murray n. rothbard - esquerda e direita perspectivas para a liberdade

7/31/2019 Murray N. Rothbard - Esquerda e Direita Perspectivas Para a Liberdade

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EsquErda E dirEitaPErsPEctivas Para a libErdadE



My N. roh

EsquErda E dirEitaPErsPEctivas Para a libErdadE

3ª Eção



copygh © ino le eino lwg on Me b

Eo po:

ino lwg on Me br. igem, 448, j. 405 – im bcEP: 01451-010, são Po – sP

te.: +55 11 3704-3782Em: [email protected].

www.me.og.

impeo no b/ Printed in Brazil

isbN – 978-85-62816-21-5

3ª Eção

tzo p ng poge po: Maria Luiza X. de A. Borges

reão p no oogf: Roberto Fiori Chiocca

imgen p: Ludwig von Mises Institute

Pojeo gáfo e cp: André Martins

Fh cogáf eo peo oeáo Sandro Brito – CRB8 – 7577

reo: Pedro Anizio

R845e Rothbard, Murray N.

Esquerda e Direita: Perspectivas para a Liberdade /

Murray N. Rothbard – São Paulo : Instituto Ludwig von

Mises Brasil, 2010.

44p.

Tradução de: Maria Luiza X. de A. Borges

1. Liberalismo 2. Socialismo 3. Coletivismo 4. Otimismo

5. Libertarianismo I. Título.

CDU – 32



Sumário

ApreSentAção Arthur A. ekirch, Jr . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1 - otimiSmo e peSSimiSmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2 - A DerrocADA DA VelhA orDem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3 - AScenSão e Declínio Do liberAliSmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

4 - AScenSão e Declínio Do SociAliSmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

5 - coletiViSmo, progreSSiSmo e o new DeAl . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

6 - A r eSpoStA libertáriA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

7 - em DefeSA Do otimiSmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

8 - A importânciA Do otimiSmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41



ApreSentAção

O libErtÁriOs, ho à emne enç nee- e My roh, ez não e emem e e ee fo mémm o pmeo eenoe o penmeno eáo. como fn-o e eo-hefe e Left and Right, on p enee momeno e oção pop e êm om opnão e e. P egonh, o nee noe-me-no – oeo pó o New Deal – pom oe enf-ção hó ene emo e opoção à pção eee o eo o nío peo goeno. M n, eeeme o nemo e o nmmo empe fzem pe o e-mo hóo. Mo oe e on ím mem mão o oneoe, e nepem ee e o-o om póp poção peg eno o moeno eopeenáo-m. to o fo enno po roh ee ompnheo no no go e pm em Left and Right, eneço peo exo n eo peo pópo roh,no pmeo númeo e, n pme e 1965.

É po m pze oo o ne e noo eoe o áoeno e roh, Esquerda e Direita: perspectivas para a liberdade. Oo mon en no om peão o onenmo no pnoe fno o Ancien Regime. E e veh Oem o femo, “oee o ” e Mne e “oee m” e spen-e. so nfên o imnmo o éo Xviii e eoçõeoo n inge, n amé o Noe e n Fnç, em omon reoção in, hmne eenho-e o ghõeo eo oo e igej. “a veh Oem fo, e n é, o gn-e e poeoo nmgo ee”, eee roh. Po m e-e epço e empo, poém, no éo XiX, o emo “oxe po Oene não pen ee, pepe pz e o põee enene e m oee n, m, ez me o, oxe epenç, epenç nm pogeo ez mo,e o mo pe hmne e memo fo eegnção e eepenç”. roh nee pono o emon gne ção epenç e ee, em opoção

à ção pem nez o homem e e pepe,póp o onenmo.

O eíno o emo omeço, fm roh, no “oeo n e eo ‘e mo’ fom exo e o emfo o mo”, e om o “eoonmo, o wnmo o-



10 My N. roh

, e efe o gope fn oe o emo omo foç n oee”. O omo, e omo o g o emo - omo o po “ ee”, ogo e pe e m on-ção nen. ao né e e o eo epeo o efnho opoo, omo pom, epemene, bknn e Mx, o oe-mo ono-e ee pópo m ggneo eo. aém o, omoo hooe há mo o eonheem, o o e e (ofno n inge, po exempo) pom o mpemo, en-no o po oemoáo Eop, nonno epfmo, omm poção o o o eo e nção po oão Pme Ge Mn.

Emo mo enhm mo n pá m áe n-

emene e e oáo, roh eeee m nçãoene o mo eoonáo ogn o oéo e o oe-mo oneoonáo e e o fmo. qno o opo-nene oneoe o pogm oe o New Deal o o-m onpoe e ee, e roh, g pee “gn eáo enome enção e peeg o omnmo”.M o New Deal, fm ee, fo eenmene m momeno on-eo, heeo ee po e pogemo oneo e G-e Koko e oo om o peíoo e theooe rooeee Wooow Won. leáo omo H. l. Menken e ae JyNok nm-e e o eho eo, o oneoe, n opo-ção à mnção e rooee, e e e ono emooe p e goo – m mnção e e mémo p ge. aém o, em one om o g e o-pm no epeo eoógo ne o ge peoEo uno no éo XX, foç pf e oonfom e ez enf om “e”. Eneno, no,epo segn Ge Mn, o oneoe om efoáe à ge o o fom ge f, o eáo nmpmeo momeno o ompnhm. N p e roh, “oe nhm peo ompemene ene e e-ze eoóg on”.

a p e onfão, po em ee pe ge o venm,o eáo eonm o pfmo e o nemo hóo,eío ção e. O eno e roh, eo em1965, jo n o mnho; ome mém noção emoen, ão pop ene “veh Ee”, e e eepoí e ee eonôm peenem mpo no. so-mene ee, e omene m meo e, omo fm roh-, “poem ognz e mne m em n”. Em eze m pnejmeno oe, póp ompexe o em



11apeenção

n moeno – m pe e ompeenão e e ge-ão e e gpo e pnejoe – exge pn omáo ez-fe e o meo e. O píe omn eem-ehoje foço eoz eonom e eez e e nefá-, jmene no emege m geção m joem e eá-o e No Ee p eon eh pe o eopeenáo-m. Po o o, roh mo-e on-fne em e “emo pepe o pzo p eeno Eo uno e no exeo pom pee om, ee o eáo è e m nexngíe ommo no oeo fn”.

ah a. Ekh, J. Noemo e 1978any, New Yok



otimiSmo e peSSimiSmo

POr MuitO tEMPO o oneoe e ezm, eo oeem o não, peo pemmo no à pepe ongo pzo, pe onção e e enên poí ongopzo e, pono, o pópo empo, eá on ee. a enênneáe pon, pono, p o emo e ee no E-o uno e p o omnmo no exeo. É e eepençno o fo ne e exp o ommo em ú z-o o oneo em eção o fo póxmo; po, m ez e o fo emoo omo em epenç, o oneo en-e e ún poe e êxo eá no momeno peene.No pno eçõe exen, ee pono e o mpee on-fono emeáo om o omnmo, oneno e eá e e,no m empo epe, poe e onão, neemene, o; no pno neno, e-o m o onenção n ee-çõe m póxm, em e eá empe à epe e m ó ejm nç. qneên o “homem páo”, e omo peeepenç em fe o po, o oneo e e pen o

pnej p ém o eeçõe.M é pemene m pognóo pem, no no e e

efee o fo póxmo no em eção o m ne, e oonenmo fz j; po, eno m emneene mono o Ancien Regime e pé-n, não em mesmo fo. Em moe noe-men , o eene egmeno one-o o no é e 1960 epeeno o úmo eeoee m amé ngo-xôn, n, e peen e,

e fnmen, amé eeemene mon. qe -ze, no enno, oe pepe p liberdade? um númeoexeo e eáo n e moo eôneo o pognóo ee o o momeno oneo, m foe n pên epomene m o; e nção on fá e ompeeneo pemmo eío o eáo moeno no o fo ongo pzo. Ee exo en, ono, e, emo pepe- o pzo p ee no Eo uno e no exeopom pee om, e e o eáo é e nex-

ngíe ommo no o eo fn.



