nbr 10842 - 1989 - equipamento para tecnologia da informação - requisitos de segurança

Upload: alefcos

Post on 15-Jul-2015

136 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN

03.696 EGUIPAMENTO PARA TECNOLOGIA DA INFORMACAO REQUISITOS DE SEGURANCA

NBR 10842NOV/1989

Especif ica&o SUMARIO 1 2 3 4 5 6 g /

Objetivo Normas complementares Definiciies Generalidades Condicks gerais

Condiciies especfficas Insp&go A - Ensaios de resistktcia B - Unidade empregando C - Orientaggo ao calor e fogo urn gabinete de prote@o, protetor extemo, protetor interno e gabinete

ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO

dbcbrativo

sobre prote@o contra a entrada de @a

D - Transformadores E - Corrente de fuga de terra para sistemas IT F - Tabela de potenciais eletroqu fmicos G - Elevacgo de temperatura H - Controles t&micos I - Medick J - Radiack das disdncias ionizante de medicgo para ensaio de corrente de fuga de,terra de escoamento e de separacgo de urn enrolamento

L - Instrument0

M - Ensaio de motor sob condic5es anormais N - Sumkio de exiencias de ensaios e de caracteristicas extemos e gabinetes decorativos de material para gabinetes de prote@o, protetores

internos, protetores

Origem: CE3674.01

ABNT - 3:074.01601/89 - Comiss& rio

(NB-1215) de Processamento de Dados e Mdquinas de technology equipment including Escritbelectrical

CB-3 - Cornit

Brasileiro de Eletricidade de Estudo de Seguranca em Equipamento technology equipment

NBR 10842 - Information

- Safety of information

business equipment

- Specification

SISTEMA NACIONAL E QUALIDADEPalavras-chave:

DE

ABNT - ASSOCIACAO 0 en geral geral o

componente

do equipamento,

corn excecao.

daqueles

ensaios

lei ra correspondente; b) quando norma to urn componente brasileira nSo.tenha sido certificado acima, quanto deve a conformidade ser verificado caracteristicas desta Norma

correspondente, e aplicacao componente correta, deve ser

conforme

a utilizacao Tal

de acordo submetido e aos aos

corn suas ensaios aplicaveis de componente para ensaio

nominais. quanto saio

componente aplic&el para

do equipamento, con.formidade 0 n&net-o

ensaios

da norma. 6 em 6 em

corn uma norma de exemplares

efetuado

separadamente.

mesmo exigido; c) quando. nao houver norma brasi leira de seguranca 60. deve de componente, de acordo ou quando ca

o componente racteristicas que ocorrem 6, em geral,

6 empregado nominais, no equipamento.

em circuitos, tal componente 0 nGmero

estando ser

corn suas

ensaiado exigidos

sob as condi@es para ensaio

de exemplares

0 mesma prescrito

em uma norma

equivalente.

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN NBR 1o&42/1989 69

Iota:

A verif tros ser

icac$o

de conformidade e, onde

e feita

por por H,

inspe$o ensaio.

do equipamento Controles tdrmicos

e

regis devem

pertinentes ensaiados

necessSrio, corn o Anexo

de acordo

7.3to

Interfacecorn carga quando o ciclo medio,

de aZimenta&fodeve normal ser verificada nominal medindo-se ou a mais estiver a corrente registrador, a corrente baixa ten&o de entrada da faixa Se a corrente deve ser admitida do equipamen no du va e tensgo de tensa variar coma o representati-

A conformidade

minal, rante lor vo.

a corrente de operacao

de entrada normal,

estabilizada. nominal

medida

em urn amperimetro

durante

urn period0

7 i 4 Marcac?io e instru&es.A verificacSo marca$io embebido a marcacao mente por de conformidade 15 s corn urn pano (destilado facilmente ter e feita embeb ido por inspecso e esfregando-se por corn a ma-o 15 s corn urn desta ser a pan0 Norma, faci 1 em Sgua e novamente Apes todos

em solvente deve ser

de petroieo). legivel; ondulacao,

OS ensaios

as chapas

de marcacso

nSo devem

removiveis

e nao devem

7.5 7.5.1

Prote&io

contra

choques eZe%ricosde conformidade

e riscosdas secoes

de energia 6.4.1Figura acima; a 6.4.3 e feita:

A verifica&o a) b) par por inspecao;

urn ensaio

corn o dedo

de prova

(ver

4 seGiio 6.11)

que

Go

de

ve pGr em contato c) por ensaio

as partes.descritas de prova (ver

corn o pino expostas

Figura perigosas,

8) que nao devequando aplicadas n5o aterrados

ter

con ta to em orifi

corn as partes cios tores Iota: No item de acesso similares dedo da isolacSo

corn tensoes

ou em gabinetes

de protecao

ou em

prote

internos. 6.4.2.1 para que levar em consideracao o uso que tal prescricao porta-fusiveis, de acessibilidade impede, nas tomadas corn areas e o

o operador, sao (ver incapazes Figura

de conectores, ao ensaio

de resistir 4).

de prova

unid.: mm FIGURA 8 - Pino de prova

Cpia no autorizada

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 70 NBR 10842/7!389. 0 0 pino de prova de --prova demuita no solo nao e usado e o ,dedo forca em todas maior em porta de I prova as posicEes fus ivei devem s, conectores, usados tomadas sem a necessL nos equL e

7.5.1.1 s imi lares. dade

pi.no

ser

de aplicacao fixos

possiveis,

exceto ser ser

pamentos para dos

corn massa

de 40 kg, removive

OS quais

nao devem devem

tomados ensaia

execuG:o durante

dos ensaios, a remocao e ap&

Conectores a mesma.

i s pelo

operador

7.5.1.2 rados acesso te. 7.5.1.3 vem ser juntas, Figura cessario. 7.5.1.3.1 to.

OS equipamentos em equipamentos a0 equipamento,

que maiores, impostos

sao embutidos, devem pelo , ser

montados ensaiados

em bastidores de acorda,com detalhado,

ou sao incorpg a limitacao pelo fabrican de

mGtodo

de montagem

As aberturas ensaiadas

que

impedem meio

a entrada

-Go -*dedo do

de dedo

orova de

(ver prove,

Figura reto, normal

4)

de sem

tambGm por

de uma versso

corn uma forca 4)) deve ser

de 30 N. repetido

Se o mesmo entrar, sendo

o ensaio atrav&s

corn o dedo

(ver se ne

corn este

empurrado

da abertura,

Urn indicador que ele

de contato seja util

eletrico deve-se

pade ter

ser

usado

para para

mostrar

o

con ta we

Onde quer

izado,

cuidado dos

se assegurar elet&icos. da tensso componente a

a execucao 7.5.1.3.2 correias, sua posicao reia 7.5.2 7.5.3 prova possivel las pode se for

do ensaio

nao danifique

OS comppnentes por

circuitos para

Se OS componentes 0 ensaio mais corn 0 desfavor&el para

sao moveis, *dedo de dentro tal fim. prova

exomplo, ser feito

regulagem corn cada

de na car

deve

da faixa

de regulagem;

removendo-se

necessario

A verificacao A verificacao (Figura curto-ci ser

da conformidade de conformidade 4). numa posicao rcui tar duas condutiva reta partes

da secZo.6.4.4 da sec;Zo 6.4.5 sem apl icacao expostas

6 feita e feita de muita dedo elas

por por forca.

inspecao. meio do *dedo de ser de de de

Nao deve uma

corn este e que entre

de prova, exista entre para

uma parte deixar e Go

aterrada,

urn risco OS gabinetes se que assegurar

energia. protecao

Deve-se aterrados r i sco

uma distsncia aterrados ia apareca

de separagao e OS protetores durante em que

adequada internos,

que nenhum uma forca 7.5.4 7.5.5 ensaios 7.5.6 deve

de energ

OS ensaios se aplicam

de 7.17.1, tais ensaios. por pela

envo 1vam

de 250 N nos

equipamentos

A verificacso A verificacao de rigidez A verificacso estar de acordo

de conformidade de conformidade dieletrica

da secao 6.4.6 da se&o 6.4.7

6 feita 6 feita

inspecao. inspecao e pelos

de 7.23.3. da secao 6.12 6.4.8 6 feita por inspecao e tambgm

de conformidade corn as sec&s

e 7.23.3.

