navegaÇao aÉrea por instrumentos.docx

7/24/2019 NAVEGAAO AREA POR INSTRUMENTOS.docx

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NAVEGAAO AREA POR INSTRUMENTOS

O Vo IFR no avio em causa, feito com a ajuda dos seguintes instrumentos de navegao: VOR/LOC

e !F" tua#mente e$istem outros au$%#ios & navegao, como o I'(, o LOR' e o )*(, +ue ao +uetudo indica, deve tornarse o mtodo de navegao do futuro" O -* .ossui um sistema rudimentar deI'("

Os VOR/LOC so a+ue#es instrumentos & direita do #t%metro e do C#im" O !F ativado no F( 0"1a.ertandose as tec#as (2IF-3-4" Veja a figura 5"

O ADF:O mais sim.#es instrumento de navegao o !F 6utomatic !irection Finder7" Foi o .rimeiro au$%#ior8dio .ara o vo IFR" (urgiu .or vo#ta de 9;< e usado at =oje" >ti#i?ase de sinais em @ de estaAestransmissoras c=amadas de '!4 6'on !irectiona# 4eacon7 ou radiofaro#, ou ento de emissoras de r8dioem @ comuns 6 4roadcasts7"Consiste o !F um rece.tor e de uma unidade rece.tora" Vamos .rimeiro

ana#isar o seu mostrador" B#e consiste de um .onteiro, +ue gira sore um mostrador dividido em


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Con=ecendo o conceito de marcao re#ativa, vamos nos a.rofundar no conceito de !@ e !R" Com oavio em @eigs Fie#d, a#in=ado na caeceira


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isso eu recomendo #igar o auto.i#ot mantendo uma a#titude de 90DD .s e rumo 99D" ce#ere o tem.o do(I@ se vocM +uiser 6usando R e 3 ou 7" o se a.ro$imar da costa, vocM vai notar +ue o .onteiro .odecomear a cair .ara a direita ou .ara a es+uerda" @ude o rumo a fim de mantM#o sem.re a.ontando .arao ?ero do instrumento" Vamos .ousar na caeceira D de (an !iego, O '!4 4O') fica a DD metros dacaeceira D e a#in=ado com o ei$o da .ista" (eria interessante a.ro$imarmos .ara .ouso a#in=ados coma .ista, ento a.ro$imaremos com o !@ D;, +ue o rumo da .ista" 'osso !@ atua# cerca de 9D0

a 99D, ento .roceda da seguinte forma:

uando estiver com a costa a vista, vire .ara a direita rumo 9;;" VocM ver8 +ue o .onteiro vai se des#ocar.ara a es+uerda" Voe na .roa 9;; at +ue a .onta da seta esteja a.ontando .ara o numero


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O uso do !F nos Bstados >nidos atua#mente est8 mais restrito & indicao do @arcador B$terno no IL("+ui no 4rasi#, no entanto, muitos aero.ortos ainda de.endem e$c#usivamente do '!4 .ara o.erar IFR"@ostramos como a.ro$imarse .or um determinado !@" *ara afastarnos .or um determinado !Rdeveremos adotar o seguinte .rocedimento:

.Es o .assar sore o '!4, veja +ua# o !R +ue vocM se est8 afastando" *ara isso, tem +ue dei$ar o.onteiro do !F na @R 9D 6diretamente na cauda7" (u.on=a ento +ue a.Es #o+uear o '!4 4O') foiso#icitado se afastar no !R 99D" Lemrese +ue se estava a.ro$imando .e#o !@ D;, se mantiver a.roa a.Es o #o+ueio, estar8 agora no !R D;" O !R 99D estar8 & sua !IRBI-" Voe com uma .roaBR! .ara .roa


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9, nm/min $ 9D N 9, nm da antena do '!4" (e vocM no tiver como saer a V(, use a V +ue oresu#tado ser8 de ra?o8ve# .reciso" 28 um mtodo .ara fa?er a estimativa a .artir do travs da estao,.or e$em.#o:

O .i#oto manora .ara co#ocar a estao no travs, mantm a .roa, a#titude e ve#ocidade estai#i?adasKdis.ara o cronmetro e es.era a marcao cair 9D graus, marca o tem.o em segundos, digamos 9;DsegundosK divide .or de? e otm o tem.o .ara a estao em minutos" o mu#ti.#icar a V(/min .e#otem.o em minutos, da mesma forma otm a distJncia estimada"

Voando IFR co# o ADFVamos agora a.render a efetuar sa%das e c=egadas IFR" >saremos a+ui as cartas de suida 6(I!s7 e ascartas de descida 6ILs7 .u#icadas .e#a !B*V" B$istem outros .adrAes, tais como o Xe..esen e o 'Oamericanos, mas todos e#es so simi#ares" s diferenas resumemse a deta#=es" Vejamos inicia#menteuma t%.ica (I!" (er8 usada como e$em.#o a (I! ORC 9 do aero.orto de (a#vador"

'otem +ue a#m das sa%das ORC9 e I->9 =8 ainda a sa%da L49 com suas res.ectivas transiAes"*restem ateno na seo R@W, onde e$istem informaAes a res.eito de m%nimos .ara deco#agem,a#titude de transio 6a#titude acima da +ua# o ajuste do a#t%metro deve ser 9D9


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avio, mu#ti.#i+ue o gradiente .e#a sua ve#ocidade em nEs" rredonde o resu#tado .ara o mY#ti.#o de 0Dimediatamente su.erior" B$": *ara uma ve#ocidade de suida de 9;D Wts com um gradiente de


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Como eu =avia dito, o !F foi um dos .rimeiros au$%#ios a a.ro$imao" 'o 4rasi# e$istem ainda muitosaero.ortos +ue tem no '!4 seu Ynico meio de o.erar IFR" Vejamos como efetuar uma descida atravsdo '!4" Vamos ana#isar a descida BC2O9 .ara a .ista ;< de VitEria 6B(7 " !iscutiremos em deta#=estodos os e#ementos da carta de a.ro$imao .or instrumentos6IL7"

4asicamente vamos dividir a IL em 5 .artes:

