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Page 1: Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Outubro 2009 13 de novembro de 2009

Monitoramento do Plano Estratégico do Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema SebraeSistema Sebrae

Outubro 2009 Outubro 2009

13 de novembro de 200913 de novembro de 2009

Page 2: Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Outubro 2009 13 de novembro de 2009

Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

Sumário

• Apresentação

• Análise do Ambiente Externo

• Análise Geral da Estratégia

• Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

• Apresentação

• Análise do Ambiente Externo

• Análise Geral da Estratégia

• Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

Page 3: Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Outubro 2009 13 de novembro de 2009

Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

Apresentação

Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno sobre o mês de outubro de 2009.

Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno sobre o mês de outubro de 2009.

Page 4: Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Outubro 2009 13 de novembro de 2009

Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

O mês de outubro encerrou com expectativa de crescimento “chinês” para a economia brasileira no terceiro trimestre, que ficará entre 8% a 10% acima do mesmo período de 2008. O Ministério da Fazenda projeta avanço de 1% no PIB de 2009 e na faixa dos 6% em 2010, resultados um pouco mais otimistas que os números publicados no último relatório Focus do Banco Central.

No campo do emprego, a perspectiva é de geração de 1 milhão de postos formais de trabalho em outubro, superando a barreira de 1 milhão de carteiras de trabalho assinadas desde o começo do ano, valor inferior à abertura dos 1,45 milhão de vagas criadas no mesmo período de 2008.

Esse movimento foi fortemente influenciado pelo aumento da produção industrial, que cresceu pelo 9º mês consecutivo. A indústria acumula ganho de 14,6% desde janeiro, embora ainda não tenha recuperado as perdas registradas em 2008. O aumento de emprego no setor ocorreu concomitantemente ao o aumento do número de horas trabalhadas.

Por outro lado, comparando setembro de 2008 o mesmo mês de 2009, constata-se que a eliminação de empregos no setor privado (224 mil, ou 2,3%) foi parcialmente compensada pelo crescimento do emprego público (70 mil, ou 3,7%), onerando ainda mais as despesas públicas, que permanecem em trajetória crescente.

No varejo as vendas tiveram o maior aumento desde dezembro de 2008, com crescimento de 7,1% nos últimos 12 meses. Um fator que ajudou nesse desempenho foi a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados em produtos da linha branca, que foi repassada aos preços de eletrodomésticos no varejo.

O mês de outubro encerrou com expectativa de crescimento “chinês” para a economia brasileira no terceiro trimestre, que ficará entre 8% a 10% acima do mesmo período de 2008. O Ministério da Fazenda projeta avanço de 1% no PIB de 2009 e na faixa dos 6% em 2010, resultados um pouco mais otimistas que os números publicados no último relatório Focus do Banco Central.

No campo do emprego, a perspectiva é de geração de 1 milhão de postos formais de trabalho em outubro, superando a barreira de 1 milhão de carteiras de trabalho assinadas desde o começo do ano, valor inferior à abertura dos 1,45 milhão de vagas criadas no mesmo período de 2008.

Esse movimento foi fortemente influenciado pelo aumento da produção industrial, que cresceu pelo 9º mês consecutivo. A indústria acumula ganho de 14,6% desde janeiro, embora ainda não tenha recuperado as perdas registradas em 2008. O aumento de emprego no setor ocorreu concomitantemente ao o aumento do número de horas trabalhadas.

Por outro lado, comparando setembro de 2008 o mesmo mês de 2009, constata-se que a eliminação de empregos no setor privado (224 mil, ou 2,3%) foi parcialmente compensada pelo crescimento do emprego público (70 mil, ou 3,7%), onerando ainda mais as despesas públicas, que permanecem em trajetória crescente.

No varejo as vendas tiveram o maior aumento desde dezembro de 2008, com crescimento de 7,1% nos últimos 12 meses. Um fator que ajudou nesse desempenho foi a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados em produtos da linha branca, que foi repassada aos preços de eletrodomésticos no varejo.

Análise do Ambiente Externo

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Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

De setembro para outubro apurou-se queda de 32,1% no número de pedidos de recuperação judicial, movimento decorrente da normalização do fluxo de caixa das micro e pequenas, de acordo com a Serasa.

O Índice de Confiança do Consumidor teve crescimento de 2,2% sobre o resultado de setembro, batendo no maior nível desde maio de 2008, resultado que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira, pós crise. Comportamento semelhante também foi apurado na 3º Sondagem Ponto de Vista dos Pequenos Negócios, realizada junto aos empreendedores apoiados pelo Sebrae em setembro.

De janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES somaram R$ 105 bi, um recorde da instituição. A indústria liderou os desembolsos, com incremento de 97% com relação ao mesmo intervalo em 2008. Também em outubro, o Brasil liderou o ingresso de crédito externo entre os emergentes, sendo o país que recebeu maior aumento percentual do crédito internacional. Em todo o mundo, o país ficou em sexto lugar. Por outro lado, o real forte está fazendo com que os fornecedores locais estejam sendo preteridos por fabricantes no exterior. A valorização do real frente ao dólar chega a 35% no ano, sendo a moeda brasileira a mais valorizada entre 53 países, escolhidos entre os nossos parceiros comerciais mais importantes.

Como conseqüência, no mês de outubro foi apurado o menor saldo comercial mensal do ano. De janeiro a outubro as exportações foram 24,6% menores que no mesmo período de 2008. As importações caíram 29,4% na mesma comparação. A corrente de comércio (importação+exportação) apresentou queda de 26,8%.

