modelização e linearizaçãofundamentos de controlo deec/istisabel lourtie modelização e...
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Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
DEEC/ISTIsabel Lourtie
Modelização e Linearização
Representação matemática de sistemasModelos de entrada/saídaModelo de estado
Representação matemática de SLITsLinearidade, invariância no tempo e causalidadeTransformada de Laplace unilateralFunção de transferência: formas factorizada e das constantes de tempo
Modelo físicoSistemas mecânicos de translaçãoSistemas mecânicos de rotaçãoSistemas electromecânicos
LinearizaçãoÁlgebra de blocos
Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
DEEC/ISTIsabel Lourtie
Representação Matemática de Sistemas
sistema tx tyModelos de entrada/saída
Equação diferencial linear ou não linear variante ou invariante no tempo
Função de transferência só para sistemas lineares e invariantes no tempo
Resposta impulsional só para sistemas lineares e invariantes no tempo
linear ou não linear variante ou invariante no tempo
Modelo de estado − relaciona a entrada, a saída e variáveis internas do sistema
Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
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Transformada de Laplace unilateral
Representação Matemática de SLITs Causais
SLIT tx ty
Sistema invariante no tempo
tytxtytx
Sistema linear
tyatyatxatxa
tytxtytx
2211221122
11
Sistema causal
TttytyTttxtx ,, 2121
Função de transferência
thsH TL
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(expressão algébrica & região de convergência ) sX B XR
Transformada de Laplace
jsdtetxsXtx stB
;Bilateral:
Unilateral: jsdtetxsXtx stU
;0
Caracteriza a evolução temporal do sinal para .0t tx
Quando é causal, i.e., , 00 ttx tx txtx UB TLTL
A transformada de Laplace unilateral de um sinal é completamente caracterizada pela sua expressão algébrica
tutxtx 1BU TLTL
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Transformada de Laplace Unilateral
Exemplo 1: tuetx t1
2
1
t0
2Re;2
1
s
ssX B
sRe
sIm
2
2
1
s
sXU
sXsX BU tx causal
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Transformada de Laplace Unilateral
Exemplo 2: tetx 2
1
t0
tuetueetx ttt1
21
22
2Re2;22
4
sss
sX B
sRe
sIm
2
2
2
1TL 12
stuesX t
BU
sXsX BU tx não causal
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txetx sUU TL1TL
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P1: Linearidadeentão sbXsaXtbxtax 2121 sXtx 11 Se e sXtx 22
P2: Translação no Tempo
sXtx Se causal, e então sXettx st00
tx 00 t
Porque é que x(t) tem de ser causal?
1tx
t20 4
1 tx
t11 3
1
x(t)
não
caus
al
ses
tx 3U 11TL se
stx 4
U 111TL
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Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
Porque é que sendo x(t) causal, tem de ser t0>0?
P2: Translação no Tempo
sXtx Se causal, e então sXettx st00
tx 00 t
1tx
t31 5
1t0>0:
ss ees
tx 5U
11TL
txetx sUU TL1TL
ses
tx 4U 11TL
tx
t20 4
1
x(t)
caus
al
ses
tx 3U 111TL
t0<0: 1tx
t11 3
1
txetx sUU TL1TL
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Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P3: Translação no Domínio da Transformada
sXtx Se então 00 ssXtxe ts
P4: Mudança de Escala
sXtx Se e então
asX
aatx 1
0a
Porque é que tem de ser a>0?
ses
411sX tx
t20 4
1 0sY
a<0: txty 2
t02
1
22
1 sXsY
ses
211sY a>0: txty 2
t0 2
1
221 sXsY
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Inversão temporal
dtxxtxtx
2121ty
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P5: Convolução
sXtx 22 Se e causais, e
então sXsXtxtx 2121 sXtx 11 tx2 tx1
txtxty 1U1UU TLTLTL
Porque é que x(t) tem de ser causal?
