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MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 2005 a 2008 RELATÓRIO S. Tomé, Fevereiro de 2009 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE MINISTÉRIO DA SAÚDE CENTRO NACIONAL DE ENDEMIAS Programa Nacional de Luta Contra o SIDA

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MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/

EVOLUÇÃO DOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

2005 a 2008

RELATÓRIO

S. Tomé, Fevereiro de 2009

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE

MINISTÉRIO DA SAÚDECENTRO NACIONAL DE ENDEMIAS

Programa Nacional de Luta Contra o SIDA

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INDICE 1- INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------------3 2- OBJECTIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 3- MECANISMO DE RECOLHA DE DADOS ------------------------------------------------------------ 2 4- RESULTADOS ----------------------------------------------------------------------------------------------- 3

4.1- FORMAÇÃO E REFORÇO DE CAPACIDADE ------------------------------------------------- 3 4.2- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A POPULAÇÃO/IEC ---------------------------------- 4

4.2.1- Animação/sensibilização -------------------------------------------------------------------------4 4.2.2- Estigmatização e discriminação -----------------------------------------------------------------5

4.3- DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS --------------------------------------------------------- 5 4.4- BANCO DE SANGUE -------------------------------------------------------------------------------- 7

4.4.1- Segurança transfusional --------------------------------------------------------------------------7 4.4.2- Doadores de sangue ------------------------------------------------------------------------------- 8 4.5- PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO MÃE-FILHO (PTMF) ----------------------------------- 9

4.5.1- Mulheres grávidas aconselhadas e submetidas ao teste HIV ----------------------------- 10 4.5.2- Mulheres grávidas que beneficiam da profilaxia com ARV ------------------------------ 11

4.5.3- Filhos de mães seropositivas após 18 meses de idade ------------------------------------- 11 4.6- CONTROLO DAS IST ------------------------------------------------------------------------------ 12

4.6.1- Pacientes tratados por IST --------------------------------------------------------------------- 11 4.6.2- Pacientes tratados por IST e submetidos ao teste de HIV --------------------------------- 13 4.6.3- Ruptura de stock de medicamentos de IST -------------------------------------------------- 13

4.7- ACONSELHAMENTO E TESTAGEM VOLUNTÁRIA ------------------------------------- 13 4.8- APOIO E ACOMPANHAMENTO ---------------------------------------------------------------- 16

4.8.1- Crianças órfãs e crianças vulneráveis -------------------------------------------------------- 16 4.8.2- Pessoas que vivem com HIV (PVHIV) ------------------------------------------------------ 16

4.9- MANEJO DE CASOS ------------------------------------------------------------------------------- 15 4.9.1- Pessoas infectadas (PVHIV) /tratamento profiláctico com coterimoxazole ----------- 15 4.9.2- Pessoas sob tratamento com ARV ------------------------------------------------------------ 17 4.9.3- Substituição de tratamento ARV dentre os medicamentos de 1ª intenção e de 1ª intenção para 2ª intenção ------------------------------------------------------------------------------- 17 4.9.4- Esquema de tratamento utilizado ------------------------------------------------------------- 18 4.9.5.- Mortalidade nos doentes de SIDA sob tratamento com ARV --------------------------- 19 4.9.6.- Abandono de tratamento com ARV --------------------------------------------------------- 20 4.9.7.- Ruptura de stock de ARV e de consumíveis ----------------------------------------------- 20 4.9.8- Pacientes com tuberculose (TB) submetidos ao teste de HIV e ao pós aconselhamento ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 21 4.9.9- Casos de Tuberculose com HIV, sob tratamento ------------------------------------------- 21 4.9.10- Casos novos de Tuberculose (TB) com HIV ---------------------------------------------- 21

4.10- VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HIV/SIDA/IST ----------------------------------------- 21 4.10.1- Casos novos de SIDA ------------------------------------------------------------------------- 21 4.10.2- Casos novos de HIV+ ------------------------------------------------------------------------- 23 4.10.3- Casos novos de IST --------------------------------------------------------------------------- 25 4.10.4- Prevalência da Sífilis nas mulheres grávidas ---------------------------------------------- 25

4.11- COORDENAÇÃO, SEGUIMENTO E AVALIAÇÃO --------------------------------------- 26 4.11.1- Visitas de seguimento realizadas pelo PNLS ---------------------------------------------- 26 4.11.2- Base de dados ---------------------------------------------------------------------------------- 25

4.12 - TESTE CD4-----------------------------------------------------------------------------------------27 5. CONCLUSÕES --------------------------------------------------------------------------------------------- 28 6- RESUMO DOS RESULTADOS ------------------------------------------------------------------------ 28 7- FORÇAS E FRAQUEZAS ------------------------------------------------------------------------------- 36 8-RECOMENDAÇÕES -------------------------------------------------------------------------------------- 38

6.1-Relativas à gestão dos dados/ processo de recolha ----------------------------------------------- 38 6.2- Relativas aos resultados dos indicadores de monitorização avaliação/gestão --------------- 39

ANEXO- MATRIZ DE CALCULOS DOS INDICADORES DE SEGUIMENTO DO PNLS----42

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1 – INTRODUÇÃO S. Tomé e Príncipe vem reunindo todos os esforços para optimizar os sucessos na luta contra o HIV/SIDA. No âmbito das acções para este efeito decidiu reforçar a componente de monitorização e avaliação tendo em conta:

� O contexto actual da luta contra o HIV/SIDA, marcado pela estratégia multisectorial;

� A importância dos financiamentos; � A diversidade dos domínios de intervenção para travar a epidemia; � Os compromissos Internacionais assumidos, nomeadamente a subscrição das

recomendações da UNGASS para a implementação de um sistema de monitorização e avaliação.

Neste quadro, procedeu-se em 2007 à revisão do sistema de seguimento e avaliação do Programa Nacional de Luta contra o SIDA (PNLS) /revisão do Plano existente. Como um dos resultados, foi elaborado um quadro de seguimento dos indicadores, tendo em conta não só o Plano/quadro Estratégico da Luta Contra o SIDA mas também as necessidades dos parceiros técnicos e financeiros. O agrupamento destes indicadores visa fornecer ao PNLS um quadro unificado de seguimento-avaliação de luta contra o VIH/SIDA. Os referidos indicadores foram validados numa reunião técnica que contou com a presença dos vários parceiros. O plano de seguimento e avaliação constitui um instrumento que permite medir os progressos realizados na luta contra o HIV e o SIDA, no âmbito do sistema nacional de Saúde, e avaliar a “performance” das respostas nacionais. Ele tem por objectivo fazer o balanço, de forma contínua, da implementação do Plano Estratégico Nacional, em termos de execução das acções planificadas; do alcance dos resultados e de medidas dos efeitos das acções sobre a população. Os resultados ora presentes resultam da recolha de dados utilizando fichas padronizadas, e conta com a contribuição dos vários parceiros envolvidos no sistema de seguimento e avaliação do HIV/SIDA.

2- OBJECTIVO Este relatório apresenta os indicadores de monitorização e avaliação/evolução dos dados epidemiológicos do HIV/SIDA, que varia em alguns casos entre 2005 e 2008. Não inclui os indicadores de impacto do quadro geral de indicadores, que se espera obter através do Inquérito de Desenvolvimento Sanitário (IDS), e através dos postos sentinela instalados pelo PNLS em finais do ano 2008.

3- MECANISMO DE RECOLHA DE DADOS As fichas/relatório dos Distritos Sanitários são preenchidos mensalmente pelos respectivos Responsáveis de Epidemiologia dos Distritos (RDEs), com base na recolha de

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informações no Centro de Saúde e em todos os Postos de saúde. Estes relatórios são confirmados/visados pelo Médico chefe do Distrito. A ficha sobre a segurança transfusional, é preenchida mensalmente pela técnica do Banco de Sangue encarregue da mesma, sendo posteriormente visada pelo Responsável deste sector. Os relatórios das estruturas extra saúde (ONGs e outros Ministérios) são preenchidas trimestralmente e visadas pelos respectivos responsáveis. Todas as fichas supracitadas são encaminhadas para o PNLS e entregues à responsável de seguimento-avaliação, a qual procede à supervisão das mesmas. De seguida, são arquivadas em pastas específicas (fichas de saúde e fichas extra-saúde), sendo entregues ao técnico encarregue da introdução de dados, para este efeito. As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e posteriormente são enviadas para o PNLS. No entanto, algumas das informações constantes nas referidas fichas são compiladas e incluídas, pelos RDEs, nas fichas dos Distritos Sanitários enviadas mensalmente ao Programa Nacional de SIDA. Os dados referentes aos indicadores de manejo de casos, são fornecidos pelos médicos responsáveis pelo seguimento das pessoas sob tratamento.

4- RESULTADOS

4.1- FORMAÇÃO E REFORÇO DE CAPACIDADES Durante o ano 2007 e 2008 foi formado um total de 164 elementos e 64 respectivamente, em prevenção do HIV; IST e precauções de higiene universais/ pós exposição. Tabela I- Formações realizadas no âmbito do HIV/SIDA de acordo com os indicadores estabelecidos- STP, 2007-2008

TEMA GRUPO ALVO ANO 2007 2008

Prevenção do HIV (matriz de dados anexa- PRO 1) Pares de jovens conselheiros 34 0 Prevenção de HIV e IST (matriz de dados anexa- PRO 3). Lideres, entre as trabalhadoras do

sexo, formadas como educadores de pares

19 12

Precauções de higiene universais (pós exposição) /segurança de transfusão sanguínea (matriz de dados

anexaPRO 9);

Enfermeiros e auxiliares de acção médica (técnicos da saúde)

111 52

TOTAL 164 64

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Foram ainda realizadas outras formações como descriminadas na Tabela II. Tabela II- Formações realizadas no âmbito do HIV/SIDA- STP, 2007 e 2008

TEMA GRUPO ALVO ANO 2007 2008

Manejo dos doentes de SIDA/utilização de ARVs Médicos 20 0

IST Enfermeiros 40 52 IO 40 80

Novo guião da PTMF Outros técnicos da saúde 20 0 Transmissão e prevenção do HIV/SIDA e estigma e discriminação

Agentes de Saúde comunitária do Distrito de Lobata

26 0

Membros/técnicos das ONGs de Água Grande

27 0

Activistas

26 0

Bacilóscopia Técnicos de laboratório 30 0 Aparelho reprodutor masculino e feminino, IST/SIDA,

métodos contraceptivos, negociação sobre usos de preservativo, teste de HIV/SIDA

Trabalhadoras de sexo

0 24

Prevenção do HIV/SIDA

ONGs

0 25

1ª Formação A. S Comunitário e 2ª para as ONGs

0 51

Saúde Sexual Reprod. e PTV Enfermeiras da Maternidade e da Pediatria do CHSTP

0 25

Activistas 0 25 HIV/SIDA: prevenção, transmissão, saúde sexual reprodutiva e TV

Activistas

0 27

HIV/sida: prevenção, transmissão, saúde TV, descriminação, violência doméstica, uso preservativo, Aparelho Rep. masc. e fem. técnicas de comunicação

0 22

O impacto do estigma e discriminação 0 12

Saúde sexual e reprodutiva e PTV 0 12

IST/SIDA: Topologia, manifestação e controlo

0 2

Técnicas de aconselhamento Conselheiros de ONGs 0 3

TOTAL 229 360

4.2- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A POPULAÇÃO/ IEC 4.2.1- Animação/sensibilização O número de pessoas da população geral abrangidas pelas sessões de animação e sensibilização totalizou nos seguintes anos:

� 2007- 25.012 � 2008- 15.146 -Tabela III (matriz de dados anexa- PRO 5)

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A diminuição verificada em 2008 deve-se provavelmente ao facto de alguns parceiros não terem fornecido, ao PNLS, as respectivas informações concernentes a esse ano. Como manifestado pela maioria dos parceiros que fornecem estes dados, torna-se difícil proceder á recolha dos mesmos por grupos de idade (>>= a 25 anos e< de 25) e por sexo, como estabelecido, pois nas sessões realizadas nas comunidades, dado ao número elevado de participantes, tal torna-se impraticável. Por conseguinte, estes dados (por sexo e por grupo de idade) são por vezes estimados. Tabela III- Pessoas da população geral abrangidas pelas sessões de animação e sensibilização –STP, 2007 e 2008

Grupo alvo/anos ANO

Nº Mul.>=25

Nº Hom.>=25

Nº Mul. <25

Nº Hom. <25

S/ idade e sexo descriminado

Total/ano

2007

1.416

1.735

8.034

8.300

5.527

25.012

2008

4.522

3.794

3.386

3.444

0

15.146

TOTAL 5.938 5.529 11.420 11.744 5.527 40.158 4.2.2- Estigmatização e discriminação

� No ano 2008 foram realizadas 32 actividades de sensibilização direccionadas para a estigmatização e a discriminação contra as pessoas que vivem com HIV- PVHIV- (matriz de dados anexa- PRO 25).

� No ano 2007 não foi possível dispôr de dados relativos a esta actividade.

4.3- DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS No ano 2007 e 2008 foram distribuídos, ao público, pelas estruturas sanitárias e ONGs a seguinte quantidade de preservativos (Tabela IV):

� 2007- 711.200 ( 709.106 masculinos e 2.094 femininos) � 2008- 1.283.557 (1.283.377 masculinos e 180 femininos)

(matriz de dados anexa- PRO 7). A meta de distribuição estabelecida para 2007 e 2008 foi de 750.000 e 900.000 respectivamente. Convém salientar que O PNLS, através da ONG ALISEI, criou em 2008, por todo o País, 384 postos de distribuição gratuita de preservativos. Até finais de 2008 somente uma ONG distribuía preservativos femininos, daí a diminuta quantidade da sua divulgação. Por outro lado, a reduzida quantidade de preservativos femininos (180) assinalada em 2008, comparativamente à quantidade distribuída em 2007 (2.094), prende-se certamente com o facto de algumas ONGs não terem disponibilizado, ao PNLS, todos os relatórios referentes ao ano 2008.

