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HHHi^BwaimtiniiiMHiáli^MÉtranniín^^BinRi '•'< ^^'-"^SSÊWÍÊ ^^P^^s^^:'"''¦v''"¦r;¦¦^''í¦í3^''',¦• ¦ ' m*wpmmw'7$ -'*."* ANNO LIII N. 251 , "S-OTICIOSO E POLÍTICO MAIS SEM LIGAÇÕES NUM 1XTE* BESSEt» 1'ARTIDAMOS [gtíffTí^ Recife, Domingo, 26 de outubro de 1924 PERNAMBUCO—BRASIL 3>A ^CgLB»3E43E. NÃO TEM AMIGOS NEM fo\'VK- NlKXl ÍAS ('(INTUA \ ni-',---'.'.. 'LA DOS DIREITOS 00 l'(). VO E DO COMMEBOIO CíS m£Sk%nSimwSaaW. ÓRGÃO J3E31VlOGFIA.TrAi ] COJU'OSTA EM LlNOTnX) E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-iDlisriss F»JE:í=rv3uo é» "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 Escriptorio, rcdncção o officinas Avenida 'Marquez* do Olinda, iti Reclfo Pernambuco Gerente : J. de Lucena.e Mollo. Tclcphoncs : Redacção: l»<o. Escriptorio : 1055. Toda correspondência deve sor dirigida ao diroctor ou ao geronto. SSo nossos agentea de annun- Cl08: NO EXTERIOR França ii Suissa.: D. Mayence &- Chi., Ruo Trouchet, 9 PARIS e 19 2a, 23 —• Ludgate HILL LON- DRES''—• E. C. .NO RIO E EM S. PAULO" 'Agencia Havas Numero do dia . Número atrazndo $200 $100 j ma**a*V*m*at*mt*Am*>t*pamm*á*»A**a*^^ Dos nossos correspondentes e da agencia Havas «"«-««Nn^MOr-WftAP '*. lytico de umliaa as' pdriía-f,. que mnl .se arrastava, e que passeou logo * . BRASIL, NOTICIAS DE .UAHIA{ S. SALVADOR, 25 —Continuam j firmo no tombadilho da,-embarca aqui" como o acontecimento do dia ; Çao lirusil Anuo ..'«?000 Samestrs .. .........25$000 Trimestre."'••.13$000 Exterior Anno80*000 AS ASSIGNATURAS SÃO PAGAS ADIANTADAMENTE Itosnmos nos srs. nssígnnntps ro* clamarem a demora ou falta de entrega da folha .¦„ " Preifipm O sabonete "RLVLTO" COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER* NAM15UCO Cotações ofliciaes du Junta dos Corretores Em 25 outubro ilu 1!>21 Cotações de negócios cffoctutidos no tlla 24 ilo outubro do H>24 Cambio a]Londres ti 90 d|v.... 0 d.. 0 1J32, 0 ISJG4, (I 5|G-I, C 1|8 |por 1?000 do Banco. Idem idem á vista, 5 7|8, fi d., L*C 1|64, 5 59164 por 1SO0 do Banco h 5 -31)32 I Idom idem idem pnr telegramma .6 d-., por 1?000 do Banôo. ¦ Idem idem idom. por cabo, 6 d., por 1?000 do Banco. ' -Idem sjNova Yorli a ,90 djv ... 8?750 o dollar do particular. Idem idem á vista 9§0Ó0 o dol- lar do particular. Idem idem idem, 98000 o dollar do Banco. Idem sjParis á vista $480 o fran co 'díi Banco. Idem sjSuissn á vista 1Ç730 o ' franca'attisso do Banco. Idem ajPorto á vista $SS0 o es- cudo do 'Banco. Assuear crystítí' branco seccò eit- saccado a 12$900 os 15 kllos entrei gr, prompta. Assuear uzina 2. a 13Ç000 'por 15 Itllos para entrega immediata. Presidonte, .Toão do F. Antunes. Secretario,. Ernesto du Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a* taxa de 6 1|32 d., s|Londres, a 90 dla3 do vista. Em seguida as noticias do Rio sacavam com a mesma taxa, taxa esta. que foi mantida alô ao fechar. •Alfândega.: 18000 ouro 4S943. Em papel particular nüo constou negócio." TAXAS CAMBIAE8 ,G 1132 d. o 5 15116 d. aa curas feitas pelo professor Nie- meye.*. . O ".Diário de Noticias", que tem osgotado neste3 dias as suas edi- ções apezar de aiigmontadas, publi ca o seguinto: **0 professor Niemeyer, apezar de ..sous propósitos de descanso, foi forçnclo a trabalhar, pois os seus sentimentos humanitários nüo lh'o permittiram.i Instado pelo intendente do mu- nicipio de Itaparica, prometteu ir' ver lima filha doente mes- cidadão.. . ' O professor Niemeyer embarcou ás 16 horus de hontem para Itapu- Attendeu ainda mais < ao Approximou-ue-lhe o professor o perguntou: . Que tem? —'• Estou entrevada .ha muitos ex-fo- J annos e vim para o professor mo guista do vapor "Illíôos", Sovorlno í ve.*. . . Alveá Lima, absolutamente invali- j .— A senhora não tem nada. do, o qual nâo tinha tacto do lado vaiiTe-so dahi! disse o profe direito, proveniente do uma cou- , Niemeyo.'. Lc- isòr geatãu. com a dextra a mão "de vários pre- sentes em formidável "sckband", inclusive o commandante db "Ita- pnrlca", o qual ficou verdadeira- monte attonito por ser velho co- A mulher, que so çhoniu Alic-j* Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan- tes e foi agradecer a mara vil li a á N. S. da Piedade. Como esta, outras cúrits foram realizadas em llaparica, para undo voltará na próxima sexta-fnirn o psychoterapeuta, sendo-lhe. ali iran Literatura cm prosa nhecido Attendeu por -fim a Chrispiniano queadd pelo governo da cidade pn Costa Liinu, paralytiço hemi-ple-Lra suns experiências o Paço Mu gico, que chegou a levantar o bra- nicipal. ço e segurar o cordeamo da tolda . Hojo, dentre os curadfj.s figura do vapor*.Pòssidòhia Buptisia, pàrajyticn di A ponte da Companhia da ííkivo- ¦ ' Cbegado u Itaparica o professor ' dezeseis annos. güSão Bahiana estava apinhada, po Niemeyer curou a filha do inten- lciilar a multidão em «ente, a professora Cândida San- dondo-se ci lijãís de mil pessoas. O chefe do trafego tomou todas as providencias para impedir a in vasão nas portas do armazém ba gugens. O vapor partiu, mas p professor não ponde descansar a bordo. Dezenas e dezenas ' de pessoas compraram passagens somente pa- ra- acompanhai-o. O eminente psycbotherapeutn at- tendeu domoradamente á filhinha do advogado dr. Joaciuim Ph\es Mo niz Carvalho, a qual está sph sen , tratamento constante, melhorando dia u dia da nitidez* de que soffre.* Attendeu depois a Zaluor Tito. commevcianto desta . praça | A melhora, do Zalnor foi inslan-. tanoa, chegando esse cavalheiro ti*V lôr- jornaes á distancia o em voz alta para quem quizesse ouvir, sèni óculos, o que antes não fuzia por ser myope. r Esse cidadão ia acompanhado de sua esposa, que nos •declarou' aer aqiíilió surpreendente, pois seu marido não lia nada antes do oeceV riii''.. Attendci'. ainda o professor Nío- mcycr, por entre npplsusos ;13 ti dos os viajantes, marinheiro da Alfândega, Eusebio Bernardino Es pirito Santo, residente em Itapoan, com*40 unnos de edade, semi-pura- tos, que estava atirada u um lello presa de torrivèl uccesso de mal ttn tigo, alheiadii a tudo, inteiriçadu, olhos desmesurailamente abortos a ;, Seu esposo franqueou u sim resi- dencia paru visita pulillcu." O "Imparcial" publica n so- guiutF: "Quasi toda a população enfer ' nfã da capital, dos mais moilcsto*; tinha os dentes cerrados sem per-1 ;l0s mais llliistres, pstâ, recorrendo mittir a mhiima alimentação.'ao professor Niemeyer, que contl- Qual a droga capaz de resUihele- nua na sua faina. abençoada a soe- cel-a?correr os quo soffrem." Todos os esforços tinham sido Contínua o '¦Diário do Noti- empregados pela medicina official, | cias" a atacar "A Tarde", poi* sua inutilmente.'attitude duvidosa a proposim ,,];,; O pao estrenioso, deanle do qua curas de Niemeyer, por ser o seu dto horrível, lancinante que tinha direclor um medico, o qunl está no no lar, resolveu agarrar-se com o professor Niemeyer; o qual u 1 ho tá, siendo prejudiciilissima. ra do hoje, depois de intenso Ira- | ' O povo geralmente censura u al balho, obtinlia proveito sensacional titiide da Tarde", conv. ti sua acção prodigiosa. . ! O numero db consultas <5 lão ex Até aquella horu a menina não traordinario,* que Niemeyer. ile- se ¦ movia, dando agora um grito ..pois tle 29 rto corrente"; iu:(*oiiar'i, tremendo, .exclamou, levantaiidò-se novos doentes. Está curando vinte Mm^ *^^» futurista ou passudislaV 1'as.sadistn. Sòstd cusi), pau dez i listões -.. líj.si) não, enr t* tempo piTsenli*. Üilil»! "A nossa Constituição, não ob- stuute ter sido promulgada lia mais do trinta unnos, ainda hoje é uni documento qiie honraria qualquer nação civilizada. Os seus senões de modo algum prejudicam a harmonia do coujtin- presidiu Vao pura duas dc/.e.uis do aci. quo no paiz sa reclama a reforma cto e o espirito liberal, qu coiisr.tiKíionul. "O" graíutii'espirito ú sua elaboração, btiiijiino.i Kuy Barbosa, que illunit- nou feeuiulaincnte as letras pai riu: 1 Libra esterlina Franco»... .'-¦ Dollar . . . Pefieta (Cap.) Ptsota (Prov.) Esc. (Lisboa) ; Es-;. (Prov.) Franco belga . Franco suisso . Lira .... Marco . Peso arg. Peso argj Florirá . 39$792 40S421 $485 '-- SS9 50 . 1$210 15230 '. §390 -1 $400 $445 15760 —! $405 (ouro) , (tpupel)- 3ÇG0Ü tuiirlauicn O dia dos cuixuirtís |qui se. Ciumnieniorudo sole.nnenjpnle. A firma StêVonsòu ^'"TÍonipanhia" nosto dia pronílará o seu velho em "pape! pupao! . estou boa! Quero vêr N. S. (iá Piedade!" '" Attenderani-ni'.. A egroja foi aberta ús pressas, e u mocinha, com seiis próprios pés, descalça, acom- punhada do verdadeira multidão, rezando, foi lio templo, onde to- j pregado .lesuino Martins, cotn 50 dos nfio sabiam comb explicar o ' unnos do serviço na referida fir- facto.- julgaiido-o um milagre.nm, uposontando-o com o dobro dn Nas ruas de Itaparica foram fai-' scus vencimentos, com o direito do tos prodigiosaindicar pessoa do sua 1'aimlia pari Em frente a egreja matri*: sua vaga, dandorlbe um choque de vinha uma mulher carregada numa ' (50: OOOSO.00) para comprar uma cadeira. Cli;-U e nluiíi uma medalha do ouro. direito de defender a classe, que ,-,-¦ij (.(,,_, n ?iVAl tí;l__(,. po*,, ,,,.:, jnimiiav'. foi ardoroso arauto du revisão ul- ludida. Até houve um periodo em qué ella foi o fundaiuonlo básico de um partido; .Na campanha civills- Ia. que distinguiu a. nação i".*i dois pulos polilicos. um destes, o civi- usino, esposava u reforma de nossa Gartr, Magna. ¦Vingando, poriam, a cundlclatiiva* do intiHògrado marochal Ilórniçs da Fonseca, desiez-se o principio reformista. Nii ènitanto, r. aspira-; ção .subsistiu, em alguns espirito *-. ' iissílii, espursamelitc. Sempre, po ram, provocaiuTo oppositores ou ci us3i'vadores cia iiitungibilida.uo 'ie nosso parlo constitucional, estribu-j dos'no argumento, valioso, na ver i.-i m Assuear Mercado frouxo. As cotações da praça, foram as seguintes, pelos 15 Idlos: Usinas 1.* ... 128800 13$300 Usinas 2." . . . 118800 12S300 Crystal . . . ' . 118500 12SO0O Bruto secco ... Í0S2Ò0.113200 Bruto mellado . . 8?000 95000 Algodão Sertão 1..* sorte, 70$ (Fibra longa). Mercado calmii. Mediano (respectivamente), 65$. (Fibra longa). Mercado calmo. Matta í." sorte, 68S000. . Compradores retrahidbs. Mediano (respectivamente), 6,3$ '" Çomptadores retrahidos. ' Mercado frouxo. JIEUCADO ,DE CEREAES Feijão Gênero novo do Esta- de G9? a 7ÕS e gênero preto do sul 7DÇ000.. Farinha _ 18$000 a 20$000 gn- gero do Estado, contorme a pro- cedencia e qualidade Milho 21? a 22$, na estação conformo a saccarla. Café 49$ a 50ÇOOO, conforme typos. Álcool _. Extra sello 5S200 a ... 55700, com sello «$500 a 7Ç00I) a canada conformo o grão. Aguiirdento Extra sollo 2$G0p ,- a 2$850 com sello 3$900 a ... 4$15ft a canada conformo o gráo MERCADO DE VARTOS GÊNEROS Cncáo Sem existência. Bomichn -_ S70fla $800. Cãi'0Ç0Sj do .-U-íodão _. 3$200 na estação conforme a entrega. Couroii lisplchndos >-2$ a 2$500. Com*os verdes 1$ a 15300 Cfirn 1/ 100$; mediana,' 7,0$; gordurosa, 62$; arenosa. 55$; pelos 15 kilosj'Flôr 1105000. Mumona —. 12*500 a 13*000 na estação, conforme a entreáv - Polles do cabra '5$000. J-VUcs do-cninclio— 5$000. Soln _ 3?200 a 3Ç400. I ||IWS ÚMIDOS00Bli|| "naáagãàMBDMBgBBMEff TiHfr\ttf0HíE*€3ri'EBn,jrEKr'; Apezar de tudo a preferida (Encontra-se á venda em todas as casas de primeira ordem) 1 Mi^r^ii-rr**'*^^ VIDA MÂÇONICA EM GOYANNA InilugiU'uçã.O <b' melhoro- mentos. Banquete ao sr. í',*ovci*i::*.'.loi' Goyaiinii, grando o histórica c ilude, com uma instituição como Santa Casa de Misericórdia; b(i'tt ruas e praças, com uma populução ' perfeita por hbspitalelru o uma sociedade"ctilf.'. j nOes aliás corrigivois; e que, fazei As stlggestõos feitas enlre. us quaes figuram, aliás, us medidas in iHeadas pelb chefe dn nação em sua mensagem de 3 de maio ultimo, obedecem 6 preoeiuipução de lor- nar a lei fundamental mais adnpta- vel ao nosso meio e, uo üiesuio tom po, mais precisa em certos pontos, evitando assim intermináveis cou- lioversias que servem para ilesa -•-r.iliial-u no ospirlo púbico. ruiu constituigão deve ser de pureza crystulina, pura que iodos pcissani enieiidcl-a 0 respoital-n'.'.' .Iiist:i'ican'dn ,*i 1'el'oriiia. o ilr. Ai anjo Castro pensa coni o presi- dente. Islo é. que ella si' tuou pon derníl.iinenle, evitando que se lan- ce nus innovações perigosas. Uraa explicação pessoal Os oulros leitores rio "Diário ri,' Pernambuco" foram hontem sur- preliendidos com umas razões do engenheiro Eduardo de Moraes, jornalista amador e conhecido cri | tini de obras feitas, nus lioras va- ' gar,. j Djgu quo foram surprehenditlnE , os outros, porque u coisa era real- i monto surpi elienilenie puru aquel- . les que ignoram u minha sorte*. I mtis entretanto eu, apezar d,, ser j tumbem leitor do "Diário", não me suvprohondt, e a razão é muito sim- ! pies. Kslou habituado a fazer ror- | tiizias ,, finezas e receber em trpua pelo nnnos insinuações ca.lu.niiiio,- sus ou grosseiras, como estu do dr. I i Eduardo ilo .Moraes. Seria consideral-o dentro de j uma honrosa excepção, e uindu não me sobravam razões paru esperar dello attitude differente. O próprio dr. lilduardo vae. fi- cav admirado com a ímporlancia i|ii" cn il>'i ao caso. descoudo a es- Ias explicações: luas lia uni ponto, I aliás o unico, que Ilu* pnrcoini inte- ressante paru atacnr-me, que tenho curiMicln de destruir. Ií' quando s. s. diz que "àui po- ri,, ser attribulda a attitudò d'"'A Província" n oulru razão du qu'ál náo procurou ser informado." Xâo lm outra razão, e o dr. Edu- urdo teria cumprido um devei' ele mental* informando-se disto, antes de aggrõdlr-me sorrateiramente, 10 quanto au que eslá escriptomo cabeçalho iin ''Província" e nm* s. s. julgou poder servir-lhe de es- cudo puru o ataque, que culpa te. nho eu do meu ex-amigo não lei* podido' comprehondel-o, ou :iã*i ter sabido inlerpretal-o? Não ter amigos, nein convenien- cias contra a defezu dos tü:;ii'Uis do povo e do Commercio, não (itioi* dizer abrir uma columna diária *¦: cadtt um uu priineiVii pu;:i;na: « mesmo que s. s. Iiouvosso traduzi rio nssim. deveria compr.ehontUu que não sendo s. s. dèlegndo ri' povo nem do conimercio.. cru o nn nos com potente paru se mostrai mal satisfeito çom a ""Província'.'. onde vinha escrevendo d;::riu:-,vv-i ¦ te nu primeira pagina, bu laaio- annos Se por umu queslão dn l>>i* ginaçáo os seus artigos fórum Desenvolvendo a sua mensagem,oecupar logar em outras paginas, o presidenta ria republica opinanão me pareço rie multo bom scil- dado, rie que elle é o niuis liberal (iue u revisão ".pará assegurar Dso semelhante disparate untes ri estabilidade rins finanças o u verilaqualquor indagação a respeito; ¦• de dos orçamentos, garantir u ne-se mo afigura ainda rhoriòs rar.oi- cessaria rapidez na distribuição riavel quo molestado eom u cbllociiiirto justiça e perniiltir n melhor dc-oni outras paginas que úfio ú |'i'l roV.ii riu iiacinnalidii.de, quer ii'n or-molrn, o rir. Ijiluardo d,. Moraes so dem social, quer nu ordeni econo-julgasse vingado, indo cólluhoraV inlcii, está posta íl. conscloucln rionus solicitadas (!!!) do*.qttulfiiicr que podoriamos ler constituído. O sr. Artliur Bernardes, q\iun- rio inda candidato 1, presidência (nessa pluiso em quo ns piiysiigeua mais snggesitlvaii são dobáxndiis o o ospeclador inóxpbrimeutudo, que *i o brasileiro, se possuo d'' enlevo), falando rio então seu futuro gover- no, alllldill é reforma consfil.ueio- nal, dando a entender ser partida- riti não de uma reforma completa, mus de uma rev:são nos pontos cujas exequlbilidàdó nun tem sido irifractuosidades, se- LC).lA HEGRIOIMÍ K AMOK DA ÒIÍDEJÍ PROFESSOR FRADO VAL- LADARES Aciimpunlmilo do nosso amigo dr. Arsenio Tavares, líou-nos bou- tem a honra do sun apreciável visi- A loja maçoni-ca "Segredo o Amor ila Ordem" realiza nu proxi- ,. 29 do corrente', Ita o illustre sclentista, dr. Piado ma quarta feira, umu sessão especial para eleição de veneravel c outros cargos vagos, convidando para este acto a Iodos os seus membros activ.osOcom dira.l to a votos. ^^^y^s^A^Aw^A^s círculo esotérico da communhão do pensa- MENTO Valladares. ora nestu capital. -Figura verdadeiramente sympu thica, insinuame. e modesta, o dr Prado Vulladuros,' nos breves mi- nio Corroa, dr e agradável, bem precisa dc m.-- lhoramontos que a elevem á pos'.- ção ti que está naturalmente fada- du. * O actual governo de Pernambu- co* mandou realizar valiosos molho- tamentos ali, os quaes serão inau- gurudos no dia 28 com lestas e.i- pressivas do júbilo dos poderes pu blicos, á frente o nosso particular amigo e estimavel cavalheiro dr José Cezar, prefeito locul, e oulra i individualidades em destaque nu in dustria, na agricultura, no com mercio e na politica. Ó sr. governador irá nlú ;iquel!a c'dtide assistir á inauguração doi ülludiilos mèlliofametítòs. A a. exii será offerecido opipuro banquete pelos srs. drs. José 11. Cezar. .1 Corrêa de Lyra, deputado Ciinh i Rabello, dr. Severino Vieira, Sen.- plilm C. Vieira, Serupliim L. 1'. Pessoa de Mello, Diogo Rabello! Francisco Lyra, dr. Netto Campe'., lo Filho, rir. Antônio Corrêa de Oliveira, Olavo Galvão, (''l.* Anto- Victor "Moura o dr. o, seria missão do legislativo. Um anno e mezes depois de ser o presidente ria republica, isto é. puiz, como urgente o essencial pro- jornal vitleuciu.',' São pontos rie fundamento ele- vado o qne ninguém rie bôa po- deiú. contestar. Estu é lambem a opinião rio nu- tor riu A reforma constltucloíilíl quando diz: "que u reforma é ne- cessaria, íringuein contesta". Prosoffiiirido no seu trabalho il- lustrado com citações do juristas na abertura do Parlamento Rrasi- brasileiros e estrangeiros de nome.a voz da dn o exemplos riu constituição ar- f tal pe- genlllia, americana, mexicana .e até n*i sua riu nossa, qtiuntò á niaiiulrn de ser feita a ruforma —. si simples emen ' dns] ou reforma —. entra em apre ciações solire o . processo por que Umu cousa, porem, quero de'..':u ¦ cluru: se alguém se delxur leva.* pelas grosseiras! (l infames insinua- ções, que revelam quanto é desçor tez e ingrato o seu autor, para fu- zerem de mim um juizo menus di- guo, quo o fuçam porque os medi- rei todos pelu niesmii craveira. Hecife, ün de outubro de 192-1. DINIZ PKKVLO. loiro, s. exc, falando pelu "experiência adquirida em ííodo rie governo"., propõe mensagem a reformu constiluclü- nal. lista tem proposições rie ultu si- gnifícação, mas. (,in o nosso modo doyá o Cniif rosso al-a. Reunn. amanhã om sessuo extra- ordóiai'*.!. ás horas q "0 muni- tos. no' ••"TatCwa Viveckanunda" á ruá'Barão tle*S. Borja, 174, pavi clt nulos da sua visita sobremodo. S. s. viajará hoje até Parahyba, onde, para corresponder a gentil convite que lhe foi dirigido pela Soiiied.-ide de Medicina, realizará na sédc* desta Importante conferen- scif-.uti.fira..** '•:-•. captivou-nos Olymjiio Menezes. rie observar, inattiügiyoüi, porque;; envolvendo pbnlba.de econtmilii tn*- dlvidmti *,•'riu economia', poülica, '•,:¦. cliocam com inleresses cujos persó*í nificailores, usuário dos elementos de que dispõe-m, eiilburiiçurão que ellas Iriumpheni. E! a respeito dn pretendida refor mn constitucional que o sr. dr. Araujo ' Castro, cnlliedratico de lli reito no ilio, acaba de publicar in- teressaiitu e jndicioso trabalho; Depois, passa á apreciação, esta- beleceniio confrontos, ria conipeteu- cia, cuja Interpretação se ten, feito tão controvortidumente, apezar riu dureza rio texto constitucional, pu - ru decretar impostos ,.. luxas, diatri buiçáo de. reuiUis, etc. Este capitulo é longo. :¦;. s. rc- conhece que nesse ponio não. é tão defeituosa *a iiiossu Constituição e que o "iniiibi; mal oxistonte cousla- lc no imposto de exportação, pro hlbldb express.aniente nos Estados- Unidos, <: do qual ii Argentina lnn- l)ilitu!u-se tiicioiial. Antes do entrar n:i reioriun i onsii çi io soinenle eu: jrnndc' necessidade pnrn o erário publico"; principalmente a maior fonte ria ro cella rios listados. " , *' ' a " lieforina Constitucional" ê um grosso volume du 2ii(! paginas. Nelle são abordados os pontos es- senclaos riu projectada reformo. "Intervenção nos Estudos": "Perio do de funecionámento do (.'ongres- so Xiicionnl" (questão não menos nioiuenlosa e iniporfuiile. haja vistu a praxe, que tomou foros de lei. da prorogação de :', dè. sp- lembro, periodo constitucional,*,até ;'. 1 de dezembro de cuila iiiiuoi; "Numoro rie ilepniarios"; "Inelegi- biliriarie"; "Cauilns orçanienta- rins; Voto parcial", o outros, todo-* são desenvolvidos com proficien- cia. opportunainente, valendo co- mo inestimável subsidio para 'tra- bnllio futuro de doutos nessas mu- ii rlnü . Ho seu talentoso autor recebe- explanação Amanhã á •ludarcs, estará noite o rir. de regresso' a Vul- Ke- Ruas o praças dn referida cidade estão sendo profusa (- artisticamen- to eiigalauiidas peln conhecida cu- su "Callo Preto", rie Recife. . Serão erguidos coretos onde to- curqo bandas do musica, i Eiiifim, a cidade iiprosta-ijé para assistir é. luauguração rios melhora mento.l d,** quo tanto carecia. e que "o imposto de exportação não mos um exemplar. cuja olferUt do seu vasto trabalho, o autor oii~ I po'i\erá ilosíiippârecer senão lenta- ":rGVc:i ipente', porque sobre ,.!!e repousa accusaníoa agora, com us nossas fe- licitações. i mento térreo.- essc Circulo. O presidente pede o compareci mento d(> todos os seus irmãos fi liados a essu Augusta Ordem, aqui cife, ajim de Icmiir pinte na Sc.uu- un Medica, que so inicia sob os me lhorei; auspícios. A segunda conferoneia-**flo no- Preços: do snl do 7 n 21—7—11)21 tavel cathedratico da Faculdade de Mui tissimo' applaudida foi a Sul ri-osso typo Norte— Saccaria "Medicina do Bahia. sr. dr. Podro ferencia que se seguiu. noya 70 kilos de 133 a 138500, Valladares, foi realizada hontem no Hontem, o sr. dr. Pedro Valia- saccaria uaada, 70 kilos, 12$. a hospital Pedro li, assistida, como o. dares realizou outra conferência 12S50O.foi a primeira, nor grande numero scientifica, logrando ítuvo es-plen- de médicos, professores o' uciulenit- dido exítò; corroborando assim os presentes. MERCADO DO SAL AptpS; s. s..,cecupou-se dos li- «e.ros Ihemm : '•Basedonismo i.,i InKufficlencia aortica" c "Sopro cir cular de Miguel Couto" cou- Snl •triturado Sacco de 70 kilos 145000 a 15Ç000. I cos de. medicina. ¦.ros méritos. | *_; ''>f

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ANNO LIII — N. 251

, "S-OTICIOSO E POLÍTICOMAIS SEM LIGAÇÕES NUM 1XTE*

BESSEt» 1'ARTIDAMOS

[gtíffTí^Recife, Domingo, 26 de outubro de 1924 PERNAMBUCO—BRASIL

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^CgLB»3E43E. NÃO TEM AMIGOS NEM fo\'VK-NlKXl ÍAS ('(INTUA \ ni-',---'.'..'LA DOS DIREITOS 00 l'().

