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to30%
Pre
to10%
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ore
s:
15ISSN 1517-1981
Outubro 2000
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
ISSN XXXXXXMês, ano
Modelo de primeira capa sem Unidades parceiras,sem marca de empresa parceira e sem lombada
1,59 cm
0,75 cm
3,3 cm
1,0 cm
14,0 cm
1,8 cm
2,0 cm
0,5 cm
Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda
Univers, em negrito e itálicoCorpo 25
Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2
esquerda
Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%
0,3 cm
Patrocínio Apoio
Marca Marca
Nome-sínteseda Unidade Responsável
Área destinada a assinatura vigente do governo federal
2,0 cm
1,5 cm
0,7 cm
Modelo de quarta capa sem Unidades parceiras,com patrocínio e apoio
15ISSN 1517-1981
Outubro 2000
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
Marca de
empresa parceira
ISSN XXXXXXMês, ano
Bole
timde
Pesquis
ae
Desenvolv
imento
15
1,8 cm
1,5 cm
1,0 cm
1,59 cm
0,75 cm
3,3 cm
1,0 cm
14,0 cm
1,8 cm
Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda
Univers, em negrito e itálicoCorpo 25
Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2
esquerda
Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%
0,3 cm
0,5 cm
Univers,em negritoe itálicoCorpo 15
1,56 cm
Modelo de primeira capa sem Unidades parceiras,com marca de empresa parceira e com lombada
2,0 cm
0,5 cm
1,0 cm
ISSN 1217-1981
Mês, ano
Nome-síntese da Unidade EditoraLocal, UFAno de publicação
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
Nome do(s) autor(es)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Nome-síntese da Unidade Responsável
Nome completo do ministério da agricultura
Modelo de folha de rosto sem Unidades parceiras
1,5 cm
1,6 cm
4,0 cm
4,6 cm
1,0 cm
1,3 cm
1,5 cm
Univers, em claroCorpo 10, alinhado à esquerda
Univers, em claroCorpo 12, alinhado à esquerda
Observar os destaques em negrito e itálico.
5,0 cm
Univers,em negritoe itálicoCorpo 24Cor: P40%
Univers, em negrito e itálicoCorpo 24
Univers, em negrito e itálicoCorpo 8, alinhado à esquerda
Univers, em claro e itálicoCorpo 9, alinhado à direita
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerda
© Embrapa ano
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
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1ª impressão (ano): tiragem
Nome-síntese da Unidade Responsável
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1ª edição
Todos os direitos reservados.
Dados Iinternacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou emparte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).
Nome da Unidade catalogadora
o
Ficha catalográfica
4,3 cm
1,6 cm
0,7 cm
0,7 cm
0,7 cm
0,7 cm
2,2 cm
0,5 cm
0,6 cm
1,5 cm
UniversCorpo 8, alinhado à esquerda
UniversCorpo 8, centralizado
UniversCorpo 8
Univers, em claroCorpo 7
Espessura do fio: 0,5 ptLargura: 9,0 cmCor: P100%
Observar os destaques em negrito e itálico.
Modelo de verso da folha de rostosem Unidades parceiras
Sumário
Resumo
Abstract
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusões
Referências
5
6
7
8
9
13
15
Modelo de sumário
3,5 cm
5,4 cm
Univers, em claroCorpo 11
1,6 cm
5,0 cm
Univers, em negritoCorpo 18
1,5 cm 1,5 cm
Univers,em negritoCorpo 12
Nome do autor 1
2Nome do autor
Resumo (Título 1)
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valorde troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para opúblico. No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticos comocolunas ou capitéis provenientes dos modelos de construção arquitetônica. Noentanto como já vimos, a Art Nouveau iria outorgar ao objeto um novo valor,como portador em si próprio de certos valores estéticos; porém maisespecialmente, o neoplasticismo e a Bauhaus seriam quem os definiria como um
que constitui uma categoriaespecial capaz de coincidir no produto industrial. A partir de então o desenhoindustrial se incorpora na corrente dos movimentos estéticos, juntamente comoutros campos artísticos tradicionais, com os quais inclusive , conviveu emdeterminadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis de Rietveld), até adquirirpor suas condições de grande difusão, um caráter que o aproxima de umamidculture ou cultura popular.
