nbr 8800 mudancas

Upload: raniery-da-silva-da-costa

Post on 18-Oct-2015

171 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • A ATUAL NORMA DE PROJETO DE ESTRUTURAS

    DE AO E MISTAS, A ABNT NBR 8800:2008

  • EM EM 20012001, UM GRUPO DE TRABALHO, FORMADO POR , UM GRUPO DE TRABALHO, FORMADO POR PESQUISADORES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS E POR PESQUISADORES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS E POR PROFISSIONAIS RECONHECIDOS, SOB PATROCPROFISSIONAIS RECONHECIDOS, SOB PATROCNIO DO IBS, NIO DO IBS,

    REALIZOU 9 REUNIES EM BELO HORIZONTE PARA ELABORAREALIZOU 9 REUNIES EM BELO HORIZONTE PARA ELABORAO O DE UM DE UM TEXTOTEXTO--BASE DE REVISO DA NORMABASE DE REVISO DA NORMA BRASILEIRA DE BRASILEIRA DE

    ESTRUTURAS DE AESTRUTURAS DE AO (ABNT NBR 8800:1986)O (ABNT NBR 8800:1986)

    JJ NAS PRIMEIRAS REUNIES, CONSTATOUNAS PRIMEIRAS REUNIES, CONSTATOU--SE, SE, TENDO EM VISTA QUE A NORMA BRASILEIRA ENTO TENDO EM VISTA QUE A NORMA BRASILEIRA ENTO

    EM VIGOR ERA MUITO ANTIGA, DE 1986, QUE UMA EM VIGOR ERA MUITO ANTIGA, DE 1986, QUE UMA SIMPLES REVISO NO SERIA SUFICIENTESIMPLES REVISO NO SERIA SUFICIENTE

    ERA NECESSERA NECESSRIO PRODUZIR UMA RIO PRODUZIR UMA NOVA NORMANOVA NORMA

  • COM AS SUGESTES DO GRUPO DE TRABALHO, COM SEDE NA COM AS SUGESTES DO GRUPO DE TRABALHO, COM SEDE NA UFMG, TENDO COMO COORDENADOR O PROF. RICARDO HALLAL UFMG, TENDO COMO COORDENADOR O PROF. RICARDO HALLAL FAKURY E COMO SUBFAKURY E COMO SUB--COORDENADOR O PROF. GCOORDENADOR O PROF. GLSON QUEIROZ, LSON QUEIROZ,

    FOI ELABORADO O TEXTOFOI ELABORADO O TEXTO--BASE DE REVISO DA NORMA, BASE DE REVISO DA NORMA, TRABALHO QUE DUROU APROXIMADAMENTE TRABALHO QUE DUROU APROXIMADAMENTE 1 ANO E MEIO1 ANO E MEIO

    O TEXTOO TEXTO--BASE FOI DISPONIBILIZADO EM BASE FOI DISPONIBILIZADO EM AGOSTO DE 2003, AGOSTO DE 2003, E, DESDE ENTO, E, DESDE ENTO,

    CONTINUAMENTE APRIMORADO EM DIVERSAS CONTINUAMENTE APRIMORADO EM DIVERSAS REUNIES DREUNIES DEE COMISSO DE ESTUDOS DA COMISSO DE ESTUDOS DA

    ABNT, REALIZADAS NO INSTITUTO DE ABNT, REALIZADAS NO INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SO PAULO, TENDO COMO ENGENHARIA DE SO PAULO, TENDO COMO

    COORDENADOR O PROF.COORDENADOR O PROF. JULIO JULIO FRUCHTENGARTEN E, COMO SECRETFRUCHTENGARTEN E, COMO SECRETRIO,RIO, O O

    PROF. RICARDO HALLAL FAKURYPROF. RICARDO HALLAL FAKURYHOUVE APOIO PERMANENTE DE MUITOS ESPECIALISTAS, QUE SE

    MANIFESTARAM POR E-MAIL OU TELEFONE

  • NA REUNIO DE 11/07/2008, FINALMENTE, A NOVA NORMA FOI NA REUNIO DE 11/07/2008, FINALMENTE, A NOVA NORMA FOI APROVADA PELA COMISSO DE ESTUDOS E, APROVADA PELA COMISSO DE ESTUDOS E,

    COMO CONSEQUNCIA, EDITADA PELA ABNT EM 25/08/2008, COMO CONSEQUNCIA, EDITADA PELA ABNT EM 25/08/2008, COM VALIDADE A PARTIR DE 25/09/2008COM VALIDADE A PARTIR DE 25/09/2008

