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1 greja vangélica APOSTÓLICA SEDE NACIONAL : Rua Otávio Mazzotini nº 584, Jardim do Lago, Campinas SP. CNPJ/MF: 46.111.530/0001-08 MINUTA PARA CORREÇÃO REGIMENTO INTERNO A IGREJA EVANGÉLICA APOSTÓLICA É UMA ENTIDADE RELIGIOSA COM SEDE EM CAMPINAS-SP; CNPJ: 46.111.530/0001-08; DEVIDAMENTE REGISTRADA NO 1º CARTÓRIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE PESSOAS JURÍDICAS; LIVRO A-1; FLS. 479; Nº DE ORDEM: 1975; PUBLICADO NO D. O. U Nº 260 DATADO DE 27/11/1962.

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Page 1: MINUTA PARA CORREÇÃO - Igreja Evangélica Apostólicaigrea.org.br/documents/regint_iea.pdf · primeiro pastor a ser consagrado na Igreja Evangélica Apostólica. O referido Bispo

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greja vangélica APOSTÓLICA

SEDE NACIONAL: Rua Otávio Mazzotini nº 584, Jardim do Lago, Campinas – SP.

CNPJ/MF: 46.111.530/0001-08

MINUTA PARA CORREÇÃO

REGIMENTO INTERNO

A IGREJA EVANGÉLICA APOSTÓLICA É UMA ENTIDADE RELIGIOSA COM

SEDE EM CAMPINAS-SP; CNPJ: 46.111.530/0001-08; DEVIDAMENTE REGISTRADA NO 1º CARTÓRIO

DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE PESSOAS JURÍDICAS; LIVRO A-1; FLS. 479; Nº DE

ORDEM: 1975; PUBLICADO NO D. O. U Nº 260 DATADO DE 27/11/1962.

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DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O presente REGIMENTO INTERNO da IGREJA EVANGÉLICA APOSTÓLICA tem por finalidade principal: Orientar seus líderes e membros, acerca de suas Atividades, Princípios, Normas Estatutárias e Administrativas; e, da Doutrina Bíblica Fundamental.

As orientações consignadas nesse REGIMENTO INTERNO estabelecem o perfil da IGREJA EVANGÉLICA APOSTÓLICA no âmbito NACIONAL e INTERNACIONAL; objetivando melhor aproveitamento Espiritual; orientando cada Líder e membro a ela filiado, a estar Subordinado à Diretoria Nacional, quanto, às Orientações dos trabalhos desempenhados na Igreja Sede e suas Filiais.

DO SISTEMA ADMINISTRATIVO

A Igreja Evangélica Apostólica é administrada por um CONCÍLIO ECLESIÁSTICO DELIBERATIVO, denominado CONCÍLIO NACIONAL. Este Concilio é formado pela DIRETORIA NACIONAL e SUPERINTENDENTES REGIONAIS, presidido pelo BISPO NACIONAL, que é líder Espiritual da Igreja, exercendo MANDATO VITALÍCIO. O BISPO NACIONAL é responsável por presidir as reuniões do CONCILIO NACIONAL, dando sempre que necessário, o voto Minerva em caso de empate pelas deliberações, conforme preceituado no Estatuto da Igreja.

Cada Igreja Filial é responsável por suas atividades, devendo cumprir suas Obrigações Administrativas.

É estritamente importante que cada Líder/Administrador da Igreja Evangélica Apostólica, conheça seu Estatuto, e compreenda quais suas atribuições.

Cada filial possui liberdade de funcionamento, com relação às suas atividades Litúrgicas, no que se refere aos dias de culto (Consagrações, Doutrina, Escola Bíblica Dominical, etc.); no entanto, deverá cumprir suas Obrigações, Compromissos, Agendamentos, Procedimentos Administrativos e ainda, contribuir com as Missões Nacionais e Internacionais (P.I.A), junto à Direção Nacional, conforme Circular: 002/2008; e ainda, deverá cumprir com a obrigatoriedade de participar da Conferência Anual NACIONAL da Igreja Apostólica, a fim de conhecer suas Normas e Diretrizes que, a serem deliberadas e consignadas em Atas para o ano consecutivo.

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DO HISTÓRICO DA DIRETORIA NACIONAL

De acordo com o Histórico dos Registros da Igreja Evangélica Apostólica, o Bispo Claudinir Gonçalves de Lima ocupou a vice-presidência desde a fundação da igreja; tornando-se, o primeiro pastor a ser consagrado na Igreja Evangélica Apostólica.

