n— n para propriedade de josÉ do patrocÍnio .ia...

4
~~~ ~~~'~n—n ———-«ii—=:.ia ASSIGNÂTÜRAS PARA CAPITAL E ESTADOS Anno . . Bkxebtbh i . . . . . 28Ç000 •*lBíjQOO ESÇRIPTORIO B REDACÇÃO 1Q7, RUA DO OUVIDOR,! 107 \\mwk xmxi A discussão que éramos instituindo a respeito do projecto de Regulamento, nfio tem absolutamente, por fim contra- riar pessoas, ou desabafar paixões con- tra qiiom quer que seja. infelizmente, ao iniciarmos o debate sobre 0 projecto de alcovas, deu-se um . incidente que ia prejudicando o plano quenôs traçamos, e, involuntariamente achauio-nos enleiados em tantas redes Jauçadaa contra nós pelos pescadores de " Yroinoções a outrancc que antes do mais foi-u<js preciso fazer uma limpa, pnra podermos.seguir o rumo traçado. ' " Desbravado o camiuho, chamaremos ' purtiwilarmente a atténcção do Sr. v(ce- '.¦presidente Republica e J>r. Amaro Cavalcanti, ministro do interior, para - dois pontos do De-ireto 1030, pelos- qunes verão os dois directos responsáveis dessa obra do oorrilho forense, que não foi som razão que pedimos pausa no. ne- gooio, 6 respeito às competências fir- mad.as O Art. 22 do Decreto 1030 regula as promoções por antiguidade e por mereci- mento, dos membros Tribunal Civil e Criminal, para a Corte-de Appeliaçáo. Este objecto foi largamente debatido ua Câmara dos Srs* Deputados nas duas ultimas sessões legislativas, delimitando os contendores as suaB fronteiras, ficando cada iiui em pontos de vista inteiramente diversos. Mas, como o illustre magistrado, o Sr. Pnranhos Montenegro, entendiam ser ne- ',oçssario conservar-se ua reforma a pro^ nioçfio por merecimento, como um esti" mulo aoestudoe ás aptidões provadas.Ou- tros, como os membros divergentes da com - missão de legislação e justiça, opinavam pelo principio absoluto lias promoções por antiguidade, convencidos de que esta corrige os arbítrios prefereucines e ódio- sou do governo, estanca a fonte das ac- cuiniilações e rivalidades, que tão cer- teiros golpes desferem no vinculo da soli- dariedado de classe, V tantas expressões lamentáveis imprimem no caracter dos jovens estreantes aoa cargos da mngis- '.' tratura. Este ponto essencial da reforma ficou para decidir, e dollo deponde a unidade ilo systemá a adoptar-so em matéria do promoções. Como, pois, sahir do systoma nctual por moio do um regulamento, si esse BVBtema pende de julgamento definitivo pelo poder competente ? Coin que direito' so vui imiovar neste aBBitmpto, que constituo matéria sub jiulii-e. perante outro poder, com funeção soberana o privativa ? " * Outro ponto: 0 nrt-, 811 do decreto l,030,eren o Con- 6<'lhò do Tribunal, composto da reunião, em dia determinado da somann, dos pro- Diilentes das caintiros criminal, civi! o eommerciril, pura decidirem em gráo do recurso e om uma única instância, dos objectos enumerados iigrso mosmo-arf. 80 . o seus piragraphos. Estu. parto das reformas Campos Salles foi Rem duvida a mais impeiiBada e injon- ¦ jjruqnte, o •aquella a quo faltou o critério •-^S.^íip.quarjto á pUntittadÍY.:soriaVdas > -P*'"1. .-*m—-::?'-{• frfererchiii judi- ciaria-será úma luirlii. ¦ 0 Conselho' do Tribunal é vordadei- •rameiite uma excrescencin, um polipó Plairtadpno meio da nossa organisação judiciaria local, como meio'do impo- nit-lh-é os linustoB dos movimentos mais esscnciües á vida. - c"!llposto de juizes da mesma- caie- soriii, pertencentes ao mesmo Tribunal u instância, pHtes nos julgamentos con- "'¦'intes^ elles sáo arvorados ao mesmo tempo em hierarchia superior, julgando :.!!",2'1 e ultima instância a questões, gra^ .«ifcsinwn, 'fjtimittaetnm a ordem dos pro'- *«*os, ou recursos de despachos inter- locutorí PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO JP #^|JgI°R0^Sexta^feira, 12 de Fevereiro de 1897 gem dos corrilhos, byect*vo . que am °.% ambiciosos, o elemento per- tUrTjador da estima e confraternidade que sempre trouxe presos á um laço,' juizes de .um mesmo tribunal e de igual poder e voto. Os que galgam essa po- sição, julgam-se superiores hierarchicos * os que delia búo excluídos, não se su- bordinam de ordinário ao veréãictum, que a lei tornou decisivo, quando essa sú- perioridade de oceasião, inacceitavel e incomparavel, nada resolve, do vez, nem tão pouco apura factos quo a Corte de Appeliaçáo não possa rever, au- uullar, continuar ou desfazer. Vem por ultimo o presidente do Tri- bunal Civil e Criminal; e essa funeçao, que devera ter um ôaraoter* salutar, paia se tornar, um ceutro.do unidade jia di- VecçSo administrativa Ha justiça e da bôa mprcha doB serviços á cargo das tres Ca- muras 0 'seu pessoal subalterno, ó um peso oppressivo para quem tem de exer- cel-a porque nem sempre 6' fácil resistir á vertigem das alturas, ou aos arrasta- mentos da vaidade,' quando, na flor dos annos, se ganham esporas e bastão de marechal. ' « . Por outro lado a consciência do dever ASSIGNÂTÜRAS PARA CAPITAL.BESTADOS A*™J8$000 BwnsanusiB|5oo TELEPHONE N, 34 NUMERO, AVULSO .100 RÉIS ATRAZAI10 100 ERI8 ó uma religião com que não se transige, quando se tem firmeza de caracter e energia civica. Usar de rigor ou abrir mão delle, resistir ou ceder, transigir ou adiar, luotar desviar, punir ou cor- rigir, são movimentos emanados da au- ctoridado suprema, postos a cada in- stanto em jogo, e cuja opportunidade a experiência, os annos e o saber podem indicar com a precisão e o critério in- dispensáveis. A que dosgostos não está exposto quem calção cothurno histórico, para dizer do alto do scenario da justiça, a parte que lhe compete nos dramas difficeis, que enchem e conturbam a vida forense ? Taes objectos travam-se no decreto 1.030, o devem sor considerados n'umo | reforma, e não num regulamento. Por mais odiosas que sejam us leis, a applicação que çtellas se faz as tor- nam mais odiosas ainda. O verdadeiro magistrado não pede ro- forma das leis ao governo: faz como o grande DeBòze, indo ao corpo legislativo pedirleis que melhor garantiim a liber- dade, honra e vida dos cidadãos, porque as que emanaram da revolução afflr- maram o horror da tyrauia. ²^rau«-:2E?2JíAJ;n« que a aggreaaâo primeira, partiu dos chriatáos contra os musulmanos. Londres, 11. Os telegrammas recebidos hoje de madrugada sobra a situação da ilha de Creta dáoin'a novamente como muito grave, O crusador.grego Amiral-Miasulis ohe- gou aHerakleiou, cuja situação anuunoiam ter-se hontem aggruvado. Varias casas de commeroioda cidade foram saquea- das. Em uni combate que se feriu em Kas- Mio entre ohristãos o -turcos, estes tive- ram cem mortos ¦ Em outro encontro havido em Kryho- Pygi, perto de Çanóa, as -perdas dos in- surrectos o dos , turcos têm sido pouco mais ou menos iguaes. Annuncia-se também que os chefes dos districtos da ilha de Creta reuniram se para constituir um governo píovise- riõ, '¦•--_' Lpndrí*s,-l-ir Segundo as ultimas noticias, os ohris- tóos continuam sustentando o'cerco 'de Sitia, onde ,dèvem chegar hoje ospavios de guerra gregos,.cuja presença.espera- se que produzirá effeito 'íialutar sobre a situação, a quul, a acreditar-se nas com- municações partioulares recebidas de' Athenas, resente-se da maior gravidade. Os christãos raatanun tres musulma- nos nos arredores de Sitia. Bm Hernklion os ohristãos tirotearam com as tropas turcas. Londres, 11. Foi desmentida a noticia que lia dias se publicou do apparecimento da peste bubônica em kandahar, cidade do Afgha- nistan.¦¦¦ . ¦ ¦ >•¦¦,".:," ¦ O estado sanitário em toda a província de Kandahar, segundo as * noticias ofll- cines, recebidoB de Kaboul, continuada- tisfatorio. i Londres, 1.1. Durante o dia de limitem mais de 700 insurrectos cretensea ferfdos foram reco- lhidos tanto em Hérnldeion como em Canéa a bordo dos navios estrangoi- ros. Roma, 11. Telegrammas hontem recebidos de Mas- saouah annuuciain a chegada a Mngados- cio do major Sorrentiuo, o qual informa que a situação em todo o Benadir está agora calma. o Roma, 11. Orei Umberto recebeu hoje no Quiri- nal o viee-almirante Canevaro, que vol- ta a aBBumir o commando da esquadra italiana no Oriente ê que recebeu de Sua Mngestade iustrucções especiaes. Rerlim, 11.. •A 'imprensa allemã mostra-se iu- quieta com a gravidade da situação de Creta. TELEGRAMMAS AGENCIA HAVAS ios com força definitiva, proferidos PÇloa juizes preparadores, e esses juizes '"tros não são sinão aquelles mesmos n .*-'»ja câmara colaburanim como pre- 1,811 tes oh tres membros èffèctivoB do sl|niiido Conselho! Basta estu absurda e hybrida dualidade "iresentadu por juizes do' igual catego- na em-rolaçuii á uctos da instância á -1"5 todos do pertencem', para convencer quanto esta pnrle.do Decreto 1030 è 1 eituosa, edn qu.*nt<r ella clama por u"«i reforma prompta e sabia. tiSü Conselho ó a causa immediata "t.;;a as desavenças forenses, u ori- Lisboa, I 1 O governo acaba de marcar o dia 20 do maio próximo para ns eleições de doputndosj que devei^ constituir a ca- mara suecessora da que fui ha djas dia- solvidu. Sladiid, II.. Rcalizaram-so nesta capitul o om outras cidades do reino banquetes pro- movidos pelo partido republicano lies- pauhul paru coui memorar o ánniveiva- rio do adveiitu da Republica em 1873! Nesses banquetes foram orcuides brindes calorosos em prul da Republica. Paris, 11. Em artigo hojo publicado, o fenips e o Journal ães 'Debais dizem esperar que a diplomacia saberá impedir quo a Gre- cia venha perturbar a paz ouropóa a propósito dos aCunto-iment"!) du "ilha de'Creta. ' . > .*:¦ ... Psnis, 11. , Rccçbfcí^at.hpje a -noticia iíè..j^ur- um graudè incêndio destruiu curca de mil dioupaiias de .iiidigohus om Si Liiiz do Senegal. * Essa cntftstrpphe deixou sem' abrigo e na miséria numero considerável de fa- milias. Paris, 11. Em nota que dirigia ás potências a Grécia declarou qne não pr.deriu afisisiir cemo simples 'expqctadòra dos aconteci- mentos que se desenrolavam actualmente em Creta. Por dever- para os clnistó..s, por sèntimoiito panúcoui aVpopuíaçftí) da iiba que tem o mcismo sangue e professa a mesma religião, quo os gregos, u go- veruo allemão deve iutcrvií. Toalon, 1 l. O governo Gçpcia acaba da cluunar dois counivados pregiwqiiit"'s? •achkV.ini nostb porto e qiie vãu p«rtir com toda u urgência para o Pireo. Rrfcst, 1 I Chegaram alguns porinenoreii do nau- fragio do vapor Cyanus, que se perdeu próximo da ilha du Oücsâunt. '• . Está verificado quo pereceram afoga- das vinte pessoas, entre passageiros e tripulantes. Iíie>t, I 1 . O vapor Cyanus, procedente de. Glus- gour, perdeu-so totalmente pyrto du ilha do Ouessanti IjOiirlrcs, 1 1. Intcrrocndn por um dos mciiibr s dii eu- mara dos communs, o Sr. Geonte .V». tlnmiel Cnrzon, Blib-Bócretnriti ptirlamcii- inr dn ministério das relações cxiliriores, cofirmou li je da tribuna dnquoilti' '.*HS;i do pnrlámorito ar, r.otieis .*iqiin lein'Ríd'i piiUlicadás dos graves ácoiitocim.iiitus du ilba dc Creta c declarou acreditar Os jornaes, nos artigos que publicam commentando as noticias recebidas de Canéa e de Athenas, temera que a Iu- glaterrase aproveite das desordens que rebentaram em Creta para incitar a Grécia contra a Turquia. Todos os grandes jornaes allemães acerescentam que a Allemanha é abso- latamente opposta a qualquer pretoncão do augmento territorial da Grécia. Vivas enthuslaatloos & ilha de Creta e acclamaçôes delirantes ao príncipe Ge- orge prpromperam de todos os lados, quando foi avistado sahindo do^ palácio a carruagem real que levava o príncipe Ge- orge á eBtação do caminho de ferro. O rei, o príncipe real e o príncipe Ni- colaó acompanhavam no mesmo carro o príncipe George. A rainha Olga, mãe do príncipe Ge- orge, de uma üae janellas do palácio, seguia com lagrimas nos olhos a carru- agem que levava o seu fllno á estação. A multidão, depois partida do trem que levava o príncipe George para o Pireo, acompanhou novamente o rei ató o palácio,fnzeudo-lhe respeitosas ovações. A' sua chegada no Pireo o príncipe George, antes de embarcar, recebeu as mesmas ovações que lhe foram feitas em AthenaB. Athenas, 11, A floíilhà de tofpedeiras sob.o com- mmioãé- -pí}uü(Zji>.iJ^''p%tÜa ás duas horas.da madrugada do porto do Pireo, dirigindo-se-para a ilha de Creta.' ¦ Acompanhou a divisão o cruzador Splia- elerie, carregado de provisões,e níauti- mentos para os ohristãos cretènses. . Athenas, 11. Ajnultidáo fez hoje pela manhã nova ovaçffa ao rei Jorge I, que, segundo o jornal Asty aconselhou e deu poBaoal- ihente aa ordens para que-o cruzador Splia- cterie, acompanhando a ílotilha, levasse também a seu bordo graude provisões de viveres para os oretenses. Canéa, 11. Não houve novidade alguma aqui durante b dia de hoje. Segundo as noticias recebidas do in- terior da'ilha, parece que as desordens nos districtos vizinhoB estão'prestes a terminar. Não ha por ora indicio ile novas com- plicações da situação em toda a região de Canéa. Canoa, 11. A soldadesca turca invadiu e saqueou diversos armazéns e lojas de Sude. Continuam os' conflictos em diversos pontoB da ilha de Creta. -_ííudapesth, .11. Mais de dez mil mineiros de Âuima de- clararam-se em parede'. Constahlinonla, 11. Os embaixadores das -pteucias uesta capital -estão combinando na .confecção de uma nota collectiva convidando 6 governo hellenioo a mandar voltar,para as nguas gregas os navios de guerra que ella enviou a Creta, paru desse modo prevenir uma provável ruptura de relação entre a Turquia e a Grécia. Cònstanlinopla, 11. _ A graude energia que ante osaconte- oimentos de Creta está desenvolvendo a Grécia inquieta sobremodo o sultão Ab- dul Hamid. NM Petersímrgo, 11. A imprensa russa, commentando os acontecimentos da ilha de Creta, espera que o aecordo eutre as potências na questão do Oriente será mantido. Petersburgo, 1 1. A imprensa russa em geral oppõe-se abertamente ii união da ilha de Creta á Grécia. Aden, 11. Sahe-ae aqui que partiu do Choa, afim de ser repatriado, um novo grupo de ex-prisioneiros italianos que se achavam om poder do negus Menelik, tendo lhos sido facultado todo o conforto possível para a penosa viagem. Vièima, 11. Noticias hoje á noite recebidas de Cm- stautinopla dizem correr naquella capital o boato do que o governo da Turquia pen- sa em agir, dianto du emergência em que o collocam os acoutecimontos da illmde Crota e attitude da Grécia, na Tlius- salia. Aílienas, 11. O Sr, Dely.ninis, prêãjdèiitè do con- selho, interpellado hontem na sessão da Camara/sobre as iustrucções dadas pelo governo a esquadra grega, declarou não poder diüer quaes as ordens que foram dadas á flotilua. ' Aocrescçnt u que igiiórava Re^aaEin^ baixadas em Çonstnntiiiopla fizeram' re- ¦,ii';Ír~'í.":íõeB a-Sublimo Põrti gsríf^tífe? mandar tropas á ilha de Croíii.seju cpu/jipX"^'?"*?? for, o governo hellenico decidio o que'V New-York, 11 Falleceu subitamente hontem á noite quando cantava nu opera desta cida- de, o celebre cantor Castelmary. Havana, 11 Acabam tfc dar-se vários pequenos en- contros nu proviucia de Havauu. N'esses encontros foram mortos 43 in- aurreetos o d.ds liespànhóes. Santiar/o, 11. O Dr. Nnberto Pifieiro, uovo ministro da ¦República. Argentina nesta capital, tem sido objeto de iiinúmerás ainabili- dades por parte do elemento official. Siia(,iar|o, 11. A imprensa em geral critica o plano de roibrniiiR militares adoptado pelugo- verno, acliuiido.-.o incompleto c imper- feito. Manilha, 11. Não se pôde aiuda fixar a época certa em que terá logar o ataque decisivo das forças hespanholas a Cavjte.- As operações dHS forças legaes aclwm.- se um tanto retardadas pelasimportanles <yW=.-ij''~;' -;^.l^.utaâa:pelos iusti^- l\Iassaouah\ 1 I deve fazere as suas disposições eBtão to- madas. O presidente do coiiroIÍio negou-se a dar mnis explicações á Cumaru. Atl&nas; 11. Uma noticia recebida hoje á noite nesta capital diz correr o hnato de que o prin- cipe de Berovitch, governador da ilha de Creta, para fugir ás ameaças de que so ve cercado,rpfugiou-se ni> consulado da Gre- cia eirr Halepa, onde lhe foi concedido abrigo seguro.. ', .Athenas, 11. Partiram para a ilha deCiota seisceutos crotanf.es residentes na Grécia, que fortirn .«? Athonas, II. A câmara dos deputados votou boje um erudito de 500.0 0 draclimns rienti- nados a soecorrer i,s ereteiises refu- ciados non navios estrangeiros em virtu- de dus luetas quu cuuflagram a illia du Creta. AUienas, 11 (noite). Está prompta para partir com destino An águas da iíh<. da Creta uma iiovu tli visão composta de quatro toçpedeirasi Essa divisão deve lovantar f->rro cora torta a íinioncia, legundo as ordem dn governo liollouico. Athenas, 1 I. Uma multidão immRhsà enchia hont-m á noitoa praça o imtnediações do palnoin real. esperando a passagem dn príncipe George, quo vai á ilha doCreta com a' iVtilIm do torpedeirna de quo foi nn- meado commaudanto. As forças allindus italiauas, seeundo communicações»hoje pela manhã reco- bidas nesta capital, conseguirum Hlcançnr os dervichos perto de Gasch, desbaratan- do-os completamente. Na sua retirada desordenada oa dervi- ches deixaram em poder das forças allia- das italiaiiaà grande numero de armas, muitas munições e todo o gado que pos- sjiiam.: - ' Foram mortos e feridos na fuga Vários derviches.' WBuenos-Aires, 11. La Prensa, em artigo de hoje, ataca velieineiiteinente o Sr, Guilherme Villa- SERVIÇO ESPECIAL S. Paulo, 11. Continua agitação popular consequoute dos factoB occorridoB em Araraquara. Constando que por elle, motivados se iam realisar dous meetiugs, percorreram as ruas patrulhas de cavallaria, para manter a ordem publica no caso de ser perturbada. Um desses meeliiujsj& se reallsou no theatro ApoHo, onde havia cerca da 3000 pessoas, em attitude pa- cata. -. Foiacclamado presideute da reunião o Dr. Ascendino Diaa, medico do exercito, que reluetou em acceitar o encargo alie- gáhdo ser filho de Sergipe, terra dos doía. assasainados, Rozeòdo e Autonio de-Brito, o que poderia iuquinar de parcialidade a sua attitude. Attendendo, porem, aos protestos do auditório oecupou a ca- deira da prèsidenoia expoudo os fins da çe.uniao,,.we.era.w„í.edk w^MBiásafei *i Estado a punição dos orimiiiosos,.a dos- peito da sua .posição social. Proferiram-se entãomiiitos discursos, visando o mesmo objeotivo e mais soli- citando a demisBão do tenente-coronel Lucidoro, indigitado cúmplice dos crimõB ou ao ineuos por elle responsável e que tanto mancham a civiliaaçáo pauliata. Neste sentido leu-se uma representa- ção que, apprpvada foi entregue ao Dr. Campos Salles. Recebendo-a, S. Ex. declarou justa a manifestação popular acrescentando que felíflineiite se lhe antecipara pois que empregara esforços para a descober- ta dos criminosos e que agiria como fosse de justiça. O prestito' se dissolveu sem o menot distúrbio achándo--Be a cidade em com- pleta paz. Foi aberta subscripçáo popular em be- nefinio da familia das duas victimas. A' hora em que telegrapho, convoca-ge uma reunião popular para o largo de S. Francisco, no Rio Clraro e em outros municípios. ; Falleceu hoje, na Santa Casa a irmfi Seraphina. A fallecida, irmã Seraphina, da Santa Casa, foi a fundadora do Apqatplado dos filhos de Maria, e seriamenteiimpresgio- nou a sua morte'¦''.- ²Regressa amanhã de Araraquara o doutor 5o delegado que ulli foi em com- missão especial da policia. ²Foi descoberto o autor dos impor- tantes roubos do que ha tempos eram victimas os passageiros na linha pau- lista. Chama-se Antônio Camargo. ²Cambio 8 lj2'; libra 29S000. S. Paulo, 11. Realisou-se a reunião aununciada ao largo de S. Francisco. O povo foi á palácio reforçar o pedido da pu- nicão dos culpados. Depois da reunião foi preso era frente do Commarcioo de S. Paulo um sargento por ter proferido palavras inconvenientes, tendo effe- ctuado a prisão, o major Nascimento Pinto. Correu (pie o tenente-coronel Lucidoro não desembarcou em Barra- Punda,como senoticiou,mas em Agua- Branca, competentemente trajado em guarda da estrada de ferro, sendo esBe disfarce, para evitar manifesta- ções de desagrado. Asruas' continuam repletas de pe3- soas. As patrulhas forara redobradas- E'possível que o Dr. cbefe depo- licia siga depois de amanhã pára Ara- rarjuara. São Pau 'Oj 11. A companhia dramática do.actor Eugênio de Magalhães estréa amanha no polytheama com o drama os Ca- itens. Está gravçrnente enferma a senhora do|Dr. Aerculauo de Freitas, filha do general Francisco Glycerío. (Correspondente) ^=rt!r,'-'5S,;'5f'Sn>.T^r.-. OSr. vine-presidento da Republica che- deral e municipal, em absoluto aecordo.1' e em qualquer eventualidade, agiriam;' quando fosBe preciso o esforço de ambaB; e que opportunámeute.fariam um pro-! gramma de serviço de saúde publica,, A' 11(2 hora terminou a conferência e- o Sr. Dr. Manoel Victorino partiu para a sua residência, em Laranjeiras. ARM-A8 -NATURAES' E' um crime naar do armas oílonslvas som li- oença da auetoridade policial. O art. 877 do código penal, manda punir esso de- llcto, com a penado priaüo collular do 15 a 60' dias. O código porem nio prohlbe a posse dearmas. O que ello prohlbe é o uso dessas armasjp o estabolo- cimento de fabricas do armas o de pólvora... .na casa do,um cidadio, ou dp um jornal, para per- guntar-lho si elle tom ou náo armas. ,E' sabido quo, a ndasa policia, osoandalosamenfe partidária, nSo tem em nenhuma consldoraçilo a vida dos seus adversários. Nada mais natural, por- tanto, do que oadá um procurar defondor-se, como possa, contra as aggrossões traiçoeiras dos pertnr- badores habltuaosda ordem o violadores do diçelto alheio.. . Vimos no caso da Oa eta ãa Tarde, a. policia chegar quasi uma hora depois do aasallo oscrl- ptorio do nosso collega, o espalitar muito natural- mente os dentes,semso pejar do que nio houvesse policia ha rua principal da cidade. E' sabido, entretanto, quo os arruaceiros, os ink. migos da imprensa livro ostaboleooram o sou quartel SSo dos maia curiosos os secuintea pormenorea que sobre este perigrJso fa- natioo enviou «o Jornal de Noticia* da ¦ oap.tal da Bahia, pessoa conceXads! vinda recentemente do centro do esS e com qnem os redactorea daqueHa folha conversaram demoradamente, K 0l uegooios dos Canudos. Bis o que publicou o collega bahiano mil^Tf é nT faze«<J« asaim deuo- dfcUtdofallecidoDr-^^ eaÉa0lKlá^f gem<°rio Vasabarris, easa-razenda tinha outr'ora n'fiHs« w-i um pequeno povoado.l0gar *§m™m -m-; apoasou-Be^delIa e mrando enrismtoi decretada a le dl Mitonomia dos municípios elle aconseUiou todosoa povos daquella oi^cüCiZhanca que não pagaaaem imppstoa, S„ Zr nnbliof a8'a° a P^P^andacontra b£! ^aÍWT? C-°JntÍnúa a ^sacredittr. Ahi estabelecido, Antônio Conselheiro começou a construcção uma pequena capella, 8ob a dn vocação de oS ceição o mandou construir pequeníliS taçoes para os sequazes. Dessa data em diante começou a tor- nar-Be aquelle ponto o refuga de W niulZr^r11^ tembem d0 Ml mulheres, vadioa, meninos, eto" ' íim pouco tempo o exercito do Conse» l! 0\ general nesta rua, ondo cobardemonte insultam o auSmentando. ameaçam todos quantos nSo comem na baia farta Es8ns Casinhas São de barro fnnrwmnl « doP. B. F.; cobertas nnm fnll,o„ , ywpupoj e Bartholomeu, o ox-numoro tantos da casa de cor- roeção, hoje, embuçalado pela raçSo offlclal, é o pri- meiro a afToctar partidarismo, e encorajar assim a capangada nos actos mais doprimentes da nossa ei- vilisação.Está claro [quo o jornalista não pôde ropelllr sfl ola penna uma horda de desordeiros". IS' preciso que elle tenha á mâo argumentos mais convincentes, uma vez quo a leladmitto a defeza própria. Seri uma novidade a busca aos-jornaos para saber si elíoa ií.ti ou tão armas para a sua defeza. Esperamos qn8 '"Jolüv.essa pratica, porque por nossa parte queremos moSH,,'; 4 policia as arma de S. Francisco. Casa «Ie Saúde Dr. Eiras."—- Rua Marquez d'01inda, Botafogo, convaloscontes moléstias geraes (nüo contagiosas), Operainlos admit- tem-se no annexo C/ia!c< Olinda podando sor acompanhados por suas famílias ou amigos, tra- tados o operados pólos módicos o clrurgiõos de sua confiança. Hydrothorapia, massagem o eleclrloidade. Alienados, em pavilhões complotamento isolados, rocobom-se de ambos os sexos, esçriptorio—Roa Gonçalves Dias BG. O Sr. ministro da guerra contractou com a Santa Casa da Misericórdia do Esptrito Santo o tratamento das forças ahi destacadas, mediante a diária de 10$000, por haver sido extineta a en- ferinaria militar daquelle Estado. Vão sor nomeados. Joaquim da Cunha Bastos e Autonio Benigno Gonçalves paru servirem, o primeirp como enfermeiro- mor e o segundo como enfermeiro de enfermariaia militar de Santa Catharina. Na sessão de hontem do conselho do Tribunal Civil e Criminiil foram pro- uuncindos Bernardino' Lopes Vianna e Joaquim de Portug.il Mai roca, fabrican- tos de águas artitíciaes á rua do Hos- picio n. 200, por imitarem as marcas da de Apnllinarias Compara/ Limitiâ. O advogado d.i ApnUinaris Company Dr. Emilio Nina .Ribeiro em brilhante orução defendeu os direitos da sua cons- tituinte perante o Conselho. gou hontem ao Itamaratyrts 11 1|2 horasL *-**-"¦" f"^J ** V'Lirl Ao jlodiii.çás 12 ^troiK^^rf)tó^sífâ&'®í «^i-5^íü^.-l::;,~5i?« "Z-"Z- "Z^í-^, inttjrfnr e d_u justiça(.iinm.. ,, /?,.,, (,/.;;.... „n,. i ....... Arliiivuin-Ke i Andrade,director do serviço de snuilc pii blica,Dr.Tiirres.0. trinj.dircJtor daHygi- jChama o Reif blica a't'a bíl-mtrníem h Acliiivuin-Ke ali os Srs.Dr. Nuno Af W°^W^Z *.?&&'8àrMt Taveira ti C. "'""'' ' Aítu.l... quando foi, entretauto, .irtifioio viífberãunÓ •.aeerbiwiientrJ a sua áifmi- nistração nus duiis pnstos militares. Huenos-Aires, 1 I. Taxa de.oum ;-!ii8 °[„. Buenos-Aires, 11. O governo acaba du mandar novos na- vios do cu»rrii para ns c.nütas do Uru- ^uay, afim du vigntl-as assidiiamento e impedir que dosembarquem grupos reyol- tnHDi nn tarritoriq nríuutàl, c-iro preten- dam iuvndir aquella republica por esse lado, como so propala. Huerios-.-Virew, I I. Pão gênios as queixas dos offlciaes do tn:iii'ibn t* do uxerbito Hrirentinoa Contra o Htruzo em quo rstil o gr.y^rnò no |ia- gamento dos re^povíivos soldos. Buenbs-Áires, l 3. Em altas rodas |ioliticas e diploma- tieiis corre o hóiito de que são actual- monto muito frias as relnções, entre a Republica' Argentina v. o Chile. -i Hyc. ono e Furqiiim Worneck.prefeito munici pai, que nguiirdnvam a vinda do Sr. mi nistro. Convidados para uma conferência em paliício teve esta logar, em uenuida, sob a presidência do Sr. Manoel Victorino em seu gabinete. O Sr. Dr. Manoel Victorino oxpoz os fina para.quo havia convidado as pessoas presentes.. Disso,' que embora, em boas cúudh ções o estado sanitário da, capital, era prudente e de bom expediente não" confiar tudo do acaso, nem esperar a ma- nifestifção do mal paraproeurur na neca- sião os irieios dc ataque,»quo 9ra'iyjces- sario tomar algumas providencias e dis- posições para o . momento do perigo ; e que era urcentn se fizesse nleuma cousa piMa saiide puhliea. e outro não era o ns- sumpto para quo se achavam alli reuni- doa os quo tem a responsabilidade immediata do serviço, pelos cargos que serviam, opor nua cnirneioncia. O Sr. Dr. Amaro Cavalcanti, ministro do interior e dn justiça oecupou-se do .iRRiiuipto com muito lurgueza, estudo e '•biervação, aprpsontnndo idéas, e .justi- ficmdo-as, de aecordo com na condições do Thexniirn, o a lirgericiá dn<5 aerviçoR a emprebonder. * Os Srs. Drs.lXuno dn Andradp. Torres ditrim èVVorneck tainbom fallarani larga- mente sobre a quostão. onda nm sob s»u ponto do vista, e d" ar>M^ estudos, estando om completo nr«nrdo- e*n muitos dota- lhes. Da discussão quo foi longa, uma cousa ficou apnnidã; que directòriris dos dois serviços dc saiido publica fo- baixo, vulgar, commum. As bilontragens- altus uãò constam nunca dos noticiários. Dizem folha-, cujo titulo não cito pura quo o Jovino não diga de lá:—istoé tei- velho : « Todas as encomniendas, ('referencia il Central) deverão sor envolvidas por meio de arame ou cadarco e cora o sello de lacre ou chumbo. Verificado na*recepção.: .-> OhlDeus meu! Quando sn deixara du Oohfdndir recepção com recebimento?].... cobertas com folhas «ecoas de loo Após a conclusão das obras daoapella Conselheiro começou a construcção di igreja, que esta quasi concluída, e diz-se Desse modo foram.se alistando centenas e centenas de pessoas nas fileiras do fana- tts.no dos Canudos.de modo a Beu-exercito deer8'rio8PmnOXÍmada e »MC3S ae » a io mil pessoas. iwE'^° a 6Ssa "KSiomeraçSo de mi- lhares de pesaoas o espaço da fazenda SaS-ò ?6r ° PeqUen° e ««KS •;; O assalto a propriedade alheia foiloco posto, em pratica, de modo que hoje a fazenda Canudos estende-ae até duas Ie" guab pela posse de grande numero de outras üii? quaes a horda de fanáticos se apoderou,- incluindo a fazenda do Dr. Paulo Martins Fpntes, um dos pontos de maior convivência {Ios conselheiristas. Antônio Conselheiro, disse-nos o cava- lüeiro com quem tivemos easa conversa- cao, nao ó eBse retrato iracundo e bambo que se está vendendo aqui e consta que também no Rio de Janeiro; elle,o fana- tico, ó um homem bem disposto, syfn- patlnco, olhnr sereno e de maneiras do- ceia. ¦ Não ó homom de muita conversa, an- tes de meias palavas, como se costuma dizer, empregando ató signaes e geBtos ' em vez de phrases. Nflei regiõesdo fanático tudo é disciplina. Alli tudo obedeço ás ordens do santo e existem aagradações de chefe depo- liem, delegados.destacamentoB e instruc- tor. Este.é um italinnofaccinora.deha muito pertencente aquelle circulo. Os exercícios são feitos diariamente, Havendo praça de armas e patentes, quo sao conferidaa aos mais hábeis atiradores Cada familia ou- grupo tom direito a manter suu creação e plantação e consta que um dm, pelo facto de serem*roubados alguns ninares, o. santo mandou matar^os gatunos que também eram conselheiristas,. o tiveram de receber o castigo Ordenado! íiirprincinaes seniit}»^ lU.w^^Uf meifoZsm José ^nancio^astasiniTaò" o mortcB^e .uma das figuras de Volta Grande^JoúoA-bbade, celebre facoinora, e José Villa Nova, p confiante santo. Attendendo a que cada familia, pessoa ou grupo que alli vai aportar, entrega no acto da chegada metade egual ao quanto prssue ; tomando em. consideração o grando numero de esmolas que de todo o centro do, estado até de capitães de estados são enviadas ao Coiweffieiro; " levando em conta que o santo apenas '¦' da alimonto a um certo grupo desvalido poi'-< os.outroj trabalham para seu bus- ^ Não sabe o rfritico theatral dD Eemi- e ainn«,*™aÍ8 attento ao preço ridículo :.vttru"-e,uí 'tjiie gênero classificar a- v%aÀ"l*^1*? SH^' venaiap.a os generus alimen- ' ' "ItioioE para o Cónselheirof - ' suppõo-se quo o pecúlio daquelle va- pailo seja superior a 100:0008000 (¦M - : Arthur Azovedo que no Rec-eio en che de alegria, todas as noites, o Rio de Janeiro em poso o de numerário a caixa da empreza. Pois fique sabendo que o próprio aue- tor a classifica rie burletaon, segundo Moraes, opera cômica. Mostraram-mo hontem o 'Tamanduá, lolha dos sertões de Minas. E* du Sl'.u escrinio noticioso a seguinte peit.la : « Em dini da semana pagada entre- cou a alma an Crèadór o nosso dilo*>to amigo(oiiiitto o ao caso) A sociedade tàmànduaense perde u-u dos seus mais vétustpa membros,' a R-rp ,'a e sun virtuos'» espoRa" nm fi»] r\^ de imitação o nome por não vir Depois do combate do Uauá fileiras e grupos daquollas immediações tôm ido alistar-BO uns regiões do Conselheiro lo- vaiido mantimentjs, roupas, dinheiro tudo emfn;i quo possuem.- . Pessoas que tem bem nesses lo-^un eU-io vendendo pnr qualquer pre<*. afim rie auxiliarem o santo iires preço, iguo nosso jonml 'nm ar*-]n. nanfo muito renular sui assignatura.* Nao parece local do folha do Accioli? no' pagamento da XX. Um conhecido criador de nome Nor- berto, h-unem concentrado e alheio a toda a sorte rie luetas politicas e que vive so para sua familia, foi visitar em companhia rie sua esposa ao Anionio Lonsellieiro t* na oceasião da sabida en- trogou-lhéõOOSe a esposa -Kkijuiki. L-sse acto ao ser divulgado, causou i t » i P *• 5 e 99 7 9 O I 1 3. 1 .1 .3 ¦ ¦ .'¦""¦¦ ¦:¦*•¦: ¦'.Hi.iiiím!SrbZMn;£F ...IU...

Upload: others

Post on 08-Oct-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: n— n PARA PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO .ia NMmemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1897_A00043.pdfpoder e voto. Os que galgam essa po-sição, julgam-se superiores hierarchicos

