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-.Y-v. .... ,, . -,...... ......,., __. ANNO vn v ÃSSIGNATÜBAB L{Recife) . Trimestre g-oco A-*"10 12:000 (Províncias e Interior) Trimestre......... 4:5oo «V-mo 18:000 A assignatora começa1 em qaalqnor tempo e termina no ijltimo de Março, Jtmho, Selem- bto e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS AYULSO40 REIS. iraoOT-QmaEaw»* i> ob jüího db i878 m i»;(f ; istai f Edição de hoje 2550 PROVÍNCIA r>: íu Pl01?^ 16 ?K •$$#.? ,1* 1878. A verdade nus cifras VIII mm® m vwm® ttmmh í'=; « .._ , libeVSade*? P0V°8 de8Perta^ «^^o: I Onde DtoéBil^ P.FELrx~/)Mc.nft0oH;yr<>e & AfaZtMff,,í884# lífííO Estando provado que os conservadores •«ugmentaram as despezas ánriuáes Pernambuco com a grande somma de mil e tantos contos, hão dizemos toda a verdade; pois que muitas despezas de caracter completamente ordinárias eram feitas por elles á custa empréstimos. Verdadeiramente fora preciso para •avaliar, até onde os conservadores ele- varam a, cifra das .'despezas ordinárias, sommar todas as que pela verba dos cre- ditos extraordinários elles faziam. Basta lêr os motivos que deram lugar ao contralúmento d'aqiielles empresti- mos para ver que elles, em grande parte, foram applicados á despezas ordinárias. Por outro lado os conservadores lan- cavam mão de taes empréstimos para acudir á despezas votadas, como ordina- rias, mas cujas verbas, nas receitas, se achavam esgotadas. Diz o Tempo, n'um artigo do mez de Julho de 1877, que é certo que do pri- meiro empréstimo contrahido, cerca de 900 contos foram applicados ao paga- mento das. dividas existentes até 1871 D'ahi por diante em 1874 á 1875 ap- plicou-se 60:000*000 do produeto do em- prestinio, contraindo 'com o.Ban-jo Mer- cantil da Curte, ao pagamento dos juros ¦da divida ao Banco do Brazil. Hoje, quando elle diz que as despezas no domínio liberal, somente tiveram o augmento de 300 e tantos contos, sem duvida, não incluo nas despezas ordina- rias essas outras quantias, que apezar de seu caracter, puramente ordinário- eram pagas com os recursos extraordi, narios. Bem avisado estava pois o Exm. Sr. Adolpho de Barros, quando em seu ofíi- cio ao presidente da eoinmissão, no- meada om 2 do mez passado, disse (que ' o produeto dos,emp.res.timos coutrahiiio3 tinham sido, em grande parte, absorvi- dos pelos gastos ordinários, ou tinham servido para cobrir os defíqiis, Çèvè.rse calcular que mil e quinhentos contos de defunts em prosamos; pois que as receitas or- dinarias, nJüjna série de oito exercícios, não tem offerecido margem a cobril-oa. Eis como tem sido despendido tanto dinheiro, que a província tem contra- Indo em empréstimos! - Elle tem sido despendido em desDe- zas de caracter, proprii mente ordina- rios, na satisfação dos dejicits, o na arnortisaeãoo pagamento dos juros das dividas provinciaes. _ A lei ir -101)0 em seu art. 35 diz: con- tinóa era vigor a aütorisação^ concedida pela lei ri* 99Í para, contrahir um em- prestimo de 3,000 ontos, á juro módico e a longo praso para, amorfcisacão de um empréstimo de 1,800 contos, contrahido com o Banco do Brazil*. A lei ir 1,115 em seu art. 37 diz: o empréstimo de 4.0ÕQ contos será appli- pado: Io. Ao prompto pagamento da divida contrahida com o Banco do Brazil; ü". Ao resgate de todas as apólices e ^mittidas pela provincia, ficando proiii-1 bida a emissão de novos títulos òm- quanto por lei não for decretado. Como se vé: as dividas eram contrahi- das para pagamento de outras dividas. O plano inclinado da banca-rôiaj es- tava traçado pela léi.''f' O caminho aberto era o mesmo qae se abriram ob governos banca-roteiros da Egypto, 4a Turquia, da Hospanha e QVAtQêi \<:;>y. Quando as apolioei ja iam deprecia- das e muito abaixo do par, os legislado, res, d'esta provincia lembraram-se de mais um empréstimo, repellido, in li- mine, por uma imprensa, sua amiga. Nada continha á esses furiosos que traziam o camartcllo em punho para de- mollir o edifício econômico e financeiro da provincia. Era um cyuismo que não recuava di- ante de consideração mais alguma. Queria-Be dinheiro, e então emitti- am-sé apólices, que, á continuarem elles no poder, ameaçavam de abarrotamento o nosso mercado^ '-^'í"a, Honra porém, Veste ponto, ao Sr. Manoel Clementinò que pòz um prego ao carro que corria para uma banca- rota; Quando os corpos deliberantes atrel- lam-se á vontade de um homem que ó insaciável na creação de recursos, bons ou maus, não está longe, o dia das amar- gas decepções. Os conservadores d'esta provincia tam- bem tinham o seu anjo mau. Prosoguiremos. JO inspector da Tbesonrtria de Fazenda ftiíí-,,?D!ÍnÍ8tp,,dor da Reoebedori» das Foram nomeado! ' W. 1411 OOBRÍBSPONDENOU Ae pnblicaçõeB particalaíii e wnnnoios deverão ser dirSooí para o oacriptorio da typograff «rna do IMPERADOR N. 77^ (PAGAMENTOS ADIANTADQB AVULSO 40 BEI& ?,?8. ioio C»f« oaiíté de AíboooiiJflr** fíiiü foram cobertos pelos'-' v?u,i :!i :l [ Noticia* f.*»l4*9r»B»lBac»4—' O Diário de Pernambuco de hontem publicou as seguintes : Rio do Janoiro, 1-1 de Julho, as 11 bojas e 5,0 minutos da manhã. (Recebido á 1 hc« ra da mad.rirgada de li). Por decretos de 13 do correuts : Foram removidos oa juizes de direito : João Francisco Duarte, comarca de Al- cautara, no Mirunhão, para » dc Nazareth. em -Pernambuco e João Hirono Alves Maciol, da de N izaretb, para Alcântara. Foram nomeados : Juiz municipal do termo de Gamelíeira, ora P.n-tiambiic), bach-irel Francisco Gm- dinno dn Rutig é Silva Júnior. Iuèpéctorüs das tbesourariaE de fazenda: Miu'a'3 Gíeraes', o do S rgipp, Autonio Hür» mogeneü Pôreira,Ro,sa ; ioPuá, o primeiro escrip tura rio da directoria geral da tomada de contas uo thozourq, S.e.bástiãp Jo'5ó Oa- ba, ba ¦ 1, Ge chfi.rel Arislides ü; PrócdrãdÒi o da Párãiiv « Alexandre de Sonza Peràra n prov.nca^e Pernãmbnéò. "nel,eir*Vna « Uoi declarado sem effeito o decreto « Foram removidos: mI?J*a* d6 direit0 Jori'* Hiro.no Alves MM ei, da comarca de N.aaréih; em Per B««baoo, para a do Alcântara, no M«ra. «O j,iiz nwnioipal-e de orobãos do tif nio da Boa^ Vista, para o de Flores, ambos da província de Pernambuco.° - Ojaude direito João Francisco Da» atU comarca de Caruaru prtrft H de Na^ ^th, «mb,s também da mesma provin- ^^|l^do.corr>ht^^b -..pro^tótò dn íS í6 S°llCla' f0i no«« Delegado ¦d lermode Boai Oonseiho, o bachirel Vi .enteJ^uoeud eO^ro-eAH, «quer cjue. lor por-aria d.t mesma data, e «ob pro- posta d, Dr. Chefe de Polioi,, foram^o* me.Hdaa as segumtes flutòridados policiaes : Termo do Brejo 1* DISTRICTO ^Subdelegado _ l!d6f0oço Eo(lrigaes j- 3*. euppleute^ Manoel Tavares da Silva. Districto de Carrnpntos «npnlent, do subdelegado-João Ma- da bilva Ourvalho. dito J»sé Bernardo da Silva. Termo do Pão Formozo DISXBrCTÒ DR MANVprjÀ .up^entede.ubdelegadoVre.i.noda Oliva Jjeitao. 2 noe 3- hoie nm a%.ë" v,""u".pretende ofiBreoa uoje um espetaenfo etn bÍi&%$êWmW* Io í ?" yf S 1849' È'é nome bali «Bir*r a coragem de .eus herdes.no? S lrivDte 3™ oc^PaeSsenome A pobreza da viuva e filha do heroe ó & míW^Í f6te vapor che^« hontem so porfo? CmÍÜ am^^rh,jeeoino8. O S, Merellii depatad, italian >, ao1!fe^ dor o divorcio no parlamento, declarou Si ber do boa fonte que Leão XIQ pen8a» m resolver a gueeiSo do celib* o S -Com este t, omm a iftói&Ée noíic^ « Uma curta de Pari, descreve por está mm nl 8) ° C0n,e8P»ndente do cül dãlí' ^ diari0 «merioano? em r3 ^ Pak°Í0 d(3 ««õorèí qui e consS fu'íci;,!P°res Pffi o mesmo üm e consome o produeto de quatro f.brioaa do « Ao chegar aqui, diz a carta, alojou- lí:.Gd !" ÜM, Cl08 P^Paes do hotel e / Louv se «e, a, .nado na rua Bivoli em frente IherUs"!tii'C!0" deHaC nomG Q da« TdT « Para ahi «óde^é dizer ijug traiíalndou- ÜSCi :Z ir í .1 Almeida. a thezóii iria de fa- iuguato Cohn zeiult, no Piauhy, bacharel da Silva Rios. Administrador da recebedoria de rendas geraes intorna3, em Pernambuco, bicharei Alexandre de Smza P.-reira- do Carmo. Primeiro ésoriptVrarib do thezòuro nacio- nnl, o 2 Jc-sé Ferreira Sampaio. Foram apoàon.tadps-;: ' Os inapectores das thozourarias do fazen da .* do Pará, Autoniíi Agostinho de An- drade Figueira ; e de Míuhs Geraes, Frann ciaco de Paulo Souza. O admi nia trii dor da recebedoria de roa daa gáraea, cm Poruambiico, Miiurjeí Oar-i áeiro de S líizn Làcõrdá. —Oonstã q»i3 foi nomeado thézòareiro das loterias da corte Luiz Augusto Ferreira de Almeida (não 6stá pubhcida). ü diiector da agencia em Pernambuco, i. ürezet. O domai do Recife do hontem pu- b.licp.n as seguintes : « 1.1 do Jaueiro, 14 di Julho, ás 3 horas 10 minato3 da tardo. « Foram aposenijadça : parSa ia<> librai Bematrln' ^P°W°; um amisro; a se.áninu ,,L. 'tU uoa' í " -g Uul verdadeiro ministro do Estado :,^I0p.r^mentü flLlQ^ eI'e uão tem ori um amiga, a seguinte oommunicaçào - . « Ha dias sepultou -se no cemitério "desta cidade, o cadáver do. Dr. José de jr^ , omy:L°S d6 lb«auerque, qne fa! ec u em virtude ne síiflrimehtoa cbrínioda do fi? gta;'íaã'f5iM"!|.""<'-fi^ U-üi.Hí) landa seguira pòr nlguaè àh- nos a carreira da magistratura, como ££ muoicip,.! o de direito nas provindaw Mip,is,e Rio Grande do Sul em Je d faugaio-se pola sua probidade e ouestidóde sendo, fipl observador da dei è tS ' C .ia tão nobres predioadoE ira depado, pois q!10 tfcmXo um credito eni branca sobre um dos bancos dessa pracaT com ordem de não poup,r despezas parTo complete exilo da sua missão ." A,itf (le abrisse a exposição a des« .nw.-. d. »„ „ffjanofe, e[,a,„j as0 ajeüa se refere na m-iliipla vnrieJadí qua 4 caracterisa, foi feita anfcecipadamS pelo í.moso correspondente; mas o grarS de golpe nfc-i foiiam real mento reservado para o dia da i auerturai aüm de qne p vanor que lhe con-] np dia seguinte -parcos EstSl^Si perante a sociedade o desse 1 abertura! aüm governo, não pode continuai* ¦', n •« t,!aefe.:j.eTw desoripçãq completa da f para sua provincia natal, afim de curar o í il, ' -^*^ d,Vllitl °3 Sâlls doe da molosti^ qae o privava de lti ^;!° \porleZ do s,S-"utG «030 : partia da molesta; qao o privava TVl \T$™ i V?rtm do seSt,il '"* tollectüaea;' 9 P?^ de fcra»QS m- ]. Dons pa?a ae encarregarem da de^íp. Aqui chegando enlregòn.sé á am tràfcas \Ta\i01eWfe,!?«I° a"-' «fpfeMfíva a ow mento medico sem que tive— ¦ é --¦ - ' « d:,d'' (1° 'ri2 à™ da '- conseguir uma m maognração, do . Jetüora segura, que cora í Zliã?Ãí P?U!açaò í!0 **íg^ae pari ^utoseaorços desejava ; resignado eoff- ! °i?íi dü.Iraa,c!9 to^.eio, do, diat-inctos so á felicidade ^ movii I SÍiii «odos como elle ^e rifoetaw» o de tada rea

