nas fÉrias de julho crt faz campanha por direção … crt...de novo. boas férias! a crt decidiu...

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FIQUE ATENTO, POIS NO INVERNO É COMUM NEVOEIRO NA REGIÃO SERRANA BOLETIM INFORMATIVO ANO 20 | Nº 184 JULHO 2015 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA RODOVIA BR-116/RJ NAS FÉRIAS DE JULHO CRT FAZ CAMPANHA POR DIREÇÃO SEGURA Julho é mês de férias escolares e uma boa ocasião para os passeios em família, o que implica em maior movi- mento nas vias, em especial naquelas situadas nas regiões turísticas como é o caso da Rodovia Santos Dumont. Por isso, a exemplo do que fez no início deste ano, a Concessionária Rio-Tere- sópolis (CRT) deu início à veiculação de uma campanha para estimular seus usuários a adotarem a direção respon- sável, respeitando os limites e as regras de trânsito a fim de evitar acidentes e preservar vidas. Com o tema central “Evite tragédias. O sorriso de quem te ama depende muito de você”, a ini- ciativa visa sensibilizar os motoristas a partir das pessoas que lhes são im- portantes. As mensagens figuram em painéis instalados nos dois sentidos da via no trecho da Baixada Fluminense, assim como sobre a praça de pedágio em Bongaba, no sentido Teresópolis. (Cont. pág. 03) Cuidados especiais devem ser tomados quando se dirige com visibilidade reduzida Durante o inverno é comum a ocor- rência de um fenômeno climático que tem grande interferência no tráfego das rodo- vias, em especial as das regiões de serra como a Santos Dumont: a neblina ou nevo- eiro, que têm a mesma origem e diferem na denominação de acordo com sua in- tensidade. Embora alguns meteorologistas não acatem esta diferença, por convenção internacional, usa-se nevoeiro quando a visibilidade horizontal no solo é inferior a um quilômetro e neblina quando esta é superior a um quilômetro. Nestas ocasiões, é importante que se redobre o cuidado na direção, pois com a visibilidade reduzida a possibilidade da ocorrência de aciden- tes aumenta. No trecho da BR-116/RJ os locais onde o fenômeno costuma aconte- cer com maior intensidade são do Km-27 (Sapucaia - Aparecida) ao Km-32 (Sapucaia - Pedreira), do Km-69 (Teresópolis - Biqui- nha) ao Km-76 (Teresópolis - Prata), do Km-84 (Teresópolis – Vale da Revolta) ao Km-89 (Guapimirim – Alto do Soberbo) e do Km-89 (Guapimirim – Alto Soberbo) ao Km-94 (Guapimirim – Garrafão). A neblina ou nevoeiro decorre da con- densação que acontece junto à superfície, causada pelo resfriamento do ar quente e úmido quando entra em contato com o solo frio ou superfície líquida, mais comum em lugares com maior altitude. Frentes frias também produzem neblina pela chegada do vento glacial vindo das regiões pola- res que faz com que o vapor das águas costeiras se condense, o mesmo aconte- cendo pelo autorresfriamento do ar pelo vento do mar que, carregado de umida- de, ao subir a serra se resfria e condensa. (Cont. pág. 03) SE BEBER, NÃO DIRIJA. RESPEITE A SINALIZAÇÃO.

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Page 1: NAS FÉRIAS DE JULHO CRT FAz CAMPANHA POR DIREçãO … CRT...de novo. Boas férias! A CRT decidiu repetir a campanha nas férias de julho já que, esta iniciati-va surtiu efeito positivo

FIqUE ATENTO, POIS NO INVERNO É COMUM NEVOEIRO NA REGIãO SERRANA

BOLETIMINFORMATIVOANO 20 | Nº 184JULHO 2015DISTRIBUIçãO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ

NAS FÉRIAS DE JULHO CRT FAz CAMPANHA POR DIREçãO SEGURA Julho é mês de férias escolares e uma boa ocasião para os passeios em família, o que implica em maior movi-mento nas vias, em especial naquelas situadas nas regiões turísticas como é

o caso da Rodovia Santos Dumont. Por isso, a exemplo do que fez no início deste ano, a Concessionária Rio-Tere-sópolis (CRT) deu início à veiculação de uma campanha para estimular seus

usuários a adotarem a direção respon-sável, respeitando os limites e as regras de trânsito a fi m de evitar acidentes e preservar vidas. Com o tema central “Evite tragédias. O sorriso de quem te ama depende muito de você”, a ini-ciativa visa sensibilizar os motoristas

a partir das pessoas que lhes são im-portantes. As mensagens fi guram em painéis instalados nos dois sentidos da via no trecho da Baixada Fluminense, assim como sobre a praça de pedágio em Bongaba, no sentido Teresópolis.(Cont. pág. 03)