9" Vista 2ori?onta#

;" *erfi# Vertica#


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MSA P a @inimum (afe #titude, ou seja, a a#titude m%nima +ue se .ode manter a uma determinadadistJncia do aerEdromo" *ara o caso de VitEria, a a#titude m%nima em um raio de ;0 'm do '!4 o FLD0D"

12i%a Bfetuamos a Erita +uando =8 outras aeronaves na es.era .ara e$ecutar o .rocedimento dedescida IFRK ou .or a#gum outro im.edimento identificado .e#o Contro#e de .ro$imao 6**7" *araVitEria o rumo da .erna de a.ro$imao o !@ DD" *ara a .erna de afastamento o rumo o o.osto,ou seja, R>@O ;D"

A3a%a#en%o .Es autori?ados .e#o -C iniciamos o afastamento" 'o nosso caso deveremos nosafastar .or 9 min e 5D (eg no !R DD " .Es 9 @in e 5D iniciaremos curva .ara a es+uerda" >m

.rocedimento .adro configurar o avio .ara iniciar a .erna de afastamento, um minuto antes do#o+ueio do '!4 de forma a no ter muitas variaAes de configurao e .otMncia e conse+enteaumento da carga de traa#=o ao rea#i?ar o .rocedimento IFR .ara a.ro$imao e .ouso" Caso o avioten=a, ara os co[# f#a.s e #igue as #u?es de .ouso" *on=a a mistura rica e o .asso da =#ice em R*@ desuida" Bsse .rocedimento #=e dei$a .re.arado .ara uma eventua# arremetida em +ua#+uer fase do.rocedimento, sem ter +ue fa?er muita coisa, o +ue Yti# em caso de vocM estar voando uma aeronavemais com.#e$a e sem co.i#oto"

456a +ae P a curva +ue fa?emos .ara interce.tar o !@ da a.ro$imao fina#" -odas as curvas sofeitas com uma ra?o .adro de < graus/seg" 'a curva ase o .i#oto deve ficar atento .ara +ue, aofina#i?8#a, esteja no !@ da a.ro$imao fina#" >ma tcnica .ara isso acom.an=ar a @R em re#ao a.roa durante a curva" com.an=e o des#ocamento do .onteiro do !F e veja se no giro direciona# o rumocorres.ondente ao !@ de a.ro$imao est8 mais ou menos na mesma .osio +ue o .onteiro do !F"

(e, no c=e+ue de .assagem .e#o travs da estao durante a curva ase , o !@ de a.ro$imao fina#,estiver mais adiantado +ue o .onteiro do !F 6mais acima7 sina# de +ue a curva est8 muito fec=ada"!evo diminuir a ra?o da curva e es.erar +ue as duas indicaAes fi+uem a.ro$imadamente .ara#e#asK


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+uando ento aumentarei novamente a ra?o de curva .ara +ue a ve#ocidade do .onteiro do !F, indo.ara o seu %ndice ?ero no mostrador , seja a mesma ve#ocidade com +ue o !@ desejado no meu girodireciona#" (e, no travs, o !@ estiver atrasado 6aai$o7, ser8 sina# de +ue a curva est8 atrasadaK ara?o de curva dever8 ser aumentada at +ue seja otido o .ara#e#ismo das duas indicaAes,+uando ento o mesmo .rocedimento j8 descrito acima ser8 adotado"

Ao7i#a!"o Fina/ P a .arte mais im.ortante do .rocedimento" >ma a.ro$imao fina# desestai#i?ada.ode ter resu#tados desastrosos .ara o vo" P de fundamenta# im.ortJncia estar rigorosamente dentro do.erfi# de descida e com a aeronave na ve#ocidade certa e tota#mente configurada .ara .ouso" Pnecess8rio estar rigorosamente no !@ de a.ro$imao fina#, uma ve? +ue o !F no muito .reciso"(e estivermos um .ouco fora, ta#ve? no seja .oss%ve# .osicionar a aeronave .ara o .ouso" CorreAesdevem ser feitas to #ogo se constate +ue a aeronave est8 fora do !@, j8 desde o in%cio daa.ro$imao fina#"

Ao7i#a!"o Pedida VocM deve estar .re.arado .ara uma a.ro$imao .erdida sem.re +ue iniciarum .rocedimento IFR" !eve ser efetuada +uando, ao atingirmos a a#titude m%nima de descida 6@!7, noestivermos em condiAes visuais ou caso a aeronave esteja em uma .osio ta# +ue no seja mais.oss%ve# a#in=ar .ara .ouso sem +ue ten=a de efetuar grandes variaAes de .roa e ra?o de descida" 'aa.ro$imao .erdida o gradiente m%nimo de suida deve ser de


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456a +ae 'ote +ue esta curva ase deve ser feita em descida" *ara ca#cu#ar a ra?o de descidadeveremos sutrair a a#titude na entrada da a#titude m%nima no fim da curva" Como a curva demora 9minuto teremos a ra?o de descida desejada" 'o nosso caso, 5DDD;5DDN9DD" Bssa deveria ser a ra?ode descida durante a curva" 'ote +ue uma ra?o muito a#ta" @as veja +ue essa a#titude umaa#titude mnima, ou seja, .oderemos terminar a curva ase mais a#to" Veja tamm +ue temos mais 9minuto at o re#o+ueio do '!4 e +ue #8 deveremos estar a 95DD ft" *ara ca#cu#ar ento a ra?o de

descida idea# vamos sutrair 5DDD de 95DDN;DD e dividir .or ; minutos" -eremos ento 9m dos momentos mais de#icados do vo" O .i#oto deve estar sem.re .re.arado.ara e$ecut8#a" !eve ser efetuada sem =esitao caso ao c=egar & @! 6@inimum !escent #titude7 a.ista no for avistada, ou se a aeronave estiver fora do .rocedimento de ta# maneira +ue .ara cru?ar acaeceira sejam necess8rias grandes a#teraAes de ra?o de descida e/ou .roa e atitude" 'ote asinstruAes .or escrito na seo do .erfi# vertica#, e a trajetEria +ue est8 desen=ada na vista =ori?onta#" 'aarremetida deve ser mantido um gradiente m%nimo de - Mni#o Me%eoo/gico'a tae#a de m%nimos meteoro#Egicos teremos as seguintes informaAes:

MDA @inimum descent #titude" P a menor a#titude a +ua# vocM .oder8 descer ao fim do .rocedimento"o c=egarmos & @! deveremos avistar a .ista e com.#etar o .ouso em condiAes visuais" Caso isso

no ocorra, dever8 ser iniciado o .rocedimento de a.ro$imao .erdida" ntigamente o contro#ador.oderia fa#ar +ue o aerEdromo estava Gfec=ado .ara o.eraAes IFRH" 2oje em dia e#e dir8 +ue oaerEdromo se encontra Gaai$o dos m%nimos IFRH" Bssa diferena de termino#ogia significa +ue, emcondiAes meteoro#Egicas aai$o dos m%nimos, vocM .oder8 fa?er o .rocedimento, mas a .rinc%.io vocMsE dever8 .ousar se eventua#mente na @! vocM avistar a .ista, o +ue no im.ede +ue vocM GfureH a@!, ou .ouse com visii#idade inferior aos m%nimos .ara a categoria da sua aeronave, ocedi#en%oa/%a#en%e n"o-eco#endado0 M5i%o ;5e o 3i.ea# n"o con%in5aa# e5 6?o0

Ta2e/a de Vii2i/idade o atingirmos a @! deveremos avistar a .ista, a fim de nos .osicionarmos.ara o .ouso" uanto mais r8.ido for o avio, mais afastados deveremos estar da .ista a fim de +ue.ossamos nos a#in=ar com e#a a tem.o" Conse+uentemente, a visii#idade m%nima dever8 ser maior .araaeronaves mais ve#o?es" s aeronaves so c#assificadas de acordo com sua ve#ocidade de a.ro$imao,+ue deve ser de 9


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Ve#ocidades at D WI( 6nEs de ve#ocidade indicada7

4 Ve#ocidades entre 9 e 9;D WI(

C Ve#ocidades entre 9;9 e 95D WI(

! Ve#ocidades entre 959 e 90 WI(

B Ve#ocidades entre 9 at ;9D WI(

Vemos ento +ue aeronaves de categoria e 4 .oderiam .ousar com teto de 0DD ft e visii#idade de 9DDmts" *ara aeronaves de categoria C a visii#idade m%nima seria de ma a.ro$imao circu#ar a+ue#a na +ua# =aja uma diferena de mais de BR!, com curvas .ara a !IRBI-, no caso desteaerEdromo, conforme est8 escrito na seo R@W 6e#e manda circu#ar o setor (>!B(-B7" Veja tamm+ue a ve#ocidade m8$ima na a.ro$imao circu#ar dever8 ser de 9D WI(" 'ote +ue e$iste uma tae#ase.arada de teto e visii#idade .ara as a.ro$imaAes circu#ares" Bsses m%nimos so gera#mente maisa#tos +ue os da a.ro$imao direta, .ois a aeronave deve ter es.ao .ara manorar em condiAes VFR"'ote +ue +uanto mais r8.ida a aeronave mais e#evados sero os m%nimos de visii#idade .ara aa.ro$imao circu#ar"

@ - Ta2e/a de %e#o e a."o de decida:

.Es .assarmos .e#o fi$o de a.ro$imao fina#, deveremos estae#ecer uma ve#ocidade fi$a e uma ra?ode descida de acordo com a tae#a +ue se encontra na .arte inferior direita do .rocedimento" 'o casoes.ec%fico de VitEria o @* 6@issed ..roac= *oint7 definido .or tem.o a.Es o #o+ueio do '!4" o#o+uear o '!4, j8 na ve#ocidade de a.ro$imao, na a#titude de cru?amento e com a aeronaveconfigurada .ara .ouso, deveremos dis.arar o cronmetro" !e acordo com a ve#ocidade +ue estamosem.regando desceremos a uma determinada ra?o e .or um determinado tem.o"

(u.on=a +ue a a.ro$imao seja feita a 9


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Veja +ue temos duas @(s, .ara diferentes setores de a.ro$imao" (e a aeronave se a.ro$ima entre o!@ DD e o ;D a @( seria DDD .s" Bntre o !@ ;9 e o D a @( seria o FL DD" 'ote +ue oafastamento deve ser feito a uma ve#ocidade m8$ima de 95D WI(" Veja +ue neste .rocedimento o @* o .rE.rio '!4" Veja +ue o .rocedimento de a.ro$imao .erdida re+uer o afastamento no !R


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O fim da curva o nosso FF" 'ote +ue a ra?o de descida na fina# a mesma .ara todas asve#ocidades" Isso acontece .or+ue +uanto maior for a ve#ocidade no afastamento, mais #onge ir8 o avio,mas o tem.o +ue e#e vai #evar .ara re#o+uear o '!4 vai ser, no fina# das contas, o mesmo" O tem.o daa.ro$imao fina# vai ser o mesmo do afastamento" 'ote +ue descendo na ra?o de DD .s .or minuto,

vocM gastar8 .ouco mais de 9 minuto .ara descer de 5DD .s, .ara a @! +ue de 595D .s" Oafastamento neste .rocedimento dura ; min e


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uando um nYmero grande de aeronaves se a.ro$ima de um mesmo aerEdromo .ode =aver anecessidade de se efetuarem Eritas" >ma Erita uma trajetEria com formato seme#=ante ao de uma.ista de FErmu#a Ind\" Constituise das seguintes .artes:

Cada uma dessas eta.as dura 9 minuto" s curvas devem ser efetuadas & ra?o constante de R(O de a.ro$imao ou de afastamento doVOR 6R!IL7K em como as radiais de referMncia .ara definir cru?amentos na nossa navegao" Bssescursos e radiais so se#ecionados .or meio do O4( 6Omni 4earing (e#ector nos aviAes, mas no F(0

.e#o c#icar do mouse ou .e#o tec#ado, +ue fa?em o .a.e# do O4("

