missionárias na solidão de três forquilhas

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Um histórico sobre o trabalho das Irmãs Escolares de Nossa Senhora em Três Forquilhas. Autor: Elio Eugenio Müller.

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Page 1: Missionárias na Solidão de Três Forquilhas

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Page 2: Missionárias na Solidão de Três Forquilhas

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® de Elio Eugenio Müller, 1994

Reservados todos os direitos ao autor

Apoio na pesquisa:

Irmã Ágata Buss

Revisão:

Doris Bobsin Müller

Impressão:

Italprint - Gráfica e Editora Ltda.

Desktop:

Fonte Publicidade S/C Ltda.

CAPA:

Irmãs Escolares de Nossa Senhora, em Três Forquilhas.

Foto de 1974, apresentando as seguintes irmãs: lnácia Schwade,

Tarcisia Schwade, Susana Fernandes (Diretora em 1971), Luiza

Bach (Diretora em 1970), Lurdes Martins, Maria Clara Stanger,

Stellamaris Longo, Anita Maag e Ágata Buss (Diretora de1971 até

esta data).

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PALAVRA AO LEITOR

Em 1992, o saudoso Padre José Luiz Benini, cinco dias antes de seu

repentino falecimento, nos concedia um particular conselho. Sugeriu a

elaboração de "Livretos Populares" ou "Livretos da História",ao invés de livros.

Explicou que este fora o seu propósito pessoal, arquitetado fazia diversos anos.

Passou então às nossas mãos o livreto "Pequeno Catecismo da Doutrina

Cristã", por ele elaborado. Esclareceu que exatamente assim seriam as suas

obras literárias, para oferecer ao povo uma literatura mais acessível (no

aspecto financeiro) e para estimular um hábito de leitura, inexistente em Três

Forquilhas.

Frisou, no entanto, de que sentia por demais não poder realizar essa

tarefa. Disse que o seu coração cansara, antes do tempo. Apresentou então

para nós esse desafio, sem necessariamente termos que desistir do nosso

trabalho de escrever a trilogia "TRÊS FORQUILHAS" (1826-1899, 1900-1949

e 1950-1975). Desta forma ele aprovava nosso primeiro livro, recém lançado,

com seu voto de confiança e estima.

Já tivemos, até agora, a oportunidade de produzir dois Livretos

Populares: NQ 01 - O livro que Padre Benini quis escrever e, NQ 02 - Gente

de dois Mundos (25 anos da Colônia Japonesa de Itati).

Passamos agora para a elaboração deste terceiro livreto, "Missionárias

na Solidão de Três Forquilhas", enfocando o trabalho das Irmãs Escolares de

Nossa Senhora, em Três Forquilhas.

O propósito principal é de devolver o desafio que Padre Benini

apresentara em 1992. A intenção é de transferir o desafio para Irmã Ágata

Buss e seu grupo de pesquisa da história. Que possam até 2004, elaborar e

apresentar seu próprio trabalho, quando estiverem comemorando o

Cinqüentenário da Paróquia Católica de Três Forquilhas. Certamente Irmã

Ágata e seu grupo se entrosarão nesta nossa caminhada ecumênica, para que

seja sempre mais fraterna, na missão comum de proclamar o Evangelho de

Nosso Senhor Jesus Cristo, em palavra e ação.

Curitiba-PR, 12 de janeiro de 1994.

Elio Eugenio MüIler

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SUMÁRIO

I - A SOLIDÃO DAS TRÊS FORQUILHAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

1- Uma Colônia Alemã Protestante (1826) 3

II - A ORGANIZAÇÃO DA COMUNIDADE CATÓLICA ................ 6

1 - Primeiras medidas para reunir os Católicos (1905)

2 - A primeira Capela Católica em Três Forquilhas (1913)

3 - A criação da Paróquia Católica (1954)

4 - A vinda das Irmãs Escolares de N. Sª (1961)

III - MISSIONÁRIAS NA SOLIDÃO DE TRÊS FORQUILHAS. . . . . 7

1 - Primeiro o "Patrão" e depois o "Rancho"

2 - A realidade sócio-religiosa do Porto Alágio

3 - O desenvolvimento da atividade escolar

- O Clube Agrícola Santo Isidoro

- A necessidade da Economia Doméstica

- A Catequese Escolar e Comunitária

- O Pelotão de Saúde Madre Teresa

- Cursos Especiais

IV - RELAÇÃO DAS IRMÃS DE TRÊS FORQUILHAS , 10

1 - Quadro Geral das Irmãs

2 - Quadro das Diretoras

Elio Eugenio Müller

Rua Guilherme Pugesley 2512

Ap 1003

80610-300- Curitiba - Paraná

Fone: (041) 99511741

[email protected]

Page 5: Missionárias na Solidão de Três Forquilhas

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I - "A SOLIDÃO DAS TRÊS FORQUILHAS"

1- Uma Colônia Alemã Protestante.