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-.Y-v. .... ,, . -,...... ......,.,

__. ANNO vnv ÃSSIGNATÜBAB

{Recife). Trimestre g-ocoA-*"10 12:000

(Províncias e Interior)Trimestre......... 4:5oo«V-mo 18:000A assignatora começa1 em

qaalqnor tempo e termina noijltimo de Março, Jtmho, Selem-bto e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS

AYULSO40 REIS.

iraoOT-QmaEaw»* i> ob jüího db i878

mi»;(f

; istai f

Edição de hoje 2550PROVÍNCIA

r>: íu Pl01?^ 16 ?K •$$#.? ,1* 1878.A verdade nus cifras

VIII

mm® m vwm® ttmmhí'=; « .._ , libeVSade*? P0V°8 de8Perta^ «^^o: I Onde DtoéBil^

P.FELrx~/)Mc.nft0oH;yr<>e & AfaZtMff,,í884#

lífííO

Estando provado que os conservadores•«ugmentaram as despezas ánriuáes dêPernambuco com a grande somma demil e tantos contos, hão dizemos toda averdade; pois que muitas despezas decaracter completamente ordinárias eramfeitas por elles á custa dé empréstimos.

Verdadeiramente fora preciso para•avaliar, até onde os conservadores ele-varam a, cifra das .'despezas ordinárias,sommar todas as que pela verba dos cre-ditos extraordinários elles faziam.

Basta lêr os motivos que deram lugarao contralúmento d'aqiielles empresti-mos para ver que elles, em grande parte,foram applicados á despezas ordinárias.

Por outro lado os conservadores lan-cavam mão de taes empréstimos paraacudir á despezas votadas, como ordina-rias, mas cujas verbas, nas receitas, seachavam esgotadas.

Diz o Tempo, n'um artigo do mez deJulho de 1877, que é certo que do pri-meiro empréstimo contrahido, cerca de900 contos foram applicados ao paga-mento das. dividas existentes até 1871D'ahi por diante só em 1874 á 1875 ap-plicou-se 60:000*000 do produeto do em-prestinio, contraindo 'com o.Ban-jo Mer-cantil da Curte, ao pagamento dos juros¦da divida ao Banco do Brazil.

Hoje, quando elle diz que as despezasno domínio liberal, somente tiveram oaugmento de 300 e tantos contos, semduvida, não incluo nas despezas ordina-rias essas outras quantias, que apezarde seu caracter, puramente ordinário-eram pagas com os recursos extraordi,narios.

Bem avisado estava pois o Exm. Sr.Adolpho de Barros, quando em seu ofíi-cio ao presidente da eoinmissão, no-meada om 2 do mez passado, disse (que' o produeto dos,emp.res.timos coutrahiiio3tinham sido, em grande parte, absorvi-dos pelos gastos ordinários, ou tinhamservido para cobrir os defíqiis,

Çèvè.rse calcular que mil e quinhentoscontos de defuntsem prosamos; pois que as receitas or-dinarias, nJüjna série de oito exercícios,não tem offerecido margem a cobril-oa.

Eis como tem sido despendido tantodinheiro, que a província tem contra-Indo em empréstimos! -

Elle tem sido despendido em desDe-zas de caracter, proprii mente ordina-rios, na satisfação dos dejicits, o naarnortisaeãoo pagamento dos juros dasdividas provinciaes. •

_ A lei ir -101)0 em seu art. 35 diz: con-tinóa era vigor a aütorisação^ concedidapela lei ri* 99Í para, contrahir um em-prestimo de 3,000 ontos, á juro módicoe a longo praso para, amorfcisacão de umempréstimo de 1,800 contos, contrahidocom o Banco do Brazil*.

A lei ir 1,115 em seu art. 37 diz: oempréstimo de 4.0ÕQ contos será appli-pado:

Io. Ao prompto pagamento da dividacontrahida com o Banco do Brazil;

ü". Ao resgate de todas as apólices e^mittidas pela provincia, ficando proiii-1

bida a emissão de novos títulos òm-quanto por lei não for decretado.

Como se vé: as dividas eram contrahi-das para pagamento de outras dividas.

O plano inclinado da banca-rôiaj es-tava traçado pela léi. ''f'

O caminho aberto era o mesmo qaese abriram ob governos banca-roteirosda Egypto, 4a Turquia, da Hospanha eQVAtQêi \<:;>y.

Quando as apolioei ja iam deprecia-das e muito abaixo do par, os legislado,res, d'esta provincia lembraram-se demais um empréstimo, repellido, in li-mine, por uma imprensa, sua amiga.

Nada continha á esses furiosos quetraziam o camartcllo em punho para de-mollir o edifício econômico e financeiroda provincia.

Era um cyuismo que não recuava di-ante de consideração mais alguma.

Queria-Be dinheiro, e então emitti-am-sé apólices, que, á continuarem ellesno poder, ameaçavam de abarrotamentoo nosso mercado^ '-^'í "a,

Honra porém, Veste ponto, ao Sr.Manoel Clementinò que pòz um pregoao carro que corria para uma banca-rota;

Quando os corpos deliberantes atrel-lam-se á vontade de um homem que óinsaciável na creação de recursos, bonsou maus, não está longe, o dia das amar-gas decepções.

Os conservadores d'esta provincia tam-bem tinham o seu anjo mau.

Prosoguiremos.

JO inspector da Tbesonrtria de Fazenda

ftiíí-,,?D!ÍnÍ8tp,,dor da Reoebedori» das

• Foram nomeado! '

W. 1411OOBRÍBSPONDENOU

Ae pnblicaçõeB particalaíii ewnnnoios deverão ser dirSooípara o oacriptorio da typograff«rna do IMPERADOR N. 77^(PAGAMENTOS ADIANTADQB

AVULSO 40 BEI&

?,?8. ioio C»f« oaiíté de AíboooiiJflr**

fíiiü

foram cobertos pelos'-' v?u,i :!i :l

[ Noticia* f.*»l4*9r»B»lBac»4—' ODiário de Pernambuco de hontem publicouas seguintes :Rio do Janoiro, 1-1 de Julho, as 11 bojas

e 5,0 minutos da manhã. (Recebido á 1 hc«ra da mad.rirgada de li).

— Por decretos de 13 do correuts :Foram removidos oa juizes de direito :

João Francisco Duarte, dá comarca de Al-cautara, no Mirunhão, para » dc Nazareth.em -Pernambuco • e João Hirono AlvesMaciol, da de N izaretb, para Alcântara.