Cuidados especiais devem ser tomados quando se dirige com visibilidade reduzida

Durante o inverno é comum a ocor-rência de um fenômeno climático que tem grande interferência no tráfego das rodo-vias, em especial as das regiões de serra como a Santos Dumont: a neblina ou nevo-eiro, que têm a mesma origem e diferem na denominação de acordo com sua in-tensidade. Embora alguns meteorologistas não acatem esta diferença, por convenção internacional, usa-se nevoeiro quando a visibilidade horizontal no solo é inferior a um quilômetro e neblina quando esta é superior a um quilômetro. Nestas ocasiões, é importante que se redobre o cuidado na direção, pois com a visibilidade reduzida a possibilidade da ocorrência de aciden-tes aumenta. No trecho da BR-116/RJ os locais onde o fenômeno costuma aconte-cer com maior intensidade são do Km-27 (Sapucaia - Aparecida) ao Km-32 (Sapucaia

- Pedreira), do Km-69 (Teresópolis - Biqui-nha) ao Km-76 (Teresópolis - Prata), do Km-84 (Teresópolis – Vale da Revolta) ao Km-89 (Guapimirim – Alto do Soberbo) e do Km-89 (Guapimirim – Alto Soberbo) ao Km-94 (Guapimirim – Garrafão). A neblina ou nevoeiro decorre da con-densação que acontece junto à superfície, causada pelo resfriamento do ar quente e úmido quando entra em contato com o solo frio ou superfície líquida, mais comum em lugares com maior altitude. Frentes frias também produzem neblina pela chegada do vento glacial vindo das regiões pola-res que faz com que o vapor das águas costeiras se condense, o mesmo aconte-cendo pelo autorresfriamento do ar pelo vento do mar que, carregado de umida-de, ao subir a serra se resfria e condensa. (Cont. pág. 03)

SE BEBER,NÃO DIRIJA.

RESPEITE A SINALIZAÇÃO.

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2 BOLETIM INFORMATIVO

JULHO 2015

ANO 20

Nº 184

AGASALHO NA MEDIDA CERTA É RECEITA PARA PROTEGER A SAÚDE NO INVERNO O desejo é de proteger, mas como

tudo na vida, o bom senso é a melhor

opção ao se escolher a roupa adequa-

da para enfrentar as temperaturas mais

baixas do inverno, sem pecar pela falta

ou pelo excesso, pois nos dois casos a

saúde pode ser comprometida. A “ânsia”

protetora é maior nas mães com filhos

pequenos, ainda mais quando os termô-

metros oscilam, entre manhãs e fim de

tarde frios, com o sol aquecendo o perí-

odo entre eles. Como este tipo de clima é

muito comum no inverno tropical, fique

atento às dicas e ache seu meio termo.

O exagero no agasalho das crianças

pode gerar incômodo e aumentar o risco

de transpiração, desidratação e brotoe-

jas. Segundo a pediatra Rosângela Gar-

bers, é mito se pensar que elas sentem

mais frio que os adultos, mas, por outro

lado, a pediatra Carolina Luisa Alves Bar-

bieri, faz um alerta de que bebês peque-

nos – principalmente com menos de seis

meses – têm o mecanismo de regulação

da temperatura imaturo e a pele fina, o

que colabora para que percam mais calor Segundo pediatras, crianças maiores devem ser agasalhadas na mesma medida

que os adultos e apenas os bebês precisam de “uma peça de roupa a mais”

que os adultos. Sendo assim, eles devem

ser agasalhados, de um modo em geral,

com uma peça de roupa a mais que o

adulto, enquanto as crianças maiores de-

vem usar a mesma quantidade de roupas

de inverno que os mais velhos.

No caso dos bebês existem formas

bem práticas para saber se a quantida-

de de agasalho está adequada: quando o

nariz está frio é preciso agasalhar mais,

porém, se as roupas próximas à pele es-

tiverem úmidas e o cabelo molhado na

nuca com o pescoço quente, o agasalho

está além do necessário. Segundo os mé-

dicos, o ar frio que se respira faz mais

mal à saúde do que o que bate no corpo.

Então, especialmente durante a noite,

em dias frios e se estiver ventando mui-

to, luvas e gorros são boas opções até

que se chegue a um lugar fechado.

Outro cuidado é com a alergia pro-

vocada por alguns tecidos como a lã e

os sintéticos. Se a roupa tiver contato

direto com a pele, prefira as de algo-

dão. No caso da opção pela lã, escolha

a antialérgica, tanto para adultos como

para crianças. Uma boa “receita” para

se enfrentar a variação de temperatu-

ra durante o dia é adotar, no lugar dos

casacos pesados, o estilo “cebola”, ou

seja, peças que podem ser vestidas ou

tiradas dependendo do calor ou do frio.

Com a roupa adequada é possível se

atravessar o inverno sem sobressaltos.

