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FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA CURSO DE __________________________________ ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO: ESTUDO DE CASO SÉRGIO ANTONIO NIKOLAY A capa não é contada na numeração. Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa Os textos/exemplos são de autoria do Prof. Ms. Sérgio Antonio Nikolay. Assim, esses dados foram conservados na capa deste documento. Ressalta-se que este modelo pode ser adaptado conforme a especificidade da monografia, não devendo, no entanto, se afastar das regras de formatação – conforme a ABNT – propostas pela FACCAT. Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa – março 2008

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Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa

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Faculdades integradas de Taquara

CURSO DE __________________________________

ESTRATGIAS DE POLTICAS DE CRDITO:ESTUDO DE CASOSrgio Antonio NikolayTaquara200_JOO PEDRO DA SILVA COSTA GONALVES

TTULO DO TRABALHO:

SUBTTULO DO TRABALHO

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de ____________________________ das Faculdades Integradas de Taquara, sob orientao do(a) Prof./Prof(a). _______ _________________________________.[Colocar a titulao e nome completo, sem abreviatura.] Taquara

200_SUMRIO

1 INTRODUO 32 TEMA E SUA DELIMITAO 42.1 Tema 42.2 Delimitao do tema 43 FORMULAO DO PROBLEMA 54 JUSTIFICATIVA 65 HIPTESES/Questes Norteadoras 76 OBJETIVOS 86.1 Objetivo geral 86.2 Objetivos especficos 8

7 FUNDAMENTAO TERICA 98 METODOLOGIA 109 CRONOGRAMA 1110 RECURSOS 12

10.1 Recursos humanos 1210.1 Recursos materiais e financeiros 12REFERNCIAS 131 INTRODUO

As mudanas e o rpido avano tecnolgico, praticamente em todos os nveis e segmentos da sociedade, tm proporcionado grandes desafios humanidade. A constante busca da competitividade passou a ser um desafio permanente. O crescente nmero de fuses e incorporaes ocorridas nos ltimos anos o resultado da expanso e reflexo da globalizao.

Fato verificado e mais acentuado nas atividades financeiras, j no que tange as organizaes comerciais verifica-se certas concentraes de redes regionais e nacionais, com dificuldades na manuteno de suas operaes prprias de vendas a crdito.

Quando se questiona sobre crdito, se busca a sua origem e conceituao calcado nas definies de diversos autores, que conceituam crdito de forma [continuar o texto].

2 TEMA E SUA DELIMITAO

2.1 Tema

Estratgias de Polticas de Crdito.

2.2 Delimitao do tema

Estratgias de Polticas de Crdito em Empresas Comerciais Varejistas

do Vale do Paranhana

Estudo de Caso

3 FORMULAO DO PROBLEMA

Como este trabalho tem a finalidade de identificar questes relacionadas com a anlise, concesso e risco de crdito em empresas comerciais varejistas, pode-se questionar o seguinte:

Quais as relaes entre as polticas de anlise, concesso de crdito e o risco de crdito assumido pelas empresas comerciais varejistas?

Mediante a abordagem e tentativa de respostas desse questionamento, busca-se a identificao dos problemas que [continuar o texto].4 JUSTIFICATIVA

As polticas de crdito so grandes desafios dentro das organizaes comerciais, que encontram, de um lado, a agressividade de marketing, impulsionando as prticas de vendas para o desempenho e sucesso nos ambientes competitivos, enfrentados pela maioria dos mercados, e, por outro lado, defrontam-se com a resistncia da anlise e concesso de crdito. (SILVA, 2000)

As oportunidades de negcio surgem e crescem mediante novas fontes de capital atravs da competitividade e da busca da melhoria da qualidade e padro de vida. Concomitantemente novos desafios aparecem em funo do uso desse capital e as transaes so efetuadas de inmeras formas. E, em muitos casos, o risco de crdito analisado com escassas informaes ou sem qualquer histrico de crdito; isso significa que a anlise e a concesso de crdito tornaram-se mais complexas.

No entanto, hoje com a tecnologia da informao, atravs da computao, possvel reunir, compilar, renovar e recuperar dados existentes e projetados para qualquer regio, proporcionando novos modelos e base de dados que levam a uma melhor compreenso do perfil do consumidor e do cliente. As tcnicas desenvolvidas so ferramentas analticas [continuar o texto].

5 HIPTESES/QUESTES NORTEADORASO processo de concesso de crdito baseado em modelos prprios o mais adequado s empresas comerciais [continuar o texto].

6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo geralIdentificar e analisar os critrios de concesso de crdito das empresas comerciais varejistas do setor de mveis e eletrodomsticos e apresentar propostas de polticas de crdito s mesmas.

6.2 Objetivos especficos Levantar os critrios tcnicos para a concesso de crdito;

Verificar e analisar a aplicao dos critrios tcnicos de concesso de crdito utilizados nos pontos de vendas das empresas comerciais;

Propor polticas de crdito s empresas comerciais [apresentar outros objetivos, se for o caso].

7 FUNDAMENTAO TERICA

Independentemente da posio e porte de cada empresa, as estratgias adotadas em cada organizao so um conjunto de planos de aes deliberadas para desenvolver e ajustar a sua prpria vantagem competitiva.

Para obter um excelente desempenho na estratgia competitiva, a empresa necessita vencer a sua concorrncia. O problema que os concorrentes tambm obtm informaes e sabem que precisam ser competitivos para conquistar o mercado.

Segundo Henderson, apud Montgomery e Porter (1998), os elementos bsicos da competio estratgica so os seguintes:

1. ter a capacidade de compreender o comportamento competitivo como um sistema no qual competidores, clientes, dinheiro, pessoas e recursos interagem permanentemente;

2. ter a capacidade de utilizar essa compreenso para estabelecer como um dado movimento estratgico vai alterar o equilbrio competitivo;

3. ter recursos que possam continuamente ser investidos em novos usos, mesmo que os efeitos s apaream a longo prazo;

4. ter a capacidade de prever riscos e lucros que justifiquem os investimentos correspondentes;

5. . . . [continuar o texto].

8 METODOLOGIA

A abordagem do estudo de caso dessa monografia estar fundamentada na pesquisa qualitativa, em que se busca a compreenso interpretativa das coisas, sem a preocupao do entendimento pelas leis cientficas.

De acordo com Godoy (1995, p. 25):

O estudo de caso se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objetivo uma unidade que se analisa profundamente. Visa ao exame detalhado de um ambiente, de um simples sujeito ou de uma situao em particular. O propsito fundamental do estudo de caso, como tipo de pesquisa, analisar intensivamente uma dada unidade social.

O estudo de caso tem se tornado a estratgia preferida quando os pesquisadores procuram responder s questes como e por qu certos fenmenos ocorrem, quando h pouca possibilidade de controle sobre os eventos estudados e quando o foco de interesse sobre fenmenos atuais, que s podero ser analisados dentro de algum contexto de vida real.

Como a pesquisa qualitativa, com o delineamento para o estudo de caso, busca mais a anlise investigativa sem maiores evidncias das questes quantitativas, a preocupao nessa monografia ser retratar as realidades existentes em duas empresas comerciais (sem identificao das mesmas), [continuar o texto].

OBS: importante prever o(s) instrumento(s) para a coleta de dados e a metodologia para a anlise dos mesmos.

9 CRONOGRAMA

Com o objetivo de atingir todas as etapas previstas neste Projeto, de forma satisfatria, criou-se um quadro demonstrativo das etapas e suas respectivas datas/perodos:

PROJETO DE PESQUISAAno 200_

Etapas do ProjetoMar.Abr.MaioJun.Jul.Ago.Set.Out.Nov.Dez.

Escolha - Delimitao do tema(

Formulao do problema -Justificativa(

Estabelecimento dos objetivos(

Estabelecimento das hipteses/questes norteadoras(

Fundamentao terica((

Determinao da metodologia, instrumentos de pesquisa, tipo de anlise dos dados ((

Previso dos recursos((

Redao provisria do Projeto de Pesquisa(

Reviso lingstica e formatao(

Redao Final do Projeto de Pesquisa(

Entrega do Projeto de Pesquisa(

Desenvolvimento da monografia(((((

Pr-Qualificao((

Ajustes na monografia(((

Entrega da monografia(

Apresentao da monografia(

10 RECURSOS

10.1 Recursos humanos

O projeto de Monografia ser orientado pelo Prof(a). [Ms. ou Dr.] XYZX e alicerado no contato com professores da Faccat de outras instituies, amigos, profissionais da rea, executivos e diretores de empresas, alm da participao em palestras, congressos, cursos e etc. Alm do prprio pesquisador (acadmico) pode estar previsto a contratao de terceiros para, por exemplo, registro fotogrfico, elaborao e plotagem de grficos, etc.

10.2 Recursos materiais e financeiros

No transcorrer da elaborao da Monografia sero utilizados diversos materiais, como livros, revistas, artigos, computador, editores de texto, planilhas de computador [continuar o texto]. Os gastos financeiros totais previstos para realizao da Monografia sero expressos num quadro:

DescrioValores Estimados

Participao em Cursos, Palestras, CongressosR$ 200,00

Compra de livros, peridicos R$ 100,00

Encadernao da Monografia com cpiasR$ 150,00

[Outros itens]R$ .....,00

Total: (..................................)R$ .....,00

REFERNCIAS

FURAST, Pedro Augusto. Normas tcnicas para o trabalho cientfico Nova ABNT, 13. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2004.

INCIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade. 7. ed. Campinas: Papirus, 2004.JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DO RIO GRANDE DO SUL. PUCRS. Biblioteca Central Ir. Jos Oto. Modelo de referncias elaborado pela Biblioteca Central Irmo Jos Oto. Disponvel em: . Acesso em: 2 out. 2004.

RAUBER, Jaime Jos; SOARES, Marcio (Orgs.). Apresentao de trabalhos cientficos: normas e orientaes prticas. 3. ed. Passo Fundo: UPF, 2003.A capa no contada na numerao.

Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa

Os textos/exemplos so de autoria do

Prof. Ms. Srgio Antonio Nikolay. Assim, esses dados foram conservados na capa deste documento.

Ressalta-se que este modelo pode ser adaptado

conforme a especificidade da monografia, no

devendo, no entanto, se afastar das

regras de formatao

conforme a ABNT

propostas pela FACCAT.

Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa maro 2008

No Sumrio ser empregado o espao 1,5, com uma linha em branco entre os captulos. Observe o recuo e o alinhamento.

A numerao inicia aps a capa (que no considerada) e aparecer somente a partir da Introduo (inclusive), na parte superior, direita (mesmo no incio de cada captulo).

De 1 a 2 pginas. Expor, por exemplo, a situao macro do setor, vindo de cima para baixo, seja em nvel internacional, nacional, estadual e regional.

o assunto escolhido sobre o qual versar o trabalho.

a definio de qual ou quais enfoques do tema sero explicitados no decorrer do trabalho.

Segundo Furast (2004, p. 32), [...] a formulao da problemtica que ser explorada a partir da delimitao do tema. Devem ser formulados questionamentos ou dvidas a que o trabalho se propor a responder. Deve apresentar 1 pgina, no mximo. Expor o Problema em forma de pergunta.

Trata-se da apresentao dos motivos que levaram deciso de se abordar esse tema dentro do universo acadmico. Como enfatizam Rauber e Soares (2003, p. 19), [...] justificar nada mais do que dar razes, dizer os porqus da pesquisa, mostrar sua importncia para que e para quem. Redigir de 1 a 2 pginas. Expor a Importncia e o porqu do Estudo.

Segundo Jung (2004), hiptese um conjunto estruturado de argumentos em forma de proposies que possivelmente justificam informaes ou dados, no entanto, ainda no confirmados ou desconfirmados por observao ou experimentao. O modo mais comum de formular hipteses, incluindo a j a correlao de variveis : se x, ento y.

O pesquisador tambm pode trabalhar com questes norteadoras, guias do caminho da pesquisa, pontos de partida na construo de um roteiro de pesquisa. No entanto, no podem engessar o pesquisador, que deve estar aberto s reformulaes que se fizerem necessrias ao longo da trajetria. As questes norteadoras esto em sintonia direta com os objetivos especficos.

Redigir 1 pgina, no mximo.

Item tambm denominado de Referencial Terico ou Reviso de Literatura ou Embasamento Terico. o alicerce terico do trabalho em que o pesquisador amplia e aprofunda o conhecimento sobre o assunto escolhido e apresenta-o ao leitor.

Na Metodologia, devero ser expressos o universo a ser pesquisado, a forma de coletar as informaes, os instrumentos usados, as atividades e a forma como sero analisados os dados.

importante definir se a pesquisa ser qualitativa, quantitativa ou quali/quanti. A escolha definir o tipo de pesquisa (etnogrfica, estudo de caso, narrativa, fenomenolgica, pesquisa-ao, pesquisa participante, etc.). De 2 a 4 pginas.

Como indica Furast (2004, p. 33), [...] constitui a definio dos procedimentos tcnicos, das moda-lidades de atividades, dos mtodos que sero utilizados. Vai depender da natureza do trabalho, do tipo da pesquisa e dos objetivos propostos.

Momento em que se define a distribuio das atividades ao longo do perodo disponvel para a realizao do Projeto. Com apoio em Jung (2000), Incio Filho (2004) e PUCRS (2004), indicam-se as seguintes atividades, que podem ser dimensionadas de acordo com a pesquisa a ser realizada.

De 1 a 2 pginas. Expor como e de que forma sero conseguidos os Recursos Humanos e os Recursos Materiais e Financeiros para a realizao da Pesquisa.

Registra-se aqui todas as fontes que foram empregadas no

Projeto de Pesquisa e que foram apontadas ao longo do documento.

So as indicaes, precisas e claras das metas, propsitos e resultados concretos a que se pretende chegar. So as respostas do problema exposto. Podem ser subdivididos em Objetivo Geral (constitui a viso panormica, nica, ou seja, o que se pretende no desenvolvimento do assunto) e Objetivos Especficos, que fornecem uma viso embasadora para o tema, conforme Furast (2004). Norteiam, por assim dizer, a pesquisa. Redigir 1 pgina, no mximo.

Utiliza-se espao simples, com alinhamento esquerda. Entre uma fonte e outra d-se um

espaamento de 1,5

Esta Folha de Rosto j comea a contar na numerao de pginas, mas o nmero no aparece ( a pgina 1).

Os autores citados no corpo do trabalho pelo Prof. Srgio Antonio Nikolay no foram aqui apostos por se tratarem de exemplos.

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