moodle@espav relatÓrio final · estágio de biologia e geologia, através da qual são...
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ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO VIEIRA
Relatório Moodle@ESPAV Formação de professores
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 08/09
07062009
O projecto Moodle@ESPAV, desenvolvido pelo Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia em colaboração com Professor João Correia de Freitas pretendeu desenvolver na comunidade educativa competências importantes na área das tecnologias de informação e comunicação. A construção do projecto envolveu a formulação de objectivos definidos após diagnóstico das necessidades apresentadas pelo grupo de docentes do departamento de Ciências da Vida.
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Agradecimentos Começamos pela nossa orientadora de Estágio Professora Dalila Tching, a quem devemos o incentivo ao trabalho e à excelência e toda a sua disponibilidade e paciência ao longo deste ano. Agradecemos ao Professor João Correia de Freitas, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL pelo seu apoio incondicional e pela infindável disponibilidade no esclarecimento de dúvidas. À Direcção da Escola Secundária Padre António Vieira, agradecemos o apoio prestado ao longo deste ano de Estágio a todos os projectos desenvolvidos. Os nossos agradecimentos a todos os docentes que participaram nesta formação, pela seu empenho e dedicação.
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Índice
Agradecimentos 1
1. Enquadramento da formação 3
1.1 Justificação do curso 3
1.2 Objectivos 3
1.3 Estratégias 4
1.4 Destinatários 4
1.5 Participantes 5
2. Metodologia de trabalho 6
2.1 Diagnóstico das necessidades 7
2.2 Planificação do curso 9
2.3 Plano de formação Moodle 10
2.4 Análise das sessões presenciais 12
4.Conclusões 23
5. Anexos 27
Anexos A Protocolo de angariação e folha de presenças 27
Anexos B Tutoriais 28
Anexos C Estatísticas do Moodle 34
C.1 Actividades dos alunos (consultas e contribuições) 34
C.2 Consultas (professores e alunos) 36
C.3 Contribuiçoes (professores e alunos) 38
6. Bibliografia 40
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Capítulo 1
Enquadramento da formação
1.1 JUSTIFICAÇÃO DO CURSO O Moodle é uma ferramenta de apoio à aprendizagem em ambiente virtual que se tem revelado extremamente eficaz na construção de competências científicas e tecnológicas. Deste modo e tendo os professores do Departamento de Ciências Experimentais manifestado interesse em desenvolver as suas competências na área do Moodle, o Núcleo de Estágio da ESPAV disponibilizou‐se em organizar um espaço de autoformação, orientado pelo Professor João Freitas (Ver Anexo A.1).
Conforme consta no Plano Anual de Actividades, a formação dos professores na área das tecnologias de informação e comunicação surgiu no ano transacto, com algumas acções dinamizadas pelo Núcleo de Estágio do referente ano. Contudo, os objectivos definidos para este ano são mais ambiciosos e pretendem um maior envolvimento entre professores e comunidade educativa, com a aplicação concreta dos conhecimentos adquiridos neste espaço de autoformação.
1.2 OBJECTIVOS
O curso de formação Moodle tem por objectivo ajudar os professores a explorar novas estratégias pedagógicas no ensino das Ciências recorrendo às novas tecnologias.
Esta formação é constituída especialmente por uma componente prática que visa privilegiar o envolvimento dos intervenientes na construção de instrumentos, materiais e recursos.
Assim, pretendemos:
• Proporcionar aos professores espaços de formação, no âmbito da plataforma Moodle
• Permitir aos professores reconhecer as potencialidades didácticas desta ferramenta, contribuindo assim para o seu desenvolvimento profissional
• Criar espaços de partilha de ideias e experiências • Estimular o trabalho colaborativo entre professores • Fomentar o desenvolvimento de um projecto centrado no trabalho
colaborativo realizado por todos os formandos envolvidos
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1.3 ESTRATÉGIAS
‐ 4 Sessões presenciais, intervaladas por 4 sessões de trabalho autónomo, on‐line
‐ Sessões essencialmente simples e orientadas para a identificação de problemas concretos
‐ Sessões essencialmente práticas, em torno de problemas identificados
‐ Apoio diferenciado com resolução de problemas concretos prestado pelos Professores estagiários
‐ Criação de uma página individual para cada um dos formandos
‐ Criação de uma página de apoio ao curso Moodle@ESPAV na plataforma moodle da Escola Secundária Padre António Vieira gerida pelo Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia, através da qual são esclarecidas dúvidas [1]
1.4 DESTINATÁRIOS
O referente curso de formação foi dirigido aos Professores do Departamento de Ciências Experimentais dos Grupos disciplinares de Biologia e Geologia, conforme mostra a Tabela 1.1.
Grupo disciplinar de Biologia Grupo disciplinar de Química
‐ Leonor Resende
‐ Maria Celeste Carneiro
‐ Maria Dalila Tching
‐ Maria dos Anjos Baguinho
‐ Maria João Mineiro
‐ Maria João Patrão
‐ Maria Odete Rodrigues
‐ Nélia Duarte
‐ Nita Santos
‐ Vera Gomes
Tabela 1.1: Grupos disciplinares e respectivos formandos
5 Capítulo 1. Enquadramento da formação
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1.5 PARTICIPANTES
O curso de formação Moodle@ESPAV foi desenvolvido pelo Núcleo de Estágio de Biologia/Geologia da ESPAV no ano lectivo 2008/2009 em colaboração com o Professor João C. Freitas, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
A sua elaboração surgiu da necessidade de criação de espaços de autoformação e desenvolvimento de competências na área da tecnologia de informação e comunicação, de forma a salientar o potencial das novas tecnologias no processo de ensino‐aprendizagem.