A DerrocADA DA VelhA orDem

a JustiFicativa e fmção epo nm eemnonepção hó egno ex n Eop Oen n-e o éo Xviii (e onn ex fo o Oene) m vehOem e, e enh mo fom o femo o o epo-mo oen, e ezo pe n, expoção, egnção, ene, eepenç e fome p mo pe opoo. Em m, e “ó, e ”; e “oeeo status’’ e Mne e “oee m” e spene. a e o

omnne goenm pe on, e peno m- o peeno imprimatur no onfeo e poe.

a veh Oem fo, e n é, o gne e poeoo nmgo -ee; fo pmene poeoo no po, poe não exenão e nee e eo. qno one-mo e veh Oem h exo em e fnmeno eeo pmóo hó – em o zçõe –, poemo -menon meho n gó e mgne o nfo oo pe

eoção e o éo Xviii e e épo póxm ee.a menõe e fom em pe oe po m gn-

e mo hó Eop Oen, mpno po hoo-e emãe ne o fn o éo XiX. Ee mo fm eo eenomeno e mon o e o menmo, nonío e moen, fo neeáo p o nço o pmo,o e mo em p o omene e o poo eçõe fe e áe o.

H ee, não fo ee omene o o; o e e e eo--nção fnonm ne omo m eno pefe, empon-o e efoçno o femo, no momeno em e ee nh enooo peo eenomeno pífo eonom e meo.O e pepô póp eçõe e pégo e monopóoo o egme fe. O mon oo epeenm vehOem em pono mo, e n m epó o e ne. de fo,o pmo foee m eo e om mo efá pemene

one o eo en e fo o nexene: n e n,n lg Hneá, n onfeeção Hon no éo Xvii.

Po fm, veh Oem fo e, o ee e omíno e-emene o, e mne. um e fo expnão nú e o oméo po ene o neío oem fe (



16 My N. roh

nú n inge, po exempo, eenoe-e n egõe -, fo o ne eçõe fe, o eo e g).um ée e eoçõe ím poém, on eemenom mpone p eção veh Oem e -e omnne on: eoçõe nge o éo Xvii, reoção Noe-amen e reoção Fne – o e ne-eá p mnho à reoção in e ó, peomeno p, ee n, do laissez-faire, epçãoene igej e o eo e pz nenon. a oee o statuse g, peo meno em pe, à “oee o ono”; oe-e m fo pmene í pe “oee n”.a gne mo o poo oee enão m moe e ho

e e eên e m eeção eene e e põe e ome fmene e oo onh. de fo, o emo oxep o Oene não pen ee, pepe pz e o p-õe e enene e m oee n, m, ezm e o, oxe epenç, epenç nm pogeo ezmo, e o mo pe hmne e memo foe egnção e eepenç.



AScenSão e Declínio Do liberAliSmo

lOGO tOMaraM cOrPO n Eop oen gne e-oog poí, en nee noo fenômeno eoonáo. ume fo o emo, o po epenç, o mo, e-e, reoção in, o pogeo, hmne; o foo onenmo, o po eção, o po e mej e he, o emo, eo, eão e expoção e epópo veh Oem. um ez e zão e mnfemeneo o o emo, o oneoe m mofe eoógpeno p o omnmo, ção, eo e o onmo.a eoog poí e pozm, om o emo n exem “e-e” e o onenmo n exem “e” o epeo eoógo.O fo e o emo geníno e em eên e eoonáofo hnemene peno, no peíoo e eíno e e mpo,peo gne loe aon (m po fg hó o pen-meno e e fo onno ennomene m à me ef m oo). aon eee e “o emo eej o eee e, em e em on o e é”. Fo aon, g-e e pgem,

e não toky, em pmeo hego, pno ee pono e , ooneo e “eoção pemnene”. como oeo Gee Hm-mef em e exeene eo oe aon:

... foof eenoe()-e é o pono em e o foe o omo nmgo eo o po, e e não eone o po e oe, exeo n meem e eee e oo om moe. tom éoe eo e hó, peeên “o e

ee e” oe “o e é”, gnf mene, ee o -m, n m “eoção pemnene”.

a “eoção pemnene”, à aon n onfeên- ng e onfome m emene em no,e mnân foof hó e eo poí... E onepção onên egno o homen zem ongo o onhemeno o em e o mé z mem eoção, poe eó ne o

po... “O emo é em eên eoonáo”, o-eo aon. “O fo eem ene-e à e. Píf epenemene, e poíe fo. Pe oên, e não1.”

1 Hmmef, G. Lorde Acton. chgo, uney of chgo Pe, 1962. p. 204-205.



18 My N. roh

O e, eee aon, po em mo o whig:

O whig goen po meo o ompomo. O eng o pmo e... um é áo, g-

o, pono p o oo. O oo empenh-e em pôem pá, foofmene, m pnpo. um é m po-gm e ção no m foof. O oo é mfoof à po e m pno e ção2.

qe onee o emo? Po e eno o ongo o éoXiX? M eze e efe oe eão, m zão á eeeíno ez enh o m eeoção nen o pópo ó-gão o emo. Po, eno eoção e pmene

em-e no Oene, o e fom ez m exnoe o e feo e, em oneên, me on,p e onenem om m me efe o nípo e fho status quo.É poíe en e ogem foóf e eên.a pme é o nono eo o eo n e “e mo”em fo o mo, já e pen fom eo e mo o e n poem popoon m e , fo o emexene, p e poe one o status quo; e omene eo fonee o eno e meção neeáo à eá, nme em e e onen n mpoân e e o goenn-e mnoo e hoje o n e jç. O , po ooo, o oem jç peo oponmo, nonm o memoempo nnnee em po e m pá egnção, e em-nm, neemene, omo poog, n pá, oem gene.

a egn gne nfên foóf oe o eíno o e-mo fo o eoonmo, o wnmo o, e efe o gopefn oe e on omo foç n oee. O w-

n o onempo hó e oee e mne o,é ene píf e óe eoção o nfnmeneen, nfnmene g. ignono o fo áo e e jmn hó m omnne mão e e poe e fom o-ná e e, po onegne, o emo e e mnhopo meo e m ée e eoçõe, o wn o pem--e epe om pez e eg e e pem o mhe eno e m eoção nfnmene g mo à ep egne, epomene neáe, o nmo.

um exempo neene e peno e é póp peonf-ção o eíno o emo no éo XiX é Hee spene.