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Do total de preservativos distribuídos:

� 2007- 64,5% foi por parte das ONGs e 35,5% pelas estruturas sanitárias � 2008- 90,2 % por parte das ONGs e 9,8% pelas estruturas sanitárias

Convém assinalar que não foram incluídos os preservativos do terceiro e do quarto trimestre, distribuídos pelo Distrito de Água Grande, visto que o PNLS não dispôs destes dados. A maioria dos preservativos foi distribuída gratuitamente:

� 2007- 99,4% preservativos masculinos e 53,2% femininos � 2008- 99,9% preservativos masculinos e 87% femininos

Tabela IV- Distribuição de preservativos- STP, 2007 e 2008 PRESERVATIVO ANO

2007 2008 Distrito ONG's Distrito ONG's

MASCULINO 252.229

456.877 (vend. 4.303)

125.980

1.157.397 (vend. 914)

Total 709.106 1.283.377

FEMININO 0

2.094 (vend. 981)

0

180 (vend. 24)

Total 2.094 180

TOTAL/ANO (Meta: 750 mil) 711.200 (Meta: 900 mil) 1.283.557 Quanto aos preservativos fornecidos às estruturas sanitárias e ONGs, para distribuição, esta informação foi organizada pela ONG ALISEI e outros parceiros, tendo sido em 2008 criada uma base de dados para o efeito (matriz de dados anexa- PRO 6). Tabela V- Preservativos fornecidos ás ONGs- STP, 2008

ONGs

Preservativo Masc. Distribuído Jan.-Dez.

MDM 28.800 Zatona Adil 288 AMP 37.944 Freitas 168.480 ASPF 0 Alisei 896.040 TOTAL 1.131.552

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4.4- BANCO DE SANGUE 4.4.1- Segurança transfusional A percentagem de transfusões com sangue seguro, segundo as normas nacionais da política nacional de transfusão de sangue, ou seja para o conjunto dos 4 antígenios- HIV, HBS, HCV e Sífilis- (matriz de dados anexa- PRO 8) foram as seguintes nos dois últimos anos:

� 2007- 22,7% (das 1.120 transfusões realizadas, 255 foram testadas na totalidade para os 4 antigénios) � 2008- 52,05% (das 1.314 transfusões realizadas, 684 foram testadas na totalidade para os 4 antigénios)

A meta estabelecida, na Política Nacional de transfusão de sangue, é de 100% de transfusões seguras. A diminuta percentagem de transfusões seguras, verificadas nos dois anos, deve-se principalmente ao facto da rotura de stock dos reagentes para o teste de sífilis e/ou para o de HCV. Os testes de HIV e HBS foram realizados a todos os doadores de sangue. O PNLS através do apoio dos seus parceiros disponibiliza ao Banco de Sangue os testes para HIV, HBS e HCV. Tomando em conta os testes realizados por arranjo de grupo de antigénios nomeadamente, HIV, HBS, HCV a percentagem obtida nos dois anos foi a seguinte:

� 2007- 83,3% � 2008- 96,8%

Tabela VI- Percentagem de transfusões efectuadas segundo as normas Nacionais da Política Nacional da Transfusão de sangue- STP, 2007 e 2008

ANTIGÉNIOS A TESTAR (Meta Nacional: 100%)

ANO 2007 2008

HIV, HBS, HCV, RPR (sífilis) 22,77% (255/1120)

52,05% (684/1314)

HIV, HBS, HCV 83,03% (930/1120)

96,8% (1272/1314)

4.4.2- Doadores de sangue Verifica-se que o maior grupo de doadores de sangue são os familiares. Em 2007 e 2008 este grupo constitui 55,3% e 47,7% respectivamente, dos vários tipos de doadores-Tabela VII. Apesar do aumento de doadores de sangue benévolos em 2008 (25,7%) comparativamente a 2007 (21,7%), é de se salientar a inexistência de doadores fixos. Os resultados indicam claramente que há uma necessidade de se mobilizar, cada vez mais,

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os doadores fixos de sangue o que poderá contribuir para diminuir os riscos ligados ás transfusões sanguíneas. Tabela VII- Tipo de doadores de sangue- STP, 2007 e 2008

TIPO DE DOADORES

DE SANGUE ANO TOTAL

2007 2008 Mas. Fem. Mas. Fem.

Benévolos 196 26 264 48 534 Remunerados 170 21 259 8 458 Família 517 48 545 36 1.146 Outros 39 4 51 5 99 Total /Sexo 922 99 1.119 97

2.237 TOTAL /ANO 1.021 1.216

Gráfico I- Distribuição dos tipos de doadores de sangue- STP, 2007 e 2008

Dentre os diversos doadores de sangue (benévolos, familiares, remunerados e outros), verificou-se, de modo geral, um aumento da positividade, para os testes realizados em 2008- Tabela VIII, (matriz de dados anexa, PRO 10). Tabela VIII- Percentagem de testes positivos entre os dadores de sangue, STP- 2007 e 2008

ANTIGÉNIOS/testes positivos ANO 2007 2008

% % HIV (+) 0,71 2,05 HBS (+) 17,16 17,85 HCV (+) 3,72 3,16 SIFILIS (+) 0,39 1,87

0

100

200

300

400

500

600

M F M F

2007 2008

BenévolosRemuneradosFamíliaOutros

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4.5- PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO MÃE-FILHO (PTMF) 4.5.1- Mulheres grávidas aconselhadas e submetidas ao teste HIV No ano 2007 e 2008, no âmbito da PTMF, 6.098 (com 25 novos casos de HIV positivos confirmados-0,4%) e 6.281 mulheres (com 31 novos casos de HIV positivos confirmados-0,5%), respectivamente, beneficiaram de aconselhamento e foram submetidas ao teste HIV (matriz de dados anexa -PRO 11). O grupo etário com idade igual ou superior a 25 anos, é onde se regista o maior número de grávidas. Tabela IX- Mulheres grávidas aconselhadas e submetidas ao teste HIV por grupo etário, STP- 2007 e 2008

Grupo etário/ONG ANO TOTAL 2007 2008

<15 anos 40 27 67 15-19 anos 1.246 1165 2.411 20-24 anos 1804 1863 3.667 >=25 anos 2858 3188 6.046 ASPF 101 38 139 S/ idade 49 0 49 TOTAL /ANO 6.098 6.281 12.379

Gráfico II- Mulheres grávidas aconselhadas e submetidas ao teste HIV, por distrito

sanitário, STP-2007 e 2008 Quanto ao indicador sobre a % de mulheres grávidas, nas consultas pré-natal, que fizeram teste HIV, receberam o resultado e o aconselhamento pós-teste, o número total de grávidas que realizam o teste é sempre superior ao total de grávidas existentes por ano. Isto deve-se ao facto das mulheres grávidas serem submetidas ao teste cada 3 meses, durante a gravidez, e por vezes este pormenor não é assinalado nos relatórios, não se conseguindo, por conseguinte, descartar estas grávidas (matriz de dados anexa PRO 12).

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

CA MZ PR LE LO CT AG ASPF

Ano 2007Ano 2008

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4.5.2- Mulheres grávidas que beneficiam da profilaxia com ARV Em 2007 e 2008, o total de mulheres grávidas infectadas pelo HIV que beneficiaram de um tratamento completo com ARV no âmbito do PTMF, ou seja, completaram a profilaxia, foi de 15 e 11 respectivamente- Tabela X (matriz de dados anexa-PRO 13). O total de mulheres grávidas infectadas pelo HIV/registadas como seropositivas, que deveriam iniciar o tratamento/profilaxia com ARV, para reduzir o risco de transmissão Mãe-Filho nos anos 2007 e 2008, foi de 25 e 38 respectivamente. Das 38 grávidas registadas como seropositivas em 2008, 16 foram perdidas de vista e 8 abandonaram a profilaxia. Isto significa que 62% das mesmas não realizaram a profilaxia para reduzir o risco de transmissão Mãe-Filho Se tomarmos em consideração que a estimativa de mulheres grávidas infectadas é de 90 por ano, o registo das mesmas em 2007 e 2008 foi somente de 27,7% e 42% respectivamente. Apesar da cobertura pré-natal de 90% no País ser considerada boa, o que significa que 90% das mulheres grávidas fazem o teste HIV, a taxa de captação das seropositivas é muito baixa. Para além disso, é de se salientar ainda que a taxa de abandono e perdidas de vista, dentre as que são captadas, é muito elevada. Convém assinalar que das 38 mulheres grávidas registadas em 2008 como seropositivas, 31 foram grávidas testadas nas consultas pré-natal, e 7 foram mulheres seropositivas que já vinham sendo seguidas e que posteriormente se apresentaram grávidas. Tabela X- Mulheres grávidas infectadas pelo HIV e que beneficiam da profilaxia com ARV/PTMF, STP- 2006 a 2008

ANO GRÁVIDAS SEROPOSITIVAS

REGISTADAS

GRÁVIDAS QUE COMPLETARAM O TRATAMENTO

PROFILÁTICO

GRÁVIDAS EM

PROFILAXIA

ABANDONARAM PERDIDAS

2006 21 11 ND ND ND 2007 25 15 ND ND ND 2008 38 *(31+7) 11 3 8 16 ESTIMATIVA: 90 mulheres infectadas/ano

* 31 foram grávidas testadas nas consultas pré-natal, e 7 foram mulheres seropositivas que já vinham sendo seguidas e que posteriormente se apresentaram grávidas.

4.5.3- Filhos de mães seropositivas após 18 meses de idade Até 2008, foram seguidas 30 crianças nascidas de mães seropositivas. Destas, 4 crianças das 11 mães que não fizeram PTMF, foram positivas para o HIV, após 18 meses de idade, e nenhuma foi positiva para as restantes 19 mães que fizeram o PTMF.

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Tabela XI- Situação de crianças de mães seropositivas após 18 meses de idade, STP-2008

Crianças seguidas Situação serológica das crianças POSITIVO NEGATIVO TOTAL

Fizeram PTMF 0 19 19

Não fizeram PTMF 4 7 11

TOTAL 4 26 30 4.6- CONTROLO DAS IST 4.6.1- Pacientes tratados por IST O total de pacientes tratados por IST (sem HIV) em 2007 e 2008 foi 6.597 e 8.195 respectivamente- Tabela XI (matriz de dados anexa- PRO 14). É de se assinalar o diminuto número de Homens nas consultas de IST. Isto decerto poderá mais uma vez confirmar a existência de um certa renitência por parte dos mesmos na procura dos serviços de saúde perante alguma IST. Durante as supervisões trimestrais do PNLS para o controlo de qualidade dos dados, verificou-se, em alguns casos, que o número das IST era superior ao total do constante nos relatórios enviados. Optou-se pelos dados colhidos durante essa supervisão, onde foram retidos alguns dos diagnósticos consequentes de uma IST, visando a planificação dos medicamentos. Convém assinalar que a caligrafia, nalguns livros de registo de consulta, dificulta a recolha destas informações, sendo este um dos principais problemas quanto ao indicador em questão. Tabela XII - Pacientes tratados por IST por Distrito Sanitário, STP -2007 e 2008 DISTRITO/ONG 2007 2008

Fem. Mas. Total Fem. Mas. Total Á. Grande 4.070 41 4.111 4.998 40 5.038 Mé-Zóchi 850 14 864 476 18 494 Lobata 651 19 670 798 26 824 Cantagalo 455 10 465 285 18 303 Lembá 337 3 340 355 2 357 Caué 81 8 89 153 5 158 Príncipe 52 6 58 43 2 45 ONG ASPF 0 0 0 954 22 976 TOTAL G. 6.496 101 6.597 8.062 133 8.195

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Figura 1- Pacientes tratados por IST por Distrito Sanitário, STP -2007 e 2008

Feminino 2007 Feminino 2008

4070

455

850

651

337

81

4998

285

476

798

355

153

52 43

Masculino 2007 Masculino 2008

40

18

26

2

182

58

3

6

10

19

14

41

4.6.2- Pacientes tratados por IST e submetidos ao teste de HIV Os dados obtidos quanto ao número de pacientes tratados por IST que beneficiaram de testagem HIV, foram informados sobre o respectivo resultado e receberam o pós-aconselhamento não são tomados em consideração (matriz de dados anexa PRO 15). Acontece que os dados relativos a este indicador são difíceis de se obter, e os disponíveis parecem-nos pouco fiáveis visto que, por um lado não existe alguma anotação acerca

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deste assunto na maioria dos livros de registo de consulta, e por outro, a maioria dos profissionais de saúde durante as consultas de IST, não dedicam o tempo necessário para informar e sensibilizar os pacientes, que procuram a consulta de IST, a submeterem-se ao teste de HIV. 4.6.3- Ruptura de stock de medicamentos de IST Em 2007 e 2008, observou-se, respectivamente em 6,98% e 7,64% das unidades de saúde existentes, uma ruptura de stock, durante mais de um mês, de medicamentos de IST- ciprofloxacina, doxicyclina, nistantina, eritromicina, (matriz de dados anexa PRO 16). Em 2007 estas rupturas ocorreram nos dois últimos trimestres e em 2008 ocorreram nos três últimos trimestres.

Tabela XIII- Ruptura de stock de medicamentos de IST durante mais de um mês, STP-2007 e 2008

ANO % de unidades sanitárias sem ruptura

de stock de medicamentos/ IST 2007 93,02% (80/86)

2008 92,36% (133/144)

4.7- ACONSELHAMENTO E TESTAGEM VOLUNTÁRIA Com a intensificação da promoção dos serviços de aconselhamento e testagem voluntária (ATV), houve um aumento significativo do número de testes de despistagem do VIH. O número de pessoas (sem incluir as grávidas) que foram aconselhadas e testadas relativamente ao HIV, e receberam o resultado e o aconselhamento pós-teste, aumentou de 6.902 pessoas, em 2007 (com 151 novos casos de HIV positivos confirmados - 2,1%) para 8.277 em 2008 (116 novos casos de HIV positivos- 1,4%)- Tabela XIII (matriz de dados anexa- PRO 17). Tanto nos homens como nas mulheres é no grupo >>= 25 que se continua a registar o maior número de pessoas aconselhadas e testadas relativamente ao HIV e que receberam o resultado e o aconselhamento pós-teste. Dentre estes, a procura é maior nas mulheres que nos homens.