 

De setembro para outubro apurou-se queda de 32,1% no número de pedidos de recuperação judicial, movimento decorrente da normalização do fluxo de caixa das micro e pequenas, de acordo com a Serasa.

O Índice de Confiança do Consumidor teve crescimento de 2,2% sobre o resultado de setembro, batendo no maior nível desde maio de 2008, resultado que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira, pós crise. Comportamento semelhante também foi apurado na 3º Sondagem Ponto de Vista dos Pequenos Negócios, realizada junto aos empreendedores apoiados pelo Sebrae em setembro.

De janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES somaram R$ 105 bi, um recorde da instituição. A indústria liderou os desembolsos, com incremento de 97% com relação ao mesmo intervalo em 2008. Também em outubro, o Brasil liderou o ingresso de crédito externo entre os emergentes, sendo o país que recebeu maior aumento percentual do crédito internacional. Em todo o mundo, o país ficou em sexto lugar. Por outro lado, o real forte está fazendo com que os fornecedores locais estejam sendo preteridos por fabricantes no exterior. A valorização do real frente ao dólar chega a 35% no ano, sendo a moeda brasileira a mais valorizada entre 53 países, escolhidos entre os nossos parceiros comerciais mais importantes.

Como conseqüência, no mês de outubro foi apurado o menor saldo comercial mensal do ano. De janeiro a outubro as exportações foram 24,6% menores que no mesmo período de 2008. As importações caíram 29,4% na mesma comparação. A corrente de comércio (importação+exportação) apresentou queda de 26,8%.

 

Análise do Ambiente Externo

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A inadimplência subiu 7,08% em outubro na comparação com setembro. No acumulado do ano, a inadimplência caiu por conta da crise - que diminuiu o nível de atividade econômica e gerou escassez de crédito.

Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário a pensionistas e aposentados, a Previdência Social teve déficit 76,4% superior ao de agosto e 18% ao de um ano antes. De janeiro a setembro, o déficit registra aumento de 15,6% sobre o mesmo período de 2008.

O cenário externo é bastante favorável, com destaque para o crescimento de 3,5% no PIB americano no terceiro trimestre em relação ao período anterior, representando a saída da recessão naquele país, não obstante o crescimento desemprego, o maior em vinte e seis anos. Na Eurozona, destaque para o aumento da confiança dos empresários e consumidores e da oferta de crédito, não obstante o aumento do desemprego, enquanto na China o crescimento mantém-se em níveis significativos – em outubro a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008.

Na OCDE, depois da prolongada queda no comércio externo, agravada no último trimestre de 2008, os países do G7 começam a sentir tendência de melhora. As exportações do grupo se mantiveram estáveis em 0,8% nesse trimestre, enquanto as importações cresceram 2,9%. Anualizadas, as exportações caíram 23,3% e a de importações, 19,0%.

 

A inadimplência subiu 7,08% em outubro na comparação com setembro. No acumulado do ano, a inadimplência caiu por conta da crise - que diminuiu o nível de atividade econômica e gerou escassez de crédito.

Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário a pensionistas e aposentados, a Previdência Social teve déficit 76,4% superior ao de agosto e 18% ao de um ano antes. De janeiro a setembro, o déficit registra aumento de 15,6% sobre o mesmo período de 2008.

O cenário externo é bastante favorável, com destaque para o crescimento de 3,5% no PIB americano no terceiro trimestre em relação ao período anterior, representando a saída da recessão naquele país, não obstante o crescimento desemprego, o maior em vinte e seis anos. Na Eurozona, destaque para o aumento da confiança dos empresários e consumidores e da oferta de crédito, não obstante o aumento do desemprego, enquanto na China o crescimento mantém-se em níveis significativos – em outubro a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008.

Na OCDE, depois da prolongada queda no comércio externo, agravada no último trimestre de 2008, os países do G7 começam a sentir tendência de melhora. As exportações do grupo se mantiveram estáveis em 0,8% nesse trimestre, enquanto as importações cresceram 2,9%. Anualizadas, as exportações caíram 23,3% e a de importações, 19,0%.

 

Análise do Ambiente Externo

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Finalmente, pesquisa realizada no Brasil pelo Ibope para a Amcham, com 581 empresários e executivos associados, indicou que a maioria (81% dos entrevistados) projeta PIB maior em 2010, incremento das vendas (88%), mais lucros (77%), mais investimentos próprios (57%), inflação dentro da meta (59%), câmbio estável (62%) e juro estável (52%).

A mesma pesquisa indica que os principais gargalos para 2010 são: carga tributária (74% dos entrevistados), política e regulamentação (57%), desaceleração da economia nacional (50%), redução na economia americana com impactos internacionais (34%), mudanças no mercado consumidor (27%), infra-estrutura (25%), retomada da inflação (18%) e desigualdade social e insegurança (13%).

 

Finalmente, pesquisa realizada no Brasil pelo Ibope para a Amcham, com 581 empresários e executivos associados, indicou que a maioria (81% dos entrevistados) projeta PIB maior em 2010, incremento das vendas (88%), mais lucros (77%), mais investimentos próprios (57%), inflação dentro da meta (59%), câmbio estável (62%) e juro estável (52%).

