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10 Título da publicação 11 Título da publicação 1,5 cm 1,6 cm 2,0 cm 2,0 cm 1,6 cm 1,5 cm 1,5 cm 1,5 cm Univers, em claro corpo 10 Univers, em claro corpo 8 0,5 cm 1,2 cm Espessura do fio: 0,5 pt Cor: preto 100% Número de página, alinhado à esquerda em páginas pares e alinhado à direita em páginas ímpares 0,5 cm Modelo de página mestra Título 1: Título 2: Título 3: Título 4: Texto: Legenda de figuras Título de tabelas: Fontes de autoria de fotos, tabelas, gráficos, etc: Univers, em negrito, corpo 14, entrelinha 13, alinhado à esquerda. Univers, em negrito, corpo 13, entrelinha 13, alinhado à esquerda. Univers, em negrito, corpo 12, entrelinha 13, alinhado à esquerda. Univers, em claro, corpo 1 1, entrelinha 13, alinhado à esquerda. Univers, em claro, corpo 10, entrelinha 14, alinhado à esquerda. : Univers, corpo 8, entrelinha 13, alinhada à esquerda. Univers, corpo 9, entrelinha 13, alinhada à esquerda. Univers, corpo 7, entrelinha 10. Azul Embrapa Ciano 100%, Magenta 70%, Preto 10% Verde Embrapa Ciano 100%, Magenta 90%, Preto 30% Preto 100% Preto 40% Preto 30% Preto 10% Esquema de Cores:

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Títul

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Títul

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cm2,0

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1,6

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cm1,5

cm1,5

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ers

,em

claro

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ers

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Modelo de página mestra

Tít

ulo

1:

Tít

ulo

2:

Tít

ulo

3:

Tít

ulo

4:

Texto

:

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s:

15ISSN 1517-1981

Outubro 2000

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

ISSN XXXXXXMês, ano

Modelo de primeira capa sem Unidades parceiras,sem marca de empresa parceira e sem lombada

1,59 cm

0,75 cm

3,3 cm

1,0 cm

14,0 cm

1,8 cm

2,0 cm

0,5 cm

Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda

Univers, em negrito e itálicoCorpo 25

Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2

esquerda

Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%

0,3 cm

Patrocínio Apoio

Marca Marca

Nome-sínteseda Unidade Responsável

Área destinada a assinatura vigente do governo federal

2,0 cm

1,5 cm

0,7 cm

Modelo de quarta capa sem Unidades parceiras,com patrocínio e apoio

15ISSN 1517-1981

Outubro 2000

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

Marca de

empresa parceira

ISSN XXXXXXMês, ano

Bole

timde

Pesquis

ae

Desenvolv

imento

15

1,8 cm

1,5 cm

1,0 cm

1,59 cm

0,75 cm

3,3 cm

1,0 cm

14,0 cm

1,8 cm

Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda

Univers, em negrito e itálicoCorpo 25

Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2

esquerda

Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%

0,3 cm

0,5 cm

Univers,em negritoe itálicoCorpo 15

1,56 cm

Modelo de primeira capa sem Unidades parceiras,com marca de empresa parceira e com lombada

2,0 cm

0,5 cm

1,0 cm

ISSN 1217-1981

Mês, ano

Nome-síntese da Unidade EditoraLocal, UFAno de publicação

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

Nome do(s) autor(es)

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Nome-síntese da Unidade Responsável

Nome completo do ministério da agricultura

Modelo de folha de rosto sem Unidades parceiras

1,5 cm

1,6 cm

4,0 cm

4,6 cm

1,0 cm

1,3 cm

1,5 cm

Univers, em claroCorpo 10, alinhado à esquerda

Univers, em claroCorpo 12, alinhado à esquerda

Observar os destaques em negrito e itálico.