~~~ ~~~'~ n— n ———-«ii—=: .iaASSIGNÂTÜRAS PARA CAPITAL E ESTADOSAnno . .Bkxebtbh

• • i • . . . . . 28Ç000•* lBíjQOO

ESÇRIPTORIO B REDACÇÃO1Q7, RUA DO OUVIDOR,! 107

\\mwk xmxiA discussão que éramos instituindo a

respeito do projecto de Regulamento,nfio tem absolutamente, por fim contra-riar pessoas, ou desabafar paixões con-tra qiiom quer que seja.

infelizmente, ao iniciarmos o debatesobre 0 projecto de alcovas, deu-se um

. incidente que ia prejudicando o planoquenôs traçamos, e, involuntariamenteachauio-nos enleiados em tantas redes

Jauçadaa contra nós pelos pescadores de" Yroinoções a outrancc que antes do maisfoi-u<js preciso fazer uma limpa, pnrapodermos.seguir o rumo traçado. ' "

• Desbravado o camiuho, chamaremos' purtiwilarmente a atténcção do Sr. v(ce-'.¦presidente dà Republica e J>r. AmaroCavalcanti, ministro do interior, para- dois pontos do De-ireto 1030, pelos- qunesverão os dois directos responsáveis dessaobra do oorrilho forense, que não foisom razão que pedimos pausa no. ne-gooio, 6 respeito às competências já fir-mad.as

O Art. 22 do Decreto 1030 regula aspromoções por antiguidade e por mereci-mento, dos membros dò Tribunal Civil eCriminal, para a Corte-de Appeliaçáo.

Este objecto foi largamente debatidoua Câmara dos Srs* Deputados nas duasultimas sessões legislativas, delimitandoos contendores as suaB fronteiras, ficandocada iiui em pontos de vista inteiramentediversos.

Mas, como o illustre magistrado, o Sr.Pnranhos Montenegro, entendiam ser ne-', oçssario conservar-se ua reforma a pro^nioçfio por merecimento, como um esti"mulo aoestudoe ás aptidões provadas.Ou-tros, como os membros divergentes da com -missão de legislação e justiça, opinavampelo principio absoluto lias promoçõespor antiguidade, convencidos de que estacorrige os arbítrios prefereucines e ódio-sou do governo, estanca a fonte das ac-cuiniilações e rivalidades, que tão cer-teiros golpes desferem no vinculo da soli-dariedado de classe, V tantas expressõeslamentáveis imprimem no caracter dosjovens estreantes aoa cargos da mngis-'.' tratura. •

Este ponto essencial da reforma ficoupara decidir, e dollo deponde a unidadeilo systemá a adoptar-so em matéria dopromoções.

Como, pois, sahir do systoma nctualpor moio do um regulamento, si esseBVBtema pende de julgamento definitivopelo poder competente ?

Coin que direito' so vui imiovar nesteaBBitmpto, que já constituo matéria subjiulii-e. perante outro poder, com funeçãosoberana o privativa ? " *

Outro ponto:0 nrt-, 811 do decreto l,030,eren o Con-

6<'lhò do Tribunal, composto da reunião,em dia determinado da somann, dos pro-Diilentes das caintiros criminal, civi! oeommerciril, pura decidirem em gráo dorecurso e om uma única instância, dosobjectos enumerados iigrso mosmo-arf. 80

. o seus piragraphos.Estu. parto das reformas Campos Salles

foi Rem duvida a mais impeiiBada e injon-¦ jjruqnte, o •aquella a quo faltou o critério•-^S.^íip.quarjto á pUntittadÍY.:soriaVdas

> -P*'"1. .-*m—-::?'-{• frfererchiii judi-ciaria-será úma luirlii. ¦0 Conselho' do Tribunal é vordadei-•rameiite uma excrescencin, um polipó

Plairtadpno meio da nossa organisaçãojudiciaria local, como meio'do impo-nit-lh-é os linustoB dos movimentos maisesscnciües á vida. -c"!llposto de juizes da mesma- caie-

soriii, pertencentes ao mesmo Tribunalu instância, pHtes nos julgamentos con-"'¦'intes^ elles sáo arvorados ao mesmotempo em hierarchia superior, julgando

:.!!",2'1 e ultima instância a questões, gra^.«ifcsinwn, 'fjtimittaetnm a ordem dos pro'-*«*os, ou recursos de despachos inter-

locutorí

PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO

JP #^|JgI°R0^Sexta^feira, 12 de Fevereiro de 1897gem dos corrilhos, „ byect*vo .

queam °.% ambiciosos, o elemento per-tUrTjador da estima e confraternidadeque sempre trouxe presos á um só laço,'juizes de .um mesmo tribunal e de igualpoder e voto. Os que galgam essa po-sição, julgam-se superiores hierarchicos *os que delia búo excluídos, não se su-bordinam de ordinário ao veréãictum, quea lei tornou decisivo, quando essa sú-perioridade de oceasião, inacceitavele incomparavel, nada resolve, do vez,nem tão pouco apura factos quo a Cortede Appeliaçáo não possa rever, au-uullar, continuar ou desfazer.

Vem por ultimo o presidente do Tri-bunal Civil e Criminal; e essa funeçao,que devera ter um ôaraoter* salutar, paiase tornar, um ceutro.do unidade jia di-VecçSo administrativa Ha justiça e da bôamprcha doB serviços á cargo das tres Ca-muras 0 'seu

pessoal subalterno, ó umpeso oppressivo para quem tem de exer-cel-a porque nem sempre 6' fácil resistirá vertigem das alturas, ou aos arrasta-mentos da vaidade,' quando, na flor dosannos, se ganham esporas e bastão demarechal. ' « .

Por outro lado a consciência do dever

ASSIGNÂTÜRAS PARA CAPITAL.BESTADOSA*™ J8$000Bwnsanus iB|5oo

TELEPHONE N, 34NUMERO, AVULSO .100 RÉIS

ATRAZAI10 100 ERI8

ó uma religião com que não se transige,quando se tem firmeza de caracter eenergia civica. Usar de rigor ou abrirmão delle, resistir ou ceder, transigir ouadiar, luotar oú desviar, punir ou cor-rigir, são movimentos emanados da au-ctoridado suprema, postos a cada in-stanto em jogo, e cuja opportunidade sóa experiência, os annos e o saber podemindicar com a precisão e o critério in-dispensáveis.

A que dosgostos não está exposto quemcalção cothurno histórico, para dizer doalto do scenario da justiça, a parte quelhe compete nos dramas difficeis, queenchem e conturbam a vida forense ?

Taes objectos travam-se no decreto1.030, o devem sor considerados n'umo |reforma, e não num regulamento.

Por mais odiosas que sejam us leis, amá applicação que çtellas se faz as tor-nam mais odiosas ainda.

O verdadeiro magistrado não pede ro-forma das leis ao governo: faz como ogrande DeBòze, indo ao corpo legislativopedirleis que melhor garantiim a liber-dade, honra e vida dos cidadãos, porqueas que emanaram da revolução só afflr-maram o horror da tyrauia.

^rau«-:2E?2JíAJ;n«

que a aggreaaâo primeira, partiu doschriatáos contra os musulmanos.

Londres, 11.Os telegrammas recebidos hoje de

madrugada sobra a situação da ilha deCreta dáoin'a novamente como muitograve,

O crusador.grego Amiral-Miasulis ohe-gou aHerakleiou, cuja situação anuunoiamter-se hontem aggruvado. Varias casasde commeroioda cidade foram saquea-das.

Em uni combate que se feriu em Kas-Mio entre ohristãos o -turcos, estes tive-ram cem mortos ¦

Em outro encontro havido em Kryho-Pygi, perto de Çanóa, as -perdas dos in-surrectos o dos , turcos têm sido poucomais ou menos iguaes.

Annuncia-se também que os chefesdos districtos da ilha de Creta reuniramse para constituir um governo píovise-riõ, '¦•--_'

Lpndrí*s,-l-irSegundo as ultimas noticias, os ohris-tóos continuam sustentando o'cerco 'de

Sitia, onde ,dèvem chegar hoje ospaviosde guerra gregos,.cuja presença.espera-se que produzirá effeito 'íialutar sobre asituação, a quul, a acreditar-se nas com-municações partioulares recebidas de'Athenas, resente-se da maior gravidade.Os christãos raatanun tres musulma-nos nos arredores de Sitia.

Bm Hernklion os ohristãos tirotearamcom as tropas turcas.

Londres, 11.Foi desmentida a noticia que lia diasse publicou do apparecimento da pestebubônica em kandahar, cidade do Afgha-nistan. ¦¦¦ . ¦ ¦ >•¦¦,".:,"

¦ O estado sanitário em toda a provínciade Kandahar, segundo as * noticias ofll-cines, recebidoB de Kaboul, continuada-tisfatorio. i

Londres, 1.1.Durante o dia de limitem mais de 700

insurrectos cretensea ferfdos foram reco-lhidos tanto em Hérnldeion como emCanéa a bordo dos navios estrangoi-ros.

Roma, 11.Telegrammas hontem recebidos de Mas-

saouah annuuciain a chegada a Mngados-cio do major Sorrentiuo, o qual informaque a situação em todo o Benadir estáagora calma.

oRoma, 11.

Orei Umberto recebeu hoje no Quiri-nal o viee-almirante Canevaro, que vol-ta a aBBumir o commando da esquadraitaliana no Oriente ê que recebeu deSua Mngestade iustrucções especiaes.

Rerlim, 11..•A 'imprensa

allemã mostra-se iu-quieta com a gravidade da situação deCreta.

TELEGRAMMASAGENCIA HAVAS

ios com força definitiva, proferidosPÇloa juizes preparadores, e esses juizes'"tros não são sinão aquelles mesmos

n .*-'»ja câmara colaburanim como pre-1,811 tes oh tres membros èffèctivoB dosl|niiido Conselho!

