nbr 5629 execução de tirantes ancorados no terreno

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  • 5/11/2018 NBR 5629 Execu o de tirantes ancorados no terreno

    ABNT-Associa9ioBrasileira deNormas TecnicasSede:Ala de JanelfOAv. Treze de Maio, 13 - 28" andarC EP 2 00 03 -9 00 - Cai)(ii PQSla l1680Rio de Janeiro - RJTel,: PAeX (021) 210-;3122FAX; (021) 240-8249Endere~ Telegrafico:NORMATECNICA

    Copyright II) 1996.ABNT-Assccia,.ao Brasileirade Normas Tec:nicasPrimed InBraziVtrnpresso no BrasilTeees os d"e~os reservaces

    AG O 1996

    Execu t;ao de tiran tes anco radterreno

    ProcedimentoO rige m: P rojeto N BR 5629/1994C 8-02 - C om ite B ras ile iro deC E-0 2:0 04.10 - C om issa o deNB R 5629 - Ties anchored inD e s cr ip to r: An ch o re dE s ta N :o rm a substi tui a, V aH da a p artir d e 30,09

    ~~!5;;=--

    de E strutura s n o S olo

    24peiginas

    SUMARIO10bjetivo2 Oocumentos complementares30efinic;:6es4Dimensionamento'5 ExecucaoANEXO A - FigurasANEXO B - Ciasslf lcacao

    (terrenos elndice alfabetico

    10bjetivo

    NBR 7480 - Barras e fios de a~o d es ti na dc s a a rm a da -ras para concreto arm ado - EspecificaQao

    NBR 7482 - Fios de ar;:.opara concreto protendidoEspecificaQBo

    meios NBR 7483 - Cordoalhas de aco para concreto pro-tendido - Especifical(aoNBR 7681 - Calda de cimento para injeyao - Especifi -cavao

    30efinir;6esas termos tecnicos utilizados nesta Norma estao dafl-nidos em 3_' a 3,15 e na NBF! 650.2.

    engloba-se solo e rocha,3.1 Tirante injetado

    a estacas de tracaoou a es-ragem previamente enterracas. PeQas especialmente montadas, tendo como componente

    principal um ou rnais elementos resistentes a lraQao, quesao introduzidas no terreno em perlurar;:.ao propria, nasquais por meio de injeyao de calda de cimento (ou oetroaglutinante) em parte dos elementos. forma ur n bulbo deancoragem que e ligado a esnurura atraves do elementoresistente a tra~ao e da cabeca do lirante.desta Norma e n ec ss s an e e on su lta r:6502 - Rochase solos - TerminologiaNola: A torca a ser absorvida palo tlrante deve ser transmilida

    ao terreno somen1e palo bulbo de ancoragem.

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    NBR 5629/1996

    3.12.11 Sa.leoAquele executa do somerrte para a verificsltao daadequa/iso de urn novo tipo detirante l injetado.

    3.12.2Quallflca~oAquele executado para a. verific8Qao, em um dadoterrene, do desempenho de urn tipo de tirante inletado, jacredenciado pelo ensaio bastco.

    Aquale desliillado adoisenos.3.12.3 Recebimento

    3ATirante lIeinJetavelAquele executado para controlara c ap ac id ac le d e cargae .0 comportamento de todos os tlrantas de urna obra.

    I I

    Aquele queinstalaQao.

    3.12.4 F.luAncia

    3.5 Tirante Inio relnjetS.vel Aquele ex.ecutado para a avaliar;:io da esta biliza ca o doti rante sob a acao de cargas de i longa duralfao.Aquele que nao permite injecoesinstalaQao. 3 .1 3 C arga lim ite de ensa io (fu ..)

    3.6 Ca rg e a p li ca d a a o tirante ~~lioAtil la:"irrla carga aplicada. 8.0 tirante para 0 qual ainda hii_~~~~Ci:i.o do deslocamento.Aquel 'a que, aplicada nacabeea do tirante, e80 solo pelo bulbo de ancoragem.3.7 C om pdm ento aneerade ou blJ lbo (LJ ser apliceda ao tirante, de modo quee'ltI~l.~I3~~n~"seguranya necessarta contra 0 escoa-

    !il!hi"',BntD resistentea tracao, contra 0 arran-C:alrdl!lr1ta uo..,u,oo e contra deformaeoes par fl'Uencia.

    Trecho do urante projetado para uansrnltlr aaplicadaao terreno (ver Figuras i-a) e 1-b) do Anexo3 .B C o m .p ri m en to l iv re ( L , L )DislAnci!aentre a caneca do tirante e 0 ponto inicia.1deaderencia do bulbo de ancoragem, observada na men-tegem do tirante e conforme previsto ern projeto (ver F i-guras 1-a) e 't-b) do Anexo A).3.9 Comprimento anC.orar lo efeUvo .au bulba efetivo (,L~Trecno de transferencia efetivo de carga ao solo. Podeser igual, maior au menor que 0 do projeto (~) (ver Figu-ra 1-b) do Anexo A).3.1;0Com'Primento livre e1etivo (L~.)Trecho efelivo de alongamento livre sob apl.ica~ao decarga (vsr Figura 1-b) do Anexo A).

    que nao 0 aeo, 0critsnos estsbeleeidos por

    Nota: E oblido atraves de ensaios de qualilica~ao. 4.2 Calculo dos esfor.;:os

    nispositivo que transrere a. carga do tlranre ill estrutura aser ancoraca, constituido de placas de apoio, cunhas,cones, porcas.etc, (var Figura 1c) do Anexo A).