VO E DO COMMEBOIO

CíS m£Sk%nSimwSaaW.

ÓRGÃO J3E31VlOGFIA.TrAi ] COJU'OSTA EM LlNOTnX) E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-iDlisriss F»JE:í=rv3uoé»

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

Escriptorio, rcdncção o officinasAvenida

'Marquez* do Olinda, itiReclfo — Pernambuco

Gerente : J. de Lucena.e Mollo.Tclcphoncs : Redacção: l»<o.

Escriptorio : 1055.

Toda correspondência deve sordirigida ao diroctor ou ao geronto.

SSo nossos agentea de annun-Cl08:

NO EXTERIORFrança ii Suissa.: D. Mayence &-

Chi., Ruo Trouchet, 9 PARIS e 192a, 23 —• Ludgate HILL — LON-DRES''—• E. C.

.NO RIO E EM S. PAULO"'Agencia Havas

Numero do dia .Número atrazndo

$200$100

j ma**a*V*m*at*mt*Am*>t*pamm*á*»A**a*^^

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas«"«-««Nn^MOr-WftAP '*.

lytico de umliaa as' pdriía-f,. que mnl.se arrastava, e que passeou logo

* . BRASIL ,

NOTICIAS DE .UAHIA {S. SALVADOR, 25 —Continuam j firmo no tombadilho da,-embarca

aqui" como o acontecimento do dia ; Çao

lirusilAnuo ..' «?000Samestrs .. ......... 25$000Trimestre. "'••. 13$000

ExteriorAnno 80*000

AS ASSIGNATURAS SÃO PAGASADIANTADAMENTE

Itosnmos nos srs. nssígnnntps ro*clamarem a demora ou falta

de entrega da folha .¦„ "

Preifipm — O sabonete "RLVLTO"

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER*

NAM15UCOCotações ofliciaes du Junta dos

CorretoresEm 25 dò outubro ilu 1!>21

Cotações de negócios cffoctutidosno tlla 24 ilo outubro do H>24Cambio a]Londres ti 90 d|v....

0 d.. 0 1J32, 0 ISJG4, (I 5|G-I, C 1|8|por 1?000 do Banco.

Idem idem á vista, 5 7|8, fi d.,L*C 1|64, 5 59164 por 1SO0 do Bancoh 5 -31)32 I

Idom idem idem pnr telegramma.6 d-., por 1?000 do Banôo.¦ Idem idem idom. por cabo, 6 d.,por 1?000 do Banco.' -Idem sjNova Yorli a ,90 djv ...8?750 o dollar do particular.

Idem idem á vista 9§0Ó0 o dol-lar do particular.

Idem idem idem, 98000 o dollardo Banco.

Idem sjParis á vista $480 o franco 'díi Banco.

Idem sjSuissn á vista 1Ç730 o' franca'attisso do Banco.

Idem ajPorto á vista $SS0 o es-cudo do 'Banco.

Assuear crystítí' branco seccò eit-saccado a 12$900 os 15 kllos entreigr, prompta.

Assuear uzina 2. a 13Ç000 'por

15 Itllos para entrega immediata.Presidonte, .Toão do F. Antunes.Secretario,. Ernesto du Silva Neves

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com

a* taxa de 6 1|32 d., s|Londres, a90 dla3 do vista.

Em seguida as noticias do Riosacavam com a mesma taxa, taxaesta. que foi mantida alô ao fechar.•Alfândega.: 18000 ouro 4S943.

Em papel particular nüo constounegócio. " •

TAXAS CAMBIAE8,G 1132 d. o 5 15116 d.

aa curas feitas pelo professor Nie-meye.*. .

O ".Diário de Noticias", que temosgotado neste3 dias as suas edi-

ções apezar de aiigmontadas, publica o seguinto:

**0 professor Niemeyer, apezarde ..sous propósitos de descanso, foiforçnclo a trabalhar, pois os seussentimentos humanitários nüo lh'o

permittiram. iInstado pelo intendente do mu-

nicipio de Itaparica, prometteu láir' ver lima filha doente dò mes-m» cidadão. . .

'

O professor Niemeyer embarcouás 16 horus de hontem para Itapu-

Attendeu ainda mais < ao

Approximou-ue-lhe o professor operguntou: .

— Que tem?—'• Estou entrevada .ha muitos

ex-fo- J annos e vim para o professor moguista do vapor "Illíôos", Sovorlno í ve.*. . .Alveá Lima, absolutamente invali- j .— A senhora não tem nada.do, o qual nâo tinha tacto do lado vaiiTe-so dahi! disse o profedireito, proveniente do uma cou- , Niemeyo.'.

Lc-isòr

geatãu.

com a dextra a mão "de vários pre-sentes em formidável "sckband",

inclusive o commandante db "Ita-

pnrlca", o qual ficou verdadeira-monte attonito por ser velho co-

A mulher, que so çhoniu Alic-j*Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-

tes e foi agradecer a mara vil li a áN. S. da Piedade.

Como esta, outras cúrits foramrealizadas em llaparica, para undovoltará na próxima sexta-fnirn opsychoterapeuta, sendo-lhe. ali iran

Literatura cm prosa

nhecidoAttendeu por -fim a Chrispiniano queadd pelo governo da cidade pn

Costa Liinu, paralytiço hemi-ple-Lra suns experiências o Paço Mugico, que chegou a levantar o bra- nicipal. •

ço e segurar o cordeamo da tolda . Hojo, dentre os curadfj.s figurado vapor*. Pòssidòhia Buptisia, pàrajyticn di

A ponte da Companhia da ííkivo- ¦ ' Cbegado u Itaparica o professor ' dezeseis annos.

güSão Bahiana estava apinhada, po Niemeyer curou a filha do inten-

lciilar a multidão em «ente, a professora Cândida San-dondo-se cilijãís de mil pessoas.

O chefe do trafego tomou todasas providencias para impedir a invasão nas portas do armazém dè ba

gugens.O vapor partiu, mas p professor

não ponde descansar a bordo.Dezenas e dezenas

' de pessoascompraram passagens somente pa-ra- acompanhai-o.

O eminente psycbotherapeutn at-tendeu domoradamente á filhinhado advogado dr. Joaciuim Ph\es Moniz Carvalho, a qual está sph sen ,tratamento constante, melhorandodia u dia da nitidez* de que soffre.*

Attendeu depois a Zaluor Tito.commevcianto desta . praça |

A melhora, do Zalnor foi inslan-.tanoa, chegando esse cavalheiro ti*Vlôr- jornaes á distancia o em vozalta para quem quizesse ouvir, sènióculos, o que antes não fuzia porser myope. r

Esse cidadão ia acompanhado desua esposa, que nos •declarou' aer

aqiíilió surpreendente, pois seumarido não lia nada antes do oeceVriii''..

Attendci'. ainda o professor Nío-mcycr, por entre npplsusos ;13 tidos os viajantes, aò marinheiro daAlfândega, Eusebio Bernardino Espirito Santo, residente em Itapoan,com*40 unnos de edade, semi-pura-

tos, que estava atirada u um lellopresa de torrivèl uccesso de mal ttntigo, alheiadii a tudo, inteiriçadu,olhos desmesurailamente abortos a

;, Seu esposo franqueou u sim resi-dencia paru visita pulillcu."

— O "Imparcial" publica n so-guiutF:

"Quasi toda a população enfer' nfã da capital, dos mais moilcsto*;

tinha os dentes cerrados sem per-1 ;l0s mais llliistres, pstâ, recorrendomittir a mhiima alimentação. 'ao professor Niemeyer, que contl-

Qual a droga capaz de resUihele- nua na sua faina. abençoada a soe-cel-a? correr os quo soffrem."

Todos os esforços tinham sido — Contínua o '¦Diário do Noti-empregados pela medicina official, | cias" a atacar "A Tarde", poi* suainutilmente. 'attitude duvidosa a proposim ,,];,;

O pao estrenioso, deanle do qua curas de Niemeyer, por ser o seudto horrível, lancinante que tinha direclor um medico, o qunl está nono lar, resolveu agarrar-se com o

professor Niemeyer; o qual u 1 ho tá, siendo prejudiciilissima.ra do hoje, depois de intenso Ira- |

' O povo geralmente censura u albalho, obtinlia proveito sensacional titiide da "Á Tarde",conv. ti sua acção prodigiosa. . ! O numero db consultas <5 lão ex

Até aquella horu a menina não traordinario,* que Niemeyer. só ile-se ¦ movia, dando agora um grito ..pois tle 29 rto corrente"; iu:(*oiiar'i,tremendo, .exclamou, levantaiidò-se novos doentes.

Está curando vinte

Mm^ *^^»

futurista ou passudislaV1'as.sadistn.Sòstd cusi), pau dez i listões

-.. líj.si) não, enr t* tempo piTsenli*.

lüÜilil»!

"A nossa Constituição, não ob-stuute ter sido promulgada lia maisdo trinta unnos, ainda hoje é unidocumento qiie honraria qualquernação civilizada.

Os seus senões de modo algumprejudicam a harmonia do coujtin-

presidiuVao pura duas dc/.e.uis do aci.

quo no paiz sa reclama a reforma cto e o espirito liberal, qucoiisr.tiKíionul.

"O" graíutii'espirito ú sua elaboração,

btiiijiino.i Kuy Barbosa, que illunit-nou feeuiulaincnte as letras pai riu:

1

Libra esterlinaFranco»... .'-¦Dollar . . .Pefieta (Cap.)Ptsota (Prov.)Esc. (Lisboa) ;Es-;. (Prov.)Franco belga .Franco suisso .Lira ....Marco .Peso arg.Peso argjFlorirá .

39$792 40S421$485'-- SS9 50. 1$210

15230'. §390

-1 $400 $445 15760

—! $405

(ouro) ,(tpupel)-

3ÇG0Ü

tuiirlauicn

O dia dos cuixuirtís |qui se.Ciumnieniorudo sole.nnenjpnle.

A firma StêVonsòu ^'"TÍonipanhia"nosto dia pronílará o seu velho em

"pape! pupao! . estou boa! Querovêr N. S. (iá Piedade!"

'"

Attenderani-ni'.. A egroja foiaberta ús pressas, e u mocinha, comseiis próprios pés, descalça, acom-punhada do verdadeira multidão,rezando, foi lio templo, onde to- j pregado .lesuino Martins, cotn 50dos nfio sabiam comb explicar o

' unnos do serviço na referida fir-

facto.- julgaiido-o um milagre. nm, uposontando-o com o dobro dnNas ruas de Itaparica foram fai-' scus vencimentos, com o direito do

tos prodigiosa indicar pessoa do sua 1'aimlia pariEm frente a egreja dá matri*: sua vaga, dandorlbe um choque de

vinha uma mulher carregada numa '

(50: OOOSO.00) para comprar uma

cadeira. Cli;-U e nluiíi uma medalha do ouro.

direito de defender a classe, que ,-,-¦ij (.(,,_, n ?iVAl tí;l__(,. po*,, ,,,.:, jnimiiav'.foi ardoroso arauto du revisão ul-ludida. Até houve um periodo emqué ella foi o fundaiuonlo básico deum partido; .Na campanha civills-Ia. que distinguiu a. nação i".*i doispulos polilicos. um destes, o civi-usino, esposava u reforma de nossaGartr, Magna.

¦Vingando, poriam, a cundlclatiiva*do intiHògrado marochal Ilórniçs

da Fonseca, desiez-se o principioreformista. Nii ènitanto, r. aspira-;ção .subsistiu, em alguns espirito *-. '

iissílii, espursamelitc. Sempre, poram, provocaiuTo oppositores ouci us3i'vadores cia iiitungibilida.uo 'ie

nosso parlo constitucional, estribu-jdos'no argumento, valioso, na ver

i.-i

m

Assuear — Mercado frouxo.As cotações da praça, foram as

seguintes, pelos 15 Idlos:Usinas 1.* ... 128800 13$300Usinas 2." . . . 118800 12S300Crystal . . . ' . 118500 12SO0OBruto secco ... Í0S2Ò0.113200Bruto mellado . . 8?000 95000

Algodão — Sertão 1..* sorte, 70$(Fibra longa). Mercado calmii.Mediano (respectivamente), 65$.(Fibra longa). Mercado calmo.Matta í." sorte, 68S000.

. Compradores retrahidbs.Mediano (respectivamente), 6,3$'" Çomptadores retrahidos.' Mercado frouxo.

JIEUCADO ,DE CEREAESFeijão — Gênero novo do Esta-

de G9? a 7ÕS e gênero preto do sul7DÇ000..

Farinha _ 18$000 a 20$000 gn-gero do Estado, contorme a pro-cedencia e qualidade

Milho — 21? a 22$, na estaçãoconformo a saccarla.

Café — 49$ a 50ÇOOO, conformetypos.

Álcool _. Extra sello 5S200 a ...55700, com sello «$500 a 7Ç00I)

• a canada conformo o grão.Aguiirdento — Extra sollo 2$G0p

,- a 2$850 com sello 3$900 a ...4$15ft a canada conformo o gráo

MERCADO DE VARTOS GÊNEROSCncáo — Sem existência.Bomichn -_ S70fla $800.Cãi'0Ç0Sj do .-U-íodão _. 3$200 na

estação conforme a entrega. •Couroii lisplchndos >-2$ a 2$500.Com*os verdes — 1$ a 15300Cfirn — 1/ 100$; mediana,' 7,0$;

gordurosa, 62$; arenosa. 55$;pelos 15 kilosj'Flôr 1105000.

Mumona —. 12*500 a 13*000 naestação, conforme a entreáv- Polles do cabra — '5$000.J-VUcs do-cninclio— 5$000.Soln _ 3?200 a 3Ç400.

I ||IWS ÚMIDOS00Bli||

"naáagãàMBDMBgBBMEff TiHfr\ttf0HíE*€3ri'EBn,jrEKr';

Apezar de tudo

a preferida(Encontra-se á venda em todasas casas de primeira ordem)

1 Mi^r^ii-rr**'*^^

VIDA MÂÇONICA

EM GOYANNA

InilugiU'uçã.O <b' melhoro-mentos. — Banquete ao sr.í',*ovci*i::*.'.loi'

Goyaiinii, grando o histórica cilude, com uma instituição comoSanta Casa de Misericórdia; b(i'ttruas e praças, com uma populução

' perfeita porhbspitalelru o uma sociedade"ctilf.'. j nOes aliás corrigivois; e que, fazei

As stlggestõos feitas enlre. usquaes figuram, aliás, us medidas iniHeadas pelb chefe dn nação em suamensagem de 3 de maio ultimo,obedecem 6 preoeiuipução de lor-nar a lei fundamental mais adnpta-vel ao nosso meio e, uo üiesuio tompo, mais precisa em certos pontos,evitando assim intermináveis cou-lioversias que só servem para ilesa-•-r.iliial-u no ospirlo púbico.

ruiu constituigão deve ser depureza crystulina, pura que iodospcissani enieiidcl-a 0 respoital-n'.'.'

.Iiist:i'ican'dn ,*i 1'el'oriiia. o ilr.Ai anjo Castro pensa coni o presi-dente. Islo é. que ella si' tuou ponderníl.iinenle, evitando que se lan-ce nus innovações perigosas.

Uraa explicação pessoalOs oulros leitores rio "Diário ri,'

Pernambuco" foram hontem sur-preliendidos com umas razões doengenheiro Eduardo de Moraes,jornalista amador e conhecido cri

| tini de obras feitas, nus lioras va-' gar,.j Djgu quo foram surprehenditlnE, os outros, porque u coisa era real-i monto surpi elienilenie puru aquel-. les que ignoram u minha sorte*.I mtis entretanto eu, apezar d,, serj tumbem leitor do "Diário", não mesuvprohondt, e a razão é muito sim-

! pies. Kslou habituado a fazer ror-| tiizias ,, finezas e receber em trpua

pelo nnnos insinuações ca.lu.niiiio,-sus ou grosseiras, como estu do dr.

Ii Eduardo ilo .Moraes.

Seria consideral-o dentro dej uma honrosa excepção, e uindu não

me sobravam razões paru esperardello attitude differente.

O próprio dr. lilduardo vae. fi-cav admirado com a ímporlanciai|ii" cn il>'i ao caso. descoudo a es-Ias explicações: luas lia uni ponto,

I aliás o unico, que Ilu* pnrcoini inte-ressante paru atacnr-me, que tenhocuriMicln de destruir.

Ií' quando s. s. diz que "àui po-ri,, ser attribulda a attitudò d'"'AProvíncia" n oulru razão du qu'álnáo procurou ser informado."

Xâo lm outra razão, e o dr. Edu-urdo teria cumprido um devei' elemental* informando-se disto, antesde aggrõdlr-me sorrateiramente,

10 quanto au que eslá escriptomocabeçalho iin ''Província" e nm* s.s. julgou poder servir-lhe de es-cudo puru o ataque, que culpa te.nho eu do meu ex-amigo não lei*podido' comprehondel-o, ou :iã*i tersabido inlerpretal-o?

Não ter amigos, nein convenien-cias contra a defezu dos tü:;ii'Uisdo povo e do Commercio, não (itioi*dizer abrir uma columna diária *¦:

cadtt um uu priineiVii pu;:i;na: «mesmo que s. s. Iiouvosso traduzirio nssim. deveria compr.ehontUuque não sendo s. s. dèlegndo ri'povo nem do conimercio.. cru o nnnos com potente paru se mostraimal satisfeito çom a ""Província'.'.

onde vinha escrevendo d;::riu:-,vv-i ¦te nu primeira pagina, bu laaio-annos •

Se por umu queslão dn l>>i*ginaçáo os seus artigos fórum

Desenvolvendo a sua mensagem, oecupar logar em outras paginas,o presidenta ria republica opina não me pareço rie multo bom scil-

dado, rie que elle é o niuis liberal (iue u revisão ".pará assegurar so semelhante disparate untes ri •estabilidade rins finanças o u verila qualquor indagação a respeito; ¦•de dos orçamentos, garantir u ne- se mo afigura ainda rhoriòs rar.oi-cessaria rapidez na distribuição ria vel quo molestado eom u cbllociiiirtojustiça e perniiltir n melhor dc- oni outras paginas que úfio ú |'i'lroV.ii riu iiacinnalidii.de, quer ii'n or- molrn, o rir. Ijiluardo d,. Moraes sodem social, quer nu ordeni econo- julgasse vingado, indo cólluhoraVinlcii, está posta íl. conscloucln rio nus solicitadas (!!!) do*.qttulfiiicr

que podoriamos ler constituído.O sr. Artliur Bernardes, q\iun-

rio inda candidato 1, presidência(nessa pluiso em quo ns piiysiigeuamais snggesitlvaii são dobáxndiis o oospeclador inóxpbrimeutudo, que *i

o brasileiro, se possuo d'' enlevo),falando rio então seu futuro gover-no, alllldill é reforma consfil.ueio-nal, dando a entender ser partida-riti não de uma reforma completa,mus de uma rev:são nos pontoscujas exequlbilidàdó nun tem sido

irifractuosidades, se-

LC).lA HEGRIOIMÍ K AMOK DAÒIÍDEJÍ

PROFESSOR FRADO VAL-LADARES

Aciimpunlmilo do nosso amigodr. Arsenio Tavares, líou-nos bou-tem a honra do sun apreciável visi-A loja maçoni-ca "Segredo o

Amor ila Ordem" realiza nu proxi- ,.29 do corrente', Ita o illustre sclentista, dr. Piadoma quarta feira,

umu sessão especial para eleiçãode veneravel c outros cargos vagos,convidando para este acto a Iodosos seus membros activ.osOcom dira.lto a votos. ^^^y^s^A^Aw^A^s

círculo esotérico dacommunhão do pensa-MENTO

Valladares. ora nestu capital.-Figura verdadeiramente sympu

thica, insinuame. e modesta, o drPrado Vulladuros,' nos breves mi- nio Corroa, dr

e agradável, bem precisa dc m.--lhoramontos que a elevem á pos'.-ção ti que está naturalmente fada-du.* O actual governo de Pernambu-co* mandou realizar valiosos molho-tamentos ali, os quaes serão inau-gurudos no dia 28 com lestas e.i-pressivas do júbilo dos poderes publicos, á frente o nosso particularamigo e estimavel cavalheiro drJosé Cezar, prefeito locul, e oulra iindividualidades em destaque nu industria, na agricultura, no commercio e na politica.

Ó sr. governador irá nlú ;iquel!ac'dtide assistir á inauguração doiülludiilos mèlliofametítòs. A a. exiiserá offerecido opipuro banquetepelos srs. drs. José 11. Cezar. .1Corrêa de Lyra, deputado Ciinh iRabello, dr. Severino Vieira, Sen.-plilm C. Vieira, Serupliim L. 1'.Pessoa de Mello, Diogo Rabello!Francisco Lyra, dr. Netto Campe'.,lo Filho, rir. Antônio Corrêa deOliveira, Olavo Galvão, (''l.* Anto-

Victor "Moura o dr.

o, seria missão do legislativo.Um anno e mezes depois de ser

o presidente ria republica, isto é.

puiz, como urgente o essencial pro- jornalvitleuciu.','

São pontos rie fundamento ele-vado o qne ninguém rie bôa fé po-deiú. contestar.

Estu é lambem a opinião rio nu-tor riu A reforma constltucloíilílquando diz: "que u reforma é ne-cessaria, íringuein contesta".

Prosoffiiirido no seu trabalho il-lustrado com citações do juristas

na abertura do Parlamento Rrasi- brasileiros e estrangeiros de nome.avoz da dn o exemplos riu constituição ar-

ftal pe- genlllia, americana, mexicana .e atén*i sua riu nossa, qtiuntò á niaiiulrn de ser

feita a ruforma —. si simples emen' dns] ou reforma —. entra em apreciações solire o . processo por que

Umu cousa, porem, quero de'..':u ¦

cluru: se alguém se delxur leva.*pelas grosseiras! (l infames insinua-ções, que revelam quanto é desçortez e ingrato o seu autor, para fu-zerem de mim um juizo menus di-guo, quo o fuçam porque os medi-rei todos pelu niesmii craveira.