2 Hmmef, G. . p. 209.



19aenão e eíno o emo

spene omeço omo m e ne ; mene, efo, m êno eáo. M, à me e o í oooge o wnmo o omm on e e epío, exo e oo enmo omo momeno hóo nâmo, emo emnoná-o ,e nío no pno eo p. Em emo, ennog m e een e ee o, spene omeço one neáe ó ee e, m omene pó mê-no e eoção g. am, n ee, fo-e o e-mo n e e eo omo e e onfno e e-mo, n pá, o me e m enfonh ção e egon o eene oemo o fn o éo XiX. de mnene neene, o fgo eo “à e” e spene no p-

no eég ogo e onee nm eo à e mém nopno eóo, e moo e ee eo non ee -o memo em eo, hegno ep, po exempo, o fmoopío e o Social Statics: “O eo e não e em on oeo” (The Right to Ignore the State).

N inge, o e áo pnpm gn omo p o e onenmo no omeço o éo XiX;e mnç pôe e pe poção e o e ngee

em ge mm em eção à e eção non - pe in. E m p: on o mpemo poíongê e on o em fe e enmeno e mpoopo ee mpemo. a ege tory o e ngee (ene o spene) ne peão ne pe nepenên non,e oeo pe poe e peo mponê, em onpoção àopeão fe, mozo o nono e fo o emo gen-íno, mene no nm on o em gáo fe.apen no Eo uno, gne pá o emo

(one o femo jm pe nç íze fo o s), eoo eo n e e mo, e o momeno e í eoene, onnm em poemnên é meo o éoXiX. O momeno jkonno e oon fom, m e moo, o úmo momeno eáo gooo n noe-men3.

3 vej-e beke, c. The Declaration of Independence, No Yok, vnge book, 1958. p. 6.



AScenSão e Declínio Do SociAliSmo

assiM, om o emo eego eno e póp fe-, já não h m po epenç no mno oen, ne-nhm momeno e “ee” p e à fene m ono eo e on o emneene n no veh Oem.Ne eh, ne n peo ezmeno o emo, noz-e m noo momeno: o omo. O e-áo e hoje eão ho pen no omo omo me-mene opoo o eo eáo. M ee é m ge eío-o, eponáe po é eoenção eoóg o eáo nomno . como mo, o onenmo e o opoo oo ee, e o omo, emo à “ee” o onenmo,e eenmene m momeno onfo, e nho nemeáo.E e nho nemeáo, e n o é, po en nç fins e- peo o e meo oneoe.

Em m, re Kk, p em o omo fo o heeoo emo áo, e ron Hmowy, e o ê omo heeoo onenmo, eão mo eo, epeneno e e peoee onfo momeno en eejmo fozno. À eme-hnç o emo, e em opoção o onenmo, o omoeo o em n e metas e e ee, zão,moe, pogeo, põe e m eeo p o poo, em à eno e à ge; m eno heg ee fn -zno meo oneoe, nompíe om ee: emo, p-nejmeno enzo, omnmo e. O, ne, p e mpeo, hoe ee o nío enên eno o omo.um e oene e e, oá, eeno p esn-smón, e gof o emo, he e o oemo,eno pono m poongmeno o onenmo, e empenhn-o-e em p-e à no zção n e em omná-. ao e oene e ee, emene e, epeenem feene moe po Mx e bknn, eooná,mo m nee n oneção me eá o e-mo e o omo, e, oeo, n eção o peho eeo, e moo heg o “efnhmeno o eo” e o “fm

expoção o homem peo homem”.comene, fe o pópo Mx, “ção o goeno

e homens pe mnção e coisas”, poe e ogem eon-í, po m oo, p o gne e fne-e o laissez-faire, o nío o éo XiX: che come (nenhm



22 My N. roh

eção om age come) e che dnoye. E o memo poe efeo om o oneo e “ e e”. com feenç e e, pdnoye e come, e neenemene né em, não em-peáo versus opeáo, m ee e êm fnção po noee (ngeno e-empeáo, opeáo, mponee e.)e e expoo e oním o peho e e empo ee peg4. Nm fe e onf e ó , sn--smon poxmo-e mo e come e dnoye, e ee omo náe e e, poeo no , emhno emene o, onee empeáo em meo, assim como enhoe fee oo pego o eo em “expooe”. Mx e bknnom e nh o n-monno, o e eo m po-

fn eoenção e oo o momeno o e ee; popo enão e pomene neeáo, além e e o eoepeo, o popee o meo e poção peo ppo. ao eje popee p, e epemene o p,o o e ee onm-e pe e m onção ne-n : e o eo ee epee pó eoção (e meo,p bknn; po m “efnhmeno” g, egno Mx), omopoeá enão o “oeo” ge popee, em e ee pópo enfome nm ggneo eo e fo, n e não nomnmen-

e? E é m onção e nem o mx nem o knnfom jm pze e eoe.

teno ío o emo omo o po “e-e”, o omo, po o o éo, -e po-neo e onção nen. a mo o o (fno,no e é mx) eo-e em epe p e,nonno po ompeo ng me e e eáo eeoção e efnhmeno o eo. tonm-e onfoemen-

e oneoe, ono p empe om o eo, o status quoe o pehgem o neomenmo, o pmo monopo- e eo, o mpemo e ge, e pmene e n-oz e n oee eope om heg o éoXX. Poe mém o onenmo, po ez, efom-e eegn-e p en enfen o em n moeno,e onee-e nm menmo enoo, m egme e e-mo ezo pe eão peo eo e pégo e mo-

4 deo nfomção oe come e dnoye, em omo, n ee, o náe o epeo eoó-go, leon P. lggo. P m enfzção o peo poo e nâmo enên óp,mo eneg em noo , ej-e Mhmn, a. “the so n Po Phoophy of Jen--Jqe roe: uop n ieoogy”. The riovember Review, 1964. p. 3-10. vej-e mém rhe, J.“the Phoophe of Hope: En bok”. in: Revisionism: Essays on the History of Marxist Ideas, leopolez, e. No Yok, Pege, 1962. p. 177-178.



23aenão e eíno o omo

nopóo (o fom e e ne) p poego e popeáo e e e fe. a emehnç ene o o-mo e e e o noo onenmo ono-e ne ee,o pmeo efeneno pogm me o o úmo, m omm emgógo enz pop. am, o oo o moe ompemo po e o “mpemo o”, mozmeneefno po Joeph shmpee omo “m mpemo em e oempeáo e oo eemeno ezem o opeáo po meo oneão e enefío o e peem epene o eo poí monopo e expoção5...”

Há mo o hooe eonheem fne e gnepoxme ene o omo e e e o onenmo niá e n aemnh, one fão e enên onezo-epe pme ez no mkmo e, em eg, no fmo e nonon-omo – eno o úmo mpemeno o pogm on-eo e nonmo, mpemo, mmo, eo e moemo e e e mnee, e é onoo, o omíno e peg on. M ó eenemene o ho-oe omeçm e on e e m njo emehne eeg n inge e no Eo uno. am, ben semme,

em hne hó o momeno o-mpe n ing-e n o éo, mo omo oee fn omon oho enão o mpe n inge.6 qno, emmeo é e 1890, o Po le -e n ingeene , à ee, e e-mpe, à e, beeWe, m íee o fno, o o e “epoo laissez-faire e n-mpe”, o memo empo em e -m o egno omo “oe e mpe”. um mnfeofno of, O Fabianismo e o Império (Fabianism and the Empire), e

1900, ego po Geoge ben shw (e m e, om o- oeên, ex poí nen e sn e e Mon ee Sir Ow Moey), enee o mpemo e o o ,e “n e fem o e e fone íg o epn-mo n (e ) não-nefeên”. Em onpoção, “mGne Poên... ee goen (m mpéo mn) no neee zção em e onjno”.