  • ESSE TAMANHO PODE SER CONSIDERADO COMPATVEL COM O DAS NORMAS DE PROJETO ESTRUTURAL MAIS RECENTES:

    ANSI/AISC 360:05 460 pgs, incluindo comentrios, 198 pgs s normaEUROCODE 3:2005 250-300 pgs, s estruturas de ao (vrios textos)EUROCODE 4:2004 250-300 pgs, s estruturas mistas (vrios textos)

    ABNT NBR 6118:2003 ABNT NBR 6118:2003 221 221 ppgsgs, , ss estruturasestruturas de de concretoconcreto

    FOI MANTIDA A FORMATAO DA NBR 8800:1986NBR 8800:1986,COM O TEXTO POSSUINDO UM CORPO PRINCIPAL E MUITOS ANEXOS (19)MUITOS ANEXOS (19), O QUE

    FACILITA O USO, POIS PERMITE A COMPARTIMENTAO EM UM MESMO LOCAL DE TODAS AS INFORMAES SOBRE UM ASSUNTO ESPECFICO

    A NBR 8800:2008 POSSUI 237 PGINAS(A NBR 8800:1986 TINHA 200 P(A NBR 8800:1986 TINHA 200 PGINAS)GINAS)

  • A A NBR 8800:2008 USA O MNBR 8800:2008 USA O MTODO DOS ESTADOSTODO DOS ESTADOS--LIMITES E ESTABELECE LIMITES E ESTABELECE OS REQUISITOS OS REQUISITOS BBSICOS QUE DEVEM SER OBEDECIDOS NO PROJETO SICOS QUE DEVEM SER OBEDECIDOS NO PROJETO

    TEMPERATURA AMBIENTE DE ESTRUTURAS DE ATEMPERATURA AMBIENTE DE ESTRUTURAS DE AO E DE ESTRUTURAS O E DE ESTRUTURAS MISTAS DE AMISTAS DE AO E CONCRETO DE EDIFO E CONCRETO DE EDIFCIOS NAS QUAIS:CIOS NAS QUAIS:

    as ligaes sejam executadas com parafusos ou soldas

    os perfis de aos perfis de ao sejam o sejam laminados ou soldados, ou de laminados ou soldados, ou de

    seseo tubular (circular ou o tubular (circular ou retangular) com ou sem costuraretangular) com ou sem costura

  • A NBR 14323:1999, feita para estruturas de ao e mistas em situao de incndio, possui

    tambm prescries para pilarespilares mistosmistos e e lajeslajes mistasmistas temperaturatemperatura ambienteambiente

    A NBR 8800:1986 A NBR 8800:1986 tratavatratava de de estruturasestruturas de de aaooe de e de vigasvigas mistasmistas temperaturatemperatura ambienteambiente

    A NBR 8800:2008 CORRIGE O PROBLEMA, ABORDANDO O A NBR 8800:2008 CORRIGE O PROBLEMA, ABORDANDO O DIMENSIONAMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DIMENSIONAMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

    MISTOS MISTOS TEMPERATURA AMBIENTE (VIGAS, PILARES E LAJES) TEMPERATURA AMBIENTE (VIGAS, PILARES E LAJES) E, AINDA, ACRESCENTANDO AS LIGAE, AINDA, ACRESCENTANDO AS LIGAES MISTASES MISTAS

  • A NBR 8800:2008 CORRIGE O PROBLEMA, ABORDANDO O A NBR 8800:2008 CORRIGE O PROBLEMA, ABORDANDO O DIMENSIONAMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DIMENSIONAMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

    MISTOS MISTOS TEMPERATURA AMBIENTE (VIGAS, PILARES E LAJES) TEMPERATURA AMBIENTE (VIGAS, PILARES E LAJES) E, AINDA, ACRESCENTANDO AS LIGAE, AINDA, ACRESCENTANDO AS LIGAES MISTASES MISTAS

    A EXISTNCIA DE UMA NICA NORMA PARA TRATAR DAS ESTRUTURAS DE AO E DAS ESTRUTURAS MISTAS SEGUE A

    TRADIO BRASILEIRA E DO CONTINENTE AMERICANO ( ASSIM NAS NORMAS NORTE-AMERICANA E CANADENSE)

