mural de relações públicas g3

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Mural de Relações Públicas Com a evolução da espécie vieram mudanças em nossos conceitos e atudes comportamentais. Na era das cavernas, o colevo era prioridade definida e necessária, mas com a globalização isso passou a ser quesonado. Da mesma forma que estamos presos numa aldeia global e unidos de certa forma pela tecnologia, ainda estamos distantes, um individualismo involuntário e um fragilizado ego que nos difunde essa questão do hedonismo. Pensando nisso, vem o “Bem Comum”, que define a necessidade de união, de comparlhamento e de pensar adiante. Envolto nele estão atudes, gestos, parcerias, pessoas e organizações, em prol do bem de todos, e na tentava de unir novamente a sociedade, mostrar aspectos a serem melhorados no quesito de convivência, assistenciar a quem mais precisa, apoiar causas nobres e difundir o seu propósito, o bem e o comum, unidos. A Universidade Metodista de São Paulo, apoia diversas causas influenciadoras do Bem Comum, não só por cumprir seu papel de unidade filantrópica e acadêmica, mas sim por acreditar que fazendo sua parte em prol da sociedade, alcançará bons resultados, muitas mudanças e principalmente formando alunos com esse mesmo ideal. Ano III - Número 55 - Maio de 2014. Trabalho realizado pelos alunos do terceiro semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. O BEM COMUM NA SOCIEDADE ATUAL Metodista SEMPRE Metodista De acordo com o Dicionário Michaelis, eis a definição para Bem e Comum: Bem: 1:Tudo o que é bom ou conforme à moral, 2:Virtude. Comum: 1- Pertencente a todos ouamuitos. 2: Feito em comunidade ou em sociedade. As duas palavras juntas nos remetem a ideia de que é algo que fazemos juntos em prol de todos, desde um simples gesto no dia a dia até as grandes ONGs e instuições. A Metodista ofere várias opções de se pracar o Bem Comum, dentro e fora da Universidade, beneficiando de maneira social a todos os envolvidos.

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Trabalho realizado pelos alunos do terceiro semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.

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Page 1: Mural de Relações Públicas G3

”Muralde Relações Públicas

Com a evolução da espécie vieram mudanças em nossos conceitos e atitudes comportamentais. Na era das cavernas, o coletivo era prioridade definida e necessária, mas com a globalização isso passou a ser questionado. Da mesma forma que estamos presos numa aldeia global e unidos de certa forma pela tecnologia, ainda estamos distantes, um individualismo involuntário e um fragilizado ego que nos difunde essa questão do hedonismo. Pensando nisso, vem o “Bem Comum”, que define a necessidade de união, de compartilhamento e de pensar adiante. Envolto nele estão atitudes, gestos, parcerias, pessoas e organizações, em prol do bem de todos, e na tentativa de unir novamente a sociedade, mostrar aspectos a serem melhorados no quesito de convivência, assistenciar a quem mais precisa, apoiar causas nobres e difundir o seu propósito, o bem e o comum, unidos. A Universidade Metodista de São Paulo, apoia diversas causas influenciadoras do Bem Comum, não só por cumprir seu papel de unidade filantrópica e acadêmica, mas sim por acreditar que fazendo sua parte em prol da sociedade, alcançará bons resultados, muitas mudanças e principalmente formando alunos com esse mesmo ideal.

Ano III - Número 55 - Maio de 2014.Trabalho realizado pelos alunos do terceiro semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.

“ O BEM COMUMNA SOCIEDADE ATUAL

Metodista SEMPRE Metodista

De acordo com o Dicionário Michaelis, eis a definição para Bem e Comum:Bem: 1:Tudo o que é bom ou conforme à moral, 2:Virtude.Comum: 1- Pertencente a todos ou a muitos. 2: Feito em comunidade ou em sociedade. As duas palavras juntas nos remetem a ideia de que é algo que fazemos juntos em prol de todos, desde um simples gesto no dia a dia até as grandes ONGs e instituições. A Metodista ofere várias opções de se praticar o Bem Comum, dentro e fora da Universidade, beneficiando de maneira social a todos os envolvidos.

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A Faculdade de Teologia da Universidade Metodista trabalha o Bem Comum dentro e fora do horário de aula. Durante o curso, os alunos têm aulas de liturgia e pregação, e na prática, aplicam isso no Culto Comunitário, que acontece às quartas-feiras na Faculdade de Teologia, no horário matutino e noturno. Alunos de todos os semestres participam, é aberto para a comunidade, e conta com a presença de pais dos alunos, amigos e funcionários, tornando-se um momento agradável e de oração para todos os presentes. Fora do horário de aula, há projetos de extensão, entre eles o Biovia, parceria da Metodista com a Ecovias para cuidar da saúde dos caminhoneiros que passam pelo quilômetro 40 da rodovia Anchieta, no sentido Santos, atuam em ONGs, como o Projeto Meninos e Meninas de Rua (PMMR) nas cidades de São Bernardo do Campo e Guarulhos, onde ajudam crianças e adolescentes carentes, capacitando-os para pensamentos críticos e amadurecidos, não apenas o “encantamento” com a juventude e o que ela oferece, há também trabalhos com as mães dos jovens, conscientizando sobre a exploração sexual infantil.