As sessões de formação decorreram na Sala 7 situada no 1ºPiso da Escola Secundária Padre António Vieira.
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Capítulo 2
Metodologia de trabalho
2.1 DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES
Um dos aspectos fulcrais na planificação de qualquer curso de formação ou workshop é o levantamento das necessidades do grupo de trabalho em causa, de modo a fazer coincidir os objectivos da formação aos objectivos individuais.
De um modo geral, todas as professoras manifestaram alguma proximidade à temática Moodle, que segundo as mesmas proveio das acções de sensibilização realizadas no ano lectivo 2007/2008, no entanto, todas elas afirmaram necessitar de aprofundar substancialmente os seus conhecimentos na área do Moodle em contexto e‐learning.
A execução deste projecto pressupôs que o publico‐alvo já possuíam um conjunto de competências essenciais, e deste modo, foram formuladas metas mais ambiciosas em contexto de trabalho colaborativo entre os formandos o que implicava um certo domínio na exploração das diversas actividades disponíveis nesta plataforma.
No entanto, os objectivos iniciais foram revistos uma vez que, no decorrer da primeira sessão de trabalho foram apresentadas algumas dificuldades relacionadas com competências básicas de navegação na página Moodle, designadamente na gestão de recursos, na configuração e a selecção de actividades e na inscrição de alunos na página individual. Neste contexto, foram desenvolvidos tutoriais relacionados com actividades concretas, especificando todos os passos necessários à execução da mesma, que eram trabalhados nas sessões presenciais e posteriormente nas semanas de trabalho autónomo (Ver Anexo B).
Assim, as necessidades apresentadas por este grupo de trabalho podem agrupar‐se em 2 grandes tópicos:
1. Acesso e configuração da página
a) Aceder à página Moodle
Endereço da página Moodle da ESPAV
Login
b) Explorar a página Moodle
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Conhecer o Interface
Activar o modo de edição
Adicionar ficheiros
c) Inscrição de participantes
Adicionar e excluir alunos
2. Partilha de informação
a) Disponibilizar informações aos alunos
b) Visualizar as respostas dos alunos
c) Comunicar com os alunos fora da sala de aula (p.e: saídas de estudo, alteração de data do teste)
2.1 Diagnóstico das necessidades 8
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2.2 PLANIFICAÇÃO DO CURSO
O curso Moodle@ESPAV decorreu nas instalações da Escola Secundária Padre António Vieira, mais precisamente na sala 7 do 1º Piso.
A planificação inicial (Ver Anexo B), proposta pelos formadores, sofreu algumas alterações devido a problemas relacionados com a rede da escola e, deste modo, foi necessário reformular as datas referentes às sessões presenciais à medida que os problemas iam sendo solucionados. Apesar de todos os imprevistos e problemas técnicos o plano de actividades definidas para este curso foi cumprido, sendo que foram realizadas 5 sessões presenciais (uma sessão a mais do que o previsto) e sessões de trabalho autónomo no intervalo de tempo mediado entre as sessões de trabalho em grupo.
O plano de formação Moodle assenta em duas grandes componentes: Componente presencial e componente de trabalho autónomo.
A componente presencial pretendeu promover a troca de ideias entre os presentes, a partilha de experiências, dúvidas e dificuldades, a descoberta das potencialidades de uma simbiose de sucesso, o Moodle e a educação, e a criação de um espaço de autoformação.
O intervalo de tempo que mediava as sessões presenciais também foi rentabilizado sob a forma de sessões de trabalho autónomo e de autoformação, com certeza repleto de sessões mais ou menos alongadas de tentativa e erro, desaparecimento de ferramentas da página individual, ou até mesmo, extinção da própria página, acções que ao serem realizadas de forma autónoma se revelaram essenciais no processo de aprendizagem.
No entanto, apesar de ser relevante o acompanhamento do formador, o grande objectivo destas sessões independentes é serem os formandos os construtores e incitadores da sua própria aprendizagem. O feedback destas sessões era muito positivo, na medida em que reflectia o tipo de metodologia de trabalho e os timings de aprendizagem de cada um.
O apoio prestado aos formandos pelos professores estagiários foi constante, continuado e diferenciado procurando sempre solucionar as dúvidas suscitadas na execução do tutorial.
O grupo de formadores procurou sempre transmitir ao grupo de trabalho a utilidade desta ferramenta na resolução de tarefas em contexto profissional, contribuindo para a supressão da perspectiva do Moodle como tarefa extra.
