namibia nao

26
PREMIADO TEXTO DE ALDRI ANUNCIAÇÃO APRESENTAM DIREÇÃO LÁZARO RAMOS COM FLÁVIO BAURAQUI E ALDRI ANUNCIAÇÃO

Upload: filipe-cartaxo

Post on 06-Mar-2016

822 views

Category:

Documents


212 download

DESCRIPTION

namibia nao

TRANSCRIPT

Page 1: namibia nao

PREMIADO TEXTO DE ALDRI ANUNCIAÇÃO

APRESENTAM

DIREÇÃO LÁZARO RAMOSCOM FLÁVIO BAURAQUI E ALDRI ANUNCIAÇÃO

Page 2: namibia nao
Page 3: namibia nao

Este espetáculo é dedicado

a (madrinha) Nilda Spencer, a Mário Gusmão,

e a todos os africanos trazidos ao Brasil

Page 4: namibia nao

“O PERIGO DA HISTÓRIA ÚNICA”

Como foi prazeroso construir Namíbia, não!. Um reencontro com o teatro, a estreia como dire-tor de espetáculo adulto e, principalmente, um pulo no abismo dessa aventura louca de criar um universo tão próximo e distante - que é o apar-tamento que confina não só a André e Antônio, mas a todos nós.

Com o texto deste espetáculo, Aldri consegue, com simplicidade, falar de um assunto que está nas nossas vidas. Às vezes como pano de fundo, em outras circunstâncias, mais presente e assus-tador do que um tapa.

Embora muitos contem suas versões do mundo, ter como autor o ator, com todas as característi-cas de Aldri, nos faz perceber como é importante

LÁZARO RAMOSDIRETOR

Page 5: namibia nao

a diversidade de depoimentos enquanto valor na construção das histórias da nossa dramaturgia.

A escritora nigeriana Chimamanda Adichie nos alerta sobre “O perigo da história única”. Namíbia, não! me encantou ao primeiro olhar e assim me ofereci para dirigir. Hoje só tenho a agradecer a entrega e generosidade de Aldri e Flavinho (dois amigos amados e atores inspira-dores), a Ana Paula (peça fundamental em cada ideia , duvida ou certeza) e também a toda a equipe que felizmente é grande o suficiente para que eu não consiga citar todos. Obrigado pela confiança e talento: Jorginho, Pilar, Rodrigo, Filipe, Caio, Socorro, Marta, Laura...vejam a ficha técnica.

Encontramos o nosso lugar. O nosso lugar é onde sonhamos estar. Que bom todos nós termos son-hado Namíbia,não! juntos.

Page 6: namibia nao

Em 2016, o Governo brasileiro decretou uma Medida Provisória obrigando que todos os de ‘melanina acentuada’ sejam capturados e en-viados imediatamente à África, provocando, em pleno século XXI, o revés da diáspora vivida pelo povo africano do Brasil escravocrata. A me-dida é uma ação de reparação social aos danos causados pela União. Mas, para não incorrer no crime de “Invasão a Domicílo”, eles só podem ser capturados na rua. Assim, André e Antônio pas-sam o dia trancados no apartamento, debatendo as questões sociais e econômicas da sociedade, suas vidas pessoais e as consequências de um iminente retorno à África-mãe.

Page 7: namibia nao

Saudade ou alívio?

Namíbia, não! foi escrito em sortidas madrugadas entre outubro de 2008 e janeiro de 2009. Algumas folhas em Copacabana (RJ), outras na casa do Rio Vermelho (Sal-vador). Em 2010, o texto foi agraciado com os Prêmios de Funarte de Teatro Myriam Muniz e Fapex de Teatro por sua dramaturgia, teve leituras dramáticas no II Ciclo Negro Olhar (RJ) e no FIAC (BA), e foi debatido na 1° Mostra de Teatro Negro (SP).

Namíbia, não! faz parte de uma série de reflexões sobre as relações sociais. O confinamento de dois primos em um apartamento é apenas um pretexto criado para realizar uma pequena crônica sobre a vida de jovens de melanina acentuada no Brasil. Uma análise sobre os efeitos das conquistas já obtidas (resultados de ques-tionamento de pensadores e ativistas sociais ao longo da nossa história) e conquistas recentes, que se trans-formam em proposições através de dispositivos políti-cos e judiciais, como as Leis Afirmativas, por exemplo.

A inesperada e surreal retirada de todos os melaninas acentuadas do Brasil em um tempo futuro, proposto pelo texto, tem como objetivo deslocar o pensamento da plateia (independente da sua predominância étnico-fenotípica) e estimular sensações ligadas às questões sociais do nosso país. Desejo que as pessoas não pro-curem respostas no espetáculo, mas que se integrem à discussão e se divirtam.