Basta estu absurda e hybrida dualidade"iresentadu por juizes do' igual catego-na em-rolaçuii á uctos da instância á-1"5 todosdo

pertencem', para convencerquanto esta pnrle.do Decreto 1030 è1 eituosa, edn qu.*nt<r ella clama poru"«i reforma prompta e sabia.

tiSü Conselho ó a causa immediata"t.;;a as desavenças forenses, u ori-

Lisboa, I 1O governo acaba de marcar o dia 20

do maio próximo para ns eleições dedoputndosj que devei^ constituir a ca-mara suecessora da que fui ha djas dia-solvidu.

Sladiid, II..Rcalizaram-so nesta capitul o om

outras cidades do reino banquetes pro-movidos pelo partido republicano lies-pauhul paru coui memorar o ánniveiva-rio do adveiitu da Republica em 1873!

Nesses banquetes foram orcuidesbrindes calorosos em prul da Republica.

Paris, 11.Em artigo hojo publicado, o fenips e

o Journal ães 'Debais dizem esperar quea diplomacia saberá impedir quo a Gre-

cia venha perturbar a paz ouropóa apropósito dos aCunto-iment"!) du "ilhade'Creta. ' . >

.*:¦ ... Psnis, 11., Rccçbfcí^at.hpje a -noticia iíè..j^ur-um graudè incêndio destruiu curca demil dioupaiias de .iiidigohus om Si Liiizdo Senegal. * •

Essa cntftstrpphe deixou sem' abrigo ena miséria numero considerável de fa-milias.

Paris, 11.Em nota que dirigia ás potências a

Grécia declarou qne não pr.deriu afisisiircemo simples 'expqctadòra dos aconteci-mentos que se desenrolavam actualmenteem Creta. Por dever- para os clnistó..s,por sèntimoiito panúcoui aVpopuíaçftí) daiiba que tem o mcismo sangue e professaa mesma religião, quo os gregos, • u go-veruo allemão deve iutcrvií.

Toalon, 1 l.O governo dá Gçpcia acaba da cluunar

dois counivados pregiwqiiit"'s? •achkV.ininostb porto e qiie vãu p«rtir com todau urgência para o Pireo.

Rrfcst, 1 IChegaram alguns porinenoreii do nau-

fragio do vapor Cyanus, que se perdeupróximo da ilha du Oücsâunt. '• .

Está verificado quo pereceram afoga-das vinte pessoas, entre passageiros etripulantes.

Iíie>t, I 1 .O vapor Cyanus, procedente de. Glus-

gour, perdeu-so totalmente pyrto du ilhado Ouessanti

IjOiirlrcs, 1 1.Intcrrocndn por um dos mciiibr s dii eu-

mara dos communs, o Sr. Geonte .V».tlnmiel Cnrzon, Blib-Bócretnriti ptirlamcii-inr dn ministério das relações cxiliriores,cofirmou li je da tribuna dnquoilti' '.*HS;ido pnrlámorito ar, r.otieis .*iqiin lein'Ríd'ipiiUlicadás dos graves ácoiitocim.iiitusdu ilba dc Creta c declarou acreditar

Os jornaes, nos artigos que publicamcommentando as noticias recebidas deCanéa e de Athenas, temera que a Iu-glaterrase aproveite das desordens querebentaram em Creta para incitar aGrécia contra a Turquia.

Todos os grandes jornaes allemãesacerescentam que a Allemanha é abso-latamente opposta a qualquer pretoncãodo augmento territorial da Grécia.

Vivas enthuslaatloos & ilha de Creta eacclamaçôes delirantes ao príncipe Ge-orge prpromperam de todos os lados,quando foi avistado sahindo do^ palácio acarruagem real que levava o príncipe Ge-orge á eBtação do caminho de ferro.

O rei, o príncipe real e o príncipe Ni-colaó acompanhavam no mesmo carro opríncipe George.

A rainha Olga, mãe do príncipe Ge-orge, de uma üae janellas do palácio,seguia com lagrimas nos olhos a carru-agem que levava o seu fllno á estação.

A multidão, depois dá partida do tremque levava o príncipe George para oPireo, acompanhou novamente o rei atóo palácio,fnzeudo-lhe respeitosas ovações.

A' sua chegada no Pireo o príncipeGeorge, antes de embarcar, recebeu asmesmas ovações que lhe foram feitas emAthenaB.

Athenas, 11,A floíilhà de tofpedeiras sob.o com-

mmioãé- -pí}uü(Zji>.iJ^''p%tÜa ás duashoras.da madrugada do porto do Pireo,dirigindo-se-para a ilha de Creta.'

¦ Acompanhou a divisão o cruzador Splia-elerie, carregado de provisões,e níauti-mentos para os ohristãos cretènses.

. Athenas, 11.Ajnultidáo fez hoje pela manhã nova

ovaçffa ao rei Jorge I, que, segundo ojornal Asty aconselhou e deu poBaoal-ihente aa ordens para que-o cruzador Splia-cterie, acompanhando a ílotilha, levassetambém a seu bordo graude provisões deviveres para os oretenses.

Canéa, 11.Não houve novidade alguma aqui

durante b dia de hoje.Segundo as noticias recebidas do in-

terior da'ilha, parece que as desordensnos districtos vizinhoB estão'prestes aterminar.

Não ha por ora indicio ile novas com-plicações da situação em toda a regiãode Canéa.

Canoa, 11.A soldadesca turca invadiu e saqueou

diversos armazéns e lojas de Sude.Continuam os' conflictos em diversos

pontoB da ilha de Creta.• -_ ííudapesth, .11.

Mais de dez mil mineiros de Âuima de-clararam-se em parede'.

Constahlinonla, 11.Os embaixadores das -pteucias uesta

capital -estão combinando na .confecçãode uma nota collectiva convidando 6governo hellenioo a mandar voltar,paraas nguas gregas os navios de guerraque ella enviou a Creta, paru dessemodo prevenir uma provável ruptura derelação entre a Turquia e a Grécia.

Cònstanlinopla, 11._ A graude energia que ante osaconte-

oimentos de Creta está desenvolvendo aGrécia inquieta sobremodo o sultão Ab-dul Hamid.

NM

Petersímrgo, 11.A imprensa russa, commentando os

acontecimentos da ilha de Creta, esperaque o aecordo eutre as potências naquestão do Oriente será mantido.

Petersburgo, 1 1.A imprensa russa em geral oppõe-se

abertamente ii união da ilha de Creta áGrécia.Aden, 11.

Sahe-ae aqui que partiu do Choa, afimde ser repatriado, um novo grupo deex-prisioneiros italianos que se achavamom poder do negus Menelik, tendo lhossido facultado todo o conforto possívelpara a penosa viagem.

Vièima, 11.Noticias hoje á noite recebidas de Cm-

stautinopla dizem correr naquella capital oboato do que o governo da Turquia pen-sa em agir, dianto du emergência em queo collocam os acoutecimontos da illmdeCrota e attitude da Grécia, na Tlius-salia.

Aílienas, 11.O Sr, Dely.ninis, prêãjdèiitè do con-

selho, interpellado hontem na sessão daCamara/sobre as iustrucções dadas pelogoverno a esquadra grega, declarou nãopoder diüer quaes as ordens que foramdadas á flotilua.' Aocrescçnt u que igiiórava Re^aaEin^baixadas em Çonstnntiiiopla fizeram' re-¦,ii';Ír~'í.":íõeB a-Sublimo Põrti gsríf^tífe?mandar tropas á ilha de Croíii.seju cpu/jipX"^'?"*??for, o governo hellenico já decidio o que'V

New-York, 11Falleceu subitamente hontem á noite

quando cantava nu opera desta cida-de, o celebre cantor Castelmary.

Havana, 11Acabam tfc dar-se vários pequenos en-contros nu proviucia de Havauu.N'esses encontros foram mortos 43 in-aurreetos o d.ds liespànhóes.

Santiar/o, 11.O Dr. Nnberto Pifieiro, uovo ministro

da ¦República. Argentina nesta capital,tem sido objeto de iiinúmerás ainabili-dades por parte do elemento official.

Siia(,iar|o, 11.A imprensa em geral critica o planode roibrniiiR militares adoptado pelugo-verno, acliuiido.-.o incompleto c imper-

feito.Manilha, 11.

Não se pôde aiuda fixar a época certaem que terá logar o ataque decisivo dasforças hespanholas a Cavjte. -

As operações dHS forças legaes aclwm.-se um tanto retardadas pelasimportanles<yW=.-ij''~;' • -;^.l^.utaâa:pelos

iusti^-

l\Iassaouah\ 1 Ideve fazere as suas disposições eBtão to-madas.

O presidente do coiiroIÍio negou-se adar mnis explicações á Cumaru.

Atl&nas; 11.Uma noticia recebida hoje á noite nesta

capital diz correr o hnato de que o prin-cipe de Berovitch, governador da ilha deCreta, para fugir ás ameaças de que so vecercado,rpfugiou-se ni> consulado da Gre-cia eirr Halepa, onde lhe foi concedidoabrigo seguro. . ',

.Athenas, 11.Partiram para a ilha deCiota seisceutos

crotanf.es residentes na Grécia, que fortirn

.«?

Athonas, II.A câmara dos deputados votou boje

um erudito de 500.0 0 draclimns rienti-nados a soecorrer i,s ereteiises refu-ciados non navios estrangeiros em virtu-de dus luetas quu cuuflagram a illiadu Creta.

AUienas, 11 (noite).Está prompta para partir com destinoAn águas da iíh<. da Creta uma iiovu tlivisão composta de quatro toçpedeirasi

Essa divisão deve lovantar f->rro coratorta a íinioncia, legundo as ordem dngoverno liollouico.

Athenas, 1 I.Uma multidão immRhsà enchia hont-m

á noitoa praça o imtnediações do palnoinreal. esperando a passagem dn príncipeGeorge, quo vai á ilha doCreta com a'iVtilIm do torpedeirna de quo foi nn-meado commaudanto.

As forças allindus italiauas, seeundocommunicações»hoje pela manhã reco-bidas nesta capital, conseguirum Hlcançnros dervichos perto de Gasch, desbaratan-do-os completamente.

Na sua retirada desordenada oa dervi-ches deixaram em poder das forças allia-das italiaiiaà grande numero de armas,muitas munições e todo o gado que pos-sjiiam. : - '

Foram mortos e feridos na fuga Váriosderviches. • '

Buenos-Aires, 11.La Prensa, em artigo de hoje, ataca

velieineiiteinente o Sr, Guilherme Villa-

SERVIÇO ESPECIALS. Paulo, 11.

Continua agitação popular consequoutedos factoB occorridoB em Araraquara.

Constando que por elle, motivados seiam realisar dous meetiugs, percorreramas ruas patrulhas de cavallaria, paramanter a ordem publica no caso de serperturbada. Um desses meeliiujsj& sereallsou no theatro ApoHo, onde haviacerca da 3000 pessoas, em attitude pa-cata.-. Foiacclamado presideute da reunião oDr. Ascendino Diaa, medico do exercito,que reluetou em acceitar o encargo alie-gáhdo ser filho de Sergipe, terra dos doía.assasainados, Rozeòdo e Autonio de-Brito,o que poderia iuquinar de parcialidade asua attitude. Attendendo, porem, aosprotestos do auditório oecupou a ca-deira da prèsidenoia expoudo os fins daçe.uniao,,.we.era.w„í.edk w^MBiásafei *iEstado a punição dos orimiiiosos,.a dos-peito da sua .posição social.

Proferiram-se entãomiiitos discursos,visando o mesmo objeotivo e mais soli-citando a demisBão do tenente-coronelLucidoro, indigitado cúmplice dos crimõBou ao ineuos por elle responsável e quetanto mancham a civiliaaçáo pauliata.

Neste sentido leu-se uma representa-ção que, apprpvada foi entregue ao Dr.Campos Salles.

• Recebendo-a, S. Ex. declarou justa amanifestação popular acrescentando quefelíflineiite se lhe antecipara pois quejá empregara esforços para a descober-ta dos criminosos e que agiria comofosse de justiça.

O prestito' se dissolveu sem o menotdistúrbio achándo--Be a cidade em com-pleta paz.

Foi aberta subscripçáo popular em be-nefinio da familia das duas victimas.

A' hora em que telegrapho, convoca-geuma reunião popular para o largo deS. Francisco, no Rio Clraro e em outrosmunicípios. ;Falleceu hoje, na Santa Casa a irmfiSeraphina.

A fallecida, irmã Seraphina, da SantaCasa, foi a fundadora do Apqatplado dosfilhos de Maria, e seriamenteiimpresgio-nou a sua morte '¦''.-

Regressa amanhã de Araraquara odoutor 5o delegado que ulli foi em com-missão especial da policia.Foi descoberto o autor dos impor-tantes roubos do que ha tempos eramvictimas os passageiros na linha pau-lista.

Chama-se Antônio Camargo.Cambio 8 lj2'; libra 29S000.

S. Paulo, 11.Realisou-se a reunião aununciada

ao largo de S. Francisco. O povo foiá palácio reforçar o pedido da pu-nicão dos culpados. Depois da reuniãofoi preso era frente do Commarcioo de S.Paulo um sargento por ter proferidopalavras inconvenientes, tendo effe-ctuado a prisão, o major NascimentoPinto. Correu (pie o tenente-coronelLucidoro não desembarcou em Barra-Punda,como senoticiou,mas em Agua-Branca, competentemente trajado emguarda da estrada de ferro, sendoesBe disfarce, para evitar manifesta-ções de desagrado.

Asruas' continuam repletas de pe3-soas. As patrulhas forara redobradas-

E'possível que o Dr. cbefe depo-licia siga depois de amanhã pára Ara-rarjuara.

São Pau 'Oj 11.A companhia dramática do.actor

Eugênio de Magalhães estréa amanhano polytheama com o drama os Ca-itens.

Está gravçrnente enferma a senhorado|Dr. Aerculauo de Freitas, filhado general Francisco Glycerío.

(Correspondente)^=rt!r,'-'5S,;'5f'Sn>.T^r.-.

OSr. vine-presidento da Republica che-

deral e municipal, em absoluto aecordo.1'e em qualquer eventualidade, agiriam;'quando fosBe preciso o esforço de ambaB;e que opportunámeute.fariam um pro-!gramma de serviço de saúde publica,,A' 11(2 hora terminou a conferência e-o Sr. Dr. Manoel Victorino partiu para asua residência, em Laranjeiras.

ARM-A8 -NATURAES'E' um crime naar do armas oílonslvas som li-

oença da auetoridade policial.O art. 877 do código penal, manda punir esso de-

llcto, com a penado priaüo collular do 15 a 60'dias.

O código porem nio prohlbe a posse dearmas. Oque ello prohlbe é o uso dessas armasjp o estabolo-cimento de fabricas do armas o de pólvora...

.na casa do,um cidadio, ou dp um jornal, para per-guntar-lho si elle tom ou náo armas.

,E' sabido quo, a ndasa policia, osoandalosamenfepartidária, nSo tem em nenhuma consldoraçilo avida dos seus adversários. Nada mais natural, por-tanto, do que oadá um procurar defondor-se, comopossa, contra as aggrossões traiçoeiras dos pertnr-badores habltuaosda ordem o violadores do diçeltoalheio. . .

Vimos no caso da Oa eta ãa Tarde, a. policiachegar quasi uma hora depois do aasallo a» oscrl-ptorio do nosso collega, o espalitar muito natural-mente os dentes,semso pejar do que nio houvessepolicia ha rua principal da cidade.

E' sabido, entretanto, quo os arruaceiros, os ink.migos da imprensa livro ostaboleooram o sou quartel

SSo dos maia curiosos os secuinteapormenorea que sobre este perigrJso fa-natioo enviou «o Jornal de Noticia* da ¦oap.tal da Bahia, pessoa conceXads!vinda recentemente do centro do esSe com qnem os redactorea daqueHa folhaconversaram demoradamente, K 0luegooios dos Canudos.

Bis o que publicou o collega bahiano •mil^Tf

é nT faze«<J« asaim deuo-

dfcUtdofallecidoDr-^^eaÉa0lKlá^f gem<°rio Vasabarris,easa-razenda tinha outr'ora n'fiHs« w-ium pequeno povoado. l0gar*§m™m -m-; apoasou-Be^delIa emrando enrismtoi decretada a le dlMitonomia dos municípios elle aconseUioutodosoa povos daquella oi^cüCiZhancaque não pagaaaem imppstoa, S„ Zrnnbliof

a8'a° a P^P^andacontra b£!^aÍWT? C-°JntÍnúa a ^sacredittr.Ahi estabelecido, Antônio Conselheirocomeçou a construcção dó uma pequenacapella, 8ob a dn vocação de oSceição o mandou construir pequeníliStaçoes para os sequazes.

Dessa data em diante começou a tor-nar-Be aquelle ponto o refuga de WniulZr^r11^ tembem d0 Ml 9émulheres, vadioa, meninos, eto " '

íim pouco tempo o exercito do Conse»

l! 0\

general nesta rua, ondo cobardemonte insultam o auSmentando.ameaçam todos quantos nSo comem na baia farta Es8ns Casinhas São de barro fnnrwmnl «doP. B. F. ; cobertas nnm fnll,o„ , ywpupoj e

Bartholomeu, o ox-numoro tantos da casa de cor-roeção, hoje, embuçalado pela raçSo offlclal, é o pri-meiro a afToctar partidarismo, e encorajar assim acapangada nos actos mais doprimentes da nossa ei-vilisação. •

Está claro [quo o jornalista não pôde ropelllr sflola penna uma horda de desordeiros". IS' precisoque elle tenha á mâo argumentos mais convincentes,uma vez quo a leladmitto a defeza própria.

Seri uma novidade a busca aos-jornaos para sabersi elíoa ií.ti ou tão armas para a sua defeza.

Esperamos qn8 ní '"Jolüv.essa pratica, porque pornossa parte queremos moSH,,'; 4 policia as armade S. Francisco.

Casa «Ie Saúde Dr. Eiras."—-Rua Marquez d'01inda, Botafogo, convaloscontesmoléstias geraes (nüo contagiosas), Operainlos admit-tem-se no annexo C/ia!c< Olinda podando soracompanhados por suas famílias ou amigos, tra-tados o operados pólos módicos o clrurgiõos de suaconfiança. Hydrothorapia, massagem o eleclrloidade.Alienados, em pavilhões complotamento isolados,rocobom-se de ambos os sexos, esçriptorio—RoaGonçalves Dias BG.

O Sr. ministro da guerra contractoucom a Santa Casa da Misericórdia doEsptrito Santo o tratamento das forçasahi destacadas, mediante a diária de10$000, por haver sido extineta a en-ferinaria militar daquelle Estado.

Vão sor nomeados. Joaquim da CunhaBastos e Autonio Benigno Gonçalves paruservirem, o primeirp como enfermeiro-mor e o segundo como enfermeiro deenfermariaia militar de Santa Catharina.

Na sessão de hontem do conselho doTribunal Civil e Criminiil foram pro-uuncindos Bernardino' Lopes Vianna eJoaquim de Portug.il Mai roca, fabrican-tos de águas artitíciaes á rua do Hos-picio n. 200, por imitarem as marcas dade Apnllinarias Compara/ Limitiâ.

O advogado d.i ApnUinaris CompanyDr. Emilio Nina .Ribeiro em brilhanteorução defendeu os direitos da sua cons-tituinte perante o Conselho.

gou hontem ao Itamaratyrts 11 1|2 horasL *-**-"¦" f"^J ** V'Lirl Ao

jlodiii.çás 12 ^troiK^^rf)tó^sífâ&'®í «^i-5^íü^.-l::;,~5i?« "Z-"Z- "Z^í-^,inttjrfnr e d_u justiça (.iinm.. ,, /?,.,, (,/.;;.... „n,. i ....... *¦

Arliiivuin-Ke já iAndrade,director do serviço de snuilc piiblica,Dr.Tiirres.0. trinj.dircJtor daHygi-

jChama o Reif blica a't'a bíl-mtrníem hAcliiivuin-Ke já ali os Srs.Dr. Nuno Af W°^W^Z *.?&&'8àrMt Taveira ti C."'""'' ' Aítu.l... quando foi, entretauto, .irtifioio

viífberãunÓ •.aeerbiwiientrJ a sua áifmi-nistração nus duiis pnstos militares.

Huenos-Aires, 1 I.• Taxa de.oum ;-!ii8 °[„.Buenos-Aires, 11.

O governo acaba du mandar novos na-vios do cu»rrii para ns c.nütas do Uru-^uay, afim du vigntl-as assidiiamento eimpedir que dosembarquem grupos reyol-tnHDi nn tarritoriq nríuutàl, c-iro preten-dam iuvndir aquella republica por esselado, como so propala.

Huerios-.-Virew, I I.Pão gênios as queixas dos offlciaes do

tn:iii'ibn t* do uxerbito Hrirentinoa Contrao Htruzo em quo rstil o gr.y^rnò no |ia-gamento dos re^povíivos soldos.

Buenbs-Áires, l 3.Em altas rodas |ioliticas e diploma-

tieiis corre o hóiito de que são actual-monto muito frias as relnções, entre aRepublica' Argentina v. o Chile.

-i Hyc.ono e Furqiiim Worneck.prefeito municipai, que nguiirdnvam a vinda do Sr. ministro.

Convidados para uma conferência empaliício teve esta logar, em uenuida, soba presidência do Sr. Manoel Victorino emseu gabinete.

O Sr. Dr. Manoel Victorino oxpoz osfina para.quo havia convidado as pessoaspresentes.. Disso,' que embora, em boascúudh ções o estado sanitário da, capital,era prudente e de bom expediente não"confiar tudo do acaso, nem esperar a ma-nifestifção do mal paraproeurur na neca-sião os irieios dc ataque,»quo 9ra'iyjces-sario tomar algumas providencias e dis-posições para o . momento do perigo ;e que era urcentn se fizesse nleuma cousapiMa saiide puhliea. e outro não era o ns-sumpto para quo se achavam alli reuni-doa os quo tem a responsabilidadeimmediata do serviço, pelos cargos queserviam, opor nua cnirneioncia.

O Sr. Dr. Amaro Cavalcanti, ministrodo interior e dn justiça oecupou-se do.iRRiiuipto com muito lurgueza, estudo e'•biervação, aprpsontnndo idéas, e .justi-ficmdo-as, de aecordo com na condiçõesdo Thexniirn, o a lirgericiá dn<5 aerviçoRa emprebonder.* Os Srs. Drs.lXuno dn Andradp. Torresditrim èVVorneck tainbom fallarani larga-mente sobre a quostão. onda nm sob s»uponto do vista, e d" ar>M^ estudos, estandoom completo nr«nrdo- e*n muitos dota-lhes.

Da discussão quo foi longa, sõ umacousa ficou apnnidã; que aí directòririsdos dois serviços dc saiido publica fo-

baixo, vulgar, commum. As bilontragens-altus uãò constam nunca dos noticiários.

Dizem folha-, cujo titulo não cito puraquo o Jovino não diga de lá:—istoé tei-ró velho :« Todas as encomniendas, ('referenciail Central) deverão sor envolvidas pormeio de arame ou cadarco e cora o sellode lacre ou chumbo.Verificado na*recepção.: .->OhlDeus meu! Quando sn deixara duOohfdndir recepção com recebimento?]....

cobertas com folhas «ecoas de looApós a conclusão das obras daoapellaConselheiro começou a construcção diigreja, que esta quasi concluída, e diz-se

Desse modo foram.se alistando centenase centenas de pessoas nas fileiras do fana-tts.no dos Canudos.de modo a Beu-exercitodeer8'rio8PmnOXÍmada e »MC3Sae » a io mil pessoas.

iwE'^° a 6Ssa "KSiomeraçSo de mi-lhares de pesaoas o espaço da fazendaSaS-ò ?6r ° PeqUen° e ««KS

•;; O assalto a propriedade alheia foilocoposto, em pratica, de modo que hoje afazenda Canudos estende-ae até duas Ie"guab pela posse de grande numero deoutras üii? quaes a horda de fanáticosse apoderou,- incluindo a fazenda do Dr.Paulo Martins Fpntes, um dos pontosde maior convivência {Ios conselheiristas.