2.2. Planificação do curso 9
2.3 PLANO DE FORMAÇÃO MOODLE
Ano lectivo 2008/2009
Componente presencial Componente de trabalho autónomo
Data Actividades Data Actividades Documento de apoio
4. Fevereiro
‐ Introdução
‐ Identificação de necessidades
‐ Revisão do trabalho feito no ano transacto
4 Fevereiro a 4
Março
Explorar as diversas funções de um fórum:
‐ Fórum como divulgação
‐ Fórum como distribuição
‐ Fórum suporte a debate
‐ Fórum como explicação ou esclarecimento
Tutorial: As diversas
funções de um fórum
(ver Anexo A.2)
4 Março
Trabalho colaborativo
Actividade glossário
Actividade referendo
4 Março a 25 Março
‐ Criar Múltiplos glossários
‐ Referendar o uso do
Moodle
Tutorial: O glossário e o
referendo (ver Anexo
A.2)
2.3 Plano de formação Moodle 10
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25 Março
‐ Construção de um Arquivo de Ficheiros (têm de trazer pen com os ficheiros)
Produção de documentos
‐ Wiki
25 Março a 29 Abril
‐ Criar um tópico no Wiki
Tutorial: Criar e editar
um wiki (ver Anexo A.2)
29 Abril
‐ Estabelecer os critérios da
avaliação da acção
‐ Aplicação em sala de aula
‐ Delinear um projecto
29 Abril a 27 Maio
‐ Criar actividades (fórum,
glossário, disponibilizar um
material, wiki…) e trabalha‐
las com os alunos
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
27 Maio
‐ Avaliação e discussão dos
trabalhos desenvolvidos
‐ Balanço da acção
(formadores)
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Tabela 2.1: Plano de formação Moodle
11 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
2.4 ANÁLISE DAS SESSÕES DE FORMAÇÃO PRESENCIAIS
1ª Sessão
4.Fevereiro.09
17h00m às 19h00m
A primeira sessão do curso Moodle@ESPAV realizou‐se no dia 4 de Fevereiro de 2009 e tinha proposta a seguinte ordem de trabalhos:
1. Esclarecimento de dúvidas
‐ Definição e enquadramento da plataforma Moodle
‐ Explorar as potencialidades da plataforma
2. Planificação de projectos
‐ Definir estratégias de trabalho colaborativo
‐ Explorar a página individual – recursos e actividades
A proposta acima referida acabou por ser reformulada no decorrer da acção, devido ao facto dos formandos manifestarem necessidades relacionadas com a falta de competências básicas de navegação na plataforma Moodle. Assim, a sessão dividiu‐se em dois grandes momentos: primeira hora, centrada na tomada de decisões e definição de metas/objectivos e segunda hora, o diagnóstico das dificuldades, dúvidas, e necessidades apresentadas pelos formandos. A sessão contou com a presença de todos os professores mencionados na Tabela 1.1.
Depois de serem apontadas algumas das potencialidades educativas desta plataforma, designadamente as suas múltiplas funções (Repositório, Canal de comunicação, espaço de colaboração, instrumento de avaliação), os intervenientes foram questionados acerca das suas principais pretensões para este curso e das actividades que gostariam de desenvolver.
2.4 Análise das sessões de formação presencial 12
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Inicialmente e com alguma hesitação, alguns professores começaram a partilhar com o grupo as suas expectativas mas também os seus receios e as suas inúmeras dúvidas.
“Colocar questões para os alunos responderem, seja para a professora ver, seja para aparecer como certo ou errado. Quanto ao tema leccionado terminei a vertente da Biologia e vou começar a leccionar Geologia.”
Nélia Duarte
“Quero uma coisa muito prática (colocar um texto para os alunos pensarem e reflectirem em casa; esclarecimento de dúvidas). ”
Leonor Resende
“Pretende saber adicionar recursos antes de partir para uma coisa mais complexa”
Celeste Carneiro
“Ambiciono aprender a adicionar recursos e nada mais.”
Odete Rodrigues
“Na disciplina Área de Projecto no 8º ano abordei a temática Biomas. Tenho uma turma com 19 alunos e gostava de desenvolver algo com eles. A grande dificuldade é de facto a falta de material para a realização da tarefa, designadamente computadores e internet nas salas.”
Maria João Mineiro
Nesta primeira sessão foram alcançados os objectivos propostos (esclarecimento de dúvidas e definição de metas). Estivem presentes todos os professores referidos na tabela 1.1 e os formadores João Correia de Freitas, Margarida Flores Martins e Ricardo Neves.
Um aspecto que importa realçar, e que foi um ponto comum nos discursos dos vários formandos é a falta de recursos, nomeadamente computadores e rede de internet, que interferem com a realização das tarefas.
13 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
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2ª Sessão
4.Março.09
17h00m às 19h00m
A segunda sessão de trabalho presencial decorreu dentro do esperado e teve uma forte componente prática. A sessão iniciou‐se com o esclarecimento de dúvidas resultantes da realização da tarefa relacionada com as várias funções de um fórum.