Cpia no autorizada

Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 10842/1999 71 I e feita por inspe&o do equl a nas duas

7.5.7

A verificacao dos diagramas

de conformidade de circuitos

da se&o

6.4.9

pamento-e possibilidade pos i Goes. 7.5.7.1 tiver

pertinentes,levando-se atravtk da chave

em consideracao liga-desliga

de desconexao

da alimentacao

0 equipamento uma capacitsncia que a) possa

deve

ser

considerado 0,l

em conformidade, ligado

se algum a algum circuit0 que

capac i tor da re -

maior-que se descarregar equ-i pamen to equipamento dificil

pF e estiver corn uma constante

de externa

de tempo

nao exceda:

1 s para s por for

conectavel ligado

B tomada ; permanentemente a alimentacao, e resist&cia efetivas, pg

b)-10 7.5.7.2 de-se Quando medir a)

determinar da tensgo.

a capacitzncia

o decaimento A constante micro.farads

Notas:

de tempo pela

e o produto

da capacitsncia na descarga

efetiva em Ma. de tempo

na descarga

em

resistgncia corresponde

efetiva

b)

A constante deca i

de tempo

ao interval0 valor original.

em que a

tensso

aproximadamente

37% do seu

7.6 7.6.1. 7.6.1

Iso la&Tode conformidade da secao 6.5 e feita por inspecao de .acordo corn

A verificacao

0 equipamento

deve

estar

de acordo

corn as exigkcias

de r.igidez

dieldtrica de

de 6.6, 6.12,

corn as exiggncias e corn a exiggncia Corn o prop&it0 e a distsncia ser considerados: (ver

de distkcia termica de 6.21.

de escoamento

e distsncia

de separacao

7.6.2coamento. tros

de se determinar atrav&

as tensoes para

de ensaio, urn dada

as distsncias dois

de es pa ra^mc

da isolacao

isolante,

devem a) b)

apl icacao tensa

7.6.3); (ver 7.6.4). da isolacao sao:

de trabalho

7.6.3

As modalidades a) b) c) d) e) operational basica; suplementar; reforcada; dupla. Exemplos a) ;

de aplicacao

7.6.3.1

de situacks , partes circuitos

onde

tais

modalidades

de

isolacao

sao exigidas:

operational : entre - entre

corn potenciais ELV/SELV

diferentes; e partes condutoras aterradas;

b)

basica, - entre uma parte corn ten&o perigosa e uma parte condutora aterrada;

Cpia no autorizada

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 72 NBR 10842/1989

- entre

uma parte

de ten&o para

perigosa sua

e urn circuit0

SELV que

se baseia

em seu aterramento - entre urn condutor

integridade; primiria de alimentacao dupla; e a blindagem primaria; aterrada,ou

de alimentacao

urn niicleo

de urn transformador de.:isolacao , entre uma parte

- coma uma parte suplementar, - geralmente sa assumir p. res - entre flexivel t-a&o - entre ex.:

condutora

acessivel de falha

e uma parte da isolacao alcas

que

pas

uma ten&o entre

perigosa

no case externas

basica; e sirnil

as superficies menos

das macanetas, aterrados; do cabo de protecao

e seus

eixos,a

que nao estejam a superficie no gabinete II; nao-SELV

o corpo onde

do equipament0.e este cabo entra

de

alimentacao ou de decor=

do equipamento urn circuit0

classe secundario

flutuante

e uma parte

conduto

ra do corpo dupla ou

nao aterrado;

reforcada; entre uma parte condutora acessivel primario; ELV ou partes camadas, desde conduto we nao aterrada ou urn