    Os estoreos que solicltam osacoroo com os rnetcdos COlnS;;;lgn1.ldcsolos, levando-se em conta, alem daseguinte:

    3.'1Cabe~al do tlrante

    a) deslocabilidade da estrutura de3.12 Ensaios de tlrantesProcedimentes executados para veri ficalj !ao do desem-penho de urn tiranle, classificadosem basico, de qua-l i l icB9ao, de recebimento e de 1luencia.

    b) rulmero de niveis delirantes;

    c ) s eq u m ci a e xe cu ti va .

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    NBR 5629/1996

    4.3 Dimensionamento da &e9io de 890 Tabela 1 - Coeflclentes4.3.1 A s~ao cle 990 dos tirantes deve ser calculada apartir do esfon;;o maximo 8. que ele e submetido, tomando-se como tensao admissfvel: Solo

    a) no caso de tirantes permanentes:

    b) no caso de tirantes provis6rios:

    1,01,52,0

    2,0 3,0

    f ~(1 ",_Y-x09IId'n \75 '

    fo .dm = . . . . l ! . . . . . x 0,91,50a resistencia a tra980 (T )equacao:

    Onde:

    a adm = tensao admissivel redutor da resistencia ao cisalha-fy~= resistencia caracterfstlca do alto a tra(tao p.s:is:t~,.n~ii::lao cisalhamento nao drenado do

    50.loar9ilosoNota: Para outros rnatertals rsslstentes a

    ceito de tsnsao admissfvel igual acaracteristica a tracao, dividlda pelo(FS) de 1,750u 1,50, conforme 05 tiralnt~J#I:ejarrl~",",~cIou provis6rios e desde que 0material nlllill!lllli!lll1llcia.

    . a) Para sv ~ 40 kPa, a = 0.75.b) Para5u ;?: 100 kPa, e x = 0,35.c) Entre estes dois valores, inlerpolar l inearmente.

    individual de cada barra, fio ouinterior a 50 rnm" ,

    A ancoragem em rocha e estimada a partir de umaten-sao de aderencia rocha-argamassa que deve ser 0rnenor dos dois seguintes valcres:

    4.4 Dimensionamento do a} , /30 da resistencia ill compressao simples da rocha;b) '/30 da resistencla a comprassao simples da arga-

    rnassa,.4.1 A cererrninacao dode ancoragem deve se rdos ensaios basicos4.4.2 a 4.4.5 sao

    4.4.5 0 trecho de ancoragem do tirante na o pode se rexecutado nos seguintes solos:

    a) solos organicos moles;b), aterros ou solos coesivos, com N::; 4 do ensaio

    SPT;c) aterros sanitarios.

    4.5 Estabilidade global

    efetiva no ponto media da ancoragem

    4.5.10 centro das ancoragens em solo deve ser colocadosobre ou alern da superficie de deslizamento, determinadapar um processo consagrado em rnecanica dos solos,que otereca a fator de sequranca (FS) pelo menos igual a1,50, sem levar em conta as torcas de protensao por alasintroduzidas no macico.

    = coeficiente de ancoragem indicado na Ta-bela 1

    4.5.2 Na determinaQao da superffcie de deslizamento,devem ser levadas em conta todas as peculiaridades geo-16gic8s, clirnaticas e sobrecargas atuantes, tanto nas fasesde execucao quanto na de util izacao.

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    _nallittilOltHlltude111elrl1e resistente li tra~aed es ti ra n te s, ~MftIlft."!(:~fJtiI"~OISios, cerdoalhas ebarrasde aeo, lstentes a tra~aepodem tambem a comprov8QBoexperimental atesta."pcmoClfSli~[~~~~et.enl:es5.1.2 0 cim ento I"Imlnr!~'ni1ftn~;Jjj.!itl~,

    5.1.3INo case de aguas au terre''''~.''.N~~il1E'ntodavem-sa utilizar materials espi!CitI.a essa agl'9ssao.5.1.4 Na.o e permitido 0 usc decloretcs 0 1 . 1 quaisquer outros agentes5.1.5 0 USD de resinas sinteticas ficaresultados dos snsaios de protensa.o Dn~\li!;rtc"lrna.5.1.6 Nenhum material utilizado pode serdemais materiais componentes do tirante.5.2.Proteyio centra 8corrosio5.2.1 OblatlvCl

    NBB 5629/1996

    5.2.3,Agre lvldade do. melas (terrenos e;Bguasfreatics.s)Conforms 0 terreno seja muito agressivo, medianamenteagressivo 01.1 nao agressivo (veT Anexo B), adotam-sesistemas de proteQa.o detalhados em 5.204.5.2.4 Sistemas de prote~o

    5.2.4.1iProte~iocls18e1

    5.2.4.1.1 E : usada para 1irantes permanentes em meio muitoagress,ivo au medianamente agress.ivo, e para tirantes pro-vis6rios em meio muito agressivo.

    5.2.4.1.2A protecao classe 1 exige 0empmgo de duas bar-reiras ffsicas contra a corrosao em toda a extsnsao do ti-rante. 0 cimento e e on sl da ra do c om e b a rr si ra , Nesse tre-eh e de ancoragem, 0 elementode tracao dotiranta,alem docimento, deve se r protegido per um tubo pl'astico corrugadoau tubo metAlieo oom espessura rnlnima de4 mm.5.2.4..1.3 Os elementos tracionados do treeho livre devernser prot.egidos por uma d'as seguintes formas:

    ~!!!!!i!!!!!!!!I~~laa elemento e envolvido por graxa anticorrcsivaduto p la st io o , e 0 eonjunto envolvido pe r outro

    e injetadocom calda de clmsnto apes aA translcao do trecho livre a cabeca de

    A,4fr",wb..., deve pessu ir dispositivos qu e asseguremiflcl1til jlJidacje da protecao:

    o objetivo de secproteger 0 elemento resistente a .do tlrante, n o rma l me n te de ayo, conUa a corrosio, e ga~~z;~~rantir que, durante a vida Util para a qual eate tlrante foiprojetado, nao haja comprometimento de sequranca daobra

