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17-05-2010 1 TRABALHO FINAL PROJECTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Grupos de 3/4 pessoas Entrega até 17/06/2010 - Clínica Hemodiálise - Escola - Hotel - Refeitório - Retail Park Exemplos a Enviar: Lar de Idosos e Fábrica Visita de Estudo 1 17 de Maio de 2010 MÓDULO III RT-SCIE (Medidas Activas) DL 220/2008 de 12 de Novembro Regime Jurídico Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro Regulamentação Técnica SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS 2 17 de Maio de 2010 Rui Oliveira [email protected]

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  • 17-05-2010

    1

    TRABALHO FINAL PROJECTO DE SEGURANA CONTRA INCNDIOS

    Grupos de 3/4 pessoas

    Entrega at 17/06/2010

    - Clnica Hemodilise

    - Escola

    - Hotel

    - Refeitrio

    - Retail Park

    Exemplos a Enviar: Lar de Idosos e

    Fbrica

    Visita de Estudo1 17 de Maio de 2010

    MDULO III RT-SCIE (Medidas Activas)

    DL 220/2008 de 12 de Novembro Regime Jurdico

    Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro Regulamentao Tcnica

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    2 17 de Maio de 2010

    Rui Oliveira [email protected]

  • 17-05-2010

    2

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro

    Regulamentao Tcnica

    INSTALAES DE SEGURANA

    3 17 de Maio de 2010

    Assuntos a abordar

    - Condies Gerais e Especficas de:

    - Sinalizao

    - Iluminao de emergncia

    - Deteco, alarme e alerta

    - Controlo de Fumo

    - Meios de Interveno

    - Sistemas Fixos de Extino Automtica

    4 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    3

    Assuntos a abordar (continuao)

    - Condies Gerais e Especficas de:

    - Sistemas de Cortina de gua

    - Controlo de Poluio de Ar

    - Deteco de Gs Combustvel

    - Drenagem de guas de Extino

    - Posto de Segurana

    - Instalaes Acessrias

    5 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro

    Regulamentao Tcnica

    SINALIZAO DE SEGURANA

    Artigos 108 a 112

    6 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    4

    Sinalizao no RT-SCIE: - Artigos 108. a 112.

    - Critrios gerais

    - Cdigos e indicaes

    - Dimenses, formatos e materiais

    - Distribuio, localizao e visibilidade das placas

    A sinalizao deve permitir a identificao de:

    - Situaes perigosas;

    - Percursos adequados para a evacuao segura;

    - Equipamentos de interveno;

    - Dispositivos manuais de accionamento do alarme;

    - Dispositivos de comando de sistemas de segurana.

    7 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Critrios Gerais Artigo 108. do RT-SCIE

    Obedecer ao Dec.-Lei n. 141/95, alterado pela Lei n. 113/99, e Portaria n. 1456-A/95;

    Todos os edifcios ou recintos, (excepto espaos comuns daUT-I da 1. categoria e dos fogos de habitao), devem disporda sinalizao adequada.

    8 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Formatos e Materiais Artigo 111. do RT-SCIE

    As placas de sinalizao devem ser de material rgido

    fotoluminescente.

  • 17-05-2010

    5

    Dimenses Artigo 109. do RT-SCIE

    - As placas devem ter reas (A) no inferiores s determinadas em funo

    da distncia (d) a que devem ser vistas, com um mnimo de 6 m e um

    mximo de 50 m, conforme a expresso: A d / 2000

    9 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Distribuio e Visibilidade das Placas Artigo 111. do RT-SCIE

    - Deve permitir a visibilidade a partir de qualquer ponto, podendo,

    com esse objectivo:

    10 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Aplicao Paralela Parede

    Aplicao Perpendicular Parede

    Aplicao Suspenso no Tecto

    Aplicao a 45 com a Parede

  • 17-05-2010

    6

    Distribuio e Visibilidade das Placas Artigo 111. do RT-SCIE

    11 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Devem ser fixadas a uma

    altura 2,1 m e < 3 m

    (excepto em espaos amplos

    mediante justificao

    fundamentada)