- geralmente circuit0 - quando ras

SELV flutuante a isolacao dupla Go

e urn circuit0 6 usada, permitidas seja ter

OS circuitos entre mantido. as duas

nao aterradas final de

o nivel

isol.acao pode

Nota:

A isolacao nadas.

dupla

camadas

b&.icas

e suplementares

alter

7.6.4c6es

A ten&o de trabalho

de trabaho normal * (ver

deve

ser

a que existe 9).

atraves

da

isolacao

sob

cond _ i

Figura Tens60 de trabalho

Tens30 de trobalho

edsica

Suplenrentar

1

Reforcada

Tensdo

de irabalho

FIGURA 9 - Aplica@o da ten&To de trabalho

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN

7.6.4.1:dal.

Quando

o valor

eficaz

6 usado,

assume-se

uma CA em forma

de onda

seno _ i

7.6.4.2lacao

Quando sobreposta. Quando

o valor

CC 6 usado,

considera-se

o valor

maxim0

de qualquer

ondu_

7.6.4.3ego dupla tar.

a isolacao para

dupla cada

6 usada, camada

a ten&o

de trabal da

ho atraves basica

da

isola -

6 aplicavel

constituinte

isolacao

e suplemen-

7.6.4.4a isolac50

A ten&o

atraves

da

isolacao

basica

d determinada

curto-c

i rcu i tando-se

suplementar, Quando urn circuit0

e vice-versa., estiver relativo flutuante trabalho. em. transformadores de separacao de segucanca, flutuando, a terra, isto 6, desligado de tal forma que as a mais

7.6.4.5estabeleca sumindo-se al ta

urn potential que o circuit0 de tensao.de tensao

a ten&o

de trabalho no qua1

6 determinada, se obtenha

6 aterrado

no ponto

isolacao Para

7.6.4.6ver Anexo

de trabal.ho D-2.

D, secao

7.7

Circuitos

de segurangadeconformidade

de ten.@06 feita

extrapor

baixainspecao

- SELVe medicoes.

A verificacao

7.8A verif

Circuitoicacao

de correntede conformidade

Zimitada6 feita por inspecao e med icoes.

7.97.9.1

Exig&dasA verificacao das

para

aterraCGo

de prote&oda secao

de conformidade da secao de conformidade de conformidade

6.8.1

6 fe i ta

por

inspeG

e

POr

aplicacao 7.9.2 7.9.3

exig&cias

6.8.5

e 6.23. 6.8.2 6.8.36 feita 5 feita por por inspecao. inspecS e por en -

A verificacao A verificacao

da secao da secao

sa io manual .

7.9.4refergncia 7.9.5 7.9.5.1 de ten&o rada saio

A verificacao na tabela A verificacao A corrente perigosa

de conformidade dos potenciais

da se& eletroquimicos de secao ser 1,s

6.8.4

6 feita (Anexo F).

pela

inspecS

e

pela

de conformidade do ensaio no ponto A ten&o deve

6.8.5

6 feita

pelo

seguinte

ensaio: circuit0 ate5 do ez

vezes da

a corrente basica

de qualquer faria a.parte

onde uma falhado.ensaio

isolacao exceder

se energizar. pode ser Quando adequadas, A queda aterrada

nao deve

12 V e a corrente

CA ou CC. for evidente se usar que o contato de aterramento e as partes associadas

7.9.5.2es&o 7.9.5.3 a ser desta

pode

urn testador o terminal

de 25 A e 12 VCA. ou o contato aalculada de aterramento atraves e a parte e

de ten&o deve ser

entre medida,

e .a resistikcia

da corrente

queda de tensso.