Para finalizar, quero citar a seguinte máxima: quer saber o quanto amas uma pessoa? Afasta-te dela por um tempo e perceberás o que sentes: se saudade ou alívio.

Aldri Anunciaçãodramaturgo

Page 8: namibia nao

Encontrei o teatro aos 15 anos. Me vi e me vejo transformado por ele. Minha mãe, Ana Alice, aos 64 anos, um dia me contou que havia encon-trado o teatro. Vi em seu olhar que ali tinha outra mulher! Ao ser convidado para fazer Namíbia, não!, do talentoso Aldri Anunciação, nem ima-ginava tudo que estou vivendo e vendo ser resgatado. Um sabor muito particular, o de fazer teatro com amigos, onde é possível se jogar sem medo. Agradeço ao meu amigo Lázaro Ramos, a Ana Paula Bouzas, Luis Antônio Pilar e a todos da nossa competente equipe! Dedico esse trabalho a Benjamin de Oliveira.

FLÁVIO BAURAQUIATOR

Page 9: namibia nao

“... e foi então que a pele de todos os seres hu-manos viraram espelhos... espelhos que contor-navam cada detalhe dos nossos corpos, como um tecido que nos protegia de nós mesmos.” (fala de Antônio no texto Namíbia, não!)

O espelho sempre me impressionou. Não como símbolo de vaidade, mas de semelhança e igual-dade. Ele reflete um outro, que não é o mesmo, mas é igual.

Namíbia, não! entrou na minha vida como um espelho. Refletiu e atraiu pessoas com interesses artísticos e sociais iguais aos meus. Aspirações de uma tentativa de comunicação direta com os corações e mentes daqueles que estão ao nosso lado. Desvendar e percorrer caminhos que nos ligam aos seres humanos constitui, para mim, a expressão mais genuína de amor e respeito às individualidades.

Sou muito grato por ter artistas e técnicos (amigos e familiares) tão sinceros e competentes ao meu lado nesta jornada chamada Namíbia, não!, cujo destino são os corações das pessoas. Divirtam-se! E, assim como os espelhos, reflitam... sobre isto!

ALDRI ANUNCIAÇÃOATOR

Page 10: namibia nao

Namíbia, não! é mais uma prova de que a força de um artista em comungar seus pensamentos e inquietações tem, muitas vezes, uma potência surpreendente e que me emociona de forma especial. Agradeço pelo privilégio de estar num momento precioso como esse, ao lado de seres tão humanos e talentosos! Obrigada Aldri, Lázaro, Flavinho e todos os artistas envolvidos, por me fazerem sentir, como poucas vezes (as melhores!), o sabor da criação entre amigos; vivenciando o luxo de me lançar no risco com afeto, respeito e liberdade. Saborear dúvidas, desvendar e produzir mistérios com amor e humor é poder se embriagar sem freio - como a gente gosta - com a cachaça que é o teatro. Se eu tenho dúvida se seria uma das capturadas para ser deportada à África? Imaginem! Minha melanina é acentuadíssima e o percentual só cresce a cada dia. A todos, com amor: afrouxem os cintos e boa viagem!

ANA PAULA BOUZASASSISTENTE DE DIREÇÃO

Page 11: namibia nao

O cangaceiro, o homem-bomba, o porquê, o X da questão.Porque a educação.Por que estamos todos olhando pela janela?Porque a televisão.Por que a lei é clara?Por que a união, o Estado, por que província?Na Líbia, no Egito o porquê.Porque Gusmão, porque saiu uma medida provisória.Porque está tudo escuroPor que Namíbia?Não resistir, por quê?Porque o ator é carne entre engrenagens.Porque teatro político é pleonasmo.Porque estamos na terceira margem.Por quê. Sem interrogação.

CAIO RODRIGOASSISTENTE DE DIREÇÃO

Page 12: namibia nao

NAMíBI A

NAMíBI A

NAMíBI A

Page 13: namibia nao

NAMíBI A

NAMíBI A

NAMíBI A

Page 14: namibia nao

Namíbia,não! é um grito desesperado de gargal-hada contra a intolerância. De todo tipo. Deses-perado porque trata de algo sério: a discrimi-nação racial em todas as suas formas e disfarces. De gargalhada, porque diz o que tem de ser dito de forma sarcástica, cruel até! Um riso demo-lidor, de desconcerto. Ao ler o texto – um dos vencedores do Fapex de Teatro 2010 - não sabemos se nosso riso é de deboche ou espanto. Porque fica difícil estar dis-tanciado e apenas rir como se nada tivéssemos a ver com o tema. Não somos nós que estamos, o tempo todo, a disfarçar preconceitos em busca de soluções que escondem uma visão viciada so-

NAMÍBIA, SIM!