O fórum consiste numa das várias actividades disponibilizadas na plataforma Moodle e pode apresentar várias potencialidades, dependendo do nosso objectivo. Assim, o fórum pode funcionar como uma via de divulgação. Criando um “Fórum notícias” o professor disponibiliza uma notícia ou um artigo científico e espera que os seus alunos remetam um comentário. Revela‐se extremamente eficaz, uma vez que desperta a curiosidade dos alunos e incita‐os a pesquisar sobre o assunto. Uma outra vertente é a do Fórum como distribuição, que pode ser promovida através de um “Fórum recursos”, no qual se encontram disponíveis ficheiros relacionados com os temas leccionados (ficha Word, uma apresentação powerpoint) e que podem ser descarregados e analisados em sala de aula ou o professor pode solicitar que os alunos o façam em casa para depois o trabalhar na sala de aula. O fórum pode também servir de suporte a debate e a criação de um “Fórum debate” permite ao professor lançar um tema susceptível de ser debatido e analisado pelos seus alunos, o que lhe permite analisar se o aluno possui ou não algumas competências relacionadas com a escrita, análise crítica e argumentação. Por fim, uma outra valência desta actividade é o fórum como veículo para promover uma explicação ou esclarecimento. Ao criar um fórum “Perguntas&Respostas” o professor pode esclarecer uma dúvida mais pertinente de um aluno em concreto, uma vez que este está identificado (perfil).
Após a contextualização das valências do fórum foram analisadas, pelo grupo de trabalho, as páginas de cada um dos professores, a fim de se compreender se todos eles tinham assimilado a informação transmitida pelo tutorial. A maioria dos formandos realizou a tarefa, mas apenas as professoras Dalila Tching e Maria João Mineiro referiram um exemplo para cada dimensão solicitada, concretizando a actividade com êxito.
Findas as dúvidas relacionadas com a actividade fórum, seguiu‐se o Plano de formação, no qual estava prevista a realização das actividades glossário e referendo, ambas em contexto de trabalho colaborativo.
Mais uma vez foram explicadas as possíveis proficuidades do uso destes recursos, promovendo sempre a ponte entre as necessidades e os objectivos dos formandos, elucidando‐os para as vantagens deste tipo de actividades.
O glossário é uma óptima ferramenta que permite criar uma “colecção” de termos ou palavras‐chave relativos a uma dada temática (Biomas, Património
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genético, Imunidade). Sempre que o aluno considerar pertinente ou sempre que o professor solicite a introdução de um novo tema que considera importante, o aluno rapidamente acede à plataforma e cria um novo termo. Na eventualidade desse termo já estar criado, pode editá‐lo de forma a completar a sua definição.
O referendo permite ao professor a recolha das opiniões da turma a cerca de um assunto muito específico (se gostaram ou não de uma determinada saída de estudo, quem quer fazer um teste de recuperação). Tem apenas o inconveniente de fazer apenas uma pergunta, no entanto, o questionário complementa o referendo na medida em que permite fazer um número bastante significativo de perguntas com possibilidade de escolha múltipla ou resposta aberta.
15 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
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3ª Sessão
25.Março.09
17h00m às 19h00m
Para este dia estavam previstas as seguintes actividades:
‐ Construção de um Arquivo de Ficheiros
Produção de documentos
‐ Wiki
À semelhança da sessão anterior, começou‐se por esclarecer algumas dúvidas que possam ter surgido na realização do trabalho autónomo (glossário e moodle).
De um modo geral, todos os formandos realizaram a tarefa com êxito, no entanto, a professora Odete Rodrigues e a Professora Maria João Patrão revelaram algumas dificuldades ao longo das semanas correspondentes às sessões de trabalho autónomo, no entanto, o apoio prestado pelos elementos do Núcleo de Estágio a estas professoras revelou‐se frutífero, na medida em que as dúvidas relativas a estas actividades foram esclarecidas.
A terceira sessão de trabalho revelou‐se muito produtiva, uma vez que era notória a evolução dos formandos nesta área. Um dos aspectos trabalhos foi a construção de uma pasta de ficheiros, na qual ficam disponíveis os ficheiros e os materiais descarregados na página pessoal de cada formando. À partida suscitou alguma confusão a necessidade de recorrer a uma pasta dentro da página moodle sempre que se queria anexar um ficheiro, mas depois de exemplificado pelos formadores tudo ficou mais claro.
Depois de todos os formandos criarem a sua pasta de ficheiros, foi introduzida uma nova actividade, a criação de um Wiki. A ideia de se poder criar um texto que pode ser alterado indefinidamente e editado por todos os participantes gerou alguma curiosidade no grupo de trabalho.
Esta ferramenta é extremamente útil quando um determinado grupo de pessoas pretende criar um documento comum, cada um deles pode dar o seu contributo completando aquilo que outro começou a fazer. É a ideia da construção de conhecimento pelos seus intervenientes que faz do trabalho colaborativo uma condição necessária para que as redes de aprendizagem e conhecimento se constituam e se mantenham [2].
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4ª Sessão
29.Abril.09
17h00m às 19h00m
A quarta sessão realizada no dia 29 de Abril decorreu na sala 1 do 1º piso e foi um pouco diferente das restantes. Na impossibilidade de estar presente nesta sessão, o Professor João Correia de Freitas solucionou o problema recorrendo às novas tecnologias. A realização de uma vídeo chamada permitiu que estivesse presente de forma virtual, como se pode verificar nas Figura 2.1, 2.2 e 2.3.
Figura 2.1:Chamada teste realizada antes do inicio da sessão
Figura 2.2:Vídeo conferência com o Professor João Correia de Freitas.
17 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
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A originalidade da acção agradou os formandos presentes e revelou uma vez mais que as tecnologias de informação proporcionam um leque de facilidades, designadamente tornar perto aquilo que está fisicamente longe.