Palavras-chave: Art Nouveau, produto industrial, design, cultura popular.
binômio integrado pela utilidade e pela beleza
1 Qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico.2 Qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico.
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
3,5 cm
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0,36 cm
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Modelo de texto
5,0 cm
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Univers, em negritoCorpo 18, entrelinha: 19,2
UniversCorpo 8
Univers, em negrito e itálicoCorpo 10, entrelinha 12
Espessura do fio: 3ptLargura: 8,4 cmCor: P30%
Abstract (Título 1)
Molybdenum (Mo) is an essential nutrient for soybean because it is a
component of enzyme nitrogenase, responsible for the biological
nitrogen fixation (BNF). It has been recommended for application on
soybean seeds along with soybean inoculants. However, several works
have showed that Mo applied together with inoculant reduce
Bradyrhizobium survival, nodulation and BNF efficiency. The aim of this
study was to know if there are alternative ways to supply Mo to
soybean without affecting Bradyrhizobium strains survival, nodulation
and BNF efficiency. The alternative ways studied in vitro were to know
the growth of strains in liquid medium with different sources and levels
of Mo, and in glasshouse these sources of Mo were compared with the
commercial ones on their effects on bacteria survival on the seeds,
nodulation and BNF efficiency. The strains of Bradyrhizobium showed
different growth rate for the Mo concentration and sources tested,
being the strain SEMIA 5080 the best of them. Mo application on the
seeds must be avoided, because Mo reduces bacteria survival,
nodulation and, BNF efficiency. The best Mo sources to BNF were
ammonium molybdate, Mo trioxide and the commercial sources Grap and
Comol.
Index terms: Glycine max, bacteria, root nodulation, trace elements,
inoculation methods.
Pest Control System inthe Northeast
3,5 cm
4,9 cm
0,36 cm
1,5 cm
1,5 cm
Modelo de texto
5,0 cm
1,5 cm
Univers, em negritoCorpo 18, entrelinha: 19,2
Espessura do fio: 3ptLargura: 8,4 cmCor: P30%
Introdução (Título 1)
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público.
No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticos comocolunas ou capitéis provenientes dos modelos de construção arquitetônica.
Mas só a partir da revolução industrial se conseguiram modelos capazes de serreproduzidos por meios mecânicos um número ilimitado de vezes, os quais,juntamente com funções utilitárias têm implícita uma componente estéticapredeterminada na fase de projeto ou de definição.É precisamente a introduçãovoluntária desta componente estética que distingue aqueles que consideraremosprodutos de design industrial de outros e elementos que, ainda que fossemproduzidos industrialmente devem suas qualidades formais que podem sernotáveis mais a certas constantes técnicas que a uma subjetividade criadora.Oconceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquina comoinstrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalhodo desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiais aosquais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas e revisões paradeterminar se a resistencia dos materiais que o compõem é suficiente, verificarsua adaptação às funções requeridas e efetuar as comprovações estéticas até
Porém mais especialmente, o neoplasticismo e a Bauhaus seriam quem osdefiniria como um binômio integrado pela utilidade e pela beleza queconstitui uma categoria especial capaz de coincidir no produto industrial.A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dosmovimentos estéticos, juntamente com outros campos artísticostradicionais.Já vimos como no passado existiram objetos produzidos manualmente oucom uma intervenção parcial de meios mecânicos, que eram destinados afins práticos e utilitários e que eram também portadores de certasqualidades estéticas (utensílios, mobiliário de estilo Mas só a partir darevolução industrial se conseguiram modelos capazes de ser reproduzidospor meios mecânicos.
7Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
2,0 cm
2,3 cm
UniversCorpo 9Entrelinha: 13
1,6 cm
1,5 cm
2,5 cm
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1,0 cm
5,0 cm
A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação comporta naexecução prévia de moldes e utensílios e, em função da qual, os objetosdevem resultar perfeitos no próprio ato de serem produzidos, evitandoqualquer posterior manipulação ou modificação.
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento dovalor de troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoriapara o público.
No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticoscomo colunas ou capitéis provenientes dos modelos de construçãoarquitetônica.