A mesma pesquisa indica que os principais gargalos para 2010 são: carga tributária (74% dos entrevistados), política e regulamentação (57%), desaceleração da economia nacional (50%), redução na economia americana com impactos internacionais (34%), mudanças no mercado consumidor (27%), infra-estrutura (25%), retomada da inflação (18%) e desigualdade social e insegurança (13%).

 

Análise do Ambiente Externo

Para maiores informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.Para maiores informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.

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Anexo

• Expectativa de geração de 1 milhão de empregos formais: em outubro, a barreira de 1 milhão de carteiras de trabalho assinadas desde o começo do ano poderá ser superada. O número exato será divulgado em breve, com o fechamento de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2008, o Caged apurou abertura de 1,452 milhão de vagas. Ministério do Trabalho e Emprego

• Crescem as contratações no funcionalismo público: entre setembro de 2008 e setembro de 2009 a eliminação de empregos no setor privado (224 mil, ou 2,3%) foi parcialmente compensada pelo crescimento do emprego público (70 mil, ou 3,7%). DIEESE

• Expectativa melhor para o PIB: as previsões são de PIB ligeiramente maior neste ano e no próximo. A expansão projetada do PIB passou de 0,18% para 0,2% este ano, e de 4,8% para 4,83% em 2010. A estimativa para a taxa Selic em dezembro foi mantida em 8,75%, e em 10,5% para o final de 2010. Na mesma comparação, a expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) continuou em 4,27%, mas subiu de 4,45% para 4,46% até 2010. Banco Central – Relatório Focus/Nov

• Mais emprego na indústria: o emprego industrial avançou 0,4% em setembro, terceiro aumento no ano. O número de horas trabalhadas foi superior em 1,1% ao do mês anterior e a folha de pagamentos, 1,7%. De janeiro a setembro, a taxa de emprego industrial, porém, permanece negativa (-5,6%) na comparação com o mesmo período do ano anterior, assim como o total de horas trabalhadas (-6,3%) e a folha de pagamento real (-2,5%). IBGE

• Expectativa de geração de 1 milhão de empregos formais: em outubro, a barreira de 1 milhão de carteiras de trabalho assinadas desde o começo do ano poderá ser superada. O número exato será divulgado em breve, com o fechamento de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2008, o Caged apurou abertura de 1,452 milhão de vagas. Ministério do Trabalho e Emprego

• Crescem as contratações no funcionalismo público: entre setembro de 2008 e setembro de 2009 a eliminação de empregos no setor privado (224 mil, ou 2,3%) foi parcialmente compensada pelo crescimento do emprego público (70 mil, ou 3,7%). DIEESE

• Expectativa melhor para o PIB: as previsões são de PIB ligeiramente maior neste ano e no próximo. A expansão projetada do PIB passou de 0,18% para 0,2% este ano, e de 4,8% para 4,83% em 2010. A estimativa para a taxa Selic em dezembro foi mantida em 8,75%, e em 10,5% para o final de 2010. Na mesma comparação, a expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) continuou em 4,27%, mas subiu de 4,45% para 4,46% até 2010. Banco Central – Relatório Focus/Nov

• Mais emprego na indústria: o emprego industrial avançou 0,4% em setembro, terceiro aumento no ano. O número de horas trabalhadas foi superior em 1,1% ao do mês anterior e a folha de pagamentos, 1,7%. De janeiro a setembro, a taxa de emprego industrial, porém, permanece negativa (-5,6%) na comparação com o mesmo período do ano anterior, assim como o total de horas trabalhadas (-6,3%) e a folha de pagamento real (-2,5%). IBGE

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Produção industrial cresce pelo 9º mês consecutivo: na comparação com agosto, a alta foi de 0,8%. Foi o segundo mês consecutivo, no entanto, em que o crescimento perdeu força: em julho, a alta ficara em 2,2% e, em agosto, em 1,2%. A indústria acumula ganho de 14,6% desde janeiro. Mas o crescimento ainda não recuperou as perdas registradas em 2008. IBGE

• Vendas do varejo têm o maior aumento desde dezembro de 2008: com relação a um ano antes o crescimento foi de 7,1%. Foi a maior alta nesta comparação, depois dos 7,5% de dezembro 2008. Na comparação com setembro, o aumento foi de 1,3%. De janeiro a outubro, a alta foi de 4,7%, liderada pelo crescimento nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática (10,3%) e nas de veículos, motos e peças (4,4%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (4,1%). Em baixa, combustíveis e lubrificantes (-1,9%) e material de construção (-14,8%). Serasa Experian

• Confirmado repasse do IPI para os preços: a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados em produtos da linha branca foi repassada aos preços de eletrodomésticos no varejo. De abril a outubro, geladeira e freezer ficaram 6,45% mais baratos, as lavadoras, 7,64% e os fogões, 2,77%. No intervalo, a inflação média do Índice de Preços ao Consumidor-10 foi de 2,18%. IBGE

• Melhora a compensação de cheques: 97,76% dos cheques emitidos em outubro no País foram compensados sem problemas - número 1,15% superior ao de outubro 2008. TeleCheque

• Produção industrial cresce pelo 9º mês consecutivo: na comparação com agosto, a alta foi de 0,8%. Foi o segundo mês consecutivo, no entanto, em que o crescimento perdeu força: em julho, a alta ficara em 2,2% e, em agosto, em 1,2%. A indústria acumula ganho de 14,6% desde janeiro. Mas o crescimento ainda não recuperou as perdas registradas em 2008. IBGE