    4jl:M;l'!tilnta de elementos tracianados e envclvidoduto plastlco e graxa anticorrosiva,.e envolvldo por outro duto plasncocom arqarnassa a vazio entre as

    5;2.2 Principios basicos de prote9-io5.2.2.1 .A escolha do tipo de protetra.o depende de tatorsstais como ccnsequencla de rupture. e agressiv.idade domaio.5.2..2.2.'0grau de agressividade do meio em que e implan-tado urn tirante de ancoragem orienta a escojha do tipode cimento mais adequado para sua injeQa.o e a classede proteltaa anticorresiva a ser empregada, para atendera sua vida uti l de projeto.5.2.2.3 Excluindo 0 cimento, qualquer sistema adicionalde proteyao deve atender aos seguintes requisitos:

    a) ter vida eletiva rnaior au igual que a requeridapara o tirante;

    b) nao reagir quimicamente com 0mslo:oj nao restringir a movimento do trecho l ivre;d] ser composto de materiais com deformaeeescompat iveis as do firante;.e) nao sofrer envethecimento ou trincarsob tensao:f) serresisteme a s o p era r; :o e s d e montagem, trans-

    ports, insta,layao.e protensac do tirante.

    agressivo eagress: ivo.

    gido par cimenta aura qe rn , os elementoszadores, garantindo umde2cm.

    5.2.4.3Prote9ao classe 35.2,4.3.1 E usada para tirantesagressivo.

    5.2.4.3.2 0 treeno livre e protegido parabrangendo todos os elementos de tracaoplastlcos individuais .

    5.2.4.3.30 trecho de ancoragem e o equipado comlizadorese protegido com calda de cimento auinjetada.

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    NBR 5629/1996

    5.2.5 Compcnentes. da proteyio 5.4 Perful'8~Ao5.2.5.1 A ip rote9ao ant,icorrosl.va deve ser feita por meio deurn 0 1 , , 1 , mais dos seguintes componentes:

    5.4.1SI.tem. ,de perfura9io

    a) pelicu~as protetoras slnteticas (Urltas e reslnas):b) fluidos a. base de beturne com teor de em::01reinferior a 0,5% em rnassa;0) tuba 01.1 tubes ccnttnucts) de polipropileno, po-

    ,ljetileno, PVC 01.1 similar; regado deve garantirternas queempregam

    r'inMiIaI(maior au igual e o 35%)u desagrega9ao (sapata,

    em tar seu uso controlado,

    d) graxa;Nolas: a) A graxa 56 e considerada barreira prctstora

    quando h a garantia de sua pennanencia nolocal de aplicar;:ao.

    b) A graxa deveser es,pecffica para usa em ea-bo s de a~o.

    usc de r,edu9i i.o de imrcia superior.1, 0 ensaio de recebimento deve serrdo com 5.7 ..2.3.5.e) nata 0 1 . 1 argamassa a base de cimento; ul il izadasomente para. prot'eQilO rigida para ancoragensprovisorias ou como primeira proter;ao d e u rn s is ts -

    ma duplo de prote9ao;Nola: 0 clmento utilizado deve ter os SegUi.n~t,es!ii:1r1~maximos de c lo ro t ot al (provenient ! I I !

    e ctoro-aturntnatos) e de enx01,dos sultatos):

    sistema de perfurar;:a.o'deve' garantir que 0 furo,eq~"".~aaberto ate que ocorra a inje!t'9.odo aglutinante.en olerado 0 usc' de revestimento de perlura~ao a/ou

    11U1doestabilizante.

    menta.

    .2.2 0 fluido estabilizante e tolerado, desde que ax utor garanta a capacidade de carga do tirante ee que eSIe nao contenha. produtos agressivosaosmentos componentes do tirante, nem produtos que in-rfi ram na cura elou paga do aglutinante.

    f) tratarnento superficial de 9cagem. 5.4.1 .3 Per fu rO f; :BO doterreno

    5.2.5.2 QuaJquer componenteespecificado pelo seulabri

    o sistema de perfura980 deve ser tal que a exacu!tao dofum, ao longo do trecho de ancoragem, nao deteriore aresistemcia do, terrene, em particular porencharcamento,especialmente no caso de solos coesivos.5.3 M:ontagem5.4.1.4 Estruturas vizinhas,

    A montagem dos tirque: o sistema de perlurac;ao nao deve prejudicaro comporta-menta das estruturas vlzinhas.

    5.4.2 Loca.yio5.4.2.1 A loca~ao da perfuracao deve ser teita cuidadosa-mente, de modo qu e 0 tirante nela instalado tennaa po-si~ao prevista em projeto.5.4.2.2 As toleranctas de locaQao devem atender aosvalores indicados no projeto.5.4.3 Interferelilcla com terceiros

    i ) F ' 4 ~ i t f provides de dispositivos que garantam 0-::lft I!iEiIrITl'entominima especif icado;

    5.4..3.1 Cabe ao proprietario obter autorizacao para a pertu-raQaa ern terreno de terceiros. bern como tocallzar interferfmcias (tubula.;;oes, galerias, estacas, etc.) e definir adistancia minima de perfura'tao des oostaculos,ejam provides de toda protecao anticorrosiva pre-

    vista para 0 tipo de tirants a ser executado, em seutrecho l ivre e ancorado, conforme 5.2.

    5 ..4.3 .2 0 projetistae o executor devem 'El'xigir do proprie-tario asinformaeease dccumenros de 5.4.3.1.

