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RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA DO RIO IGUAÇU E AFLUENTES REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU/PR MATELÂNDIA/PR CÉU AZUL/PR CAPANEMA/PR REALEZA/PR CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES/PR CURITIBA/PR, ABRIL DE 2018

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Page 1: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE

CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA DO RIO IGUAÇU E AFLUENTES –

REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU/PR – MATELÂNDIA/PR – CÉU AZUL/PR – CAPANEMA/PR – REALEZA/PR – CAPITÃO

LEÔNIDAS MARQUES/PR

CURITIBA/PR, ABRIL DE 2018

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RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E

SEDIMENTOMETRIA DO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO

IGUAÇU.

SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU/PR – MATELÂNDIA/PR – CÉU AZUL/PR - CAPANEMA/PR – REALEZA/PR – CAPITÃO

LEÔNIDAS MARQUES/PR

CONTRATANTE:

ELABORAÇÃO E RESPONSABILIDADE:

EQUIPE TÉCNICA

Coordenação Geral

André Luciano Malheiros, MSc. Eng. Civil – CREA PR-67038/D

Helder Rafael Nocko, MSc. Eng. Ambiental – CREA PR-86285/D

Equipe

Wallington Felipe de Almeida

Eduardo Hermes de Vargas

Equipe de Apoio

Gilmar Antunes

DIVULGAÇÃO RESTRITA

+.

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APRESENTAÇÃO

Apresentamos ao Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu, o presente

RELATÓRIO DE ATIVIDADES referente ao “SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA

SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA DO RIO IGUAÇU E

AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO

IGUAÇU”.

EnvEx Engenharia e Consultoria S/S LTDA EPP

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RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA

NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

EnvEx Engenharia e Consultoria S/S Ltda EPP | CNPJ 08 .418.789/0001 -07

Rua Doutor Jorge Meyer F i lho, 93 – Jard im Botânico | CEP 80210 -190 | Cur i t iba – PR Tel : (41)3053 -3487 | envex@envexengenhar ia .com.br | www.envexengenhar ia .com.br

SUMÁRIO

SUMÁRIO ......................................................................................................................................................4

LISTA DE FIGURAS ......................................................................................................................................5

LISTA DE TABELAS .....................................................................................................................................9

1. Introdução .......................................................................................................................................... 10

2. Área de Estudo .................................................................................................................................. 11

3. Locais de Monitoramento .................................................................................................................. 13

3.1. Monitoramento de Vazões Líquidas e Sólidas ........................................................................... 13 3.2. Estações em operação ............................................................................................................... 15

3.2.1. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante I .............................................................................. 15 3.2.2. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante II ............................................................................. 15 3.2.3. Estação UHE Baixo Iguaçu Jusante I................................................................................. 16 3.2.4. Estação UHE Baixo Iguaçu rio Floriano ............................................................................. 17 3.2.5. Estação Barra do Sarandi .................................................................................................. 17 3.2.6. Estação rio Monteiro ........................................................................................................... 18 3.2.7. Estação rio Gonçalves Dias ............................................................................................... 19 3.2.8. Seção Barra do Santo Antônio ........................................................................................... 19

4. Determinação das Descargas Líquidas – Hidrometria ...................................................................... 21

4.1. Metodologias Aplicadas .............................................................................................................. 21 4.1.1. Método de Integração da Distribuição de Velocidade ........................................................ 22 4.1.2. Método Acústico ................................................................................................................. 26 4.1.3. Medição do Nível d’Água .................................................................................................... 28

5. Determinação das Descargas Sólidas – Sedimentometria ............................................................... 29

5.1. Metodologia aplicada .................................................................................................................. 29 5.1.1. Métodos de amostragem .................................................................................................... 30 5.1.2. Materiais de amostragem ................................................................................................... 30 5.1.3. Acondicionamento e encaminhamento das amostras........................................................ 33 5.1.4. Cálculo de descarga sólida total......................................................................................... 34

6. Descrição das atividades em cada estação ...................................................................................... 36

6.1.1. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante I .............................................................................. 36 6.1.2. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante II ............................................................................. 44 6.1.3. Estação UHE Baixo Iguaçu Jusante I................................................................................. 53 6.1.4. Estação UHE Baixo Iguaçu Rio Floriano ............................................................................ 61 6.1.5. Estação Barra do Sarandi .................................................................................................. 69 6.1.6. Estação rio Monteiro ........................................................................................................... 78 6.1.7. Estação rio Gonçalves Dias ............................................................................................... 87 6.1.8. Seção Barra do Santo Antônio ........................................................................................... 90

7. Considerações Finais ........................................................................................................................ 98

8. Referências Bibliográficas ................................................................................................................. 99

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NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Mapa de localização da UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Envex (2017). ............................................ 12

Figura 2: Mapa de localização das estações fluviométricas na região do aproveitamento hidrelétrico UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Envex (2017). ........................................................................................................... 14

Figura 3: Vista à montante da ponte do rio Capanema – Estação Montante I. Fonte: Envex (2018). ...... 15

Figura 4: Estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018). ........................................................ 16

Figura 5: Margem direita da estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018). ................................. 16

Figura 6: Lances de réguas na margem esquerda da estação do rio Floriano. Fonte: Envex (2018)....... 17

Figura 7: Lances de régua na margem esquerda da estação Barra do Sarandi – rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018). ............................................................................................................................................. 18

Figura 8: Local onde se encontra instalada a estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ..................... 18

Figura 9: Visão geral à jusante da estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2018). ........................ 19

Figura 10: Vista da margem direita da seção Barra do Santo Antônio. Fonte: Envex (2018). .................. 20

Figura 11: Molinete Fluviométrico modelo MLN-7. Fonte: JCTM (2017) ................................................... 22

Figura 12: Guincho Fluviométrico modelo GFL-25. JCTM (2017) ............................................................. 23

Figura 13: Lastro Fluviométrico LAS-15. Fonte: JCTM (2017) .................................................................. 23

Figura 14: Equipamento ADCP SonTek modelo ADP 3D. Fonte: SonTek (2017) .................................... 26

Figura 15: Forma esquemática de discretização da seção transversal. Fonte: Envex (2016) .................. 27

Figura 16: Fixação do ADCP na embarcação durante a medição de vazão por método acústico. Fonte: Envex (2017) .............................................................................................................................................. 27

Figura 17: Lances de réguas linimétricas instaladas na margem esquerda da estação Jusante 1 – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2017) ...................................................................................................................... 28

Figura 18: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo DH-48. Fonte: Hidromec (2018). ............. 31

Figura 19: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo D-49. Fonte: Hidromec (2017). ................ 32

Figura 20: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo AMS-8. Fonte: Hidromec (2018). ............ 32

Figura 21: Draga modelo Van Veen para coleta de material do leito. Fonte: Envex (2018). .................... 33

Figura 22: RN2 e RN3 instalados na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018). .......... 36

Figura 23: Lances de régua instalados na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018). . 37

Figura 24: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 24/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 38

Figura 25: Corda e trena utilizadas para localização das verticais de monitoramento na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................... 39

Figura 26: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 28/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 40

Figura 27: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 08/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 41

Figura 28: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 08/03. Fonte: Envex (2018). ...................................................................................... 42

Figura 29: Seção transversal de monitoramento da estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 43

Page 6: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

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Figura 30: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 14/03. Fonte: Envex (2018). ...................................................................................... 44

Figura 31: RN1 e RN2 instalados na estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018). ............. 45

Figura 32: Lances de réguas instalados na estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018). .. 45

Figura 33: Estação Montante II – Rio Andrade – no dia 23/02. Fonte: Envex (2018). .............................. 46

Figura 34: RN2 da estação Montante II – Rio Andrade – no dia 23/02. Fonte: Envex (2018). ................. 47

Figura 35: Nível da água registrado na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 48

Figura 36: Ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ....................................................... 49

Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). .......................... 49

Figura 38: Medição de vazão na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 09/03. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................................................... 50

Figura 39: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 09/03. Fonte: Envex (2018). .......................................................................................... 51

Figura 40: Medição de vazão na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 15/03. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................................................... 52

Figura 41: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 15/03. Fonte: Envex (2018). .......................................................................................... 52

Figura 42: RN1 e RN sem identificação, instalados na estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 53

Figura 43: Lances de régua na estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018). ............................ 54

Figura 44: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 55

Figura 45: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................ 55

Figura 46: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 01/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 57

Figura 47: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 01/03. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................ 57

Figura 48: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 12/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 58

Figura 49: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 12/03. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................ 59

Figura 50: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 14/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 60

Figura 51: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 14/03. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................ 61

Figura 52: RN MF01ME e RN MF02ME instalados na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2017). ........ 61

Figura 53: RN1 e RN2 instalados na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2018)..................................... 62

Figura 54: Lances de régua na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2018). ............................................ 62

Figura 55: Medição de vazão a vau com Molinete MLN-7 no Rio Floriano – Dia 20/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 63

Figura 56: Amostrador de sedimentos em suspensão D-49, utilizado para coletas na estação Rio Floriano no dia 20/02. Fonte: Envex (2018). ............................................................................................................ 64

Figura 57: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 27/02. Fonte: Envex (2018). ..................... 65

Figura 58: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 27/02. Fonte: Envex (2018). ....................................................................................................................... 65

Figura 59: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 06/03. Fonte: Envex (2018). ..................... 67

Page 7: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 60: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 06/03. Fonte: Envex (2018). ....................................................................................................................... 67

Figura 61: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 13/03. Fonte: Envex (2018). ..................... 68

Figura 62: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 13/03. Fonte: Envex (2018). ....................................................................................................................... 69

Figura 63: RN1 instalado na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018). ................ 70

Figura 64: RN2 e RN3 instalados na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018). ... 70

Figura 65: Lances de réguas instalados na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 71

Figura 66: Margem esquerda da estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 24/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 72

Figura 67: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 24/02. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 72

Figura 68: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 03/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 74

Figura 69: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 03/03. Fonte: Envex (2018). ...................................................................................... 74

Figura 70: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 07/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 75

Figura 71: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 07/03. Fonte: Envex (2018). ...................................................................................... 76

Figura 72: Margem direita da estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 17/03. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 77

Figura 73: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 17/03. Fonte: Envex (2018). ...................................................................................... 78

Figura 74: M16 e M16A instalados na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ................................ 79