    A EXISTNCIA DE UMA NICA NORMA PARA TRATAR DAS ESTRUTURAS DE AO E DAS ESTRUTURAS MISTAS SEGUE A

    TRADIO BRASILEIRA E DO CONTINENTE AMERICANO ( ASSIM NAS NORMAS NORTE-AMERICANA E CANADENSE)

    No entanto, a Comisso de Estudos aprovou recomendao de que, futuramente, os dois tipos de

    estrutura estejam em normas separadas, para que ambas possam ser abordadas mais detalhadamente

    No entanto, a Comisso de Estudos aprovou recomendao de que, futuramente, os dois tipos de

    estrutura estejam em normas separadas, para que ambas possam ser abordadas mais detalhadamente

  • MESMO NAS SITUAMESMO NAS SITUAES COBERTAS DE MANEIRA SIMPLIFICADA, O ES COBERTAS DE MANEIRA SIMPLIFICADA, O PROJETISTA PODE USAR UM PROCEDIMENTO MAIS PRECISOPROJETISTA PODE USAR UM PROCEDIMENTO MAIS PRECISO

    HH AUTORIZAAUTORIZAO EXPLICITA PARA QUE, NAS SITUAO EXPLICITA PARA QUE, NAS SITUAES NO ES NO COBERTAS PELA NORMA, O PROJETISTA EMPREGUE UM COBERTAS PELA NORMA, O PROJETISTA EMPREGUE UM

    PROCEDIMENTO ACEITO PELA COMUNIDADE PROCEDIMENTO ACEITO PELA COMUNIDADE TTCNICOCNICO--CIENTCIENTFICA, ACOMPANHADO DE ESTUDOS PARA FICA, ACOMPANHADO DE ESTUDOS PARA

    MANTER O NMANTER O NVEL DE SEGURANVEL DE SEGURANA PREVISTOA PREVISTO

    A NBR 8800:2008 A NBR 8800:2008 UMA UMA NORMA ABERTA, NO NORMA ABERTA, NO RESTRITIVA, PERMITINDO QUE OS RESTRITIVA, PERMITINDO QUE OS

    PROJETISTAS USEM OS SEUS MELHORES PROJETISTAS USEM OS SEUS MELHORES CONHECIMENTOS TCONHECIMENTOS TCNICOS PARA QUE CNICOS PARA QUE

    AS ESTRUTURAS DE AAS ESTRUTURAS DE AO E MISTAS O E MISTAS TENHAM TODAS AS SUAS TENHAM TODAS AS SUAS

    POTENCIALIDADES EXPLORADASPOTENCIALIDADES EXPLORADAS

  • FOI ELIMINADO TAMBFOI ELIMINADO TAMBM O ANEXO M O ANEXO RELACIONADO RELACIONADO EXECUEXECUO DE O DE

    ESTRUTURAS, A EXEMPLO DA NORMA DE ESTRUTURAS, A EXEMPLO DA NORMA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO (NBR 6118:2003), ESTRUTURAS DE CONCRETO (NBR 6118:2003), POR ACREDITAR QUE ESSE ASSUNTO DEVA POR ACREDITAR QUE ESSE ASSUNTO DEVA

    SER TRATADO EM UMASER TRATADO EM UMA NORMA PRNORMA PRPRIAPRIA

    NA NBR 8800:2008, FORAM ELIMINADOS ALGUNS ASSUNTOS,

    COMO A CONSIDERAO DO EFEITO DO CAMPO DE TRAO

    NO VALOR DA FORA CORTANTE RESISTENTE DE ALMA DE VIGAS,

    POR TER USO BASTANTE RESTRITO

  • Na verificao de um ESTADO-LIMITE LTIMO, o dimensionamento considerado

    satisfatrio se for atendida a relao:

    RRdd SSddesforesforo resistente o resistente

    de cde clculolculoesforesforo o solicitantesolicitante

    de cde clculolculo

    esforesforo resistente nominal para o o resistente nominal para o estadoestado-- limite limite ltimo em consideraltimo em consideraoo

    coeficiente de ponderacoeficiente de ponderao da resistncia o da resistncia (( 1,0)1,0), , utilizadoutilizado parapara levar em conta o levar em conta o

    fato de quefato de que o o esforesforoo resistresistenteente nominal nominal pode ser menor que o pode ser menor que o previstprevistoo, devido , devido

    variabilidade das propriedades variabilidade das propriedades mecnicas do mecnicas do materialmaterial, e ainda devido a , e ainda devido a incertezas relativas ao comportamento incertezas relativas ao comportamento das pedas peas no colapso, as no colapso, execuexecuo da o da estrutura, estrutura, s dimenses das ses dimenses das sees es

    transversais das petransversais das peas, etc. as, etc.