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    NBR 5629/1996

    p e rf ura lj :a o .e o b riga .t 6r io velif icar. sabre 0 trechode ancoragem

    o processo de 81lcoragemreC:OfrIAn,rla'lIel um cobrimento

    de ancoragem, 0me n ta re sis te n ts apro te l (8o contra ,..t'I,rt\~iIiII5 .4 .5 .2 ' N o c as a d ede a e r o re co be rto s p orrecdbrimellto mInima estaS.U Reglstl\',ode dildos5.4 .6 .1 0 executor e o br ,ig ad o a 'pnados, os pnncipais clados da5 ..4.6.2 as d a d o s m f ni m os sao. as

    a ) t ip o d e equipamento e sistema deb} lidantifi~o. diametro e inclilla~o doc) diametro e comprimento do revestimento

    usado);

    e) espessura e tipo de solo das camadas ::nrl~VIII_~das;I) datas de infcio e termino do fum;g)outras observa~oes (parda. de ,agua e/au ar, obstaculos encemradcs, etc.).

    5.5Instala9805.5.1 Veri:fica~i)es pre'liasAntes da instalayao de cada tirante. deve ser constatadose:

    8) 0 comprimanto de perfura9ao atende, no minima,ao indieado no projeto; em nenhum case, entre-tanto 0 inicio do butbo deve distar menos de 3 rndla superfieie do terreno de infeio de perfuravao;

    b) os comprimentos livres e do bulbo sstao conllr-mados;

    c) a prolec;a.o anticorroslva nao apresenta fal'ha:s noinstante da instalar;ao do tirante no furo, particularmente nos lecals de emendas, que devem ser ins-p ec io na do s e cnrrigidos, s e n e ce s sa r io :

    d) a loca9'aoatende aos val ores das tolerancias indl-cadas no projeto;

    'e) as disposrtivos de tixaQa.o. da cabeca correspon-dam a s necessidades estruturals.alem deestaremdeacordo com a incl inayao do tirant'eem relarteoa s s tr ut ur a a .s e r ancorada.

    5.5.2 COIOC8iio d'otlrante no furoo tirante pode ser instalado antes au ap6s a . preen-chimento de fure com calda de cimento ou aglutinante.Neste ultimo caso, a introduyao deve serexecutada irne-diatamente ap6s a coloca~ao da calda ou .aglutinante nofuro.5.5.3 Pree"oldme,nto do turoo furo deve ser presnehido com calda de cirnento auagl'utinante do tundcpara a boca.5.,5.4Uso de revestimento5.5.4.1 ~ E reeemendavel a instalar;:ao do tirante emfurospmtegidos co m revestimento ao longo de todo 0 com-primento. Nestecaso, 0 re v,e st ime n to s o me nt e eretiradoapes 0 preenchimento do fure com calda de eirnente eintroducao do tiranta.ainda durante a ap:lica~ao dapr.essao pala boca,5 .5 .4 .2 N o c as e de t lrantas perm.anentes, e o br ig at6 ria ametodologia. de 5.5.4.1i ou utilizacao de espacadoresdotados de dispositivos tipo esqui, para evilar 0 acumulo

    .materia l l durant.e a introduyao do tirante no furo.apas a execu!jio de tirentes

    necessaria a exeoucao de aterro ap6s aa c om p ae ta ca o d av e s er e xe eu ta da. .. .. ' . " " ; 0 1 n s ce ss a nc ) s p ar a n ao p re ju dic er a in te -

    gl1\:.d~ lilil~Rridl'lldFl do traehouvre. Para tanto, pede-proter;:ao especia l composta de tuboeu similar.

    pode ser feita por calda dequalquer.

    luniea, ou em lases

    5.6;2 Inje~ao em fase.Executada per simplessolo ou pela aplica~ao defuro.5.6,3 Inje{:ao em, rases muUiplasExecutada atraves de valvulas queatraves de urn tuba auxi liar quepecials, permltlndo 0 f1U)(O, em sentidoeu de outre aglutin8nte em uma ou maisexecutada em tantas fases de injecaonscessarlas.Nota: Somente e censideradafase de in;ec;:aoaquela

    a p6 s a p ege d o cim en to injeta do n a la se a nterior.

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    NBR 5629/1996

    5.6.4 Aclltivos para cimento5,,6.4.11Em prinolpto, devem ser evitados por centerernrn ui ta s v e ze s elementos quimlcos n ee w os a os tir an te s.5.6.4.2 Somente podern ser util izados aditivos, desde quecomprovado qu e nao a ta q u ern q u im ica me n te nenhum do selementos constituintes do tirante, durante su a vida U t i ! .5.6.4.3 Com a utiliza9ao de aditivos, devem ser respeltadosa s n ov os te mp os de cura indicados pelosfabricantes,.antesda execu~o dos ensaios recomendados nesta Norma.5.S.SCaldaPara inje~ao deve ser util izada calda de cimento conformea NBR 7681 ,com as segl,lintes dosagens em rnassa, rete-ndas ao tator a.gua/cimento em rnassa:

    a) 0,5, para a execuf,:ao da bainha (injeQao inieial dechumbamento para a fixaQao dotirante), sendaaeeita outra dosagem, desde Que comprovada perensaios especIticos de que sua resistenela aes 2.8dias supera 25 MPa;

    b) 0,5 a 0,7, para execueao de reinjer;ao.'Nota; 0 Urante pode ser in je la do c om c ru da .de ci

    refe renciado nesta 'Norma e .pra.tica usual,au mesmo outro produto ag!utinantet ic ienc ia c omprov ada.

    5.6.6 Pressoes evc;!umesAs press5es e volumes de injeyao dede forma a nao intertenr com constr 'de terceiros.5.7 Protensao e ensalos5.7.1' Ctmdioes gerais

    5.7.1.1 Seguram~a

    pessoas.