Mas só a partir da revolução industrial se conseguiram modelos capazes deser reproduzidos por meios mecânicos um número ilimitado de vezes, osquais, juntamente com funções utilitárias têm implícita uma componenteestética predeterminada na fase de projeto ou de definição.É precisamentea introdução voluntária desta componente estética que distingueaqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devemsuas qualidades formais que podem ser notáveis mais a certasconstantes técnicas que a uma subjetividade criadora.O conceito demodelo nasceu, assim, com o advento da máquina como instrumentocapaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalho dodesenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiaisaos quais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas erevisões para determinar se a resistencia dos materiais que o compõemé suficiente, verificar sua adaptação às funções requeridas e efetuar ascomprovações estéticas até alcançar a definição completa do objeto emseus mínimos pormenores.
Material e Métodos (Título 1)
Sistema de Controle de Pragas no Nordeste8
5,0 cm
1,0 cm
1,37 cm
2,55 cm
1,0 cm
1,0 cm
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público (Tabela 1).
A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dos movimentosestéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, com os quaisinclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis de
Resultados e Discussão (Título 1)
Nome comum Espécie
Pinirampus pirinampu
Pseudoplatystoma fasciatum
Salminus maxillosus
Paulicea luetkeni
Sorubim lima
Hemisorubim platyrhynchos
(Spix, 1840)
(Linnaeus, 1766)
Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1847)
Valenciennes, 1849
(Steindachner, 1875)
cf. (Schneider, 1801)
(Valenciennes, 1847)
(Holmberg, 1887)
Garvaelo & Britski, 1988
(Agassiz, 1829)
Kner, 1860
Perugia, 1824
sp.
Outras espécies
Piaractus mesopotamicus
Leporinus macrocephalus
Pseudoplatystoma corruscans
Pygocentrus nattereri
Brycon microlepis
Cichla
(1)
(2)
Tabela 1. Relação das espécies de peixes computadas pelo SCPESCA/MS.
(1)
(2)Espécie mais freqüente.Espécie introduzida, originária da bacia Amazônica.
Barbado
Cachara
Curimbatá
Dourado
Jaú
Jurupensem
Jurupoca
Pacu
Piavuçu
Pintado
Piranha
Piraputanga
Tucunaré
Outras
9Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
Modelo de texto
Univers,em negritoCorpo 9Fonte vazada
Cor: P30%
1,6 cm
1,5 cm
2,5 cm
Universcorpo 7
É precisamente a introdução voluntária desta componente estética quedistingue aqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devem suasqualidades formais que podem ser notáveis mais a certas constantes técnicasque a uma subjetividade criadora. A razão destas experimentações sobre omodelo radica (confirma-se) no custoso investimento que atualmente umainstalação industrial comporta na execução prévia de moldes e utensílios e, emfunção da qual, os objetos devem resultar perfeitos no próprio ato de seremproduzidos, evitando qualquer posterior manipulação ou modificação.
Outra condição a que o modelo responde é a forma de produção iterativa, emsérie, própria dos processos industriais. Mais do que à quantidade de unidadesproduzidas, esta seriação refere-se à identidade destas unidades permitida pelosistema de matrizes ou moldes (Figura 1). Assim a quantidade não serádeterminante na hora de considerar um produto como sendo ou não de designindustrial, mas sim o caráter seriado de sua produção. Um barco um avião,ainda que produzidos em séries de unidades reduzidas, tem em comum com osobjetos produzidos em séries enormes o fato de haverem nascido de ummodelo e contarem com utensílios - esquemas, moldes matrizes que permitemreproduzi-lo um número limitado de vezes. É este, basicamente, o princípio daprodução em série com suas virtudes ausência de imperfeições e economia edefeitos massificação e métodos de produção violentos -, dentro do qual se
Meses de 1996
Figura 1. Nível hidrométrico do rio Paraguai (m) obtido em Ladário, MS, no ano de 1996.
6
5
4
3
2
1
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Nív
elde
água
(m)
Fonte: Descrição da fonte.
10 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
1,6 cm
1,5 cm
1,5 cm
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2,5 cm
Modelo de texto
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público.