5,0 cm

Univers,em negritoe itálicoCorpo 24Cor: P40%

Univers, em negrito e itálicoCorpo 24

Univers, em negrito e itálicoCorpo 8, alinhado à esquerda

Univers, em claro e itálicoCorpo 9, alinhado à direita

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerda

© Embrapa ano

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

EndereçoCaixa PostalFone:Fax:Home pageE-mail (sac)

Presidente:Secretário-Executivo:Membros:

Supervisor editorial:Revisor de texto:Normalização bibliográfica:Tratamento de ilustrações:Editoração eletrônica:Foto(s) da capa:

1ª impressão (ano): tiragem

Nome-síntese da Unidade Responsável

Comitê de Publicações da Unidade Responsável

1ª edição

Todos os direitos reservados.

Dados Iinternacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou emparte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).

Nome da Unidade catalogadora

o

Ficha catalográfica

4,3 cm

1,6 cm

0,7 cm

0,7 cm

0,7 cm

0,7 cm

2,2 cm

0,5 cm

0,6 cm

1,5 cm

UniversCorpo 8, alinhado à esquerda

UniversCorpo 8, centralizado

UniversCorpo 8

Univers, em claroCorpo 7

Espessura do fio: 0,5 ptLargura: 9,0 cmCor: P100%

Observar os destaques em negrito e itálico.

Modelo de verso da folha de rostosem Unidades parceiras

Sumário

Resumo

Abstract

Introdução

Material e Métodos

Resultados e Discussão

Conclusões

Referências

5

6

7

8

9

13

15

Modelo de sumário

3,5 cm

5,4 cm

Univers, em claroCorpo 11

1,6 cm

5,0 cm

Univers, em negritoCorpo 18

1,5 cm 1,5 cm

Univers,em negritoCorpo 12

Nome do autor 1

2Nome do autor

Resumo (Título 1)

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valorde troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para opúblico. No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticos comocolunas ou capitéis provenientes dos modelos de construção arquitetônica. Noentanto como já vimos, a Art Nouveau iria outorgar ao objeto um novo valor,como portador em si próprio de certos valores estéticos; porém maisespecialmente, o neoplasticismo e a Bauhaus seriam quem os definiria como um

que constitui uma categoriaespecial capaz de coincidir no produto industrial. A partir de então o desenhoindustrial se incorpora na corrente dos movimentos estéticos, juntamente comoutros campos artísticos tradicionais, com os quais inclusive , conviveu emdeterminadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis de Rietveld), até adquirirpor suas condições de grande difusão, um caráter que o aproxima de umamidculture ou cultura popular.

Palavras-chave: Art Nouveau, produto industrial, design, cultura popular.

binômio integrado pela utilidade e pela beleza

1 Qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico.2 Qualificação profissional, grau acadêmico, endereço institucional completo e endereço eletrônico.

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

3,5 cm

3,8 cm

1,0 cm

0,36 cm

1,5 cm

1,5 cm

Modelo de texto

5,0 cm

1,5 cm

Univers, em negritoCorpo 18, entrelinha: 19,2

UniversCorpo 8

Univers, em negrito e itálicoCorpo 10, entrelinha 12

Espessura do fio: 3ptLargura: 8,4 cmCor: P30%

Abstract (Título 1)

Molybdenum (Mo) is an essential nutrient for soybean because it is a

component of enzyme nitrogenase, responsible for the biological

nitrogen fixation (BNF). It has been recommended for application on

soybean seeds along with soybean inoculants. However, several works

have showed that Mo applied together with inoculant reduce

Bradyrhizobium survival, nodulation and BNF efficiency. The aim of this

study was to know if there are alternative ways to supply Mo to

soybean without affecting Bradyrhizobium strains survival, nodulation

and BNF efficiency. The alternative ways studied in vitro were to know

the growth of strains in liquid medium with different sources and levels

of Mo, and in glasshouse these sources of Mo were compared with the

commercial ones on their effects on bacteria survival on the seeds,

nodulation and BNF efficiency. The strains of Bradyrhizobium showed

different growth rate for the Mo concentration and sources tested,

being the strain SEMIA 5080 the best of them. Mo application on the

seeds must be avoided, because Mo reduces bacteria survival,

nodulation and, BNF efficiency. The best Mo sources to BNF were

ammonium molybdate, Mo trioxide and the commercial sources Grap and

Comol.