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Tabela XIV- Pessoas aconselhadas e testadas para o HIV, por grupo etário, e que receberam o resultado e o aconselhamento pós teste, STP- 2007 e 2008

GRUPO ETÁRIO/ONGs

ANO ANO 2007 2008

Feminino Masculino Feminino Masculino <15 71 61 42 47 221 15-19 373 154 348 185 1.060 20-24 621 356 847 444 2.268 >=25 1.209 670 1.602 727 4.208 S/ idade 83 87 0 0 170 MDM 1373 1368 1485 1458 5.684 Alisei 0 0 101 0 101 ASPF 253 223 563 428 1.467 Total 3.983 2.919 4.988 3.289

15.179 TOTAL / ANO 6.902 8.277 Gráfico IV- Pessoas aconselhadas e testadas para o HIV, por Distrito Sanitário e ONG, STP-2007 e 2008

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4.8- APOIO E ACOMPANHAMENTO 4.8.1- Crianças órfãs e crianças vulneráveis O PNLS não dispõe não de informações sobre as crianças órfãs e crianças vulneráveis entre os zero e os dezassete anos que beneficiam de apoio, ou seja, cujos lares receberam apoio externo gratuito para os cuidados de infância (materiais escolares, vestuário, etc.), visto que as Associações e ou ONGs vocacionadas para este feito não prestaram informações ao PNLS (matriz de dados anexa- PRO 21).

É de realçar que em 2007 através da ONG Caritas, e com o apoio da UNICEF, foram beneficiadas crianças órfãs, com material escolar, tendo sido uma actividade pontual 4.8.2- Pessoas que vivem com HIV (PVHIV) No decorrer do ano 2008, o número de “pessoas que vivem com HIV e que beneficiaram de apoio médico, psicossocial, escolar, nutricional, jurídico e de actividades geradoras de recursos”; neste caso principalmente médico e psicossocial, foi de 242 (matriz de dados anexa -PRO 22). Em 2008, através da Cruz Vermelha, 274 PVHIV (variando ao longo do ano entre 174 e 190 mulheres e 52 e 84 homens) receberam apoio nutricional. 4.9- MANEJO DE CASOS 4.9.1- Pessoas infectadas HIV (PVHIV) em tratamento profiláctico com cotrimoxazole Até finais de 2008, retirando os que faleceram e os que abandonaram o tratamento, um acumulado de 57 PVHIV (sem estar sob ARV), encontravam-se sob tratamento profiláctico com cotrimoxazole, para as infecções oportunistas O número de pessoas infectadas com HIV que iniciaram a profilaxia com cotrimoxazole para as infecções oportunistas, em 2006, 2007 e 2008 foi respectivamente de 26, 34 e 27 (matriz de dados anexa PRO- 26. Tabela XV- Número e percentagem de pessoas infectadas com HIV (PVHIV) sob tratamento profiláctico (cotrimoxazole) para as infecções oportunistas (sem estar sob TAR, STP- 2006-2008

TRATAMENTO PROFILÁTICO COM

COTRIMOXAZOL

ANO 2006 2007 2008

F M F M F M INICIARAM O

TRATAMENTO

18 18/59

(30,5%)

8 8/27

(29,6%)

18 18/78 (23%)

16 16/35

(45,7%)

16 * 16/52

(30,7%)

11 11/24

(45,8%) TOTAL 26

(30,2%) 34

(30%) 27

(35,5%) ESTÃO EM

TRATAMENTO 33

67

57

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* Entre as 18 mulheres existe 1 criança menor de 15 anos OBS: Do total (em tratamento) foram subtraídos os que morreram e os que abandonaram o tratamento Em 2008, 11 crianças menores de 12 meses iniciaram a profilaxia com cotrimoxazole. 4.9.2- Pessoas sob tratamento com ARV O total, acumulado, de pessoas que vivem com o HIV/SIDA (PVHIV) e que recebem ARV, ou seja, sob tratamento com ARV, segundo as normas nacionais, até final de 2008 é 110, dos quais:

� 101 o medicamento de 1ª linha; � 9 o medicamento de 2ª linha- Tabela XV e XVI (matriz de dados anexa PRO 27).

O número de pessoas submetidas por ano a tratamento com ARV variou de 21 em 2006 para 36 em 2008. Tabela XVI- Nº e percentagem de PVHIV que receberam ARV segundo as normas nacionais, STP-2005-2008

ANO 2005 2006 2007 2008 M F M F M F M F

Nº de pessoas que iniciaram o tratamento com ARV

10

20

8

18

16

18

(11)

(16)

TOTAL 30 26 34 27 % de pessoas que iniciaram o tratamento com ARV

(30%) 30/100

(31%) 26/86

(30%) 34/113

(35,5%) 27/76

Nº de pessoas em tratamento até finais de 2008

30

51

27

47

43

67

TOTAL 30 (<15 anos=2 )

51 (< 15 anos=0)

74 (< 15 anos=3)

110 (< 15 anos=1)

OBS: Total menores de 15 anos até 2008 =6 M= 2

F= 4 4.9.3- Substituição de tratamento ARV dentre os medicamentos de 1ª intenção e de 1ª intenção para 2ª intenção Durante o ano 2007, devido à rotura de stock (de Fevereiro a Maio e em Dezembro) de alguns ARVs de 1ª intenção nomeadamente a coformulação Biovir [ Zidovidina (AZT) + Lamovudina (3TC) ] e as formulações isoladas de Niverapina e de Lamovudina, 22,97% (17/74) de PVHIV mudaram para um novo medicamento de 1ª intenção, ou seja, para a coformulação Triomune (Stavudina + Lamuvidina + Niverapina).

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(matriz de dados anexa PRO 28). Em 2008, verificou-se que 8,18% das PVHIV (6 masculinos e 3 femininos) que se encontravam sob tratamento com o medicamento de 1ª intenção, mudaram de tratamento para 2ª intenção (matriz de dados anexa, PRO 29). Até o ano 2007 todos os doentes sob tratamento receberam o ARV de 1ª intenção pois no País ainda não se dispunha do medicamento de 2ª intenção. A maioria das substituições de ARV verificadas tanto em 2007 (dentre os medicamentos de 1ª intenção) como em 2008 (de 1ª para 2ª intenção), prende-se com as rupturas constantes de stock, devido à chegada tardia destes medicamentos ao País, principalmente daqueles que são doados por alguns dos parceiros de cooperação bilateral. É de salientar que estas mudanças constantes de medicamentos poderá acelerar o surgimento da resistência aos ARV. Tabela XVII- Substituição de tratamento ARV dentre os medicamentos de 1ª intenção, e de 1ª intenção para 2ª intenção, STP- 2007-2008

ANTIRECTROVIRAL (ARV) ANO 2007 2008

Substituição de tratamento dentre os medicamentos de 1ª linha

22,97% (17/74)

(Ruptura de stock)

0

Substituição de tratamento de 1ª intenção para 2ª linha

Inexistência de ARV de 2ª intenção

8,18% (9/110)

4.9.4- Esquema de tratamento utilizado O esquema actual de tratamento dos doentes de SIDA, utilizado em S. Tomé e Príncipe, encontra-se representado na Tabela XVII. Em 2008 dos 110 doentes 9 (6 masculinos e 3 femininos), mudaram de tratamento de 1ª para 2ª linha. Tabela XVIII- Esquema de tratamento dos doentes de SIDA, STP- 2008

MEDICAMENTOS Nº DE DOENTES 1ª linha

D4T(30) + 3TC + NVP (Triomune 30)

41

D4T (40) + 3TC + NVP (Triomune 40)

47

AZT+3TC (450) +NVP

13

2ª linha AZT+3TC (450) + Lp/r (200 / 50) “Aluvia

9

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4.9.5.- Mortalidade nos doentes de SIDA sob tratamento com ARV De 2005 a 2008, foi notificado um total cumulativo de 70 óbitos devido ao VIH/SIDA, atingindo maioritariamente os homens. Destes óbitos, 68,6% envolveram doentes chegados aos serviços de saúde em estado terminal, portanto sem tratamento e/ou que tinham iniciado o tratamento uma semana antes, tendo os restantes 31,4% recaído sobre doentes que estavam sob tratamento. A taxa de mortalidade ligada ao VIH/SIDA passou de 22% em 2005 para 17% em 2008 Do ano 2005 a 2008 os óbitos registados nos doentes de SIDA variaram de 22 a 13 Tabela XVIII (matriz de dados anexa, PRO 30). Para além da maioria das mortes em 2007, ter sido verificada nos doentes sob tratamento com ARV, em 2008 verificou-se uma diminuição das mesmas. Tabela XIX- Mortalidade nos doentes de HIV/SIDA, STP-2005 - 2008

ANO ÓBITOS

GERAL TOTAL acumulado

Em tratamento

1 semana depois de

tratamento

Sem tratamento

Masc. Fem.

2005 22 22 8 13 1 2006 10 7 39 0 6 11 2007 10 8 57 10 5 3 2008 5 8 70 4 6 3 TOTAL 70 22 30 18

Gráfico V

0

10

20

30

40

50

60

70

2005 2006 2007 2008

Obitos acumulados nos doentes de SIDA- STP, 2005-2008

A proporção de óbitos nos doentes de SIDA acumulados, em tratamento com ARV, em 2005, 2006, 2007 e 2008 foi respectivamente de 26,6%; 0%; 13,5% e 3,6%

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Tabela XX- Proporção da mortalidade nos doentes de HIV/SIDA, STP- 2005-2007

ANO ÓBITO Todos os Doentes acumulados (em seguimento e em tratamento)

Doentes acumulados em tratamento com ARV

2005 22% (22/100) 26,66% (8/30) 2006 19,8% (17/86) 0% (0/51) 2007 15,9% (18/113) 13,5% (10/74) 2008 17,1% (13/76) 3,6% (4/110)

4.9.6.- Abandono de tratamento com ARV Do total de doentes de SIDA, sob tratamento com ARV, registou-se durante o ano 2007 e 2008, 2 e 3 casos de abandono, respectivamente (matriz de dados anexa, PRO 31). Tendo em conta o número de PVHIV em tratamento, a taxa de abandono foi de 2,7% tanto em 2007 como em 2008, o que significa que praticamente não se registou alguma melhoria quanto a este indicador. Tabela XXI- Número e proporção de doentes de SIDA sob tratamento com ARV (TAR), “desaparecidos” (abandonaram o tratamento), STP- 2005-2007

Doentes de SIDA

ANO 2005 2006 2007 2008

Masculino 2

1

1

1

Feminino 1

2

TOTAL 2 1 2 3

% de abandono

6,6% (2/30)

1,96% (1/51)

2,7% (2/74)

2,7% (3/110)

4.9.7.- Ruptura de stock de medicamentos ARV, reagentes e consumíveis No ano 2007, durante 1 mês no primeiro trimestre e 2 meses no 2º, verificou-se uma ruptura de stock dos ARVs Biovir [Zidovidina (AZT) + Lamovudina (3TC) ] e das formulações isoladas de Niverapina e de Lamovudina, na Central de medicamentos. De igual modo, no terceiro e no quarto trimestre também verificou-se uma ruptura de stock desses ARVs.

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Em 2008 a ruptura de stock somente recaiu, duas vezes, sobre o AZT Injectável, sendo uma ao longo do terceiro e outra ao longo do quarto trimestre e sobre o Biovir durante o 4º trimestre. Relativamente a reagentes para HBS, HCV, RPR/sífilis, HIV e CD4, em 2007 verificou-se, durante o ano, 4 rupturas de stock relativas ao reagente RPR (uma por trimestre) e de CD4 somente uma no terceiro trimestre. Em 2008 verificou-se apenas ruptura de stock do reagente HBS, 2 vezes durante o ano, sendo uma no primeiro e outra no segundo trimestre. Durante 2007 e 2008 não foi registada alguma ruptura de stock dos consumíveis. (matriz de dados anexa, PRO 32). Tabela XXII- Ruptura de stock de ARVs, reagentes e consumíveis, STP- 2007-2008

ANO 2007 2008

Reagentes

HBS 0 2 HCV 0 0 RPR 4 0 HIV 0 0 CD4 1 0

Medicamentos Nº de ruptura de stock ao longo do trimestre

ARVs

4

3

4.9.8- Pacientes com tuberculose (TB) submetidos ao teste de HIV e ao pós aconselhamento 97,8% (91/93) dos pacientes com TB atendidos nas estruturas sanitárias, durante o ano 2007 beneficiaram do teste HIV, tendo recebido o respectivo resultado e o pós aconselhamento (matriz de dados anexa, PRO 34). Em 2008 todos os pacientes com TB beneficiaram do teste HIV, tendo recebido o respectivo resultado e o pós aconselhamento Tabela XXIII- Pacientes com tuberculose aconselhados e testados a HIV STP- 2007-2008

SEXO

ANO 2007 2008

Masculino

91

41

Feminino

29

TOTAL

91 70

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4.9.9- Casos de Tuberculose com HIV, sob tratamento Dentre os doentes com coinfecção (TB e HIV) não se registou, durante o ano 2007, algum tratamento dos mesmos relativamente ao HIV, já que estavam submetidos ao tratamento com tuberculostáticos e pelo facto de não se dispor, no País, do ARV Efavirenz, requerido para estas situações (matriz de dados anexa, PRO 35). Em 2008 foram tratados um total de 7 doentes com coinfecção, dos quais 4 do sexo masculino e 3 feminino. Tabela XXIV- Pacientes de tuberculose com HIV sob tratamento com ARV STP- 2007-2008

SEXO ANO TOTAL 2007 2008

Masculino 0 4

4

Feminino 0 3

3

TOTAL

(inexistência de Efavirenz

7

7

4.9.10- Casos novos de Tuberculose com HIV A prevalência de pacientes novos de TB e positivos para o HIV foi de 9,67% no ano 2007 e 8,57% em 2008 (matriz de dados anexa, PRO 36). Tabela XXV- Casos novos de tuberculose com HIV, STP- 2005-2008

SEXO ANO 2005 2006 2007 2008

Masculino

5

7

4

9,76% (4/41)

Feminino 5

6,90% (2/29)

TOTAL 5 7 9 6 Proporção ND ND 9,67% (9/93) 8,57%(6/70)

4.10- VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HIV/SIDA/IST 4.10.1- Casos novos de SIDA O total de casos novos de SIDA acumulados até 2008 (incluindo os óbitos em tratamento) é de 117, sendo 45 masculinos e 72 femininos.