Para esta sessão foram formulados dois grandes objectivos que deveriam ser cumpridos até ao final da mesma:
1. Delinear um projecto
2. Aplicação em sala de aula
3. Estabelecer os critérios de avaliação da acção
4. Agendar a última sessão
Depois de concluída a vídeo conferencia, os professores estagiários definiram com os formandos as actividades que cada um deles iria desenvolver junto dos seus alunos, o tempo que cada um pensou para a realização da tarefa e os critérios de avaliação.
Na sua intervenção, o Professor Correia de Freitas teceu alguns comentários sobre as suas expectativas em relação ao curso Moodle@ESPAV e fez uma análise do trabalho desenvolvido nesta formação, reafirmando algumas das ideias sobre o Moodle, que foi transmitindo ao grupo de trabalho ao longo das sessões presenciais.
Em linhas gerais, o Moodle é:
• Versátil
• Repositório (arrumar a informação);
• Canal de comunicação (entre os vários participantes)
• Espaço de colaboração (Fórum, Wiki)
• Instrumento de avaliação
• Boa maneira de flexibilizar as coisas (pode ser a qualquer altura e em qualquer lugar)
• Coerente, pois permite a valência com outros programas
• Integrado nas TIC (Tecnologias de informação e comunicação)
• Competência transversal (Utilizar o facto de os alunos serem e estarem num mundo da comunicação e da informática – Sociedade da informação).
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No sentido de ajudar os formandos a desenvolver um pequeno projecto de aplicação do Moodle em sala de aula, o Professor João Freitas sugeriu algumas estratégias:
• Repositório do Moodle
Colocar um ficheiro e solicitar que os alunos descarreguem esse ficheiro e elaborem uma análise crítica
• Canal de comunicação
Colocar um tópico de discussão no fórum e pedir a opinião dos alunos relativamente a esse tema
• Espaço de colaboração
Realizar no máximo em duas aulas, colocando uma pergunta à qual o aluno deve responder. Por exemplo, numa situação em que existam alguns grupos, cada um deles tem de se preparar para o mesmo tema para que no final sejam questionados. Esta actividade pode ser realizada recorrendo às actividades que promovem o trabalho colaborativo (fórum;wiki).
No que se refere à avaliação da acção, esta deve ser feita através das pistas que vão sendo dadas pelas respostas dos alunos e que permitem ao professor perceber qual o ponto de situação.
Perto do final da acção, os professores estagiários e os formandos apontaram uma data para a aplicação da estratégia à turma, o que implicou a inscrição dos alunos na página (adicionar participantes) e a realização de uma actividade escolhendo qual a estratégia.
19 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
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5ª Sessão
27.Maio.09
17h00m às 19h00m
A quinta sessão realizou‐se na sala 7 do 1º Piso e contou com a participação de todos os formandos e formadores. Em conformidade com as restantes contou com um conjunto de objectivos concretos:
1. Avaliação e discussão dos trabalhos desenvolvidos
2. Balanço da acção (formadores e acção)
A avaliação da acção foi feita através de um questionário disponibilizado na página do Núcleo de Estágio no Moodle da ESPAV, ao qual a maioria dos formandos respondeu. O balanço final foi muito positivo, uma vez que todos os intervenientes sentiram uma grande evolução nesta temática, consideraram fulcral o apoio prestado fora das sessões presenciais promovido pelos professores estagiários e envolveram‐se nas tarefas o que facilitou a aquisição das competências em falta.
À medida que iam falando sobre a metodologia utilizada na formação e a prestação dos formadores, os professores iam também enumerando alguns problemas que contribuem para o desinteresse do trabalho com o Moodle.
“Fiz uma tarefa no fórum mas os alunos não me responderam, o que me deixou um pouco triste, no entanto, sinto que evolui imenso, não percebia nada e agora faço tudo sozinha. Quanto à possibilidade de vir a trabalhar com o moodle em sala de aula, ainda não sei devido à situação que se faz sentir na escola devido à falta de rede, factor que contribui imenso para a desmotivação. Achei muitíssimo interessante, apesar de ter praticado pouco e deu‐me algumas noções que eu não tinha.”
Maria João Mineiro
“Fiz as tarefas que consegui e gostei de as fazer, apesar da última tarefa ter falhado completamente. O que me desmotiva é a constante falta de Moodle na escola e a falta de equipamento, com os computares sempre avariados e com vírus. Espero no futuro próximo conseguir aplicar aquilo que aprendi aqui”.
Maria João Patrão
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“Sinto que aprendi algumas coisas. Por vezes sou céptica em algumas coisas mas vocês foram incansáveis. Quanto à actividade, coloquei um ppt e sei que eles foram lá ver. No que se refere à duração do curso penso que as semanas de intervalo foram muito longas, e o que acontecia era que deixávamos de praticar. O que eu sugiro é uma semana contínua, de modo a diminuir o tempo útil entre as sessões. Esta é a minha perspectiva de formação. Em todos os momentos os professores estagiários prestaram sempre muito apoio, sempre prontos a ajudar. É incontornável falar na questão dos recursos, que põe de facto em causa a qualidade dos resultados.”