Index terms: Glycine max, bacteria, root nodulation, trace elements,

inoculation methods.

Pest Control System inthe Northeast

3,5 cm

4,9 cm

0,36 cm

1,5 cm

1,5 cm

Modelo de texto

5,0 cm

1,5 cm

Univers, em negritoCorpo 18, entrelinha: 19,2

Espessura do fio: 3ptLargura: 8,4 cmCor: P30%

Introdução (Título 1)

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público.

No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticos comocolunas ou capitéis provenientes dos modelos de construção arquitetônica.

Mas só a partir da revolução industrial se conseguiram modelos capazes de serreproduzidos por meios mecânicos um número ilimitado de vezes, os quais,juntamente com funções utilitárias têm implícita uma componente estéticapredeterminada na fase de projeto ou de definição.É precisamente a introduçãovoluntária desta componente estética que distingue aqueles que consideraremosprodutos de design industrial de outros e elementos que, ainda que fossemproduzidos industrialmente devem suas qualidades formais que podem sernotáveis mais a certas constantes técnicas que a uma subjetividade criadora.Oconceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquina comoinstrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalhodo desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiais aosquais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas e revisões paradeterminar se a resistencia dos materiais que o compõem é suficiente, verificarsua adaptação às funções requeridas e efetuar as comprovações estéticas até

Porém mais especialmente, o neoplasticismo e a Bauhaus seriam quem osdefiniria como um binômio integrado pela utilidade e pela beleza queconstitui uma categoria especial capaz de coincidir no produto industrial.A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dosmovimentos estéticos, juntamente com outros campos artísticostradicionais.Já vimos como no passado existiram objetos produzidos manualmente oucom uma intervenção parcial de meios mecânicos, que eram destinados afins práticos e utilitários e que eram também portadores de certasqualidades estéticas (utensílios, mobiliário de estilo Mas só a partir darevolução industrial se conseguiram modelos capazes de ser reproduzidospor meios mecânicos.

7Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

2,0 cm

2,3 cm

UniversCorpo 9Entrelinha: 13

1,6 cm

1,5 cm

2,5 cm

1,0 cm

1,0 cm

1,0 cm

5,0 cm

A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação comporta naexecução prévia de moldes e utensílios e, em função da qual, os objetosdevem resultar perfeitos no próprio ato de serem produzidos, evitandoqualquer posterior manipulação ou modificação.

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento dovalor de troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoriapara o público.

No princípio, a produção foi considerada carente de valores estéticos.Atribuíam-lhe um caráter meramente engenhoso que em determinadascircunstâncias devia ser embelezado com a aplicação superficial deornamentações ou a incorporação de elementos falsamente artísticoscomo colunas ou capitéis provenientes dos modelos de construçãoarquitetônica.

Mas só a partir da revolução industrial se conseguiram modelos capazes deser reproduzidos por meios mecânicos um número ilimitado de vezes, osquais, juntamente com funções utilitárias têm implícita uma componenteestética predeterminada na fase de projeto ou de definição.É precisamentea introdução voluntária desta componente estética que distingueaqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devemsuas qualidades formais que podem ser notáveis mais a certasconstantes técnicas que a uma subjetividade criadora.O conceito demodelo nasceu, assim, com o advento da máquina como instrumentocapaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalho dodesenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiaisaos quais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas erevisões para determinar se a resistencia dos materiais que o compõemé suficiente, verificar sua adaptação às funções requeridas e efetuar ascomprovações estéticas até alcançar a definição completa do objeto emseus mínimos pormenores.

Material e Métodos (Título 1)

Sistema de Controle de Pragas no Nordeste8

5,0 cm

1,0 cm

1,37 cm

2,55 cm

1,0 cm

1,0 cm

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público (Tabela 1).