A Colônia Alemã de Três Forquilhas surgiu em fins de 1826,

no vale do rio Três Forquilhas, a aproximadamente 60 quilômetros

da hoje cidade de Torres (em direção a Osório-RS).

Por decisão governamental a Colônia Alemã de Três

Forquilhas foi declarada exclusivamente "protestante". Os

imigrantes alemães de confissão católica foram instalados nas

proximidades de Torres, para receberem assistência do padre ali

radicado.

Pode-se assim compreender porque no século passado,

raramente aparecia um padre católico no Vale de Três Forquilhas.

Contam os mais idosos que, somente por causa de insistentes

apelos da parte de fazendeiros de origem portuguesa ou açoriana,

radicados nas redondezas da Colônia, é que passaram a receber

uma assistência ocasional do padre católico do Presídio das Torres.

O rebanho católico da região de Três Forquilhas foi precariamente

assistido, por mais de 100 anos. Isto levou muitas famílias católicas,

radicadas no vale, a se filiar à Comunidade Protestante, atendida

pelo pastor Carlos Leopoldo Voges (de 1826 até 1893). Este pastor,

Carlos Leopoldo Voges, chegou a exercer a função de

administrador das Colônias Alemãs de Torres, inclusive da Colônia

São Pedro (católica). Significa que este pastor devia, na época,

contar com a estima dos próprios católicos, uma vez que aceitaram

seu trabalho administrativo com naturalidade.

Em seus relatórios às autoridades, pastor Voges costumava

referir-se a Três Forquilhas como sendo a "Solidão das Três

Forquilhas", uma clara indicação para o isolamento desta Colônia, à

margem da vida sócio-cultural dos imigrantes alemães fixados em

outras áreas e, um protesto contra o esquecimento de Três

Forquilhas, por parte dos poderes político-administrativos da

Província, na hora de liberar recursos e auxílio.

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II - A ORGANIZAÇÃO DA COMUNIDADE CATÓLICA

DE TRÊS FORQUILHAS

1 - Primeiras medidas para reunir os católicos.

Em 1905, com a nomeação de Luiz Gonzaga Capaverde para a função

de escrivão distrital de Três Forquilhas, viriam as-primeiras medidas mais

concretas para a organização de uma Comunidade Católica com vida e

atividade regular.

2 - A primeira capela católica em Três Forquilhas.

Seria somente em 1913 que se tornaria possivel o lançamento da pedra

fundamental para a construção da primeira Capela Católica no vale do rio Três

Forquilhas, a Capela de São Sebastião (inaugurada naquele mesmo ano). As

obras foram conduzi das por uma comissão presidida pelo Professor

Hermenegildo Prudêncio Torres (que antes já estivera ligado à Comunidade

Protestante), tendo como tesoureiro o Sr. José Jacob Tietboehl, (um filho do

professor protestante, Cristiano Tietboehl) e, como secretário, o escrivão Luiz

Gonzaga Capaverde, mais conhecido como "Seu Dunga".

3 - A criação da Paróquia Católica.

No dia 25 de março de 1954 o Bispo Dom Benedito Zorzi tornou a

Comunicade Católica de Três Forquilhas, uma Paróquia, sob a assistência do

Padre Rizzieri Frederico Delai que já viera em 1953. Assim, padre Delai foi o

primeiro pároco e primeiro padre católico residente no vale do rio Três

Forquilhas. Ele fixou a sede paroquial na localidade conhecida como Porto

Alágio (hoje sede do munícipio de Três Forquilhas).

4 ~ A vinda das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.

No dia 26 de fevereiro de 1961 vieram as primeiras Irmãs Católicas ao

Vale do Rio Três Forquilhas. Eram da ordem das "Irmãs Escolares de Nossa

Senhora" e dirigidas na época pela Madre Provincial Hilda Strzypczyck.

As Irmãs vieram com a tarefa de dirigir o Instituto Sagrado Coração de

Jesus, construído entre 1957 a 1960, atendendo uma ordem de Dom Benedito

Zorzi. Elas deveriam prover a localidade de Porto Alágio com uma mais

adequada assistência educacional e catequética.