Foram nomeados :Juiz municipal do termo de Gamelíeira,

ora P.n-tiambiic), bach-irel Francisco Gm-dinno dn Rutig é Silva Júnior.

Iuèpéctorüs das tbesourariaE de fazenda:Miu'a'3 Gíeraes', o do S rgipp, Autonio Hür»mogeneü Pôreira,Ro,sa ; ioPuá, o primeiroescrip tura rio da directoria geral da tomadade contas uo thozourq, S.e.bástiãp Jo'5ó Oa-

ba, ba¦ 1, dó Gechfi.rel Arislides ü;

PrócdrãdÒi

o da Párãiiv

« Alexandre de Sonza Peràra a» n

prov.nca^e Pernãmbnéò. "nel,eir*Vna« Uoi declarado sem effeito o decreto

« Foram removidos:mI?J*a* d6 direit0 Jori'* Hiro.no AlvesMM ei, da comarca de N.aaréih; em PerB««baoo, para a do Alcântara, no M«ra.

«O j,iiz nwnioipal-e de orobãos do tifnio da Boa^ Vista, para o de Flores, ambosda província de Pernambuco. °- Ojaude direito João Francisco Da»atU d» comarca de Caruaru prtrft H de Na^^th,

«mb,s também da mesma provin-

^^|l^do.corr>ht^^b -..pro^tótò

dn íS í6 S°llCla' f0i no«« Delegado¦d lermode Boai Oonseiho, o bachirel Vi.enteJ^uoeud eO^ro-eAH, «quer cjue.lor por-aria d.t mesma data, e «ob pro-posta d, Dr. Chefe de Polioi,, foram^o*me.Hdaa as segumtes flutòridados policiaes :Termo do Brejo

1* DISTRICTO

^Subdelegado _ l!d6f0oço Eo(lrigaes j-

3*. euppleute^ Manoel Tavares da Silva.Districto de Carrnpntos«npnlent, do subdelegado-João Ma-da bilva Ourvalho.dito J»sé Bernardo da Silva.

Termo do Pão FormozoDISXBrCTÒ DR MANVprjÀ

.up^entede.ubdelegadoVre.i.nodaOliva Jjeitao.

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«Bir*r a coragem de .eus herdes. ™no? S lrivDte 3™ oc^PaeSsenome

A pobreza da viuva e filha do heroe ó

& míW^Í f6te vapor che^« hontemso porfo?

CmÍÜ am^^rh,jeeoino8.

O S, Merellii depatad, italian >, ao1!fe^dor o divorcio no parlamento, declarou Siber do boa fonte que Leão XIQ pen8a»m resolver a gueeiSo do celib* o S

-Com este t, omm a iftói&Ée noíic^« Uma curta de Pari, descreve por está

mm iÍ nl 8) ° C0n,e8P»ndente docül dãlí ' ^ diari0 «merioano?em r3

^ Pak°Í0 d(3 ««õorèí qui

e consS fu'íci;,!P°res Pffi o mesmo üme consome o produeto de quatro f.brioaa do

« Ao chegar aqui, diz a carta, alojou-lí:.Gd !" ÜM, Cl08 P^Paes do hotel

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IherUs "!tii'C!0" deHaC nomG Q da« TdT« Para ahi «óde^é dizer ijug traiíalndou-

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Almeida.a thezóii iria de fa-

iuguato Cohnzeiult, no Piauhy, bacharelda Silva Rios.

Administrador da recebedoria de rendasgeraes intorna3, em Pernambuco, bichareiAlexandre de Smza P.-reira- do Carmo.

Primeiro ésoriptVrarib do thezòuro nacio-nnl, o 2 Jc-sé Ferreira Sampaio.

Foram apoàon.tadps-;: 'Os inapectores das thozourarias do fazen

da .* do Pará, Autoniíi Agostinho de An-drade Figueira ; e de Míuhs Geraes, Frannciaco de Paulo Souza.

O admi nia trii dor da recebedoria de roadaa gáraea, cm Poruambiico, Miiurjeí Oar-iáeiro de S líizn Làcõrdá.—Oonstã q»i3 foi nomeado thézòareiro das

loterias da corte Luiz Augusto Ferreira deAlmeida (não 6stá pubhcida).

ü diiector da agencia em Pernambuco,i. ürezet.

O domai do Recife do hontem pu-b.licp.n as seguintes :

« 1.1 ió do Jaueiro, 14 di Julho, ás 3 horas10 minato3 da tardo.« Foram aposenijadça :

parSa ia<> librai — Bematrln ' ^P°W°;um amisro; a se.áninu ,, L. 'tU uoa' í " -g Uul verdadeiro ministro do Estado:,^I0p.r^mentü flLlQ^ eI'e uão tem ori

um amiga, a seguinte oommunicaçào -. « Ha dias sepultou -se no cemitério

"destacidade, o cadáver do. Dr. José de jr^ ,omy:L°S

d6 lb«auerque, qne fa! ec uem virtude ne síiflrimehtoa cbrínioda do fi?gta;'íaã'f5iM"!|.""<'-fi^

U-üi.Hí) landa seguira pòr nlguaè àh-nos a carreira da magistratura, como ££muoicip,.! o de direito nas provindawMip,is,e Rio Grande do Sul em Je dfaugaio-se pola sua probidade e ouestidódesendo, fipl observador da dei è tS '

C .ia tão nobres predioadoEj» ira

depado, pois q!10 tfcmXo um credito enibranca sobre um dos bancos dessa pracaTcom ordem de não poup,r despezas parTocomplete exilo da sua missão." A,itf (le abrisse a exposição a des«.nw.-. d. »„ „ffjanofe, e[,a,„j as0ajeüa se refere na m-iliipla vnrieJadí qua4 caracterisa, foi feita anfcecipadamS

pelo í.moso correspondente; mas o grarSde golpe nfc-i

foiiam real mento

reservado para o dia dai auerturai aüm de qne p vanorque lhe con-] np dia seguinte -parcos EstSl^Siperante a sociedade o desse 1

abertura! aüm

governo, não pode continuai* ¦', n •« t,! aefe.:j.eTw desoripçãq completa da f

para sua provincia natal, afim de curar o í il, ' -^*^ d,Vllitl °3 Sâlls doeda molosti^ qae o privava de lti ^;!° \porleZ do s,S-"utG «030 :

partia

da molesta; qao o privava TVl \T$™ i V?rtm do seSt,il '"*tollectüaea;' 9 P?^ de fcra»QS m- ]. Dons pa?a ae encarregarem da de^íp.Aqui chegando enlregòn.sé á am tràfcas \Ta\i01eWfe,!?«I° a"-' «fpfeMfíva a owmento medico sem que tive— ¦ é --¦ - ' « d:,d'' (1° 'ri2 *° à™ da'- conseguir uma m

maognração, do. Jetüora segura, que cora í Zliã?Ãí P?U!açaò í!0 **íg^ae pari^utoseaorços desejava ; resignado eoff- !

°i?íi dü.Iraa,c!9 to^.eio, do, diat-inctos

so á felicidade ^ moviiI SÍiii«odos como elle ^e rifoetaw» o de tadarea

A PROVÍNCIA

cnifim, quanto succedesse fora dó recintom. redor'de 25 a 80 palmos de largo e outros'da cxDosição. Uutós de .-ilto, è percorramos a distancia da

« Dois, enoarre^mlos do cortejo official, i uumí h-gi'ia som pucontrarmos o mi ai mode tomar os nomes mis pessoas que o cem-,

punham, da òrdam da niãrclia solemne oombaruço, deparaudo do quando em vez bellos quadro»», ondo parávamos para admi-

;„v-íi vôr a menor lei'aiü|>hr.!íi! ii."ciilcivnbí'. que i ão ili rda em mm ioda üriíiiilii de diversos í,n«ipo.-

CV.t-S M,l'; d'VMO :'t lll/. do* tllchoK-.-

s f íguníii^s irrridinçõ**.

E' liün b^li^iderm que-devo fcòr-;«lÒ,2lV

a2õ!) ii.Ho-..- di) e«im«id.dfl. sobro',8pn Ho

de iiit. • ! e 'n le o ospijüi.ivdor não itttjK» .;

o-|;ÍM:rin-*os b-il t oi-h-itos dá' oapricbosu ii»'-

emde staqúo 'fv-.oi

¦Jireza.Ko fnndn «««»•*• r.

ít«!nctites, (pio prendiam nossa attenção.E' iiran obra estupenda e croio que só '

Oii) <-eu gênero,Não podemos chegar ao fim por faltar-

ii"- ns (.reboto^.Ni'io weiiii mau quo o governo eyudicasuo

o vnl^Hmasriu qiiiuiio possível «sta obraoKMiiimniitül da natureza, que, á ser emj»ai/, estrangeiro; já. estaria conveniente-uiiMite explorado. »

s«j<'A.i«-SisiU" S*rj»|»a^a<l«>B'a«SaH™«is-8Boyã«» sau» B^oyo «9a iPJia-*t4*-8!í» UemV.Vttiui-upa :

A lob!iwtÍic-tí7 d'u-u associação acha sec m 478 i loa.s em Cõl volumes, e íd visi-t. di «üí Ju. hi por -i r.cuhoras e 12í) cava»[il iro.-i

O ni vimooto d->s escolat-t uo.mesmo uuzIA o seguinte ?i ~.9mti

da cóllooflção dos diversos personagens e j rar o bem fot mado de alguns grupos deate des géutoa do presidente da Ecpublicnsem o qtiecer as tuiniieiosidades rebttivasaoR tnjus de cada um delles.

« Quatro foram ccllocidos uo interior do

edilicio o uo locid onde dovbi efreotniirVsea cert-iuotiiu, ali.m de datem conta exactade tndo qr.ant.o com ella se relaciüliHS|rt.