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No ano 2007 foram notificados 34 casos novos de SIDA (16 masculinos e 18 femininos) e em 2008 os casos novos foram num total de 27 (11 masculinos e 16 femininos)- Tabela XXIV (matriz de dados anexa, PRO 38). De modo geral, o número de casos novos de SIDA não variou muito ao longo destes 5 anos. É de se salientar que o maior número de casos de SIDA notificados, recai sobre as mulheres. Tabela XXVI- Casos novos de SIDA notificados, STP-2007-2008

ANO MASCULINO FEMININO TOTAL/ANO

2005 10

20 30

2006 8

18 26

2007 16

18 34

2008 11

16 27

TOTAL 45 72 117

Gráfico VI

Casos novos de SIDA- STP, 2005-2008

0

5

10

15

20

25

2005 2006 2007 2008

Mas. Fem.

4.10.2- Casos novos de HIV + (confirmados no laboratório de referência e captados pelo PNLS) Foram confirmados, no laboratório de referência e pelas ONGs, no ano 2007, 151 casos novos de HIV positivos (25 grávidas, 54 homens e 72 mulheres não grávidas), e no ano 2008 os novos casos confirmados totalizaram 116 (31 grávidas, 47 homens e 68 mulheres não grávidas) sem incluir os que não foram identificados Tabela XXV- (matriz de dados anexa, PRO 40).

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É de se assinalar que em 2007 e 2008 foram detectados 12 e 2 novos de HIV+, dos quais se desconhece o sexo e a idade (matriz de dados anexa, PRO 38). Isto deve-se às lacunas cometidas no preenchimento das fichas de transferência das amostras para confirmação dos testes de HIV. Os casos novos de HIV+, detectados em 2008, aumentaram em cerca de 1% relativamente ao ano 2007. É de se realçar que nem sempre as ONGs Médicos do Mundo e ASPF enviam os testes positivos para confirmação no laboratório de referência. Daí ser possível que o total de casos novos de HIV+, nestes dois anos, seja um pouco superior ao apresentado. Tabela XXVII- Casos novos de HIV+ confirmados, STP-2007-2008

Grupo etário Mulher grávida Homem Mulher não grávida TOTAL 2007 2008 2007 2008 2007 2008

< 15 0 0 0 0 1 1 2 15-19 1 1 0 0 1 1 4 20-24 4 11 0 1 7 2 25 ≥ 25 15 19 22 25 20 32 133

S/ idade 5 0 9 0 18 0 32 MDM (ONG) 0 0 23 21 25 32 22

TOTAL 25 31 54 47 72 68 297 S/ sexo e idade 2007= 12 2008=2 14

TOTAL GERAL 311 Os casos novos de HIV positivos captados pelo PNLS de 2005 a 2008 foram respectivamente de 100; 86; 113; 76. É de se recordar que foram confirmados em 2007 e 2008 respectivamente 151 e 116 casos novos de HIV Tabela XXVIII- Casos novos de HIV+ captados pelo PNLS, STP-2005-2008

ANO MASCULINO FEMININO TOTAL/ANO

2005 44 56 100

2006 27 59 86 2007 35 78 113 2008 24 52 76

TOTAL 130 245 375 TOTAL GERAL

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Gráfico VII- Casos novos de HIV+ captados pelo PNLS, STP-2005-2008

4.10.3- Casos novos de IST Não se dispõe do indicador relativo aos casos novos de IST, visto que os livros de registo das consultas, em todas as unidades de saúde, não permitem efectivamente efectuar a distinção entre os casos novos e os casos de retorno (matriz de dados anexa, PRO 39). 4.10.4- Prevalência da Sífilis nas mulheres grávidas A prevalência da sífilis nas grávidas, durante o ano 2007, foi de 0,53% (25/4750), e em 2008 foi de 0,85% (47/5501), revelando assim um aumento desta infecção. (matriz de dados anexa, PRO 41). Os resultados mostram que a prevalência da sífilis nas mulheres grávidas, em 2007, foi mais elevada nos Distritos de Cantagalo, Lobata e Lembá, e em 2008 nos Distritos de Á. Grande, Lobata, Cantagalo, Caué. A cobertura de mulheres testadas é ainda fraca em alguns Postos e Centros de Saúde onde o teste é efectuado no laboratório, e não nos serviços de Saúde Reprodutiva, ou onde a grávida têm que deslocar-se dos postos para o laboratório do Centro de Saúde do Distrito.

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Tabela XXIX- Prevalência da sífilis nas mulheres grávidas, por Distrito STP-2007 -2008 Distritos

Sanit./ONG ANO

2007 2008 Testes realizados POS % Testes realizados POS %

Á. Grande 2.370 2 0.08 1.920 24 1.25 Mé-Zóchi 1.033 6 0.58 2.054 10 0.49 Lobata 430 5 1.16 502 6 1.2 Cantagalo 387 10 2.58 248 3 1.21 Lembá 198 2 1.01 438 2 0.46 Caué 140 0 0 161 2 1.24 Príncipe 187 0 0 149 0 0 ASPF 5 0 0 29 0 0 TOTAL 4750 25 0.53 5501 47 0.85

Gráfico VIII

Taxa de prevalência da sífilis nas mulheres grávidas, por Distrito, STP-2007 -2008

00,5

11,5

22,5

3

Á. Grand

e

Mé-Zóch

i

Loba

ta

Cantaga

lo

Lembá

Caué

Príncip

e

Ano2007 Ano2008

4.11- COORDENAÇÃO, SEGUIMENTO E AVALIAÇÃO 4.11.1- Visitas de seguimento realizadas pelo PNLS O número de visitas de seguimento recebidas do PNLS durante o ano 2007 e 2008 foi 63 e 49 respectivamente (matriz de dados anexa, PRO 42). 4.11.2- Base de dados Existe uma base de dados operacional com a qual se vem tratando os dados. No entanto, devido a uma avaria do computador os dados, até então existentes, foram perdidos.

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4.12 – TESTES CD4 Durante o ano 2007 foram realizados 187 testes CD4 dos quais 135 em mulheres e 52 em homens, e no ano 2008 o total de testes CD4 aumentou para 265, sendo 192 em mulheres 59 em homens e 14 em crianças. A realização dos testes em 2007 foi iniciada quase nos finais do primeiro semestre, visto que o equipamento para o efeito só ficou disponível nessa altura (matriz de dados anexa, PRO 43). Tabela XXX- Resultado dos testes CD4, STP-2007-2008

ANO CD4 TOTAL GERAL MULHER HOMEM CRIANÇA

-200 +200 -200 +200 -200 +200 2007 14 121 14 38 ---- ----

187 TOTAL 135 52 0

2008 17 175 9 50 3 11 265 TOTAL 192 59 14

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5. CONCLUSÕES De acordo com a prática e como revelam os resultados obtidos, pode-se considerar, que de modo geral o novo sistema de seguimento-avaliação, implementado em Abril do 2007, funciona de maneira satisfatória, embora se venha ultrapassando algumas dificuldades e melhorando progressivamente todo o processo; A contribuição de todos os parceiros implicados no processo de recolha de dados, nomeadamente os Distritos Sanitários, ONGs e outros, tem sido satisfatória, embora o nível de colaboração de alguns carece de melhoria; Visando assegurar a qualidade dos dados são realizadas, periodicamente, reuniões entre a equipa técnica do PNLS e os RDEs. Ainda no âmbito da garantia da segurança dos dados, são realizadas trimestralmente supervisões/controlo de qualidade de dados, a todos os Postos; Centros de Saúde e ONGs. O cronograma de actividades de seguimento-avaliação inclui, dentre outros, a organização de sítios sentinelas, a qual foi realizada entre Agosto e Dezembro de 2008. Os resultados ora apresentados não incluem os indicadores de impacto do quadro geral de indicadores, que espera-se obter através do Inquérito de Desenvolvimento Sanitário (IDS), e através dos postos sentinela instalados pelo PNLS em finais do ano 2008. Incluídas nas acções do Centro Nacional de Endemias foi organizada, e implementada, uma unidade de S&A que inclui todos os Programas (PNLS; PNLP e Tuberculose) mas que no entanto carece de legitimidade. 6- RESUMO DOS RESULTADOS Formação e reforço de capacidades Em 2007 e 2008 foram formados respectivamente 164 e 64 elementos, em Precauções de Higiene Universais/ Pós Exposição, prevenção do HIV e IST, dentre os Pares de Jovens Conselheiros, Lideres, entre as Profissionais de Sexo/Educadores de Pares; Enfermeiros e Auxiliares de Acção Médica: Foram ainda formados em 2007 e 2008 respectivamente, 239 e 360 elementos incluindo técnicos da saúde, trabalhadores de ONGs e Profissionais de Sexo, em IO, prevenção HIV/SIDA, técnicas de aconselhamento, IST, manejo dos doentes, etc. Animação sensibilização O número de pessoas da população geral abrangidas pelas sessões de animação e sensibilização totalizou nos seguintes anos:

� 2007- 25.012 � 2008- 15.146

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É difícil proceder á recolha destes dados por grupos de idade (>= a 25 anos e< de 25) e por sexo, como estabelecido, pois nas sessões realizadas nas comunidades, tal torna-se impraticável devido ao número elevado de participantes. Por conseguinte, os referidos dados (por sexo e por grupo de idade) são por vezes estimados. Estigmatização e discriminação No ano 2008 foram realizadas 32 actividades de sensibilização direccionadas para a estigmatização e a discriminação contra as pessoas que vivem com HIV (PVHIV). Distribuição de preservativos No ano 2007 e 2008 foram distribuídos, ao público, pelas estruturas sanitárias e ONGs a seguinte quantidade de preservativos:

� 2007- 711.200 ( 709.106 masculinos e 2.094 femininos) � 2008- 1.283.557 (1.283.377 masculinos e 180 femininos)

(meta de distribuição estabelecida para 2007 e 2008 - 750.000 e 900.000 respectivamente). Do total de preservativos distribuídos:

� 2007- 64,5% foi por parte das ONGs e 35,5% pelas estruturas sanitárias � 2008- 90,2 % por parte das ONGs e 9,8% pelas estruturas sanitárias

A maioria dos preservativos foi distribuída gratuitamente:

� 2007- 99,4% preservativos masculinos e 53,2% femininos � 2008- 99,9% preservativos masculinos e 87% femininos

O PNLS, através da ONG ALISEI, criou em 2008, por todo o País, 384 postos de distribuição gratuita de preservativos. Segurança transfusional A percentagem de transfusões com sangue seguro, segundo as normas nacionais da política nacional de transfusão de sangue, ou seja para o conjunto dos 4 antígenios (HIV, HBS, HCV e Sífilis) foram as seguintes nos dois últimos anos:

� 2007- 22,7% (das 1120 transfusões realizadas, 255 foram testadas na totalidade para os 4 antigénios) � 2008- 52,05% (das 1314 transfusões realizadas, 684 foram testadas na totalidade para os 4 antigénios)

(meta estabelecida, na Política Nacional de transfusão de sangue - 100% de transfusões seguras). A diminuta percentagem de transfusões seguras, verificadas nos dois anos, deve-se principalmente ao facto da rotura de stock dos reagentes para o teste de sífilis e/ou para o de HCV. Os testes de HIV e HBS foram realizados a todos os doadores de sangue.

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Tomando em conta os testes realizados por arranjo de grupo de antigénios nomeadamente, HIV, HBS, HCV a percentagem obtida nos dois anos foi a seguinte:

� 2007- 83,3% � 2008- 96,8%

Doadores de sangue O maior grupo de doadores de sangue são os familiares. Em 2007 e 2008 este grupo constitui 55,3% e 47,7% respectivamente, dos vários tipos de doadores. Apesar do aumento de doadores de sangue benévolos em 2008 (25,7%) comparativamente a 2007 (21,7%), é de se salientar a inexistência de doadores fixos. Dentre os diversos doadores de sangue (benévolos, familiares, remunerados e outros), verificou-se, de modo geral, um aumento da positividade, para os testes realizados em 2008 :

2007 2008 (%)

HIV (+) 0,71 2,05 HBS (+) 17,16 17,85 HCV (+) 3,72 3,16 SIFILIS (+) 0,39 1,87 Mulheres grávidas aconselhadas e submetidas ao teste HIV No ano 2007 e 2008, no âmbito da PTMF, 6.098 (com 25 novos casos de HIV positivos confirmados-0,4%) e 6.281 mulheres (com 31 novos casos de HIV positivos confirmados-0,5%), respectivamente, beneficiaram de aconselhamento e foram submetidas ao teste HIV. Mulheres grávidas que beneficiam da profilaxia com ARV Em 2007 e 2008, o total de mulheres grávidas infectadas pelo HIV que beneficiaram de um tratamento completo com ARV no âmbito do PTMF, ou seja, completaram a profilaxia, foi de 15 e 11 respectivamente. O total de mulheres grávidas infectadas pelo HIV/registadas como seropositivas, que deveriam iniciar o tratamento/profilaxia com ARV, para reduzir o risco de transmissão Mãe-Filho nos anos 2007 e 2008, foi de 25 e 38 respectivamente. Das 38 grávidas registadas como seropositivas em 2008, 16 foram perdidas de vista e 8 abandonaram a profilaxia. Isto significa que 62% das mesmas não realizaram a profilaxia para reduzir o risco de transmissão Mãe-Filho Tomando em consideração que a estimativa de mulheres grávidas infectadas é de 90 por ano, o registo das mesmas em 2007 e 2008 foi somente de 27,7% e 42% respectivamente. Apesar da cobertura pré-natal de 90% no País ser considerada boa, o que significa que 90% das mulheres grávidas fazem o teste HIV, a taxa de captação das seropositivas é

