Ano XXVII - nº 287 - 1ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016Ano XXVIII - nº 319 - 2ª quinzena de maio de 2017

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Ciclovias vão passar por nova avaliaçãoMuitas serão extintas, principalmente na região comercial do Brás/Pari, onde atravancam as empresas pela excrescência de sua implantação.

Apromessa é do secretário municipal de Transportes,Sérgio Avelleda, durante discurso na Associação Co-mercial de São Paulo Sudeste, cujos detalhes do gabine-

te do vereador Aurélio Nomura, publicaremos em nossa próximaedição. As fotos mostram a ciclofaixa defronte à FarmáciaSinete na rua Bresser e viaduto Maestro Alberto Marino.

Sabores do Chá adoçam a Mooca

Também conhecido na história como bair-ro enamorado da Mooca, pelos antigoslaços da Bresser e Hipódromo, o Brás

oferece desta vez, uma doce xícara de chá àsfilhas e netas dessa tradição. São 16 aromas entreo aniz, hibisco, camomila, canela e cidreira.

Tem mais: tudo grátis, pedindo-se tão so-mente a doação de alimentos para a Abrapec.Será dia 30 de maio, início 13 horas no famosoClube Juventus, em pleno 11º ano do evento.

Nas fotos os cantores Genival Costae Glória Meneghin. Página 6.

Brás já vive os 199 anosTal qual uma ampulheta, ou os segundos

marcantes e ininterruptos dos relógios, o tem-po varre tudo, empurrando o presente ao pas-

sado, diante da incógnita de qualquer vislumbra-mento. Assim como todos os mais famosos bairrosde São Paulo, é chegada a hora do Brás iniciar amarcha do seu Bicentenário.

A marcação será dia 8 de junho com as comemo-rações no domingo dia 11 diante da Igreja Bom Je-sus do Brás, a mesma que se chamou Matosinhosem que D. João VI fundou o bairro em 1818.

A grande festa terá início às 10 horas em 11 dejunho com o Passeio Ciclístico da RVS Bikes e ShowArtístico.

O evento conta com apoio do Bradesco Matriz,Crifér Laminados de Aço, Lorenzetti, Feirinha da Con-córdia e Hospital Santa Virgínia. Além de tudo, haveráAção Social, com presença da Ótica Pop Color (examesde vista), Escola Ler e Escrever (cortes de cabelo), MaryKay e distribuição de refrigerantes, lanches e frutas.

Quem mais puder colaborar:Redação Jornal do Brás

Feira da Madrugada acende novo estopim

Próximaedição

1º de junhoVira e mexe tem uma polêmica qualquer naafamada Feira da Madrugada, aliás, desde

os primeiros meses de seu surgimento em 2004.Algo está errado, gerando descontenta-

mentos de um lado e ganância de outro, aponto de explodir uma auditoria na CâmaraMunicipal e agora CPI para apurar irregula-ridades. Veja a celeuma na página 3.

22ª quinzena de maio de 2017

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Dr. José Moura, Dr. Sérgio Redó

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General Francisco Batista Torres de Melo

Excelentíssima ministra presidente do Su-premo Tribunal Federal Carmen Lúciae aos verdadeiros ministros do STF,

genuflexo cumprimento a Justiça, na pessoade Vossa Excelência. É acreditando nos ho-mens de bem que ainda estou tendo a cora-gem de me dirigir à Vossa Excelência. Duascartas já lhe enviei dentro do mais sagrado res-peito que a Presidente do STF merece, e ne-

Só a Justiça pode salvar a Naçãonhuma resposta me chegou às mãos. Sou umcidadão brasileiro que também merece consi-deração.

Grande parte da sociedade brasileira encon-tra-se desencantada com a ação da Justiça bra-sileira. Soltar ladrão rico não nos parece deverdo STF. Três ministros que votaram a favordos ladrões ricos deveriam ter um mínimo devergonha. São acusados de atos não muito re-comendáveis. Um deles tem a esposa comopertencente a um escritório de advocacia quedefende um dos larápios.

Outro foi acusado de receber de presentea reforma de sua casa e um terceiro fez partedo julgamento do impeachment da Presidenteda República de maneira não muito clara.

A senhora para mim é aquela que repre-senta a grandeza da mulher e descrita porVictor Hugo:

"O homem pensa e a mulher sonha. Pensaré ter uma larva no cérebro; sonhar é ter nafronte uma auréola. O homem é a águia quevoa; a mulher, o rouxinol que canta. Voar édominar o espaço e cantar é conquistar a alma.

Enfim, o homem está colocado onde termina aterra; a mulher, onde começa o céu".

Se a senhora fracassar, estamos perdidos.Tudo está nas mãos de V. Ex., pois a socieda-de brasileira perdeu a esperança, o sonho deum Brasil dirigido por homens que dignifiquema pessoa humana.

Imagino como a senhora se encontra coma atitude digna e elevada do ministro EdsonFachin. Sente que é uma luta inglória e que afalta apoio ao eminente juiz e que a falta apoioao eminente relator.

Chegamos ao ponto do PGR entrar com pro-cesso contra Ministro por não ter se julgadoimpedido pelo emprego que sua esposa tem numescritório de advocacia. Seja qual for o resul-tado, o STF sairá ferido na sua glória intocávelda Justiça. O ministro em causa fala demais eexpõe o STF.