Figura 75: Lances de réguas instalados na estação rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). .......................... 79

Figura 76: Medição de vazão na estação Rio Monteiro no dia 23/02. Fonte: Envex (2018). .................... 80

Figura 77: Amostras coletadas no dia 23/02 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). .................. 81

Figura 78: Medição de vazão na estação rio Monteiro no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..................... 82

Figura 79: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador DH-48 na estação Rio Monteiro no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ....................................................................................................................... 83

Figura 80: Nível da água no final das medições do dia 09/03 na estação rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 84

Figura 81: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador DH-48 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ............................................................................................................................................. 84

Figura 82: Nível da água no final das medições do dia 16/03 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ........................................................................................................................................................ 86

Figura 83: Montagem do equipamento DH-48 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018). ............... 86

Figura 84: Coleta de material do leito na estação do rio Monteiro no dia 16/03. Fonte: Envex (2018). .... 87

Figura 85: RN M17 e RN M17A instalados na estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2017). ..... 87

Figura 86: Lances de réguas instalados na estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2017). ......... 88

Figura 87: Margem direita da estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2018). ............................... 89

Figura 88: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação do rio Gonçalves Dias no dia 16/03. Fonte: Envex (2018). ............................................................................................................ 89

Figura 89: M11ME e M11AME instalados na seção 11 de batimetria (Barra do Santo Antônio) – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018). ..................................................................................................................... 90

Figura 90: Vista da margem esquerda da seção Barra do Santo Antônio no dia 06/03. Ao fundo o Parque Nacional do Iguaçu. Fonte: Envex (2018). ................................................................................................. 91

Page 8: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 91: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................. 92

Figura 92: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018). ......................................................................... 92

Figura 93: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 26/02. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................. 94

Figura 94: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 26/02. Fonte: Envex (2018). ......................................................................... 94

Figura 95: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 05/03. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................. 95

Figura 96: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 05/03. Fonte: Envex (2018). ......................................................................... 96

Figura 97: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 13/03. Fonte: Envex (2018). .................................................................................................................................. 97

Figura 98: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 13/03. Fonte: Envex (2018). ......................................................................... 97

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Número e posição de pontos de medição na vertical recomendados de acordo com a profundidade do rio. .................................................................................................................................... 24

Tabela 2 – Distância recomendada entre verticais, de acordo com a largura do rio. ................................ 24

Tabela 3 – Check List de Informações do dia 24/02 referente à estação Montante I – Rio Capanema. .. 37

Tabela 4 – Check List de Informações do dia 28/02 referente à estação Montante I – Rio Capanema. .. 38

Tabela 5 – Check List de Informações do dia 08/03 referente à estação Montante I – Rio Capanema. .. 40

Tabela 6 – Check List de Informações do dia 14/03 referente à estação Montante I – Rio Capanema. .. 42

Tabela 7 – Check List de Informações do dia 23/02 referente à estação Montante II – Rio Andrade. ..... 46

Tabela 8 – Check List de Informações do dia 09/03 referente à estação Montante II – Rio Andrade. ..... 49

Tabela 9 – Check List de Informações do dia 15/03 referente à estação Montante II – Rio Andrade. ..... 51

Tabela 10 – Check List de Informações do dia 21/02 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu........... 54

Tabela 11 – Check List de Informações do dia 01/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu........... 56

Tabela 12 – Check List de Informações do dia 12/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu........... 58

Tabela 13 – Check List de Informações do dia 14/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu........... 59

Tabela 14 – Check List de Informações do dia 20/02 referente à estação Rio Floriano. .......................... 62

Tabela 15 – Check List de Informações do dia 27/02 referente à estação Rio Floriano. .......................... 64

Tabela 16 – Check List de Informações do dia 06/03 referente à estação Rio Floriano. .......................... 66

Tabela 17 – Check List de Informações do dia 13/03 referente à estação Rio Floriano. .......................... 68

Tabela 18 – Check List de Informações do dia 24/02 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. .................................................................................................................................................... 71

Tabela 19 – Check List de Informações do dia 03/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. .................................................................................................................................................... 73

Tabela 20 – Check List de Informações do dia 07/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. .................................................................................................................................................... 75

Tabela 21 – Check List de Informações do dia 17/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. .................................................................................................................................................... 76

Tabela 22 – Check List de Informações do dia 23/02 referente à estação Rio Monteiro. ......................... 79

Tabela 23 – Check List de Informações do dia 02/03 referente à estação Rio Monteiro. ......................... 81

Tabela 24 – Check List de Informações do dia 09/03 referente à estação Rio Monteiro. ......................... 83

Tabela 25 – Check List de Informações do dia 16/03 referente à estação Rio Monteiro. ......................... 85

Tabela 26 – Check List de Informações do dia 16/03 referente à estação do rio Gonçalves Dias. .......... 88

Tabela 27 – Check List de Informações do dia 21/02 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu. ........................................................................................................................................................ 91

Tabela 28 – Check List de Informações do dia 26/02 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu. ........................................................................................................................................................ 93

Tabela 29 – Check List de Informações do dia 05/03 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu. ........................................................................................................................................................ 94

Tabela 30 – Check List de Informações do dia 13/03 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu. ........................................................................................................................................................ 96

Page 10: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA

NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

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Rua Doutor Jorge Meyer F i lho, 93 – Jard im Botânico | CEP 80210 -190 | Cur i t iba – PR Tel : (41)3053 -3487 | envex@envexengenhar ia .com.br | www.envexengenhar ia .com.br

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1. INTRODUÇÃO

O Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI), formado pela Geração Céu

Azul (Grupo Neoenergia) e Copel, possui o direito de aproveitamento do potencial

energético da UHE Baixo Iguaçu, sendo o responsável pela implantação e operação do

empreendimento. A UHE Baixo Iguaçu é uma usina hidrelétrica concebida para ser

operada a fio d’água, com uma potência instalada de 350,20 MW. Localiza-se no rio

Iguaçu, bacia do rio Paraná, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas

Marques – PR.

Por ser a sexta e última da cascata de hidrelétricas do rio Iguaçu, a UHE Baixo

Iguaçu sofre influência direta das outras usinas, no que diz respeito às descargas

sólidas e líquidas. Consequentemente, a quantidade de sedimentos que entra na área

de influência é minimizada, sendo retida pelos reservatórios e barramentos à montante.

O monitoramento hidrossedimentológico visa manter a conformidade com as

condicionantes da Licença de Instalação Nº 17033/2015, emitida pelo IAP, e as

condicionantes da Autorização Ambiental Nº 01/2015, emitida pelo ICMBio. Este estudo

tem como objetivo quantificar e caracterizar granulometricamente a descarga sólida do

rio Iguaçu e seus principais afluentes à montante e à jusante da usina, assim como

identificar a influência desta no tocante à hidrodinâmica e ao transporte de sedimentos

na região do Parque Nacional do Iguaçu. Esse estudo é um dos critérios para obtenção

da licença ambiental do empreendimento.

O presente Relatório tem como finalidade detalhar as atividades desenvolvidas

durante o segundo mês de campanha semanal de hidrometria e sedimentometria,

realizada entre os dias 20 de fevereiro á 17 de março de 2018, na região de influência

do aproveitamento hidrelétrico UHE Baixo Iguaçu. A citada região localiza-se no estado

do Paraná, compreendendo território dos municípios de Serranópolis do Iguaçu,

Matelândia, Céu Azul, Capanema, Realeza e Capitão Leônidas Marques.

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2. ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo abrange o trecho do Rio Iguaçu e afluentes localizados a

jusante e a montante da UHE Baixo Iguaçu, compreendendo parte dos territórios dos

municípios de Serranópolis do Iguaçu, Matelândia, Céu Azul, Capanema, Realeza e

Capitão Leônidas Marques.

A Figura 1 apresenta a localização do empreendimento, os municípios próximos

e a localização do Parque Nacional do Iguaçu. Percebe-se que o empreendimento

encontra-se próximo dessa unidade de conservação. O acesso à usina,

especificamente o canteiro de obras, é feito pelo município de Capanema, margem

esquerda do rio Iguaçu.

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Figura 1: Mapa de localização da UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Envex (2017).

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3. LOCAIS DE MONITORAMENTO

3.1. Monitoramento de Vazões Líquidas e Sólidas

A rede de monitoramento em questão conta com sete estações fluviométricas

em operação, distribuídas espacialmente de forma a fornecer dados de descargas

líquidas e sólidas da região. Adicionalmente, adotou-se uma seção à montante da foz

do rio Santo Antônio para se quantificar e qualificar os sedimentos que saem da área

de influência.

Entre as referidas estações, seis fazem parte da rede hidrométrica instalada pela

CEBI, sendo que quatro já eram monitoradas antes da vigência deste contrato (UHE

Baixo Iguaçu Jusante I, UHE Baixo Iguaçu Jusante II, UHE Baixo Iguaçu Montante I e

UHE Baixo Iguaçu Montante II) e duas dessas foram instaladas durante o presente

estudo (Rio Monteiro e Rio Gonçalves Dias). A estação do rio Cotegipe (Barra do

Sarandi) faz parte da rede hidrométrica monitorada pela Copel, uma vez que esta

também foi adotada para as medições deste estudo.

Todas as estações de monitoramento possuem localização geográfica

conhecida, inclusive as que foram instaladas, possibilitando assim a interação entre os

dados gerados no mesmo ponto. Na sequência, serão descritas as atividades e

localização de cada ponto aqui estudado.

Tais estações de monitoramento são apresentadas no mapa da Figura 2.

Page 14: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 2: Mapa de localização das estações fluviométricas na região do aproveitamento hidrelétrico UHE Baixo Iguaçu. Fonte: Envex (2017).

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3.2. Estações em operação

3.2.1. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante I

Estação completa (pluviométrica, hidrométrica, sedimentométrica e linimétrica)

em operação desde o ano 2014 até o presente momento, sendo esta monitorada pela

UHE Baixo Iguaçu. Fica localizada no Rio Capanema, à montante da futura barragem e

à jusante da ponte deste rio, nas coordenadas 25°35’33.50”S 53°37’32.90”W (Figura

3).

Figura 3: Vista à montante da ponte do rio Capanema – Estação Montante I. Fonte: Envex (2018).