    II I,

    pedal deve ser dada no caso de estru-

    argas de trabalho, maxima de ensaio e de mcorpo-.gao devem constat 110 projeto.

    5.7.1.4 Prazoa s e ns aio s devem s e r e x ec u ta d ede eura, eosrente com as c a r a g f l \ l d t l l l J Q l l , 1tado no bulbo e a ritmo de P ) C ~ - . ' l ' l f Fsaber:

    ~~.l!JK:!".d!jI~~dos fabricantes ou en-cordo com a s d os ag en s

    emser apl icadas ,atr.aves do con-y6.!rtlJj~".~IMtJt!:aco-bomba hidraulico, com atestadca seja igual ou infelior a um ana. As

    ~ttllClllUUevemser coincidentes com a direQao

    s os valores de cargas indicados n es ta N or -se r aplicados em nurn intervalo de ::1:5%do,

    lea, de forma a melhor se adaptar as condi~5esra , com exceyio da carga maxima deensaio.

    rnonvos tecnloos de med1cao afOry8 de 1ra9so deveur n valor inieial igual a Fo = 0 ,1 f y l ; S,onde fe ar istencia caractensnca a t r .a c a o do elementa IfBsis'tente.0 tirante e Sea menorsecae do elememo resistante ti ltra Q so d o tirante.

    I N ot a: N o case de elem ento com rosca, deve ser dada ateru;aoespecial a este aspeoto.

    5.7.1.7 Deslocamento8 IinielaisO s deslocamentos que ocorrem na s cargas menoresoui,guais a tnicial F o nao sao medidos.5.7.2 EnsaiosOs ensaios definidos em 3.12 sao realizados de aeordocom 0prescrito em 5.7.2.1 a 5.1.2.4.5.7.2.1 Ensaic .basieoPara veriflear a corretaexecucao do tirante, observa-seprincipalmente scontormaceo do bulbo de ancoragem, acenlral izac;:ao do tirante no bulbo, a qual idade da jnje~aDea defini9ao do comprimento livre do tirante, atraves deesca1489ao, deste, ap6s Q ensaio de quali ficacso. Deslatorma, verifica-se 0 ccrnportamento do tirante sob a ,a\taode carga per maio dos deslocamentos elastica e perma-nente, e da capacldade decarga.5.7.2.2 Ensalo de quallfic::aficNeste ensaio sao verificados acapacidade de carga. dotirante e seus destecarnsntos sob carga, calculado a seucomprimento livre e BvaJi.ado0 atnto ao longo deste com-primenlo livre,a :partir dos deslocamentos observados .

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    NBR 5629/1996

    deve obedecer a seguinte sis-

    r da cargB iinicial (F..) eS8guir0,75 F ,; 1,0'F t;1,2S F , ; e 1,5Ft,'e ate 1,75F , para tirantes

    1,75FI,deve ser pro-os mesmos estagiosde deslocamentos

    per-

    c) a carga. maxima doa carga de trabalhoseguram;;a adotado. e

    a) carqas - atraves decada em manOmetro docacc-bomba, comatestado deinferior au igua:1a um ano, sendojetistB.OUcontratante exigir urnmais recente;

    5.1.2.2.5 A interpreta(:ao do ensaio deve ser feita atravesdos graficoo indieados na Figura 3do Anexo A.

    5.1.2.2.6 Os travedos dos graticos de interpr'etayao do ensaio para as cargas J( deslocamento (Figura 3-a) do Ane-xo .A) , bern como 0 de cargas x deslocamentos elasficose permanentes (Figura 3-b) do Anexo A). devern obedecerao disposto em 5.7.2.2.7 e 5.7.2.2.8. respectivamente.5.7.2.2.70 grafieo da Figura 3-a) do Anexo A, funQao de Fe d deve possuir 0 eixo horizontal das tereas, repre-sentando todos os ciclos de carga e descarga.

    5.7.2.2.80 grafico da Figura 3-b) do Anexo A, repartiQaoem deslocamentos eluticos e permanentes, funcao de Fed. e de Fe d, possui linhas como a seguir descritas:

    a) l inha"a" ou linha limite superior, correspondenteao deslocamento elastico da cabeca para urntirante com 0 comprimento livre (L~)mais metadedo bulbo ( L J . cuja equacao e dada par:

    ou limite inferior, correspondente ao deslo-da cabeca para um tirante com 0 compri

    (L~)diminufdo de 20%, cuja ecuacao e

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    N BR 5629 /1996

    5.7.2.2.90 comprimento livreefetivo do tirante (~..lresultada inclina9B.o do trecho aproximadamente reto da curvados deslocamentos etasnccs obtido no grafico (F x do)cujaequarrao pode ser escrita como:

    LUI- .id. ES.iF

    Onde:Ad. '" variayao de deslocamento em dais pontos

    quaisquer do trecho reto.iF = variayao de torca correspondente a Ad.,E = modulo de elasticidade do material resistente

    atrayao do tirante5.7.2.2.10 A intersecao do prolongamento da reta definidaem 5.7.2.2.9, com 0eixo das forcas, determinaaproxima-darnente a psrca de carga por atrito no trecho livre porocaslao da protensao (P.).5.7.2.2.11 Para a aprovaeao devem ser obedecidos osdois criterios a seguir:

    a) os pontes correspondentes aos deslocamentoselasticos no grafieo (F x d) devemas linhas limite superior "a" e interi

    b) 0 segmento p. que representaporatrito ao longo do comprimemenor ou igual ao segmento F. ClI, _

    5.7.2.3 Ensalo de recebimento5.7.2.3.1 Sao previstos quatro tiposforme a utilizacao do tirante esen do que todos os ensaiosFo' ir ate a carga maximaFoe recarrepar ate ade deslocamentos da

    a pressao indioman6metro-ma-

    aferiyao com dataI,nrl"_ ...,, ao proJetista ouatestado deafericao do-rnacaco-nomba mais re-

    b), deslocamentos da cabeva -com r4agua graduada, a em relaCiiio a urn pontomidade do tirante, naem re18.;80 a viga 01.1em local livre delizados da

    maxima, os deslo-menores que 1 mm nos

    desoles argHosos 01.1 nao arenosos,

    devem atender a seguinte distribui~ao:ti ;rantes definitivos - executar ensaios do lipopelo menos100/0 des lirantes da obra e do

    B nos reslantes;

    b) para tirantes provis6rios - executar ensaios do u poCern pelo menos 10% dos lirantes da obra e do ti-po D nos restantes.