Hecife, ün de outubro de 192-1.

DINIZ PKKVLO.

loiro, s. exc, falando pelu"experiência adquirida emííodo rie governo"., propõemensagem a reformu constiluclü-nal.

lista tem proposições rie ultu si-gnifícação, mas. (,in o nosso modo doyá o Cniif rosso v» al-a.

Reunn. amanhã om sessuo extra-ordóiai'*.!. ás lü horas q

"0 muni-tos. no' ••"TatCwa Viveckanunda" áruá'Barão tle*S. Borja, 174, pavi clt

nulos da sua visitasobremodo.

S. s. viajará hoje até Parahyba,onde, para corresponder a gentilconvite que lhe foi dirigido pelaSoiiied.-ide de Medicina, realizará

na sédc* desta Importante conferen-scif-.uti.fira. .** '•:-•.

captivou-nos Olymjiio Menezes.

rie observar, inattiügiyoüi, porque;;envolvendo pbnlba.de econtmilii tn*-dlvidmti *,•'riu economia', poülica, '•,:¦.cliocam com inleresses cujos persó*ínificailores, usuário dos elementosde que dispõe-m, eiilburiiçurão queellas Iriumpheni.

E! a respeito dn pretendida reformn constitucional que o sr. dr.Araujo ' Castro, cnlliedratico de llireito no ilio, acaba de publicar in-teressaiitu e jndicioso trabalho;

Depois, passa á apreciação, esta-beleceniio confrontos, ria conipeteu-cia, cuja Interpretação se ten, feitotão controvortidumente, apezar riudureza rio texto constitucional, pu -ru decretar impostos ,.. luxas, diatribuiçáo de. reuiUis, etc.

Este capitulo é longo. :¦;. s. rc-conhece que nesse ponio não. é tãodefeituosa *a iiiossu Constituição eque o "iniiibi; mal oxistonte cousla-lc no imposto de exportação, prohlbldb express.aniente nos Estados-Unidos, <: do qual ii Argentina lnn-

l)ilitu!u-se —tiicioiial.

Antes do entrar n:i

reioriun i onsii çi io soinenle eu: jrnndc'necessidade pnrn o erário publico";

principalmente a maior fonte ria rocella rios listados. "

, *' 'a " lieforina Constitucional" ê

um grosso volume du 2ii(! paginas.Nelle são abordados os pontos es-senclaos riu projectada reformo."Intervenção nos Estudos": "Perio

do de funecionámento do (.'ongres-so Xiicionnl" (questão não menosnioiuenlosa e iniporfuiile. hajavistu a praxe, que já tomou forosde lei. da prorogação de :', dè. sp-lembro, periodo constitucional,*,até;'. 1 de dezembro de cuila iiiiuoi;"Numoro rie ilepniarios"; "Inelegi-

biliriarie"; "Cauilns orçanienta-rins; Voto parcial", o outros, todo-*são desenvolvidos com proficien-cia. opportunainente, valendo co-mo inestimável subsidio para 'tra-bnllio futuro de doutos nessas mu-ii rlnü . • •

Ho seu talentoso autor recebe-explanação

Amanhã á•ludarcs, estará

noite o rir.de regresso' a

Vul-Ke-

Ruas o praças dn referida cidadeestão sendo profusa (- artisticamen-to eiigalauiidas peln conhecida cu-su "Callo Preto", rie Recife. .

Serão erguidos coretos onde to-curqo bandas do musica,

i Eiiifim, a cidade iiprosta-ijé paraassistir é. luauguração rios melhoramento.l d,** quo tanto carecia.

e que "o imposto de exportação não mos um exemplar. cuja olferUtdo seu vasto trabalho, o autor oii~ I po'i\erá ilosíiippârecer senão lenta-":rGVc: i ipente', porque sobre ,.!!e repousa

accusaníoa agora, com us nossas fe-licitações.

i

mento térreo.- essc Circulo.O presidente pede o compareci

mento d(> todos os seus irmãos filiados a essu Augusta Ordem, aqui cife, ajim de Icmiir pinte na Sc.uu-

un Medica, que so inicia sob os melhorei; auspícios.

— A segunda conferoneia-**flo no-Preços: do snl do 7 n 21—7—11)21 tavel cathedratico da Faculdade de Mui tissimo' applaudida foi aSul ri-osso typo Norte— Saccaria "Medicina do Bahia. sr. dr. Podro ferencia que se seguiu.

noya 70 kilos de 133 a 138500, Valladares, foi realizada hontem no Hontem, o sr. dr. Pedro Valia-saccaria uaada, 70 kilos, 12$. a hospital Pedro li, assistida, como o. dares realizou outra conferência12S50O. • foi a primeira, nor grande numero scientifica, logrando ítuvo es-plen-

de médicos, professores o' uciulenit- dido exítò; corroborando assim os

presentes.

MERCADO DO SAL

AptpS; s. s..,cecupou-se dos li-«e.ros Ihemm : '•Basedonismo i.,iInKufficlencia aortica" c "Sopro circular de Miguel Couto"

cou-

Snl •triturado Sacco de 70 kilos145000 a 15Ç000. I cos de. medicina. ¦.ros méritos.

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Page 2: Mm^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00251.pdf · Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-tes e foi agradecer mara vil li á N

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^ # »*^*# S PROVÍNCIA, Domingo, 26 'd* fffcfafiftf Vé I5Z2sae

De São PáukP*:, 5

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(Correspondência epístola;)UA TERRA UOS BANDEIRANTES

- Quer na guerra contra os liollau-deses, quer na guerra do Paraguayori nas revoluções do Rio Oraiido doSnl e de outros Estudes do Brasilmuitos foram os valentes que sésacrificaram em defeza dos seusideaes, uns com ti própria vida, ou-tros ficando paru sempre, inúteis,bem poucos, póróm, tendo recebidoa justa o merecida recompensa : fe-lizes se devem "julgar aquelles uu<"conseguiram obter o soldo mensalde 12$000 ! Não é pequeno o nu-mero de veteranos, dosta ou daquelIa guerra oii revolução, que são en-contraclos pelos Estados do Brsailimplorando a caridade publica ! Talprova do ingratidão só é dada pelosgovernantes do Brasil ? Não : temsido facto commum em todos os paizes. Desta vez, porém, o sr. dr.Carlos de Campos rompeu com apraxe, isto é, quer que todos os sol-dados e officiaes que tão bons ser-vlços prestaram ;i legalidade sejamjustamente recompensados. E co*mo "querer é poder" uma lei jáfoi votada "promovendo ao postoimniedlatameiito superior os offi-Ciaes o praças da Força Public;:que, durante a revolta militar dejulho, prestaram, a .juizo do gover-no, asslgnaludos serviços d causapublica." A recompensa seni somento para, os vivos, esquecondo-sodos vulontes quu pagavam com aprópria vida o seu amor ú dlscipli-na ou il legalidade, cumprindo ussim heroicamente o juramento an-torloriuento feito? Não.

Para que aa familias dos mortospossam receber maior pensão a lei"considera promovido ao posta im-mediatamente superior os officiaes« praças mortos em combate ou eniconseqüência do forimentos recebi-dos durante uquellas operações".Mas o sr. presidente do Estado nãoso achou completamente satisfeito•com a approvação do tal lei, poisque entro os civis tambem houveviclimas e prejuízos ; e, tomandoam consideração a vontade do sr.presidente do Estado, unia nova leifoi approvuda para "soecorrer asvictimas da recente rebellião niili-tal-, u auxiliar as instituições docaridade quc- acolheram feridos e aconcorrer para a rocqnstrucçfto detemplos dàmnlficádos."

Uma subscripção, para soecorreras v-icllnia.s da revolta, foi, tam-'bem, desde logo aberta, sob o pa-trouinio das senhoras da alta so-cieditde, lendo como principal li-gura a e.\ma. esposa do sr. dr.Carlos do Campos.

Mais de l .000:000$00.0 Já foramarrecada dos. O sr. Bentos ,fosé deCarvalho, lavrador p capitaUsta, su-elo du Sociedade Paulista de Agri-cultura 6 du opinião qiie oh lavra-dores devem contribuir cum umaquantia que soja. suf.fiçieiite paragarantir o presente e o futuro dasvictimas clu revolta, conforme indi-ca ua curta dirigida á ditu Socie-dado :

"Exm. o prezado sr. :Soube por uni amigo que v. exc.

havia referido :i Sociedade Paulis-,ta de Agricultu-rir de que è mui dl-Siio presidente, que um sooio havia1lembrado a conveniência de sugga-lrir-se ao governo do Estudo-a id-'.u jde elevar-se o imposto sobre n ex!por.tação do café. a mais $10) ouÍ2i)0 por saceu, de modo que o 'ao- ,forno ficasse apparelhado clu meios ,i.iíficientos para fazer alguma coi-]sa efficaz, como é justo que o for-'Sá-, em favor das viuvas e dos or-jpbãos desses dignos officiaes e sol-dados que perderam a vida em de-1feza da legalidade do nosso paiz,Ha pouco tão atacada por militaresindisciplinados e sem patriotismo.Ora, tendo ou tido idéa semelhantee podido a um amigo que a levas-

Thealros e Cinemas-mm ; & m v

so á consideração de v: exc. é pro-vavel i|iie, na pessoa desse sócio,v. exc. Se referisse a mim, o queme enche de prazer e de honra.Entretanto,, desejo declarar — queo que ell lembrar e acho muitissl-ino justo o necessário, é bom maisdo que essa pequena importancia decem ou duzentos róis por sueca que,niim anno, como deve ser esse au-gmonto sobre a actual taxa, não da-riu realmente quantia sufficientepura prover o caso em que pensa-mos.

O ciue eii achayd bom, e tenhoa honra de novamente lembrar éque a Sociedade Paulista de Agri-cultura e outras associações de-_fsizemleirus, considerando unia justaobrigação a que S. Paulo não pôdenem quer fugir,, a de protegermosás viuvas e aos orphãos dos offi-ciaes e soldados mortos nn defezada legalidade, lembrassem ao go-verno do Estado que a lavoura re-coberia sem constrangimento a ele-vação da imposto de exportação docafé de"1!$000, que é actualmente,.a 1S200 por 10 kilos, com a con-clição desse augmento ser lão so-mente por um anno, isto é, só atésor recolhida ao Thezouro do Esta-do a quantia., de doze mil contos,que 6 a qiie produzirá esse aiigmen-to no imposto sobre os 10 milhõesde saccos qtie podemos exportar uoanuo. Com- dois terços desta im-portaneia o governo poderia for-mar um fundo, por exemplo, emapólices, com • que se garantisse asubsistência, durante a vida, des-sas infelizes viuvas o desses pobresorphãos ; o com o restante poderiao governo esperar quanto possivel,os estragos que a revolta produziuem muitos edifícios pubiicos c tem-pios religiosos, o montepio que alei uttribite a essas infelizes viu-vas e a esses infelizes orphãos é,realmente, uma miséria que lhesnão dá para viverem, sobretudohojo com a fraqueza do poder ac-quisitado da nossa moeda. Por ou-tro lado as sllbscripções do cari-dade pouco produzirão, quem sabe?De modo'que o seu produeto daráapeuas para alllviar, no momento,os soffrimontos desses infelizes;mas o que é necessário é quo es-ses soffrimentos sejam diminuídospara sempre, e é a isto que vo go-verno deve prover : mus como pu-ra isto precisa dos meios nocessu-rios, justo é que vamos em seu au-xllio, porque ello não pode fazernovas despezas sem lhe serem da-dos novos meios para custeial-as.Quer se queira, quor se não quei-ra, havemos do convir que em tortaesta horrorosa hecatombe provindudo levante militar, uma clnsse liouve que teve os seus produetos maisvalorizados em virtude da subse-quente baixa do cambio ciue aindaperdurara : essa classe é u nossa— a Uos lavradores de eu fé ; somosmis quem eslá recebendo por cadaarroba desse produeto a elevada,quantia de G0$0000, Pois bem, 6justo qlle de nós saiu o dinheiro.Por que não havemos de tirar des-ses sessenta mil réis uns pobres-tresentos róis ,pava atleiiuuroni-seconi ellos ns dificuldades da vidadessu porção do viuvas e de or-pbãos, cujos chefes, quo lhes da-vam o pão, tombaram un defesa dosnossos brins o dos nossos interes-se:-- '.' O quo seria desse, café Unepra estamos vendendo a sas-wuiavnil réis por arroba, so não fossemos maridos dessas viuvas e oè pao.-iclasses orphãos — offieiaes o Sülúfi-dos —, que perderam heroicamentea lida nn defesa de nossas leis ode nossa segurança ! Nilo é preci-so dizer-se o que seria do nossoeaíó e de toda a nossa fortuna !il-'a revolta nüo fosse suffocada, por-que bem vimos oi; tli nn capi: vi eestamos verde \X nos nossos ser-lóes as InniiiUPürs depredações cos grandes saques que os revolto-sos. mesmo em fuga, estão lovtin-do a effeito sem respeito algum ápropriedade alheia.. Sim ! E' umdever sagrado o de soecorrermos, deverdade, ás viuvas o aos orphãosdos que morreram em defesa da leide todos nós protectora ; e ó estedever um incentivo ulé pura quede futuro os que defendem

"a lega-

lldade su não assustem e saibamque, se a morte os surpreender nocampo da honra, no cumprimentodo dever, as suas mulheres e osseus filhos não ficarão na mise-ria.''

São Paulo—Outubro, 1*92-1 ".i"

M-.

Cinematographia

Lemos nb "Imparcial", do Pio:UM PIEM QUE MERECEU UMA

PARTITUIÍA ESPECIAL — Mui-tas vezes a belleza do film que per-passa ua tela branca, toda se esvaoe se perde pela discordância da musica quo a orchestra executa, quasisempre o inverso dos sentimentosmanifestados pelos interpretes dusvarias scenas e a antithe.se do.as-sumpto geral da pellicula.

Paru evitar essa calamidade emuma producção como a da Independencia Oninia Film, que sob o 11-tulo "Nos sertões do Avanhadava"

Riallo vae exhibir amnnliã, foiescripta especialmente pura ella pe)c7~Tna"cstro Tupynumbá, musica sobmotivos brasileiros que lhe dá ex-traordinario realce, principalmentenos trechos sertanejos, que serãoexecutados por uma orchestra de20 professores e um grupo de ca-bodos cantadores que cantarão aoviolão algumas copias de que sãobella amostra — as seguintes:

A minha viola é mimosacomo o beijo da morenaque tom gostinho de rosana sua boca pequena!

Na minha viola mimosaou canto p'ra não choraemquanto silenciosaa lua passa no á!

Suluçu -a Ave Mariao sino lá do sertãoE a dô da melancoliajudia meu coração!

Os ensaios, quo tiveram honiemcomeço, eiitliusiasmaram Iodos

I quantos a elles assistiram pela dc-jlicadeza o originalidade da parlitura, que acompanha passo a passo

í a!£J òmoülonantes pefripeelas rt(essuextraordinária caçada, "hos serlõos

I do Avanliuclavnf vae constituir,sem duvida, o maior suc-cesso doanno cinematographico entre uós.

Moderno

Mais uni suecesso alcançou a em-preza dn conceituado cino thsntroModerno, hontem, com a "reprise''da bellissima super producção daMetro PIctures em oito actos do luxo e emoções, intitulada Fascina-ção.

Mao Mnrray, u c-readoru de Clcode Paris, ó a principal interpretoda Fascinação,

\ Na primeira sessão da matinéoserá focada a ?,." serie do Mysteriodas montanhas, com o 5" e í' epi-sodios intitulados A manopla damorto u Galopando pela vida.

I Nas outras sessões, o magostoso, film Fascinação.| — Amanhã: o sensacional dra-

mn om fi partes \o fundo do mar,em que trabalham Rithard Dix oHelena Chadwick.

SflUGITABÍS(Rs!»

l,--" ' ú. ,, tr

Reportagem policiale outros factos

i'!'.tL .¦: •

AGGRE8SAO E ffiBBJMENíTO

Hc-htem ãs 9 horas, A rua daAurora, o jornaioiro Alfredo Limafoi aggredido polo seu inimigo Sa-mnel Pereira do Barros.

pm represália, este foz uso douin' püiihai, vibrando um golpe no«eu aggressor.-que foi attlngido naregião dorçal.,

O delinqüente não foi preso..

'¦'¦ AINUA ELLES...;

a y Furto-de algumas aves

O sr. Jjoão Pereira da SilvaMala, residente á avenida Caxangá,

'despertou pela madrugada de hon-tem com os "amigos do alheio" em8uty.caa.a,. .,„, „ ,.,,

Aíugentando-os a tiros de revol-Ter, verificou,-,, logo depois, ter si-dô' fartado em toda a sua criação<lfl,gallinacçosv. ; ') ,'••

'-¦'•

UE IMA JAQUEIRA AO SOLO

A victüMa na queda fractui-ouVi,:"

'¦'¦ i i . qibfaçd ¦'¦¦•

;'i.'a-10 Iioras, de houtem, quan-dó ò menalr João Pereira da Silva,de 14 «innos -4.e edade no quintal deaiía., resjdeíiejr;«m - Gasa Amarella,galgava, ,u'ni#, jaq,u«ira:-par-a colher«ni írücto, aconteceu perder o oquiliisriftXf ^|8-5,>!ítesaírtr^-»n*e-1'te ao«OlO.-V ~*'/::-" '"'"v- " '

, Km con*equelleia desse acciden-te, o referido menor teve o braço

jfjireitg fracturado,..-^£m. L-S

Conve.nleiilemeiiie tratado, ficouna residência de seus paes sr. .loãoSimplicio da Silva o sra. Maria Li-ma dn Silva.

DEPARTAMENTO ESTA-DUAL DO TRABALHO EIMMiGRAÇAO

-MERCADO RE ASSUCAR

Como informações, o Departa-niento transcreve do "Journal desFabricantes de Sucre" de Paris,edição de 27 de setembro p. p., osseguintes tópicos de uma apreciarção sobre o mercado do assucar:"A certeza de grande colheitaetiropéa começa a se fazer sem ir.São tambem excellentes as noticiasde Cuba, ondu se conta quasi fe-gura uma producção máxima. Tó-dos os symptomas, pois, concorrempnra u presumpção de que a safrade 1924-1925 se abre com perspe-ctivas de abundância. Havemos deuhirnior-nos? E' claro que teremosde passar por momentos um tantocríticos. Em toda a parte o dinhei-ro está coro e os produetores que-rem valorizar a sua mercadoria.A situação nos parece fuudamon-talmento sã: existências reduzidasem todos os logares e os invlsl-v/íiií qnasi nullos.

Só pór' períodos multo curtos poderão os compradores abster-se domercado; portanto os que poderem"resistir" .os encontrarão sempre áfrente de

'tomadores..'' j,

rcc-poníiAl-lllâade 3s reâaocKo)

A "ASSOCIAÇÃO DOS EM-PREGADOS NO COMMER-GSO DE PERNAMBUCO" EO DIA DO EMPREGADONO COMMERCIO

APPELLO

Soliciiaftfqs uo conf.iiicrciodosba iirar-ii <¦ clu inte-rior doEsliiilii ti fineza -de cunserva-'rem ioclmdu.s seus esLabele-ciiiicnlus iiii din 30 ilu cor-ne.ui.e, al-hiil - fe que pussa sercuiifiuoiiiiurado por piilrües eeiü;|'jrègti>clos u Dia do empre-gado do commercio.

.\[)ru\'e.ilanios o emsejo pa-ru convidar 'ojoís isòóios da ''As.soeiação dus Einipregaclos noG;omiiiói'.cÍo", c ao publico em8'tír'alj a ooinlpat-eceirem á s-o/s-são soleinie. que se realizaráim relieridu dia 30, na rsua se-de social, ás 18 l|à horas.

Anl-eeipauius agradecinien-loa".Pernanilnico. í?0! i 01192-í*.

A Directoria(8717);

NOIVADOParticipo uos meus amigos quo

contruetei casamento com a senho-rita Amara Lins Garcia, filha dosr. Luiz Garcia residente em Ga-íiielleira.

Kecife, 2G—10—11)2-1.Josó Victor de Alcântara

(8712)

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

DIA OOS AUXILIAIíES 1)0COMMERCIO

A Associação Commercial do Pernambuco, podo aos seus consociose ao commercio em geral para fe-cliarem as suas portas no dia 30 docorrente, prestando assim o seuconcurso para que os seus auxilia-res festejem aquella data consagra-da ao — "DIA DOS AUXILIARESDO COMMERCIO",.

A Directoria(8709)

LOCOMOVEI.Vende-se um em perfeito es-

lado, marca Bichard, CarretteSons Leiston Works EnglandGO II P, sendo fácil o sou trans-porte, a tratar à rua Pedro Af-fonso n. 34. (8609)

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SYPHILIS hereditmrl" M °menino Mani-lclo tinha syphllU h«-reditarla, tomou \ 1 vidro (te Luetyl,ficou forte, com saude ò gastou 6$.O menino iücferlno tomou S Vidrosde outro depurativo, gastou 18*000o nio ficou- bo,m. .IAJETYIi 16 «mboas iiljarmáclafl.

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Escri-itorio .e Armazém Pateodo Panüzo, 77.

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Líqiiiclayfio immedlata. Mas!-mo critorio.

OPTÜVSO EMPREGO DEOAPITAU

.Vende-se um importante arma-rem de estivas na cidade de Caruaru', localizado no largo da fei-ra, 15 do Novembro n. GG.

O referido estabelecimento di&-põe de grando freguezia, fazendbonG apurados.

O motivo da venda se dirá arcomprador. Trata-se com o pr«prietario do mesmo, o sr. Antoni,Rodrigues da Costa,. naquella c!-dade.. (8082

âRANIBE LEILÃO

Hoje. ás 13 horas, o agen-Le de leilões AlToiiso Teixei-ra, realiza nm rua da PonteVelha, (lado tia Ponte Nova)yuin explendidò leilão, ondeserão vendidos, ao òorrer dpiiuirlell,), bons e confortáveismoveis, deslacitndo-sc mnliarn^oniosii piano.

ds noivos c as jicssuas deInnu goslo. não -çieyeini per-nlcv e-sla oceasião uiiiea deadquirir -íietisLiCos moveis pa-rá sala, salão, alcova, ipiar-tos. casa de jantar, etc. ele.

Louças, talheres, crystaes,vidros, bibelots e unua grandevariedade de'objcolos, serãolambem vondidos ao correrdn nitirlello.

^'('j'a|llll o annuncio detalha-do desse importante leilão naiseeção couiyetenlc.

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ALLI VIO INSTANTÂNEOO qüe se deve tomar em caso do

cardlalgia, indigestão, dyspepsia,gazes ou qualquer outra doença doestômago.

ÜM-iCONSBLHO MEDICONinguém quer um remédio mo-

roso, quando está atacado de pado-cimentos como dyspepgia, 'indiges-tâo ou cardialgia ; como tambemninguém quer um remedio demasia-do activo que prejudique o estorna-go que 6 uni dos órgãos mais vallo-soa do corpp humano. B' perigo-slssimo usar droga3 ou digestivosartificiaes, que simplesmente fazempassar o alimento acidulado e fer-montado para os intestinos. E' preciso neutralizar os ácidos, d causaprincipal desses males. E' justa-níente isso o que faz a MAGNESIADIVINA, allívlando instantânea-mente os soffrimentos. Encontra-se a MAGNESIA DIVINA nas phar-macias e drogarias em forma de pópu comprimidos, deliciosamentearomatizada.

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Recife, 24 d0 outubro do 1924,,). Pedrosa

confirmo :Alejan<lro Gurevitz & Cia,,

Como testemunhas :Silvestre N. da FonsecaJorvostrohios Dorpocres

(8701)'

BANCO DO RECIFE "

São convidados os senhores accionistas para a reunião de assembléageral que deverá realizar-se âs 13horas de 27 do corrente, na sededeste Banco, para tomarem conhe-cimento do relatório e parecer daCommissão Fiscal, referentes ao24° anno -social findo em 30 daagosto proximo passado, e bem as-sim para de accordo còm o artigo18 dos Estatutos, proceder-so a eleição da Commissão Piscai, para oanno social de 1924 a 1925. Aindade accordo com o paràgrapho unicodo artigo 25 dos mesmos Estatutos,ficarão suspensas as transferenciasde acções desde o dia 19 a 27 do.corrente inclusive.

Recife, 11 de outubro de 1924^Carlos Alberto Machado

. -' Director-seoretarlo(8G23).