NA

MÍB

IA, SIM

!

LUIZ MARFUZDIRETOR TEATRAL PROFESSOR DA ESCOLADE TEATRO DA UFBA MEMBRO DO JÚRI DOPRÊMIO FAPEX DE TEATRO

Page 15: namibia nao

NAMÍBIA, SIM

!

NA

MÍB

IA, S

IM!

bre a convivência social no Brasil? Não estamos, em nome de suposta democracia igualitária, negando direitos a quem direito tem? Aldri trata estes temas de forma envolvente e polêmica. Com uma escrita cuidadosa, dono de carpintaria cênica sedutora, ele já havia demonstrado seu talento como intérprete. Agora, aliando-se a Lázaro Ramos, que assume a direção, Aldri tem a chance de botar a boca no mundo. E vozes como estas se juntam a outras tantas contra a intolerância religiosa, étnica e social. Lázaro já demonstrou que não veio só para cumprir (o que tem feito muito bem!) seu papel de ator no palco. Já seria o bastante. Mas ele vai além: é escri-tor, diretor, educador, dramaturgo. Enfim, um ator social de peso; assim como esta dupla peso pesado - diretor-autor - e toda a equipe que se formou para fazer Namíbia, não!.E nós aqui esperamos que este brado satírico fique. E por muito tempo. Ao jeito aldriano de escrever, podemos dizer: Namíbia, sim!

Page 16: namibia nao

Aldri Anunciação e Lázaro Ramos me honraram muito pedindo que eu escrevesse o prefácio desta peça. Me escolheram porque sabem da minha admiração pelos ditos melanina acen-tuada, essa gente que um dia veio da África, escravos comprados para preencher espaços em nossa população. Melanina acentuada, negros, mulatos, minha paixão vem de longe.Tiro de Guerra 7, Vila Izabel. À beira de cumprir suas obrigações com o exército, o Tiro de Guerra 7 ficava quase na esquina da av 28 de Setembro com a rua Pereira Nunes, e foi lá que eu conheci Eduardo de Oliveira, negro, magro e elegante. O Edu foi amizade à primeira vista. Primeiro no Rio, depois em São Paulo. Na capital paulista, ele se meteu a estudar as origens dos de melanina acentuada; e, como em tudo que fazia, isso tam-bém se tornou paixão.

SERGIO BRITTOATOR.DIRETORFEVEREIRO 2011

MO NJOL OJONJN

MO

Page 17: namibia nao

Um dia eu perdi o Eduardo de vista. Ele ficou mais em São Paulo. Eu estava mais no Rio. Chego a São Paulo e vou procurá-lo. Bato na porta, toco a campainha, ninguém atende. Até que a vizinha se aproximou: “Seu Sergio, o Eduardo foi encon-trado morto”. Ele estava escrevendo seus estu-dos, de repente lhe tiraram o patrocínio dessa pesquisa. Ele não saiu mais de casa, não comeu, não bebeu. Se trancou dentro do apartamento, e lá morreu de inanição absoluta. É para ele que dedico este prefácio. A história de Eduardo fala melhor que qualquer palavra minha sobre a força, a determinação dos de melaninas acen-tuadas. Eles são o centro dessa peça saborosa e dramática a um tempo só. Algo que merece ser lido apaixonadamente.

SERGIO BRITTOATOR.DIRETORFEVEREIRO 2011

Page 18: namibia nao

Tivemos o prazer de ver nascer o texto Namíbia, não! há dois anos. Já sabíamos que Aldri era um grande ator (além de grande amigo), mas descobri-mos também um grande escritor. O texto, além de gostoso e divertido, trata de tema extremamente relevante para a história do Brasil. Temos muito orgulho da nossa trajetória de realizações de espe-táculos sobre cultura afro-brasileira, mas nada nos é tão contemporâneo como “Namíbia, não!”. Aldri se revelou ainda um grande produtor, reunindo uma equipe maravilhosa para este projeto: Lázaro, Pilar, Flávio e toda a equipe criativa são artistas de extrema sensibilidade, da qual temos prazer em estar perto. Por fim, agradecemos à Susan, Caio e Socorro, nossos parceiros na produção executiva em Salvador.