• Vendas do varejo têm o maior aumento desde dezembro de 2008: com relação a um ano antes o crescimento foi de 7,1%. Foi a maior alta nesta comparação, depois dos 7,5% de dezembro 2008. Na comparação com setembro, o aumento foi de 1,3%. De janeiro a outubro, a alta foi de 4,7%, liderada pelo crescimento nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática (10,3%) e nas de veículos, motos e peças (4,4%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (4,1%). Em baixa, combustíveis e lubrificantes (-1,9%) e material de construção (-14,8%). Serasa Experian

• Confirmado repasse do IPI para os preços: a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados em produtos da linha branca foi repassada aos preços de eletrodomésticos no varejo. De abril a outubro, geladeira e freezer ficaram 6,45% mais baratos, as lavadoras, 7,64% e os fogões, 2,77%. No intervalo, a inflação média do Índice de Preços ao Consumidor-10 foi de 2,18%. IBGE

• Melhora a compensação de cheques: 97,76% dos cheques emitidos em outubro no País foram compensados sem problemas - número 1,15% superior ao de outubro 2008. TeleCheque

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Queda no número de pedidos de recuperações judiciais: de setembro para outubro, caiu 32,1% o número de pedidos de recuperação judicial. No mês passado, foram, apresentados 36 pedidos - o menor resultado mensal neste ano. A baixa pode ser "sinal importante de normalização do fluxo de caixa" das micro e pequenas. Dos 36 requerimentos, 15 vieram desses empreendimentos. São boas as perspectivas futuras, por conta de acesso mais fácil das micro e pequenas empresas às linhas de crédito. Serasa Experian

• Inadimplência sobe 7,08% em outubro na comparação com setembro: contra outubro de 2008 houve uma queda de 1,3% e, no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, a inadimplência recuou 12,03%. No acumulado do ano, a inadimplência caiu por conta da crise - que diminuiu o nível de atividade econômica e gerou escassez de crédito. CNDL e SPC Brasil

• Melhora o Índice de Confiança do Consumidor: crescimento de 2,2% sobre o resultado de setembro, batendo no maior nível desde maio de 2008, resultado que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira, pós crise. FGV

• Recorde de desembolsos do BNDES: de janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES somaram R$ 105 bi, um recorde, dos quais a indústria recebeu R$ 48,8 bi (97% mais que no mesmo intervalo em 2008) e o setor de infra-estrutura, R$ 31,5 bi (32% mais). Por setor industrial, os destaques são das áreas de química e petroquímica (R$ 23 bi, alta de 587% sobre janeiro/setembro 2008), de transportes ( R$ 19,7 bi, alta de 42%) e energia elétrica (R$ 8,8 bi, alta de 73%). BNDES

• Queda no número de pedidos de recuperações judiciais: de setembro para outubro, caiu 32,1% o número de pedidos de recuperação judicial. No mês passado, foram, apresentados 36 pedidos - o menor resultado mensal neste ano. A baixa pode ser "sinal importante de normalização do fluxo de caixa" das micro e pequenas. Dos 36 requerimentos, 15 vieram desses empreendimentos. São boas as perspectivas futuras, por conta de acesso mais fácil das micro e pequenas empresas às linhas de crédito. Serasa Experian

• Inadimplência sobe 7,08% em outubro na comparação com setembro: contra outubro de 2008 houve uma queda de 1,3% e, no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, a inadimplência recuou 12,03%. No acumulado do ano, a inadimplência caiu por conta da crise - que diminuiu o nível de atividade econômica e gerou escassez de crédito. CNDL e SPC Brasil

• Melhora o Índice de Confiança do Consumidor: crescimento de 2,2% sobre o resultado de setembro, batendo no maior nível desde maio de 2008, resultado que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira, pós crise. FGV

• Recorde de desembolsos do BNDES: de janeiro a setembro, os desembolsos do BNDES somaram R$ 105 bi, um recorde, dos quais a indústria recebeu R$ 48,8 bi (97% mais que no mesmo intervalo em 2008) e o setor de infra-estrutura, R$ 31,5 bi (32% mais). Por setor industrial, os destaques são das áreas de química e petroquímica (R$ 23 bi, alta de 587% sobre janeiro/setembro 2008), de transportes ( R$ 19,7 bi, alta de 42%) e energia elétrica (R$ 8,8 bi, alta de 73%). BNDES

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Brasil lidera ingresso de crédito externo: entre os emergentes, o Brasil foi o país que recebeu maior aumento percentual do crédito internacional e, em todo o mundo, ficou em sexto lugar. Banco de Compensações Internacionais (BIS)

• Menor saldo comercial mensal do ano: em outubro, a balança comercial brasileira fechou com superávit de US$ 1,328 bi, com exportações de US$ 14,082 bi e importações de US$ 12,754 bi. Foi o menor saldo desde janeiro deste ano (déficit de US$ 524 milhões) e o segundo mês com superávit em baixa. Em setembro, o saldo ficara em US$ 1,329 bi. MDIC

• No ano, exportações e importações em queda: as exportações deste ano somam US$ 125,879 bi, 24,6% menos que no mesmo período de 2008 e as importações, US$ 103,280 bi, 29,4% menos na mesma comparação. A corrente de comércio (importação+exportação) bate em US$ 229,159 bi, com queda de 26,8% sobre o resultado de intervalo igual em 2008. MDIC

• Valorização do Real frente ao dólar chega a 35% no ano: a moeda brasileira é a mais valorizada entre 53 países, escolhidos entre os nossos parceiros comerciais mais importantes. Reuters/UOL

