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Nédio Carlos Pinheiro Coordenador de Controle de Recursos Hídricos

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Nédio Carlos PinheiroCoordenador de Controle de Recursos Hídricos

CONSTITUIÇÃO 1988 –

dominialidade da União ou

dos Estados;

ANA – Outorga de Rios

Federais;

SEMA – Outorga de Rios

Estaduais e as águas

subterrâneas;

- Região Hidrográfica

do Paraguai (19,6%)

- Região Hidrográfica

Tocantis-Araguaia

(14,7%)

- Região Hidrográfica

Amazônica (65,7%)

Mato Grosso é

caracterizado por um

“Exportador” de águas.

(Totalizando 10,5% do

território brasileiro)

REGIÕES

HIDROGRÁFICASÁrea de MT 903.357,91 Km2

Hidrografia

Floresta52,16%472.990,47 Km²

Cerrado40,80%369.977,22 Km²

Pantanal07,04%63.839,20 Km²

Três Grandes Ecossistemas

•O Plano Estadual de Recursos Hídricos;

•O Enquadramento dos Corpos D’água;

•A Outorga dos Direitos de Uso de

Recursos Hídricos;

•A Cobrança pelo Uso de Recursos

Hídricos;

•O Sistema de Informações sobre

Recursos Hídricos.

POLÍTICA ESTADUAL DE

RECURSOS HÍDRICOS

05/11/1997

Decreto nº. 336 de

06/06/2007

Regulamenta a Outorga de

Direito de Uso dos Recursos

Hídricos e adota outras

providências.

Gerência

de

Outorga

Gerência de

Fomento e Apoio a

CBH

CEHIDROSUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS

SURH

Coordenadoria de

Monitoramento de

Recursos Hídricos

Coordenadoria de Controle de

Recursos Hídricos

Gerência

de Água

Subterrânea

Sistema Estadual de Recursos Hídricos de MT

CBHs

Coordenadoria de

Ordenamento Hídrico

Gerência

de

Laboratório

Ger.

Seg. de

Barragens

Com a Lei Estadual nº 9.612 de 19/10/2011;

Solicitações de Autorização de Perfuração de Poços, Outorga e Cadastro de Captação Insignificante são de atribuições exclusiva da GASUB.

TRANSIÇÃO LICENCIAMENTO - OUTORGA

Processos de Licenciamento de Poço Tubular (LP, LI, LO e CC) protocolados ATÉ dia 19/10/2011;responsáveis;

Outorga – protocolados DEPOIS do dia 19/10/2011; (Lei Estadual nº 9.612 de 12/09/2011)

Processos de Autorização de Perfuração, Outorga e Cadastro de Captação Insignificante são de responsabilidade exclusiva da GASUB.

NORMAS

Norma Descrição

ABNT NBR

12212:2006

Projeto de poço tubular para captação de água subterrânea.

ABNT NBR

12244:2006

Construção de poço tubular para captação de água subterrânea.

ABNT NBR

13604:1996

Filtros e tubos de revestimentos em PVC para poços tubulares profundos – Especificação.

ABNT NBR

13605:1996

Filtros e tubos de revestimento em PVC para poços tubulares profundos - Determinação

dimensional - Método de ensaio.

ABNT NBR

13606:1996

Tubos de revestimento em PVC para poços tubulares profundos - Determinação do módulo de

elasticidade à flexão - Método de Ensaio.