Namíbia... por que não? Aceitei o convite de Aldri para compor esta equipe, e junto com Caio, Socor-rinho e o pessoal da JLM, formar uma parceria Rio-Salvador, lançando rumos na produção de Namíbia, não!.

co ngoononngng

coo

an gol aagongngan

MARTA E LAURAJLM PRODUÇÕES

PRODUÇÃO EXECUTIVA

SUSAN KALIKKALIK PRODUÇÕES ARTÍSTICASPRODUÇÃO EXECUTIVA

Page 19: namibia nao

Quando nós, actantes do universo teatral, falamos em ‘produção’, normalmente, o cenário que se apresenta é de muito trabalho. Não obstante, ao ler o texto Namíbia, não!, este cenário foi se transfor-mando em um grande prazer. Seja pela leveza nas relações de trabalho, seja pela leveza com a qual o tema do racismo no Brasil é tratado por Aldri Anunciação, menino que vi crescer junto com o seu talento e tornar-se um grande dramaturgo. Ressalto que ‘leveza’ não “se confunde com super-ficialidade”. Ao ilustrar esse conceito, Calvino citou a grande proeza de Perseu que, com suas sandálias aladas, pisando sobre nuvens e vento, foi o único a decapitar a Medusa.É desse modo que Aldri nos faz refletir sobre o lugar e a condição do negro no mundo. Em síntese, Namíbia,não! nos diz que é preciso discutir a liber-dade e o engajamento compulsórios; seus concei-tos abstratos, binários e maniqueístas.

SOCORRO DE MARIAPRODUÇÃO EXECUTIVA

Infelizmente, não tive oportunidade de ver Lázaro Ramos nos palcos soteropolitanos, pois, quando cheguei à Bahia, ele já tinha ganhado o país. É um prazer tê-lo à frente da direção deste espetáculo. Um artista sensível, dirigindo dois brilhantes atores (Aldri e Flávio), dando forma a um texto envolvente. Muito bom poder fazer parte disso! Obrigada às equipes de direção, produção, artística, técnica e aos meus assistentes Gabriela Rocha, Franciso Xavier e Mariana Passos.

Namíbia, não! tem a leveza de Perseu.

Page 20: namibia nao

texto: Aldri Anunciaçãoelenco: Flávio Bauraqui e Aldri Anunciaçãoator (stand by): Fernando Santanadireção geral: Lázaro Ramosassistência de direção: Ana Paula Bouzas e Caio Rodrigodireção musical: Arto Lindsay, Wladimir Pinheiro e Rafael Rochadireção de vídeos : Luis Antônio Pillar e Lázaro Ramosprodução musical: Rodrigo Coelho e Rafael Rochaassistente de produção musical: Isabela Meirelles

equipe de produçãocoordenador de produção: Aldri Anunciaçãoprodução executiva: Socorro de Maria, Kalik Produções Artísticas (Susan Kalin); Terceira Margem (Caio Rodrigo); JLM Produções Artísticas Ltda (Laura Castro, Marta Nobrega)assistência de produção: JLM Produções Artísticas (Renata Peralva e Nathalia Atayde Henrique) e Kalik Produções Artísticas (Francisco Xavier e Gabriela Rocha)

equipe de luzdesenho de luz: Jorginho Carvalhoassistente de iluminação: Pedro Forjaz e Pedro Dutraresponsável técnico e operador de luz: Pedro Dutra

equipe de sonorizaçãoengenharia: Rocha Studio (Filipe Pires)operador: Roberto Leão

Page 21: namibia nao

cenografia e figurinocenário: Rodrigo Frotacenotécnicos: Bruno Passos, Barruada, Paulo Maurício, Israel Luz, George Santana e Tárcio Pinheirocontraregras: Tárcio Pinheiro e Leonardo Britofigurino: Diana Moreiraassistente de figurino: Mariane Limamodelista: Dora Moreiracostureira: Letícia Lourdespreparador de lutas: Felipe Khoury

comunicaçãoassessoria: Comunika Press (Aleksandra Pinheiro)fotografias: Sandra Delgado e Filipe Cartaxoprojeto gráfico: cartaxo cria (Filipe Cartaxo)visagismo gráfico: John Santana (RJ) e Thiago Gomes (BA)edição de vídeos e câmera: Pacheco assistente de produção de vídeos: Camila Martinsvídeos de divulgação: Thiago Gomes

personagens dos vídeosNóia Maria: Luis MirandaMaria Beltrão: Maria BeltrãoCapitão Ricardo: Edmilson Barrosapresentadora de TV: Cláudia Venturarepórter: Antônio Fragoso

vozes dos personagens em OFFsocióloga: Ana Paula Bouzasmãe idosa: Léa GarciaMinistro da Devolução: Wagner Mourapolicial 1: Caio Rodrigopolicial 2: Marcelo Floresgarota assaltada: Laura Castromoleque: Francisco Pithondona Araci: Suely Francoseu Machado: Lázaro Ramos