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN NBR lOB42/1989

74

7.9.5.4cao

A resistdncia t-Go deve ser incluida

do condutor na medida onde

de aterramento da resis&cia. do aterramento atrav&

de protecao

do cabode

aliment5

7.9.5.5junto,ou bo multiple, t&cia medida proteG:o

Em equipamento para uma unidade que tambern

a conexao

de protecao de urn cabo

para condutor

urn

subconca a resis na de

separada, fornece

6 feita

de urn

alimentacso de protecao o cabo

ao subconjunto deste ser cabo protegido

ou a unidades; nao deve por ser

do condutor da resistgncia. adequado Deve-se de prova

de aterramento No entanto, que tomar leva em conta para

incluida

deve

dispositivo

a impedsncia que a resistdncia Go afete

do cabo. entre a ponta do ensaio. de contato do

7.9.5.6dedo

cuidado

e a parte

metalica

OS resultados

7.10

Frote&o

da fia&o

internae feita por inspecao.

A verificacao

de conformidade

7.117.11.1 peG0, 7.11.2 quando 7.11.3 7.11.4

"Interlocks"A verificacao reduc:ao

de segurancade conformidade do dedo de prova das secoes 4). e feita (Figura e feita d feita 4). por por a 10000 situacgo inspecao. inspecao operacoes, e; pz co oco -r por inspecao e,

6.11.1

e 6.11.2

e feita

por

ins-

e uso

(Figura

A verificacao necessario, A verificacao A verificacao I tipo a carga por

de conformidade urn ensaio

da secao 6.11.3 de prova

corn o dedo

de conformidade de conformidade chave imposta c om partes na utilizacao a seguranca. simulados

da sec;ao 6.11.4 da secao 6.11.5 moveis,

ra interlocks mutando-se rer Nota: 7.11.5 pecao falhas

submetendo-se Nesta

da chave.

nao devem

que comprometam de interlocks

Sistemas

podem ser das secoes

usados

para e 6.11.7

ensaio. e feita potins-

A verificacao e ensaio.

de conformidade

6.11.6

7.12

Distiincias is0 Zaf$o

de escoamento,

dist&cias

de separa&?o

e dist&cias

atrave%

de

7.12.1 do-se 7.12.1.1 7.12.1.2 veis,

A verificacao em consideratao Partes Para a medicso moveis

de conformidade OS valores devem

da secao 6.12.1 I, nas posicoes

e feita

por

medica

,

levan -

do Anexo

ser colocadasque incorporem

mais

desfavorave nao

is.remov - i

OS equipamentos da distsncia area

cabos deve ser

de alimentaszao feita

de escoamento de secao transversal

corn OS condutores em 6.15.5,e

de tambern

alimentacao

de maior

especificada

sem OS condutores. 7.12.1.3 materiais to As distsncias isolantes icie atraves devem externa. ser de ranhuras medidas ou aberturas nas partes externas em dos conta

em relacao

a uma lzmina

condutora

corn a superf

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN NBR 10942/199975

7.12.1.4

Para

o prop&it0

dessa

se&o, fossem

superficies cobertas

externas

de material la^mina

isolante conduto nos cantos

devem ra,

ser

tratadas esta

coma se elas atraves (Figura 4).

corn uma camada. de abertura,

sendo

estendida

de qualquer

mas pressionada

corn o dedo

de prova Se necessst-io.,

7.12.1...!5internas distsncias

uma forca externas

deve

ser

apl icada met51 ices deve

em qualquer fazendo ser 4,e

ponto para

de

partes reduz i r de urn

e ..as partes de escoamento Jtendo 10 N para 30 N para

de gabinete

esforco. por

e separacao.