    RRkkRRdd =Forma de apresentao

    da NBR 8681:2003

  • Na verificao de um ESTADO-LIMITE LTIMO, o dimensionamento considerado

    satisfatrio se for atendida a relao:

    RRdd SSddesforesforo resistente o resistente

    de cde clculolculoesforesforo o solicitantesolicitante

    de cde clculolculo

    esforesforo resistente nominal para o o resistente nominal para o estadoestado-- limite limite ltimo em consideraltimo em consideraoo

    coeficiente de ponderacoeficiente de ponderao da resistncia o da resistncia (( 1,0)1,0), , utilizadoutilizado parapara levar em conta o levar em conta o

    fato de quefato de que o o esforesforoo resistresistenteente nominal nominal pode ser menor que o pode ser menor que o previstprevistoo, devido , devido

    variabilidade das propriedades variabilidade das propriedades mecnicas do mecnicas do materialmaterial, e ainda devido a , e ainda devido a incertezas relativas ao comportamento incertezas relativas ao comportamento das pedas peas no colapso, as no colapso, execuexecuo da o da estrutura, estrutura, s dimenses das ses dimenses das sees es

    transversais das petransversais das peas, etc. as, etc.

    RRkkRRdd =Forma de apresentao

    da NBR 8681:2003

    NBR 8800:1986NBR 8800:1986

    RRdd = = RRkkcoeficiente de ponderacoeficiente de ponderao o

    dada resistnciaresistncia, , 1,01,0

    DE MODO GERAL: 1/

  • A anlise estrutural quase sempre dever ser feita em 2a. ordem, considerando os efeitos das imperfeiimperfeies geomes geomtricas iniciais da estruturatricas iniciais da estrutura e das

    imperfeiimperfeies iniciais de materiales iniciais de material (tenses residuais, que podem (tenses residuais, que podem provocar o inprovocar o incio do escoamento em partes da estrutura)cio do escoamento em partes da estrutura)

    O efeito das imperfeiimperfeies geomes geomtricas iniciais da estruturatricas iniciais da estrutura deve ser levado em conta diretamente na anlise estrutural por meio da

    considerao, em cada andar, de um desaprumo de hh//333333, que podeser substitudo por foras horizontais equivalentes ((forforasas nocionaisnocionais))

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    h1

    h2

    h3

    h1

    h2

    h3Foras

    nocionaisO efeito das

    imperfeiimperfeies de es de materialmaterial deve ser

    levado em conta naanlise tomando

    EEcorcor = 0,8 E= 0,8 E

  • A anlise estrutural quase sempre dever ser feita em 2a. ordem, considerando os efeitos das imperfeiimperfeies geomes geomtricas iniciais da estruturatricas iniciais da estrutura e das

    imperfeiimperfeies iniciais de materiales iniciais de material (tenses residuais, que pode provocar (tenses residuais, que pode provocar o ino incio do escoamento em partes da estrutura)cio do escoamento em partes da estrutura)

    O efeito das imperfeiimperfeies geomes geomtricas iniciais da estruturatricas iniciais da estrutura deve ser levado em conta diretamente na anlise estrutural por meio da

    considerao, em cada andar, de um desaprumo de hh//333333, que podeser substitudo por foras horizontais equivalentes ((forforasas nocionaisnocionais))

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    (h1 + h2 + h3)/333

    (h1 + h2)/333

    h1/333

    h1

    h2

    h3

    h1

    h2

    h3

    h1

    h2

    h3Foras

    nocionaisO efeito das

    imperfeiimperfeies de es de materialmaterial deve ser

    levado em conta naanlise tomando

    EEcorcor = 0,8 E= 0,8 E

    As barras sob compresso devem ser dimensionadas com aAs barras sob compresso devem ser dimensionadas com aforforaa axial de compresso resistente axial de compresso resistente obtidaobtida com o com o

    coeficientecoeficiente de de flambagemflambagem KK igual a 1,0igual a 1,0

    PODEPODE--SE CONSIDERAR QUE OS EFEITOS DE SE CONSIDERAR QUE OS EFEITOS DE 2a. ORDEM2a. ORDEM FORAM FORAM LEVADOS EM CONTA, COM PRECISO, JLEVADOS EM CONTA, COM PRECISO, J NA ANNA ANLISELISE