Agora, joga o Tribunal salvador da Naçãona lata do lixo.

O que podemos esperar de tudo isso se asenhora fracassar? Os bandidos estão alegres.Ministro processado e bandido rico solto. Era

o que queriam e a sociedade chora e apela paraa senhora, última esperança de uma Nação vi-vendo na lama. Quiçá no STF não conhecemRui Barbosa: "Justiça tardia nada mais é doque injustiça institucionalizada". Não leramPlatão: "O juiz não é nomeado para fazer fa-vores com a Justiça, mas para julgar segundoas leis".

Não ouviram falar em Aristóteles : "A baseda sociedade é a Justiça; o julgamento consti-tui a ordem da sociedade: ora o julgamento é aaplicação da Justiça".

Prezada ministra, não seria bom colocar naentrada do STF estas três frases para que ospraticantes da Justiça entendam que só a Jus-tiça pode salvar a Nação?

General de Divisão do Exército Brasi-leiro, Francisco Batista Torres de Melo,foi Comandante Geral da Polícia Militardo Estado de São Paulo em 1976 e atual-mente é coordenador do Grupo Gua-rarapes- http://www.militar.com.br/blog-de-GrupoGuararapes-2099

Nova lei cassa postosde combustível

Com a nova lei, os empresários serão penalizadoscom a cassação da inscrição e ficarão impedidos

de exercer o mesmo ramo de atividadeGilberto Marques/A2img

O gover -n a d o rGeraldo

Alckmin sancio-nou dia 11 últi-mo, o Projeto deLei que permiti-rá ao GovernoEstadual cassara inscrição nocadastro de con-tribuintes doImposto sobreOperações Relativas à Circu-lação de Mercadorias e sobrePrestações de Serviços deTransporte Interestadual eIntermunicipal e de Comuni-cação (ICMS) de estabeleci-mentos que praticarem frau-de metrológica na venda decombustíveis. A lei entrou emvigor dia 12 de maio, a partirda publicação no Diário Ofi-cial do Estado.

"Estamos dando um pas-so muito importante para de-fender o consumidor. Já cas-sávamos inscrição da empre-sa quando era encontradafraude na qualidade do com-bustível, álcool aguado, gaso-

Ciete Silvério/A2img

lina com solvente. Chegamosa pegar gasolina com 60% deálcool", comentou o governa-dor. "Agora, a empresa tam-bém não poderá mais funcio-nar se for pega cometendo afraude conhecida como bom-ba baixa, que marca, porexemplo, 30 litros e entram notanque 27. É a fraude vo-lumétrica ou de preço, porqueentra menos gasolina do quese paga", explicou.

O projeto de Lei (nº 872/2016), de autoria do Executi-vo, enviado pelo governadorAlckmin em dezembro de2016, foi aprovado pelaAssembleia Legislativa em 3 demaio último.

D esta vez foi a rua RioBonito, ao lado da nossa redação, que rece-

beu as benfeitorias por meioda Operação Tapa Buracos.

A gestão João Doria estáimplementando no município o

POSITIVOS DA REGIÃO

Prefeitura iniciaTapa Buracos

programa Asfalto Novo, quepretende recapear 400.000 m²de vias.

Nas adjacências aqui, po-rém, muitas ruas continuamaguardando a chegada do ca-minhão.

Imigrantes celebramfesta no Museu

A 22ª Festa do Imigrante será realizada dias 4,10 e 11 de junho no Museu da Imigração -rua Visconde de Parnaíba, 1.316 - Brás.

No evento, gastronomia,arte, música e dança denacionalidades que

compõem a diversidade cul-tural de São Paulo. Mais in-formações no site http://museudaimigracao.org.br/festa-do-imigrante/ .

São Vito e Santo Antônio

Outra tradicional festa é a99ª Festa de São Vito, de 3de junho a 9 de julho (São Vitoé o padroeiro da cidade de Po-lignano A Mare e também oprotetor dos artistas, das do-enças nervosas, dos jovens edos dependentes de drogas,comemorado em 15 de ju-

nho), com as Mammas pilo-tando a cozinha para mais de80.000 pessoas. Cantina: ruaFernandes Silva, 96 e Praçade Alimentação: rua PolignanoA Mare, 255 - Brás.

No Pari, é a vez da 103ªFesta de Santo Antônio, na Pra-ça Padre Bento, de 3 de junhoaté 18 de junho (todos os fi-nais de semana a partir das17h), sendo a data magna doSanto Casamenteiro, 13 de ju-nho, quando haverá a partir das6h várias missas durante o dia,distribuição e benção dos pães,barracas do bolo de Santo An-tônio, de salgados e doces,quentão, vinho quente e a tra-dicional procissão.

2ª quinzena de maio de 2017

3

Uma Audiência Pública sobre a Feira da Madrugada foirealizada na Câmara Municipal na tarde de 5 de maioúltimo, presidida pelo vereador Souza Santos da Co-

missão de Política Urbana da Câmara, para discutir o funcio-namento do popular centro de compras do Brás.

Segundo o vereador, aproximadamente 2.800 comerciantesestavam na data da audiência com o nome negativados. Expli-cou ainda que o Consórcio Circuito de Compras (vencedor dalicitação feita pela Prefeitura em 2015) passou a vender vagaspara novos comerciantes cobrando dos mesmos quantias ele-vadas e que no local será construído um mega-shopping sendonecessária a demolição da atual estrutura, o que não é aceitopelos comerciantes.