5 shmpee, i. a. Imperalism and Social Classes. No Yok, Men book, 1955. p. 175. shmpee,á, peee qe, onge e on m ep neene o pmo, o mpemo moeno fom eoeo o mpemo pé-p e épo neoe, m e ez om m mno ep pego no à fe e me n pomoção ne mpe.6 semme, b. Imperialism and Social Reform: English Social – Imperialist Thought, 1895-1914. cmge,H ney Pe, 1960.



24 My N. roh

depo o, o fno oom eemene om o tories eo e-mpe. de fo, no fn e 1902, sney e beeWe oním m peeno gpo eeo e onoe epe-zo hmo “O coefene” (The Coefficients). N e em o gene ee e, o mpe tory leopo s. ameyeee, eeomene: “sney e bee We em m-o m empenho em e e oe o eo peenáopo em pá po em e e eee em onçõe e j-, memo n m moe e, e om o nfo póxmo e mPo so eo... não h, fn, n e ão exo-náo – omo o emono póp e e (Joeph) chme-n – nm omnção e mpemo n eõe exen om

omo mnp o em-omo no âmo neno”.7

Oomemo o gpo “O coefene”, o , n p e amey,ee omo m “oneho e epe o eo-mo” emeção o momeno, fom o e-mpe rh b. H-ne; o geopoío H-fo J. Mkne; o mpe e gemnófooleopo Mxe, eo National Review, o o e mpetory von Mne; o epo o mpemo n cyon be;o fmoo jon J. l. Gn; ben shw; Sir cnon dwkn,óo o Mogn bnk; e Sir Ew Gey, o pmeo eoç, nm

enão o e, poí e entente om Fnç e rú, e po eo Pme Ge Mn.8

a éee ção o e on e pfmo eoo-náo peo o eope, e memo peo mx, ne Pme Ge Mn, não ee e o pe gm.O poo o po m o po o e “pópo”goeno non ne ge (om hono exeção o P-o so e Egene vo de, no Eo uno) fo

mezção fn o opo ee o á. dípo ne, o e e-o m-e oneoenm mágm áo, eno o eo e eonom m (.e.,o neo-menmo, o eo peenáo, o neenonmoo o pmo monopo e eo – oo, fn, meo nô-nmo expeem mem ee een). Fo em eção ee opo e lênn emeg segn inenon pe o mxmo eoonáo áo, nm ezção oomo e ee.

7 amey, l. s. My Political Life. 3 o. lone, Hhnon, 1953-1955. in: semme, b. . p. 74-75.8 O qe mpo, é o, não é o fo e qe ee homen fom poo e gm “onpção f-n”, m, o onáo, qe o fnmo, po o o éo, e m omo pono“oneozo” qe e nh ompmene à o oene neooneo omnnen poí nge.



25aenão e eíno o omo

de fo, lênn, e em o e, fez mais e o. É o eo momeno “pfoe”, áo po eon m foofá ep e eçõe eene, nçm em ge ém ee fone ogn. H, n ee, ço “one-oe” em mo no eo o pópo Mx e Enge, em eze jfm o eo, o mpemo oen e o n-onmo exeo; e fom ee peo, egno opnõemene o mee n mé, e foneem e o-n p poeo nfeên mo o mx p ompo “o mpe”.9 O mpo e lênn ono-e m e“ee” e o o pópo Mx e Enge. lênn m mpo negemene m eooná em eção o eo

e, e fom oeene, efene e poo momeno e eçãonon on o mpemo. O momeno enn fo m“ee” mém o oo mpone peo. Po, en-no Mx en e e oe o pmo e meo per se, lênn oneno enção oeo no e one omo ep m nç o pmo: o mpemo e o mono-póo. Eno enção e lênn mo m o, na prática,p o monopóo e eo e o mpemo e p o pmoe laissez-faire, e enfoe on-e m mo m eáe

p o eáo e o e K Mx.O fmo e o nzmo epeenm o ápe nço, em -

gn píe, pe gn moen mo o oemo e e noâmo o negóo neno. tono-e omeo ene eáo– o memo moo, n ee, e ene o Establishment o Oene– en o fmo e o omnmo omo fnmenmene ên-o. M, emo mo foem em ú oe, peen-m enome feenç em e oneúo ooeonômo. O omn-

mo on m momeno eoonáo geníno, e eojoe eono e moo mpáe ee omnne eee,o po e o fmo, o onáo, onoo no poe eomnne on. O fmo fo, pono, m momenooneoonáo, e zo m onjno e pégo emonopóo oe oee; em m, epeeno poeoe omoeno pmo monopo e eo.10 E fo po e zão

9 am, ej-e d, H. b. “Non, coone n so ce: the Poon of Mx n Enge”. Science and Society, neno 1965. p. 26-43.10 vej-e o penene go e Goh, a. J. “the ‘im’ n tonm”. American Political Science

Review, ez. 1964. p. 888-901. Goh eee: “O omn... om em ge me qe, eo nemene, expm ee ooeonôm exene: noez fná, o empeo,gne eoe e mé e o mpeno, em omo ee oá, me, o eçopúo, o opo jáo e pomáo... Em egno g, em oo o o e om o poe



26 My N. roh

e e poo ão ene (o e nn ooe om o omnmo,é o) o gne neee empe o Oene – e o emne e e epo o ongo é e 1920 e no nío e 1930.11

peo omnmo, hoe m gnfo ompomo eoógo-popgnío om eção meo poeáo o o hoe... (ompomo) ompnho po opone e moe

o enene p e eonommene nfeoe, em emo e eção e e empego, qeempe exeem e mo opone poníe o o egme neoe. Po fm, em ooo o, o omn empenhm-e em e eenmene o áe o em eonômoqe ím o e omíno, pmene e m eonom gá p m eonom n... “Ofmo (no n eão emã qno n n]... fo, em emo ooeonômo, m momenooneoonáo... segmene não expopo o emno ee ooeonôm exene...bem o onáo, o fmo não o popenão à onençõe p monopoí n empe, eno, em ez o, efoço e enên... “É náe qe o em eonômo f- não fo o e m eonom e e meo e, pono, não fo p, e qemo eng pção ee emo m em e laissez-faire. M não onoe, e fo,... p pee eeooeonôm e mne eompen me?” (p. 890-891)11

P exempo ção exe po e e pojeo oe e nho f e e e oegne empeáo noe-meno ne épo, ej-e roh, M. N., America’s Great Depression.

Pneon, d. vn Mon co.1963. vej-e mém semn, G & lPn, G. What to do with Italy.