EPÍTAES

li plana» elrirliráLstasiféJ nbsul

tmm

A casa Açucona 11. nm da Penha, 11. 41 de Carneiro & Pimentel,declara ser a unica quo combato' a carestia proporcionando ás excel-lentíssimas famílias uma optima oceasião do fazer as suas compras.

Grande abalinVonto durante os mezes de outubro, novembro edezembro nos artigos mencionados abaixo:

Alerta : — Aproveitem esta oceasião vantajosaVER PARA CRER

Crepons — em todas as coresVoiles — lisos e estampados om cores enfestatjos e de uma larguraFilo — para vestidos artigo fino tíe todas as corestuqiiim — lisos em todas as cores especialmente cor de palhavoiles — bordados o enfostado em diversas corestricoline — enfestada ultima moda em cores• cambraia — suissa, artigo finíssimo lisa e estampada em coresseda lavayel — branca, japoneza em diversas corescambraia de soda — enfestada rosa, azul e brancacrepe estampado arligo ba-la-clanseda preta — lavavel, artigo especialnanzult o que ha de melhor ¦ • ¦ \cretones para vestido artigo especial

, sitineta — lisa o estampada em diversas corescacliemira creme — artigo fino dé lã próprio para vestidocachemira tle lã, —7- grenat, azul marinho e cinzentabrariiántes — eom .41larguras para diversos preçoszepliir — para camisas padronagem linda imitação a tricolinecasemira — arligo finíssimo em cores

palni-bcacb e flanella em coresbrins branco o de coros para diversos preçoslinlio e chita para cobertas

ropo5! para cobertasaloalliados — de corosmeias — para homens, senhoras e creançasperfumarias — nacional e extrangeiraseda palha — artigo japonez o que lia de melhor

: voile com seda — rosa, azul quasi de graçabiiêtii para banho de marllnhos estampados — padronagem linda *¦" "..

morins para diversos preçostapotoí* -"•- padronagem linda

cobertores e colchas para diversos preçosflanella. om todos os preços .brim cliiro com listas — próprio para creanças -

E muitos outros artigos que se tonuj, enfadonho mencionar..Ver para crer

TODOS A' ACUCENA SEM PERDA Dli TEMPO '.(8718)

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACiONAL EMPERNAMBUCO

EDWAL N. 38

AfornmeiUo do terreno do marinhasü De ordem do sr. Delegado Fis-cal o para conhecimento dos inte-ressndos faço publico que polo sr.,Pedro Rufino Ferreira, foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reiio de marinhas alagado e cobor-to de mangues, situado á margemda Cambòa do Santo Amaro, fre-guezia da Bôa Vista, municipio tioRecife, o qual tem a forma de umrecl angulo o limita-se pelo Norte,com terrenos de marinhas aforadosao sr. Manoel Alves Barboza; aoSul, com os muros (fundos) da3 ca-sas ns. 525 e 533 da rua Luiz doRego, cujos terrenos se acham eraposse illegal ; ao Oeste, com' terre-nos requeridos pelo requerente; ea Leste, com terrenos aforados aosr. • Bernardino Ferreira da Costa.— Mede de frente, llm,20, conta-dos do vortico do muro da casa n.525 ao vértice do muro da casa n„533 da citada rua e de fundo, . .lOlm.DO, contados em uma per-pendicular á mencionada frente,produzindo assim uma área de ,.< m1.141,m2 280,

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo d»30 dias a contar da data em quefor publicado pela primeira vez es-to edital, sob pena de não- m.iisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 22 de feve-i"iro de 1S68. "

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for concedido, de-pendo da approvação d.o, sr. Minis-tro da Fazenda, nos' termos da clr-cular n. 28, de 16 de abril do1902, ficando sem effeito o mes-ino aforamento em qualquer, tempoem que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo«nazithicas ou inotaes preciosos.

Secretaria, 15 de outubro de1924.

O SecretarioJosó de Barros Cavalcanti

(8684)

ÜM S FORMUX-A CUJO SEGREDO'CUSTOU DUZENTOS CONTOSDE RE'ÍS

A "Loção. Brilhante" 6 o melhorespecifico para as aflecsües capila-res. Não pinta porque nüo é tlntu-ra-; nâo queima porque não con-tem síles nocivos. Jü" uma formulascientifica do grande botânico clr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos 'de réis.

E' recornmendada pelos princi-paes institutos sanitários do estóin-golrp, ó analysada e autorisada pe.-:los departamentos de hyglen» doBrasil.

Com o uso regular flo "LoçãoBrilhante" :

X." — Desappareccm completa-mente as caspas e afíecg3es parasi-t,3.rin.s

2,»'— Cessa a qu6da do cabello.g,t> — Os cabellos brancos, fles-

corados ou grisalhos voltam & cOrnatural primitiva, Bem ser tingidosou queimados.

4,o —DetCm a nascimento de no-vos cabellos brancos.

5,» —Noa casos de. calvlce fazbrotar novps cabellos.

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LOUISManicur Pédicur

aviza aos seus clientes que pode-rá Ber procurado de 8 da manhãás 6 horas da tarde, na pensãodo Centro & rua da Aurora n,31 1.° andar v

Telephone n. 315. ,

•*^W-^*VV-.i^^'VVV-*-'V%AAAA/WV\*A*V\AAA»

EXCELLENTE PONTOCOMMERCIAL

Traspassa-se um no lo-gar mais movimentado docommercio.

A tratar no escriptoriomercantil desta folha, defl2 ás 13 horas, com o sr.Ivo Augusto.

(8632)

AUTOMÓVEL HUDSONVende-so um carro Hudson, de

sete logares com taximetro, om op-timo estado, com matricula paga,ipneuniaticos novos, dois forros ecapota novos.

Vonde-se tambem um caminhãopara 1 1[2 tonelada em bOas condi-ções.

A tratar na av. Rio Branco n.108 ou 206 com Álvaro Cavalcante.

(8660)

DECLARAÇÕESCLUB INTERNACIONAL DO

RECIFE ¦CHA' DANSANTE

São convidados os senhores so-cios o suas exmas. familias parao chá dansanto que este Club of-ferece em seus salües 110 dia 26 docorrente das 16 ás 20 horas.-

Recife, 2ldo outubro de 1924.João dn Silva Paria Júnior

1." secretario '

AO COMMERCipDeclaração dc venda

Declaro que vendi aos srs. Ale-jandro Gurevitz & Cia. a minhamovelaria, denominada ''MOVELA-RIA PEDROSA", sita á rua do Dr.Feitosa, antiga ESTRELLA DO ROSARIO, ii. 260, desta cidade, livre

Fúnebres

t

Xl''.¦¦'¦¦'?¦'"¦• ífcw

AGRADECIMENTOGlnucia Marques, Hugolino José"

Marques e familia, BarjholonioiiMarques e familia, Manoel Oomeade Mendonça e familia, Corina Be-dor e filhos, Luiz Campello e fa-milia, Hililebrando Barbosa e fa-milia, MurHlo Campello e familia,do coração agradecem a todos áquelles que visitaram," enviaram peza-mes o assistiram as missas pelo ro-pouso eterno '

do seu esposo, ir-mão, cunhado, íio e genro, CAR-LOS JOSE' MARQUES.

A todos sua immorredora grati-dão.

BELMIR/V SABINO DE AKAUJOPINHEIRO

. Maria Emilia Pereira do Souza,directora do Collegio Santa Marga-rida sinceramente penalisada polofallecimento da sua prezada e sem-pr0 lembrada alumna BELMIRASABINO DE ARAUJO PINHEIRO,convida os parentes é amigos dasaudosa extinetá e os CorpoB Docento o Discente do Collegio, para as-sistirem a' missa om 'suffragio

à suaalma que manda rezar na Capellado Collegio, ás 8 horas do dia 27 docorrente (segunda feira).,

Do coração, agradero aos quo se-dignarem comparecer.

(871Ò)

VENÉRAVEL IRMANDADEDE NOSSA SENHORA DASOLEDADE NA FREQUE-SÍA DA BOA VISTA

. M-UOR JOVINIANO DE AZEVE.DO MELLO

TrigesinÇo dia (A mesa administrativa íesta Ve-neravel Confraria tendo de man-dar celebrar em sua egroja na pro-xima terça feira 2S do cadente, áu1 1|2 horas, unia'missa por almado irmão major JOVINIANO DEAZEVEDO MELLO, convida a to-dos os nossos irmãos,-a exma. fa-

'milia, parentes e amigos do fina-do para assistirem a este acto dareligião e caridade.

Consistorio da Venéravel Conírajjp-':ria de Nossa Senhora da SoIç-ÉS1'de na freguezia da Bôa Vista'en|22 de Outubro de 1924.

Vleíbi-faiió itoi-ge.s Pefoiroí "'Secretario ' _

Page 3: Mm^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00251.pdf · Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-tes e foi agradecer mara vil li á N

í% : -

- N. 251 <

lulas Natielas• Pliáwriâcliís do plantão.-±— Esta-i'á hoje, duarnte a noite, a PHAR-MACIA FRANCEZA á rua Bom Je-sus, bairro de Recife; amanhã, aPHARMACIA SALVA-VIDA ao Ca-minho Novo, bairro de Bôa Vista „

LEILÕES. — Effecttiani-se hojeos seguintes:

pelo agente PORTELLA, & ave-nida Caxangá (Zumby) ;

pelo agente A..TEIXEIRA, ás 13horas,, no predio IS á rua PontoVelha, lado da ponte nova.

(Vide ps annuncios neste jor-JaV)..

'Ú "V'..-au ¦¦..¦•¦

Malas uiaritbnas. — A adminis-tração geral dos Correios hoje ex-cedirá malas pelo paquete ITAU-BA, para Bahia até Porto Alegre,recebendo : impressos até ás 11 ho-,ras ; objectos para registar até ás10; cartas para o interior da re-publica até ás 11 ; idem idem comporte duplo até. ás 12.

Elite Bar. — Inaugurou-se hon-tem pelas 14, horas, á rua Largado Rosarip n„ 235, o ''Elite Bar"de propriedade da firma Filgueiras& Cia,

- Ao acto da inauguração estive-ram presentes vários convidados, ,erepresentantes de jornaes, sendo ofíerecldo a todos profuso copo decerveja..

!S PROVÍNCIA : Domingo,:-26 'de OüíüBrõ m 1521 113,1

- A illiuninação da rüa da Concordiu.

•^___S__________________»k.

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Dr. Saniuel Hardman, secretarioda Agricultura e membro da eom-missão executiva da Exposição Ge-

Grande numero de lampa- j rnj- -ft

qucm pel,liainimc0 deve a ef-ta-pas da illuminação publica da rua

jfcctJvaçSo: ,lo t5o valioso cerda Concórdia anão funecionou hon- <

tem.,Áquella artéria do bairro de São

José, que se, mostrava tão alegre,depois que recebeu a nova illumi-nação,' apresentava um aspectotriste.

Disseram-nos que essa suppres-são de grande parte da illuminaçãoda rua da Concórdia foi ordenadade fonte superior.,

Não é possivel.Os moradores da referida arte-

ria ficaram bem contristados comessa providencia que, estamos cev-tos, será -considerada sem effeito,pois não se compreende ciue depoisde se fazer um melhoramento nu-ma rua como a da Concórdia, que éa, pi)inC|ipal Ba Weguesíia de SãoJosé, seja posta em pratica tão in-fel,iz lembrança. .

Marítimas. — De Porto Alegre eescala, deu entrada hontem em onosso porto, o vapor nacional ITA-PURA, da Companhia de Navega-ção Costeira.,

Viajaram, para esta capital 31passageiros..

Em transito conduz 32 passagei-ros.

O ITAPURA atracou ao armazémn. 9 das Docas d,o Porto, para ondedescarregou 325 toneladas de car-go de vq,rias mercadorias, saindohontom nieshio á noite para o nor-te, até Pará, sob o commando docapitão Griffith Joues.,

. — Çom destino a Santos e esca-la, zarpou hontem Bo nosso porto,o vapor allemão OTTO HUGO STINNES 9, da Companhia Hugo Stin-nes Linien.,

VAPORES A CHEGAR HOJE :Muiungiiiipi), do norte.Gelria, do sul.ibiapaba, do sul.,Recife, do sul.Itau'ba, do norte, vAffonso Penna, do norte.! •

VAPORES A SAIR HOJE : ,'Gelrin, para a Europa.Ayuruoca, para o sul,

. Affonso Penna, para o sul.i- Itau'bu, /para o sul..

men,

Exposição Oera!ile PernaiÉMtB

Interessando a todos quantos de-sejam o progresso de nosso Esta-do, e consequentem.ente aquellesque trabalham pelo seu alevanta-mento sob todos os pontos de vista,a grande feira dos nossos produetosvem despertando grande attençãoao publico em geral ; por isso quea concurrencia ao parque do Der-by, onde se vem realizando comsuccesso esse elevado empreendi-m,ento, continua a ser avultacla.

Discutir os benefícios que advi-rão de tão valioso certamen é des-necessário, pois que os factos evi-denciain claramente que realizaçõessemelhantes a estas geram incenti-vo aos nossos produetores, animo!CJUe da nossa elite e exmas. fami-

uma acreditada casa desta praça..No recinto da Exposição serão

armados dois artísticos pavilhõesmandados construir pelas FabricaAurora e Fabrica de Papel de Ja-boatão, das firmas Amorim, Cam-pos e Cia. e Dolabella, Portella eCia., para venda de lança perfu-me, serpentina e confetti., •

Instituto Archeologico. — O mostruario do Instituto Archeologico,nossa sagrada casa histórica, estáoecupando toda a sala 3S. Muitis-simo apreciada tem sido a sua ex-posição.

Entre outros objectos de tradiçãonotámos os seguintes : um espa-dim pertencente ao barão de S.Nicolau ; uma pistola dos bedulnosda Algeria, na guerra de 1808 contra a França ; uma espada perten-cente ao coronel Bento José Lame-nha Lins ; uni espadim pertenceu-te ao conselheiro João Alfredo Cor-réa de Oiiveira, um dos fundadoresdo Instituto Archeologico ; um es-padim pertencente ao conde de BoaVista ;-.um espadim pertencente aovisconde de Suassuna ; uma cara-bina aps paraguacos na guerra de1865-1870; machados de pedra e debarro cozido ; batoque e apito in-digeuas ;, unia ponta de f lexa decrestai de rocha ; placa de umabandeira paraguaya ; um berloquopertencente a d. Pedro II e a caue-ta com ,que os senadores e depu-tados pernambucanos assignaram aconstituição federal em 1891.,

Çollecção de insectos. — Acha-se exposta ao lado esquredo ita sa-la n'. 5 unia riquíssima coilecçúod» insectos,- pertencente á familaCardiiu.

Tsmbeni a sra. Lucy Clarksoi.coiiioireu com unia çollecção deinseclo.-, lepidoteros, a qual se ov-coníra na mesma sala.,

Exposição de caricaturas. -.— Osr. Fausto Silvestre, hábil carica-turista que se occulta sob o pseu-donymo de Fininho, inaugurou an-te-hontem sua exposição de carica-turas.

Fininho é sem favor um carica-turista convpetente, haja vista ascarantonhas dos drs. Samuel Har-dman Severino Pinheiro, ManoelBorba, Sérgio Loreto, Arnobio Mar-quês, coronel Lima Castro e umaauto caricatura, todas do seu lápisdextro.

A exposição de pintura que teráincontestavelmente um aspecto bri-lhante do certamen, affirmará ovalor e o talento dos nossos artis-tas do pinoel.

Sua inauguração que é aguarda-da ansiosamente pelo nosso escolsocial e esthetico se auspicia ver-dadeiramente encantadora. Revés-tindo-se de solennidade terá a as-sistencia distineta e deferente de altas autoridades, figuras de desta

ENYGMATÍCA 29/^ÜIK-FüTiiRHITA

^¦r 1 li/m,. i __av t— ** »>v5ALA X> JATpyjp""»), TOkT OtiTRA

7:Ic-oe' A.UTOR.LOHEnçr

150 EETA; MI? EJOADô.^,*

üi,

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia Havasi r

Decifraçãò da ultima carta:' g

Opinião forto

Paula Ney, o grande bohemlo,dizia que o maior egoísmo era serConde d'Eu e o maior altruísmoser Conde de Itu\

Para; tíjlle todas ás mulheres

eram homens imperfeitos e, quan-do casadas formavam a metademain cara.

Remetteram decifraçãò: Reco-reco, Raul Fateixa, Rosadalva,Nostradamus, MussoUine, Frei Xi-locopo, Onidrunreb o Fernando deVlhena.

DeparMdo • fcnfcáadp

oSAMGUEcwioLICQRrTÂYUTi

tAUlfri'-tt* UMI

Eiposição Geral de PernambucoGRANDE CENTRO DE ATTRACÇÕES

DOMINGO

FESTA DAS FLORES — A!S 16 1|2

Inauguração do artístico pavilhãode flores e plantas em vasos

Corso de automóveis ao longo-tia Avenida18 de Outubro

B-atalha de laiiça-peviuinieis e serpentinasValioso prêmio ao aülounovel nielhoi" ornáiiifântaclQ

NOTA : No recinto da Exposição serão vendidas lança-perfumes e serpentinas

UMKAGADOSECULAR!

SOO ANNOS DE VIDAEntro os animaes aquelles que

têm mais vida são os kagados queduram séculos., Os leitores não selembram de um que havia em Olinda ? Pois bem, á rua Coronel Suas-suna, no Bazar do Carmo tem umsemelhante. ,

-Quem for - ali, vel-o-á com faci-lidade assim como todo e qualquerartigo qeramico, pois no gênero

esse bazar desafia qualquer casado Recife, a saber — cache-potsprapontinas e em alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-deiras, filtros, moringas diversas,formigueiros, fogareiros, cuscussel-rqs, jarras, bules, alguldaes, papei-roB, panellas, frigidelras e muitosoutros artigos que enfadam men-clonar.

Em artigos de folha e estanhodispõe de collossal sortimento, co-mo sejam: Brinquedos para cre-ancas, gaiolas, bacias, chaleiras, as-sadeiras, cocos, oandieinos, rega-

dores, latas para lixo, formas parabolos, etc. etc. etc,Ver~parn crer 1

Todos no Bazar do Carmo____, Rua Coronel Suassuna 5,

¦__2__a__.ssi______.___K

para o trabalho e vontade de pro-duzir, crear, etc, j

Nas grandes cidades ,européas setêm realizado feiras collossaes, nasquaes o numero de expositores oufereiros é grandemente elevado., j

Isso nos autoriza a dizer quequanto maior o grau de cultura deum paiz ou cidade, mais necessa-rio se tornam as effectivações de-empreendimentos como o que seestá realizando actualmente nestacapitai.

O Estado de Pernambuco é umdos mais prósperos do Brasil, nãosendo porem, conhecidos os produ-ctos B0 seus Municípios longínquos,de onde os' governos só conhecemos chefes políticos em tempos op-

portunos..Era por isso necessário que um

dos nossos homens de governo to-masse a si essa patriótica iniciati-va; e o dr., Samuel Hardman foiesse homjem, que não encarandosacrifícios, enfrentando todos osobstáculos, effectivou esse vulto-so certaimen, tendo ao seu lado os

incansáveis drs. Ulysses Cavalcan-te de Mello e Raphael Xavier.

Temos, pois, observado-quo a

actuação do dr., Samuel Hardmanna secretaria da Agricultura temsido sobremaneira louvável.

A tarde e a noito de hoje na Ex-

posição, constituirão, sem duvida,um ponto de grande attracção pu-blica.,

A's.16 horas será inaugurada,em meio á maior solennidade e èn-canto,

"a Exposição de Flores, que

sorá uma das facetas mais delica-das e suggestivas do certamen ge-ral. Dita inauguração terá a hon-rosa presença do altas autoridades,pessoas gradas e exmas. famílias.Em seguida, terá inicio animadabatalha do flores, confetti, serpeii-tinas e lança perfumes, a qual, ajulgar pelos preparativos, se exor-nará do maior encanto e brilhan-tismor

Haverá corso de automóveis* sendo conferido ao auto que se apre-sentar melhor ornamentado artistl-co o valioso prêmio, offorecldo pdr

_•!• •

(Do seu-livro "Jazz-band")

lias. Realizar-se-á ás 17 horas, se-guindo-se um chá dansante na ter-rasse do torreão, no qual ficarãocongregados os elementos mais ra-finése da sociedade pernambucana.As dansas serão guiadas por excel-lente conjuneto musical dirigido pe- j |lo festejado maestro Nelson Ferrei- I

|lA parte dansante terá inicio ás.|20 horas proseguindo até ás 24., ||Entre os numerosos produetos Ichegados hontem-á Exposição, con-'|tam-Se os seguintes : uma machina |electro-estatica, confeccionada pe-'|lo sr. José do Sá Carneiro,; um la- 1vatorio para medico e uma cadei-' |ra de operações, pelo sr.- Manoel 1Raymundo da Silva; produetos do 11Laboratório Hildeberto, uma pren-! Imiiiiiiiiiiibiiiiiiíisibiiiiiiiíihw «sa, dois martellos e chuviscos da Ponitenciaria e Detenção do Recife,étc.i

Entre os expositores de florese plantas em vasos, contam-se d.d.A^unita Lundgren G^osclce, Gui-mar Vasconcellos Praum, AlziraCahu', Etelvina de Barros, MariaLapa, Dolores Salgado, Senhora Fe-liciano Hardman, coronel Lima Castro, coronel João Pessoa de Quei-roz, drs. Antônio Lucena e Adal-berto Maçães, Chácara Ypiranga.,

A commissão julgadora, no-m,eada pela commissão executiva,compõe-so dos seguintes cavalhei-ros : drs., Antônio Cleméntiiio, Fernandes e Silba, Ignacio de Barros,José Ernesto Monteiro, José Har-clman, Alfredo Watte, Justus Lie-bys, Abelardo Fernandes, AlfredoCampos, Edgard Teixeira Leite, co-ronel Delfino Tigre, Menandro Martins, Polycloro Bittencourt, dr. J.A.- Pereira de Lyra, Irmã Appolli-lie, commandanto Velho S(obrinhoe Reno Feijó de Pontes.,

Fabrica PEIXE. — Esto im-portanto estabelecimento fabril, tiafirma Carlos de Brito e Cia., dePesqueira e Recife, collabora na exposição que ora se admira no Derbycom ura digno niostruario de algunsdos sous incomparabeis produetos,aliás premiados em algumas expo-sições.• Seria demasiado salientarmosaqui o sabor dos doces (por exem-pio) da acredita e não rivalizadamarca "Peixe", como dos seus ou-tros produetos.

Nesse alludido mostruario ha ty-po especial de produetos, feitos pa-ra reclame.

Hoje ás 16 horas, no recinto daExposição, os mencionados exposi-tores farão distribuir entre as cre-ancas em profusão, latinhas dessetypo«

|il«t!iiiailllill»iilii!Siiiiiiiii!i:tliiHlHll*iir!!i:iiii :r_; ¦. _:_j:- ;;!!';:;-'i:.:<; 'i;iMHL.!i!i,..,: ::'.:ii::i--:i:i, ':,i; n:-i ::;:. ü1:. lliiíiiil!iliiliisiiiiii«liiiiiiiiiiiiiiiiiii;i!i!ilii;l!«illimiiiili»|

! A ESCOLA DO FUTURO |Para o dr. João Cabral de Mello Filho - 1

Certa mãe-de-familia, convencidaDas vantagens da nova educação,Applica á filha triste e succunibida

Os honesto:) conselhos que aqui vão 1

— Aborrecida de viver ! E's louca |Jovem, bella, e prendada... Só feitiço. |

I" Tu não sabes de nada ; cala a bocea [Deixa a vida corroí-. Nem penses nisso., i

§Não vês em pleno século ruidoso |Tanta gente curada por ahi |Dp. achaques, ácido urico, nervoso,

Com "fox-trot'' e "fivo ci clock teu" ?

Que desde já sacadas para o lado jEsses teus scepticismos azarenlos |Lança-te, mnfim ! Défende-te um boceado..,.., |Ha tanta espécie de entretenimentos !

Exemplos : (Vou t'os dar, segue-os si queres |Eu tenho visto innumeros barbados SE muitas, como tu', lindas mulheresContentes dos felizes resultados...)

Procura acompanhar o ultimo surtoDo progresso. Da moda segue os passos.Vestido bem ligado, muito curto ;Completamente nu's o collo o. os braços ;

Imita das moçoilas mais travessasUnia "poso" estudada, que impressiono,Bambolcia, trelosa ! E não te esqueçasDe podar o cabello ("á la garçonne") ;

No bonde ou nos salões, senla ã moderna, |(Poi.s, do contrario pássaras por trouxa)E, então, com certa graça, cruza u perna.Mostrando alguns millimetros de coxa |

Segue depois, Iriumplianle, o leu caminho.. gAtira-te no "footing", á vontade.