    .2.3.5 Para ancoragens pr6ximas, sempre que houverancoragens com bulbos distando menos de 1,30 m, 0en-saio de recebimento dave ser axecutado junto com 0 con-trole de cargas dos lirantes vizinhos, que nao del/em apre-sentar vanacao de carg8 superior a 20%.5.7.2.3.6 0 ensaio de recebimento deve ser interpretadoem relacao a estabilizar;:ao dos deslocamentos da caber;:ae atrito ao longo do trecho livre, podendo ser aceito emtoda sua plenitude quando:

    a) os deslocamentos d a c ab ec a se estaoilizarem coma aplicacao da carga maxima de ensaio prevista(ver 5.7.2.3.3);

    b) 0 deslocamento maximo da cabeca representadonos graficos das Figuras 4 a 7 do Anexo A se situarentre as linhas "afte "b" destes graficos.

    Tabela 2 Cargas a serem aplicadas no ensaio de reeeblrnsnto

    Ensaio Estagios de carga e descarga

    Tipo C

    TipoA

    TipoB

    Tipo D Fe e 0 ,3 F ,; 0 ,6 F ,; 0 ',8 F ,; 1,0 F, e 1,2 F ,

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    I I!

    NB R 5629/1996

    ! fI Ita ( :a .o deve -se cens ide ra r 0 seguinte:resista a . earga m bim a prevista2 OU nia atenda a 5.7.2'.3.6,

    \'lao sejaneste case, l!a a. e x,ecuJ;80 de 'ou ser executado

    infe,nior, igua.1 ano enaaio dividi-

    q ue a sta s itu a-sendo que,do projelo

    tir:anla

    b) case 0 deslocamento mmeimosentado nos 'gra ficos das F iguras 4S8situB entre as linhasa e ~b .,- ser repeU doo eicto de ca rga, com a

    soltar 0 trecho livre;- ser reava.liado p ro ie to p ara . v erifie ar s e 0p oc le s et a pr ov e;i ta d o c om o es ta :- sar aeelto 0 t iranl,e com carga infarior,S9 do bulbo 0 actescimo de atrito observadotreeho livre;

    - ser executado ensaic de qualifica.~o para reava-llialj30 do comporlamento do tirante.

    5.1.2.3.8 Para apresenta'tao des ensales, todos os resul-tados devem ser apresentados atraves de botetlm e gra-ficos eentorrne mostrado nas F igures 4 a 7 do Anexo A.5.1.2.4 En.alo de 'ILiinciB5.7'.2.4..1 No carreqarnento deve ser observad'o '0 seguinte:

    e) os ensaios devem ser e)(ecutados c om c ar ga cons-tante enos seg,uintesniveis de carregamento:0 ,7 5 F ,: 1 ,0 0 F ,: 1 ,2 .5 F ,: 1 ,5 0 F ,: e 1 ,75 Ft:Nota: Observar que os niveis decarregamento cerras-

    pondem aos mesmos do ensalo de qualificaltao,podendo 0 ensaio de fluencia ssr exacutade juntocom 0 de qualificacao em urn procedirnento urnco,

    b) 0 ensaio consiste emmedir deslocarnentos da ca-beyado t iranle tracionado pelo rnacaco, sob cargaccnsteme, no minima para os sequintes tempos,emcada e sta .'g io : 1 0 min, 20 min, 30 min, 40 min,50 min e 60 min;

    c) a .par ti r de 60 min, as medit;:oes podem ser conside-radas slilficientes e 0 estagio concluJdo,se 0 des'lo-camenlo nos ultirnos 30 min for inferior a 5% dodeslor::amento total do ensaio: caso contrario,devem ser procedidas medicoes a cada 30 minate a condi~ao aeima ser satisfeita.

    5.1.2.4.2 As mediljioes requenidas sao as segl,lintes:a) cargas ,. davem ser manlidas as mals estaveis

    posslveis.,. a.ceita:ndo-se no max,imo urn intervalode::l::3% em relsl(8.o a carga base do estagio,e sercontroladas atraves da correlar;:ao com a pressaoindicada no conjl,lnto de protensao (no manometrodo conjunto man6metro-macaco-bomba);

    b) desl'ocamentos da Cab8(jl8 ~ devem ser medid'os apartir de carga inicial (Fe)' em relar;:ao a urn pontode referfmcia fixo na.extremidade do tirante, nadire9ao da traoao aplioada, medi.docom dois exten-sometros com resolu9ol0 de 0,01 mm, instaladosdiametralmente opastes emrelac;ao ao eixo dotirante.N ota s: a ) A b ase d e ,Ieltu ra d eve se r uma. viga de fetersn-

    cia flxada em regiA.oseQlIramentefora d a in -fllIancls de deformacoes do terrene, decor-re nte s d as c arg as aplicadas durante 0 ensaoou de qllslquef o utra fon te d e pem.llbsl(8o.

    b) 0 trafego deve sar evitado, nas proximidadese 0 local do ensaio deva se r protegido da in -ddencia dlreta do sol, com obJativo de na o ill-fluenciar os resultados por ,efeitos de vtbra-~o a de varialtAo de temperatura.

    ser obrigatoriamente exeeutados ensaiosIJlntlntes per obra, por tipo de terrene e per tipornfnimo de dais ensaios por obra.