A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dos movimentosestéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, com os quaisinclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis deRietveld), até adquirir por suas condições de grande difusão, um caráter que oaproxima de uma midculture ou cultura popular (Figura 2).
É precisamente a introdução voluntária desta componente estética que distingueaqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devem suasqualidades formais que podem ser notáveis mais a certas constantes técnicasque a uma subjetividade
O conceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquina comoinstrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalhodo desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiais aosquais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas e revisões paradeterminar se a resistencia dos materiais que o compõem é suficiente, verificarsua adaptação às funções requeridas e efetuar as comprovações estéticas atéalcançar a definição completa do objeto em seus mínimos pormenores (Tabela2).A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação industrial comporta na
15.000
12.500
10.000
7.500
5.000
2.500
0Nº
de
pescadore
sesport
ivos Figura 2. Número mensal de pescadores
esportivos que visitaram a BAP, no Mato
Grosso do Sul, no ano de 1998.
2 3 4 5
Meses de 1998
11Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
1,6 cm
1,5 cm
1,5 cm
1,0 cm
1,0 cm
2,5 cm
UniversCorpo 8
Modelo de texto
12 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
Modelo de texto
Fam
ília
Aca
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Tabela
2.
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neiro
de1993
aju
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de1995.
1,5 cm
1,6 cmUniversCorpo 9
UniversCorpo 7
Espessurado fio: 3,0 ptCor: P30%
Cor: P10%
Cor: P30%
Univers, em negritoCorpo 9Fonte vazada
UniversCorpo 9
2,0 cm
Observar os destaques em negrito e itálico.
Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento dovalor de troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para opúblico. A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dosmovimentos estéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, comos quais inclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian,móveis de Rietveld), até adquirir por suas condições de grande difusão, um caráterque o aproxima de uma midculture ou cultura popular (Fig. 3). É precisamente aintrodução voluntária desta componente estética que distingue aqueles queconsideraremos produtos de design industrial de outros e elementos que, aindaque fossem produzidos industrialmente devem suas qualidades formais quepodem ser notáveis mais a certas constantes técnicas que a uma subjetividadeCriadora. O conceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquinacomo instrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto dotrabalho do desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho emateriais aos quais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas erevisões para determinar se a resistência dos materiais que o compõem ésuficiente, verificar sua adaptação às funções requeridas e efetuar ascomprovações estéticas até alcançar a definição completa do objeto em seusmínimos pormenores.
A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação industrial comporta naexecução prévia de moldes e utensílios e, em função da qual, os objetos devemresultar perfeitos no próprio ato de serem produzidos, evitando qualquerposterior manipulação ou modificação. Outra condição a que o modelo respondeé a forma de produção iterativa, em série, própria dos processos industriais.Mais do que à quantidade de unidades produzidas, esta seriação refere-se àidentidade destas unidades permitida pelo sistema de matrizes ou moldes.Assim a quantidade não será determinante na hora de considerar um produtocomo sendo ou não de design industrial, mas sim o caráter seriado de suaprodução. Um barco um avião, ainda que produzidos em séries de unidadesreduzidas, tem em comum com os objetos produzidos em séries enormes o fatode haverem nascido de um modelo e contarem com utensílios - esquemas,moldes matrizes que permitem reproduzí-lo um número limitado de vezes.Éeste, basicamente, o princípio da produção em série com suas virtudes
Conclusão (Título 1)
13Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
Modelo de texto
1,6 cm
1,5 cm
1,5 cm
1,0 cm
1,4 cm
2,5 cm
14 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste
Referências
1,6 cm
1,5 cm1,5 cm
5,0 cm
3,5 cm
5,2 cm
Univers, em negritoCorpo 18
UniversCorpo 10
1,0 cm
Modelo de referências
ALBUQUERQUE, J. P. Belém:FCAP-Serviço de documentação e Informação, 1980. 120 p.
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AZEVEDO, G. P. C.; VEIGA, J. B.; CAMARÃO, A. P.; TEIXEIRA, R. N.G.
. Belém:Embrapa-CPATU, 1992. 38 p. (Embrapa-CPATU. Boletim de Pesquisa,134).