Antônio Conselheiro, disse-nos o cava-lüeiro com quem tivemos easa conversa-cao, nao ó eBse retrato iracundo e bamboque se está vendendo aqui e consta quetambém no Rio de Janeiro; elle,o fana-tico, ó um homem bem disposto, syfn-patlnco, olhnr sereno e de maneiras do-ceia. ¦

Não ó homom de muita conversa, an-tes de meias palavas, como se costumadizer, empregando ató signaes e geBtos '

em vez de phrases.

Nflei regiõesdo fanático tudo é disciplina.Alli tudo obedeço ás ordens do santoe existem aagradações de chefe depo-liem, delegados.destacamentoB e instruc-tor.Este.é um italinnofaccinora.deha muito

pertencente aquelle circulo.Os exercícios são feitos diariamente,Havendo praça de armas e patentes, quosao conferidaa aos mais hábeis atiradores

Cada familia ou- grupo tom direito amanter suu creação e plantação e constaque um dm, pelo facto de serem*roubadosalguns ninares, o. santo mandou matar^osgatunos que também eram conselheiristas,.o tiveram de receber o castigo Ordenado!

íiirprincinaes seniit}»^ lU.w^^UfmeifoZsm José ^nancio^astasiniTaò"o mortcB^e .uma das figuras de VoltaGrande^JoúoA-bbade, celebre facoinora,e José Villa Nova, p confiante dò santo.

Attendendo a que cada familia, pessoaou grupo que alli vai aportar, entrega noacto da chegada metade egual ao quantoprssue ;tomando em. consideração o grandonumero de esmolas que de todo o centrodo, estado até de capitães de estados sãoenviadas ao Coiweffieiro; "levando em conta que o santo apenas '¦'

da alimonto a um certo grupo desvalidopoi'-< os.outroj trabalham para seu bus-

^ Não sabe o rfritico theatral dD Eemi- e ainn«,*™aÍ8 attento ao preço ridículo:.vttru"-e,uí 'tjiie gênero classificar a- v%aÀ"l*^1*? SH^' venaiap.a os generus alimen-' • ' "ItioioE para o Cónselheirof - '

suppõo-se quo o pecúlio daquelle va-pailo seja superior a 100:0008000

(¦M

- : rã

dé Arthur Azovedo que no Rec-eio enche de alegria, todas as noites, o Rio deJaneiro em poso o de numerário a caixada empreza.Pois fique sabendo que o próprio aue-tor a classifica rie burletaon, segundoMoraes, opera cômica.

Mostraram-mo hontem o 'Tamanduá,lolha dos sertões de Minas. E* du Sl'.uescrinio noticioso a seguinte peit.la :« Em dini da semana pagada entre-cou a alma an Crèadór o nosso dilo*>toamigo (oiiiitto oao caso)

A sociedade tàmànduaense perde u-udos seus mais vétustpa membros,' a R-rp,'a e sun virtuos'» espoRa" nm fi»] r\^de imitação o

nome por não vir

Depois do combate do Uauá fileiras egrupos daquollas immediações tôm idoalistar-BO uns regiões do Conselheiro lo-vaiido mantimentjs, roupas, dinheirotudo emfn;i quo possuem. - .

Pessoas que tem bem nesses lo-^uneU-io vendendo pnr qualquer pre<*.afim rie auxiliarem o santo

iirespreço,

iguonosso jonml 'nm ar*-]n.nanfo muito renular

sui assignatura.*Nao parece local do folha do Accioli?

no' pagamento da

XX.

Um conhecido criador de nome Nor-berto, h-unem concentrado e alheio atoda a sorte rie luetas politicas e quevive so para sua familia, foi visitar emcompanhia rie sua esposa ao AnionioLonsellieiro t* na oceasião da sabida en-trogou-lhéõOOSe a esposa -Kkijuiki.L-sse acto ao ser divulgado, causou

it

»i

P

*•5e9979OI13.1.1.3

¦ ¦ .'¦""¦¦ ¦:¦*•¦: ¦'.Hi.iiiím!SrbZMn;£F

...IU...

Page 2: n— n PARA PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO .ia NMmemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1897_A00043.pdfpoder e voto. Os que galgam essa po-sição, julgam-se superiores hierarchicos

C1UADE DO RIO—Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 1S97

CIDADE NOVACOMMIGO a Movn AS-IÜNATÜBAB ! _BBB-8B B. . . FBC_U-BB 0 TflKFO TODO DANÇA

ANNO II N. «43Percorrerá diariamente

~eu~ domínios

SÍÍD^M^^ £)«. MrtXJX&¦—~NAAÀAAP J1/.A Wv« - .'gào de Janeiro, 12.'de Fevereiro de 1897

GRÁTIS

a quem comprar amãi

r 'V*.- ^Sb^"»^-^----!^^S^S-*

IXíSAsÕcíãlS_.-•* -":_¦__ j-.-*..^^_. ^^ ^^ ^_>-i»*. a

colhido este anno 1,000 arrobas de café,nüo espera na próxima safra mais de 100arrobas, achando-se em idênticas cir-cumstancias quasi todos os lavradores dazona que percorreu e que ó uma dasmais importantes do município do Am-paro.

TELEGRAMMASServiço Especial da cidadã nova

Rio,6.Gonçalves Ramos. Barbacena—Ba-

matorio negociado governo 500 contos.Mio achava S00 por elle. Devos estarcontente, porque foi uin pau por umAlho ololçSo meu inano Feliciano. UmaJava a onfra...—Affonso.

-AIUUCENA, 11.Alfonso. Elo. NSo pense que me foz

favor.Mais rscobe o União do Glycorlo.<iui foi somente no caso figura de proa.Esporo qne comprohenda que o mano' ,_ao é senador de verdade, e qne ficariatt tinta não fossemos fortes eu oBias.liamos.

BIO, 11.Campos Bailes.8.Paulo—lisporo não

continue perseguirlynchadores... Es-tamoa aqui combinando qualquercausa e preolsamos pracodonto. Deixeiuoldoro em paz...— Bartholo/mm.

8. PAUJuD, 9.Bartholoinon.Estado da Quarta. En-

tendld»... Tudo o para Inglezes.. .Nâohei-de sacrificar correligionários poruma ninharia... Nosso systema èame-rtcano; e lynchamento ó de boa regra.—Avle-se o conte commigo.—CampSalles.

Benta conta já vinte annosE ú sua palma e capeliaNinguém sondou os arcanos,Tal seu pudor de donzolla.

Deu-lhe a mamão um conselho:Nao brinques com estudante,Não onças lábias de velho,Nem gordo commerciante.

Benta, porém, já começaÀ não dormir socegada,Por mais que aos archanjos poça,Que a livre de ser tentada,

Um dia, sosinha em casaEntra alguém— o Cazusir_„...Picam-lhe as faces em VrasaLembrando que está sosinha.

Amo-a diz-lhe o petulante...—Oh Senhor... nem mais palavra.M»s trahe-se, no sen semblante,O incêndio que dentro lavra.

Elle pede, ella recnsa..,Faz-se silencio nm Instante...Após diz ella... oh Casusa,

Você lnda ó estudante ?

Doutorando, minha amada,Benta dos anjos rival I

Ella pensa o consolada:Bom, então não faz mal,

—Então ostá tudo prompto!.,. Nomuma dlscnssãoslnha mais.... Nunca soviu tãoporfeltaUnião...

—Que queres. Dopols da entrada doBernardino, o thezouro ó o camjios abiTroya fuit.

ãollloqulos na quarta.Dizem que en mordo; eu pergunto:

Que mal faz esta funcção ?P'ra mim ossob, o presumpto,E' p'ra o papal do União.

Na policia:E' verdade que não se pode

Tubis jogar o biche?..:Não, sonhor; vocos já jogaram,

agora é a nossa vez de matal-o.

No Supromo Tribunal...Miro-se nesso espelho, Sr. Bar"

balho : o Herminio é cnnhado do Cas-tllhos o por isto mesmo vota allicomo mn homem, sempre qne o pa*rente está em julgamento.

Que quer... oada um che^ »joasons fins pelo melhor

^m\a]°0> *üep,or suspeito-...vota e ou

Assim a nos'dou-me

,*t causa conta dous votos.

FOLHCTIM (7)

¦^«i%pm:(l6.Frik. mm\ BOMAIKHS DE FEBRONINE

V iiíDEVOLTA

A Ildalgnla de Frltz, era uma cou-sa superficial, existia na roupa, nomodo de viver, em toda a sna oxtorlo-rldado, quer no procedimento regula-TÍ_3Ímo ds casa, qner no da raa, cujosancennblos só os íntimos notavam.

Portanto, aquella exclamação mono-logada, poderia parecer a quem não.tlvosse relações pessoaes oom elle, rjcaso mais oitranhavel deste mun.do,Mas, a verdade é que o Frltz q __ndoexternava oom sinceridade os so^is sen-tlmentos, nio Unha papas n.a, lin goa.Ullllsava-BO do linguagorj. de gíria

vulgar e pouco se lncommodava comIsso. Os outros, oa seus amigos, tam-bem. não ' reparavam nessas desoahi-

júlWyTinham^or hajhllo fwat • q., ,mes-ma cousa, è talvez o flaessem muitasvezes, por causa delle.. Era sempreelegante, e da bom" gosto Imitar a ex-céntrlcldade do Frltz.

Voltando, porém, a ello: quando asua exolairjaoSo foi proferida, a brisacarregou «eom ella toda a espontanei-dade de,sau coração. '

Elle, não tinha o menor respeito ásconveniências, ficando entretanto, quasisor_pre, dentro da orbita de respeito'juo toda a sociedade quo so preza,deve a Bi mesmo.

Sem se aperceber, estava como queapaixonado, não podendo, nem fazendopara isso esforço nenhum, afastar doespirito a imagem do Margarida, quesó naqnolla mesma manhã o povoaracompletamente.

Fazia.- então, planos e mais dIp*" „- , _.in», ou.au, pi» o _ioia vtf _oí% na sna posição, sem poderes expressos,Achava exquisito que du^^ 4q1sannos, tempo em que aVjwr- -rMa om«asa, não tlvess^ tAiiii ._3>» iè?T__*ÍT;pararepaiái nil delicadeza das linhasde Sen rosto, na frescura do sua carne,palpitante de mocidadeede viço.

Verdade é que ao tomal-a a seuserviço, era ella uma creança, uma ver-dádelra oreança ainda, cheia do rachi-tlsmo, de ossos e de embaraços, Eranma calplrasinha, sem cores, acanhada,legitima sombra da miséria, de ondotinha vindo para a opuloncia de snacasa solitária.

Hoje, não parecia a mesma..Estavaforte e sadia, o no brilho do seu olharquem fosse observador havia de tervlBto lampojos de vitalidade, de energiao força.- Desembaraçada, disorota, nãoora a mesma, multo a vontade na snaposição de dona de casa, envolvendo-seom tudo, discriolonarlamento á vontade

é verdade, mas com assentimento ta-oito do. Frltz, qne dosde ontío om nadamais iàjdèn, ei nSoflèHm sua roupa,nas cousas adstrtetas exclusivamente aoseu use pessoal, quo pudessem escapará preoccnpação do trato de terceira,pessoa.

Aquelle passeio matutino, porem,trazia-lho reflexões om absoluto dlITo-,rentes das qno até então fazia ou...-não fazia,

E andando para aqui e para alli, iapassando de estado atolelmado em quedo repente se encontrou, para uma or-dem do idéas mais seguras, mais clarascom certo norto.

O facto é quo, ao sahir do jardim,levava nma resolução:

Havia do possuir Margarida,

(Continua)

grandes commerjtarios naquellas para-geuB, visto como, uuuca se soube de Nor-berto a opinião, sobre o Conselheiro.

Como B'Aes outros donativos tôm Bidofeitos e «_izem que até o conde d'Eu temè-yiádqj dádivas ao santo monarchista.

Ab munições para o fanático Beguempoi, Alagoinhas, Santa Luzia e Feira deSfüfAnna.

Em todos esses logares ó Babido ter«o Conselheiro correspondentes.

, Os. mantimentPB e gado descem detodo o Bom Conselho, Geromoaboe Si-mão Dias, acompanhados de positivos,que vêem indagar das necessidades dacomitiva do Consclheh-o.

O numero de fazendas tomadas peloConselheiro eleva-se a 6 em toda a cir-cumvisinhauca, sendo na distancia r_ejseis leguaB para Monte Santo e de <VjJ _gpara.Qerempabo.,

Os fanáticos chamam a tropaque vaibatel-oa de «fraqueza do govf,r'_o>, tal aconfiança que tôm no num'<)v0 qU'e con.stituem. i ¦

Desde o ataque do Vaua que reali-sam-se rezas todas as terdes.

O caminho premido para ir ter aosCanudos é .:•_¦'.

EstraUa 'de Alagoinhas até Santa Lu-zia, Rio Itapi.curú ua passagem do Moco,onde passi'. a estrada do governo, que deAlagoinb.as vae até Monte Santo, se-guindo por ahi ató onde bifurcà-se a es-trada _o Cumbe e d'ahi aos Canudos.#

Disso-nos o nosso informante que oyalor do ataque pelas forças do governo«era ser dado ao mesmo tempo por duasdivisões, sendo uma pelo Bom Conselhoe outra pelo Monte Santo.

Metade das populações de Tucano eItapicurú foi ter aposentos uob Canudos.

'"—A mesma folha publicou mais osBeguintes pormenores obtidos de outrosinformantes-:

«Pessoas chegadas da villa do Tu-cano acabam de nos dizer que no dia 23do passado, por perto da villa, passounm grupo com destino aos Canudos,composto^de mais de 200 homens, mu-lliereB e meninos, muitos do_ quaes ar-mados.

—E' calculado alli cor,i bons funda-mentos que o numero fos conselheirist;^sobe a dez mil .-•—,

—Ha na villa do Tucano £ .UB Eran.desprotectores do (Mtiíheira e „ |0pu-laçao está debate, de unt ioo »[.

vel, porquanto, ara se diz queoscoH.e-lheinstas brr.ve-inente visitarão a villa.n.r f!f qUB '6ntre estes« tal «in»1 como;crençaT? P"^"1^ & Lopes,, haliüu(,u_u a íesurreiçSo em carne e osso. .f„m°r í*'á0 para °9 1ue morrem. ellestem

^ phrase deque mudaram-se.-- Cédula com padrão republicano u&oCfjrre na zona dos Canudos. São quei-«r.adas.Valem somente as que tôm a -efflgie

de D. Pedro II, que ainda ó para Au-tonio Conselheiro «o nosso rei.»—Após o combate do Uara encon-trando as tropas do Conselheiro um sol-dado com as peruaB decepadas cerca-ram-n'o, cortando-lhe demoradamenteem pedacinhos o resto do corpo, arrau-cando-lho olhos, etc.»

« O exercito de Antônio Conselheirocompõe-se de quatro espécies :

«Fanáticos verdadeiros, por indole epor iguorancia, que era sinceridade osuppõem enviado dos céos, cheio devirtudes, distillando o suor a thera-jeutica de maior energia contra asmolestias rebeldes á sciencia profana ;«Fanáticos interesseiros que o veneramna esperança de que elle venha a di-vidir depois as fazendaB do sertão,gados,lavouras, etc., de muitos dos quaes benBelles próprios desfizeram-se paraJevaro dinheiro ao santo, certos de que vi-riam a rehavel-os no dia da partilha;«desertores do exercito, armada epolicia;

«Assassinos e malfeitores deste Es-tado e dos vizinhos dé Sergipe, MinaB,Alagoas, Piauhy, etc, fugidos á acçãoda justiça e impunes naquellas trin-cheiras. » ..

2a conferência da companhia Nacionn' deagricultura, de que foi orador o _r DrVaz Pinto Cor;i_0> que diSBerto;a larameutéBobre a cr_.tu.ra da vinha,O Sr^ vice-presid.nte fez-se apresen-'". Vor um de se/as ajudantoB de ordens,e ?a conourreicia publica loi regular.Foram, espostos diversos especiménsfVó nvaB trasidas de S. Paulo, pelo illus-

trado Sr. Dr. Campos da Paz, o maisesforçado propagandista da cultura davinha no Brasil.

>.(ã_Mg»íjj

Como estava annunciado realisou-seLhontem fr noite na escola Polytèchnica^a.•^-•¦i> ¦¦»-:.-.'v_v.-

.¦¦•-• .-¦•¦-

Ao tenente André Leon Padua Fleurye ao alferes Durval da Silveira Pamplo-naconeedeu-ae licença para se matri-cularem ua Escola militar do Rio Grandedo Sul.

Foram naturaliBados cidadãos brnsi-leiros os subditos heBpanhóes Frei Sal-vador Maria Tabernez, Frei Mariannodo Carmello Qardo o Frei Carmello Pas-tor. .

¦ EBtáhojeem festas o lar do Srv._,_lo_nio Rodrigues Guimarães, di^n0 gerenteda charutaria CastellP^ ena g. Paulo.Além de Ber h.oje 0 dja do anniversa-rio nataliciq deBte cavalheiro, baptiBaelle a ana Interessante filhinha, Eunia.

Completou hontem mais um anno deexistência a Exma. Sra, D. Gillete Mar-quês de Freitas, sobrinha do nosso companheiro de trabalho, Telesphoro A. deFreitas, ajudante dopaginador desta) fo-lha.

Completou hontem fflais üm anniversarionatalicio a í!xaia. Sra. D. Antonietta deSaldanha da Gama, dlstincta brasileira eum aos ornameutos preciosos da soei-edade fluminense.

DepositamoB aos pós da gentillisBimasenhora todas as.nossas homenagens deadmiração e respeito.' __,

SRTJ^T 2)'Ç> -0VyjfD:Gf{Dia de sol primaveril e bello como

nosso céu.Logo o bom dia" da Aurora tinha sido

claro, de uma pureza ideal e precursorade um dia cheio.

E o chronista se alegrava, em casaainda, certo de uma secção de arrombapoiB o dia olaro e o sol brilhante chama-vám, n'um sorriso de luz, damas á ruadó Ouvidor. . :. Qí _. " .-'-.-

Poucas vieram entretanto na \ pompadas toilettes caras illuminar a nossa ruaboulevardiére.

Mas não ha bello som senão.Quando, a alma alegre* o coração jubi-

loso, as víamos passar, ao lado de nossaporta aquelle velho tenebroso ''- >,"fazia gatimonhas ás orianf^ d,

¦£ j_ ^

tZ^oZ --88.6 quatro assobiosimbecis com_ voz roUoa. M

, ^.apre um pWa eu, papai,Apezar dos psits e daB caceteações docompre um notámos aB seguintes toilettes:

Mme. Esperance Vautelet. En linon brodó,doubló soie rouge. Chapeau paille entouréde fieurs.

Mlle. Debt/ra Couto. En soie bleue pãle,garnie de dentelle creme et ruban satinrouge cardinal. Chapeau paille fantaisietrês cJtiç.

Mme. Antonietta Saldanha da Gama. Enlaine vieux rose, garnie de gaze jaunepãle et velours cardinal, ceinture en soieblanche pompádour. Chapeau palie garnide tulle et fieurs.

Mlle. Adalgysa Sampaio. En soie bleueá bouquet roses, garnie de vraie den-telle points d'Augleterro. Chapeau paillea Louis XVI garni de ruban velours uoiret plumes noires.'¦ Mme. Pereira Braga. Corsage en mous-seline lilás brddó, garni de ruban satinmauve, ceinture en soie noire et jupe enalpaga noir. Chapeau paille, rubãn etplumes noires.

Mlle. Nocmia Tavares. En mousselineblanche brodée, garni de satin rose.Chapeau paille garni de satiu et plumesblanche.

E...:. até logo.S. ,1.

O Sr. Dr. Furquira Werneck, prefeitodo Districto Federal, pretende fazer nes-ta cidade uuift exposição agrícola, a quecoriparecerSo agricultores de diversoBEBtados.

A idèa do Sr. prefeito tem o apoio doDr. Manoel Victorino, vice-presidenteda Republica.

Para a Escola Militar desta capital foitransferida a matricula com que frequen'ta as aulaB da do Ceará o alumno JeróoFerreira.

Para servir no gabinete do Sr. ministroda industria, e viação foi designado oSr. Dr. José Frauoisoo Soares Filho,

Poí assignada, hontem a rescisão doContracto de obras dá estrada de ferro deRio Bonito a Cabo Frio.

Foram concedidos tres mezes de li-cença ao engenheiro fiscal da estrada déferro de Mossambinho, Dr. Silvio Fer-reira Rangel.

O Sr. ministro da marinha chegouhontem a palácio na oceasião em que oSr. vioe-presidènte Bahia, não sendopor isso assignados divereoB papeis ,desua pasta.

com a indicaçSo do seu nome praticou umacto defino tacto administrativo. O Dr.Imbassahy, pelo cultivo de seu espirito epela sua variada illustração ó sempreuma garantia de bom êxito em qualquorcommettlmeuto em que se ache euvol-vido. '

A municipalidade de Casa-Branca,S. Paulo, em communicaçao dirigida asecretaria do interiorilaquelle Estado re-clamou contra a ameaça pola força arma-da, sobre a cobrança de impostos, es-taudo nisto envolvidos o sub-delegado esuppleutes do districto de Tambahú, da-quelle muuicipio. ' •

carhITvmeForam abatidas hontem, no matadouro

de Santa Cruz, para consumo desta ca-pitai, 300 rezes, 47 carneiros e 15 poroos.

Foram rejeitadas em_ Santa Crua 1rez 1/4 o5/8.«.

'¦;

Foram vendidaB 4 rezes pezando 030kilos e 2 suínos.

Foi regeitada em S. Diogo 1 rez.Foram vendidas em S. Diogo <J54 3/4re-

zes, send. : 183 de J. R. dos SantosAlmeida, ao preço de 700 réis por kilo,164 de Manoel Cardoso Machado, aopreço de 700 réis por kilo e 7 de ManoelCruz, ao preço de 700 por kilo.

Ob carneiros foram vendidoB a, 1$500por kilo,

Os porcos á 1$400 por kilo.A matança começou ás 5 horas e 10

miuutos e terminou ás 11 e 40 minu-tos da manhã.

Parto sogun.la-folra para Buonos Aires a bordo doírt 1'lata o Br. Francisco tlulmaraes, digníssimoroprosontanto, naqnolla cidado, da CompanhiaMatte Laranjeiras.

Boa viagem.

_^iV__^KrtS?<_i™'^f#_à ___ffi£_»

GAMBIARRASEspectaculos de hoje :Eecreio—Capital Federal.XpoXlo—Champignel it força.Variedades—Baile popular.

Ouvimoa que o aci.r «T. Maia aceoitanio contracto que lhe ofísí-ceu a emprewido theatro Lucinda.

O mesmo artista deve estroâr' na poçaque suecederá ao Filltõie,, revista iloViceute Reis, actualmento em ultimo»ensaios.

GUERRA

Vai ser pago ao bacharel Aureliano deCampos, ex-juiz seccional do DistrictoFederal, a metade do ordenado que dei-xou de perceber durante o tempo emque esteve suspenso do exercicio do seucargo.