Atualmente, completou ele, estão sendo realizadas obrasno local denominado Setor Sul - parte amarela onde ficarão1.200 boxes, e os comerciantes são contra sua transferênciapara este local.

IMPASSE DE COISA SÉRIAPresente na audiência pública, o vereador Eduardo Suplicy

disse que após fazer visitas à Feira da Madrugada, ouvir oscomerciantes e receber a visita dos membros do Consórcio,avaliou ser importante realizar a Audiência Pública.

O vereador Souza Santos disse que tudo na Audiência Pú-blica será registrado na Ata. "Isso é coisa séria, depende davida de vocês. Não estamos brincando. O prefeito João Doriatomará conhecimento. Vocês estão diante de quem pode re-solver essas questões".

Nova crise afeta Feira da Madrugada

O Dr Ailton Vicente de Oliveira lembrou que a Feira da Madrugadanasceu em 2004 quando os comerciantes foram expulsos da rua25 de Março por uma sentença da Justiça. "Levamos eles para umterreno que estava abandonado e tinha só mato. Eu acreditava nafeira, contra todos. Nós queremos a Feira da Madrugada de volta.

Aquela feira que foi o cartão de visita do Brás e fez com que oBrás crescesse. O comerciante quer trabalhar com dignidade.

Quem ganhou dinheiro foi a GSA do Rio de Janeiro e quemimplantou o projeto fui eu. Peço que repensem e analisem"

Mauricio Gueller, um dos sócios do Consórcio, disse quetem um respeito profundo com os comerciantes da Feira.

"Temos lá 3.800 boxes e aqui não temos nem 200 pessoas.Essa representatividade não é a totalidade da feira".

Ele informou que o projeto custa R$ 1,5 bilhão e que estáprevisto nele, ar condicionado, vaga para 2.500 veículos

e 315 ônibus. "É um projeto altamente moderno e seguro"

O vereador Rodrigo Gomes lembrou que a Feira da Madrugadafoi inaugurada em 9 de agosto de 2005 pelo Grupo GSA.

"Nesse debate democrático, o poder legislativo pode trazer encaminhamentos importantes, mais do que acusações

e defesas, é uma solução definitiva"

Mostrando boletos, Luciano informou que a taxa está emR$ 1.235,00 e que três boletos de um amigo, estavam todos

pagos e mesmo assim, foi notificado pelo Consórcio a deixarseu boxe num prazo de 30 dias. "Outra coisa: ninguém faz

assembleia nessa associação que foi implantada,não é enfiar goela abaixo. Estamos na rua desde 1974,

fomos empurrados da Praça da Sé para o Brás"

Francisco Rodrigues pede a realização de uma CPIe a anulação da licitação

O vereador Souza Santos disse ao Jornal do Brás que a Feiracontinua aberta. "A reclamação é que o Consórcio que não estádando condições para os comerciantes. A Comissão de PolíticaUrbana da Câmara (da qual ele é presidente) está aqui para tiraresse imbróglio". Ele acrescentou que não há ainda uma análise

jurídica. "Estamos pedindo a instalação de uma CPI"

Por sua vez, o vereador Eduardo Suplicy asseverou ao Jornaldo Brás que o propósito da Audiência Pública é harmonizar

os interesses. "Chegar a um entendimento com os feirantese trabalhadores". Lembrou que nova reunião será realizadadia 19 de maio a princípio às 15h e que os representantes

do Consórcio sugeriram que sejam eleitos trêsrepresentantes dos feirantes para o diálogo

Ao Jornal do Brás, o Dr Giuseppe Neto, advogado do ConsórcioCircuito de Compras explicou que todas as obrigações

previstas no contrato de concessão tem sido rigorosamentecumpridas. Disse ainda que os comerciantes serão realocadosdurante o período das obras do Shopping Popular de Compras.

Após a construção, completou o advogado, irá haver atransferência dos comerciantes em no mínimo 4.000 boxesnuma outra edificação, dentro do shopping, preservando os

trabalhadores que tiverem o TPU (permissionários)e os que não tiverem o TPU e estiverem adimplentes

Alessandra Moreira disse que a essência da feira é serpopular. "O Brás hoje tem 18 grandes shoppings e muitos

estão vazios. O trabalhador não quer shopping, nãoprecisamos de shopping com ar condicionado. Existiu

algum estudo de impacto sobre o shopping?"

Também presente na Audiência Pública, o vereador CamiloCristófaro disse que as coisas só pioraram na Feira da

Madrugada. "Essa empresa que ganhou o consórcio não tema minha simpatia. Que a Feira da Madrugada seja um lugar

digno para se viver e conviver, decente, organizado e bonito".Ele informou que será protocolada na Câmara Municipal aCPI da Feira da Madrugada. "Todos serão representadosnesta CPI, onde sou co-autor. Não podemos mais ficar no

empurra-empurra. A feira perdeu sua essência". O vereadorAdilson Amadeu é o autor da CPI, acrescentou Camilo

Mariane Simone Pereira coordenadora de planejamento daPrefeitura Regional da Mooca disse que o papel da Prefeitura