CRUZ, E. de S.; COUTO, W. S.; OLIVEIRA, R. F. de; DUTRA, S.Adubação fosfatada na região norte. In: OLIVEIRA, A. J. de;LOURENÇO, S.; GOEDERT, W. J. (Ed.).Brasília, DF: Embrapa-DID, 1982. p. 297-326 (Embrapa-DID.Documentos, 21).
Plantas tóxicas no jardim e no campo.
Produção de pastagens em solos ácidos dos trópicos.
Recuperação e utilização de pastagens de capim jaraguá
( ) na engorda de novilhos em Marabá, Pará
Adubação fosfatada no Brasil.
Hyparhenia rufa
Observar os destaques em negrito.
15ISSN 1517-1981
Outubro 2000
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
Mês, ano
Modelo de primeira capa com Unidades parceiras,sem marca de empresa parceira e sem lombada
1,59 cm
0,75 cm
3,3 cm
1,0 cm
14,0 cm
1,8 cm
2,0 cm
0,5 cm
Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda
Univers, em negrito e itálicoCorpo 25
Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerdaEntrelinha: 19,2
Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%
0,3 cm
Patrocínio Apoio
Marca Marca
Nome-sínteseda Unidade Responsável
Nome-sínteseda Unidade Responsável
Área destinada a assinatura vigente do governo federal
2,0 cm
1,5 cm
0,7 cm
Modelo de quarta capa com Unidades parceiras,com patrocínio e apoio
15ISSN 1517-1981
Outubro 2000
Sistema de Controle dePragas no Nordeste
Marca de
empresa parceira
Mês, ano
Bole
timde
Pesquis
ae
Desenvolv
imento
15
1,8 cm
1,5 cm
1,0 cm
1,59 cm
0,75 cm
3,3 cm
1,0 cm
14,0 cm
1,8 cm
Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda
Univers, em negrito e itálicoCorpo 25
Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2
esquerda
Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%
0,3 cm
0,5 cm
Univers,em negritoe itálicoCorpo 15
1,56 cm
Modelo de primeira capa com Unidades parceiras,com marca de empresa parceira e com lombada
2,0 cm
0,5 cm
1,0 cm
Nome do(s) autor(es)
Nome-síntese da Unidade EditoraLocal, UFAno de publicação
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Nome completo do ministério da agricultura
Mês, ano
5,0 cm
1,6 cm
1,0 cm
4,0 cm
4,6 cm
0,5 cm
1,5 cm
Univers,em negritoe itálicoCorpo 24Cor: P30%
Univers,em negritoe itálicoCorpo 6
Univers, em negrito e itálicoCorpo 24
Univers, em negrito e itálicoCorpo 8, alinhado à esquerda
Univers, em claro e itálicoCorpo 9, alinhado à direita
Univers, em claroCorpo 10, alinhado à esquerda
Univers, em claroCorpo 12, alinhado à esquerda
Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerda
1,5 cm
13
Boletim de Pesquisae Desenvolvimento
Nome-síntese da
Unidade Responsável
ISSN XXXXXX
Nome-síntese da
Unidade Responsável
ISSN XXXXXX
Observar os destaques em negrito e itálico.
Modelo de folha de rosto com Unidades parceiras
26
Sistema de controle dePragas no Nordeste
Nome-síntese da Unidade Responsável
Comitê de Publicações da Unidade
EndereçoCaixa PostalFone:Fax:Home pageE-mail (sac)
Presidente:Secretário-Executivo:Membros:
© Embrapa ano
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1ª impressão (ano): tiragem
Nome-síntese da Unidade Responsável
Comitê de Publicações da Unidade
1ª edição
Todos os direitos reservados.
Dados Iinternacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou emparte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).
Nome da Unidade catalogadora
o
Ficha catalográfica
4,5 cm
1,6 cm
0,8 cm
0,8 cm
0,8 cm
0,8 cm
2,0 cm
0,5 cm
0,6 cm
1,5 cm
UniversCorpo 9,alinhadoà esquerda
UniversCorpo 8, centralizado
UniversCorpo 8
Espessura do fio: 0,5 ptLargura: 8,8 cm
Observar os destaques em negrito e itálico.
0,5 cm
Modelo de verso da folha de rostocom Unidades parceiras
Univers, em claroCorpo 7