Page 22: namibia nao

seu Nina (vizinho): Pedro Paulo Rangeladvogado: Filipe Piresaeromoça: Evelin Bucheggerrepórter em Angola: Antônio Fragoso

músicascomposição “Africa aqui vou eu” - Aldri anunciação e Flavio Bauraquiseleção das músicas: “Se todos fossem iguais a você” ( Tom Jobim), “Jah Jah Revolta” - BaianaSystem( Russo Passapusso) e “Dois animais na selva suja da rua” ( Erasmo Carlos) - Lázaro Ramos

citações literáriasSobre As Questões das Leis, de Franz Kafka (ensaio)Hamlet, de William Shakespeare (texto teatral)Eu Te Amo, de Arnaldo Jabor (texto teatral)Navio Negreiro, de Castro Alves (poema - trechos tra-duzido para o alemão por Aldri Anunciação)

Page 23: namibia nao

Angel Palomino, Camila Martins, Doris Rollemberg, Eduardo Pereira, Laura Castro, Kika Freire (por nos ceder a cadelinha), Marta Nobrega, Paulo Reis, Rosa Castro da Nobrega, Tais Araujo, Tânia Rocha, Teatro Municipal Café Pequeno, Uelington e UNIRIO

Sleep Well Salvador Hostel, EDUFBA, FAPEX, Centro Téc-nico do TCA, Alcindo da Anunciação, Albry Alves da Anun-ciação, Josetildes Sousa Alves, Rodrigo Cohen, Rádio Nova Salvador FM, , Rick Sadoco, Sergio Menezes, Shy, Lucci Ferreira, Nayara Homem, Hugo de Melo Homem, Cláudia Souto, Fábio Vidal, Rosa Castro Nóbrega, Júlia Rabello, Wladimir Pinheiro, Manhã Ortiz, Alícia e Rich, Marcello Sader, Tatiana Tibúrcio ( Ciclo Negro Olhar), Ângelo Flávio, Cobrinha, Fabrício Boliveira, Aduni Benton, Vitória Amaro Anunciação, Albrynho, Caíque Chaves,Yasmin Anun-ciação, Tia Mariza, Mércia Melo, Marcelo Veras, FIAC, Escola de Teatro da UFBA, A Outra Cia de Teatro, Eumir Barreto, Jane, Elísio Lopes Jr, Chica Carelli, Festival A Cena Tá Preta, Bando de Teatro Olodum, Márcio Meire-lles, Daniel Marques, Bira Freitas, Fernanda Júlia, Luis Segio Loureiro, Paul Quirino, Debora Adorno, Fernanda Paquelet, Vladimir Brichta, Jason Potas, Michael Rundorf, Claus Matthes, Aron Stiehl, Bernd Feuchtner, Florestan Hoeck, Mariz Garcêz, Ricardo Simões, Javier Montes, Ana Flávia, Juliano Barros, Rafa e Tolu (Lata Produções), Judite e Hebert, Ana Cartaxo, Fernando Lira Ximenes, Cacilda Póvoas, Luis Felipe Botelho, Tânia Abreu, Vitório Emanuel, Leda Martins, Prof° Henry Throrau, Ana Amélia Magalhães, Adalgisa Leonor, Lucile Modesto, Rigner Modesto, Ramon Modesto, Hugo Santana,Fábio Espírito Santo, Projeto Memória: Carne Viva - Kaonge Conta Zumbi, Josenilda Santana, Consuelo Matos, Joselita Santana, Tatiana de Lima, Joceval Santana, Maria Gal, Ivan Ramos, Joana Dárc, Natalia e Camila, Luana Jorge Maya, Tati Rabello, Leonel Henckes, Selma Santos, Herbet Cunha, Judite Araújo, Nelma Santos, Márcio Vigna, Felipe Botelho e a todos os atores que muito gentilmente emprestaram suas vozes para o espetáculo.

AGRADECIMENTOS

Page 24: namibia nao

REALIZAÇÃO

PRODUÇÃO

TÔ LIGADO PRODUÇÕES LTDA.

Page 25: namibia nao

APOIO

Page 26: namibia nao

www.namibianao.com.br