multirresistÊncia em alguns hospitais do rio de … · microrganismo, material isolado, tipo de...

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MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO DRA. PATRÍCIA YVONNE MACIEL PINHEIRO PREVENTO CONSULTORIA A. ADLER CONSULTORIA

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Page 1: MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE … · microrganismo, material isolado, tipo de precaução instalada, programação de rastreamentos de controle e de permanência

MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO

RIO DE JANEIRO

DRA. PATRÍCIA YVONNE MACIEL PINHEIROPREVENTO CONSULTORIA

A. ADLER CONSULTORIA

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Serratia spp resistente aos carbapenêmicos

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Distribuição dos casos em três hospitais no RJ de janeiro de 2003 a maio de 2004

n=27 Hospital A (150 leitos)7 casos

26%

Hospital C (200 leitos)16 casos

59%

Hospital B (50 leitos)4 casos

15%

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Distribuição dos isolados segundo material

1

1

2

1

7

3

22

31

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Hospital A Hospital B Hospital C

ponta cat

hemo

sec traq

URC

swabretal

líquidoperitoneal

1

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Distribuição mensal dos isolados 2003-2004

0

1

2

3

4

5

6

jan fevmar abrmai jun jul ago set out nov dez jan fevmar abrmai

HospitalAHospitalBHospitalC

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janeironome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZS cat L8 sgECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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fevereironome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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marçonome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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abrilnome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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maionome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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junhonome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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julhonome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECS traq L7 LBAAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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agostonome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECS óbitoAGA traq 229 altaAVL traq L2 AltaPCM cat L3JLAGEFJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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setembronome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30MLMZSECSAGAAVLPCM AltaJLAG traq L1EF Traq L8 traqJYC urina L11 altaEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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outubronome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECSAGAAVLPCMJLAG AltaEF cat e traq traq traq catJYCEVSLAPMJLACOLMFJACPMLAG

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novembronome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30MLM Traq L3 óbitZSECSAGA AltaAVLPCMJLAGEF LBA traq Traq TraqJYCEVS Traq 10 ÓbitoLAP Traq L9MJL Sg 5 CatACO Traq L7LMF TraqLBAJACPMLAG

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dezembronome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31MLMZSECSAGAAVLPCMJLAGEFJYCEVSLAPMJL ÓbitoACO LBA ÓbitoLMF óbitoJACP Pta Cat L11MLAG Traq L6

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Novos

Total

Pac-dia

Ocorrência deGermes

Multirresistentes

CTI I - 2003

0

5

10

15

20

25

30

jan fev mar abr mai jun jul ago set

No c

asos

300

320

340

360

380

400

420

440

pac-

dia

CTI II - 2003

0

5

10

15

20

25

30

jan fev ma r ab r mai jun jul ago se t

No

ca

sos

0

50

100150

200

250

300

350400

pa

c-d

ia

NOVOS

TOTAL

PAC.DIA

DISTRIBUIÇÃODE

MICRORGANISMOSMULTIRRESISTENTES

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P. aeruginosaSensível

somente àPolimixina

Incidência

Prevalência

Ps PAN-R

CTI I

0

5

10

15

20

25

30

jan fev mar abril mai jun jul ago set nov dez

CTI II

0

5

10

15

20

25

30

jan fev mar abril mai jun jul ago set

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A baumanniiSensível só àPolimixina

A. baumannii

CTI I

0

2

4

6

8

10

jan fev mar abril mai jun jul ago set

CTI II

0

2

4

6

8

10

jan fev mar abril mai jun jul ago set

Incidência

Prevalência

A.baumanniiSensível somente

à PolimixinaB

A.baumanniiIncidênciaPrevalência

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MRSA

Incidênciaa

Prevalênciaa

MRSA

CTI I

0

2

4

6

8

10

12

14

16

jan fev mar abril mai jun jul ago set nov dez

CTI 2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

jan fev mar abril mai jun jul ago set nov dez

MRSA

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.K. pneumoniaeESBL +

K.p.ESBL+S

Incidênciaa

Prevalênciaa

CTI I

0

5

10

15

20

jan fev mar abril mai jun jul ago set nov dez

CTI II

0

5

10

15

20

jan fev mar abril mai jun jul ago set nov dez

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ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE DOS CASOS CCIH / HBD

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levantamento de novos casos de multirresistência;

bloqueio de disseminação através da comunicação rápida aos

setores;

avaliação do andamento das culturas realizadas;

análise do perfil de sensibilidade antimicrobiana;

verificação da entrada dos exames de controle solicitados

semanalmente;

ANANÁÁLISE DO MAPA MICROBIOLLISE DO MAPA MICROBIOLÓÓGICO FORNECIDO GICO FORNECIDO DIARIAMENTE PELO LABORATDIARIAMENTE PELO LABORATÓÓRIO DE MICROBIOLOGIA :RIO DE MICROBIOLOGIA :