. Pagadoria do thescuroPagam-se hoje aa seguintes folhas:Kolha de serventos da repartição de policia.Folha dos trabalhadores do Mnzen Nacional.Folha do pessoal extraordinário do hospital do

Santa Izabel.As folhas já anuuncladas sé se pagam uos sabba-

dos.

Principio do incêndio sobresaltoühon-tem ás 10 horaB da manhã os mora-dores da casa n, 28 da rua ConselheiroSaraiva, oecupando oi" andar o corre-torF. H. O. Trow e o 2" ob Srs. Can-didoJosé de Araujo, com sua familia eFrancisco Cândido de Araujo; no rez dochão, uma casa de pasto de FranciscoRabello.

Excesso de fuligem na chaminé foicausa do fogo promptamente abafadopelo corpo de Bombeiros.

Tanto o prédio n. 28 como o de n. 30,pertencem ao mosteiro de S. Bento, ps-tando amboB seguros na companhia Ga-rantia, o de a. 28 por 201000$ e o den. 30 por^OOOSOOQ,

".' ' ' ;;•.'.

'-'';' '• "

- -' " "¦¦»¦ ¦• --."••*¦ •*¦' ~~

Evasão frustradaA casa da Detenção anda engniçnila, vlcílma, tal-

vez, do olhado.máo... O certoé quo se viu hontemnoutra alhada monos má.

Quatro dos Innumoroe detentos, sentindo-se con-strangldos om sua liberdade (accaciano eslylo) roço-nhecendo quo lhes seria negada toda assistência ju-diciarla, sentindo-se ainda snllocados pelo Intonsocalor dos acanhados cubículos, tentaramse por aofresco, o qne é nntiirallssime.

A's primeiras horas da manhã de hontem, reuni-dos os qnatro no cubionlo n. 8, trataram de levaraelfolto a idéia que lhos ebulnia nos. encnndescontescérebros, praticando um rombo na paredo por moiode uma alavanca, instrumento qne ningnom aabecomo alli levo entrada, sabendo-se aponas quo porsi mesmo não foi; atlendendo a qne lhe faltam or-gãos do locomoção.

Atacada a paredo não tardou reconhecerem osoncalorados presos a Impossibilidade da perfuração,impossibilidade apresentada por uma grado do ferro.

De como se descobriu a frustrada evasão, nadamais simples : o rombo ali estava aceusando osinstinetos do qnem o praticou o quo foram AntônioFrancisco Mondes. Poiydoro Domingos, José PintoLudo e Honorlo Marianno.

Cabem ao nltirao, no dizer dos primeiros, aa honrasde chefe do movimento, faltando-lhe, porem, como sové as qualidades para tão elevado eargo.

A guarda qno, depois das 8 hqjas da noite assn-min a responsabilidade dos cubículos era comman-dada pelo tenente Rabello.

Nota llnal: .Diz-so por Éfat a guarda noctnrna não onvlu o

ruido da nlavaVs riundo a parede (textual) porisso que os presos tiveram o cuidado de forrar nmae .outra com algodão.

Um lavrador do município do Amparo,S. Paulo, informou ao nosso collega doCorreio Paulistano que a'futura safra docafé não attinge á vigeBima parte da sa-fra passada, ria zona comprehendidaaosul do referido município,. ,,*•* Diz o la.vrador em questão que - tendo__i - -.. -"-¦ ¦ -.;.\- v.:.--:<w.; ?¦¦--¦

FOLHETIM 22

PAUL BOURGET

1111 MlTraduccãt especial da CIDADE DO RIO

CAPITULO IV&m volta- de um escrúpulo

E. depois teniio uma convicção : si- o-atclüdiiqus não" ariia a hãrone„a,nem por isso tem inenos ciiime deliae nada ha tâo feroz quanto um ciu-mento sem amor. - Othelo'matou suamulher por um lenço que lho dera eelle adorava-a.

Calcule o escândalo que este podo-ria fazer a propósito da cigarrem» qúoeila vendeu, ei eeta cigaiTeira lho íoidada por elle...

Este pequeno discurso, frito em umtom meio serio, meio zombeteiro.encerrava um bom conselho qué omeridional procuravn dar a sou ami^oantes de sua partida.

Era como si ello lho houvesse ilifo,em linguagem clara : F:v/. a c<'>rr<? nesta. linda mulher quanto queira .-ella é deliciosa... Sé seu amante;mas desconfia do marido,.. Elle viu

a physionomia tíaii-parente de Hante-fenilie velar-se de repente e regosi-jou-Be por ter sido cqmprehendidocom tanta felicidade. ,

Como teria elle adivinhado que aca-bava de tocar em uma chaga e queesta allusao áo ciúme do príncipe ti-nha somente avivado no namorado ador do remorso que pungia esta con-Bciçncia. terna e escrupuíosa? Haute-tenílle era muito altivo, muito virilem sua delicadeza para admittir umminuto cálculos como aquelle ao qualseu camarada o convidava diploma-ticamente.- sobre. a' maior ou* menor,facíiidaiie de uni adultério." Era. ãtf-quelles qiie-'qiiando amam uão sãoattingidos senão pelo sdffrimento doser amado, um destes corações- lie-roicos na ternura e sempre promptoaa arriscar sua própria segurança.O que elle-tinha visto, na véspera,nessa allucinação de seu primeiro es-crupulo, viu de novo, mais claro oamargamente: esta scena possívelonfre o .archiduque e a baroneza Ely,scena de que elle estava em risco deser o causador, si verdadeiramenteo príncipe conhecia a venda da jóia,e si a baroneza'tinha em vão proeu-rado rehavel-a.

Isío era bastante paraprestasse pouca attenção ado Cora.ncez;

Estiveram hontem em palácio com oSr. vice-presidente os SrB. conselheiroAntunes Maciel, deputados RodolphoAbreu e Francisco Glycerio, e EmilioBlum.

E' hoje superior de dia o guarnição o...,Q„JU,,tenente-íEancredoBurlamaqUede major Pedro de Alcântara.Moura, por deoreto '.dg, houtem \reverteu I EsttVdedia ao quartel-general ooapitaoao quadro activo dp serviço da

'armada: ]'Ça«õ-^|^;-^^

alferes Mello Braga. - . '

O 23.° .da a guarniçSo da cidade, o 9°de. cavallaria os dois officiaes para aronda de viBita e o 10° o serviço extraor-dinario,

Uniforme, 8o.

Foi nomeado parao cargo de diroptor doInstituto Commercial n pr, Oajidiçjo dePaiva Coelho. ' '.:¦;¦'¦'

O Sr. Dr. Campos da Paz foi hontemao Itamaraty convidar o Sr. Dr. ManoelVictorino, pnra assistir, na Escola Poly-technica,as 7 1^2 horas da noite,a 2a con-ferenoiada Sociedade Nacional de Agri-cultura.— O convite foi apresentado aòsecretario para pasBar ao Sr. vice-pré-sidente. ¦ '

O Sr. contra-almirante Josó CândidoGuilhobel foi nomeado director da re-partição da carta marítima.

Para embarcar no Quinze tle Novembro,seguiu hontem no Itapeva, o Sr. Dr.Bento da França P. de Oliveira Garcez,cirurgião medico de-3a classe.

Foram uomeados para oeerviço de ex-tracto de documentos do archivo-militaro capitão do 2o de infanteria Emilio doBSantos Cabral e o alferes do 23° AlfredoRodrigues da Silva.

Assumiu interitíamente o Tcommandodo 1° districto militar o tenente-coronelDrummond, director do arsenal de guerrade Belém, Pará.

O 20° batalhão de infanteria, que seacha em Sergipe, recebeu ordem departir para a Bahia, afim de alli operarunido ás forças que Beguiram em ex-pediçãò coutra o celebre fanático* An-tonio Conselheiro."'

iicipio I incêndioPrHouve hontem um principio de incod-

dio na fabricado espelhos da rua Sena-dor Euzebio n. ]52.

Foi motivado pela explosão de váriosácidos combinados.

O fogo foi extineto pelo corpo de bom-beiros qve não fez esperar.

Healisa-se amanhã no oollogio militar a sessão so-lemne para a entrega dos titulou dn ngrimensor odistribuição das medalhaB do onro a qne tlzoram jusdiversos alumnos desse collegio, qno terminaram orespectivo curso.

A ecremonia terá logar ao melo dia e serã re-vestida da maior solemnidade.

O ministério da gnorra, solicitou do da industria,providenciaB para quo seja reslabeleolda a Unha telo-phonlea que existe entro a fortaleza de Santa Cruz

o usta capital.

Ao procurador gorai da Kepabllca transmlttiu oBr. ministro da guerra os papols relativos a actosde violenoia e roubo, praticados na casa de residen-cia do subdlto austríaco João Daberrich o quo sãoattribuldos a praças de um dos batalhões patrióticos,por oceasiãs da rovolta de 1893.

Junto á fortaleza da Lage, foram hontem á tardoencontrados dons cadáveres da lancha Mathilde,os quaes foram romettidos para o nocroterlo peladelegado da 0' circumscripção. '

que ellotagarellcè'

¦ Este," entretanto, tivera bastantetacto para desviar a conversa e co-meçar algumas das aneedotas burles-cas de seu repertório. Que importavaa Pedro esta chronica mais ou menosverdadeira dos escândalos da carta?Não prestou de novo sua attençãosenão no momento em que, chegadosa Croisette, seu camarada decidiu-sea dar o.grande golpe". Nesse passeio,mais freqüentado • naqúella manhãque de costume, appareceu um perso-nagem, que ia fornecer ao meridionalo melhor pretexto para sua confiden-cia e para • seu pedido e tomando deT-ptjiiç. o ÒTaço do sonhador, quetirou dó_ seus pensamentos,, disse'ameia voz. '*¦¦•

Contei-te que a senhora Carls-berg tinha sido particularmente boapara mim, nesses últimos tempos;«e eu te havia annunciado, ao deixaro hotel, que teria sem duvida umserviço a pedir-te, um grande serviço.Não apanhas-te apontada meiada?Vais apanhai-a e comprehender esseeingma. Ves alguém dirigir-se paranosso lado ?

Vejo o conde Navagero, respon-deu Hautefenille, com sous dous cãespuni amigo que não conheço. E' o quevejo...

Eó'tambem toda a palavra do'

enygma.,. Mas espérém,ós "qúé'elles

passem... Elle está com Herbert Bo-liun. com certeza vae.fallar com-nosco... -'-;';-.

O veneziano approximava^se comeffeito, mais inglez cefn vezes que olord em companhia de quem pas-seiava. Encontrara o meio, elle o fi-lho do Adriático, de realisar o typode umMiíialier-de Cowes ou de Hcarbo-rough, com uma tal perfeição que es-capava a caricatura, vestido com umcostume talhado em Londres em umadessas fazendas que os escossezescliíüílam ff«t'rft?, por causa do seu lo-•gar de .orig_m*'é qué cn_íraiii 'vaga-»mente a turf a, comas calças dobradasem baixo, como em Londres, aindaque ha oito dias não cabia umagotta d'agua, o passo largo, as per-nas duras, as luvas em umas das mãose na outra a bengala segura pelomeio, com o rosto barbeado e sob umbárrete redondo de uma fazenda se-melliante a do jaquetão, fumava umcachimbo curto demadeira, do mode-lo usado pelos naturaes de Oxford.Dous pequenos cães de caça, da raçaprópria da ilha de Skye, trotavamatraz delle, arrastando uns corpostres vezes mais compridos do que ai-fos. de pellosvivos, e sobre patas tor-tas ocultas.

(Continua)

Para commandar o ayisp Taquqry foi nomeado ooapltão-tenente Francisco José Yiõira."

Paroco^nedolx2T_h?ic rSr_&í~"--"'; *T'•~'r =3'-;ií-í 3- ^!r. .'.:idré Cavalcanti,"Com

o Sr, general Dionysio Cerqueira,ministro das relações exteriores, deveconferenciar hoje o Sr, Pichon, ministroplenipotenciario da França, junto ao go-verno do Brazil.

O Sr. Dr. Joaquim Murtinho, ministroda industria e viação esteve hontem anoite.com o Sr. Dr. Manoel Victorino, naresidência deste* nas Laranjeiras. -

Negócios da pasta da viação levaramS. Ex. a essa conferência, fora das pra-xes regularea,' mas'sim teve indicio-^Iomotivo político.

Concodera"m-so 90 dios de licença com venclmen"tos para tratamenfo,^ „_a_j ?.c 1» ofücial da secre-taria da guerra.Manoel >Vaz Ue Barros.— .

ESTRADA DE FERRONo caso de não ser reallsado o arrendamento da

EBtrada do Ferro Central do Brasil, o govorno appll-cará a essa ostrada as tarifas das de BantoB o Jun-diahy. ¦"' - .'•'

"''-"•-,

Por estes dias o Sr. Francisco Làtarrl fará algu-mas experiências has oflicinas da estrada, no Engo-nho de Dentro, do apparolho de sua invenção destina-do a tecor palha para assento e enúoslo dos bancosdos carros do passagoiros.

Simples o do fácil manejo, o apparelho podo pro-dnzlr quatro metros de tecido por dia.

O qno vimos é pequeno; disse-nos porem o Sr,Latàrrl, que vai fazor nm apparelho maior, para nofletrabalhar dous homens.

A's 11 horas da manhã do hanto-hontem, a machinade nm trem da Central, apanhou no kilometro 179,entro Boa Vista o Parahyba, um boi, matándo-oinstantaneamente.

Devido a esso acidento descarrilaram o rodoio dotruck dianteiro da machina o nm carro serio O.

A linha nada soffreu, licando, desempodida ás 4horas o 45 minutos. .

Antes assim.

A fabrica de tecidos do Bangú está ameaçada denão funecionar hojo. devido, a falta de carvão, qno étransportado da estação marítima da Oamboa, omcarrosMa estrada de ferro contraído Brasil.

Segundo ouvimos, todo o combustível om dopositona fabrica dava apenas para os trabolhos do hontem

O. Dr. msjor Onofro do Magalhães/no intuito doevitar a suspensão dos sorviços da fabrica, oslovo honlem na directoria da Central reclamando os carrosnecessários para o transporto do carvão.

Sabemos qne foram tomadas providencias para quotaes carros sigam ao sen destino,

>^?A_E':aFSK*3_*> —

CASOS POUCBAESAbre hoje os Casos um doa mais tris-

tos, em horas tambem, das mais vulga-res.

Eil-o em sua triste vulgaridade :Hontem ãs 7 horas da manhã Alberto

Bhering tentou sahir doste mundo pelocano de um revolver, devido; diz-se, aextrema pobreza.

Só por íbbo ?...O autor destas linhas é pobre de di-

nheiro, pobre de idéas, pobre de amigos,pobre ató de tempo, como agora porexemplo, no momento em que escreveainda acha delicioso o mundo em quevive, do qual se retirara definitivamentepor ordem superior.

Ha no malogrado Buicidio de Bheringnota curiosa. O pobre allemão e allemãopobre buscou para theatro do trágicoepílogo da sua attribulnda existência aparte externa e posterior do Necrotério.

Assim procedendo quiz, evidentemente,poupar o trabalho da remoção do seucadáver.

Que lhe agradeça o altruísmo raro odelegado da 5U que aiuda assim teve otrabalho de mandar Bhering para a Mi-sericordia.

E' a vez dos agradecimentos deBhering.

Maria das Dores, moradora á rua doRezende n. 122, sahindo As 10 horasda manhã . para -jogar nos bichos, ao

.^que se diz, ao atravessar o largo da^*Eflpú"cahiu-lhe sobre-a cabaça urirgiihiq

de arvore -qu-,/*, Eia-huçou. o seu tanto.Pode negar-se que

' Deus castiga ovicio . • • "

Handon-se averbar nos assentamentos do tenento-coronel do engenheiros Agricola Ewerton Pinto oqne'const_ doofficio n- 85B de 11 de novembro nl-timo do chefe da commi.sâo do. compras na Europa,com relação aos serviços qne prestou naqnolla com-missão. ¦

O Sr. ministro do Interior, enviou ao procuradorgeral deste districto, para informur, a carta em queJosc Thomaz Henrlqno César, se qneixatda estarpreso na Dotonção desdo 12 do dezembro ultimo semmotivo justificado.

0 Dr. chofo de policia enviou ao ministro- dajiintiça, a relação dos condora nados quo com sentençajá confirmando ainda se acham na casa de detenção,afim do que requisito a expedição das necessárias guias!para qno sejam Iransforldos para a correçção os que ti-verem áe cumprir a pena de prisão cellular.

Parta hoje para S. Paulo o nosso dis-tiaeto amigo Sr. Dr. Arthur Imbassahy.

O illustre moço vai aquello Estado omeommissão do respoctivo «jovenio, qçe

Victima da própria iiiepcia ou descuidofoi ante-hontem á noite o motorneiro doelectricon. 123, Francisco Josó Ignaciochama-se elle, motorneiro e não o bondcomo talvez possa parecer a certos lei-tores que em publico e razo commentamo que lôm

Conduzia elle rápido vehiculo pela.ruado Cattete qnando em frente á 13a dele-gacia, cáhiu, fraetúrando-lhe uma daspernas as rodas do carro, segundo ouvi-mos emjodàs policiaes.Momentoa d/epoia áo lamentav_l acci-dente occnpava: \s;ü süa- feitas __-Mhi-ri-cõrdia. \JX< ;• ' •• ¦->.-.'¦/•>.,.-.:•»'

Por motivo do jogo dns bichos confe-renciaram hontem no gabinete do Sr. Dr.chefe de policia, sendo a conferência pre-sjdida porS. Ex., al_u_8 delegados cir-cúmscripcionaes.

A crer em boatos, tudo quanto fizeramfoi jogo de empurra. .

Iam as dignas auetoridades tratar demedidas carnavalescas... perdão... demedidas attinentes ao carnaval quando oSr. Dr. André lhes disse:

— Vou alli, volto jii.,.E fez como o celebre corvo.

O Dr. Joró Felix tom o seu consulto-rio medico na rua Gonçalves Dias, n. 41).Consultas todos os dias das 2 ãs -t datnrde.

Especialidade, moléstias syphilitieaB outerinas.

Com os Caftens, de Lopes Cardoso,'deve estrear hoje, em S. Paulo, a eom-panhia dramática organisada polo actorEugênio de Magalhães.

A companhia dd actor Soaros do Mo-deiros darii amanhã, no theatro iiuNictheroy, o drama Os Engcitàdos, doAntônio EnueB.

Estream amanhã, no S. Pedro, ob ir-mãos ChulviB, velocipedistas cuja colo-bridade corre mundo.

Em beneficio dos filhos do inditoKoactor Joaquim Silva, realisar-se-ha bro-vemente, no Recreio, um espectaculo ommatinée. ''.-

0 programma dessa festa osta sendoorganisado pelo actor Colas.

Disseram que o prefeito do DistrictoFederal mandou suspender os trabalhosde- reconstrucção do prédio n; 03 du"'•«ca'• _'ita_e_iioB,': w^ui' __^..' -Sfe.s<?r.*"-•., * theatro 'Municipal;erguido y r

. , • , ,f '_ -"aco deixamos

Por absoluta falta de-e__... .(i(ja (1..|de publicar hontem a noticia cru.Capital.Federal, a qual damoB adian*:'

0 Fanfan será representado om maü-née, depois de amanhã, no theatroApollo.

Na noite de 14 do corrente, fará bo-neflcio no theatro Guanabara o actor 0.Machado.

O Marquez de Pombal è a peça comque a companhia que actualmonte tralm-lha no SanfAnna, pretendo substituirO _t'.

Recebemos a polyanthóa distribuída nunoite da 1° representação da A CapitalFederal, no theatro Recreio Dramático,e consagrada ao seu emprezario o Sr.Silva Pinto.

Collaboram neBse folheto .diversa- pon •naB conhecidas e destouheçidas,

3

-HEATSO RECREIO(A Capital Federal) DeArthurdoAzevodo.

Gouvísa, quando em Mina», como come-fo, conheceu o Euzebio, um roceiro bou-dozo, quo o acolheu em casa.

Dá intimidade . que dispensaram aomoço bem fallante è bonito da capital,nasceu um amor a valer no coração doQuinótti, a filha do fazendeiro, amor qnoo Gouvea alimentava por distraeçfio, mnscom falsas promessas de casamento.Tempos paasadoB em doce idyilio voarnmdepressa e o Gouvôa, reiterando promes-sas e pedido, voltou para a capital.

- Abandonou depois o commercio potoutra posição, menos posição e maislucro, atirou-se á bella vida do Rio oesqueceu o amor de Quinota, trocando opassa tempo da roça por um rabicho pelaLola, hespanhola fácil que o amou comtodas as veras... emquanto dou a pri-•meira dúzia.

Gouveia ó então um rico transitório,e chega a affroutar, com o dobro, um bomamigo que lho omprestara dez mil réisnos tempos difficeis. •

E' no grande hotel da Capital Federal,estabelecimento phantastico quo se deviatornar realidade", que encontramos os prin-cipaes typos nos quaes bo baBoia o en-trecho da comedia.

Lá mora o Gouveia emquanto ostáarmado, lá vae morar o Euzebio, a mu-lher, a Quinota, o Juquinha, um meninoendiabrado que bo faz amador do Bello-dromo, e a Bemviuda, uma4 mulata, criada casa e que o Euzebio trouxera tam-bem da roça. Vôm todos em busca doscií Gouveia, pois ó findo ou quasi opranopara o casamento, Mas no grande holdhabita, entre outros, o Figueiredo, uiitvelhote conquistador, Chòuflery á»s tri-gueiras, cujo ideal ó lançar mulata.?.

Aos poucos, com habilidade, itxsi-mia-Be no animo da mulata, e tanto,que ella abandona a familia e em poucotempo a encontramos, èBcandtfloBamcntovestida, de lorgnon, eabrazileirando umAií recair que o Figueredo lhe ensi-hára.

E., de .peripécia em ."peripçcia, entro ,dátras i paixão^ tio, Euzebio .peni

'úitjjir**-'cuja ca_a íòra-pun»^»i*»_t"_ «_«uièü»v?de scena em .scena, tantas que o'os-poço de uma noticia não permitte ro-produzir, chegamos ao fim da comedia,cheia de bbns personagens e áituaçôo _de extraordinário cômico, acompanha-mos a degradação moral do Gouveia,que afinal Be regenera pelo casamentoe vae habitar o campo, onde a vidarural, manifestada em bella apotlieoso,lhe faz ..antever todo uai • futuro do -rosas. '

Permittam-n'os este enredo, contado avold,oiseaú e vamos passar ao desempo-nho, dizendo antes, que a peça só con-serva do Tribofe alguns porsoniicens, .muito ampliados e a basej m_ito de love,?para o entrecho 'da comedia.- 'Popa Ruiz na Lóla, a leviana liespa-nhola, houve-sc com graça, mantendo.alinha do papel, cantando comaprecis.malícia os couplets, sendo justo cifar onumero do final do 2- acto.

Brandão foi o Euzohio quo já haviasido, sem exaggeros, dentre do papel,como convinha n'uma comedia, cabendo-lhe mais ainda os elogios' da imse-èu-scéne cuidada.

Clelia de Araujo mostrou-se a moswaactriz que o publico applaude especial-mente em papeis de typos nucinnaes, otem nesse' da Capital Federal nm dosseus melhores trabalhos.

Colas, no Figueredo, embora contra oReu verdadeiro geuero em theatro, osgnlans cômicos, foi de rara felicidademostrando ter CBtudado e çomprclrendi-do üíjiielle papel ridículo do galnntea-dor grisalho.