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muito baixa. Para além disso, é de se salientar que a taxa de abandono e perdidas de vista, dentre as que são captadas, é muito elevada. Convém assinalar que das 38 mulheres grávidas registadas em 2008 como seropositivas, 31 foram grávidas testadas nas consultas pré-natal, e 7 foram mulheres seropositivas que já vinham sendo seguidas e que posteriormente se apresentaram grávidas. Filhos de mães seropositivas após 18 meses de idade Até 2008, foram seguidas 30 crianças nascidas de mães seropositivas. Destas, 4 crianças das 11 mães que não fizeram PTMF, foram positivas para o HIV, após 18 meses de idade, e nenhuma foi positiva para as restantes 19 mães que fizeram o PTMF. Pacientes tratados por IST O total de pacientes tratados por IST (sem HIV) em 2007 e 2008 foi 6.597 e 8.195 respectivamente. É de se assinalar o diminuto número de Homens nas consultas de IST. Isto decerto poderá mais uma vez confirmar a existência de um certa renitência por parte dos mesmos na procura dos serviços de saúde perante alguma IST. Ruptura de stock de medicamentos de IST Em 2007 e 2008, observou-se, respectivamente em 6,98% e 7,64% das unidades de saúde existentes, uma ruptura de stock, durante mais de um mês, de medicamentos de IST (ciprofloxacina, doxicyclina, nistantina, eritromicina). Em 2007 estas rupturas ocorreram nos dois últimos trimestres e em 2008 ocorreram nos três últimos trimestres. Aconselhamento e testagem voluntária Com a intensificação da promoção dos serviços de aconselhamento e testagem voluntária (ATV), houve um aumento significativo do número de testes de despistagem do VIH. O número de pessoas (sem incluir as grávidas) que foram aconselhadas e testadas relativamente ao HIV, e receberam o resultado e o aconselhamento pós-teste, aumentou de 6.902 pessoas, em 2007 (com 151 novos casos de HIV positivos confirmados- 2,1%) para 8.277 em 2008 (116 novos casos de HIV positivos- 1,4%). Tanto nos homens como nas mulheres é no grupo >= 25 que se continua a registar o maior número de pessoas aconselhadas e testadas relativamente ao HIV e que receberam o resultado e o aconselhamento pós-teste. Dentre estes, a procura é maior nas mulheres que nos homens.

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Crianças órfãs e crianças vulneráveis Não se dispõe de informações sobre as crianças órfãs e crianças vulneráveis entre os zero e os dezassete anos que beneficiam de apoio, ou seja, cujos lares receberam apoio externo gratuito para os cuidados de infância (materiais escolares, vestuário, etc.), visto que as Associações e ou ONGs vocacionadas para este feito não prestaram informações ao PNLS.

É de realçar que em 2007 através da ONG Caritas, e com o apoio da UNICEF, foram beneficiadas crianças órfãs, com material escolar, tendo sido uma actividade pontual Pessoas que vivem com HIV (PVHIV) No decorrer do ano 2008, o número de “pessoas que vivem com HIV e que beneficiaram de apoio médico, psicossocial, escolar, nutricional, jurídico e de actividades geradoras de recursos”; neste caso principalmente médico e psicossocial, foi de 242. Por outro lado, em 2008, através da Cruz Vermelha, 274 PVHIV (variando ao longo do ano entre 174 e 190 mulheres e 52 e 84 homens) receberam apoio nutricional. Pessoas infectadas HIV (PVHIV) em tratamento profiláctico com cotrimoxazole Até finais de 2008, retirando os que faleceram e os que abandonaram o tratamento, um acumulado de 57 PVHIV (sem estar sob ARV), encontravam-se sob tratamento profiláctico com cotrimoxazole, para as infecções oportunistas O número de pessoas infectadas com HIV que iniciaram a profilaxia com cotrimoxazole para as infecções oportunistas, em 2006, 2007 e 2008 foi respectivamente de 26, 34 e 27 Pessoas sob tratamento com ARV O total, acumulado, de pessoas que vivem com o HIV/SIDA (PVHIV) e que recebem ARV, ou seja, sob tratamento com ARV, segundo as normas nacionais, até final de 2008 é de 110 dos quais:

� 101 o medicamento de 1ª linha; � 9 o medicamento de 2ª linha

O número de pessoas submetidas por ano a tratamento com ARV variou de 21 em 2006 para 36 em 2008. Substituição de tratamento ARV dentre os medicamentos de 1ª intenção e de 1ª intenção para 2ª intenção Durante o ano 2007, devido à rotura de stock (de Fevereiro a Maio e em Dezembro) de alguns ARVs de 1ª intenção nomeadamente a coformulação Biovir [ Zidovidina (AZT) + Lamovudina (3TC) ] e as formulações isoladas de Niverapina e de Lamovudina, 22,97%

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(17/74) de PVHIV mudaram para um novo medicamento de 1ª intenção, ou seja, para a coformulação Triomune (Stavudina + Lamuvidina + Niverapina). Em 2008, verificou-se que 9 dos 110 doentes (8,18%) sob tratamento com ARV, mudaram de tratamento de 1ª para 2ª linha. Até o ano 2007 todos os doentes sob tratamento receberam o ARV de 1ª intenção pois no País ainda não se dispunha do medicamento de 2ª intenção. A maioria das substituições de ARV verificadas tanto em 2007 (dentre os medicamentos de 1ª intenção) como em 2008 (de 1ª para 2ª intenção), prende-se com as rupturas constantes de stock, devido à chegada tardia destes medicamentos ao País, principalmente daqueles que são doados por alguns dos parceiros de cooperação bilateral. É de salientar que estas mudanças constantes de medicamentos poderão acelerar o surgimento da resistência aos ARV. Mortalidade nos doentes de SIDA sob tratamento com ARV De 2005 a 2008, foi notificado um total cumulativo de 70 óbitos devido ao VIH/SIDA, atingindo maioritariamente os homens. Destes óbitos, 68,6% envolveram doentes chegados aos serviços de saúde em estado terminal, portanto sem tratamento e/ou que tinham iniciado o tratamento uma semana antes, tendo os restantes 31,4% recaído sobre doentes que estavam sob tratamento. A taxa de mortalidade ligada ao VIH/SIDA passou de 22% em 2005 para 17% em 2008 Do ano 2005 a 2008 os óbitos registados nos doentes de SIDA variaram de 22 a 13. Para além da maioria das mortes em 2007, ter sido verificada nos doentes sob tratamento com ARV, em 2008 verificou-se uma diminuição das mesmas. Abandono de tratamento com ARV Do total de doentes de SIDA, sob tratamento com ARV, registou-se durante o ano 2007 e 2008, 2 e 3 casos de abandono, respectivamente. Tendo em conta o número de PVHIV em tratamento, a taxa de abandono foi de 2,7% tanto em 2007 como em 2008, o que significa que praticamente não se registou alguma melhoria quanto a este indicador. Ruptura de stock de medicamentos ARV, reagentes e consumíveis No ano 2007, durante 1 mês no primeiro trimestre e 2 meses no 2º, verificou-se uma ruptura de stock dos ARVs Biovir [Zidovidina (AZT) + Lamovudina (3TC) ] e das formulações isoladas de Niverapina e de Lamovudina, na Central de medicamentos.

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De igual modo, no terceiro e no quarto trimestre também verificou-se uma ruptura de stock desses ARVs. Em 2008 a ruptura de stock somente recaiu, duas vezes, sobre o AZT Injectável, sendo uma ao longo do terceiro e outra ao longo do quarto trimestre e sobre o Biovir durante o 4º trimestre. Relativamente a reagentes para HBS, HCV, RPR/sífilis, HIV e CD4, em 2007 verificou-se, durante o ano, 4 rupturas de stock relativas ao reagente RPR (uma por trimestre) e de CD4 somente uma no terceiro trimestre. Em 2008 verificou-se apenas ruptura de stock do reagente HBS, 2 vezes durante o ano, sendo uma no primeiro e outra no segundo trimestre. Durante 2007 e 2008 não foi registada alguma ruptura de stock dos consumíveis. Pacientes com tuberculose (TB) submetidos ao teste de HIV e ao pós aconselhamento 97,8% (91/93) dos pacientes com TB atendidos nas estruturas sanitárias, durante o ano 2007 beneficiaram do teste HIV, tendo recebido o respectivo resultado e o pós aconselhamento. Em 2008 todos os pacientes com TB beneficiaram do teste HIV, tendo recebido o respectivo resultado e o pós aconselhamento Casos de Tuberculose com HIV, sob tratamento Dentre os doentes com coinfecção (TB e HIV) não se registou, durante o ano 2007, algum tratamento dos mesmos relativamente ao HIV, já que estavam submetidos ao tratamento com tuberculostáticos e pelo facto de não se dispor, no País, do ARV Efavirenz, requerido para estas situações. Em 2008 foram tratados um total de 7 doentes com coinfecção, dos quais 4 do sexo masculino e 3 feminino. Casos novos de Tuberculose com HIV A prevalência de pacientes novos de TB e positivos para o HIV foi de 9,67% no ano 2007 e 8,57% em 2008. Casos novos de SIDA O total de casos novos de SIDA acumulados até 2008 (incluindo os óbitos em tratamento) é de 117, sendo 45 masculinos e 72 femininos. No ano 2007 foram notificados 34 casos novos de SIDA (16 masculinos e 18 femininos) e em 2008 os casos novos foram num total de 27 (11 masculinos e 16 femininos).

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De modo geral, o número de casos novos de SIDA não variou muito ao longo destes 5 anos. É de se salientar que o maior número de casos de SIDA notificados, recai sobre as mulheres. Casos novos de HIV + (confirmados no laboratório de referência e captados pelo PNLS) Foram confirmados, no laboratório de referência e pelas ONGs, no ano 2007, 151 casos novos de HIV positivos (25 grávidas, 54 homens e 72 mulheres não grávidas), e no ano 2008 os novos casos confirmados totalizaram 116 (31 grávidas, 47 homens e 68 mulheres não grávidas) sem incluir os que não foram identificados com sexo e idade (12 e 2 respectivamente em 2007 e 2008), devido às lacunas cometidas no preenchimento das fichas de transferência das amostras para confirmação dos testes de HIV. Os casos novos de HIV+, detectados em 2008, aumentaram em cerca de 1% relativamente ao ano 2007. É de se realçar que nem sempre as ONGs Médicos do Mundo e ASPF enviam os testes positivos para confirmação no laboratório de referência. Daí ser possível que o total de casos novos de HIV+, nestes dois anos, seja um pouco superior ao apresentado. Os casos novos de HIV positivos captados pelo PNLS de 2005 a 2008 foram respectivamente de 100; 86; 113; 76. É de se recordar que foram confirmados em 2007 e 2008, no laboratório, respectivamente 151 e 116 casos novos de HIV. Prevalência da Sífilis nas mulheres grávidas A prevalência da sífilis nas grávidas, durante o ano 2007, foi de 0,53% (25/4750), e em 2008 foi de 0,85% (47/5501). Os resultados mostram que a prevalência da sífilis nas mulheres grávidas, em 2007, foi mais elevada nos Distritos de Cantagalo, Lobata e Lembá, e em 2008 nos Distritos de Á. Grande, Lobata, Cantagalo, Caué. A cobertura de mulheres testadas é ainda fraca em alguns Postos e Centros de Saúde onde o teste é efectuado no laboratório, e não nos serviços de Saúde Reprodutiva, ou onde a grávida têm que deslocar-se dos postos para o laboratório do Centro de Saúde do Distrito. Visitas de seguimento realizadas pelo PNLS O número de visitas de seguimento recebidas do PNLS durante o ano 2007 e 2008 foi 63 e 49 respectivamente.

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Base de dados Existe uma base de dados operacional com a qual se vem tratando os dados. No entanto, devido a uma avaria do computador os dados, até então existentes, foram perdidos. Testes CD4 Durante o ano 2007 foram realizados 187 testes CD4 (135 mulheres e 52 homens) e no ano 2008 o total de testes CD4 aumentou para 265 (192 mulheres; 59 homens e 14 crianças). 7- FORÇAS E FRAQUEZAS As forças e fraquezas experimentadas relativamente ao processo de seguimento-avaliação/recolha de dados, e de alguns constrangimentos relacionados com o Programa mas que de forma indirecta se reflectem sobre o mesmo, foram as seguintes: Forças: o Melhoria da gestão do distrito; o Formação de todos os prestadores no

preenchimento das fichas; o Organização dos dados de IST e SIDA

ao nível distrital e central; o Colaboração dos delegados, RDEs e

ONGs; o Existência de testes rápidos e de

serviço de aconselhamento e testagem voluntária do HIV/SIDA em todos os postos de Saúde;

o Disponibilidade de indicadores de seguimento-avaliação;

o Engajamento, satisfatório, dos técnicos e dos parceiros tanto bilateral como multilateral;

o Disponibilidade de indicadores de seguimento-avaliação;

o Apoio, em alguns reagentes, ao banco de sangue para os testes requeridos aos doadores de sangue;

o Criação, por todo o País, através de uma ONG, de 384 postos de distribuição gratuita de preservativos;

o Realização do IDS, e inquérito de seroprevalência nos grupos de risco através da instalação de Posto sentinela.

