nÂo ha verba para o ento dos militares!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf ·...

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"«•¦•-y.?*».»,.,.. 1 t Í NÂO HA VERBA PARA O *Jjj\ < ^^ 1 MlI Rffl B ^H ^^^v ^^| I V I frfi;' ! ENTO DOS MILITARES! ¦** A Câmara approvou ha dias o orçamento da Republica. Neste orçamento, entretantf), não figura a verba destinada ao augmento de vencimentos dos militares. Fica assim o projecto de augmento votado dependendo um credito supplementar, recurso bastante precário. Trata-ie, evidentemente, do ultimo episódio da politi- ca de despistamento do sr. Getulio Vargas. Concede assim o governo o augmento aos militares, mas por hora no papel... Que dizem a isto os logrados? i % \'*W " íp i m n O DESTEMOR e oromantismo dos con- trabandistas de gado.. i)eftndidos pelo deputado governista Vi- / dor Russomano ot Al Capones da fronteira fi. [ ik'. '* V $ :'%- 4 *¦"*• RESPEITO MINQUEM ATIRA. NO RIO •RlNDE, A PRIMEIRA PEDRA" iu. m travou, Uon- ....Canoara, ms tomo. de «tmbtado 4* «ulo «m fraaUl- »» do wU defini multo bem unia t um governo. 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Oscar Fontoura, discutiu * iia Câmara o caso do contrabando Ve gado no Rio Grande. O assum. mio logo provocou violento delia- ' Te, no qual se empenharam rc- •bresentantes situacionistas e op- Diosicionistas gaúchos. , Referiu-se o tr. Oscar Fontou- ra á passagem de 300 mil cabe- «as contrabandeadas, quando h tu. RiiMoina.no deu o seguinte aparte, cuja franqueza impressio- nou ò plenário: MNGUÍM ATIRA A PRIMEIRA PEDRA... V Nessa historia de contraban- do, Rio Grande, ninguém pódè atirar a primeira pedra... UM LIVRO de cem autores sobre a velha e Rússia a nova MOSCOU, Acosto (Xtos) Vm livro bem pouco oommum acata de aer publicado aaa edlfiSas dc "Historia da Fa- brlcas a OUIdoas". Cem autoras: aarralbelros, oarr«gadores, forjadoree funecionarios públicos, ma- cblnistas, domésticos, sclentis- tas, mineiros compuae- nun. O título do livro: "IHwtoa verificados Colina Alta". Nelle, oa operários da mina de ferro da Colina Alta relatam trechos vida de outras épocas de boje. Esse livro conta, a historia da» colonização e da expansão industrial dos Unes, da es- craviaagSo doa operários e dan condlsõee barbaras do traba- lho mr época turista. Oa autores çppõem a esse quadro sombrio da» condições- do trabalho Rússia velha, as condições cultas da açtua- lidade, quando eltee mesmos são donos de todas as rlque- P f NUMERO AVULSO: íof) RÉIS] ^ ) * AfMfTilt 1935i AnNoT Z.?S\ \m I ²¦ ¦¦•._._ i , .¦¦, ,...»,.__ .V----M». /Uf glm%3Hrfli^^^**^-S^ Barbusse, numa característica saudação anti-fascista Aspectos do formidável desfile da "Frente Popular", em 7i$7pondendo ás acclamações da massa. Paris, no dia 14 de julho Barbusse, Paul Faure, Marty, Thotez TU' MINAS REPELLE 0 Sr. GETULIO VARGAS! 0 presidente da Republica desembarcou em Bello Horizonte cercado de bayonettas, metralhadoras e fuzis reluzentes Prisões - 0 protesto do commercio -. A população de luto - "0 Debate" tarjado A MORTE DE UM GRANDE LUTADOR -. mffim&^'-.,'*¦.;¦.'¦' *' Barbusse,presidente do comitê mundial de luta contra a guerra eofas^^ TRAÇOS DA VIDA DO VELHO AMIGO DAS MASSAS POPULARES ENCONTRADO o supposto filho de Lindbergh Henri Barbusse trouxe da Guerra de 1914-1918 a doença que o matou, hontem, em Mqs- cou. Victima das trincheiras, descriptas n'"0 Fogo", elle nunca mais teve a força phg- BKMJO HOBIStONTE, SO (Doi rua Goyaa, Avenida Jo&o Cymei-i sua maioria, soldados da Forca correspondente) Pelo tele-1 e peuçe da liberdade.| Publica, a quem o governador phone Da noite de hontem,) A entrada ao itognio da Cen-1 mandara despir a fardo para, / lÊI ilHp1 bESbbb! «K^S^' " *^assssssBaasB M^BB aia^B-rassssPBsBMsssssSb^I-RwB I RI tiH \Wm¦'¦ H | \||7. ¥ ^|| ¦mW^mm .Mam*n.y ©M H ,El - -^Sf¦ '9 Hfl IlillR771: ': 0K 3'H BBBBst• ^BBsi BBBBM v-vtí' ^HsKb "7"*' 7" fjt ¥ '' jfflSSSS^!^lB ^ BI B •:' %I i " ' iiILmiiiBÍ Aspecto ¦ do appcwato policial para hoje, foi reforçado, extra- ordinariamente, todo o serviço de repressão policial, contra a população descontente com a vi- alta do sr. Getulio Vargas. Va- rias prisões foram effoctuadas. contando-se entre os detidos o «ommerdarlo Alcebiades Rlghet- tl. A cidade amanheceu demons- iTando uma inquietação incom- mun), ante tantos preparativos •oellicos e polldaes. A CIDADE QOOUPA3A MHJTAl»n3NTK Através das ruas principaes da "TWdade, desfilorom forcas arma- das, guardns civis, cavallarlanos, turmas densos Ue Investigadores. Esse apparato de tropas mlllta- res e civis foi feito desde as pri- melias horas da manhã. Ob pontos estratégicos por onde ü, sr. Getulio Vargas e a sua co- .ttlva deveriam passar foram 'os culfladosamente tonuulois. nou-se -u menorme cordão solamento com o seguinte inèràrlo: prnçn Ruy Barbosa, ¦enlda Santos Dumont. Aveni- ''*:Affonso* Penna, ma da Bahia, que garantiu, ante-hontem, a ',' do Rio para Minas trai do Bmsil somente er» per- mlttlda aos pcrtudçres de infci-es- sos especiaes da Policia. Mesmo assim, esta ainda procedia a ri- goroso revlatamento nos curiosos que appareceram nas immedia- ções estação, par» lu bri gar a effigie de "El Chk»". CERCADO DE MEOTRALHA- DORAS A chegada do trem presiden- dal se verjtflcòu, conforme esta- marcado, As 11 horas. O sr. Getulio Vargas foi recebido pe- los elementos do mundo official, que O acompanharam da estação ao Palácio da liberdade, sem- pre protegido pelo cerco das bayonetas, das metralhadoras e dos fusls reluaentes. Caracterizou-se, além de seu aspecto bellieo, por uma prof un- da monotonia, a, manifestação preparada pelo sr. Benedicto Vallndares, para o seu amigo, < dlctador constitucional da Repu* Mica. Essa monotonia era, aHá-s, natural. Se os elementos que nel- la tomaram parte, (iue deram vo- lume 4 manlfestaçâlo, foram, na partida do sr, Getulio Vargas vestidos a paisana, simular po- vo... O COMMERCIO FECHOU E A POPULAÇÃO RSTA' DE IiXITO A's 14 horas, o sr. Getulio Var- gas visitou ás secretarias do In- terior e da Fazenda, cujos func- clonarios foram obrigados a comparecer ao serviço, sob pena de serem desconta-los, nos seus ordenados, tres dias de traba- lho. O aspecto geral da cidade 6 de completa tristeza, de evidente desolação. . O commercio, em signa I de protesto, cerrou as portas. À população, repetindo o ges- to. do povo de Villa Rica, por oceasião da visita de D. Pedro I, BãtA de luto. "O Debate", jornal diário, que circula oomni limou te com o tu- bcoalho vermelho, appareceu, hoje tarjado. CORTEJANDO OS IMPERIA- IjISTAS A' noite, o sr. Getulio Vargas e a sua comitiva embarcaram pa- ra Monievnle, onde vae ger inau- gurada uma nova e potente de- pendência siderúrgica da Bclgo* Mineira & Cia., empreza imperia- lista estrangeira, detentora do monopólio da exü-avção do nosso ferro e exploradora cruel dos trabalhadores brasileiros. O dlctador constitucional pas- sara todo o dia de amanhã, regressando amanhã, mesmo na- vãmente a Bello Horizonte, ondo a população continua a demons* trar a maior repulso ao "El Chi- co". sica. Era um espirito vivo num corpo morrendo aos poucos. Esse espirito foi o prime-itro que, depois do armistício, de- minciou a guerra como expio- ração do patriotismo pela Alta Finança Internacional. O gru- po da'"Clartê", fundado e che* fiado por elle, reuniu desde lo- go os intellectuaes livres, mais velhos e mais jovens, sobrados das batalhas e sacrificados por ellas. Da "Clartê" saiu depois, "Monde", a revista que deu a iodas as intelligencias esclare- cidas um espaço, e desse espa- ço todas falaram para o mun- "do. A Henri Barbusse se deve a formidável organização do Comitê Contra a Guerra e o Fascismo, e o Congresso d°s Escriptores, realizado em Pa- ris, ha pouco, teve Henri Bar- busse á frente. Admirado e amado, morreu com 61 annos. e deixou, além de artigos es- parsos, conferências improvi- sadas e uma enorme corres- pondencia, estes livros: "Pléu- reuses", poesias, a sua estréa em 1895; "Les Suppliants"; "VEnfer", "Qnelqnes coins dn coenr"; "Le Fen"; "Clarté"; "La Liieur dans 1'abime*; "Noiis emires", "Le coutean entre les dents": "Paroles d'un combattanfi "Russie"; "Stali- ne". Henri Barbasse ern um for- midavel lutador! MORREU BARBUSSE MOSCOU, 30 (United Press) ²Urg«nle Aculia de fàlísòéi: o famoso escriptor oommunlnta francês* Henri Barbusse,. AMIGO DOS TRABALHADO- RES E DA URSS* MOSCOU, 30 (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo e do governo dos Sovlets, encontra- va-se aqui em uma das suas vi- sitas periódicas a Moscou. Seu medic.o foi o professoi- Fromgold, um dos mais notáveis especlalls- tas russos. Falleceu no hospital geral, tres dias depois da primei- ra divulgarão da noticia de que fOra vlctimtido por uma pneumo- nia. TRAÇOS BIOGRAPH1COS MOSCOU, 30 (United Press) ²Henri .Baríiusse falleceu no Hospital do Kremlin, ás 8 horas e ti5 minutos da manhã.. O fallecimento, porSm, foi annunclado lis 12 horas « CS mi-® nutos. j HentI Btirbug.se nasceu em Pa- ris a 17 de maio de 187*1, sendo filho de mãe frnnceza e pne In- glez. Tendo sido educado no Collegio Rollin, tornou-se um jornalista famoso, tendo editado eventual- mente o periódico "Je Sais Tout". Pouco antes da deflagração da Guerra Mundial, Barbusse, que contava 40 annós de.idade, publi- cou um livro de poesias Intitula- do "Pleureuses". Gozava naquelle tempo de uma fama literária multo limitada, e as novellas "Les Suppliants" o "I/Enfer", pouco augmentaram a sua notoriedade. . Escreveu tambem um livro de historietas Intitulado "Nous Au- tres", entrando em niaior conta- cto com os círculos literários francezes. Durante a guerra serviu nas trincheiras como simples soldado. Tendo sido considerado Incapaz para a guerra, foi mandado para (Continua na ?.' pagina) ' IS 7iíi\7 Ai-m -. rr a-AA: : ¦:.,.- Às autoridades poliçiaes não acreditam tra- tar-se do menino seqüestrado em Hopewell FLEMING, 30 (U. P.) O menino engeltado desta locallda- de, que os advogados de Bruno Ricardo Hauptmann allegam ser o filho do aviador Lindbergh, foi encontrado e photographado, tendo as autoridades poliçiaes do Estado de Nova Jérsey, convida- do ps defensores do antigo car- pintclro allemão, a compararem as Impressões dlgltaes da crean- ça. com aquellas tomadas ao fl- lho de Lindbergh, afflrmando que nuo ha probabilidade ulgi ma dese tratar, do filho do cel bre aviador. . Lembra-se que os advoge da defesa/ durante "o ¦julgan*1/ de Haupmànn,.'«dmittlraríF\> era do filho de Lindbergh o cr davèr encontrado por um cairri- ro negro nas cercanias da re dência do aviador, em Ropew algum tempo depois <lo «enDft': nal seqüestro; ¦égagü OURO A EXPORTAÇÃO CLANDESTINA DE 0 que veio fazer no Brasil Lord Richard í;|-———'.jF; ¦; Um emissário do governo inglez em espionagem nas minas de Morro Velho HE í¥* Os magnatas inglezes qus, lia dezenas de annos, exploram as minas de ouro do Hrasil, sob o controle da St, John d'El Rey Goding Mining Co., deante repercussão que está tendo em Londres, o movimento popular de libertação das nossas fontes de riqueza econômica, mandaram ao Rio, um dos seus espiões para sondar o ambiente, O emissário dos banqueiros imperialistas da Inglaterra, .veiu ainda com a in- cumbencia de verificar as medi- das que'o governo estaria to- mando, para apurar denuncias so- bre a sonegação de ouro extrahido das minas existentes paiz e pertencentes á St. John d'El Rey Goding. Trata-se, assim, de ura espião do governo inglez, em viagem de fiscalização pelos do- minios de S. M. Jorge V... TOMBAM OS SOLDADOS! A IMPRESSÃO EXATA DE UMA BATALHA DA GUERRA MUNDIAL BOl/ZAXO, 30 (U. P.) Da» opernçOes de hoje, rrnyitadiiN íOru üo» vnlks, coiinIuu uni combate verdadeiro, em conurquencln do que morreu nm Moldado, ficando doi» outro» gravemente feridos. Os soldados avançavam cautelosamente protegidos pelo fogo de artilharia. Alguns, porí-m, dísrcjíppiiaiiilo nu Instrucções rece)»!- dns. foram alrm dn barragem estabelecida, ficando, nsstm, expostos As Iinlns. I)nhl o lamentável accidente. Concluídas as manobras. <> chefe do gn- verno seguiu nprc.isadainrnte pnrn o lioupl- (ai, attendendo, nssim, no pedido formulado por um soldado, cuja vista está cm perigo. Esse recruta solicitou, com effeito, autoriza- çfio para nvlstnr o Duce untrs de aer sub- mcttido á opernçüo que talvex nfio o salve da cegueira definitiva. Nas manobras de hoje tomou parte sn- iiente a artilharia, que fec bombardeios pre- llminnrcs e de hostilidade, lançando ainda morteiros contra trincheiras. A secção de metralhadoras tambem trabnlhou nctlvamen- te, nnniii demnnstrnçfio cl<.quente da effi- ciência nciunl dns forças armadas Italianas. O exercício den a Impressão exnctn de uma verdadeira bnínlhn, dnquellas maltas feridas durante a guerra mundial, A' tarde o. chefe do governo, acom- punhado do rei Victor Manuel, dos membros do gabinete, senadores e deputados, assistiu a demonstração dos tunks, os qnoes fizeram vários exercidos, inclusive o dn ascençfio de montanhas protegidas por grandes cercas de arame farpado. O marechal Badogllo partiu apressada- mente pnra a França, attendendo, assim, a um c<ftnvlte formulado pelo governo de Paris para assistir is grandes manobras do exer- cito france**.«•»». * «SMBMBaaas LORD RICHARD REDMAYNB No dia li» deste mez, deserabar- cou, aqui, lord Richard Redmayne, disfarçado am intellectual inglez que vinha ao Brasil realizar con- conferência e embarcou pára » sul. Quer dizer que lord. Hichard atravessou o Atlântico para vir fazer conferências no Rio é aqui ¦ 1 n '-^*mwmijtíííjmmwm mmW^ÊÊm^mm HSHÉiHali^^^^-e^ftnm^ Jn^nCjualH W*an'SnlnB*n'SnBan'lail'S A usina da Mina fir Ouro Velho I 1 í/t •*$"< -X 'vÍ m-M/- ferencias. De facio, no dia se- guinte, realizou elle uma confe- rencia na "Sociedade de Cultura Ingleza". Mas no mesmo dia via- jou para o interior ile Minas acompanhado do secretario da Embaixada da Inglaterra. E aqui p que se começa a descobrir - a verdadeira finalidade da visita do supposto conferencista. Lord Richard i o chefe do De- parlamento de Minas do Império Brltannlco. NSo veiu ao Brasil fazer conferências. Veiu, sim, em serviço espionagem. Desem- bareou no dia 1, fez uma confe- rencia, para. despistar, no dia 2 e i' noite..-"«iiiu para as minas de Mo;r**, onde se * demorou .f"guando nyçr-âteoti ao ^(•«Hinte^í»! 1 outra se demora dois dias, poisV p. sou em Morro Velho. A HISTORIA E' OJjTRA, Lord Richard veiu aóíBrasil ra tratar de assumpto que em da se prende! ás suas confere* na "Sociedade de Cultura \: za", que existe, precisamente ra facilitar a vinda de esp' agentes dos magnatas de I A historia è oulrá e se - exportação clandestina'.;. Lord Richard veiu fy" vações nas minas deV, lho e tratou de res*- velinente, ura cas bando. Como è sabidr (Contla7r ILEGÍVEL* rU™, II'-1I """ (TumíM

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Page 1: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

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ENTO DOS MILITARES!¦**

A Câmara approvou ha dias o orçamento da Republica. Neste orçamento, entretantf), não figura a verba destinada ao augmento de vencimentos dos militares. Ficaassim o projecto de augmento votado dependendo dé um credito supplementar, recurso bastante precário. Trata-ie, evidentemente, do ultimo episódio da politi-ca de despistamento do sr. Getulio Vargas. Concede assim o governo o augmento aos militares, mas por hora só no papel... Que dizem a isto os logrados?

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O DESTEMORe oromantismo dos con-trabandistas de gado..i)eftndidos pelo deputado governista Vi-

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RESPEITO MINQUEM ATIRA. NO RIO•RlNDE, A PRIMEIRA PEDRA" —iu. m travou, Uon-

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t um governo. O que o pie-

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Os onpoiiclonliUs proteUam,repelindo a R-fcha «im • sr. Rui.•omano lenerallaeva.

O sr. Bits FortM, como minei-re que di um boi para entrar au-ma briga, chega-s. para perto adeotro em pouco está no entre-vrrpo.

A POLICIA AJUDA 08CONTRABANDISTAS

O orador relata um episódio il-lustrativo.

Foi recebida uma denuncia so-bre vultoso contrabando de lis, na

(Continua na 7-' PMlna)

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Sr. Victor Russoman"'rio assistiu foi simplesmente es-

quadro significativo: um depu-.do do governo — e de que go-srno, o do sr. Flores da Cunha,- tomando, cheio de enthusias-no e ás vetes embuido de ro-nantismo, a defesa do contraban-

Jo é dos sanguinários Al Cai>oneos pampas, apresentados, atra-és de flammante oratória, como

indivíduos generosos e cheios de, coragem.

Í'UÀ O SR. OSCAR FONTOURAJ O sr. Oscar Fontoura, discutiu

* iia Câmara o caso do contrabandoVe gado no Rio Grande. O assum.mio logo provocou violento delia-' Te, no qual se empenharam rc-•bresentantes situacionistas e op-Diosicionistas gaúchos. ,

Referiu-se o tr. Oscar Fontou-ra á passagem de 300 mil cabe-«as contrabandeadas, quando htu. RiiMoina.no deu o seguinteaparte, cuja franqueza impressio-nou ò plenário:MNGUÍM ATIRA A PRIMEIRA

PEDRA...V — Nessa historia de contraban-

do, aò Rio Grande, ninguém pódèatirar a primeira pedra...

UM LIVROde cem autoressobre a velha e

Rússiaa novaMOSCOU, Acosto (Xtos) —

Vm livro bem pouco oommumacata de aer publicado aaaedlfiSas dc "Historia da Fa-brlcas a OUIdoas".

Cem autoras: aarralbelros,oarr«gadores, forjadoree •funecionarios públicos, ma-cblnistas, domésticos, sclentis-tas, mineiros — • compuae-nun.

O título do livro: "IHwtoaverificados d» Colina Alta".Nelle, oa operários da mina deferro da Colina Alta relatamtrechos d» vida de outrasépocas • de boje.

Esse livro conta, a historiada» colonização e da expansãoindustrial dos Unes, da es-craviaagSo doa operários e dancondlsõee barbaras do traba-lho mr época turista.

Oa autores çppõem a essequadro sombrio da» condições-do trabalho dá Rússia velha,as condições cultas da açtua-lidade, quando eltee mesmossão donos de todas as rlque-

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* AfMfTilt 1935 i AnNoTZ. S\ \m I¦ ¦¦•._._ i , .¦¦, ,...»,. __ .V----M». /U f

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Barbusse, numa característica saudação anti-fascista — Aspectos do formidável desfile da "Frente Popular", em7i$7 pondendo ás acclamações da massa.

Paris, no dia 14 de julho — Barbusse, Paul Faure, Marty, Thotez TU'

MINAS REPELLE0 Sr. GETULIO VARGAS!0 presidente da Republica desembarcou em Bello Horizontecercado de bayonettas, metralhadoras e fuzis reluzentes

Prisões - 0 protesto do commercio -. A população de luto - "0 Debate" tarjado

A MORTE DE UM GRANDE LUTADOR-. mffim&^'-. ,'*¦.;¦.'¦' *'

Barbusse,presidente do comitê mundial de luta contra a guerra eofas^^TRAÇOS DA VIDA DO VELHO AMIGO DAS MASSAS POPULARES

ENCONTRADOo supposto filho de Lindbergh

Henri Barbusse trouxe daGuerra de 1914-1918 a doençaque o matou, hontem, em Mqs-

cou. Victima das trincheiras,descriptas n'"0 Fogo", ellenunca mais teve a força phg-

BKMJO HOBIStONTE, SO (Doi rua Goyaa, Avenida Jo&o Cymei-i sua maioria, soldados da Forcacorrespondente) — Pelo tele-1 r© e peuçe da liberdade. | Publica, a quem o governadorphone — Da noite de hontem,) A entrada ao itognio da Cen-1 mandara despir a fardo para,

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Aspecto ¦ do appcwato policial

para hoje, foi reforçado, extra-ordinariamente, todo o serviçode repressão policial, contra apopulação descontente com a vi-alta do sr. Getulio Vargas. Va-rias prisões foram effoctuadas.contando-se entre os detidos o«ommerdarlo Alcebiades Rlghet-tl. A cidade amanheceu demons-iTando uma inquietação incom-mun), ante tantos preparativos•oellicos e polldaes.

A CIDADE QOOUPA3AMHJTAl»n3NTK

Através das ruas principaes da"TWdade, desfilorom forcas arma-das, guardns civis, cavallarlanos,turmas densos Ue Investigadores.Esse apparato de tropas mlllta-res e civis foi feito desde as pri-

• melias horas da manhã.Ob pontos estratégicos por onde

ü, sr. Getulio Vargas e a sua co-.ttlva deveriam passar foram'os culfladosamente tonuulois.

nou-se -u menorme cordãosolamento com o seguinte

inèràrlo: prnçn Ruy Barbosa,¦enlda Santos Dumont. Aveni-''*:Affonso*

Penna, ma da Bahia,

que garantiu, ante-hontem, a',' do Rio para Minas

trai do Bmsil somente er» per-mlttlda aos pcrtudçres de infci-es-sos especiaes da Policia. Mesmoassim, esta ainda procedia a ri-goroso revlatamento nos curiososque appareceram nas immedia-ções d» estação, par» lu bri gar aeffigie de "El Chk»".

CERCADO DE MEOTRALHA-DORAS

A chegada do trem presiden-dal se verjtflcòu, conforme esta-v» marcado, As 11 horas. O sr.Getulio Vargas foi recebido pe-los elementos do mundo official,que O acompanharam da estaçãoao Palácio da liberdade, sem-pre protegido pelo cerco dasbayonetas, das metralhadoras edos fusls reluaentes.

Caracterizou-se, além de seuaspecto bellieo, por uma prof un-da monotonia, a, manifestaçãopreparada pelo sr. BenedictoVallndares, para o seu amigo, <dlctador constitucional da Repu*Mica. Essa monotonia era, aHá-s,natural. Se os elementos que nel-la tomaram parte, (iue deram vo-lume 4 manlfestaçâlo, foram, na

partida do sr, Getulio Vargas

vestidos a paisana, simular po-vo...O COMMERCIO FECHOU E A

POPULAÇÃO RSTA' DEIiXITO

A's 14 horas, o sr. Getulio Var-

gas visitou ás secretarias do In-terior e da Fazenda, cujos func-clonarios foram obrigados acomparecer ao serviço, sob penade serem desconta-los, nos seusordenados, tres dias de traba-lho.

O aspecto geral da cidade 6 decompleta tristeza, de evidentedesolação. .

O commercio, em signa I deprotesto, cerrou as portas.

À população, repetindo o ges-to. do povo de Villa Rica, poroceasião da visita de D. Pedro I,BãtA de luto."O Debate", jornal diário, quecircula oomni limou te com o tu-bcoalho vermelho, appareceu,hoje tarjado.CORTEJANDO OS IMPERIA-

IjISTASA' noite, o sr. Getulio Vargas

e a sua comitiva embarcaram pa-ra Monievnle, onde vae ger inau-gurada uma nova e potente de-pendência siderúrgica da Bclgo*Mineira & Cia., empreza imperia-lista estrangeira, detentora domonopólio da exü-avção do nossoferro e exploradora cruel dostrabalhadores brasileiros.

O dlctador constitucional pas-sara lá todo o dia de amanhã,regressando amanhã, mesmo na-vãmente a Bello Horizonte, ondoa população continua a demons*trar a maior repulso ao "El Chi-co".

sica. Era um espirito vivo numcorpo morrendo aos poucos.Esse espirito foi o prime-itroque, depois do armistício, de-minciou a guerra como expio-ração do patriotismo pela AltaFinança Internacional. O gru-po da'"Clartê", fundado e che*fiado por elle, reuniu desde lo-go os intellectuaes livres, maisvelhos e mais jovens, sobradosdas batalhas e sacrificados porellas. Da "Clartê" saiu depois,"Monde", a revista que deu aiodas as intelligencias esclare-cidas um espaço, e desse espa-ço todas falaram para o mun-"do.

A Henri Barbusse se devea formidável organização doComitê Contra a Guerra e oFascismo, e o Congresso d°sEscriptores, realizado em Pa-ris, ha pouco, teve Henri Bar-busse á frente. Admirado eamado, morreu com 61 annos.e deixou, além de artigos es-parsos, conferências improvi-sadas e uma enorme corres-pondencia, estes livros: "Pléu-reuses", poesias, a sua estréaem 1895; "Les Suppliants";"VEnfer", "Qnelqnes coins dncoenr"; "Le Fen"; "Clarté";"La Liieur dans 1'abime*;"Noiis emires", "Le couteanentre les dents": "Paroles d'uncombattanfi "Russie"; "Stali-ne".

Henri Barbasse ern um for-midavel lutador!

MORREU BARBUSSEMOSCOU, 30 — (United Press)Urg«nle — Aculia de fàlísòéi:

o famoso escriptor oommunlntafrancês* Henri Barbusse,.AMIGO DOS TRABALHADO-

RES E DA URSS*MOSCOU, 30 — (United Prees)

Henri Barbusse, que er» umvelho amigo do communismo edo governo dos Sovlets, encontra-va-se aqui em uma das suas vi-sitas periódicas a Moscou. Seumedic.o foi o professoi- Fromgold,um dos mais notáveis especlalls-tas russos. Falleceu no hospitalgeral, tres dias depois da primei-ra divulgarão da noticia de quefOra vlctimtido por uma pneumo-nia.

TRAÇOS BIOGRAPH1COSMOSCOU, 30 — (United Press)

Henri .Baríiusse falleceu noHospital do Kremlin, ás 8 horase ti5 minutos da manhã..

O fallecimento, porSm, só foi

annunclado lis 12 horas « CS mi-®nutos.

j HentI Btirbug.se nasceu em Pa-ris a 17 de maio de 187*1, sendofilho de mãe frnnceza e pne In-glez.

Tendo sido educado no CollegioRollin, tornou-se um jornalistafamoso, tendo editado eventual-mente o periódico "Je SaisTout".

Pouco antes da deflagração daGuerra Mundial, Barbusse, quecontava 40 annós de.idade, publi-cou um livro de poesias Intitula-do "Pleureuses".

Gozava naquelle tempo de umafama literária multo limitada, eas novellas "Les Suppliants" o"I/Enfer", pouco augmentarama sua notoriedade. .

Escreveu tambem um livro dehistorietas Intitulado "Nous Au-tres", entrando em niaior conta-cto com os círculos literáriosfrancezes.

Durante a guerra serviu nastrincheiras como simples soldado.

Tendo sido considerado Incapazpara a guerra, foi mandado para

(Continua na ?.' pagina)

' • IS7iíi\7Ai-m-. rra-AA:

: ¦:.,.-

Às autoridades poliçiaes não acreditam tra-tar-se do menino seqüestrado em Hopewell

FLEMING, 30 (U. P.) — Omenino engeltado desta locallda-de, que os advogados de BrunoRicardo Hauptmann allegam sero filho do aviador Lindbergh, foiencontrado e photographado,tendo as autoridades poliçiaes doEstado de Nova Jérsey, convida-do ps defensores do antigo car-pintclro allemão, a compararemas Impressões dlgltaes da crean-ça. com aquellas tomadas ao fl-lho de Lindbergh, afflrmando

que nuo ha probabilidade ulgima dese tratar, do filho do celbre aviador. .

Lembra-se que os advogeda defesa/ durante "o ¦julgan*1/de Haupmànn,.'«dmittlraríF\>era do filho de Lindbergh o crdavèr encontrado por um cairri-ro negro nas cercanias da redência do aviador, em Ropewalgum tempo depois <lo «enDft':nal seqüestro;

¦égagü

OUROA EXPORTAÇÃO CLANDESTINA DE0 que veio fazer no Brasil Lord Richard

í;|-——— '. jF; ¦;

Um emissário do governo inglez em espionagem nas minas de Morro VelhoHEí¥*

Os magnatas inglezes qus, liadezenas de annos, exploram asminas de ouro do Hrasil, sob ocontrole da St, John d'El ReyGoding Mining Co., deante dàrepercussão que está tendo emLondres, o movimento popular delibertação das nossas fontes deriqueza econômica, mandaram aoRio, um dos seus espiões parasondar o ambiente, O emissáriodos banqueiros imperialistas daInglaterra, .veiu ainda com a in-cumbencia de verificar as medi-das que'o governo estaria to-mando, para apurar denuncias so-bre a sonegação de ouro extrahidodas minas existentes nó paiz epertencentes á St. John d'El ReyGoding. Trata-se, assim, de uraespião do governo inglez, emviagem de fiscalização pelos do-minios de S. M. Jorge V...

TOMBAM OS SOLDADOS!A IMPRESSÃO EXATA DE UMA BATALHA DA GUERRA MUNDIAL

BOl/ZAXO, 30 (U. P.) — Da» opernçOesde hoje, rrnyitadiiN íOru üo» vnlks, coiinIuuuni combate verdadeiro, em conurquencln doque morreu nm Moldado, ficando doi» outro»gravemente feridos.

Os soldados avançavam cautelosamenteprotegidos pelo fogo de artilharia. Alguns,porí-m, dísrcjíppiiaiiilo nu Instrucções rece)»!-dns. foram alrm dn barragem estabelecida,ficando, nsstm, expostos As Iinlns. I)nhl olamentável accidente.

Concluídas as manobras. <> chefe do gn-verno seguiu nprc.isadainrnte pnrn o lioupl-

(ai, attendendo, nssim, no pedido formuladopor um soldado, cuja vista está cm perigo.Esse recruta solicitou, com effeito, autoriza-çfio para nvlstnr o Duce untrs de aer sub-mcttido á opernçüo que talvex nfio o salveda cegueira definitiva.

Nas manobras de hoje tomou parte sn-iiente a artilharia, que fec bombardeios pre-llminnrcs e de hostilidade, lançando aindamorteiros contra trincheiras. A secção demetralhadoras tambem trabnlhou nctlvamen-te, nnniii demnnstrnçfio cl<.quente da effi-ciência nciunl dns forças armadas Italianas.

O exercício den a Impressão exnctn de

uma verdadeira bnínlhn, dnquellas maltasferidas durante a guerra mundial,

A' tarde o. chefe do governo, acom-punhado do rei Victor Manuel, dos membrosdo gabinete, senadores e deputados, assistiua demonstração dos tunks, os qnoes fizeramvários exercidos, inclusive o dn ascençfio demontanhas protegidas por grandes cercas dearame farpado.

O marechal Badogllo partiu apressada-mente pnra a França, attendendo, assim, aum c<ftnvlte formulado pelo governo de Parispara assistir is grandes manobras do exer-cito france**. «•»».

* «SMBMBaaas

LORD RICHARD REDMAYNBNo dia li» deste mez, deserabar-

cou, aqui, lord Richard Redmayne,disfarçado am intellectual inglezque vinha ao Brasil realizar con-

conferência e embarcou pára »sul.

Quer dizer que lord. Hichardatravessou o Atlântico para virfazer conferências no Rio é aqui

¦ 1 n '-^*mwmijtíííjmm wmmm W^ÊÊm^ mmHS HÉiHali^^^^-e^ftnm ^ Jn^nCjualH

W*an'SnlnB*n'SnBan'lail'S

A usina da Mina fir Ouro Velho

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ferencias. De facio, no dia se-guinte, realizou elle uma confe-rencia na "Sociedade de CulturaIngleza". Mas no mesmo dia via-jou para o interior ile Minasacompanhado do secretario daEmbaixada da Inglaterra. E aquip que se começa a descobrir - averdadeira finalidade da visita dosupposto conferencista.