Nos neima ditos ec resumo a primeXra

Page 3: n— n PARA PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO .ia NMmemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1897_A00043.pdfpoder e voto. Os que galgam essa po-sição, julgam-se superiores hierarchicos

----- .. ..

I' - :-yy--}'y ''¦'-¦-.

C1DAOB DO ft.O~-Sexta-feira, 1? dáPevereiro <i»-ií-97 v * ' • "" »' '

linha no desempenho da peça, seguindo-sB-lhes:

Olympio Amoedo, que reapparecia aopublico depois de uma ausência de quasium anno e que na mulata Bemvinda,apresentou-nos um bello. typo nacional.

A ella recommendariamos de bomgrado, dizer oa coúplets, e sem querermolestal-a com áobaervaçfio justa, verápor certo uobso juizo rasoavel qne lhefalham algumas notas, as vezes, preju-dieando-a, por um receio natural, aóeimnittil-as, na vivacidade que sôe em-prestar aos papeis de que.se encarrega.

Leonardo, fez o Florencio aimant dectcur da Lola, um cocheiro como náo hamuitos e o fez como era de esperar.

Henrique Machado fez o Gouveia acontento, o mesmo 'papel no qual já oapplaudiram ; Portugal, n'um velho paedo familia que se diz exemplar, mascompre encontrado em lugares suspeitos,Pinto Lopes, Louro, Estephania Louro,Adelaide de Lacerda e o nosso correctoZoforino, cada um a medida de suasforçaB. Esto deixamos para o fim propo-sitalmente :— Um aperto de mão pelodesempenho daquelle rapazola tímido,ennamorado da Lola, que" o fez até...pada nephélibala.

Scenarios,» altura da peça, sendo o cioua passagem do bond electrico pelos ar-cos, e merecendo citação o vestibulo doGrande Hotel, o Largo da Carioca, a casa' rio Lola e a apotheosé final á vida docampo.

A peça agradou immenso, attèstam-n'oas palmas da platéia e chamadas á acena;é um dos melhores trabalhos de ArthurAzovedo, no gênero.

O. T.

———Problema n. 66O apoio no livro ó animal da phar-macia-2-1-1O pote do alphabeto ó um jogo-2-1

P. T.Léco.

Problema n. 67

1Í11Í.DÉ

MISSAS

500 1000

SPORTJARDIM ZOOLÓGICO

Com o dia límpido e bello de hontemdevia ter sido extraordinária a concur-ròncin.de. apreciadorea do jogo.da pelotano jardim Zoológico. ¦",

Hoje, - como "esperamos .,o auguramos á em*"" . ¦.,- ^er'igual dia

aRradave^ *' ¦-«¦»«>*& daquelle ponto dergDP: _inversões uma grande concur-

..via e animação.

PANTHEON CEROPLASTICOnoB vuutob OHLEBEna do brasil

BELLODROMO GUANABARAPraia ãe Botafogo

A' data premiada hontem foi :11 de junho de 1865.Batalha naval do Riachuelo.

IjFlrTr ERRA

R. G. Cida.

DccifrnçOesDo dia 8:

' Problema n. 38Enygma de (_?.. G. Cida)

A união faz a força—foi estranguladopor : Z. Nobio, e Ç. Bento.

Probleman. 39—Charada om quadro de

(D. Roceiro).ORARRIMAAMOSRASA

foi morta por: C. Bento. R. G. Cida, c Z.Nobio.

Problema n. 40 -Charadas de (Raiúga)-PEPA e CAOUADA. — foram mortaspor : D. Roceiro, . R G. Çida, Malco, C.Bento, Z. Nobio, c P. T. Léco; Oity, bómatou a 2".

Problema n. dl. Charadas de (Cabiuna.-VICENTE e VIOLA. - foram mortaspor: D. Roceiro, Raiuga: R. G. Cida; Z,Nobio C. Bento. MalcoeP. T. Léco; Oitysó matou a la.

Ecsam.se hoje as seguintes.:—Por alma do capitão Joaquim Fernandes LimaMartins, ás 9 1{2 horas, na egreja de B. Francisco doPaula.

—Por alma de Rodrigo José" Peixoto, ás 8 1|2' ho-ras, na egreja do Nossa Senhora da Conceição o BoaMorte, rua do Rosário.

—Por alma de Antônio Cardoso de, Azovedo, ás1)2 horas, na egreja do Senhor do Bonfim.¦ —Por alma de Maria Rita da Costa Xavier, ás 8

horas, na egreja de SanfAnna.^Por alma de Maria Florinda Dias, ás 9 horas, na

egreja do 8. Francisco de Paula.—Por alma do Krinelindado Carmo, ás 8 horas, na

matriz de Santa Rita.—Por alma de Gabriella Angollca do Azevedo Jun-

queira, ás 9 horas, na egreja do 8. Francisco dePaula.

—Por alma de Emiliana M. Andrade Figueira, áshoras, na egreja da Lapa.

O roubo da casa Co^uceiHojo ás 0 horas da tardo recebi uma carta do

Francisco Centrono com declarações importantíssimasque muito breve lovarei ao conhoclmoiuo do publico.

Rio 11 fevereiro de 1897.BENJAltlX C01ÜCCI.

rt3iX1*ãBÍWV&n^

Seca iilÉ!«0»

-G-OJV-GVÍR&QProblema n. 63,

homem(Ao Z. Nobio)

tapadol.fOilO taPadoi'(i

...iWfllÉ.Çabiuua,

Problema n. 63(Ao valente D. Roceiro)

KM LOZ.ANUORis nm. homem bem conhecido,Que a Samaritana conduziaíi risonho cantnndo, alegre In*A França o tem por destemido,Por sér da musica o primeiro.Agora decifro meu D. Roceiro.

Z. Nobio.Probleman. 6-_

(Ao D. Roceiro)EM IHAI.OOO

Quando perfumardes um Ior.Ço cujo ex-tracto estoja deteriorado, o que dirâs ?Bem. Mas si uma deidade fôr em teuauxilio transformando toda a tua ira emrisoR,"abra(.os e beijos.'0 que isto é ?Pois bom. Fujas, vá procurar a tuaplanta.

C. Bento.iVróblema n. 65Si o instrumento fòr musical náo, saiodaqui porque sou manso-]-]-2.O esoriptor tornou-so imbecil o encheu-ad0 vinho-1-2.

Nico & Niio,,

_. úótenú «. 15. Chàraáe :•_» (1,P°rm}—TOCHEIRO, — D. Roceiro Z. 'Nobio,eR. G. Cida,

Problema ¦«. 43 Enygma de (P. T. Ló-co)-RI-SE O ROTO DO REMENDADO.— foi estrangulado por : D. Roceiro,Malco Z. Nobio, R. G. Cida, c C. Bento.

Palpitando

55'J"T

1 tf* III I "^^ft l1 I IA ^fibUlfl14

486

GANHARAM HONTEMAntigo—Macaco 17Bio—Porco 18Salteado-T-Leáo 16

1'INAHS

Antigo 281.Rio....-.....".... IKil)

Posta restanteZ. Nobio. Só mais tarde poderão ser

publicados os seus eiiypifiS.P. T, Lito Por descuido, deixou de

saliir publicado o ponto que tinha uo pro-Moina n. 85, porém, seriV coutado tia ti^ü-ração gBfnl,

D. 'Roceiro.

Demais (pa co»i po) fazpapo, desprezando o com ; quererá mais ?

Pedimos por obséquio, enviarem aB de-cifracões sempre com antecedência, pois,-1 dias ó mais que BufTiciente para que-brarem a cabeça.

Erasmo

GAIXA POSTALAmerica. — Podo vir ao nosso escriptorio, on-

tondor-so directamonto Som a administração.Carnaval. — Tove licença espoclal para vondor

os objectos a quo serofore. A sua qnolldado de com-mercianto não o habilita a negociar nesso genoro,som licença da municipalidade.

F, S. —Náo só náo tomos espaço para o sou no-phelibatisino, como seria lnconvenionte a publicaçáodos sousversos.

Leilões de hoje—Ao meio dia.— Moveis, á roa Nova do Ouvidor

n. 8. Lolloelro F. Paria.A's 11 horas.— Molhados, á rua da Carioca n.

142, esquina do Largo do Rocio. Leiloeiro A. Pi-monta.

—A's 4 112 horas;— Chàlet o tres pequenas casas,á rua Ccrquelra Lima ns. 40, 42, 421 o 42 II, esta-çio do Riachuelo. Leiloolro Assis Carneiro.

A's 11 1]2 horas. —Cavallos e egnas, bostas,carros, etc, á rua do lladdeck Lobo n. 55.

—A'a 11 lj2 horas. — Ilotol o cafd, i rua do Ou-vidorn. 119. Leiloolro Samuel Horta.

,,— A's'6 l[2 horas.— Prédio, ú rua dos Co«iuolrosn\ 89 A.Catumby. Leiloeiro A. Plmonta.

—A's-I 1[2 horas.— Dous lotes de terrenos, á ruaPossollo, no Andarahy Orando. Leiloeiro A. PI-monta. .

—A'sll horas.—Moveis, á rua do Hospício n, 64.Leiloeiro Roberto Qrey.

—A's II horas.— 25.000 dúzias de molas, MnisonNicoud, á rua da Quitanda n. 28. Loilooiro Teixeirao Souza.

AVISOSFormicida Brasileiro — (Inven-

tores A. Gubba & C.)Previlegiado pelos governoB do Brasil,

Uruguay, Argentino, Chile, Paraguay,Venezuela, México, EstadoB-Unidos, Por-tuEal. Ilespanha, ete.

Garante-se qüe exra.gue todos ob foT-migueiros e ovas com pequeno dispendio.Não 'é explosivo.

(Muita cautela com os falsificadores eimitadores). .

Para prospectos e quaesquer informa-çoes com o sub-ageute geral DomingosR. Cordeiro Júnior.

Rua de S. Pedro n. 30—Bobrado—fundou.«mp.¦»¦_____ »¦¦

SECÇÃO LIVREO Sr. Luiz JBartholomcü

DELEGADO DA 4"

Fui, ante hontem, intimado, verbalmonto, polo Sr.Luiz Bartholomou, delegado da 4' clrcninscripçáopolicial , a comparecer ás 8 horas da noite, na salada sua delegacia.

Ainda qne náo julgasse regular a intimaçáo dirl-gl-meaolllustro advogado,o8r. Dr. Alberto de Carva-lho o em companhia do S. Ei., prosentos vários re-porters da nossa Imprensa dlarla, compareci a an-díoncla riocturna do Hr. Luiz Barthplomou.

Pulentáo intimado por 8,8. a náo domorar-moás portas das confeitarias' Calltau o Paschoal solipena do soffrer um vexame.

Respondi ao dolegado o quo mo cumpria, om dofozados meus direitos do cldadáo, isto é : que náo podiaobdecor á sita IntlmnçSo, por nEo haver loi quo meprohlbisso do parar Onde ífití appfouvesso, desde quoen náo estlvesso commettendo nm delicto.

E vim com oIToito á rua do Ouvidor, mas, paraconfundir a anotorldade prepotente, qno faz loi dosua vontade o aubinotto a lei' a seus caprichos, pre-vonl-mo de um documento quo vai em seguida pü-blicado, o quo ó o desmentido formal á insinuação«ies&lroaa, que o «ir. L»iz Bartholomou pretendeufazor-mo. ...

Náo quoro tomar a mim arcar com ü delegadoomnlpotonlo da 4* circumscripção, e devodizor-lhoquo mo náo surprehondou a sua intimaçáo, vistocomo tendo naufragado a pretonçío contra umamigo mou, quo 6 offlcial do oxoroito, era proclsoiitio nma. Yietl—a fosso Immoloda á fnrlbunda divin-«lado plilidal'. ...

Devo, poróin, decla(ar quo só nio sflhmotto ej«mo submettorol á lei, porqno náo reconheço no dolcíado da i' o poder de decretar o estado do sitio

para privar-mo da liberdade de locomoção, garanti-da pela nossa loi fundamental.

Bis o «locumonto a que mo refiro:

Os abaixo asslgnados ncgocíanlos ii rua «lo Ou-vldor nos quarteirões eòmprohendldps, entre aa runsde Oonçalvos Dias, Urngnayana o diversas, declaramnno nenhum motivo de queixa tom contra o proco-

dlmonto a?sT"o.ó Klyslo dos Reis, que costumafrequontar as suas casas.

ítio 11 do fevorelrode 1807.

Asslgnados:Joaquim B. Osório, Casa Calltali, -.„*•% *°

Almoldai C, Casa Ouvidor, J. M. daCoslit '« <^-,

Pivô Ocloclt, Barros & Irináo, Restaurant o CaiooPRio, a rogo do Brito & C , Josó Roberto de Moiaob,Casa Castellõcs, Antônio Josó do Abron et v->vizi Fernandes h C, Faranl Sobrinho k C, An-gusto Kois & C, Manoel Gomos Br.vodósá, José Lon-ronco Corroa, Joaquim Monteiro Bento d'Orsi &0.,ArthurNapoloáo&C, Antônio T. Blmonetti, BragaSilva & 0., Fauchon & C, Barbosa ít C, (iuiraa-raes & Lo&o, L. dc Barros Frobe íi C.

Rio, 12 de Fovoroiro do 1897.JOSÉ' li." DOS RÉIS.

Elixir do noz de Kola eompostoSegundo a fórmula do pharmaceutico

Granado, approvada pelo Instituto Saui-tario, é um excellente anti-dyspeptico to-nico e nutritivo; a sua acção anti-neuras-thenica constituo valioso regulador dasexcitações nervosas e como alimentoequilibra e restaura o decaimento dasforças, tanto na velhice como na in-fancia.

P.ste elixir salutar e agradável re-commenda-se em todos os casos em queo organismo reclamar um tratamento con-íortavel e nutritivo, tomando-Be um ca-lice ás refeições.

A' venda na pharmacia e drogariaGranado, á rua Primeiro de Março—Riode Janeiro.

__i

Tosse, bronehite e catarrhoSãtj convenientemente tratados com o

prodigioso xarope anticatarrlial « Cardusbenedk-tus » do pharmacentico Granado,cuja aceáo theraupeutica eminentementebalsamica e expectorante muito contri-bue paraJcnincar as irritações dos órgãosrespiratórios e expelir as mucosidadesque se accumulam nos brouchioa.

Esta medicação de grande valor the-rapeutico, para ab enfermidades do peitoem todas as edades, ó seguida do direc-torio para o seu uso.

:- .—. _» •Licor Tibaina

E' tão efflcaz depurativo do""sangue epoderoso auti-syphilitico, que assim ma-nifestou-se o distineto e honrado clinicoo Ex-, Sr. Dr. José Brandão.

Attestò que uo pouco tempo quo come-cei a empregar o LICOR TIBAINA, dosSrs.-GRANADO &C, tive oceasião deverificar os-optimos effeitos do mesmo;LICOR naB affecções de pelle e sobretudonas moléstias de fundo BYpiiii.iTico. Peloque felicito-os ¦ e apresso-me a dar')Seseste documento.

• Rio de Janeiro, 14 . de janeiro de—1891.—Dr. Julio Brandão

—— ?———Vinho noz de kola composto

Do pharmaceutico Granado,, approvadopelo Tnstitutó Sanitário, ó com vantagemempregado uo tratamento da neurasthenia,-névralgia, tosses nervosa etc. ; e como ali-mento nos casos de debilidade, ó um im-portanto reconstituinte das forcas physicasouer abattida em cousequeucia de graves-¦ '-."

quer decahidas por vigílias,molernu»»,, :.: ¦¦ -ntuaeB ou excesso de go-trabalhos Inteiie^.. - - imminentementezob ; pois, a sua acçau vantajosa-tônica e confortante, substitub . ,onB.mente as píêpataçóes ferruginosas e ._titue perfeito regularisador das perturba-ções do coração, tomado, na dose de nmcálice antes e depois das rofeicçóes.

A' venda na pharmacia e drogariaGranado, si rua Primeiro de Março, Riode Janeiro.

—r-~ ..<*>'

PreventivoNa rigorosa estação calmosa, ó de be-

nefico resultado fazer-se nso antes dasrefeições, de um cálice de Agna inglezath Granado, como efficaz preventivo dasperturbações gastro-inlcsthmcs, casos muicomuns n'este periodo; pois, a excel-lonte combinação pharmoceutica, garan-to a indicação therapeutica da Agita in-,gleza de Granado, tônica, anti-febril eaperitiva.

Í>ifitril>HÍçãq < fjpnluitaA pharmacia e drogaria Granado, á

nia Primeiro de Março, principiou a di-Btrihuiçáo anntinl do seu apreciado—«Pliàrob— calendário para 181)7, comtaboas de cambio, divérpões o indicaçõesuteis para as casas do famílias, commer-ciaes, etc. . -'¦;-'

BANQUE FRÀNÇÂISE OU BBEilLSociedade Anouyma-Sóde Eocial em Paris

Capital—Fr. 10.000.000Autorizada pelo decreto n. 2.423 do 2 de janeiro do

1897 Iniciarásuas operaçües a 8 do fevereiro do 1897

78 RUA DA QUITANDA 78

Recebo dinheiro em conta corronto do movimentoe a prazo lixo; recebe em deposito valores o objectospreciosos; saca sobro os principaes cidades em letrasá vista, a noventa tilas tle vista o a fiualnuer prazo,ojior tek»gramiua.

Faz todas as operações de cambio o do desconto;èncarrega-so' de cobranças no interior o exterior:faz adiantamentos sobro garantias do «.ualquer natu-reza.

Faz, todas às operações bancarias, financeiras ocommerciaes.

PARISCASA MATRIZ, 9 rue Lamte.Coriiptoir Nacional d'Escoraptodo ParisSociòté Gónéralo pour favorlser lo dóveloppoment

du commorce et de riuditstrie en Franco.Lazard Fréres & C. '¦

FKANÇAAgencias do Comptoir National d'Escompté do Paris.Agências «Ia Socióló (iénóralo pour favorlsor l'dóvo-

loppemontdu coinmerceetdoPinduslrioon Franco.Correspoudontes om todas ãs principaes cidades.

LONDULÍSUnion Bani; of London Limited.Lonilon Jolnt rituck Bank Lid.Paris Bank Lid.Lazard Brotthers SC. • ¦ .J. llonry Bchluider». U.Kloinwort Sons SC.Agencia do Comptoir National «rüscompto do Paris.Agencia da Sociétú Óénóralo poíir fuvorisor lo dóvc-

loppcmontdn commcrce ot do 1'industi-lo on Franco.ftiANÇIIESTER

L1VEKPOOLUnion Bank of London Lid.Agencias do .'omplolr National d'Hscoinpto do Paris.

ALLKMAXHAneutsche Bani;, em Berlim, o suas lill.ies.Schnudor liebrudor, Hamburgo.Conrad Holnrich Donner, riumburgo.L. Behrons S Sons; Hamburgo. . vCorrespondontiiii-em todas ascidadds principaes,-

1'OHTÜGAL: LISBOA ".¦'*'¦.

Criídit Franco-Porlugais. . ¦Banco Commorciai de Lisboa.

POUTOJ, M. Fernandes Guimarães & G.

lli;SI»A.MI/VMADKII)

(InilhermoVogol SC.P. Alfaro & C.

BARCELONAVidal Quadros Uormianos.II. doMagin Vulls.

B1LBA'0Banco do Bilbao.M. C. Jacpot. >

VALENÇATrenorSC.

LAS PALMASMillor & C.

ITÁLIAItOMA

ManzI í. Cr 'UniMaílgaoll & Cavak 'TliEIii

J. do Fofíi«M SC.MHÚVA.

Credito Italiano. '¦Banco Commeroiálo llaliiiii».C. do Sandeu & C.

NAPOLEH .Menricolfro&C.

FLOItENÇABbndt&FIgU. ¦

MILÃOBnncoCommorolalo Italiano.M. O. Bclinzaghl.

Correspondentes om todas as cidades principaesdos ontros paizes da Europa, America do Norto,America «lo Sul, Índias,etc. oter-r—:—-•

Agoncias:S. Paulo .

SantosDirector geral—L. Housscl.

DE

UMA GRANDE FUNDIÇÃODE

^"ESÍE^S^O _E3 BRONZE!MACHINAS A VAPOR-

da força de -1, 8 o 1G cavallos

MACHINAS DE APLAINARCORTAR, FURA^Í, ATARRACHAR, E RECALCAR FERRO

MACHINAS PARA VIRAR CHAPASDitas para .fazer arcos de madeira e para cintar mollas

iláSfiSlM PARA FURAr MADEIRADitas para preparar raios

PARA O b71RVIÇ0 DA FUNDIÇÃO

TORNOS MECÂNICOS. DITOS PARA MADEIRA

BOMBAS HYDRAUJ-ICASSERRAS SEM FIM

j DITAS CIRCULARESLAMINADORES

Forjas, lupiasj vcnliladoi-es, rehollo com caixa «lc (cito, sunportesile íerfo pnra pedra de esmeril '

. Fornos para .fundir íerros em endinhosGrando quantiitladc de transmissões, cadeiras,. poi ias, correias,

pançllas, estufas, caixas de ferro c_.outro, aceessorios deplileina de fimdieão

Uin çjràiule -tellicii'6 edilicado sobre columwas de íerro com co»bertura de tel lia 'franceza

ESCRIPTORIO, RIA DO HOSPÍCIO ti, 147DEVIDAMENTE AUTORISÂDO

—; por alvará do Exm. Sr. Dr. Celso Aprigio Guimarães,Juiz da Câmara Commercial

e a.requerimento de Alfredo Merian, em acção de excussão de penhorque promove contra

Joaquim José FernandesFARÁ' LEILÃO

Sa"bkdo 13 do correnteAO EIO-DIA

A'

124, Rua Senador Eusebio. I24de todos oaliens que acima se refereí?'. coníorpie constará do catalogo queserA publicado no Jornal ão Commer cio no dia do leilão.

Os compradores darão o signal, sem éxçepçiííi de ]ieí.soa.B_W*Bsa_B_aanB3t_K-MM__MBDaHHmmtcpn-jjBmOT

PrevidenteCOMPANHIA 1>U BKC.MÍCÍS SUniTlMOS

II THItRRHTI'.HBEscriptorio:

2 Becco dns Caiicollns 2A directoria convoca os Sra. accionis-

ias a reunirem-se no dia 2õ do correnteá] hora datanlo no escriptorio ria com-panhia, em assembléa geral ordinária,,ara iulstaraeiito das contas do anno

social findo em 31 do dezembro pro-Vimo passado, eleger a directoria e o

''«o fiscal, como determinam os os-consei^.tatutos. (_ '"vereiro rie 1897

Rio rie Janolro, 0 oo »^. >^ros.¦ Os dire-ii,»,.

Brito A. Pena.João Alves A/fonst),

SECÇÃO ESPECIAL¦péÂéi&M'

'Dr. .Martins -Gardosó, cirurgião den-lista, especialista,

flrscriplorió— 'Rua dos 'Ourives n. 51.

;/lgcneia tle bilhetes dc. Jtolcrias5—RuaPrimeiro de Man;o —5

Accoita encommendas o vende bilhetesdo todas as loterias aulorisadns.

Vasco M. Coutinho.

LEILÃOBanco Central de Empréstimos

e PenhoresITÜ RUA SETE DB SETEMBRO 17,1

Aviaa-so aos Sr3. mtitnariou qnoas cançúos ven-.lilns ató SI «lojaneiro, próximo passado, podemficr reformadas ou resgatadas, ato a véspera dodia do leilão, quo torii logar om 18 do comento.