tx2
t1
1
x 2(t) n
ão c
ausa
l tx1
t1
1
x 1(t) c
ausa
l ty
t1
1
ses
tx 11TL 1U s
ty 1TLU 0TL 2U tx
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0x txUTL
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P6: Diferenciação no Domínio do Tempo
sXtx Se então 0xssXdt
tdx
Ex. tx
t11 3
1
x(t)
não
caus
al
ses
tx 3U 11TL
dttdx
t11
31
1
sedt
tdx 3UTL
111 3 se
ss
0
1
1
02
2
0
21 0
t
n
n
tn
n
t
nnnn
n
dttxd
dttxds
dttdxsxssXs
dttxd
Generalizando
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Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P7: Diferenciação no Domínio da Transformada
sXtx Se então ds
sdXttx
P8: Integração no Domínio do Tempo
sXtx Se então
011 dxs
sXs
dxt
sXs
dxt 10
dxdxdxtt
0
0
Para :0t
constante
dxs
dx
00
U1TL
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Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P9: Teorema do Valor Inicial
Se causal e se não contiver impulsos ou singularidades de ordem superior na origem , então ssXx
s
lim0 tx tx
0t
P10: Teorema do Valor Final
Se causal e se convergir para um valor constante quando , então ssXtx
st 0limlim
tx tx t
sRe
sIm
2 1
j
j
Ex. SLIT causal
sH sX sXsHsY
5lim1 tytutx
t
222
112
2
sssK
jsjssKsH
5limlimlim100
KsHssYtys
sXsst
22
25 2
ss
ssH
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SLIT Causal Contínuo de Ordem N
txdtdbty
dtda k
kN
k
M
kkk
k
k
0 0
0,,,00
1
1
0
tN
N
t
tydtdty
dtdy
sistema invariante no tempo e causal: sistema linear: condições iniciais nulas, i.e.,
MN
SLITcausal
tx ty
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Equação Diferencial Função de Transferência
tySLITcausal
tx
M
kk
k
k
N
kk
k
k txdtdbty
dtda
00
M
kk
k
k
N
kk
k
k txdtdbty
dtda
0U
0U TLTL
condições iniciais nulas
sXsbsYsa kM
kk
N
k
kk
00
sXsbsYsa kM
kk
N
k
kk
00
N
k
kk
kM
kk
sa
sb
sXsYsH
0
0
M
kk
k
k
N
kk
k
k txdtdbty
dtda
0U
0U TLTL
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23
12
0000
sssX
sY
yy
sXsYss 232 txtytydtdty
dtd
232
2
Equação Diferencial Função de Transferência
Exemplo ?ty tx23
12 ss
.00,10,1 yytutx
1º passo: determinar a equação diferencial
2º passo: determinar a TLU da equação diferencial com as condições iniciais dadas
e resolver em ordem a Y(s)…
sXsYyssYysysYs 203002
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regime transitório(polos da função de transferência)
regime estacionário(polos do sinal de entrada)
Equação Diferencial Função de Transferência
Exemplo (cont.) ?ty tx
231
2 ss
.00,10,1 yytutx
sXsYyssYysysYs 203002
23
030023
122
ssyysysX
sssY
tueetuty tt1
21 2
121
2
121
111
21
)23(13
2
2
ssssss
sssYs1
0 11
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Função de Transferência 01
11
011
1
asasasabsbsbsbsH N
NN
N
MM
MM
Forma factorizada:
N
M
pspspszszszsKsH
21
21
zeros:polos:
Mzzz ,,, 21
Nppp ,,, 21
Forma das constantes de tempo:
N
M
ssssTsTsTKsH
111111
21
210
zeros:polos:
MTTT 1,,1,1 21
N 1,,1,1 21
Ganho estático: N
M
s pppzzzKsHK
21
21
00 lim
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Modelação Matemática
Exemplos:
sistemas mecânicos de translação: amortecedor de um carro, sistema de controlo de velocidade;
sistemas mecânicos de rotação: pêndulo, carro com pêndulo invertido;
sistemas electromecânicos: motor de corrente contínua.
A partir de considerações de ordem física, e de um conjunto adequado de hipóteses simplificativas, encontrar um modelo matemático que descreva os aspectos essenciais do comportamento do processo a controlar.