3.2.2. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante II

Estação completa (pluviométrica, hidrométrica, sedimentométrica e linimétrica)

em operação desde o ano de 2014 até o presente momento, sendo esta monitorada

pela UHE Baixo Iguaçu. Fica localizada no Rio Andrada, à montante da futura

barragem, nas coordenadas 25°30’17.30”S 53°32’39.60”W (Figura 4).

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Figura 4: Estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018).

3.2.3. Estação UHE Baixo Iguaçu Jusante I

Estação completa (pluviométrica, hidrométrica, sedimentométrica e linimétrica)

em operação desde o ano de 2014 até o presente momento, sendo esta monitorada

pela UHE Baixo Iguaçu. Fica localizada no rio Iguaçu, à jusante da futura barragem,

nas coordenadas 25°35’7.60”S 53°43’40.20”W (Figura 5).

Figura 5: Margem direita da estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018).

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3.2.4. Estação UHE Baixo Iguaçu rio Floriano

Estação completa (pluviométrica, hidrométrica, sedimentométrica e linimétrica)

instalada no ano de 2016, para atendimento aos critérios para licenciamento ambiental

da usina. Fica localizada à jusante da futura barragem, dentro da área do Parque

Nacional do Iguaçu, no rio Floriano, nas coordenadas 25°31'00”S 53°47’23”W (Figura

6).

Figura 6: Lances de réguas na margem esquerda da estação do rio Floriano. Fonte: Envex (2018).

3.2.5. Estação Barra do Sarandi

Estação convencional (hidrométrica e linimétrica) monitorada pela Copel.

Localizada no Rio Cotegipe, à montante da futura barragem, nas coordenadas

25°35'04.99"S 53°30'02.00"W (Figura 7).

Page 18: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 7: Lances de régua na margem esquerda da estação Barra do Sarandi – rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018).

3.2.6. Estação rio Monteiro

Estação convencional (hidrométrica e linimétrica) instalada no ano de 2017, para

fins deste estudo e para atendimento aos critérios do licenciamento ambiental da usina.

Fica localizada à montante da futura barragem, no rio Monteiro, nas coordenadas

25°28'48.80"S 53°38'30.49"W (Figura 8).

Figura 8: Local onde se encontra instalada a estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

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3.2.7. Estação rio Gonçalves Dias

Estação convencional (hidrométrica e linimétrica) instalada no ano de 2017, para

fins deste estudo e para atendimento aos critérios do licenciamento ambiental da usina.

Fica localizada à jusante da futura barragem, no rio Gonçalves Dias, nas coordenadas

25º29’12.50”S 53º41’40.01”W (Figura 9).

Figura 9: Visão geral à jusante da estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2018).

3.2.8. Seção Barra do Santo Antônio

Seção localizada no rio Iguaçu, à jusante do aproveitamento hidrelétrico e à

montante da barra do rio Santo Antônio, nas coordenadas 25°35'10.86"S 53°59'1.03"W

(Figura 10). Adotada para levantamentos batimétricos e estudos sedimentométricos no

ano de 2016.

Page 20: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 10: Vista da margem direita da seção Barra do Santo Antônio. Fonte: Envex (2018).

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4. DETERMINAÇÃO DAS DESCARGAS LÍQUIDAS –

HIDROMETRIA

Com a finalidade de caracterizar as variações de vazões durante os períodos de

chuvosos na região de interesse deste estudo, foram realizadas medições de descarga

líquida nas oito estações fluviométricas semanalmente entre os dias 20 de fevereiro e

17 de março de 2018.

4.1. Metodologias Aplicadas

A vazão, também conhecida como descarga líquida, é o volume de água que

passa em uma determinada seção transversal de um rio, em função do tempo (TUCCI,

2007). Ou seja,

Onde é a vazão da seção, é o volume de água e é o tempo.

Existem diversas técnicas e metodologias que utilizam os mais variados

equipamentos para a determinação de vazão de um rio. Dentre as metodologias de

medição, as mais comuns são:

Método de integração da distribuição de velocidade;

Método acústico;

Método volumétrico;

Método químico; e

Método do flutuador.

Para a determinação das vazões nos pontos de medição do presente estudo, foi

utilizado o método de integração da distribuição de velocidade, para profundidades até

5 metros, e método acústico, para profundidades superiores a 5 metros.

Page 22: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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4.1.1. Método de Integração da Distribuição de Velocidade

A medição de vazão por este método é realizada com molinetes, sendo que esta

é a forma mais comum de se obter a vazão de um rio. Os molinetes são instrumentos

projetados para girar em velocidades diferentes de acordo com a velocidade da água,

registrando o número de rotações em um conta-giros. Podem ser operados de duas

formas: A vau, ou seja, fixado em uma haste, para profundidades de até 1,20 metros e

com velocidades moderadas; Com guincho fluviométrico, para profundidades

superiores a 1,20 metros.

O molinete fluviométrico utilizado neste estudo foi o MLN-7 (Figura 11), fabricado

pela empresa JCTM, com faixa de medição de 0,025 m/s a 10 m/s e hélice de diâmetro

120/125 mm.

Figura 11: Molinete Fluviométrico modelo MLN-7. Fonte: JCTM (2017)

Para os casos com profundidades acima de 1,20 metros o molinete é operado

através de guincho fluviométrico, sendo que o utilizado para os trabalhos em questão é

do modelo GFL-15 (Figura 12), com contador analógico, fabricado pela empresa JCTM

O barco utilizado é feio em alumínio, com 5 metros de comprimento e 1,35 metros de

largura, contando com um motor de popa de 15 HP da marca Yamaha para os

deslocamentos.

Page 23: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 12: Guincho Fluviométrico modelo GFL-25. JCTM (2017)

Para submergir o molinete nas verticais utiliza-se um lastro fluviométrico, onde o

equipamento é fixado de forma que o efeito de arrasto causado pelas correntezas seja

reduzido. No estudo em questão foi utilizado um lastro de 15 kg LAS-15 (Figura 13),

feito de chumbo e fabricado pela empresa JCTM.

Figura 13: Lastro Fluviométrico LAS-15. Fonte: JCTM (2017)

Através da curva de calibração do molinete transformam-se as rotações do eixo

em velocidade da água nos ponto. A velocidade da água é diferente em cada ponto e

em cada vertical da seção transversal, de forma que adotar apenas um ponto pode

resultar em erros na estimativa de velocidade média. Em função disto, para validar os

cálculos adota-se medições em várias verticais e vários pontos em cada vertical.

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A Tabela 1, adaptada de Santos et al. (2001), apresenta a quantidade de pontos

a serem efetuadas as medições, com relação à profundidade de cada vertical.

Tabela 1 – Número e posição de pontos de medição na vertical recomendados de acordo com a profundidade do rio.

Profundidade (m) Número de Pontos Posição dos Pontos

0,15 a 0,60 1 0,6 p

0,60 a 1,20 2 0,2 e 0,8 p

1,20 a 2,00 3 0,2; 0,6 e 0,8 p

2,00 a 4,00 4 0,2; 0,4; 0,6 e 0,8 p

> 4,00 6 S; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8p e F

Por sua vez, a Tabela 2, também adaptada de Santos et al. (2001), apresenta a

distância recomendada entre as verticais de acordo com a largura do rio.

Tabela 2 – Distância recomendada entre verticais, de acordo com a largura do rio.

Largura do rio (m) Distância entre as verticais (m)

< 3 0,3

3 a 6 0,5

6 a 15 1,0

15 a 30 2,0

30 a 50 3,0

50 a 80 4,0

80 a 150 6,0

150 a 250 8,0

> 250 12,0

Cálculo da velocidade média das verticais

Após obter os valores referentes à velocidade em cada ponto calcula-se a

velocidade média da vertical pela fórmula:

( )

( )

Onde é velocidade média da vertical, é a velocidade do fundo, é a

velocidade da superfície, a são velocidades de cada ponto e é o número de

pontos.

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Cálculo da área de influência da vertical

Existem dois métodos numéricos para calcular a área de influência das verticais:

Método da Seção Média e Método da Meia Seção.

No método da seção média as vazões parciais são calculadas para cada

subseção entre as verticais, a partir da largura, da média das profundidades e da média

das velocidades entre as verticais envolvidas. Para calcular a área em cada vertical

leva-se em consideração a profundidade do ponto e a distância com relação ao ponto

inicial.

Já o método da meia seção as vazões parciais são calculadas multiplicando-se a

velocidade média na vertical pelo produto da profundidade média na vertical pela soma

das semi-distâncias às verticais adjacentes. Neste método as áreas junto às margens

são desconsideradas nos cálculos.

Neste caso, optou-se pelo método da seção média, pelo fato de considerar as

áreas próximas as margens.

A profundidade da vertical é obtida em campo através do guincho, seguindo os

seguintes passos: Primeiramente o contador analógico é zerado com o eixo do

molinete na lâmina da água; Na sequência, o molinete e o lastro são mergulhados na

água, até o ponto em que o lastro fique no leito do rio e o cabo de aço do guincho se

mantenha esticado; O valor referente à distância entre o eixo do molinete e a parte

inferior do lastro é somado à profundidade apresentada no contador do guincho,

obtendo assim a profundidade da vertical.

A largura das seções é obtida através de uma corda, a qual é graduada de forma

que seja possível identificar cada vertical de medição. Para este estudo utilizou-se uma

corda de 3/16” e 50 metros de comprimentos, juntamente com uma trena de 50 metros

para identificar as verticais.

O cálculo da área de influência é dado pela seguinte fórmula:

(

)

( )

(

)

( )

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Onde é a área de influência da vertical, é a profundidade da vertical e é à

distância da vertical com relação à margem de início.

Desta forma, dispondo dos valores referentes à velocidade média e área de

influência, foi calculada a vazão de cada vertical e em seguida feita a média de vazão

da seção.

4.1.2. Método Acústico

Neste método, os registros de fluxos são realizados com a utilização de um

perfilador acústico (Acoustic Doppler Current Profiler - ADCP). Esse tipo de

equipamento utiliza o efeito Doppler para determinar a velocidade das partículas em

suspensão na coluna da água e, a partir desse dado, estima-se a velocidade do fluxo.