    IihtlMI~r~t~('~...do ensalo deve ser feita atravssuintes grafic:os (ver Figura S do Ana-

    ocamentoem cadaestagio (Fig!J-A) neste grafico sao deterrnina-

    de flu~ncja, obtidos grafica-assumindo como repre-

    do nrante urna ret arnsdldos. Par facilidade

    o em um elclo 1 ' 0 -min a 100 min, par

    (CF) e definidopor:

    C 'F =

    Onde:

    t,e~

    b) carga. xcoeficiente de fl.uenciaAnexo A) - nestegr,aJico sao motanostes defll,leneia de cada astagio dee tracada uma curva com base nestesforma a represeritar 0 comportamento dedo tirante com 0acresoirno de cargas ..

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    5.B.2 Fases de Incorpora~io que Ioi util izada para 0 ensaio deve sero tirante pode ser incorporado a estrutura em qualquer 'i~~il;i5m' uma serra (jamaiscom rnacartco) para naofase, d'esd'e que respeitadas as seguintes COI~e!!! I= '~~ a estrutura doaQo. Posteriormente. dave ser

    ..felitdd'rj:l,l.I'esilim,enll"l par concreto 01.1argamassa em urnaa) incorporac;ao definitiva sornente al}"Q~~~lc~!;:i~ ra minima de 2,0 em.Urna sugestao de concre-e aceltacao dos ensaios estipul..'llU!l"' ....tv , e indicad'a na Figura 1.0) do Anexo A.

    5.7.2.4.5 Sao aceitos tirantes com coeficie.nte de flul lnciaobticlos no grafi.co IF x CF (ver Figura 8-c) cia Anexo A)para uma carga de 1.75 FI,menores ou iguais a:

    a)1 mm par,a bulbosem terrenosarenosos;b} 2 mm para bulbes em terrenos argilosos ou naoarenosos.

    5.7.2.4.6 A apresentacao deve constar em relat6rio,lndleando no minima oseguinte:

    a) dad os baslcos do projeto -Jocal, terrene, etc.:b) tedasas earaterfstlcas do t,irante;c) curvas logl (tempo) xcleslocamento (log t x d) e

    carga x coefici.ente de flu~ncia (F x CF ). conformeindicado nas Figures a-b) e 8-c) do Anexo A.5.B 'incorporaoiio5.6.1 Carga de incDrpora~o (F,)A carga de incorporayao dave ser detinida no projeto eestar n o in te rv alo 0 ,8 F! : 0 : ; ; F , : 0 :; ; " ,0 Fr

    b) incorporat;jo provis6ria emrente com a cure do cinlerltcf C i f G ; : n o 'hdlhrii'"condic;:Oes executivas.

    5.9Servl~08finals

    5.9.1.1 a tlrants,e aprovado, deve r o o l ! lO I i h o " ' l Il f tM . . j"dec~'e!;pe~iajlivre e na ragiao !J6.OIb@iPi. .I ' :l~~rtmodo quevaaios, de' ItlClllll!UIUIIIinfiHrayOestraQa.o.

    feita com caJda de cimento ausaja agressivo anelementoslJgestao dests inj~ao e 'indicadaA .

    lANExa A

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    ANEXO A - Figuras

    primento l lvred e projeto - L I . . .

    - B10co de ancoragem (parafuso, eunna. etc.)ra ancorada

    .Perluraoao do terreneo.Bainha .. 90, f ibra, etc. -Bulbo de ancoragemFigura 1-b) - Carac:terlslicas do tirante

    Placas de apolo (urna au mais chapas. graule. etc.)- Cunha de grau (metalica. groute ou concretoarmade)

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    Placos de apoioEstru tu ro an corada

    Tuba d.8l1spera (e'Jentu oil

    :Bloco de ancorogem

    -..._ FS~ ',5 /-~ -- -----..__..""

    F,i,gura 2 Estabilidade global

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    VI:. i. . . .-0 . . .0 I.L u, I.L" I() 0 10. . . . 0 C\J0 F

    I-1- - -

    O,7SF

    Figur.a 3-b) - Reparti~iio em deslocamentos elastico e per.manenteFigura 3-Ensaio de qualiflc89iio

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    .i.. . . ._ . .0 - - -- - , _. II.. IL IL u .. II.. ' I & . .0 8 0 0 i II')N ~ . . .- . . . .- , _ - - F

    C

    Figura 4b) - Reparthj:Boem deslccamentna elastica e permanenteFigura 4 Ensaio de recebimento ti.poA

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    eftt -o - - - - . . .-0 ' " ~ IL IL , l & -i a ~ 0 0N . .. .. . , -IIIIIII

    I I I I~_"'~If-- -1-.J .J ...I_I I I II

    I

    F

    Figura 5~b)- Reparti~ao em desl:ocamentos elastica e permanenteFig,ura5- Ensaio de recebimentoti,po B

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    e n. .Jo o-0 - - - - - -5 "- "- u, " " IL ILs 8 2 0It)- - . . F- - -

    III I I--r---J---1.----1 t II II II II II

    Figura 6~b}- Reparth;ao em deslocamentos elastice e permanenteFi,gura 6 IEnsaio de recebimento Ii po C

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    .,M. . ._s . . -. .0 1L IL0 &o0 -IIII: I ,II

    1 I I......-11- -_.J - -,-- - - - .....--- -1---I I I 1I I I[ I

    I 0

    F

    Figura 7 Ensaio de recebimentotipo 0

    10 20 30 40 50 6Te'mpo(mn)

    Figura s-a) - Tempox deslocamento

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    E 'Eo'. .:CIi:ouo41 1.,o ~----"_---1---t-10,75 Ft

    40 500 30 60LO G (t I (m in )

    (tempo) x deslocamento

    2

    EE Limto pora $Olo! or.nolos

    Fa 1,75 Ft

    Figura a-c). Carga (F) x coeficiente de fluenciFigura 8 Ensaio de fluencia

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    B .1 T a be la ,in fo rr na U va B.2 C8SQS especlalsA determinsQBlo precise do grau de agressividade do soloe assunto centrovertldo, encontrando-se nal iteraturaespecialtzada as mais variadas indicaQoes. C o m o; o ri on -taQao pretiminar sao fomecidos os valores, da Tabela 3.

