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Mistérios da Bandeira Brasileira Eliseu Mocitaíba da Costa São Lourenço - MG

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Mistérios da Bandeira Brasileira

Eliseu Mocitaíba da Costa

São Lourenço - MG

Nação Representa Consciência

Uma nação representa a Herança de Deus, não perdendo de vista no

plano cosmogenético, que o Planeta Terra é, também, um ser vivo.

Cada nação é a síntese de uma coletividade, que por sua vez

representa o sustentáculo físico de Deus, porquanto sabemos que a

Divindade está crucificada em cada criatura humana.

Deus, o Logos Único, é a Energia Primordial, Essencial, Fonte de toda a Vida, Brahma. Uma Nação alegoriza, sem dúvida alguma o

Logos humanizado. Portanto uma nação é formada pelos fragmentos

da Essência Divina expressos em vida formal.

Bandeiras na Evolução e na Civilização

Os símbolos

atuam no

inconsciente

coletivo

Em todo planeta não existe nenhum país que não

possua sua própria representação simbólica através de

uma bandeira.

Por trás de cada estandarte ou bandeira oculta-se uma verdade, somente de conhecimento dos mais adiantados

cabalistas e estudiosos em heráldica.

Em todas as bandeiras, nos símbolos das nações,

estão sintetizados os valores de um povo, de uma raça, num determinado ciclo evolutivo.

Normalmente, na bandeira se encerra a origem, a

constituição e a meta a ser alcançada pelo seu povo, sob a

tutela cármica da “lei que a tudo e a todos rege”.

Marcha Evolutiva

A Essência Divina (a Mônada) imprimindo sua marcha evolutiva

entre os povos vem palmilhando todo o planeta tendo como

estandarte (Tanka), o símbolo da sua Divina Presença através das bandeiras do mundo inteiro.

Desde o século passado, a atual Bandeira Brasileira, vem

mostrando aos verdadeiros iniciados o caminho de IO (civilizador),

ora fixando-se no oriente, ora no ocidente, agora, definitivamente no Brasil e, por extensão, a América do Sul.

Estes símbolos começam a atuar no inconsciente do povo de tal

modo que passam a fazer parte dos valores psíco-mentais dessa

gente, chegando mesmo a plasmar, constituir verdadeiros egrégoras, guardiões ou deuses tutelares.

A Forças Sutis da Natureza – Os Tattwas

As bandeiras encerram poderosas forças magnéticas ou mágicas,

exercendo por isso certas influências sobre os povos que a elas

presidem.

Exercem grande força psicológica, de excepcional transcendência,

capaz de promover mudança psicológica ou energética em cada

cidadão, que cada vez mais se evidenciam, à medida que as

populações se reúnem, conscientemente, em torno de seus símbolos.

A linguagem usada, sistematicamente pela Heráldica, tem sua origem

entre os atlantes, cuja língua é a mais antiga do planeta, o Sânscrito,

alfabeto Devanagari, Zenzar ou Senzar, falada pelos Deuses, fonte

única das línguas da qual todas se originam.

O Descobrimento do Brasil Segundo Grandes Historiadores, a Escola de Henrique de

Sagres não era meramente uma escola para simples

navegadores, e sim, uma escola que sustentava em suas salas a Sabedoria Iniciática de Augusta Ordem Secreta.

No ano 1.480, foram diplomados na Escola de Sagres os

seguintes alunos:

Luiz Eusébio Vasco da Gama – alta distinção

Alfonso Dias de Solis – distinção

Fernão Dias Magalhães – distinção

Gonçalo Coelho – distinção

Gaspar Gonçalo Coelho – distinção Pedro Gustavo Álvares Cabral – distinção

Sebastian Cabot – distinção

Sebastião Gomes Delcano – plenamente.

Pedro Álvares Cabral, aos 32 anos, recebeu de D. Manuel, Rei de Portugal,

a difícil incumbência de fundar, em base política, o seu império nas Índias.