O ADCP utilizado neste estudo é do modelo ADP 3D (Figura 14), fabricado pela

SonTek, o qual possui três transdutores que operam em frequência de 1.0 MHz, com

tamanho mínimo das células em 0.40 metros. Essa gama de frequências acústicas

possibilita realizar o perfilhamento de correntes em seções com profundidade de

aproximadamente 35 m. As ondas emitidas refletem nas partículas em suspensão e

dependendo do movimento relativo das partículas em relação à fonte do sinal, a

frequência da onda emitida é modificada e com base nas relações entre velocidade e

frequência, a velocidade das partículas pode ser determinada.

Figura 14: Equipamento ADCP SonTek modelo ADP 3D. Fonte: SonTek (2017)

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A Figura 15 representa de forma esquemática como uma determinada seção é

discretizada no momento da amostragem com esse tipo de equipamento. A área

monitorada é dividida em células de tamanho uniforme e a velocidade registrada

representa a média dentro de cada uma dessas células. Os perfis verticais são gerados

à medida que se desloca o equipamento ao longo da seção transversal. Ao final da

seção, toda a área de interesse é coberta, possibilitando a determinação da velocidade

média na seção e a estimativa da vazão total que passa por essa área.

Figura 15: Forma esquemática de discretização da seção transversal. Fonte: Envex (2016)

O equipamento foi fixado na lateral da embarcação por meio um suporte (Figura

16), o que possibilitou o acompanhamento da coleta dos dados em tempo real através

da conexão com um Notebook.

Figura 16: Fixação do ADCP na embarcação durante a medição de vazão por método acústico. Fonte: Envex (2017)

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4.1.3. Medição do Nível d’Água

O nível da água foi obtido através da altura da lâmina d’água referente às réguas

existente nas margens de cada posto. Estas réguas são compostas de placas

metálicas de 1 metro, graduadas a cada dois centímetros, fixadas em estruturas de

madeira ou aço e posicionadas de forma facilitar a leitura a partir de uma das margens

(Figura 17).

Figura 17: Lances de réguas linimétricas instaladas na margem esquerda da estação Jusante 1 – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2017)

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5. DETERMINAÇÃO DAS DESCARGAS SÓLIDAS –

SEDIMENTOMETRIA

A sedimentometria é uma a parte da hidrossedimentologia que é responsável

pela medição da quantidade de sedimento transportado por corpos hídricos

(CARVALHO, 2000). Esta quantificação, por sua vez, é realizada através de medições

de concentrações de sedimentos em suspensão, análise e quantificação do

carreamento do sedimento do leito e de dados de vazão do corpo hídrico. A

quantificação de sedimento transportado é denominada por descarga sólida.

Existem diversas técnicas e metodologias para a determinação da descarga

sólida de um corpo hídrico, cada qual com suas peculiaridades. Deve-se destacar que

o estudo do transporte de sedimentos envolve fatores complexos que abrangem não

somente medições diretas, mas também aplicação de equações estimativas e

avaliações de parâmetros e características do local em estudo.

5.1. Metodologia aplicada

O cálculo da descarga sólida total de um corpo hídrico é realizado através da

soma de duas descargas distintas: a descarga sólida em suspensão e a descarga

sólida do leito. A descarga sólida em suspensão normalmente corresponde à maior

parcela da descarga sólida total e é a parcela de mais fácil determinação. A descarga

sólida do leito tem determinação complexa e pode ser fornecida por diversas fórmulas

ou mesmo estimada a partir de correlação percentual com a descarga sólida em

suspensão.

A coleta de material do leito não se deu de forma satisfatória devido ao fundo

destes rios serem predominantemente rochosos. As fórmulas que utilizam as

características do material do leito como dados de entrada avaliam os sedimentos do

fundo como tendo uma característica uniforme ao longo da seção transversal, o que

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não foi observado nos rios avaliados neste estudo. Desta forma, não será possível a

aplicação desse tipo fórmula de cálculo de descarga sólida do leito.

5.1.1. Métodos de amostragem

A concentração de sedimentos em suspensão é obtida através de coleta de

amostras de água na seção de medição de descarga líquida. Existem dois métodos

mais comuns para a amostragem de água para a determinação da concentração de

sedimentos em suspensão: Igual Incremento de Descarga (IID); e o método de Igual

Incremento de Largura (IIL).

Estes métodos são caracterizados por coletas de amostras de água por

integração na vertical, portanto, ao longo da seção de medição de descarga líquida

definem-se verticais de coleta de amostras de água nas quais é realizada a

descida/subida, com velocidade predeterminada, de um amostrador que possui um

bico para tomada de água. As amostras de água coletadas em cada vertical de

amostragem são armazenadas para posterior determinação da concentração de

sólidos em suspensão.

Neste estudo optou-se pelo método do igual incremento de largura, mais

comumente utilizado. Como o próprio nome indica, no método IIL a seção de medição

é dividida em segmentos de tamanhos iguais para a realização da coleta de

subamostras de água. Neste método, a partir das características de descarga líquida

do corpo hídrico, é determinada uma velocidade constante de descida/subida do

amostrador que será usada em todas as verticais. Pelo fato das verticais de coleta

normalmente possuírem profundidades distintas, as subamostras auferem volumes de

água diferentes entre si.

5.1.2. Materiais de amostragem

Os equipamentos para amostragem de sedimentos variam de acordo com as

características de cada rio, sendo que estes devem ser escolhidos de forma que

atendam as necessidades de coleta no ponto (CARVALHO, 2000).

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Partindo desses conceitos, utilizaram-se três equipamentos de coletas de

sedimentos em suspensão: DH-48, D-49 e AMS-8.

O DH-48 é um amostrador de sedimentos em suspensão leve, com haste a vau

para ser operado em rios e pequenos córregos com profundidades de até 1,5 metros.

Fabricado pela empresa Hidromec, este amostrador pesa em média 2 kg e tem 33 cm

de comprimento. Possui uma garrafa de vidro de 500 ml para coleta do material em

suspensão.

Figura 18: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo DH-48. Fonte: Hidromec (2018).

O amostrador modelo D-49 foi fabricado pela empresa Hidromec (Figura 19)

para ser operado a partir de guincho fluviométrico instalado na embarcação. Este é

feito em bronze fundido e tem 60 cm de comprimento, pesando 28 kg. O amostrador

apresenta um “cata-vento” de cauda para orientar o bocal de admissão na aproximação

de fluxo, quando o mesmo se encontra submerso. Conta também com uma garrafa de

vidro de 500 ml para amostragem, sendo que o equipamento deve ser utilizado em

profundidades máxima de 5 metros para não transbordar a garrafa.

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Figura 19: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo D-49. Fonte: Hidromec (2017).

Assim como o D-49, o amostrador AMS-8 também foi projetado para ser

operado através do guincho fluviométrico. Fabricado pela empresa Hidromec, o AMS-8

conta com saca de plástico de 7,6 litros para coleta do material em suspensão (Figura

20). Pesa em média 14 kg e tem comprimento total de 80 cm. É um equipamento

destinado à obtenção de amostras de sedimentos em suspensão pelo processo de

integração vertical, qualquer que seja a profundidade. Possui leme hidrodinâmico para

direcionar o bico na posição contra a corrente.

Figura 20: Amostrador de sedimentos em suspensão modelo AMS-8. Fonte: Hidromec (2018).

Quando possível, a coleta de material de leito foi realizada através de uma

Draga Van Veen (Figura 21). Este equipamento é fabricado em aço inox com chapa de

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1/8” de espessura. Possui área amostral de 682 cm² e capacidade volumétrica de 5,12

litros.

Figura 21: Draga modelo Van Veen para coleta de material do leito. Fonte: Envex (2018).

5.1.3. Acondicionamento e encaminhamento das amostras

As coletas foram realizadas em, no mínimo, dez verticais em cada estação,

seguindo as orientações feitas por Carvalho (2000) para se atingir uma média

considerável material em suspensão da seção.

Ao final da amostragem as subamostras são misturadas e armazenadas em

galões de 5 litros, os quais possuem coloração escura para diminuir a incidência de luz

solar na amostra e consequentemente evitar a proliferação de algas. Os galões, por

sua vez, foram identificados e acondicionados em um local isolado de luz ambiente até

o fim do mês de coleta.

As amostras foram encaminhadas para análises em laboratório ao final do mês

de coleta. O método utilizado para a obtenção da granulometria e concentração de

sedimentos em suspensão do material foi o do tubo de retirada pela base,

possibilitando, enfim, a determinação da descarga sólida em suspensão.

Em cada seção foi aferida a temperatura da água com um termômetro digital,

para obter a viscosidade cinemática, que é um valor utilizado em algumas fórmulas de

transporte de sedimentos.

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5.1.4. Cálculo de descarga sólida total

Foi adotado o método simplificado de Colby (1957) para o cálculo do transporte

de sedimento do leito nos pontos de medição. Este método é amplamente utilizado

pela comunidade científica por apresentar resultados satisfatórios e por não depender

de informações mais complexas acerca das características do ponto de determinação

da descarga sólida e do corpo hídrico avaliado.

Este método possui três ábacos distintos a partir dos quais se obtém parâmetros

em função dos dados de entrada descritos acima. Os parâmetros obtidos dos ábacos

são introduzidos em equações para a determinação da descarga sólida do leito. Ao

final, é então determinada a descarga sólida total, através da soma da descarga sólida

em suspensão e a descarga não amostrada (CARVALHO, 2008).

O cálculo da descarga sólida total pelo método simplificado de Colby é realizado

pela seguinte equação:

Onde é a descarga sólida total, é a descarga sólida medida, e é a

descarga sólida não medida. O valor de corresponde à descarga sólida em

suspensão, enquanto o valor de corresponde à descarga de arrasto somada à

descarga não amostrada (CARVALHO, 2008).

A determinação da descarga sólida medida é obtida a partir da concentração de

sedimentos em suspensão ( ) e da vazão líquida medida ( ) no momento da

amostragem de sedimentos em suspensão. Assim,

( )

A descarga sólida não medida é obtida através da descarga sólida não medida

aproximada por metro de largura ( ), da largura do rio ( ) e do fator de correção ,

conforme demonstrado na equação a seguir:

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A variável é obtida através do primeiro ábaco estabelecido por Colby, onde

a partir da velocidade média da seção se obtém esse dado. Com as informações de

profundidade média e velocidade média da seção obtém-se no ábaco 2 a concentração

relativa ( ) que, por sua vez, é utilizada para calcular a razão de eficiência (

). Por

fim, através do ábaco 3 e utilizando o valor de

obtém-se o fator de correção ( ).