O referido Bispo Claudinir é o responsável pela fundação de inúmeras igrejas filiais; tendo se tornado, Presidente da Igreja Apostólica no ano de 1990; graduado como Doutor em Divindade pela Faculdade Internacional de Teologia Filadélfia, no dia 30 de dezembro de 1998.

Destaca-se que o mesmo tornou-se Bispo Nacional e Líder Espiritual da Igreja Apostólica, exercendo a função Pastoral como Titular da Igreja Sede localizada em Campinas – SP.

A DIRETORIA NACIONAL Administrativa da Igreja Evangélica Apostólica; é organizada da seguinte forma: Presidente Nacional, Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário, 1º Tesoureiro, 2º Tesoureiro, conforme estabelecido no Estatuto da Igreja.

DO CONCÍLIO NACIONAL

O CONCÍLIO NACIONAL é formado pela DIRETORIA NACIONAL juntamente com os SUPERINTENDENTES REGIONAIS, liderados pelo Bispo Claudinir.

DA FINALIDADE, ORGANIZAÇÃO E FILIAÇÃO

Art. 1º – A Igreja filiada à Sede Nacional em Campinas – SP é formada por uma comunidade local de membros fiéis que, tem por finalidade, cultuar a Deus "em espírito e em verdade"; pregar o Evangelho; batizar os novos convertidos; ensinar os fiéis a guardarem a Sã Doutrina e, a praticar os Ensinamentos das Escrituras Sagradas; mantendo a pureza e integridade; promover a aplicação dos Princípios de Fraternidade Cristã, visando o crescimento de seus membros "na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo"; testemunhar acerca do Amor e da Graça Redentora de Deus, por meio de Cristo Jesus Nosso Senhor.

Art. 2º – A igreja ao filiar-se à Sede Nacional, seja qual for sua origem; inclusive, as que forem fruto de trabalho Missionário, também, deverão cumprir as determinações Administrativas mencionadas no artigo anterior.

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Parágrafo 1º – DO CAMPO MISSIONÁRIO:

2.1 - As igrejas a filiar-se a Sede Nacional que, forem frutos de trabalho missionário ou de outra origem, deverão ter pleno conhecimento das responsabilidades a elas atribuídas; assim como, o pleno conhecimento de sua Organização: Hierárquica; Administrativa, Eclesiástica; o que, poderá ser solicitado diretamente ao Superintendente Regional mais próximo da sua localidade; e ainda, também poderá ter acesso a material informativo no Site: www.igrea.org.br, inclusive, do próprio Regimento Interno, entre outros materiais.

2.2 - A Superintendência Regional, no caso de efetivação, em ocasião oportuna, oficializará a Igreja como sua nova Filiada Nacional.

A Igreja possui Personalidade Jurídica, em conformidade com as leis do país, mantendo vigilância permanente e criteriosa, em tudo que for do interesse à boa Administração Eclesiástica.

2.3 - A fim de alcançar os seus objetivos espirituais de evangelização e edificação dos cristãos; e ainda, para efeito de melhor praticidade interna a Igreja local, deverá a Filial, criar programações especiais e organização local; tais como: Escola Bíblica Dominical; Administração de Patrimônio; Departamento de União Masculina; Departamento de União Feminina; Departamento de União de Juvenis; Ministério de Serviço Social; Ministério de Cultos Públicos e Evangelísticos; entre outros.

2.4 - Destaca-se que, deverão ser organizados Eventos para comemoração de datas

Especiais e marcantes na História da Igreja Apostólica; quer seja: Nacional, Regional ou Local.

2.5 - Deverá ainda ser observado, o número mínimo de fiéis, formalmente

congregados e organizados para compor a igreja local; que, ofereçam as condições mínimas de estabilidade; na qualidade de membros capazes de assumir a responsabilidade de sua manutenção.

Art. 3º - DO DESLIGAMENTO DA FILIAL:

A Igreja Filial perderá automaticamente sua Autonomia e Funcionalidade quando, NÃO tiver mais condição de manter o pleno conhecimento Administrativo e, a Subordinação à Superintendência Regional; ocasião em que, a Diretoria Nacional, tomará as medidas necessárias quanto, ao destino que se dará aos Bens Móveis e do Imóvel Sede Local onde está instalada a Igreja Filiada.