é fiscalizar. "Estamos sabendo sim da reforma do galpãoAmarelo, que não foi aprovada pela Prefeitura Regional da Mooca"Solange Neves, comerciante da Feira da Madrugada

e presidente da Cooperfeira

Patrício afirmou que o Consórcio não sabe o que acontece naFeira da Madrugada. "Nós não queremos o shopping bonitão comar condicionado. Queremos a CPI. O Consórcio apenas quer o

terreno, querem tirar a feira do trabalhador e vender para o rico"

Alex Cabral: "Aqui tem uma minoria representandotodos os vendedores ambulantes. Tem que ser aberta

a CPI e anular este Consórcio imediatamente"

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA /ELEIÇÔES DA ABRACIRCO 2017 A 2018. A ABRACIRCO - ASSOCI-AÇÃO BRASILEIRA DE CIRCO convoca em caráter de urgência todosos seus associados e interessados a participar da Assembleia GeralExtraordinária no próximo dia 23 de Maio às 14h em 1ª chamada e umahora depois em 2ª chamada com qualquer quórum NA SEDE DAABRACIRCO, sito à rua 24 de Maio, 35 - 5°andar, sala 509, Centro SãoPaulo - SP. Cep 01041-001, Fone: (11) 3337-6008, para deliberar e votaras seguintes pautas: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA ÚLTIMA GES-TÃO ANTERIOR 2014 A 2018;DESTITUIÇÃO E DISSOLUÇÃO DA DI-RETORIA DA GESTÃO ANTERIOR 2014 A 2018; APRESENTAÇÃODAS CHAPAS CONCORRENTES A DIRETORIA DA ABRACIRCO PARAEXERCÍCIO 2017 A 2018; OS ASSOCIADOS DEVERÃO ESTAR QUI-TES CONFORME ARTIGO 15º DO ESTATUTO; ELEGER DIRETORIA,CONSELHO FISCAL E CONSELHO CONSULTIVO CONFORME ARTI-GO 16º DO ESTATUTO; ESTA ASSEMBLEIA SERÁ CONVOCADA POREDITAL, CIRCULARES POR CORREIO, EMAIL E AFIXADAS COM 7DIAS DE ANTECEDÊNCIA NA SEDE DA ASSOCIAÇÃO CONFORMEARTIGO 18º DO ESTATUTO; ELEGER 03 MEMBROS DO CONSELHOFISCAL, 05 MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO CONFORMEARTIGO 30º DO ESTATUTO; SERÃO ELEITOS CONFORME ARTIGO57º DO ESTATUTO OS SEGUINTES CARGOS DA DIRETORIA: PRESI-DENTE, VICE-PRESIDENTE, SECRETÁRIO, 2º SECRETÁRIO, TESOU-REIRO E 2º TESOUREIRO; A ELEIÇÃO SERÁ REALIZADA PORESCRUTINIO SECRETO OU VOTAÇÃO POR ACLAMAÇÃO NO CASODE CHAPA ÚNICA CONFORME ARTIGO 60º DO ESTATUTO. ATEN-ÇÃO: Pedimos aos interessados em par ticipar nas eleições daABRACIRCO que façam as inscrições das chapas até o dia 23 de Maiojunto à secretaria da ABRACIRCO. CONTAMOS COM A PRESENÇA DETODOS. RUA 24 DE MAIO, 35, SALA 509/CENTRO-SÃO PAULO/FONE:(11)3337-6008/CNPJNº50.660.935/0001-72.ABRACIRCO-ASSO-CIAÇÃO BRASILEIRA DE CIRCO.JOSÉ WILSON LEITE-CPF Nº622.372.338-53;RG Nº6.838.212-1.

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Policiais femininas comemoram sua data

Major Miguel Daffara, novo cmt do 13º BPM/M

A fé viva e madura, leva o homem aceitar ocaminho que lhe enriquece espiritualmente,isto se percebe nas boas obras, em benefíciode todos. A boa reputação contínua tem rostoatraente que muda vidas, ela atrai porque ébela, fecunda e encontra ambiente vasto, temnome sagrado, é a caridade. Em Atos dosApóstolos capítulo seis, versículo três:Irmãos, é melhor que escolhemos entre vóssete homens de boa fama, e repletos doEspírito e de sabedoria, e nós osencarregaremos dessa tarefa.

ReputaçãoPadre Enivaldo Santos do Vale

Ouçam o Padre Enivaldo naRádio Nove de Julho

AM 1600 kHz, domingos às 21h

José Pezza(Ao Dr Roque Marcos Savioli)

Nos pés da Santa Cruz terna e chorosaa mãe e o filho ao colo inanimado,descido do madeiro ensanguentadona palidez da morte dolorosa.

Noutro lugar sombrio e escondido,a infeliz mãe de um outro condenadopela sua própria sina enforcado,abraçava o seu filho falecido.

De amor nossa Mãe Santa padeciapresenciando o martírio do inocenteque sofrera por amar os pecadores.

De amor a mãe de Judas igualmentechorava olhando o filho que morria.Eram as mães iguais, iguais amores.

GENTE NA LINHA

Eta Mineiro bom, é o Preguinho fazendoo famoso churrasco da 6ª feira para a

moçada do popular boteco da Rio Bonitoesquina com a Santa Clara

A doutora Regiane, filha do Luís Oliva(proprietário da tradicional Casa das Serras),

é advogada empresarial

Ele é o barbeiro mais antigo do Brás,Sr Walter Lopes que em seus 93 anos,

está de volta após dois anos deafastamento por motivo de saúde.

