADO

PELO DECRETO Nº 112 DE 17/07/2013

Convocar os Sr(.s) e Sr(ªs) abaixo relacionado(s), para comparecer(em) no dia 20/02/2014, às 9:00, no Espaço do Saber, sito Av Independência, 5.110 – Jardim Alba – Vinhedo o, para cumprir(em) as exigências e formalidades legais para empossar(em)-se no emprego público.

AUXILIAR DE EDUCAÇÃO INFANTILAna Maria da Silva Queiroz

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTILGabriele Lucas

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - INGLÊSRosalina de Fatima Mendes

Milton Álvaro Serafim Carlos Roberto TostoPrefeito Municipal Secr. de Administração

CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 - EDITAL DE CHAMA-DA N.º 183 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2014, HOMOLOGADO

PELO DECRETO Nº 173 DE 22/08/2011 E PRORROGADO PELO DECRETO Nº 112 DE 17/07/2013

Convocar os Sr(.s) e Sr(ªs) abaixo relacionado(s), para comparecer(em) no dia 20/02/2014, às 9:00, na Secretaria Municipal de Saúde, sito Rua Mon-teiro de Barros, 530 – Centro – Vinhedo, para cumprir(em) as exigências e formalidades legais para empossar(em)-se no emprego público.

MOTORISTA DE AMBULÂNCIAFabio Antonio Gomes


CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2011 - EDITAL DE CONVO-CAÇÃO PARA SUBSTITUIÇÃO N.º 95 DE 12 DE FEVEREI-

RO DE 2014, HOMOLOGADO PELO DECRETO Nº 135 DE 18/07/2011 E PRORROGADO PELO DECRETO Nº 112 DE

17/07/2013

Convocamos os Sr(s) e Sr(ªs) abaixo relacionado(s), para comparecer(em), no dia 20/02/2014, às 9:00, no Espaço do Saber, sito Av Independência, 5.110 – Jardim Alba – Vinhedo, para cumprir(em) as exigências e formalidades legais para substituição durante o impedimento legal e temporário dos inte-grantes do Quadro do Magistério Público Municipal, para o ano letivo 2014.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIALMayna Regina de Oliveira

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL IAngélica Garcia SalesJuliana EuzebioSilvia Maria de Oliveira

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – CIÊNCIASElka Leticia Garcia ChidichimoPâmela Cristina da Silva MeloPatrícia Kerches RogeriPriscila de Souza Domenegheti

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – EDUCAÇÃO ARTÍSTICACrishi PiccoloRegiani Santa Rosa MarsalRosana Lucia M Capovilla

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – EDUCAÇÃO FÍSICAFábio Cássio Ferreira NobreMarco Antonio Moraes

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – GEOGRAFIAJuvenal Alves GonçalvesMyrtes Amanda Marinho

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – HISTÓRIAAmanda Ribeiro Mafra AndradeEdimilson Carlos de MelloOdilon Marciano da MataPaulo Rodrigues de Andrade

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – LÍNGUA PORTUGUESAClaudia Dourado de SalcesElenice Ramos WanderleyFabio Oliveira SantosMarisa Renata AngeliNazarete de SouzaValéria Galoni Viudes

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – MATEMÁTICAClaudio Fernandes VasconcelosFabiane Vicari BuenoHenrique Marcelino do LagoMarco Aurélio SilvaMurilo dos Santos SchimmelRodrigo Daniel da Silva



Shows regionais fazem sucesso na 53ª Festa da Uva e 5ª Festa do Vinho de Vinhedo

Além dos dez shows de re-nome nacional, a Comissão Or-ganizadora da 53ª Festa da Uva e 5ª Festa do Vinho de Vinhedo fez questão de valorizar os ar-tistas da cidade e da região.

Desde a abertura, no último sábado, dia 8, os visitantes cur-tiram, cantaram e dançaram ao som de atrações de diversos estilos nos palcos auxiliares Chopp e Madeira. Os alunos do projeto Oficinas Culturais, coordenado pela Prefeitura de Vinhedo por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, também estão fazendo belas apresen-tações nesta edição da festa. Mais de 40 artistas são de Vi-nhedo.