O Prof. Henrique José de Souza ensina: “o fato de alguém se chamar Pedro

Álvares Cabral e adotar por brasão vários ramos de uma Árvore (Árvore

Genealógica dos Cabiras), tendo em baixo, no escudo, dois Cabritos, e, em

cima, no cume, na cúspide, um outro, um pouco menor, na razão de uma

Trindade, ou Pai, Mãe e Filho, denota superiores conhecimentos esotéricos, que não os podem ter homens vulgares, por mais ilustres que sejam.

História

História do Descobrimento

Alguns historiadores indicam que a esquadra de Cabral era

composta de 12 navios, cuja padroeira era N. S. do Bonsucesso.

13 navios partiram, 1 se perdeu, Vasco de Ataíde. Onze navios seguiram para

as “Índias” e um voltou para informar sobre a descoberta.

Estas naus não tinham nomes pois, representavam a Ordem de Cristo.

A partida no domingo, dia 8 de março de 1500.

A 1ª bandeira a tremular em terras brasileiras: Ordem de Cristo.

A chegada (Descobrimento) 22 de abril de 1500 em Porto Seguro, Bahia. Em 1º de maio foi rezada a 1ª Missa - Frei Henrique de Coimbra.

”Os Índios... Tratava-se de Seres componentes das “Sete Tribos Sagradas”

da elite da Raça Tupi, que saudaram o Navegador Cabral com fogueiras

ritualísticas, acesas nas sagradas praias da Terra de Agni, o Fogo Sagrado.

Estes seres formam hoje, conjuntamente com a elite dos povos Xavantes,

Incas e Tupis, da linhagem dos Atlantes, as sementes dos futuros povos

relacionados ao mistério da “Raça Dourada”

A Bandeira de Tomé de Souza

Depois de 29 de março de 1549, após a

chegada de Tomé de Souza, como Governador Geral

do Brasil, foi usada a que passa por ser a primeira

Bandeira Brasileira; esta bandeira trazia em campo Azul uma Pomba Branca, com três folhas verdes no

bico e a legenda "Sic illa ad Arcam reversa est", cuja

tradução é: "Assim ela voltou para a Arca", inscrita em

letras azul numa faixa branca em círculo.

Esta bandeira surgiu, oficialmente, numa

procissão de Corpus Christi, realizada depois de ter o

padre Manoel da Nóbrega mandado erguer a Igreja de

Nossa Senhora da Ajuda, em Salvador, Bahia. A

Pomba voltando a Barca é uma referência sutil ao que aconteceu na Atlântida, quando as sementes raciais

foram recolhidas na Barca ou Agartha.

Heráldica - Ciência das Bandeiras e Brasões

As obras que tratam da Heráldica fazem referências de que

existiam pessoas na Idade Média chamadas de “Heraldos”, uma

espécie de “Mestres de Cerimônias”.

Eram os responsáveis por convocarem, em caráter oficial, os chamados

Torneios, onde a nobreza se digladiava mostrando a sua coragem e

honra.

Aos “Heraldos” cabiam anunciarem, a viva voz, os nomes dos

combatentes e a suas respectivas “Cris d'armes” que eram verdadeiras

marcas registradas e que assinalava a estirpe da pessoa.

Os participantes tinham que se identificar através de seus elmos, armaduras, escudos e outros sinais heráldicos.

Ao apresentarem-se, os contendores levantavam o braço e abriam o

visor do elmo e com isso nasceu a continência militar.

O Verde-Amarelo ligado ao Governo Sinárquico

As cores da Bandeira Brasileira têm uma razão de ser muito profunda,

porque estão relacionadas aos ditames da Lei Divina.

Estas cores expressam as Casas Reais da Áustria e de Portugal. Casas relacionadas ao Governo Sinárquico.

O Verde - O retângulo verde está vinculado às cores da Casa de Bragança, em Portugal. Simboliza o país da "eterna primavera" nas palavras de Dom Pedro I. O Amarelo – Está vinculado às cores da Casa de Habsburgo (a Imperatriz Dona Leopoldina era, originalmente, Habsburgo - Áustria). O Brasão do Império (ao centro da bandeira)

Cor da Casa Real de Bragança (Portugal)

Cor da Casa Real dos Habsburgos (Áustria)

As Ordens dos Templários, de Cristo e o Brasil

As cores nacionais Verde-Amarela foram escolhidas pelo próprio

Imperador D. Pedro I e estão relacionadas à Independência do Brasil.