Nélia Duarte
“Compreendi que o Moodle tem muitas potencialidades e considero que esta tomada de consciência já é uma grande evolução. Os estagiários estiveram sempre muito presentes e prestaram um apoio excepcional. O que desmotiva são os condicionalismos da escola que não favorecem em nada o processo de ensinoaprendizagem.”
Odete Rodrigues
“Eu faço duas leituras, uma como aluna outra como observadora. Como aluna sei que aprendi a funcionar com a plataforma. Sei que tenho mais facilidades em relação aos restantes devido ao facto de ser orientadora de estágios, no entanto, apesar de todos os condicionalismos considero que os objectivos foram cumpridos, uma vez que todos nós compreendemos o potencial do Moodle. Considero que os recursos são fundamentais para o sucesso, fazendo a ponte com a avaliação de desempenho e gostei de ver o interesse e a adesão das colegas a esta formação.
Evolui, percebi e apesar da sugestão da Nélia (1 semana de formação) considero que as sessões correram muito bem e o que é fundamental é a prática em casa. Eu pratico, faço desaparecer páginas, faço desaparecer colunas na minha página, mas considero importante praticar um pouco, mesmo que isso implique ter de criar uma nova página!
Gostava de deixar aqui uma sugestão, que seria para o próximo ano, os professores que ficarem com uma turma de 10º ano poderão fazer um grupo de trabalho por disciplinas para planificar (gestão de currículo), trocar trabalhos e recursos, enfim um espaço de partilha.”
Dalila Tching
De uma maneira geral, considera‐se que os objectivos traçados para este grupo de trabalho foram alcançados. Apesar dos inúmeros condicionalismos, todos
21 Capítulo 2. Metodologia de trabalho
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os conteúdos propostos foram explorados. A análise do discurso dos receptores da formação corrobora isso mesmo. Quer a professora Dalila Tching como a Professora Odete evidenciam esse aspecto na sua intervenção, quando afirmam ter assimilado e compreendido as inúmeras potencialidades desta ferramenta.
É necessário referir o aspecto menos positivo, que foi apontado por todos os formandos como um elemento gerador de desmotivação. A constante falha de rede e os recursos pouco preservados geram nestes professores em particular e no restante corpo docente, o desânimo e a desmotivação no que se refere a práticas tecnológicas, designadamente o acesso à plataforma Moodle.
Em suma, foi realizado por alguns elementos do grupo um trabalho constante, notório nas respectivas páginas pessoais. É evidente que todos os formandos evoluíram e adquiriram competências essenciais no campo das tecnologias de comunicação e informação, contudo à ainda muito trabalho a ser feito, principalmente um trabalho de autoformação, dedicando um pouco do seu tempo à prática.
Como referiu a professora Maria João Padrão no final da sessão:
“Chegámos a um ponto superior e subimos algumas escadas…não todas!”.
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Capítulo 3
Conclusões A execução deste projecto decorre da necessidade manifestada pelos docentes do Departamento de Ciências Experimentais em aprofundar os seus conhecimentos no domínio das novas tecnologias de comunicação e informação (TIC).
Para tal, foram delineados objectivos ambiciosos que foram, em parte, alcançados:
• Proporcionar aos professores espaços de formação, no âmbito da plataforma Moodle
• Permitir aos professores reconhecer as potencialidades didácticas desta ferramenta, contribuindo assim para o seu desenvolvimento profissional
• Criar espaços de partilha de ideias e experiências • Estimular o trabalho colaborativo entre professores • Fomentar o desenvolvimento de um projecto centrado no trabalho
colaborativo
A relutância em dizer que todos eles foram alcançados, prende‐se com o não cumprimento do último objectivo. O desenvolvimento de um projecto centrado no trabalho colaborativo foi considerado um dos objectivos mais importantes e ambiciosos deste projecto. Apesar de alguns formandos terem realizado pequenas actividades centradas no trabalho colaborativo, designadamente o acesso ao fórum, ambicionou‐se mais para este grupo de trabalho, nomeadamente a partilha de recursos, informação e ideias, recorrendo a actividades centradas nesta dinâmica.
As razões que podem explicar o não cumprimento deste objectivo são algumas, contudo a falta de trabalho que os professores desenvolvem em casa parece ser a mais evidente. As semanas de trabalho autónomo passavam‐se e, na maioria das vezes, as tarefas eram realizadas no próprio dia poucas horas antes. Este é um dos aspectos que contribuiu para a inviabilidade da construção do projecto colaborativo.
Uma outra razão apontada pelos formandos e formadores, é a falta de recursos e a constante falha de rede de internet na escola. Esta situação provocou também a alteração da planificação do curso Moodle@ESPAV, o que também pode ter contribuído para a falta de empenho total dos professores, uma vez que os intervalos entre uma sessão e outra foram, nos primeiros encontros, extremamente longos.
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No que se refere à assiduidade dos formandos, os professores que mais vezes frequentaram o curso foram: Maria João Mineiro, Maria dos Anjos Baguinho, Odete Rodrigues e Maria João Patrão, as restantes faltaram a algumas sessões e a professora Vera Barros do grupo disciplinar de Química desistiu a partir da segunda sessão.
Os relatórios e as estatísticas de acesso permitem fazer uma análise ao nível de participação e interesse dos formandos.