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Convém porém lembrar que em 1957, padre Delai já dera outro passo

de significativa importância ao conseguir a instalação do Grupo Escolar Porto

Alágio, colocado sob a direção da Professora Hortência Delai, reunindo já no

primeiro ano, 99 alunos.

III - MISSIONÁRIAS NA

SOLIDÃO DE TRÊS FORQUILHAS

1 - Primeiro o "Patrão" e depois o "Rancho".

Cinco foram as Irmãs, pioneiras, que aceitaram o desafio missionário na

"solidão das Três Forquilhas". Três eram religiosas ordenadas: Irmã Hilda Arns

("Madre" Terezinha), Irmã Zelia Gattelli e Irmã Eugênia Rech, além das

candidatas Gasparina Schuh e Lucia Schwade. Vieram acompanhadas pela

Madre Provincial Hilda Strzypczyck.

É a seguinte a descrição da chegada das pioneiras: "Devido à chuva

intensa, as Irmãs vieram com um atraso de quatro horas. O povo desejando ser

atencioso, viera cedo, para saudá-Ias. Porém com tão longa demora, eles

desistiram, voltando à lida, sumindo por entre os morros. As Irmãs, entrando na

vila silenciosa, sentiram o forte impacto da "Solidão das Três Forquilhas".

Sentiram-se abandonadas nesta nova terra missionária.

Finalmente aparece diante delas padre Delai. Para diminuir o impacto

desta primeira impressão e 'para animá-Ias ele as saudou com uma frase que

elas guardariam para sempre. "Então, Irmãs ... sejam bem vindas. Venham

primeiro ver o vosso "Patrão" e depois tomem conta do vosso "Rancho". O

patrão era uma referência ao Senhor Jesus, ao qual elas puderam adorar em

uma rápida celebração, oficiada pelo Padre Delai. O rancho era a referência

para o prédio escolar (com as respectivas dependências para moradia das

Irmãs), onde finalmente elas puderam se instalar".

2 - A realidade sócio-religiosa do Porto Alágio, em 1961.

A Colônia de Três Forquilhas sofrera sob a inclemência do forte

isolamento durante mais de 100 anos. Somente com a abertura da BR-101 a

comunicação com a vida exterior viria a ser mais adequada.

Em 1961, as Irmãs Escolares, no entanto, puderam ainda sentir o

resultado desse longo período de isolamento. A falta de escolas e o

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conseqüente analfabetismo haviam deixado marcas muito profundas no quadro

sócio-cultural e religióso da localidade.

As Irmãs descrevem' da seguinte forma a realidade que elas viram no

Porto Alágio e redondeza, na época da chegada.

"Reina uma extrema pobreza nesta localidade. As casas são quase

todas de madeira rústica. Oassoalho em muitas delas simplesmente inexiste; É

chão batido... A hígiehe é precária. Em várias moradias, alémda família, são

também acolhidos na casa, animais domésticos, particú!armêIÍte:cães. A casá,

para a maioria das famílias, serve também de depósito dos produtos de

colheita (milho, arroz e feijão)".

Ao abrirem o Colégio Sagrado Coração de Jesus, as Irmãs verificaram a

seguinte situação junto às crianças em idade escolar. "Os alunos são muito

indisciplinados, rebeldes e vingativos. A maioria está desnutrida e sofre de

verminose".

Com relação aos pais dos alunos, também encontraram problemas e

dificuldades. Tiveram que iniciar com um intenso trabalho de conscientização

para que os mesmos deixassem de dificultar a formação das crianças.

Existiram pais com reações muito negativas. Cada vez que as Irmãs tentavam

corrigir determinados hábitos ou maus costumes, os pais diziam. "Meu filho não

leva desaforo para casa".

Irmã Hilda Arns (chamada de "MadreTerezinha" pelo povo) colocou os

seguintes princípios educacionais para a atividade das Irmãs e professoras.

"Fortaleza, Delicadeza, Humildade, Paz de Espírito, Preparo Intelectual,

Espírito de Serviço, Busca da Verdade e Alegria".

3 - O desenvolvimento da atividade escolar.

No dia 01.03.1961 iniciou a atividade do Instituto do Sagrado Coração de

Jesus. O corpo docente fora assim constituído: Diretora Irmã Hilda Arns e as

professoras Hortência Delai, Adozinda Capaverde Maurelli, Eva Nunes dos

Santos, Irmã Eugenia Rech, Nilza Fontana de Oliveira e Ionita Brehm de

Barros. Foram 155 alunos de 1ª a 5ª série. A Escola recebeu a denominação

de "Escola Estadual de 1ª Grau Professor Hermenegildo". O nome da Escola

era uma homenagem ao professor Hermenegildo Prudêncio Torres

conceituado professor público do passado e pessoa de fé, que liderara, em

1913, a construção da primeira capela católica do vale de Três Forquilhas.