Então, agasalhe-se na medida certa e

aproveite!

(matéria baseada em informações do

site http://delas.ig.com.br)

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3BOLETIM INFORMATIVO

JULHO 2015

ANO 20

Nº 184

PARA REENCONTRAR qUEM NOS AMA OBEDIêNCIA àSINALIzAçãO E DIREçãO PREVENTIVA É O MELHOR CAMINHO

foi pensado como clara referência de que

a felicidade de muitas pessoas pode ser

afetada por aquele que trafega sem limi-

tes por uma rodovia. Então, tenha cuida-

do, preserve a vida e, depois do passeio,

volte para quem você ama que, com cer-

teza, estará ansioso pela alegria de vê-lo

de novo. Boas férias!

A CRT decidiu repetir a campanha

nas férias de julho já que, esta iniciati-

va surtiu efeito positivo em sua primei-

ra edição, entre dezembro de 2014 e o

Carnaval de 2015, quando houve redu-

ção no número de acidentes na rodovia,

se comparado com o mesmo período de

anos anteriores.

Em uma primeira sequência, os pai-

néis reproduzem fotos de veículos gra-

vemente acidentados ao lado de rostos

de pessoas consternadas, simbolizando

os familiares ou amigos dos motoristas

acidentados. O objetivo é mostrar que a

imprudência não atinge apenas o moto-

rista que tem uma conduta irresponsável

no trânsito, mas também, seus familiares

e amigos que vão sofrer com a perda

ou a incapacitação de seus entes queri-

dos, ou seja, a tragédia atinge a todos.

Na sequência seguinte são mostrados os

mesmos veículos acidentados associados

a frases relativas à condução defensiva,

muitas inspiradas nos principais tipos de

acidentes que ocorrem no próprio tre-

cho em concessão. Em outra sequência

de painéis, as frases relativas à direção

defensiva são repetidas, desta vez, sem

imagens. Já em contraponto às tragédias

pontuadas ao logo do caminho, sobre

a praça de pedágio Engenheiro Pierre

Berman, em Bongaba, um grande painel

reproduz os mesmos rostos, que antes

apareciam chorando ou com expressões

de grande sofrimento, agora sorrindo,

endossando o tema central da campanha:

“Evite tragédias. O SORRISO DE qUEM

TE AMA DEPENDE MUITO DE VOCê”. Isto

do carro à frente. No caso de nevoeiro

intenso, o indicado é parar o veículo em

local seguro fora da rodovia e aguardar a

visibilidade melhorar. Na Rodovia Santos

Dumont, nos trechos com maior incidên-

cia deste fenômeno, existem postos de

gasolina que podem ser usados como re-

fúgio no Garrafão (Km-94,5) para o seg-

mento do Km-84 ao 89, no Prata (Km-

75) para quem trafega do Km-69 ao 76,

e na Serra do Capim (Km-48), ou ainda

os postos de abastecimento do Km-40 e

Km-38 para quem segue no segmento do

Km-27 ao 32.

(matéria baseada em informações dos si-

tes http://pt.wikipedia.org; www.portal-

saofrancisco.com.br/RodrigoKleinübing;

www.ft.unicamp.br; mundoestranho.abril.

com.br; www.master.iag.usp.br e super.

abril.com.br)

COM POUCA VISIBILIDADE USE FAROL BAIxO, VELOCIDADE REDUzIDA E MANTENHA DISTâNCIA DO VEíCULO à FRENTE Nas cidades da região serrana do Es-

tado do Rio de Janeiro, o fenômeno no

inverno costuma acontecer diariamente,

principalmente ao entardecer. Em Tere-

sópolis, por exemplo, a neblina desce pe-

sada da montanha e a visibilidade pode

ficar muito baixa, chegando a menos de

50 metros. Em função disso, a Conces-

sionária Rio-Teresópolis (CRT) mantém

um sensor de neblina no Km-89 (Alto do

Soberbo) que mede a visibilidade em me-

tros e, por amostragem aliada às imagens

das câmeras também disponíveis na via,

orienta seus usuários pelos painéis de

mensagens variáveis da Av. Rotariana, e

dos quilômetros 88,7 e 107, em Parada

Modelo, veiculando a mensagem “Serra

com Neblina/Visibilidade Reduzida/Use

Farol Baixo”. Já quando a visibilidade

está totalmente comprometida, a Super-

visão de Tráfego da CRT avisa à Polícia

Rodoviária Federal (PRF) que toma as

ações cabíveis as quais podem chegar, em

alguns casos, ao fechamento da Serra.