  • 0,9

    NRd/Ag fy

    03,0

    curva a antiga

    curva b antiga

    curva c antiga

    curva d antiga

    Curva nica atual

    NasNas BARRAS COMPRIMIDASBARRAS COMPRIMIDAS, as 4 curvas de resistncia, baseadas no , as 4 curvas de resistncia, baseadas no EurocodeEurocode 3, foram substitu3, foram substitudas por uma das por uma nica curva, baseada no ANSI/AISCnica curva, baseada no ANSI/AISC

    Essa mudanEssa mudana precisou ser feita, uma vez que o a precisou ser feita, uma vez que o EurocodeEurocode 3 alterou 3 alterou seu coeficiente de resistncia, de 1,10 para 1,0, o que tornou seu coeficiente de resistncia, de 1,10 para 1,0, o que tornou

    suas curvas incompatsuas curvas incompatveis com a prveis com a prtica brasileiratica brasileira

    Como resultado, de Como resultado, de modo geral, obtmmodo geral, obtm--se se

    perfis mais leves, perfis mais leves, mas mantendo ainda mas mantendo ainda

    um um ndice de ndice de confiabilidade aceitconfiabilidade aceitvelvel

    (( 2,6)2,6)

  • INCLUINDOINCLUINDO--SE A VERIFICASE A VERIFICAO DOS ESTADOS LIMITES O DOS ESTADOS LIMITES LTIMO DE LTIMO DE FLAMBAGEM DA MESA COMPRIMIDA (FLM) E FLAMBAGEM LATERAL COM FLAMBAGEM DA MESA COMPRIMIDA (FLM) E FLAMBAGEM LATERAL COM

    DISTORDISTORO (FLD) NOS TRECHOS COM MOMENTO NEGATIVOO (FLD) NOS TRECHOS COM MOMENTO NEGATIVO

    - -

    + + +

    - -

    + + +

    - -

    + + +

    MMTODO PARA TODO PARA CCLCULO DE VIGAS LCULO DE VIGAS MISTAS CONTMISTAS CONTNUAS NUAS E SEMICONTE SEMICONTNUASNUAS

  • MMTODO PARA TODO PARA CCLCULO DE LCULO DE

    TRELITRELIAS MISTASAS MISTAS

    Ccda

    Tad

    tcLNP

    Banzo inferior

    Banzo superior

    a/2

    d2

    b

    hF

    (0,85 fck)/c

    fy/a1

  • POSSIBILIDADE DE USO DE PERFIS U FORMADOS A FRIO POSSIBILIDADE DE USO DE PERFIS U FORMADOS A FRIO COMO CONECTORES DE CISALHAMENTO, ATENDENDO COMO CONECTORES DE CISALHAMENTO, ATENDENDO REALIDADE BRASILEIRA, ALREALIDADE BRASILEIRA, ALM DOS JM DOS J PREVISTOS PREVISTOS

    PERFIL U LAMINADOPERFIL U LAMINADO E E PINO COM CABEPINO COM CABEAA

  • PARCIALMENTE PARCIALMENTE REVESTIDOS COM REVESTIDOS COM

    CONCRETOCONCRETO

    TOTALMENTE TOTALMENTE REVESTIDOS COM REVESTIDOS COM

    CONCRETOCONCRETO

    PREENCHIDOS PREENCHIDOS COM COM

    CONCRETOCONCRETO

  • NAS REGIES DE MOMENTO NEGATIVO, A ARMADURA DE ANAS REGIES DE MOMENTO NEGATIVO, A ARMADURA DE AO O DA LAJE TRABALHA DA LAJE TRABALHA TRATRAO E O PERFIL DE AO E O PERFIL DE AO O

    COMPRESSO, TRANSMITINDO MOMENTO FLETORCOMPRESSO, TRANSMITINDO MOMENTO FLETOR

    - -

    + + +

    LNM

    s

    i

    s

    yLN

    Ftrao

    Fcompresso

    - -

    + + +

    - -

    + + +

    LNM

    s

    i

    s

    yLN

    Ftrao

    Fcompresso

    LNM

    s

    i

    s

    yLN

    Ftrao

    Fcompresso

  • dy

    h a

    aL a je m a c i a o u m is ta

    y

    d

    ha aLaje macia ou mista

    Pelo menos 2 linhas de furaona direo do eixo longitudinal

    da viga

    ha a

    y

    d

    Laje macia ou mista

    Pelo menos 2 linhas de furaona direo do eixo longitudinal

    da viga

  • A NBR 8800:2008 apresenta A NBR 8800:2008 apresenta valores dos deslocamentos valores dos deslocamentos

    horizontais e verticais horizontais e verticais mmximos para situaximos para situaes es usuais nas construusuais nas construeses