O Pavilhão do Brasil simboliza o nosso passado, o nosso presente e

o nosso futuro; a nossa Terra e o nosso Céu.

Recorda a filiação com a França, centro do Ocidente e da Ordem dos

Templários, depois transformada em Ordem de Cristo por D. Diniz, Rei de Portugal, cujo símbolo da Cruz Vermelha Templária estava estampada nas

velas das caravelas comandadas por Cabral, cor complementar do Verde

dos Braganças nas cores da Bandeira Portuguesa.

O Vermelho da Cruz dos Templários simboliza, neste caso,

o Mistério do Santo Graal, sangue e sacrifício, ou Sacro-Ofício da

Manifestação Divina que se preparava para entrar em ação,

novamente, em “Porto Seguro”, o Brasil.

Símbolos Nacionais - Cinco Períodos Históricos

O Brasil passou, basicamente, por cinco períodos Históricos até

chegar aos dias atuais. Cada um deles foi destacado por importantes

acontecimentos, não só de caráter social, mas, também, de natureza profundamente Iniciática:

1º Período - Brasil Colônia 1500 a 1580

2º Período - Brasil Reino 1580 a 1822

3º Período - Brasil 1º Império 1822 a 1882 4º Período - Brasil 2º Império 1882 a 1889

5º Período - Brasil República 1889

Em 19 de novembro de 1889 foi criada pelo Decreto nº 4 a Bandeira Brasileira Republicana.

Influência da Revolução Francesa

A execução do desenho da Bandeira e do Escudo

Imperial, foi devida a Jean Batista Debret... Para compor o Pavilhão Nacional, Debret inspirou-se,

evidentemente, em algumas bandeiras militares francesas do tempo da

Grande Revolução e da época Napoleônica

Os acontecimentos que deram origem à Independência do Brasil foram reflexos da Grande Revolução Francesa e da participação ativa da

maçonaria. O próprio Imperador D. Pedro I pertencia a seus quadros

onde ostentava o nome de “Guatimozin”, onde era Grau 33.

Um dos mais importantes lideres maçônicos da época foi José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a abdicação de D. Pedro I (1831) foi nomeado

tutor de seus filhos, o futuro D. Pedro II e de seus irmãos. Morreu em

1838, cinco anos após ter sido demitido do cargo.

Pavilhão francês que serviu de inspiração a Jean Debret em 1822

Bandeira da Ordem Militar

de Cristo (1332 - 1651)

Bandeira Real (1500 -1521)

Bandeira de D. João III.

Período de colonização. (1521 - 1616)

Bandeira do Domínio

Espanhol (1616 - 1640)

Etapas de Criação da Bandeira Nacional

Bandeira da Restauração

D. João IV - (1640 - 683)

Bandeira do Principado

do Brasil (1645 - 1816)

Bandeira de D. Pedro II

(Portugal) (1683 - 1706)

D. João VI - (1816-1821)

Bandeira do Regime Constitucional

( 1821- 1822)

Bandeira até a Proclamação da

República.(1822 - 1889)

Bandeira Provisória da República.

15 a 19 de novembro de 1889

Bandeira Brasileira-(1889-1960)

A letra do Hino à Bandeira

Escrito por Olavo Bilac

e a música composta por Francisco Braga.

Apresentado (primeira vez) em 9/11/1906.

Hino Nacional Brasileiro

A letra (poema) Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927)

e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, lei nº 5700.

Independência do Brasil, Dom Pedro I,

Grito do Ipiranga,

7 de setembro de 1822

Proclamação da República - 15 de novembro de 1889

no Rio de Janeiro por Marechal Deodoro da Fonseca.

Hinos e versos são cantados com reproduções de toda ordem:

Estandarte, Pendão, Pavilhão, Lábaro, etc.

Sempre situadas em pontos mais altos, espelhando os nossos ideais.

As Constelações na Bandeira Brasileira

Significado das Constelações.