    I

    I

    IITipos deaquas Ireaticas

    Nao agressivo

    Aguas puras(AJResidua tiltrswel ;> 150 6 pH 45Aguas selenitosasTeordeSO~' > 500Aguas magnesianasTeorde Mg" 100 a 200 >200Aguas arnoruacalsTeorde NH: 100a 150 > HiDAguas com cloraTear de CI" 200 a 500 >500

    a caillivre e hidrolisam os

    !lndice alfabetico

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    fndlceaffabeticoo 5.6 4

    (terrenos eaguas haticas) .. 5..2.3

    i Jrpa~.detirantes 5.5.5C a : I J e c a do tirants .. 3. , 1

    ) . Figura , -e)Cak:ulo dos ,esfo~~ . _....... . 4.2Caleta .. .. .. .. n 5.6.5Caraclerfsticas d o p re je to d o ele ~0 " F ig ura 1Caracteristicasdotirante ~ F ig ,u ra , b)

    Carga. de !incorpora~o " .C atya (F ) lCcoeficiente de f luemcia (G F) ..C arga de traha lho .Garga in ic ia l " , .Carga l imite de ensaio .. ..Cargas e deslocamentos totais .. Figuras 3a),4-a), 5-a), 6.a). 7a)

    .""""" '0 ' '" '" Figura 8-c)., " 3.14.. " " " " " 5.7.11.6

    Co: locar; :aodot irante no Jura "................................. .. " 5.5.2Compenenteadeproteeao , , 5.2.5Co mp rimen to a n co ra d o efetivo ou buJbo eteti.vo .. .~ 3.9C omprim entoanooradoou bulbo " " " 3.7Compnrnentotivre , , , 3.8Comprimento livre efetivo , . 3.1: 0Concretaqern dacabeca do lirante definitiv~ , 5.9.2

    Dim ensionam ento , , , 4Dirnensionamento,da:seya.o de ace 43Dim enslonam ento do bulbo de ancoragem , , , 4.4Docum entcs e om plsm em ares ,......................................... .2

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    E lem en tos do t ir an te , . , . , i i i I !Ensaio basi co ,," ' .E nsa iode fluencia "' .

    E nsa io de quaIifica~ o " " ..E nsa io de recebim ento " ..E nsa ios " .. .E nsa ios de tirantes ..Estabi l idade da perfura~ao ..Estabi l idade ,global .

    . 5.7.2. 3.1,2

    .. 5.4.1.2. . .. .. . .. .. . .. .. . .. .. . . 4.5, Figura 2

    Injertao

    . 5.4.1.4.. 5. 5.B .2

    .. 5.8. 5.7.1.3

    ................................................................................. 5.6. ,,, ,, 5.6.1................................................................................. 5.9.1.....................................................................................62

    . 5.6.3.. 5.5

    E struturas 'lliz inhas .Execu~o .Fases de incorporar;:ao ..lncorporacao , .Indica~ o das cargas " .

    Inj~ o (tipos) ..Inj~ao do compr imento livre ~ _~ 1 .1 . - -In je lta o e m la se u nlc aInj~ o em fases m ultip 'las .Insta lacao ..Interferenciacom te rce iros .Loeacao .

    M ateria is .

    .. 5.4.3. 5.4.2

    , " " F igura B -b)" " 4.1.5.1

    .................................................................................................................................................5.3Objetivo . .. .. , 1

    ............................................................................................................................................. 5.2.1................................................................................................................................................................... 5.4

    ................................................................................................................................................................. 5.4.1.3........................................................................................................................................................................... 5.7.1.4

    do furo 5.5.3volumes 5.'6.6

    bas icos de prote~ o " ~ " 5.2 .2

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    eorrosao ..... ... , ,., , n 5.2.... ;a iQ ~ condiQ O es gera is) " " ' " , , ".. " 5.7.'1

    . . .. . .. . . .. . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . .. , " " " , 5 .7.1 .2

    tico e p erm anents (ensa io de recebim ento tipo A ) F igura 4-b)e permanente (ensaio de r ecebim entotipo 8) , Figura 5-'b)

    rmanente (ensaio de reeeblm sm o tipo C ) F igura S b)nente (ensa io de recebim ento tipo D) Figura 7-b)

    Seguran~ ,......................... .. , 5.7.1.1

    Sis tema de perfura Q ilo .. _ ............ . ,. 5.4.1S is tem as de proteQ 13 0S is tem as deprot~ o elasse 1 .. .SJs t emas de prot~o c la ss e 2 ... ... ... ... .. .. ... ... ... .. .. ... . . . .

    .. 5.2.4.3is tem as de proter;ao classs 3 ..Tempo x deslocamento .Tiranle in jetado .. ....Tirante n a o r ei nje ta ve lTi.ante pe rrnanente 3.3

    . , F igura S'-a)

    Tirante rein jetavel ~ 3 .4Uso de reves lim ento .. 5.5.4VelificacO es. previas . . ,....... . 5 .5 .1