    Apresenta tambApresenta tambm regras m regras simples para a verificasimples para a verificao da o da

    vibravibrao em pisos, um problema o em pisos, um problema sempre complexo e que causa sempre complexo e que causa

    dificuldades aos projetistasdificuldades aos projetistas

  • A NBR 8800:2008 apresenta A NBR 8800:2008 apresenta orientaorientaes para que es para que

    a durabilidade de elementos a durabilidade de elementos de ade ao frente o frente corroso corroso

    no seja prejudicadano seja prejudicada

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americanado AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inserido em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    SE ESSE PENSAMENTO PREVALECESSE, CERTAMENTE A CONSTRUO METLICA BRASILEIRA SOFRERIA UM BAQUE, UMA VEZ QUE A NORMA AMERICANA NO ATENDE TOTALMENTE S NOSSAS NECESSIDADES

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    No haveria regras relacionadas aos estadosNo haveria regras relacionadas aos estados--limites de servilimites de servio (a norma o (a norma americana no contamericana no contm limitam limitaes para deslocamentos e procedimentos es para deslocamentos e procedimentos

    simplificados para avaliasimplificados para avaliao da vibrao da vibrao em pisos e regras para o em pisos e regras para controle de fissuras do concreto em vigas mistas) controle de fissuras do concreto em vigas mistas)

    Surgiriam discusses Surgiriam discusses intermininterminveis e veis e

    inconclusivas, por exemplo, inconclusivas, por exemplo, a respeito do limite das a respeito do limite das

    flechas das vigas flechas das vigas

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    No haveria a possibilidade de uso de No haveria a possibilidade de uso de procedimentos simplificados, existentes procedimentos simplificados, existentes apenas na NBR 8800:2008, para tratar de apenas na NBR 8800:2008, para tratar de

    forma segura situaforma segura situaes complexas, es complexas, como o efeito de alavanca decorrente como o efeito de alavanca decorrente

    da trada trao em parafusos o em parafusos

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    No haveria a possibilidade de No haveria a possibilidade de uso de conectores em perfis U uso de conectores em perfis U formados a frio, no previstos formados a frio, no previstos na norma americana e fruto de na norma americana e fruto de

    pesquisas brasileiraspesquisas brasileiras

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    No haveria No haveria procedimentos para procedimentos para dimensionamento de dimensionamento de

    pilares mistos pilares mistos parcialmente revestidos parcialmente revestidos

    com concreto, vigas com concreto, vigas mistas contmistas contnuas e nuas e

    semicontsemicontnuas, liganuas, ligaes es mistas, trelimistas, trelias mistas as mistas

    e lajes mistas e lajes mistas

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    No haveria prescriNo haveria prescries bes bsicas sicas relacionadas relacionadas durabilidade durabilidade

    das estruturas frente das estruturas frente corroso do acorroso do aoo

    Outras normas, como a de DESEMPENHO, Outras normas, como a de DESEMPENHO, poderiam tratar da questo e trazer poderiam tratar da questo e trazer grandes limitagrandes limitaes ao uso do aes ao uso do aoo

  • Discute-se sempre no Brasil a possibilidade de se adotar a norma americana do AISC, que poderia inclusive ser traduzida para o Portugus

    Usa-se o argumento de que o pas se veria livre da desgastante, demorada e onerosa misso de fazer norma e estaria inseridos em um cenrio

    internacional, considerando que a ALCA, Associao de Livre Comrcio das Amricas, em breve poderia alcanar o Brasil, levando a uma inevitvel

    padronizao das normas tcnicas no continente americano

    Adicionalmente, as estruturas de aAdicionalmente, as estruturas de ao e mistas no teriam uma norma o e mistas no teriam uma norma compatcompatvel com as demais normas brasileira (avel com as demais normas brasileira (aes e seguranes e segurana, a,

    estruturas de concreto, forestruturas de concreto, foras de vento, incndio, etc.) as de vento, incndio, etc.)