Lord Richard i o chefe do De-parlamento de Minas do ImpérioBrltannlco. NSo veiu ao Brasilfazer conferências. Veiu, sim, emserviço dé espionagem. Desem-bareou no dia 1, fez uma confe-rencia, para. despistar, no dia 2 e i'noite..-"«iiiu para as minas deMo;r **, onde se * demorou.f" guando nyçr-âteoti ao

^(•«Hinte^í»!1

outra

só se demora dois dias, poisV p.sou em Morro Velho.

A HISTORIA E' OJjTRA, •Lord Richard veiu aóíBrasil

ra tratar de assumpto que emda se prende! ás suas confere*na "Sociedade de Cultura \:za", que existe, precisamentera facilitar a vinda de esp'agentes dos magnatas de IA historia è oulrá e se -exportação clandestina'.;.

Lord Richard veiu fy"vações nas minas deV ,lho e tratou de res*-velinente, ura casbando.

Como è sabidr

(Contla7r

ILEGÍVEL*rU™,

II '-1 I """(TumíM

Page 2: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

'Wm Que fizerami a poutica insincera doministerio dotràbàlhoi

tk¦*.¦¦!•*, V^. --;':< '

H' L1*? sabbado, 31 Oo ágobio do Uít»

Ia

cte Geny Gleizer, ?, . ' . ¦»¦ 'jll "' -II '¦¦¦ tf. ,''

I

O vehemente appello de u'a mie brasileira.— ás silas patrícias e á juventude -?—

O deíáppsrieímKnU» de ClenyQlsyxsr « um crime nuj» r*»p»r-

| yu*iitio mio poderia rontrlnnlr-ue¦ As canuDiiui da opinião populdr,

ondo. «plipfltei do tal nnt-ir-¦.*-..«coara nw« C^cprfliHia q provocammaloMH prot»^o*','

Jâ nfto * um.^pperarlo que ve-«Iam* pfto • «. policia o sequeu-trs, Ji nio I um dos mulns tra-b»lh»dor«» que o gçwrno «invol-

Terminou, hontem, ojulgamentc^ das elei-iões do Rio Grande

Osr. Joio Cabral quasiso ratiRtt do tribunalN» sue. «união do hontem, o

fíibunal Superior d* Justiça ter-

vr..,.;,i-í., ni.,-- msilhnr tias, leis derouocfto. p^rf"»»'») « sevlcla nofunao dns masmorrai, r vletlma\ni\f,tnio, por.qqem totlarna .vo--.-.nn «e lovuntiim, reolurtjnndo aoua llbr-rdad". I^sta ve», a re-ui-flRn foi niraneur do um lar poilira/a, õ\ H»ít,i horas, Tl-íe^pern-do, -ama mxnlnn cujo,'vida neInicia,' assim, i»im uma oruçl os-perlonole do quanto '¦ brutal,devliumnnu .«, terrorista a rmichl-na de compreuão dns liberdadespopulares, manejada ao sabor doodlo vingativo dos què ss achamoom o poder nas mão».t Oeny Qloisçr, seqüestrada pe-Ia policl» do São Paulo, continuo,desappareolda, em . poder doaseus algozes, qu* Insistem em so-negnl-a. X, JA agora, para crearcon£u«ües e dlfficultar a. sua 11-herdade, dão-lhe o titulo de "ex-tremlsta" • levantam a hypothe-s» da sua expulsão do paiz. Mns,Oeny GMzer este. no Bra-sil. Esta' em poder dos agentesdo sr. Amando' Salles, esta revi-vendo a tragédia' dos que paaaa-rs.m pelos xadrezes de CambucyA sua liberdade deve aer exigidai í nfcJcou o julgamento das sleiçBes

Vdo P.ic -3re.nds do Norte. Foram ; por todos 03 trabalhadores, todosVesolvidot 03 casos da 1.* secção I os pães do familia, todos as mães

í ","pe Luiz Qomes, da ?.* de Mosso-/Fó, da 3.* de Calca, da 2/ de La-

,.,,•««» da,l.* de Jardim do Serldó eta 3.' ae.Currnes Novos."e*

Tribunal, sob a presidênciaüfêrmenegildo de Barros,

./eu considerar validas todas'nos impugnadas, menos a de,jim de Seridô, que foi annul-

. ».iia.',, . 4- <Durante:o Julgamento dessa ul-

)¦.%-1'Ihiá, secçfio, ,0 sr. João Cabral,qv.e votou contra a sua annulla-

jç&ô, provocou acalorados debates: Sm .torno de.um pedido de deli-sjenclo, feito por 2. s., aue amea-cou retirar-se;,do recinto. A di-

•-iigericia foi feita, afinal, pelo pro-prlo requerente, resultando a an-

, nülnçlio do pleito de Si de outu-bro e a validade das elelçBes sup-jplemisntares..- Ti© accordo com essa decisão,perdeu o' mandato o sr. Deocle-çio Duarte,-candidato do Partido

,1 Ponulár o que só seria diplomadodeputado com- a annullaçao do

-pleito suppléméntar.

A reaccão policial noU—¦ Paraná -r*—'

broslleiraj.B emquanto essa liberdade n&o

f&r concedida, só uma voz se íaraouvir na Imprensa e nas tribunaspopulares:— Armando Salles, que fizes-tes de Oeny Q^elzer ?

O APPfcilAO D£ VMA M.XBBBASIÍKIRA

A propósito do desapparecl-mento da menina Oeny Gleizer,recebemos hontem a seguintecarta, que ê um caloroso appello.de uma mãe brasileira:"Srs. redaetores d' A MANHA.Desde que II o desappareclmentodo Oeny Gleizer, tenho me in-teressado vivamente, pela suatrist" sorte. Como mulher e, so-bretudo, como mãe brasileira,avalio a affllcção que reina noscot-açCes dos pães de Geny, eacompanho-os na sua dôr.-Acho quo nenhuma' mulher

brasileira devia ficar ihdifferen-te deante de um caso assim tria-te,' tantas vezes j& focalizado pelaA MANHA, da pequena Genytorturada Injusta e impiedosa-mente pela polida paulista, tãocelebre pelos seus crimes. .

Mães brasileiras ! exijamos doshomens do poder a restituição deGeny ao seu lar humilde e hon-rado.

Lembremo-nos sempre da pe-rlgrlnação dolorosa de .Toanna

* I1^\\m\\\\\

1'-P*Vw¦%

. Tf

O sr. VaHidro Piloto in-<v?i!fi a sede da Juvontu-j Warohawsky em bU3ea de 8eut\t* PetlIáÍAütÜ — pHWOí desventurado Tobias, assassinadooe csiua«ipiii k""w pela pollcia e atlrado nas mattasos presos f^uram ma- ** osveà.

/

noras de 18 annosCUR1TYBÀ. agosto (Do corres-

(popdente"i'-T- Provocou a maisjusla indignação popular a vio--lencia da policia invadindo a sededa Juventude Proletária Estudan-trç.Pon»'ar, dçstn cida.dé, e pren-

én'do.21 jovens que, rçó momen-^'^.realizavam uma reunião queita amolamente divulgada pela

Imprensa local.Os" pretextos anre-sentados neln

clvefe de inolida. interino, sr. Vai-fridò Piloto, são os mais, cvnicos

,. e frrUorios nossiveis.natentenndo.¦. isssitri, a innominavel arhilrarie-

dade contra 'd classe estiiilr.nt,",-; paranaense. Atordoado com à re-'/.percu^o miWca que teve o sen

; ecto desastrado,.. o sr. ;'\Tã1ffldoí apreisou-sè ém ,ft.zer déclarn^iles' 'é-lmHret?sà, incoberentes e ab«n-

liitajaentè destituídas de verdade.'-'bísfié fiayerannrébendido na sífle.

jornies'-;"fran'e'ifi"ntp , coinm»nis-'tas'' -- semHdeclinar o nome ilps-ses .-Jornaes. —. e aue, ciieon»rfira,nmS "pistola' armada com duasVálãs''..,- Por cise motivo,,arran-

dn-nars'mascarar a cóyartlcin-*5ò .~ ;òs imocOs .foram metti-Vem éarro-fôrte, sacudidos mjjnrWo coin as ¦ jHmen-sões de' fi^nie-

¦':';)$$. íi'. òníle só ;haviei>lt ca-V-^Va'lÍBníi"15 hora? Sem ali-A\*ésAlforam no«fos-en li-

le^tmçíèí enfre elles; «'iüu-djrvíwpsMiiétiorej de 1S an-

, ifcdíie'nróvor-ario a naturn'¦wPÉÍ»>,»I'*'' i"'* -«ie Menores.ifoiPs Pereira, segundo iii-'•nwsiflov.í --

.hói* câstiiifldos de maneiramSifiü tendo.mesmo havido

¦_-, T^íavh^ones na-prl^no.., n.fe-w*- k%i *'ê'iod-W* tem o disfarre

&3ÉB?!lÍíSiii''s>'n& -lerilrevsita - eoníedl-:da «o'|ornal. que "mnndnn nrn-

ífiMÁÍóiíar. aos', rapazes.'tóda's:.ai'¦'. l.i|Jj^ir.fíeR"I -;4^ijfrètaiíto. a verdade è nvié osl^ffidniníies.' desde a creacãõ dn

- íioíieiladè. eram freauentemen»e^3Ja'Íoi, e VostilizsHbs oeld noti.;""^ ' "ínefar de. epi sua», reuniões-iVílos. 1 júferesseí de

jÇs 'san :q«íisii todos^mn-|e:.','oFeff#W;-í:iInf»ljdf

aiore.s diffi^tildadepr.pa^¦Vi^-frehnent ar:; a:. jpsró,d«; ÓjiíjtvjWCiilT&TT-Vitfi d".'íj»íejte4í

o .ivsè^ninte::íévtaithfÇ; .RnsJnn/.nJJTjío'-

n iffí oKriiratorifi^í^sníríçiT^ft :wiij'íi>fn*"''>"í ^arn-n* éstn-'

,'-'\ 'dàiit^inhWMr^''^^^!

-?c- •-. *Ríi>mítos:míÍe»i>e.i.'niam ow ,ç4ti'

íVi-.d'Rnfes^'ft fái-T. Vineniè Waehaíl".'ÍÍ/.,'?S..%H!,,,'ff »"'efl«fl' f«' ,VÍ|WÍfflBó.pplij' ^^plfr.idrf^n^oinnWn-í;' umoi|rnprflsor|<?rupo , de InveMnífido.'

-.tiàfdãUpblJHn: deVCòstnmçà.:mmt*^ ^"'JÒ'."1-] .'Jl*."!'"." -""". ¦ .'¦'•.'; ü:^||teaov(^pó^

«nf^isEiílíS

" ''¦^k^im^àv-m-'' "íi

rJSmm?ReiJ«jCçp/írio-iiífratn

qua^i*' "• -i'-» ¦'•-paí;;i^J^r<|U^a Reèiíe;

•'¦• ]A^f'^juttdriÍba tó aviação .ml>rtÇe.r.-.qur:: fol:.r. Recite, «íliesou

'h(ínt0«ga^",CÃml?ó :$^M£0f$,:^i^-''jjífÍ:sàl!ld^V^pSi,,\pconí]tntií

partida'¦&.& capital ^ernaníbo,i," dolMííra pparelb os so, «Jfnca^fio^Sfeslíltando dos.accldenpSjdo flüp-, lifréiras ^ã\:arláV

' (titüM lo^o^reparadas.Uifl.^, aviSpsV chegaram ao

: o" dos^.-Affonsos emiperfe)..f.:. ntllções..-•¦ í

"'"' '-'{¦''' '¦¦-.'

Itürà Popn!arw

«wfencla d«* sr.%

'Mí»ralf, nq Glübírg Moderna'..«.

,;'.Kle, Vmadeu;Amn .;.--¦'¦ •. 2ÍÍ- ll2 hora-., n"' ¦.'. :.Moderna, um,-.

.. Ví'Culttira popu-

K' preciso gritar pela liberda-de de Geny, antes que seu corpodc menir.a appareça oomo appã-receu' ò de Tobias. '

B' muito doloroso crear-scuma filha, com arnor e carinho evel-a depois arrastada por mãosgrosseiras ao escuro de um car-cere, pelo "crime" de solldarle-dade aos seus /' collegas juvenis

Esse amor, esse carinho, tam-bem existem; minhas senhoras,num coração de mulher., mesmoqua.ndo ella 6 huhiilde e estran-gelr;?...

Urge. pois, um movimento deTevolta e protesto por .esses ges-tos brutaes; daa policias braaiiei-ras, bem diçnas daa suas .co-Irmãs estrangeiras.

A mão de Geny espera de nôsum pouco de solidariedade.'..

E' extranbavel, tambom, qiie ajuvenludo brasileira se quede in-dlfferonte, quandq ,a pequenaproletária^ sacrificou a sua liber-dade o ..angústia os corações deseus pães, pela ciusa comniuni,'

Oncjp se escondo essa mocida-¦5 ôè minha torra, que não grita,

nijiv proiesta pelo apparecimentodi- Geny V .r ¦

Moços do Brasil! quo medovos prende a voz cíearito; úm casoassim, revoltante ? .Protestemostpdos.até que Geny áppareGa. E'um dever do justiça é de grati-dão,.tambem, da parte da ju.ven-tudo brasileira.

Para um pouco de desabafo,aqui vae o meu '

protesto, cheiode revolta — Adelin dé OlheiraAssis".

Á'', POLICIA CONTINÜ'A. . ..-'. , NEGANDO... ,

'-,8. -'PAULO, 2ü (A MANHA) —'A/policia; insisto èm negar queGeny ¦'¦ Gleizer .esteja" presa. .Tô*agora, as autoridades, deante doclajnor! populári' estão procuran-do' fazer confusão para eiii-pres-tar ao' facto aspectos qtre cllè

.não tem.;. "_'. ',....'. ¦¦ -¦' A superintendência:de Ordem

Politica íez diviilgàr noticia de'fluo havia-col.ligldo provas de" quoa menina dèsápparecida exercia"actividades : extremistas";- ac-

-qresoeniahdo -qüo ; - jâ havia' Sidolavrado o decreto:!de sua expul-ãâú;, Jjpiií4uaV'tu: leilu, u-çga. queGeny esteja piesá, ádeafitandoqué se assim fosse,,serie. poi\ dè-'terminação da JustiçUj Trata-se'dó. um pr'djcessoUsadov' pela ..poli-ola que, negando desde ^o prlnci-pio à. prisão %o. rtienlría,: esto. tc.nitirndò.sáhir-sq do diíemmc.:; ouconserval-a.presa, ou 'd^r-Iho .11-berdjido.;-.;- - .'. ~\.\ -•- '. W

Tambem-foi, .divulgada,-' aqui.uma declaração tfo sr. HenvlquisBayma, segundo a *iual, a^porta -ria do expulsão do,Geny teria sl-áo expedida ha dlaS; p(SlcT;Miríií;teriô da ^Justiça. Deàhte disso, ,0'depijitãclo. 'Adhemar.-"àe Barros;^ê^Und,o.-soubemos, - vao apresén-.tãr um _ requerimento; .'pedindo.InfcÇrma^ções; ao govetno sobre o'naradeli-o/da Geny GUeizer. .

ÒlGÒVIâlKiQ. AINDA XÁÓ*¦:RÈSPÓynfjíf:Áfíi MINISTRO„.. :,' DA HUMj4\IA .v-

'ÇbjÍ1íó^ílfl^:.^íl^e*ijo(f: asyhiçlíé.»,•¥à!^e's''gúe,'.'tíoV;.fíÍ":iOj:minis^'4âíffUmania!,, „'su.br«<';4 '^èsapTiàMtcl.rrien to - darmeninai ueny • «íéiíef,seqüestrada ;. pela;, policia ..de-' S5b'Ra^lp. "..""; ' .

. ''

OiSBe-n.oso mtrtJstrp ^??iroí'ii,t,í«.-;".o que,^ procurado pelo *p ,e. . de:Qen}:,.: havia. - pididçi- ¦ejçlove.çi'-'.mentos íi"ò , . áoverri.0, 'yã..': ¦ .tendooM((lo."respost..;__ : ¦ - ,,;¦ O representante' . aa Çuma-hir,-contlnCiá.' usstni/.a-..Ignóra-r :nor-que o, governo-niantem 'Cuslofl-ij-i-da, á.siia

"jovcnVpátriòiã. J- ,,' :;o i-noTEfro »t .Hví-yixòw'

M!Ni:in.v •-'.,: ; :, ¦ •Rícebi-mos, '.hoiitom, ò sestíiji-

totelefeTanima: -'• , . -'¦— -X MANHÃ Rio -— T)o

Bollo Ilorlí-.onto — Protestamosnr.r Iritermeílio da A MANHAfontrn. o senut-stro nrimlncSo doniiny '.iloisiur, pela cóvardó poli-cla-pollticn pauliéla — (a;rMP?'iír esso Estudantil Mlnc-jâ"

CONTRA OS DIREITAS DO PROLETARIADO0PP0RTI1NAS DECLARAÇÕES DO CÍ\RVOEIRO SEVER1N0 FRANCISCO DESOUZA, SOBRE AS ELEIÇÕES NA UNIÃO DOS FOGUISTAS E CARVOEIROS..-Ap^nlMcneN para n rennvppflndn i'numilt.i..'.u i-l»,-..inlvn dn So-i-lcdniie tiynilU-nio. Unido do* Fo-

liiilstne <i Onrvpi-lroo «stflo fiondnobjeoto de i-onirov^Minh hohnitilos niarltlinvii, JE' qit» nH»votou n«Mi<« plçlto o nuiiiri-iidp oniíneladoti 1 -Ir,Ido por lei é oMlnliiti• i-!n do Trulmlho, do noi-or-«Io cum ou l-ii- r.-::.--. .-•• rii- aua poli-tlca rpformlatn-pDtroniil, nlmul»deiicotiheojcr n lr:-c«ulnrl(lnde.' Com ó; .Intuito dn neln rar nqueitfto pnrn o publico, A MANHAprocuroui ouvir hontem n nnr-voelro Soverlno Prnnçlíao UeBouxn, quo encaboça .a óluipa dcfrente untea e que, hontem meu-mo, dou entrada no - Ministério

,do Trabalho de umn, pettçOo dnprotesto,O pleito se roalhou. no.dla26 ultimo — dlase-nos elle. A As-eoclacãn conta. 4.781'soclos. Dtt-¦t"»s 1.86.1 .o»Mn com- direito | dovoto liquido.

Mlle trezentos votante? repre-sentem os doía terços ¦.¦xlaldovpor. Ul, Pois bem. Nò. pleito,concorreram 3 chspaa. Uma sus-tentada'pelos elementos refor-mlstac c bafejada pelo Ministe-rio.do TrabRlho obteve 108 votos.Outra, a da' Frente Unlca, enca-becada por mim, reuniu 49 votos.Ainda outra, * d» Colllgaç&o,conseguiu apenas '4 votos. Vota-ram, portanto, simplesmente 1C1sócios, numero multo aquém doadois terços legae*. ¦ -

Entretanto, a mesa que presi-dlu á eleição deu esta como re-guiar e encaminhou 01 papeispara o Ministério do Trabalho.A irregularidade t, porém, de tal-vulto' que o próprio Ministériovacinou, no primeiro Instante,em dar o pleito como legal. Mas,ha um forte trabalho no sentidode dar a coisa como consumada.O argumento de quo se valem osmlnlsterlallstas ê o seguinte: osfogufstas andam' sempre em -vle-gem, de ffitma queparaWe ciim-prlr o dispositivo, legal dos t -?|8

é necessário prolongar o pleitopor vários dias, afim de que osvotos sejam tomados ns propor-Cão que os navios cheguem ao'Rio e .os "fogulstas possam votor.U assim a eleição demora muito.Esse argumento, entretanto,, e deuma pobreía íranclscana. |

O sr. Sevérlno de Souaa obtém-perou então: - .

O Ministério parece quepretende brincar com os foguls-tas o carvoelros. Tefaos bem re-cente-o exemplo dos estivadores:níto'tendo sldoí attínfildo. num sOdia de eleição, o coefflclente. Isto:6, os dois terços legaes, o Minis-'terio ordenou c.prosopiilmontodo pleito. Porue não se usa damesmo processo para.còm ox fo-ffuistas e carvoelros. O sr. Aga-memnon" Magalhães com quomestive, e a quem declarai não meconformar com a solução sim.-plleta, da approvaç&o da elolcãodo dia 26, sem que tenha ¦ sidor.ttlngido o coefflclente, dlsee-meisto: "Você se baseia ná lei, masprecisa saber que alel eAo daqui.E por isto quando os factos vaorontra o lei, rn .(¦ que decido".E' como quem diz: "eu 6 qUo soua lei". Nlio, senhor! Os foKülf.-tas e 'carvoelros t*m seus direi-Ins e sabem lutar por. eller, e porIsto é que demos entrada agoramesmo no Mlnlstcrio i. Beçulntapetição: ' ' _ ,"Exmo. Sr. Ministro do Traba-lho, Coir.mcrclo e Industria. —"Osabalxo-asslgriados, sócios da Po-clt-dado UnUo Uos Fogulstas.' eoms6do nesta Capital, á. rua Sona-dor Pompen, 12.B, 110. uso..e..tfozo.de aeus direitos soelaes, vBm ex-pOr e requerer a v\ Excla. o se-pulnte:- -:::..- 1 ';w' '-''j" ¦¦"-'

a')- que, na fôrma dos Estatu-tos em vigor, adaptados ao de-creio 24.691,- de' ..19.84;' foram

J^Éü-^^^iH ^F' ê- Y*A; ?_¦ H^^I^^^^PW*> £¦ "%JmmmW*"&F'* V***^^KF^IIwlliÍ

Iliyif^lSIepii^M KiHlB mu,^^^^^^s^s^l€^^^ilS H. ^1 B;:;

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SSmM^SvHmmmmWX mwmm HM^mãMÊamwmW&mm M'MW^MH Bi mt§!$$&kí$''"-^$lmmm mmm*ik

Ó cosvoeiròSeverinb Francisco de Souza, hontem, falando d' ':•<-.'¦.]¦ '..>'" AMANHX :# '- ..

effoctua(1ns'-as-'eleIç5es par» adirectòria 'tio . mencionado orsra-nlsiho,-'no-(lTçL.;26,do;,corrente mezdè .agosto;.. ., ,

' ' .. b)' quo •- o qUaíro ; social so

compi5o do 4.781. associados, sen-do o numero do .sócios no-uso. ogozo dc seún' -dlreltrts sociaes,Isto ê, aquelles qüo poderiamvõlar. nns . cíélçfles offcetuadnepara a diroctoria da Sociedade'União do?Fogiilstae' renllznda.nomez correnle, de mil novecentoso :òincoonta o um 11931):

c) qi|e. de conformidade aopáríigrnpho 2.0,.lctrn. e, do art.13,do decreto 24.094, "serfio consi-dorados eleitos unicamente om¦candidatos, que obtiverem maisda metade da votação, dada. nascondições deste nrtipro": ,

d) ijue. nas clelor'ts havidasna Sociedade União dos Foiíulr-ins, no dia: 26 do-mez. corrente,sômcnlo exerceram o âireilocento e sessenta è um'(161) so-elos dos mil nbvoccnloB e cin-coonta e um..(1.851) que popsulamtal faculdade:

o), que, na .conformidade do'dispositivo ^aclma. citado, n&o foieleita a directòria da Sociedade1'nlão Uos Fo£'ilstás para o 'pe-rindo de.Mas a -198S, pois çeJito

Of

PERDIDNA SELVA0O PARANÁ'IGNORA-SE 6 PARAÍÈlRa DA COM-

MISSÃO GEOIOGIGA DO IRAHYO dr.

'Fieury dá Wocha, ú"^ du 'iuerra ordenou a partida im-

ctor do Departamento Naei>A.Í*> u-.;iáta dc uiii avião de reconhe-de Prodiiccno Mineral, do Min.s. ci...epto para o-locai, afim de de-terio da. Agricultura, officiou ao | marcar o ponto;'onde so encontratitular dã fiucrrà, roquerendo com • commissão, caso haja, apenas,urfiencia, a ida de .um avião mili-I uin desvio dn rota traçada pelo

o sessenta e um (1 Cl)-votos nilosilo em ühvolttto mais do meladodè dois terços ;.(2|8) de mil nove-oentOB e cincoénta e um (1.951)que era o total dós , sócios cmpleno gozo dos huch direitos sn-Claes. - ¦ '-'¦ - ;

Flimliii.-ni •, '-ntniutii ovl(l«nt*-mento Inviilldtulii « ílelqfto hnvl-dn nn l'i/'-li'iii''ic rniiio do» Fo-vul-t.if, oa :ilml).'o-|..h'i||,-ii:icl(,t',i-iiii-ri-m a V. ltl:t(iln, re ii\r,ntordf-nnr s Junta Oov-rc.-.ilvii qusii.-v.-nl serijucolhlda para dlrlnlrprovluorliintwitp o mesmo Syndi-caio, -' -o 'tirano máximo dentrodo qtisl.devam ser nffectuadKi asroforidas ol«t«Aes psrn o períodoA» 1986 a 183S. ronpelturtnH ssilapojitçOns de lei. — Em termos

— IV deferimento — U|o de Jr-neiro, —- Mal.. Syndical n. 2.4(5,Severln» Frunclsco dv Souta. M,Capltunla, 16.428: Mat. HytuMealti." 1.5*1-, V!p-»1 Manuel, M. Ca-plUnls 17.100: .Mat. Syndical1.711, Manuel dos Santos, M. Cs-pilanla SR.546, — (Belbdn eomSIÍOO)".• 'O car voelro Ssverjno Franciscode Snura dliae-nos, por fim:

— O que pareço í que o Allnls-terio tem receios daí corrente

, eleitoral que a noita chapa pAdearrancar e con> «Ha vsnoer, Ellosabe perfeitamente quo a massamarítima nAo vae mais atraz de' palavras o promessas vis. fillnquer ( um programma Justo dereivindicações lmmedlatss.. Erealmente a força de nossa chapacomlutc nisto. Tomos tim pro-gramma, que * «ste:

. a) igualdade di nlImentsçRopara todo*;

b) extlncçao de multas a bor-do. que * contra a lei de Byndl*.cnllat .lc:

c) regulamentaç&o do horáriode trabalho;

d) regulamentação do consu-mo dc ohrvBo nsclonil:

e) e homens cobresaltntes abordo para extlnrçto dss "6 ho-ras" e de rancheiro;' f) hyptenUdçío doa slojsmen-tost •¦

g 1 conseguir a • «xtlncçio dsregulamentos das capitanias, co-mo cláusula 8.* etc;

h) rcgulsmentaçfio dos paga-mentos:

1) cumprimento da Lei de. férias;' -J) ..ctablüdado do emprego

com 2 annos de trabalho;;-k) .'elevação de salários o as

jhsemas reivtndlcac&es contida»-neste programma para ás com-panheiros do "Amazonas ao Rio.

. Grrmdo do Sul.Bmflm, eis porquo tomos As

urnas. Esno programma' í, comoví.dc luta.' N&o o tornaremosvlclorioso com. o .simples exltodo pleito. Mas, trabalhamos poreeso

"exlto, porque elle C- um

pnsso no caminho de nossos com-baios. Nesne '-sentido fazomonum appello a 'todos os compa-nhctroB para quo se mantenhameohesns na luta pelan nosso nrelvlridloaçôes ' polo programmada-"Frente Ur.lca^.

A MORTEda Bainha da Bélgica

¦ SPP^*»'"»»* ílWII I I» I Mllll»

Iniciar«m-se as investigações tendentes a— descobrir as can«as do accidente ¦—

Osmatadouros estrangeirospreparam nova patifariaTransferencia da fiscalização municipal

dos matadouros para São Dipgo\ .Mais um, escândalo em perspe- I ceriam o_s audaciosos magarefesçtivn vem demonstrar á cresecn- para impingir ao povo maisalgu-te audácia das companhias es-! mas toneladas das suas carnes...

tar á região dc Irahy, nO sértaodo Paraná, onde se' encontra per-dida uma commissão dc posqui-zas daquelle departamento.

Procurando informes sobre ofacto, fomos attendidos por umdos auxiliares de gabinete do drFieury, que-nos disse o seguin-te: ; ,-¦¦••'.'-,'HA DOIS MEZES SEM NOTICIAS- — Trata-se da commissão. en-carregada do levantamento geolo-gico e getjgraphicb dií região doIrah.v, chefiada pelo dr. AnnibalPaz"e composta íle muitos outrosengenheiros, e; Irabalhadoreç.

As ultimas noticia» que- nos-bnviarini- foi, precisamente, .nodià 2B de junho ultiraoi Por isto,estamos' inquietos,- tanto .maisque a zona a ser. i atravessada é;uma das mais 'selvagens, dò -nosso-hinterland. .JA DEVIAM TER ATTINGIDO O

FIM DA VIAGEMDisse-nos .0 nosso informante,

que a caravana'scien.tificá, da. qiinl.fazem-par.te, tambem,,' os drs:Arlstidcti Nogiieíra dá , Cunha eMário Mello Frando, dirige-se anonfljiencia dos rios Irahy.e Para-

Viá, onde'já. deveria ter chegado.]Prcstime-Fè, jportanto.v.tque algo-de anormal, tèhha siicçcditlo. '«òs

.•'ijeplogos,', não ,'se desprezando 'o.hvnohtesc de uma ernboscji.da^déíndios.- ( -

VAO SER PRO^TIRADOS POR"'.,,:'. •;": avião s :--\. ySoubemos^ ãlniia que o minlstt-ó

chefiando Departamento. Esteavião conduzirá...também,.viverese outros soecorros.

Terminando as auns informa-ções, (lis-ie-nos .0 presümoso au-xiliar do- dr. Fieury da Rocha:

'— Resta-nos "a esperança deuma demòi-a nás' noticias, devidoaòs obstáculos naturaes da via-gem. . .--,'.

11 ¦ ———— )¦ . 1 1 ¦¦

A cerimoniado Sorteio MilitarCom a presença dé altas auto-

rida^ercivls e;militares, realiza-se, amanhãj ás 14, horas, noTheatro João Caetano, a solerini-dade' Inicial do Sorteio Militar,relátlvo'.áo acorrente ànnó, dos ci-dadüos alistados pela 1» Clrcum-scripção de 'Recrutamento.'

. íA sòlennidade, que será presi-dida pelo,general ministro daGuerra, constará.'.de dois • discur-aos.proferido'^, .rcapéòtlvaiiiéutr,por d. Alda ÇarugareB do, Nàsql-mento e Aggripino Grleco..

I)uranteí'a solerinidade,' àlüm-hòs das-escolas.da -Municlpallda-„de, sòb a. regência do maestroVilla ÍLo^os. entoarão o HymhoNacional' e byiiínòs-patrióticos.

VPiVérsas'bandas déjmusicá mi-,taí-es,: abrilhantarão a.'festa,- cujaentrada será'franca,' .'-. ,

rh-an.ieiras de matadouros, no seuempenho de dominar completa-menie os nossos mercados inter-nos cie!carne. ' : -,- -; '>.¦\-'.'_•

A ècnsummaçqo dessa'- negocia-Ia, porém, cuio plano a renorta-gem a'\ MANHA, eurprehendeu, sáse daiVi, se ;os poderes. -.públicosmunieipaes quizerem açum'|iiiciar-se còm os Bçamliarcadores ado-ptando. a providencia, ,ciiia exe-cuçãq- elles ' tanto; desejam.

. Desvcnilciflps o. rióvo plano deassalto.'

•O frigorífico de D. Clara ê, co-mo. ge; sabei uma denendencia dema*ad.nuros estrangeiros, de ondeé distribuída carne conttclaili tia-'ráircònGitmõ no Di<tricto Fede-ral'. A população carioca nãoaprecia essa nnrnc e nrefere a dasrçzr.s íabaüdas num dia para se-rem .(ionsiimiiins no din seíftiin-te. *0ome.

poríni, a maior partedò aljasteciriiontn já í feita nelosninlatlnuros estrangeiro? nue. p'-n-tecidos nelos favores ofíieiacs, fo-ram impondo ao povo as suas car-nes geladas. — mal resfrindas.aliá«.':e/ facilmente delrriomveisatiehas cessa a aceno dn biii^à'emnnjnlura.— iio friíorificn deD. Clója. t- quo vem uma. grandenàrfe'da carne que o Rio'con«o-nie. ;.-.

Os. Innlacloiiros nacionaes sCi"oncorrem nnra o consumo, como'iá,tento' dito, com uma narie mi-nima.' Mas-mcnio esso" narçellp!nsif"'if'>nn'p '«1R carno nue o con-.stímidor anrcçin.. os mnindourosestranitei'-o? querem eliminar, emieii proveito.;

. À nrefeiturn dò Districto Fede-ral mãntem nos Rstados em quefiinccio"ntn mnlndmirofi nue olins-.tecem, o Rio. fiscic nnra a cn-,brõnna.das.taxas que, lhe, são de-vidps. •. .

Visando; crear novos -.embara-'jos e línvos r.nus ano .mnlnflpiirnrnaçiònnesi òs . estrangeiros, qué,nopiitcm um- friffff^-Vn dentro drDl«-triçto'— o de D; Clora .— piei-•cnm a; re.MrHa dns tiscnns ri";nrefeitnrn iunto nos- malndourr*nncíonèes >v<ra ob^-rnl-os a..irnVe-!?em a^enrne a s . Hloirn. e «ncnrenV liípn "ontribiv-íin no ei*rp-nostn t^o Mnnjii-n nlénj dá? ItITll*

'^iiCj jái/nafim,". l"so "¦.'imirtriarío .eòmp Vse:'vêv nnm •nóv'n"ni"»»n(>n*f>

¦»'e. flesneziis nnra os <T|jt.".'*.onr,o.'f•pneínnnes^.RTn nnvas dtffietildn •:/?ep-frHê*vfí \*:tVi^^ííní* n Hp «sua. chmp

gélidasIsto é, em summa, imais umn

grossa bandalheira, a que o sr...Pedro Ernesto não quererá, porcerto, associar-se. .