No Yok, de, son, n Pee, 1943. p. 65. soe eonom f, semn eee, ompepá: “N ee, fo o eo, .e., o onne, qem e ono eponáe pe empe p-, n iá f, o eo pg peo eno empe p... O o é po e n. Opejízo é púo e o.” semn, G. Under the Axe of Fascism. lone, vo Gonz, 1936. p. 416.



coletiViSmo, progreSSiSmo e o N ew D eal

tEMOs aGOra onçõe e p no náe à en noe--men. aí enonmo m mo e e e, e h-ó eene o Eo uno, popgo peo oneoe enoo e o pe mo o eáo noe-meno.Ee mo z, poxmmene, o egne: o Eo uno fo-m, em mo o meno g, m efúgo o laissez-faire é o New Deal; enão rooee, nfeno po Fex Fnkfe, pe so-

ee so ineongeg e po oo “onpoe” “f-no” e omn, mno m eoção e ooo o pín en e e o omo, e, nm pepe m ne,o omnmo. O eáo e hoje e oe e nepeção, oo m, expeên noe-men, ene e oneomo “exem e”; m poo à ee e o one-o; à ee ee, o moeo, e, em eg, o o ee-o, o o e o omn. dí gne enção, p gneáo, e peeg o omn. Po, omo o e ohoo Eo uno eom-e nexoemene à ee, mo oomo, e, po onegne, mo o omnmo, on-e pee exemmene eno ep nemeá e ngom o oh emeh oo o o e opoção.

Poe-e- pen e o “eáo e e” ogo e onçõee ee gm f pofn ne onepção. Em pme-o g, emen o mpoo oe en, e ee epo omo onío o omo no Eo uno, fo po no congeo,

em 1909, po m mo emgo e mo o po. con-e ee eeno omo m nío eo à ee, em eção oomo, exg e e onee o Peene Wm Howtf, e nono 16

Emen, m ee, o e, eeo,

poo om fze. H ee, o New Deal não fo m revoluçãoem eno gm; oo o e pogm oe e neeene– eene, om Hee Hooe, ne epeão; m emoo, nooemo e ge e no pnejmeno en e goenm o E-o uno ne Pme Ge Mn. O omponene opogm o New Deal – pnejmeno en, ção e m ee eé ompóo p nú e g, nfção e expnãoo éo, eeção f o níe e neno à fomçãoe no eno e e monopóo go, egmençãoe popee goenmen – hm o, oo ee, penno



28 My N. roh

e eneo o ongo é neoe.12 E ee pogm,om oneão e pégo áo gne gpo empeno ge empe oe, não fo, em nenhm eno, momo o m eemo; n h nee e eme e ongeo gáo o o poeáo, não, o peneo ee oemo fo-eene não e e moo gm om o omo-omnmo; e,m, om o fmo, o o omo e e, peneo e mogne empeáo é e 1920 expem emene eme neo pe ção e m em e e laissez-faire po moemo e em onçõe e ono. E não e ú ee Wm How tf, Wooow Won e Hee ck Hooeonem peongen mo m fmene enfáe omo

poof e omo poomn.a eên o New Deal fo peen, om mo m ez

e n moog oneo, peo momeno enn no nío é e 1930 – o meho, é meo e é, no ex-gên eçõe exen oé poom m o eo nh omn mn, eno à “Fene Pop” e poo o New Deal. am, em 1934, o eóo enn ngê r. Pme dpo m ee m fmnne náe o New Deal omo “f-

mo o” – m fmo e fo, fço po êne enz eemgog pop, nenhm oponene oneo jm pofeenún m goo o n o New Deal. O pogm e roo-ee, eee d, e “nç p m e po m-”. O ojeo pnp, n egno d, em: mpo mpmo monopo e eo po neméo amnção repeção non; e empe, ná- e g po meo nfção e expopção gnemo o poo, mneno níe e áo e m xo; e eg

e expo o opeo mene áo fxo peo goeno e -gem ompó. qno o New Deal, poege d, é epoe “mfgem ‘poge’, o efom,... o e f é ee o noo moeo f e em e pmo e eooneno e eão n”, enoeno m mpío “nçomo à ge”. d on onnenemene, no p em eo o oneo Current History Magazine: “A no amé(ee ee eo em meo e 1938) não eá p no ehoeno, e mpoo eá o. se enên é p o f-

mo, eá m fmo meno, e nopoá expeên, çõe e pçõe e m gne nção e e mé.”13

12 nee eno, ej-e roh, M. N. amé Great Depression. passim.

13 d, r. F. Fascism and Social Revolution. No Yok, inenon Phe, 1934. p. 247-251.



29coemo, pogemo e o New de

O New Deal não gnfo, pono, m p omo po o Eo uno. ao onáo, fo m mpe exenãon e e pégo oneo peo eo, já popoe p neomene: n mnção e Hooe, no oe-mo e ge Pme Ge Mn e no Peíoo Poge.a m ompe expoção ogen o pmo monopoe eo, o o e ee hm e “pmo poío”, no Eouno, enon-e n hne o o d. Ge Koko. Em TheTriumph of Conservatism, Koko ogen o pmo poí-o n “efom” o Peíoo Poge. O hooe ooo-xo empe onem ee peíoo (1900-1916, poxmmen-e) omo m épo em e o pmo e e meo on-e

pogemene m “monopóo”. Em eção ee omíno omonopóo e gne empe – m ez hó – neeí e poío peene em mo efe ne-enção po pe o goeno p og e ono me. Ompone ho e Koko emon e o e e fo e p-o fo e o opoo o e peene o mo. ape nhe fõe e e e fom po o o éo, eeKoko, foç ompe em ção no meo e pmenenm e om e en e ez e pepe o

poe eonômo o gne gpo empe. Fo pemeneem eção à mnene eo o empee ompe omeo e gne empe, p e 1900, po eoe ez m o goeno fee em e j e poeção. Emm, neenção o goeno fee en-e, não efe omonopóo gne empe no neee o em púo, m monopóo e gne empe (m omo oçõe eempe menoe) não fo pz e mpn em meo à á on-oên o meo e. tno e no ee fompeenemene nz em eo pe noção e e neençãoo goeno gnf ipso facto eemo e opoção o neee gne empe. dí moog, enêm ene e, oáe emeho o New (o Fair) Deal. tno o gne empeá-o (peo peo o o gpo Mogn) no o pofeoKoko (pmene o úno, no mno êmo) em-e one e o pégo e monopóo ó poe e o peo eo, nãopoeno e e opeçõe o meo e.

Koko mo m e, omeçno om o noo nonmo(New Nationalism) e theooe rooee e mnno n no l-ee (New Freedom) e Won, xm-e nom, e o -e e hoje onem e nho o, oe eo pó e-o (p. ex., ego, no, ne, expoção e áe empe em



30 My N. roh

ge), não e mne nfome, m egno fóm onee popo peo gne empeáo. coním e nomm en ee e noz n eonom ono-ção o ío, ezção e o pégo e monopóo.um pono e ípo oe o no fo o e anew cnege.Pofnmene peopo om onoên n nú o ço– e nem fomção u.s. see, nem o fmoo “Jne eGy”, pomoo po e ompnh o gpo Mogn, emeno pze e efe – cnege e, em 1908: “Ooe--me empe e e e o onoe goenmen, e pen ee,eoeá o poem e moo eo.” n há e mne negmenção goenmen, e ee: “O p eá -

omene ego n ompnh e gá, emo e eej o oonoe e. am mém eá ego oo o p, memoe o o onoe o goeno...”14