    A inexistncia de A inexistncia de uma norma uma norma

    nacional inibiria nacional inibiria as pesquisas as pesquisas

    feitas nas feitas nas Universidades, Universidades, prejudicando o prejudicando o

    desenvolvimento desenvolvimento de novos de novos

    produtos e produtos e procedimentosprocedimentos

  • REFERNCIA PARA ESTRUTURAS DE AREFERNCIA PARA ESTRUTURAS DE AOO

    SimplificaSimplificaeses parapara facilitarfacilitar usouso no no BrasilBrasil: : ananliselise estruturalestrutural, flambagem local de , flambagem local de

    barras barras comprimidascomprimidas, , flambagemflambagemlocal local dada alma alma nana flexoflexo, ,

    ligaligaeses ((efeitoefeito de de alavancaalavanca))

    REFERNCIA PARA ESTRUTURAS MISTASREFERNCIA PARA ESTRUTURAS MISTAS

    AdaptaAdaptaeses aosaos mmtodostodos das das estruturasestruturas de de aaoo, , ajustesajustes parapara coeficientescoeficientes de de

    ponderaponderaoo dada resistnciaresistncia brasileirabrasileira((aa = 1,10), = 1,10), simplificasimplificaeses diversasdiversas parapara

    facilitarfacilitar o o usouso no no BrasilBrasil((pilarespilares mistosmistos, , porpor exemploexemplo))

  • REFERNCIA PARA TRELIREFERNCIA PARA TRELIAS MISTAS AS MISTAS

    PESQUISAS BRASILEIRASPESQUISAS BRASILEIRAS

    UsoUso de de conectoresconectores emem perfilperfil U U formadoformado a a friofrio, , ligaligaeses mistasmistas, ,

    lajeslajes mistasmistas, , regiesregies de de introduintroduoode de cargascargas nosnos pilarespilares mistosmistos, ,

    estadosestados--limiteslimites de de serviservioo, etc., etc.

  • A NBR 8800:2008 COMPATVEL COM AS OUTRAS NORMAS BRASILEIRAS CORRELACIONADAS, CONTM MTODOS ATUALIZADOS E COERENTES COM

    AS PRINCIPAIS NORMAS INTERNACIONAIS, E FOI ADAPTADA PRTICA E AOS MATERIAIS NACIONAIS

    PODE SER FACILMENTE EMPREGADA PELOS PROJETISTAS BRASILEIROS, POIS APRESENTA PROCEDIMENTOS OS MAIS SIMPLES

    POSSVEIS, SEM PREJUZO DA PRECISO

    POSSIBILITA O PROJETO DE ELEMENTOS POSSIBILITA O PROJETO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS POUCO CONHECIDOS NO BRASIL E ESTRUTURAIS POUCO CONHECIDOS NO BRASIL E

    DE COMPONENTES CALCULADOS COM MAIS DE COMPONENTES CALCULADOS COM MAIS COERNCIA E PRECISO, TORNANDO AS COERNCIA E PRECISO, TORNANDO AS

    ESTRUTURAS DE AESTRUTURAS DE AO E MISTAS MAIS O E MISTAS MAIS ECONMICAS E COMPETITIVASECONMICAS E COMPETITIVAS

    ALM DISSO, SERVE COMO MOLA PROPULSORA DE PESQUISAS NAS UNIVERSIDADES,

    CONTRIBUINDO PARA A EVOLUO DAS TCNICASE PROCESSOS EMPREGADOS NA PRTICA

  • Reviso das normas brasileiras que tem a NBR 8800 como refernciReviso das normas brasileiras que tem a NBR 8800 como referncia: a:

    - NBR 14323:1999 (Dimensionamento de estruturas de ao de edifcios em situao de incndio)

    - NBR 14762:2001 (Dimensionamento de estruturas de ao constitudas por

    perfis formados a frio)

    PreparaPreparao o de uma de uma

    norma de norma de execuexecuo de o de estruturas de estruturas de aao e mistas o e mistas

    PreparaPreparao o de uma de uma

    norma de norma de pontes de pontes de

    estruturas de estruturas de aao e mistas o e mistas

  • A publicaA publicao de livros e textos dido de livros e textos didticos e a ticos e a produproduo de o de softwaressoftwares para treinamento de para treinamento de alunos alunos

    por professores e profissionais qualificadospor professores e profissionais qualificados

