multfuncionalidades disfuncionais - novos desafios para educação

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Professor Wilton de AzevedoPrograma: Educao, Arte e Histria da CulturaMestrando: Joo Pedro L. S. PiragibeUniversidade Presbiteriana Mackenzie

Apresentarei uma viso sobre como as novas tecnologias fizeram emergir novos desafios. Um dos desafios foi citado por Manuel Castells, no livro A galxia da Internet, que comenta sobre como a internet afetou a toda a populao como ferramenta da comunicao livre. O autor afirma que novas discusses surgiram sobre esta ferramenta e relata que pode entrar em contato com diversos pesquisadores e amigos constatando uma nova ferramenta global de comunicao. Porm, o seu uso e realidade em evoluo so de fato um produto da ao humana sob condies especficas da histria, afirma Castells.

ProduoAs redes sociais em web, por exemplo, entendidas como uma interface amigvel que favorece a relao social a distncia pode ultrapassar a barreira do s social e do s acadmico e passar a ser visto como redes de discusses scio-acadmicas com relaes de pesquisas e sociais. Conceito apresentado por Maria Ins Tomal, no artigo Das redes sociais inovao.

Neste cenrio as relaes sociais ultrapassam barreiras e se tornam alm de interdisciplinar uma produo de contedo para cada indivduo conectado.

Surge uma poesia que coloca o pblico como agente principal na criao e interveno, na maneira de ler e de se obter novos signos a todo instante. Assim nasceu a Interpoesia, um exerccio intersgnico que deixa evidente o significado de trnsito sgnico das mdias digitais, desencadeando o que se pode denominar de uma nova era da leitura (AZEVEDO apud. BOOTZ, 2004, p.5,6).

Individual coletivo?Social Engagement

Manifestaes 2013gora Digital

Deep Web

Educao 2.0

Engajamento Social Digitalhttp://www.youtube.com/watch?v=bxkmMX3z0ywA internet possibilitou ao usurio estar em evidencia e ser produtor de contedo alm de consumidor.

Possvel gora Digital, onde as funes urbanas seriam exercidas virtualmente, embora com resultadosconcretos no mundo real... (MITCHEL,1995)

O que chamamos de telefone celular um Dispositivo(um artefato, uma tecnologia de comunicao); Hbrido, j que congrega funes de telefone, computador, mquina fotogrfica, cmera de vdeo, processador de texto, GPS, entre outras; Mvel, isto , porttil e conectado em mobilidade funcionando por redes sem fio digitais, ou seja, de Conexo; e Multirredes, j que pode empregar diversas redes, como: Bluetooth e infravermelho, para conexes de curto alcance entre outros dispositivos; celular, para as diversas possibilidades de troca de informaes; internet (Wi-Fi ou Wi-Max) e redes de satlites para uso como dispositivo GPS. (LEMOSa, 2007, p.25). http://www.youtube.com/watch?v=YkcNeL4BNOs

Multfuncionalidades disfuncionaisMp3 mp4 mp5 - mpTUDO

Revoluo mvel

#revolta da antena

Voc recebe uma informaoEmite resposta / contedoEst inserido em um contexto ou engajamento

Toda produo mensurvel

Neutralidade da Rede ?

2:50Armazenamento na NuvemCredibilidade3:50Mdia Ninja

2:20

Futuro?O exoesqueleto no corpo A pesquisa se insere na sequncia lgica dos experimentos liderados por Miguel Nicolelis nos ltimos anos. Ela surgiu logo apsum estudo publicado em 2011, no qual o cientista usou uma interface crebro-mquina-crebro para fazer um macaco mexer um cursor na tela de um computador apenas com seu pensamento. Nesse caso, o animal tambm assimilou o brao virtual para sua imagem corprea, o que levou o pesquisador a estudar por meio de que mecanismos seu crebro era capaz de fazer isso.

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/pesquisa-de-nicolelis-mostra-como-o-cerebro-integra-objetos-externos-ao-corpo

Referncias BibliogrficosArtigo BATISTA, R. D. Comunicao, Cultura e Novas tecnologias: Transio, fascnio e Repreenso, 03.03.2004ADLER, J. A. International dimensions of organizational behavior. Toronto: South-Western, 2002.ALAVA, Seraphin et alli. Ciberespao e Formaes Abertas: Rumos a novas prticas educacionais. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2002. AZEVEDO, Wilton & MENEZES, Philadelpho. Interpoesia. Cd-rom interativo. Fapesp-Mackenzie, 1999.BARBER E. y BADIA A. Educar con aulas virtuales: orientaciones para la innovacin en el proceso de enseanza y aprendizaje. Ed. A Machado Libros, 2004. BARONE, Dante. (org.) Sociedades Artificiais: A nova fronteira da inteligncia nas mquinas. Artmed, 2002. CASTELLS, Manuel.A galxia da internet: reflexes sobre a internet, os negcios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.COSTA, Rogerio. A cultura Digital. So Paulo, Publifolha, 2002. DEMO, P. Educao e Conhecimento: relao necessria, insuficiente e controversa. Petrpolis: Vozes, 2000. DENIS, Moraes de. O Concreto e o Virtual: Mdia, cultura e tecnologia. R. Janeiro, DP&A Editora LUCERO, Mara Margarita. Maria Ins Tomal / Adriana Rosecler Alcar / Ivone Guerreiro Di Chiara Das Redes Sociais Inovao Ci. Inf., Braslia, v. 34, n. 2, p. 93-104, maio/ago. 2005 http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28559.pdfLEMOS, Andr. Cidade e mobilidade. Telefones celulares, funes ps-massivas e territrios informacionais. Revista Matrizes, n. 1, out, 2007b. MITCHEL, W.J. 2005. Constructing Complexity. In: B. MARTENS e A. BROWN (eds), Computer Aided Architectural Design Futures 2005. Vienna, Austria.MITCHELL, W.J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge, The MIT Press, 225 p.