A forca

aplicada

meio de:

dedo- de prova, a) b) 7.12.2 gidez 7.12.3 neceskirio, i solante. 7.12.4 do-se

uma ponta partes gabinetes.

coma mostra internas;

a Figura

corn urn valor

. da secao 6.12.2 & feita pelo ensaio de ri

A verificacao dieletrica A verificacao para folhas

de conformidade da secso 7.23.3.

de conformidade finas, pelos

da seg;ao 6.12.3 ensaios de rigidez

e feita dieldtrica

por

medisao do

e,. material

se

A verificacso em contas a) ensaios - trk das - cada

de conformidade

da secao

6.12.4

e feita seguinte

por serie

medicso, de ensaios:

1evaE

as Figuras prel placas

34 e 35 do Anexo

I e pela

iminares: de amostra l., sao necessarias 2 e 3; das ser separacoes submetidas soldagem, minimas 5 seqiidncia limpeza que usadas, e de e elas devem ser identif ica

respectivamente uma deve ser

representativa Estas devem

vem ser dos

revestidas.

completa sao no

processes

de fabricacao durante

incluindo a montagem elas

malmente - quando

submetidas visualmente

do equipamento; nao devem mostrar nos de evidencias cantos producao min imas

inspecionadas, ou bolhas

de microorificios das trilhas

no revestimento usadas produzidas

ou ruptura tanto placas

condutoras. amostras tadas ; termico: ser

Podem ser especialmente

normais,ou represen b) ensaio

corn separacGes

de ciclo

- a amostra clos

1 deve

submetida

dez

vezes

a seguinte

seqkcia

de

ci

de temperatura:

68 h em (100 5 2)C;1 h em ( 25 5 2)C; 2 h em ( 1 hem c) ensaio de envelhecimento 2, deve ser 0 5 2)C;

(25+2)OC;

tdrmico: submetida a temperatura de (130 + 2)C durante

- a amostra 1000 h;

Cpia no autorizada

C6pia

impressa

pelo Sistema

CENWIN

d)

ensaio

de rigidez

diel6trica: ser submetidas ao tratamento resistir de umidade de rigidez de

- as amostras 7.23.2 dieletrica e) ensaio guinte I - devem paracoes tidas

1 e 2 devem

(ensaio-de de 7.23.3;

48 h) e entZo,devema abrasa^o. A amostra

ao ensaio

de resistgncia ensaio: serfeitos

3 deve

ser

submetida

ao

se

riscos

atraves

de 5 pares

de partes

condutoras estao

e

se

intermediarias ao gradiente

em pontos de potential

em que as separacZjes maxima durante

subme _

OS ensaios; corn a ponta no

OS riscos format0 corn urn

S?IO feitos,com de urn cone raio de

urn pino corn urn kgulo f 0,02) feitos

de ferro de 40 mm; colocando

endurecido, e bico

arredondado

e polido

(O,25 sao

- OS riscos dicular mostrado eixo

o pino

ao longo

da superficie, de (20 + 5) mm/s no

perpen coma seu

as bordas

do condutor No pino

numa velocidade 6 aplicada

na NBR 5176. ? 0,s) N;

uma forca

exercida

de (10

- OS riscos borda - depois

sao aplicados

pelo

menos

corn 5 mm de separacao

e 5 mm

da

da amost ra ; desse ensaio, e deve em 7.23.3. de conformidade o componente de 7.12.4-b) pertinente da secao 6.12.5 complete seguido 6 feita. por inspecao.. ao e me en (en a camada passar nao deve nem ter se sol tado dieletrica e nem ter corn0

se perf urado, especificado 7.12.5 dicao, saio saio A verificacao submetendo-se de ciclo de 48 h) Para a isolacao deve termico

a urn ensaio

de rigidez

corn revestimento, do tratamento.. dieletrica

se existir,

de umidade

de 7.23..2

e do ensa.io transformadores,

de rigidez

de 7.23.3.e dispositivos de 500 V eficaz, durante o ensaio simi lares, entre de ciclos este

7.12.5.1 quando

acopladores de seguranca, entre

magneticos uma tensa

tern funcao ser ocorrer visual aplicada

50 Hz e 60 Hz, termicos. ensaio. 7.12.5.2 tes

OS enrolamentos de ruptura nenhum sinal

Nao deve Uma inspecao Alguns

nenhuma nao

evidsncia mostrar

da isolacao de ruptura inoperantes

durante

deve

da selagem. depois des _

componentes

podem estar

funcionalmente

ensa ios. Apesar de OS mesmos deverem ser descartados, isto nao constitui: a de?