O método simplificado de Colby, portanto, não depende da entrada de dados

referentes aos sedimentos do leito. Os dados de entrada deste método são:

profundidade média da seção; velocidade média da água na seção; largura da seção;

descarga líquida e; concentração de sólidos em suspensão.

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6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EM CADA ESTAÇÃO

6.1.1. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante I

As medições neste ponto aconteceram nos dias 24/02, 28/02, 08/03 e 14/03 do

ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e de baixas vazões do rio.

A estação conta com três marcos de referência de nível instalados, sendo que

estes apresentam informações de cota arbitrária para nivelamento das réguas e não da

cota referente ao nível do mar. Foi possível localizar dois desses marcos, sendo eles

RN 2 e RN 3, conforme a Figura 22.

Figura 22: RN2 e RN3 instalados na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados são de 8 metros acima do ponto zero, conforme

demonstrado na Figura 23.

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Figura 23: Lances de régua instalados na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 24/02//2018

A Tabela 3 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

24/02/2018.

Tabela 3 – Check List de Informações do dia 24/02 referente à estação Montante I – Rio Capanema.

Data: 24/02/2018

Horário de início da hidrometria: 16h00m

Horário de término da hidrometria: 17h40m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,80 metros

Leitura da régua final: 1,80 metros

Distância entre as margens: 36 metros

Distância entre as verticais: 1,7 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,42 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h58m

Horário de término da sedimentometria: 19h30m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Page 38: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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38

Data: 24/02/2018

Tempo: Bom

Na Figura 24 pode-se notar o guincho e o conta giro do molinete fluviométrico

utilizados na medição de vazão ocorrida no dia 24/02 pelo método de integração da

distribuição de velocidades.

Figura 24: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 24/02. Fonte: Envex (2018).

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

Resumo das informações – Medições do dia 28/02/2018

A Tabela 4 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

28/02/2018.

Tabela 4 – Check List de Informações do dia 28/02 referente à estação Montante I – Rio Capanema.

Data: 28/02/2018

Horário de início da hidrometria: 16h00m

Horário de término da hidrometria: 17h35m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,65 metros

Page 39: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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39

Data: 28/02/2018

Leitura da régua final: 1,70 metros

Distância entre as margens: 35,5 metros

Distância entre as verticais: 1,7 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,37 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h59m

Horário de término da sedimentometria: 18h40m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Nublado

Na Figura 25 é apresentado o método de localização das verticais de medições

através de uma trena fixada em uma corda.

Figura 25: Corda e trena utilizadas para localização das verticais de monitoramento na estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018).

A Figura 26 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 28/02 pelo

método de integração da distribuição de velocidades com molinete fluviométrico.

Page 40: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 26: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 28/02. Fonte: Envex (2018).

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

Resumo das informações – Medições do dia 08/03/2018

A Tabela 5 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

08/03/2018.

Tabela 5 – Check List de Informações do dia 08/03 referente à estação Montante I – Rio Capanema.

Data: 08/03/2018

Horário de início da hidrometria: 11h00m

Horário de término da hidrometria: 12h38m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 2,06 metros

Leitura da régua final: 2,06 metros

Distância entre as margens: 38 metros

Distância entre as verticais: 1,82 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,71 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 12h44m

Page 41: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 08/03/2018

Horário de término da sedimentometria: 13h20m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 27 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 08/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades com molinete fluviométrico.

Figura 27: Medição de vazão na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 08/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 28 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49.

Page 42: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 28: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 08/03. Fonte: Envex (2018).

O material do leito não foi coletado neste dia devido à velocidade da água na

seção, uma vez que não foi possível manter o equipamento na vertical para a coleta.

Resumo das informações – Medições do dia 14/03/2018

A Tabela 6 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

14/03/2018.

Tabela 6 – Check List de Informações do dia 14/03 referente à estação Montante I – Rio Capanema.

Data: 14/03/2018

Horário de início da hidrometria: 14h30m

Horário de término da hidrometria: 17h22m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,69 metros

Leitura da régua final: 1,71 metros

Distância entre as margens: 34 metros

Distância entre as verticais: 1,31 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,34 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h40m

Horário de término da sedimentometria: 18h40m

Page 43: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 14/03/2018

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Chuvoso

Na Figura 29 é apresentada a seção transversal de monitoramento da estação

Montante I – Rio Capanema. É possível notar a corda utilizada para obter a distância

entras as margens e para localização entre as verticais.

Figura 29: Seção transversal de monitoramento da estação Montante I – Rio Capanema. Fonte: Envex (2018).

A Figura 30 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49.

Page 44: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 30: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante I – Rio Capanema – no dia 14/03. Fonte: Envex (2018).

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

6.1.2. Estação UHE Baixo Iguaçu Montante II

As medições nesta estação aconteceram nos dias 23/02, 02/03, 09/03 e 15/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e de baixas vazões do rio.

A estação conta com dois marcos de referências de níveis instalados. Estes

RN’s, por sua vez, apresentam informações de cota arbitrária para nivelamento das

réguas e não da cota referente ao nível do mar. Na Figura 31 são demonstrados os

RN1 e RN2 com a marcação das suas respectivas cotas.

Page 45: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 31: RN1 e RN2 instalados na estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados na estação são de 10 metros acima do ponto

zero. A Figura 32 apresenta os lances de régua dessa estação.

Figura 32: Lances de réguas instalados na estação Montante II – Rio Andrade. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 23/02/2018

As obras para a construção da nova ponte do rio Andrade foram iniciadas neste

dia. Devido a isso, aconteceram algumas mudanças na estação Montante II, como a

retirada da vegetação do canteiro de obras. A Figura 33 apresenta a estação Montante

II, no dia 23/02.

Page 46: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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46

Figura 33: Estação Montante II – Rio Andrade – no dia 23/02. Fonte: Envex (2018).

Os monitoramentos aconteceram normalmente neste dia. A Tabela 7 apresenta

as informações coletadas durante as medições do dia 23/02/2018.

Tabela 7 – Check List de Informações do dia 23/02 referente à estação Montante II – Rio Andrade.

Data: 23/02/2018

Horário de início da hidrometria: 10h30m

Horário de término da hidrometria: 12h21m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 3,85 metros

Leitura da régua final: 3,88 metros

Distância entre as margens: 40 metros

Distância entre as verticais: 1,8 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 2,29 metros

Número de pontos monitorados: 4 (0,2; 0,4; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 13h12m

Horário de término da sedimentometria: 14h04m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Page 47: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Os RN’s da estação aparentemente não foram deslocados da sua coordenada,

no entanto, no decorrer das atividades no ponto será necessária à manutenção destes

marcos. A Figura 34 demonstra o RN2 desta estação.

Figura 34: RN2 da estação Montante II – Rio Andrade – no dia 23/02. Fonte: Envex (2018).

A coleta de material do leito não foi realizada em nenhum dos dias monitorados

nesta estação. Isso se deu devido ao fator de profundidade combinado com as

velocidades moderadas da água na seção e pelo fato do leito deste rio ser

predominantemente rochoso.

Resumo das informações – Medições do dia 02/03/2018

Devido à turbulência e à grande vazão do rio Andrade no dia em questão, não foi

possível realizar as atividades de hidrometria. O nível da água referente à régua foi de

7,23 metros (Figura 35), o mais alto já registrado até o momento. Esse fenômeno

ocorreu por consequência da grande quantidade de chuvas na região durante a

semana de coleta.

Page 48: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 35: Nível da água registrado na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 02/03. Fonte: Envex (2018).

Foi realizada uma coleta pontual de sedimentos em suspensão na margem

direita do rio, dado que a turbulência não permitiu a estabilidade necessária do barco

para uma coleta composta. Mesmo que a hidrometria não tenha sido realizada no dia

em questão, a coleta pontual de sedimento foi muito importante para se conhecer o

comportamento dos sedimentos durantes esses eventos. A turbidez e a concentração

de sólios em suspensão na água aumentam relativamente em eventos desse gênero,

sendo isso consequência da erosão e do escoamento superficial. A granulometria dos

corpos hídricos muda notavelmente, uma vez que as porcentagens de areias

aumentam devido à turbulência da água.

De acordo com Walling e Webb (1987) a maior parte dos sedimentos

transportados por um rio acontece em seus eventos de cheias. Carvalho (1994)

destaca que os sedimentos transportados durante essas cheias podem corresponder

até 90% da descarga sólida total de um curso d’água. Dito isso, pode-se verificar a

importância do monitoramento intensivo durante esses períodos.

A Figura 36 demonstra a ponte do rio Andrade no dia 02/03 durante a cheia.

Page 49: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 36: Ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018).

A foto da Figura 37 foi registrada em cima da ponte do rio Andrade no dia 02 de

março, durante a cheia.

Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 09/03/2018

A Tabela 8 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

09/03/2018.

Tabela 8 – Check List de Informações do dia 09/03 referente à estação Montante II – Rio Andrade.

Data: 09/03/2018

Horário de início da hidrometria: 11h30m

Page 50: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 09/03/2018

Horário de término da hidrometria: 13h44m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 5,26 metros

Leitura da régua final: 5,27 metros

Distância entre as margens: 38,80 metros

Distância entre as verticais: 1,86 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 2,66 metros

Número de pontos monitorados: 4 (0,2; 0,4; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 13h50m

Horário de término da sedimentometria: 14h25m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Nublado

Na Figura 38 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 09/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades com molinete fluviométrico.

Figura 38: Medição de vazão na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 09/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 39 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49.

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Figura 39: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 09/03. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 15/03/2018

A Tabela 9 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

15/03/2018.

Tabela 9 – Check List de Informações do dia 15/03 referente à estação Montante II – Rio Andrade.

Data: 15/03/2018

Horário de início da hidrometria: 13h10m

Horário de término da hidrometria: 17h14m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 4,66 metros

Leitura da régua final: 4,48 metros

Distância entre as margens: 40,60 metros

Distância entre as verticais: 1,8 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 2,92 metros

Número de pontos monitorados: 5 (S; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h25m

Horário de término da sedimentometria: 18h00m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

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52

Data: 15/03/2018

Tempo: Chuvoso

Na Figura 40 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 15/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades com molinete fluviométrico.