Caa no "schinimy", no tango, nò miudinhoDos chás dançantes chies da cidade;

Anda de auto, a rodar, todos os dias ; ~Não deixes o teu "rouge", o teu "batoil ..._..Vai sempre a todas as confeitarias,Tomar sorvetes ou comprar "bonbon" ;

Transforma logo esse ar grave e sisudoQue isso afinal só faz desmerecer-te g' E depois... um sorriso para tudo... ., .„, |Um cioce olhar..-., um numérico... o flin >.! :

Não tens razão de estar aborrecida.Esses estimulantes ciue apresentoDissipam tudo que le enfaru a vida...-Se náo te agradam, vai para um convento.

(•!•!. • • • • • • [•!•'•

• • « ;•: ;•••E por causa de mães desse quilateO cio velho no mundo desabou :Esta, arribou com um reles bomfrate ;Áquella, coitadinha,

f ™^—VtòttDO

JUNIOR-

SEGUNDO CAMPEONATOBRASILEIRO DE FÜTE-BOL

Rio, 25. —Os tweios des-portivos aqui estão interessa-des pelo segundo campeona-to brasileiro de futebol.

O encontro iniciar terá lo-gar ahi a 9 de novembro pro-ximo entre os "teanís" per-nambucano e cearense.

Servirão de representanteno jogo ahi o sr. Carlos Me»dicis e de juiz o sr. RicardoSalazar.

Os demais "matchs" terãologar suecessivamente em Ba-hia, S. Paulo e Rio.,

Concorrerão para o campeonato os "teams" do CearáyPernambuco, Bahia, Rio, Dis-tricto Federal, S. Paulo, Mi-nas Geraes, Paraná e RioGrande.

SENADO

Rio, 25. — Essa alta casado Congresso não fez sessãohoje, por falta de numero re-gi mental.

CÂMARA DOS DEPUTADOSRio, 25.• i— A Câmara dos

Deputados funecionou hoje,sendo votada toda a ordem dodia.

SOBRE ELEIÇÕESRio, £5. — Na Câmara

baixa hoje o sr. Arthur. Cae-

tano, representante gaúcho^'falou sobre a sua eieição pa-*ra deputado pelo Estado d^jRio Grande do Sul, sendo for*¦ itemente aparteado pelo srL.»Flores da Cunha, outro repre«isentante çsjaucho situacionis*;ta.:

•'1

A AVALIAÇÃO DA CASA 1BiBLíOTKEÜA DE RUVJBARBOSA

Rio, 25. Uma nota for-necida pelo gabinete do mi-»nistro dà Justiça declara qufljterminou a avaliação da casai'e bibliotheca de Ruy Barbosa^

A referida nota accentugique, apezar da autorização do]Congresso se referir a tres;mil contos (3.000:000$000)]para a acquisiçao das mes*mas, a commissão de peritosnomeada para avaliação; or-«çou, no máximo, tudo em jdois[mil novecentos sessenta é ciit.co contos (2.985:0é0$000)íque serão entregues errt apo-ilices aos herdeiros do gran-tde brasileiro.

A bibliotheca se compõe dei35.000 volumes, 20.000 do*cum'entos e autographos.i j -

A VALORISAÇÃO DO CAF^

Rio, 25. — Está em andã-imento o projecto que trataida valorização do café, sendoapprovado hoje em 2." discussão, na Gamara baixa..

____BBW«aBBH-BBMBaEaMBMH_B_BW^ B_BBSBBaaBSHB__nraBBEmnn_RBnBSBaa__ai

I

jiimiiiiiiniiii iniiviniii «iii |i iiiimiui iiãitinmiunii ii utiitiii u ii«Hii»»tí J«:«fi_i.ii«i wrriíiiiií/Hf,; .¦

V. Excia, já teve ôccasião de fa-zer as suas compras na "Casa Recife" Vpois bem, é esta tt casa cie modas quevende os seus artigos por preços ba-ratissimos e-dispõe:, de variado sorti-mento em sedas, crepe da china, cre-pe marroquim. cliarmeuse, voiles, cre-pes e crepons de algodão, voiles suis-sos, cambraias, opaline de seda suissae de linho; esponjas.* Hanelias, filo" delinho, setim Paris, setinetas goufrée(ultima moda) a Í2$0Ò0 o metro, cam-braia crystal com bordados e desenhos

cs. assim como muitos artigos dechi to... „ â

Queira v. excia. fazer uma visitaa "Casa Recife", afim de se scientifi-car da realidade.

RITA DAPEXHAn.0 151ZOSIMO DA SILVA COSTA.

8622.

do muito apreciada a exposição deacídps, graxas, velas steariças eglycerina, produetos da Fabrica valigadinho, da firma Hopper & Cia.

Esse estabelecimento montado recentemente em Salgadinho, de Olin-da, já constituo um apreciável avançona industria pernambucana, o attesta o esforço e a iniciativa dosseus fundadores.

Fabrica Aurora — Esta operosafabrica inaugura hoje, no parquedo Derby, um elegante pavilhão noqual farão expor as apreciadas lan-ça-perfumes 1'aris, fabricadas noreferido estabelecimento, concor-rendo assim, por sua vez, pura oêxito da batalha do flores a se reu-lizar á tarde de hoje, uo longo duavenida IS de Outubro.

Recebemos uma amostra do lan-ça perfume Paris, que tem agrada-vel aroma o não offeudii aos olhos.

Fabrica Paulista; •— Continua aser bastante apreciado o grandemostruario de tecidos da FabricaPaulista que ó incontestavclmenteuma das mais importantes fabricas,no gênero, do norto do Brasil.,

Estão á mostra do publico 2bávariedades de tecidos, com estam-párias diversas, deixando do ser ox-postas cerca clc 120 outras varie-dades por absoluta falta de espaço.

Eni estamparia a referida fabri-ca possue o que so pode desejar debello para uma toilette de moda eelegância.

E' incontestável o progresso da"Paulista".,

Fabrica Snlgnilinlio^ ÉM Tom si-

seu acreditado. SABONETE MEDI-OINAL, produeto approvado peloDepartamento de Saude Publica

Estadual. E' ello bygienico e preparado com puro oleo de coco, rigo-rosamente dosado, neutro e semfraude.

O SABONETE MEDICINAL estáfigurando no mostruario que o re-ferido laboratório tem na Exposi-ção Geral.

Fabrica industrial cie fiação ctecidos. — Localizada no munici-pio de Goyanna, a fabrica supraei-tada concorreu á Exposição geralcom um mostruario dos produetosde, sua fabricação : saccos e teci-dos grossos.;

Sociedade iinonyina Pernambucopowclcr fiu-toi-y. — Esta socieda-do concorreu lambem á Exposiçãocom algumas amostras do pólvorade diversos typos, entro os quaesF.-F.F; F.F. e pedreira.i

Estas mostras de pólvora não es-tão anda preparadas ; suo simples-mente o carvão, faltando-lho os de-mais ingredientes.

EVITEM A TXSOTiAÇAO —Usundo o conhecido o legitimo brim dalinho branco H .1 X quo acaba dereceber A PRIMAVERA, a casaque possuo admirável sortimentodo casemiras, palm-beach e outrosartigos para homens.

fâw:$wij&

A FRIEZA INTIMAé causa de muitas desgraças, som-brêa d felicidade da maioria doscasaes, transforma o homem numser inferior aos outros o a mulherem geiiiosa e irrascivel. Se esseannuncio vos interessa, enviae 450rs. em sellos do Correio ao DR.BEAUCIENDRE, — CAIXA POS-TAL N. 26, BAHIA. E. DA BA-HIA, que ello vos enviará discreta-í

mente e acompanhado de uni grai*phico viril o interessante livriuhíjintitulado: A FRIEZA NA VOLUiPTÜOS1DADE, tratando desf(e a^siimpto delicado. Ahi achareis ins*trucções preciosas e conselhos dd.umu èfficlencia iiifullivel, resalta-«dos dos últimos estudos, da sciemcia, quo vos permittirão recupera^promover o conservar mesmo ii ve-lhice tudo o que faz a alegria ft ifelicidade de viver., „ j

(8022)|-J— -i

Sabonetes nieiliclnaes—Da firmaVieira e C, com laboratório de produetos pharmaceuticos á praça Ma-ciei Pinheiro, desta cidade, recebemos hontom algumas amostras do

¦V-/MSrOS0!

\Mèr «ta nnàrtfl!' cJ MMaamffiBaaaaBBEgi«MiaBa«MHawBgBMB^

Page 4: Mm^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00251.pdf · Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-tes e foi agradecer mara vil li á N

Efe.'?'•'.-; '?-'- ' ¦.:¦:¦'•¦• ~ '

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li V V,'m k t* > i^ai^yv. ., I| I , IU ..I W-q-y .-W^,j|# "«E»!.f^g,^.f

¦ ¦ w*: *'¦;V!' '"!:¦'¦'

rs i fA PROVÍNCIA, Domingo, 26 de outubro de 1924 N. 251 '.- miTiniTnmraMniAa htnfi.swri-—'"—*"-,iii--rr,T ***....-, •- •¦¦•¦¦ • ¦•¦¦• tMg •' gataManta Mn-T^r.-,^.; ¦.•-•-^i-J i^i^l^í ¦'-¦- i.- rx -^.-MLLiai.i^LjTjr. n..^;:J»;ij.^TgáahJblj^^ U

Çhronica beirôa' 'ií-hi

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mais do que em qualquer outra;devemos dar provas dc, Amor-Pa-trio' o de solidariedade, para qu.;os brasileiros possam orgu'lhar-seda raça do que silo, na maioria, de.-;pendentes; considerando quo essesexemplos do solidariedade e .pátriotismo, só poderão ser dados, sutisfatorlamente, com o congraçanien-to de tddo.s os portuguezes; consi-derundo que, so, ás vezes, surgemdissidências entro portuguezes; ei-las são por questões de ordein possoai, mas desapparecemt'-iiiífiiedin-tamento, quando sc, trata dos inte-resses da Pátria; considerando quoc. união dc todos os portuguezes,fora do seu paiz, representa, evi-denlfemonte, grandes interesses parn a Pátria: considerando einfir,!que a Casa de Portugal, em nomo

i desses interesses, precisa da uniãode todos os portugueses", e, para isso, teia dc acordar o patriotismodaquelles que o tenham adormeci-do. proponho:

1." — Que soja organizada umacommissão para levar, òfficialmento. ao conhecimento do exmo. sr.on; baixe dor dc Portugal uo Brasil,a razão de ser dos centros regio-nacs portuguezes, cujo ideal único0 a fundação da Casa de Portugalno Brasil!

2." — Quu essa commissão levoao conhecimento do exmo, sr. consul de Portugal a mesma coiflmuni-cação e que solicite deis', ex. con-sentimento piirii collocar na sédedn Consulado, listas, do todos oscentros regionaes, destinadas ;i in-seripçáo de so.clou.

.'!." - (íue sc oftióie aos osmos,srs. Alberto' de oliveira e Carlos

Albano Marcai e Francisco Nu-nes eram compadres. Compadres, eintlhigs amigos. Xáo hãyiá festaonde os" dois não tossem, com a presonça das tambem unidas coma-,d ren.

Não havia descamisada ou viiulima, undu elles náo comparecessem.

Eram caçadores, u nas suas ex-cursões pelos campos, sempre oodois. '

Nas madrugadas de setembro,cr;'. ve!-os.

Ainda o ceu estava estrellado, jão Albano com a sua inutilhu a latirbatia á porta de -Nunes, ou então iesto na do compadre, e lá iam Coma quadrilha de podengos • ululanted,, eiuhusiusiuo pela caça, deiiaixoda :.bobada celeste ainda estrellante. iMi'i'ei montes e váiles, atrazdas preseutidas perdizes e dos li-geirou coelhos.

Quando suecediá um dos compa-dres não- recolher á sua rede aígu-mu cabeça dos perseguidos muni-hlios. o outro repartiu da sua .

.Mas o..Marcai ancldvii em peccn-(lo "inofeno" como elle llie chama-vá.

Decorriam já:muitos dins, que oseu borual não ora portador diiiiniuppêlitosa perdi:'.-, ao passo i;u,, oFrancisco euchia o seu.

E isto fazia-o scismar, a pontode aborrocer-so da companhia doleal compadre.

.Vil manhã de is de setembro.unia bella manha perfumada dc

flores, illuminadü ainda prin reflexo das estrellas brilhantes, o Alba (Palheiro Dias, commitnic.ando-lhesno. acordou mais cedo do que cos'0 Incremonto cjue tem tomado o

lava <¦. não esperou pelo compa-1 Orando Ideal, por quó se bateramj,v essen dois Illustres compatriotas.

Queria' ver se indo só. * nfio iii ''•" — '->"'- Kl! officie a todas ascompanhia o enguiço companhoiro sociedades portuguozas dosta capi-dc lu: muitos dias. j tal, solicitando consentimento para

Na tarde do dia anterior, ió pelo íue ™ nm ncommissfto de delega-sol posto, o compadre Francisco <los <:° tot!os ós'centros-regionaes

A Casa do Portugal conta já cerca do 8 .000.. sócios.'-

NOTÍCIAS locaes

Viajantes

|CcnimemladoS' Manoel Moreira<!o. Pontes — Pelo Gelria." chega-rá hoje de 'regresso de sua viagemo sr. commendador Manoel Moreira de Souza Pontes, c!icfe da con-ceittuula firma Moreira e Cia., pro-prietarla. da antiga "Fabrica., Líi-ínyetto'.

I Muito conceituado om a nossa sociedade o na sua 'clusae, o distinctoconimorqiahte deverá ter desembarquo assás concorrido.

~RESULTADO DA APURAÇÃO'procedida liontem, 25:

II Parn provedor:

I Commendador Alfredo Alvaresdo Carvalho, !) votos;

iParr, .secretario:Ii Mareeiiuo Ferreira Passos; 8| Votos.; João' Vianna, 1 volo.

rar:', Uíezòürelío:;I .Joaquim Franco Ferreira Lopes,

fi votos.Km branco, l voto.

feli §8 PlIlffSSilfflaillâÉi! DESPORTIVAS

. . liaria tresmalhado com um < erra-1 ás,suas pedes, das 20 ás lioras, edo tiroteio, corto bando de perdi- Pi"5 [Ilns mais: convenientes, com o

nm d" angariar sócios pura todoos centros regionaes, devendo sersolicitado o auxilio das respectivasdlroctorias dessas sociedades, paraqne essa medida possa dur o re-Stlltado quo se deseja .

ã." ._ Qno' se organize uma commissão destinada a dirigir listas dcadhbsões a todos os cstabòlocimeiitos commerciaes.

K." — Qno ;;e organize uma com-missão, com os mesmos fins nos cs-tabclcciinentos industria es.

7." — Que se organizo idênticacommissão com idênticos fins paraas empresas jornalísticas o de via-gão.

S." — Que taes commissões se-,jam compostas do todos os ínoni-bros rias directoiias dos centrosregionaes. assim distribuídos:

a) Commissão de propagandanas sociedades portugnezas, com-posta d0 todos os vice-presidenlcse segundo.", secretários;

b) commissão de. propagandanos estabelecimentos commerciaes,composta do todos os primeiros esegundos thezoureiros;

c) commissão do propaganda nosestabelecimentos iiidustriaes com-posta do todos os primeiros a se-gundos procuradores;

cl) commissão de propaganda na3empresas jornalísticas o do viação, icomposta do todos os bibliotheca- |rios. ,

Esta proposta, do sr. Vaz -d'Al- itneida, depois do posta em diseus- jsão, foi unanimemente approvadá. I

zes, num . dos montes próximo dnaldeia, ,-. o Marcai aproveitando osi.i boa oceasião, enfiou na cabeça,o seu bnrrete de lã. e foi só, nessamadrugada adormecida, esconder-i.i c-'.üii> o matagal-, imitar o canto' do perdigão e desta maneira e dfemboscada; privar da vida as pn-bros aves quo no desejo de so ajtintarem ao seu chefe, iriam distrai-des, cair na bocea do bacamartedo velho caçador.

Assentou-so entre as elevas, aponta do castanho carapuço, saiu-ilo fora do matto, G começou o at-trahent, chê chê chê, chô chê cliê...

O compadre Nunes, não cucou-Irnndo em casa o seu amigo, arre-liou-Sp e foi tambem espreitar asprdizitas.

Chegado ao monte, ainda se nãodivisava bem. devido ao denso ne-Meiro que se levantava da terra,o esperou a meio cabeça a oceasiãodo chegarem desatteutas as perdi-

O Albano lá continuava no seucio"- chê ollô chê chô chô, e o com-paiihoiro de alegria, pensando lerali bem porto a sua presa, esperavaimpaulunte que a nevoa desapparc-cesse, até que por outro esteval poudo avistar um pequeno vulto, cas-lanho, cor das perdizes, mexendo-so, precisamente donde partia obem imitado canto.

Não esperou maia. Pôz a ai%a ácara, fez pontaria o puchoti ao ga-Hlho.

Uni estampido semelhante aosdo trovão, at.roou os ares, a cur-ga partiu, cortando selvas e bagosde chunibòs coriscaram em ztiuidapelas pedras do montado.

Quando a fumarada so esvaiu, oFrancisco olhou cum ânsia para ologar do corpo castanho, e por en

t ;.!¦(. pequena risada, disse para comsigo — "caiu!..."

Contente, correu pressttroso apanhur ao seu sacco a desejada pri-slòneira, e chegado ao sitio onde achumbada havia destroçado a bre-ilha, estacou, a escopeta caiu aochão, as feições desfiguraram-se epelas faces rolaram duas grossaslagrimas.

Tinha morto o compadre! . . .Recife, 1!5 de outubro do 1924!

JOSE' BKIÍIÃO. í

A "Casa de Portugal"Rèalizoit-Sé no Rio a primeira ro

união da commis.são iniciàdòrá dafundação da "Casa

.do Portugal", |sob a presidência do sr. Antônio |Antunes Alvadia, secretariado pelo :sr. Vaz d'Almeidu. obra .de liilciá-.tivá da colônia local. Approvadá'a acta da reunião dos delegadosdos centros regionaes. em que foinomeada a commissão iniciadorada fundação, aquelle mesmo se-nhor apresentou a seguinte propôsta:

"Considerando que a CommissãoInioAadorá da Fundação da tias.ttdo Portugal, tem como principalobjecto, intensificar a propagandapara a effectiv.ldade da grandeobra que justifica a existência doscentros regionaes portuguezes:considerando que a Commissão Iniciadora está disposta a empregar todos os esforços para attingir ossogrando objectivo; considerandoque a propaganda pelos jornaes éinsufficiente para trazer a essescentros regionaes, um numero desócios, capaz de autorizar a funda-cão da Casa de Portugal; conside-rando, portanto, que se impõemgrandes e urgentes medidas paraa Intensificação da propaganda eniprol desse grando ideal; conside-rando que o êxito obtido pelos centros regionaes, com a idéa da fun-daçâo da Casa do Portugal, é um taS.*o difficil, e a quo a interprete

grande symptoma da boa vontade soubo imprimir uma vivacidade e Ique anima a colônia portugueza no um ,)rllll° oxceppcionaes.Itio dn Janeiro e em todo o Brasil | N° desempenho desse explendido ¦

a realizar essa grandiosa obra, a I prjogramma, demonstrou nille. jmaior de todas quantas os portu- i Margarida Lopes de Almeida um riguezes têm levado a effeito, fora' co temperamento de artista. Alem

a oieição do Hospital Por-tuguez

KM QUEM VOTA'.'

. Devendo realizar-se a 7 d?, de-1 zembro próximo a eleição da nova; Junta Administrativa tio Hospitalconformo preceitua o estatuto des-sa instituição, não ó fora de pro-positp nem fora de opporlunidadeqne consultemos a colônia por meiode um plebiscito, cujos votos sorãoapurados todos os domingos até 30do novembro, oito dias antes da

j referida eleição, no sentido de sa-ber-se quaes os nomes quo maisprobabilidades rounem para o des-

.empenho dos principaes mandatos'nesse importante estabelecimento

da saude.Para isso bastará cortar o cou-

pon abaixo e cnvial-o á redacção daPROVÍNCIA para Álvaro Abritn-

ches — Çoluniiia Portugueza, com| os tres nomes dos candidatos queI lhes sejam mais sympalhicos, emcarta fechada.

!

¦-•*'.:"

ELEIÇÃO DO HOSPITAL iPORTUGUEZ 5

Para provedor:

A HEGEN52UACAO I/OH DEL1X-QUENTES B O CAHO DA SRA.

São numerosos os que acreditamser poiisivel regenera ,óy dêlinquon-tes por meio de diversos proceusosdestinados' a despertar o sentidomoral o a consciência dos criiníno-sos, a não ser quo se trato de indi-viduos cuja mentalidade estuja per-vertida por dégenerações irremediaveis, em cujo caso so trataria antesde enfermos-assimiláveis á condiçãodos loucos e não de indivíduos nor-mães .que commetteiu um delicto.

As escolas cárceres, ondo .os cn-carceradoa são submettidos á eus!-nos especiaes', destinados a deSper-tar nelles' o sontido mcral e a des-envolver-lhes o espirito de trabalhoe outras condições condúCoutes áafastalr-os do caminho da dolluqucncia, são tentativas acalentadas pelasidéas humanitárias e pela seienciamoderna, aa quaes começaram apartir da base-que os delinqüentessão enfermos, anormaes; om cujocaso é preciso isolal-os e submetei-os a regimeii adequados ;, ou entãosão homens normaes, que delin-quem por ignorância, por imniora-lidade ou por necessidade

A moderna criniinoíoglâ indicaprocessos quo estão dando niagaifi-cos resultados.

Ao delinqüente náo se considerajá um réprobo; u'm ser perdido pa-ra a sociedade', mas sim um' doen-te, um anormal,- ou, então, um iiidi-viduo impulsionado ao delicio porcansas' quó merecem attento- exame.

As causas da dclinquericiii devem•ser estudadas pelos encarregadosda rege.ueraçáo uos criminosos, atése descobrir a verdadeira razão qnoimpeRiu o condemnado a delinquir,o então, a autoridade é chamada aatacar essas causas em sua origem'para devolver á sociedade o deli'.i-quente livre de cair em nova cul-pn.

Estas idéas modernas: estão ga-nhaiidp terrono dia a dia nos cir-culos que estudam ,i .criminalidaOe.

Entro os processos mais adoo.uii-des que v,e têm emprogqdo em proldo objecto que se pretende conse-gulr, conta-se o da instrucçao aosdelinqüentes, dado om forma suaveo destinado a. despertar nelles o sentido moral.

Além disso . procura-se dar aosdetidos um'..ensino pratico profis-sioual, para' que sô habituem aotrabalho o adquiram costumes doactiyidadè .que os afastam de re!n-cidir no crime.

Chamou i a attenção a maneiracomo o deltnquenle acolho agrade-

cido o d.ocil o eusino que se lhe dacom doçura e tratando de fazer-.iii'?compreendei- o despertar bons ¦sen-limehtos.

Estas thf.órias têm tido uma evidente confirmação nas escoias re-1'ormatories o nos cárceres, oudo,cuin o auxilio de um laboratório ilepsychologia, experimental, se da aosdetidos instrucçao moral e ensinodo um officio.

Quanto a facilidade còm quo osdeünquentes acceitam a acção des-tiiiatla a reformal-03, cita-se o cisodo uma conhecida dama do N'jvaYorK cujai obras, philantropicasnão numerosas e que tem fama desei" muito talentosa e eloquahte.

• Esta dama, uma noite, sentiu umruido estranho cm volta do seu lei-to. Uma lanterna de mola luz pro-joctava-se sobre o sou rosto, e 1escuridão do quarto, sentiu as pala-vras terminantes de um ladrão quea intimava a entregar-lhe as chavesdo seu guarda-ijoias.

A sra. Miilor.sonl so'mexer, co-meçou a responder com serenidadeperfeita ao ladrão, dcsc.once.rtan-

-do-o com.o seu sangue frio inálte-ra-el. ¦

O ladrão ameaçòu-a com. disparara arma, apontando-lhe o caao de•uma pistola a cara.

Mas a sra. Miller, longo de seaterrorizar, ,e com as melhores pa-lavras, começou a dirigir ao ladrãounj eloqüente discurso, sobre os in-coiivenieuíes da^profissão de rou-bar. e sobre as facilidades que ellepoderia proporcionar-Hie para quotrabalhasse em qualquer coisa nialaprodueciva e menos deshonrosa.

O ladrão estava realmente desconcertado, e apezar de varias ve-zes'tor querido interromper a senhora Miller, osta ertntniuou impor-tnrbavfl," (ratando de conveucol-o.

Por ultimo estendeu o braço eaoceudou a lâmpada electricâ.