7.12.5.3 conformidade

corn as exig8ncias

de seguranca. da sec5o ao ensaio (ensaio

7.12.6GO, do pelo dieleirica

A verificacao submetendo-se tratamento pertinente

de conformidade OS componentes de umidade de 7.23.3.

6.12.6de ciclo

6 feita t6rmico

por

inspecao

e medi segui rigidez

de 17.12.4-b) de

de 7.23.2

de 48 h)

e o ensaio

Cpia no autorizada

C6pia

impreSSa

pelo Sistema

CENWIN MBR lOB42/19B9 77

7.12.6.1 onde

Para

transformadores,. tern funcao aplicada nenhum

acopladores de seguranca,

magnGticos uma tenGo

e dispositivos, ;de 500 V ef i caz o ensaio durante entre

s-imilares -50 Hz e termico.

a isolacao deve ser

60 Hz,Nao dew 7.12.6.2

entre sinal visual ou outro

OS enrolamentos de ruptura deve mostrar

durante

de ciclo

ocorrer

da isolacao que que

o ensaio. nenhuma nao trinca tenham nenhuma no encae se soi

Uma inspecao impregnaczo.

nao existe OS revestimentos

sulamento, tado

material,

ou contraido, significativo A verificacao em consideracao termico, dieletrica 7.12.7.4. A inspecao ou ruptura 0 ensaio

e (depois

de seccionar

a amostra)

que nao haja

avaria

ou dano 7.12.7 do-se

no material. de conformidade as Figuras OS ensaios da secao

6.12.7abrasao

tS feita

por

inspecao

leval 0% envy

34 e 35,no de resiskcia.8 depois

Anexo

I e tamb&n

aplicando-se

lhecimento de rigidez na secao 7.12.7.1 camento 7.12.7.2 timento

de 7.12.4-e) preliminar

e OS ensaios descrito

de 7.12.4-d),

do condicionamento

visual

nao

deve

mostrar

nenhum

sinal

de dana,

trinca

e deslo

do revestimento. de resistkcia metalica a abrasao plana d feito atraves aplicanda-se da aplicacao o ensaio do revei 7.12.4,

em uma superficie ..A em sequencia. 7.12.7.3 pecao 7.12.7.4 tes visual Cinco riscos

e entao

de 100 mm de comprimento.sao acima. Ngo i feito consiste nenhum

feitos, ensaio trSs

seguindo-se de rigidez amostras

uina .dieletrica. de

ins-

coma exigido 0 condicionamento sejam

preliminar

em que

componen-

revestidos

submetidas

a seqiigncia aos qwais

completa

dos.processos esta0

de fabricacao, sujeitos

incluindo durante

soldagem a montagem

e limpeza,

0s componentes

normalmente

do equipamento.

7.137.13.1

Fiagab internaA verificacao descritos de conformidade na secao 7.21. das secoes 6.13.2 a 6.13.4 e feita por in2 da secSo.6.13.1 e feita por inspecao e pi

10s ensaios 7.13.2 pecao.

A verificacao

de conformidade

7.13.3saio

A isolacao de rigidez

considerada dieletrica

na set% apropriado, de execu&o

6.13.~especificado

deve

ser

capaz

de suportar

o

ec

em 7.23.3. no equipamento, dielGtrica a verifica&o usando-se seguir: de tensao fornecido o uma

7.13.3.1

Na impossibilidade e feita

do ensaio.

de conformidade amostra

aplicando-se

o ensaio

de rigidez

de tamanho a) para na grau

adequado isolacao

e aplicando-se do condutor, pelo

a tens50 Gtodo de ensaio

de ensai0.a de ensaio pertinente

IEC 540

usando-se

a tensso

em 7.23.3,para

de isolacao

em consideracao;