A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dos movimentosestéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, com os quaisinclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis de

Resultados e Discussão (Título 1)

Nome comum Espécie

Pinirampus pirinampu

Pseudoplatystoma fasciatum

Salminus maxillosus

Paulicea luetkeni

Sorubim lima

Hemisorubim platyrhynchos

(Spix, 1840)

(Linnaeus, 1766)

Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1847)

Valenciennes, 1849

(Steindachner, 1875)

cf. (Schneider, 1801)

(Valenciennes, 1847)

(Holmberg, 1887)

Garvaelo & Britski, 1988

(Agassiz, 1829)

Kner, 1860

Perugia, 1824

sp.

Outras espécies

Piaractus mesopotamicus

Leporinus macrocephalus

Pseudoplatystoma corruscans

Pygocentrus nattereri

Brycon microlepis

Cichla

(1)

(2)

Tabela 1. Relação das espécies de peixes computadas pelo SCPESCA/MS.

(1)

(2)Espécie mais freqüente.Espécie introduzida, originária da bacia Amazônica.

Barbado

Cachara

Curimbatá

Dourado

Jaú

Jurupensem

Jurupoca

Pacu

Piavuçu

Pintado

Piranha

Piraputanga

Tucunaré

Outras

9Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

Modelo de texto

Univers,em negritoCorpo 9Fonte vazada

Cor: P30%

1,6 cm

1,5 cm

2,5 cm

Universcorpo 7

É precisamente a introdução voluntária desta componente estética quedistingue aqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devem suasqualidades formais que podem ser notáveis mais a certas constantes técnicasque a uma subjetividade criadora. A razão destas experimentações sobre omodelo radica (confirma-se) no custoso investimento que atualmente umainstalação industrial comporta na execução prévia de moldes e utensílios e, emfunção da qual, os objetos devem resultar perfeitos no próprio ato de seremproduzidos, evitando qualquer posterior manipulação ou modificação.

Outra condição a que o modelo responde é a forma de produção iterativa, emsérie, própria dos processos industriais. Mais do que à quantidade de unidadesproduzidas, esta seriação refere-se à identidade destas unidades permitida pelosistema de matrizes ou moldes (Figura 1). Assim a quantidade não serádeterminante na hora de considerar um produto como sendo ou não de designindustrial, mas sim o caráter seriado de sua produção. Um barco um avião,ainda que produzidos em séries de unidades reduzidas, tem em comum com osobjetos produzidos em séries enormes o fato de haverem nascido de ummodelo e contarem com utensílios - esquemas, moldes matrizes que permitemreproduzi-lo um número limitado de vezes. É este, basicamente, o princípio daprodução em série com suas virtudes ausência de imperfeições e economia edefeitos massificação e métodos de produção violentos -, dentro do qual se

Meses de 1996

Figura 1. Nível hidrométrico do rio Paraguai (m) obtido em Ladário, MS, no ano de 1996.

6

5

4

3

2

1

0

Nív

elde

água

(m)

Fonte: Descrição da fonte.

10 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

1,6 cm

1,5 cm

1,5 cm

1,0 cm

2,5 cm

Modelo de texto

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento do valor detroca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para o público.

A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dos movimentosestéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, com os quaisinclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian, móveis deRietveld), até adquirir por suas condições de grande difusão, um caráter que oaproxima de uma midculture ou cultura popular (Figura 2).

É precisamente a introdução voluntária desta componente estética que distingueaqueles que consideraremos produtos de design industrial de outros eelementos que, ainda que fossem produzidos industrialmente devem suasqualidades formais que podem ser notáveis mais a certas constantes técnicasque a uma subjetividade

O conceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquina comoinstrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto do trabalhodo desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho e materiais aosquais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas e revisões paradeterminar se a resistencia dos materiais que o compõem é suficiente, verificarsua adaptação às funções requeridas e efetuar as comprovações estéticas atéalcançar a definição completa do objeto em seus mínimos pormenores (Tabela2).A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação industrial comporta na

15.000

12.500

10.000

7.500

5.000

2.500

0Nº

de

pescadore

sesport

ivos Figura 2. Número mensal de pescadores

esportivos que visitaram a BAP, no Mato

Grosso do Sul, no ano de 1998.