Pela diffusão dá ra-dio-electricidade

Uma serie ds conferên-cias na Escola Edson de——¦ Radio ——

Sobre a radio-telegraphla e ale-:trici(lndc vão ser realizadas, nopróximo mez de setembro,'nasedo. da Escola Tüdson do Electri-cidade e Radio, varias conferên-cias, promovidas pelo sr. HerbertSpencer, director tcchnico daquel-le estabelecimento.

Os dias das mesmas,- previa,ment" 'mareados, serão noticia-dos e os convites distribuídos en-tre as pessoas interessadas no as-sumpto.

ItCMÜHNACHT, ÍO (ü. ^>.)As imtiiridndPH policliWH inKi-ram InvestiKitçiies tonnsiitendescobrir ni ouuíki do- domiNi.Un automóvel quovvlulImoU u r«,nhu iAítrid, da üolKloü.' a fm-u(«vomente ne. oiibogn sou mui «.IJOüO.

O aurro íoi reunido do Ihko <seus fr«los fornm eitainlnadoR ptios peritos.

Emquanto isso, oa tui-lates, quuccorrerum ds toda parto, proouram tirar poiUyon dè tapeuui-l-.i do vehiculo e da arvoro conira.a qual o. mesmo se cliucou,uflni d« KUurdtrom como "sou-vcnlr".O COKPO «A HAliiHA CUKÜA

.V "UARE Ot. NOItD"BKCXJi!iJ-Aa, SV (U. Pi) —corpo da rainha Asuid, da

ileUicu, chegou A "Maré deNord", As s noras e 4U minutos;sendo transportado em automo-vel, ás v horas « ilu iniuuio», pa-r» o jeuuuio tímal de J.eaken, on-(ie foi coliocKüu «ni umn peque-na sala de rsuepçòe»,' contíguaao' grande sslso ue baile.

O primeiro ministro van 'Ma-Jand annunciou que os funeraesterão logar na próxima terça-feira.

As tropas formaram ao longodo psrcurao da "Uare de Nord"até so r*alacio Usai, ouvinuo-seos soluços das uiuiherss que se.encontruvam entre u mumuuu,

O rei deixou o trem na esta-çâo jLeopoiuo, próxima aa cupi-tal, tendo ido de automóvel, dir?-ctamente pura o l^&tucto.

Sue. majestade apresenta umbraço o deuoa ilgudos, um peque'-no punto laivo nos latuos o oinu-ya lixamento para a frente, dan-do a Impressão de que so nclia-va ainda um tonto aturdido:

Os canhOes deram as suivas duestylo e os sinos tocaram a Xlha-dos, ás £ horas da munhu.

Todas as portas se uchayamctibertas de crepe e, por toda tiparte, se via a bandeira trlcoioia meia haste. Todos ve.«tlam luto.

OS FUJ10S DA JLVLMl.VNAi>A 8Àiil£.Vk Ií.nIiA

f

\s Oolsns de nruxellas a.Antu-•plr. liormnneccrflo foclituinn atá'Sundii-felra pioxlma.Alsuiin thentroM o ólnomás aln-

iu nilo ranbrlrnm «uns portas.As vitrines das cjisiih commnr-

inbs uprospiilntu rotrtttos da rai.tim A«trid nnmidurados de pre-to. t

Os pavllhOes do dlvoisdes dftl-lxposlçfto fórum fechados, funo--lonundo sòmonte »s socçües too-,nòihicu.

Ofi PINÈRAES DA RAINHA - ,ASTRÍW, \jA.

BRUXEIyLAS, 30 (U. P.l t—Os funernes da rainha Aslrldncçorrerão uqul, na terça 1'eiin.pola manhft, na egreja do SaintQudule. devendo o seu corpo snrsepultado na cryptn real, ondo orei Alberto foi sepultado.

O feretro será o mesmo Já usa-,do parn o rei Leopoldo II, antedn guerra

Fotpelo rcollcgmente em . ferias, a comparece-'rem t solenpidado fúnebre.

O chete do governo belga, sr.vVan Zeeland pronunclaiVi ho.le.ás 8 horos da noite, uma allocu-Ção a toda a nação belga.

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mundial. tpronunciado um appclkí

adio, convidando todos ojiaes de Bruxcllas. presente-

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Um molhomuito caro... t

BUUXELLAy. Sü (U. S.) —Depois que ü utauiJo íoi fecha-cio, no Paiuclo, o rei Cuopoiuumostrou douojo de ver o corpode sua «sposa,

O atuuuo foi reaberto e suamajestaac- passou algun» momen-tos so, perto do nioinio.

Os príncipes ElleuDeth e Ma-ris. Josâ. nâo são esperados ante»de sabbado. as reues creiinyus aoencontram' no Castello St&y.ván-berg e ainda não receberam atriste nova.

E' provável que estejam cogl-tando do saber a razão pela qual abàrrotaãaVso ouvem tantas salvas dó arti-lharia e toques de finados.

O rei expressou - o desejo delevar a infausta noticia aos doisfilhos mais velhos, o que farúmais tarde.

Kosaa questüi úr- forneclmcirodc energia electrloa ii Central do''Brasil Jíí vimos quniito os Into-reaaes do povo » d.i. naçüo siorolcgodoF a.iira plano inferior,sempre quo ostflo om Jogo ¦ vi>!•tuoíop Interenses de companliliiNestrnngoll-as. Construnm-so asusinas que devorito foiiiécerenergia, nos trens electrlco? ciaCentral, ou coiuprc-se a 'dlt»diierglR a, terceiros; 6 bom o¦aso dn dizermos quo tudo se >?-sumi-, 'cm ultlmn analj-so, <-mescolher "o 1111*11-'., enm o qtu-.llinvoreihon d.', sor enmldos"; \A Commlsífto uc íileotrlflcnçu^fteve üinj gravo lnp.11.1 nilo bsIu-d.indo cnm o mesmo carinho doisdemais detalhes technicos. o pro-blema. dc fornecimento do ener-glo pp.ra movimentai im dos trens.Açj quo eonstn. pretende-se ago-ia, como que dc afogadilho o ;',spressas, contractar a construçãodc usinas geradornf eom o Con-sorclo Kallnno, por i<reqo arbl-trurlo. .sujeito íi oscillaei",n. docâmbio e que não serú. Inferiora unia contino. de niilhareg d»contos.

A;

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O ASPECTO DE BIU.-XELLASBR-UXELLAS,- 30 (tT. P;).-

PROFESSOR* DE PIANOJoanna Moita Laima, dlpioma-

da pelo Instituto Nacional deMusica. Lições de .plano, theo-ria 1 solfejo, na omtn âo alunino:em qualquer bairro. Telephõne:28-8042

CRESCERAM AS ÁGUASDO LAGO MAGGIORE

PALLANZA, 30 — (UnitedPress) — Crcgcoram considera-velmentò as agitas do Lago Mng-giore em conseqüência das;tem-pestadès torrenciaes, innundòndpa margem do referido lago, eló-ganto passeioque .(• muito pro-ourado pelos turistas; As águasinvadiram- os; andares térreos denumerosas casas da [ aldeia dòPecétto-Macughaga,.' Em conse-quqncja dos'' âes'ocamentòs deterra, numerosas pontes foramdestruídas.

COMBATIDO , NO MONROE,0 SR. GE^ÜLIO V ARGASApesar de governista, o Senado não ousou¦^— defender o presidente folgazão ——

Osr. Getúlio Vargas, hontem,foi combatido na sessão:'do. Sê?nado, o què constituiu, seni'. du-vida,: algo de novo 'nàquellá^.Cssa-do políticos amansados. Mais ex-notamentís riüâs, deveríamos dl-zor que: foram atacados actos des-se homehzlnho f o gazâo qüeopa^se encontra em

'Minas- recebendo

irianlfestaçSes "populares".. :;"

O negocio passou-se assim:Estava • fa ando o sr. Pires Ra-bello, o dos.-joijos de azar.

Cornos', excla ¦'. houvesse allu-dido á demissão Illegal de umfunecionario feita.pelo-sr. Wash-

: IngtOn Liils e. "ao grande movir

ai833:90O$80©

UTILflDO) t

/Ha muita gente que .estranha os modos da -Light na cò-branca das suas contas. "4 '

¦¦!¦ Essas con.las' sãó.promissoriais...;: V' '• . ^,. - 't^i-Tònijííil-aíy) d_e resgiíte.i, ', ,'. ..

;, V Fót-a-\do, praio, aléiii do' vexame! dd aviso,.^eijrJtehflbs^qUe nfio-admíttenv protesto, a,Lif?ht-mánda siinpUvsmi!iitçcoitir a ligaçiíoou da luz, ou do; ga/, oy.do. telephõne."Para

a i"tf*lit ninguém tem credito.^Çomo esta acosUnnada-a pagai tudo, no claro enaès-

iftirV^^ífie qne nfio se fiqu^ aln13afio.cOm ella. .¦¦" Isso irrita, encabula, entristece. , -; , -

-' ilás. qiie^adeantn a iri-itaçâo? •'.""-.'Pjurn..(iV^e.serveto encabüíanu-nto? ;?- ..;! :':)¦<.. 1 •'¦'¦ iiTrisicâs í>ã.f.piif.im drvidas,,,,,. - |f¦^'^Ã; opinião"pessimisítil ilo chamado "polvo cánniHiíiisc"'

a Kesp'ej_}f>:dpS hi':isil.eiros,ii?.o pára ápenns.en-trc ps consu-infilòrcs (Íeluz:e'força.'..-''' í~". ;> ;.

'¦.'• ;! -•'' ¦

V A'.l'Í£í1it.-xi.cha..qiie'o calotee um mal itidipéna,' iiçia-es-pècii* dcopPàçSo, qualqiípr. coisa, nri .wne'rpTÍa<;' yí.íinsdoeheaç do fígado usadas aqui. ¦ ¦"•¦¦'" '¦ "- >•¦'-'.

'V' o que explica as tiihngens, ipie.' pila '.'far.

nn popula;çãp;;

' . .: -.';_ .'- ¦'/ , ¦"'¦• ' '-• ¦'¦' •'"; -.-". ,;.' .• () Governo não merece julgamento nu-lhor.;. ' , ...

Todos ps dias, os .iorpnòs nnl)l'Panf artigtis enviadospela dona da napiJárFederal c adiacencias... ,

Artigos que protestam contra leis recentes, atrapalha-\dóras da-ganância'estrangeira. ;/'- .0 dç'ndnicm era sobre as caixas de aposentadorias epensões."/

"¦¦ ... ¦-.,' .'•:;¦'«:: Fedãços:-';•..'¦.;. "Ò Eílildó obrigou-se a unia contribuição em commumcoiu as -empresas'üiipi-cgadoras e coni/.os,enipregadosi" ¦ y

/"I^rinçinalmentê p.ani os poderes por cuja iniciaü-va .fói,es.!ab(.'!ecido,cntíi^nós. o seguro social, na base! decrò'op.iii'iiçãp; ên!re:q Kstado, òsiüiiprcgadQres' e os enipre-

.gíiijps, .o^vcisnnicntp da contri (puiçãip; que lhe çabé,-mais.quê'um caso de- probidçiflc em virtude do empenho asstj-VrlVido, 1) níuu. quesiâo: da mnis hílá.ifnpòrtancia sociale pó1-•'¦' ".. "Jeiiios tido

'conhecimentò'(Téque:.até a presente datia,

n ¦Eítarin'.-.nüo realizou a cpútrib.uiçãó, à que se'obrigou íiiivirtudõ.do"decreto 20.1(15.- Sf* em"reliiçãò á unia das»Caixas

-slcsta capital, essa contribuição em atrazo monta á réis13.S3H:ílO0$S(l(),'" ": .:.¦>¦'?¦¦¦*, ¦¦' :¦' . --.; ¦ ', •'-

; , V.nim.UflP^SOO.. -' ,. ¦)*-¦'¦; .J.Os juros, ncciímuladissímos lios depósitos são muito'

nOíí Uiítc limito*'mais- \ ¦: ¦ .:. .-/O noverno qiie ordetic'a Light a entrar çòm os réis-:3.833:00015800, que são dn cáriocaj e.qiie o carioca, pariaesseíTiin,dá-,com grande;prazer. /. -¦:': ¦' .;...'¦•-

: 'í

"''fr'! ÁLVARO'MOREYRA

mento oi viço" que foi a AlljangaIJbài-al, qüe veiu para concertartudo. i&so, o sr; Costa :itcgo, to-mando as dores'dos antigos go-yerhàhtés que apoiou como apoiaos";,aòtòs,' pos-se a apaiteálrü dl-zendo qüe as demissSes feitaspelo sr-í,Getúlio Vargas ainda fo-ram.peores e favoreceram Indivi-duos famintos,.que vieram nacauda da,revolução. ;;

O sr.' José de Sã, èncrespíndò-se*: lembrou .violências, feltagípetb.prosldehte, deposto, emquanto orepresentante de À.aÊoàs,;,^ èmresposta, continuava 1 álludir iásdemissões illegaés feitas ííelo sr..G«tulla Vargas'. '''•,•',.'.;.--'''

percebendo o jogo dò sétf ad-.versarlo, .O; orador què , conhecebem essas praticas o os azarçs davida, déscòhversqiií e, apezar deconvidado pelo senador alagoano,nfio: ousou- defender o .presidenteitlnerahte é divertido;'!!;.

.TanjQ mais quanto o seu.-dls-curso.ricòchetéa; eni cima dó. sr/Õetui-o,; para quem appellòú nosenjtldp- de. só .demittlrVfuncclóha-rios,! depois de.processados.vjüdi*cialmente. '.-".-; /./"'/*.'

Semelhante soluçilo .atê-V* fas^acreditar qjià^as nossas flnnne.isnavegam tem mares bonancosns,c- (|uc apureis do thesouro' eslíio

dluliclro. Coramil contos o talvez mais, <=i ascondlcòes do nosso' cambio pela-rarem, süo umn cifra rcppeitsvel.

Mas. os Verdadeiros:Intereçsosda nação e os.lesTitimof-. Interéa-,ses do povo sâo fnetores sèmpr»collocador á. margem. Não pesamna' balança, nem merecem consi-dernçõea dos poderosos. Possl-vclificnte, outroa' interesses malaparllculnrcs e, Inais ligados., aos:que podem'e òiándain, justificamtssasi-preCeroncIas-. pelas propôs-tan- apresentadas para a, cons-Irucçuo das usinas geradoras, e,teremos os orcamenlos..deficlta-rios- da '.Republica;., aggravadoseom mais esse oniis que bem po-dcrla servir, para o desonvó'vI-mcutOJdo nosso systema ferro- erodoviário, por exemplo, lnlclà-tlvn. de grando vulto e de grande,alcanço o. que, na verdade, ccjr,-respondr. .ás necessidades do pklz.Go'ii que molho sei-èmos comidos?Nüo sondo oom o da lil.írht teriado ser.com o do Consórcio Ita-"liano, atravís:do qual Roma fns-cista adeanta o passo nestanossa Abysslnla... •

NÒs beiii- sabemos que, das;propostas apresentadas .pára a.oohgtrucçilo da usiiin. geradoradoenergia, aquo mereceas pre-fei-encias ofílciaes; concorda :.emreceber parte do quo lho vier a.Ber devido em mercadorias,:'ousejo;! ém produetos oriundos' do.paiz, oomo café, algodão, carnesnongeladasj etc. Pará. auxiliaros exércitos dã conquista...-Deve-se, porém, considerar." queos preeos. estipulados,1-o foramem moeda estrangeira- e,'. aHSimjo encontro dè- contas".se -faro.nessa espécie, resultando,! dahium grande desfalque' èm, á' n.OsBabalança, commerclnlj do! què, fk-talmcnte se . resentird ò: nossocambio,, sendo, por, conseguinte^para. rocei.ir tqiie a ¦ libra- ultra-''passo a . casa dos iOOf,' *pols,:'uctualmento ella -¦ jíi- nos' custa :mais de .92.$00Q; ; Dahi rèiíultarA

,mn oncarecimehto -geral do todas -as necessidades publicas, além-deelevar o custo'1 das usinas a,pró-:ços imprevisíveis.; Ademais)'essa ;coisa de fazer^ o pagamento doí).trabalhos:! executados,,/ení . pròiduetos," áò: èm vez do o* realizarem dinheiro, é uma pura "tappa-ÇÍVO", põls.todos-sabem que "ouro-O. o; quo ouro valo".;' NSo entre-*goremos aos. constrúotores '.dnsuslnasj tantas ¦ mjl ¦ libras, í ouliráp, ou dollnrs," mas ontrogáro-'mòs.o Seü 'equivalente em fardos !de algodão ou em carnes conge-ladas, que serfio entregues em-'pagamento o que, vendidos nosfoülíõeerlain as -camblaeS. qüe ns-cossltassemos para saldar, ou tros.-compromissos, Ao, estrangeiro.,';Pago -em- dinheiro '.òu énj merca- 1dorlas qüej^: positivamente, vani-ii';ser.ã.'nièsma'cojsa',''ò fa'ctò é.qüé,'se pretende mandai para o-:es-"trangelrò, dezotíás.>lo, milvco»t0.a''d réis com a'oqnstrücçaò doiisl-nas geradoras de electrlcidade,'quando'! existem òütras 71O . .pais :.'em .plçno •fn.neclonái.n.ètito,, e què fpodèjn ser qohibldas fio' íorneçorenergia á Centrali por. forçáMJs.dl.síoslfiyb .'¦- córistituclonalj • -por.','préçòs multo baixos.e em moeda;corrente-do paiz. . :.-.

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^ARGENTINA QUERíRE-JlJVENESCERi AS lÍNÍ>DADES AÉREAS Ük MA»

RINHA DE GUERRA_ BUENÓà. AIH1SS, 30 - (Uni-ted Press; -^ O. Poder Execuü-vo sòlicitoü;fòrmalmento.áo.Çon-gresso que approyc á lei de re-jüvenecimento, das .unidades !ae-rea<- .'(a' marinha- de guerra-ar-gentina).. ;'.•.¦,•.-.. .' fy:\ .' -' De àõcpFdò com o alíudido pro-joc.tò/ o governo ficárfe autorlsa-.do-a dispender até ft sothma' dò.2^.000.000 d» pesos-na áequisi-«jâò- de aeroplanos, munições, ar-mámentos e 6vfros:equ!páinentos"aér s. assim -mo' a insfállãcâode t-dses'de aviação'.

Ül Il»CIWt^KHWr,<>TfAMrtft«J,

tirt-ontei. COSTA lEIilllIlA.

EXPEDIENTERedacvÁn, AdiuInlMlrnçfio •

Ofrlrlnnst,' 'RUA BUENOS AIHES, 111''End. í eleKrnphlco i A MAN HA

; _ Telrplione*! — •.;.Oirécclu . -.. i

Itedacvfln . . , , ,Administrava» . .'

aa-r.79523-d^iO2:t-r.HS323-IW31

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O nieaei -.-;.-..-'-. ansooa

Venda avulsa : ..Sã Rio e Nictheror 100 téls

Aor inmiugoK, 200 réfaPio Interior .. .:, 200 rêfs

Toda acorrespondenblá sebrn a matéria referentes» i?d<-miniátráçao deve se^-mwgli!-A Gerencia. ¦:J~7-

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Page 3: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

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Escola de Samba de Portclla está8/ excepcionaes festej

orgai¦r-p ¦

os no seiNAS SOCIEDADESRECREATIVAS E

CARNAVALESCAS" BULEGRUI0NEIR0S

Sua feita de fundação,, amanhã,j-M£ÍÊÊÊÊm m

' ' ' l?Jfc$ivl ¦*'!'-WBFwpI».'— ¦

¦ -'IwlPl I« ., -.'.!«^^!}V''"*-'H H.* -ft^Ms-w-*¦

•:'-Senhorita Cacilda Carvalho, destacado elemento dos Pio-

•jfí' ,V',í.r. neiros da Alegria

E' com a mais viva satisfaçãolue registramos a festividade' Inaugural «os "Pioneiros da Ale-cria", a realisar-se amanhã, díálo do setembro, na sede do Hu-mayta A. Clüb, í rua do Lavra-«Jo ii. 61, sobrado.

•Com o "nascimento" de maisesse brilhante centro de recrea-tlvismo carioca, concretiza-se, demaneira insophismavel, a victo-ria d» denodados folgazOes, den-

.-tíè"o* quaes, com a mais viva¦ satisfação, salientamos JoslasGomes, Álvaro Alonso « a senho-rlta Neua* Cruz. -'.

mBfho^enx

'•':> ""'•'-.

A's 15 horas — Desafios & mo-da do Morte. Ao vencedor caberá.uma linda prenda, como recor-dac&o da festa.

A's 16 horas — Concurso deemboladas nortistas, com um"prêmio" surpresa ao vencedor.

A's 17 horas — Inicio das dan-ais, encaminhadas por excellénte• harmonioso, "jaez.", que terátambém o concurso de formida-veis eonjunctos muslcaes "ca decaia", que irão empénhar-se emporfiada disputa de uma pyrtjimt-da) taça.

A'i 22 horas — Cóiicui-so de,.,.. . -j- .,,, , , '^WP.ati^orés,'dò-qttál'-.,pai>tlálpar>'fllc^^er^ltjslms, imaJ !r&õ: todos os -tft&mytal cabeüdo*M i W^yw-as^lro gf.

•*&; vencedor um ' Tprecibso «ímjraiot*?^. ..... -... . _-. „...„.: ! -.¦¦-. ¦;;-Opí* ié»i íiMctiri^-terãp^Sar diversos • bém' interessantes.**;Cõmi|Ph*."í?a; üàfiã algumasagradáveis surpmâa, onde cbò-verão novas vallosissimás prtn»«ás.7...-, .-.-'• :..;.'¦, ;'..•' A'-!;.,.-:.;".'-

A nota verdadeiramente cara-cteristíó* dessa formidável festl-vidade inaiufiirai dos. " Ftóneiroàia Alegria*\ « é*r a mesma dè-alçada..... aos :; nossos - /.dedicadosímarttjt»? «; *J*Wé*&tí&w*£estando prometttdà condigna re»cepçâo -; aos honestos * multoamigos teataltoadores dà imprén-¦a.-, '•/." •;¦ ¦

, &r*hen4«4or, © ar. Jo--jâ .-.tle:-eonhwaldo <em nosso«lo irecreatlvlsu, ideallaou um

>• gênero dt festividades, asis. 4 «templo das commerao-v.i*'-á»c fundação dos " Plonel-

í6s! da Alegria1*, representam•um '-.«íncontador copjuhoto deIs-;»nr|wesíM..'' ,Q prp-'•Rriopri^elitaaito." da':. <*r*elHijí^<Í|'.*Íbmít^v-'|iradmo, «:é«'.• #émpm>?;; -,''.^-'

.- ¦¦»A»í^^-hd*«;,-^f-.Vitfio«'.-nüme-., * declamaçoes, cóm''''tjtWfàjsMfi.

PROTESTO!

m CADIC

A União dat EkoIwde Samba nio

oitou*,?*;, c •¦ ¦; J-

gpanm

lÊÈÊÊÈÈÈm?¦***»• .:/-á]SfiMê$2... ¦«JÍS-aa&ílWí; "'V;''.'.'¦''ví-"'.Ji- . "¦"¦•¦-•~*- ' t

feSfr,-. ?;•-. ¦.¦'.MX222d'-,': ¦ "J-- é- ¦'¦¦" -^- '-:-:-<- .' t

m t^peão Ím Uóeeif^v"^ *.-,'•• i.' íM'iéWi

MMffllftq!^*^.«.-.^&'J.*i^^".->:TLxst*s^^-^ .«y '.¦--, AWmi' '-ák*.< ''¦. ¦¦BÊm¦¦¦miWi^ÊS^miW^^mífÈ»'

f^*:-"'--''•Mé^*T*'^?0'*'-'W', ,,0.ÍP,,* ^'lm#M ¦ iSH ¦'II rhkâI Bl^s I «ISS^*«t*HH H %:\*KÍM**}*»

II aí#Í5^i?A

reí?Ít«É.

-., , *>em:dfl*i4;

•Mifuit htvft tmvWti dot t|n-

arfMtliiM aé0â0kmXm

nsa carioca aorlu 'am--'*xlo). ;ha dias,.-:fòbre áumgrup6.de tourtstes'fesao morro dá Ali-

Íf es*ftci»ulüiria .j-it-

^,, M ... 1#,.p!(ftWb»*í';Wtraíaii--'.to, «li» noticiário afflrmav.f. quea d*tnonstr»c»o fdra, taínbém, de"maeotoba*. com o^-Çue, ailas,jta, gente a»*k«»oncordou.;". -

„JraWcidfcíjBs'ào.T-,•-••?Wnfto,«er^^»p|e>

^a»imajulioi

procursmoaum doa

mu» nttá-

^«m; á,;Vfir',36, pi» isso•o.prestlÉlo,attitude de--"- qúü nflo

sOes. s*-.

Ha 4*1* ou Ire* dia», algunsórgãos da Imprensa carioca,em letra* oarrafaet, annuncia-ram a vlilta de um grupo detour-istcs argentino* ao morroda Arrélia, onde foram, segun-do o* notictarl»{ai apressados,conhecer, depirto, o samba ea macumba. Com.tal afflrmati-va, os inimigos do samba en-contraram uni motivo para de-prlmtl-o. Os animadores dotomba te entristeceram. E ogtnte do morro — essa genteboa

'que' cultiva o samba como

um Imperativo do coração •—calou, ma*,, no intimo, foigrande a tua magna. Justamen-te agora, que o samba começaa elevar-se, elevando a sua gen-te, á custa dos maiores trope-ços, uma noticia feita assim,á* pressa* t por quem desço-nhece completamente o am-biente, tô pôde abalar-lhe oprestigio e a reputação. >. Poristo, protesto vehementemente,contra a.confusão que sc esta-beleceu entre o samba e a ma-cumba, Protesto em meu nomee no nome de todos quantos,como eu, vêem, no samba, ex-clusivamente, a expressão donosso sentimento popular. Pro-testo, também, — sé me per-mittem — em nome das pro-prias Escolas de Samba e emuomedp pessoal que, na rodado samba, Um uma sô inspira-ção: o samba. Respeitemos amacumba cujos, segredos nâoestão ao nosto alcance. Saiba-mot, porém, separar o joio dotrigo. Confundir uma e outro,é trabalhar pela derrocada dosamba que precisa é deve seber para alenta e dittràcçãodaí nossas maguas. Nâo nos es-queçamos, pois, dessa necèssi-dade t sempre que gente malintencionada ou ignorante nãosouber estabelecei^ a necessa-ría differènça, protestemos,dizendo::~ Protesto! Samba não è

macumba! ProtestolGRAVETO

Um passeio marítimoencantador em pers--

,'..?. ,zi£;:\ Í9V 5Õ«&.'.'é8-'l*íj»5"l ' .'^¦S^^.^tiraf—^i *£

_', Em beneficio do. Abrigo Fran-cisco de Paulo, com.sãde & rua(Senador Nabuco, ZÍ, em ViliaVilia Izabel, yem de ser organi-nado paria o dia 8 de setembro,úin encantador passeio marítimo,à^bordo, dò--uVÒQi^nfu,iB''.'

Será uma excursão magnífica,visto ess« vapor do-Lloyd Brasi-leiro tocar em innumeras ilhasda duanabars, para dar logar avWto dos excursltmlstas.•'.' A': frente .' ¦ desse ! emprehendi-manto, esta o incanàavèl presi-dente do Abrigo, sr. Manoel Ro-muáldo Pinto, que tem a ausl-lial-o òs srs. Dutra Mello e ¦ Nes-tot àlraldi.

Os Ingressos que são lndlvl-duaes •• poderão ser procuradosna sede do Abrigo, dão direito ao"bujtfet"., :- O emWrqtte serfi. feito ás fi ho-•tis da manhã, na pr»ça BervuloDourado. '¦' :¦''¦;'

Hav«wa dansas a borde pro-porcloftadas por jazz-band.

Mixto VassourinhaA. FBSTA DO SSV "PRIMEOIO; :.; % -'AMIP^^^^^''. .^':,y¦Hoje, o Misto Vassourinha,

commèmora a passagem do seuprimeiro anniversario de exlsten-cia .no meio carnavalesco, reali-sando iàiponentes festejos exter-nos.:. -.%¦ -¦,.,:':-':;.'

Do variado programma, qu#"foi; eláljerWo, conjpta: sestào so-lenne^ iniHÍgiiraGftoi do retrate do

:*dr. Pedro "arnesto • baile, aolem de Afinado jaaz band.

Banda lusitanaO BAUjB do obvpo dos

MiWADoiUt» ;O Orupo dps Senadores, núcleo

receratiVista, qije vem d* **rfundad9 na aíttemiasio «Ia rüiit«JOS ütijdraÀaaS V»«»[ i>3.!!ààr S«í&fístoinattgiirál no ala 7:'de se-:'tembro...'' .-'.'¦'

A "tíonõWW Jaza" foi contra-ctadj», -B«ír* Impulsionar as dan-.'JIMfí'*»*- 2í":horãs-',às.4'àá!;-ma^

.'.faM;.-,"'. :*-¦¦&!,;¦ :: '-.'-¦ -.- '.,:!'-,/:-. -

fsitâniiSERA' 'OOMSjC^©IM»o ' -

':*W9af .,-£•}', v.\-oje, '.flnáimeUté,1: cçm ; umaUosa festa, a eelecta ággreAp^!.d,a. «rua 'dos, - Andradasaftiaembrárai còin pompa in-

v-4,w^:*'iíi#*í'm:-''4o-i**^i9»aníiy«ír!|arIè^furtd«^or :;...j Haverá sestòo solènne,, sob • apresidência do :,sr; i-bóásul 'gártíl4«s vI>^MÍiitir' no.. '.«Dráéil,*:pjípii*)?mjindb, '.tfepijls,: ».-,^*Wti^é?^>uk>eánt*, que ser/l abrilhantada pordüás èxcellentèa "breheitráaj •»*

j "íyanltèè' Jè« Bánd ;e:orchesíri-typlda. ¦ <,:G traje para esta eôlênniaad*' será' a rigor: smoking, casaca ou•.raíco". completo. ^ i ¦*,.

'i Posso me Amotinar:!: festa!*» hòjij.:-.!-:' ;•¦*,'««"•.z .''-r«cr«>atlvo marca,

nn» "solrée" dansah--- b« ; nos salões «Jocarnavalosço . dó¦>ntró,i' promovrdiV,^V'.Üc{'.??i ii-..;%

SSf'' foliões;"í^wada no'Ponnhumor;.'mptorá dá"^•s./umS

'ehen-'

Compareça, sr.Flávio Costa

Ao sr; flavío Costa, ex-presi*dente da' União "-das Escolas. dsSsmba e organizador principal dafexcursiò doá* touristes argentino;áo morro da Arrelia, onde, segun-do íi noticiário de alguns jornaes,

.<* ». '/realizar uma i demonstraçãoiè macumba e de samba, em ho-menágem aos nosson irmãos doPrata, pedimos comparecer, coma maior urgéhcis < brevidade, #nossa redacção, afim' de ter u;na•'conversazlnha" comi o nossocompanheiro Enfiado. ; •-,

En-ío niigoclo de poso # uni la-cio. Quem que 's Imnxlnar que, aguerra da Itália c da Abyislnl* ti-nha Hldo obra da "Túp.v"! E fpl,Nlto ba mais duvida. A "Tupy"convidou Maivnnl pnra fl innugu-rar. Desconfiado rom ns aconte-cimentoi, logo surgidos, o ceie-bre Inventor derlarou que . niopretendia ,'lnauguror nenhuma"Tápy". de ondas longas, no lliode Janeiro; que a viagem delle seligava n uma estatuo de ondas cur-tas, ae Santos, Os "Diários Asso-ciados" corrigiram o tclegrammaque os outros Jnrnnes pulillcaramtal qual chegúra. Prompto! Mar-eonl nfio vem mais. Isola, minhagentelSe alguém, por-brincadeira,bater com um lápis na lesta Uoactual presidente ila "Ipanema", a-testa faz: —"Tln...

O doujuanlsmo nós studlospromette grandes escândalos.

. — Spartaco Rossi orehcslroumulta coisa optlma para a PRH8.A PR1I8 recebeu dos listados Üni-dos, orchestrada, multa coisa ontl-ma, inclusive a estupenda "Ra-psodla Negra". Tudo perdido...O programma nüo <f o program-ma eme Mastrangelo Ideou. E' ou-tro —; completamente dlffercnte...Como diria Mlca Mendnzn: —•'Cambiou...

A prima do repórter do Aranda impossível. Deu para. dis-creta. Diz que não tem nada comisso e que nSa.metlc a miio emcomhuca. Más sabe cada iimnt...

Estão -suspensa», "sihe-dlc",as visitas á "Ttmy*.'

Custodio Mesquita esti quasibom. E' delle e partitura das"Noites Cárlocns", que comecn npassar segunda-feira, no Broa-dway.

~ A banda aliem» da PRAS con-tinúY sendo regida pelo maestroAmoldo Gluckmann. Noticia,alifis, desnecessária. Oue poder desugRcstão! Oue desnfinação!

Mas; afinal, onde está Glo-rinha Caldas?