O ladrão efuiz fugir mas >cllachamou-o e continuou a falar-lliõ:Fez mais : offereeett-lhe 111:1 annelde pouco valor, é certo, mas quelhe demonstrava as intenções d;-dama. , . ¦

Entretanto, a sra. Miller havi:'premido o botão da campainha,electricâ que estava sob a sua ai-mofada, e os criados acudiram.

O ladrão, desconcertado pela elo-quente fala o sanguo frio da senho-iia, íiada lho fizera o- ob criados òKurnrconderam nem defeza - -

O ladrão, por iniciativa da sra.Miller, entrou paa um "reformato-rio", o é hoje um b,oin e. operosoourives.

(Extraído.)

PUBLICAÇÕES

Para secretario:

Para thezonreiro:

RECITAL MLLE. MARGARIDA1)11 ALMEIDA

A brilhante fóstn de artedc liontem

Nosso publico elegante teve hontem ensejo de ouvir a notável ar-lista brasileira mlle. MargaridaLopes de Almeida, a admirável (li-seuso que actualmente nos visi-

ta, de passageni para a Europa.Mlle. Margarida Lopes de Al-

meida iniciou seu recital com "Amosca azul", o bellissimo poemetode Machado de Assis. Logo aos prinieiros versos teve o publico umaimpressão magnífica das qualida-der, da interprete. Dona d0 voz so-nora, cheia, plástica, dou a illus-tre artista uma intelligenlissitna interpretnção aos versos de Machadodc Assis.

Em seguida, interpretou O pn-qiicnino morto, de Alconto do Car-valho, Ser nioçn n bellr. sor, deRaymundo Correia, As iro.s Irmãs,dn Luiz Delfiuo, Roneilicito e Mal-(lição, de Bllác, com qne encerrou,sob vibrantes applausos a primeiraparto.

Nn segunda declamou a festeja-dr. artista Os Sinos, de Manoel I3andeira, uma linda poesia, eom inte-ressantes effeitòs de pnomàtppea,versos do Olegario Mariano, Aratij:)Filho. Austro Costa o Góes Filho;e uma delicadíssima pagina amorosa de Affonso Lopes de Almeida.' A terceira parlo constou dos in-teressantes versou "Santo Anto-nio", d0 Augusto Gil; "Bem-te-vi",de Felinto de Almeida; "Ódio eAmor", de Alberto de Oliveira; olindo conto As Rosas, do d. JuliaLopes de Almeida; e "A dansa dovento", de Affonso Lopes Vieira,uma pagina admirável, do interpre

i.Os votos apurados serão publi-

cados aos domiugos e o compiitogeral será dado a 30 de novembropróximo, ou seja unia semana an-tes da eleição.

Recife, 12 — 10 1924.

ção declamar extra-programma, oquo fez com indefinivel graça, osdeliciosos verbos regionaes "Matu-tando", do Olegario Mariano.

O recital du ihsigne artista mar-cou, como era de esperar, um ver-dadeiro acontecimento em o nossomeio artístico e social. Era o queprevíamos,

Nossos parabéns á mlle. Marga-rida.

BANHOS DE MAR NA .EXPOSI-ÇÃO — Serão inaugurados u.-^ndotodos as elegantes roupas de ha-nho e toucas apropriadas que pos-sue, em variado sortimento, A PRfMAVEHA, a preços ao alcance dotodos.

DR. ESTACIO COSIUIBRA

O "Gelria", esperado hoje noporto de Recife, traz a seu bordoo exm. sr. dr. Estacio Coimbra,digno vice-presidente da republica.

Politieo nesto Estado, onde cou-ta numerosos umigos, s. exc. serárecebido por estes entro expansõesdo contentamento.

Nossos cumprimentos a s. exc.

da sua Pátria; considerando quo dos recursos admiráveis do sua

O "BENJAiVtJr.il CONSTANT"

Encontra-se no porto deste Es-'tado o navio-escola "BenjaminConstant", qüe procedo do porto |de S. Salvador. !

• O "Benjamin Constant." é muitoconhecido em Pernambuco, pois varias vezes nello tem tocado em viagens de instrucçao.

Hontem, os garbosos marinhei-ros que elle conduz — uma turmado 15 guardas-marinlíáv e outra desargentos-alumnos da escola de officiaes.e da de signaleirns des-coram á terra para passeiar.

E' commandante do "BenjaminConstant" o sr. capitão de fragata

Benjamin iGottveia, sendo imrne- .dialo o sr. capitão de corveta Durivai de Oliveira Teixeira.

Esse vaso demorar-se-á em Per-nambuco cerca dn quinze dias, saindo depois para Fernando de Noro-nha, o dali volverá ao Rio.

os portuguezes. dentro ou fora do ™z, possue um requintado senti-seu paiz sabem manter, galharda-: mento dramático, uma sensibilida-mente, os exemplos de patriotismo j de aguda e duetil, adaptável a to-dos sous nobres e heróicos antepas

' das as emoções c estados do almasados; considerando que, apenas, j que os poetas hajam fixado nos

.um numero reduzido do portugue- seus versos. Apenas,, parece-nos,zes, quando fora de Portugal con- poderia ser mais sóbria a sua ges-sontn em deixar adormecer o seu ticulação.patriotismo, impondo-lhe, porem, ai A escolhida assistência que qua-(>on(T''cão de acordar ao primeiro so enchia o theatro applaudiu-achamado d" Patrh: considerando com verdadeiro enthusinsmn. vi-

quo, na Orando Pátria Brasileira, vando-a, .a, num gesto de .retribui-

Perda de peso — O resultado benefico que se obtém com' o uso daEmulsão de Sdotfc, «os casos depobreza do sangue o perda de pesoenaltecem o seu valor inestimável.Os tuberculosos, rachiticos e escro,phnlosos a tomam com grande provetto. .

Arora vem em vidros dç, doiu la-',cir.nlio^. " !

"Jnzz-bnuã" — Recebamos hontem um volume da c.olloetanea deversos do poeta pernambucano dr.Leovigildo Junior. intitulada —"Jazz-banrt".

Bem trabalhado nela LivrariaUniversal, do sr. ' Eugênio Nasci-mento, com capa suggbstivá, cujodesenho é do competpiite artistaHeuriqua Mozart, ."Jazz-baud". coutem 32 producçõns ein 202 paginas."Jazz-hand" é. dedicado ao sr.dr. Amaury de Medeiros o ao diráctor da PROVÍNCIA, dr. Diniz Pe-rylo.

Loo.vigildo .Junior, poda conhecido de' longa data no meio ir.telle-ctual de Pernambuco, além do es-

' tagio honroso na imprensa, sempreteve preferencias pelo tom facetonos seus versos; sempre tonificou-

I os de um liumorismo espir.itútjspjmas não degenerado pela obseeni-dade. Ao contrario. E as suas pro-

! ducções em outro gênero, tambem• não deixam cousa alguma a dese-i jav.1 Ora, com esse feitio humorístico{seria- natural o jazz-band. E o seu

ultimo livro, esle a que agora .110.!recortamos, e que está sendo aco-lhido sympathicamente, 6 um ver-.

, dadeiro jazz-band sonoro, gracioso|e esthetico. A's- vezes, porem, des-

toaiíte da sua feição própria porox)iyinli'.> uma._.verdade triste, dc-que aqui nu ali, fatalmeute se tem

; o .exemplo. .Uma prova: o "Ulti-

; mo- çòmno"; pag.- 1.5.3.. Na maioria,! predomina a ironia, no mesmo tom

faceto, como por. exemplo, quandocritica a mortcriiiOado dai épocaque faz com que o recato e a timidez da donzella,. ontròru tão exalçados como qualidades recommenda-veis, sejam substituídos, por essa le.viandade perigosa de hoje. "A es-cola do futuro", á pag. Í23, estánesse caso. '

E, assim, leve, subtil e artístico,com versos realmente, por terem 1verdadeira expressão característicadeste

'gênero dé liturntura. "jazz-

hand^éagradarel^^

o dia do empregado nocoivimercio

A idéa do' sev coinmemorado <

Dia do empregado no cpnimcrcio

aventado pola "Associação dos Em

pregados 110 Commercio de- Pernam

buco", ganha terreno. Assim é quf

a "Associação . Commercial" e o"Sociedade Beneficente do Commer

cio de Estivas" adhoriram á nobre

suggestão da "Associação dos Em-

pregados no Conimercio", e eis por

que é dc se esperar que todo o

commercio destai praça o^ o, do inte

rior do Estado amanheçam, 110 dia

30, com as por-tas dos seus esta-

helecimentos fechadas, afim do que

patrões o empregados possam so-

lennizal-o._ A propósito. do assumpto cha-

mamos a attenção.dos leitores para

o' annuncio que a "Associação dos

Empregados 110 Commercio \faz in-

serir nos apedidos desta folha

lí. J. X. (não 6 mysterio nem

problema) — E' tfi marca do legi-timo brlm de linho branco recora-mendado aos srs. cavalheiros paraevitar a ihsolaçflo, sem preitidi-

car a eleg:uicinre, que'acaba de rc-colier A PRIMAVERA, a casa defazendas, modas e miudezas', do

Recife, que mais rico e variada, sir-timent/i possuo do artigos para 3'-'-Blvoras; Homens o Crianças.

»IMissas fúnebres — Rezaramfaa

hontem: ás 8 horas, na egreja daOrdom 3." do S. Francisco, por ai-ma do Francisco Cordeiro do Mi-ránda (30.° dia); amanhã, ás S horas, na capella do "Collégio SantaMargarida", poi' alma da inditosasenhorinha Bolmlra Sabino de.Araújo Pinhoiro, a mandado doscorpos discente e docente desse es-tabolocimehto do ensino.

Senhor Bom Jesus dos Afflictos— Em sessão do approvação de contas reunem-se hoje, ás 13 horasos irmãos da irmandade do BomJesus dos Afflictos da egreja deS. Josó do Riba-mar.

O provedor pe.de, por nosso in-t.ermedio," o comparecimento de to-dos os mezarios.

a.'1 Effroju Prcsbytcrínim —A E.:cola Dominical desta egreja realizahoje, ás 10 horas, uma festa soleu-uizando o dia — Rumo á escolaHaverá cânticos, prelecções e reci-tações allusivas á'lição do dia.

A's lí) horas, no salão de cul-tos da rua Gervasio Pires, 198, orvdm. J. Gueiros realizará a con-forencia que náo foi possível, rea-lizar domingo passado sob o the-ma — A apostasia da fé e a egre-jr, vencedora.

. Na. próxima quinta feira, 110 mosmo logar e hora será commomorado o advento da Reforma, realizando nessa oceasião o prof. J. Gue'ros uma couferencia histórica so-bre esse notável movimento reli-gioso. O orador offerecerá, aos .queo forem ouvir sua conferência im-pressa sob o thema — O Christianiemo e 'a Reforma.

Entrada franca.

Instituto Nossa Senhora do Car-nio -i- Reune-se amanhã, ás 10 ho-ras. a congregação dos professoresdo Curso Commercial desse estabeleclmento, afim de resolver assam-ptos concernentes aos. próximosexames do referido curso.

-AISRICA DE ftlGVE.SS PAR/DENTISTAS

A convite do sr. Manoel Ray-•nundo da Silva, proprietário da fa'irica de moveis do ferro para cl'•urgia, visitámos ante hontem es-e estabelecimento á praça do Carmo, 132.

Entre outros moveis de fabrica-ção da referida casa vimos as ca-loiras próprias para gabinete den-tario "Record" o "Leão do Norte"-lonfeccionádas com accenttfado go?to e arte. .,

As referidas cadeiras já foramenviadas para o, recinto da exposição,' ondo poderão ser apreciada?pelo publico..

HIPPISMO

«AiWVWV\iV^AAAAA^^A^^A^^%^^^

FILIAL DO "RESTAURANT

LEITE»

Está para ser feita nestes dias ainauguração da filial do acredita-do "Restaurant Leite", filial quoé situada no bairro do Recife.

Os'melhoramentos que estão sen'do feitos no predio em qiie vao-serestabelecida a filial, aliás coni todoesmero,' pelo seu operoso ríroprieta-rio. sr. Bernardino 'Silva, garán-tem o êxito do seu objccllvo é repreftc-itam r.fi'?iiri\ «"'.í^iricn ' nara os'••"'iu":r- de'-:: ¦"' —•'"¦ nove! óstabn-íoclmeuto do refeições.-''¦¦' ^f-;:' -aa-' "' ¦

JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCOPromette ser de grande atira-

çao," a tarde hippica de hoje, no

prado do Magdalena,^ promovida Pelo JocRey Club <Ic Pernambuco.

Do programma, que está consti-tttidó do seto -magníficos pareôs,(lestaca-Ko o Grando Clássico dr.Linnêo do Paula Machado, ua dis-tancia do 1609 metros com 3:000?de prêmio ao vencedor.

Esto. parco é o segundo dos tresofficiaes a quo o Joclíey Club con-corre para se habilitar ao recebi-mento do auxilio de . 20:000?000destinados ás,"Taças dos produ-ctos" o "Nacional".

Estão inscriptos neste clássicoquatro importantes parelheiros dinosso turf.

Nos demais pareôs figurarão ou-tros animaes já conhecidos em inossa pista, estreando na 1." provteliminatória a égua "Ciganinha" to. cavallo "Turim", com bons treinos na pista de Porto Alegre.

Não se realizando hoje, o "chi

daneante" do costume, serão 110 em-tanto facultadas as dansas durante

portista millionario do Philadel-,phia, demonstrou interesse pela. notida quo lhe foi fornecida hontem,.dc ter a Argentina desafiado o Uni-guay para um encontro do futebolque deve ser realizado nos Esttjdostinidos è na Europa, afiai do dispu-tar o campeonato mundial.

Wanamaker declarou que se osuruguayos acceitarom o desafio, ei-le iniciará immediatamento a suba-eripçilo entre os esportistas amori-cáuos para o pagamento das despo-sas dos dois quadros durante a suaestadia nos Estados Unidos. '

. .ESTADUAES..(JOVcrrií) (lo Estado — O si*, go-

vernador do Estado assignou hon-tém os seguintes actos: -

concedendo á viuva do -2." sar-cento da Força Publica, FlorianoCorreia do Mello, sra. Analia Ca-valcaute Corrêa e á sua filha me-nor Edilasia, a contar da presentedata a pensão animal de 0005000,abrindo-se para isso, o necessáriocredito, visto ter sido o alludidosargento assassinado, quando eni3erviço pulilico no municipio de Be.zerros, no dia 31 da agosto do an-no [passado;

— promovondo o' 1." sub-cOnta-lor do Departamento de Viação eObras Publicas, Álvaro GuimarãesVives de Farias, ao cargo de còn-ador do,-mesmo' Departamento,

3111 virtude do falecimento do con-tador; ¦ v-' ¦ • ''

nomeando para o cargo 'de 1°o intervallo dos pareôs, ao som de sub-eontador do Departamento doexcellente "jazz-band", sob acção do competente' professor.

1."din ha

O tií. .

3."nha.

PALPITESpareô —' Cigana

dire- ^Tia<^-0 e Obras Publicas, em con-'. seqüência da promoção do respecti-¦ . lvo funecionario, o'bacharel José

..Augusto Dias;,| — nomeando o cidadão Aracan

n Almofa- i Toscanó para exercar o' cargo vagoide 3." escripturario do Departamen

pareô — Lobinho e Gigolette.ito.de Viação e Obras Publicas; .pareô —¦ Danillo e Clgani-! — nomeando o capitão da'Força

I Publica, José Venancio de Castro,4." pareô -«- Divertido e Khediva. | para exercer o cargo de delegado5." parco — Edu' (; Bacamarte. \ de Polioln do municipio de Corren-G." pareô — Carapucema e Se-1 leu, ficando exonerado o aetual, a

to Águas7.," pareô — Medoc e Lobinho. .

¦FüTEEOLíSMOO PARTO DA MONTANHA. . .

Treinarão bojo os scratchs'

CoiifortiTo communicação officialda L. P: D. T. foram ante-hon-tem escalados trinta o poucos joga-dores para, dopois. de rigorosamén-to treinados, ser formado o scratchquo tem dc enfrentar os cearenses.

Finaiímento á commissão do jo-gos conseguiu Órçánfaár; uma listade jogadores !. E' já não .era semtempo. Más, franqueza, tem .alicertos elementos quo não podomoscompreender "parque" foram incluidos !

Éspéreinos; Dois, o treino quo ho-je darão os quadros/da Liga para¦iiiunifesturmo-nos depois.

pedido;— approvando a

pelo 'Departamentosistencia, dos drs.de Andrade Lima

indicação feitade- Saude e As-José-do BarrosFilho e Álvaro

O "NACKCO" VAE HOJELIMOEIRO

Convidado pelo valoroso "Coiombo Sport Club", soguo hojo para'Li-mooiro a embaixada do "Club Nau-fico Capibariuo" ufi1!!! de disputarum match amistoso com o primeiro'quadro daquello club,' na magni-fica praça de desportos do CentroLimoeiren.se.

Se bem que sua equipo c;;tojamuito aquém da do sou adversário,o alvi-negro, mandará para o .cam-po da luta um team genuinamentetimoeirense.

A directoria do Colombo preparafestiva recepção á embaixada doalvi-rubro.

Na oceasião da partida do tremom Campo Grande, tres tiros an-nunciarão a approximação da em-baixada.

Depois da chegada, trocados osprimeiros cumprimentos, serão osvisitantes, acompanhados ató aoMotel dos Viajantes, onde ficarãohospedados., •

A's 13 horas a embaixada do Nautico visitará orficialmento a sede doColombo, sendo recebida em sessãosolenne de assembléá geral, presi-dida, porem, pola sua directoria dohonra, que offerecerá aos visitantesuma linda taça como singella homenagem do grêmio limoeirense.

Em seguida os visitantes serãorecebidos pelo Centro Limoeirense.

A's 15 e meia horas a embaixa-da seguirá para o campo, acompa-nhada pelas' directorias dos doisgrêmios locaes,' associados' e povotendo á frente unia banda do niüsi-oa. .....

A's l(i horas terá inicio o encon-tro das esquadras principaes dosdois valorosos grêmios.

+- ¦

A. A. P.• '¦¦¦

Um prb.iccto que se offectiiará •

Em rodas deaportivas comniou-taya-se, com enthusiasmo, hontem,o facto da directoria da Associa-ção Athletica Pernambucana, procurando dar nova orientação á essaentidade, promoverá a vinda a Re-cife de clubs do interior para a dis-puta de jogos amistosos.

E''provável que na primeira quin7.ena do novembro a A. A. P. rea-liso o encontro do sou scratch coin'tm dos mais fortes grêmios de ummunicípio visinho-;

Quarta feira próxima a commis-iã'o de jogos da Athletica fará a es--olha de seu scratch official, quo,deverá realizar o primeiro treinodomingo proxim,b.

¦\-

UM JOfiO SUL AMERICANO NAAMERICA DO NORTE'

Argentina X Uruguay

Rodinan Wananialier, o joven es-

Ramos Leal. funecionarios do . allndido ..Departamento, para compo-rem a .'2.' Junta'Medica a que temde ;sn sübmetter o bacharel Euclydes Deoclec.iano do Carvalho,, juizde d imito de Bom Conselho, o qualsolicitou aposentadoria;'

•—V mandando sübmetter á 2>*junta medica, nos termos das dis-posições regulamentares em vigor,o 2." sargento .do'3." batalhão da'FoVça ' Publica, Antônio Cajueiro<VAlbuquerque, - que solicitou re-(ornia;

-Contando para todos os afieitos o tempo decorrido do 1 d? ja-neiro do 1900 a 15 do abril de.. .lOOS, de¦ accôrdo com a loi-1671 do9 de junho do corrente ann'o,'( du-

, rante' o Qn^l a professora da cadoi-

jra.n. 30, feminina, do quarta enrtrancia, Emilia' Maria Guerra, exerceu o magistério particular no nl-ludido municipio;

decretando a desapropriaçãopor utilidade publica do terrenoom que so acha situado o predio4515, antigo 104, sito á rua de 3.Miguel, na frorruezia do Afogados;

exonerando o primeiro tennil-te da Força Publica Luiz Sabino deAzevedo, do Cargo do delegado dapolicia do municipio do Jaboatão.

iiilll:¦>m responaibílldãde, da rodnoy-ío

VENDE-SEOptima propriedade detuacarda ti

!- hora do viagem da estação deGravata, própria para qualquer cultura — tendo boas' maltas, vastacasa de vlvenda de alvenaria é to-das as açcommodações precisas aoseu desenvolvimento, olaria etc." Informa Moysés Lins de Audra-de na cidado do Gravata n üa ruada Matriz 1C0, ent Recife.

ckef^õí^escrÍptÕrioGuardaiivros competente, comlarga pratica do serviço de conta-

bilida.de, conhecendo francez e in-gloz, offerece os seus serviços pa-ra dirigir qualquer escriptorio domovimento n'esta' cidade.

Cartas por obséquio para posts»restante desta folha, á XX.

—q»f»

EIXIR DE NOGUEIRA

IIaiiurnwí»ts/t mA'Mjik,tuMK0\m¦ fest* fsB

' ¦*« Iffll

hímtwM

comsuecesso nasseguintes ííioles-tias:

- -" * 'Esciophotak.t^arthroíBoubaa.Bouhora.'InfiomnutSes áo Mon.Corrimento do* turtdm,(¦"TKirrhí»»,

^istulm.Fspinlw».

l!8chlÜ3mo.1'lorcs bruMCk,Ulccrai.Tumort»,Sarna»,

nheumatiim» cia mtreLManchai da pelle.Affecções do flgad»,Oorts no peitaTumores nm ossos.Latejnmenco das arteriale do pescoço e finslment»

.. «n» 'od«j ra molotlMM.ucc reuistiada rrovcnlentta do ungia.

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Page 5: Mm^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00251.pdf · Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-tes e foi agradecer mara vil li á N

rsMrapiv-...-;-.. >-',r.*;~,*~ i. -* - iVpmS^Sr

'; ¦'¦ ¦

^wms^w^A ¦m-w* ¦'.'.-nj-r

N. 251 SPROVÍNCIA,. Domingo; -'26 de outubro de 1924 5

Os azyjsdos -d$ PátriaInfelizmente os nossos receios,"

ouanto ao pagamento dos venci- ;

mentos em atrazo dos azyladòs dai

Pátria, so fundamentam. O paga-

mento quo lhes vae ser feito, aliás

de accordo estrictamento com o bo

letim da 7'.* regiSo, em nada lhes -

udeania, por si se cifrar ao soldo, e

dos sete mezes desto anno, isto 6,

de março a setembro, 'exclusive,

pois, os-dez mezes do soldo o eta-

pa correspondentes ao anno do

1923;. O soldo de tini azylado, dos da,

reorganização do Exercito, é do. , .

11SIGO em mez de 31 'dias, o de . . i

10S800 em mez'de 30 dias. As-

jèl.va, um azylado, que tem a rece-

bér 1:00*03.(100 e tanto,, vae. receberapétiaá 77$000. '

' i

Com esta importância, esses bra-

si.oi.r~os, qu0 após prestarem valio-cos serviços á pátria o se invalida-

rem nestes-mesmos serviços, hojo

so vêem a braços com a miséria, solítclonarão a,sua premente situa-

ção econômica? !•E' irrisório esso pagamento. Ir- •

riçorio, senão deprimente para a nu

çião.' Além disto, é officiaiizar acondemnação dos azyladòs á mis?-riu.

' Não! Confiamos que os poderespúblicos do . paiz attentarão no ca-so e providenciarão otflclentomen-Si

mO empregado no commercio, tam-

•bem, vae ter o seu dia. Nada mais,justo e nada -maia razoável, Eu ro-

.'Isto aqui este acontecimento, com.alegria o com enthusiasmo.

O empregado no comihereio, ouJhielhor' ainda, o caixoiró, na sua

S'erdadeira denominação, prcclaavn"lliniiarecçr entro nós como uma en-

Ttidade digna de melhor apreço. O

tempo do azeite de carrapato o dãabertura dos estabelecimentos ás 1,horas, já anda bem longe, craçaia JDeus. Ainda reatam, em nume-ro muito reduzido/ uns. vagou sapo-cimen'3 desse tempo de' avaiç-x ocarí'a*acisr.iü, quo começam ás 0 .ho-ras o. terminam ús 8, !) o ao3 uab-lJc.do'1. ás 11 horas da noite!

¦ Mas uão poucos, felizmente,'.- Ainda não chegou • para elles o banhodo luz de quo precisam. Entretan-to, lia de chégàri de certo, quandoo sr. prefeito entender do corri-gir osses abusos.

Mus; aos poucos, como e natural,tudo vae tomando um caminhomais compatível-com o nosso pro-grosso. Já a luz electrica substi-tniu, vantajosamente, o azeite decarrapato', o kerosene o a lâmpadaés"álcool"; já o pobre caixeiro domercearia não faz mais a faehiimaos domingos até ás 5 horas daturde ; já o burguez melhor educa-do, não se anima a leval-o a pontit-pés até á porta da rua. .. E o po-bre, graças a uma Lei salvadora,respira melhor e sente melhor dis-posVjão para a vida, que so tor-liou mais suave.