Confira a programação das apresentações culturais nos palcos auxiliares

Dia 13 - quinta-feira Palco Chopp 18h30 - Ministério “Pelo Sangue” 19h30 - Banda da Assembleia de Deus Palco Madeira 18h30 - Banda Jesus Cristo é o Caminho 19h15 - Ministério Louvor e Arte – Eliezer Alves DIA 14 - sexta-feira Palco Chopp 18h30 às 20h00 - Guimgamps 20h30 às 22h00 - Flávio & Maicon DIA 15 - sábado Palco Chopp 12h00 às 13h00 - Oficinas Culturais de Vinhedo – Nú-cleo Música 13h00 às 14h45 - Trio Dona Lina & Patrícia Marchiori 15h15 às 16h30 - Filosofia de Bar 17h00 às 18h15 - Erick Nunes 18h45 às 20h00 - Banda Triz 20h30 às 22h00 - Incandeia Palco Madeira 15h30 às 17h00 - Banda Veraneio 17h30 às 19h00 - Wagner & Valquíria 19h30 às 21h00 - Cristiano Carvalho & Rafael

21h00 às 23h00 - DJ Roger Donat DIA 16 - domingo Palco Chopp 11h00 às 12h00 - Corporação Musical de Vinhedo 12h00 às 13h00 - Oficinas Culturais de Vinhedo – Nú-cleo Dança 13h30 às 15h00 - Zé Messias 15h30 às 17h00 - Jhonny da Harpa & Instrumental Ômega 17h30 às 19h00 - Francisco Alves & Donizete 19h30 às 21h00 - Banda Astral Sertanejo Palco Madeira 16h00 às 17h30 - Banda Pozer 18h30 às 20h00 - Odom Nascimento DIA 20 - quinta-feira Palco Chopp 18h30 - Ministério Renascer na Luz Palco Madeira 18h30 - Ministério Amor e Volezza DIA 21 - sexta-feira Palco Chopp 18h30 às 20h00 - Trio Sensação 20h30 às 22h00 - Walter Rodrigues & Rafael Palco Madeira 19h30 às 21h00 - Every man Is An Island DIA 22 - sábado Palco Chopp 12h00 às 13h00 - Oficinas Culturais de Vinhedo - Nú-cleo de Capoeira e Hip Hop

Sabaoth Hip Hop de Nova Odessa 13h30 às 14h45 - Trio Dona Lina & Malu Nascimento 15h15 às 16h30 - Guilherme Lamas 17h00 às 18h15 - Du Jeito Nosso 18h45 às 20h00 - Spitfire 20h30 às 21h00 - Um Só Ideal Palco Madeira 17h00 às 18h30 - No Make a Mistake 19h30 às 21h00 - Little Valley Band DIA 23 - domingo Palco Chopp 10h30 às 11h30 - Corporação Musical de Vinhedo 12h00 às 13h00 - Ana Cavalcanti 13h30 às 15h00 - Grupo Folclórico Vasco da Gama 15h30 às 17h00 - Beto Gigliotti Trio 17h30 às 19h00 - Os Valetes 19h30 às 21h00 - Rafa Voz Palco Madeira 16h00 às 17h30 - Dead Generation 18h30 às 20h00 - Retroabilly Oficinas Culturais de Vinhedo Apresentações dos alunos das Oficinas Culturais, projeto desenvolvido pela Prefeitura de Vinhedo por meio da Secretaria de Cultura e Turismo. Dias 15, 16 e 22, das 12h00 às 13h00 no Palco Cho-pp. Corporação Musical de Vinhedo Dia 14 - às 10h30 no Palco Chopp Dia 16 - às 11h00 no Palco Chopp

O espaço destinado à co-mercialização de produtos confeccionados por artesãos de Vinhedo tem chamado a atenção dos turistas da Festa da Uva e do Vinho de Vinhedo. O local é procurado pelos visi-tantes que querem presentear amigos e familiares com lem-branças que resgatam a histó-

ria e a tradição de Vinhedo.Cerca de 20 artesãos da

AAV – Associação dos Arte-sãos de Vinhedo – estão pre-sentes na festa, na área loca-lizada próximo à escada de acesso ao Ginásio do Parque Municipal. No local, os arte-sãos têm a oportunidade de apresentar aos turistas a origi-

nalidade dos produtos confec-cionados por eles.

Também há um estante re-presentativo de Vinhedo, com venda de produtos como cha-veiros, porta vinho e a boneca de pano que este ano passou a fazer parte do kit que com-põem o convite oficial da festa, entre outros produtos.

Produtos confeccionados por artesãos de Vinhedo agradam visitantes

nesta quinta-feira tem show com cantor pg pat · o atendimento ao público é de segunda a...

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