Indicadoe TOFROM Indicam se o rumo #ido no O4I corres.onde a um C>R(O 6rota e#etrnicaes.acia# +ue nos #evar8 .ara o VOR 6-O77 ou uma R!IL 6+ue nos afastar8 do VOR 6FRO@7" Casoindi+ue OFF .or+ue estamos fora do a#cance do VOR, ou .assando diretamente sore e#e, ou notravs da radia# se#ecionada no O4I , ou ainda, com o transmissor VOR ino.erante ou nosso rece.torVOR com defeito"6(er8 discutido mais tarde7

4DI O C!I nos indica o +uanto estamos afastados da radia#/curso +ue foi se#ecionado" *ara o VOR cada.onto 6dot7 re.resenta ;"0 graus fora do curso" >ma def#e$o tota# significa 9D graus ou mais fora da rota"

INDI4ADOR E +ARRA DO G&IDES&OPE (ero descritos em deta#=es no ca.%tu#o referente ao IL("

>ti#i?ando o VOR .ara navegao:

(u.on=a ento +ue +ueremos nos a.ro$imar de um VOR" *ara saer +ua# a .roa +ue devemos tomar.ara e#e 6-O7 devemos adotar o seguinte .rocedimento"

9(intoni?e a fre+Mncia a.ro.riada, 6em vo rea# ou nos simu#adores +ue .ossuem essa facu#dade, ouaos sinais identificadores do VOR7"

;Com o .onteiro do @ouse no O4I v8 aumentando ou diminuindo o nYmero no O4I at centrar a arrado C!I e o indicador -O/FRO@ indicar -O" O nYmero +ue estiver no O4I o seu C>R(O .ara o VOR, ou

seja, a .roa +ue vocM deve voar .ara #o+uear o VOR" 6(e no =ouver vento de travs7

(u.on=a +ue o C>R(O foi o DD, ou seja, deveremos voar com .roa DD .ara voarmos direto .ara oVOR"

'o .aine# de instrumentos ficaria assim:


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)raficamente seria assim:

gora +ue vimos como ac=ar o rumo .ara se voar at um VOR, veremos como traa#=ar com o O4I .ara

nos a.ro$imarmos .or um determinado curso .ara um VOR" Lemremse sem.re do seguinte:

9(e a arra estiver centrada e o indicador em TO, o curso indicado em cima no O4I o 4URSO die%oaa o VORe o indicado em ai$o no O4I a RADIA& ;5e no /e6a die%a#en%e aa 3oa do VOR0

;(e a arra estiver centrada e o indicador em FROMo curso indicado em cima no O4I a RADIA& e oindicado em ai$o no O4I o 4URSO die%o aa o VOR0

Como funciona o sistema de Curso/Radia# no VOR:

>ma das maiores dificu#dades +ue os iniciantes tMm com o VOR +ue, ao contr8rio do !F, suas

indicaAes n"ode.endem da .roa da aeronave" (er8 fa#ado sore isso mais tarde" O .rinc%.io .araa.ro$imar voando um determinado C>R(O 6e+uiva#ente ao !@ do !F7 o seguinte: Cada radia# doVOR verdadeiramente um camin=o e#etrnico fi$o no es.ao, definido .or modu#ao es.acia# de umsina# fi$o de referMncia e outro sina# vari8ve#" Cada grau dos


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Vamos ana#isar a indicao +ue a.arecer8 no VOR .ara uma aeronave +ue esteja em cada um dos setores: *restem ateno no fato de +ue a INDI4AO DO VOR NO DEPENDE DA PROA DA

AERONAVE Isso significa +ue .ara QUA&QUER PROA+ue a aeronave esteja mantendo, teremos amesma indicao do VOR" Isso de e$trema im.ortJncia +ue seja com.reendido, conforme veremosmais tarde"

SETOR ,:

Caso a aeronave esteja neste setor, a indicao no VOR, caso esteja se#ecionado no O4I o rumo


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SETOR @:

Caso a aeronave esteja neste setor a indicao do VOR, caso esteja se#ecionado no O4I o rumo


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def#e$ionado" Caso esteja .ara a direita, voe .ara uma .roa


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'avegando com o VOR:

4em""" gora +ue a.rendemos o funcionamento 8sico do VOR vamos us8#o .ara a nossa navegao"Faremos um vo saindo de @eigs Fie#d, .assando .e#os aero.ortos de OU2are, @id[a\, de vo#ta a @eigsa fina#mente .ousando em OU2are"

Co#o+ue o avio na caeceira


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indicador vai .assar .ara FRO@ e em .ouco tem.o vocM vai estar interce.tando a R!IL 95" Voe na.roa 95 e mais a#gum tem.o vocM estar8 a.ro$imando do aero.orto @id[a\" .Es .assar .or @id[a\,vire .ara a es+uerda, .roa DD" (e#ecione no VOR ; a fre+Mncia 995"; e co#o+ue o rumo


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Lemrese +ue .ara se *RO1I@R .or uma R!IL deveremos co#ocar no O4I o rumo da rec%.roca"Ou seja, se nos for ordenado a.ro$imar .e#a R!IL DD, deveremos se#ecionar no O4I o C>R(O ;D"@uitos aviadores acaam co#ocando DD no O4I e nessa situao vo na rea#idade se afastar doVOR"""'ote +ue no caso da i#ustrao dever%amos curvar .ara a direita e voarmos com uma .roa R(O


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est8 em um rumo o.osto ao se#ecionado no O4I, #ogo as indicaAes no .odem ser a.#icadasdiretamente & sua .roa" Lemrese:Fa!a e#e 5#a 3ig5a #en%a/ da 5a oi!"o

Os .rocedimentos IFR +ue uti#i?am o VOR .ouco diferem dos .rocedimentos '!4" 4asicamente teremosem a#guns .rocedimentos o fim do afastamento e$.resso em termos de distJncia !@B" Veja como aErita no VOR:

'ote +ue no fina# da .erna de afastamento temos +ue fa?er curva .ara a !IRBI-, a.esar do C!I estardef#e$ionado .ara a es+uerda" Lemrese de +ue estamos voando em um rumo o.osto ao se#ecionado e+ue estamos de fato & direita do C>R(O DD .ara o VOR" O resto da Erita igua# ao '!4 "Caso vocMten=a es+uecido da acionar o cronmetro, se#ecione uma radia#