« Estes quatro rtponters eram tacbyjn--

phos, coma mislão é-pecialiesima ue t>.mnr nu discursos oíheiuüs, afim de serem

immediatiimente tr.-iusinittidos pe.o relfei

grapho.« Os Oit-. eti.q."*".*?brp rrpnrters que oonij 1J-

tam os doso, ti d.-.' homens de lett.ru-- lio*"Estados

Unidos, rtcnníp.aiihnram o sou «die-

íe, o qual tinha também l gar reservado

no cortejo ofiioial.. c A's t) da tarde sahiti o Sr. E Uvards do

palácio da exposiçã>; passon a noite em

claro trabalhando com os seus Hecntanon

e no dia seguiate á- 8 da manhã, or» uni

delles despachado p >r um trem tiprew'

para o Havre, afi i de omb-rcar. condirzindo a correspond io. :i;i do Sr. E hvards

qae não continha wenog du quatro ceuta* >

B6ssèn*a tira de papel. >>3>e§cobcrf» «Ie ama caver

lia.— L(7h« uo S.'mauario oo Piuuhy.«Escrevem d.> JoJizoiro em 23 de\I»'çn:«Ouvindo iliverssHS pee-soi»8 f-dUrem so»

Jbre a «-xistenci» de um yiande subterrâneodistante <ie t. v-.ll* algumas léguas, levonme a curiosidade visitai o.'Realmente,

e u -m alguns oompanhoiroí-diniíim i tu;.-, p.ira o sitio .Bux.*-tio;v.d. ,onde uj st? a •miiHviihoea obra da qual pas«o a í*\?er umá hg-irtt úesoriuç.io.

Em um terreno pla-o. pedr--g< so, de na-tdr|f-H toda calc.irca, vi/nos uma abr-itin-ade 20 metros mai-i ou menos de circuinfnleuoiM. i|íiu ii » deixou ver nma descida úi.ii

Donfo <¦'•" ípiti- '" mus que com pouco tra

balho pedemos vencer, chegando ao fundo..,,, con^ílonivaii os IM)

H160 metros abaixo do boío.Paramos eu .• .... yasi-. ,«leria deforma

Io Im f rrud-i >lo unia ^l« >Vy

do ferro durante o mez de Junho preximofindo deu o seguinte resultado :

EEOEITAPassageiros 20:9G7íj?3G0Bagagem.... 8:Ò()8$480Animaes 061$660Treus especines SlõfMOOMercadorias .,... 28:25c $810Transporte por couta do govuruo

Armazemuogem.....

ciro — diurna, mutucula 37, fre-

q-i i;ci.ii íui... 24.Dita no ,mesmo lagar—nocturna matri-

cuia. 1'2 fri-qu ucirt diária 7.EiicVnHiuejitQ—diurna, matricula 30 ire-

;¦ Miuv¦?,di riu 8.1. »/í ebeitaiiJPpdM fp})* - diurna, matricula 23, fro-

qaenci» diária 13.Macacos—diurna, matricula 20 frequen*

cia diária 12.Dila no mesmo lagar— nootarna, m »tri»

o iln !) tro (o^ücia diária 5.Sommn da matricula 187 6 da frequenoia

diária Oii.3E«i>io<ltckca Provincial —

K e jufutufnui et-ta repartição durante a4--r|.,n:t ti--1« 200 leitores, que consultaram HõB obrafi em 3i)0 volumes, sendo dodia 141 leitores o 207 obras era 221 volu-mea e a uoi o 11.9 luitores e 151 obras em1(39 v.olmne>, ^'udo :L-tijyistrt.S t; joiii»o.-iLiiuerMi. n

íi*

1919 '2

301210

í)íi5

FOLHETIM(810)

ÓDIO DE BOURBONSPOB

Tarrago y Mateus

SEGUNDA PAETÊ

LXI

¦V ULTBIA WK !•* V ULTIMA ESPEIt.JJS ,'.V

(Continuação)

t ]í|7vi.->ntÍTm de Lniva levan-nde. Estuva ctèsíalleci-

simultânea d« Giearo TdV lioman tinha-lhe enchido o

ton-se com ¦ P°da. Am-» te quiisin

Não_nel

nello i

podia clesfructar ir.

coração ae lei, e não podendo resistir t.dor' n-iniudonara a casade soecorro, en-t..„.:.;iu!0.s, n um desespero silenciou

í.)b'i itqinhie dia esteve em casaí.-u..' v t Tiaha ouvido fallar daqnellòòuvüuto.- <> rè^dvuu procurartinico çoiiégo 'i!:éiísíieneiít; •' ('"'-1pròfn.n Ia do sepulch

Qno d.Io 11 '>'

naforoin !ao reini-evio, Plo.vent»m escrevei ui

carta, tomou uuui carruagem e sahu.

Madri d.ciiríMíagem tinha ncatio

>lo da religião o a pn//

.'¦uu)hus triste!

e Pedro de Lurestou do !ií.

na aldei;

mosteiro a hoA « jimuiodiata.Elornitiua chegava ao

ra dò crepúsculo- ,Deste modo ü sombra uma-se íí dor

uuiara so. as íagi-iumsá amargura.As madres tiveram quasi desampara

a formosa dpnatcHa. a qual ato ah nu-

^inha chegado a comprehendei toda -.

HiitorEnciciReligiEconoPhilosophiaMathematicsB 2Geographia 1

Nas seguintes línguas : portugnazae 288obras em 80(> volumeb, franeeza 70 obrasem 84 volumes.

U*traidift de forro <io llevi-le aSi lí-raisciíico—Odeséby^lvimento da roceita e despeza ílesta estrada

importância do passo que acabava dodar.

Naquello momento o veu da noite co-meçava a envolver tudo nas suas dobrasnumerosas e íluctuanfces.

A escuridão não permittiu pois que osactores desta scena avistassem uma car-ruagem puxada por dois cavallos quèavançava pela planície.

No momento em que Florentina ia aentrar para o convento, a carruagem deque falíamos parava diante da orue eapeavam-se Raymundo e Pedro do Lu-na.

Pae e filho descobriram o vulto can-dico e puro de Florentina e correram pa-ra ella, apertando-a carinhosamente con-tra o peito.

— Oh! minha filha... minha filha! ex-clamou Kaymuhdoderramando lagrimasabundante- ; que! abandonas teu pau,abandonas teu avó na sua triste soleda-.io'? Bem vôs.7 quando voltámos ;i c:;i-

¦ a achámos a tua corta, c no liiesúio ins-;ii:to çtírfombsatra/, de ti... Nuo,... não;

a7do\-"sc'viit iiiuioi' se a iius.-^> sepaniçáuíos'-o etertiii.... l^Iorc-iitina tu cs a uni-.;-i coisa que no-! resta e ah nidnuas-n\is V--.N.IO podo ser. Ha,outros íaoos¦uai.-; tui-í.iis do tjiie o--so:- què se 'Uifin-ain.ho os que. ttí ligam ií tua faiiniia.Dliia...

i uia;>- ainda. Já diaxiiste de ser a d o rí'-;.-ll:i i>!)sí-ur-o. e humilde que vivia curva-!,i a" }'ef»o do trabalho o dâspnváçoe.s.f-Ioje '7 lep.ititnn e única herdeira dei con-j;,iio dó Lupa'. Palácios, terras, jóias,inrviv. giTtnilo/.a, tíido te pertence.-—lío-

.... mesmo nos foram entregues todos cs-i-.s titníds.--'-N?i;o pareço que a morto

hrouxe por i'"-i lado o infortúnio e peloividenoía troiíxe a ie liei dado '?

Telegrupho electricoTransporte do proiongameutoJuros em demosito

DESPEZAGouservaçriorJ?r i u: o ã Uopnros do carros TnifegoAd>íiiúidtrai;fioT.degriipho eleotrieoDiffertitiya de eumbio .........Impostos .,L)jspt-2H8 3«nítiirias..

5:-28:')|410174$2G0417|940857$74037G§910

MemngeteColica inlomü

11

40'?**-

i-o a•odè ?M cuzerquji.ito <-. um h pnavel nr.

ÍT**-i«

6G:400§860

10:95i$1.319:7õr»üSl(318%5|ü7Ò7:G-10$o36l:01Í$0p31:018|7448:SG7'$3822:i)»»çi"'7

139S520

••«••••185:618$:582

4:771§7!)5

58:97l!^805;€(>m«i1imIí» l»ro%'lweiai—Estii

ropartiçao rendeu :Diti 1 -IS......Idem 10....

,'j^jai.íí üilS ,isii .v.-r-r—-—;-rr—

. . P: ••: 140:390!f>377

<Jot<eyoe« <lu s»ra«;it—As do dia10 do corrome fórum rs Beguintos :C tmbio nrt.btfl Lnndros 90 d[v 28 1|2 d por

1$UÜÜFarinha <1o ixiindiooa 9$Ü0J por 80 litros,

hontem.Ditado u.ui u g(anel 8§750 rs. o par 80

litjps, houtem.

CeniMerlo isaolíc*» -— No dia1-1 do oonento foram stmultiidos -10, sendoohIi ci»rid«du publica, 82 :

Sondo :DiarrhéaBixigHHíbmiHra de rtáüguél?oh.rè parniei su..Tob"rc.iilos pulmotMros.BeriberiGoUijeslão cert-brul.\'.)HZrtlC«r.itioji.oSarampoBroachite.-DyóiuteriH(J tljll('\'U soiil

. rinoich > puliboiirtrE •lin!i|isia\L epIisUtiHBBH

mio do destino; mas, miuha filha; tudo

ó para ti... A dor não permifcte o suici-(ho moral... voltemos para Madrid...Eis ahi a nossa carruagem,.. Volta parajunto dos teus pães,que te adoram ago-ra mais do que nunca.