Em 15.03,1961 foi fundado o "Clube Agrícola, sendo o aluno Adair de

Barros eleito para seu primeiro presidente. Os alunos passaram a aprender o

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plantio e cultivo das mais direferentes variedades de verduras, de frutíferas e

de flores. Isto foi ao encontro do cotidiano dos alunos, incentivados a valorizar

e aperfeiçoar a atividade agrícola, junto a propriedade dos pais. O Clube

recebeu a denominação de "Clube Agrícola Santo Isidoro" e em anos

posteriores chegou a ser colocado como um modelo para todo o Rio Grande do

Sul, talo seu trabalho desenvolvido.

Em 29.03.1961 iniciaram as aulas de "Economia Doméstica". As

beneficiadas foram as alunas da 5ª série. As Irmãs escrevem. "As alunas

aprenderam de como se deixa brilhar o sol, através das janelas. Lavar vidraças

era uma novidade ... As meninas, em seguida, foram para a cozinha. Elas, na

maioria dos casos, não tinham noção de nada, além de muita curiosidade e

interesse. Logo aprenderam a preparar os pratos básicos para a alimentação

equilibrada de uma família".

As Irmãs explicaram que não consideravam que as mulheres de Três

Forquilhas fossem desleixadas. Antes era um sinal do quanto as mulheres de

Três Forquilhas passavam de sofrimento e trabalho, sem grandes

possibilidades de cuidar do lar e da cozinha. Muitas mulheres tinham que ir à

lavoura, de sol a sol, no meio dos morros, para ajudarem a garantir uma

colheita razoável, de produtos essenciais para a sobrevivência.

Em 28.05.1961 iniciaram as aulas de Cate que se, na sede (Porto

Alágio) e no Chapéu. O trabalho era realizado nos domingos e se destinava a

toda a família (crianças, jovens e adultos). As Irmãs escrevem: "Grande foi o

interesse de todo o povo, desassistido de adequada instrução religiosa por

causa da 11 Guerra Mundial". As Irmãs finalizam: "Houve muitas conversões

durante o ano". Elas referiam-se a famílias protestantes, a longos anos

afastadas da vida comunitária e residentes longe da sede do templo

protestante. Agora essas famílias sentiram-se atraídas pela atenção das Irmãs,

frenqüentando o trabalho catequético por elas ministrado.

Em 09.06.1961 foi inaugurada a Capela do Sagrado Coração de Jesus.

As Irmãs descrevem da seguinte forma esse dia festivo: "Houve a

benção solene, oficiada pelo Padre Dclai, As Irmãs, as crianças e o povo em

geral, cantaram alegremente. Realizou-se, pela primeira vez, nesse lugar, o

ofertório vivo. O povo demonstrou ter fome e sede pela Palavra de Deus. Era

também visível a ignorância religiosa destas pessoas, uma ignorância digna de

lástima".

No dia 27.01.1962 foi iniciado pelas Irmãs o Serviço de Saúde. Viera a

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Irmã Walburga Back que, junto à Escola, instalou também um posto de

atendimento para a população em geral. Em pouco tempo a média do

atendimento passou de 1.000 consultas anuais.

O Pelotão de Saúde, da Escola, foi denominado "Pelotão de Saúde

Ma­dre Teresa", dedicando-se a oferecer uma orientação intensiva de preceitos

de saúde elementares, para os alunos. Além disso a Irmã fazia visitação aos

lares e assistência aos doentes.

Em 1966 o setor de saúde recebeu os serviços de Irmã Bertila Rosso

que, além de professora era enfermeira altamente capacitada. O Pelotão de

Saúde instalou então uma Farmácia. Os remédios vinham de diversos

doadores, particularmente de Instituições Assistenciais da Alemanha. Além

disso a Associação para o Desenvolvimento e Melhoramentos de Três

Forquilhas também passou a adquirir remédios com o objetivo de socorrer as

famílias mais carentes, sem condições de arcar com as despesas para um

tratamento adequado da saúde.

Além destas diferentes áreas de ação comunitária e escolar, as Irmãs

passaram a desenvolver cursos nas mais diferentes áreas, como Puericultura,

Corte e Costura, etc. A presença das Irmãs passou a trazer resultados bem

concretos, numa rápida transformação da realidade sócio-cultural e religiosa da

população.