Fraquezas: o Dificuldades na recolha de dados

(uniformização); o Falta de informação dos postos aos

respectivos Responsáveis Distritais de Estatística (RDEs);

o Dificuldade de interpretação de informações existentes em alguns livros de registo de dados;

o Falta de recolha de dados em todos os livros onde existem informações;

o Falta de informação, no livro de consultas, sobre os casos novos de IST e por conseguinte dificuldades de obtenção de alguns indicadores;

o Falta de informação de pessoas tratadas por IST e que foram aconselhadas a submeter-se ao teste de HIV;

o Falta de colaboração intrasectorial, entre o pessoal de Saúde dos Distritos;

o Fraca afluência da população para a testagem voluntária;

o Falta de combustível (para as motorizadas dos REDs) concernentes à recolha de dados;

o Fraca captação e/ou captação tardia dos doentes;

o Fraca captação e/ou captação tardia das gestantes no quadro da PTMF,

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apesar da cobertura pré-natal no País ser considerada boa (cerca de 90%)

o Desaparecimento (abandono) dos doentes em tratamento, e grávidas em PTMF;

o Ruptura de stock de alguns medicamentos em particular de alguns ARVs e reagentes;

o Chegada tardia de notificação de casos de SIDA ao sector de Vigilância Epidemiológica;

o Preenchimento incorrecto das fichas de notificação;

o Falta de aceitação do estado serológico do próprio doente, o que provoca a fraca aderência ao tratamento;

o Chegada tardia/ausência dos relatórios mensais e trimestrais respectivamente por parte de alguns Distritos Sanitários e de algumas ONGs;

o Procura tardia dos serviços de saúde por parte dos PVVIH, devido à procura de tratamentos tradicionais;

o Forte discriminação dos PVVIH; o Preenchimento das fichas com pouca

rigorosidade (omissão de sexo, idade, testes realizados, como é o caso das fichas de PTMF, GATV e/ou fichas de transferência das amostras para o laboratório de referência, etc.);

o Diminuição do empenho dos parceiros (distritos e ONG) na recolha e envio atempado de dados, ao PNLS;

o Falta de anotação ou observação, no registo de teste voluntário no âmbito da PTMF, do número de teste da grávida.

o Diminuta percentagem de transfusões seguras, devido principalmente ao facto da rotura de stock dos reagentes para o teste de sífilis e/ou para o de HCV;

o Falta de equipamento de informática e segurança dos mesmos.

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8. RECOMENDAÇÕES 8.1- Relativas à gestão dos dados/ processo de recolha ONGs e outros

� Durante as actividades de animação e sensibilização, tentar estimar o número de homens e mulheres e as respectivas idades, de modo a poder responder ao indicador PRO 5 (“Nº de pessoas da população geral abrangidas pelas sessões de animação e sensibilização”);

� Enviar atempadamente os relatórios (o mais tardar até ao dia 10 do mês a seguir ao que se refere o relatório);

� Descriminar, nos relatórios, os grupos etários (<15; 15-19; 20-24; ≥25) requeridos para responder correctamente aos indicadores, nomeadamente no que diz respeito aos testes de HIV realizados;

� Anotar na observação se os testes HIV positivos, foram ou não sujeitos à confirmação; Hospital Central /Banco de sangue

� Melhorar a gestão dos livros de doadores de sangue e de transfusões, nomeadamente não omitir a anotação do sexo;

� Controlar a estatística mensal feita pelos técnicos, tentando assim evitar os erros detectados no controlo de qualidade dos dados.

Distritos sanitários e/ou Hospital Central

� Tornar mais legível/compreensível a caligrafia nos livros de registo de consulta, a fim de facilitar a recolha de informações relativas ao indicador “Número de pacientes tratados por IST” (PRO 14);

� Solicitar a todos os clínicos e em particular aos especialistas de ginecologia, que assinalem “IST” em frente ao diagnóstico, a fim de permitir efectivamente aos RDEs a recolha destes dados;

� Acrescentar uma coluna de aconselhamento (AC) nos livros de registo de consulta (ginecologia e clínica geral), caso seja possível na coluna de diagnóstico, indicando que o paciente foi aconselhado e acedeu em realizar o teste de HIV, de modo a permitir a obtenção do indicador: “Número de pacientes tratados por IST que beneficiam de testagem HIV; são informados sobre o resultado do teste e recebem o pós-aconselhamento” (PRO 15). Para que tal seja cumprido, realizar uma reunião com todos os médicos que prestam serviço no Distrito;

� Efectuar uma cópia das fichas de GATVs e fornecer aos RDEs antes de enviar as mesmas para a Saúde Reprodutiva, ou facultar previamente os dados aos RDEs antes do seu envio, a fim de evitar a discrepância entre os dados enviados dos Distritos sanitários pelos RDEs, e os que constam nas fichas dos GATVS vindas para o PNLS através do Programa de Saúde Reprodutiva (PRO 17);

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38

� Dar apoio aos RDEs para a procura de dados, e realizar reuniões mensais visando discutir as dificuldades; os problemas encontrados; etc.

� Diligenciar que seja assinalado nos livros ou fichas de registo de consulta, os casos de controlo dos pacientes de IST, a fim de permitir distinguir os casos novos dos casos de retorno, referente ao indicador (PRO 39);

� Informar e solicitar a todos os médicos que prestam serviço no Distrito, a colaboração dos mesmos para o efeito anterior;

� Orientar os RDEs para que seja recolhido como casos novos os que não forem assinalados como controlo;

� Diligenciar o preenchimento, com toda a rigorosidade, da ficha de transferência das amostras para confirmação dos testes de HIV positivos, bem como a identificação correcta dos tubos/amostras, a fim de não omitir os dados necessários aos indicadores, nomeadamente o sexo, a idade e a proveniência, podendo-se assim responder correctamente, ao indicador “Número de casos novos de HIV+ notificados durante o mês” (PRO 40);

PNLS

� Organizar os dados (base de dados) sobre o número de pessoas infectadas com HIV que recebem a profilaxia (cotrimoxazole) para as infecções oportunistas (sem estar sob tratamento com ARV), visando a desagregação dos mesmos por sexo e por grupo de idade, permitindo assim responder ao indicador PRO 26;

� Organizar os dados sobre o número de PVHIV num estado avançado de SIDA que receberam ARV, a fim de permitir desagregar por sexo e por grupo de idade (Mulheres e homens > 15 e crianças < 15) os resultados deste indicador (PRO 27);

� Diligenciar o financiamento para a organização/instalação anual dos sítios sentinela e a realização de estudos necessários á obtenção de alguns indicadores de impacto e de resultado;

� Diligenciar novos equipamentos de informática e meios que visem a segurança dos dados;

� Diligenciar um consultor nacional ou internacional, no âmbito da base de dados; � Imprimir maior dinâmica no grupo/técnicos do PNLS envolvidos no fornecimento de

dados, nomeadamente com a realização trimestral de reuniões para discussão e acerto dos dados;

� Retomar regularmente as reuniões, que poderão passar a ser trimestrais, com todos os parceiros envolvidos no fornecimento de dados;

8.2- Relativas aos resultados dos indicadores de monitorização avaliação/gestão PNLS

� De forma cada vez mais intensiva e cuidada, proceder ao seguimento e monitorização das acções de luta contra o HIV/SIDA;

Page 40: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

39

� Após a organização da distribuição de preservativos e da obtenção aproximada do número real de preservativos necessários garantir, junto aos vários parceiros que disponibilizam este meio de protecção, o seu fornecimento regular e atempado, a fim de evitar rupturas de stock;

� Continuar a envidar esforços junto aos parceiros, na perspectiva de apoiar o Hospital Central/Banco de Sangue em reagentes (HCV, HBS, Sífilis, HIV), a fim de evitar a rotura de stock dos mesmos, assegurando deste modo as transfusões com sangue seguro a 100%;

� Investigar o motivo da diminuta percentagem de mulheres infectadas com HIV que beneficiam de um tratamento completo com ARV, no âmbito da PTMF, a fim de identificar possíveis estratégias para a resolução deste problema;

� Promover, junto ao sector competente do Ministério da Saúde, a identificação e implementação de actividades de informação e sensibilização/CMC direccionadas principalmente para os homens, quanto à procura dos serviços de saúde perante alguma IST;

� Diligenciar, junto aos parceiros vocacionados para tal, o apoio/benefício contínuo das crianças órfãs e das crianças vulneráveis, através de um programa com consistência;

� Junto ao sector competente do Ministério da Saúde e às ONGs, reforçar as acções de informação e sensibilização sobre o HIV particularmente para as mulheres;

� Diligenciar o acessório em falta do aparelho de Elisa, de modo a que o mesmo possa tornar-se funcional;

� Junto ao Programa de Saúde Reprodutiva, diligenciar a mudança/instalação do laboratório de referência do HIV/SIDA para um laboratório mais adequado, concretamente no laboratório instalado e equipado para a realização dos testes concernentes ao IDS.

� Junto ao Programa de Saúde Reprodutiva, melhorar a captação dos doentes e das gestantes seropositivas, alterando para o efeito os registos existentes;

� Melhorar a gestão/abastecimento do stock de medicamentos e outros consumíveis; � Junto ao Ministério da Saúde, garantir a assunção paulatina, por parte do Governo, da

aquisição de ARV’s; � Promover e realizar, de forma intensiva, acções de CMC direccionadas para a

diminuição do estigma; � Expansão/maior envolvimento de todos os técnicos da saúde na “ Despistagem por

iniciativa dos prestadores”; � Envolver, os sectores extra saúde nas acções de Luta contra o HIV/SIDA, de forma

mais intensa; � Criar uma equipa multi-disciplinar para as visitas domiciliares incluindo o

acompanhamento psicológico permanente e constante; � Junto ao Hospital Central, criar núcleos de doadores fixos de sangue;

� Criar parceria com outros países para a realização de testes de carga viral; � Criar um núcleo para a procura dos casos perdidos/abandono.

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Hospital Central/Banco de Sangue

� Diligenciar a disponibilidade ou o reforço dos reagentes do Banco de Sangue (testes para HCV, HBS, Sífilis, HIV) e garantir a sua gestão a fim de evitar a rotura de stock dos mesmos, assegurando deste modo as transfusões com sangue seguro a 100%;

� Em colaboração com o PNLS encontrar estratégias/contrapartidas atractivas, sem incluir remunerações, na perspectiva de mobilizar e assegurar um número satisfatório de doadores fixos de sangue;

� Controlar o número de bolsas de sangue, e alertar atempadamente uma possível rotura de stock;

� Melhorar a gestão dos reagentes. Distritos Sanitários � Assumir os GATVs como uma actividade do Distrito; divulgar a sua existência e

utilizar estratégias de informação e sensibilização para aumentar o número de procura dos mesmos;

� Reforçar a vigilância epidemiológica da sífilis nas mulheres grávidas, em particular nos distritos de Cantagalo, Lobata e Mé-Zóchi;

� Começar a apropriar-se mais das acções do Programa, assumindo nomeadamente o seguimento das PVVIH.

Programa de Tuberculose � Continuar a garantir que todos os pacientes com TB atendidos nas estruturas sanitárias

beneficiem do teste HIV, recebam o respectivo resultado e o pós aconselhamento

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as d

e pr

even

ir a tr

ansm

issão

sexu

al do

HIV

e q

ue re

jeita

m os

pr

incipa

is co

nceit

os e

rróne

os so

bre

a pr

even

ção

da tr

ansm

issão

do

HIVUN

GASS

_13,

UNFP

A

Rura

l : H

omem

e

mulhe

r Ur

bano

: H/

M Na

ciona

l : H

/M

- MIC

S ou

IDS

- Vigi

lância

com

porta

men

tal

dos j

oven

s 15-

24 a

nos)

- Cad

a 4-5

an

os; m

ás

pref

eríve

l ca

da 2

anos

Manu

al UN

GASS

Go

vern

o /U

nicef

(M

ICS)

RES1

0 Pr

opor

ção

ou %

das

pop

ulaçõ

es à

mais

ris

co q

ue id

entifi

cam

corre

ctame

nte

as

form

as d

e pr

even

ir a tr

ansm

issão

sexu

al do

HIV

e q

ue re

jeita

m os

pr

incipa

is co

nceit

os e

rróne

os so

bre

a pr

even

ção

da tr

ansm

issão

do

HIVUN

GASS

_14

Rura

l : H

omem

e

mulhe

r Ur

bano

: H/

M Na

ciona

l : H

/M

Estu

do d

e co

mpor

tame

nto

- Cad

a 2

anos

Manu

al UN

GASS

Ma

nual

UNGA

SS

PN

LS

RES1

1

Perce

ntag

em d

e jov

ens d

os 1

5 ao

24

anos

qu

e tiv

eram

tido

a su

a pr

imeir

a re

lação

se

xual

ante

s dos

15

anos

.UNGA

SS_1

5

Rura

l : H

/M

Urba

no :

H/M

Nacio

nal :

H/M

IDS

4-5 a

nos

Núme

ro to

tal d

e pe

ssoa

s (15

-24

anos

) inqu

iridas

mer

o to

tal d

e pe

ssoa

s (15

-24

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) inqu

iridas

que d

eclar

aram

te

rem

tido

a su

a pr

imeir

a re

lação

se

xual

ante

s dos

15

anos

.