Florentina ouviu as palavras trema-Ias e quasi incoherentes do nobre ancião,e após um momento de pausa, résppn-deu :

Não... não, meus pães. Vim aquicomo o sequioso que procura a fonte, co-mo a dor quo procura o calmante. Níiopodo haver pura o coração qne so faxpedaços, outro consolo além cia religião.A religião não quebra os laços da fami-lia, pelo contrario estreita-os. O amorvem de Deus, e agora amal-os-hei maisdo que até aqui, porque pedirei todos osdias por rheuspa.es juntos dos altaresdeste convento. Faliam-me dè grandezase de futuro... Para que quero eu isso'?Para nacia. .Morreu meu irmão, morreualém disso ci único homem que amavana terra, bom o sabem...0 th mulo tra-gon-os :i mbos ao mesmo tempo. Como rooaprosentar dò repente diante diurna so-o.ieda<le que não me conhece, com essesespleinlores postiços, com essas vaidãdesd'utn só dia, corn essas gi-andesas que sóçònstàrh deòurbpel? Não;deixem-mo cmpa/.. Eu biisco o repouso da amla;eu ven-ho para onde existe o verdadeiro consolo.Aqui dentro desta, santa casa, ineontra-rei o que mo falta.; paz, oração, le ea mor.---Deixei de viver para os vivos,virerei para os mortos. Agora já quefceeni auctoriclaçle sobre mim podem dis-por do meu destino... poderão levar-mo[>ara ítía.h-id. mas não levarão mais doque nm cadáver. Deixem-me em paz ás,portas do eeu...

Ivíiymundd e Pedro choravam.Filha, exclamou o segundo, peu-

Secreí..'fti-s**i' ii»ih ^xi.^UHtucitkDespachos da presideucin de Pernam*

buco do dia 15.de Julho de 1878.Abaixo assignados moradores na villa

de Bom Conselho—Indeferido.Abaixo assignados moradores na po-

voação de Beberibe---Nesta data sejes-pede ordem a repartição das Obras Pu-blica no senticlò ém que requerem ossupplicantes. , m

Antonio Bàm--'-Pas.se portaria na for-*ma requerida/ ,

Antônio Eugênio Alves Ferreira—In- '

forme o Sr, inspector da Thesoüraria

Antônio Mar|adp Êspjirifcp Santo—Dirija-s/e a Gómmísstío Central de J"S'oc-

Vir*»

BéílárminòFeréira cia Silva—Informe-o Sr. Commandante do Corpo cio Epli-cia.

Capitão Domingos de Souza Leão,Ee?.go Barros---Passe portaria concedendoa licença pedida. ... 1;f;,.. "^^j

Capitão Ernesto Vieira de Araújo—.....Como requer çelebrando-se (çontract©-mediante ns condições e garantias què

"

forem ajustadas. í-íVíiít*Professor Francisco do Assis Monteiro;..

Pessoa—Deferido por portaria de hojedatada.

Irmandade.do S. S. Sacramento da. .Matriz de S. José d'esta cidade—Infor-me o Sr. luspector da Thesouratia Pro- ,vincial.

Irmandade de N. S. do Rosário da.Freguezia de S. Antonio desta cidade—Opportuuamento será attendida.

Joaquim Duarte Simões—Passe por- .tarja na forma do estylo.

João Pedro de Souza--Pas.se portaria.Dr. João Baptista Casa Nova--Em vis-

ta dás informações subsiste o despachode li) do Março ultimo.

José de Barros Cavalcante Lins—In*forme o Sr. inspector Geral da Instruo-cão Publica.

Josó Joaquim da Silva Barreto--In-deferido em vista das informações.

Bacharel Manoel Siqueira Cavalcante---Deferido por òflioio nesta data a The-somaria de Fazenda.

Marcolinò Olindiuo Xavier de Siquei-ra—Indeferido visto ter sido o suppli-

Saste bem na resolução que vas tomar ?••'• Meu pae, não me resta outra es-

perança na terra. Deixe-me aqui, en :Ih'o o supplico polo que ha de mais sa-grado.

Eram tão véhemento estas palavras^tinham uma expressão tão santa, tão>pura. tão decidida, que Pedro e Pttiy-mundo caíram cie joelhos em volta cia.doüzella.

Naquelle momento alua, assomava no •serono horizonte e derramava lira jorro-de cândida Iuí; sobre aquelle grupo ad-miraveJ.

0 conveuto,aporfcaria, a santa imagemcia Virgem que a coroava, as madres que-tinham todas acudido a saber o quo se-passava, a crus* que se erguia solitária noseu pedestal, as arvores próximas agi-tanclo snavémeute-ásfolhas amarelladasro soGOgó solemne da noite, a suprema.magestade das sombras, tudo formavauni quadro sublimo.

— Faça-se a vontade dó Deus, oxcla-mou líaymnndo estendendo as mãos so-bre a cabeça de Florentina. Minha íi~lha, so o ceu te chama, quo o ceu te-abénée como eu to abençóo.

Pedro não disse uma palavra; os so-luços embargaram-lhe a voz.

Momentos depois viu-se a.vançar Fio-roíitina pelo fundo do claUstróá luz tre-mula eVaigumas lâmpadas. 0 vento-Kiissurrante da noite agitava-lhe os for-IDOSOS cabellos.

Ao chegar ao fim do claustço, voltou.a cabeça para olhar para os pães.

Era o ultimo olhar.Não parecia senão que ura anjo en-

trava pela gloria.

(Continua)

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kf^-4' >'>..,.+rr''*-*'-i»fi.<.

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A PROVÍNCIA

cante despen sado da commissão em queae achava segundo eriformou a Coinmis-são Central de Soccorros.

Manoel da Silva G-uarahira—Deferidocom officio desta data ao Sr. Comman-clante do Presidio de Fernando de No-ronha.

Secretaria da preeideuoia de Pernam-Iwco, em 18 de Juiho de 1878. O por-teiro—João Gonqalves dos Santos Júnior.

' V/dn-Vi-uT)i- u Fi. fo "¦ ¦ ¦¦ í' /

g-A¥I8Qg; .Cltát» _P|»íiliai'—Segunda-feira, 22

<lo corrente, aa 7 horas dn liòité, haverásessão do Conselho Deliberativo; pára a«jrial tSo convidados todos os senhores, quefazemparte do mesmo,aeomparecorem.

¦i^ttóé*-— Ha hoje, orsèiíuinter: •¦<¦'•¦De nina mobília de mogno composta de

12 oadeiraa d« guarnição, 2 ditai de braços,.« outro, meitós mcvt-is, pelo «gente tiil-veira, áa 10 \ horas da aiaohã, na rua doVisoonâe de Albuquerque n^ 28, Í°. andar.

V*» |m»i***m « • twrá'Wiitf ~; SWosseguintes.

(riè{^,|jd|Íf|n|,©áil!7Í iJíMliv^ ííloO'-Espirito Santo, de Norte, a 18.Orénpque, do .sul,, á,.2Q. ^ ábSèíoítíO<-%?*, da Europa, á 25.VaJpuwiM, do ;Paeifico, á 37.víiicff, da Europa, á 28. *, »;»J?T«;7M», de «ul, á 29. , .,-, f!í^si> irínl,o(t<ria <l«t província— No

Sabbado, 20 de oerronte mez, aa estranhaa loteria 270 em beneficie da Santa Casado Misericórdia do líeoif*.

Os bilhetes meios e quartos, aeham.seá vendi» na thenouraria das loterias o naloja de calçado do Sr. Porto, á praça daIndependência ne. 87 e 30, aos preços d»S$000, 1$.60Ó o 750 reio.

i»roie«lo* Utt loííriau—O eaori-vão cit>>) protestos Pires Cumpnllo, está dosenjHua á rua do Imperador na 46, primeiroandar.

0|»oclel4le)C «le cap. in. — omelhor e r_i»i« poderoso medicamento parua oura oom pleta do liheumatismo.

Unico deposito Pharmacia Houiceopathicrida Víuvh .Sabim» & Filho, rua do Bajão daVictoria n. 48.

JMittruMttciu li«»uie<»|»uiia3.Clt—Todos oa tubos, vidros, carteiras demedicamonton, eto., etc, que não levarem« retrato do fiualo Dr. Sabino, não sào -ia-hidos da pharmaoia homeoapathica da Vio*?a Sabino & Filho, á rua do Barão da Viu-

{feria n. 48.

THEATROJlen«;lic3» iBo oefor Yall>Na esplendida noite do sexta-feira 12 do

corrento, o theatro Santa láabel era urnacolmei» do risos.

A própria riaturexa, quo parecera trigfco-nha o lacrimosa, por wntos dias, comoquem chora a morto ds «Uuioru, vestiu-sed6 galla.M, iliamiacu o oen asnl d'ost,r« AmeHcniíà Veneza,* para. festejar o peregrino ta-lento do artista uo din do hou B-meficio.

Assim f d. Tudo que for» triste e mouo.tono nos dias e noites do chuva, tornou-»soaiHijro e h-irmopiò&ó na noite da sexta feira.

Plieho, Rurgio límpido o prateado, qna 1pérola n rolar tio ásul sideròòj mirnhdn-senas fig'isH quietas e éláras do Capibaribe.

Aa flores, es.tioJàçlns e voltadas para aterra, por nquéllefpnróialJdiluvio, erguerampara os iirc-s as corélhüi desonradas-, e (íos«eus « recatados tjiuribuhk» ondas de perfü-mes éihbalsaínavüo õ ambiente.

Na physionqmiá;da8 homens, divisav.-i-se-_. felicidade quo desperta sempre uma noitedo hur apóz tantos do enfadonha chuva.

Ern que tudo. natureza e homens, quo*riam fo«U'j>»r o hospede illustre.

E elle o mordida, é oüo o merece.Ainda ussim. liiaiornúmero de admira-

dores p'idi-i eouUr, pe não fosse o estado dedestiuirao que lavra eu tro ims para o thoa-tro dramático, que o queiramos chamarnacional.

E' aponas utn aperto de mão, o que ex-prmem e^tatt linhas.

Não llw fazemos'critica, .'até porque noseu trabalho eò h-i o qua admirar, o e a eliequ« nos dirigim s.