Ali, nos 'dias do presente como ó

doloroso recordar os dias do passa-1do ! E' talvez o caso único em que jnão é nada agradável recordar oqüe passou. • I

lioje, porom, com raras exce- jpçces, a vida ..do empregado ' no ,commercio é mnis communicativu,,mais amena, niais apreciável.' üpatrão, melhor orientado, vae com-pferndondo, sem esforço, que a at-titude de chefe não é sei* áspero,ser intolerante e sor Injusto. Não.Hu entro n'ü3'„ actualmente, um nu-•mero já bastante avuUado do pa-trões. modernos, lias altitudes e naodad'e, quo vêm nos seus auxilia-res o amparo dos seus bens e a ga-rantia do céu capital.,

, E por isso, liada mais nobre doquo ne commemorar dste progres-so com um dia feriado, què seráa próxima quinta feira, 30 do cor-rente. E ó isto, justamente, o queprocura fazer a Associação dos Em-pregados no Commercio, que so"não cansa do trabalhar pelos inte-resses da classe, pezar das ingrati-tíões quo por vezes tem recebido.Mas elln isofiue serena, porque se-gúo direita, dentro da ordem e da

justiça, erhbora procurem prejudi-cr.l-a em terrenos falsos. . . No em-ir.nto,' ella. vae vsúcendo como èpossivel o com òs;"olèmfiii".ób quetom. Não pruci~.ro urrada!',nem li-"•atijOlo-. Na sua directoria, bem or-gauirada. eu vejo rapazes do valOr,que admiro o louvo e applaudo ps-;to. seu desinteresse, pelo seu dB3-aiisombri o pola sua nhnesação, —tudo isEo 'demonstrado evidente-

AWWBIMEmmffiBBek

" .-i_l___t«i!lÍUIUI". «', -- -

:>,.. elles* se¦ii~n;'io «;-i ¦

ar-

mento. "_i i:;:p,r.'i. dàniio~.;« dessa; abne.*iiç:

r.iam d(T v.m eritlndsr.to piira columeiupràr o dia doeiupregádp no, cout-nj-v*.?...; v<-.i<m •;tedns no mesmo templo,,quo é comju«ític% ¦ á' -'sscc*-'."";'«o.: r. t!-« ('•..cheios do fé e de esperança, es-ç_uec8i*.á"8 mà>uon aaiirirtdo.

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' J' /-. ... ; ' ,N.: 251

*iy:

trMVm .

.. -!•:*¦•A.

;iS PR0VINCI5, Domingo, 26

"dé õüíuErõ He ISBT

.'•*?/<VCONTO D'A PROVÍNCIA #,yf •W»r**mmmtv*Z^-4-:4mi'.~** tw»«i» «wwwwwiww, ,~wv/vw*w»v»>.

FANDANGO_ Sáe, Tlnliosol...-.,

E Antonia Gorda, comprandoa parada da outra, adiantou-se pa-ra o caboclo:

_ ò que não forma- é gurupysem tapete-.. .'*? Posse permero en-tlireitar . as crinas.'..,

Zeferino .não gostou. Mudandode posição, resmungou para si, entre dentes, — "que uma daquellas

(Conclusão)

Ora chô-mico!... Este flaconão qué vê... Arriô mesmo a mu-chila que nem matungo abomba-do!...

Outros ditos pilhericos choviamsobre o velho tocador dormindoprofundamente sob a branca cari-'ela do plenilúnio. A nolto estendia-so num cicio brando de aragem, e outras, la marcaria na; paleta,numa tepida maciez de velludo en- Os pares se cruzavam eni. entre-volvendo o pampa immobilisado, os ! velrps cerrados, .entre gritos deli-aclivós e declives das coxilhas, os ! rantes, dominados por intenso en-lençóes das planícies, niim largo thusiasmó, procurando cada um

abraço .caridoso, quebrado de : marcar o compasso a seu modo,quando em quando pelo despertar ! com a palma das mãos, com a duradós quéro-quéio, annunciando ai- j pancada das botaB no çhao sêcco;gum vlandante que se approxlma-; Assíin ia-a mesma luta, o mesmova ao tranco, assobiando, ou me- avança, até o filial de cada marca,

. lòdiando para si, .na dolencia das sem que ninguém, jamais,- homemhoras mortas alguma toada creoula ou mulher; se acobardasse pelo exaprendida por certo na rústica, mas cessofeliz infância longínqua, na exis- Chica, visivelmente enthusiasma-

da, não se. continha 'em repisar omesmo estribilhp:"-._ Ahi, moçada! Ansim me gus-ta... Nada de cerimonias no meu

tencia nostálgica do rancho..Nada mais so ouvia na solidão,**.

no deserto, no ermo adormecido docampo. Apenas, lá- dentro da taberna, em todas as suas dependências , rancho! ¦continuava o mesmo ruído, mistura i Depois de uma "schottisch-las-

do ao zoar da sanfona roufenha queada", alguns peães da frontei-distribuindo cadência aos pares agi ra resolveram cahir no airoso pi-tados. Chinas e chinocas, de risos ricon iaprendidp em dias diverti-á,* flor dos lábios avançavam para dos do Corrientes.os seus preferidos aos abraços, aos ( Chico Viola já estaca de pé, depulos, agoniadas pelos primeiros instrumento em punho dedilhandovapoies eróticos das bebidas. Sue- i '••.•ecuerdos" do seu tempo quebracediam-se, animadas, as contra-dau I ,i0 moço quando ninguém lhe pisa-gas., Rodopios, snpateios, agacha- I va no poncho

posando a estaçãoEM CASA AMARELLA

A conhecida "Sociedade Musical2. de Fevereiro", apreciada euterpede Casa Amarella, effectuará ho-je, no pavilhão da Villa Popular,uma animada retrota.

Para a hora de arte, que aquellasociedade vae realizar, escolheu a"2 do Fevereiro" um programmacaprichoso, bem seleccionudp.

E' de prevêr-se que a tarde dehoje, no aristocrático e saudável ar-rabalde de Casa Amarella, tenha osmelhores encantos.

+ + -f

OLINDAA ESTAÇÃO...

agua de coco tom hoje mais umdia de festa banho do mar.

Mais um Domingo, menos uma

E os seus cbalets á la Garçonne...Quantas anthenas burilando o céo!Oh klaksons fumegantes !Oh voz de seda dos pneumaticos !Incensae, proclamae, vertiginosa-

mente,Ao longe, ao longe... muito ao

longe. ..Com seu toilleto de estellarios mui-

ticores,A cidado coiistellação,Ardendo em cruzes de kilowntes-

horas ;. Um Golgotha dc luz ! * ,Onde lui Christos remindo os velei-

ros do mar !

COSTA MONTEIRO.*>tr^**^s^<*^^rx,^^^i^^^*****^^^>^4^^\^^^s^s^^s^.

NOTAS SOCIAES

& ¦ ¦ nft_

COLLABORAÇÃO

das felinas, ora breves, ora demo-radas, mas sempre na cadência damusica amorosa, agitavam "febril-monte a casa, e, todos, a um tem-po só, entrecortando ais e suspirosperdiam-se, voavam no largo varandão da "pulperia", na langue effer

Tempos lindos moçada! Ha-vera do vc.... Nunca encontrei to-nante quo me quebrasse! Agora,não; tou velho; um flaco'; matuii-go pesteado... Inté dá pena!

E' nos seus olhos fundos, numvivo clarão de fogo, brilhou a sau

vescencla dos bailados. Os homens, (ia,iG do tempo que se foi, saudadeuns om mangas do. camisa, outros melancólica do passado, se reani«le penc.bos e palas atirados para mando por exlranhas

' reniiniscen-as costas, de sombreiros de aba liu* cias naquella quasi ihumiftenda fi-ga enterrados na cabeça; outros g,n.a do veterano do Paraguay, calainda do xiripá, do largos tiradores ,*c£u*a ao fogo das guerrilhas e dasde couro de lontra, aó constante cargaS inimigas.' Empenhado des-ruflar dos lenços colorados, assim, (ie a sua primeira mocidadé, no -peem plena liberdade como se esli- ,.|g0 _'g, guerra; na vida dos acamvessem nos seus ranchos ou nos gal pamentos, aprendera assini a dc-pões das fazendas, iam e vinham, oantar a Pátria distante, de quemágeis -o coleantos, em procura do voluntariamente se .apartara, em-polr pertifido, prdposil.alme.nte, cm uora amordaçado pela idéa de quemeio do varandão envolto em den- nunca mais tornaria a vel-a nesa poeira. Variavam tambem as grandeza de suas lmmensas campa-mulheres de uma a outra no geito nhas verdejantés... Foi, e voltou!«4«3S trajes. Fitas do mil cores, cô -_t_r!_ a*nda o mesmo homem desçes vivas e berrantes, pendiam em 'prendido

e bom, o mesmo Chicograndes topes das blusas de cassa, yiola senipro rogado com sympadas gandolas de "germania", dei- , tnla para todlos os divertimentosxando vêr, nas crespas cabelleiras ; aj- nos "Banhados",negras, amarradas em coques, com | Tocava-lhe então quartear Manligeiras franjas a cahir pela testa, | ducn na mus*Ca acordeona. Os pa-galhos espetados de arruda, ale- ! re3 ge aK*|avam em tumulto. Ian*.erim e mangericâo mtudo. Os ac-1 agora dansar ao ar livre, no gra-cordes da musica se evaporavam na \ mn(i0 a frente da venda. A's vezes

1

alegria da noite clara. Poucoseram os intervallos do descanço !para a gaita de Manduca; o folie 'arfava com desespero vencendo to !das as difficuldades; emquanto osimprovisos, as quadras, as oitavase as décimas borboleteavam ã florda bocea dos trovadores em Coadaspra sentimentaes, melodiando o desprezo dás tyrannas,. os travos «iasdesditas, ora alegres e entliuslasti-cas decantando audaclas e valen-tias dos obscuros gaúchos d'anta-nho, volhos e heróicos patriotasque á pata de cavallo conquistaram-e consolidaram a gleba cobiçadapelo extrangeiro audaz. .*. Erauma poesia nova que surgia, crys-talina e vibrante, entre sonhos ca-valheirescos de uma idade de ini-

ciacãío, ilyricam'ente sentimental,bella e gloriosa. A rhapsodia gau-chesca encerra assim toda a histo-ria aventureira da raça. Ella é aglqrificação do homem fronteirocuja alma audaciosa. e nobre des-camba até o sacrifício e é capaz dosmais alevantados commettimentos.

Na ramáda ao lado, dois piasi-nlios attentos assavam, em valetes,oiitra gorda terneira mamona, car-neada momento antes para regalodos novos convivas que chegavam.Corriam de mão em mão as cuiasde matte, de cabeça de porongocom o delicioso amargo de herva"barbaquá". De vez, para variar acanguára lá vinha para as "moro-clias" altaneiras uma garrafa dellcôr de pecego*. E nos agrupamen-tos dos pares, surgiam torneios dephrases ambíguas, nesse calão quenão é natural da simplicidade pa-triarchal das estâncias mas que êum- patente reflexo da influenciade elementos intrusos. Despacha-das e arrogantes, as mulheres quea'principio pareciam ariscas o es-

quivaá, ;phraseavam offensivos obárbaros palavrões. Diante ri'ellasnenhum taura ficava sem resposta._— Que se agüentassem; era tomalá e dá cá — diziáni. Quanto aomedo do uma reacção só temiam oZeferino que, segundo se falava,hão era de seca. Merco as suas;amabilidades refugavam, desconfia ;das, 'o .carinho do caboclo, afasta- jvani-so delle, fugiam.

•No'campo, a claridade do luar!

entre elles cortando a cadência daspassadas, nppareeia tia Chica, pe-dindo "permicio", offerecendo umamargo ou um trago de canna da"legitima" como af firmava garantindo a excellencia do produeto.

Zeferino repellido pela Josepha,do posto do Agua-Pó, andava pelos:cantos a repetir valentias e que não"agüentava carona dura". Conten-tava-se em atirar dichotes, princi-palmente ás que o recusavam paraas dansas. Negaciava o momentopropicio e vingava-se atirando improperios ferinos. Conheciam to-das as suas manhas. Depois do horas inteiras tentando uma a uma,sem resultado, voltou-se para Antonia Gorda, decisivo:. Que visse bem... A manadrestava refugando pastor, mas ellaera sua, 'ficasse sabendo...

Antonia recusou-se 3em delon-'gas:

Que ttltimamentes não podia;que elle se conhecesse permero;que se enchergasse; que não fosseoffricidot...

A justificativa da excusa erauma insolencia frente a frente. Zeferino não se conteve: pegou-a pelo braço num ímpeto d0 violênciatrazendo-a para junto de Jóca.

Olhasse bem, — disse o cam-peiro — nunca fui xiru' de meiastricas e bobages... Que pensavadelle uma china reunti que dormisc'os bahiános ria; cidade... Trasteruim!... Si duvidasse o rabo detatu' estava ali mesmo pr'a uniuvacca daquellas. Visso bem — accentuou e não se mettesse, nãose passasse. ..'

Zeferino quiz ainda continuar osermão, mas a mulher num violen-to esforço se desprendeu de suusmãos possantes, e instiuctivumente,com os olhos a saltarem das orbi-tas, numa explosão de pudor offcndido que nasceu uli, momentâneo,brusco, impetuoso, vibrou-lho amao fechada no rosto!

Houvo por toda a sala um rebo-lico geral. Elle, porem, não rea-giüi não tevo geito; olhou-a mur-cho, sob um mal disfarçado sorri-so amarello o affirmou "quo esta-va caçoando, que aquillo era umbrinquedo.. ."

As outras -mulheres, victimas lo

semana... Eis aqui a Arithmeti-ca «que apavora o professor Pauli-no de Andrade.,

Domingo flor de espuma, riso dorosa, beijo do cojibri, sonho de bai-lariua, luz dos olhos, rumor de bri-zas, doçuras de colmeiu-, loucura demulheres...;

Lindas meninas... Tão linda»quo a gente julga, vendo-as, contem'piai* tini guapo grupo do graças ma-rinhns...

Oh sombra niolnncolicu, arre-iiatadora, daquelles coqueiros, tle S-J.Francisco !

Quanto romantismo beira-mar e.tas plirazes* encerram... Quant ¦

trecho arrancado ao convivio da ;..raças, das livrarias Monteiro Lobaío, Benjamiri Costalat, Pimenta uAlello ou mesmo aqui dos srs. Eugeniò Nascimento & Cia.

Felizmente vao tle agua abaixos" taes cabellos a La... Cabaré:,ão obstante a campanha diária ei.prol dos mesmos vulgares imittul..tes do X. X.

Que os levo a todos a baixo-ma.X.X.X.X. e cabellos curtos!*, pai.o outro lado do Continente.

Estamos, ao que parece, voltand,aos altos tempos do Coco. Do t'•itilgo cocô das senhoras duqueza-;

Não era de esperar outra cous.das senhoras e senhorinnas bras.loiras.

Na mulher a cabelleira é o mairico estojo do rosto.

Quantas feições de lindeza incoi.paravel não brilham c'ada vez malentre bastas cabelleiras negras Q'.loiras, como focos de 1.000 wateilluminan.do as trevas da Tacaruna

Belloza descabellada é como lonça mal omballada, estraga-se, quiüra-se, com qualquer choque maviolento.

Para conservar a belleza do ro:.to deve-se conservar a cabelleir.;ntacta evitando que os mais peiíeitos traços de formosura espatfem-se come bibelots de porcellt.aa.

Saudeinos pois, com os FUTU-RISTAS e com Madame Collete, amorto dos La Garçonne e applauda-mos patrioticamente, como funecionariis públicos em dia de festa na-'íional, a rfisurreiçáo do Bom Gos-to, nos fidalgos cócós ás senhorasDuquezas.'

ANNIVERSARIOS: I Serão padrinhos de Israel o sr.Dr. Arnobio Mnr<iues — Deflue j Manoel Ferreira tia Silva e sua es

amanhã a data natalicia do abálisa ! 1'osa d. Esmeralda Ferreira tlu Sil

do cirurgião conterrâneo, dr. Ar- va.

nobio Marques, cathedratico du Faculdade de Medicina deste Estado.

Clinico dos mais competentes donosso meio medico, o anniversa-ritintc deverá receber de seus ami-gos, collegas e admiradoresmeros cumprimentos.

•fAnniversaria nesta data o -pe-

queno Geraldo, filho do sr. tenentecoronel Martininno de Barros Oor-rtia, coninuviâ:'L'te Co 1." bat.iliiítoda Força Pubiica iio Estado. .

VIAJANTES:Seguo bojo até Limoeiro o esti-

1 mado agente e propagandistti do;"Vanadiol", nosso velho e aprecia-

do amigo Sebastião José da Costa.| O itinerante, tendo regressado

innu- do norte, indo ató aoiPará, preten- j ctor das Obras Publicas, e Antôniofdin, antes do voltar para S. Paulo, né Souza Leão, e do conceituado' I passar alguns dias em Limoeiro,Sim terra natal o que lioje faz.

da educação que possuía.Catholica, pertencia a. varias cor-«

pòrações religiosas, distinguindo-se pqlo seu espirito' caritativo, que

a fazia muito estimada, no selodas suas numerosas amiguinhas,hoje a deplorar esse seu bruãcodesuppurecimento.

Era irmã do udeantado agricultor sr. Jayme C. dn Almeida' o'«unhada dos llluslros srs., drs.

Odilon de Souzu Leão, digno dire-

Jornalista por profissão(Continuação)

'Ao jornalista já devia bastar,como castigo pelo criuio de serviraos interesses alheios, em iljetrl-mento dos próprios, a ingratidãode quo ó victima por parte da sociedade. Esta ó, em verdade, impiedo-sa, com o seu grando auxiliar."

Em uma velha crônica sobro avida niuudtiua da cidade, escreviauma vez' um .jornalista imaginandoum dialogo: Não ha motivo para alua revolta, — dizia eilo a alguém,¦— contra essa litteratura ingentedos cronistas do salão. Tua ogeri-za ó uma descarldade. Censuras tu,acuso, tis outras manifestações dagouerositlado humana? Achas umhospital, uni orphanato, um azylo,Um manicômio, uma dessas piedo-sus instituições quo amparam, quesoecorrem, que consolam'.'

Pois bem: u crônica eleganto éa Assistência publica du vida so-dal. O cronista ó o medico, é o cu-enueiro, é a irmã do. caridade. Olomriiorciunte, o banqueiro, o sol-lado, o artista, o homem do lettrasi parlo valida o activa do mundoioiisola-se por si mesma, anda portias pernas, não consentindo -ja-nais consolo estranho.

O homem da sociedade, e queião seja senão isso, é uni pensio-lista da bondado alheia. So lhe fc-diarem os celeiros do elogio, elleiesapparecerá; como a planta mor-o sem agua, o como morreriam os |'.íutilados d o um hospital no dia jnn que se encerrarem as largaslortas da benevolência dos fortes. '

E continua Peralta: esta opiniãolodia ser desenvolvida."O deputado torna-se popular,istimado, admirado. Porque? Por-iue o "repórter" que faz a Câmarabe divulgou as idéas próprias, oulie emprestou as suas, poiulo-o emjvidençla aos olhos volúveis do po-.-o. Sabe-se que mine. Fulana é•onita, elegante o espirituosa.jjiem o disse? O jornal, o cronis-a mundano, o humilde jornalistale que ninguém sabe o nome. Demde vem a fama do escriptor? Doloticiarista quç o cila freqüento-

: nente. E a do medico? Do repor-er, do cronista, do auxiliar de re-tacção, que põe adjectivos em tor-io do seu nome.

Morra, entretanto, o noliciaris-a, oreporter, o pequeno homem demprensa, e não irá ao seu enter-o uma só dessas figuras, cujo no-

ne elle gravou, pela insistência das•eferencias no espirito das multi-lões"..i

1 Dr. .loa«|uim I-rnaclo — Proco-' dente de Natal encontra-se nesta! cidade o dr. Joaquim Ignacio, quefexerce em Rio Grando do Norte o

Adolplio Pessoa do Queiroz — ! Juizado de direito na comarca tleTranscorre hoje o natalicio do esti- Canguuretania.mado jovem José Adolpho Pessoa O respeitável magistrado 6, pes-de Queiroz filho do nosso amigo soa de grande prestigio na sua ter-coronelJosé Pessoa de Queiroz ra, onde tem exercido com elevadoprestigioso commerciante em a nos critério algumas commissões do go

Sigismundo Rò-

sa praça e cb-própriètariq donal do Commercio:"..

"Jor

Mlle. Constância Lyra — Passahojo a data natalicia da gen-til senhórinha Constância Pereirado Lyra Souza, dilecta irmã da viuva sra. Menezes, proprietária dapharmacia "Normal''.:

í.llle. Constância que ó dotadade optimas qualidades de espirito,será, certamente muito felicitada.

trEm completa alegria, o sr. "Wal-

dótrudes da Silva Saraiva (! sua es-posa.sra. Alzira Alves Saraiva as-sistem hojo ao 2." anniversario doseu interessante filhinho Mario.

Transcorre hoje o anniversarionatalicio da sra. Martha do Albu-querque Lins, digna consorte do sr.coronel Manoel Felippe de Albu-querque Lins.

?Dr. Álvaro Simões Barbosa —An

niversuria hoje o dr. Álvaro Si-níõés Barboza, capitalista e proprieturio ém Pardlhyba,

BAPTIZAMENTOS:Será levado hoje á pia baptisinul

o innocente Israel iia matriz doSanto Antônio, pelas S horas.-apS

verno.?

Em transito ató Fortaleza pas-sou honteni pclo Recife, viajandono "iliiiiaus" o padre Manoel Go-mes, "vigário du purochia de.. SantaCruz, no Riu de Janeiro". j

O virtuoso sacerdote, que é pri-,mo do nosso distineto amigo* ba-jcliarelando João Aprígiò demorar- i

Souzu¦'(iinmerciantc sr.cha.

A saudosissiniu senhórinha' erafilha dd 1." matrimônio do falleci-do dr. Thomaz Coelho e neta doinesquecível barão de Morenos. '

Seu enterramento tevo logar hòntem ás 10 hqrns, no cemitério doSanto Amaro, saindo o feretro «iacasa onde se deu o óbito.

O corpo fòi conduzido em cochade luxo, com avullado acompanha-monto de autos P carros.

Anles de baixar o cndnver á se-puliuru, encoinuieiidou-o o padrocoadjutor do vigário da paroclijaile Hôa Vista.

Estiveram presentes unia com-se-á na capital cearense, algum tem j missão du ordem terceira do C;ir-po, rètoi-nnrido depois para, sun fre j „,„ (, aa «r-niias de Maria da nia-

triz de I3ôu Vista, fazendo esttisgtiezi:'. naquelle, cidade.

FALLECIMT3XTOS!Seiiliorliilui Maria l/abe! dc Sou-

za Leão — Cercada de todo o con-forto da sciencia medica e do3 dêsvolos de suu distineta familia, fal-locou lionlem, pelas 5 e 50, nu re-sidencia dn distineta sra. d. Ritade Souza Leão Martins

preces religiosas por oceasião da tocanto ceremonla dn encommeudã-ção do corpo.

Este foi sepultado no túmulo dáfamilia do suudoso dr. ThomazCoelho.

A concurrencia foi numerosa, noviuva do j tando-se a presença da maioria dos

coinmerciuulo Alfredo Alves Mar-; funccionarios do Dopartameuto gotins, a gentil e prenduilu senhori- rui do vlaicâb e obras publicas donhu Maria lzabel de Souzii Leão j Estado.Coelho de Ali - .,ia. | 'Encerrando esta (jrlsie noticia,

Possuidora dos mais bollui* pro- • sontimenlamos ú digna família dadicados, era u extineta uni dos mais i inditosa senhórinha desapparecidá,finos ornamentos da nossa soeie- I especialmente ao seu cunhado o ;ildade, déstncaudo-se pela aprimora • lustre dr. Odilon de Souza Leão.-'

^Wj^^^^BT^gBPg*»_t_m tgimmssaBESEísaassa'.!iiiiiii;ii!H!i"il[iiiijjniiMr.nm

LOJAS «PAULISTA»- ij rxe:

ALBERTO LUNDOREN & C. LIMITADACAIXA POSTAL N. 15 — RECEFE

Tnbella de preços de tecidos da Fabrica a serem vendidos porALBERTO LUNDGREN & C LIMITADA

TECIDOS DE VAREJOA VIGORAR DE 27 DE OUTUBRO DE 1923 ATE' SEGUNDA ORDEM

rnixciPEOlinda — POr do Sol.