Actividade de alunos (consultas e contribuições) Aluno
Figura 3.1: Gráfico referente à actividade de alunos
A apreciação do gráfico é muito positiva e revela o interesse dos formandos em visitar a página para a obtenção de alguma informação. As visitas à plataforma têm um pico no dia 8 e 28 de Março que corresponde provavelmente à realização de uma tarefa específica (ver Tabela 2.1) e no dia 24 de Maio que corresponde ao período de tempo dedicado à participação no questionário sobre a avaliação final da formação Moodle. (Ver Anexo C1).
A afixação de elementos, apesar de diminuta, traduz alguma participação e a tentativa de trabalhar em casa, uma vez que os picos correspondem às datas abrangidas pelas sessões autónomas.
24 Capítulo 3. Conclusões
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Consultas (professores e alunos)
Figura 3.2: Gráfico referente a consultas de professores e alunos
Neste gráfico pode observar‐se a frequência das consultas realizadas por formadores e formandos durante a formação. A maior parte das consultas foram realizadas pelos formadores, no entanto, nos dias 9 e 30 de Março houve uma grande participação por parte dos formandos que corresponde à realização de tarefas definidas para o período de tempo correspondente às sessões de trabalho autónomo (ver Anexo C2). Este dado é importante, na medida em que revela o esforço de alguns elementos em realizar trabalho fora das sessões presenciais.
Contribuições (professores e alunos)
25
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
O último gráfico refere‐se às contribuições de professores e alunos no período de tempo correspondente à formação (4.02 a 27.05).
Os picos representados no gráfico correspondem ao número de sessões presenciais realizadas e ao trabalho desenvolvido nas mesmas (consultas e contribuições).
Apesar do maior número de contribuições ter sido feita pelos formadores, devido à necessidade de disponibilizar materiais para consulta, as contribuições dos “alunos” têm de ser valorizadas e entendidas como pequenos esforços para a concretização das tarefas (ver Anexo C3).
Em suma, o projecto Moodle@ESPAV foi, apesar dos aspectos menos positivos apontados ao longo deste relatório uma aposta de sucesso que estimulou os professores desta Escola a um contacto mais frequente com as novas tecnologias, desmistificando algumas questões que se relacionavam com esta plataforma.
26 Capítulo 3. Conclusões
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Anexos A
Protocolo de angariação e folha de presença Conforme o acordado em reunião do Departamento/Grupo Disciplinar, pretendemos
criar um espaço de formação no âmbito da aplicação da plataforma Moodle na perspectiva de e‐learning, em colaboração com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
No sentido de conhecermos o número de professores interessados em participar nesta iniciativa, solicitamos o preenchimento do seguinte formulário.
Professor Disciplina Ano Conteúdos programáticos que gostaria de trabalhar
Contactos
Correio electrónico
Telefone
Obs: a identificação dos conteúdos programáticos tem como finalidade planificar algumas actividades em função das potencialidades da plataforma Moodle, recorrendo a colaboração de professores da faculdade da área científica específica.
ESPAV, 28 de Janeiro de 2009
A delegada Disciplinar: Dalila Tching Professores Estagiários: Margarida Martins
Ricardo Neves
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Anexos B
Tutoriais
PLANO DE TRABALHO
Actividade 1
4.Fevereiro.09
Temática: As diversas funções do Moodle
Fórum como divulgação
‐ Crie um Fórum designando‐o por Fórum "Notícias";
‐ Invente uma notícia curta (1 parágrafo) a enviar aos seus alunos (por exemplo, sobre evento na escola, sobre a actualidade) no fórum que acabou de criar;
‐Comente as Notícias publicadas nos fóruns de todos os seus colegas, simulando um comentário de um aluno;
‐Responda a pelo menos um dos “alunos fictícios”, pelo mesmo fórum.
Fórum como distribuição
‐ Crie um Fórum designando‐o por Fórum “Recursos”;
‐ Escolha um ficheiro relacionado com as suas aulas (por exemplo uma ficha em Word, uma apresentação PowerPoint) e simule o respectivo envio aos seus alunos, colocando numa mensagem no Forum "Recursos" na qual deve anexar esse mesmo ficheiro
Fórum suporte a debate
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
‐ Crie um Fórum designando‐o por Fórum “Debate”;
‐ Identifique um tema das suas aulas actuais que possa ser debatido ou suscitar reflexão e "lance‐o" aos seus alunos, colocando um pequeno texto (1 ou 2 parágrafos) no Fórum “Debate”;
‐ Responda a (pelo menos) um dos desafios deixados pelos seus colegas, como se fosse um aluno.
Fórum como explicação ou esclarecimento
‐ Foi criado um Fórum "Pergunta&Resposta", no qual foi colocada, uma dúvida/questão/pergunta com o seu nome no assunto da mensagem. Deve procurar qual das mensagens lhe é dirigida e procurar dar‐lhe resposta, respondendo à mensagem em causa.
29 Anexo B
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
PLANO DE TRABALHO
Actividade 2
4. Março.09
Temática: O Glossário e o referendo
Glossário
‐ Adicione um glossário e atribua‐lhe um nome (área científica/temática)
‐ Edite este glossário tendo em conta os seguintes parâmetros:
• Termos apresentados por página: 6
• Permitir classificar respostas – seleccionar o tipo de classificação
• Aceitam‐se termos repetidos
Os restantes parâmetros ficam ao seu critério.