Na foto com ele, o bom amigo Fábio, darua Silva Teles que no momento estava

fazendo visita ao Sr Walter

As duas Mães

12 de Maio, Dia da Poli-cial Militar Feminina.Para comemorar essa

data, o 13º BPM/M realizouum Café da Manhã com ho-menagens às valorosas polici-ais integrantes deste batalhão,em sua própria sede, à av. RioBranco, 1.289.

Por meio do Decreto 24.548de 12 de maio de 1955 do en-tão governador Jânio Quadros,era criado na antiga Guarda Ci-vil o primeiro Corpo de Polici-amento Especial Feminino daAmérica do Sul, na RegiãoCentral da Capital. As "meni-nas de azul" faziam a preven-ção e combate à prostituição edelinquência juvenil, e ainda,fiscalizavam o embarque e de-sembarque de passageiros emaeroportos e estações de trem,explicou ao Jornal do Brás omajor Miguel Daffara, que as-sumiu o comando do 13º BPM/M há duas semanas.

PM de SP, pioneira nopoliciamento femininoO Estado de SP foi o pri-

meiro a ter na polícia, a mu-lher, acrescentou o majorDaffara. Ele teve a honra detrabalhar com a saudosa co-ronel Hilda Macedo no iníciode sua carreira em 1995/1996no Copom, ela que foi a pri-meira comandante do Corpode Policiamento Feminino em1955. "Neste primeiro CorpoPolicial havia 13 policiais fe-mininas. A figura da mulhervem crescendo na PM", disseele, informando que atualmen-te a PM tem em seu quadromais de 10.000 policiais femi-ninas em todos os setores.

No dia 1º de fevereiro de2001, o governador GeraldoAlckmin instituiu o Dia daPolicial Militar Feminina, comobjetivo de registrar de manei-ra significativa na história doBrasil e da Polícia Militar doEstado de São Paulo.

Os colaboradores do even-

Major Daffara e o capitão Rodrigo Forner cmt da 3ª Cia Pari

Policiais femininas receberam flores na homenagem

to foram a Coopmil, Ass. Ca-bos e Soldados, Adepom, PortoSeguro (Marcelo), Galpão dasFlores (Cristina), Mary Kay(Emilene), Sam´s Clube (Fá-

bio), Consórcio Remaza (Gui-lherme), Sumiré - Bom Retiroe Cias do 13º BPM/M.

O 13º BPM/M foi criado em14 de julho de 1970, e está perto

de completar 47 anos. O prédiodo batalhão, datado do início doséculo XX, encontra-se em re-forma, com previsão de términoaté o mês do aniversário.

José Pezza é presidente doMovimento Poético Nacional.

2ª quinzena de maio de 2017

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Pela primeira vez na his-tória das duas mais importantes entidades

congêneres da imprensapaulista, a Associação Brasi-leira de Imprensa - ABI visi-tou a diretoria da API - Asso-

D urante participação na Plená-ria de lideranças sindicais,diretores da Coopsbras pro-

puseram como principais necessida-des a Regularização da Profissão,Regularização da Atividade Econô-

Coopsbras exibe desafios em Plenária

mica e Regularização do local de Tra-balho. Tais propostas têm em vista aexistência de 10 milhões de trabalha-dores informais, sabendo-se que 30%desses comerciantes de rua de SãoPaulo, estão na região Brás.

Diretoria Coopsbras

Antonio Angilberto Oliveira Pi-res, Bineia Candido Mauricio deSouza, Ederson Ribeiro Batista,Felipe Geraldo da Silva Pereira,

Francisco dos Santos Silva,Jefferson Rui Tomaz, Joilson daSilva Santos, Leticia Araujo Bezer-ra, Neilson dos Santos Silva,Oswaldo Rodrigues Neto, PedroCarlos de Morais Neto, Peterson

Ribeiro Batista, Rafael Henriquede Souza, Rene Cesar BarrientosCamargo, Rodrigo Lossurdo dosSantos, Rogerio Valdeci de Lima,Wesley Alves de Lima e Willian doCarmo Ferreira.

Opresidente da API - AssociaçãoPaulista de Imprensa Dr Sérgio Redóproferiu palestra na Augusta e Respei-

tável Loja Simbólica Fé, Equilíbrio e Luz nº 270,na região de Sul da cidade de São Paulo, aconvite do Venerável Mestre Alexandre OliverGaspar Pompeu, no I Fórum de Segurança Ur-bana da Zona Sul de São Paulo.

Entre as 150 pessoas presentes, estavamas maiores autoridades maçônicas do Esta-do de São Paulo, as quais levaram seuapoio incondicional à iniciativa, a qual temlinha de convergência com o I Fórum deSegurança Pública de São Paulo, realiza-do pela API.

Após seu pronunciamento o presidente daAPI foi agraciado com a mais importanteComenda Maçônica.

O evento contou o apoio da SOBEI eIlesp, assim como as potencias maçônicasGOB e Glesp.

Sérgio Redó da API fazdiscurso na Maçonaria

ABI realiza visitainédita à irmã API

ciação Paulista de Imprensa.Dr Domingos Meirelles -

presidente da ABI e o vice-presidente Moura Reis foramrecepcionados pelo presiden-te da API Dr Sérgio de Aze-vedo Redó.