Para os professores, há oportunidades de capacitação na África do Sul e América do Sul, nos projetos Sol África e Sol Andino, que funcionam como uma troca. Professores brasileiros vão ser capacitados em Moçambique, Angola, Equador e Chile, e os professores dos outros países serão capacitados aqui, criando um vínculo de conhecimento entre as culturas e os países, consequentemente atingindo os alunos.Esses também tem a possibilidade de fazer capacitações fora do Brasil, tendo aulas em diversos idiomas, internacionalizando a faculdade e adquirindo as mais diversas culturas.

A faculdade de Teologia oferece cur-sos de capacitação para mulheres, único e exclusivo para elas, aconte-cem em módulos presenciais e EAD, geralmente em Junho e Agosto.No último encontro EAD foram transmitidas aulas para aproxima-damente 130 polos no Brasil, e es-tima-se que mais de 6 mil inscritas participaram. Os temas variam mui-to, “Mulheres e direitos humanos” a muitos outros assuntos femininos.

”“ TEOLOGIA ALÉMDA SALA DE AULA

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Conversamos com a professora Elizabete Cristina Costa Renders e ela contou sobre como trabalha com esse tema na Universidade e porque ele é tão importante para vivermos em sociedade. “O Bem Comum é pra todos e é construído por todos” essa é a definição utilizada pela professora Elizabete, ela diz que o Bem comum é um patrimônio da sociedade, é a vida que levamos, a educação que recebemos, são as condições dignas de trabalho, resumindo a Vida, o maior bem que temos que com toda a certeza deve ser tratada com respeito e deve ser levada a serio, devemos fazer com que a nossa vida e a vida do próximo seja tratada da maneira mais correta possível. A professora leva tão sério a questão da “Inclusão Social” que recebeu prêmios por isso, à conquista do “Melhor é a nossa Causa” e o premio “Nacional de Gestão Educacional” na categoria “Responsabilidade Social”. O projeto trata da inclusão social das pessoas com deficiência na Universidade Metodista de São Paulo, e é construído desde 2005 quando a professora pensou como poderia oferecer melhores condições de acesso para todas as pessoas.

Existem varias ações relacionadas ao projeto, como por exemplo a questão da acessibilidade física para os deficientes que consiste em eliminar as barreiras assim construindo elevadores e rampas para que isso não seja um problema para o aluno com necessidades especiais. Existe também a questão da acessibilidade na comunicação onde a Universidade dispõe para todos os alunos e professores, de aulas onde eles podem aprender a Língua Brasileira de Sinais, e para um melhor entendimento da aula existe em sala interpretes, fazendo com que haja uma plena comunicação entre os alunos com deficiência e os professores ou colegas, entre outros apoios para pessoas com deficiência cognitiva e visual. Além de trabalhar com os alunos a professora vê a necessidade de um projeto de capacitação, isso é feito por uma assessoria pedagógica que conversa com os professores e analisa e discute a melhor maneira de trabalhar com o aluno, procura saber onde o aluno tem a maior dificuldade e procura a melhor solução. Elizabete tem se dedicado a esses projetos que tem como alicerce o “Bem Comum”, ela acredita que isso é a base da sociedade, que o maior bem que temos é a vida e que isso deve ser preservada, ela vê que a sociedade, a comunidade, e a inclusão são a base para um bom relacionamento entre todos e mostra muito bem isso em todos os seus projetos.

”“ O QUE É ISSO?BEM COMUM

Entrevistada Profª Elizabete Cristina Renders

Acervo Pessoal

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“ ”SOMANDO COM

A COMUNIDADE

No ano de 2005, professores e alunos foram surpreendidos por um projeto chamado Olimpíada de Matemática que trazia uma proposta de revelar talentos e abrir aos estudantes caminhos nas áreas científicas e tecnológicas bem como uma premiação para alunos, professores, escolas, municípios e coordenadorias. O objetivo era captar a atenção e interesse não só dos alunos mais preparados, mas fundamentalmente estimular e embasar os que apresentam baixo desempenho e verificar como os conteúdos matemáticos vinham sendo assimilados pelos alunos. A Universidade Metodista de São Paulo entra no projeto “Olímpiada de Matemática Ajudando a Mudar o Cenário da Educação no Estado de São Paulo” ainda em 2005, com o objetivo de estimular e promover o estudo da Matemática entre alunos das escolas públicas e particulares. É importante refletirmos a respeito da colaboração que a Matemática tem a oferecer com vistas à formação da cidadania e ao bem comum. Nesse aspecto, a Matemática pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar seus próprios desafios e através desse projeto os alunos fazem amizades com pessoas de outras escolas, até de outros estados, com interesses parecidos, com isso gerando a união de ambos.