‐ Adicione um conceito num dos glossários construídos pelo grupo de trabalho
‐ Avalie essa resposta
Fig.1
30
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Referendo
‐ Adicione um referendo e atribua‐lhe um nome (p.e. auto‐avaliação, hetero‐avaliação… )
‐ Edite o referendo seleccionando os parâmetros da sua preferência.
‐ Adicione quatro possibilidades de resposta (escolhas)
‐ Responda a todos os referendos criados pelo grupo de trabalho.
‐ Analise os resultados do seu referendo
Fig.2
31 Anexo B
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
PLANO DE TRABALHO
Actividade 3
25. Março.09
Temática:
‐ Construção de um Arquivo de Ficheiros
‐ Criar testes
‐ Wiki
Testes
‐ Adicione um glossário e atribua‐lhe um nome (área científica/temática)
‐ Edite este glossário tendo em conta os seguintes parâmetros:
• Termos apresentados por página: 6
• Permitir classificar respostas – seleccionar o tipo de classificação
• Aceitam‐se termos repetidos
Os restantes parâmetros ficam ao seu critério.
‐ Adicione um conceito num dos glossários construídos pelo grupo de trabalho
Fig.1
32
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
‐ Avalie essa resposta
Wiki
‐ Adicione um referendo e atribua‐lhe um nome (p.e. auto‐avaliação, hetero‐avaliação… )
‐ Edite o referendo seleccionando os parâmetros da sua preferência.
‐ Adicione quatro possibilidades de resposta (escolhas)
‐ Responda a todos os referendos criados pelo grupo de trabalho.
‐ Analise os resultados do seu referendo
Fig.2
33 Anexo B
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
Anexos C
C.1 Actividade de alunos (consultas e contribuições)
Fim do período (weekly)
Vistas Afixação de elementos
Registos de acesso
24 Maio 2009 19 0 Disciplina Registos de acesso
17 Maio 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
10 Maio 2009 12 2 Disciplina Registos de acesso
3 Maio 2009 13 1 Disciplina Registos de acesso
26 Abril 2009 3 0 Disciplina Registos de acesso
19 Abril 2009 3 0 Disciplina Registos de acesso
12 Abril 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
5 Abril 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
28 Março 2009 48 10 Disciplina Registos de acesso
22 Março 2009 6 0 Disciplina Registos de acesso
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
15 Março 2009 7 0 Disciplina Registos de acesso
8 Março 2009 87 1 Disciplina Registos de acesso
1 Março 2009 13 0 Disciplina Registos de acesso
22 Fevereiro 2009 7 0 Disciplina Registos de acesso
15 Fevereiro 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
8 Fevereiro 2009 5 0 Disciplina Registos de acesso
1 Fevereiro 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
25 Janeiro 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
18 Janeiro 2009 0 0 Disciplina Registos de acesso
C.1 Actividades de alunos (consultas e contribuições) 35
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
C.2 Consultas (professores e alunos)
Fim do período (weekly)
Aluno Non-editing teacher
Professor Registos de acesso
25 Maio 2009 19 0 0 Disciplina Registos de acesso
18 Maio 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
11 Maio 2009 12 0 0 Disciplina Registos de acesso
4 Maio 2009 13 0 61 Disciplina Registos de acesso
27 Abril 2009 3 0 31 Disciplina Registos de acesso
20 Abril 2009 3 0 0 Disciplina Registos de acesso
13 Abril 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
6 Abril 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
30 Março 2009 48 0 54 Disciplina Registos de acesso
23 Março 2009 6 0 0 Disciplina Registos de acesso
16 Março 2009 7 0 0 Disciplina Registos de acesso
C.2 Consultas (Professores e alunos) 36
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
9 Março 2009 87 3 82 Disciplina Registos de acesso
2 Março 2009 13 8 41 Disciplina Registos de acesso
23 Fevereiro 2009 7 0 67 Disciplina Registos de acesso
16 Fevereiro 2009 0 0 1 Disciplina Registos de acesso
9 Fevereiro 2009 5 0 58 Disciplina Registos de acesso
2 Fevereiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
26 Janeiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
19 Janeiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
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Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
C.3 Contribuições (professores e alunos)
Fim do período (weekly)
Aluno Non-editing teacher
Professor Registos de acesso
25 Maio 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
18 Maio 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
11 Maio 2009 2 0 0 Disciplina Registos de acesso
4 Maio 2009 1 0 28 Disciplina Registos de acesso
27 Abril 2009 0 0 27 Disciplina Registos de acesso
20 Abril 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
13 Abril 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
6 Abril 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
30 Março 2009 10 0 29 Disciplina Registos de acesso
23 Março 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
16 Março 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
C.3 Contribuições (professores e alunos) 38
Núcleo de Estágio de Biologia e Geologia 2008/2009
9 Março 2009 1 0 30 Disciplina Registos de acesso
2 Março 2009 0 9 1 Disciplina Registos de acesso
23 Fevereiro 2009 0 0 22 Disciplina Registos de acesso
16 Fevereiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
9 Fevereiro 2009 0 0 17 Disciplina Registos de acesso
2 Fevereiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
26 Janeiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
19 Janeiro 2009 0 0 0 Disciplina Registos de acesso
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