Cpia no autorizada

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 78 NBR 18842/198!3

b)

para grupo te te

isolacso

suplementar, entre

por

exemplo,

urn espaguete inserido dentro

envolvendo

urn

de condutores:

urn condutor

de urn espaguc firmemey. proprie de ex o coma

e uma folha enrolada de

de metal

de no minimo onde o cabo

100 mm de comprimento, de al imentaCZo, 227 cujas

no espaguete, isolatao 245 estao

dades signasao tensso prop&it0 . 7.13.4 isolaC50

de acordo usado

corn a designacgo do equipamento,

IEC 53 ou

IEC 53,for

dentro

ou corn uma para

do cabo desta

de alimentacao se$o, seu

ou coma urn cabo revestimento

independente,

6 considerado

adequado

suplementar. de conformidade de conformidade da se&o da secso

A verificacao A verificasSo manual.

6.13.6 6.13.7

e feita 6 feita

por por

nspe&o., nspecao e ec

7.13.5saio

7.14 7.14.17.14.2

Conex&o ci alimentapiioA verif icatao

primdriada se&o. da se$o mediCao. da secao 6.14.3 (Figura 4). 6 feita similar somente para 6 permitida) por 5 inspecao aquel es a cabos serem e medida 6 feita por inspeGao e, pc

de conformidade de conformidade

6.14.1 6.14.2

6 feita 6 feita

por apes

inspeCao. inspeGZo, por

A verificasso o pratico A verificacso ibilidade, A verificacao para cabos de

urn ensa

instalaG;o

e por

7.14.3ra aces

de conformidade corn o dedo de prova

7.14.4cao e, IEC 227. taGSo rante

de conformidade corn malhas ensaios

da sesao 6.14.4 ensaios ser foram aplicados projetados

de blindagem,por devem

Contudo,

de flexso moveis, icaCao

de alimen du -

para uso

equipamentos normal. a) durante A danif

0s quais da malha de f 1exso e

movidos que: em contato

de blindagem a malha

desde

urn ensaio condutor,

de blindagem

t-60 entre

corn nenhum b) apes trica

o ensaio entre icacao

de flexso, a blindagem

a amostra e todos

suporte

o ensaio condutores. 6 feita onde atravk permissive1

de rigidez

die16

OS outros

7.14.5inspecao 7.14.5.1 deve area cabo ser

A verif e por

de conformidade aplicaveis corn a final

da,secao de rigidez

6.14.5dielgtrica

por

inspeCS

e

POr

ensaios

requerido. de urn cabo corn a seguinte comum menor de

Equipamento ensaiado

idade

de ser menos

al imentado resistente

pr-imeiro

corn o cabo especificado area.de

da sesao mais

transversal

em 6.15.5-e seCao

depois

corn o ti.po especificada. atravk

resistente 0 equipamento

de maior

transversal alimentado

7.14.5.2 pecial

corn a finalidade

de ser

de urn cabo

es

deve

ser

ensaiado ser

corn o mesmo,conforme possivel internas empurrar

entregue para

pelo dentro ser

fabricante. do equipamento danificados. de fol

7.14.5.3

Nao pode

o cabo

ma que o mesmo ou partes

do equipamento.possam

Cpia no autorizada

CbPia imPreSSa

peb

Sistema

CENWIN NBR 10942/1999 79

7.14.5.4 trado 7.14.5.5 de valor

0 cabo na Tabela

deve 15,

ser

submetido.25 na diretao o cabo 15.

vezes mais deve ser

a uma tracao desfavorSve1, submetido

uniforme cada por vez

de valor por 1 s.

mos _

aplicado apes;

lmediatamente mostrado

1 minuto

a urn

torque

na Tabela

TABELA

15 - Enseios ,:fNkoo em cabos de alimenteflo

Massa

do.. equ i pamento (kg) < >5

T racao (N)

Torque (N.d 0,l .

1 1