As estrelas que configuram o céu na Bandeira não

foram postas ali por mero capricho de quem quer que

seja, mas, atendendo aos ditames da Astrologia Oculta.

As 8 (oito) Constelações que figuram no Pavilhão

Nacional correspondem ao aspecto do céu, da Cidade

do Rio de Janeiro, às 8,30 horas do dia

15 de novembro de 1889.

Devem ser consideradas como sendo “vistas por um

observador situado fora da esfera celeste”, ou será o

ângulo de visão de um observador que esteja em outro

nível de evolução?.

Mapa de Piri Reis

Este fato faz lembrar o enigmático

“Mapa de Piri Reis”, Capitão Turco, feito em 1513 e encontrado no

museu Topkapi em Istambul, na

Turquia, em 9 de novembro de

1929, onde se constatou que os

contornos e reentrâncias dos Continentes ali apontados eram

vistos como se o observador

estivesse a milhares de quilômetros

acima da superfície da Terra.

Segundo ele, “foi pesquisado em documentos antigos e secretos”.

Na bandeira, o Distrito Federal e

cada estado da federação está

representado por uma estrela.

São portanto 27 estrelas de 8

constelações configurando os atuais

26 estados e o Distrito federal.

Na confecção da Bandeira foram escolhidas as

Constelações Astrais, com exceção do Pequeno Cão, que

forneceu Prócion, para significar que a nossa Bandeira tem um

Estado que se estende ao Hemisfério Norte.

São as seguintes Estrelas que representam as

Constelações que caracterizam os estados brasileiros:

As Estrelas representam as Constelações que caracterizam

os estados brasileiros:

Constelação Cruzeiro do Sul

Estrela Gama: Bahia Estrela Delta: Minas Gerais

Estrela Epsilon: Espírito Santo

Estrela Beta: Est. Rio de Janeiro

Estrela Alfa: São Paulo

Constelação do Triângulo Austral

Estrela Gama: Paraná

Estrela Alfa: Rio Grande do Sul

Estrela Beta: Santa Catarina

Constelação de Virgem

Estrela Spica: Pará

Constelação de Argus

Estrela Canopus: Goiás

Constelação do Cão Maior

Constelação do Cão Menor

Estrela Gama: Rondônia

Estrela Sírius: Mato Grosso

Estrela Beta: Amapá

Estrela Delta: Roraima

Estrela Epsilon: Tocantins

Estrela Prócyon: Amazonas

Constelação de Hidra Fêmea

Constelação Sígma do Oitante

Estrela Alphard: Mato Grosso do Sul “ Gama : Acre

Pólo Sul: Distrito Federal

Constelação de Hidra Fêmea

Estrela Beta: Maranhão

Estrela Antares: Piaui Estrela Epsilon: Ceará

Estrela Lambda: Rio Grande do Norte

Estrela Kapa: Paraíba

Estrela Mu: Pernambuco

Estrela Teta: Alagoas Estrela Iota: Sergipe

Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira

O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o

Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto

(comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da Era de Aquário.

A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio,

fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais: Órion e

Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul dá origem os tattwas, as

Forças Sutis da Natureza. Veja a apostila “As Forças Elementais”, da Série Portal de Aquário

O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o

sentido de duas tríades: uma superior e outra inferior. O Supremo

Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal (Espiritual)

e a Cúbica do Universo (material).

O Lema

A Legenda, escrita na cor verde, em nossa bandeira,

“Ordem e Progresso”, com 15 letras, é um resumo do lema de Augusto

Comte, criador do Positivismo, do qual Teixeira Mendes era adepto.

O lema em sua forma completa é,

“o Amor por Princípio, a Ordem por Base e o Progresso por Fim”.

A Bandeira do Brasil foi concebida sob a

mestria dos Princípios Fundamentais de Ordens Secretas

(G.O.M.)

Aspectos Iniciáticos da Bandeira Brasileira

A Bandeira do Brasil foi concebida sob a

mestria dos Princípios Fundamentais de Ordens

Secretas (G.O.M.) que promoveram, entre vários

movimentos, a Grande Revolução Francesa, e por ser o Brasil o herdeiro Universal das dores,

experiências e esperança da humanidade, foi

privilegiado com tal mérito.