Kio I do fovoroiro do I897,—rSiyíti»o Farulla,¦ '«roiro interino. •

tllOKv^.

lüVM/lBí-Rí

endein-se alguns livros do latim, frnncoz,ingloz; já usados, ii rua ilo Klaclmolo n. 115,

sobrado.

p«'.s para CALLOSvendo-so em todan as

.'? pliarmnçlas o droga-11

' rias o no doposito gn>

...._....,.....-Jl 'ral ii rua dos Andra-dasn.-21) próximo ao largo do H. Pranflsco, Dro-garia Almeilii.

Quom os tom ii porqno quor; aMaynardina 6 o remédio soberanocontra os ciilloa. A' venda om todaa

IH i «I li las pharmacias o drogarias o no do-7Í11JUU k/posito geral á rua dos Andradas

n. 21, próximo ao largo do S. Francisoo, Drogaria'Almeida.

MM

W W^- Rogamos a« publica Ip#fi a nrttadcíra ]Tapioca B)ocht

ttV* O s €^íã> -«pioca moca.

\vZy,j^%.^8r^^ "" «toai intima

i lll<|U»Se umaiiioçn para coalnhar para casai do' um casal sem lllhos ; ha rna do Lavradioio.- . . .: .

mo!a-s«í tesouras, navalhas o todas asqualidades do ferros cortantes; tambom con-

cortam-HO armab de fo^o, por proço .muito liamto otrabalho garantido; antigo cutiloiro da rna Cariocan. 102. £__

PI'Ccisa-se, para. nm casal Bom filhos e

DlBÍS uma senhora, do uma casa poquena pa-ra os lailos da .Lapa, ou «Io um eommodo do fronto,om casa do famliia. Quom tivor podo dirigir-se árnado Ulachuolo n. Uí\ sobrado, eommodo dos faa-dos, que achará com quom tratar.

3|OGOAdmirem (i bonitas gravnu<s, cores

sortidas ou uma diluía rie loucos deIrlanda, de linho por4$U00.57 jM/Pli-G-e l,D-6 ¦VrtPIM ' 57

/^LFREDO&C;

GOIMEEGIO"V*.r

Bio, 11 do-1'ovcrolro dt

.•.»A5iíek«W <fe> ctimbio

1897"' ..

Itália . . .Portugal. .'Nova-YorkSoberanos.

EXTUEMOSliancarlo. . .

.ChItí- mntrif.Particular. .

1.088474

6.908

'8 1.2 —8 li2 8 SjlO

8 10(33 -j^ "

i**"

_».; 4

¦ AInd.á hoje era frouxo o estado do mercado, qnocontinua omposicio áo baixa;"nora era do eáporatuma roaoçSò, quando ha mais compfedore» do quovoniledorea.

Abriram oh bancos Iodos ii taxa do 8 Ii2 d. SobroLondres c a esto proço se mantiveram, oflielal-menie, ató oncorrar-so o morcado : as condições dossoques, porém, variaram no sentido de baixa.

l''ol mslm qno o banco Francez, apezar do nãoadlvarlabolla, abriu saqaosaS 9|I0 d. para venderao conimerdo legitimo, om quanto cutros sacav-nm.» 8 ITiS:» oS l[2d. Depois, talvez por, pio a procuraso desonvolvosae e o particular á 8 5|8 iii. nio appa-recesae, passon o. banco Fraiícoz a modi.lear as cor,.ílçõPs dos saquos, primeiro para 8 I7[.'l2 o dopoisTaras lj2 d. Os outros saccadoros, porana voz, quamal poderam sacar a 8 1]S. d., passaram a operar a,

. VI5ll|2o8 7ilna. . ¦•--.'::; ;¦ uJ*!1'-]^1?. í„PBlwÍ3"t'';a.i.!!n5!«i. \e SpitttKwJ tijçsá..nn»V;" "¦K.lílflfmMo mercado', toa principio constairáiialçúnSjnt'Rti?ioiaH 9ilO'ú.;Je[iòls o por ultimo íuháviã-'vendodtiroa a 8 li2'd. •-. "

O» negócios realizados fiifwn regnlares e coi Ditaramde papel bancário do 8 9|lfia 8 7|lí d., c.intra oparticular o ropasBailo a SflillloS 17|S2 «1., feilhando io mercado indeciso a t- Tilfi d. para-negocIOB>frna-iob es i|2 d. para o commercio legilimo.

TABBLLA DOS PKEÇOB.Vlcoraram offlolalmonto noa bancos saocad orea,. f*• «ORulntea taxaa, tomados os oxtromos: /

íjondrea 90 d/v . . BtitiItIb |.,.í'Hambargo 1.885 a !'•!}»"».. ..... 8d/v.-. . l.Osla IPortBKal .... íOOaNew-York. ... » . . . d.nilllaLtindros » . . . 88/8 a 6-!""""I" ....

1".I89Hamburgo, ... » . . , 1.41*CÂMARA SYNDICAL

CültBO OmCIAI. DO CAMBIOPraças " MonDA

índios. .....'.... 90d/y á Tifl,sParla 8 12 í 11/1112Bamborno, . . t.Í2U 1.1 II

(.Ps:. 1,112

i>ivei-sas «oticiap.EKNDIHENTOB 1'ISCABB

AJ.FANDEOA DA CAPITAL

Dia II.. 488;90O$872Desde o dia. i).787:!140S228Egaal período de I89K 8.940:840$208

KEOEBjfDÔBIA DA CAPITALUla 11 '. 78:CI7$225Dosdo o dia 446:8868809Bgnáldatado 1895. ....... 506:8775582

MESA DO IlIO DE JANEIRO

Dia II. . Desdo o- dia 1 ... .Egnal período de 1895.

.". I5I200Í.1?'-. . 24I:K.'*-* ;-•».-. II' -*lBB

:.:400|874RECEBEDORIA DO EíiTÁDt»--'- ~ : •'. v --: íi-

jk iiK m.NAll - -- WA (ÍSPlTAi, r

i <• • f

'•"

. cIDKRALDlall . . . .Desde o dia 1 aEgnal período

'.ue 189G

20:8445071294:2505753140:9015852

.P'1.091512

8 5/10i 1.148

¦ 8' 1.417

O corretor .1. da Silva flnsmâo Filho, nuclorlsadoVrjT alvará, venderá om Bolsa, no dia 18 do cor-'.ento, 2110 noçi-ios da Companhia F. Carril S. Chris-tovüo, pertencentes a expolio.

Oflcrtas da RnlsaMoedasSoboranoB ApólicesGeraes do 6 "/.

» . » 4 •/»> 1895, port . . .» iiominal.

Emp. «le Ú'")>'F!mp. de issoKrap. Miieicipal, nominal.!-:st. do lt:« -. . .

vend. . comp2HS7UO 28Ç570

9H0S

P21ÍS.20 ;

108$100»

92S$010l:24a$ooo

920S010920S000

1:Ü4!SOOO¦-'¦•f*noa

__ .,,,'•<.!•>.

Banco*Commomlal ....Commercio .....

» 2*. sério.Constructor.....Dep. e Doaeon»^. ,-InL.'__-aqj_ . .". ,À. . . . . .Hypothecatió ... '.'-. . -. i tLavoura e'CoTOnerolb v ; -. '.*'¦» t, i\ noti»_.¦' r."' ¦ £? _. ¦ . .' ¦.

Republica, . . .-. ... .':'.;•?» 2' serio _• ... . .

ttnral Hypolhccarlo» > . 2' serio. .

B. C. Movei . . .SegurosAlílança . . \ -. : \ : , , .ArgoB Flnmlmslisl)Atala,ya . . Bonança . ConflançaFidelidade .deral. . .Integridadev,<*>»„c.a-::::;.::

TecidosAlliança •';-•:«

^ontlan.W. _•.-» • • v -^. .-tní" SUnotw ..«F-.y.->;•-..•rrogrostio,

'. '.*. ,. . .' .'8. Lauro , ... . . . .Estradas de ferroLeopoldinaM. -H. .loronyino ......Oeste de Minas 2* serio .Sorocabana

> prolong. . . .V. Sapucahy BondsJardim Botânico8. ChristovãoPernambucoDiverponAli MercantilCentrou Pastori.CarraafíPn.sCores BrasileiraForjas o Estaleiros ; . ,* .Formicida CapLoteria NacionalMolh. no BrasilRural dn BrasilSaneamentoTorrons. . ü. lii'1;"!''.!''^•--• A~ t>«_l) é ) é „

2D55 2025000210$ 20I1SOOO

B.T50 9S25082S 72SU00

(15500 6S900-• -~ ¦ *2?OO0¦ — Í0S$000

Ç2S-. " -Í9SOO0

I.1BS ' 181S000or>Sr,oo o>«sooo

242*5 280.000110$ 105S0M22$ 2(15000

sèooo'870SO«0

fssoo :,;„oo73 8SO00

Debmtaros «.'o.raíjl

B. Araruama....Sorocabana uonpoimnà i ? » i *Emp. ViaçSo ....Tecidos Alliança . . .Brasil Industrial. . .Cafidcü. . . ; • • ¦B.C. Movei. . ...Lçiras-ác. Bancos:.,

i^S^K*. "dvu.vrtjvw^"-' :0. » *» ouro: .C. > S. Panlo . .

1._.<.0048.«500 —

7S500 6S75075' 4$500

2O2$O0O200S000

195$ . " 1905000'

ÍS_'.í . «03500

Embarques desdo 1Idem om 10» . .

85.991<, 10.582 102.878

— scSioo11054S$ 42$000

280008| . -

, l.(_*9;sÍCA\$. •:

ios

145SOO0soSooo

-ÍOOSOOC145500

.CSiiOO55

12379$ •10$

4*250

. 4S250103000

1450006S'>00

1225 1IS50001053 155SOO0— oosoor-

1 oon«.", -1 M«->ssoto Aasn

211501102IS 19_50UÕ

lOOSnoii5fl$nnn

8S ' 7300015S t OSOOO27*500 20S50Ó803 2Í.S000IOS21*52ss 211? n«i25 . Siio

i-i'S ¦

70SOÒO•_ ioçoco

. . r. '

08$

VliNDAS DA BOLSA

«IjJtíílCÍS.'Ooraos do 5 "U I. 2, . .

, > I8G8, 2 . . .

Bancos '.

Commercial:50, ... ;Constrnctor: 100 . '. . '.

Lav. o Comi». 2|3.48 55.Rural Hypothocaria: 8,,

» 2» Serie 10 . . .Republica: 2.a 100 50 50

CovtpqnhiatiMelh. «io Í!fhsift5n, 100,¦100, 2oo, írw,' tOM.. .:'.Mnlh.no'Ilrastl:2i!l, A. t>Brasil Industrial : HO . .Central do.Brasij 10. . .floral dè Seguros 20. ..Tecidos Alliança 50. . .VlaçSo; 100 .. . . . .Letras dc bancos :

C. K. S. Paulo: 200.

:00,

-14500065$00O

02H$0(Ü)2 :IU(lS00O

2«ii)_>«,u.93251

50501)024(1.?000105.00000S00O

150, ÜOO,^•.-^'.'.•'vri.-l-SCSSOO-ri. wnr-v-'" -tü?"

. . .. ."- --: 5$noo. .'¦.- .. . 70SÓO0

. -. . .' 55000 105S00O OSOOO

CR$000

Rloccado «lt-* cíjíí;jDta -'/

Orçaram as vendas do hoje. por S. 000 saccas, fe-cliaiid.) o mercado Urino.

Fntraram por l«arra dentro e cabotagem 5.200gacçiLs maia on monos.

As cotações não tiveram ulteraçilo regnlande parao typo 7, òs preços do 153200 a 15.400.

BTOCK EM 1* K 2» MÃOSSecas.

rltnck n-> dia 804.155Rnsradú des,:.- I . . . .. 74.247Idein em 10 8.1177 S4.224

F.m deposito hoje . . » •

KNTKADAS DIVERSAS ,Dia 10

Estrada de Ferio Central. _ .Csnot«gom :. '.

. . . •' • .'--.'

Total em hllgs. . •'.' . «"Idom em saccas . % . •

DEBDE O DIA 1

Bítradado ITdriJ Central. .Cabotagem. . .' f • •Ijarra doolro . . ,' / > .

Total om kllgs .,,.-.Dito, saccas .....Mídia diária, saccas . . .

(QUAL PERÍODO DK 1895i,

Estrods de Ferro Central. , 7Cabotagom. . . * *,'..».Berra deotr" . » » ».'-,'¦

íotal omkiigs. . . . . ,•Dltdr sa"-"-»*- - v •"•»¦ "üád!i'<ifadaf».V;"».i ,'- * ZZ 'Zú Z '

'¦-ULTIMOS lí-MIlAilíJCRS'

Destinos Dia 10H. Unidos 18.82)Europa B.001Cabo —Diversos —

10.882COTAÇ3E3 EXTREMAS

28..007

Kifgs.11.94.850

91:087.1.1.8 ..221,

598.014- 9.977

2.507.D181.197*52!)1.848.022

Em Nova-York o* .mercado continua a cahir omalgumas opçOes, rogls(rn.'"lo-sc Paia "*a l,aixa 4o10 pontos.

'

' No Havro, tombem tornou-;"., frouxo í morcado ac-

ousando as ultimas noticias algi.ma baixa,

5.058.45884.2248.422

Eilgs.1.005.184

575.899

-tao.».._¦ ' T.*_

fi.007.98S.88.401

. ¦ ¦¦¦; *e in,

' Tambom no moroa_do «le IIaiiibnrgo,>ha baslflhísfrouxldão, tondo-se verificado alguma baixa.;

.-. .-',-'. : •-.- 1 ---..j-.. ,- .-.!-. ;,¦.:,». .

',.-¦ ^

VAPORES . ( ¦¦'-"''

NOVA-Yoitk, lb/O paqnoto «Oallili-o», linha Lamport & Holt-sahtii

para os portos» do lírasil no dia b.LISBOA, 10.

Chegou do Rio hojo, ao meio-dia, o paquo to «Nile»,da Mala Real.

Baiha, 10.«Io Loyd Brasileiro", :

i.íwS

O paquoto «Maranhilo»gula para o Siil, hontem

VICTORIA, 10.Segniu para o Rio, hojo, ás II horas da nianhíi, o

paquoto ««Alagoas*, dóLoyd Brasileira.Santos, 10.

«Aymorii», do Loyd Brasileiro, seguiuO fjaqnovv

Uóntcitt 1. È *

Seguiu pafa o'Sul o paqn«-lcDesde 1 nal do Navegação Costeira.

74.257.19.9428:6004.074

102.878

W.STEIHIO,fSfl ¦.'„•,,Kl'.'2!v:5í.-í_Sl>

«1»-»

Santos, «Helmburg> . . ,Bordoos oescalas,<«LaPlata». . .-',".• ;Havre e oscalas, «Caravellas»Nova York e es'cai.as, «Catanla>Hamburgo o oscalas, «Bahia», .,..,',Portos do Sul, «Meteoro.1 '. . ,Nova-York, «Imporlal-Pr.'nco» ,Rio Prata,. «Chlli»Oonova o Nápoles, «Mattoo/Eruzzo. -. .^ajverpòol e. escalas, «fOrtesa» . . .'. ;

.jjío- .da Prata, «Liguria» . . . . . .' .Mk-tsoÜi.'. .Qonova e Nopoles, «Les-AIpea» ,

iiívorpoíi o 'escalas, «1'ótosi»-Santos, .rirocia-Pr:nco-i> ...-.....-Portos do 8u'l, «Porto-Altjrra» ......Portos doNoiíe, «Pernambuco»,. . . . .Havro o oscalas, «Cômica» .......Liverpool o oscalaí, «Biella»"» ....Soutliampton e escalas, «Dnnnbo» . . . .Nova-York oescalas, «Halorno.. .'/•,•Kio dR Prata, «Magdalona». ...,/,N««va York o esvaias, «Boflon»Nova Zelândia. «Ionlir... . . . . .JL .(lenova o Nápoles, «Assidulta». . ....Nova-Yurk o escalas, «Cf.ililoo»

VAP0RB8 ,A SAHIR

Marselha (lenova o Nápoles «rjosario» .ltajahy )ho escala», «Iarar»p, (4. h.) • • •AracH.vn, «Esperança» (8I1.); ••.'•'Oenova o Nápoles, «Agordat», . . > ¦

«.Carav-?il_i c escalas, «l'itfflia»-(S h). ,À...,iH;.:ôiti',A>V"~- ¦%'l.>hy>. tO-hiti'-'"{'¦'

S-Matheús"oescalas. «Pampa» (8 ÊJ. 1Portos do Sul, «Ituperana-, (4 h.'). . ..Hiimbiirgo oescalas, «lOIinda». (2h-.). .-York. «Madiloba».-

14.. 14

141414-14'M161616.17.ii

18. - 18.. 20202020'21212824

.. 252628

\Z

--in

¦»

•À M

í

.V».

5ç789

POIl TiTOS DR10 kilos

I lS2r.lS11-52:1510*214957116H.89G

IOBK' 15 kilos

Nominaes17S500lfínoo15500014S20018,8'jO

EMBARCAÇOF.3 DESPACHADASXiíít 10

Bucnos-Aires-vapor IngleV. «NVonwoe»'.(lenova-vapor Italiano, «Ban-QptUrdo».Marselha-vaprr franceí <l:r«tngno..

No\- '«ntos»

x«. H98.8S0

Xolicías telegrapliioíis(i CAPE'

Em Santos, oraercailojlcon calmo, regulando parao [(óode avr.rtt!fc, n.proçodO II .000. As entradas fòrram ,1c 11.000 -iai-ciis o[a C-xisIonciit orido 515.000ditas.

Movimento tio portoVAPORES ESPEnAIÍp""

Liverpool o escalas, «Bellondou»Liverpool, «llolbcin». . • Antuérpia c escalas, «Míübolyno». . . . -

Porlos do Siil.«União'-Havro e esoalas, «Colônia- •¦¦'''Hamburgo e escalas, ^Porto-Alegre» . .(jeno.va o Nápoles. "ílaraiihln» . . •Porlos do Norte,-Alie Portos do Norte.'-ltãi-.olpuiy" • ... • •Suínos, .Çar(«',ma>. ¦ - - • • -Portos do Pul.«Destori-n»-/

Portos «lo Sul, «Vi:t"rl»»(tt' Ph ¦ ¦ ¦Rloiin Prata, «La-Plav'*. ¦ ;-•'<.''Ilcnova «Nápoles. «3. doftardo» >^ ¦Nova Orleans, «Caríibiim» /

I s. .luito da liiirra, ¦«Tèlxelri.ina» . . /I lireinen o escalas; ilfolmliiirg» . . . .i Bordeos e oacajau, «Chile» ......

íngra e Paraty, «Aiiguslo Leal»(C hs)portos dõ PacIUco, «Oriasa». ,;...'...RiodaPtata.tLiáAlpPS»Llvorpool o escalas, «Llgnrla»Nova york, «Groolan-Prlnço»

I Valparãiso o escala», «Potbsi» ......Liverpool eos«Talns,«Mag61lan» . . . .

i Rio da Pratii, .«Maltco-Uruz/.o». . . .; I (ienova o fíapolej, « Maranhão » . .'¦ I Trieste o Tlume, «Maria Torosã» . .> Rio Tia Prata, «Dambú»1 ilipaova o Nápoles, «Provento» . . .' Londres e 1'lymbuth, «lonic»31 (í^nova e Nápoles, «Vletoiiaí, . . .

-¦¦<** i__F-ül: . . ia •. ... 12 |:

. . . 12 ¦:«-.••«

. : '.

12 V\-r•¦¦-^«K"_iS

. i . 18 -.v'iSi• • ' 1B rv*___l. 15 "'!'-i_i

• • '•* ;',fl- ¦ '"' 'lia

. . . 15 8. . . 15. . . 15, "ÜM. . . 16* "•¦if3fMy. . i6

•"• '7 '«vil. . . »« £B:::íi -

• • >- '--?!__¦ :

• • •

!_¦

. . . z_

... 2» -* .-'? 1. . . . 27-

____,*®»»

Page 4: n— n PARA PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO .ia NMmemoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1897_A00043.pdfpoder e voto. Os que galgam essa po-sição, julgam-se superiores hierarchicos

•- '¦'¦' ¦'-¦' '"¦' ;':'.'¦-.'V ¦' :":¦ '*"'.'"'.''' t\ d ¦ ' - 7-" .-'• .¦¦,¦'¦' ¦.'. 7-, .' x-?¦. ¦ -. * .:" x'-';7 '"7. • ' ;.-".¦--"•'' t.''. - .'.' ' ' V '* * " '.' .'.':.

". x.7.*-.' '• ¦¦¦.-, .'..V. ..'.¦'' : '. 7 ; *:_ ._-¦' " ¦¦•¦'_¦;¦,'-.- -. .-.'#- « .' ?.* .'. ~' •'¦. x , -'"'V" '... ";¦"*¦ • ¦ ¦.¦ :.' '"'. 7~'.-.;.'"- "¦¦¦'¦¦¦",'-'"'.7 -.,-'-' ''-.7 '.''' " .'7x' ¦ V:-.'.'* "'..'.!.; '" x'x .' -" ";¦"-- ''"""-.''. *¦'. " *• .-' ¦' ¦¦'.'_ ¦'.-': '.¦¦*; -x ".-'1-.!,' -..' '7". 't-'':d'

lill.' ' ''- i-ííf^^Pli^Pp w^^^^^^^^^^^^ .".;¦ ¦¦ ' ''¦';'.' - ¦ • X : '

'"' . '

.x '.¦'¦"¦- * »:¦ '

7' . x-;,.•¦ •¦¦..'¦- ¦' ' !¦• ¦ ... ¦ ,.. •¦¦'¦'V-¦'-;•:••¦.'-; ' „ *-':4 , «

¦_____j_EÉ_l_UW_pLl-___i__li_iM_MmiMM.m um , lumiimi ,,CIDADE DO R-Q--Sextfet-feira, 12 de Fevereiro de 1897

Hgi>>>>mtMi>*iw'>wn»^iB>>*>iM^^ ... ..¦ A LUGOLINAnão é ung-iento e nem pomada de banha rançosa. E' umremédio liquido, sem gordura, sem cheiro, não suja. asroupas nem o corpo, podendo ser applicada com um pincel,penna de gallinha ou estopa fina. Depois de applicada,o doente pôde veBtir-se sem preciBar uso de fios, sem

*^"£^^í^tiaT de si neDhum cheiro e sem ter incommodo algum.

„, A LUGOLINA

é descoberta do Dr. Eduardo França, em 188G, sendo oprimeiro a combatei' o anachronico uso da banha, da gor-dura e de máo cheiro daB pomadas e dos ungucntos.

Experimente o Sabonete do glycorlná pho-

nico Rifgo, <inq faz ilcsappnrocnr om pouco3dias aa manchas do rosto, espinhas, pannos, sardas,caspa, empingons, darthros, otc; preço: nmlSõUO,caixa do troa 4§ot'0; na raa do S. Josó n. 72.

'•- ,^T" .-.' ^^^r •

NEM SOU DE BANHA-

A LUGOLINAcira: moléstias da pellô, feridas, cerolas, Meiras, comichões,l-rotoejas, suor fétido dos pés e do sovaco, manchas da pelle,espinhas, caspa, queda dos cabellos, queimaduras, empingens,aBsaduras das coxas, sárnas, tinha, boubas, golpes, etc.