• Déficit de R$ 39 bi na previdência: com o pagamento da primeira parcela do 13º salário a pensionistas e aposentados, a Previdência Social teve déficit de R$ 9,172 bi em setembro, valor 76,4% superior ao de agosto (R$ 5,199 bi) e 18% ao de um ano antes. De janeiro a setembro, o déficit soma R$ 39,122 bi, aumento de 15,6% sobre os R$ 33,825 bi do mesmo período de 2008. INSS

• Brasil lidera ingresso de crédito externo: entre os emergentes, o Brasil foi o país que recebeu maior aumento percentual do crédito internacional e, em todo o mundo, ficou em sexto lugar. Banco de Compensações Internacionais (BIS)

• Menor saldo comercial mensal do ano: em outubro, a balança comercial brasileira fechou com superávit de US$ 1,328 bi, com exportações de US$ 14,082 bi e importações de US$ 12,754 bi. Foi o menor saldo desde janeiro deste ano (déficit de US$ 524 milhões) e o segundo mês com superávit em baixa. Em setembro, o saldo ficara em US$ 1,329 bi. MDIC

• No ano, exportações e importações em queda: as exportações deste ano somam US$ 125,879 bi, 24,6% menos que no mesmo período de 2008 e as importações, US$ 103,280 bi, 29,4% menos na mesma comparação. A corrente de comércio (importação+exportação) bate em US$ 229,159 bi, com queda de 26,8% sobre o resultado de intervalo igual em 2008. MDIC

• Valorização do Real frente ao dólar chega a 35% no ano: a moeda brasileira é a mais valorizada entre 53 países, escolhidos entre os nossos parceiros comerciais mais importantes. Reuters/UOL

• Déficit de R$ 39 bi na previdência: com o pagamento da primeira parcela do 13º salário a pensionistas e aposentados, a Previdência Social teve déficit de R$ 9,172 bi em setembro, valor 76,4% superior ao de agosto (R$ 5,199 bi) e 18% ao de um ano antes. De janeiro a setembro, o déficit soma R$ 39,122 bi, aumento de 15,6% sobre os R$ 33,825 bi do mesmo período de 2008. INSS

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Desoneração vai custar R$ 132,1 milhões: a diminuição do IPI para eletrodomésticos da linha branca, que se estenderá até 31 de janeiro de 2010, vai custar R$ 132,1 milhões aos cofres públicos. Após o anúncio, o setor de varejo estima contratar mais de 6.500 funcionários temporários para o final de ano. Ministério da Fazenda

• Real forte faz indústria substituir fornecedor nacional: fornecedores locais estão sendo preteridos por fabricantes no exterior, porque o câmbio forte tornou mais barato comprar fora do País resinas plásticas, minerais não-metálicos e até peças para veículos. Os empresários relatam diferenças de preços de 15% a 20% entre matérias-primas nacionais e importadas. MB Associados

• Alimentos voltam a puxar queda da inflação para baixa renda: os alimentos continuaram puxando a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que em outubro registrou a taxa mais baixa do ano, de -0,18%, o que significou o menor patamar desde os -0,57% de setembro de 2008. As despesas de alimentação para as famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos caíram 0,87% no mês passado, na menor taxa desde os -1,65% de setembro do ano passado. FGV

• Otimismo no Natal: as vendas de Natal poderão ser reforçadas com o pagamento do 13º salário a 69,9 milhões de trabalhadores. O montante de recursos deve atingir R$ 84,8 bilhões, equivalente a 2,8% do PIB. Ministério da Fazenda

• Desoneração vai custar R$ 132,1 milhões: a diminuição do IPI para eletrodomésticos da linha branca, que se estenderá até 31 de janeiro de 2010, vai custar R$ 132,1 milhões aos cofres públicos. Após o anúncio, o setor de varejo estima contratar mais de 6.500 funcionários temporários para o final de ano. Ministério da Fazenda

• Real forte faz indústria substituir fornecedor nacional: fornecedores locais estão sendo preteridos por fabricantes no exterior, porque o câmbio forte tornou mais barato comprar fora do País resinas plásticas, minerais não-metálicos e até peças para veículos. Os empresários relatam diferenças de preços de 15% a 20% entre matérias-primas nacionais e importadas. MB Associados

• Alimentos voltam a puxar queda da inflação para baixa renda: os alimentos continuaram puxando a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que em outubro registrou a taxa mais baixa do ano, de -0,18%, o que significou o menor patamar desde os -0,57% de setembro de 2008. As despesas de alimentação para as famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos caíram 0,87% no mês passado, na menor taxa desde os -1,65% de setembro do ano passado. FGV

• Otimismo no Natal: as vendas de Natal poderão ser reforçadas com o pagamento do 13º salário a 69,9 milhões de trabalhadores. O montante de recursos deve atingir R$ 84,8 bilhões, equivalente a 2,8% do PIB. Ministério da Fazenda

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Orçamento de 2010 pode ser revisto: a lei orçamentária para 2010 deve ser revista, em função da expectativa de revisão do crescimento do País no ano que vem. O governo estuda rever a expansão do PIB de 4,5% para 5%, estimativa considerada "conservadora". Tanto a equipe econômica como analistas de mercado falam na possibilidade real de crescimento maior. Caso a expectativa seja revisada, a estimativa de receitas para distribuição de despesas será recalculada. Ministério da Fazenda