O Po Poge, omo o emon Koko, fo men-e m po o peo Mogn p eeege rooee e pn oPeene tf, e h emono exeo e zeo em poe empe Mogn. O mne e ee m eze fone-m, po neên, m enz emgógo p m momeno

oneo-e. a No lee e Won, e mnoom ção comão Fee e coméo, onge e e oone pegomene o pe gne empe, fo o-h om enmo omo eno no mpemen o pogm epoo, pégo e onoe há no empo eno p ono-ên. O oemo e ge e Won fo o e fom nm exene. Ew H. Hey, peene comão Feee coméo e ex-peene aoção e inú e ino,nno emene, em fn e 1915, e comão Fee

o coméo en-e “fze, peo oméo em ge”, o memoe comão inee e coméo ee fzeno gen-emene pe feo e peo npooe, e ree Feee fzeno peo neo nção e e o Mnéo ag- e ezno p o goe.15 como ooe efom m má no fmo eope, gpo e neee

14 Koko, G. The Triumph of Conservatism: A Reinterpretation of American History, 1900-1916. Genoe, i-no, the Fee Pe, 1963. p. 173 e passim. P m exempo o moo omo Koko já omeço nfen- hoogf noe-men, ej-e Economic Change in the Civil War Era. d t. Gh eW. d lew, e. Geene, dew, Eehen M-Hgey Fonon, 1965. p. 115. vej-emém o ompemen e onfmó e Koko oe feo, Railroads and Regulation, 1877-

1916. Pneon, Pneon uney Pe, 1965. um ee ão o ppe monopozo icc om eção à nú feoá poe e enon em sone, c. d. “icc: some remene onhe Fe of amen tnpoon”. New Individualist Review, pme 1963, p. 3-15.15 Koko, G.: op. . p. 274.




eonômo e eno “ezo”, monopozo e enxo noe nho pego, no âmo e m e ooeonôm- hemene oen. Pmene nfene fom onepçõe e ah Jeome Ey, emnene ogo empe,epezo n fomção e oçõe ome e m o ífe comão Fee e coméo. Em o m mpone, oenn om eemên ompeção no eo empe e exg “oopeção” n poeg e ono peo goeno, Eyomee: “ onoên é Ge, e Ge é o infeno”.16

E o nee o peíoo poge, oneno pe ee hoje omo “o”? Nm eo eno, fom e fo o-. M e “omo” fo o oneo omo e eo aemnh e bmk, o poópo e n moen fompoí eope – e noe-men –, o o o goo onee noe-meno o fn o éo XiX eee eção peo. N p e Koko:

O onenmo o nee onempoâneo... ezção o eo po pe e lee W, rht. Ey o smon N. Pen... fo mém eo fomção pe ee po mo o pofeoeneáo ee peíoo, no fn o éo XiX, pnp nfên oe eo êm o eeonôm e nee. a ezção -mkn o eo, om fnçõe peenáenz... fo emene ee peo m-he e opne e poo-he o meo êmoe em em nee emã n é e1880 e 1890...17

aem, o e o pnp mee emãe oneo-e, mém hmo “o o e áe”, e o e e on-íem onmene n “g peo c o Hohenzo-en” – e em ú fom o memo.

como m ípo exempo e nee poge, Koko ,om popee, Hee coy, eo o New Republic, ógão fnn-o peo gpo Mogn. ao emz o noo nonmo etheooe rooee, coy o ee noo hmonnmo omo

16 Ey, a. J. The New Competition: An Examination of the conditions Underlying the Radical Change that is

Taking Place in the Commercial and Industrial World – The Change from a Competitive to a Cooperative Basis.

7 e. chgo, a. c. Mcg n co., 1920.17 Koko, G.: op. . p. 214.



32 My N. roh

m em p o onoe fee oe e negção oe-e nm e heá.

coneno o e e eg o Peíoo Poge, Ge

Koko on:... o-e ne ge, em áo ógão m-no e e emegên, m ínee e negóo epoí em níe fee e peo po o é- egne. de fo, o peíoo ge epeen onfo empe mne m enfá poíe... gne empe gngeo o o poo o áo ó-gão egoe e o Exeo. Fo ne ge

e oo exeíe, efze, e ogopóo, peço emeo onm-e opeon no eoe omnn-e eonom noe-men. a áp fão opoe n eonom e e fe e ngeo nmem mene e exngm. ape pen-ão e mpone poo eg eene, nãoene empe e o goeno fee onno o ongo é e 1920 e í po ne, eno-e enç no Peíoo Poge p ez e on-o ção gene no eo e á nú... Opnpo zção o goeno fee p e-zção eonom, fmo no onexo o n-mo moeno ne o Peíoo Poge, ono-e e o pmo poío em m mfçõeeoe.

Nee eno, o pogemo não moe n é e1920, eno, o onáo, po on m pe

e á oee noe-men.18

como eo, o New Deal. apó eím oção ee-zne no fn é e 1930, mnção rooee on-oo nç om gne empe po meo eonom eefe non e e ono p fção e me éo, n-o em 1940. E eonom e ee pogm ão o memo eêm egeno o Eo uno ee enão, opofo n eo-nom e ge pemnene, no pmo monopo e eo

meo e no neomenmo – o ompexo m-ne noo empo. a eí een oee noe-me-n não ofem eção ee e fo e oo mz e -

18 i. i. p. 286-287.




on à poí po oão segn Ge Mn – exeopeo fo e e enên e nenfm, e, memo n o-n, o homen fom eno, ez m, moo omo fno-náo onfom, eço o eo e e e ompexo n--m. Wm H. Whye, J., em e meemene fmoo TheOrganization Man, ono o e e mogem poeo-e emmeo à oção, peo mno empe, onepçõe oefom po oóogo e oo pofon “mno” en-genh o. É óo mém e e hmon e onepçõenão é pen eo ngene o gne empeáo, o-eo no “ngene” j-e à neee eompm o opeáo e o mno no moe e m eo

onáo gne o mán m-n. E, peexo e “emo”, eção nfomo-e em mpeemeno em g e n én e j-e à ef e eonee nm engengem men mán oá.

Enno o, epno e emo onnm ão “p-áo” em ompo e efene ee Establishment omo o hm on pme é o éo XX. a on o “p mmmém” (Me-tooism) – eeo páo o status quo jene à

feenç e pefíe ene o po – não omeço em 1940.



A reSpoStA libertáriA

cOMO rEaGiu O peeno gpo, onío peo eáoemneene e mofçõe o epeo eoógo no E-o uno? Poe-e enon m epo n exmnno e e m o gne eáo o Eo uno no éoXX, ae Jy Nok. N é e 1920, pó e fomo foof eá , Nok e one, e omo e n-emene eno, m memo exem ee. Há empe enên, n eoóg e poí, e onen enção

no nmgo pnp o momeno, e o pnp nmgo neemomeno e o emo oneo o Goeno cooge-Hooe.E n, pono, e Nok, e mgo e ompnheo eáoMenken, e oo e nem e o n on- o eáo omm. Po oo o, no o New Deal ee Hooe, o meno ono e neenon om genên e ee em o momeno ooo o New Deal; n ee, pen eáo o poe e Nok e Menken,ém o enn (ne fe e Fene Pop), em-e

on e e rooee n m e e m poongmeno e Hoo-e, fço po o eó. Pe o pefemenen fom m fene n on Fnkn deno rooee,o o o ngo oneoe páo e Hooe e e a sm-h, oneno, n e oo, e e rooee fo onge em, oegooo om omá eó pop. O poem foe Nok e e ompnheo , e e nío eem oeém-eoeo o o eo epezo, ogo pm eá--o, e é oen e om go o óo, ne menopezo, e“oneo”. Ene o e egn nh, e eção epoeo, omo o n nfomçõe e eoog n hó-, e mne ne e n ên e m enç eoógpop. P Nok, e é eo pono p Menken, em on-p, o poem nço níe mo m pofno.

sempe ex m ge fh n hne e em pnon eo, egno mne em e e m, poNok e Menken: mo hm oo po mo empo o gn-e eo o pemmo. amo não m poe gm ee ç hmn hege m ç o em ee.sem e epenç e e on ee j-m ee e po em pá, mo e exmm, m emoo, epone enç eoóg: Menken, jo e



36 My N. roh

pzeomene; Nok, om ez e ee. Pono, epeo ó onção ee o homen p ee, ne-nhm ee pôe jm on-e o íe ono e m momenoeáo, poe mo jm fom pze e nee o po ee omo o po epenç, o po eoção, o, fortiori, o po o menmo e. O eo o pemmoé o pmeo po eenene n eoeg e e e oonenmo; p í, ono-e emo fá p o pe-m Nok, memo eno n mene m eáo,e o óo e oneo, e, é, o pono e go o ehohão e e há empe m e e eonfnç priori one mnç o.