So iionvbssamóa dé tratar das cotríediaséactõres/iriaruoa desgostar alguns, o tal-vez oeusurar mãos imitadoros.

Deixamos is^o de parte, queremos ape-nua ijuo d« memória do artista uão se apaaguo a Jembrauçi d* noite de Sexta.-feira.

Era Uma colmeia do risos, como já o hanvíamos dicto, o theatro Santa Isabel.

Desde o caricato pioprietatia, admirado enotando o augmento deobjeotos e o luxo dacasa do D.«utor, ate o medroso doeute, la-mentando aiüd'. o quanto havia gasto paranão morrer, não houve nm momento emque o artista não chamasse a atteução so-bre seu, trabalho difíioil.

A physionomia era um espelho a refletiras Juctas internas, as duvidas e o medo damortéi

Não pode passar sem um relevo, o modoporque olha og médicos, a maneira'espe-rauçosa porque falia ao galleyo, e o sublimequadro fiual, quando desaparece:lhe amancha da nulo. . i à | ,

Ahi nada deixou a desejar • era misterrircomelie,; cedoudò à iuprcBsão nervoBade que éramos prusos. \< .;;

E porquo não lembrarmos aqui o Sr.S"mífj?.iO,Ttonienjtati,, que observou molos-tias na China, no Japão eto. etc ?Não o esqueuema^mésmb porque o sentrabalho nos MedicWÊgthis do Sr. Vallefoi o quo mais uoa^pyQ^

. ?^rt|^#.° (quQ.dÍ2iamoí'do espoçtacqlo'rltèP&MMy*, eqraicii^-tJm álhl—evdaimpagável' eoipaía^Eáp^rte^a do .Bato!

..-,9- ^* — '¦''-e -^^ 'mostrár.se

em seu Vá'-'.riadò trabalho. ' *'' '"'Depois, éíe ter feito^d ? avarfhto nos Me-dtees làserum typb, como o Matorioh •>—

local, cheio da gr«ç» do Rróvençal, sem «f-fectação, é fazer nin destaque, no qual seadmira a variedade do talento do artista.Mas era preoizo uma chave de ouro paraíechar a noite.O areado .ia Esperteza, jib =st*nfce conhe-cido, era nm trabalho da mérito « que a^ra-

dava muito ao publiao ; q 8r. V»lle ff»i;i>.zél o, « não sabemos dizer quando é queahi melhor se mostra.

Se quando declama, so quan.lo espirra.se quando dtsfarcado, conversa com o peido menino, o fina som as barbas.

0 sen trabalho ó tal era toda % comedia,que não exoeptuaremos nada.

Passamos muito de leve sobre os traia,lhos do Sr. Valle, porque assim o tínhamospretendido.

O»» entendidos que lho facão a critico.Agrada nos muitu o trabalho do Sr.Valle.Achamos uma naturalidaáe e consoien-

cia que uoa admira.O que fazemos ó trazer lhe de publicoal?uma coiía que exprima a nossa aatihfa-

ção.E' uso dar flores e palmas e versos emíioitas de beneficio, pois bem, sejam GAta*

liulnis «s ílores modestas e inodoras, sim-pias oomo os filhos dos campos ineuhoi, ásmensageiras de nossa alegria.

F. G.

A decisão deste negocio veio firmar aindamais o nosso juízo.Reconhecemos na elasse dos Srs. Baxaareis mmtos homens illustree, que fa,om

Jouraaessa classe, eque so distou mpelos seus «c os de jusUça, oirounspccào,nobreza dVlma, inteiresa de caracte , ê

__£_ AmT 6 qU8 t0raii0-Be P°f »8» c e.dorea aa est.ma e consideração nublica, eaos quaes a sociedade muito deve ; m»? è53? T

68Sar «?e aJ^^ outros' rto oflegeUo da Humanidade, e i.to porque, ob!t«da:a carta sabe deus o como, toca a Jure-dare a intrigar ao mundo inteiro.Escada 10 de Julho de,1878.O* Amigos do Meríto.

Ao b» ii a» lie o

oTeudo lido nas solicitadas do Tempo de12 dacorreüte 8em assignHtllr «g|uo qual se d,2,ft «no a po|ic||i d

'g £&%mandar, dar, buscas L m*AB ci cumvSuhaa>do.fedor do .cemiUrio InZ^oZo iim^e procurar .objectoeifuSá í eZ'deoíaramos ^esaa*, busca S, aí „lguna allojamentoa.de retirautes e aa duas

O publico comprehendo orégo^soléverUe taes crimes, maxime om uma localidadeque conta aetnaimeute de 8 a 4 mi Ireti*»«Dt8. ,nlr. ,„„. VíriIad9iroí fcm;mliãJJ -àTnt° da P'jlioi» *'*** loca,idade a onja frente m« acha um homen aetivo, so vemos o que louvar

aue VnrTF - UÚ <**"& fe»dí«::g6«os para a prox,m(» el(t^i0? 9Ü pO», tempo madar«mBé.

wnSaüoa 8e-Santo Amaro U do Julho de 1878.

Pm S. Amarcnse.

«Io Formoso

aüí^íli^^' * "**oi* comcqonve_cer oT

AfH?agy pr°0Qrft {<™<Sr barão IÊ Í^T q°» ° venora^oor. oarao <Je Uua nao dispõe de influenciaal.nma real nesta comaroí, e que toTs etudo se acham «TaMala-lo.; el?e ba?ão deAraçagy pelo facto, sem duvida, de hUeí|

o a gumas viagetl8 á 0órte ££ JJJgtado-,1(t,/(> __ por estft in(Ji ° ™J*-o

coáT* uÉi 1 °;C,h0 DiaH° dg^namlns,dd

.V^:!íaa-rr^?ciae Warri.

jornaes d aquella época, e ó bem sabido •motivo quo deu lugar ás calumnias de qUefoi vmtima o Exm. Sr. barão da Una 2o'«aofujeitar-Sea satisfazer uma exigênciapohtioa ito chefo de policia de entãoPol!carpo Lopés de Leão. O conselheiro Theo-doro Machado, que ora naqueíle tempo juizm«mlclpiil deflte termo se bem que esSaasento na ooQasjão, conhece bem a inf».-.mia d aqaelle procedimento iniciado contra Jo nosso aimgo, e se o Sr. barão de Araç.RT'tivease um ponco de diga idade não BépS'.hnaST !"""i"DM P»* procurarafendelo, quando alia, Si S. era o menor Icompetente para a.sim praticar;- !\4«ao pense, porem, o Srí bárlode Araóüãgy que com^tmelhanto. manejo.sioúMmÍSr °* brÍlh° in *°WW° ilHbad^uossoipre8t.moao amigo, Ad

'contrario War«M .omente poderio ferir á aqaeHe. o><d ellas 8e utihsamr^h, terem^o critério»oessano por comprohender a toipez#»mseu prccedimontèf. uj e»j_) ei8«* é^iéeS^. be,-qutoMmwimfaéWQtíêHiiMi ^^

ÍSSP^ii wt»»ôfad*i prceedímeiitóJíujiheperf«títariamO#BÍoifleãiíe_te^uè«3«íorci+mm to<mmtomweijp*mhmmqmmo&cm o^mriüUe*m& #olov_teÍ

;pelo um-íactorde pro.àíirtapar'ná cimbôa^

qutímtioipbriador da' ^wtiède' èineittíilPámil rei.qneaqueilôíparde recebeu «pâ^.ifMfar-se. P-rgontariamo. ainda pelo e*m«*camouto de um padeiro fretí*) eidade'qtíô ^teve, a audácia de ir tomar banho., o tiríeroanna para comer nos cannavià». do m&geuho Siqueirai e qnem .« anoarVeíòrj d*&oomprar o siUneio da vieti«e^,tt *<£*%>

g-reem ad rói., treB.a^ew^ee*l

Í jÒ\?\ P?r^,1Bt»ri«no« per muitoa^otfá '

tros attentado. eommetido. em época, beto*»recentes, o que ae lamenta qae não posSatoím.is ser r.pred«_ido...;..ioj.l porém ^barão, .n f «miliaa doa pobres poderão dor«ü>nnr tranqüilas em soa. ohonpanas.que nãoverão mais ás mas porta, o delegado • o8ubdeIegado de policia, ás horas mortas da4noute prendendo e. amarrando m .eusche»^ias para poderem a seu talante violentar asdonzelhs, o aa visinhaa bonitas.. »ml?*'*

b1rií d9 AracaS7 tem" conheci-1mento de tudo isto;e de moita, outra. !gentilezas de seos agentes. rE nós saberemos discutiba. se assim•prouffr ao Sr. barão. Basta por hoje.Kio lormoso, 5 de Julho de 1878.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSrs. Rednctoret da Provincia.— Lemos

com a devida attenção quo o caso me roce,em sen jornal do 19 de Junho findo, a jus-ta, •¦ bem fundada reclamação ao Exm.Sr. Presidente da Província, feita pelo 3.Eícripturiiriõ do Thezouro Provincial, o6r. Ang-do de Fojos Coréia Cez:.r, empre-gado hontado, probo, e liou es to ; revestidouna mais bellas o distinzfáa ijnalidii-dofl', quercomo particular quer eomo homem pu»blioo, do uma eduoação limada e exemplar,predicados que sempre o tornaram respei-tavel nu meio da sòcieiade, e entre os seuscompanheiros.

ü documento com que o Sr. Escriptura-rio Fojos corroborou a sua verídica e bemjosta reclamação, muito o honra e distin .guo, e Ligamos tor tido occazião de o ler.E nem mesmo a mulodicencia poderá dizorque «(-ja um documento gracioso, parrindo elle da fonte d'onde partio, pois re-ifouheoerao. na pessoa do Sr. com«msndador José Pedro da Silva, o homomAn proverbial ciroumspecção, e de reconnhaçida inteireza de caracter, e que tovoocoiziào de apreciar o zêloj e dedionoãopelo serviço publico do dito funecionárío.