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!@B, mas em a#guns .rocedimentos VOR e#e .ode ser definido em termos de radia# e tem.o deafastamento" .Es 0 !@B faremos curva a es+uerda .ara interce.tar a a.ro$imao fina#, +ue oC>R(O ; 6; -O7 ou radia# 99"

Veja agora o .erfi# vertica# da descida:

'ote +ue neste .rocedimento, a.Es o #o+ueio do VOR j8 .odemos comear a descida" !everemos aofina# da curva ase estar a .e#o menos


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a.ro$imao .erdida suir .ara 5DDD .s na radia# ;" *or serem mais .recisos +ue os .rocedimentos'!4, os m%nimos de teto e visii#idade .ara um .rocedimento VOR gera#mente sero mais ai$os"

uando um aerEdromo est8 #oca#i?ado em uma 8rea montan=osa e/ou .ossui tr8fego intenso, gera#menteo .rocedimento usado do ti.o Aco DME" O arco !@B consiste em fa?er com +ue as aeronaves.rocedentes de setores diversos contornem o aerEdromo a uma distJncia constante a fim de interce.tara a.ro$imao fina# " Veja um e$em.#o de .rocedimento rco !@B, .ara a .ista 9D de (antarm 6*7"

Veja +ue a Erita e$ecutada sore um fi$o, no caso o fi$o IL2, +ue est8 #oca#i?ado na R!IL ;06curso D07 a !@B do VOR (-@" 'ote os outros fi$os 6-X1, 4I!O(, R*>', L!IR, C>IC7 +ueso fi$os do #imite da 8rea termina# 6-@7 de (antarm" Cada um desses fi$os vem de uma aerovia eesto #oca#i?ados a 05 'm de (-@" 'este caso o arco de 9D mi#=as de raio" !everemos estar ne#e auma a#titude de .e#o menos ;DDD .s" Vamos su.or +ue estamos vindo .e#a aerovia ^;R(O D5 6D5 -O7" *ara ingressarmos no arco deveremos fa?er uma curva .ara a es+uerda"*ara mantermos constante a distJncia do VOR, devemos imaginar a direo de vo do avio sem.re.er.endicu#ar ao curso .ara o VOR" O nosso ojetivo iniciar uma curva .ara uma .roa D graus@B'OR +ue o curso direto .ara o VOR, caso o arco seja no sentido =or8rio" Caso o arco seja no sentido

anti=or8rio, a curva seria .ara um rumo D graus @IOR +ue o curso direto .ara o VOR" 'ote +ue temosno mesmo .rocedimento arcos no sentido =or8rio 6setor su#7 e anti=or8rio 6setor norte7" distJncia a.artir da +ua# vamos iniciar a curva de.ende da ve#ocidade do avio" 'ote +ue =8 uma distJncia m8$ima,


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+ue 9; 'm" Faremos a entrada no arco usando a ra?o de curva .adro de < graus/seg"K .ara saer o+uanto antes devemos iniciar a curva faa o seguinte: (utraia a sua ve#ocidade de 5D e divida tudo .or9DDK essa a distJncia do arco a .artir da +ua# vocM deve fa?er a curva" (u.on=a +ue estamos nosa.ro$imando a 9BR!, .ara a .roa


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sutrair D graus 6ou somar se o arco for no sentido anti=or8rio7 do C>R(O +ue est8 no O4I 6admitindo+ue a arra esteja centrada e o indicador em -O7" VocM tamm .ode somar D graus & R!IL se oarco for no sentido =or8rio 6ou sutrair D graus da R!IL se o arco for no sentido anti=or8rio7" VocMdever8 terminar a curva +uando estiver cru?ando a.ro$imadamente o curso D0


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descida a.ro.riada .ara a nossa ve#ocidade" 'ote +ue =8 um fi$o a ; !@B +ue deve ser .assado a umaa#titude de .e#o menos


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fina#, a fim de manter a indicao .ictoria# da .roa do avio em re#ao & direo do #oca#i?er e ju#garme#=or as correAes devido aos ventos"

Os sinais -O/FRO@ tamm so redundantes, e no vo rea# o indicador vai estar sem nen=uma funo"'o F(0 e#e vai ficar em -O ou FRO@, de.endendo da sua .osio em re#ao ao #oca#i?er" 'o -* e#evai corres.onder & vida rea#, ou seja, no vai dar indicao -O/FRO@"

sensii#idade do Loca#i?er 4B@ maior +ue a do VOR" 'o VOR um GdotH no C!I significa ;"0 grausfora do curso .ara o VOR e a m8$ima def#e$o significava 9D graus" 'o Loca#i?er, o mesmo GdotHsignifica D"0 graus fora, e a m8$ima def#e$o significa a.enas ;"0 graus fora do rumo" P de e$tremaim.ortJncia manterse rigorosamente no curso durante uma a.ro$imao .e#o IL("

ntigamente costumavase dividir o curso do #oca#i?er em dois setores" O setor ?u# & direita do ei$o da.ista e o setor mare#o, & es+uerda do ei$o" Bm a#guns a.are#=os mais antigos vocM ainda encontrar8indicadores com essa diviso" 'as cartas de a.ro$imao o setor & direita a.arece em um tom maisescuro do +ue o da es+uerda"

Como eu =avia dito, a indicao do LOC seme#=ante & do VOR" Veja a figura:

Vamos desconsiderar, .or en+uanto, as indicaAes do )#ides#o.e

9" aeronave est8 no curso do Loca#i?er"

;" 'ote +ue a indicao do LOC, da mesma maneira +ue o VOR, inde.ende da .roa da aeronave"Bstamos & es+uerda do curso do LOC, .ortanto, o C!I vai def#e$ionar .ara a direita inde.endente da.roa +ue mantivermos"


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O G/ide/oe:

O )#ides#o.e nos fornece indicaAes de uma ram.a de .#aneio at a caeceira da .ista" antena do )(gera#mente #oca#i?ase gera#mente & es+uerda do ei$o da .ista, na a#tura do .onto de to+ue, a cerca de


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O Macadoe de JH M'. (MaKe +eacon)

Os marcadores so transmissores +ue indicam ao .i#oto, .or meio de sinais sonoros e #u?es na caine, a.assagem do avio .or determinadas .osiAes cr%ticas da a.ro$imao em re#ao & caeceira da .ista"B$istem asicamente < ti.os de marcadores:

@arcador B$terno:

C=amado tamm de O5%e MaKe (OM)Indica o FF em um .rocedimento IL(" Loca#i?ase gera#menteentre 5" e 0"5 'm da caeceira de .ouso" o ser sorevoado, acendese no .aine# uma #u? a?u# e ouvese um som de ai$a fre+Mncia modu#ado a 5DD =ert?/seg emitindo srie de traos a cada ; segundos" (eo marcador estiver insta#ados junto a um '!4 6Com.ass Locator7" Recee, nesse caso, o nomede &oca%o O5%e MaKe (&OM)0 Ee /oca%o 3onece# g5ia dieciona/ den%o da .ona deao7i#a!"o< o #eio do ADFL0

@arcador @dio:

C=amado tamm de Midd/e MaKe (MM) Indica o *onto de .ro$imao *erdida 6@*7 em um.rocedimento IL( C- I " Loca#i?ase entre DD e 9;DD metros da caeceira da .ista" o sorevo8#oacendese no .aine# dos r8dios uma #u? amare#a, e ouvese um som modu#ado a 9"


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fre+Mncia do Loca#i?er 9D"< e o seu Curso o 9D9" Vemos +ue a Erita efetuada sore omarcador e$terno, o '!4 Cimra, fre+Mncia ;;D, +ue no caso um LO@" O @arcador @dio, no casoum L@@ o '!4 I.itanga, fre+Mncia ;5D" Vejamos agora o .erfi# do .rocedimento:

'ote +ue a Erita efetuada a ;DDD .s de a#titude" .Es a autori?ao .e#o contro#e, devemos entrar na.erna de afastamento, mantendo ainda ;DDD .s" o reingressar na .erna de a.ro$imao, +ue est8 nocurso do LOC, interce.tamos o )#ides#o.e, descendo .ara 9DD .s, +ue a a#titude de .assagem soreo @arcador B$terno" o #o+uear o O@, vai acender a #u? a?u# e ouviremos o sina# sonoro deidentificao" 'este instante acione o cronmetro, e configure a aeronave .ara .ouso, inc#usive com fu##f#a.s" Bstai#i?e a aeronave na ve#ocidade de a.ro$imao e ra?o de descida ade+uadas, mantendo a


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ram.a do )#ides#o.e e o curso do LOC" Faa correAes .e+uenas de .roa e ra?o de descida" Bviteinc#inaAes maiores +ue 9D graus" >ma ve? en+uadrado o curso, faa .referencia#mente correAes de .mantendo as asas nive#adas, evite variaAes de .roa maiores +ue 0 graus e ra?Aes de descida maiores+ue 9DDD ft/min na fina#" (e a aeronave dis.user de .i#oto autom8tico com aco.#ador do IL(, useo at a!2, 6O G@anue#H voar8 o )#ide e o Loca#i?ador me#=or do +ue vocM at o @@, ajudeo retocando a.otMncia do motor e, se necess8rio a#guma coisin=a da configurao, vigie de .erto sua atuao, e esteja

.re.arado .ara tomar de#e o contro#e a +ua#+uer momento +ue se demonstre necess8rio, manten=aa+uecidos os seus neurnios7 do @@ em diante vocM far8 me#=or do +ue e#e7 Caso a aeronave afasteseconsiderave#mente da trajetEria, .rinci.a#mente se o aero.orto estiver .rE$imo dos m%nimos,RRB@B- T VocM deve estar menta#mente .re.arado .ara e$ecutar o .rocedimento de a.ro$imao.erdida ainda durante a a.ro$imao inicia#" Lemrese: >ma arremetida es+uecida no dia seguinte">m acidente no se es+uece jamais"""

!urante a a.ro$imao, verifi+ue continuamente a confiai#idade dos instrumentos" Caso surja umaandeira de OFF no LOC ou no )( ou indicao err8tica de a#gum instrumento, no =esite,RRB@B-T!ei$e .ara .es+uisar a causa da .ane em uma a#titude de segurana"

Veja a tae#a de m%nimos meteoro#Egicos .ara o .rocedimento C2RLIB 9" 'ote +ue =8 +uatro tae#as">ma .ara a.ro$imao circu#ar, uma .ara o IL( com.#eto, uma .ara o caso do @@ estar ino.erante euma .ara o caso do )#ides#o.e estar ino.erante" Caso o )( esteja ino.erante, devemos fa?er aa.ro$imao como far%amos uma a.ro$imao VOR" o #o+uear o O@ desa com a ra?o de descidaa.ro.riada .ara a sua ve#ocidade, constante na tae#a, at a @! +ue neste caso de 0D .s"

Com todos os com.onentes do IL( o.eracionais, a nossa ! 6!ecision #titude7 de ;D .s" Issoe+iva#e a ;DD .s acima da e#evao do aerEdromo" nossa visii#idade m%nima de 9;DD metros,inde.endente da categoria da aeronave" Veja o desta+ue em amare#o na tae#a" o contr8rio do VOR,onde descer%amos at a @! e ficar%amos ne#a es.erando at o @*, no IL( vocM desce at a !, +ueser8 atingida e$atamente no @@, +ue o @*" 'o avistando a .ista na !, deve ser iniciadoimediatamente o .rocedimento de a.ro$imao .erdida" Caso o @@ esteja ino.erante, devemos

aumentar .ara


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9" !eco#e da .ista


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Course" Como o IL( no considera a .roa da aeronave, acontecer +ue no +acK 4o5e a indica!"o do4DI 6ai 3ica in6e%ida0Veja a figura:

'o caso da figura, a aeronave est8 & B(>BR! do curso de a.ro$imao 6;D7 mas o C!I est8def#e$ionado .ara a B(>BR! ao invs de estar .ara a direita" 'a vida rea# no e$iste indicao-O/FRO@ nem no FRO'- CO>R(B !O IL( nem no 4acS Course" 'o F(0 e$iste" @esmo assim, .resteastante ateno +uando estiver efetuando uma a.ro$imao 4acS Course e #emrese de inverter osentido das correAes a +ue vocM est8 acostumado"