• Cena externa alivia pressão inflacionária: a queda da aversão ao risco e o reinício da liquidez no plano internacional contribuem para diminuir a pressão sobre a inflação brasileira. A influência do cenário internacional sobre o comportamento da inflação doméstica segue sendo, até o momento, predominantemente benigna. No entanto, os efeitos da recuperação mundial poderão ter impacto, ainda que heterogêneo, sobre a dinâmica inflacionária global. Banco Central

• Crescimento “chinês”: a expansão da economia brasileira no terceiro trimestre ficou entre 8% a 10% acima do mesmo período de 2008. A expectativa se alinha a de várias consultorias, que falavam em crescimento ao ritmo chinês (mais de 8%). Diante desse cenário, pode-se esperar avanço de 1% no PIB de 2009. No quarto trimestre, economistas projetam um crescimento na faixa dos 6%. Ministério da Fazenda

• Orçamento de 2010 pode ser revisto: a lei orçamentária para 2010 deve ser revista, em função da expectativa de revisão do crescimento do País no ano que vem. O governo estuda rever a expansão do PIB de 4,5% para 5%, estimativa considerada "conservadora". Tanto a equipe econômica como analistas de mercado falam na possibilidade real de crescimento maior. Caso a expectativa seja revisada, a estimativa de receitas para distribuição de despesas será recalculada. Ministério da Fazenda

• Cena externa alivia pressão inflacionária: a queda da aversão ao risco e o reinício da liquidez no plano internacional contribuem para diminuir a pressão sobre a inflação brasileira. A influência do cenário internacional sobre o comportamento da inflação doméstica segue sendo, até o momento, predominantemente benigna. No entanto, os efeitos da recuperação mundial poderão ter impacto, ainda que heterogêneo, sobre a dinâmica inflacionária global. Banco Central

• Crescimento “chinês”: a expansão da economia brasileira no terceiro trimestre ficou entre 8% a 10% acima do mesmo período de 2008. A expectativa se alinha a de várias consultorias, que falavam em crescimento ao ritmo chinês (mais de 8%). Diante desse cenário, pode-se esperar avanço de 1% no PIB de 2009. No quarto trimestre, economistas projetam um crescimento na faixa dos 6%. Ministério da Fazenda

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Anexo

• PIB dos Estados Unidos cresce 3,5% e sinaliza saída da recessão: após quatro trimestres consecutivos de resultados negativos, a economia dos Estados Unidos registrou crescimento de 3,5% no terceiro trimestre em relação ao período anterior. A alta sinaliza a saída da recessão. O último resultado positivo havia sido registrado no segundo trimestre de 2008, com alta de 3,3%. Departamento de Comércio

• EUA registram maior taxa de desemprego em 26 anos: a economia americana perdeu 190 mil postos de trabalho em outubro e a taxa de desemprego chegou a 10,2%, a maior desde abril de 1983. A expectativa dos analistas era de que o país perderia 150 mil empregos no mês passado. Embora os cortes de vagas em outubro tenham superado as previsões, o ritmo de fechamento de vagas tem sido menos acentuado. Departamento do Trabalho

• Renda mantida, com queda nos gastos: a renda pessoal dos norte-americanos se estabilizou em setembro, enquanto os gastos diminuíram. As despesas dos cidadãos caíram 0,5% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas. Já o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% e 1,3% ante setembro do ano passado (abaixo da banda de estabilidade de preço do banco central, de 1,5% a 2%). Departamento de Comércio

• PIB dos Estados Unidos cresce 3,5% e sinaliza saída da recessão: após quatro trimestres consecutivos de resultados negativos, a economia dos Estados Unidos registrou crescimento de 3,5% no terceiro trimestre em relação ao período anterior. A alta sinaliza a saída da recessão. O último resultado positivo havia sido registrado no segundo trimestre de 2008, com alta de 3,3%. Departamento de Comércio

• EUA registram maior taxa de desemprego em 26 anos: a economia americana perdeu 190 mil postos de trabalho em outubro e a taxa de desemprego chegou a 10,2%, a maior desde abril de 1983. A expectativa dos analistas era de que o país perderia 150 mil empregos no mês passado. Embora os cortes de vagas em outubro tenham superado as previsões, o ritmo de fechamento de vagas tem sido menos acentuado. Departamento do Trabalho

• Renda mantida, com queda nos gastos: a renda pessoal dos norte-americanos se estabilizou em setembro, enquanto os gastos diminuíram. As despesas dos cidadãos caíram 0,5% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas. Já o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% e 1,3% ante setembro do ano passado (abaixo da banda de estabilidade de preço do banco central, de 1,5% a 2%). Departamento de Comércio

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Anexo

• PIB dos Estados Unidos cresce 3,5% e sinaliza saída da recessão: após quatro trimestres consecutivos de resultados negativos, a economia dos Estados Unidos registrou crescimento de 3,5% no terceiro trimestre em relação ao período anterior. A alta sinaliza a saída da recessão. O último resultado positivo havia sido registrado no segundo trimestre de 2008, com alta de 3,3%. Departamento de Comércio

• EUA registram maior taxa de desemprego em 26 anos: a economia americana perdeu 190 mil postos de trabalho em outubro e a taxa de desemprego chegou a 10,2%, a maior desde abril de 1983. A expectativa dos analistas era de que o país perderia 150 mil empregos no mês passado. Embora os cortes de vagas em outubro tenham superado as previsões, o ritmo de fechamento de vagas tem sido menos acentuado. Departamento do Trabalho