Go

vern

o

RES1

2 %

de

home

ns e

mulh

eres

dos

15

aos 4

9 an

os q

ue tiv

eram

relaç

ões s

exua

is co

m um

(a) p

arce

iro (a

) oca

siona

l (e

xtrac

onjug

al e

não

coab

itant

e) n

os

últim

os 1

2 m

eses

. UNGA

SS_1

6

Rura

l : H

/M

Urba

no :

H/M

Nacio

nal :

H/M

- IDS

- M

ICS

- Cad

a 5

anos

- C

ada 2

an

os

Manu

al UN

GAS

Manu

al UN

GASS

Gove

rno

RES1

3 %

de

home

ns e

mulh

eres

dos

15

aos 4

9 an

os q

ue tiv

eram

relaç

ões s

exua

is co

m um

(a) p

arce

iro (a

) oca

siona

l (e

xtrac

onjug

al e

não

coab

itant

e) n

os

últim

os 1

2 me

ses e

que

usa

ram

pres

erva

tivo

na a

ltura

da

últim

a re

lação

se

xual

com

este

par

ceiro

UNG

ASS_

17, U

NFPA

Rura

l : H

/M

Urba

no :

H/M

Nacio

nal :

H/M

- IDS

- M

ICS

- C

ada 5

an

os

- Cad

a 2

anos

Núme

ro d

e jov

ens (

dos 1

5 ao

s 24

anos

), inq

uirido

s, qu

e re

spon

dera

m te

r tido

relaç

ões

sexu

ais co

m um

(a) p

arce

iro (a

) oc

asion

al, n

os ú

ltimos

12 m

eses

Núme

ro d

e jov

ens (

dos 1

5 ao

s 24

ano

s) in

quirid

os, q

ue

resp

onde

ram

tere

m tid

o re

laçõe

s se

xuais

com

um (a

) par

ceiro

(a)

ocas

ional,

nos

últim

os 1

2 mes

es

e qu

e us

aram

pre

serva

tivo

na

altur

a da

últim

a re

lação

sexu

al co

m e

ste p

arce

iro

Go

vern

o

RES1

4 %

de

adult

os, s

ob tr

atam

ento

com

ARV

, qu

e au

ment

aram

pelo

men

os 1

0% d

e pe

so, 6

mes

es d

epois

do

início

do

trata

ment

o, a

o lon

go d

o trim

estre

( 6

mese

s

Nacio

nal:

Adult

os: H

/M

Crian

ças:

meno

s de

Rotin

a (re

latór

io trim

estra

l da

s estr

utur

as d

e ma

nejo

de ca

sos)

Trim

estra

l Nú

mero

tota

l de

adult

os e

de

crian

ças q

ue co

meça

ram

o tra

tame

nto

com

ARV

entre

um

grup

o qu

e co

meço

u o

trata

ment

o

Nume

ro d

e ad

ultos

e d

e cr

iança

s se

mpre

sob

trata

ment

o com

AR

V e

que

6 me

ses a

pós o

inici

o do

trat

amen

to a

umen

tara

m pe

lo

PN

LS

Page 45: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

44

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FONT

E DE

DA

DOS/

MÉTO

DO D

E CO

LHEI

TA

PERI

ODIC

IDAD

E DE

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NADO

R OU

DAD

O DE

BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

LCUL

O

RESP

ON.

depo

is, m

as in

cluído

num

trim

estre

) OM

S, P

AM

15 a

nos

há 6

mes

es, e

xclui

ndo

aque

les

que:

- Int

erro

mper

am o

trat

amen

to - M

udar

am o

trat

amen

to - A

band

onar

am

meno

s 10%

de

peso

RES1

5 Nú

mero

de

PVHI

V qu

e ad

opta

m co

mpor

tame

ntos

pos

itivos

de

prev

ençã

o UN

DAF

Nacio

nal

Inqu

érito

A

dete

rmina

r -

-

UNDA

F

Page 46: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

45

Indi

cado

res d

e pro

cedi

men

to

Re

sulta

do

espe

rado

(E

strat

égia

Nacio

nal)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

Estra

tégi

a Nac

iona

l: Ob

jectiv

o 1 :

Red

uzir

o ris

co d

e inf

ecçã

o po

r VIH

/SID

A

Estra

tégi

a Nac

iona

l: 1.1

. Pro

moç

ão d

a ado

pção

de c

ompo

rtam

ento

s sex

uais

de m

enor

Risc

o

Nível de conhecimento da população sobre o VIH/SIDA e as suas formas de transmissão aumentado

PRO1

Núme

ro d

e pa

res d

e jov

ens

cons

elheir

os fo

rmad

os e

m pr

even

ção

de H

IV GF

1.6,

UNF

PA

- R

otin

a - R

elató

rio tr

imes

tral d

as

estru

tura

s de

exec

ução

Trim

estra

l

ONGs

/Mins

tério

s/ As

socia

ções

PRO2

Nu

mero

de

cons

elheir

os, d

e ed

ucad

ores

de

pare

s, e

memb

ros d

a co

munid

ade,

form

ados

e a

ctivo

s UNFP

A

Nacio

nal:

Jove

ns

- Rot

ina

- Rela

tório

do

Prog

rama

de

Saúd

e Re

prod

utiva

Anua

l

Dire

cção

da

planif

icaçã

o e

Inov

ação

Ped

agóg

ica

PRO3

Núme

ro d

e lid

eres

, ent

re o

s tra

balha

dore

s do

sexo

, for

mado

s com

o ed

ucad

ores

de

pare

s na

prev

ençã

o de

HI

V e

IST

GF 1

.7

- Urb

ano

- Rur

al - N

acio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras d

e ex

ecuç

ão

Trim

estra

l -

-

ALIS

EI

PRO4

Perc

entag

em d

as p

opula

ções

mais

a

risco

abr

angid

as p

elos p

rogr

amas

de

prev

ençã

o UNG

ASS_

9

- Dist

rital

- Nac

iona

l Es

tudo

de v

igila

ncia

ou

outro

s est

udos

espe

ciais

Cada

2 an

os

Nume

ro d

as p

esso

as d

as

popu

laçõe

s mais

à ris

co

entre

vista

s que

m re

spon

dem

“sim

” às 3

qu

estõe

s do

que

stion

ário

(Man

ual U

NGAS

S)

Tota

l do

Nu

mero

da

s pe

ssoa

s da

s po

pulaç

ões

mais

à

risco

en

trevis

tas

(Man

ual U

NGAS

S)

PN

LS/O

NG

PRO5

Nu

mero

de

pess

oas d

a po

pulaç

ão

gera

l abr

angid

as p

elas s

essõ

es d

e an

imaç

ão e

sens

ibiliz

ação

Sexo

M./H

Id

ade <

25 e ≥2

5 - R

otin

a - R

elató

rio tr

imes

tral d

as

estru

tura

s de

exec

ução

Trim

estra

l -

-

PNLS

/ONG

Estra

tégi

a Nac

iona

l: 1.2

. Pro

moç

ão d

o ac

esso

uni

vers

al e u

tiliza

ção

do p

rese

rvat

ivo

Preservativos disponíveis e acessíveis à população

PRO6

Núme

ro d

e pr

eser

vativ

os (f

emini

nos e

m

ascu

linos

) for

necid

os/d

istrib

uído

s às

estru

tura

s san

itária

s e às

ONG

s GF 1.

5

- Es

trutu

ras

sani

tária

s - O

NG

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras d

e ex

ecuç

ão

Trim

estra

l -

-

PNLS

AL

ISEI

PRO7

Núme

ro d

e pr

eser

vativ

os (f

emini

nos e

m

ascu

linos

) dist

ribuí

dos a

o pú

blico

pe

las e

strut

uras

de

imple

ment

ação

(e

strut

uras

sanit

árias

; ONG

s e o

utro

s)

PASS

- Est

rutu

ras

sani

tária

s - O

NG

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras d

e ex

ecuç

ão

Trim

estra

l -

-

PNLS

Page 47: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

46

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

Estra

tégi

a Nac

iona

l: 1.3

. Pro

moç

ão d

a seg

uran

ça tr

ansf

usio

nal e

da p

reve

nção

do

VIH/

SIDA

por

out

ras v

ias d

e tra

nsm

issão

inclu

indo

a no

soco

mial

Taxa de transmissão sanguínea reduzida

PRO8

% d

e un

idade

s de

sang

ue

trans

fund

idos n

os ú

ltimos

12 m

eses

, e

que

fora

m ad

equa

dame

nte

testa

dos

para

o V

IH, H

epat

ite C

, HBS

, sífil

is de

ac

ordo

com

as n

orma

s nac

ionais

ou

com

o gu

ia da

OMS

GF

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

labor

atór

io do

Hos

pital

Cent

ral

Trim

estra

l Nú

mero

de

bolsa

s de

sang

ue tr

ansfu

ndido

s nos

últ

imos

12

mes

es

Núme

ro d

e bols

as d

e sa

ngue

des

pista

das p

ara

o HI

V,

Hepa

tite C

e H

BS, d

e ac

ordo

com

as n

orma

s na

ciona

is ou

inte

rnac

ionais

(G

uia U

NGAS

S)

La

bora

tório

do

Hosp

ital

Cent

ral

PRO9

Núme

ro d

e té

cnico

s de s

aúde

fo

rmad

os so

bre

as p

reca

uçõe

s de

higien

e un

ivers

ais (s

egur

ança

pela

trans

miss

ão sa

guine

a) G

F

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

PNLS

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO1

0

% d

e te

stes p

ositiv

os, p

ara

o HI

V,

sífilis

, He

patite

C e

hep

atite

B (H

BS),

entre

os d

oado

res d

e sa

ngue

Nacio

nal:

- H

IV

- Sífil

is - H

BS

- Hep

atite

C

- Out

ros

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

labor

atór

io do

Hos

pital

Cent

ral

Trim

estra

l Nu

mero

de

doad

ores

de

sang

ue te

stado

s par

a o

HIV,

He

patite

C, H

BS e

sífili

s, ao

long

o do

s últim

os 1

2 m

eses

Núme

ro

de

doad

ores

de

sa

ngue

pos

itivos

par

a ca

da

um d

os te

stes

La

bora

tório

do

Hosp

ital

Cent

ral

Incidência da transmissão vertical do VIH reduzida

PRO1

1 Nú

mero

de

mulhe

res g

rávid

as q

ue

bene

ficiam

dum

aco

nselh

amen

to P

TMF

UNIC

EF

Nac

iona

l (Po

r Di

strito

): - R

otin

a - R

elató

rio tr

imes

tral d

as

form

açõe

s san

itária

s

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO1

2

% d

e mu

lhere

s grá

vidas

, nas

cons

ultas

pr

é-na

tais,

que

fizer

am o

teste

HIV

, re

cebe

ram

o re

sulta

do e

o

acon

selha

ment

o pó

s-tes

te . GF

3.2,U

NDAF

Nacio

nal (

Por

Distr

ito):

- Ent

re o

s 15

e os

24

ano

s - M

ais d

e 24

ano

s De

sagr

egaç

ão

etár

io/ S

ó po

r re

latór

io A

nual

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

as

form

açõe

s san

itária

s

Trim

estra

l Nú

mer

o de

mulh

eres

gr

ávida

s que

fizer

am o

te

ste d

e HI

V

Núme

ro d

e mu

lhere

s gr

ávida

s que

fizer

am o

te

ste d

e HI

V e

rece

bera

m o

resu

ltado

e o

ac

onse

lhame

nto

pós-t

este

PN

LS

PRO1

3

Núme

ro d

e mu

lhere

s grá

vidas

inf

ecta

das p

elo H

IV, q

ue b

enef

iciam

de

um tr

atam

ento

pro

filácti

co co

mplet

o co

m AR

V, p

ara

redu

zir o

risco

de T

MF

UNGA

SS_5

, GF

3.1, U

NDAF

- Nac

iona

l - D

istrit

al

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

as

form

açõe

s san

itária

s - R

elató

rio P

NLS/

PAUL

INA

Trim

estra

l Nú

mero

esti

mado

de

mulhe

res g

rávid

as

infec

tada

s pelo

HIV

ao

longo

dos

12

mese

s pa

ssad

os

Nume

ro d

e mulh

eres

grá

vidas

inf

ectad

as pe

lo HI

V, q

ue

bene

ficiam

de u

m tra

tamen

to pr

ofilác

tico c

omple

to co

m AR

V,

para

redu

zir o

risco

de T

MF, d

e ac

ordo

com

o pro

tocolo

na

ciona

l de t

ratam

ento

ARV

apro

vado

ao ní

vel n

acion

al (o

u OM

S /O

NUSI

DA),

nos ú

ltimos

12

mes

es

PN

LS

Estra

tégi

a Nac

iona

l: 1.4

. Red

ução

da p

reva

lência

das

IST’

s (ex

cluin

do a

infe

cção

por

VIH

Page 48: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

47

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

Prevalência das IST´s reduzida

PRO1

4 Nu

mero

de

pacie

ntes

trat

ados

por

IST

GF

Nacio

nal

Distr

ital

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

as

form

açõe

s san

itária

s

Trim

estra

l

-

PNLS

PRO1

5 Nú

mero

de

pacie

ntes

trat

ados

por

IST,

qu

e be

nefic

iam d

e te

stage

m HI

V;

rece

bem

o re

sulta

do d

o te

ste (s

ão

infor

mado

s sob

re o

resu

ltado

) e

rece

bem

o pó

s-aco

nselh

amen

to UND

AF

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

as

form

açõe

s san

itária

s

Trim

estra

l Nú

mero

de

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ntes

tra

tado

s por

IST

Núme

ro d

e pa

cient

es

trata

dos p

or IS

T qu

e faz

em

o te

ste H

IV; r

eceb

em o

re

sulta

do d

o te

ste e

re

cebe

m o

pós-

acon

selha

ment

o

PN

LS

PRO1

6

Núme

ro e

% d

e es

trutu

ras s

anitá

rias

sem

rupt

ura

de st

ock d

e me

dicam

ento

s IS

T re

come

ndad

os,

dura

nte

mais

de

uma

sema

na, a

o lon

go d

o trim

estre

GF

Nacio

nal (

cent

ros

de sa

úde

distrit

ais)

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

fo

rmaç

ões s

anitá

rias

Trim

estra

l Nú

mer

o to

tal d

e es

trutu

ras

sanit

árias

PRO1

7 Nú

mero

e %

de

pess

oas a

cons

elhad

as

e te

stada

s par

a o

VIH

e qu

e re

cebe

m o

resu

ltado

e o

aco

nselh

amen

to p

ós-

teste

GF

,UND

AF

- Nac

iona

l : 1

5-24

an

os

( H

/ M)

>

24 a

nos

(H /

M)

Dist

rital:

I

dem

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras d

e ex

ecuç

ão

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO1

8

% d

e es

trutu

ras s

anitá

rias p

úblic

as n

as

quais

exis

tem

serv

iços v

olunt

ários

de

acon

selha

ment

o e

desp

istag

em p

ara

o VI

H UN

DAF

- Nac

iona

l - D

istrit

al

- Rot

ina

- Rela

tório

anu

al do

PNL

S An

ual

Nume

ro to

tal d

e es

trutu

ras

sanit

árias

mero

de

estru

tura

s sa

nitár

ias p

ublic

as n

as

quais

exis

tem se

rviço

s vo

luntá

rios d

e ac

onse

lhame

nto

e de

spist

agem

par

a o

VIH

PN

LS

Estra

tégi

a Nac

iona

l: Ob

jectiv

o 2 :