    Fornecimento, pelas empresas produtoras Fornecimento, pelas empresas produtoras de de softwaressoftwares, da op, da opo de o de

    dimensionamento pela NBR 8800:2008 dimensionamento pela NBR 8800:2008

    A promoA promoo, pelas universidades, de cursos o, pelas universidades, de cursos de extenso para que os projetistas conhede extenso para que os projetistas conheam am

    e saibam aplicar corretamente a norma e saibam aplicar corretamente a norma

    A NOVA NBR 8800

  • A publicaA publicao de manuais pro de manuais prtico de ctico de clculo e lculo e projeto de estruturas de aprojeto de estruturas de ao e mistas, explicando o e mistas, explicando

    e exemplificando as partes mais complexas e e exemplificando as partes mais complexas e tratando de assuntos no cobertos tratando de assuntos no cobertos

    completamente pela norma completamente pela norma

    MANUAL

    DE CL

    CULO DA

    NBR 880

    0

    A A manutenmanutenoo emem atividadeatividade de um de um grupogrupo de de acompanhamentoacompanhamento e e avaliaavaliaoo dada normanorma, ,

    parapara identificaridentificar posspossveisveis problemasproblemas de de seuseuusouso nana prprticatica, , prepararpreparar ementasementas e e umauma

    nova nova revisoreviso parapara cercacerca de 5 de 5 anosanos

  • A NBR 8800:2008 A NBR 8800:2008 UMA NORMA UMA NORMA ATUALIZADA, QUE CERTAMENTE ATUALIZADA, QUE CERTAMENTE

    IRIR CONTRIBUIR PARA O CONTRIBUIR PARA O AVANAVANO DA CONSTRUO DA CONSTRUO O

    METMETLICA E MISTA DE EDIFLICA E MISTA DE EDIFCIOS CIOS NO BRASILNO BRASIL

    AS NORMAS INTERNACIONAIS E AS NORMAS INTERNACIONAIS E AS PESQUISAS BRASILEIRAS AS PESQUISAS BRASILEIRAS USADAS COMO REFERNCIA USADAS COMO REFERNCIA

    SO MUITO RECENTESSO MUITO RECENTES

    A ADAPTAA ADAPTAO O PRPRTICA TICA PROFISSIONAL BRASILEIRA FOI PROFISSIONAL BRASILEIRA FOI

    EFETUADA COM CUIDADO, EFETUADA COM CUIDADO, TRATANDO COM CONSCINCIA TRATANDO COM CONSCINCIA

    SITUASITUAES COMUNS EM NOSSO ES COMUNS EM NOSSO PAPAS E FORNECENDO S E FORNECENDO

    PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS SIMPLIFICADOS PARA SIMPLIFICADOS PARA

    SITUASITUAES COMPLEXAS, COM ES COMPLEXAS, COM OBJETIVO DE TORNAR O OBJETIVO DE TORNAR O CCLCULO ESTRUTURAL LCULO ESTRUTURAL

    ACESSACESSVEL AO MAIOR NVEL AO MAIOR NMERO MERO DE PROFISSIONAISDE PROFISSIONAIS

  • ESPERAESPERA--SE QUE A SE QUE A NBR 8800:2008 CONTRIBUA NBR 8800:2008 CONTRIBUA PARA QUE DEIXEM DE SER PARA QUE DEIXEM DE SER

    USADAS NO BRASIL USADAS NO BRASIL NORMAS JNORMAS J EXTINTAS NO EXTINTAS NO

    RESTO DO MUNDORESTO DO MUNDO

    O CASO, POR EXEMPLO DAS O CASO, POR EXEMPLO DAS ESPECIFICAESPECIFICAES ES

    AMERICANAS DO AISC DE 1978 AMERICANAS DO AISC DE 1978 E DE 1989, QUE USAM O E DE 1989, QUE USAM O MMTODO DAS TENSES TODO DAS TENSES

    ADMISSADMISSVEIS (VEIS (ASD ASD ALLOWABLE STRESS DESIGNALLOWABLE STRESS DESIGN), ),

    QUE NO EXISTE MAISQUE NO EXISTE MAIS

    EM 2005, ESSE MEM 2005, ESSE MTODO FOI TODO FOI SUBSTITUSUBSTITUDO POR UM NOVO DO POR UM NOVO ASDASD, , AGORAAGORA ALLOWABLE STRENGTH ALLOWABLE STRENGTH DESIGNDESIGN, COM PROCEDIMENTOS , COM PROCEDIMENTOS

    PRATICAMENTE IGUAIS AOS PRATICAMENTE IGUAIS AOS DO MDO MTODO DOSTODO DOS

    ESTADOSESTADOS--LIMITES (LIMITES (LRFDLRFD))