Entretanto chògá-uos agora as mãos oseu jornal dc 19 do corrente, do qual vo-moa da—epigrapho—Thesouraria Provin-cia'—que aquelle zôloso funecionárío fuiaiuda esta voz preteri Io do accesao a qnetem incontestável direito desde hi muito •e preferido pelo Sr. Silvino Antônio Bodri'íTues. e isto sob proposta do Sr. Iuspectordo Thesouro I ! I .

Com effeito causou-nos ie to surpresa.Não outrareraos agora na tinalyie d'est>.i

preferencia : ahi está o publico, quo vè, eobserva todas as cousas e que de tudo sabe,

^mmmémlHtesaTsr TT

°00n**r °°m *»»° «'--f. Iam bom alto, attestuudo o prestigio,est.ma e consideração de que gLoÈ™Sr. barão do Uua que por suas exoellent!.qualidades por seu c„r„cter affH^l e'sua honradez nunca d<, uentidp, teí sabidoangariar as s^mpathiaa de tòdrt a p pu açaode,tetcrmoecomarca,qnen,llele"ra amparo o protelo a «eus direto, Z;.ohiicos quer privados. A espleud d^ u«h» 9 de Junho ultimo a,„ solo,ndostou-He.cpmoum protesto «mergicocon-traas^veot.vaHdeqnofoivieti^^^opre.t,mo.o am.go no comunicado p„ 2oado no Olaria de. Pernambuco de 4 íomesmo mo,, por tor a legitira, ^ j°de vencer a provincia elei°ção de eleioVe!

AtiZ'-t °,eu;eul0f' ^e o Sr,-barlb deAi«Ç«_J nunca tevo nem saberá conseguirem tempo algup.apezar do suas fanfarron"ces e artimanhas. »/«'/«»«

A par do insulto dirigido ao nosso vene-rando amigo ostentasse do modo mais fur-ma e pos.Uvo, no tal cornmun eZ, Jro.

oTdi „:: r?::fe;dM ^ .^a-,-, V.zer;íe«8.t,euoirt U3 autor da-des.-Joeaea no desempenho de suas ar a,u vo,a para garantir o direito de Wmanter a mais nl.-mu i;i,„ 1 'cio el-itor, '''ío-dade no comirii,?" ^:r«25.v«e:attriboe:alal

o upaio de ir aos arohivos do.HB.Hdovulvor processos dere-

„ ]-,¦ • "" curaetof moramoníflHe, „om, os„„tll ¦ -etm:o th

™»-

t0' AsUi'^tona;foi.bem di.outida nos

Iene».» autonio Felix «Io***»» Pinto »o publicoA perversidade de dois inimigos rancoro-«os e raesquiuhos, que me votam ódio im-

plaoave», sendo um o façauhudo ex-de«legado do termo de Cabrobó e outro umpadre simomaco o perigoso, devo eu a inau-dita perseguição de que sou victima.

Meus desleae* inimigos, incapazes de porsi tomarem contra mim uma vingança no-bre, e cada vez mais irados, priocipalmen-te depois que fui encarregado da conducçãode viverei u>ra Cabrobó, o que deu motivo a; uma troca da officio., por oude ficou pa»teute não b0 a má vontade qne me tem oex.delogádo o membro da commissão desoccorros, oomo a dosmoralianção do mes-mo, planejaram perdor-ma fosso porquemeios fosso, o nada mais adequado lhes pa-teceu do que procurarem por meios indirectos a miuht morto ou ivininh-i ruína.

Etporava,se somente occazião azada,poiso motivo já havia e era a-intriga doeguardas locaes e ob meus barqueiroSi

Chegou a occazião.No dia 23 do JJozwnbro do anuo passadochegando eu à Cabrobó oom »s minha»barcas carregadas, tive a honra de ser en-oontrado a pequena distancia da villa, poralguns àtniges em uma oauôa, e outros

muitos esperaram.me no porto, o_dò de-sombarquei ao som da musica e vivas aopartido lilieral.

No dia 24, meus bnrqueiros tiveram foi.g*,e na noite desse dia, o maior da Cbris-taudadf, divertiam so ao toque de violasem lima casa, onde ás IO noras da noiteforam surprendidos pelos guardas Io-cães, quo intimaram para dismánohar-sè osamba com tirou e golpes de sjibVes', resul-laudo a morte do barqueiro José Tat-ii e oh

os gravas dos barqnoiro João Bor*forimen!ge.s e ilanoel Alheio, escapando eu, alvoprincipal, por não pstar presente. Convémnotar que meus barqueiros não eatavamarmádoà, pois isto próhibi fo-malinente porattender as considerações de amigos, quetudo invidaram para evitar nm confflicto.

A grande m^Sisa de povo quo estava rea-nida pr.ra assistir a missa do natal, ficou

'.¦«^ i _n> y'¦¦¦

i ¦ ..-"-v-v ?-*?

A PROVÍNCIA

espavorida e assombrada de tanto vandalis-mo ; eu mesmo não podia acreditar emtanta malvadesa, e felizmente fui logo cer**cado de amigos e muita gente do povo,desse bom povo a quam amo, para me ga-lantirem a vida, dirigindo-se outros ami-gos á casa do delegado que estava do por-tas fechadas. Batendo á porta chamou-o oDr. Agnello José Gonzaga. Ao abrir-se aporta foi o Dr. Agnello e mais amigou cer-1oados por uma malta, que foi logo empu-i das por sua velha e respeitável mãe, ó um

corado por acto de bravura nos campos doParaguay! I

O desgraçado capitão Jovino está hojecompletas ente louco, era virtude das tor-turas que lhe fizeram softVer, vendo-se ar-rojado em uma prisão cheia de cal.

Outro o calumniador que esoreve para oTempo é o typo completo do Arcebispo—i-»-¦ - -rj» ~*~E' um padre simoniaco, immoral, que J\a fllí. ClO Vlg-tllO ü.não respeita mesmo as pobres orphãs crea- O

Beunião Liberal j Milho superior e ba-São convidados os liberaes de SanVAn-

tcnio, para comparecerem na quinta foira,18 do corrente, as 5 1[2 horas da tarde,no ClubPopular, afim de tratar-se de nego-cios eleitoraes

nhacdo as armas, tendo á frente o perversoarmado de punhal e rewolver, ladeiadopólos juiz municipal e commissario de po-lioia todos armados. Faltando então o Dr.Agnello pedindo garantias e providencias efazendo sensata reflexões nobre as ab»¦urdas ordens dadas pela policia, teve emresposta que elle delegado podia, queria,Mandava, havia ensinar a canalha, nãotinha satisfações a dar e seria como elle Dr.quisesse 11

O qaadro negro que se diseu v olveu do*Ante de ia» peptUçás pacifica, trouxe eterror ee seio de mtime popaleçio, reli*t_n.oie logo muitas famílias antes daVisse, temendo noves seenee de lengae.

Bate é o feete em toda im nades o eomtê olhos em D«n nio temo ser eontestedo.

Bó e méis requintada perversidade, _ó einsaciável sede de sangue faria o delegadonssignar ¦ parto offieiel dizendo qne eueom om grupo de criminosos assaltei a villa• ataquei a ronde !!...

Tomando o meu grupo a villa de a. saltoe aggredindo a ronda,, não fere a um solda-do sequer I se o ódio não cegasse o delega*do, elle teria feito arranjar alguns ligeirosferimentos em sue gente e então melhor seescudaria.

For felicidade minha escapei de ser as**eassinado, mas tudo não estava perdidopara os malvados....

Persiga se o caboclo atodo tranze. Istodisseram e isto fizeram.

. O Dr. promotor publico, que foi testimu«nha ocoular dos faotos e que no dia seguiu*te ao desgraçado acontecimento assistiu eredigiu os corpos de delicto feitos em meusIbarqueiros, tornado já manivella do dele**gado para perseguir a innocencia e inno-cenar o crime, retirou-se para Salgueiro,para o perverso delegado, autor prinoipalda carnificina, arranjar ageitoo seu in-querito!!

Juraram no inquérito alguns dos mesmos que tomaram parte no crime e o baixoinstrumento, não da justiça, mas da vin-gança alheia denunciou-me por tentativade morte e tomada de presos.

O juiz municipal (criminoso de reduzirá escravidão pessoa livre) fez o quo lhemandou seu amo, e assim eis me vergadoao peso de processo iniquo que me temacarretado enormes prejuízos; tudo: porém,seria nada ee não tivesse tido a infelicidadede perder meu irmão Felix do Rego Piut..que oahiu fulminado na manhã do dia 80de Dezembro.

A prematura morte de meu prezado ir-jnão, profundamente seutida pela boa po-pulação Cabroboense, foi, sem duvida, on*Bequencia daa tristes decorrências anterior-meu te havidas. No meio de mia bus deá-griiças foi o me mais aballon?me; Deus,poíéib, mo tem dado a resignação preciza.

O homem que é tido geriilirienté por iu-Docente e victima dn mais torpe vingança,é no emtapt. descrito pelo ntít-iciadordóOti.jbrobó no Tempo u. 73 do 2(i de Abril pu. -pado, como o terrível Michsdoto d'e L'ii'cr_ .çiá B_rgia ! Diga a obtísciençífi do mou-1'hifçór^aspà inimigos so já fcingi niinb -scalósas mãôi] imi _..ngliç háui/inó. o si o .orem enber onde existem o;i terri.eis Mich.lotiís e os Luoas Cr.beçi.dos o Manzan-pulas, de princeza dos Urciuos, procuremmesmo eutre si.

Ainda diz o raizer.avel uoticiador e ca-lum tilda or que dei public .m.nfr-.- um tiro notenente coronel' Alexandi-o j|.íg/io ! FatalCegi"U'u ! Baixa e.torpo intrigo. !