É fnne no e ae Jy Nok eg m h eo-óg e e pezo nepo ep, Hee spene. am-o omeçm omo êno e , mo mmão pmene á o eooná omoe expem n nenção e pô em pá eo mene ção pop, e mo, o fn, pm mpeepemene oo e á tory p o e fo, no mínmo, m “oymo” pno pno o oneúo.

E m o eáo, oeo n peepção e nhm po-ção e opm no epeo eoógo, fnm-e om o on-eoe m ngo, e, po ez, fom ogo om feoog eá (m eí e oneúo eáo e)n opoção m goeno e rooee e, e e, on-e e-mo oe, no n eên no n eó. a segnGe Mn efoço e onoo e nç; po, em on-e om em ge noe-men o éo XX, foçpf e “oon” fom o enf – pmeo

peo e opooe e eenemene po e mem .— omooní po homen “e”. ao émno segn GeMn, ono-e m háo go ene o eáo -em-e memo nm poo e “exem e”, om o one-oe memene à ee – one o gne eeo oepeo eoógo e pee é hoje. Em p, o eáomoeno eeem (o jm ompeenem) e opoção àge e o mmo fo, ee empe, m ção eee nge o eáo. am, no eção hó opeíoo New Deal og-e mem e “e” oo e ogne epo ge o, o eáo em epepop enene o e e p e ompnhm peg o epoo “o” oneoe. O e nhm peo poompeo ene e eze eoóg on.



em DefeSA Do otimiSmo

FEita m eoenção e o epeo eoógo, em então pepe p ee? N há e epno-o em e o eáo onempoâneo, eno o mno e ono e omn, e eno-e mene oo e àmgem e e poe e ção pop onjn, en mpegn-e e pemmo no à pepe ongopzo. M o pnom mn-e e meo no no moon e e o eo npenáe à zção moen –

eo veh Oem – fo eo o pe ção eá m, ompeno no Oene em eoçõe ão gno- no fne e noe-men, poono gó reoção in e o nço ee, moe eo põe e enene e é hoje onemo. ape oçõe eoná no eno e m eono o emo,o mno mném-e nm pno mo peo o o mno opo. qno onemo mém e, e m mne oe o, veh Oem o epomo, o femo, eo-

e o mmo omno o zçõe hmn é zção oen o éo Xviii, o ommo no o e ohomem ono e poe on ee on-e n mo.

É poíe e, eneno, e ee áo ego hóoe epomo e egnção pen efoç o pemmo peo-, po mo peên e e veh Oem e peen fge e o emoemeno No, oeo em o eoeo ooo no éo po. M m náe e -

pefe ex e one gne mnç oo om eoção no Oem, mnç mene eeíe. Po veh Oem pôe pe o ongo e éo em e em eeão pen poe não epe e expe oepenç n mene e popçõe me n penú; o nhãoe he e e e em nme n e-ão, enno oeem e fom nonon à oen e eenhoe, egno po de. M eoção e mpnoe moo neée no epío o poo – não pen o Oene,m mém no mno eenoo n o omíno fe- – m ene eejo e ee, e e p o mpeno,e pz ene nçõe, e, ez m e o, e moe e epõe e enene, e ó he poem e ego pom zção n. a e en jm oão



38 My N. roh

e eão nen veh Oem; e, e exgên- e o emo e reoção in em epe, ó fn ee é neáe.

apen ee, pen m meo e, poem ognz epee m em n; e no mo é popção, mneeáo e fz o fnonmeno eemço e eonomn. O laissez-faire e exgên e m meo e onm--e m eene à me e m em n mee;eo poom opo e e eonôm. a e oemo on-e em epe má e g em oee eoo oz; po o, o opo neáe o emo ono--e fgnemene noóo em pmeo g no píe o mpo

o (.e., omn). Po o omo efon-e e mnem e om onçõe nen o emo. ten omeepeo mp me e nn em eção o emenon, põe e m eeo p popção, e oefnhmeno fn o eo – e, ez m, on-e npz ençá- mene e meo oe. done o opo ne-áe o omo.

Mo enno, poge fên o pnejmeno o fo

em pe oe e nío, e o poe o enn ommo poe não nm pí p eenoo (omo Mx eone-mene o pe), m em m pí meo à opeão o fe-mo. Em egno g, po mo no pó om o poe, oomn não enm mpo o omo à eonom – n rúoé, não o fzem é e oezção foç mpnpo sn no nío é e 1930 ee n eo No Poí Eonôm e lênn, e bkhn – o eóo fo-o o pópo lênn – e mpo n eção e m meo

e. Memo o pomene fnáo íee omn ch-n não mpem m eonom o àee pí é fn é e 1950. Em oo ee o, eene nzçãopooo m ée e opo eonômo e ge e opíe omn, onno e pnípo eoógo, e-m e f-e po po o pnejmeno en e eon eo g e fom e m meo e. O Pno lemnp unão soé gnho enome nooee; m o neá-e poeo e eozção fo mo m onge n Poôn, nHng e n theooá. a igoá, poém, fo o pí em nço: e gez n m eo e ee oopíe, pomoe eozção em pen oze no, em moão eeo e eno- pono e hoje eonom m poee one m o e Fnç. O pí onn en-



39Em efe o ommo

o goeno po peo e e nm “omn”, m o éeene p o pno o fo o e eonômo áo. O p-nejmeno en mene epee n igoá. O eopo não ó peomn n g, omo é foe mém nnú; o pópo eo púo fo ão mene een-zo e meo à po e gem o peço e o oe pe, em omo à popee e fá pe oopee e hoe, e m e poe f oeên em eeo omo. só e po e o, no mnho ee o pmo ompeo, o po fn e onee o onoen o hoe em o n e popee. achn omn e o zo eóo mx e Monthly Re-

view peeem mene ção e nçm o me e e igoá ex e e m pí o.