Durante o encontro emdiálogo de elevada cortesia,os dirigentes falaram do pas-sado, do presente e o futuropromissor pós essa fulguran-te amistosidade no Palácioda Imprensa - API.

62ª quinzena de maio de 2017

Em meio à eufórica expectativa pelo retorno da Tardede Chá, desta vez no Clube Juventus, atrações bem

especiais irão florir o já formidável evento social feminino.Será dia 30 de maio início às 13 horas no Salão Boate

do clube grená na rua Comendador Roberto Ugolini, 202º andar. Na recepção serão arrecadados alimentos paradoação à Abrapec - Associação Brasileira de Assistênciaa Pessoas com Câncer.

Destacamos agora os Astros e Estrelasque estarão participando voluntariamente:

Estrelas vão brilhar o Chá na Mooca

Irmãs Volpi Grupo Rosas Ciganas Esperança e Vida

Carlos Mendes

Gilda Nunez Gian Gabriehl

Betty Max

Mateus GuerraCleuza Dias

Chico Carlos

Esaqueu Castilho

Jean e Marcos

Os Malas da Alegria Grupo Viver de Alegria Carlos Pertrini

2ª quinzena de maio de 2017

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Este torno para madeira com copiador é fabricado pelaGamma Ferramentas e vendido na Casa das Serras

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Alzira Jorri de Tomei

Enquanto São Paulo se prepa-rava, nas duas primeiras dé-

cadas do século XX, para multi-plicar sua população 40 vezes, osfilhos de imigrantes, confiantesem seus direitos de brasileirosnatos, se lançavam à luta pelaconquista de um lugar melhor.

Esses fatos começaram bemantes, quando os primeiros imi-grantes italianos aportaram nopaís para trabalhar nas fazendasde café na segunda metade doséculo XIX. Muitos de seus des-cendentes acabaram por atuarcomo operários na produção debens de consumo, alimentos outecidos. Junto com isso, trabalha-dores introduziam, no Brasil, ascorrentes de pensamento e açõessociais da Europa contemporâ-nea, pode-se dizer que aqui en-contram-se o movimento sindical,o socialismo e por que não dizero anarquismo?.

Em outros Estados algo se-melhante acontecia, mas, em SãoPaulo, a experiência foi um pou-co diferente. Importado parasubstituir o negro escravo, o ita-liano vinha plantar café como as-

Imigrantes no Brás, lembranças com sabor de alegriasalariado e não para se tornar umpequeno proprietário. Logo eledescobriu o caminho das cida-des, onde ia encontrar patríciosvindos para o ambiente urbano.Operários de fábrica, pedreiros,carpinteiros, artesãos, trabalha-dores de todos os ofícios e pe-quenos comerciantes, esses imi-grantes citadinos tinham vanta-gem numérica, sem que pudes-sem ser dissolvidos.

Ao chegar à cidade, o primei-ro impulso do italiano era tentarreconstituir a comunidade ruralde origem; recompor um ambien-te familiar no qual a Língua, osconterrâneos e os alimentos co-nhecidos lhe devolvessem ossentimentos de segurança e deunidade que haviam ficado paratrás, além do Atlântico. Assim, àmedida que a integração transcor-ria, o bairro do imigrante passavaa ser essencialmente transitório,etapa de maior ou menor duração,na qual se reuniam forças para osalto da ascensão social.

Diziam meus pais que, emseus tempos de criança pau-listana, nos anos 1940, ainda res-tava algo do período de afirma-ção, no espaço urbano, da primei-ra geração ítalo-brasileira. Mas,em meio à vasta experiência hu-mana dos milhões de italianos oudescendentes que viveram na ci-dade, o horizonte deles era pobree limitava-se praticamente a 10 ou20 ruas do bairro do Brás; menci-onavam o Bexiga também. Che-guei a presenciar a época dos cor-tiços, alguns de arquitetura es-pecificamente fantástica, nosquais se reuniam dezenas de fa-mílias. De cada lado, fileiras de

sobrados com dois ou três anda-res, separados por uma rua cen-tral de paralelepípedos. Vi váriasvezes, saídas de enterros, deonde ouviam-se gritos inesque-cíveis dos parentes napolitanosquebrando, despedaçando ima-gens de barro dos santos quechamavam de fracassados, in-competentes e ingratos, surdosàs promessas, porque haviamnegado pedidos de milagres. Es-sas tragédias faziam com que eusentisse minhas origens dentrodas veias: assim era meu povo,desta forma eu tinha que aceitaros usos, costumes e tradições daminha raça.

Meu mundo, até os 12 anosera no Brás tradicional. Minhaavó materna, única fabricante decreolina, produzia tambores des-se produto no fundo de um doscortiços na Rua Flora. Vêm à mi-nha memória duas personagensque não contestariam minhas de-clarações deste texto: Dr. DrauzioVarella e Zizi Possi. Muitos dospioneiros italianos já haviam se