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IV - RELAÇÃO DAS IRMÃS DE

TRÊS FORQUILHAS (1961-1974)

1 - Quadro Geral das Irmãs que Trabalhavam no Colégio de

Três Forquilhas: 1961 a 1974.

01. Irmã Hilda Arns (Madre Terezinha) - Fundadora 1961 a 1970

02. Irmã Zélia Garelli - Fundadora 1961 a 1963

03. Irmã Eugênia Rech - Fundadora 1961 a 1985

04. Irmã Maria Back (Ir. Walburga) - 27/01/62 a 18/02/70

05. Irmã Maria Cláudia Christ - 02/08/63 a 06/10/63

06. Irmã M. Vicenta Gatelli - 28/01/64 a 1965

07. Irmã Ágata Buss - 02/02/65 até presente data

08. Irmã M. Clementina da Silva - 03/02/66 a 1967

09. Irmã M. Bertila Rosso -.25/05/66 a

10. Irmã M. Anita Maag - 08/02/67 a 20/02/84

11. Irmã Cecília Marghotti - 20/09/67 a 1968

12. Irmã M. Judith Stroeher - 25/04/68 a 05/02/69

13. Irmã Suzana M. Fernandes - 05/02/69 a 03/03/76

14. Irmã Luiza Back - 31/01/70 a 12/03/71

15. Irmã M. Clara Stanger - 12/03/71 a 12/02/91

16. Irmã Terezinha S. Nórdío - 12/03/71 a 1972

17. Irmã Stellmaris Longo - 12/03 /71 a 02/02/79

18. Irmã Maria Inácia Schwade - 17/02/73 a 1974

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2. - Quadro das Diretoras da E. E. de 1º Grau "Professor

Hermenegildo" no Instituto Sagrado Coração de Jesus.

01. Irmã Hilda Arns (Madre Terezinha) Fundadora- Diretora 1961 a 01/70

02. Irmã M. Luiza Back - Diretora janeiro de 1970 a 12/03/71

03. Irmã Suzana Medeíros Fernandes - Diretora março 1971 a 07/10(71

04. Irmã Ágata Buss - Diretora 08.10.71 até a presente data.

________________________________________________________

Visita do Arcebispo, Dom Paulo Evaristo Arns.

irmão de Ir. Hilda Arns (Madre Maria Terezinha).

Foto de 1966 mostrando ao lado de Dom Péc.l.: Evaristo, sua mãe Sr"

Helena Steiner Ams e as Irmãs Maria Back, Irmã Ágata Buss, Irmã Ruth de

Barros (filha de Felisbino de Barros) e Dona Zelia Arns Cunha, esposa de

Aroldo Cunha, com seu filho Dadinho. Instituto Sagrado Coração de Jesus, em

1961 - Três Forquilhas - RS.

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VI - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BUSS, Irmã Ágata - "Dados Históricos sobre o Instituto Sagrado Coração de

Jesus" de Três Forquilhas (12 pá!>inas datilografadas), 1993.

Depoimentos de pessoas: Irmã Agata Buss, Sr. Avelino Fontana, Sr. Silvio

Boff, Sr. Getúlio Santos e Padre Rizzieri F. Delai.

Arquivo Fotográfico do Instituto Sagrado Coração de Jesus, de Três

Forquilhas.

__________________________________________________________

Padre Luiz J. Benini rodeado por professores e líderes da Comunidade

Católica de Três Forquilhas.

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Sobre o autor:

(Estas informações foram atualizadas).

ELIO EUGENIO MÜLLER

Dados biográficos

Nasceu em Panambl - RS no dia 12/11/1944,

filho de Arthur Theodoro Müller e Hilda Müller

irmão de Armindo, Arry, Dulce e Waldemar..

Casado com Doris (Voges) Bobsin Müller.

Tiveram os filhos Carlos Augusto e Cristiane.

Possui morada no histórico "Sítio da Figueira,

em Itati - RS.

Dados profissionais:

Pastor Luterano da lECLB,

Coronel Capelão R/1 do

Exército Brasileiro,

e escritor.

Atividade literária:

Membro da Academia Virtual Brasileira

de Letras – AVBL.

Ocupa a cadeira 211 da Academia de Letras dos

Municípios do Rio Grande do Sul – ALMURS.

Sócio dos Instituto Histórico e Geográfico

do Paraná – IHGP.

Sócio do Instituto Genealógico

do Rio Grande do Sul – INGERS.

Membro do Centro de Letras do Paraná,

em Curitiba – PR.

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Homenagem póstuma ao

Padre Luiz J. Benini +, falecido em 1992.

(livreto disponível na Internet, no site do SCRIBD).

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