Escaparia, euásanha do f. çunhudo do-*'o, principalmente ora 18705 que tomei

parie activa na luta eleitoral .se pòdessea pirpj osito de tal tiro íorgicar.uuc um pro-_es«p ?

padre que leva a immoralilade a pontode se yêr entrar á noite, e s-abir pela ma-nhã de sua casa a eoncobina predilecta,fazendo assimtrag.r grandes dissabores avenerauda senh. ra, cujo coração muitosinto agora tocar, pois a isto sou arrastadopor seu filho; é um padre qne deixa morrersem confissão as suas ovelhas, dando pordesculpa, quasi sempre, não puder sabirfora da villa com receio de ser assassinado;é um padre que todo absorto pela políticadiscara completamente da Igreja; é umpadre emfim que prineipiendo e ser dopn.tedo provineiel, pobre, hoje está riso oem ouegeeio dos impostos profineieè-i que eomodeputado comprou durante 6 ennos.

?' Yv. Bs. Senhor. ¦ redeetores, roge ofevor de fazer pnblicer em sue eonoeitaedefolhe e Província, este pobre escripto,qaem hoje victima psneguids, amanhiconseguirá levantar e fronte altiva de libe*rei, e filho dopovo, estendendo então a soamão a equellès que não o conhecem, poisamigos e conhecidos ainda não se recuse*

j ram apertai a.Antônio Felix do Rego Pinto

THEATRO

SANTO ANTÔNIO'¦¦•¦ ¦ i-

Espectaculo em beneficio daviuva e filha do capitão P. IvoVello*o da /Silveira, e com assis-tencia de S. Exc. o Sr. Presi-dente da Provincia.

20, 3* andar, fazem-se espanadores de todas as qualidades, fazem-se brancos borda*dos n ouro. e enfestados com trancas oubordades falso, conforme o gosto do oom.prador.

Muda de CoqueirosNa rua do Padre Floriano n. 38, ven-

de-se pés de coqueiros pequenos.

Cavallo castanho*Ç :,tí:.>

Pele sebdelegaeie do 1* distrioto de ire.goesie de P.^o de Pei elle foi teme de nmcavelle furtado oom eengelhè bom opere»lhede cordas, • uni panno de algodão ; odito . cavallo é castanho: quem for aeu do*no dirijo se ao respectivo subdelogede.

Poço 12 de Jolho de 1878.O subdelegado,

Pedro Américo.

rato!Vende-se milho amarelio d»

superior qualidades, grão pe-queno e muito novo: a tratar-sena rua do Vigário n. 1,es-criptorio. -Olí!

II

Cavallo alazãoAcha-ae apprehendido pela subdelegacia

de Poço da Pauella um cavallo alasãe,quemee. julgar com direito a elle dirija.ee eosubdelegado Pedro Américo.

81 de Maio de 1878.:.,. - .- ..

Ao LisbonenseBnnta v.r para querer

Camisas, punhos, aollarinhos o>ceroulas de todas as qualida-desegoataà. . ,Obra garantida por medida

* M.tt

Quarta-feira 17 do corrente• Subirá ó scena o drama em 3 actos in-titulado

Offerece se nma ame pare ooeinhar ;quem pretender, deixe aviso nesta typogra*.phia. pai-a ser procurado.

Cozinhar e engommarQuem pretender alugar uma escrava,

apta para o serviço doméstico è que sabebem engommar e cosinhar, dirija-se a estatypographia. .

Taverna afreguezadaVende-ee a bem conhecida taverna *ita

em SautAnua juuto á estação do mesmonome e pertencente á Panphilo Júlio daCosta Cy«ni : a tratar na mesma tHverna.P*__i_i2____5ÍSffi!_!-!H5Sí_ 25E5_iH*CffiH!_EfflH5Si5

H_r_ i • i Bi

Colchões de moles—enxerguei—oolehõet—colchas, e travesseiros de risoedos, edeemascados de linho e de algodão, eom en*ehimentog de palha, fêno emerieano, fênodo mar, freoha de eanne, sumauma, pico deeroetá e de differentes qualidades de crinevegetal, enchimento hoje reconhecido comomais fresco e macio.

Tudo isto se manufactura no já bom eon»'oeituado estabelecimento

AO LISBONENSECamisaria e colchoaria de JOÃO EO.

DRIGO DE PASS08.8—Rua da Imperatriz—8

As obras Bão pagas no acto da entregarno caso de agradarem.

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Medico| SoBt. CASTISO JESUS

ffl Rua do Duque de Caxias n. 50ffl 1. ANDAR.

Preservativo da erysipelajj |h consultas de meio dia ás 2 hor:t3 da 1§ tarde.. jg

Fiualisando o ccpectaculo com um doa Hn?dos trabalhos do repertório do Sr. VALLEque da muito boa vontade se prestou.

Principiará ás 8 _[_ horas.Oi bilhetes . eb-íiü-so desde já ú venda

ua rua dAl-gvia n. B2.Em um dos intervallos a commissão irá

aos camarotes, e cadeiras receber as espor*talas.

@ TINTURA DE QUILAND SP. §r_g Medicamento poderosi..simo para curartü toda e qualquer 'erysipela.fQ Os attestados cm nosso poder provam a

lí] Residência, rua larga do Rosário n. í_í .| 18, 2- andur. g"^

S fifr.aíis sum EM(,.r<*« §

A NCrid^os

leg*

Pórseêiiido' forv )ontiniüiig-.s -.•o-rio uai

v.so ppr m.enfi;rrt.i!_ oVimino.ri', n.io

jpOHeo e nem devo poupar mais ã cn-en doisentes, que procuravam cayar minha niina.

Um, o dòlegíidd dé eutáò, nffeito a pni«tica de crimes, do ab'siirdop,^de\vioJéncÍaiinão hs. muitos òunps vio impassível en.rjarji>' yillri dé Cábrobò, o c.idiíyVr do inf,d?zJ rdã. c iiidnz-do poi* séiis janizaros, sobrenm bavá.lpj trazendo, o.s rricstüòs ajmíirrà-do éebre oo.trb criv/illó, o jÇ.'rh'v í oúpitüo Lo-púiano Joviiio de Alencar e Bilya, òónde*

Ao Publico

g sua eüicacia.Kl Mv-tB-t»__•« <lc na .«rS Quatro gottas para GO grrtniraaís deRj agua, paru ser administrada uma coS lher do sopa de 2 em 2 horas.

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g i ffl!_HffiS2ffi_HH5a2S2_n5HHffi5HH2j*HS25HS25H5__252.K I

D.D.O!&ar.KD.K

Srs. Redactores.— Nào .endo rebelde o:Cloro desta diocese, e nem tã pouco tendo |semeado espi.áli^a na carreira do Exm.Bispe D. Viti.l, éomo disse o Diario de Per ¦nambuco dc 8 do corrente, venno do alto da '

iin.prénsa em m.u nomo e do dir.o Clero, jprotestar Boie._nji8ma.nte contra ;ü¦¦> vil ca- Jiumiiia o devolve., ao sen a nu tor a» delicadas jphrases com qne nos miinoseou ou noa quiz jhonrar. \

Eecife. Ü do Julho do 1878.

,g SPííiBO. |I S 48—Rua do Barão da Victoria—áí-lK

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BE SER

O coi e;iManoel Juiâ Martins A. dc'C.

Quem não dá

i VENDE.DOEj Nesta typographia se precisa

de vendedores de jornaes.aga-se bem

Elogance moderneBlía do Barão da Victoria n 48,

l" andar.Entrada pola rua de Santo Amaro

Mme. Rose B-ijot p.revine ap publico qne,sob o titulo acima, abrio unia casa demi.dns, onde fazemWe :Vestidos para passeio, bailes etc; desde 10Sató 2o| de custo.Ditos para luto. feitos om 2á hnras.Caap_03do palha, desde S| ate 25§.le custoElegantes chapéos para criança b .'ptisa. se.

Encarrega sede lavagem c conserto dochapéos do toda a espécie.

%sta ca.a oiicontra-.t! nm bello 'sorti-moüto do amostras de _ed.ii de .odííè asc_ò<'es, pi-opria. para vestidos de bailes, as-sim como o. aviamentos próprios jí.enfewtàdóH,

iau

Uma-fíimilia composta dè mãi o duas íi-Mi-ta r'Ssideuté3 njitravèasa doPoixúlon017, reduzida a mais atros pennuriá ;nas chieis ágoüins da fotiié ênudéz^ itiinlo.ra do? corações liuníaüitáriòí. n_í óbolò dccaridade, alim dó *'*i. > wiicumbir hps h(>r-rqres de tanta iü.fiiiuidíideó dasÃp ja dirigenm voto de gratidão n todos áquellfes que<;i..lumcr.bma de seus infortuair.s, se dignar-rem ir ou ttiiíudar qualquer esmola porai>V\a msigoificaute qno seja.

Quem não quereráVende-se a taverna da rua Imperial

i n. 240 : a tratar na mesma., ou admit-I te-Bo um sócio quo entre com algum ca-I piüd.1.

1.li. fi

Oiiaves perdidas_

Ho,ptoip pela manhã -i *_lx. ir-sc dnaaqha"*-.03 de bnrrn : qneai for dono íüiijunse arua do Apejip u. 12.

JOALHEIEOS80—RUA DO IMPERADOR—30

Completo sortimento do jóiasde ouve, prata e pedras

preciosasÓónçer.am qualquer jóia cm

curto e.paço o tempo

na antiga fabriòu de gelo do Oatís do Capi-baribe n. 538, ne encontrarágdo com a transapareiuiia natural era pequouas e grandesquantidades. '

Instrucção PrimariaO ab..ixo assignado cousidorando-se ha-billifado, pela pratica adequirida no c«paç«-

de seis aunos, qne so dedicou ao ensino dainstrucção primaria, propõe se a dar licçSéapor casas particulares. A. péasoás, ciuesequizerem utiilu*ar de seu pre.stimo, tohama bondade de nnnnnciar por oste Jurualou dirijam-.se á rua do Cordel sààsünà!ciipíi n. 108. *

R.ci.. 10 de .laio do 1378.Jc-.í* Xavier Faustino Ramos-