!urante uma a.ro$imao 4acS Course no temos indicaAes de )#ides#o.e, #ogo a a.ro$imao deveser encarada como uma a.ro$imao VOR, inc#usive seus m%nimos de teto e visii#idade soe+uiva#entes"

Como o transmissor do LOC est8 na caeceira o.osta & de .ouso, as indicaAes no 4acS Coursegera#mente sero em mais sens%veis, .or+ue o es.ao f%sico aarcado .e#a fai$a angu#ar de cinco grausdo #oca#i?er em menor .ara o #ado onde est8 o 4acS Course" uando estiver .rE$imo do #o+ueio,evite +uais+uer correAes acentuadas, corrija derra.ando nos .edais" (e for o caso, a.enas manten=aa .roa do curso de a.ro$imao, em .rE$imo do curso centra#" (omente deve ser e$ecutada umaa.ro$imao 4acS Course se =ouver um .rocedimento es.ec%fico .ara o aerEdromo, .ois as marcaAesno 4acS Course .odem no ser confi8veis" 'o 4rasi# no so a.rovadas a.ro$imaAes 4acS Course" 'osaviAes modernos =8 um comando +ue inverte no C!I as indicaAes do .onteiro, de forma +ue aofa?ermos a.ro$imao .e#o 4acS Course, corrigimos os desvios a.roando .ara a o .onteiro comofa?emos no Front Course" 'o F#ig=t (imu#ator 0, vocM .ode efetuar uma a.ro$imao 4acS Course .e#o.i#oto autom8tico" (e#ecione no menu de comando do .i#oto autom8tico a o.o 4acS Course, +ue e#ereverter8 a indicao do C!I e acender8 uma #u? no interior do indicador de VOR 9, ao #ado das #etras4C"

A57/io Vi5ai na Ao7i#a!"o:#m do )#ides#o.e, temos em a#guns aero.ortos, um indicador visua# da nossa trajetEria de .#aneio" P oV(I( 6Visua# ..roac= (#o.e Indicator (\stem7 +ue consiste em duas fi#eiras de trMs cai$as emissorasde #u?es, co#ocadas & es+uerda da .ista e +ue nos fornecem visua#mente a nossa situao na ram.a de.#aneio" Veja a figura:


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O V(I( muito Yti# durante a.ro$imaAes visuais noturnas, tanto +ue caso vocM no consiga se #emrarda corres.ondMncia entre as #u?es e o g#ides#o.e, e$iste uma rima em ing#Ms +ue di? mais ou menos oseguinte:

G^=ite over ^=ite"""_ou [i## f#\ a## nig=tH

GRed over ^=ite"""_ou are a## rig=tH

GRed over Red"""_ou [i## e !B!TH

B$iste ainda o **I 6*recision ..roac= *at= Indicator7 +ue asicamente um V(I( a.erfeioado"Consiste de uma Ynica fi#eira de +uatro #u?es" !uas rancas e duas verme#=as significam +ue vocM est8no )#ides#o.e" >ma Ynica verme#=a e as demais rancas significam +ue vocM est8 #igeiramente acima do)#ides#o.e" >ma Ynica ranca e as demais verme#=as significam +ue vocM est8 um .ouco aai$o do)#ides#o.e" -odas as #u?es rancas ou todas as #u?es verme#=as significam +ue vocM est8 4B@ acima ouaai$o do )#ides#o.e res.ectivamente"

(urgido em 9, o .rograma F#ig=t ssignment -*, ou sim.#esmente -*, da (u#ogic na min=ao.inio um dos me#=ores simu#adores de IFR j8 surgidos" Concordo +ue seus gr8ficos no tem como sercom.arados aos do F(0" @as em termos de rea#ismo de simu#ao e#e um dos me#=ores,.ossive#mente o me#=or"

O -* .ossui um .aine# IFR 4B@ me#=or +ue o do F(0" Conta inc#usive com um 2(I 62ori?onta#(ituation Indicator7 e com um R@I 6R8dio @agnetic Indicator7 +ue faci#itam enormemente a orientao novo .or instrumentos" B$.#icarei a+ui os .rinc%.ios 8sicos do funcionamento destes dois instrumentos"

O R@I:

O R8dio @agnetic Indicator um giro direciona#, aco.#ado a uma Ysso#a magntica remota 6F#u$ )ate7#oca#i?ada em uma das .ontas das asas, a fim de minimi?ar o efeito do cam.o magntico do avio" Bssa


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Ysso#a envia informao .recisa do 'orte @agntico ao carto de um giro direciona# contendo os


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C>R(O DD e se o#=armos .ara a traseira da seta veremos +ue estamos na R!IL ;5D" Veja como e#e.ode #=e faci#itar a vida em um .rocedimento arco !@B: 4asta (e#ecionar um dos .onteiros indicadores.ara o VOR do .rocedimento e mantM#o sem.re no seu travs durante o arco, a.Es atingir a distJnciare+uerida no .rocedimento" O R@I nos d8 uma viso com.#eta da .osio do avio com referMncia aos'!4`s e VOR`s" Bstamos sem.re na cauda do .onteiro, com a .roa indicada na Ysso#a giromagntica,o centro do instrumento 6ei$o dos .onteiros7 a antena K e a .onta do .onteiro, o curso .ara a estao" O

C!I do VOR vM am.#iado um setor de ;D graus +ue envo#ve nosso curso ou radia# se#ecionada, eadiciona .reciso mu#ti.#icada nas a.ro$imaAes .ara .ouso" @as acima de 9D graus de Jngu#o .aracada #ado, no indica mais nada, se no formos girando manua#mente o O4(" O R@I fa? tudo isso .aranEs e nos #eva tran+i#amente .ara o setor de ;D graus +ue +ueremos voar no centro"

O 2ori?onta# (ituation Indicator um instrumento +ue veio faci#itar muito a navegao .e#o VOR" B#emostra de uma sE ve? informaAes de .roa e desvio em re#ao ao curso/radia# se#ecionado" (eu uso +uase +ue intuitivo" Veja na figura aai$o os seus com.onentes:

*ara voar em um curso, o .i#oto se#eciona no O4( o curso a ser voado" O .onteiro do O4I vai a.ontar.ara o rumo se#ecionado no O4(" 'ote +ue se fi?ermos uma curva o .onteiro acom.an=a o movimentodo )iro !ireciona#" 'ote +ue o indicador -O/FRO@ vai agora a.ontar ou .ara a .onta da seta 6-O7 ou.ara a traseira 6FRO@7" Veja +ue tamm temos indicao de )#ides#o.e e de !@B"

Interce.tando Radiais com o 2(I:

Veja agora uma interce.tao de curso/radia# na .r8tica" 'ote como em mais f8ci# interce.tar umcurso com o 2(I"


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'ote +ue temos uma oa noo 6viso .ictoria#7 da nossa .roa em re#ao ao rumo +ue deveremos tomar.ara interce.tar o curso/radia#" Outra vantagem do R@I +ue e#e evita confusAes causadas .or estarmosvoando em um rumo o.osto ao do curso se#ecionado" Com e#e, .ara interce.tar uma radia# ou curso,asta voarmos na direo da agu#=a do C!I, mas devemos .restar ateno na .osio do indicador

-O/FRO@ .ara ver se estamos nos afastando ou nos a.ro$imando do VOR" Bm uma a.ro$imao 4acSCourse no .recisamos nos .reocu.ar em #emrar se estamos fa?endo curva .ara o #ado certo" 4astase#ecionarmos no O4( o rumo do Front Course e voar .ara a agu#=a" Veja a figura da .8gina seguinte,onde so mostradas < situaAes em re#ao a um curso e como e#as a.arecem no 2(I e nos indicadoresde VOR convencionais" 'ote a faci#idade de nos .osicionarmos com o 2(I" 'ote +ue no .recisamosfa?er uma figura menta#"""B#a est8 desen=ada no .rE.rio 2(I"""'ote +ue o indicador -O/FRO@ no 2(I vaisem.re a.ontar .ara o VOR"


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Fa?endo a.ro$imaAes IL( com o 2(I:

s a.ro$imaAes IL(, da mesma maneira +ue as a.ro$imaAes VOR, ficam em mais sim.#es se feitascom o 2(I" O indicador do )#ides#o.e funciona e$atamente da mesma maneira +ue o de um indicador de)( comum" Como eu j8 =avia fa#ado anteriormente, no IL(, a indicao do C!I no de.ende do rumoco#ocado no O4(" @esmo assim, co#o+ue sem.re no O4I o curso de a.ro$imao" Lemrese +ue em

uma a.ro$imao com fortes ventos de travs, a .ista no a.arecer8 diretamente & frente do avio" B#adever8 a.arecer um .ouco & es+uerda ou direita do avio, de.endendo do Jngu#o de correo de deriva">se o 2(I .ara determinar esse Jngu#o, vendo +uantos graus vocM est8 corrigindo .ara com.ensar ovento"

O vo em rota feito com o au$%#io das BRCs 6Bnroute C=arts7" @uitos de seus s%mo#os so iguais aosusados nas ILs" Veja um e$em.#o de BRC na figura aai$o" Bste um deta#=e da BRC L;, mostrando a8rea .rE$ima a Cam.o )rande 6@(7"


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Veja uma #in=a tracejada +ue e$iste na carta" C=amamos essa #in=a de &in'a Iog?nica" B#a defundamenta# im.ortJncia .ara o nosso vo" *ara saermos +ua# rumo voar entre um .onto e outro,devemos saer +ua# a Dec/ina!"o Magn$%icada regio" dec#inao magntica a diferena entre o'orte @agntico e o 'orte Verdadeiro" 'o caso desta regio, a dec#inao de 95 graus Oeste 6veja o95^ sore a #in=a7 !evemos ento (O@R este va#or ao rumo verdadeiro, #ido com um transferidor entreum meridiano e a nossa rota7" O va#or resu#tante ser8 o nosso rumo magntico, +ue o +ue deveremosco#ocar na Ysso#a" Caso a dec#inao fosse #este, dever%amos (>4-RIR o seu va#or do rumoverdadeiro" P de fundamenta# im.ortJncia saer a dec#inao das 8reas sore as +uais voaremos" >mdesvio de 9 grau nos afasta .or vo#ta de 9 'm a cada D 'm voadas"

Veja o #imite da -@ de Cam.o )rande, as fre+Mncias de comunicao e as aerovias +ue saem do VORde Cam.o )rande" -O!O( O( R>@O( @O(-R!O( (O @)'P-ICO(" Veja as .osiAes -BRBR,4(IW B L!, +ue so os fi$os de #imite de -@" (o definidos .e#as radiais e distJncia de 05 'm" Veja

a .osio >I', e#a definida .e#a radia# 950 de Cam.o )rande e !@ ;D5 .ara o '!4 *rimavera6**;D7" -odos os fi$os marcados com um triJngu#o .reto so fi$os de notificao com.u#sEria, ou seja,vocM deve re.ortar ao -C a sua .assagem .or e#es" Os triJngu#os rancos so fi$os de notificao a.edido, ou seja, vocM sE deve notificar caso seja so#icitado"

Veja as aerovias" 'ote +ue e$istem n%veis @b'I@O( de vo em aerovia" !e acordo com o rumo@)'P-ICO +ue estamos voando devemos manter n%veis es.ec%ficos, de acordo com a tae#a" -odos osn%veis so em re#ao ao ajuste de 9D9


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R@ de 9D a


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-OC" @u#ti.#i+ue a V mdia de suida .e#o tem.o de suida e divida .or D" O resu#tado ser8 adistJncia at o -OC" 'o nosso caso ser8 59" '@"

@ar+ue no ma.a


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Lemro tamm +ue caso vocM ten=a encontrado a#gum erro, .or favor, me aviseT Cr%ticas sero emaceitas e .odero me ajudar a criar uma nova verso ainda me#=or deste curso"

B .ara todos a+ue#es +ue voam na vida rea#, #emremse do seguinte ditado:

A deco/age# $ ociona/< #a o o5o $ o2iga%io000

4ons Vos T

4e#o 2ori?onte 9D de (etemro de 9

6data da .rimeira edio7

navegaÇao aÉrea por instrumentos.docx

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