mudado para os bairros de maiorprestígio, de onde vinham, às ve-zes, visitar os antigos vizinhos, enutriam uma inveja secreta davida simples do Brás, do jogo derafa ou bocce - bocha em italiano- nos fundos das cantinas, docafé que se tomava com zambucca- licor de anis no dialeto meridio-nal. Em lugar dos italianos deser-tores, os andaluzes, revolucioná-rios antifranquistas, fundadoresdo clube de futebol de várzea, OsOnze Milicianos, erguiam a ban-deira com o roxo espanhol da Re-pública, o que ratifica a expres-são anarquista que usei acima.Ao lado das pizzarias, floresciamas casas em que se compravam,nas manhãs frias de névoa e ga-roa, os churros dourados paraacompanhar o café com leite fu-megante. Era lá na Rua AnnaNeri que eram vendidos os chur-ros feitos à mão, aplicados sobreum grande tambor de óleo bemquente, trabalhados em formaespiral, do centro às bordas.Nada industrializado, nunca re-

cheados como os de hoje.Como as origens peninsulares

eram diversas, alguns grupos eramexceções pela coesão interna, pelograu de homogeneidade. Dois sedestacavam nas vizinhanças. Nosfundos da Rua Caetano Pinto vi-via um deles, era de gente de dasimediações de Nápoles. Eram de-votos da Madona de Casaluce, emcuja honra ergueram uma capeli-nha singela pintada de anil en-quanto esperavam os recursospara edificar a igreja definitiva.

Do outro lado da AvenidaRangel Pestana, perto do Gasô-metro e do Mercado, ficavam osbareses - como eram chamadosaqueles nascidos na cidade deBari - gente sisuda que desapro-vava os hábitos tagarelas dospoucos sérios napolitanos. Essesbareses eram, na realidade, da re-gião da Puglia, mais devotos deSan Vito Mártire ou dos irmãosigualmente mártires Cosme eDamião, cujas bandeiras de sedacoloridas em vermelho e verdesaíam em procissão em épocasespecíficas.

Após deixar o Brás, penseique as festas religiosas e os cos-tumes tivessem desaparecido,por conta das obras do metrô edos viadutos que eliminavam asingeleza do bairro, que expulsa-ram desumanamente milhares demoradores. Sempre lamentei porisso. Sempre vi essa transforma-ção como uma virgindade tiradasem necessidade. Nem tudo fo-ram flores nessa história, na qualnão faltaram humilhações, explo-rações impiedosas do trabalhohumano, desprezo ao carcamano,perseguições ao inimigo da Se-

gunda Guerra Mundial, como aproibição do uso público da Lín-gua, a exigência xenófoba de aban-dono dos nomes em que figurassea Itália. Muita gente traz até hojeas cicatrizes daquela época.

Nada disso impediu que ositalianos dessem muito à terra queos recebeu. A marca da Itália naalma brasileira não deve tanto serprocurada em fenômenos tópicosexternos, de fácil identificação:cozinha, música, objetos de arte.Na essência do brasileiro, o queficou impregnado, marcado, foi afala do paulistano, a representa-ção dos gestos, a dor e o des-gosto diante da iniquidade soci-al. E assim mesclaram-se, aospoucos, as diversidades africa-nas, indígenas, portuguesas, ale-mãs... essa mistura toda de san-gue constatou que só uma raçaexiste: a humana.

Para mim, a imigração italianaé, antes de tudo, a herança de umhomem que nunca conheci, masque trago na alma, antecessordos antecessores. De todos eles.

Profª Espª Alzira Jorri deTomei, brasense. Formação emLetras, Direito, Psicopedagogia.

Dr Drauzio Varella,infância no Brás

Vamos louvar nosso "Brás",Bairro D´Amor, Tradição,Glórias de tempos atrásPresentes no coração...

É o nosso solo queridoQue nas serestas cantado,De Deus, por bençãos ungido,Recanto de Paz...Amado...

Bairro do Brás / Jornal do Brás

Louvores a ti nós damos,Eterno e doce rincão,Em versos nós te aclamamos,Te damos o coração...

P´rá consagrar tua históriaExiste o Jornal do Brás,Coberto de tanta glóriaAs boas novas nos traz...

Seu diretor Milton ThameSensível Mestre da Imprensa,Não há quem dele reclame,Tem garra...tem fé imensa...

O nosso Brás é Ternura,O nosso Brás é Amizade,O nosso Brás é Ventura,O nosso Brás é Saudade!...

Carlos Moreira da Silva em homenagem ao Jornal do Brás

T radicionais nesta época de festas juninas, osfogos de artifício, rojões e bombas - artefatos

barulhentos que ajudam a animar os festejos - po-dem causar danos irreversíveis à audição. Além dorisco de manipulação incorreta dos fogos, o sommuito forte produzido por alguns deles pode acar-retar perda auditiva severa, trauma acústico comperda de audição uni ou bilateral, temporária ou -nos casos mais graves - irreversível.

Geralmente, a perda de audição é unilateral (emum único ouvido) e começa com o aparecimentoimediato de zumbido, problema que afeta cerca de28 milhões de pessoas em todo o mundo.

"O grande problema é a intensidade do barulhodos fogos, em especial do rojão. Em caso de expo-sição próxima, com um impacto sonoro muito forte,o mais indicado é procurar um médico otorrinolarin-gologista, para avaliar se o dano auditivo causadopelos fogos é temporário ou irreversível", esclare-

Festas Juninas

Fogos de artifício podem ser perigosos para a audiçãoce a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex So-luções Auditivas.

A perda auditiva acontece porque o estrondodos fogos - principalmente dos rojões - é inespera-do. O forte ruído, que pode chegar a uma intensi-dade de 140 decibéis, percorre rapidamente todo oouvido, atingindo as células da cóclea. Para se teruma ideia do quão forte pode ser esse barulho, umavião em decolagem produz som de 130dB.