Vende-se eni-iodas ss pliarraacias e drogariasDEPOSITÁRIOS

ARAUJO, FREITAS. & C.DROGUISTAS

114 RUA DOS OUfilVES 114PREÇO 2$500

L ttenda, qno ú do bou interesso sabor, qno ounico molo do ter nma entia fina o asautina-

da ó fa_or ubo constante do Sabonete do glycorlnájihonico iíifgor, quo faz desapparocor as ntanuhas dorosto, espinhas, pannos, sardas, caspa, empingens.etc; preço: um l$_0, caixa do tres 4:000; na rua do8. Joson, 72.

, ique sohviido quo o sabonoto do glyce-_ rina phonico Kifgeró o molhor do mundo, tor-naa cutls lfnao anuotlnada, llvrando-a daa manchas,panno., (.u_das;cà8|ía; ..i-pingou», darthròa, etc.. maisdo 2:000 attostadi-a allirmant sua i-llicacla; preço; umláõOO, caixa do tios -lü- Di; na rua do S. Josén: 72.J_^_ - , __._

verdade quo.o sabonete do glycorinaphonico Kifpi.r ô o molhor Jo mundo, Uvi

dt.s«ppartwor um poucos «Ha» tia mancítaa tio rosto,üHpmlia., pannos, nanl-is, r». [m.oinr.ingens, ilnrilwi/t,orupçües ontiin_a_, to_..utt<tn a>utia Una o aatfO-lnti*da, dando lho'especial belleza, preço: du/.ia l.iti.t',nm 'SpiiiiO, ííulxa do tres _$'JU0; ua rim do B. Joaón. 73.

Eiiieontesliivel q._b o sabonoto do

glycerliia phonico Úlfger ó o melhor ató.' h-_o conhecido, torna acutis Una o assetiiuidu, dan-

üü-lh . bull07.il, attra .tivos oençantoa, livrando-- dasr"> .cha.., espinhas, panos, sardas, cuspa, empl-geiu.ote. -, "

¦••' Ja jiiwís» que toda a gento fique subundof*_ft' £ti'iw^'òj_-4^^i> n-v."vt*^ôii|/rtjí . v* võ>f.' -.-'-fa.-r.m do S.'Jobó n. 72. ot-dosovondopor liüOO o afa-mudo sabonoto do Klfger.

'\ de vantwf|cm quoliquemsabondo,' qno 4 ma do B. Josó n. Vi, ó o,deposlto geral da

poriumarla Kifgor, a melhor o a mais barata, ondoso vendo o sabonoto do glycorina phonico Hlfger, omelhor do mundo.

'ij|-Uln e IJaço—As pílulas ahtl-blltnsas_

"pnrgatlvas do dr. Slnrlllo, approvádas polajunta do Hyglono, são do nm eltolto prodigioso easobstmcçSoa. do fígado o baço, homorrhoidoB, dyspo-psias, prisão do vontre, dõroa de cabeça, fobros in-tormittentes o hydropisia. Vendom-so unicamontona pharmacia Bragantlnu, á rua da Uruguayana n.10S;.ciilxal$500.

Um corto de-rico setim preto para do-minú ou graiíde quantidade de galõespliusés a 200 réis o metro.

57 Largo do CapimALFREDO &C.

o m.. EDUA8D0- mmuAuetor da Lugoliaa

A pedido do seus antigos clientes dác-iis~n.il grátis átis poiirea nu plmnnacia[iuynidio • na 'rua Luvrudiu n. 110, dás'.) òá 11 tia manliti. *

CARNAVALGrande Bortimonto de fantasias de

todos os gostos e para todos os preços.Rua do Cattetk 34, sobrado.

II IIESPECIAL E PURO

Vende-se ú rtía Sete de Setembron. 141, no botequim da estrada de ferroContrai do Brasil e na rua do Bnuievardu- 54 (Villa Izabel..—LARANJEIRA&C.

LiAmIi/I. ' f ÜJLlGrande quantidade de arminho, anqui-

Dhas o vidrilbos, para saldar por qual-quer preço.

57 URGO DOCàPI! 57

Belbutiiuis do. todas ^s o6res ou metrode setim Paris, paru dominós.

LARGO DO CAPIM 57AL-KEDO «& C.

57

m.. J-;_.iiuí 7'w_*n_L.-_-"MS . • ¦ _8,E'xi única íabrícà montada a ca-

pricho com os mais modernos e.aper-leiloados machinismos para a torra-ção e in .agem de café.

Vende-se. este delicioso gênero,torrado em grão ou em pó, á vontadedo rreguez.

Convidu-se ás Exmas. famílias aexperimentar o'puro e saboroso cafédo antigo estabelecimento

CAFÉ PAPAGAIO .Toda e qualquer encommenda

aprompta-se em 24 horas, havendo omáximo cuidado no empacotamentopara a boa conservação do deliciosoprodueto.

7 .—o-—

Amã9c&íis1_Di.â.7deve procurar para seus tenros llhinhosuma alimeiitação sab roaa e at- mr _motompo nutritiva o quo facilínéiité eoitso-guetiBaudo o Alimento superior ixve podesor tomado dissolvendo-o uo leite ou „a¦água.

J. _I. dos Santus Fei-i-eivaRUA DO GENERAL CÂMARA, .y»8.

Doenças I ligado e k.oSio curadas com o VINHO DK JUKU-

CEIIA COMPOSTO, do Robollo & Granjo,approvado pela lisma. junta de hyglono,aaaim o atloatam muitos medicou respeita- •veis e milhares do doontoa quo dolle tômfeilo uso; vondo-so & rua Primeiro doMarço, canto da rua de 8. Podro, pharmacia.

fe.

O

X

^Midéh-n,

1_^^&OH

' x^3_È_B==qefi' ANT1SEP.TIC0

Preparado liquido, não oleoso, do fácile asseiuda. applieação, muito eflioai- eiufallivel no tratamento das moléstias dapelle, miinehí-S, darthros; espinhas, em-pigens, .anina, eczenms, frieirás, fo-ridas amigas o reeentes, caspas queima-duras, suores fétidos dos pés e da uxila.

VIDRO 2$000Vende-se: á rua dos luvalidus n. üüe

no deposito, rua de 8. .Pedro n. 32.

TINTURÂRIAEspeciajiflad.e em lavagem

electro-çlilmicã. Rua BetedéSetembro, n. 85. r

PBICA DE CALÇADOA VAPOR

Gabriel Kratz33 Mk OE S. JOIE' 33

- i»at'á Itòmens!*otinas de couro dá Riuisia a

ponto, 8$ebe„erro 7§000Ditas de bezerrofrancez, pontea- *om I

das,-10$ e-,ll$, Carnot. 1_$ÜC.Dite de: bioo JUlliet e Carnot15$e ie$000

Para senhoras '. I.Borzegnins/ pellica;; n pontos.... ] 2$000Botas a pontos, com elásticos.... 7Ç000Ditt« de ditas -ponteados oom

ohapá .....iv......-..,'.....^........ 10$000Borzeguins para meninos..:....., 7Ç000Chinellos com cara de gato...... 4$500

MliK •9RIO DE JANEIRO, S- PAULO E RECIFE

Acaba de sahir a luz e acha-se á venda em suas casas

A REVOLTA DA ARMADADE - ¦

6 DE SETEMBRO DE 1896POR

Eduíuoiés fi alia

*• ^_-^-to1".

^_§SÍ^»_e_i

A.^w/,/jA'A&r o,

>«-.otlo»v.>.^

DE IODDRETO DE FEBRO INALTERÁVELApprovada_*pela Academia dè

Medicina de Paris, adopta-das pelo Formulário official'francez, autorisadas pelaJunta de Hygiena de Rio-de-Janeiro, etc, ele 4»^S£__^-__Ê^

1

&_.9

"^'oa honoMbt» >^

traaa inMl a,

TOSSESHo-oramonila-S- ao'puliltcoo xarope de ANGICO

COMrOSTO, approvado pola Bxma. janta ilo hy-giimo pulíli-a, maravilhoso nioilleainonto,'prepa-rado -ora a docataila gonima dc angico ilo .'ari oalcatrão da Noruega. K' nfflcaz para todas as onfor-miilndcs do polto, agudas ou cltronlcus, comp sojant:hronchito3, catharros, dofiuxoa, torsos reboldcs, as*thnia, coiinolncho, otc.; vondo-so na pharmacia ÜBA-QAN1INA, ma da Urnguayana n. 10U,

ili1.1

lúíllò llíilillil.iiliü

Participando d.is propriedades do Iodo e do Ferro, estas Pílula* convém serem@ tomadas especialmente contra as doenças tão variadas determinadas -elo germen escrófu-@ toso {tumores, obgtfítçfOes; alporcas, _;c.), afleeijões contra as quaes süo'de nenhum effeito os

. ilustrada com. os retratos, dos principaos porsonatrens, vintiis dos noiiíos muioímpbrt-ntes da' aç.ao o com a planta colorida, do porto do Rio de Janeiro e ado combate navul no porto do Desterro.TERCEUÍA EHIÇ..O¦consideravelmente, augmentadi. e ornada coíh um bello retrato do mareclial1'lonano Peixoto. ' *•- ,.'

U facto do; publicar-se em breve er.i poço uma a» ediç/í n,d?sto. -otoft, é sieni-ficativa mowfcBtfieõ» dn -ua «.h. 1J. «<.}« fi0bre tantas •__'._&?'i:-_!___i.<.as. ,v.' NoRt^á1- édhião o. autor nSo poupo.'esforços pa;^ c.qmplétar a obra com va-liosos documeutos novos e rectificaoSo de pequenos sonoos nue tinham eseanado -nas anteriores. >';.'.• ' .'..¦ 7^"- x

Um grosso volume (lé.ibfti- iie'400 paginnsPREÇO lO$OO0

66 RUA DO OUVIDOR 66Rio de Janeiro _-'¦_.?

frJIWJW^^UgitfagMWTIBIMlIBrai-jL^lltlimij^Cjyitt;

tm simples terruginosos; conlra a C___v.H:s_-- ^,e_ p«,...___;, a __,eucorrjaea [perdas braneas)© . a Ajnénorrhea (menstrüação nuf-la ou difficil), a Tisica, a Syphilis constitucional -te@ Emfim, sao, para os.mctlicos, um agente the "rapeutico aos mais enérgicos para estimular oorganismo e modificar.as constituições lymphaticas, jfracas ou enfraquecidas.

- n ,N* -R ~ ° l0(l*et0 de fcrro <lue n53 é puro c que . alterado torna-se um.nmcdio imfiel, ii-ritan... ^oc.o prova de pureza e do aulhenticidade das verdadeiras PílulasBlançayd deve-se e_igu-_o^nosso carimbo de prata reaclivo enossaassiaDj.ur-iamarrem'que vai cm baixo de ura lelreiro verde.

* nossa assigoatur. _ margem'

DESCONFIAR DAS FALSIFICAÇÕES

1PIlABUACEUtjíO EM PAHII

«BE BOIUPAUÉ, -0 AÃ

I|

^£SS^0£IS>

(GARROinao podando âdrierir aóáídbiòs

.. paris, <_as_QE cL'AEGT a 0'% parisInvMÜrü:a. unloct ._r:c_/«, ForneCvdorss dtc Fabnan do Fsudo Itrlrlleelado v.... _. •;. Vana -._.rotltaM em França o no estrangeiro. jSENTENÇAS OETIOâ. CONTRA A CONTRAFAÇÃO:__A_n-ça: l'íl'íl' Tr'""1"11 C...rrc--i.)i,:j, 23 iiii Kavcmtirü dà ia.2,8,000 'ranços. Onnflntiml.. prin Tribunal _ Áppolt.-içlWi oni 2 do Jtiiio dò 1IM.i..) i«.lu Trihiiui.i i.x liuiuciiu ,om 15 ilo ..i,0n .In 18B1.1-nnn, TribunalCorr ..tirmal oill 21 ,lu ;iliril .1. 1B.B, 920H franco» -

Balgloo !l.i_!l .,Titbjniiiljlt.-À;m_iÍln^; l.»'il. Ag^to ilo Í8B..WtAROAS DA. IVISSIVEA CSA.SA. :

!i ¦.»i.ir?á!í""S-'í:»£ ..*'<> rcrnn ninho: pAÇIER JfArl.capiiileS .droiooiií-Dpr,laaomma-l«:lEHtTín.|_

PntlT_llf. com a 3onU BQ.n.nada , L_ PtüHtilB. nnp.) n»c.iJo W^Jfo»Nqó n."»,'",,."," [lfl_/f O.-.ti)».(WKÕao» Brea. linpórtadoréH _itoo ^í'Ei?7LÃr__^ÊÃ_^-__'ÃJ7_Zll___________"' "•"**'""'. <>«» porto» ao Antnarpla, Trio_t*,_.K,„ ó-n&_APS_ - P.ÁNCVZ P

I_n_s_!__B!iw __3«M»aBB__BBB___a»__aB_BeMi__B_KBà_^ '

HovaBontença contra um latolflcador : Pari,, Tribunal ..rr.cc/on./, 26 de Jtmlio _« 18D3,. , i " '^"m°°» ; wonofa. OMrmtdo pelo tribunal dc Apntllafí,, dp fidú HHo tf. <BÕ-l

• S Ê D E - CAPITAL FEDERAL RUA NOVA DO OIJYIDôR 29, SOBRADOCaixa do correio n. <_1 Endereço ttsíegraphtco— LOTERIAS

Capital realisado.> a re&iiBar.

f'i.O!-0:00.0$OUÜ18Ò:Ò0.)SÔ00

(l.íllO:'Xll/S!í)UOApollos. dl «tt» pr-iprlí-att» -tpOblt-ü_h no THKSOORÜ PRDKRAL e no» Üntaitoi 814:000300

EEoje

a

ídm h..; .Uí!. -W l(-)!uil ruilui-

37

._lO

üiúNAürtuVende-se por atacado e a varejo,

remette-ae qualquer eacbmmcnda p^ilafóra com a maior brevidade posei-vel; deposito, rua Sete de Setembron.- 142. casa do Storino.

ira M _s&_1 MW P I

¦mi.«->

PorU M í.i.*.1%,.*¦¦ \L_f

g«80O

em fA

'•'.--. __f _Uf¦ _#* 5«_P

Aamanha Gnnís Liísria da Capital Fçà^ral

• desthoei-se:.instantaneamente oa persevejos e os lenduas coin a única appliqnt.ão da

AGÜA BíláZILMíAi)!i

JoâquimL. Gorr:e,s.' Lava-sé a cí'rr,a, ou qualquer inovei

com esta água, touclo o etiiili.ív du fazel-a penetrar em todos oa !u!;;.ie.,.

99 Hua ürga ds s. i^m 99CASA»OAMO_-IM

quem appellar ?

.-!_-i ir n n T\iT V 1ÍCíffiE _,„„. „_

No jornal A Vos do Povo, de Sorocaba de 8 destomez vem uiitartigo coma.oplgrapho< À Korphéa.,no qlial o preparador du Ala-.ii.a de S_j ru, otisipa a»i

. povo o jiaii dca banhe» de- oubacltihá súwrgofo,;•> .

' .*.' »•>->' j-»a x' .'• • » '•'-*' "

•'-'**' '

çàMk -*&. ,.% ->?5^.^„.. àj% ; .Jr*%: lJ«bJ.,.: )A AA 0 I _.r T-Z:™%- S2S^, l?Xg!?J!rW: l'tfn'."W

__" _8"í_ x. tá J_ '55 '"^S 'il I.í"i_ '

_i"jS : "¦'_.'&."• 'fwl.lfl .

1 -5_5!... 1 -"6 so P^o-CTrar mllWaae' ilóenttra-ci-n -os.o*pro-IH il Ü.I 8«'_Sl í Sr* 1 f ! "i »I SM/1 Ll/M-UU C.S.HO especial o no tuu acerrimo ,la Atuiiha de Sn-H % Jí xL.J' X^# \r# tH %. ** KV<- S»# b'TI1- B' io intoíoBso das popnHçüea, do poVo o d»u ^^ ^SSP" .-W- /¦ *»*. ' ... todos os medico» brasileiros n eitiaiícoiroü.

Ha mais de 40 annos que milhares de pessoas, pobres,trabalhadores e até capitalistas, tôm sido horrivelmentemaltratados pelo rheumatisrap e syphilis, e só encontrama cura radical no uso da MISTURA ANTI-KHEUMATICA,,iato com gravo desprestigio de outros remédios que se im-pingenü com grandes reclames. Será verdade? Para quemuppdliir? Para a PHAI.MACIA POGLIA.rua do Viscondedo Rio Branco n. 27 e rua Sete de Setembro u. -ir, dro-gaiia; lá encontrarão o alivio.

MI fllÉf 1 iliiRUA GHNEFÁL CÂMARA

"SOBRE-LOJA DO ÜfflCIÒ: DA ASSüCÍAÇÃO COMMrâAl DO RIO DE JANEIRO

<m.

Et começou as suas operações era 4 de julhodi. 1895, inclusive as de pagamento de juros dettulos de ciivi da portugueza, 'interna e oxtsrna,fundada e amort.zavel, de 3"i0, 4 0i„ e 4 % % nostermos da legislação vigente; e as de

A's íí lnifíis da, t:u.I(

Trç^-feira 18 LQtena da C|iS:l Mm\ 36-5a

w&^$wmWkt: r vimjs f__ i

Qu -rte-ferra Loícrix da 0.p!fe! Fs^r-ai 23!lt rffe f!. /% /f%, nnn /l' <i . _?>mámk

SPÍd 20 ds ConSÍB Gi.nd6ÍS. il S DíM FstísV 134:4á."7..- ,'A's 3 HORAS DA TARDE

liiiíjíi.yUu r°í f Vw-J..V6 -ar* -_. **»J>'

JOGAM SOMENTE 3070ÒÒ BlI-HETES

Altcnçüíu

Nfio teiído chegiiilo niiiriaoH dpcuimuitóa tsxigid.is põl.n nova loi ficara por osso. aã v^Tidüs uestn Capital, riü luteriu ¦ di» Btfhia.

veuda i ns tigonciaH puraos dos Üm. Luiz Vel-motivo- sii-panei.KUb hilhetpa ficli:>ra-8d á

h.so i ('.., rua Nova Ho Ouvidor n. 2'_ o 29 A. &Ça.iní|esi & C., Becco das Canbolla* a. _ À, 6_ quae's enearreguni _e rto rontottoi: Ipói«eKqjier pedidoa, Acceitam-sc-h_-i'utt>K oo ir .1". ¦ n nos _yf-ííok. daudo-pe vantajosa ik_tnini&Bii,o_.

A. DIEE0TOP.IA

ligeiros_.íini6a de Sabyra a- Mllh&res do oiirus maravi-

lliQHau dèsyiilillis, feridas tlu mau rnriu-ttt, rh-Urau-tiüino-, boriborl o- impureza do aangue o nioleaiíaado utero, provam o offeito poderoso dento rouiodlovegetal, formula tiBaila na triljn ilo. Inilio». Nsa dro-(jarias: Silva, (iuuioa HO.', ü.' 1'eilro n. 'J4: tirana-oo &C, l'riiueirode Man,» n- 1_; Ailolplw . Vui(;_,H. l.ilto ST-, o alfaiataria Cypriano Carnavnl&u—l'ru\_ ile Uibeuilura n. at-l— b bragauça üiil _ C,tí. Podro n. B2".

I'. tí. K' tltil oa doentes lerem o artigo acerca dacabacinha, mol-todü _. Càetaitp etc.¦ O grolo da cnliacinha, produz lícmoptyso; n!Lo sudove .usar'iiitornanjento.U tru.ito ou korauyuiáhodividido em i parles. Çífna destas parlou,.,ein ceai-monto«ervo.para banlio mOrno. A mòdIcaç_o internac indispensável ó: a <Ataiilia do Sabyra».

mm CARN .VAL ,Cliinellos-.caruavtilesco.' e do marro-

quim do cores.í;'apat0-i de couro da Ruksíb, para me

ninos, a õStiOü.-' Ditos abotinados, pretos o amarollos,45- .10 a. 10S000.

Jiotinns (le bezarro fnincoz, ponteadas,11S o 1-2S, e Caruot, 16ÇU0Ü.

Borzeguins do pollica a ponto, parasenhoras, L2S0UÒ.

BotaR eom einstico, a ponto, 7SUÜ0.Ditas ponteadas, com cliapa, lláOW.Boraer:iiius para meninos, fiÇUOu.Chinellos cara de gato, finos, 4S5Ó0.Ditos rie liga para i.-ritinoas, *_$(itn).Casa tto Ribeiro, Bnrateiro, nu ru-t do

Carmo n. -1,canto da rua da Assembléa.

A's classes i^iilitares- '

' -. :\ •'¦ .'¦'.-

V'7 .i

''-;;'' ,

'

i.-.- • - X*v *'¦*—¦••*¦ l- *'¦'".-' <-.•' .'..•-.i-í---V'-.v..¦'¦^,'J«Ja'__U-ni;*-^>____b». ^Ê*^_£ ..-,....-_I:-Víí-

AO BALIZAÁLFAIiTÃ_lâ CIVIL E MILITAR

SAQUES' SOBRE PORTU<pxguve^s peio BA-NCO"DS PORTUGAL (Caixa Ge-r«l üQTÍies_uro Portuguez), em todat; as

"capitãesde Districto, cabeças cjLe eómarca ;.e ^sédes dosconcelhos.do .cor_t.n.ôat.. do reino e nas àas ilhasadjacentes, Açores e Madeira.

_ Wifâ_ {.'.!'

ir- .»_..-,-rfc_-__-___

O prophetano deste antigo e iraportaTite es-tsibelçcim.enío resolveu liquidar todas a. suas eon-fecvoes, por preços sem competência :~ Ternosde diagonal, à poS; ditos de sarja a 60$; ditospara meninos de 12,14 e 10 annos, c^loi cõm-.pritia- fazenda superior a. 40$ e 45; guarda Mkde linho. p, 8S; roupas de brim pardo para e'o.-legiaes: camisas, çeroulas, lent,'oes e raúítOs ou-tros artigos que se estão liquidando. - '

GERENTEF. Â. FREIRE DE ANDRADE

am cto .Hospício.

„.5'Rgônte fi^ncei^

jardim zooiíogicoEmpreza—Ííarque3 £ Ribeiro

YOI* -T-tlfafXPiÉ nn nti,.

¦_-_¦ _.

u J|ETQ06Se30JAS-

(.'_i_!j< que chòv..)

i .i V '. li

uiaèiáfiiíiPara todos os goBtos e clat,ees .ociae-

A's 9 horas d?'m_nhã

SíiíJtóll-íiJi w feil lèiSA' 1 hora <la !._•;'-.

I tiv_SBr .náss guines ns FronílsDispu-Ada-) PeU.s distinetos¦ artistas desla S_ni]>i>ez..

pàktheo^ crucpimicQTODOS OB BíAB

DOS.

VUETOS CELEB-ÍES DO BRASIL

III (1 II 1.5G Dr. Cunha Sallescontínn»-a pi-serí-'-tnr os.portatlorw» <ie bilheTe. (¦.ijantíT-ü*'corréb_oiider á data celebre; qtio rijaria-

mente' vem dada ao conbeüimento do pu-bli.0, com um. exemplar d» photiigraphiado qumlro da execução do immortal Ti-radentes, .

Oh visitantes tôm diroito a ansistiromua sortes de iiluaiuniamo que sfio exVuti-tf.:li« no palco por um iiuti..;n_ proteSBorda iiiiysk',-.

O I .tittliüon fii:i abúrto das 8 liorasda m.-.ttliã áa 2 lioras da tanto.

Continua na rua k Ouvidor 155( POR CIMA HO CAI-K JAVÁ )

Vendas _.il]iet«s de. entrada

*^*<3_i__rt«„ r*v