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Grupo Espírita Bezerra de Menezes Estudo Dirigido: Coleção Nosso Lar Livro: Missionários da Luz Capítulo II - A Epífise Psicografia: Francisco Cândido Xavier Ditado pelo Espírito: André Luiz

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Grupo Esprita Bezerra de MenezesEstudo Dirigido: Coleo Nosso LarLivro: Missionrios da LuzCaptulo II - A Epfise

Psicografia: Francisco Cndido XavierDitado pelo Esprito: Andr Luiz

Alexandre (instrutor)

Foras magnticas - Viso

Avaliao dos mdiuns, Crebro (hipotlamo) atravs da Glndula Epfise ou Pineal centro de radiao espiras magntica luminosidade aumentada.

Pineal de maior vibrao mdium designado (vibrao intensa)

Ncleo luminescente Luzes suaves vibraes sutis quase imperceptveis

REUNIO MEDINICAAlexandre (instrutor)

Pineal Infantil/puberdade Perda total das funes (rgo inativo)

Glndula da Vida Mental continua ativa e atuante no mecanismo psquico das pessoas

Os neurologista e endocrinologista no conhecem plenamente as suas funcionalidades

A Psiquiatria descobrir novas funes

A Psicologia no da muita importncia

Freud, relacionou ao desequilbrio de conduta das pessoas - libido

REUNIO MEDINICAAlexandre (instrutor)

No perodo da puberdade a Pineal exerce grande influencia no perisprito

A Pineal limita as manifestaes do sexo

Aps os 14 anos ativa as funes estacionrias no homem (reencarnaes)

A Pineal reajusta as funes hormonais, as sensaes ficam mais fortes - impresses emocionais

Descortina a sexualidade de vidas passadas e fortes paixes

Administra as reaes nervosas do emocional refletindo nos corpos sutis

REUNIO MEDINICAAlexandre (instrutor)

Desliga do mental (gentica) e suas realizaes em vidas e volta-se para o aprimoramento do esprito nesta existncia

As Glndulas Genitais executam funes mecnicas e so controladas pela ao magntica da Pineal

As Glndulas Genitais segregam os hormnios do sexo (testosterona progesterona)

A Pineal segrega os hormnios psquicos

Os cromossomos da bolsa seminal (vescula seminal) sofrem influncia total

Epfise glndula da Vida Espiritual (3 olho ou portal dimensional)

REUNIO MEDINICAAlexandre (instrutor)

Ligada a mente (esprito) por ondas eletromagntica sutis

Direciona as foras sutis pelo pensamento (vontade, desejo, querer etc.)

O Sist. Neurolgico transmite as informaes para todo o metabolismo celular

Controle das emoes nas experincias sexuais

Vcios de vrias existncias cria um campo de atrao sexual descontrolado, prejudicando o crescimento espiritual

Hereditariedade fisiolgica Memria das Clulas

REUNIO MEDINICAAlexandre (instrutor)

Desregramento consciente REUNIO MEDINICAPerverso Inconsciente

Execuo dos Desejos

Ao DiretaAlexandre (instrutor)

A vontade desequilibrada desregula o foco de nossas possibilidade criadoras .

REUNIO MEDINICARegras Morais libertao do esprito

Renncia abnegao, continncia sexual e disciplina emotivaFortalecimentodaPersonalidadeAlexandre (instrutor)

Centros Vitais (Chakras) desequilibrados afetam a harmonia do esprito

Cada um vai responde pelos seus atos

REUNIO MEDINICAConscincia dos nossos atos

Carter e personalidade (virtudes)

Elevao espiritual CONCEITOS LGICOSCIENTFICOSRAZO Alexandre (instrutor)

A funo da Epfise/Pineal na vida mental de vital importncia

A influncia do Sexo e suas consequncias na sade sexual da humanidade

Dramas cclicos das aflies so infindveis

Crimes passionais nos lares e no amor

Viciao do brio de sua personalidade

Gerar novos dbitos, difcil retificar ou pagar

As experincias sexuais so ferramentas de aperfeioamento da personalidade e da moral humana

REUNIO MEDINICAMEDICINAL ALOPTICA OU CONVENCIONAL Hormnio da Pineal

Melatonina

Aminocido triptofano (funes no SNC)

Estimulada pela escurido e inibida pela luz

Presente no leite materno

Regulao trmica do organismo

Antioxidante retarda o processo de envelhecimento Alteraes do comportamento sexual

Estimula o crescimento

MEDICINAL ALOPTICA OU CONVENCIONAL Hormnio da Pineal

Melatonina

SONO NORMAL

Restabelece os nveis de energia e do equilbrio orgnico

Diminuir a produo de cortisol e de adrenalina

Cortisol um hormnio corticosteride produzido pela glndula supra-renal que est envolvido na resposta ao estresse; ele aumenta a presso arterial e o acar do sangue, alm de suprimir o sistema imune.

A adrenalina ou epinefrina[1] um hormnio simpaticomimtico e neurotransmissor[2], derivado da modificao de um aminocido aromtico (tirosina), secretado pelas glndulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormnio que prepara o organismo para grandes esforos fsicos, estimula o corao, eleva a tenso arterial, relaxa certos msculos e contrai outros.

MEDICINAL ALOPTICA OU CONVENCIONAL Hormnio da Pineal

Melatonina

SONO NORMAL

Restaurao das molculas de DNA lesadas

Bloqueio dos canais de clcio

MEDICINAL ALOPTICA OU CONVENCIONAL As clulas piramidais no Crebro regio denominada de Sistema Lmbico associadas as experincias da exaltao, xtase e estados elevados de conscincia .

Hipotlamo produtos qumicos = morfina, conhecida como endorfinas (suprimir a excitabilidade do SNC).

LOCALIZAO DA GLDULA EPFISE OU PINEAL

Entre o Corpos Talmicos e o Epitlamo (regio do Diencfalo)

Neuropeptdos: so substncias qumicas produzidas e liberadas pelas clulas cerebrais e determinadas outras clulas. Pesquisa recente indica que esses neuropeptdeos podem fornecer a chave para um entendimento da qumica da emoo do corpo.

Dr. Srgio Felipe de Oliveira

um psiquiatra brasileiro, mestre em Cincias pela USP (Universidade de So Paulo) e destacado pesquisador na rea da Psicobiofsica. A sua pesquisa rene conceitos de Psicologia, de Fsica, de Biologia e do espiritismo.Desenvolve estudos sobre a glndula pineal, estabelecendo relaes com atividades psquicas e recepo de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnticas. Realiza um trabalho junto Associao Mdico-Esprita de So Paulo AMESP e possui a clnica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatita que, em indivduos adultos, facilita a captura do campo magntico que chega e repele outros cristais. Esses cristais so apontados atravs de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenmeno da incorporao. J em outros pacientes, em que os exames no apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.