ABNT NBR

13607:1996

Tubos de revestimento em PVC para poços tubulares profundos-Verificação da flexão ao impacto

ABNT NBR

13608:1996

Tubos de revestimento em PVC para poços tubulares profundos - Verificação do desempenho da

junta roscável - Método de ensaio

ABNT NBR

13609:1996

Tubos de revestimento em PVC para poços tubulares profundos - Verificação da resistência à

tração das juntas - Método de ensaio

ABNT NBR 15495-

1:2007 Errata 1:2009

Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos Granulares. Parte 1: Projeto e

construção

ABNT NBR 15495-

2:2008

Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos Granulares Parte 2:

Desenvolvimento

EMOLUMENTOS

Autorização: 2,0 UPF/MT

Tamponamento de Poços: 2,0 UPF/MT

Outorga de Águas Subterrâneas: 15,0 UPF/MT

Cadastro de Captação Insignificante de Água Subterrânea: 2,0 UPF/MT

Alteração e/ou Renovação de Outorga: 12,0 UPF/MT, Transferência de Outorga: 10 UPF/MT

Valores conforme a Lei Nº 10.242, de 30 de Dezembrode 2014.

ASPECTOS

TÉCNICOS

TESTE DE BOMBEAMENTO

• - EXECUTAR TESTE DE VAZÃO DE EXPLORAÇÃO POR 24 H;

• - APÓS 4 HORAS DE ESTABILIZAÇÃO, PODERÁ ENCERAR O TESTE;

• - EXECUTAR A RECUPERAÇÃO ATÉ ATINGIR O NE INCIAL OU 80% DO NE.

Teste pra grandes vazões (industria e Irrigação)

• TESTE DE PRODUÇÃO• (ESCALONAMENTO DE VAZÕES)

• FASE DE DESENVOLVIMENTO COM BOMBA SUBMERSA:– TESTE PRELIMINAR POR 12 H.– DEFINIR CAPACIDADE DE VAZÃO E REBAIXAMENTO DE NÍVEL DO POÇO E EQUIPAMENTO

DISPONÍVEL

• INICIAR TESTE ESCALONADO APÓS 12 H EM REPOUSO.

• ESCALONADO:– PRIMEIRO ESCALONADO: COM 40% DA VAZÃO.

• (VAZÃO ANTERIORMENTO DEFINIDA).– SEGUNDO ESCALONADO: COM 60% DA VAZÃO.

• (VAZÃO ANTERIORMENTE DEFINIDA).– TERCEIRO ESCALONADO: COM 80% DA VAZÃO.

• (VAZÃO ANTERIORMENTE DEFINIDA).– QUARTO ESCALONADO: COM 100% DA VAZÃO.

• (VAZÃO ANTERIORMENTE DEFINIDA).

• TEMPO DE EXECUÇÃO DOS ESCALONADOS DE 6 HORAS.

• DEFINIDA VAZÃO MAXIMA SEM ATINGIR PONTO CRÍTICO OU MAXIMA VAZÃO DO EQUIPAMENTO:

• EXECUTAR TESTE DE VAZÃO DE EXPLORAÇÃO POR 24 H.

TRANSMISSIVIDADE

Geralmente expresso em m2/dia, é o parâmetro maisimportante, sendo definido através de testes (bombeamento,recuperação, etc.)

Aquíferos Porosos

TRANSMISSIVIDADE Aquíferos Porosos

Produto de K pela espessura saturada do aquífero:T = Kb

b = Espessura do aquífero (m)

K = Condutividade hidráulica (m/s)

AUTOMONITORAMENTO

MONITORAMENTO Qualitativo

O monitoramento deve ser apresentado anualmente, conforme

condicionantes contidas no ato.

PARÂMETROO UNIDADES

Temperatura da água °C

pH -Condutividade S/cmTurbidez NTUCor uHCloreto mg.L-1Sulfato mg.L-1Fluoreto mg.L-1Ortofosfato mg.L-1Nitrito mg.L-1Nitrato mg.L-1Nitrogênio amoniacal mg.L-1Sólidos Totais mg.L-1Sólidos Suspensos mg.L-1Sólidos Totais Dissolvidos mg.L-1Alcalinida de Total mg.L-1Alcalinidade de Carbonato mg.L-1Alcalinidade de Bicarbonato mg.L-1Dureza mg.L-1Cálcio mg.L-1Magnésio mg.L-1Sódio mg.L-1Potássio mg.L-1Ferro total mg.L-1Manganês mg.L-1Sílica solúvel mg.L-1Coliformes totais UFC/100 mLE. Coli UFC/100 mL

MONITORAMENTO Quantititivo

PLANILHA DE EXPLOTAÇÃO

Ano ou período da coleta dos dados:

Mês Leitura do Hidrômetro (m³) Volume Captado (m3/mês)

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

O monitoramento deve ser apresentado anualmente,

conforme condicionantes contidas no ato.