—A poetisa Anua Amélia, devolta da Europa e da Terra San-ta, ainda não pediu n nenhumaestação de radio para irradiar assuas impressões. ~

R. ,T.PHIXIPS— Das 10 iis H horasDiscos reglonaes, populares eKOlecclona.los. Das 18 .'is 1.1,30lioras — Cine Radio Jornal feito

pelo Jornalista Celestino Silvei-ra. Das 18 ás 38.1!i horas — DIb-cos populares. Das 18,41) ás 19,SO.horas — Transmissão em r(*de daHora do Brasil. Daa 19,30-án 20horas — Studlo: Sonla Barreto,Manoel Araújo, Mara Costa Pe-relrà, Hèrv6 Cordovil, Jazz-Sym-phonlco, Waldemar Henrique 6Çrúpo da Serenata. A's 20 licirnsChronloa Sportiva. Das 20 üs21. horns — Orlando Ferrolra,.Mara , Costa Pereira, ManoelAraújo* Sonla. Barreto, Jazz;Symphonlco, Gi-upo".da.Serenata:e Orohestra deCOrdas. A*s 20,30horas.'-— -,Rádl.o\ T)iealrp * c,om---Olga- "Navarro k OíáVó-de Earrosi.A^s-Sl-hòrásWO Meu Bilhete",chronloa;~d«v Paulo Roberto. ¦ Das21 ás 21,80 horas — Cecília Rud-te,. Mara Costa Pereiro, Sonla.Barreto, Manoel Araújo, OrlandoFerreira, e Orohestra de Cordas.A'a'21,80 horas — Radio.Theatrocom Olgá Navarro e Olavo deBarros. Das 21,30 ás 22,30 horasr— Ceelllft Riidue, Orlando Per-relra,> IberS Gomes Grosso, TrioPhilips e a Orando OrohestraPhilipa sob a direocílo do mnes-'fro Romeu Ghlpsman. Das 22,80ás 23 lioras — Discos variados.

Vida SocialANNIVERSARIOS

Pea annos hontem, a mpnlnáIvocer, filha do sr, José BarbosaFerreira Vidigal e pra. Maria de:Nazáreth Vidigal.. — Transcorre, hoje, 6 nataliciodo sr. Alberto Caetano, vulto dedestaque nos nossos : meios so-cla.es, Em sua residência, i ruaSenador Euzébio, 108,. o natall-clánte será alvo de -expressiva"hotoenágèm. :\--> v-ç/— ,B*àíi atinòs ,hoje. o . ministroHermenegildo de Barros.'NÒiWos;: v.:;':/:.

I Contraetaram casamento osr.dr.- Ignacio dà Costa Leite comá srta. Dltce Mancebo de PaivaRlb«lro; o sr. Reynaldo da Sil-Veira > Ázçvedo '„ com a* srta.¦Jóaüna' Gomes de Oliveira; q siMáthlas Magalhães' com a isrta,Maria de Lourdes Xa vi er.recepções , ;.:•¦'•¦yÓ 'ministro daM°olonlB, dr,Thadeu Grabowsky, abre hoje ossálCes da Lègácao para um ele-fante chá offerecido i. sociedadecarioca, "--:----Z '

ALMOÇOS"Bm dia da próxima semana, osamigos do sr. Tancrédo RibasCarneiro, alto funcclonario doBanco do Brasil, v&b offereeer-'uie um almoço, por motivo deSua nomeação para chefe .de ga-bliirte do proálúenta ,dO D. N.C.,Ê^Ê$^&k -Í"V'-

, Estlo ãnnuncladas para hoje eamáhhfc ás seguintes festas:

: Centro Sãácaílò de Ciiltur» go^Mal— Baile offerecido aos "ban-"!carlós, hoje, das 22 ás 8 horas.'" -OÁJbetá T. C. — Fésttt"de arteregional, hoje, â» 21 horas.

-v aetafsgo-F.r0,,^m.-.',Cbilí roseó"em beneficio do <*sodalIcto daSéerfc? l^miHfi", hèje. ¦¦¦•., .¦-¦'.' ¦¦' Centro Mattogtoiieèae — Sa-rao-dknsahte promovido - pelt>l"Grêmio dos 50'.', hoje, ás, 21,80.horas ,.-.-,.'•!-;:-',. ;' .' -'.-ii:

» OrtlàM¦ T. C." — Festa tnfân-til; ámáhhfi. •: '<¦¦."; riuutaentie F. C. — Cock-tall.dánsante,- àniarhS. , -

^JANTES.; A bordo, do "Itàpuca"-, sesuiu'para- a Bahia o clinico .Tono'Mindonèè.....';.:,-. -.

;; — A bordo do "Jtfciiulce", sérgulram hontem pára 'o Rio Gran-de do Sul os conhecidos plntoreiiArmando Vianna e Álvaro Almel-rar.rqtie vâo. realizar, uma Expo-SÍ?,Ão -- de 'í Pintura ' ;dtirantè as'comftieinoraçijes do CentenárioFarroupilha.' ¦'¦¦¦';.-- ¦;¦'*"

Aotuará romo «pesher Paulo Ro-berto.

II-ANRMA — Das 1. ás 13,80horas — Discos selecclonados epalpites sobre as Corridas, etcDas 17 ás 18,30 horas — Discosselecclonados, Dns 18,30 ás 18,45horas —. A Vos do Commercio.Das 18,4r. fts 19,30 horas - Horado Brasil, Das 19,30 As 22,30 ho-ias — Programma do Studlo cbmoh seguintes artistas: Trio Ml-loiiKulia. Sylvio Caldas, SylvlnhaM lio, Nestor, l.aurlndo, lldefon-no, i.ulz Americano, BlanU andWhlte, Edyr ¦ Tourlnho, RrnanlMiranda c Olne Nnncy, e as or-chestrns: Soztetto de Cordss,Ornliestra "Marti, Orchontra Ro-meu Silva. Dns 22,80 ás 24 lio-ras — Musicas do Orlll-Rnom doCuslno Atlântico.

, RADIO CI.VB DO BRASIL —7,30 áo 8,30 horns — Aula deRymnnstlca pela professora Poi-ly Wottl. 8,30 horas — Discos,"Rndln Indicador" e Informacúesgemes dn edtcüo 'matutina da"A Voz do Brasil". 12 ás 14 ho-ras — Discos. 14 ás 13 horas —Programma "A Voz d» Bellesa".10 horns — Discos. 18'ás 18.1C1'orns — Programma do Bntnfo-go Football Club. 18.4õ ás 19.80horas — Hora do Brasil. 19,30iis 21 horas .(studlo) — Orches-tra sob a regenola do ArnoldGluokmnnn, Jazz Small Boy eseus rapazes, Olga Nobre, AdactoFilho, Fosrntl, Tomaselll e Rada-mus Onatalll. 21 horas — Trans-mlísiio .da opera "Carmen", do"Municipal".

.loii.wi, no mtASH. — Das19,30 'ás 20,50 horas: Keler Bela

^TcnpelWelhe" —- abertura —para' orohestra; a) Ponohlelli —Serenata de "La Gloconda"; b) A.Mario — "Santa Lucla Lun.tnna*

cOro e orohestra; Vlttndlnl —•"Alma Alegre" — fantasia —-pnra orohestra: Lorenso Fetnan-dez — "Sombra suave" — melosoprano; H, Oswald—- "Plerrot"—^sfilo de piano; Strauss — "So-,nho de valsa" — opereta — fan-tasla para orohestra; Broggl •—"Vlslono Vehezlanan --— pnra ba-rytono; Josscl — "Parada dosSoldados deEáo" — Intermoszo

if— pára orohestra; Tostl-— "L'ul-tlma.Canzone" —melo soprano;Helmud —.-"Na RI viera" (Bar-earoln)— para orchestra; Men-Uclssohn — "Scherao" — bp. 16n.» 12 — solo de plano; Glorãano-~ La Donna Russa da "Fedora"

para barytono; Tschalkowsky"Dansa Russa" — para or-

chestra.

Qual o maior "facão"do radio carioca

Hildebrnndo' Gomes Barreto Íí40Tia Lúcia .- . ...... . . .' . 291Príncipe Bãby-. 282Mario Reis . 278Coronã Bellsario , . . . . 256Alberto Manes ...... 252Oscar Gonçalves ...... 238BarboBa Júnior ...... 232Olavo do Bar?os 218'Rogério Gulmarles .... 214

ArnoldOvGlucUmann -. . , . 213Moreira da Silva .,..,. 108-Orlando Silva .,....,... 92Aracy CCrtes . . •¦ 88Dallla de Almeida . . ,. ;,' . 41;Joaquim Pimentel..-. . . '.

?«;Ivette. Canejo '. . 1Q.

, -E óütrós ítietiainvliioÜtMf-J I "=¦."• ErièérrhmeUtoSfeetçiUnda-felr^.-".-

Não-escrevam .os .votos a lápis.'".Sustentem'o fò"gol -.- — --.

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;; DE i%

DENTRO DE QUARENTA E 0ITIMARIETTA!" VAE MOSTRAR,QUE JUSTIFICA 0 0R0ULHO

METR0.80LDWIN-MAYER A APRK'.'-

méUM KSPECTACL'LO musloal, uma opsreta

RIETTAI" ntto ss realiza todoa os meses nem"OI., Marlattar é um "blg musical" • "bla- mtem apresentado vários, mas todos parecidos,;'6 um "blg musical", mas gênero opereta, u»te.-•¦*,''fiarte,

de grandes propósitos, dlr-se-ls mellii.'yrlco creado para agradar a A e a B, felv.y

a todos por-egual. Km "OH, MARtRTTA!" l«corlstas • corpos bonitos fazendo gymnnstloaplicadas e creando arabescos. Ha grnndlosld.%ha voses magníficas, arrebatadoras, como o c ¦

.'ouvir— núm conjunoto que extasia e deuluiopinião de toda a nossa Imprensa e de >-\¦tlrsm o fllm na- "prevlew" ha dias offerecldahomenagem a Bldú Say&o, que *, diga-se do ldas maiores propagandlstas da lindíssima opere".Mac Dobald e do barytono Nelson Eddy. K' p«motivos que a Metro-Ooldwyn-llayer, cheia de .Kulho, vae apresentar, vae entregar, contente, "«.TA!" ao publico do' Rio, segunda-feira, no ralarumn Immensa, Inapagnvel victoria!

AGOSTINHOCUNHA

(Da Sanla Ciso de Mlscrl-cordln).

CLINICA MEDICA — SY-PHILIS B VOÉNÇAS J)APELLE (eezemas, varlz«es,ulceras, etc.) '.

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Ifé THEA TIOProgràmmas para hoje:

' MUNICIPAL — Pela', Compa-nhláLyrlca: "Carmen", âe Bl8et,

JOÃO CAETANO —" Pela Com-panhia de Revistas de Jardel'Jeréolls: "De ponta a: ponta". -,¦

, RIVAT, — -Pèlà Companhia deComédias • Dulcina-Odllon: "Mas-cotte"; i

¦ recreio — Pela-. Companhia'de. Revistas de Luiz Iglesias:."Do Norte ao Sul".

rHENIX — (Cais da Caboclo).— Pela Companhia Regional deDuque: "S. Paulo, Bandeirante".

CAIILOS GOMES '— Pela Com-panhia de Comédias de Manuel•Durflèsr "Parei com éllas!"

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ná;.América do Norte e na Ar-gentina -— Doenças da Nutrição~ Diabetes — Obesidade —. Ma-grésa —- Estômago — Intestino-—Fígado — Rins —.Medida doMetabolismo basal. Edifício Ka-nitá. Assembléa — »» — B' and.aPél.,'22-B5S6 — 2.«s. 4.*s., e;«.»S.de .17 horas em diante—S's 5*s eéabbados de 10 fia i2 horas. —iRésldencla — Telph. — 25-8M2,

Previsões do tempoPrevIsOeS do tempo, elaboradas

pelo. Departamento de Aeronau-tica Civil, validas ate és 18 ho-ràs. de hoje:si .: Máxima — 27,0

Mínima — 1$,ZDISTRICTO FEDERAL —Tem-

po bom, com nebulosidade'e ne-VÕelroV;'. Temperatura--« estável;Centos-: de Suêstè a Nordeste,frescos.¦ESTADO DO RTO — A mesma.

VMA CARAVANA DA "IVA"NA ABYftSINIA

De volta da Abysslnla acabade chegar a Berlim, o Dr. P.lkll,chefe da expedição clnematogra-phlcii que foi ter ao aotual ser-narlo do conflicto ttato-ethlopl-co. O Dr. Martin Rlkil, que 4membro do Departamento Cultu-r&l da Ufa, mostra-se multosatisfeito com -os resultados oo-lhldos nessa excursão de cara-cter «cientifico. Os seus trabu-lhos de filmagem da vida dopovo, preparativos para a guer-ra, systema dé oommunicacOes,etc, possuem, no momento Intér-nacional presente, um grandevalor de actualldade,«mSÉBNATA BM VENEZA». K"DINHEIRO SANGRENTO» RR-NOVARAO O CARTAX bO ME-TROPOLE Jtffi PRÓXIMA SE-

CCNDA-FEIRAUm dos aspectoB mais curiosos

e Interessantes do próximo car-taz do Metrópole, sob o titulo"Serenata de Amor" que a RadialFilms ira apresentar na próximasegunda-feira 6, sem duvida, aapresentação, ao natural, de ummagnífico Carnaval na cidadedos canaes românticos.MAODA aCHNBIDER E BENIA-MINO GHiU NA PRODVCÇAOMUSICAL «NAO MB ESQUEÇAS"

. Os bons films sonoros musl-cães estfio em' moda, fas algumtempo, mas somente aqueliesconsiderados realmente super-producçües têm obtido do publi-có o suecesso que merecem. Kstinesse caso, o artístico ccllulolde"Nüo me esqueças" que o Pro-gramma Europa vai lançar, bre-vemente, no Alhambra e de cujoentrecho fazem parte, como pro-tagonistas, Magda Schneider eBeniamino Gigll.

| V3Í FILM DB MUSICA E RO-MANCEi "LOUCO POR TI»

A partitura que a famosa par-cerla musical Mack Gordon eHarry Revel escreveram para ofilm agora annunclado pelo Im-ppiílò — LOUCO PQR TI — é selpcontestação um dos grandes,attía-otlvos «Io. Jllm,.multo embo-rainelíe/OTpareçam- artistas dotoçio de- .Dlxl.e. Lee,' Joe Morri-son,' George Búrns ' e GradeAllen.LILIAN UARVEV GOSTA DOSGALAS FORTES, CAPAZES DEDOBRAR O SEU CORPO . DBJlNCO AO SOM DE 1MA VALSA

OU DE UM BEIJO...Tala Blro II, a exOtlca e ele-

gantlsslma rumena que Inteira ocast de "VIVAMOS ESTA NOI-TE" (Lefs • Ltvé Tonlijht) — oscenario-romance - da Columbla,que o Alhambra lança agora —fes sensáclonaes dtclaracõeb arespeito de certas parttcularlda-des do caracter de Lillan Har-vey, estrella dessa producção •que acaba de deixar Hollywoodfalando mal de Deus e de todoo mundo, talvez por despeito...

livraria: alvesLivros collegia«s • acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR, 166

Movimento do porto. ENTRADAS DE HONTEMDe N. Tork esc. "American

Leglon". <,';'«De Laguna, eso. i "Anna".De Rio da Prata! "Anisíerland".De Japão seo. "B. Alreii Mara".-.' SAHIDAS DE HONTEM .

í Para N. Tork eSc. "Pan-Ame-rica'-'." . .¦ Para P. Alegre esc; "Uça"1!.

Para Belém «Sc. '"Itànagé-Y ;'..Pará. Amsterdam esc. "Anstel-

land". 1 íiPára Belím eso. "Rodrigue»

Alves'*;- •« ¦•¦ •- vPtira Laguna esc" "As«te, Nas-cimento". 'Pira.. Hamburgo esc. "Cuyaba".

Jàra Para esc. "Arálaia".. .Para Porto Alegre ese. «Ita-qulcê".,:'•;•". . •' >'-:;¦ ;Pára Rècjfe esc' "Tambaha". '¦'.'

Para «N.;Orleana es«.c«Astoria'.VAPORES MPBIUBOt

Hamburgo eso. "La Com tia"P. Alegre ;eso, ««Jampliaas'* .N. York eso. .«-W.- World" . .B. Aires**fC. •¦tVi Notus" . .s. Francisco esp. "Iiagana" .P. Alejrre' esc/ "Itabera" . .Recife esc. 'Vçi,* '.....,Cabettello ese. "Aratlmbfi" i-Londres esc. "H. Prihce" . .Londres esc. "A. Star" . . .Amsterdam «sc. "Lialánd" .

VAPORES Á SAHIR .. 2B. Aires,«sc. «La Coruna" .Antuérpia esc. "Olympler" .Caraveilas esc, "Arary" . V .AraoaJO esc. "Murtlnho" . .Campos, esc. "Miirtmho" . .;Laguna ase. "Aflna" .'..-.:!Hamburgo ese. "Saihbfe"Victoria esc. "Aràluâ" . .Southamptqn esc. "Aiidaluci,

Star" ... : ;-"r.-;-. .:.;.-;-

I

%\&Ô£teime n&MAüTWA EGOERTÜ

e PWILIP HOLMIS

¦ HVtfsf™* -''"ük-swái-lA' - ¦ I I II' Mim - s> ¦ I ¦¦*.:¦ W'M I'

I •"^ '¦-:.' «aviftI ¦ ¦IssW Á\ mM**^ A2'2âm m*»^3 m. * .1

i^sHs«aJ| n^^v

''%..*' ' -.- j, ''.' ". '. ,*:f~"''-'' t' ^ "Je^^; ¦..^VJP - .

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DOLOHKS DEL RIO,NOVO "CHARME" E I :TENSÃO"... — "<,AI,li:SEU MAIS AI.EGIIE (L

CEI.MJI.OIDJ l!

A outra morenaFirst National, DOI.C,RIO, li. a 8 do mez (I.Muunliil, volta para osde seus apaixonados,nunca esteve nio bon li ntora como em CALTB.NTv,uns olhos Negros). -K Í3Ête so comprehende poniiCALlRNTp;, ella estíl malsTi 'quo nunca, mais uedacrti'multo -mais -i-aoirfí^í«* :jí:i6 um fllip. «ní*- so"desnovel)mal» caracterUtlca reglar.México, em Águas Çnllentecidadeslnha mala nova da' Iblica Irmtl e que apparenta rvelhice, pois assim foi decipelo Governo daquelie raiz.

Programmts para hoj«NO CENTRO

palácio — "Mulher satanl-ca".-

ODEON — "Gado bravo".nEX —,"Sob o luar dos Pam-

pas".ALHAMBRA — "As pupillasdo sr. Reitor".GLORIA — "A marca do vam-

piro".IiltOAD-AAT — "Vcnus em'

flor".IMPÉRIO — 'Emqüanto o

doente dorme". 'PATME» PAliACE — "A gataInfernal".PATHE* — "Romance san-

grento".METRÓPOLE — "Torsail, o

destemido" e. "Vivendo um so-nho".

PARISIENSE — "A fera dcBorneo", "MuBloa, maestro" e "Oselvagem do paiz maravilhoso".

ELDORADO — "O homem quenunca peccou" e "Melodias ra-d Tantes".

.ÍRIS. -r "Os miseráveis? (l,fcapitulo) e ."Simplório ambiclòrso".J 2

'2- .-. ¦;.¦"¦'• -í./i. . ... ':i

IB,'EÁL'*-r'"Cem'.dlàs''i;. • SPARIS i-i'"Os cavoaieiròs dp.

rei", "Charlle Chnh em Paris" e"Os tres mosqueteiros". ;>-';«v~.CARLOS GOMES _ "A farra

dos deuses" e "Do meu coracío1!.¦ TABARIS — "Mercadores dò.amor". ;

NOS BAIRROS .PRIMOR — "Inferno nos cêúsV"A110, alio, Brasil" e "O selva-'

gem do paiz maravilhoso".• popular — "CaBados por'despeito". "Charlle Chan em Pa-ris" 6 "Campello de Paducah"* ã, MEM DE SA- — "Conquista deum império" e "Ladrões Inter^Jnacionaes". .'¦¦¦¦¦: '."§-" -'-¦¦,-w-""-":': y-'""''

ti/PromJi ;,,

: " ÍÜTTB -do',-^ farra d-selvamm do- pa

pu DAni:: —Y,sejo" c "Stlnp-urí

MAULHUIUA —aconl scer". wà'

Aí*HA -., "Q rei ..dâ*"Hevfúes sub-fluvlaes".;;BEIJA-FLOR 'd~''-.' "M

da fuzarcaV é "Invattòvrosc?!t.."- ..-v.-'v".2*'-s-/í;.v*

jovial ^ :"ví|U'í.'pi-»i;"Quundo d homem- vt. d -1a,VALriANTi;'i*-,1'?.Gõll)

e "língòcio' jifflorosor''*'í #íNTo ''HrtÊnío.'*-.'.me|i que 'reclturieu, á. i ;.•íF^leiròí^;"»^^'

"' '«ií' «mg Mg j^tm^Llm a-* iwrn»«w.or> 4H,y**tv^m^tvt^iiir^^^mÊLx.¦¦' whjUmmíWUmMÊÊÊfQt ^**'•'XnSs&f. nr*í* ¦ tl-sfli^^BDlli.''*» ".¦',«i«i]íòtn<tJh J«.'f- «SHV, •'': vV,CTCg^'id^f^tes m..*i!ovltãiiffllliohariPí' ":... .4'MlLuS$fci.?Ml«f"Lola de pássaros"• -IlilMOS -i;"CàpI/césí è "Oüro^PreM:.^rOMIEN*!?/''nff' ''¦•"¦TiNHÁ^iíJBtfí

«^"Casamento108 WÊÊsjfl

d 1

CBLSIOR-e **AmorAs

*wutk*'-fâmj0&DIVINAMENTE 4CANTADAS1

¦' l> ' »- .

0t

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" - ' '¦ ' «WHII MJI.JU1 " »"¦¦::

MUTILADO 5ir^»

ILEGÍVEL*

Page 4: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

..iScZvi.'1• ¦ 'í'#|"

¦ ,*¦¦¦' íif-CatVÍP¦'-'¦Zdfj^ê'.

'••• '•-¦VÀ.f/^.f..;.-, '\V.'4'.!-í»,'Vr

" -¦tefc\í'SfèA-íV^S/- ' ¦'

í. ni-!' com

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.••- ¦.)

!i''-ÍÍSi

/mo

Aiho multo'«ii quo leva

í-íi diminuir*

„ que foi noticiado hontem, por umvési^mnfydas hoje e amanhã corridas no Jockey m*W

Á grande corrida de amannEncerra-se amanha a Temporada Internacional

(1 Ca

1/

na Gávea

jnçil*!>•

io ao¦A

seupro

¦u-

lim

„ Idroa.ijretfcda, denln

ào' de Mnrnnfdrn sSo bons\

\UNTER". . tn lorde ter*

'•«ro, pois o' eiilinentomul-'p dlfflcll pro-

j ultimo trlum-ílcMnqnc, purê*carreira,

filho dc Olassjlr contendores 14

3reck, cujas «Iti-;e's fornm destaco*

ido qtinl se nndr dijifltni llcllclosn. que;idnr .lokcr, <5o inlml*ilçfies dc fozer o ca-

avó conhecer' o nmnr-rever.

Indlcamnl-o parn r>

d, Mnrnlai*,Colonnn, A,

Aiiilrmli .lírllto ,, .

(ll¦Jf Plrnclenbn, .1. MesquitaItaponn, J. Moipndo .Ercolo, T. Cunho . y.

r.sra5050r.n

(8 Ijocnve, O. Sírrn , . . f>04|0 Yonltn, P. Viir. ¦-. ... f>!!

(" ilunrtia, S. Bezerra . . 43D." carreira — Prêmio ClAilÇA

- 1.000 metro» — 3-000t000 —Bettlnn",

(1II(2

(321

(4

(531(0

(74 18

(96,

TER

Cnchnlolc, P. Vaz .

Ritunl, P. Costa . i

Cliiarnny, Walter . ,

Libertino, A. Bi (tio

Qulntcro, Sptegol .

Nógro, Reduzlno ;

Kl loa08

06

5(1

04

04

04

Legalista, Ignuclo . . 01Xeromlas, W. Andrade 00Talndro, O. Marln ... 54carreira — Prcmlo PR IN-— 1.«300 metros — 4:000$ t

NOSSOS PALPITES PARA HOJEQALMITI - YETIM - MINHET!JAPUIRA - EPI - TERERE'C0W BOY - T0BY - LORRAINEXIAH - 0ARÇA - Y0NITARITUAL - CACHALOTE - GUARANIN0BLEMAN - DELICIOSA -TARJADOR

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jfílta, Salustiano .MRheta, .T. Morcmiln

J«larlfn, L. Benites .Mitanin, O. Rerra . .

ftVetlrri, A. (Brlttn . .

ihfollelro, P. Vaz . .; enrrclra — Prcmlo

— BettlnB. . Klloa1—1 Tarjnddrí W. Andrade 552—2 Koblcman, Reduz'no 053—3 Lord Rr.»ek, A. Rosa 554—4 Kld, Sepulvedo . . • 57

(551

(C

. 58

. 55MUV*

Bhírno,:i$(W00.

1.600 metros

m Japulra. Herrera•íí 2 Tr-rert. Sepulveda-3 EpI, TTllfta . . .

i—4 Musa, lUnr!qu.'s .

Kilo.'*. 5S. 55

I

ili• eSj.- (- •B¦- cm

.#- ¦

\. vV.tCHALOiyi. Vasa ri' vai cor

. iídn chance \ncatn

¦iro desces animaes1 vemf'c animaes mnis;.f jacos.ídn ncahn dc servi), dc

iuj" & efiua Harça.ilhti de Vandcrbiet,, que

itiCiíü í&sn menos quatronindn umáwrahde com-

(551

(03.'

VE

1—1

Deliciosa, J. Mesquita . 50

Lumlne, L. Ferreira . 68

Os que foram paraSão Paulo

Pnra São Pnulo foram emhnr-cados, hontem. os animaes dctres nnnos, Omln Curta. I.efíioro-sis c l.efiinlnve. que viio dismitareorHdiiR no produ da MoAcn.

No mesmo voflon seguin o tor-dilho Clcvcr Boy, que servirá nareprndncção.

Os Bett«nirs e Concursosserão feitos no Hippo=

BAHBEUNOAFF1RMA:

mmvw:-t/ .AWy '.'"'Jf

O' ,li)okcy-Cluli Brasileiro 'on-.•urrara, umn nhã, a sua TemporaduInternacional, fazendo disputar o«rando Prêmio "Dr; Fron-lin".

Nessa prova fornm (distados- oi*(o bons nnlmnes, dos (|uals só*incute .etc siiliirão i'i pistu,

Brunorb vem do produzir umadestacada actuação no lado, doMlsiirl, Cnlità c Luminar. "

Levando nindn a ajuda dc Assisllrasil ou de Mndcáp, n trlnmplindo filho dc Hanlorh apresenta-sc.dos iiiuIk vínvcli.

Pimií liilml|,'>iü principaes siloTapajós o Lnst Pet. • . ,' Sele proviis, fomplclnin o pro*f-f-nmma, que nlmixn piililicnmns,cnm ns mrinlnrlnr, prováveis: _'

1." carreira — Prcmlo SUENOLARGO — 1.000 metros — ...¦IlOOOÇOOO. , .

Kilos

Apple Snuce, P. Voe \i'/BÍ,

Transvhllnnn, Honrlquel

(741

(8 .- ,,3.*,carrelra — tíremlo CON

IJADO — 1.000 metroí4:0001000.

I—lTuyltai Sàluetldnó

3|/

(2«¦I

(3

Trompito, UHOa

Arquero, Cosme

(4 Concejnl, Canaless'l ;¦ ' ¦ ¦-,'

(5 MndRO,- Benites '.

Mlss-me, H. Soares

Silhueta, Splofcel .

'A.

%'_ ..^

Kllo^-. .Ji 55

. • . ..- 55

. . . .. 50

.... . '55

.'¦.'. :S8

. . 57

.¦.-•62

(1 Cartler, J. Mesquita

i^A/unhn, Salustiano.

Mniidclunla, A. Rosa ,¦jjljj/LtútÚfrxCosta . . .' .*• 58

(3 Irapuáslnho, A, Silva3,1 :F -.

( Katete, Walter . . .

1—1 Cnmhuy, fllôa 53

65

TTT^HeHe— Gillette^•"¦su^"»' c-u

OfflÉQHfiSanguenol, O. FílJÓ.. 55 (h*OlllO ÚS. Gü\SH

Dolerlta, Ignacio . . . 53¦carreira — Prenfo IjACA-

- 1.600 metros — 3:000$000.Kilop

Toby, Canales . . ,I—i! Cow Boy. Ifrnaclo ... 58H_l3 Lorr.aino. W. Andrad*) 004_4 pebele. G. Feiâó • • r'R

(5BI

(0

Chlmborazo, P. Cunha 50

Mlreille, A. Britto 484 * carreira — Prêmio CACHA-

— 3:000$LOTE — 1.000 melroa— Eettinç.

taí-r só- nps^àfjgrada•'opitu-Júndiáre. P

(1

m(i as- • (2»acl- .,;l 1 (3 Oarga, G. Feljó -,-... 54

Xleh, Ullôa . . .Vnsarl, Reduzlno•Arga, Salustiano

Kilos. 52. 50. 50

Como rer-nltiido do fechamentoda sede de apostas da" AvenidaAlmirante Hiirroso, bs "hettinss"

e oulros concursos, só poderãoser cffectuados no hippodromoda Caven.

Nenhum forfaitNenhuma declaração dc forfnit,

nam n reunião (lc hoje, havia-fll-do apresentada, ntó ás dezenovehorns dc hontem. :í secretaria d:icommissão dc corridas.

A hora de inicio da re=união de hoje

A reunião de hoje. na Gávea,tcni Inicio as 14.50 - horas, coma realização do-Premib "Xinh".

ENRE OS PEQUENOS CLUBSOS JOGOS DE DOMINGO NA DIVISÃO

INTERMEDIÁRIA —

o mimn encontro da zona sul - viapaqEXCELSI0R X JAPOEMA - OS DEMAIS JOGOS

(2 Xatal, Hcrrfra , ,

(8 Jaquotlnha, Spiogal . . 53

Detonndor, J. Mesquita 55(331(5 Llhra, Walter 53

(53|(0

.56

Olu', A. Silva '65carreira — Prcmlo CA1CO'

.400 metros — 4:000*000. .Kllón

•Zirtáeb, Salustiano'. . 65

Cio, Canalca 49

Iblnna, W. Andrade . 56

Santos .... 60

P.evê d'Amoúr, X. X. 50

Miss Praia, Reduzlno 58

(« Sylpho, Canales41

— 1

(l11

(2

(321

(Eaby, J

(8ll

<74.' carreira — Prêmio .GALLI-

POLI -- 1.000 motros — 4:000|.Kilos

1 Mlculm, Canales .... 588 Royal Stor,' P. Vaz . . 488 Zuff, UlIOn . . ... • • ¦ R8

Mnngo, .t. Mesquita . . 48' Benemérito, ,1. Piotto -,. 64

D." carreira — Prcmlo ULTRA-'GE — 1.000 Jiietros — 4:00O$00O- Betting. ;* -."

v-' Kilos.(ívi Trislo Vida. .T. Mesquita 56

ÍI*' i*j "' '. (2Acauan, A. Britto 51

(7 Garboso, TKnacio , . , .4|8' Tomyrim, P. Cunha .• (" New Star, UHOii. '. . .

7.* carreira — Preimo RP.HU-BLICA DO URUGUAV —. I..80Ometros — 0:000?ooo — Bett.lhjs:; , Kllon1—1 Moroni P. Vnz'.•¦...';. -52.

5o'.\ •55. •*.62,' À'-' '

oi :.'*A

(22!(3

(43!

(5

Clíéorlo, Salustiano ,

Yan>hl, Herrera . ..'.

Le Rol Xoir. Splcgol

Astorla, ,r...Mes(,VIIn. ..

(321

(4

Galopador, Salustiano

Stayer, Ignacio . . .

(5 Odlng, X. X, . ...31

(0 Cannes, .T. Santos

50

4S

Ypiranga, F. Cunlin

Yayá, UHOa

(74|

(" Yayfi. Ullôa ........ 68fl.* carreira — Prêmio VUL-

CA1N — 1.000 metros. — •-••4':00O800O — Betting.

(6 Ycomaii, F. Cunha .4! • . ¦..

(" Zanl;. Ulltia ^'..'..'•:...8.*' carreira — , P.remlp

FRONTIN- — 2.400 mett-os30:000$000'. .

52'

r.4

58

51

58 í

57-dr.:

' li,;-01—1 I^aet P«t, Salnsfano

Tapajfls, Conal»<i . .

Capuü, W, Andrade ¦(2-

li(3

(4 Coringa, P. Costa31

(5 Calco. .T. Mesquita

48'

63

53

48

(0 Brunorb, C*118a .4|" Assis Bra st", DIO.

('* Mád.càp, Herrera

ioi.'

•ATO OFFICIAL DAíIDORIÓDB-': ,í\neiro ; yr .P"i?.nNAL; |¦.dos para os

em 3 de sete: 1933 .illRAO DO PDOFLÀMENGnada- do Caste>'- dos Santos5go % fiscal'

\rt —'-.Arbitro

">o ,--r4Cliror;

»;»L

W

José Maruh '—

.Chronometrista.Octavio Moraes — Apontador

- José Pereira de Miranda — De-legado.. .

FLUMINENSE F C x TUÜCAT. C,

. Gymnasio da rúe. Álvaro Cha-ves

Haroldo Ocst ¦— Arbitro do 2"jofio c fiscal doloV

Sylvio Fonseca — Arbitro dolo jogo.e fiscal do 2o.

..; Carlos Girardin — Chronome-tristra.