Quem quiser informações sobre con-

dições climáticas no trecho da BR-116/

RJ, pode acessar o site www.crt.com.br

ou ligar para 0800-0210278 e 0800-

0210279 (deficientes auditivos e de

fala), escolhendo a opção 2. Mas se o

motorista for pego pelo nevoeiro quando

já estiver em circulação na via, a orien-

tação é para que use o farol baixo, re-

duza a velocidade e mantenha distância

Se informe sobre as distâncias indicadas conforme a visibilidade diurna e noturna x intensidade da neblina

DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE COM NEBLINA DIURNA

DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE COM NEBLINA NOTURNA

500 a 1000 m

200 a 500 m

50 a 200 m

0 a 50 m

50 a 100 m

20 a 50 m

5 a 20 m

0 a 5 m

Neblina leve

Neblina moderada

Neblina moderada a intensa

Neblina intensa

Neblina leve

Neblina moderada

Neblina moderada a intensa

Neblina intensa

EVITE TRAGÉDIAS!

O SORRISO DE QUEM TE AMA DEPENDE MUITO DE VOCÊ.

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Expediente

Este informativo é uma produção do Departamento

de Marketing da CRT – Concessionária

Rio-Teresópolis

O teor das peças publicitárias é de responsabilidade

dos anunciantes

CRT – Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5

Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba Magé/RJ – CEP: 25930-530

Tel/Fax (21) 2777-8300

Coordenação Geral Pedro Lancastre

Jornalista Responsável Simone Botelho

Assistente de Produção Alexandra Amaral

Reportagens CRT: Assessoria de

Comunicação

Fotos Francisco Vicente e Banco de Imagens

Editoração Eletrônica Claudio Reis Attademo

Tiragem 35.000 exemplares

Impressão Ediouro Gráfica

BOLETIM INFORMATIVO

JULHO 2015

ANO 20

Nº 184

PRF LANçA PÁGINA NA INTERNET PARA REGISTRO DE ACIDENTES EM RODOVIAS

OBRAS E MELHORIAS JULHO 2015 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

Contenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

Serviços de roçada, capina e poda; Manutenção de encostas; Implantação e manutenção

de cercas; Manutenção e desobstrução do sistema de drenagem; Implantação de drenagem

horizontal profunda - Km 17,3 P1; Recuperação de dispositivo de drenagem - Km 83.

Pavimento Rígido

Fresagem / Reciclagem

Manutenção Ponte

Recuperação e pintura de guarda-corpos de pontes e passarelas

MELHORAMENTO DA RODOVIA

Obras de Artes

Sinalização Horizontal, Vertical e Barreira de proteção

SERVIÇOS ADICIONAIS

Execução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.

Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)

Reconstrução do Pavimento

Obras emergenciais – Bueiro

Km-29

Ao longo da rodovia.

Km 98 ao Km 100, P1 / Km 100 ao Km 103,87, P1 e P2,

Km 10 ao Km 20/ Km 26 ao Km 27

Km 127,1 – Ponte B

Reparos ao Longo da Rodovia

Implantação de Dispositivo Antiofuscante - Km 125,7 - Suruí / Sete Irmãos /

Pedreira – Curvão, Canteiro Central.

Reparos ao longo da rodovia.

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional.

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional.

Km-87 – Ambos os sentidos.

Km-89 ao Km-71.

Km-57.

OBSERVAÇÕES

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Com interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Desde 15 de junho a Polícia Rodoviária Federal (PRF) disponibiliza pelo site www.prf.gov.br/

acidente o formulário para Declaração de Acidentes de Trânsito (e-DAT), uma ferra-

menta online ainda em caráter experimental pela qual os moto-

ristas podem registrar acidentes de trânsito sem vítimas em

rodovias federais do Estado do Rio de Janeiro. Este tipo de

registro elimina a necessidade da presença de um policial

no local da ocorrência. Pelo formulário pode ser feito o re-

gistro de acidentes simples – envolvendo até cinco veículos

e sem danos ao meio ambiente e/ou ao patrimônio público

– com leves danos como colisão traseira que atinja só os

para-choques, pequenos amassados ou arranhões, quebra

de retrovisores, entre outros. Os acidentes não poderão

ser registrados online caso entre os envolvidos estejam

veículos de transportadoras de produtos perigosos ou

viaturas oficiais. No ato do registro devem ser fornecidos

o local exato do acidente (no caso a BR e o quilômetro),

data e horário. O condutor também tem que fotografar

a posição dos veículos e as avarias aparentes.

Segundo a PRF, os condutores dos veículos devem

providenciar a retirada dos mesmos das faixas de ro-

lamento, observando as condutas previstas no artigo

178 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O descum-

primento desta determinação é considerado infração média que implica

em multa de R$ 85,13 e perda de quatro pontos na carteira de habilita-

ção. Dúvidas podem ser tiradas com a própria PRF pelo número 191. Somente as ocorrências sem vítimas e envolvendo até cinco veículos podem ser registradas online(dados baseados em matéria publicada no jornal O GLOBO de 15/06/2015)