Poe-e- pen e o eonom o meo e foemfeej onfmção e eene eeân noáe peão fe- peo Pofeo lwg on Me meo éo á: e e oeo o, eno neemene epoo e m e-m e peço geníno, não em onçõe e em emoeonômo, e, em oneên, em npze e pnej

eonom om e g e eo. N ee, m ípoe on Me ne ee poeo e eozção nm omneeo há gn no. E, no enno, nem ee o nem eoo eonom o meo e e o m ee nío e eem – e á m – ooên ee poeo no píeomn. tez poe poção e hé em fe peen meç o omnmo o mpeç e m e o-ção no poo monopóo e o meç.19

O píe omn eão, pono, poge e nexoe-mene fo à eoz-e, e ão, m, po heg omeo e. a ção o píe não eenoo é mémmoo e onne ommo eáo; po, em oo o mno, opoo nçõe não eeno enonm-e empenho eme veh Oem fe. É ee e o Eo unofzem o e poem p fo poeo eoonáo náogoàee memo e, oo, pemm à póp nção noe-me-

19

um g exeção é Gmpp. W. d., no go “New deon n he commn Eonome”. Business Horizons, oono 1965, p. 29-36. Eee ee: “Hyek fmo qe o pnejmeno enzoonz à eão. do e on qe m eção oe eonôm exe peo eoee e m fmeno eão. O píe omn poem emon qe o é ee.se m efnhmeno o eo om qe o mx não hm ono, e qe mpoo fo pe-o peo qe onom om Hyek” (p. 35). O omne em qeão é o e Hz, H. Time Will

Run Back. New rohee, No Yok, angon Moe, 1966.



40 My N. roh

n e à Eop Oen ep o ghõe veh Oem.ton-e, no enno, ez m o e memo m emgo- foç é é npz e fo o eejo o poo e foç en no mno moeno.

rem-no o Eo uno e o píe Eop Oen.a, zõe p o ommo ão meno , po o em -e oe não e mo em e ão ee e oonçãoomo o omo. cono, mém e eonôm omno fo, e oó penção o geoe eonômo keyne-no: nfção poge, efe no opo ez m ge nç e pgmeno o oo oo poeoo ó; eempegoío eene, pooo po e e áo mínmo, e -mção m pofn e poong oçõe neonômge pe eonom e ge pemnene. aém o, epoen no Eo uno não ão ó eonôm; há ene j-ene noe-men m efeeên nmo e ongneon o ghõe o enz, eção nfomeo poo e e e opeão exe peo gene e-no o eo.

M n, mnenção e m mpo g e ee e ex-peão e e m e emoá f, peo meno opzo, o poíe emeno e m momeno eáo. O E-o uno êm mém oe e po, n e em-eeo o enoóo e e âno pme mee o éo,m gne ção e penmeno e ção eáo. O pópo foe e mo e henç efee-e é go n eó pop,memo e eí e gnfân n pá, fonee me eoóg n p m fo po ee.



A importânciA Do otimiSmo

aquilO e o mx hmm e “onçõe oje”p o nfo ee exe, pono, po o pe no mno,e m o e em e épo p; po, em o pe, o pooopo po põe e m eeo e pe pome e-e, e em o pe o áo egme e emo e oemo nãoêm omo nç e me. O e f, pono, ão pen “onçõe je” p ó, o é, m opo ez moe eáo eeo, e fnm ene o poo o mno

mengem e e ee e o meo omene e ofeeem í p e poem e e. a ee não poe e n-ç n pene meno e exm eáo em númeofene p onz o poo o mnho eo.

M ez o mo oáo à ção e momeno ej eepenç e o pemmo ípo o eáo no mno e hoje.Mo ee pemmo e ee à nepeção eo hó e o fo e e ee e jg, memo e e poo on-

fe, emeemene oo m, e, po onegne, eçõe e o po e p hó. conee-e enão nmío oo o eeno hóo, o né e nm peo ee one pe negne e m momeno poen e poefze hó e fá. O eáo moeno eee e o eo éo Xvii e Xviii enfeno engen mo m em-go e e om e ee hoje e efon; po, ne épo,ne reoção in ó o emo e ongee e neáe. E, ono, o emo ee empo não e

onen em pemnee m po ngnfne e oo; oonáo, n eo e ção. O emo ne e eenoe-eomo m eoog, e, oenno e gno m, fez eo-ção e mo o eno o mno. Pe monmen pe opeo, e eoção o éo Xviii nfomo hó em ôn e egnção e epomo nm momeno onínomo m ee op e e ee, one enân. a veh Oem eá mo o mon, e en- eoná e ge m oee e m eonom moen

mene moe e e eoeo à veh Oem eãof o fo o. O e o po exm p oeáo moeno m goo henç, não ó e eoog, me ó on ngen n m eo. O e opo mém exm omo henç eég e á e-



42 My N. roh

p o o o eáo, não omene po eem mo fene m o né e pemneeem à mgem, m mémpo não e eem exo ene nm ommo me. Poee ommo, po não e e, e emene à eão e, emoneên, o pemmo no o eo fn, o memomoo e, no eeo moe, o pemmo no à pepe- ongo pzo e à onenção ex e oe emeo meo e e o ne. O ommo o pzoe, em pmeo g, e m onepção ngên e mp eeég: e e ee ó nfá pe fomção e monúmeo e nee e, po ez, fomão moeoe eopnão, o e enegão e onene m, pó o e

o eo, e gm mne, ená mpmeno e e eá emêno e à eon. a o não ão ão fáe m. O e-áo enfenm não ó m poem e fomção, m mém mpoem e poe, e é m e hó o fo e e jm me omnne mão onmene o e poe.

M, em ú gm, no Eo uno, eão o poepeene m fo emoo. P o eáo, pnp ef omomeno peene é eenh-e e e eneeáo e en-

e pemmo, e em m ó fn e om o mnho e eà oneção. P no ee, ez, ne e m n, ef- mene onepção eo o epeo eoógo;ee eo em ão e mgo e o n e, ez -m e o, em ão e nmgo. Mno ee onhemeno,e pog nee epío e ommo no o eofn, oemene efno po rnoph bone – m gn-e fg hó o penmeno eáo – omo o epío jene. E exe e emne p e bone m

mém e g p o epío e ee:... jene é opofção zão em on gez ção; jene fz o e é ehoe eeeo pegn mpeo: Po ê? P eee o? E, no eee o efenoe epo n- e e, p e pópo epío e on-e, úo e o, nçõe, ome é e, e,jgno-o eúpo, fíoo o penoo, põe-e n-

nmene h p eá-o e on eme g o e fehm em fn...

a jene é ee e mném o e ee eonmeno e náe em femenção no mno,não foe po e e peo e e exee,



43a mpoân o ommo

om eão ofm e f pên, n-ên n o omo e ão, oee peee pompe eeoção. a epeez geção m eh,n me em e e p o mno, one em e-one-e o egáe one fo poíe, omne m onpção e êno e m ompo -mo e e o não exem. M, ennoo, fe não exm e pno. a jeneé o népo áo... Põe à mo o me oo ene em e ejm expo. Não è e epn e geção m eh enh emo e eonfnç o mjoen. a jene é o Nême ngo em e o...

No gene o é empe om em opnõeoe o fo; jene é pem em eção opeene e goomene epenço no o fo.E é e epenç e é n o pogeo – únn o pogeo, poe-e ze...

O egeo é, pono, jm pee ee ee-o epío jen. d ên jene eeemeg ee pepo – m o, foe e geoepío e ojo e ezção. dee e m epío fexí-e, em emeno, om eepe p no e egço enmeno n expeên. cone e ee póp eçõe é e enono o ege-o een jene, e een jene è ção.20

20 The World of Randolph Bourne; ln she, e. New Yok, E. P. don n co., 1965. p. 9-11, 15.

murray n. rothbard - esquerda e direita perspectivas para a liberdade

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