    De acordo com a norma ISO 16069 os sinais podem serinstalados a trs nveis:

    Sinalizao visvel

    mesmo que existam

    muitas pessoas

    Utilizar/manobrar

    ou ler instrues

    Visvel mesmo que

    exista muito fumo

    12 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    7

    Localizao das Placas Artigo 112. do RT-SCIE

    LOCAIS DE PERMANNCIA: Preferencialmente panormica, deforma a ser distinguvel de qualquer ponto;

    VIAS HORIZONTAIS: Perpendiculares ao sentido da fuga, e emtodas as mudanas de direco;

    VIAS VERTICAIS: Perpendiculares ao sentido da fuga, comindicao do sentido de evacuao e o n. de andar ou sada;

    A distncia de colocao das placas de sinalizao deve variarentre 6 e 30 m.

    13 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Localizao das Placas Artigo 112. do RT-SCIE

    Nos locais de permanncia e nas vias horizontais de evacuao

    acessveis a pblico deve ser visvel uma placa indicadora de sada

    ou de sentido de evacuao, pelo menos, a partir de qualquer ponto

    susceptvel de ocupao;

    14 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    8

    Localizao das Placas Artigo 112. do RT-SCIE

    Distncia fonte luminosa: A menos de 2 m em projecohorizontal (mas no coladas sobre os aparelhos)

    Excepto:

    A sinalizao colocada directamente sobre os difusores de uma oude duas faces:

    a) Em vias de evacuao;

    b) Em locais da 1. categoria de risco das UT-III a XI;Mas:A colagem dos pictogramas sobre os equipamentos no deveprejudicar os nveis de iluminao mnimos a garantir nem asdimenses mnimas legais das placas face s distncias devisibilidade.

    15 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Localizao das Placas Artigo 112. do RT-SCIE

    - Nos recintos itinerantes, os cabos de fixao e decontraventamento da estrutura situados a uma altura < 2 m devemser sinalizados ou protegidos por revestimentos, de forma a noconstiturem obstculo para a evacuao;

    - Nos recintos itinerantes, as sadas devem ser convenientementeassinaladas, tanto do lado interior, como do exterior, por faixascontrastantes com a cor de fundo, de largura 0,2 m.

    16 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    9

    EXEMPLOS DE APLICAO

    17 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    EXEMPLO

    18 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    10

    ELEMENTOS DE APOIO

    19 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    OBRIGATRIO APRESENTAR UMA PEA DESENHADA COM

    A SINALCTICA!

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro

    Regulamentao Tcnica

    ILUMINAO DE EMERGNCIA

    20 17 de Maio de 2010

    Artigo 113. a 115. - Critrios Gerais de Segurana

  • 17-05-2010

    11

    21

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    21 17 de Maio de 2010

    BLOCOS AUTNOMOS

    So aparelhos onde so incorporados focos luminosos, baterias

    e dispositivos de recarga.

    Blocos autnomos combinadosUm bloco com duas lmpadas, uma das quais alimentada pela rede de

    alimentao normal e outra alimentada pela bateria de acumuladores para

    funcionamento de emergncia.

    Blocos autnomos no permanentesUm sistema onde as lmpadas de emergncia apenas funcionam quando a rede

    falha;

    Blocos autnomos permanentesUm sistema onde as lmpadas esto em funcionamento permanente.

    A mesma lmpada utilizada em funcionamento normal e em emergncia.

    Permite utilizao de telecomando para colocao em repouso, quando os

    edifcios estiverem sem ocupao durante longos perodos.

    22

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    22 17 de Maio de 2010

    BLOCOS AUTNOMOS

  • 17-05-2010

    12

    A iluminao de emergncia compreende:

    a) Iluminao de ambiente (anti-pnico), destinada a

    iluminar os locais de permanncia habitual de pessoas,

    evitando situaes de pnico;

    b) Iluminao de balizagem ou circulao (evacuao), para

    facilitar a visibilidade no encaminhamento das pessoas at a

    uma zona de segurana e, ainda, possibilitar a execuo das

    manobras respeitantes segurana e utilizao dos meios de

    interveno.

    23

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    23 17 de Maio de 2010

    Artigo 113. - Critrios Gerais de Segurana

    24

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    24 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    13

    Os espaos de edifcios e recintos, (excepto afectos UT-I da 1. categoria de risco e nas habitaes), devem serdotados de um sistema de iluminao de emergnciade segurana e, em alguns casos, de um sistema deiluminao de substituio.

    A iluminao de substituio, quando existir, deve teruma fonte diferente da de emergncia.

    25

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    25 17 de Maio de 2010

    Artigo 113. - Critrios Gerais de Segurana

    Iluminao de ambiente deve existir em:

    - Locais de risco B, C, D, E (excepto quartos) e F;

    - Compartimentos essenciais segurana;

    - Vestirios ou sanitrios pblicos com rea superior a 10 m2;

    - Sanitrios destinados a pessoas com mobilidade condicionada

    independentemente da sua rea.

    Deve garantir nvel de iluminncia mnimo de 1 lux, medido nopavimento

    26

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    26 17 de Maio de 2010

    Artigo 114. - Iluminao ambiente e de balizagem ou de

    Circulao

  • 17-05-2010

    14

    27

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    27 17 de Maio de 2010

    Zonas de grande perigo reas tcnicas

    Sugere-se tambm em:

    Iluminao de balizagem ou de circulao

    Os dispositivos devem garantir 5 lux, medidos a 1 m dopavimento ou obstculo a identificar.

    A autonomia de funcionamento deve ser a adequada ao tempo deevacuao, com um mnimo de 15 minutos

    (recomenda-se 60 minutos e tempo de recarga inferior a 24 horas).

    28

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    28 17 de Maio de 2010

    Artigo 114. - Iluminao ambiente e de balizagem ou de

    Circulao

  • 17-05-2010

    15

    29

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    29 17 de Maio de 2010

    a) Interseco de

    corredores

    b) Mudanas de

    direco de vias de

    comunicao

    c) Patamares de

    acesso e intermdios

    de vias verticais

    Deve existir, a menos de dois metros em projeco horizontal de:

    30

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    30 17 de Maio de 2010

    e) Botes de Alarme h) De sadas

    f) Comandos e

    equipamentos de SCI

    g) Meios de 1

    Interveno

    d) De cmaras corta-

    fogo

  • 17-05-2010

    16

    31

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    31 17 de Maio de 2010

    Postos de socorro

    mdico

    Final do caminho de

    evacuao

    Sempre que haja um

    degrau

    Sempre que

    possam surgir

    dvidas quanto

    direco de

    evacuao

    Sugere-se tambm:

    33

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    33 17 de Maio de 2010

    Artigo 115. - Utilizao de Blocos Autnomos

    Os Blocos autnomos devem ser permanentes, em:

    UT IV Escolares;UT V Hospitalares e Lares de Idosos;UT VI Espectculos e Reunies Pblicas;UT VIII Comerciais e Gares de Transportes;UT X Museus e Galerias de Arte;UT XI Bibliotecas e Arquivos.

    Quando sirvam para iluminao de placas indicadoras desada ou quando lhes sirva de suporte

    Excepto espaos de dormida em locais de risco D e E

  • 17-05-2010

    17

    34

    Utilizao-tipo II

    Condies especficas de iluminao de emergncia

    - A ligao e corte das instalaes de iluminao de segurana devem

    poder ser feitos manualmente, por comando localizado no posto de

    segurana.

    - Nos casos em que os caminhos horizontais de evacuao estejam

    exclusivamente assinalados atravs de passadeiras pintadas nos

    pavimentos, os dispositivos de iluminao devem ser distribudos de

    modo a garantir o nvel mdio de iluminncia de 10 lux, medido num

    plano situado a 1 m do pavimento e, se necessrio, ser devidamente

    protegidos contra aces dinmicas.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    34 17 de Maio de 2010

    35

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    35 17 de Maio de 2010

    Distribuio dos Blocos Autnomos

  • 17-05-2010

    18

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro

    Regulamentao Tcnica

    DETECO ALARME E ALERTA

    40 17 de Maio de 2010

    Artigo 116. a 132. - Critrios Gerais de Segurana

    41

    Assuntos a abordar:

    Requisitos regulamentares

    Conceitos bsicos

    Tipos de detectores

    Composio de um SADI

    Configurao de um SADI

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    41 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    19

    Objectivos de um SADI

    Deteco do incndio na fase inicial, permitindo o combate imediatodo mesmo, evitando assim a sua propagao

    Avisar as pessoas de forma organizada, para no causar pnico epermitir a evacuao segura dos ocupantes

    - Alerta aos bombeiros

    Accionamento de dispositivos (Portas Corta Fogo, Registos CortaFogo, Cortes de Ar Condicionado, Elevadores, etc.), de uma forma

    automtica, de modo a confinar o foco de incndio, impedir a sua

    propagao e garantir a segurana das pessoas;

    - Fornecer informaes relevantes e precisas sobre as reas

    afectadas, de modo que as equipas de socorro possam actuar de

    uma forma mais eficaz, efectuar registos para posteriores

    averiguaes.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    42 17 de Maio de 2010

    Constituio do SADI

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    43 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    20

    Deteco Automtica

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    44 17 de Maio de 2010

    Os detectores automticos so aparelhos que registam,

    comparam e medem a presena e variao dos fenmenos do

    fogo (fumo, calor e chama)

    Detector de Fumos - ptico

    Aplicaes em locais onde:

    - Um eventual foco de incndio provoque elevada produo de fumo;

    - No seja provvel a acumulao de sujidade (poeiras, gorduras) sobre o

    detector;

    - No seja provvel a existncia de campos electromagnticos de

    elevada frequncia;

    - No existam trabalhos que originem libertao de vapor de gua ou

    fumo.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    45 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    21

    Detector de Temperatura Termoestticos/ Termovelocimtricos

    Aplicaes em locais onde:

    - Um eventual foco de incndio provoque uma rpida elevao detemperatura, ainda que liberte pouco fumo;

    - A altura seja inferior a 7,5 m;

    - Exista elevado grau de humidade ou de gorduras em suspenso;

    - Possam haver trabalhos que libertem fumo ou vapores;

    - No seja necessria uma deteco precoce.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    46 17 de Maio de 2010

    Detector de Chamas

    Aplicaes em locais onde:

    - Um eventual foco de incndio liberte imediatamente chamas (exploso);

    - No seja provvel a acumulao de sujidade sobre o detector;

    - A altura seja elevada (at cerca de 30 m);

    - No existam actividades que originem radiaes ou seus reflexos.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    47 17 de Maio de 2010

    Associado s Chamas existe uma emisso de raios

    ultravioleta, que so captados pelo detector.

  • 17-05-2010

    22

    Detector Linear Infra-Vermelhos

    Aplicaes em locais onde:

    -P direito elevado;

    -reas amplas;

    -Locais com linha de vista.

    Exemplo: Armazns e hangares

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    48 17 de Maio de 2010

    Detector Linear Temperatura Cabo

    Aplicaes em locais onde:

    - Existem grandes distncias;

    - Existem poeiras e temperaturas elevadas.

    Exemplo: Tneis, incineradoras

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    49 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    23

    Detector Pontual ptico - Trmico

    Combina uma dupla tecnologia,

    ptica e trmica

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    50 17 de Maio de 2010

    Detector Linear Fumos Aspirao

    Caractersticas:

    - Detector central;

    - Aspirao do fumo atravs de tubagem;

    - Grande preciso (Laser);

    - Grandes reas;

    - Dissimulao.

    Exemplo:

    - Tectos falsos

    - Sala de informtica

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    51 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    24

    Aplicao dos detectores

    curva de desenvolvimento do incndio

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    52 17 de Maio de 2010

    ALTURA DOS LOCAIS

    Alt. Mxima

    do Local

    Detector

    Trmico

    Detector de

    Fumo

    Detector de

    Chamas

    7,5 m

    7,5 10 m

    10 20 m

    20 30 m

    Escolha do tipo de detector em funo da altura do local a proteger

    Muito recomendado Recomendado No Recomendado5353 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    25

    Distribuio Detectores

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    57 17 de Maio de 2010

    Exemplo: Detectores pticos (EN 54)

    Distribuio Detectores

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    58 17 de Maio de 2010

    Exemplo: Detectores Trmicos (EN54)

  • 17-05-2010

    26

    Alternativa

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    59 17 de Maio de 2010

    Exemplo: Detectores Trmicos

    Fumos:

    rea < 60 m2 (1 para locais at 80 m2)

    Distncia entre detectores < 9 m

    Distncia dos detectores parede < 4,5 m

    Distncia dos detectores a vigas > 0,5 m

    Trmicos:

    rea < 40 m2 (1 para locais at 50 m2)

    Distncia entre detectores < 6,5 m

    Distncia dos detectores parede < 3,5 m

    Distncia dos detectores a vigas > 0,5 m

    Dispositivos de Alarme

    Os dispositivos de alarme servem para aviso ptico ou acstico e

    so os seguintes:

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    62 17 de Maio de 2010

    Sirenes;

    Besouros;

    Campainhas;

    Flashes;

    Altifalantes.

  • 17-05-2010

    27

    Central de Deteco de Incndio

    Destina-se organizao, tratamento e transmisso do alarme, com

    funes mltiplas, tais como:

    - Aviso de sinistro (Alarme);

    - Reconhecimento do Sinistro;

    - Comando de automatismos;

    - Verificao da programao;

    - Aviso de anomalias.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    63 17 de Maio de 2010

    Central de Deteco de Incndio

    Permite a sinalizao de:

    -Alerta;

    -Avaria;

    -Zonas / detectores em alarme;

    -Zonas / detectores desligados;

    -Teste zonas / detectores;

    - Teste de lmpadas.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    64 17 de Maio de 2010

    Permite ordens de comando:

    -Portas corta fogo;

    -Registos corta fogo;

    -Elevadores e escadas mecnicas;

    -Equipamentos AVAC;

    -Desenfumagem;

    - Extino automtica;

    - Corte de energias e fluidos;

    - Alarme restrito e global;

    - Etc.

  • 17-05-2010

    28

    Central de Deteco de Incndio

    Permite os seguintes alarmes:

    Local (ou restrito) aviso do pessoal vigilante;

    Geral aviso dos ocupantes do edifcio para efeito de evacuao ououtro;

    Alerta transmisso do alarme a meios de interveno externos(bombeiros , empresa de segurana, etc.)

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    65 17 de Maio de 2010

    Configurao de um SADI

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    66 17 de Maio de 201066

    COMANDOS

    EM

    CASO DE INCNDIO

    ALARME

    GERAL

    ALARME

    RESTRITO

    TEMPORIZAO

    DO ALARME

    COMANDOS

    DE

    EXTINES

    ABERTURA

    DE

    EXUTORES

    FECHO

    DE

    PORTAS

    CF

    ALARME

    DISTNCIA

    ALARME

    GERAL

    ALARME

    INTERNO

    PROCURA

    DE

    PESSOAS

    ALERTA

  • 17-05-2010

    29

    Organizao

    dos Alarmes

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    67 17 de Maio de 2010

    Central de Deteco de Incndio - Convencional

    A central de deteco convencional caracteriza-se pela associao

    dos detectores em grupos, designados por zonas, no podendo estas

    exceder mais de 30 detectores. A central apenas identifica a zona.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    69 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    30

    Central de Deteco de Incndio - Convencional

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    70 17 de Maio de 2010

    -Detectores organizados por zonas;

    -Cada zona composta por n

    detectores;

    -Informao atravs de indicao

    luminosa e acstica na central, e

    agrupada por zona;

    -Botes manuais em zonas

    separadas, quando no for possvel

    sinalizao separada da dos

    detectores;

    -Resistncia de fim de linha.

    Vantagens:

    -Baixo custo;

    -Indicada para pequenos sistemas.

    Desvantagens:

    -Pouco operacional em grandes

    sistemas;

    -Capacidade limitada de expanso;

    -Impossibilidade de localizar o

    detector em alarme, a partir da

    central

    Central de Deteco de Incndio - Enderevel

    Nas centrais de deteco endereveis os detectores automticos e

    manuais esto integrados na mesma linha, constituindo um anel (loop),

    indicando o painel qual o seu endereo (localizao), aquando do seu

    accionamento.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    71 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    31

    Central de Deteco de Incndio - Enderevel

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    72 17 de Maio de 2010

    -Sensores individualmente

    endereveis;

    -Associao em zonas

    programveis;

    -Anel (loop) de 2 condutores;

    -Estado de cada sensor (valores

    analgicos);

    -Comandos inseridos no anel (loop);

    -Ligao a um PC.

    Vantagens:-Verificao individual de estado;

    -Facilidade de operao;

    -Manuteno preventiva automtica;

    -Menos cablagem;

    -Maior nmero de sensores por anel.

    Desvantagens:-Custo elevado para pequenas

    instalaes.

    Tipo de Proteco

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    75 17 de Maio de 2010

    Total Sectores

    Parcial Parcial

  • 17-05-2010

    32

    Tipo de Proteco

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    76 17 de Maio de 2010

    Objecto Condutas de AVAC

    Integrao de Sistemas

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    77 17 de Maio de 2010

  • 17-05-2010

    33

    79

    Isentos de SADI:

    - Recintos ao ar livre, itinerantes ou provisrios;

    Esto isentos de deteco automtica os espaos que:

    - Possuam Sprinklers + No possuam controlo de fumo por meios activos

    SADI:

    - Restantes

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    79 17 de Maio de 2010

    Artigo 116. - Critrios de Segurana

    80

    Na sua verso mais completa sero constitudos por:

    - Botes de alarme

    - Detectores de incndio

    - Centrais e quadros de sinalizao e comando

    - Sinalizadores de alarme restrito

    - Difusores de alarme geral

    - Equipamentos de transmisso automtica do sinal ou mensagem de alerta

    -Telefones para transmisso automtica do sinal ou mensagem de alerta

    -Dispositivos de comando de sistemas e equipamentos de segurana

    -Fontes locais de energia de emergncia

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    80 17 de Maio de 2010

    Artigo 117. - Composio das Instalaes

  • 17-05-2010

    34

    81

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    81 17 de Maio de 2010

    Artigo 118. - Principio de Funcionamento das Instalaes

    Edifcios sem meios humanos para explorar um alarme restrito:

    Detector activado ou Botoneira de alarme accionada Alarme geral imediato

    Edifcios com meios humanos para explorar um alarme restrito:

    Detector activado ou Botoneira de Alarme accionada Alarme restrito Temporizao Interveno do SSI Alarme Geral de Evacuao (senecessrio)

    Alarme Geral:

    - Deve soar durante o tempo necessrio evacuao > 5 minutos

    - Poder ligar ou desligar a qualquer momento

    - Simultneo com a transmisso do alerta

    82

    Localizao:

    - Caminhos horizontais de evacuao

    - Sadas dos pisos

    - Locais com riscos especiais

    Condies de instalao:

    -A cerca de 1,5 m do pavimento;

    -Devidamente sinalizados;

    No podendo ser ocultados por quaisquer elementos decorativos ou

    outros, nem por portas, quando abertas

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    82 17 de Maio de 2010

    Artigo 119. - Dispositivos de Accionamento Manual do Alarme

  • 17-05-2010

    35

    83

    Seleccionados e colocados em funo das caractersticas do espao a

    proteger, do seu contedo e da actividade exercida, cobrindo

    convenientemente a rea em causa.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    83 17 de Maio de 2010

    Artigo 120. - Detectores Automticos

    84

    Instalao:

    - Protegidos se instalados a menos de 2,25 m

    Sinal de Alarme:

    - Inconfundvel e audvel em todo o edifcio ou recinto

    - Pode ser efectuado por difuso de mensagem

    -Interrupo por meios manuais ou automticos

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    84 17 de Maio de 2010

    Artigo 121. - Difusores de Alarme Geral

  • 17-05-2010

    36

    85

    Alarme Geral de Evacuao (com pblico) para as UT II, III, IV, VI, VIII a XII

    com instalaes sonoras:

    Locais com efectivo < 200 pessoas Pode ser mensagem gravada

    Locais com efectivo > 200 pessoas Deve ser mensagem gravada

    Consistindo em:

    - Mensagem gravada

    - Mute (automtico ou manual) da emisso normal a partir do Posto de Segurana

    - Mensagem contida no PEI Estimados clientes, por motivos tcnicos

    -1. Ligao dos aparelhos de iluminao de emergncia ou circulao

    Objectivo: No criar pnico

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    85 17 de Maio de 2010

    Artigo 121. - Difusores de Alarme Geral

    86

    Localizao:

    - Em local reservado ao pessoal afecto segurana

    (colocar repetidor em local permanentemente ocupado, se necessrio)

    - Posto de Segurana (se existir)

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    86 17 de Maio de 2010

    Artigo 122. - Centrais de Sinalizao e Comando

  • 17-05-2010

    37

    87

    Deve assegurar:

    -Alimentao botoneiras de alarme e detectores

    -Alimentao dos difusores de alarme geral (exepto unidades autnomas)

    -Sinalizao de presena de energia de rede e de avaria da bateria

    -Sinalizao sonora e ptica dos alarmes restrito e geral e do alerta

    - Sinalizao do estado de viglia das instalaes

    - Sinalizao de avaria, teste ou desactivao de circuitos

    - Comando de accionamento e de interrupo do alarme geral

    - Temporizao do sinal de alarme geral

    -Comando dos sistemas e equipamentos de segurana

    - Comando de accionamento do alerta

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    87 17 de Maio de 2010

    Artigo 122. - Centrais de Sinalizao e Comando

    88

    UT no vigiadas em permanncia - o funcionamento do sistema no estado

    de viglia por um perodo mnimo de 72 horas, seguido de um perodo de

    30 minutos no estado de alarme geral

    UT vigiadas em permanncia - o funcionamento do sistema no estado de viglia

    por um perodo mnimo de 12 horas, seguido de um perodo de cinco minutos no

    estado de alarme geral.

    As fontes de energia de emergncia que apoiam as instalaes de deteco,

    alarme e alerta no podem servir quaisquer outras instalaes.

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    88 17 de Maio de 2010

    Artigo 123. - Fontes de Energia de Emergncia

  • 17-05-2010

    38

    89

    Transmisso do Alerta:

    - Automtico (rede telefnica privativa ou comutada, pblica, privada ou

    por rdio)

    - Manual (postos de telefone ligados rede pblica)

    Postos de Telefone:

    - Junto CDI

    - Sinalizados

    - N. telefone dos bombeiros a alertar afixado

    Alerta Automtico:

    - Pode ser dispensado quando o posto de segurana for guarnecido em

    permanncia (Indicar no PEI)

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    89 17 de Maio de 2010

    Artigo 124. - Concepo das Instalaes de Alerta

    90

    Requisitos de deteco, alarme e alerta Art. 126. a 129. do RT-SCIE

    Utilizao-TipoCategoria de

    risco

    ConfiguraoObs.

    1 2 3

    I Habitacionais1 ou 2

    3 ou 4 (a)

    II Estacionamentos 1 a 4 (b)

    II Administrativos

    1

    2, 3 ou 4

    2, 3 ou 4

    4

    V Hospitalares e Lares de Idosos

    1 (c)

    2, 3 ou 4

    VI Espectculos e Reunies Pblicas

    1 (c)

    2, 3 ou 4

    (a) Isentos nos fogos de habitao. Na 4 categoria de risco, c/ alerta automtico

    (b) Quando inserido em edifcio isento de obrigao de alarme, pode ser configurao 2 -isentos em parques automticos com desenfumagem passiva

    (c) Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configurao 2

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    39

    91

    Requisitos de deteco, alarme e alerta Art. 126. a 129. do RT-SCIE

    (c) Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configurao 2

    (d) Turismo do espao rural, de natureza e de habitao da 1 cat. de risco, exclusivamente acima do solo - podem ter configurao 1, se o efectivo em locais de risco E 20 pess.