.lovcllno Andrade — Aponta-

Moacyr Villas Boas — Delego-

IRNEIO INTERNO DO C. R.TV'.';'"; BOQUEIRÃO DO

PASSEIOfiei»*» escalados para ostos a reallüárem-se em

de setembro de 1935"íÇA x MACKENZIE

irle.''orÜp Inke.T* 'P, C. x VIM A1EL.T. C.

¦%

UM BELLO GESTO0 pedido do dr. Teixeirade Lemos, em favor do.—- Andarahy -—¦

O dr. Teixeira de Lemos,vice-presidente do Vasco, pffi-ciou, hontem, á Federação Me-tropolitana, pedindo que sejarelevada a multa de .1:10(18000imposta ao team do Andarahv,por ter erguido um horrnliao' sr. Bueno Lopes,; no jogocom d Madureira.

Não resta duvida, que o ges*to do dr. Teixeira de Lemos ódos mais bellos e ¦significai!-vos.

0 VASCO E OS SEUSPROJECTOS

I'|Í'rne-

?¦ .lor.

rilcga-

;mca'O do

GRANDE$ JOGOS EM/PERSPECTIVA

Parti o final desta temporada,o Vasco da. Gama eatíi elaboran-d^um vasto programma do. jo-,Sos. í , '

.-,.. Assim, dois grandes jogos ju cs-lãó assentados: um,.o de amanhã,contra o Corinthians; o outro, pa-ra terça-feira próxima, á noitecontra o Shntos.

¦ Além desses,' caso sejam leva-daa a bom termo as. negociações,virá ao Rio, o.scratrh de Rosáriode Santa Fé, talvez na segundaquinzena dc setembro.

Depois disso, o Vasco pretendeexcuraionar a Argentina,, onde sebateri com o Boca Juniors e o Ri-ver Pinte. . .." ¦

Uma inovação nasj representacfa* dò

. Carioca SG.Carioca S C; é, indiscutível-

, um dos grêmios que de havem trabalhando sem des-nentos pelo" causa do has-h

¦Uas demonstrações que•nas lides officiaes, no-

ii na presente têmpora•com que suas emiippf''íares do-.destaqnc.

**/(o ao progresso dov, n divisão goveana.íupndn esforços e as-:.è dc horftem. as sua*';es apresenta ram-sinifornies para ngaza-

'ade apresentou o"¦foi terem os -ieus

•\\.f numeração nrir ilo umn forma

Rflnmènté a netua-

A Olvisão Intermediária, daP. Al. D. íaríi realizar, amanhã,oa seguintes joeo3:

ZONA 8CIiConfiança x Boa Vista,Jardim ,\ Portu^nl-Brasll.Vinçilo Excelslor x .Jnpocma.

7.0NA NORTESantíssimo x Japoema.

FESTIVAT, XO ARCO-ÍRIS A. C.Amanhã, • domingo, o grêmio

d3 Carlos- Pesset, fàra realizarem sua praia de sports, sita ft es-tação de Santíssimo, um grandotEativaLaaefiUuB»—i-w». .Íi'<J-'.-Bs-O: programma. é oseguinte:;..!." prova, és 1SJ..hprns-.— ..2.*.téanVdü Trco^rls x S. b. Vas-conccllos;

2." prova, fia 14 horas — Co-quelros x Austln, em homenagemao sr. Bebiano Torres.

3.* prova fis 16 horas — Arco-íris A. C. x Alvorada F. C, cmhomenagem ao sr. Joaquim Ala-ga'hães Dias.

Findo o festival, dar-se-S. inicioa uma domingueira, sob o som doformlda»el Arco-íris Jaz:*, queterminaiá fts 23,40 horas.O HAXPEAT1CA IRA' HOJE A

VAliUNÇAO querido grêmio de Attllio

Costa c .!oã.o Prista, hoje, domin-go, se exMblrft em Valença, a lin-da cidadi fluminense, ondo en-frentarfl. a forto esuuadra do S.C. Ferreiia Guimarães.

A embr>lxada do Hanseatica se-gutrfi apaim constituída:

Ohefe ¦ Attllio Costa. , *The90'.-*-eiro — Alberto Oulma-

rães.Technico — Hildegardo Ma-

galhãos.Orador offlcial — João Prista.E um chronista aportlvo.Seguirão tambem os jogadores:

Tolhido, Pt, Allpio, Arthur, -Lean-dro, Fausto, Ary, Mendes, Cyro,Eugen'.o,

' Nascimento, Accacio,José e Sylvio.

A par*lda sorá Pelo trem dasquatro e meia horas dá tarde dehòjei tendo o club. promotor des-ta excursão, d S. C. -Ferreira'Guimarães preparado uma rece-pção cosdlgna para o» rapazescariocas. . s

INFANTIL REX F. OLÜBAfim dc so sUbmetterèm a um

rigoroso treino de conjunto a di-reççfio. eportiva do grêmio acimapede, por nosso intermédio, ocomparecimento. dos, amadores

i?tó nula...

|cercaàropolitana cas

'.ffo

abaixo,' Os 13,30 horas, na sede,amanhã: .»•'¦ ;¦¦

Belmiro — Davld — Arêas —Rlscoteiro — Gastão —' Jayme —Am-erlco —'Lisboa-—. Avelino —Mayer — Jacó — Buzl — Fausto'— Cigano — Martins — Adha-mar —' Guilherme'— Amadeu —

Ce'so — Ttomeu' — Donato —D0Ca — Perraira — Bahiano etodos os demais. '

A direcção sportiva dp Intantll,-Rex F. C, avisa que o jogadorqtie faltar' sem. motivo- justifica-do, será severamente punlao doaccordo com os estatutos em vi-por. ¦

MUDOC"DE CAMISAWaldyr Simões Lopes; do .Ta-

poema, ingressou no .Madureira,onâo íogarfi como profissional.

NAO QUER SER ARBITROArthur Amadeu, juiz amador

«Ia F. M. D., pediu demissão, dgquadro do juizes da roferida en-tldado.

JARDIM X PORTCGAL-BRASIL

Reaiiza-so amanha, b esperniloertcuntro entre os valorosos teams<lo S. C. Portugal-Brasil e o .Tar-dlm F. C, em disputa' do^Cam-pponnto do "Intermediária".

Esso encontro qui* será dispu-«ul* com ardor, cinda o s'tuacãoque os dois se encontram nn tn-helln, lovaríi ao campo do Jar-dlm "um publico bastante nume-roso. . , /• O Portugal-Brasil que atndidomine.-, frente ao Rlver fez umlinda flg-irn. espera repeti!-frente no Jardim.

13 com oa olhos fidos na victoria o p.ortugnUP-juíil enjr&rem cnm no có"»1*^ssòiiadrãioO M}f\*

/

forward do Palmeira A. C irfl.dofender aa cores do grêmio deAdrlom Costa, no campeonato daSub-Llgn. que se Iniciará a 8 desetembro.

PALMEIRA X UNIDOSO team escalado do Palmeira,

para o jogo de nmanhü, 6 o se-guinte:

Guilherme — Moacyr — Grani-to — Pernambuco — Bororó —Blnha — Deusdedith — Nono —João — Jorginho e Esquerdlnho.O FESTIVAL PO JOÃO. TOR-

QUATOí ^ftéaíizA-se,"..kmannáí'.--ílo1nhígtf,um grandioso festival sportivo,poromovido• pelo João-TorquatoF. C, um dos baluartes do sportmenor na zona .Leopoldinenso.-GANHOU O JOGO MAS... PER-

DEU OS PONTOSO Sportivo Campo Grande, no

encontro do primeiros quadros,realizado aos 9 de junho contra oOriente A. C, no qual sáhluvencedor pelo score de 3x1, aca-ba do soffrer a perda dos respe-eti vos pontos, em virtude do terincluído dois amadores, sem con-dição de jogo, pois que os mes-mos ja. estavam tomando parteem outro club filiado a Federa-çâo.

O MARANGA', CONVOCAO director de sports do Maran-

gâ, pede o comparecimento detddos os players dos primeiros osegundos quadros, amanhã na sá-de; és 13- horas.

FESTA NO PORTUGAL-BRASIL

Será realizado no próximo dia7 de setembro, dia da Pátria, lgrandioso o pyramldal bailo promovido pea novel o jft querida"Ala. dos Despresados", filiadaao valoroso S. C. Portugai-Brt

;sll, da qual fàzém parte ps senho*•res Mario, Jlenel&u,' Hiltcin, Lo-,mellno e o Juiado, que tudo fa.rão parn. que essa festa seja co*roada de pleno êxito. ¦

JAPOEMA F. C. CONVOCAOS SEUS AMADORESPara o grande encontro d*'

amanhã, entre o grêmio doMeyer e ò Viação Excelslor, o .dl.roctor geral dps'sports, pede.pòinosso intermédio, . o compareci*niento dós amadores abaixo:

pálAlÈIRO QUADROHclio — Bionte — Alfredo—

Toninho—Armando ©Quino —;Carva,lhinho —. DÉdê — Gallego— Zezlnho e Luáo.'

Reservas: Betinho — Nono eJaburu'. :¦'

SEGUNDO QUADROAlulzlo,—rTohíco o Jacy — An*

gellrio — Othé-.ó" e, Octavio — Be-tlnho — Plplnha —--Lauro"^-— Ar.thur e.Cezarlo, e os demaia.ins-crlptos na F. AI. D.

O FLUMINENSECONTRACTOU MAIS UM "CRACK" IA MANHÃ ouve Lara, o novodeanteiro tricolor — P possível

que estrée contra o Flamengo — Outros detalhes

- ¦,' ít

Mais um player bandeiranteingressou no quadro de profissio-naes do Fluminense.

Trata-se dé João RodriguesLara, que por multo tompo de*tendeu as cores do Palestra-Itália e do seleccionado bandei-rante.

Sem fazer alarde, Liara chegou,hontem a esta metrópole. Assi*gnou «onu-acto pelo vicc-cani-Kéaode. 11133, iMíglstrou-o g*'&PtffflBiJsura*^líéalral e ha Uga Carioca ^de Koot-oall, sob-.o numero 204.A MANHA, no intuito de -Infor-mar seus leitores, íoi ouvir.o no-vo defensor da "Jaqueta alvi-verde-grenat".

OUVINDO LARANo estádio da rua Álvaro Cha-

ves realizava-so o ensaio, indlvl-dual.

Lara entregava-se ao bate-bola. Solicltaao a nos 'dizer algo,promptamente nos attendeu :.

Deixei o Palestra, porque,ultimamente, não me trataramcomo deviam. Ha. quinze dlaa,quando perdemos, para o Corln-thians por 4 â 1, a directoria.. dos"perlquitos" multóu-me. Comome doeu essa injustiça!,,

—¦ Ha quanto tempo estava, émnegociações com o Flumlrense V

Approxlmadamento «ia dezdias.PRESO ÁO FLUMINENSE ATE'

DEZEMBRO,0 «x-meia-esquerda, do selec-,

cionado 'bandeirante,, asslgnoucontracto com o Fluminense atédezembro, Ordenado mensal' de800?000. Não recebeu'luvas.'

E' POSSÍVEL que estreieCONTRA O FLAMENGO

. Vicentino, que se" encontracontundido, talvez -não :' Joguecontra o seu antigo grêmio — oFlamengo. Se tal se-" der; Larafará'a sua estréa. ¦ <;.._' Desta fôrma reap-parecerfl. • aala bandeirante — Lara.-., o Her-cules.' . ¦ §,'¦'.

'-'í- •-¦¦¦'Falando sobre a sua possível

apresentação no quadro tricolor,Lara disse-nos :• , . .

—- Nao extránharei. Conheço ocampo, o alguns•; cómpanhelróà,

il* • ¦ :li; ^ %m. ¦ ;í '¦'v''^Ml^^^^SíiiiM^

-"' ®áÊàWn)nmml%Mmm mk', *§%. m\''WmmmWakWkWãm Bnl Wr-M um • $$-¦:¦¦¦ V aMlV ¦ Sumui c^--—¦—iMin m In 1^ 1

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"VOU VENCER O JOGO"—AFFIRMA BIO, DO JAPOEMA

Bio, o sympathico zagueiro-doJapoema F.C, que vem fazendouma brilhante figura no campeo-nato da Divisão Intermediária daF. M. D., interpa!lado.por nós,ne contava vencer o prelio cioamanha, frente ao Viação, nãolevo cerimonln e foi logo nos''II-zendo: Estou confiante nn victo-ria, o.uero fechar ..o ¦ .turno emtü-ualdnde dc condições com--oViação Excelslor, e prosegUindo,se-todos or meus companheirosde team, jogarem com.a mesmavontade que tenho, levantaremoso campeonato'da Intermediária.

E.qual o score, que. vocSacha que .sahirá triumphante?-,

B'o, responde-nos sem pesta-nejar:

Escreva Japoema Sal •Satisfeito com- a jfenttleáà

.Blo, retiramo.-nosrjpaoi) MENOS E VEXCEU

Fizeram a partida preliminar,anta-horitem, no campo do SãoChristovão, os fortes con jun osdo-.Vveteranos da Saúde x Gualie-madas. tendo sahido vencedora a

tonuipedó Vfcternnos dn BnudeBm score de 3x1

bombardeado' o arco dos Veteàa.-nos, mas sempre as traves atra-pa'havam.„, Dahi xi Guallomadaa,ter' jpgád^Oj multo', mais,' porêm,;perdido t,a"' partida.' Coisas, dofootball.; ,-¦ ,CRUZEIRO DO SULX ALLIÁN-

ÇA F. CIjUB .¦Realizá-se amanhã, no çán.p,ó

do primeiro, ò sensacional 'encôn-'

tro entre o club local .e- o forte¦Conjunto do. Alliança F. C. '•' ¦

O" Qruzelt-o dó. Sul, que possuoum ciptlmo quadro não soffrendoátd esfá data o aimargor de;umaderrota, (este anno), envidará;todos' os esforços para não servencido.

A-direcção de sports, dessegrêmio pede o pontual comparo-cimento dos amadores abaixo, as1(1,15 horas, na sido:'

Sogurido quadro: Gallego -,'¦—'Amorim — Chapinha — .Levy *r.Walter — Líbano — Ferreira' —SlLvlno..— Russo-e China.I. 1

Segundo quadro: Paschoal-J—;Pcsanha — Christovão' — C(\tto.— Antônio — Ary —Luiz j-Octavio — ?ecn. — An.isio e Chi-na II. ¦ • '-¦/• . -. ¦¦

, . VReservas:'. Limo, Armandinno,

Francisco.-Tifio o Pituca.'; -

Lara, o novo deantèlro do vice-campeão dè-- ••. -.'¦• âm dos nossos rédactorè»

cottW''sejaní':.-.Ròmeu,' Orozlmbo,©^- '¦ •" ..-rr—'

Herc%esè outros. Vlllai-A

A ÉQBIftÈ ÇO FLUMINENSE ? UMII C. SegündonSeMeguImós apurar, ¦ ¦

a esquadra; diKiistcámpeão, da - •.cidade será à seguintev ''¦ , -

i Batátaes .'— Ernesto f *». Voto* ':

rantiri:- e .Machado-—-,- . "-*"1- 'Ym,w.%tt."'"Brant e.Orozlmbo—Spt 'f Suf"so, Romeu, Vicentino c; V¦Hercules.'. •'' , \ , , , |'

0 Fluminenselicença oara

em Victor ^|' A L;. C. B. attendeLio Pçdi.^

de licença formulai Pelo Fluir.,nense F. C... pari disputar jog.jramistosos cqj«Í-''o Saldanha iGama, de Vtótona, nos dias 6•_«•¦de setemBro próximo:"' "*

de

^t> nãoNo emtanto, o

tn-.duz o que fo) esseSSfenTk. .\ vencer, pois que foi se-

%riliito d.i pnrlldn srt nãn'jUífi .. íc

acanlestpor muita

ndo os seus

Mascara Negra freiíeaoiyripHak^lAmanha,,á noite, proseguitó

temporada Internacional dc ç&tch-as-caích-can em disputa do cintu-rão. de-bufo "Cidade; do Rio deJaneiro". . . . ," ,, ..-tal "Mascara Negra e Hakey/,**0tíatcher Dc..;üultlplòs„ Recursos".Oè sta vez Mascara-Negra terá de.recorrer a todos os seus recursos,se não qüizér ser dominado pelotemível syrio. ¦-; ,;

J«'íde

Concurso da "A Manhã"1QOS PEQUENÒS GLUBS^ ^

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR?/

H

QUAL Ò MELHOR JOGADORA

'fymmumwvmm-omwom-^ffvfy-' -*-^i'^f^W^-

"Y-/r

MUTILADO!*¥•

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- ;¦; ¦l^^:r^^*^V^i^h^n^rt MSW^Cji^i-p

ILEGÍVEL^

Page 5: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

í-"•;;X;v

$>¦¦ ?ç'Violai paia A MANHA)

Barbussel a Mqrte DE UM LEADER.'•U-"iC."-X7,»:hitron-

Io Pa-onde

/•fnrga.•yínDe.

. (.'itrei-iiHi*Cliamou.ncolliedor"o lionteni

í «islante dc."jtvlda poli-.'^responsa-,:;| conver-.:?lor intel-Àlongintiua\o carinho

!*o a sua\"la quoçi peito¦ondadrliado.|ps quefi com-

otura:vivei'

À-onlin-fcrdlna-^riptor,|nde ar-%

|e o vi á

•«.

nua personalidade excepcio-nal, ,'

Foi esse dia a apotheos» davida de Barbusse, ¦potlieom»bem no feitio deneu tempera-iiicnlo vibrante, romântico, cs-alladol Elle, com Romain Rol-land e André (lide, formavamo triunviruto de mestres fran-rezes a serviço da cultura econtra a barbárie racista. Nostres estavam reunidas as vir-tndes do espirito francez, quecreou a encyclopedia e os ny-ninos revolucionários, o ro-mantismo e a sciencia esperi-mental. Não representava essetriunvirato tristemente desfei-lo, um paiz marcado pelaabstracçüo interesseira demarcos'fronteiriços, mas umpovo que se junta aos seus ir-mãos do mundo na conquistade seus direitos e na nffirma-ção de seus deveres.humanos.

Quando terminou a guerra,c os generaes que levaram â'carnificina, planejada pelosplutocratas fabricantes de ar-momentos, os soldados déFrança pretenderam • envenc-nar o mundo com uma liteia-tura de apologia de seus feitos

alquebra-ConstanteI cabeça«lhos vi-contem-.lão que

nonstra-jfrça dasfre defen-.nação de,a na con-

. depositouli-

7» mil ho-nidos noccidental,da Basti-

o coraçãoviviam na

na digni-ptor revo-

•stracao de 14 de ju-Pitado de um esfor-

.Ue collaborara comereno, o desinteressee.a grande magia de

joato de que «a pa»cel-.oa da ar. PUnio Salga-Jo teriam aldo convida-doa sara tomar parte ua

7. formatara militar do7 ao dia 1, cüi* causando jus-ia indlgnasão no selo do

.'dto • da Marinha. Nem de•ira. maneira poderia reiiercur-

c uos meios militares de tewaator, tio imprevista e surpre*

lendente noticia. Sejam quaesorem as relações dos bandos in-

legrállstas, jú boje desmoraliza-dos ooxno simples brigadas aual-JUwnm «Ia policla-poUtlca, nio séoomprebende. como o governoqueira forçar os soldados do

; exercito 'a tio deprimente com-nhla, sobretudo no dia em quevaie' oommemorar wn aconte-

X^^"*possue ;"¦•' significo-

Vi a tí tura ue apologia ae seus íeiiosH° r .l bellicosos. O "Fogo", livro ge-

1 r Ía' nial de Barbusse, desmascarouIt lira »"• _ ImiofttnlHoílí»' «rocfiAamnnlA' ri.a heroicidade tragicamente ri-

diicula desses improvisados ra-psodos a' serviço da morte. Eo "Fogo" mostrava ao mundoo que era a guerra, a miséria,a infâmia da guerra.

A visão daquella época tragi-câ nunca mais abandonou ogrande escripror, trazendo-Ihca certeza de que a luta de 1914se repetira semprè,.'emquuntoos homens dc' trabalho não selevantarem contra a oppressãodas minorias exploradoras.

Pouco a pouco fez-se um ba-talhador político, um doutri-nador revolucionário e soubecom seus jornaes trazer as ca-;madas intellcctuaes do mundointeiro o interesse pelas ques-toes sociacs ha muito fora dasympathia de muitos espíritosletrados.

Tive a felicidade de ser ami-go de Henri Barbusse, Poucovale meu testemunho, mas épreciso que os- intellectuaesbrasileiros saibam de certosdetalhes da vida desse homem:tudo que elle tinha, todos osseus bens materiaes elle deu sicommunidade dos lutadoresintellectuaes de toda a terra,porque muitas vezes foi ellesozinho quem sustentou as re-vistas que levaram aos cincocantos do mundo a palavra doordem contra as forças, obscu-ras do reaccioriismo fascista.

Leitor, que hoje tens escla-recido teu pensamento em re-lação a luta social, sabe-quemuita vez esse esclarecimentoque te foi tão necessáriocustou o esgotamento comple-to do cérebro de Barbusse,obrigado a produzir,, demaispara vender sua^pèrsonéiuladéeni' tíétíêffero ffôsremSs' luima-.nos que da Ásia," dá'África, daEuropa e da America appella-*?a,m

para elle,E terminando sua vida no

apogeu da gloria, elle deixa seuXac etembrgyJMÍéSlféíío

wPjfgíjãá^éontusa e íac-taia até «ora. aos làctos »;y"-» *»* -»•.-; ¦>-«^bortaiites da nossa vida eíemplo numa geração de es-

f, noiitica, é um» *»,a<;*ntores disposta a.seguir-seus\mm anseios de l»ert£ ^

oa

*vo brasileiro da de^

os palies imperialistas

. wumto, oomolwrt"»;a iàtromissio nas^ testas,

¦¦-.lMim-tiueM'-umwa*» vioit '^fte bandos ü}»-

tildas, prlnslpaunenie,¦M: lSSSSSro7ràcoüo governa-/ í?> a"l^u«L% que lutam pela

i:WT' --.M*?Btaail. \. )'..maio e » Marinha, V***•Mae* m.ntalidodee

,í_ti.om «m «$»***'..tajEfo

Dl CAVALCANTI

ivento valioso deklim astrônomo

soviéticoNGRADO, Agosto (Tass)

astrônomo russo professorB. lífcer^v construiu o modelode uatpparelho para photogra-pharf ámlomeraeSes de peque-nos afos, visíveis somente comovagatóiebulosas. O apparelhorepre%a essencialmente um

Ti X

Quando a humanidade perdia uma intcl-ligencia das que a enobrecem, era como seo mundo mergulhasse numa sombra sem fim.Quando o que desapparecia era a expressãomoral, marco de uma época, fiel das conyicções a nortear o rumo dos povos, tudo ficavaem suspenso e a dôr que a todos conf rangia,ella mesma se transformava na bruma difíi»cil dc vencer para a retomada do caminho.Se um lutador abria um claro na fileira e sua.

t. bravura, sua lealdade, sua excepcional eííUciência constituíam o orgulho e a confiançadós que a seu lado combatiam, era como sefaltasse a unidade para a acção, desarticula-dos todos, meio vencidos, á espera da clári-nada de commando que a morte impedia. ,

Com Henri Barbusse, neste fim de inver«no para um hemispherio da vida, quando ásmassas cansadas de soffrer erguem a cabeç»e antevêem no horizonte os primeiros signaesde unia aurora prímaveril, o mundo perde, deuma só vez, o pensador, o apóstolo, o homemde acção. Figura de vanguarda, espirito quehão planou jamais numa actividade sob qual-quer ponto de vista medíocre, elle se mos-trou o primeiro entre os primeiros, animadodo sentimento de responsabilidade que domi-na os vultos padrões. Arrastada á lama dastrincherrás, nenhum soldado foi mais bravodo que aquelle "poilu". Não teve como osnove milhões de companheiros de todos os"fronte-' e de todas as bandeiras o prêmio deuma das cruzes de pau que haveriam de es*crever nos campos o mais triste dos poemas,no appello ao protesto e na mais clara adver-tência ás juventudes do porvir. Sob aquelleimpulso de solidariedade que palpita em "Le

Feu" — pois no seu próprio heroísmo e nodos camaradas elle via "comme des Cyranoet des D. Quichote, qu'ils sont encore" ~ foisempre a patrulha avançada, em meio á tra-gedia que se sublimava na consciência á al=tura de comprehender a miséria dos "profi-

teursw de um lado e do outro. Assim conquis-tou a "Cruz de íiuerra". E com a responsa»bilidade desse titulo a mais nas hostes dos

k ex^oiiibáiteiteSíisua palavra de íogo Jeatíé=.^íjava^antes dè^itérmiiãaír'^c'rôfÍiÊtò^ à^iíafc''^^^^'aW^êrrelra""^

bb[é invènciveí.Os olhos do homem intelligente haviam

prescrutado as causas dos horrores que lheenchiam ainda o coração, sem afugentar abondade anatoleana, sem desvanecer o en=thusiasmo de Chanteclair, sem afogar as

paixões superiores. Continuou batalhando^Continuou, por toda a vida salva á tempesta-de dos bombardeios, na missão de impedira outros milhões o fim de quantos assistiuna impressionante agonia. Continuou, na ta-refa de poupar ás mães a ardencia das la-grimas, num novo dilúvio de amargura.Guardião das creanças ameaçadas de or-phandade, chamando á acção as mulheres emperigo de viuvez, solidarisando-se com asmassas populares para dar á existência umabase mais humana • justa, sem as incertezasde hoje, não consentiu a menor trégua á suabatalha pela paz. E como sabia a guerra umaconseqüência e a condição dos systemas ca-ducoç, impostos pela violência das tyrannias,lutou em todos os sectores contra o crimeuniversal.

— "Somos o partido da verdade — an-nunciava em 1919, no discurso do salão dasSociétés Savantes. Quando os homens sou-berem, serão salvos — e, após tantas blas-phemias officiaes, o direito será a força.Nossa acção, para ser efficaz, não precisaser outra coisa, senão um ensinamento lealc claro".

Nesse pensamento e com a força da con*vicção, combateu com energia. A morte aba-te*o pouco depois de haver collaborado narealização de dois grandes acontecimentos;o Congresso Mundial de Escriptores, reunin-do os maiores vultos do pensamento sob abandeira da Revolução e o comício antigas-cista de Paris, qüe mobilisou, a 14 de Julho,500 mil soldados de diversos partidos, nafrente democrática ha 15 ãnnos preconisadapor elle — "com a condição de que seja pelagrande causa humana e na liberdade de umlargo ideal".

Nesta homenagem ao heroe que não en*centraremos ao nosso lado nas ultimas bata-lhas, commove=nos a ausência objectiva, por=que sabemos que o seu maior prêmio seriaassistir ao fim. Mas, porque os tempos sãooutros, a humanidade que perde esse orien*tador, esse apóstolo, o valoroso soldado de'sua causai nãp; se .^es|vienta nem hesita.

cujas idéas, reflexos da própria vida, ga=nham as massas, transformadas em força,e nada mais obsta a marcha para o triumpho,nem mesmo a morte dos leaders.

PEDRO MOTTA UMA.

' ». "'"*' »'^{.*Sa

A HACtONÁtIZAÇAÍda profisslode^ch^ijfç

'w*f'fr''>

imperMedida divisionista em beneficio dostas que querem augmentar o preço da gajtt

ilelxnr sem iiaoloiiallíé'ç&..plns.ii» quo tilr» ilepcrlo o/,,iíimIii li defpsn nnflon ilfte,i homens estflrt"iifolya(i-:-a defeso iln pátrio. Assii.

Mais uniu vez os psoiidos"reiirespnlnnleK opernrios", nnr.omnra Federal, vêm' donioii.vtrnr u serviço de ouein seiichnm: do imperiiüiaino, dofiiselsmo e du guern.

A proposto dc Watfioniilizn-rão du profissão dAcli/iuflVt.r.princlpulmente nesIS momen-to em que os chuiiffeurs, nlliii-dos nos guragistos, liitnm eon-Ini o nugmeiito do pret;© dujtuxolin». que esta sendo for-rudo pelas companhias Impe-rinllslus de petróleo, nflo <-mais nem menos do que mnisuniu tciitolivii que foü o impe-rinlisnto para ohler o sen ln-tento, a cuslo du dlvisiio dacorpnrapflo, entre naelonues eestrongeiros. e, pnrlanto, o seuenfraquecimento, .

Urna srnnde parte dos tro-balhadores dp volante é estrnn-geirn. K* verdade, que. segundoa proposta, nada soffrem. poisesla si.sc, refere aos novos queentrarem, niíoro na profissão;mas precisamos ver, que, mes-mo pára os que ju trahulhnm.essa proposto será um" armadesngreiíadoro nas mãos dos.imperialistas. que farão. a<r>-vis dos jornaes, uma. .cnnipu-nha ideológica ucliauvi.ni>!!r."contra os trabalhadores eis-tningeiroj., qup aqui vêm com-partilhar da miséria e da «?x-ploraçSo que soffrem os tra-balhadores brasileiros, crenn-do uma rivalidade entre elles.de modo a não poderem seunir nn deíesu de seus inlercsses communs.

À "nossa" rcpresent.tcr.il"classistu", filha espúria dochinez do Ministério do Tra-balho, é. nesta manobra dosimperialistas do petróleo, oinstrumento principal. contraos heróicos trabalhadores dovolante.

Francisco Moura e Edmarde Carvalho, deputados "cias-sistas". autores-do'projecto, sâoos lidimos representantes dosinteresses patronaes e .impe-rialistas, mas nunca do prole- itnriado. Esses deputados, ain-da são os mesmos que, no an-no passado, defenderam e vo-taram, a famigerada "Lei Mon-slro". Nunca levantaram a voznn defesa das reivindicaçõesdos trabalhadores e nem dasliberdades democráticas. Sãoesses deputados que embora,dizendo-se representantes" *losoperários, vfim traindo todasàs siias grévís, defendendo to-das as arbitrariedades do go-verno nefasto de Vargas cor-tra os trabalhadores ep povo,

Este projecto, odioso e re-accionariò, justificado pelouseus autores, como. de, Iflefesa

dica essa jíwllflrntlvt-.que pátria? O Urnsll.veremos defender o Ri>o perigo nflo serA «s^a nm» se referp pnPrecisamos deffníieldo imperiiillsmo que'dn a nossa vida, e para,fesa contamos com /idii^chauffeurs estrangeiros ecionaes, que sflo exnloricomo todos os demais ti"'. ;Ihadores.

Fsses denulndns "classlsque lanlo berram sobre c;eionalizneâo do lrnbál{-.''zem a obra de nossos..irafazem a-obra do fnseistslo n serviço da gilerúimperialismo. A dpfcsríftria não está ,nn nacifi*ção do Trabalho. infts,-'™éiiacionaliznçflo das foni-,nroijuccâo. dos Bançosi-idS1tradns dp .Ferro, etc. f\ów.nacionalização, ém q\#-,cio e.s|/. b defeso n»pióí.nunca pronuneinfmn ÍS:lavra em sua defesa, .ijjlV.eonliário; sempre ''¦'¦&*contra. .Mas, para çssitodos os-. traWjJ-lioife»"'naes é' estráií|piros»'f»«e defenderão os intere».cionnes.- *. ¦¦ ¦'¦•'.-

Esses "ropresentante'!recém repudio de tort'..c!in!.iffeiirs nssim jc.onio; útdos os trabalhadores.

. JOSE' MEDI:¦t-

A'

t>jo..» ii

policia fliiíliil».'«a«rít rie «íHa'7

numero Ae 8 «rt»:i vdo ".Moscimy j '

Neiv.s", truzrmlo umcurso ile Dlmiirov, inomunno Vil Co.iK.Tsso da lutemnal Coiiiinun]s:tii. No ConsIXmllrov refi'rc-sc "á oiii|M>lu lllioilu(,'íi<> iiiicloiml no:sil, nas I.í.«'íi Uiiii-adns polotido Comuiunlstu" (tltc na. iff*lilM-iulion .iIIIíiiki' in Br""'bjiiíLs of ivhleb was IoCoinmi.nist I'ari,v). Vti.nnvs <la li.tii..i<l:ulo «1logo rc «iiicfisa cm. finuiiicçHo. "Tlie nallfHoTi :il'iíun<v in Brasi;«1ik%íSo (oriieelda pcl!oltlm Brngn aos soustoma a formula de "; ;i-lo.inl Libertadora d<.imprensa a serviço di 7estrangeira traduz na1,!;ingler. que kc refere?;'mento niielonal lil.u;/o nome da i.isLll.ilràiiu> ix.lz. »0 íMancfcúí'.0caixa alta... V,.-»-TO''na falta fle ("'•restante* è es;

Na fhlta doítos-<!iic iilng.i;

.(iQciòn'al,,.vèmI^o.s7rüó_sli7?.r^a" . já7'=faníosá

"represenlaçãtí exame na .ciiinara, c«n «

—¦- w^í^SÍSJiSto^óltfaaón^ltoi.oIroulQ. meridional.jarea^W «""""'sSr-^ Os cl|íioi merldlontieB eom-

.'Mm.WSVa *OTfTa*Pm °» astros .nftoYfffifatea^ «ctwrjj••*• J lnferlo|. até aí nona gràüoeza"'^obè1^^'!^)}*^!-! O nov«;iroulo também photo-

^m 3o>«lv«i,íP8 BranhakjittêhóB astro», da un-dt«niã nMdéza.

QUATRO CONDEMNADOSA* MORTE

TIRANA, Albânia, 80 — (Uni-ted Press). — Mais 'quarenta éoito civis implicados na recenterebèllláp foram julgados pelotribunal especial installado emFleri. Quatro íoram- cohdèmna-dos á. morte, quinze a prisão per-petua e 'os - demais a 7p«nás me-nores ou absolvlflos.