2 3 4 5

Meses de 1998

11Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

1,6 cm

1,5 cm

1,5 cm

1,0 cm

1,0 cm

2,5 cm

UniversCorpo 8

Modelo de texto

12 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

Modelo de texto

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CN

PT,

RS

Font

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scriç

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Tabela

2.

Áca

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més

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nope

ríodo

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neiro

de1993

aju

nho

de1995.

1,5 cm

1,6 cmUniversCorpo 9

UniversCorpo 7

Espessurado fio: 3,0 ptCor: P30%

Cor: P10%

Cor: P30%

Univers, em negritoCorpo 9Fonte vazada

UniversCorpo 9

2,0 cm

Observar os destaques em negrito e itálico.

Tendência de design que atribui a este como tarefa principal o aumento dovalor de troca do objeto desenhado, isto é, o preço de uma mercadoria para opúblico. A partir de então o desenho industrial se incorpora na corrente dosmovimentos estéticos, juntamente com outros campos artísticos tradicionais, comos quais inclusive , conviveu em determinadas ocasiões (pinturas de Mondrian,móveis de Rietveld), até adquirir por suas condições de grande difusão, um caráterque o aproxima de uma midculture ou cultura popular (Fig. 3). É precisamente aintrodução voluntária desta componente estética que distingue aqueles queconsideraremos produtos de design industrial de outros e elementos que, aindaque fossem produzidos industrialmente devem suas qualidades formais quepodem ser notáveis mais a certas constantes técnicas que a uma subjetividadeCriadora. O conceito de modelo nasceu, assim, com o advento da máquinacomo instrumento capaz de conseguir sua reprodução. O protótipo é fruto dotrabalho do desenhista e devemos entendê-lo como igual em tamanho emateriais aos quais serão fabricados; haverá que submetê-lo a várias provas erevisões para determinar se a resistência dos materiais que o compõem ésuficiente, verificar sua adaptação às funções requeridas e efetuar ascomprovações estéticas até alcançar a definição completa do objeto em seusmínimos pormenores.

A razão destas experimentações sobre o modelo radica (confirma-se) nocustoso investimento que atualmente uma instalação industrial comporta naexecução prévia de moldes e utensílios e, em função da qual, os objetos devemresultar perfeitos no próprio ato de serem produzidos, evitando qualquerposterior manipulação ou modificação. Outra condição a que o modelo respondeé a forma de produção iterativa, em série, própria dos processos industriais.Mais do que à quantidade de unidades produzidas, esta seriação refere-se àidentidade destas unidades permitida pelo sistema de matrizes ou moldes.Assim a quantidade não será determinante na hora de considerar um produtocomo sendo ou não de design industrial, mas sim o caráter seriado de suaprodução. Um barco um avião, ainda que produzidos em séries de unidadesreduzidas, tem em comum com os objetos produzidos em séries enormes o fatode haverem nascido de um modelo e contarem com utensílios - esquemas,moldes matrizes que permitem reproduzí-lo um número limitado de vezes.Éeste, basicamente, o princípio da produção em série com suas virtudes

Conclusão (Título 1)

13Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

Modelo de texto

1,6 cm

1,5 cm

1,5 cm

1,0 cm

1,4 cm

2,5 cm

14 Sistema de Controle de Pragas no Nordeste

Referências

1,6 cm

1,5 cm1,5 cm

5,0 cm

3,5 cm

5,2 cm

Univers, em negritoCorpo 18

UniversCorpo 10

1,0 cm

Modelo de referências

ALBUQUERQUE, J. P. Belém:FCAP-Serviço de documentação e Informação, 1980. 120 p.

ALVIM, P. de T. Potencial de produção agropecuária na regiãoamazônica. In: SANCHES, P. A; TERGAS, L. E.; SERRÃO, E. A. S.

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AZEVEDO, G. P. C.; VEIGA, J. B.; CAMARÃO, A. P.; TEIXEIRA, R. N.G.