Figura 40: Medição de vazão na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 15/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 41 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49.

Figura 41: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Montante II – Rio Andrade – no dia 15/03. Fonte: Envex (2018).

Page 53: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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53

6.1.3. Estação UHE Baixo Iguaçu Jusante I

As medições nesta estação aconteceram nos dias 21/02, 01/03, 12/03 e 14/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e de baixas vazões do rio.

A estação conta com dois marcos de referências de níveis instalados, sendo que

apenas um deles está identificado e apresenta informações de cota. Como já

mencionado, esta cota é arbitrária e poderá apenas ser utilizada para nivelamento das

réguas, uma vez que não tem referência com o nível do mar. Na Figura 42 são

apresentados os RN’s desta estação.

Figura 42: RN1 e RN sem identificação, instalados na estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados são de 12 metros acima do ponto zero. A Figura

43 apresenta os lances dessa estação.

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Figura 43: Lances de régua na estação Jusante I – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 21/02/2018

A Tabela 10 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

21/02/2018.

Tabela 10 – Check List de Informações do dia 21/02 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu.

Data: 21/02/2018

Horário de início da hidrometria: 16h36m

Horário de término da hidrometria: 17h10m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: 5.75 metros

Leitura da régua final: 5.78 metros

Distância entre as margens: 369,95 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 11,23 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 17h30m

Horário de término da sedimentometria: 18h30m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

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Data: 21/02/2018

Tempo: Bom

Na Figura 46 pode-se notar a tela do software durante a medição de vazão

ocorrida no dia 21/02 pelo método acústico, utilizando ADCP.

Figura 44: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 47 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 (amostrador de saca).

Figura 45: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018).

Não foram realizadas coletas de material do leito no rio Iguaçu. Isto se deu por

conta da morfologia deste rio, a qual é predominantemente rochosa.

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Resumo das informações – Medições do dia 01/03/2018

A Tabela 11 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

01/03/2018.

Tabela 11 – Check List de Informações do dia 01/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu.

Data: 01/03/2018

Horário de início da hidrometria: 10h05m

Horário de término da hidrometria: 10h36m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: 4,68 metros

Leitura da régua final: 4,65 metros

Distância entre as margens: 372,98 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 9,96 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 11h00m

Horário de término da sedimentometria: 11h40m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 10

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 46 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 01/03 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

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Figura 46: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 01/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 47 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 (amostrador de saca).

Figura 47: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 01/03. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 12/03/2018

A Tabela 12 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

12/03/2018.

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Tabela 12 – Check List de Informações do dia 12/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu.

Data: 12/03/2018

Horário de início da hidrometria: 14h44m

Horário de término da hidrometria: 15h12m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: 4,59 metros

Leitura da régua final: 5.38 metros

Distância entre as margens: 373,95 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 10,13 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 15h41m

Horário de término da sedimentometria: 16h40m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 48 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 12/03 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Figura 48: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 12/03. Fonte: Envex (2018).

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A Figura 49 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 (amostrador de saca).

Figura 49: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 12/03. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 14/03/2018

A Tabela 13 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

14/03/2018.

Tabela 13 – Check List de Informações do dia 14/03 referente à estação Jusante I – Rio Iguaçu.

Data: 14/03/2018

Horário de início da hidrometria: 10h11m

Horário de término da hidrometria: 10h47m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: 4,33 metros

Leitura da régua final: 4,28 metros

Distância entre as margens: 374,97 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 9,51 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 11h09m

Horário de término da sedimentometria: 12h14m

Page 60: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 14/03/2018

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 50 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 14/03 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Figura 50: Medição de vazão com ADCP na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 14/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 51 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 (amostrador de saca) no dia 14/03.

Page 61: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 51: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na estação Jusante I – Rio Iguaçu no dia 14/03. Fonte: Envex (2018).

6.1.4. Estação UHE Baixo Iguaçu Rio Floriano

As medições nesta estação aconteceram nos dias 20/02, 27/02, 06/03 e 13/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de altas e de baixas vazões do rio.

Esta estação conta com quatro marcos de referências de níveis instalados, uma

vez que dois desses, MF01ME e MF02ME (Figura 52), foram implantados durante a

campanha de batimetria deste estudo e dois foram implantados no ano de 2016 (RN1 e

RN2). Esses últimos contam apena com cota arbitrária para nivelamento das réguas

(Figura 53), não sendo referenciados com base no nível do mar.

Figura 52: RN MF01ME e RN MF02ME instalados na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2017).

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Figura 53: RN1 e RN2 instalados na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados são de 5 metros acima do ponto zero do rio. A

Figura 54 apresenta as réguas 3 e 4 dessa estação.

Figura 54: Lances de régua na estação Rio Floriano. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 20/02/2018

A Tabela 14 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

20/02/2018.

Tabela 14 – Check List de Informações do dia 20/02 referente à estação Rio Floriano.

Data: 20/02/2018

Horário de início da hidrometria: 11h50m

Horário de término da hidrometria: 14h28m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Page 63: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 20/02/2018

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 3,04 metros

Leitura da régua final: 2,90 metros

Distância entre as margens: 31 metros

Distância entre as verticais: 1,3 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 2,11 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 14h45m

Horário de término da sedimentometria: 15h30m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Nublado

Na Figura 55 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 20/02 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando Molinete MLN-7.

Figura 55: Medição de vazão a vau com Molinete MLN-7 no Rio Floriano – Dia 20/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 56 apresenta o amostrador D-49, utilizado nas coletas de sedimentos

em suspensão deste dia.

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Figura 56: Amostrador de sedimentos em suspensão D-49, utilizado para coletas na estação Rio Floriano no dia 20/02. Fonte: Envex (2018).

Não foram coletadas amostras do material do leito neste dia devido à alta

velocidade da água no ponto e ao fato do leito ser predominantemente rochoso.

Resumo das informações – Medições do dia 27/02/2018

A Tabela 15 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

27/02/2018.

Tabela 15 – Check List de Informações do dia 27/02 referente à estação Rio Floriano.

Data: 27/02/2018

Horário de início da hidrometria: 12h15m

Horário de término da hidrometria: 13h49m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,90 metros

Leitura da régua final: 1,70 metros

Distância entre as margens: 32 metros

Distância entre as verticais: 1,42 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,16 metros

Número de pontos monitorados: 2 (0,2 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 14h40m

Horário de término da sedimentometria: 15h55m

Amostrador: D-49

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Data: 27/02/2018

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Chuvoso

Na Figura 57 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 27/02 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, com molinete fluviométrico.

Figura 57: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 27/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 58 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49.

Figura 58: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 27/02. Fonte: Envex (2018).

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Neste caso não foi necessário utilizar draga para a coleta de material do leito,

uma vez que a profundidade máxima do rio foi de 1,16 metros neste dia. A coleta foi

feita manualmente em cinco verticais de forma que fosse possível obter uma média da

granulometria da seção transversal.

Resumo das informações – Medições do dia 06/03/2018

A Tabela 16 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

06/03/2018.

Tabela 16 – Check List de Informações do dia 06/03 referente à estação Rio Floriano.

Data: 06/03/2018

Horário de início da hidrometria: 11h00m

Horário de término da hidrometria: 12h36m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 2,70 metros

Leitura da régua final: 2,54 metros

Distância entre as margens: 31 metros

Distância entre as verticais: 1,47 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,79 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 13h11m

Horário de término da sedimentometria: 13h57m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Nublado

Na Figura 59 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 06/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, com molinete fluviométrico.

Page 67: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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67

Figura 59: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 06/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 60 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 06/03.

Figura 60: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 06/03. Fonte: Envex (2018).

Não foram coletadas amostras do material do leito neste dia devido à velocidade

da água no ponto e devido ao fato do leito ser predominantemente rochoso.

Resumo das informações – Medições do dia 13/03/2018

A Tabela 17 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

13/03/2018.

Page 68: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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68

Tabela 17 – Check List de Informações do dia 13/03 referente à estação Rio Floriano.

Data: 13/03/2018

Horário de início da hidrometria: 15h25m

Horário de término da hidrometria: 16h45m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,83 metros

Leitura da régua final: 1,79 metros

Distância entre as margens: 30 metros

Distância entre as verticais: 1,42 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 0,92 metro

Número de pontos monitorados: 2 (0,2 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 16h50m

Horário de término da sedimentometria: 17h50m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 61 pode-se notar a estação do rio Floriano nas medições ocorridas no

dia 13/03.

Figura 61: Medição de vazão na estação Rio Floriano no dia 13/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 62 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 13/03.

Page 69: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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69

Figura 62: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Rio Floriano no dia 13/03. Fonte: Envex (2018).

Neste dia, assim como nos demais em que as profundidades foram

relativamente baixas nessa estação, não se utilizou draga para coleta do material do

leito, uma vez que a coleta foi realizada manualmente nas cinco verticais.

6.1.5. Estação Barra do Sarandi

As medições nesta estação aconteceram nos dias 24/02, 03/03, 07/03 e 17/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e de baixas vazões do rio.

Foram localizados três marcos de referências de níveis instalados. Dois desses

marcos (RN2 e RN3) servem como apoio para atividades de batimetria e nivelamento

das réguas e um deles (RN1) tem a função de “marco base” da estação, sendo

utilizado para corrigir, quando necessário, a cota dos demais RN’s.

A Figura 63 apresenta o RN1 da estação Barra do Sarandi. Este marco possui

uma estrutura com maior estabilidade e maior fixação no solo comparado aos outros,

evitando assim qualquer deslocamento de sua coordenada.

Page 70: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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70

Figura 63: RN1 instalado na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018).

A Figura 64 demonstra os RN2 e RN3 respectivamente, os quais se encontram

instalados na estação Barra do Sarandi.

Figura 64: RN2 e RN3 instalados na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados são de 7 metros acima do ponto zero do rio. A

Figura 65 apresenta os lances dessa estação.

Page 71: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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71

Figura 65: Lances de réguas instalados na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 24/02/2018

A Tabela 18 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

24/02/2018.

Tabela 18 – Check List de Informações do dia 24/02 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe.