ANTE A IMINÊNCIA DA GUERRA& Inglaterra adverte seus subditos sobre as—- commíssSes militares estrangeiras —

LONDRES, SO —- (United ramente entendido, "em vista da

1®)»*?''¦--¦¦¦ .7 «e»'i*"»'"íflf

mZm*s*J>J"«ido do to«':sõS'--:PòUcià,.,,« deprime»*»

"^L^l üideaaj»v^SSmTde choqae ai

DipiiDlÇÃO DE MAS-CMA^ÍJON^CAZES

ÉXIANTES7,Í*íW;''':Ío";-',-i-' (United

aufòrlijade* mlll>*lm

'emiâ-manty*''-'*raa contra Ba«*s

^^™-_ i

« « CMttA*V Presa»— Ui

Vea Me*l„. ,^follclaVmasiiraa 'cònlra paaes l. -:^h^ÍH X?- / •¦•¦-"• -1

^M''í^'! ¦' '¦' ¦¦ ¦ : ;I\\ ¦ • _J

f^||l \ f* X mm¦.¦'.^^'rW&W

íl CONCENTRAM^ OSSUBMARINOS ITA=

X::";';UAN0S'!;;,'BÔliZANO, SO (U. P.) —Soube-se, éln fonte «utprlza-da, ané toda a írola sutomarl-na \ italiana recebeu ordenspara w crtnoentrar, lnun«3dln-tamenle, lem as.uis dá Sict'«a.

/__ I

'¦""-'.,. í' .x— 'r:\t^

Press) — Ã propósito do çònfli-cto italo-ethlope, o Ministério dosNegócios Estrangeiros piibllcouuma" declaração, em que chamaa attenção para o facto de que "élnfracção qualquer subdito bri-tannlco- acccltar, ou concordarem acceltar, sem autorização dogoverno de sua magestacle, qual-quer commissão,.Ou coíiipromls-so no serviço militar, ou naval, doqualquer potência, estrangeiraquer esteja em guerra com qual-quer Estado estrangeiro quer es-tejárem.pazcóm q...governo .desuámagestade". . 'i''- i-: ¦ TDfepòisTde .tóáer esta eitacao dotesto ãa"léí de- l-^QfáiipíâplWrtâníento militar, n.õ estrangeiro,'Ciz a declaração què. o governode sus. mafrestídô- deseja' que

possibilidade de subdltòs britannicos, ou de-paizes sob protecto-rado brltannlco, tia previsão daruptura de hostilidades entre aItália e a.Ethiopia, estarem co-gitando de se alistar nas forcasde um ou outro daquelles pai-.zes". .'.:.

A nota do Forelgn Office cha-ma ainda a attenção do publico,em geral, para o facto de que ogoverno ethiope, ém'décis£ío to-,mada no anno passado comm|riaa pena máxima do ¦ ¦ prisão por•dois annos, ou, de multa de TiOOlibras,-ou anibas conjunetamen-te, para ó sul3dito,.brltannIco, oude paiz àé'P.roteotorádq brltanni-'còi""

que tònie iiáírte,' por "um • ou;outro lado, èm guerra ou,Ji06t!,-;&X aSiiPi m Wn ^a mm

Syndicato dos Em-

pregados da Caixa e

institutos de Aposen-

tadorias e Pensões

Reconhecido pelo Minis-terio do Trabalho

Os serventuários em Caixas e¦Institutos de Aposentadorias «Pensões .constituíram o seu syn-dicato, de accordo com a lei24.094, de .12 de julho de 1934,para defesa mstransig^nte dos di-rreitos dos .seus syndicallsados.Acaba de ser este syndicato re-conhecido pelo Ministério ao Trf-

¦Ijàthòi 'ttpos ob maiores esforços"fl e*RUa. «ái.rlecgn o

élássisiã, nâo somente deféiftft»os interesses patronaesrimpe-rialistas,. como iambem pre-para o ambiente para a guerra,iiésse momento em que as PÇr^spectivas dc guerra imminente

[estão latentes. -- Dizem elles, os '.'(leputàiJòs,'',;

justificando o projecto:"A guerrn moderna ê a guerra de mo-vimentoj o transporte rápidoé tudo. Mal se pronuncia úmestado de guerra, e ja todos osautomóveis e os seus respecíi-vos motoristas, sâo requisita-dos." Os motoristas tôm, porconseguinte, urt papel impre-scindiv.el na defesa da Pátria;Como poderçinos, portanto,

Novas torres páraexercício de para-

quedismo•XOSCOU, Agosto (T.ass) ;— No'decurso deste veriio, s<sr,5.o congrtruldns pelas ' organizações- acOBoavlajim mais do 1.0ÍJV torj-esp*ra exercício-dós parafluedlsuismilitares, ttránde hilmeTO «ellastoríi 25. metros'de'-•altura, sendodestinadas a.saltos ordinários jietrfiníbmehto.-.cuin paraqueoas íe-ehádos.,¦;"'" ¦', . ' '

4.«„Envtodos os. aero-olubs cstnosondo construídas torres metallL-«Sas dò 110 metros de altura, -pro-vidas no andar superior flemaquettes de camarotes fleaviOes.' „•*

oileYàVÜ 'pôlfâa^iipaiwceremendo dessa csiiede; ?capitão Felinio -Muller qX. Íj. era o rol ulo legal d«lo C01111111111ls.il. K aso..'de um longo esforço rei'«Je rtsmiiar .peiimlb'de e*policia vem; "descobrir"t«pc|a/do um movlnien|/7teut.lcn, visando a JUf?*elonal.O rwoirtc dDaily KÒfc^íJHfc^gycoisa, prova W^v-\uma frente uiRSrL.;ia, no Brasil, laCi'apoio e sob a has<*'&íi:,liimperialista neccita peloCommunlstn. Ws a grar.cinde...

Sendo o Brasil, na j"extremista" Cln«?b*:"ü mais rendosa ***%'glateiin",, <ô ua'*jí¦*<'

7W™nèp Seirice tçf^*;1?'incclo»*..incclo»'»»«oai .trob.P'sai ."Inim,

Jía òr./o inovlriitesws-^lnte.levando ;.mÁsuas mancajmals bisonhanos. '

A queest:rogens semição do coro;

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cadentes, os astroslicrophone querido da

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JWm'^.iÍ7.'4!f" ILEGÍVEL

Page 6: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

.;.. —w....- *ffiHhtfA-l-ftT'**" ' — —_-—-__-_-__----. »»»»—

pesde hontem Lara pertence ao¦•¦'ífe:'í|i!rFr : ~—~—'

'."'•\'Hf $P ¦'<"'„ <ã_Wm/*___, %

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V..r.'.. '.

Sabbado, 31

Flumín/¦ -jnü,^vfl_^i

—ItJ-L —I«'%¦r»:;;

_____ inti-l _M^_^_^___W^_to-__JÉ-ll Mrfl»^-I BÜ__-MPr-

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_l I_EÉíM9^^_1 __S __i:9 IKSiSflilMI __i?MÍSatl lüI *' rmâ m_\ Bwfrlfc^j ff^^iMifl «i-V-J-É-ll^K-i ¦---^^--1 -K^^-fcli -Plll._ɧllli«.' Rb _R_B_i BU B^__i___l B:«fl B%9 kIH Iw

^"B-P __R<^___Pfl^^__PP^^_B ___k$m Rn^i^j^^^S3^ffirBBjBbV.v:'i^^S^|BB ^B«to^I'>''::^^^^B!%_|_B BS-tSiSB -B-j-SffflSfii

:'-mt^^^^^^KÊlmÊmÊIÊ^mm^^m^Êm-9Ê

il'uma excepcional rodada CAMPEONATO DA ClLiga Carioca de Fòot-ball;os J o gõ~s~d~_TÃ m atenso x Fluminense, o maior prelio da tarde de amanha

'¦'"'¦ ' ;¦>.

'¦%

5.realizada, amanhã, mais«a,esplendida e expressivadada da Liga Carioca deKrtball.Mais umn vez vão se encon-

,' iíá os quadros do FlamengoFluminense. Como sempre,«$ dois clubs, quando sc en--tram, offerecem um cotejo*—:~—". dado não só pela

tomo pela organi-fa das suas esqua*

igo, por exemplo,is a fazer uma pu-

ides proporções.se espelham node ciízcr acima.

motivos, o,- ,¦;*¦. ¦¦• o /.Fluminense,

_e enfrentam, revolu-íís meios sportivosW^nuiltldão qüe semparece , para con for--fomento da pèléía.""^ais :offerec.èm,

linaiB.s .sportlvosví.i-iá" de belleza

Pai:,-itv J*MWmj_o -*m'Kl

«Tos^estes

...O team doHernani Leal é Francisco li.Azevedo.

Juvenis, — juiz, Minotti Ca-taldo.OS PROVÁVEIS TEAMS |Os quadros para esse encon-

tro entrarão em campo assimorganizados:Fluminense F. C. — BatataesMachado e Ernesto — Mar-

ciai — Brant e Ivan — SobralRusso —- Romeu — Vicentec Hercules.

¦Flamengo

,C. R, Flamengo — GermanoC. Alves è Marln — WaldyrBprbosa e Allemão — Sá —Caldeira — Alfredo,— Síelsone Jarbas.

America F. C. — Walter --Vital e Cachimbo — OscarinoOg e Pòssato — Lindo —Cloyis — Carolla — Mamedee Orlandinho.

BQmsucccsso.F. C. — DurvalIgnacio e Fràgá — Lama*—- Jocelino e Claudionor —

Telemaco — Rebollo — Chi nu— Cecy e Nézinho. •

Modesto F. C. — Onça - Al-fredo e Waller — Ollõ — Ro-drigues e Vavá — Ary — Para-nhos — Álvaro — Eslánislau eMangueira.A. A. PoPrlugueza — Apri-gio — Ludovicp e Juvenil —Orlando - Alceu e Wahlo _Paschoal — Armandinho -Barnlote — China e Vivi

Realiza-se, amanhã, mnlsuma interessante rodada docampeonato da cidade, promo-vida .pela Federação Metropo-lilana de Desportos.

A maior purtida de domin-go será travada entre oi quu-dros do S. Christovao e Bo-tafogo. ambos os teams acbun-do-se preparados. Os demaisjogos promettem um desenro-lar estupendo, dadas as possi-bilidades de ambos os qua-dros.AUTORIDADES PARA OS

MATCHES DE DO-MONGO

Divisão principalCarioca x Olaria — .No cam-

po do primeiro,Primeiros quadros — ás

15,15 horas.Representante — Abilio Sil-

verio dc Jesus.Chrohometrista — Leopoldo

Drummond.Juizes dc linha Walmor To-

ledo e Manoel Silva.Segundos quadros — ás 13,30

horas.Juiz amador — Joio Aguiar.

No campo do Andarahy A.Club. , :

Primeiros quadros — ás15.15 horas.

Representante — Savio Mag-gioli. ¦'/

Chronometrista — OswaldoTeireira.

Juizes de lijiha'— Arthiif M.Lopes e Antônio F. Ferreira.Segundos quadros — ás 13,_0

horas.Juiz amador — Antônio Mn-ria das «Neves.S. Christovao x Botafogo

Nó campo do São ChristovaoA. C.'Primeiros .quadros — ás15,15 horas.

Reprcsentainte — TenenteManoel .Martins.

Chronometrista — AlbertoF. dos Reis.Juizes de linha — ManoelChristino e José M. Brandão.Segundos quadros —-• ns1.3,30 horas.

___^___i__^^^^^^^^^^__fl BÉlIiM^i^li^B^^^ili^i^RwipimwiH í-ir i1 ii' v\\\ n i iii i^aSBi___^| _Bi-_B <**^*,y_t_IB __Pw_y_3l____i_L-_! BB i__rn_PC_k_>ak l___H__R

mmWMm9mmmm^~Wà^tJm\fWttr:: mm^^àmmVmmWW^m&MMmWÊS'"' _£fCv^T?!, fJV»__f-HffpT Bi»jkxWmrFr _.i _w^\^'iêf__> '

mi I&PÍ ___ÍKlllfii-l___aft : M^PÉiT.»'«¦/¦'¦Mi-lg*H---------»yS«'^í^.l.l:¦ tf?"r-•_____W<^fíwr__\%• ¦ -v-t:>iü!í_Ky_i¦•_§¦ _i:-fc»>> ¦ •.- '

lfl Nifl BBíIJIÍIíKííb bí 'fil'lill liP11Vdlíi%l_l I a B'>¦™ Bg^^^Biifiíiiife-rX-J- ¦á.y^B B^

mmAmlÊmmmWÊmtiÊÊÈÈi^_S_____B___-^^W^%9t^m^'?|!_BÍ_«'J_KW_«Si-K%^V' -« - ::mmWÍ-.X-.mmW-;-:.-, ¦^mmmWm\^^^mi^msdMmãmmmWÊmm^^^^^^^^m •<____E_^^BMHÍws___r_w^wV ;___ >'_HB»_í'í_Pv::^KN]aB-3"¦ ¦^**t¦ ¦'¦¦¦ ¦¦£mWt&*rii_9'*y&_m$_frÂj^:jl$_&ímWllmmt^WTTi^r'^^i<tt -l^WeS ¦'^)_inr^'_fJP: WÍ&'*- - '¦«•>'¦ :>*

¥' WB&ÊmWwLm\mWím\ tM. ¦»!*_«_ _M_^ÍM|^_|^^_Éi_>>'»^j^^^j^fiSJ3BftiM--BWB----Éfl«.-----! i—1í^rmW^y<^lvtÍÊ^^^^^^^^^y:' '^^$$3

Juiz artiador — ArmandoBorges-Ribeiro.

OS PROVÁVEIS TEAMSS. Christovao A.C. — Fran

cisco — Mario e Oswaldo —Pintado — Dodô e Affonso —¦

O team do BotafogoVicente — Bahiano — HugoQuintanilha c Carreiro.

Botafogo F. C. — AlbertoAlbino e Nariz — AffonsoMartin e Canali — ÁlvaroLeonidas — Carlos Leite -Russinho e Pntesko.

UMA TRADIÇÃO QUE REVIVEMARCIAL, BRANT E OROZIMBO FA-

LAM DO COTEJO FLA-FLU

íi

ITIDAS;.TW?.^AftBAá)Oí«.ÍE pOMINGQ VVV

SpjSó: Amadores — Ini-;|5;hbras: 'V '¦'¦,

nftiaçy,x Fluminense —Jínpv3.Q. Fluminense|: juiz

ríòs^Niívarrò; chronoine-.' WKleher de Carcomo:"íiajiha,: Henrique' -, Viei-¦ósa,^Jo3ír*" Abreu ip•ijrtrti; .rep-e.sentnn»e.

/-Serra;-. • ,'.-:-,..'.-«-;Iqfssp x. America^-í

jvaóiiBómsuccésso: juiz,i ¦, fíáifljdó: • chrónòme-''ÀiiWu_toI Reis; juizes.".dp•Ot)fo • Menezes;. NelsonOjjjfarilio Madeira è fifS^sentànté.i Gasenii-

0 C. | Vasco da Gama embarcou, hontem, á noite,praaPaulicéá,|i^^^l^^ii^SiS^iii^ - COMO SEGUIU

Gòrnb'*esti.váí.

paúHu'ea,Vo;C. R; Vasco-da Oairia. quò- enfrentara' o extraordi-ijario ftifm do;,CorÍntI.iansi-. n'p

ÉMwãmmmktWitàítr&Jr*ir..i-im,>Z.: - /^._l„ __il' '.,¦¦-.¦_ ..-- .. i ... t ,•

Sesto; juizes,ctir** •¦"'''"

V%I

1..Vi-

Ain/ai-ris:-•>.

..nrono,$.éfMoir\i\iò\*V'Al.f.re«1j?'.

iíor.-AnteJiór,!e TVAnijpló.,., Guilhermeetrista. Ar-representa n-rmann: ini-

,"ó Carvalho«iiToracio dr!_entii. ||Pèidro Dias'

¦ríiiunezii —Souza"; chró*omero :,Cár-

lahte, Edijarinha. Milton

íérto (Thomé,

jarde de amanhã.COMO SEGllD A, wmAixadà

;.'• Sígúluide '.fníamòve''* o^ácntnvdo 'sportman -Pedro --NoVács; co-mò cihefo -darfembalxftda. ;Ó& deVmàls. par.edjTQSi que. forarri: ..com'-pletatido á.embiilxada, aéis\ílrar_j.

0 Individu?*! de bonriem no Fluminense

• -O.FluTninense, nà>tarde de"liónltehi, em seu, c^mpo, levdu a éffei'-toium ie'(i<ain' Individual,' entre, ò^profissionacs.^ .,'«., ..'' t-..._. -.- ¦': Brant não 'freinnn

pnrqne foiai?pens-«M pela Conimissâb' •'Tc-chriicp, 'Ernesto e/ VMécntih«*.|$fimde nüo nRgravarèip ip contílVõcif.

, Orozimbo não hnteu bola.'üinf-tourse á gynmasUx, süêca e de|i«i«a«- voltas ria pista.;Lara;¦ o nn-vo playèr'! tricolor,'' 'eicrritoti-sênostlrós ao arco. '- -ViBftttitaes côritlnu'a èm' _rãnde

v__Ê?r trfem' ;eomo We.lfarè-',you-•*í *»bs 'oV^^UiVrjímtíém • 's-guí-1'"- .i;am,>o-rhnssnEis.ta, o roupeiro, e"etc; ¦ ¦« ". -. ¦¦ • ¦

Q8 ^,Avi.lt.S QÜÍ3 FOnASl, O .ts^ni ioV completo', o: mais

1u.lK0.- Joçndorcs.rcomo ' «sejamGradlhí, Oswaídb, Roy.é Kiilio.

rA FO«RJ»í.\ Dp QI3ADC5Ò:Os-camisas-pretas,' por certo,'farão,' còn. o Corinthláps'-: umaoptiiriá.ekhlbrijup/flà-da _s'.pòsslíbllldadés teohrticasr Jdos: seus

playisrs.'^ \. ¦ ,.; _;r ;_ ¦•Í^J^¥À£oV^A\7-TÍ0S8Ii''nÈ--¦¦ ;. :r;^lVlVMJlEM; ¦,'[¦>;' f

Oieiidiái>r_(J();.forward ífèna;sloço' .4uer-«*hèg'òu. na gare P.'; Pe*-(dro. II,;.r-ecíbeii _os-.-adeptos ,doseu quadro lnnuníéras,_èrirllezns'.An.rftV^j,[ahios "a

j, bpp.pr,t'ün!aa'di>l:Para;- darmos ns;.nosggs' felicita'¦'«Jões-e.nimbarmos exilo pe o exipurATp, é. ,tambftin,oúvll-ó. E asi-sImío!:';\. i; J-;:-. ,,:. .., ,¦ . ..;. i

« •V,';.N,<.-rVámosrplienamentQ..'cónfJUadóp '{ria/for(;ar.teçhri|ca "e Jcoii*junto,:?> ''nosso team'. Tudo fn!-remos' paira-, voltarmos' Vlctoflo-sos

DAJPARTIDA. M^rjúííftlwCj^h^ 'nobre

a.eXcur,saova São. Paulo. E anslmSe.exriiessoii: : -.- — J.ogaremos-.amanhfi,' com oquadro do Oorlnthians. Casobaja tempo, enfrentaremos, tam-bom, a s?Bitlr, a esquadra do San-tos.' -.

Ò «PRESIDENTE DÒ VASCO•NAO P.ARTID

-VO-presidente do c. R. Vasco

•IfllC-lamn. dr. Victor. «je >íorá«!«?,nao acompanhou, a embaixada,em virtude, dei casos particularesquè o prentlem^nesta capital^UMA ENORME TORCIDA COM-PAREOEt.A' GARE D.

PEDRO IIDada a sympathia que goza oC, R. Vasco de Gama,, viu-ge aliuma enorme torcida dos camisas

pretas, que foi levariassúas dés-pedidas.

BUDDY^ÃÊR

NOVA-YÒflk,;3Ò (U.P.) —O.combate-dh noite' de hon-tèní,; em Mádisòri Squáre Gar-•¦•¦,,¦ ' | «en.-'entre Buddy Bner e. o, ir-WEl-EAluç com: ' A PAIiAVRA 'ández Jark Dovle, foi assisti-O technico;'d«5sM cruzmàjtirioa J dò1 por 13 mil esjjectadòrps e

contra Jack _>0yleAssistiram ao encontro 13 niÍÍ pessoas

'Mármq- _____V

0 CARIOCA DESINTERESSA-SEPO CCWCURSO Dg AliSUKS j>0$ S£US PÍÃYER5Gónceíendo-Éei^lf^t^

- - Va«noca' -Positiváinente,nao foi, feliz no passo"qüe fleu-ingressando no. pròfissiohalis-,mo.] Club pequeno ó -dç, rpequé.naSipòsses, mesmo assim .orflii-nizou uma equipe deVcracks"

çarós. Más as 1 -conseqüênciasnão se fizeram tardar. NãòCói-rcspòndenitifio. á expectativaas rendas "dò" campeonato -dácidade, o cíub.ida '.GaVéa--

víu-ae"a,-bráç'os com asrmaiç^diffU

cei.s '.;'$itiiaçõés, ¦' inclusive a-doatrazo; de pagamento aos seusplayers: Isso, naturálmçinte,gerou:, fundos aborrecimentos.

m^íÊÊ.. Estádio Brasil, õátliíetâBái^irá o cow-l^doliròntí boy Jack Rüssell

^tórélli na «mi-linal- Seraphim Cardoso x Tariôlla'^'"•i.M"..' I ¦ ¦ ¦ ¦¦ ..'"fciii..prova de fogo. O em"¦íJjCríi como um lia-¦jirjibilidadcs d<i

$brçn ..des-ír.v,àriedn«lo"vlnrbud

lhe era. dado. o direito de fazerexhibições som um pr«5vio e rii_o-roso preparo-, ': .'

SÈRAPHIM CARDOSO x BAR-VZOLtA .'•i./ ••

tnda .peleja de^. profissio-^fcJto-o-i^éapparecimerito üe^g^^Rardoso. <-,¦ "^ónlusno ha mãó «li-

reentríe em': gran-V sérff, o -leve por-

/

"^rspera."^mpho"'

<..el. -con-

espe-

Ha..pòucò, cansados-de pro-• messas,; afim de forçar uniaattitude de respeito aos seuscompromissos por parte ; doCarioca, alguns dos" seusplayers fi/eram greve, mr úl-tiirió domingo, deixando deactiigr contra o Madúreira. ¦

Agora, em represália á atti-tudedós seus ioondores, o Cá-rioca vem dc officiar & Cen-Srr?i. T1)(1atral, còmmunican-do-lhe què resolvera conceder

, o. àttestado liberatorio aosfootballers profissionaes, An-tonio: Gentil Moreira. Hiim-berto de Araújo, Benevcnu-to, .lardel Pinto Rodrigues(Doca) e Roberto Corunha.

...Quanto a Jaguaré, a rlirrntp:ria do Carioca niio resolveu,ainirla,: em definitivo e quan-to a Benevenuto. ''n

concôs-iãodè libcrdarlnjé .relativa, porquenmbos têm mulos de dividaassinados para

"com o rlnb c

f f!^^0 ^'"'f.í^WS üvres

constituiu notável suecesso pa-ra o joven irmão do ex-cam-ptao mundial, Max Baer.

Depois de ter Büddv. logoaoviriicio da luta, derrubado?eu riyal,por ires vezes, ò ar.bitró interrompeu dl combatepaar, decláral-o vencedor.h Haviam'decorrido 2

'¦ minu*tçs;e 38 segundos ido primeiroassalto. '. •'

INCipÉNtE PltTORESCONOVA YORK, 30 (U.P.) _

O pugilista BúddyRaer appli-cou,um golpe baixo èm seucontehdor, p-irlandez JackDoylc, fazendo-o ir, á lona pelaprimeira, vez., A actriz JudithAllen, esposa de Doyle, ficán-do indignada, subiu iao ríng «•bateu com os pés* gritando pa-ra;ó;iuiz dá luta, o quáladver;tiu Buddj:.; -1 Jaick, poyle,> que se levantou

penosamente quando o refereecontou dois.. reiniciou o com-bate, fazendo: cambalear Bud-dy com a applicaçâo de doisterríveis socos da direita, horosto, seguidos" de um viòlen-to golpe da esquerda rio cora*çao, ;¦-, , , .¦'_. ;.v. ; . ¦'¦:

Buddy reagiu rapidamente,atirando novamente Dovle álona até á contagem de sejy.poyle< tentou continuar o com-bale, mas o juiz deu-a por ter-'minado. «- s

O cotejo de amanhã, no esta-dlo da rua Álvaro Chaves figurana ordem do dia.

Flamengo è Fluminense, quan-do se defrontam, t'Dm o dom deattrahir o publico sportivo'de?tametrópole. F.çàllzam, sempre,tnatches emocionantes, qiie tr;«-zem o publico em constante"frlsson".

A rivalidade entre tricolores erubro-negros rem. desde Í81<!,'Iliando surgiu o Flamengo naspugnas terrestres,

_l£stes dois tltans novamentevão se;bater, no embate quomarcar! o inicio do segundo tur-no do campeonato carioca.

A MANHA dirigiu-se, hontem,á tarde, ao estádio da rua Alva-ro Chaves, onde os defensores dopavilhão "alvi-ver-grenat" seentregavam _o b.ate-bola.

LA estavam: Marcial, Brant eOrozimbo,, os tres mosqueteirosi da lin-ha-w.utlia.~- Os continuado-restos saudosos trios médios —Laís, Oswaldo o Fortes e de Nas-cimento, Floriano e Fortes.

MA...{.: i A _ COM A PALAVRA. O "Gaúcho", solicitado a nosdizer algo. sobre .o sensacionalcotejo com b Flamengo, disse-nos: -« - - ¦ ,. •

— Estou esperançoso, pois onosso quadro esta em condiçõesde vencer. Pisaremos o campoanimadíssimos. O animo tricolornflo se abateu com' esse re vez In-esperado frente- ao'Estudantes,peruemos por mera questão de"chance". Estátnoa preparados.O pübliqo terã opportunidade depresenciar uma excellente refre-«a, onde imperara o enthuslas-mo e"a lealdade sportiva. '

Sei que'vão marcar üma atadura,' pois 'Nelson e Jarbas, defacto, são dois, players «Jue se en-tertdem muito; bem.-• — E o score ? 'Marcial sorriu ¦ e correu parashoótcr uma bola,'que'sahira pe-Ia linha do' fundo. Insistimos na

pergunta, e Marcial assim se. ex-ternou :. — iJar'palpite, 'eu

não gosto,mas como ê para • um "velho"amigo hie.ii, ift vae:— Fluminense 2. a 0.

BÍIANTCarlos. Brant, p "pivot" -dos

passes mathématiços; o homemque se tem desemilehhado á.òon,tento no posto .onde brilharam :

OROZIMUOO maior half-esquerdo do paizentregava-se ao bate-bola, quan-do delle nos acercamos..O ex-defensor do scratch pau-lista attendeu-nos com a genti-leza que lhe é peculiar.— E' a terceira vez que ei-frentarel o Flamengo, envergan-do o uniforme do tricolor. Não

ganhei, mas, tambem, não perdi.Todas as «luas vezes empatamosde.O a O.e 2 a 2. Desta vez ven-ceremos. O team esta completo,e não medlrú esforços para queo tricolor leve a melhor.

AncBaBet

gas —-'Bianco

Madti,NoriválTavareshiano -Rentinh,,

OlqrÊBalia e|Sseo -|Horacio.

CaríoSLino eaOtto e^iAralto —Popó. >•""J^4

Canmeonato. de amadoOs jogos destaEm proseguimento ao,nato de amadnre« da Usa;ca, esta tarde serão levado,feito, os seguintes iogos:Flamengo x Fluminense.Bomsuccesso "\ America,Modesto x Portugueza.

A LIGA CARIOCA DE NATAÇÃO GON*TfflPAE!^^

Chegou a vez dos cam*peõetde 1934

i- --- • .,..,. .<. -r-rf

fequipe dor Edison",¦* amanha, em™" "«/,valorosa rapaziadnducceo «a Gama, com uni

A Liga Carioca de Natação/faráentrega, hoje. dia 31, "das

B ás18 horas, dns medalhas aos/cam-peões dc natação, em 1934,/e aos l coniimmTT* ^u,n «">segundos e,terceiro* collocnfcs nft- "Sp1»i. de bon9 ioRahrrr„„nrf1a1izado ¦¦«?„¦ í MVã$jj™j*9*«*'anril daquelle anno, aindafííob ocontrole technico. da FctraçÃoAquática do Rio de Ja

[Interesse, ,p0is faipàu ¦¦• pots «"da /Edison, vem religf0,ai».Aquática do Rio de ¦¦JnnejE^S- I fr«"f,°f5 T^etúoi^^,qne Ia epoca, denominada federa- Manfcn -a ?0i'^ 4<IiréccS0rao^sileira d, Desporl/AquaL o^^^mT^

contemplados: narle^i „. íâ taDl,moa Pa MEDALHAS DE VErIíL.'.L Sr. ío5'^3."',^0«V*Acvr Pires Eyer. Alenefde Car- ção de^quCwS* *f:valho (duasX AloysiJLage .í- JògBdoaáPS? oi &'Annemane Woehrle -fezar ' da são Ertra vlln «n. IS. FCunha: Tinoco - Dorajastanfiei,' '«-¦«™ &*&**>»*

ra — Heüo' Toledo Sall — HildaPias — Jane Braga -lão Hflve-lánge (duas)—- Jcãoidro Tho.maz -Pereira — Josí flerto Had-dock I/ihci •'•— Júlio Wéjflrfíe/--I.iherto Campàgnoli f- ÍMirthaSaramneo — Nylza «fRochii.Lemos fdnas.)'—* Óscí DawW' - "eJflsaeth

Kan«fo os grande,» 0lçajf.qs seus quadro*V^jn&srrotados/Jf s_ °/Edison ap(_Í«entartlPo »s. seKúijiP ámade¦kT$ Ar?«#OiamíPAmlrlco, Aríbinha, 3PMTjv,^tlo. Rubinh

Ramon Álonso FilhorthorafflfIKboiirne.

Florlano. Fernando;iV Oswaldo eoutros; -íambein :nqs>.forneceu. asua opinião sobre a Vefrega,quetanto interesso vem ^espertandotiõ sèiò' dá popülaçãoWiTãhàbari-nn. iBrant, como toddi mineiro,, 6retrahldo. Mo gbsta idàÍPiibllci-dade. A principio 'qiíaffiiglr

âsnossas perguntas. íináhnentodepois de tanto', assediado, ce-deu;' • -iV'v ¦.:. r |'—¦ Então Brant, sãrdói. pon-tiçhòs • contados o jtfH,$)m-oFlamengo? --üíaf^v"-;:¦. J¦—'•ííão diga isso, nsn.grace.-Jando,. disse-nos o téçjpibb>""ter-half. O 'Flámene*'¦ "" *Jmais'terríveis p«'Joga com ijro.^

'íasticó. . Jr •::_ —¦: .Qiieijp-levar a'

WUgi

nõs.•Ãf

piso.._#

K.

VMEDÀLHAS DE PRTAhéflo Lono Machafi —í>ige,— Álvaro Tatf'.-- 'B. Faria — Anenfrie

«->: Armando-Silva«tildo de Azevedo «Srejorhna-Ual ¦-:'; BenevtfiitoCaetano de, Domerl"0;:;fr-Carmpn Coelho de/Cásti/-nicl Pnnaro'R.aratt«l>*,'H'a.tanheira --rFrancifl^Wf;^naiix ¦ — ..lillherme Buí.her:Tane Braga - «Tono ,Péd7rho"mPereira - Jorge Fredefr -?r'*!

i ma", •.— Manoel dn! R*n VIU.- Mnrlo Dantón Mnrif*;¦-¦ M'»ha Sáramago - Mlíd/ Stoja[ sfoairvr MnrqueR Maómo. -

MÊD4I.HAS DE BpNZE-A-Wr Pires Eyer -. Jja Mest\Tr^Vr AblerlMIònsoJ A ír.„e;VAmelia. Fonseon/—' AtiiJ«ida pel/:Wzau— Arni/mtH Silva'«Sodré; r'"'

Njnnp;Almçdn / Clara f Hiirí"a -SoareV -.jnanlol fc'''

_ nahy/Milniz'.f"V:t Oullheri*__íuei»i':<'p^Freirp J«Vrç%~M*~Mw:->:

'a da Graça* p. cÇ.,flue estádésBimeresseno'O/iaça. , ba*

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Passaram a pro-fissjonaes

O Dennrtnmcnto Autônomo fFederação Metropolitana, reso'1'solicitar ao sr. presidente,.•(,'sejam remunerados os srs.a^vn'r, QÓftrn. Perreira. Vílmor-a-Ã;gado, Roberto Fendt,' jÉp-"Christinn. Oswaldo TciscifiHplin M' Silva, -juizes de r||rhrhnomelristas desse ¦rnenío. ¦ .- - ¦ -

; ,«*.'¦

j,ii_''*

ilV ilegíveC

Page 7: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

•J(PANDE-SEPÍS)00 O BRASILí- 1

l

INSPECfORlADO ÍR

í -.•''...->¦•fAMPàNHA DOS 500lo"I«jj ESTOÍ&NTÉS DÉ UBERt AlNDIA ADHERJRAM AO MO*W '

VIMENTO \DA MOCIDADE ESCOLAR*.r ¦". B*N, -v.%*.

sii

ti I'NEGUS ¥1

todos os abexins que setela liberdade da AbyssiniaI

»3BA, 80 (U.P.)—,íi ''Lut da Paa", querlentação pessoal dpHalle Selasslé, lan-Mio de unluo pela 11-tdoa os abexls, con*ia esquecer peque*claa, congregando-seo paiz, lembrando-

. pães assim soube*Irlglndo-se as farai-

-b de contribuírem,para qué os filhos

Jplo dos anceatraes..arentemente, á cer-

'osa decorrente da..a Instrucções Impe-

a''O caso de "ralda"

jornal do imperador

O monte lüntoto é a elevaçãopopular- da capital, situada noaarredores desta cidade.