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção
Lei de Newton: dtmvdF
– soma das forças aplicadas ao corpo – massa do corpo – velocidade linear – momento linear
F
mvvm
Para massa constante: m tmadt
txdmdt
tdvmF 2
2 )(
xa
– deslocamento linear– aceleração linear
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção(elementos básicos)
Massa
m tf
x
2
2
dttxdmtf
Mola
tKxtf s
tf s
x
K
K K – constante elástica da mola
tf s – força de restituição da mola
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção(elementos básicos)
Atrito
tfd
x
– coeficiente de atrito
tfd – força de atrito
dt
tdxtfd
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deslocamento linearna mola e no atrito
aceleração do chassis
Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção
Exemplo: amortecedor de um carro
m
K
x
y
dt
txtydtxtyKdt
tydm 2
2
força derestituiçãoda mola
força deatrito
maF
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Sistema de Controlo de Velocidade
Objectivo: Manter constante a velocidade do veículo
Modelo do sistema físico: Entrada: força gerada pelo motor Saída: velocidade do automóvel
tf tv
tf tvcontrolador motor
sensor de velocidade
tvref
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força do atrito
Sistema de Controlo de Velocidade
Modelo do sistema físico
tf tv tf
x
m
maF Lei de Newton: dt
tdvmtvtftftf d
Sistema de 1ª ordem: tftv
dttdvm
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Sistema de Controlo de Velocidade
Modelo do sistema físico
tf tv
tftvdt
tdvm
função de transferência
mssFsVsG
ci
1
0
sVref
sCms
1 sV sF
sistema controlado
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação
Lei de Newton: dtJdT
– soma dos binários aplicados – momento de inércia – velocidade angular – momento angular
T
JJ
Para constante: J 2
2 )(dt
tdJdt
tdJT
– deslocamento angular
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação(elementos básicos)
tT Inércia
J
t
2
2
dttdJtT
tTs
t
Mola rotacional
K – constante da mola
tTs – binário de restituição da mola
tKtTs K
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Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação(elementos básicos)
Atrito rotacional
– coeficiente de atrito
tTd – binário de atrito
dt
tdtTd
tTd
t
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binário que resulta daforça da gravidade
aceleração angular da massa
Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação
JT Exemplo: pêndulo
m
tTc
L
mg
tTc2mLJ
- binário aplicado- momento de inércia em torno do ponto de rotação
cosmg
sinmg
tmgLtTdt
tdJ c sin2
2
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Força horizontal exercida pelo movimento do carro sobre o pêndulo
H
G Fdt
txdm 2
2
1. Lei de Newton aplicada ao movimento segundo x do centro de gravidade do pêndulo:
Carro com Pêndulo Invertido
cos
sinLy
Lxx
G
G
centro de gravidade do pêndulo
x
y
M
L
F
mI ,
),( GG yx
VF
HF HF
dttLtxdm
2
2 sin
HFtdt
tdLmtdt
tdLmdt
txdm
sincos
2
2
2
2
2
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Força vertical exercida pelo movimento do carro sobre o pêndulo
Carro com Pêndulo Invertido
cossin
LyLxx
G
G
centro de gravidade do pêndulo
2. Lei de Newton aplicada ao movimento segundo y do centro de gravidade do pêndulo:
mgFdt
tydm VG 2
2
x
y
M
L
F
mI ,
),( GG yx
VF
HF mgF
dttLdm V 2
2 cos
VFmgtdt
tdLmtdt
tdLm
cossin
2
2
2
mg
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Força horizontal exercida pelo pêndulo sobre o carro
Força de atrito
binário resultante das forças exercidas segundo a direcção perpendicular ao pêndulo
3. Lei de Newton aplicada ao movimento de rotação no centróide do pêndulo:
tTI
Carro com Pêndulo Invertido
HF
tTtLF HH )(cos
VF
tTtLF VV )(sin
tTtTI VH
sincos VH LFLFI
x
y
M
L
F
mI ,
),( GG yx
HFVF
HF
VF
4. Lei de Newton aplicada ao movimento segundo x do carro:
dt
tdxFFdt
txdM H 2
2
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Carro com Pêndulo Invertido
x
y
M
L
F
mI ,),( GG yx
HFtdt
tdLmtdt
tdLmdt
txdm
sincos
2
2
2
2
2
VFmgtdt
tdLmtdt
tdLm
cossin
2
2
2
sincos VH LFLFI
dt
tdxFFdt
txdM H 2
2
Ftdt
tdLmtdt
tdLmdt
tdxdt
txdmM
sincos
2
2
2
2
2
tLmgtdt
txdLmdt
tdmLI sin)(cos2
2
2
22
Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
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Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua
tea
aLaR
tvb
campofixo
tTm tm
tia
circuito de armadura
tea tm
sVsEssILsIR baaaaa
sVsEsLR
sI baaa
a
1
tetvdt
tdiLtiR aba
aaa
circuito de armadura:
sEa sIa
sLR aa 1
sVb
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mK sTm
Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua
tea
aLaR
tvb
campofixo
tTm tm
tia
circuito de armadura
tea tm
sIKsT amm
tiKtT amm
Binário no veio do motor:
sEa sIa
sLR aa 1
sVb
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Jss 1 sm
Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua
tea
aLaR
tvb
campofixo
tTm tm
tia
circuito de armadura
tea tm
mK sTm sEa sIa
sLR aa 1
sVb
tTdt
tddt
tdJ mmm
2
2
sTsssJs mmm 2
sTJss
s mm
1
Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
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sKb
Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua
tea
aLaR
tvb
campofixo
tTm tm
tia
circuito de armadura
tea tm
Jss 1 sm
mK sTm sEa sIa
sLR aa 1
sVb
ssKsV mbb
dt
tdKtv mbb
Força contra-electromotriz:
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Linearização
Exemplo: pêndulo
m
tTc
L
mg
tmgLtTdt
tdmL c sin2
22
Aproximação linear em torno de pontos de equilíbrio
ponto de equilíbrio:
0,0 cT
Para pequenos: sin
tmgLtTdt
tdmL c 2
22
Modelo linear que descreve o sistema mas só para valores pequenos de e . cT
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Linearização tx txtyf
dttyd
n
n
,sistema
não linear
Pontos de equilíbrio: 0,:,0 0000 xyfxydt
tdydt
tydn
n
00 , xySérie de Taylor em torno de :
xx
xyfyy
xyfxyfxxyyfxyxy
0000 ,,
0000,,,, termos de ordem
superior
00 , xyModelo linear em torno de :
xx
xyfyy
xyfdt
yd
xyxyn
n
0000 ,,
,,
y x
0
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Linearização
Exemplo: pêndulo
m
tTc
L
tmgLtTdt
tdmL c sin2
22
Aproximação linear em torno de pontos de equilíbrio
tmgLtTdt
tdmL c 02
22 cos
Pontos de equilíbrio: 0,0cT
02
2
sin00
mgLTdt
tdc
Linearização em torno de : 0,0cT
tt
tTTtT ccc
0
0
000 cossinsinsinsin0
t
tmgLmgLtTTdt
tdmL cc 002
02
2 cossin0
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Linearização Exemplo: carro a alta velocidade
tf tv tf
21,
x
m
tvtvtfd2
21 Força de atrito: termo linear + termo quadrático
Sistema de não linear: tvtvtf
dttdvm 2
21
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Linearização Exemplo: carro a alta velocidade
tvtvtfdt
tdvm 221 tf tv
Pontos de equilíbrio: 2210cte eeee vvf
dttdvvtv
Expansão em série de Taylor do termo quadrático:
tvvvtvdvdvvtv ee
ve
e
222
22
tfftftvvtv
e
e
Estudo do comportamento do sistema em torno de : ee fv ,
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Linearização Exemplo: carro a alta velocidade
tvtvtfdt
tdvm 221
tf tv 221 eee vvf
tvvvtvvtffdt
tvvdm eeeee 22
21
tvvvtv
tfftftvvtv
ee
e
e
222
tvvvtvvtffdt
tvdm eeee 2
2211 2
tftvvdt
tvdm e 21 2
evmssFsV
21 21
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paralelo
série
Álgebra de Blocos Exemplo
sH 2
sG1 sG2
sG3
sG4
sH1
sX sY
Como simplificar?
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Álgebra de Blocos Exemplo (cont.)
sH2
sG1 sG2
sG3
sG4
sH1
sX sY
1. Combinar blocos em cascata
sGsG 41
2. Combinar blocos em paralelo
sGsG 32
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realimentação
Álgebra de Blocos Exemplo (cont.)
sH 2
sH1
sX sY sGsG 41 sGsG 32
sH 2
sX sY sHsGsG
sGsG
141
41
1 sGsG 32
3. Eliminar blocos de realimentação
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Álgebra de Blocos Exemplo (cont.)
sH 2
sX sY sHsGsG
sGsG
141
41
1 sGsG 32
sH 2
sX sY sHsGsG
sGsGsGsG
141
3241
1
forma canónica da realimentação
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Álgebra de Blocos Outras transformações
sG sX
sY
sY
sG
sG sX
sY
sY
sG1
sG sX
sX
sY
sX
sG sX sY
sG sX1 sY
sX 2
sG
sG
sX 2
sY sX1
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Álgebra de Blocos Outras transformações
sG2
sG1
sX 2
sY sX1
sX 2
sG1
sX1 sY
sGsG 12
sX sY sG
sH1
sH 2
sX sY sG
sHsH 21
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malha de realimentação
Álgebra de Blocos Exemplo
sG1 sG3 sG2
sX sY
sG1 sG3 sG2
sX sY
sG31
Modelização e LinearizaçãoFundamentos de Controlo
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Álgebra de Blocos Exemplo (cont.)
sG1
sGsG
sGsG
32
32
1
sX sY
sG31
malha de realimentação
sG1 sG3 sG2
sX sY
sG31
sX sGsG
sGsGsG
32
321
1
sY
sG31