Mistério que Vêm do Alto

Na Bandeira do Brasil, segundo Revelações Superiores, tudo obedece

aos cânones sagrados, segundo as regras da Iniciação que somente

utiliza a linguagem simbólica, entendida por quem é portador de uma Consciência Intuitiva ou Búdhica bem desenvolvida.

Assim, se compreende que a Bandeira Brasileira não se constitui num absurdo heráldico, como querem os não entendidos em Iniciação.

Ela é a comprovação de que existe uma Realidade Maior que só pode

ser concebida em sua essência transcendental por mentes muito acima

do conhecimento do homem comum.

É a Maior

A Bandeira Brasileira está assinalada como a maior

bandeira hasteada a céu aberto no mundo

(Guiness). Hasteada no Planalto Central, com 20m x 14,3m e está na Praça dos 3 Poderes em Brasília.

“O Congresso nacional é composto de duas torres

de 28 andares cada e tem a forma de “H”, pois se

ligam nos 13º, 14º e 15º andares (os Arcanos do Brasil).

A Câmara dos Deputados tem a forma de uma

concha para cima, o Senado, uma concha para

baixo. A concha para cima representa o recebimento da Luz Divina e do calor do sol. A outra, para baixo,

deposita a Luz sobre o povo brasileiro.

Congresso Nacional, a Câmara e o Senado

sendo guarnecidos pelo Pavilhão Nacional

Por exemplo, as conchas, a pedra filosofal e a pedra cúbica do universo,

tendo como forma piramidal a tônica maior nas construções de Brasília”.

Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira

O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o

Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto (comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da

Era de Aquário.

A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio,

fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais: Órion e Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul.

O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o sentido

de duas tríades: uma superior e outra inferior.

O Supremo Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal

(Espiritual) e a Cúbica do Universo (material).

.

Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira

Na parte superior da faixa, Virgem (Spica), representa o

Estado do Pará, Grão Pará, ligado aos mistérios do El Dorado,

Manoa, Manaus, Pico Roraima, o extremo Norte do País.

Pa-Rá em egípcio quer dizer Casa do Sol.

O Triângulo Astral (Delta Luminoso, S.A.U.), representa o

Estado do Paraná, ligado a Vila velha e a Taça de pedra, etc.

Santa Catarina e Rio Grande do Sul (As Sete Missões).

No novo ciclo (III Milênio) está assim caracterizado: Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais.

Hoje, a estrela mais brilhante do céu, aponta que em Mato Grosso está o

próximo Sistema de Evolução. Onde renascerá um novo Brasil.

Brasil na astrologia

Escorpião (marte/plutão) contraparte de Touro apontam os estados

nordestinos, morte ou transformação (transmutação): Piauí (Alfa),

Maranhão (Beta), Ceará (Epsilon), Rio Grande do Norte (Lambda), Paraíba (Kapa), Pernambuco (Mu), Alagoas (Teta) e Sergipe (Lota).

Goiás, Argos (Canopus), é a Divina Barca ou Arca (Agartha), aponta o

caminho de Marte, sendo que esotericamente, o planeta Terra pertence

à verdadeira Cadeia Marciana dos Discos Voadores.

Brasil na astrologia

No Cruzeiro do Sul encontramos: Bahia (Gama), Minas Gerais (Delta),

Espírito Santo, (Épsilon), Rio de Janeiro (Beta), São Paulo (Alfa).

Iniciaticamente, estas estrelas representam o INRI, na Tabuleta do Gólgota,

além do Itinerário ou caminho feito pela Essência Divina, tendo o Espírito

Santo ao centro ou a Rosa sobre a Cruz.

Caracterizando o Cruzeiro Mágico no novo ciclo observamos:

Parimã, Vila Velha, Itaparica, Nova Xavantina e no centro, São Lourenço.

O grande Cão (Sírius, o Primeiro Trono ou Logos), o Cavaleiro São Jorge

ou Akdorge das tradições trans-himalaianas, ou a Confraria de Caleb no

Egito (Vênus).