E' Interessante, saber que ospadres, nos sermões que estão dl-rlgindo a população em prol dudefesa do paiz, asseguram queaquelles que morrerem no cam-po de batalha, oppondo-se ao ln.vasor, terão logar assegurado nocéo. ?„..

De accordd -com d^eclaraçOesprestadas a United Press na le-gatão da Itália*, ainda tia una250 italianos na Ethiopia, sendoquê 30 nos órgãos consulares ediplomáticos, cincoenta nesta cl-dade, vinte em Olredama e Ha-rar, nas proximidades, da zonafronteira com aa Somallas ltallo-ria e franceza; de2 èm; iocallda-des que nao podem, ser. fixadascom precisão, sessenta na zona

Erlthrela, maia

r-M de avi&es não podem

- pala Inteiro, nem ba;ue subam ¦ ao monte I fronteira com a¦e bombarmatam pou-1 35 padres e 50 freiras .Ha» mia!*». soes cathollcas.

W 0 DESQÜITE A' REVELIAÍAlMfflAE^A|€_IlIMHCla, 0 W finjoi falia esposa vmIdo processa-tia policiainstaurado na 1."

ílliar no sentido deiâcandaloso caso de

-minou hontem. O in- I-.bllcltàdo pelo juiz daVel e concluiu pelalade de d. Ermelln-lie Almeida e de Al-

tos" Lemos. Este,vla, perante a jus-Íí do dr. Nelson'eiro da franca,.

sa como domicilia-ai. Mas,;comoapu-

A.,-ajlegitima espo-a Peneiro de Cam-

'¦ítnfBeüo Horizonte,virnielinda as.lndo em'.-injiJkotada^apelo ad-

»rêssád(í ~tTma.|>er-

¦ ''"'¦- --„•,£?*fk-¦;»,,vã*raaCIvü, dr.'Mendonça, remet-

£e Policia á,docu-ijnida;pela p.:'Q I.

detidos pela policia"Meia Mascara" e "Ras-padinho" confessaram aautoria de vários furtos

<f> A "campanha doa DO *i"\ ca-1 minlm o lárgoc ptuiíoa para a vl-

ctorla. A grandtt passeata dc an-ta-hòhtem foi uma oxcellonte do-monstrução do onthualusmo domquo a mooldiido oacolor recebeu oayinpnthlco movimento, que vemrecebendo .n ndhcailo dos estu-dnntoa de todo o Braall.OS ESTUDANTES D» LÜKB-

LAXDTA APOIAM A OAM-PANHA

A Commlásãó Organisadora da"campanha do» 50 "l0"", recebeu,hontem, o seguinte telegrammade Uberlândia, Estado de MinasGeraes:"Os estudantes estão cohesoaem torno da vlctorlosa "campa-nha dos 60 *j°". A Associação daJuventude Intellectual de über-landla hypotheca Inteira solida-rledade aos collegas cariocas, (a.)José Fellclano Ferreira, aeexeta-rio".A COMMISSÃO ORGANISADO*

RA REUNIU-SE HONTEMHontem, 4» 16,30 horas, a

Commissão Orgaslsadora réunJu-se na Casa do Estudante, paratratar de assumpto» que dizemrespeito ao movimento da Juven.-tude estudiosa.A REÜN1AO DE HOJE,JIÀ. CA*

l- SA DO ESTUDANTEHoje, Aa 15 horas, haverá uma

Importante reunião da Comml*-são Organisadora da "campanhados 60,,r"\ na Casa do Estu-dante, para tratar do memoriala ser* enviado, brevemente, A Ca*mara Federal..NOVOS AUXIUOS AO MOVI-

MENTOA MANHA iniciou, aabbado

passado, uma lista de subscrip-ções para auxiliar a "campanhados 50 "Io", solicitando a contri-buição dé todos aquelles quesympathtsam com o movimentoda mocldade estudantil, -y •;¦£¦'

Quantia ja publicada . 19ÇI000Recebida hontem: «'.„-«

De Joaquim Ribeiro . 51000

Total 20ÔI0Ò0

IMKH.lt.VAnN VI-IIIIIO/.IIAVikm ae nn AflONTO OM 11111.1'

DJJBOBBmfiNÍHA ÀO SlflNÀLDA A8HIBT»NCIAt On. SB0,

Kxojcflso rxa buzinai r,20,387. 3

PAUTA DH PONDE!, i On. 0404B — P. 30.387..

MARCHA .V RJ.I C. 188.'NAO IJHAR SRTTABi O, 1040 —

2«07 — 802«.l>BR,Ç*BKn!ENCTA AO 8IONAD

PAI1A SER FIBnAMZAOO: 'C.1U3 — V, 1W< - U.Ü13 - lí.07'1

18,441 — 19.700 — 20.BM --20.11111!.' EXCESSO DE VELOCIDAOEiS. P. 1, 7(186 —C. 7804—P. 1ÍI.88Í.

NXÕ 'njMTNUUT A MARCHA:C. 313b -- 352'l — On. 341: — P.11.813* —,18.818.-

RBTACIONAR EM LOGAR NAOPE1RMITTIDO: M..Q. 14.\30 —Trio. 11S — C. 0893 — 7701 —782H—7098 _ 80PS — On. 20S —444 — CST — 678 — P. 198 —•17»9

1003 — 1668 — 1887 —.2113 —8844— 2830 — 8822 —- 3838 —

.4117 — 4288 — 43R7 — 471B —«Ul'—- 0197 — 7318 — 7810 —7610 — 8»8« — 10.088 — 11.000 —.18.713 — 12.899 — 12.904 — 14.097

14.881'— 16.04:. — 17.270 —17.430 — 17.6*10 — '7.800 — 17.932

18.081 — 18.161 — 18.497 —_ 19.481 — 19.759 — 20.387 —18.703 —'18.980 — 19.147 — 19.83020.481 — 20,624.— 20.807 — 20.810

20.931 — 21.218.DESOBEDIÊNCIA AO SIGNAL:

R! J; 27, 4660 — B. Ayres 81.305Tric. 42 — Carrinho 308' — C.

2400 — n098 — .3926 — On. «9 —158 — 696 — 607 — P. 957 — 3298_ 3406 — 4352 — 7233 —, 82768891 — 9292 — 11.612 — 12.89517.725 — 18.461 — 18.867 —

19.529 — 19.61" — 19.889 — 21.526.RETARDAR A MARCHA: On.

139 — 192 — 216 — 328— 436 —663 — 711. Íl.

INTERROMPER O TRAN3ITO:C. 794 — 8607 — 4936 — On. 230

PASSAR A' FRENTE DE OU-420 — 504 — P,. 11.013. ,

TRO: On. 46 — 69 — 78 — l'45. —148 — 159 — 172 — 19t — 206 —236 —'387 — 392 — 608 — 625 —716 — 762 — 772.

ANGARIAR PASSAGEIROS: P.6964 — 8664 — 9714.

MEIO PIO E BONDE: P. .5483,.CONTRA MAO: P. 837 — 15.189CONTRA MÃO DE DIRECÇÃÓ:

SP. 1, 19.222 — On. 301 — 738P. 0SO4 — 8700 —'9904 — 17.321

-i 19.60'4.',DKPOBED1ENCIA AS ORDENS

DB SERVIÇO: C. 5976 — On., 200_ 5V7 — 603 — 714 — P. 14,871.

•FALTA DE ATTENÇAO ECAUTELA: S. P. 1, 679 — C. D.108 — C. 2796 — 6568 — P. 2924

4206 — 18.169 '— 16.049 —29 SS'l

LESUNIFORMIZADO: C. 453.ABANDONAR O VEHICULO:

P. 10.219 — 10.117.

AS COSTUREIRASvão lutar por uma vida melhor

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BASKET.LBènllíiavani-w. honteffri/ V-lr

, r." punidas d" baHU«*t.n»rKiinl.*.»dnii pola Lixa Curloc

I Miinldi-hull c l".'ilfraçllo MI iiolltnnn. •( Oa ti.iuiliailiu. (oram oa seiItea: ..'. ti ___iti.miimi» j Carioca -jM.twm.

28 x 17: 2« toam, aiV* i«.. £&?O, R, ItoiaroK» j. »lo.|iM'lrl»i;

i« tíiim, 17 x lOj 2» team,í| >ia. : -.. "miVllln x l*'luiiilm-iis« — ia te»»

27 x 22; 2*> t«-ani, 3õ x H,"- .',****,AmrrlcN x OrnJnliA — io tea»,

32 x 18; 2" toam, -85 ac 81.Hlvw x Vnmjo ~ io. team,

x 18; '3» team, 3S x 11.Olaria x Brasil — l° team, |l

x 13; 2Q team, 15 x 11. 'M

*nl)lJ*da D

vocaçõesxTRAã"

emissão de costureiras na redaccão d>A}MANNi, vendo-se ao-cenfroo $r C. Mattos

A MAÍ"HA recebeu hontem, avisita de uma commissão de ,cos-türelras, composta das senhoras:Clotilde de Oliveira, Peplta Car-rofio, Chàíia Bahauph e L-uciaMatta, qúe nos velu communlcara organlVaçfio de uma sociedadedestinada a defender oa direitosda ckisse. ., _. -Ha mais de quinze dias, a com-mls.--ao.de organização da Unluo(¦*as Costureiras vem trabalhando,ontivamente. para congregar atotalidade das costureiras do Dis-trlcto Federal. . j

A secretaria da Unlao est» ins-tallada â' rua General Camarc,19 S." andar, onde attendera das11 3a 12.S0 horas, todas a»-.pes-soas Interessadas. - -«

Falando ao nosso redactor, dis-ac-nos a senhora Clotilde de OU-veira: .

— "Em qulnzo dias consegui-mos organlsar 800 costureiras.Temos certeza que dentro de 8mezes teremos na Unlâo a maio-ria das companheiras .do Rio. AUnião arregimentando tod°s ascollegas, poderá assim, amparai-

sâo' ainda

procuraremos tambem organlsarassistência medica, amparo aanossas famílias. .,

'\A

A parte íurldlca • a orienta-

ç5o da Unlâo esta a cargo dasenhora Ohafla Matta, que se temrevelado uma batalhadora «síor-cada.

**********************40m********H*********************++*

AS CONSOLIDADAS PAULISTAS, Ml-NEIRAS E PERNAMBUCANAS UNIF1-

CADAS NUM SO* PUNO5 oi" ào anuo—furot capitalizados—Oito prêmios annuaes

Com o lançamento das Consolidadas Paulistas, C.'! !. T. A., offerece a seus snbscrlplores um plnno compôs-to das Apólices de S. Paulo, Minas e -Pernambuco comvantagens Innegaveispara seus prestapiislns.ü plnno de"C. I. T. A." consiste fazer ern

UM $0' TITULO IS TRES CONSOLIDADAS

:ontem o.aepolrnentestemunhas e; ad. Ermêllndá. Pi-

Imelda que dectorouSvldada por Alfredo,*mos para declarar

fina esposa- do ' dr.fjítlns Monteiro.; da

A qúe os culpados, Br-•ereira de Almeida es Santos Lemos, Inci-aneção "penal dos arti-258 c|o 18. paragmphosalldaçSo das Dete Pe-

á foram em seguldk re-aòiuleda Pretória Cri-

Uma turma de Investigadoresda,D. Q. I. e do 22" distrietoprendeu na zona do meretrício,quando passeavam dlspl'çente-mente, os dois conhecidos ven-tanlstas" Jos? de Castro, vulgo"Raspadlnho" e José Bueno, quetem. a alcunha de "Meia:;Masça-'¦ra".;"' '--''"

Os dois 'meliantes, autores, d^furtos, verificados, ha dlasjjfòSires'dencias \dos sm.horesMiWno-Campos e qmni£JKif5^^¦í"es, TWpectivament^Rfé prpnczn/det*ruguayanfl!K^S',-eTma Cnyfpo,numero.^». ., ,

N^-ífíegacla do %2.°. dlstrficto.l»ara jSnde foram conduiidos.'Rasjõüfecõüfessaram a autoria ^aníeÜfsroübo3,

"adeantando, ainda, {o lo-car' onde tinham venaido a ren-dosa colheita. . ;

\Os doia conhecidos e tíerlgo-

sos-'espertalhões foram encarçe-radoa e. processados no cartórioda D* G. I.

Foiçara ofi. PS. eraestado â

Jma de um acci-|e,a csquadrHba

do Exercitoa çoniequancia- ^{rtvtmenie WWo

um operário«mfi/i»-— <^° coVrcs-

tAI?) — tJm dcüavi6<l8 daidlHna dt> EHerclto Xue veiufflfêii' ij^úguroílo. 4àJ.iVillatÈrifià «ipmento íjd* leHntarmifrãíTíum .accltónte iaotir

«gl|vvija.taaae cà*e°s>'\doíowitra «iia%o o*4«?slaWvèram :"Ôr?Julzoa »o

ibvátáV Por éj»e m*Jlvô,

•Nà rua Clarimundo de Mellofoi co'hido, hontem, por automo-vel, um honiem de côr branca,pobremente' vestido, apparentan-do 60 unnos de idade.. o Infeliz.ciue soffreu -.fracturado craneo. foi soec.orrldo, em es-tado dé^sheck". por uma am-bulancla da Assistência do Meyersendo removido, após ós prlniei-ros curativos: para o Hospital dc.Promnto Soccorro, onde ficou in-'ternádo. '¦¦ '¦'-

„„ „í- o commissario Nelson, do 23.,distrieto, registou a oceorrencia.

Queimou-se no Espi-leveiiisoc-

correr-se eraNictherov

.Hontem, á noite* acompanhado% medico Cysnes, vindo do Esta-do do Espirito Santo, deu entra-da no Serviqo do Prompto Soecor-ro de Nictheroy,' o menor Anto-nio- «fiio dó José Galdino daCruz, 'ào cór branca, com 8 annofde edade, residente naquelle Es-tado- no logar denominado Alimo.so. xjue apresentava, queimadura*

Hjff«3or-t?rfio-*no«-m«mbw>« inferio.rçs, e^ce^eira em* ambas as via-,ias*

A infeliz creança, quando atea-va fogo em um monte de palhanuma fazenda daquella localidade,foi attinaida pelas chammas. quelhe produziram as queimadura*acima descriptas, cegando-o com-plctamenie. ,

Como seja grave o seu estado,foi o desdiloso menino internadono Hospital do São .Tono. Baptis-ta. j_ '¦

Uma ambulância doPosto de Assistênciado Meyer destruída

por um incêndio

ggg SfcSÍSlftbS L6&R «, np,, d^U», aueNÀO PBRMITTIDO: C. ISO. n«mnrehendldos.

FILA DUPLA:' C. 6786 — r.15.188 — 19.196 — 19.664.

Inspectoria do TrnfêEO, era30 de Agosto de .1936,

EXAME DE MOTORISTASChamada vam o dia 31 do cor-

le-rie, á» 8 1|2 horawWerner Prank, .Maria Luiza

Fnlvá Noronha, Se-,Verino Pere ra.dos Anjos, Waldémar TeixeiraÀbrou; P.ubcn Antônio da Silva,Luiz Herrriane Hnck RodriguesFerreira, Romeu Silvn, Luiz. deSouía, Joaquim Ferreira, Aloer-to Bernardlno,

comprehendidos. ^ ,Além de lutarmos pelos direi-

tos econômicos das costureiras,

Contra a remoção deHerondino Pereira

Pinto

ã~ hoiel -:X^1

sem que seja augmenlado o desembolso do subscriptor,queé sempre feito na base de 208. Desse modo o titulo' subscripto serú integralizado em 10, 15, 20 ou 25 pres*

: taçôcs. "Cl. T. A." habilita ios seus prestamistas aos 4prêmios "Carnaval", "São João", "independência" e "Na-

Ital", durante 40 annos. Faça hoje mesmo a sua indepen*'! dencia, inscrevendo*se no plano "Certificado CITA".';

RUA DA CANDELÁRIA, esq. de S. Pedro Uunto a igreja)

Os marceneiros e as suas

An-

ProTO*,i»anlomen*ar' Maxlmlno Fernaridss da Costa,

Mario Luiz Vianna.Tarma «applemeaiBi

Herculano 'Pereira. LlndolplioFerreira dps\ Santos, FranciscoSouza, JÓSÍ Couucci, José Domln-gues de Ollvòlfa, Domingos Ser-vulo Pereira l?las.Chamada porá. o dia Sl do cot-„„. _^„-r4^iè«^'*»-»r,h«»«l"'-».v--.;----',*t'

Luiz Abrantes, Rodolpho Sévej,rlno Vieira, Raul Basots de Oli-veira. Francisco Carlcto C.uima-raes, Danilo Moreira, Jofto RU-suto Ferreira, Domingos PereiraLopes,' Altlno Dia* Benevides,Elpldlo Tlnoco do Carvalho,tonio dos Santos Coelho. .

Prova rcBU'an**"tnrJoaquim Machado Pipa.

RenaMado do« exame» etfectua-doa «o. dln 30 do corrente

AP — Manoel RIbCIro Qonçal-Ves, Horaclo Lopes, .TorS Manooldos ¦ Saatos Gonçalves, RoqueRoberto, Waldcmar Joaquim,F.dmo dos Santos-Gulmaraes, Sc-raflm -Rodrigues Netto, SldneyWilliam .Rrand, Bcsse PlcrreJacques Emile,'Álvaro Duarto,Frederico de Souza,.Augusto «o-nies di*-Mattos.

R.EP —^ *7.Inspectoria do Trafego, em 3.0

de Agosto de 1935. — O Inspec-tor: (assi) Dr. EdKard Tinto Es-trella.

r«^f^

Desceu do bondecoiitrarmãò,:

6 menor Álvaro Jorge Vidal, dè15 ánhos de edade, pardo, quandodescia, de nm **bondè.. pelo ladoesquerdo, na rua do Uvradlo, foi

^,„„T„ _._,_ _.___, , colhido por um auto, soffrendoiÍSSíSÍM-'hojova paítlda- fractura do braço direito££SriSr'ES eon.equen- , A victima foi aoccorrida pela'ISnte; ^pera.ioí Ma- kssietencia. retirando-se. om se*

«W1^0 r-f™f BOtt^indo |%táde,'onde!se achava desde ha

d\*V, desempregado.'¦S^^v',-ér*iiB,í.9»"i

Mípòata.

Hontem, cerca das 18 horas eIR minutos, á ambulância n. 28,da Assistência do Meyer. quan-do recebia gazolina, incendiou-g*ft * >,. *

Sob o oótnmando do capitãoEugênio a Torres e do tenenteGuilherme Lara, esteve no localum soccorro do Corpo de Bom-beiroã do Meyer, que, em ppu*cos momentos, aba:fou as cham-más.

Ò eaforso dos empregados doPosto de Assistência do Meyer,afastando o vehiculo dè perto, dotanque' do gazollna e do deposi*to' do medicamentos evitou, semduvida, um grando sinistro.;.: ;•

- O " cha üífèur",' Adelino CostaFarias, que dirigia a ambulan*cia destruída pelo .fogo, -nada^Eáteve

nó local o commlssarl* '-'èa^reslde

r'rua"lml)uhy; n,;32,

Vrarip^do 22» distrieto, que re ¦ .1. Internado ero: estado grave, no

ÉS c fecto.:: .y a ¦ rf^»»1 de Pr^mpt0 ^ocí?rr0, -

Cahiu do trem na Es-tação D. Pedro n

0 menor em ettado gra-ve noH. P. S.

Ò men«r Hélio de Almeida Ta-vora, quando.descia de um_lremna estação D. Pedro II, da^E. FG do Brasil, foi victima de umaqúêda, soffrendo fractura es-•iostá.dò frontal e contusões ge:neralizadas. .-'-'¦: r

Soccorrido pela Assistência, o.nenor, que tem 13 annos de eda

Moves telegrammai deprotesto enviados ao

coronel Mendonça LimaOs trabalhadores da B; P. Cen-

trai do Brasil conttntinm a pro-testar contra a Injusta romocaodo ferroviário HerondlhO PereiraPinto. Hontem, tornm nnvladosao coronel Mendonça Lima, dl-rector da Central do Brasil,'osseguinte." tolegrammas:"O pessoal daJSA I.J&^õrôtes-.%,'^'ftTrí"Tr?^ÕcTõ*1Tn'ru3lccompa,j\HelrQ.Herondino..PereiraPlntó, considerando esse actouma perseguição ao honesto ml-lltante do proletariado. — (a.)Manuel Silva, pela Ooic.mlssão.""O pessoal do Trafego daLinha Auxiliar protesta contra ainjusta, remoção do companheiroHerondino Pereira Pinto. — (a.)Carlos Fernandes, pelaCommls-.-.fir,.""O Syndlcnto dos Caldoir?lrosdc Ferro de Nictheroy. vem pro-testar junto a vossencla*contra aarbitraria transferencia do com-panheiro ferroviário HerondinoPereira Pinto, para Eello Horl-zonla, por motivo Ignorado, (a.)— Pela Directoria, Er.clycte-- Bar-bosn, bibliothecarlo".

PROTESTANDO .TONTO AOpRGSiRKVTR l»A REP€-

BLICAO Syndicato dos Caldelrelros de

Ferro dc Nictheroy enviou ao sr.Getulio

'Vargas, o seguinte tele-

gramma:"O Syndicato dos Caldaireirosde Ferro de Nictheroy-, vem pro-testar junto a v.'excia., contra a'rbinoQttO arbitrária do operárioferroviário Herond'no PereiraPinto, para' Bello Horizonte, porordem do coronel .Mendonça Li-ma. sem motivos'£ A attitude docitado director, despedindo.e re-movendo i trabalhadores, causomn impressão .ao proletariado;syndlcalisado.^(a.) Pela Dlraçto-ria,. Euclydes Barbosa, bibliotne-cario".

Da Commissão Prõ-Reivindicn-çCes-do Syndicato dos Trabalha-dores em Marcenarias e ClassesAnnexas. pedem-nos a publica-oão do seguinte :-'Trabalhadores em marcena-rias,

Rreparémo-nos para a luta pe-lo augmento de salário. Apoie-m"os a campanha da C. S. U. B.

Companheiros ! Diante da si-tuação de miséria em que nosencontramos, e, que tende a ag-gravar-se cada vez mais, cora a

Pedimos a todos os trabalha-dores em murcenarias, sócios ounão sócios, para virem á proxi-ma assembléa, a ser realizada emnosso Syndicato; o que devera serapresentado nosso plano de rei-vlndlcaçSes, sobre o qual os com-panheiro» poderão sè manifestar.— A Commissão Pr6-Re!vlndica-ções dos Marceneiros".

\ '••niniyua Dlrcctorl.Dellboratlvo, lioJe\' SV.NOICATO DO*ROS DB FF.IIHO

, ueral «xtraordlnarl . .horas. Ordem do dia: a) *tífyda acta; b) expediente; c) oàtafdo pessoal do Wilson e do me»*,*,:,tre i Edmundo Barbosa.'

VMAO DOS ALFAIATE» "¦*?..CLASSES ASNEXA» —* ReunlIO^os trabalhador»» do V«stua.rl«,'Wí,,sócios ou n&o'do syndicato, d»» «j.polt de amanha, fts 20. bora«,,.Hpara tratar de assumpto de Inte* ¦).¦resses da clases. u%* .

IN1AO DOS i'llABALHiW>OnB» ! iOO LIVnO E OO JOftJiAL — Aa-somblêa geral extraordinária, dia •S dn setembro, áK 1? nqra» (l.Wconvocaçtlo), e As 18 . bor*», Xtfii tiConvocaçlo). i ','¦' • .Ní "

Ordem do dia: a), campanapolo augmento .de salários; I...renuncia dc dlrcfctores;'c) cslxajdo aposentadorias e pensOe».;

0P0V0REGMNA MARINHA MERCAM— Acompanhado ide uma' cor

missão.de marítimos, velu, *Np.ta. rçdacçào o sr. Gerson RoeBda Cruz, 2." plloio, que nosinw.rdiu fizéssemos vor fis autorloW»'novaes a situação em quo so.en-contram aquelles marltlmoa^ eravirtude* do nüo cumprimento d» >lei qut* orcanisou os, quadros n*Marinha'Mercante. ¦

NO «OSPITAli OENTRAIi DO;EXERCITO — Segundo noa ln» vformaram, os soldados quo bai-;M ;.-nam ao Hospital Central do:y,0\ iExercito passam fome e, por Isso »' ¦ Imuitos iêm morrido sem aaslsten-.;,¦¦cia medica, com receio do tratar ¦mento dado aos doentes.

A CAIXA RE PENSÕES BA £

IdGIIT — Uma commissão à»Atrabalhadores da Light velu' non-M*-;)'tem, á redaccão da A MANHA,*'protestar contra, aslrregularlã**..*des existentes no Relatório dé •'Calxn de Aposentadorias © ?en- ¦soas ria Light. A citada comm.s- -são declarou-nos que o rcspoi)*saveis pela Caixa de Aposenta-dorlas af firmam estar sempre:*1disposição dos interessados para ¦prestai- esc'arecImentos, maa que,no fim de contos, fazem mil ro- .delos . náo esclarecem aa era-'ves irregularidades que são coütí**nuamente apontadas.

m1.

BEATRIZ BAMDEIRAProfcesoró, d^; canto, lecclòna

em casa .on a domlcllto.¦¦'; Rèsjdencia:;'

ANDRADE PERTENCE, 88.'yi}

Tel; — 35-9498 '"'"¦:>¦¦:¦

roa de primeira necessidade, pola.no período de, um anno, Jâ. au-gmentaram dé um modo geral50 %, emquanto nossos saláriospermanecem estáveis. Não pode-mo» permanecer indlffercntes.mas exigir daquelles que nos ex-pioram um

' salário que venha

melhorar um pouco nossas con-dições de vida.- Foi, neste sentido, que a as-semblêa realizada á -23 do cor-rente, fazendo uma analyse danossa situação, concluiu -iue,

'al<?m do salário que ganhamosactualmentc, não chegar parasatisfazer as nossas necessidadesmais prementes, as varias reivln-dlcaçõe3 por nôs conquistadas,na luta que desencadeamos o an-no passado, estão sendo negadaspor alguns patrões mais reacclo-narios o gananciosos.-

Companheiros! Nôs trabalha-dores cm'- marcenarias, qúe jâpor varias vozes, temos lutadopara fazer valer nossos ;direltos,precisamos mostrar aos nossosexploradores, que não recuará-'mos iim sô passo das reivindica-ções conquistadas.

Já/sabemos qual o caminho a'seguir, para adquirir outras, quese apresentam no.momento.

A assembléa, oomprehendendo^esta situação, elegeu uma com-',missão dé cinco companheiros,para: estudar as reivindicaçõesmais Immedlatás. V

 referjda; commissão, acceitatodas e qiiaesqúer suggestõesdos trabalhadores ,èm marcena-:rlas,: , que, - porventura^, sejamapresentadas,; pára- ser Incluídasno nosso plano de reivindicações,senão;qúe,.pàrà.esSo flm.a com-missão se-.èncoritra-' .'diárlamònte,na hòssà sêdeJ,sbclali y

TRABALHAVA'Domingos Rodrigues, branco,

com 23 annos de edade, moradorá rua Pará, .numero 44, quandotrabalhava, om um descarrega-mento dc caixas de bebidas, sof-freu um accidente, ferindo-sc navista esquerda com os cacos deuma garrafa partida.-A victima foi medicado na As-slstencia,

;....,.. ¦¦ . ii ¦¦ — —

Cahiu do trem m es-tação de Mangueira

O operário Alberto Rosa, de ".!'áiinos, branco, solteiro, residente-èl.rua À,"n.° '86,. na "estação d<3Cascadura, foi vlctlma hontemdè violenta 'queda do trem- naestação de Mangueira.-'.', Alberto, quo- soffreu fracturaexposta do frontal, foi soccorrl^'do

por umá ambulância da as-;slstencia o, àpos os curativosrecebidos' no Posto Opptral; ¦ foiinternado no Hospital do Prom-pto Soccorro.

"Diário MunicináFFoi approvado, hontem, ¦ em

primeira discussão, o projectbapresentado â Câmara Municipal,quévautoriza a creação do urfião-official da Prefeitura. ¦','¦

A' maneira dos Brados quepossucmjjornal destinado & publi--cação da matéria official, ò 'Dis.;trlcto! .vae ter o "Diário Munici-pai", attendendo assim a maisutirl.a ..exigência da, süa áutono,-mia. :¦ '-..• ¦:-,'" ¦¦ '," . a.

OGaifiKlí"§&tq

tsmeam.

um

Viajando em um bonde da Unha-",;"Barcas-I.ai)a". que fiscalUava..;&ifiscal da Light. .Armando &0arci.Vinniírc, numero ?,71. quando desícia do mesmo, hn praça Chrlslia-'¦,'":'noOtíoni, foi colhido; earrpstaj-j;do nelo párn-choque do aüto-camt-.nlião, *n. 7287. M;Mv:í:

A vlctinia, que sòffrcu conttf^visão ná perna esquerda e' escoria» : , „.,ções Kenerfllizftdtts, foi 'so"corrld»r"'," ihnó Posto (.èntral da AssUtehcl^lMdc onde se retirou depois 'dé"mitf)Êg&S

dicadai ''-: . """:.•''¦'¦*/ M-'«-!-*O "chauffeur" logrou fugir.; ;-

i menmo caJiln Ji r"'M

¦| mwr«u 1» H. K $*.O nfènoríOesar.; de B-annos.viiJ

liládè,;fllho'.de-.'fo(ro.,Clni'.raí:rnsl-,.rtentí.'. & rua Rulbíles Cãrvalhoj:*-tí.<> TOS,.'cm' CoTiacRbaná.. caMlfe" ,limitem da varandá-flo' II* and»te^^do suo" ¦;resl4énolà,:1ndó..-'''ohóo"(l8^'!ggbp ..io ,.,->,. cnrifro tio síllo.' »* ,

' ''¦':, Cojn fractura dooraneò.e. ou». .tros (fravlsslmos ferimentos .nslíJÍ ,corpo."foi o dèB.ventürndo;ijvaiior Çsocc.õrrldn pela AssisténWa* té-s-.-:-.movido, dèiinls do- mcd^c^dO. párftilo Hospi lal de Prometo'' Soc>orr'íiii" Abi. Instantes. 4fepólsi'nfjo rejfslstindorãs lesííes recebidas,. Çe'-sar vélu a fallrcér.asehdo'o seu,oadavej- romov\do-porá,ornecro**terio dã policia, ¦ "¦.-,;. =i'.

^•^^Rb^^^,^.' - y ¦ J' -'•'«^Kp7/ 'kstemor e<«BK ¦ ¦ amUÈjWH_r%«'BUSDlIn '

WSr^wl

-Va ¦ . ". ———,—. .. -. .„.'.

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.v«^do^nuita\t^|tação*era torno Üas" l^laWas d6?ir. Foíitoura. Certa'W*-^:'-,o'si\i*tò'ssal{:exclama,-'*TOl-

*m-'Á V%lí$" .<<>'¥• ^lalbejrto"•'em 1921 comeu mui-

;-*wda,';*l*or sònta.ilas'5iotneír'lta3^-'••^ihíliiol '

'"íiVElilÁ,:'''""¦ '}.-"•'' '

•VOhtòu*••;•>; RUS-

io de'.''.comõ'

ti\msí'•mi

%

, sr.gario. B Isso, ^argumenta oOscar Fontoura, executado*.a ri-«òr. seria o bastante para *e evl-tar^qué, o fisco continuasse a serburlado. M, -

ASSASSINIO DO IOBNALISTABD?POL

Novamente; o sr. Oscar'FontòUrra se oecupa do assassinato do

Piornaíisíft Wáldemar Ripppl. - yl-ctima «a sanha dos contranandis-

I tas el-ujoa matadòrê*.ficaram im*punes, ortibóra as autoridades riorgrandenses náo" ob -desc.oj.heçam^E não só ps conhecem. PermitM*ram qüe «organizador da chacj*na, o principal mandatário do ^n-me;, tomasse* uma; cerve.Ma.- |mSantánna do Livramento, dias de-póís do morte' erguendo 'vivas aomacÜndol O

'i^áchado foi.a armaM de que se Serviram. os; trucida-

dores d»- v7aiaemara Rinpol..."' a^eiâo sf.vTubino que osigiònarios

'de Rippol: aban-m o cadáver e não çnmpa-

ào enterro. (Tal era, dé-ímbientelde terror)."S -"Z * HDÒ TRATARA»

T CASO' **>. sr Luzardo.""^ra tratar de-*Tripto7 qué¦Tfficien-

: , ';v ".

HUTlLftOÜ yihV9ÍILEGÍVEL-

cção. E' que o sr. Russomano oraapresenta b contráhannb, depre-iclátivainente, como "episódios ba-naes de fronteira 'Vora se apaixo-na .vivamente pela; "instituiçãoda moamba, chegando a descreveralgumas scenas do; " nietier!, emárróubos

''literários', ;',. .

ÜMA TilÉSK DE LAUGÁaTRpjECíAo ,;m..•__',¦....

Para o orador o estudo do cóh-trabando pôde constituir ,»n}a.these de larga pro.iccção, divididaemivários capítulos, um dos quaes.elle: cataloga como "controbando

pòlilico". Parn tratar desse "the-

ma", o sr.Russòmánó .íulga.ne-cessario 'Hrans*'ormafca ':t"bunannmacathedra'-. .¦.'".¦,*',;¦...

PROCURANDO AS ÒRIÓENS DOfv PHENOMENO'O orador se' esforça em busca da

origem do phenorneno. R.encon-tra umá de itias causas ná fluetua-ção dc Infhiericias que se; ohser-'vavá, na fronteira,.nos tempos co-loniaes, quando o üio Ornnde ornestava mais tocado nelo espiritode colnniiação hespanhol, ora pe-lo pprlügnez.:nRSCOBRlNDO A PÓLVORA...