Data: 24/02/2018

Horário de início da hidrometria: 09h30m

Horário de término da hidrometria: 11h42m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,89 metros

Leitura da régua final: 0,90 metros

Distância entre as margens: 34 metros

Distância entre as verticais: 1,60 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,53 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 12h03m

Horário de término da sedimentometria: 13h30m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Page 72: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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72

Data: 24/02/2018

Tempo: Bom

Na Figura 66 é apresentada a margem esquerda da estação Barra do Sarandi

durante os trabalhos realizados no dia 24/02.

Figura 66: Margem esquerda da estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 24/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 67 demonstra a medição de vazão ocorrida no dia 24/02 pelo método

de integração da distribuição de velocidades, com molinete fluviométrico.

Figura 67: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 24/02. Fonte: Envex (2018).

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73

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

Resumo das informações – Medições do dia 03/03/2018

A Tabela 19 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

03/03/2018.

Tabela 19 – Check List de Informações do dia 03/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe.

Data: 03/03/2018

Horário de início da hidrometria: 10h54m

Horário de término da hidrometria: 12h30m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,06 metros

Leitura da régua final: 1,05 metros

Distância entre as margens: 34,80 metros

Distância entre as verticais: 1,66 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,76 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 12h48m

Horário de término da sedimentometria: 13h13m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Nublado

Na Figura 68 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 03/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando molinete fluviométrico.

Page 74: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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74

Figura 68: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 03/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 69 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 03/03.

Figura 69: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 03/03. Fonte: Envex (2018).

Não foram coletadas amostras do material do leito neste dia devido à velocidade

da água no ponto e ao fato do leito ser predominantemente rochoso.

Resumo das informações – Medições do dia 07/03/2018

A Tabela 20 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

07/03/2018.

Page 75: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Tabela 20 – Check List de Informações do dia 07/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe.

Data: 07/03/2018

Horário de início da hidrometria: 14h48m

Horário de término da hidrometria: 16h22m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,36 metros

Leitura da régua final: 1,32 metros

Distância entre as margens: 34,60 metros

Distância entre as verticais: 2,03 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,65 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 16h39m

Horário de término da sedimentometria: 17h21m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 70 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 07/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando molinete fluviométrico.

Figura 70: Medição de vazão na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 07/03. Fonte: Envex (2018).

Page 76: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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76

A Figura 71 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 07/03.

Figura 71: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 07/03. Fonte: Envex (2018).

Não foram coletadas amostras do material do leito neste dia devido à velocidade

da água no ponto e ao fato do leito ser predominantemente rochoso.

Resumo das informações – Medições do dia 17/03/2018

A Tabela 21 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

17/03/2018.

Tabela 21 – Check List de Informações do dia 17/03 referente à estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe.

Data: 17/03/2018

Horário de início da hidrometria: 10h10m

Horário de término da hidrometria: 11h41m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,75 metros

Leitura da régua final: 0,76 metros

Distância entre as margens: 33,4 metros

Distância entre as verticais: 1,59 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,37 metros

Page 77: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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77

Data: 17/03/2018

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 11h53m

Horário de término da sedimentometria: 12h43m

Amostrador: D-49

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 72 é possível visualizar a margem direita da estação Barra do Sarandi

durante as atividades do dia 17/03.

Figura 72: Margem direita da estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 17/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 73 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 17/03.

Page 78: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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78

Figura 73: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação Barra do Sarandi – Rio Cotegipe no dia 17/03. Fonte: Envex (2018).

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

6.1.6. Estação rio Monteiro

As medições nesta estação aconteceram nos dias 23/02, 02/03, 09/03 e 16/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e secas do rio.

Foram localizados dois marcos de referências de níveis, sendo eles M16 e

M16A. Ambos os RN’s foram implantados durante este estudo, no âmbito de fornecer

apoio no nivelamento das réguas da estação. A Figura 74 apresenta os dois marcos

mencionados.

Page 79: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Figura 74: M16 e M16A instalados na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

Os lances de réguas instalados são de 3 metros acima do ponto zero do rio. A

Figura 75 apresenta os lances dessa estação.

Figura 75: Lances de réguas instalados na estação rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 23/02/2018

A Tabela 22 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

23/02/2018.

Tabela 22 – Check List de Informações do dia 23/02 referente à estação Rio Monteiro.

Data: 23/02/2018

Horário de início da hidrometria: 10h08m

Horário de término da hidrometria: 11h45m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Page 80: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 23/02/2018

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,52 metros

Leitura da régua final: 0,52 metros

Distância entre as margens: 11,5 metros

Distância entre as verticais: 0,55 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1 metro

Número de pontos monitorados: 2 (0,2 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 11h46m

Horário de término da sedimentometria: 12h26m

Amostrador: DH-48

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 76 podem-se notar os lances de réguas da estação do rio Monteiro no

dia 02/03.

Figura 76: Medição de vazão na estação Rio Monteiro no dia 23/02. Fonte: Envex (2018).

A coleta do material de leito foi feita manualmente nesta estação, uma vez que

as profundidades deste rio são muito baixas. Foram adotadas cinco verticais de coleta

de forma que fosse possível obter uma média da granulometria da seção.

A Figura 77 demonstra as amostras de sedimentos em suspensão e material de

leito coletadas no dia 23/02 na estação do rio Monteiro.

Page 81: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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81

Figura 77: Amostras coletadas no dia 23/02 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 02/03/2018

A Tabela 23 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

02/03/2018.

Tabela 23 – Check List de Informações do dia 02/03 referente à estação Rio Monteiro.

Data: 02/03/2018

Horário de início da hidrometria: 12h54m

Horário de término da hidrometria: 14h45m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 1,28 metros

Leitura da régua final: 1,14 metros

Distância entre as margens: 12,40 metros

Distância entre as verticais: 0,62 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,58 metros

Número de pontos monitorados: 3 (0,2; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 15h16m

Horário de término da sedimentometria: 15h35m

Amostrador: DH-48

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Page 82: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 02/03/2018

Tempo: Bom

Devido ao grande volume de chuva ocorrido um dia antes das medições do dia

02/03, os rios de toda a região de interesse desse estudo apresentaram sua maior

cheia até o momento. O monitoramento no rio Monteiro neste dia foi realizado com

barco e guincho fluviométrico, em razão da velocidade da água e da profundidade no

ponto.

Na Figura 78 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 02/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando molinete fluviométrico.

Figura 78: Medição de vazão na estação rio Monteiro no dia 02/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 79 demonstra a coleta de sedimentos em suspensão realizada no dia

02/03 utilizando o amostrador DH-48.

Page 83: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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83

Figura 79: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador DH-48 na estação Rio Monteiro no dia 02/03. Fonte: Envex (2018).

A coleta do material de leito não foi realizada neste dia devido à velocidade da

água no ponto.

Resumo das informações – Medições do dia 09/03/2018

A Tabela 24 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

09/03/2018.

Tabela 24 – Check List de Informações do dia 09/03 referente à estação Rio Monteiro.

Data: 09/03/2018

Horário de início da hidrometria: 16h15m

Horário de término da hidrometria: 17h45m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,61 metros

Leitura da régua final: 0,60 metros

Distância entre as margens: 12 metros

Distância entre as verticais: 0,55 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1,01 metros

Número de pontos monitorados: 2 (0,2 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h45m

Horário de término da sedimentometria: 18h27m

Amostrador: DH-48

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Page 84: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 09/03/2018

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 80 é pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 09/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando molinete fluviométrico a

vau.

Figura 80: Nível da água no final das medições do dia 09/03 na estação rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

A Figura 81 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador DH-48.

Figura 81: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador DH-48 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

Page 85: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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A coleta do material de leito foi feita manualmente nesta estação, uma vez que

as profundidades deste rio são muito baixas. Foram adotadas cinco verticais de coleta

de forma que fosse possível obter uma média da granulometria da seção.

Resumo das informações – Medições do dia 16/03/2018

A Tabela 25 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

16/03/2018.

Tabela 25 – Check List de Informações do dia 16/03 referente à estação Rio Monteiro.

Data: 16/03/2018

Horário de início da hidrometria: 10h08m

Horário de término da hidrometria: 11h45m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,52 metros

Leitura da régua final: 0,52 metros

Distância entre as margens: 1,50 metros

Distância entre as verticais: 0,55 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 1 metro

Número de pontos monitorados: 2 (0,2 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 11h46m

Horário de término da sedimentometria: 12h26m

Amostrador: DH-48

Diâmetro do bico: 3/16”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 82 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 16/03 pelo

método de integração da distribuição de velocidades, utilizando molinete fluviométrico

fixado na haste.

Page 86: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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86

Figura 82: Nível da água no final das medições do dia 16/03 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

A Figura 83 demonstra a coleta de sedimentos em suspensão utilizando o

amostrador DH-48 no dia 16/03.

Figura 83: Montagem do equipamento DH-48 na estação Rio Monteiro. Fonte: Envex (2018).

A coleta do material de leito foi feita manualmente nesta estação, uma vez que

as profundidades deste rio são muito baixas. Foram adotadas cinco verticais de coleta

de forma que fosse possível obter uma média da granulometria da seção. A Figura 84

apresenta o momento da coleta do material do leito na seção.

Page 87: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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87

Figura 84: Coleta de material do leito na estação do rio Monteiro no dia 16/03. Fonte: Envex (2018).

6.1.7. Estação rio Gonçalves Dias

As atividades de hidrometria e sedimentometria no rio Gonçalves Dias foram

realizadas apenas no dia 16/03. Isso se deu devido à liberação por parte do proprietário

da área onde se localiza a estação, a qual foi emitida na segunda semana do mês de

março.

A estação do rio Gonçalves Dias conta com dois marcos de referências

instalados (M17 e M17A), sendo esses implantados durante a campanha de batimetria

deste estudo. A Figura 85 apresenta os dois RN’s existentes na estação.

Figura 85: RN M17 e RN M17A instalados na estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2017).

Page 88: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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88

Os lances de réguas dessa estação são de 3 metros acima do ponto zero,

conforme apresentado na Figura 86.

Figura 86: Lances de réguas instalados na estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2017).

Resumo das informações – Medições do dia 16/03/2018

A Tabela 21 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

16/03/2018.

Tabela 26 – Check List de Informações do dia 16/03 referente à estação do rio Gonçalves Dias.