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atualizado todas as segundas-feiras;

enviado a todos os setores via Gerência de Enfermagem;

informa nome do paciente, setor onde está internado, nome do

microrganismo, material isolado, tipo de precaução instalada,

programação de rastreamentos de controle e de permanência

das precauções;

informa os profissionais sobre a condição de multirresistência

dos pacientes inclusos e a manutenção da precaução de contato

MAPA SEMANAL DE PACIENTES COM MAPA SEMANAL DE PACIENTES COM

MICRORGANISMOS MULTIRRESISTENTES :MICRORGANISMOS MULTIRRESISTENTES :

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::

Setor Precaução

CTI 2/ 03 Contato

PREVENTO Consultoria

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH

Mapa de Germes Multirresistentes

Manter precaução até a alta hospitalar Descolonização com sucesso

Swab controle 06 FEV NEGATIVOPaciente F P.aeruginosa MDR (13/01) – Urina; P.aeruginosa MDR

(28/01) - Urina; K.pneumoniae ESBL (04/02) – LBA;K.pneumoniae ESBL (04/02) – Urina

Manter precaução até a alta hospitalar

Paciente E CTI 2/01 MRSA (30/11) Sec.traq; MRSA (03/12) – LBA;P.aeruginosa MDR (03/12) – Urina; P.aeruginosa MDR (21/12) urina; MRSA (26/12) – Líq. Pleural;P.aeruginosa MDR (26/12) – Pta Cateter;P.aeruginosa MDR (26/12) – Pta Cateter;P.aeruginosa MDR (05/01) – Urina; MRSA (19/01) –Sec.nasal; P.aeruginosa MDR (01/02) – Sec. Traq;

Contato

Paciente D CTI 1/10 P. aeruginosa MDR ( 06/02) – Sec. traq Contato Manter precaução até a alta hospitalar

Manter precaução até a alta hospitalar

Aguardando coleta de swab de controlePaciente C CTI 1/06 P.aeruginosa MDR (30/01) – LBA; K. pneumoniae

MDR ( 02/02) – Pta de cateter Contato Manter precauções até a alta hospitalar

Início descolonização 26 JAN Swab controle 05FEV ( 2º ciclo )

Paciente B CTI 1/03 MRSA (24/01) – LBA + Sangue; MRSA ( 28/01) Sec.Seio maxilar; MRSA (31/01) – Sec. peri traq

Contato

Contato Manter preucação até alta hospitalar

Descolonização sem sucesso em 01 FEV Aguardar orientações da CCIH

Paciente A CTI 1/01 MRSA + P.aeruginosa MDR (18/01) – Sec. Traq;P.aeruginosa MDR + P.aeruginosa MDR (19/01) – P.aeruginosa MDR (23/01) – Pta Cateter; MRSA (28/01) – Pta cateter; MRSA (01/02) Sec.Nasal; P aeruginosa MDR (05/02) LBA; P. aeruginosa MDR (

Nome Resultado da Cultura 09/02/04

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adequação do uso dos ATMs nos pacientes infectados

REDUÇÃO NA PRESSÃO SELETIVA DAS BACTÉRIAS AOS ATMs

DIMINUIÇÃO NOS CASOS DE CEPAS MULTIRRESISTENTES

ACONSELHAMENTO ANTIMICROBIANO PELA INFECTOLOGISTA ACONSELHAMENTO ANTIMICROBIANO PELA INFECTOLOGISTA DA CCIH E OS MDA CCIH E OS MÉÉDICOS ASSISTENTES:DICOS ASSISTENTES:

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uso de capotes não estéreis e luvas de procedimentos nos

cuidados aos pacientes com cepas multirresistentes;

uso de luvas de procedimentos no manuseio dos equipamentos

em uso nos pacientes;

manutenção das precauções de contato até decisão contrária da

CCIH

BLOQUEIO DE DISSEMINAÇÃO AOS DEMAIS PACIENTES - SURTO

INSTALAINSTALAÇÇÃO DAS MEDIDAS DE BARREIRA ÃO DAS MEDIDAS DE BARREIRA PRECAUPRECAUÇÇÃO DE CONTATOÃO DE CONTATO

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uso de água e sabonete neutro seguida de fricção com álcool

70% glicerinado, durante toda a jornada de trabalho;

manutenção das mãos isentas de adornos ( anéis, relógio e

pulseiras ) e cabelos presos

retirar luvas e capote antes de sair do quarto / box

limpeza do ambiente do paciente e dos equipamentos de forma

rigorosa

LAVAGEM E ANTISSEPSIA DAS MÃOS E OUTRAS MEDIDASLAVAGEM E ANTISSEPSIA DAS MÃOS E OUTRAS MEDIDAS

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rastreamento de entrada do novo paciente no hospital quando

procedente de outra instituição de saúde, Home Care, Asilo,

Casa de Apoio, Hotel Geriátrico, etc, renal crônico em

programa de diálise, com internação anterior recente mesmo

que no HBD, sabidamente caso de MRSA anterior;

rastreamento através de swab nasal e de escaras e óstios;

instalação das precauções de contato imediatamente para as

categorias rastreáveis;

PARA PORTADORES DE MRSAPARA PORTADORES DE MRSA

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OBRIGADA!

[email protected]

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