As cinco estrelas inauguradas em nossa querida Bandeira:

Mato Grosso, Tocantins, Roraima e Amapá expressam o inicio do

5º Sistema de Evolução (inicio temporal da era de Aquário).

O Brasil e o Zodíaco

Ao estudarmos Cosmogênese entendemos que existem 3 zodíacos

que configuram 3 Tronos, Logos ou Planos Cósmicos. Zodíaco é a eclíptica que limita a ação de cada sol, de

cada mundo ou Logos.

Esses 3 Mundos, Planos, Logos ou Tronos são separados pelos

3 grandes zodíacos.

O Brasil e o Zodíaco

Tendo como base as Constelações Primordiais indicamos a relação com o

zodíaco:

1º zodíaco: Representa o Mundo Divino. Possui 10 casas ou signos que se

refletem em seus correspondentes nos mundos interiores. Argos (Navio ou Arca) Navio-Arca de Ouro

2º zodíaco: Representa o Mundo Celeste. É composto de 12 casas ou

signos com seus reflexos nos mundos interiores. Abrange os Signos que

compõem a Constelação do Cruzeiro do Sul . Triângulo - Os Três Olhos.

Órion - Espírito de Deus.

Cruzeiro do Sul (origem das Forças Sutis da Natureza) – Centauro. Virgem

3º zodíaco: Representa o Mundo Terreno ou Humano. Refere-se as 14 casas

ou signos que se refletem em seus correspondentes nos mundos interiores.

No ser humano, tem sua sede no chakra cardíaco com suas 12 + 2 pétalas

expressão do Homem Superior ou Adepto. Grande Cão (Sírius) O Cão Maior.

Sóis Cabalísticos

Sol Oculto – Surya, a Causa das Causas. Representa sempre o

futuro, embora abarque o passado e manifeste-se através das

hierarquias criadoras.

Representa a Estrela Polar. É, também, chamado de Supremo

Arquiteto do Universo. Está ligada à estrela Sírius.

Sol Equatorial - Deste Mundo, ciclicamente saem os

Matradevas (Arquiangelos) e descem à Terra trazendo um novo

plano de evolução para serem realizados pelos seres superiores

em Shamballah.

Matradeva é a consciência do porvir das Hierarquias Criadoras.

Canopus

Sírius - Dupla

Luta Pelo Dever

Liberdade, Igualdade e Fraternidade (Rev. Francesa)

Fraternidade – Igualdade -- Liberdade (Consciência do III Milênio)

Brasil Consciência

Quanto as Tríades que já estão se manifestando no Brasil, uma é ligada

ao Governo Espiritual através da Harmonia, Justiça e Sabedoria, e a outra,

ao Governo Temporal, sob a égide da Ética, da Moral e da Política, do Amor sob rigor.

No Brasil já crepita a chama do Fogo Sagrado, criador de todas as

coisas. Por determinação da Lei Cíclica, desde épocas imemoriais (da

Atlântida), esta terra foi escolhida para ser o Santuário da Iniciação

moral do gênero humano e pátria da concórdia universal.

No mais, a Acácia já floriu, Hiram renasceu, Isis fundiu-se a Ozires,

bebendo na Taça do Santo Graal, Estrela bendita firmada no Brasil.

Brasil Consciência

Reconstruir é o brado que nos compete. Sim, reconstruir o homem, o

pensamento, a moral, os costumes. Reconstruir o lar, a escola, o caráter,

para que o cérebro se transmude ao lado do coração. Só assim, a

humanidade se tornará digna do estado de consciência que é exigida pela

nova civilização.

A Bandeira Brasileira é, por assim dizer, um Arcano vivo acenando do

Brasil para o mundo os novos ditames da Lei de Evolução convocando a

todos para reflexão e iniciativa na conscientização e preparação de uma

nova qualidade de vida para todo o Orbe Terrestre.

A tônica deste milênio é cumprir com o DEVER, as Virtudes da

Consciência Superior, tendo

o Amor-Sabedoria por Princípio, a Ordem Consciente por Base e

o Progresso Evolutivo por Fim.

A Sociedade Brasileira de Eubiose

O Prof. Henrique José de Souza

Acesse http://www.portaldeaquario.com.br -

Fim

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