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CRUZ, E. de S.; COUTO, W. S.; OLIVEIRA, R. F. de; DUTRA, S.Adubação fosfatada na região norte. In: OLIVEIRA, A. J. de;LOURENÇO, S.; GOEDERT, W. J. (Ed.).Brasília, DF: Embrapa-DID, 1982. p. 297-326 (Embrapa-DID.Documentos, 21).

Plantas tóxicas no jardim e no campo.

Produção de pastagens em solos ácidos dos trópicos.

Recuperação e utilização de pastagens de capim jaraguá

( ) na engorda de novilhos em Marabá, Pará

Adubação fosfatada no Brasil.

Hyparhenia rufa

Observar os destaques em negrito.

15ISSN 1517-1981

Outubro 2000

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

Mês, ano

Modelo de primeira capa com Unidades parceiras,sem marca de empresa parceira e sem lombada

1,59 cm

0,75 cm

3,3 cm

1,0 cm

14,0 cm

1,8 cm

2,0 cm

0,5 cm

Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda

Univers, em negrito e itálicoCorpo 25

Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerdaEntrelinha: 19,2

Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%

0,3 cm

Patrocínio Apoio

Marca Marca

Nome-sínteseda Unidade Responsável

Nome-sínteseda Unidade Responsável

Área destinada a assinatura vigente do governo federal

2,0 cm

1,5 cm

0,7 cm

Modelo de quarta capa com Unidades parceiras,com patrocínio e apoio

15ISSN 1517-1981

Outubro 2000

Sistema de Controle dePragas no Nordeste

Marca de

empresa parceira

Mês, ano

Bole

timde

Pesquis

ae

Desenvolv

imento

15

1,8 cm

1,5 cm

1,0 cm

1,59 cm

0,75 cm

3,3 cm

1,0 cm

14,0 cm

1,8 cm

Univers,em claro e itálicoCorpo 8,alinhado à esquerda

Univers, em negrito e itálicoCorpo 25

Espessura do fio: 1ptLargura: 14,8 cm

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado àEntrelinha: 19,2

esquerda

Univers,em negritoe itálicoCorpo 25Cor: P30%

0,3 cm

0,5 cm

Univers,em negritoe itálicoCorpo 15

1,56 cm

Modelo de primeira capa com Unidades parceiras,com marca de empresa parceira e com lombada

2,0 cm

0,5 cm

1,0 cm

Nome do(s) autor(es)

Nome-síntese da Unidade EditoraLocal, UFAno de publicação

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Nome completo do ministério da agricultura

Mês, ano

5,0 cm

1,6 cm

1,0 cm

4,0 cm

4,6 cm

0,5 cm

1,5 cm

Univers,em negritoe itálicoCorpo 24Cor: P30%

Univers,em negritoe itálicoCorpo 6

Univers, em negrito e itálicoCorpo 24

Univers, em negrito e itálicoCorpo 8, alinhado à esquerda

Univers, em claro e itálicoCorpo 9, alinhado à direita

Univers, em claroCorpo 10, alinhado à esquerda

Univers, em claroCorpo 12, alinhado à esquerda

Univers, em negritoCorpo 16, alinhado à esquerda

1,5 cm

13

Boletim de Pesquisae Desenvolvimento

Nome-síntese da

Unidade Responsável

ISSN XXXXXX

Nome-síntese da

Unidade Responsável

ISSN XXXXXX

Observar os destaques em negrito e itálico.

Modelo de folha de rosto com Unidades parceiras

26

Sistema de controle dePragas no Nordeste

Nome-síntese da Unidade Responsável

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1ª edição

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A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou emparte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610).

Nome da Unidade catalogadora

o

Ficha catalográfica

4,5 cm

1,6 cm

0,8 cm

0,8 cm

0,8 cm

0,8 cm

2,0 cm

0,5 cm

0,6 cm

1,5 cm

UniversCorpo 9,alinhadoà esquerda

UniversCorpo 8, centralizado

UniversCorpo 8

Espessura do fio: 0,5 ptLargura: 8,8 cm

Observar os destaques em negrito e itálico.

0,5 cm

Modelo de verso da folha de rostocom Unidades parceiras

Univers, em claroCorpo 7