    Utilizao-TipoCategoria de

    risco

    ConfiguraoObs.

    1 2 3

    VII Hoteleiros e Restaurao

    1 (c) (d)

    2, 3 ou 4

    VIII Comerciais e Gares de Transportes

    1

    2, 3 ou 4

    IX Desportivos e de Lazer

    1

    2, 3 ou 4

    X Museus e galerias de Arte

    1

    2, 3 ou 4

    XI Bibliotecas e Arquivos

    1 (c)

    2, 3 ou 4

    XII Industriais Oficinas e Armazns

    1 (c)

    2, 3 ou 4

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    Deteco, alarme e alerta

    - Configuraes das instalaes de alarme

    - Requisitos para as UT e locais de risco

    Componentes e funcionalidadeConfigurao

    1 2 3

    Botes de accionamento de alarme x x x

    Detectores automticos x x

    Central de sinalizao

    e comando

    Temporizaes x x

    Alerta automtico x

    Comandos x xFonte local (alim. de

    emerg.)x x x

    ProtecoTotal x

    Parcial x x

    Difuso do alarmeNo interior x x x

    No exterior x

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    92 17 de Maio de 2010

    Artigo 125. - Configurao das Instalaes de Alarme

  • 17-05-2010

    40

    93

    Sem comunicaes interiores comuns s diversas UT:

    - Aplica-se a cada uma delas a respectiva configurao.

    Com comunicaes interiores comuns s UT:

    - UT da 2 categoria de risco ou superior - configurao 3

    (Excepto as das UT I e II)

    - Centralizao de todas as informaes dos SADI

    - As UT c/ comunicaes comuns UT I, tero pelo menos

    configurao 2, com um difusor de alarme:

    - Na caixa de escada, se for aberta

    - Em cada patamar de acesso aos fogos, se a escada for

    enclausurada

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    93 17 de Maio de 2010

    Artigo 130. - Configurao nos Edifcios de Utilizao Mista

    Artigo 131. - Locais de Risco C e F

    Configurao 2

    94

    Deteco em Pavimentos: Obrigatrio se sobrelevados > 0,20 m

    Deteco em Tectos Falsos: Obrigatrio se altura > 0,80 m

    Desde que neles passem cablagens ou sejam instalados

    equipamento ou condutas susceptveis de causar ou propagar

    incndios ou fumo

    Cobertura por detectores pontuais (endereveis ou no) sinalizaoptica desses detectores (em local visvel)

    Opcionalmente em cima da verga das portas dos compartimentos

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    94 17 de Maio de 2010

    Artigo 132. - Pavimentos e Tectos Falsos

  • 17-05-2010

    41

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    DETECO ALARME E ALERTA

    95 17 de Maio de 2010

    CONDIES ESPECIFICAS

    96

    Se nos espaos afectos UT VIII existir mais do que uma central de

    sinalizao e comando das instalaes de alarme, afectas a espaos

    explorados por entidades independentes, devem ser repetidas no posto

    de segurana da UT todas as informaes dessas centrais, de modo a

    que nele seja possvel garantir a superviso de cada um dos referidos

    espaos

    96 17 de Maio de 2010

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

  • 17-05-2010

    42

    Utilizao-tipo IArrecadaes de condminos:

    Os ncleos de arrecadaes devem possuir os seguintes meios e equipamentos de segurana:

    - Sistema de alarme da configurao 2;

    -

    Salas de condomnio:

    Devem possuir meios e equipamentos de segurana:

    - Sistema de alarme da configurao 2;

    - .

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    97 17 de Maio de 2010

    Questes?

    SEGURANA CONTRA INCNDIOS EM EDIFCIOS

    98 17 de Maio de 2010