Acervo: C

olégio Ábaco

Acervo: C

olégio Ábaco

Medalha de ouro: Yuri Nogueira e Beatriz Marques de BritoMedalha de Prata: Lucas Penha, Camila Dias, Juan RosaMedalha de Bronze: Mariana Stuchi, Karin Nogueira, Stephanie Urashima e Lucas Motta.

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”“ Um dos valores da Cátedra Gestão de Cidades é o “Comprometimento com a ética e o bem-estar da sociedade”, sendo assim, ela participa de diversos projetos ligados à comunidade externa com o tema do Bem Comum. Existe uma pesquisa-ação desde 2007, denominada “Programa Parceria na Construção de uma Cultura da Paz no Ambiente Escolar”, com o intuito de unir os agentes sociais responsáveis pelas políticas públicas para crianças e adolescentes em São Bernardo do Campo, com a esperança de diminuir até 40% o número de boletins de ocorrência nas delegacias da cidade em razão da violência escolar de pequena taxa ofensiva. As reuniões de trabalho aconteceram na Universidade Metodista de São Paulo, com transcrição da memória e autenticação dos participantes, ao qual desenvolveram um livro e vídeo com a finalidade de ampliar a consciência cidadã. A Cátedra conta com os seguintes projetos em andamento: Violência Escolar: Análise dos Atos Infracionais praticados por crianças e adolescentes nas Escolas Públicas de São Bernardo do Campo, Observatório

da Infância e da Adolescência: Formulação de uma nova perspectiva de geração e análise

de dados sobre as Políticas Públicas para a Infância

e Adolescência na cidade de

São Bernardo do Campo, projeto individual da Lei de acesso à Informação, projeto de extensão: formação ambiental, cidadã e tecnológica de lideranças comunitárias para a gestão de projetos sociais nas comunidades quilombolas de Ribeirão Grande, Terra Seca, Reginaldo, Cedro e Pedra Preta na cidade de Barra do Turvo – SP, entre outros. Além disso, a Cátedra Gestão de Cidades realizou eventos como o “Inovar-Auto” com o objetivo de discutir os impactos do novo regime automotivo para a cadeia automotiva do ABC; o “Sistema de limpeza urbana nos grandes centros: o novo modelo de São Bernardo do Campo” que visou debater o projeto experimental de coleta seletiva no município e “Billings que Te Quero Viva” que abordou o tema da Usina Verde, um experimento

A formação da Cátedra de Gestão de cidades, foi a partir de Celso Augusto Daniel, que percebeu que a universidade ainda não tinha uma massa critica formada. A Universidade Metodista abraçou

essa ideia, formando a cátedra e posteriormente homenageando-o como Patrono da Cátedra de Gestão de Cidades.

JUNTOS POR UM SÓ IDEAL

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Quando se pensa em sustentabilidade, logo vem à mente árvores, rios, plantas e meio ambiente. É verdade que ela está fortemente ligada ao meio ambiente, porém não se resume apenas nisso. A sustentabilidade é a valorização do homem como indivíduo e comunidade, por meio do cuidado de todas as áreas que o rodeia, sejam econômicas, educacionais, ambientais, ou até mesmo sociais. Na preocupação com este bem comum, a Universidade Metodista de São Paulo, inaugurou no ano de 2014, o Centro de Sustentabilidade, localizado no Campus Rudge Ramos, no 1º andar do edifício Lambda. A sua função é a elaboração e aplicação de projetos, que têm como fundamento a sustentabilidade, visando à melhoria na qualidade de vida de cada pessoa, e do melhor aproveitamento dos recursos naturais. Todas as semanas são realizadas reuniões abertas ao público, onde são debatidos novos projetos e ideias, como também as atuais necessidades da comunidade, e como elas podem ser sustentavelmente supridas. A Professora Meire Pauleto, pesquisadora do Centro de Sustentabilidade, define as ações sustentáveis como se fossem uma teia de aranha. Quando um fio de uma teia de aranha é puxado, ela toda é influenciada pela ação; assim também é com cada ato em prol do bem comum, uma pequena atitude tem o poder de transformar tudo ao seu redor.