Para evitar que o ouvido seja afetado, o idealé manter-se distante do local da queima de fo-gos. Em meio à festa, no entanto, se isso não forpossível, a fonoaudióloga da Telex, que é espe-cialista em audiologia, aconselha o uso de pro-tetores de ouvido.

"Se a pessoa estiver nestas áreas, é impor-tante que se afaste o máximo possível ou useprotetores de ouvido, conhecidos como atenua-dores. Eles reduzem o volume excessivo, mas

quem usa não deixa de ouvir o som ambiente.Dessa forma, é possível continuar aproveitandoa festa de forma segura", recomenda.

Existem no mercado vários tipos de proteto-res. Os da Telex, por exemplo, são leves e molda-dos de acordo com a anatomia do ouvido de cadapessoa. Eles diminuem o barulho em aproxima-damente 15 ou 25 decibéis, de acordo com o de-sejo do usuário, e podem proteger a capacidadeauditiva em até 10 anos.

Estima-se que 10% da população mundial apre-sentem algum grau de perda auditiva. O envelheci-mento é um fator natural que reduz o limiar auditivoprogressivamente. As células do ouvido envelhe-cem, morrem e não há reposição. Pior do que isso éa perda de audição que vem ocorrendo, cada vezmais cedo, por causa da exposição contínua a sonselevados, como o dos rojões, por exemplo.

Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada

Carlos Moreira da Silva é poeta do Movimento Poético Nacional.

Ingredientes- 2 xícaras de (chá) de fubá- 2 xícaras de (chá) de farinha de trigo- 1 xícara de (chá) de leite fervente- 3 ovos (claras separadas)- 2 colheres de (sopa) de manteiga- Sal a gosto- Óleo para fritar- Açúcar e canela para polvilhar

Modo de Fazer1 - Em uma tigelafunda, peneire ofubá junto com afarinha de trigo eadicione o leitefervente. Misturebem com uma co-lher de pau, e es-pere amornar.2 - Acrescente as gemas, a manteiga e uma pitadade sal, batendo bem a cada adição. À parte, bataas claras em neve e incorpore-as à massa, mexen-do delicadamente.3 - Aqueça o óleo em uma frigideira pequena efunda, e frite a massa às colheradas. Frite pou-cos bolinhos, de cada vez. Depois, retire-os comuma escumadeira, e deixe-os escorrer sobre papelabsorvente. Deixe-os amornar, e polvilhe com o açú-car misturado com a canela. Sirva em seguida.Rendimento: 20 bolinhosTempo de Preparo: 2 horasGrau de Dificuldade: médio.

Delícias paraFestas Juninas

Filomena Pécora

Bolinho de Fubá frito

82ª quinzena de maio de 2017

Café da Manhã e Almoçode 2ª a Sábado

R. Major Otaviano, 321 - Belém

Livro é lançado noCentenário da Vila

Dia 15 de maio último foi come-morado o I Centenário da inau-guração da Vila Maria Zélia e

como atração, ocorreu em 6 de maio o lan-çamento do livro "Vamos falar doBelenzinho?" produzido pela EditoraMatarazzo da jornalista e escritora ThaisMatarazzo. O evento na Associação Cultu-ral Maria Zélia contou com a presença demoradores ilustres da Vila e de familiaresdo médico e empresário industrial Dr Jor-ge Street, o fundador do local há 100 anos.

Edélcio Pereira Pinto da Vila (Dedé)e a editora Thais Matarazzo

O jornalista e professor universitário EduardoRocha é morador da Vila, porém, nascido na

Vila Maria, que também comemora o Centenárioeste ano. Ele produziu no livro de Thais um conto

abordando o antigo Presídio Maria Zélia. "Oepisódio do massacre neste presídio foi marcante,mas ficou no esquecimento. De maneira ficcional,

resgatei a memória, instigando as pessoasa conhecerem este lado triste também".

Associação Cultural fica em um dosprédios históricos

Os tataranetos do Dr Jorge Street - Fernando, Rita e Branca, foram uma grata presençano lançamento do livro. A família mora atualmente na rua Augusta.

A neta do Dr Jorge Street, Celina, infelizmente não pode vir, pois teve um AVC naquela data

Jantar do Paulinhoganha maior glamour

Terça-feira, sempre bem anunci-ada no WhatsApp, tem janta gos-tosa demais na casa do Paulinho

Salomão na Vila Maria Zélia.Desta vez contou com a presença in-

clusive do cantor mineiro Juci num showda hora, para deleite da Claudinha e to-dos mais. Veja só a alegria nas fotos: Dona Lenir mamãe do Paulo, 82 anos

Bazar faz sucesso para o bebê Jonatas

F oi dias 7 e 8 de maio no salão de cabeleirei-ras Tiana e Simone Gimenez, com mil doa-ções de pessoas caridosas. O Bazar foi em

prol do bebê Jonatas, cuja família necessita de re-cursos para cura de enfermidade da criança.

Lá estiveram muitas famílias, senhoras da

sociedade brasense, gente de bem, adquirindoprodutos doados.

Estiveram também presentes artistas da NGT,

entre os quais o Palhaço Leleko, Mara Costa, AnaMaria Maia, André Barros e a Priscila Ático, quemuito colaboraram para o sucesso do Bazar.