Para novos poços tubulares.

Processos

TRÂMITE – Autorização de Perfuração

Análise

TR

TERMO DE

REFERENCIA

• Para todas as captações acima de 10m³/dia.

Processos

TRÂMITE - Outorga

Análise

www.sema.mt.gov.br

RECURSOS HIDRICOS

ATOS DE OUTORGA

TR

TERMO DE

REFERENCIA

• Captações em poço tubular: até 10 m³/dia;

• Os poços escavados manualmente, tipo cisterna, cacimba, amazonico estão isentos de cadastros na SEMA (conforme Resolução CEHIDRO nº90 13/04/2017)

• Estão isentos de outorga de água subterrânea as captações utilizadas pra piscicultura com até 5 ha de lamina de água (lei estadual nº 10669 de 16/01/2018)

TRÂMITE – Cadastro de captação

Insignificante

AnáliseProcessos

TR

TERMO DE

REFERENCIA

• Captação insignificante de água subterrâneas;

• Autorização de perfuração de poço tubular;

• Autorização de perfuração de poço tubular para irrigação;

• Outorga de direito de uso de água subterrânea;

• Outorga de direito de uso de água subterrânea para irrigação.

• Tamponamento de poço tubular;

• Renovação de Outorga de uso de água subterranea

• Formulário - Requerimento de outorga

• Formulário - Relatório de Avaliação Hidrogeológica

• Formulário - Cadastro de captação insignificante de águas subterrâneas

• Formulário – Relatório Preliminar de Avaliação Hidrogeológica

• Requerimento padrão

Art. 28 e Art. 23 parágrafo único da Lei Estadual 9.612:

Laje de proteção sanitária;

Dispositivo para coleta de água na boca do poço;

Tubo guia para medida do nível da água;

Dispositivo de medição de vazão (hidrômetro).

Resultados

GERÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – CONCESSÕES

Ano Autorização de Perfuração Cadastro Outorga

2012 180 190 178

2013 225 159 190

2014 194 132 160

2015 186 319 235

2016 165 645 479

2017 202 515 364

2018 238 278 252

2019 151 347 258

Autorização de Perfuração de Poço Tubular

Cadastro de Captação Insignificante de Água Subterrânea

Outorga de Direito de Uso de Água Subterrânea

Necessidades Humanas são ilimitadas+

Recursos disponíveis são limitados.+

Tecnologia anda num ritmo mais lento que as necessidades.

=

ESCASSEZ

Desafios

* Sistema Digital de Processos;

* Desenvolver mapa hidrogeológico em escala

compativel para gestão;

* Sistema que possibilite a integração das águas

superficiais e subterraneas, com objetivo de maior

segurança nas outorgas de grandes vazões (ex:

irrigação, industria de etanol, geração de energia

e abastecimento humano) visando o acesso ao

uso multiplo da água

Outorga de Água Subterrânea

Gerencia de Águas Subterrâneas:Geol. Ma. Cleciani Comelli

Equipe técnica: *Geol. Fernando F. P. Lisboa*Geol. Noemi Marroni*Geol. Juliene Freitas de AraújoGeol. Marcio A. Martins Geol. Marizeth R. de MatosGeol. Ma. Talita Menezes Gomes da Silva

Equipe Administrativa e Apoio:Rafael Benjamim PolettoAnna Carolina