Dentre os mais de 10 projetos desenvolvidos, podemos destacar o projeto “Biovia”, que em parceria com a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, tem o objetivo de auxiliar a saúde física e emocional dos caminhoneiros que trafegam próximo ao quilômetro 40 da rodovia Anchieta. Segundo Meire Pauleto, além dos exames médicos realizados nos caminhoneiros, uma simples ação, como um bate-papo, tem uma grande influência na melhoria da saúde emocional deles. Nos projetos realizados pelo Centro de Sustentabilidade, voluntariam-se alunos e professores de todas as áreas da universidade, demonstrando que além de haver espaço para todos, a união é imprescindível para o bem comum.

Foto: Lucas Ribeiro

Meire Pauleto Pesquisadora do Centro de Sustentabilidade

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Um projeto sem fins lucrativos que se empenha em promover e tornar de fácil acesso a prática de esportes para a comunidade, a Escola de Esportes é formada pela Coordenação de Esportes e conta com Curso de Mergulho, Projeto Vida, Programa Bem-Estar, Convênio Mercedes e equipes juniores e adultas de handebol. Uma ótima ideia vinda de uma junção de aluno e professor, a Escola de Esportes inicialmente atendia 40 crianças. Com o tempo e o apoio da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo, os objetivos antes distantes, foram alcançados com sucesso e já atendendo 2.100 crianças num período de um ano, atualmente há cerca de 80 inscritos.

No todo, o projeto atende não só crianças carentes, mas qualquer criança pode participar das classes e não são testadas as habilidades para o ingresso no grupo. A Escola de Esportes tem como base a cidadania, o esporte e a formação educacional, assim oferecendo classes para duas modalidades de esportes - basquete e handebol, atendendo a faixa de 8 a 17 anos. Focado em possibilitar o convívio das crianças com o esporte, assim sucessivamente desenvolvendo a saúde mental e física e otimizando a qualidade de vida. Os alunos participam de acompanhamento médico com nutricionistas, psicológico e terapêutico. Fora isso, em todo o percurso - indiferente com qual idade a criança ou adolescente ingressou, o acompanhamento familiar é estimulado para manter o trabalho feito dentro do projeto. Depois de 18 anos completos, o aluno tem a opção de ingressar no time profissional da Universidade ou pode frequentar a Escola de Esportes na posição técnica ou de suporte ao atleta, sempre dentro do ambiente esportivo.

”“ UM BEM COMUM CHAMADO ESPORTE

Acervo: Universidade M

etodista

Escola de Esportes da Metodista

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Exp

edie

nte Publicação semanal do 3°. Semestre de Relações Públicas da

Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. Diretor da Faculdade de Comunicação: Paulo Rogério TarsitanoCoordenador do Curso de Relações Públicas: Paulo FerreiraProfessores Orientadores: Edi Luiza Bacco, Rodolfo Carlos Bonventti e Roberto Joaquim de Oliveira, Oswaldo Hernandez, Jô Rabelo.Apoio: Agência Integrada de Comunicação Metodista - AgicomTextos: Brunna Maria, Camila Vitor, Gabriela Lemos, Janaina Rodrigues, Jenifer Fernandes, Laura Amira, Lucas Ribeiro.Layout: Amanda Beltran, Janaina Rodrigues.

”METODISTA NA

CIDADE DA TV

A Cátedra Unesco conta com um projeto de extensão para a comunidade relacionado à preservação da memória da televisão brasileira. Existe uma parceria entre a Faculdade de Comunicação (FAC), a Cátedra Unesco/Metodista e o Museu da Televisão Brasileira que é uma ONG destinada a conservar a memória da televisão. O papel da Cátedra neste projeto é criar pesquisas sobre o histórico da televisão no Brasil, e a relação com o público externo acontece na chamada “Cidade da TV”, onde há exposições, painéis, mostras e palestras sobre o tema. A Cidade da TV está localizada em São Bernardo do Campo, dentro do parque temático “Cidade da Criança”. Além disso, a Cátedra Unesco/Metodista de Comunicação tem um acervo bibliográfico específico sobre a Comunicação na América Latina.

Trata-se de um espaço disponível a todos os pesquisadores que querem desenvolver projetos de pesquisa correlacionados ao “Pensamento aaaaaaaaaComunicacional aaaaLatino-Americano”. Para quem gosta do tema, ou acompanha essa área de estudo, a Cátedra Unesco/Metodista produz o Jornal Brasileiro da Ciência da Comunicação.

CIDADE DA TV – Cidade da Criança de São Bernardo do CampoRua Tasman, 301 – Centro – São Bernardo do Campo – SP – Cep: 09750-360.Fones: (11) 4330-9080 (Cidade da Criança) / (11) 4330-6248 (Cidade da TV) / (11) 3872-7743 (Pró-TV)

Acervo: Cidade da TV

Acervo Cidade da TV