• Renda mantida, com queda nos gastos: a renda pessoal dos norte-americanos se estabilizou em setembro, enquanto os gastos diminuíram. As despesas dos cidadãos caíram 0,5% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas. Já o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% e 1,3% ante setembro do ano passado (abaixo da banda de estabilidade de preço do banco central, de 1,5% a 2%). Departamento de Comércio

• PIB dos Estados Unidos cresce 3,5% e sinaliza saída da recessão: após quatro trimestres consecutivos de resultados negativos, a economia dos Estados Unidos registrou crescimento de 3,5% no terceiro trimestre em relação ao período anterior. A alta sinaliza a saída da recessão. O último resultado positivo havia sido registrado no segundo trimestre de 2008, com alta de 3,3%. Departamento de Comércio

• EUA registram maior taxa de desemprego em 26 anos: a economia americana perdeu 190 mil postos de trabalho em outubro e a taxa de desemprego chegou a 10,2%, a maior desde abril de 1983. A expectativa dos analistas era de que o país perderia 150 mil empregos no mês passado. Embora os cortes de vagas em outubro tenham superado as previsões, o ritmo de fechamento de vagas tem sido menos acentuado. Departamento do Trabalho

• Renda mantida, com queda nos gastos: a renda pessoal dos norte-americanos se estabilizou em setembro, enquanto os gastos diminuíram. As despesas dos cidadãos caíram 0,5% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas. Já o núcleo do índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 0,1% e 1,3% ante setembro do ano passado (abaixo da banda de estabilidade de preço do banco central, de 1,5% a 2%). Departamento de Comércio

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Anexo

• Confiança em alta na Eurozona: o otimismo dos empresários e consumidores europeus continua subindo. Pelo sétimo mês consecutivo, o Indicador de Sentimento Econômico da zona do euro subiu para 86,2 em outubro, maior patamar em 13 meses, batendo a previsão dos economistas, de 84,5. A confiança dos empresários do setor de serviços também avançou, de -9 em agosto para -7 em setembro. E o de confiança do setor de construção subiu para -29 em outubro, partindo de -30 em setembro. Eurostat

• Mais crédito no quarto trimestre: os bancos europeus estariam mais propensos a relaxar os critérios para a concessão de crédito no quarto trimestre. A porcentagem líquida de bancos que apresentaram um endurecimento das condições de crédito e linhas de crédito às empresas reduziu-se consideravelmente para 8%, contra 21% do segundo trimestre de 2009. Banco Central Europeu

• Desemprego avança na Europa: a falta de empregos persiste na Europa e mina a recuperação da região. A taxa de desemprego da Eurozona atingiu 9,7% em setembro, ante um patamar de 9,6% em agosto. É o mais alto nível desde janeiro de 1999, e representa uma massa de 15,324 milhões de cidadãos sem trabalho. A Espanha é o país mais atingido, com 19,3%, enquanto Alemanha, maior economia do bloco, registrou 7,6% de desempregados. Nos 27 países da União Europeia, a taxa avançou para 7,1%, a maior desde janeiro de 2000. Eurostat

• Confiança em alta na Eurozona: o otimismo dos empresários e consumidores europeus continua subindo. Pelo sétimo mês consecutivo, o Indicador de Sentimento Econômico da zona do euro subiu para 86,2 em outubro, maior patamar em 13 meses, batendo a previsão dos economistas, de 84,5. A confiança dos empresários do setor de serviços também avançou, de -9 em agosto para -7 em setembro. E o de confiança do setor de construção subiu para -29 em outubro, partindo de -30 em setembro. Eurostat

• Mais crédito no quarto trimestre: os bancos europeus estariam mais propensos a relaxar os critérios para a concessão de crédito no quarto trimestre. A porcentagem líquida de bancos que apresentaram um endurecimento das condições de crédito e linhas de crédito às empresas reduziu-se consideravelmente para 8%, contra 21% do segundo trimestre de 2009. Banco Central Europeu

• Desemprego avança na Europa: a falta de empregos persiste na Europa e mina a recuperação da região. A taxa de desemprego da Eurozona atingiu 9,7% em setembro, ante um patamar de 9,6% em agosto. É o mais alto nível desde janeiro de 1999, e representa uma massa de 15,324 milhões de cidadãos sem trabalho. A Espanha é o país mais atingido, com 19,3%, enquanto Alemanha, maior economia do bloco, registrou 7,6% de desempregados. Nos 27 países da União Europeia, a taxa avançou para 7,1%, a maior desde janeiro de 2000. Eurostat

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Anexo

• A expansão chinesa: o ritmo de expansão da produção e consumo interno na China indicam que a meta de crescimento de 8% do PIB neste ano será alcançada. Em outubro, a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008, e 2,2 pontos acima de setembro. Já as vendas do comércio avançaram 16,2% sobre outubro do ano passado e 0,7 pontos percentuais ante setembro. O consumo foi estimulado pelo pacote governamental de US$ 600 bilhões. Ministério da Economia da China

• Japão suspende medida anti-crise: após anunciar a estabilidade da taxa básica de juro em 0,1%, o Japão decidiu encerrar algumas medidas anti-crise. Uma delas é o fim do programa de compra e de obrigações para as empresas, iniciado no segundo semestre de 2008. No entanto, o programa de empréstimos de emergência às instituições financeiras será mantido até março de 2010. Em seu relatório semestral, o banco central disse que a economia passará por três anos de deflação. Banco Central do Japão

• Melhora no Japão: a produção industrial se expandiu em 1,4% em setembro sobre agosto, na sétima alta seguida. Destaque nos setores de equipamentos de transporte, peças e dispositivos eletrônicos e máquinas elétricas. Em 12 meses, o cenário é ainda de baixa (18,9%), mas espera-se maior vigor na recuperação de outubro, superior a 3%. Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão

• A expansão chinesa: o ritmo de expansão da produção e consumo interno na China indicam que a meta de crescimento de 8% do PIB neste ano será alcançada. Em outubro, a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008, e 2,2 pontos acima de setembro. Já as vendas do comércio avançaram 16,2% sobre outubro do ano passado e 0,7 pontos percentuais ante setembro. O consumo foi estimulado pelo pacote governamental de US$ 600 bilhões. Ministério da Economia da China

• Japão suspende medida anti-crise: após anunciar a estabilidade da taxa básica de juro em 0,1%, o Japão decidiu encerrar algumas medidas anti-crise. Uma delas é o fim do programa de compra e de obrigações para as empresas, iniciado no segundo semestre de 2008. No entanto, o programa de empréstimos de emergência às instituições financeiras será mantido até março de 2010. Em seu relatório semestral, o banco central disse que a economia passará por três anos de deflação. Banco Central do Japão

• Melhora no Japão: a produção industrial se expandiu em 1,4% em setembro sobre agosto, na sétima alta seguida. Destaque nos setores de equipamentos de transporte, peças e dispositivos eletrônicos e máquinas elétricas. Em 12 meses, o cenário é ainda de baixa (18,9%), mas espera-se maior vigor na recuperação de outubro, superior a 3%. Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão

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Anexo

• A expansão chinesa: o ritmo de expansão da produção e consumo interno na China indicam que a meta de crescimento de 8% do PIB neste ano será alcançada. Em outubro, a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008, e 2,2 pontos acima de setembro. Já as vendas do comércio avançaram 16,2% sobre outubro do ano passado e 0,7 pontos percentuais ante setembro. O consumo foi estimulado pelo pacote governamental de US$ 600 bilhões. Ministério da Economia da China

• Japão suspende medida anti-crise: após anunciar a estabilidade da taxa básica de juro em 0,1%, o Japão decidiu encerrar algumas medidas anti-crise. Uma delas é o fim do programa de compra e de obrigações para as empresas, iniciado no segundo semestre de 2008. No entanto, o programa de empréstimos de emergência às instituições financeiras será mantido até março de 2010. Em seu relatório semestral, o banco central disse que a economia passará por três anos de deflação. Banco Central do Japão

• Melhora no Japão: a produção industrial se expandiu em 1,4% em setembro sobre agosto, na sétima alta seguida. Destaque nos setores de equipamentos de transporte, peças e dispositivos eletrônicos e máquinas elétricas. Em 12 meses, o cenário é ainda de baixa (18,9%), mas espera-se maior vigor na recuperação de outubro, superior a 3%. Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão

• A expansão chinesa: o ritmo de expansão da produção e consumo interno na China indicam que a meta de crescimento de 8% do PIB neste ano será alcançada. Em outubro, a produção das fábricas subiu 16,1%, 7,9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2008, e 2,2 pontos acima de setembro. Já as vendas do comércio avançaram 16,2% sobre outubro do ano passado e 0,7 pontos percentuais ante setembro. O consumo foi estimulado pelo pacote governamental de US$ 600 bilhões. Ministério da Economia da China

• Japão suspende medida anti-crise: após anunciar a estabilidade da taxa básica de juro em 0,1%, o Japão decidiu encerrar algumas medidas anti-crise. Uma delas é o fim do programa de compra e de obrigações para as empresas, iniciado no segundo semestre de 2008. No entanto, o programa de empréstimos de emergência às instituições financeiras será mantido até março de 2010. Em seu relatório semestral, o banco central disse que a economia passará por três anos de deflação. Banco Central do Japão

• Melhora no Japão: a produção industrial se expandiu em 1,4% em setembro sobre agosto, na sétima alta seguida. Destaque nos setores de equipamentos de transporte, peças e dispositivos eletrônicos e máquinas elétricas. Em 12 meses, o cenário é ainda de baixa (18,9%), mas espera-se maior vigor na recuperação de outubro, superior a 3%. Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão

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Anexo

• Retomada na OCDE: depois da prolongada queda no comércio externo, agravada no último trimestre de 2008, os países ricos reunidos no G7 começam a sentir firmar-se tendência de melhora, a partir do segundo trimestre deste ano. As exportações do grupo se mantiveram estáveis em 0,8% nesse trimestre, enquanto as importações cresceram 2,9%. Anualizadas, as exportações caíram 23,3% e a de importações, 19,0%. OCDE

• Retomada na OCDE: depois da prolongada queda no comércio externo, agravada no último trimestre de 2008, os países ricos reunidos no G7 começam a sentir firmar-se tendência de melhora, a partir do segundo trimestre deste ano. As exportações do grupo se mantiveram estáveis em 0,8% nesse trimestre, enquanto as importações cresceram 2,9%. Anualizadas, as exportações caíram 23,3% e a de importações, 19,0%. OCDE

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Unidade de Gestão Estratégica (UGE)Gerente: Raissa Rossiter

Coordenação:

Emanuel Malta Falcão Caloête

Equipe Técnica:

Marcello Brito Maia

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