Dim

inui

r a vu

lner

abilid

ade à

infe

cção

Es

traté

gia 2

.1. A

dvoc

acia,

apoi

o ét

ico, le

gal e

de d

ireito

s hum

anos

face

ao V

IH/S

IDA

Resultado 2.1.1 Ambiente multissectorial da sociedade à uma resposta nacional

PRO1

9 Nú

mero

de

reun

iões r

ealiz

adas

pela

Co

miss

ão n

acion

al de

coor

dena

ção

de

luta

cont

ra o

SID

A

-

Relat

ório

trim

estra

l do

PNLS

An

nual

PN

LS

PRO2

0

Núme

ro d

e es

trutu

ras d

o CN

LS, O

NG,

orga

nizaç

ões s

indica

is qu

e re

aliza

m ac

tivida

des d

e lut

a co

ntra

o HI

V/SI

DA e

IS

T (p

ublic

o / p

rivad

o, O

NG /

Asso

ciaçõ

es)

- Nac

iona

l: Pu

blico

/Priv

ado

e tip

o de

estr

utur

a (O

NG, A

ssoc

iação

, M

inisté

rios,

-Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

PNLS

Anua

l -

-

PNLS

Page 49: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

48

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

UNDA

F Or

ganiz

açõe

s sin

dicais

, Pr

ojecto

s, Pr

ogra

mas)

2.1.2 Protecção dos direitos das pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA garantida

PRO2

1

Perc

enta

gem

de cr

iança

s tor

nada

s ór

fãs e

de

crian

ças v

ulner

áveis

ent

re 0-

17 a

nos,

cujo

lar re

cebe

um

apoio

ex

tern

o gr

atuit

o pa

ra o

s cuid

ados

da

infân

cia (m

ater

iais e

scola

res;

vestu

ário;

et

c)Na

tiona

l,GF

4.5, U

NGAS

S_10

- Sex

o - I

dade

- R

ural/

Urba

no

- Tipo

de

órfã

o (m

ater

no/p

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no/o

s dois

) Gu

ia de

UNG

ASS

Inqu

érito

+ ID

S

Anua

l Ma

nual

UNGA

SS

Manu

al UN

GASS

M. E

cono

mia

e de

senv

olvi-

ment

o/Sa

úde

Relat

orio

Es

trutu

rua

de

Exec

ução

Tr

imes

tral

PRO2

2

Nume

ro d

e PV

HIV

que

bene

ficiam

dum

ap

oio m

edico

, psic

osso

cial, e

scola

r, nu

tricion

al, ju

rídico

e d

e ac

tivida

des

gera

dora

s de

recu

rsos

dur

ante

o

trime

streNa

ciona

l, UND

AF

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras d

e exe

cuçã

o

Anua

l -

Nume

ro d

e PV

HIV

que

bene

ficiam

pelo

men

os d

e um

dos

tipo

de a

poio

a se

guir i

ndica

dos:

trata

ment

o/ p

sicos

socia

l/ es

colar

, nut

ricion

al/ ju

rídico

/ e

acti

vidad

es g

erad

oras

de

recu

rsos

Natio

nal, U

NDAF

PN

LS

PRO2

5

Nume

ro d

e ac

tivida

des d

e se

nsibi

lizaç

ão re

aliza

das p

ara

redu

zir a

es

tigma

tizaç

ão e

a d

iscrim

inaçã

o co

ntra

as P

VHIV

- Nac

iona

l - D

istrit

al - R

otin

a - R

elató

rio tr

imes

tral d

as

estru

tura

s de

exec

ução

Trim

estra

l -

-

PNLS

Estra

tégi

a Nac

iona

l: Ob

jectiv

o 3 :

Dim

inui

r o im

pact

o da

epid

emia

Estra

tégi

a 3.1.

Cui

dado

s méd

icos e

psic

o-so

ciais

as p

esso

as q

ue vi

vem

com

o V

IH/S

IDA

3.1.1. Seguimento medico e psico-social garantido às pessoas

que vivem com o VIH/SIDA

PRO2

6 Nú

mero

e p

erce

ntag

em d

e pe

ssoa

s inf

ecta

das c

om H

IV (P

VHIV

) que

re

cebe

m a

prof

ilaxia

(Cot

rimox

azole

) pa

ra a

s inf

ecçõ

es o

portu

nista

s (se

m

esta

r sob

TAR

) Nac

ional;

GF

4.2

- Nac

iona

l - D

istrit

al M

e H

> 15

ano

s Cr

iança

s <

15

anos

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras s

anitá

rias

Trim

estra

l Nu

mer

o tot

al de

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IV –

nume

ro to

tal d

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HIV

que

estã

o so

b TA

R

Nume

ro to

tal d

e PV

VIH

que

rece

bem

a pr

ofila

xia

(Cot

rimox

azole

)

PN

LS

PRO2

7

Nume

ro e

per

cent

agem

de

PVHI

V nu

m es

tado

ava

nçad

o de

SID

A qu

e re

cebe

m TA

R, se

gund

o as

nor

mas

nacio

nais

(Fun

do G

loba

l só

segu

nda

inte

nção

) UNGA

SS, G

F 4.

1,UN

DAF

Nacio

nal:

- Prim

eira

inten

ção

- Seg

unda

int

ençã

o M

e H

> 15

ano

s Cr

iança

s < 1

5 an

os

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras q

ue re

aliza

m o

MDC

Trim

estra

l -

-

PNLS

Page 50: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

49

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

PRO2

8 Pr

opor

ção

de P

VHIV

sob

TAR

a qu

em

o tra

tame

nto

de 1

ª int

ençã

o foi

muda

do

para

out

ro d

e 1ª

inte

nção

(ent

re o

s m

edica

men

tos d

e prim

eira i

nten

ção)

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras q

ue re

aliza

m M

DC

Trim

estra

l Nu

mer

o tot

al de

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IV

sob

TAR

(pro

toco

lo de

pr

imeir

a int

ençã

o)

Nume

ro d

e PV

HIV

sob

TAR

a qu

em o

trat

amen

to d

e pr

imeir

a int

ençã

o fo

i mu

dado

par

a ou

tro d

e pr

imeir

a int

ençã

o (e

ntre

os

medic

amen

tos d

e pr

imeir

a int

ençã

o)

PN

LS

PRO2

9 Pr

opor

ção

de P

VHIV

sob

TAR

a qu

em

o tra

tame

nto

de 1

ª int

ençã

o foi

muda

do

para

2ª i

nten

ção

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras q

ue re

aliza

m M

DC

Trim

estra

l Nu

mer

o to

tal

de P

VHIV

so

b TA

R Nu

mero

de

PVHI

V so

b TA

R a

quem

o tr

atam

ento

de

prim

eira

inten

ção

foi

muda

do p

ara

segu

nda

inten

ção

PN

LS

PRO3

0 Nú

mero

(pro

porç

ão) d

e do

ente

s de

SIDA

sob

TAR,

falec

idos PA

M Na

ciona

l: - H

/ M

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l das

es

trutu

ras q

ue re

aliza

m M

DC

Anua

l -

-

PNLS

PRO3

1 Nú

mero

(pro

porç

ão) d

e do

ente

s de

SIDA

sob

TAR

desa

pare

cidos

(a

band

onar

am o

trat

amen

to)

Nacio

nal:

- H /

M - R

otin

a - R

elató

rio tr

imes

tral d

as

estru

tura

s que

reali

zam

MDC

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO3

2 Nú

mero

de

rupt

ura

de st

ock d

e me

dicam

ento

s ARV

, rea

gent

es e

co

nsum

íveis

ao lo

ngo

do tr

imes

tre n

o FN

M

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do F

NM

Trim

estra

l -

Nume

ro d

e ru

ptur

a de

stoc

k de

ARV

, rea

gent

es e

co

nsum

íveis

dura

nte

pelo

meno

s uma

sema

na, a

o lon

go d

o trim

estre

FN

M

PRO3

3 Qu

antid

ade

de A

RV re

cebid

a ao

long

o do

ano

por

font

e de

fina

nciam

ento

Na

ciona

l - R

otin

a - R

elató

rio a

nual

Anua

l -

-

FNM

Co-infecção TB-SIDA

PRO3

4 Nu

mero

e %

de

pacie

ntes

com

TB,

aten

didas

nas

estr

utur

as sa

nitár

ias,

que

bene

ficiam

do

teste

HIV

; rec

ebem

o

resu

ltado

do

teste

e re

cebe

m o

pós-

acon

selha

ment

o GF 4

.3

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

P. d

e TU

B

Trim

estra

l Nu

mero

tota

l de

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ntes

co

m TB

ate

ndida

s nas

es

trutu

ras s

anitá

rias

Nume

ro d

e pa

cient

es co

m TB

ate

ndida

s nas

estr

utur

as

sanit

árias

que

ben

efici

am

do te

ste H

IV; r

eceb

em o

resu

ltado

e re

cebe

m o

pós-

acon

selha

ment

o GF 4

.3

P.

de

TUB

PRO3

5

Perce

ntag

em d

e ca

sos T

B co

m HI

V es

timad

os so

b tra

tame

nto

de T

B e H

IV

UNGA

SS_6

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

P. d

e TU

B

Trim

estra

l Nu

mero

esti

mado

de

caso

s de

TB n

as P

VHIV

Nu

mero

de

PVHI

V nu

m es

tado

ava

nçad

o de

SID

A qu

e re

cebe

m TA

R, se

gund

o as

nor

mas n

acion

ais e

que

co

meça

ram

o tra

tame

nto

TB se

gund

o no

rmas

na

ciona

is du

rant

e o

ano

do

relat

ório

PRO3

6 Pr

opor

ção

de p

acien

tes n

ovos

com

TB,

que

são p

ositi

vos p

ara

o HI

V

Nacio

nal

- Rot

ina

- Rela

tório

trim

estra

l do

P. d

e TU

B

Trim

estra

l Nu

mero

tota

l de

novo

s ca

sos d

e TB

que

fizer

am o

te

ste H

IV

Num

ero

total

de

caso

s no

vos

de T

B co

m te

ste H

IV

posit

ivo

P.

de

TUB

Page 51: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

50

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

3.1.

2. A

poio

para

a

reali

zaçã

o de

int

erve

nçõe

s soc

io-ec

onom

icas g

aran

tido

`as p

esso

as q

ue

vivem

com

o VI

H/SI

DA

Resu

ltado

2.1

.2.

Estra

tégi

a 3.2.

Apo

io p

sico-

socia

l e ec

onóm

ico às

pes

soas

e fa

mília

s afe

ctad

as p

elo V

IH/S

IDA

em p

artic

ular

os ó

rfãos

e cr

iança

s vul

nerá

veis

3.2.

1. A

poio

psico

-so

cial e

eco

nómi

co

gara

ntido

`as p

esso

as

e fa

mília

s afe

ctada

s pe

lo VI

H/SI

DA e

m pa

rticu

lar o

s órfã

os e

cr

iança

s vuln

eráv

eis

Resu

ltado

2.1

.2.

Estra

tégi

a 3.3.

Ref

orço

da v

igilâ

ncia

Epi

dem

iolo

gica

e pe

squi

sa o

pera

ciona

l

3.3.1. Rede de vigilância epidemiológica reforçada e funcional

PRO3

8 Nu

mero

de

ca

sos

novo

s de

SI

DA

notifi

cado

s dur

ante

o m

ês

- Nac

iona

l (H/

M)

- Dist

rital

(H/M

) - R

otin

a - R

elató

rio m

ensa

l do

labor

atór

io de

refe

renc

ia

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO3

9 Nu

mero

de

caso

s nov

os d

e IS

T no

tifica

dos d

uran

te o

mês

- Nac

iona

l (H/

M)

- Dist

rital

(H/M

)

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

os

Distr

itos s

anitá

rios

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO4

0 Nu

mero

de

caso

s nov

os d

e H

IV+

notifi

cado

s dur

ante

o m

ês

- Nac

iona

l (H/

M)

- Dist

rital

(H/M

)

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

os

Distr

itos s

anitá

rios

Trim

estra

l -

-

PNLS

PRO4

1 Pr

opor

ção

de m

ulher

es g

rávid

as co

m tes

te de

sífili

s pos

itivo

- Nac

iona

l - R

otin

a - R

elató

rio m

ensa

l dos

Di

strito

s san

itário

s

Trim

estra

l Nu

mero

tota

l de

gráv

idas

testa

das p

ara

a síf

ilis

Nume

ro to

tal d

e gr

ávida

s te

stada

s par

a a

sífilis

com

resu

ltado

pos

itivo

PN

LS

Estra

tégi

a: 3.

4. Re

forç

o da

capa

cidad

e ins

tituc

iona

l 3.

3.2.

Lut

a con

tra o

VI

H/SI

DA m

elhor

ge

rida

a to

dos o

s ní

veis

e int

egra

da d

e fo

rma

siste

mátic

a no

s pla

nos d

e ac

ção

de

toda

s as i

nstitu

ições

en

volvi

das

Indic

ador

es 2

.1.1

.

Page 52: MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/ EVOLUÇÃO DOS DADOS ... · As fichas de testagem voluntária e de PTMF são enviadas à Saúde Reprodutiva Central, pelos Distritos Sanitários, e

51

Resu

ltado

es

pera

do

(Estr

atég

ia Na

ciona

l)

Códi

go

Indi

cado

r DE

SAGR

EGAÇ

ÃO

FO

NTE

DE

DADO

S/MÉ

TODO

DE

COLH

EITA

PE

RIOD

ICI

DADE

DE

NOMI

NADO

R OU

DA

DO D

E BA

SE

NUME

RADO

R / M

ÉTOD

O DE

CÁL

CULO

Re

latór

io T

rimes

tral

RESP

ON

Capacidade de coordenação do PNLS reforçado

PRO4

2 Nu

mero

de

visita

s de

segu

imen

to

rece

bidas

do P

NLS

- Ext

ra-s

aúde

: (O

NG, M

inisté

rios)

- Saú

de:

(estr

utur

as

sanit

árias

pub

licas

e

priva

das)

- Rot

ina

- Rela

tório

men

sal d

os

Distr

itos s

anitá

rios e

trim

estra

l de

ONG

s

Trim

estra

l -

-

PNLS

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2.3.

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2.3-

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2.4-

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