Data: 16/03/2018

Horário de início da hidrometria: 15h11m

Horário de término da hidrometria: 17h15m

Método utilizado: Integração da distribuição de velocidades

Equipamento para hidrometria: Molinete Fluviométrico MLN-7

Leitura da régua inicial: 0,96 metros

Leitura da régua final: 0,98 metros

Distância entre as margens: 33 metros

Distância entre as verticais: 1,57 metros

Número de verticais medidas: 20

Profundidade máxima: 2,10 metros

Número de pontos monitorados: 4 (0,2; 0,4; 0,6 e 0,8 p)

Horário de início da sedimentometria: 17h19m

Horário de término da sedimentometria: 18h13m

Amostrador: D-49

Page 89: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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89

Data: 16/03/2018

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Sim

Tempo: Bom

Na Figura 72 é possível visualizar a margem direita da estação do rio Gonçalves

Dias, durante as atividades do dia 16/03.

Figura 87: Margem direita da estação do rio Gonçalves Dias. Fonte: Envex (2018).

A Figura 73 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador D-49 no dia 16/03.

Figura 88: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador D-49 na estação do rio Gonçalves Dias no dia 16/03. Fonte: Envex (2018).

Page 90: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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90

A coleta de material do leito foi realizada com a Draga Van Veen em cinco

verticais distribuídas de forma que fornecesse uma composição média da

granulometria de fundo da seção.

6.1.8. Seção Barra do Santo Antônio

Seção adotada para monitoramento hidrométrico e sedimentométrico, de forma

a conhecer as descargas líquidas e sólidas que saem da área de interesse deste

estudo, aumentando a precisão nas modelagens de transporte de sedimentos.

As medições nesta estação aconteceram nos dias 21/02, 26/02, 05/03 e 13/03

do ano de 2018. Foram coletadas informações sobre as descargas líquidas e sólidas

durante os dias de cheias e de baixas vazões do rio.

Foram localizados dois marcos de referência de nível, sendo eles M11ME e

M11AME (Figura 89). Ambos os RN’s foram implantados durante as campanhas

batimétricas acontecidas no ano de 2016, uma vez que serviram de base para

realização destes trabalhos.

Figura 89: M11ME e M11AME instalados na seção 11 de batimetria (Barra do Santo Antônio) – Rio Iguaçu. Fonte: Envex (2018).

Como este ponto foi adotado apenas para conhecimento de descarga sólidas e

líquidas que saem da UHE Baixo Iguaçu, não serão geradas curvas chaves de vazão e

de produção de sedimentos. Dito isto, não houve necessidade de instalação de réguas

na seção. A Figura 90 demostra a seção Barra do Santo Antônio.

Page 91: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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91

Figura 90: Vista da margem esquerda da seção Barra do Santo Antônio no dia 06/03. Ao fundo o Parque Nacional do Iguaçu. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 21/02/2018

A Tabela 27 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

21/02/2018.

Tabela 27 – Check List de Informações do dia 21/02 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu.

Data: 21/02/2018

Horário de início da hidrometria: 10h45m

Horário de término da hidrometria: 11h30m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: -

Leitura da régua final: -

Distância entre as margens: 581,68 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 8,85 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 11h50m

Horário de término da sedimentometria: 13h30m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Page 92: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 21/02/2018

Tempo: Bom

Na Figura 91 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 21/02 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Figura 91: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 92 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 no dia 21/02.

Figura 92: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 21/02. Fonte: Envex (2018).

Page 93: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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93

Conforme mencionado anteriormente, não foram realizadas coletas de

sedimentos de fundo no rio Iguaçu. Isto se deu pelo fato da morfologia do leito ser

predominantemente rochosa neste rio.

Resumo das informações – Medições do dia 26/02/2018

A Tabela 28 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

26/02/2018.

Tabela 28 – Check List de Informações do dia 26/02 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu.

Data: 26/02/2018

Horário de início da hidrometria: 15h30m

Horário de término da hidrometria: 16h20m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: -

Leitura da régua final: -

Distância entre as margens: 580,45 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 8,21 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 16h30m

Horário de término da sedimentometria: 17h50m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 93 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 26/02 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Page 94: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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94

Figura 93: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 26/02. Fonte: Envex (2018).

A Figura 94 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 no dia 26/02.

Figura 94: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 26/02. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 05/03/2018

A Tabela 29 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

05/03/2018.

Tabela 29 – Check List de Informações do dia 05/03 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu.

Data: 05/03/2018

Horário de início da hidrometria: 16h18m

Page 95: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 05/03/2018

Horário de término da hidrometria: 17h00m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: -

Leitura da régua final: -

Distância entre as margens: 589,42 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 8,75 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 17h20m

Horário de término da sedimentometria: 17h53m

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 10

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Bom

Na Figura 95 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 05/03 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Figura 95: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 05/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 96 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8.

Page 96: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE AO SEGUNDO MÊS DE CAMPANHA SEMANAL DE HIDROMETRIA E SEDIMENTOMETRIA

NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES – REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO IGUAÇU

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Rua Doutor Jorge Meyer F i lho, 93 – Jard im Botânico | CEP 80210 -190 | Cur i t iba – PR Tel : (41)3053 -3487 | envex@envexengenhar ia .com.br | www.envexengenhar ia .com.br

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Figura 96: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 05/03. Fonte: Envex (2018).

Resumo das informações – Medições do dia 13/03/2018

A Tabela 30 apresenta as informações coletadas durante as medições do dia

13/03/2018.

Tabela 30 – Check List de Informações do dia 13/03 referente à seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu.

Data: 13/03/2018

Horário de início da hidrometria: 09h30m

Horário de término da hidrometria: 10h04m

Método utilizado: Acústico (efeito Doppler)

Equipamento para hidrometria: ADCP modelo ADP 3D

Leitura da régua inicial: -

Leitura da régua final: -

Distância entre as margens: 586,65 metros

Distância entre as verticais: -

Número de verticais medidas: -

Profundidade máxima: 8,90 metros

Número de pontos monitorados: -

Horário de início da sedimentometria: 10h20m

Horário de término da sedimentometria: 11h52m M

Amostrador: AMS-8

Diâmetro do bico: 1/4”

Número de verticais coletadas: 20

Page 97: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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Data: 13/03/2018

Coleta de Material do Leito: Não

Tempo: Nublado

Na Figura 95 pode-se notar a medição de vazão ocorrida no dia 13/03 pelo

método acústico, utilizando ADCP.

Figura 97: Medição de vazão com ADCP na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 13/03. Fonte: Envex (2018).

A Figura 96 demonstra o método de coleta de sedimentos em suspensão

utilizando o amostrador AMS-8 no dia 13/03.

Figura 98: Coleta de sedimentos em suspensão com amostrador AMS-8 na seção Barra do Santo Antônio – Rio Iguaçu no dia 13/03. Fonte: Envex (2018).

Page 98: Modelo de Relatório da EnvEx...Figura 37: Vista à jusante da ponte do rio Andrade no dia 02/03. Fonte: Envex (2018). ..... 49 Figura 38: Medição de vazão na estação Montante

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o período de coleta, ao qual este relatório se refere, foi possível registrar

grandes variações no comportamento de descarga líquida e sólida dos afluentes

monitorados. Na semana do dia 01 de março foi registrado um grande volume de chuva

na região, consequentemente os rios da área de interesse desse estudo apresentaram

as maiores vazões até o presente momento. Esse fato pode ser notado principalmente

nas medições do dia 02/03 nos rios Andrade e Monteiro.

Na estação do rio Gonçalves Dias o monitoramento foi realizado em apenas um

dia durante este mês em questão. Isto ocorreu pelo fato da liberação por parte do

proprietário da propriedade ter sido comunicada na última semana do monitoramento

semanal. Nas demais estações, as medições foram realizadas com sucesso,

resultando em quatro dias de monitoramento em cada ponto.

O material de leito não pode ser coletado em toda a região do estudo, sendo que

apenas nas estações Montante I, Barra do Sarandi, Rio Floriano, Rio Gonçalves Dias e

Rio Monteiro foram realizadas as coletas. Como já mencionado, isso se deu por conta

da morfologia do leito ser predominantemente rochosa em todos os rios da região.

Como resultado obteve-se três amostras de sedimento de fundo no rio Capanema,

duas amostras no rio Cotegipe, duas no rio Floriano, uma no rio Gonçalves Dias e

quatro amostras no rio Monteiro. Os sedimentos de leito não sofrem tanta variação

como os sedimentos em suspensão, sendo assim, as amostras coletadas são

suficientes para caracterizar a granulometria do leito dos rios monitorados.

Desta forma, pode-se concluir que o objetivo das campanhas semanais está

sendo alcançado, uma vez que os eventos de cheias estão sendo monitorados. As

campanhas semanais estão em andamento, sendo que o início do próximo mês de

monitoramento será a partir do dia 19/03/2018.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANA; SGH. Medição de descarga líquida em grandes rios: manual técnico. Agência Nacional de Águas. – Brasília, 2009.

CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia Prática. 2 Ed., ver., atual. e ampliada. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994.

CARVALHO, N. O.; FILIZOLA JÚNIOR, N. P.; SANTOS, P. M. C.; LIMA, J. E. F. W. Guia de Práticas Sedimentométricas. Brasília, 2000. 154p.

HIDROMEC. Manual do amostrador de sedimentos em suspensão AMS-8. Rio de Janeiro, 2018.

HIDROMEC. Manual do amostrador de sedimentos em suspensão DH-48. Rio de Janeiro, 2018.

HIDROMEC. Manual do amostrador de sedimentos em suspensão D-49. Rio de Janeiro, 2017.

HIDROMET, JCTM. Informações dos equipamentos: Hidrologia. Disponível em: <http://www.jctm-hidromet.com.br/equipamentos/hidrologia>. Acesso em: 15 de dezembro de 2017.

SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B.; BUBA, H.; KISHI, R. T.; MARONE, E.; LAUTERT, L. F. Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, LACTEC, 2001.

SONTEK. Products. Disponível em: < https://www.sontek.com/adp-acoustic-doppler-profiler>. Acesso em: 15 de dezembro de 2017.

TUCCI, C. E. M.. Hidrologia: ciência e aplicação. 4 Ed.. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABHR, 2007. 943 p. (Coleção ABHR de recursos hídricos, v. 4).

WALLING, D. E.; WEBB, B. W. Suspended load in gravel-bed rivers. Sediment Transport in Gravel-bed Rivers, 1987.