O sr. Russomano.- cm defès<\dás tradições contrabandistas, referé-sc.ade paisagem,, ao monnno-

:|in dá pólvora rins pamna** De¦noís dc um iogo de onlavrfls.jiiuj-

1 hnhil. dcscnbrç.,^«'^"r". *'"áíín das -otíM^f^ paragemfcilhnrHe- mercadorias e do,

aí nela fronteiro.«MA EPO-CA VENTÜROSA%!xnndn n hiitorla antlcn dn

ahnndn, ibnnHoiiando as ea*ões em torno de sua qrigem

histórica, ànalysn episódios con*temporaneòs, ;' referindo- s<% 'çftoi

saudade, á.-" época venturosp. dafrente unlca", quando, graças ao'entrelaçamento' dos jíartidos, con-tráháudeáváVse-no vRio Grandeserii .maiores sustos c sem o pç*rlgó das denuncias movidas pelodespeito politico... ^.¦Essa

'prodigiosa declaraçãoprovoca protestos, pois ó-yda mi-norin-não;'se conformam em oceci-tffr a parte qjie lhe toca,.na iniu-ria atirada contía todos os^yio-nicns puhlicós riograndenses...

;: UM EXEMPLO A SEGUIR- Más o discurso assume tonaliâti;des pathcticos, ao referir-se. o si-Russomano no contrabando' c.".|iu>"cxemploídédestemnr e de cora-gem". Dahi em diante o -jrailo--Se-transformo em verdadeira ca*tndupa literária, pródiga-em elo-gjos ns mais rasgados o essa oovamodalidade de "nnhre arte".-- •• •

APPLTCANDO "EL CUENTO"-¦ Tratando-^e de oratrrla Riu*alia, ern nát.ural que osr. Russo-mano finalizasse apnli-àndo "eii-nento". f>í brilhante defensovdos contrabandistas finaliza, as-sim. reproduzindo, uma narrativomeio rnmnntica. meio tra#^í?^'»ra lilstorln rprn-.(/i3"rt- ,de ,,nl ?'^mento^^1^*^ ^r ip *leijht-rcí-fwc termina com o. nnna-íéc'mcntn dn pae-da noiva fnVil é>me vem a^.traTcdi-il. cnnd-izindnnumas nndris, envoltn nn noncheensn"-"'entádn, morto nelns íuardn» da frnntpTn. qunndo nm^iir-ivn nns-ar, dc ron^ubnndo. Or snnntrs. n vín. e a grlnald.-i côr denove lí.i nnivn,

E é ainda emocionado com o

triste desfecho da historia qúe otalentoso proeér \: rlograridensedesce os tres degraus da trihu-na„ ^

A quem teria o sr. Russomanopretendido agradar, tomando, as-sim, dfficiálmente, da tribuna daCâmara, a :defesa da„destemerq*sa eM romahticáa iristituição dncontrabando?. ,

'"¦

Pergunta difficil dè responder..Ha tanta gente boa embrulhadana "nobre arte'?...

'O ultimn orador'do tarde dehontem, nâo defendeu os contrabandlslas. Depois do sr. . Russo-mano: quem'falou foi p,vsr.;Genè-roso Poncè. Este advogou o ho-nesto e corajoso capitão" felintoMuller a propósito do caso de.-Mãt-¦to.;Crc>ssQ.' ..

'. "•¦;... ' ¦','. ¦ yi:'.

A morte de um gran-de lutador

a retaguarda. Durante o tempoque duroU--a sua convalescença,escreveu o livro "Fogo", que rinnoltepara o dia' o tornou fá-nidsb."''- -, '.-. '-"""" ¦¦-'-..

Após a^asslgriatura; da paz de-dlc'>«'-'S*i: com insaciável Interesse*a"-:polltica e-fi reforma soc'nl, es*crevèndo um sem numero de ar-tlgbs, especialmente como cor-respondente do' jornal socialista"L'Humanlt6" atravÉs do qualprepou spmprp contra a guerra.Por occaslão da osslgn^tiíríi doarmistício Bnrliusse'¦» 'Organisnuum -j-rupo de intellectuííes emnppqsição a todas as fnriiias rlct.yrannio c violcncla*. fundandomaiíi'tarde-em Paris e. ,'jiga Anti-Fascista. ...

Elle era de estatura eievadá^;Suas;felç8ès, cadaverlcas.. Seuso'hos eram castanhos è"frontedemasiadamente alta.A A. N. L. EM HOMENAGEM*^'•¦A.BARHUSSE** . ,;;-)F'

Ós nacional libertadores;^Brasil, por intermédio do's >;bi-Os dò • Directnrin Nacional'1.!,Á; N. L., presentemente n.ljcapital, enviaram uma carta to-Comitê Barbusse, em homenagemâ memória dó grande escriptorfrancez.';. ¦' ;b

A A..-'"N. L. rende, assim, umdigno preito ao grande pensadoranti-imperialista, que presidira ocongresso anti-guerreiro de Ams-tertíam . :

do gjue acima relatámos e dosT"":*i.f Xactos* abaixo ...relata'''"

''nclez incumbiu*i'i Brasi'

"-ST

m

4 exnortp^^o clan-destina de ouro

traem, por' exemplo, cem kilos deouro. Officinlmenlc. porím. ogoverno só. tnma conhecimento daextrarção de trinta kilos. "Os.se-

tenta restantes snn cnv.indo.s.cian-destinamente nara a Inglaterra,seniln permiti ida peln gnvernna, remessa da metade dos HO.-Oiier dizer que ile cada cerfpkilosde ouro rctirndn do,selo brasilei-ro, ficam'n~ naiz-apenas,.15. ki-los/75 vão narna Inglíitcrra.

> Aconteceu nue dois..cmnregadosda St. iTobn Gnding. ciimpliccs nnflnhida clandestina de ouro. amea-carárri fnzer e*cnndal.n em tornedo faclo. Os inglezes, então, lhesnffercccrnm gordas çninpensn-cfles em trn-ndn silencio

A MISSÃO DE LORD RICHARDChegando a Londres a noticia

h;di..g'6'r?-¦uá '•nas vterio,qualqise.

Aliás,'governo',da no inti

A APPRh

Referimo'!,'.dos. dol; 'Cmif'Goding' MinM^^^ttj-fazer escan#3{,/. fitMioiram as cort/jicns^fócs. preceber, mensalmente, tlos" de ouro,' em troeicip. Esse facto tein!,'P;';iacão com um outro^Oí..,cerca, de trinta dias,- f

Ila um mez. um /cmPregiadovcjiCentral do Brasil prendeu'óm vluiiante, qüe ..condoída um^ftíioití"!de oud>, sujeito ao pagsyhenfo''.w'.impostos, no valor dejfua«j trfScontai dc réisy^ra, i. St. JAJjjj*Goding Mining, 'que^fa tj.*1"""companhia, no gcilernf??ue f;ca "tijolos" de oúrojlacín fl.mpü, dando n. èntend|OTp.-""jante' preso era uml^C;empregados subonjaii;*:;

..kr/doah

a y_., . - y" c' :. -%

~aTiyTj^^x.

a; f §

Page 8: NÂO HA VERBA PARA O ENTO DOS MILITARES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00110.pdf · MOSCOU, 30 — (United Prees) ²Henri Barbusse, que er» um velho amigo do communismo

1

I, X*¦

•¦' "l ¦" ÍV ¦ _

!X i" < I /<' * "I ¦ '

MOTINARAM-SE CONTRA O PREÇO Di ' CARNE !

1 UnliA.lI »_«_j_ j_ • nn /ii n\ a. j; j. j.^ l l_..l »• _. *__ j_ !. * . __i _i _• ¦ •[Estado da Pensylvama, 30 (li. P.) — As donas de asa dos bairros suburbano* amotinaram-se contra o preço da carne,i. Tres açougues ficaram assediados de tal forma w bandos ameaçadores, que a policia foi chamada a intervir.

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,|||PHHMMIiB;X*j( O cadáver de Arlhur Ribeiro Calheiros, photographado pe-la nossa reportagem, no local em que foi encontrado

lem un raio de luz sobre o crime daTijuca!

l ijd^uma* scenas de vio,íí;.

EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS»»m»^»^»mmm»m»w^K^m§»mmB»mmms»o^ toommm ^^ ^^»wmm^~ J»0 ^»*mmmmamm»oniimÊiBooiiiio»MOBooaomosmÊiÊm^0*ooo&e»m0om*i*&

AÍ *

^EEHM3L3L; üEEEliE ÜM

ícasso de um delegado e uma versão absurda - Será ouvido hoje o proprietário da Água Federal -A pri-de um individuo que, em 1933, tentou assassinar o director d,a A Metralha"- Diligencias sem resultadoau'a envolta no mala pro*mysterio, a morte do des-jornalista Arthur Rluel-

•ina, director d'" A Me.semanário de linguagem

ata que enxovalhou a honrarios oommerclantes de nos-

eom o fim exclusivodinheiro.

Arthur Ribeiro .Ge*er» esperada a todo ina-

pois quaaf diariamente odo JomalitU recebia

, de inerte por parte das, vWtlmae, ate de Alagoas, che-

cartat anonymas amea»»-o de morte.

poHuldor de uma au-tem par, Calheiros, que

| dotado dr arguta intelligencia,¦do por doai vtim, por

crime de injuries, sendo uma daaqueixas apresentada pelo sr. JenoJermann, proprietário da ÁguaFederal, com «scrlptorio á rua AU-ce, 419, em Laranjeira*.

A MANHA, que vem notician-do com os mais amplos detalhesai diligencias policiaes no 'enti-do de elucidar o mysterio queenvolve á morte de Calheiros, emsua edição de liontem, criticou aecçío dn delegado CardosSo, res-ponsabet pela jurlsdlngfio do 26"districto policial, que até o nio-mento, nio procurou fazer luzsobre o crime da Estrada doPica-páu.

Caso o inquérito não eeja avo-cado 4 2* delegacia auxiliar, osmatadores de Calheiros ficarãoimpunes, como ficaram os de To-

MISÉRIAvou-0 á morte!

§?''¦¦»'"¦¦•¦ ''''"'• ' ¦¦¦'¦"'¦ ' ¦ ¦ '¦ •-

ífom mulhtr e quatro flHios para sustentar, pas-indo toda sorte de privações, o operário deixou-

voneer e procurou mitir-st, golpeando o—- pescoço, os pulsos e o abdômen'vida dn trabalhador da Light

nièsmo uma' tragédia. Trabalholano, demasiado, e salário infi-

,0, Insuffirlente pám as despe-g.inadlaveis,'concorrem pára o«fhranto morai daquelles qne,

JJÍico fortes, se deixam explorarÍ»tfa à vida pela celebre empresa«fjjperlalisja.MPor Isso, quando, em vez,, .os

iónines registam gestos dé des-esperos de pobres- crenturas que, a"

.miW^^jierylço; tiveramiftwrríe ao fogimé de éxr

çiio da empresa imperia-

Honlem, mais. um desses dolo-sos, e revoltantes casos, criados-

ela miséria ineguolavel dn Lirrhti. Pówcr. veiu acerescer a listanumerosa dos explorados que

ei(delxam abater pela derrota.•ESMAGADO PELAS NECESSI-."ÍÀ'0A '' nAWBS

Com mulher e quatro filhos pa-¦è ;»n:.tentar, o, empregado dn.Ight Augusto Souza, residente &•uf Viuva Cláudio, mimero 183,lá, hora e hora, as difílculdaile1.

íe yldá sèlhé tornarem cada vez

'¦.JMaaitu«ür!due' nu]

ímaiores; percebendo, um ifllario mais

uç insignificante, miserável, viu-;.;,dentr° em pouco, o pobre ho-

item assoberbado de dividas e|iii:"a. esperançai, siquer, de colll-

i riaruma situação melhor- A LlíbtíMo, compeiifiá - esforços nem dis-

igue assiduidade e efficlenciaho trabalho de alguém. Diante detodo Isso, que <> prendia,' num clr-(•ulf» de ,aço. Augusto Souza;Çpi-s«5^lxaiid|j> al«iter. ficando húma ve-xaxtorla ¦ sitúaeSo; moral,

'que sft a

ifserltv ê capaz de^ orlar.-;»Os filhos lhe nedlnm mais nm

|io(u.co..dê ,p5ò."!E elle, o òenipre-ado da Ligbt, sentia a impossi-ll||ladtfcde.,ettendel-os e de -.ex-llcar-lhta toda a miséria de suaida; Erai um suppllclo continuo,

|fí(hhirj.lante,'eterno.'Esta situação insupportavel der-ulii ás ultliTins energias dc An-

ÓSOTza, incnHhdq-se-lhe no|fs»l»i'.Wé«.'.''«lo súlçldió. A^amipjivá- elle. seria nm le-

i iwra^' o> sen desespero, umnQ^ii^m^^pragem da sorte majue n;iies1sdiíi"i'it\

ALttICINACSOHont?m, madrugada ainda; Au-

lístò levantou-se e. sem qiie qual-^pessoa de su8-fãmiliaíp;pre».•/entlsse. agarrou de. uma navalha,golpeando,o .pescoço,' os purihòsõ,é.

vOoa.bdonien. •.Sua senhora, abordando momen-

toe depois, foi eucontral-o numa" "i.-de sangue, a gemer, grave-

OS SOCCORROSUma ambulância da Assistên-

cia do Meyer accorreu ao local,prestando os primeiros curativosap tresloucado homem, que foi,em seguida, recolhido.em estadogravíssimo, ao Hospital do LloydSul-Americano, ' •

• Augusto é de côr parda e; tem35 annos de ednde.

blai Warchavslçy, Haroldo deAlencar, "Rouxinol", "Beija-Flor", o Jardinelro da rua Humay-tá e tantos outros. •

O delegado CardosSo, que nadafez e nem fará nara desvendaro mysterio do crime da TI jura, emdata de honlem. enviou um offi-cio ao delégir-o Pruta Aguiar, pe-

Bft^a\:::;fls^av:»' f^e\.::.'.'^eu

O motorista Antônio FerreiraGuedes, que foi solto na tarde

de hontemlo qual manifestou a sua magua,a sua grande magua, em virtudedo 2o delegado auxiliar ter Inicia-do as diligencias e fornecido con-ducefio aos commissarios M.iggio.li e Esteves.

Decididamente, o velho delega-do. do 26» districto policial está

MILITARES TIROTEARAMna zona do MangueHouve duas victimas alheias aos acontecimentos

Hontem, á noite, alguns solda-dos. que andavam na zona do"bas-fònd", èe desavieram com aescolta de ronda, sendo trocadosnumerosos tiros.-

Do conflicto resultou sahiremduas pessoas feridas, absoluta-mente alheias aos factos ' e .quese encontravam: accidentalmentenos arredores do local onde sedesencadeou o tiroteio.

A Assistência prestou soecor-ros ás duas victimas, que são:Acliio, de 13 annos, filho de Tho-maz • Chico Felix, aliimno do Ly-ceu de Artes e Officios e residen-te á rua Santa Maria, numero 28.

Este menor recebeu um tiro nacoxa esquerda, na esquina daAvenida Salvador de Sá.

Atfopelado por automóvel, naconfusüc que< se formou no local,recebeu contusões e escoriaçõesgeneralizadas a nacioual LydiaSilva, de 30' annos, casada e mo-radora í Avenida Mem de Sá,n. 166.

Acilio e Lydia,'após medicadosno Posto Central, retiraram-separa suas residências.

O commissario de dia, ao 13»districto, este no local investi-gândo.

disposto a nüo fazer coisa algu-ma, no sentido de descobrir oicriminosos. .

Basta dizer que até hoje. istoi, quatro dlás depois de encontre-do o corpo do desventuradn. jor-nalista, o delegado Cardosíio ain-da não ouviu o sr. Jeno .lermann,um dos inimigos mais venonososde Calheiros.

A população carioca que açora-panha o desenrolar daa dlllgen-cias através do noticiário poli-ciai doa jornaes, ja é sahedora áiqne o sr. Jeno .Termanh, proprie-tario da Água Federal, mandou,em 1933, assnsinar o director de"A Metralha". Para esse fim, fo-ram contractados os desordeiros."Moleque Baslllo" e "7À Cachor-ro". já feHecIdos.

Certamente, esse detalhe nâointeressa em absoluto ao delegadoCardosSo, qne pela sua edade egordura, necessite, já e já, deuma aposentadoria, ou de nma es-tação de águas... ainda qne sejada Federal.

Oa commissarios Maggioli e Rs-tevês, sem recursos de espéciealguma e sem o concurso do dele-gado do 26' districto, tém feito oimpossível para descobrir os cri-mlnosos.DILIGENCIAS G MAIS DIU.

GBNCTASNada menos de oito diligencias

foram sffectur.das, nas ultimas24 horas. Ate em Nictheroy, ea-teve o investigador Aguiar. Nemmesmo o morro de São Carlos,deixou de ser visitado pelos po-llclaes. Mas, o resultado é nullo.Da mesma facilidade com quesurgem aa pistas, ellas desapparê-cem...

Na, madrugada de hontem. fòipreso naquelle morre, o indivi-.duo João Brum, que teria feitofortes còmmentarios sobre o cri-me.. ...Interrogado pela reportagem,Bruno declarou que conversavacom um amigo residente em NI-ctheroy, sobre a morte de Ce-lhelros. Apenas relatou o facto,tal «Orno lera pelas cotumnás dosjornaes. E nada mais...

MAIS ITMA PRISÃOO individuo Júlio Monsones

Filho, que em 1933, tomou partenum grupo que acgredlu Calhei-roa, a mando de Jeno Jermann,proprietário da Água Federal, foipreso hontem.

Apezar de ser um depoimentoInteressante, pois Monsones éamigo de Jeno Jermann e fezparte de um grupo pago pelo tn-dustrial para eliminar Calheiros,o delegado do 26.° districto sòhoje ou talvez segunda-feira, po-dera ouvll-o.

Monsones, tem um processo no24." districto.

UMA VERSÃO ABSURDAOutra hypothese acaba de sur-

gir sobre o crime da estrada doPica-Pâo. Annunciam que um fi-lho de conhecido, industrial, mo-rador em sumptuoso palacete, noFlamengo, e cujo paé ha mezesesteve envolvido' num escândalo,como responsável pela morte deum ex-fiscal do consumo, receio-

NUM. 110 •¦ Rio dt Janeiro, Sabbado, SI di Agosto de 1935 ¦*

ferido.

1 . ahi*?* ;'-\o™ Fava lt&L òrto. ytsknümay^5'

orida''. úm''

30"

.-;.e,';4ué.rua

•soo-

motir¦ ram-eese mu-

ilâyt.o.«)uenò,'Alyes,pòíWÍjvi, fol.^,'au-çeceblu avlao-v.de

étro'3,.flà Esjtradaa, hàvla um esque-

¦¦^MMNBMMMMaMMMSNHMMMM ' ¦ "" ¦¦ ¦^¦¦¦¦¦^¦^^^^¦¦¦¦MW^MW^WMaaWWWIisaiH ..— i ,¦ ,.— n 1

0 C. R. Vasco da Gama emba rcou, hontem, para a Paulicéa

PC-tMii^P-'^! PU aMU ¦a^Smll wÊ

í ttüHI Sn hP^mI f^ apUI. t^fcff.íoií íS;*^B W»^»muÊ^í^»^^m^^^»^k^^^&^A^^^Êm^i^f3s WãAk$wA$iÈ.'<mmK-y.-:-y-?.<<->:-í>y.-;mm mwwmsMBSSSSaBm mc!»WS:-:::9M mmf^mW^Ê^mS^S^^iM^^^ífs^m^mmsXr.-mâ^^M mmf^íxr&K<wJx-$íém*

isv si^ kI im s^ iph a^^H i'viElf ii Hl Eva iü'4« I;:;;f:¦ wsWÊ mm m^^f^L^U P|

m Kb jW sW m ^^Ê mtí>mmm&-:^éMB IMCs^H SMv.-MttJt^SJ MSaiWSMÍi^WMiiSaaW S^Sl&':KÍ::^L^S«Ms mm\ m ¦¦ IP1 KiHII%::wB Ikiifl.i^Bl aw?^ H -¦¦¦ m wÉm» Wíw :mm wmmm'' BÜI ¦'« Bh áH V:i'il Ilvll H19

:•:,:¦'."• '' .'.-¦¦¦¦¦.'.' ''.»-.. r» - ".'_"' ¦.., ¦ A- ¦ '.'

embaixada do Vasco do Gama que seguiu; hontem, d noite,para a cidade de S.Paulo

ao de crer o seu nome envolvidonum coso de defloramento, con-correu materialmente, para o cri-me, pois Calheiros sabedor do fa-oto, mandou pedir ao aeduetor aImportância de 500*000, em tro-ca de seu silencio.

Essa vento t absurda, quandotodos nOs sabemos que o fellzar-do progenltor do rapai visadopela esperteza do director de "AMetralha", esbanjou vultosaaquantias com oa jornalecos de"cavação" que para vergonha dacidade circulam livremente.

O que representa a Importan»cia de 6001000 para o rapas ga-tente que se diverte no diffieilsport de seduzir mocinhas Inde-fesaa?

Aliás, o facto ê multo conheci-do e Jà foi amplamente divulga-do pela A MANHA.AOOOSAÇÃO AOS INTEGRA-

MSfTASArthur Ribeiro Calheiros, di-

réctor de "A Metralha". conhe-cendo detalhes da "arapuca" dosr. Plínio Tombola, que lezou aCruz Vermelha, em alguns contosde reis. era um adepto do sigma.Tão «nthuslasta, qua chegou avestir a camlsa-verde, sô nSo ten-dò prestado juramento devido aum rnldoao accidente, facto auenoticiamos hontem.

Depois do vergonhoso aeonte-cimento, Calheiros Iniciou tre-menda campanha contra os inte-gralistas, cleaslflcando-os de pa-tlfes, mystlflcadores e cynlooa.

Por duas vozes, a casa do dl-rector de "A Metralha" foi ron-dada pelos camlsas-vtrdee, queprocuravam vingar a aggressãode um miliciano, que na tarde dodia 11 do corrente, fora esbofe-teado por Olheiro*, na sede doIntegralismo, & Travessa Sachet.

Calheiros, què todas as tardesficava em frente ào edifício do"Jornal do Commerclo, «emprequ» passava um Integralista pro-feria oa maia peáadoe Insultoscontra a pessoa do "ehefe-naclo-nal", travando as veies fortesdiscussões com os seus ex-compa-nheiros do sigma.

O delegado Cardosto, deve apu-rar quaes os Integralistas queaggrediram Calheiros e rondarama realdehcla do desgraçado dlre-ctor de "A Metralha".O. "CHAUJ^-EÜR" DO CARRO

N. 5.0Í2 ESTA» EM MBER-DADE

. O motorista Antônio FerreiraGuedes, do carro numero 5.082,foi posto em liberdade.

Como já notiolamos, Guedea,em companhia de quatro colle-gas, esteve na estrada do Fi-ca-Pao, fazendo um passeio deautomóvel, na madrugada emque foi morto o jornalista Ca-lhelros.;,-Como não conhecesse o comi-nho, Guedes quando em veloci-dade procurava fazer uma cur-va; suecedeu o carro derrapar,aoffrendo o vehiculo estragos nàarodas dianteiras, as quaes foramconcertadas na "Garage Taqua-ra", de propriedade do sr. Bian-ch't|

Apôs longo Interrogatório e da-do ao grande numero de provasa favor da ihnocencia de Gue-des, no caso da morte de Calhei-ros.ofol o motorista posto em li-berdade, hontem, fie 17 horas,SAÍiòMfo FljOR. covriNtr¦ :-;. -DETIDO,'

O: agiota estrangeiro SaiomfloFlor, quji ttnha negoeIos»com Cft-ihefroa è eom quem travou aca-loráda discussão na tarde de se-ennçta-félra. ultinia, em frente áo"Jovial do "Commercio", contlrnuaVdetldò na delegacia do 26.*dtstefctôv,

. Satomap. nega termlnãntemen-ter«iii* tenha concorrido para oássjasslniò; de Arthur Calhelroa,lamentando àtê mesnio, a morterio seu freguéz...

f: O PIlOPniKTARlO DA. ACTAFBnBHAI, SBRA Ol<TITIO: ül: ^x.fx-noJVi -'

'¦, ApOs .90 -horas do encontro dó,'eadãjirer, o delegado do 29.' dln-:trlew" policial resolvléu- ouvirliojeí. ou' talvea seKiindn-felra, oengenheiro'austríaco . Jene Jer-^mannf proprietário dã Água Fe-dera,!;. quevem- 1!»3S, planejou oassassinio dé Calheiros e umadas yletlmas do estranho Jorna-llsmo do; director da: "A STe-tralha?.'¦¦¦.•.•'•'.' ;. .ONDB RSTARA O nX-RVARDA-'I,t\R08'."I»B JRWR JRRMANNf

Ao -que parece o ex-guarda-livroB; do proprietário da ApuaFeqeral, nío f pesada «xtranhaao crime da estrada do, Plca-Pilo,na TIjuoa,

A policia está no encalqo destecavalheiro, que desde o dia emque foi achado o corpo de Calhei-roa,- desappareceu mysterlos»-mente de sua residência.

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O major Costa Leite « sua familia, rodeado de amigos, pouco mtes éa partida d

Transferidoembarcou para o Sul o major Costa

arbitrariame¦

1A bordo do "ItaquioC", seguiu <f

hontem, para o Rio Grande doSul, o major Couta Leite.

Esse conhecido official, que *doa mala dignos do nosso Bser-cito, * victima d* mais um aotoarbitrário do ministro da Guer-ra. Tendo manifestado suas sym-pathiae paio movimento nacional-Ubsrtador que empolga todo 9,pai», incorreu elle no desagrado'do ar. Joào Gomes, que agora •transfere para aquella Região.

Transferindo o major CostaLeite, por motivo, tão absI^rao^Ü;'ministro da Guerra satisfaz, ape-naa, as sumi preoecupacoes deaervlr a reaccAo contra os an-aeloa ds liberdade do povo.

Ao embarque'do major CostaLeite, que foi muito concorrido,oompareceu crescido numero depessoas amigas e collegas daquel-le illustre militar.

Colhido por um auto-movei na rua Acre

. O menino Edlo, de 8 annos deIdade, filho de Salvador Vital,foi atropelado hontem por au-tomovel, em frente ao numero38 da rua Acre.

A ABYSSIrespera a todo o momento o i

dos canhões fa»-xagd»-ee Pbotecrappanhia «o '< «KUihcommandante de »id* entre) /«de «a Stt

L:t- Èsfe^.'

í*sÍ

lítóolit»OLZAí^'na|S5wdó Norte, SO

(UA P.) -2çr^SSftíuk\ de arItalA Balido. chegSu^eje. Parlahontjem, & noite, « entroh»Jffiaae-

tlarvem

»sobre

dlataUteate a conferem»r, Mdeeolinl, eabendosêformou o chefe do goremas negociações eonoernentes aefornecimento de artigos de guer-ra • matéria prima.

Durante todo o dia de hontem,o ar. Mussollnl correu, de auto-movei, a região do Tyrol, Tttd.nha desta cidade, onde estãoacantonadas as unidades tm manobras, visitando variai locallda-des, e entre as qúaes, Isaceo eBrenner.

Esteve, inclusive, no famosodesflladeiro deste ultimo nome,caminho estratégico pára a Aiua-tria e a Allemanha do Sul, dei-

ASSASSINADA, MYSTERIOSAMENTE,EMNICTHEROY, UMA PROF. DE PIANOContinua envolto no mais im-

penetravel mysterio o crime oc-corrido ante-hontem, na ruaOctavio Carneiro, n. 38», em Ni-ctheroy, em que foi encontrada,nos fundos da casa acima, a pro-fessora de piano, .Tulia MariaMaglione.

A policia fluminense, nestas ul-Umas horas, tem encetado variasdiligencias, porém, nenhuma dei-làs produziu o effeito desejado.PESQUIZAS NA CABA DA AS8AS-

SINADAO delegado Pereira. Gestal, no

Falleceu nóH.PS.Com o noticiamos hontem; d6ra

entrada no Hospital de PromptoSoecorro, apresentando , gravesqueimaduras de 1" e 2» grãos, omenino, Carlos, de 8 annos deidadej' filho' de Antônio Constah-tino pento,'- •

Não resistindo â gravidade doseu estado, o, infeliz menor veiuá.faüec.er hoiitem, naquelle hos-pitai, sendo ò, seu corpo remo-'vido

para o Necrotério dò Insti-tiitò Medico Legal. ¦¦ •

AggrèdWa por umdesconhecido...

No "Buraco Quente" foi ággre-dida a navalha, a viuva MathlldeTrancisca Vieira, de;S5 annos, re»sldenle no local acima menciona-do, soffrendò ferimentos Incisosno couro cabelludo.

Ámpl movimento defensivo dos vr''.Ac*'

afan de desvendar a mysteriosaoccorrençia, hontem, 4 tarde,acompanhado do eserivüo Sa Pin-to e outros auxlllares da poli-cia fluminense, esteve na resi-dencia da professora assassinada,onde procedeu a uma busca nomobiliário, afim de colher ele-mentos capazes de elucidar o cri-me.

ENCONTRADAS JOMS 1DINHEIRO

Ná diligencia levada a effeito,aquella autoridade procedeu aoarrombamento de algumas (ave-tas, tendo encontrado jóias édinheiro e alguns*documentos semImportância. .,

Numa meslnhh, depois de re-,buscada a papelada, o dr. Gestal/encontrou a qmntia de 271vários papeis e «m caderno de B;tas. . •,

P.roseguindo lio exame dobiliario, o 3o delegado abri*pianp; ali existente, enco:no sen interior: um bri'ouro, um relógio, nm.acordão do mesnio'metiil/a/tpianVtia de 290M00Ó e nmS /caflernetiida Caixa Econômica, «egjlsrraáde»)w. ,20*000.yj ;y,- ;^Jf

DETIDOS. Em vinudébarracão/exi iresidência f1da, a pollciiment^iWliiíe -a pérveii-,'dino de:iy,

;' Os|detr:;dos '.* V«;i-.rém,:4ei'; Mésir';policiainoidesfc'

ÁSBSO ABBBA, SI '

¦e bem «jus $, popul«entre eertamente í•eiand» ataques a*rpouods homena Mm seida capital,

O ,trsm ds hoje, trPara Hojjo, iosalldade <ras d« viagsm, lanumer*res s creanças ethiope*

Segundo Informasüsiem fontes dignas de u;.*». estA sendo «sUbelstdaquella localidade um ,Vconcentração deaUnadt,palmente a mulheres s cO rtce-consul Inglês, Trt¦^«n de trem para Dj,¦ob a proteceão de uma e»¦*. «le reforço t, guarda igastlo, escolta, «saa qüé, se(con»*, é de 1SS homems.¦ROróAS THSORIQ&ME!I!'yWIVHIs PELOS AKR'

HUAN08I

n*D*W ABBBA, S0 {VyfO exexoUo d« defesa c^fri«ues aéreos, qus ü-MVfo.>Z'vado a effeito, foiçado KProxlm*. segundofeii», küa«us se possa celebre* hoje ata deTetle/HalmonoL Pu» efalleoMo íá 70o annos^i?

ííestsyihterim, tuàu»é»Ís r««adiado roupas kaki-th«I«amgte tovlslvels \%$,fÇ

/A'PR0ClítoS11SAMUa

deum

:0R.\8|. ,|de hah|itac«^¦.inte:' Wttffi

''Ivelhinh'"'"íteve W- -

ia-se oA GAMARA BRASILEIRA DE, COMMERCIO VAE LANÇAR UM MANIFAS BASES DO GRANDE CERTAMEN NACIONAL DE TODOS OSS^

fio local, aqijella au-ie \encoritrou, realmente,

. .cftvelra e vários outros os-,":m0» luenâo formavam bem

um eãweteto completo.A denuncia, de qué o dono dá-

nuéllasiwlaá' se matílra, por en-fórcameW ^*stiiva: um cinto.

• Vi».our.«| formando laçada nu-'-'¦Véi9.'Jptas/-'.'., i-nteslssõv o commissario e-Jt Barreiros opinaram

Vlcldio. B, sem.maia,-am o mysterio porí\ai»règara'tri,, zelosos.,,'fos despojos. :

\1

>Augmenta, dia adia, o. piovimento dos'negociante ija prapa'-raçãQ do próximo con-,clave/^ue deverá réá-,lizar-se nesta capital.

A iniciativa d' AMANHA, em. facedas constantes 'adhe-soes que vae recehen-do, toma vulto cadavez mais animador, de

mmÊÈÊÈÈUàà&SiÊà:,

molde à deixaria cer-teza de um grandeácontecimielitàfc^esfil^tante dahi, para.a nu-¦merósa classe do çom-mércio nác*0"aí- '''¦

Em vista da ampli-Tüde a .que vae attihvgindo o grande moifi.-.mento „do8 negociante^,ficou |deliberado pelaGamará Brasileira , d«>^Commercio q u e a o|

Wfffl:ifi

Congresso dos Varejis-tas, o emprehendimen-

^^fésaetãfiui vimos ám-paralSo^^íôftda-»a,denominação de^«NrGRESSO NACIONALDO COMMERCIO.

Aliás, essa delibera-ção consulta melhoros, interesses de todosos qüe já manifesta-ram desejo pela cohé-são proveitosa da cias-

so, a reunir-se breve-;mente. Isto devido ávariedade dos elemen-tòs. já vinculados á

ll^itòrdo^ongresso;se ainda matTii^Tniig. |. sòrá a campanha ò?AS§3MANHA em prol d<|commercio do Brasil!sacrificado por todf|as fôrmas de queicapaz á inlervertçiti

-ir

dos magn?'geiros. ^-:- Ef''

'¦no;^';

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y MUJILflDO f ilegTvIT: