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Mônica Suani Barbosa da Costa 1 Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não-Madeireiro Universidade Federal do Amazonas - UFAM Centro de Ciências do Ambiente – CCA Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia - PPG/CASA Manaus / Amazonas 2015

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Page 1: Mônica Suani Barbosa da Costa 1 Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não-Madeireiro Universidade Federal do Amazonas

Mônica Suani Barbosa da Costa

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Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não-Madeireiro

Universidade Federal do Amazonas - UFAM Centro de Ciências do Ambiente – CCA

Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia -

PPG/CASA

Manaus / Amazonas2015

Page 2: Mônica Suani Barbosa da Costa 1 Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não-Madeireiro Universidade Federal do Amazonas

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Analisar o levantamento de dados referentes

ao potencial dos produtos florestais não-

madeireiros estudados nas Unidades Estadual

de Conservação como: FLORESTA Tapauá,

FLORESTA Canutama, RESEX Canutama,

RDS Igapó-Açu, RDS do Rio Madeira, RDS do

Matupiri e PAREST do Matupiri no estado

Amazonas.

OBJETIVO

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METODOLOGIA

Figura 1. Localização das Unidades de Conservação no estado do Amazonas. 3

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Aplicação de formulários no período de

março a maio de 2013.

Oficina de mapeamento participativo com os

comunitários e indígenas nas Unidades de

Conservação.

Validação dos dados dos instrumentos de

coletas foram tabulados em planilha do

Excel e no programa Arcgis 9.3.

METODOLOGIA

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RESULTADOS

Figura 2. Oficina de mapeamento participativo, identificando com polígonos as áreas com a intensificação de uso da floresta. Fonte: NUSEC/UFAM, 2013.

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6 Figura 3. Distribuição das áreas de uso dos produtos não-madeireiro.

RESULTADOS

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RESULTADOS

7Figura 4. Principais produtos não-madeireiros utilizados pelos moradores das Unidades de Conservação Estadual no Amazonas.

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RESULTADOS

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Figura 5. A castanha-do-Brasil utilizada pelos moradores das Unidades de Conservação Estadual no Amazonas

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RESULTADOS

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Figura 6. O açaí utilizado pelos moradores das Unidades de Conservação Estadual no Amazonas.

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Os aspectos culturais não podem ser desprezados

em consideração de uma exploração capitalista. Os

ritmos cotidianos anteriores a formação das unidades

de conservação devem ser levado em conta para a

exploração dos recursos madeireiros e não

madeireiros dentro das comunidades pesquisadas.

Sendo assim, é importante a gestão de exploração

econômica que vise uma geração de renda para os

moradores dentro das reservas implantadas. Essa

exploração deve ser monitorada para evitar que

interesses externos a comunidade ditem o ritmo da

produção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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OBRIGADO!OBRIGADO!