-¦• + 4ILHA DO PINA

destacava entre as macógas de ma- -jj sca afrovido, , appla.u-rla-niol e ás touceirus do barba-dc-. . egU,e,,-lt0S!lSi a audácia de Anbodo, vultos a se robolcarem acos- ^^ynados pela violência do cio, como

| ^^ ^ mesni(, (]ue Bile esta-os animaes. Sabiam os pares, uns.j^- rend0( Comadro Nica... Poipara frente, outros para os fundos • feU()|da venda, pretestando cansaço., | ¦ lAutonla deu ná costas, desde-Voltavam depois, e o baile prose- |guia -na mesma animação de come-ço, com igual alegria e ruido

«Zeferino, ,lá dientro1__apja um canto fumando—^rní crioulonão perdia vasa para disparar motejos. Jóca acompanhava-o no mesnio palavreado chispante contra o

nhosa:QuebEC-i-ja-co'-^"*-^^

==r5õTfinTigo é assim. Náo "sou

brinquedo do bagual...Ainda no outro dia lá estavam os

pares alegres, nos mesmos reque-brados, na vertiglnosidade das contradansas, nos sapateios cadencio-

rmilherio qúe de sobejo conhecia a jg"os"d"oa, "«péficõns",

desfiguradosforça atrevida daquiellea sei^-mo- ¦

pelo excesso> niuminados pelos pridos que sâ serviam para arruinai;os brinquodM...

,_; Oigalê! Eguada linda... —chasqueava o Jóca, contemplandocom olhar lascivo o requebro dasmorenas apinhadas .pelos cantos"que nem carrapato. no gado."

meiros raios do grande sol pampeano surgindo triumphante, por en-tre as grandes rosas vermelhas donascente. E no meio daquelle qua-dr0 em desordem rompendo á luzda manhã,

"destacava-se com a suaencarquUhada velhice, sobraçando

,. _ Chô: bombeia no raa.s a cara | & ----*a barbara

„ nmliia-daquella potranca baia^ passarinUei da o ^q viola> 0 veterano da'"""""

memorável campanha paraguaya...ra — advertiu Zeferino, chamandoa attenção do seu amigo.

_ Mui nilche, — respondeu ooutro.

Os companheiros, sentados, riamBe das largadas e dos desaforos dosdois trabusanas ,i

Tem esprito esse cuéra!E esta que ahi vem c'úns m<5-

do de potranca sura!...Pois que sêje seu cara de ter-

neiro mamão...Havemos de vê.-.. Ficasse sa

bendo qué. chinoquinhas iíacas,jj^m enracu', não formam em fes-tas. !

(Do 'íRIncão", de Roque Callage).¦^A«y»>^(^««^^««««AA~^^A^«^*,^'*'*'*'*^~VAA'

NO EXERCITO - AttMto que empreguei o preparado Lu»-tyl, om um caso de syphilis cutânea,na 8.* enfermaria, obtendo um r»*sultado BurprehjeniJénte. O «lioenitivque pesava • 88 kls., auirmentou 0(sela Ws., com uso, do vidro e melodo referido preparado, tendo aa ma-nlfestaçSen cutâneas, cicatrizadocompletamente. (Aselemado) Dr.Humberto de Mello, 1.» tenente, **-carregalo da 8,' «nfermarli^' .___.

A ÉPOCA ÜO VERÃO

A presente oppca, na pittorescailha do Pina, está decorrendo comaccentuada animação, semelhante-mente ao que so deu o auno trans-acto., .

Vários divertimentos tôm sidoorganizados no objectivo de tornarmais agradável a época pura asmuitas familias que aii procuramos salutares banhos de mar.

Hoje, será inaugurado o theatri-nho "Avenida", ás Vi horas, comtitraenlç .piogramma.

Outros diver li mon tos estão pro-jectados.

Nos primeiros dias do 1110/. pro-ximo circulará ali o "Avenida-Jor-

nal".Parabéns aos habitantes o vera-

nistas;do Pina.¦4* f •*

OBSERVATÓRIOEMOCIONAL

Sentir ! Ob ns emoções a 8 pontos ;

^ntainento, vertiginosamente !MeuTunri^^auidoJen^ de

aeronaves,Rasgando a teia dos kilometros.Ao longe vôa a Tacaruna a garga-

íhar !Pantominws esterleas !B Olinda avulta ; Olinda, Oh Lin-

da!Verde estojo do brinc.os-coqueiraeB**Lavatorio branco da agua azul das

ondas ;Torre de Eifel do Sol dos sensa-

ções ;Quanto azul-verde-mnr sobre us rui

nas se deita !Cnrcavel de paizugens !Posto meteorológico do meu senti-

mento.Observatório da minha sensibili-

dade.Oh montes brancos cor do céo vio-

lêta IAs suas melindrosas saia azul...,As suas egrejas coloniaes ;As suas casas empoadas á Marque-

za ;

A niaslio* ca par» os jo» :naíllstas flier profissão |

Ao rebentar esta mashorca, queveiu acabai* de desmantelar a nauda democracia brasileira, já desdeha muito navegando ,no tempestuo-so mar da politica, sempre cougestionada por situações terroristas,teve in.icio á perseguição aos jor-nalstas por profissão, perseguidosaigumi ferozmente, estygmntizwdodontro da própria pátria, cujos destinos, com arrebatado e puro ardorpatriótico, defendem. Leões desvai-rados, com rugidos temerosos, berros de pantheras. não recuaramtransformando-se alguns em mura-lhas de aço em defeza duma pa-tria nova, que é o Brasil, mas de-mentuda, congestionada por anar-chia e desordem, quus0 desacreditada no exterior...

Que vemos? Horrores, perfidias,ódios acumulados, traição, situa-ções difficois, jornalista a morrerno cárcere, o próprio congresso servindo de espantalho, porque espo-liou Irineu Machado,.':'.

Que será do Brasil?

METROCombato 3 ?500

1 $4001?2501?900

Um dia resurgirá lavado 110 sungue dos seus verdadeiros filhos, purificado, Infiltrando em, todos ohcorações a luz iin liberdade, espa-lhaudo por toda parte o verdadeirocalor do patriotismo o a liberdade

\ de pensamento. lí os jornalista.-)por profissão — verdadeiros titãesda imprensa brasileira — so desa-frontarflo cantando em choro a li-herdado de pensamento....

R, A..'¦¦•««¦¦¦S«<--''*^<i*1*«-i»*SA«i|-*'^>*Xi^V,^***-i,V*V^^

CHICÂRAS BARATASSó na rua das Cruzes n.

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ALEXANDREO mais podoroso tônico ms çaballos30-a«inos íe suceesso. Com medailias

de ouro e app. pela D> C. S. P.

Restitue aos cabellos brancos—.— a côr primitiva

Nio i tintura, não manena,.não contém saes da prata.

E-rttnirue a caspi. Evita a «alTtcie,dando vipor e mocidadé aos cabellos.Seu «so t «empre uni aos cabellos.

JUVENTUDE ALEXANDREDá vigor « mocidadé aos cabellos

A longa existência, innumeros alies-tados, apotov-:-,:!!', medalhas de ouro,assim como as imitações cunürniam—_—— seu valur luiejavel. —-—

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NOTA — Os tecidos ommittidos da presente tabeliã serão vendidos pelos pre-ços antigos

Dispomos tombem ^constantemente de um variadissiino sortimento de tecidos de on-trás procedências nacionaes e estrangeiras, que vendemos a preços extraordinariamente mo-dicos.

EXISTEM NA CIDADE DO RECIFE AS SEGUINTES FILIAESRua Nova n. 343 — Rua Florentinas n. 240 — Rua do Rangel n. 209 — Rna DI-

reita de Afogados n. 430 — Rua Realda Torre n. 392 — Rua Luiz do Rego n.i-881(Santo Amaro) — Rua Bernardo Vieira n„ 8 (Encruzilhada) — 6916 Avenida Caxangá,(Caxangá).ALEM DE OUTRAS NA8 CAPITÃES E PRINCIPAES CIDADES DOS ESTADOS

PernambucoBarreiros, Canhotinho, Caruaru', Catende,

Garanhuns, Goyanna, Jaboatão, Limoeiro, Na-zareth, Pau d'Alho, Palmares, Ribeirão, RioBranco, Timbauba e Victoria.

Parahyba

Alagôaatt

Anadia, Lage do Canhoto, Maceió, Penedo,Porto Calvo e Quebrauirüio.

Rio Grande do NorteAlagoa Grando, Cabedello, Campina Gran-

de, Guarabira, IngsV, Itsbaynnna, Mamauçuape, Nova Cruz o Natal.„Parahyba o Sapé.

ESTES PREÇOS são os mesmos em todas aa filiaes onde quer que ellas estejam altua-das dentro dos quatro Estados acima mencionados o estão affisados nas peças e cortes deforma visivel, sondo facultado a qualquer freguoz, communicar por escripto ao escriptoriógeral aqui no Recife sempre que não encontrar os ditos preços affixados como aqui se declara.

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRE8SODAS COMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES

•¦1j._"''í3

raWSJSrçrcftW^

Page 8: Mm^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00251.pdf · Minutos após, Severino apertava ! de tal, levantou-se boa çojiio dan-tes e foi agradecer mara vil li á N

;•.

S PROVÍNCIA, . Domingo, 26 de outubro de 1924 , N. 251—- r~"õd" ~Y'd' "~- ~~—' r~* ••*¦•<¦ >;;-,. j(. ( . ¦_ ~ ~~" ~~~

• '

IkVEGÂQM' I

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^.':JL;T ....'¦ .Recommcndado pelo¦' professor Lane

tx-prtsidenkAcademia tjc M

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evita a arjeria-scierose¦v.

O .—- --- —.- ~'"- "" ".. jyreau» v ; Jt^Vr-r ^^Síü

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A*%'-*7'-'"Iftlk;#&?- N>:-^^">:lte^v\«^ (Fr.nc-i

A OPINIÃO MÉDICA :« A indicaçio principal

no iratamcnto da aricriosclcrose consisto em pnmç-iro \\}$<\r cm imptcdijT anaictnçu t o deicnvotvi-mento das lesòes arteriaisCorno o ncido urico £ oúnico facior dc hypertcn-ít\o uo periodo dt presete-re*í. o primeiro que ha ocfo-e r-ic i lutai com t-ncr-yu-» rr freqüência contraa rciençâo de ácido urico

anuo

Tem-sè a ídstác das arleriás ; conservem Jõveaisaa artérias com "JEOOO^AU

pára se evitarassim a aríerio-scüerose, a qual endurece

:ts túnicas des v^sos, e os faa parecer-a canudos dc cachimbo, isto é quetornam-se -friaveis e rigidos.

O Urodonal prodiuconsiderável fneíhona quao* mau dissolvtniei r!cácido urico nüo podt">provocar. >

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João ilo Silva SilveiraAUTOR DO

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r.n-A. tomando ;ioi base. as quatro sahrdas m-snsaos doa vaporca daqv.cl -.itiprvira, as iiviaoa têm loítar fi.» 8 horau da- manM. *1op iHats. 7 14, tJ1 tfl cadê m«.r

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DOMING0 .'.-.;.t.eiiie nn 1.» «.essSo Ja in.ilj.J soils co seusaciunal linn do axeiiluraa

yyimysy^m

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de PrimeiraOrdem

ESPECIFICODAS

vias respi-ir.torias.

VÀPOU MIXTO

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Presentemente iio porto, sairádepois do Indispensável demoi-apara cs porte.', do Mi'ceió, Bu-Ma, Rio de Janoiro o Santos.

l.loa ÓpporUinídade para pas-sagons iia cla.-;se intermediária.

a »

LINHA CABEDELLO — PORTO ALEGRE

CAMPINAS .Vrtngcni contructual <!o sotombio

Jiuperado do sul no dia U dt»novembro, sairá no mesmo diapara Cabedolio, regressará nodia 15, sairá depois de indlspen-savel demora, para :

.Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Rio Grande, Pelotase Porto Alegre.

LINHA CEARA' — RIO GRANDE

RECIFEViagem contractual de setembro

Presentemente neste porto,sairá amanhã (27) ás 19 horaspara :

Cabedello, Natal,Aracaty e Fortaleza.

Mossoró,

LINHA PARA' ¦— RIO GRANDE

O VAPOR

BELÉMViagem contractual de outubro

Esperado do norte no dia 30do corrente, sairá no dia 3 denovembro para :

Maceió, Rio *• de Janeiro, San-tos, Paranaguá, Süo Francisco,Rio Grando e Montevidéu.

O VAPOR

VICTORIA(Viagem oonti-nctual Ue agosto)

Esperado do sul no dia 31. docorrente,, sairá no dia 3 de uo-vembro para : ...

Cabedello, Fortaleza, Mara-nhão e Pará, recebendo cargapara Santarém; Óbidos, Parin-Uns, Itaeoatiara e Manáos, queserá cuidadosamente baldeadaem Pará.,

jirorMiMji"^ soft-riv ^fuss-ua-wi) -«m-s» <j) «agumi-iM. ts-jnWrS Itt®,

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DA Jt Cf.TF.ír*£LA Wvv

4H)Brv>-™W*t$Pi-si&j!&.&W'S-'$X^^Z*'^ÍLw*£í«íií^rjiJrtiili^ .í> jb^w^7^VJM2í^cfiã3rQB CS«*KU4^^tÃ^ri'^VCti/s. *^i.K> vL:^.: ^lfr^/^Tú^LXT^^^iwjSLTftl *

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a pallidez tt?. tra, as perdas branófis,acotisdlhanios sempre as Verdndii-ra;; Wlulas Vallet. ü uso das X,'i-w-leadcü-aM Pilulas Vallet-, na dtisedo i o.i 2 pilulas no começp d)cadareftíli;fio, basta para reítubo;lecor em pouco lempo as fpiçasdos doentes mais exte.niMo?, epara curar scgurarilòúte c sem aliitloas moléstias de laiigLl'dez c d'ane-mia. tiicsnío as mais antigas ,t) asmais rebeldes a i]ualquoi* oulroreniodic. Nas mulheres, ellas faz! iriciissar as perdas brancas o restn-beleceni rapidamente a perítiitàregularidade das regras. Dcmaw,ao contrario das outros rcmtjcl.loscoin base de ferro, as Verdaduira.*;Pilulas V.«llet nâo dão prisão d'iventre c não tiram a brancuru tia-tural dos.dentesi Kinálmenfe, ctui-,servara-se infinitamente sein pcr.iersuaellloacia. Por isso, a Academia deMedicina de Pafiz teve á peito ap-provar ri formula d't:stc me«lica-mérito para recòmiiicndal-o; i; con-fiança dos doentes; facto este mui-tissimo raro. A'vcrula em todas aspiiariuacias.

p.-S. — Como querem vend.-r risvezes, mesmo com o nomede Ynllot,pilulas tpie nâo são preparadas porVallet, e que são quasi sempre malfeitas o inefftcazés oonyem exHjjlirque o euvol«ero tenha estas pala-vras: VéritalkleH Pilules de \7aí—let; e o endereço do laboratório:Maison L. Frere, l'J. rue Jacob,Paris.

As verdadeiras Pílulas Vullel minbrinwas e ti assii/nulara dn \'nlli'testá impressa cuia tinta prelo, cmendu pílula,. 11

yiitk SlilA COÜHPAKK1A POISSEJU- tiú RÍO £3E JAWíSIRO ARMAZESS

®£RAES A5 SlSPOSiÇM) EíE iíEUS EMBARCADORESfi RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WARRANT

SEKViÇODE PASSAGEIROS E-CARGASUKMA SUL E NORT£

ÍTAUBASae domingo 20 tio coirroute, para : Bahia, Rio de Janeiro, San-

tos, Rio ürandeüsPelotaa o Porto Alegre.

ITAPECURU'Esperado dos portos do nòrto a 20 do corrente, sairá a 28, parti :

n-Tatal, Macauj Mossoró, Aracaty, Fortaleza, Acaraliú', Camocim, Amar-ração, Tutoya, Ean'eirii,lr:ts, São Luiz, São Bento, Alcântara, Pinheiro,Guimarães, Cururupu', Turyassu', Carutapera, Vizeu, Bragança e Be-iérn.

- ITAPECURU'lÍBperado dos portos d-o norto a 2S do corrento, s:ir'rá a 29 para:

Nut.ril, Macau, Mossoró, Aracaty, Fortaleza, Acarahu', Camocim, Amai-,raçâò, "Tutoya, Barroirinlias, São Luiz, São Bífito, Alcântara. Pinhoi-ro, Güinfarães, Cururupu', Turyassu', Carutarora, Vizeu, Br.-.saiiQa elíelftm

ÍTAPEMASae (punia,foirn 30 do corrente, para: Maceió, Bahia, Victoria-, Rio

de .Taiieiro, Kantos, Paranaguá^ Aiitonina, Florianópolis, Rio Grando,Pelotas o 1'ortú Alegre. ¦

ULYSSES D-EF. CORRÊAfaM ÍSfí BOW JESUS, 183

; AVISO rPor contracto firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", eBta empresa recebe carga para Porto Murtlnho, Por-to Esperança, Corumbá., Cuyabá, Caceres e Assunclon, com trans-bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a- agencia não tomará conhecimento de reclamacíiea.

EXI'C)Pv'rAÇj\0 — As ordens de embarques só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fo-tíeraes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, trotes e valores, trata-se com os&KGXlt93 •

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122. (andar terreo) — Telp. 1.994

niKBBSBWMjmxcmsxBinaxBisBiinBBim

AMSTERDAMrPBOXJMAS SAHIDAS,d-í ÍM&PWSJU

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PARA A EURh'??,*.. - > , ,

FL.A.Í-. CHIA, a 9 do noveaibri'.ZBÜii. tNDIA, a 23 do tiifcmti?:

ORAl-ÜÀ-, «a* 7 de dezemSíS.GELRIA, s 21 do deoBWlíif-

COB08 OS PAQUETES BSCAIARAO EM LEIXOíBS

O RAP1DC E LUXUOSO PAQUETE

GELRIAEsperado do Rio da Frata no dia 2G de outubro, sosiiuã 0.

mesmo dia para l',as Palmas, Lisboa, Loixões, Vigo, ülioiisoai-r,Southampton e Amsterdam. .

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

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240—Eua cio Boiir Jesus—240RECIFE

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GRÁTIS Tereis riqueza u lelicidade, quando co-nhetrordes a Sciencia do Êxito ! Cente-

nas tle meus discípulos, de infelizes, tímidos e pobresque eram, hoje vivem bem, têm saude, sorte em amor,no lar, nos negócios. Nada vos custa experimentar.Escreva hoje mesmo, pedindo, irratis, o MENSAGEI-RO UA FORTUNA, ao sr. ARISTÓTELES ITÁLIA—CAIXA POSTAL 00-1 — Secção K _ (Rua S. Jo-sé, G) — Rio. — Mande $500 si quizer recebel-o co-mo carta, fechada o 1$000 si quizer recebel-a regis-trada pelo Correio

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mu pppiAYlTP«rOCA. — Prosentomento

no perto, saindo hojo á tarde, pa-ra cs portos de Bahia, Rio* de Ja-1neiro o Santos.

AMAZONAS — B' esperado do1norte a 4 do corrente, devendo sair ...„„...„ «... ,.„ ,.no mesmo dia para o porto de Rio §£ Macoiói penedo,' Amcaju', lia

MAUAIVCiUAPE. — E' esperadoj do norte a 2G do corrente, devendo

trair no mesmo dia para ps porto3' de Maceió, Bahia, Victoria e Rio

do Janeiro.

| IUIS — E' esperado do sul a 31j do corrente, saindo no mesmo diá

para o porto de Parahyba, do ondevoltará a 2 do novembro, devendosair no'^mesmo dia para os portos

do Janeiro.

7:*^íS*?*^*í-;.rr..^., - . ;,,:y:di:«7^

aSSÉBfe

• As pessoas quo so Resfriam e Constipam fácil-mente;— As que temera o Frio e a Humidade-Asque por uma ligeira mudança de tempo ücam logocom a Voz rouca e a Garganta inflamada — As quesoílrem de uma velha Bronchite —Os Asthmati-cos, e finalmente ás creanças que são acometltdasde Coqueluche poderão ler a certeza que o seuúnico remédio e o Xarope S. João. £ a unica garan-

3 tia da sua saude. O Xarope S. Joáo e o remédio' scientilico apresentado sob a forma de um saborosoXarope. É o ünico que náo ataca o estômagonem os rins. Age como Tônico Calmante e Jazexpectorar sem tossir. Evita as graves Affecçõesdo Peito e da Garganta. Facilita a respiraçãotornando-a mais ampla; limpa e fortalece os bron-

íj chios. evitando as inüammações e impedindo osPulmões da invasão de Perigosos Micróbios.

Ao publico recommendamos o Xarope S. João

para curar Tosses. Bronchites. Asthma. Grippe.Coqueluche. Catarrhos. Delluxos. v Constipações etodas as Doenças do Peita

Multa attenção—rSómcnte os bons rcmccüos são imílados,

poiijso pedimos com empenho ao Publico quo nào aç«* "rito

imiUçõos grosseiras e exija o verdadeiro

fãyVJFWfii. h a

hia, IlhOos, Victoria, Rio de Janei-ro e Sautos.

ALEGRETE — Presentementeno porto, seguirá, depois de peque-na demora para os portos do Ba-hia. Rio de Janeiro o Santos.

nCV IURKOSA — E' esperadodo sul a 15 de novembro, devendos»ir no mesmo dia para os portos jde Madeira, Lisboa, Leixões, Havre, jAntuérpia e Hamburgo.

15A HIA — E' esperado do nor.v,te a 29 do corrente, devendo sairno mesmo dia para os portos deMacrtti, Bnhia, Victoria o Rio deJaneiro. j-;

III"tr- IIÍ'«T

Esperado da Europa no dia 30 de outubro, siguir.i no mes- ímo dia para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidóo e BueüOí J;Ayres. \i

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tíínittam-se bilhetes tia ctiamftôa «1< todoa ü» paJsoa dfc j(ví>- «jo;m, em condições muito vcntajouaa. ^;

Fornecemos bilhetes de Ida e *V0lta com o âenfloratr, d« 10 •|" ?í«ohre o tuU.1 daa pasisagona. i:,

A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir do 4 paasagiitn>, fwoisios.ui rloaconto Sè 15 "l" sobro o total das "passagens.

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PELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL M NOVAfORK.

PEIjA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA YORK CáOUTHAMPTON CHERBOURG.

Pa-ra passagens e demais informações, com o agento :

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PRÓXIMAS SAÍIIÜAS PARA EUROPA fl

SMBUHPHSMBaBBBOKBI

W,fí]t

AFFONSO PENNA — -E' espe-rado do norte a 26 do corrente, dò-vendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Victoria,Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá,S. Francisco, Rio Grande do Sul,-Montevidéu e Paysàndu*. i

IBIAPABA — E' esperado do sula 2fi do. corrente, soguirá. depoisdo pequpriã demora para os portosde Maceió, Bahia, Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Pelotas e Po;*-.lo Alegre. ]

ARACAJU' — E! esperado do snl!a 2 do novembro, devendo sair no!

.mesmo dia para os portos.de Cabe-dcllo, Natal, Ceará, Maraíiííào, Pa-rrá, Porto Praia, S."Vicente, Lisboa,'Leixões, Liverpool, Swansea, Avon-munt o Cardifí.

FORT' DE DOUAUMONTGUARUJA .''.... • ¦• ".

DA EUROPA

O PAQUETEALBA

Esperado da Europa no dia 11

. 12 de Novembro. 20 de Novembro (

PAUA A EUROPA

O PAQUETE

MOSELLAEsperado do sul no dia 15 de

do novembro sairá para Bahia,, novembro sairá para Dakar, LisRio de Janeiro, Santos, Montcvi-j boa, Vigo e Bordeaux no mesmo

•deu e Buenos Ayres no mesmodia.

dia.

IXGAV. — E' esperado" da Euro-pa a 27 do corrente,

'saindo depois

do pequena domora para os portosdo Bahiii. Itit» tle Janoiro o Sniifos.

- Optimas accomod&oõe3 para passageiros de* to/tt* •• «Ukmí-

Na série das nossps Companhias era PARIS fsncoloafc eapermanência um "gulchet" do "Banco Francez e Italiano", pai»compra o venda de moedas brasileiras o emissão de cheque* pnittodas as partes do mundo., . >

AVISO — As passagens de Ida «3 volta gosam flo abatt**»-to de 10 °\°. As famílias compostas de mais de 4 pessoas teem c'abatimento de .15 "l" no total das passagens.

As* reclamações de (altas ou avarias, só serão uttendirlaa qusado enviadas á agencia, tres (,'*) dias após a descarga dos vapore* *

Informações, sobre passagens e fretes coio .»

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA«— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 —

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