Art. 4º – DA FILIAÇÃO À IGREJA SEDE:

O processo para Organização de uma Igreja Filial compete aos membros que a pleiteiam; o que, na hipótese de aprovação, ocorrerá em Ato presidido por um Representante da Igreja Evangélica Apostólica para, posterior confirmação, por homologação da Diretoria Nacional, em Ato Público Solene durante a realização de Conferência Nacional Anual.

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4.1 - O Representante da Nova Igreja Filial deverá requerer sua filiação, por meio de

petição dirigida à Diretoria Nacional, protocolizada junto à Superintendência Regional da sua Região que, encaminhará seu pedido para Decisão em Assembleia Geral.

4.2 - A referida solicitação deverá ser protocolizada nos Termos supramencionados em 03 (três) vias, assim destinadas:

I- primeira via: à Diretoria Nacional;

II- segunda via: à Superintendência Regional da Igreja solicitante;

III- terceira via: à Igreja Matriz que deu início à nova Igreja local; quando for o caso.

Art. 5º – A instalação de uma Igreja e sua filiação ao Ministério Apostólico se fará mediante o referido pedido formal, instruído com os seguintes documentos:

I- Ofício assinado pelo pastor da Igreja Matriz ou pelo Dirigente da Organização Missionária da União;

II- II- Cópia da Ata de Organização, assinada pelo líder, juntamente com os membros fundadores;

Parágrafo Primeiro - Quando, o pedido de Filiação proceder de uma Congregação que, NÃO se originou de uma Igreja já filiada ao Ministério Apostólico Nacional, mas que, já se encontrava organizada Eclesiasticamente; deverá informar a sua origem e apresentar Declaração do Desligamento da antiga Entidade a qual fez parte; bem como, apresentar Declaração de que concorda, com o conteúdo pleno das Cláusulas previstas no Estatuto Nacional da Igreja Apostólica e, no seu Regimento Interno; a referida Declaração deverá estar assinada pelo pastor, juntamente com seus ministros e membros da Igreja proponente.

Parágrafo Segundo - Todo o processo de readequação será orientado pela Igreja Matriz junto à Superintendência Regional que, levará ao conhecimento da Diretoria Nacional da Igreja Evangélica Apostólica.

Art. 6º – Os Sistemas Administrativos Internos das Superintendências Regionais e, das igrejas filiadas, quanto, às suas deliberações em geral; NÃO poderão colidir com as disposições Previstas no Regimento Interno e/ou Estatuto da Igreja Evangélica Apostólica.

6.1 - Os respectivos sistemas Administrativos Regionais ou locais deverão passar por apreciação e deliberação da Diretoria Nacional para entrar em vigor e, condição para Registro, tão logo seja autorizado por escrito.

Art. 7º - DOS PRIVILÉGIOS E DEVERES DA IGREJA LOCAL

7.1 - PRIVILÉGIOS:

I- Deliberar e julgar assuntos internos; II- Decidir questões orçamentárias e administrativas; III- Estreitar laços fraternais entre as Igrejas filiadas ao Ministério;

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IV- Promover o crescimento do Reino de Deus, de preferência no circulo denominacional;

7.2 - DEVERES:

I- Discipular seus membros, em conformidade com o Ensino que está publicado no Site da Igreja Apostólica; observando o contexto Geral Administrativo, Doutrinário, Hierárquico e Estatutário; tais como:

- Unicidade de Deus; - Batismo nas águas em nome do Senhor Jesus; - Santa Ceia; - Santificação; - Usos e Costumes;

II- Criar condições para que os membros desenvolvam seus talentos no serviço do Senhor;

III- Buscar continuamente por meio de oração, a orientação do Espírito Santo para o desempenho de sua missão que, honre e dignifique o seu respectivo chamado e consagração; observada a prestação de contas a Deus;

IV- Comemorar as datas relacionadas à Igreja Evangélica Apostólica, destacando-se, o aniversário de sua fundação no Brasil, ocorrido no dia 27 de novembro de 1962; assim como, outras datas relevantes no campo Regional, local, entre outras, no âmbito social; V- Zelar pelo bem estar dos Pastores; cumprindo as orientações bíblicas necessárias para este fim.

Art. 8º - DO SUPERINTENDENTE REGIONAL

8.1 - O SUPERINTENDENTE REGIONAL: É o ministro designado pela Diretoria Nacional

que, fará parte do Concílio, para: Supervisionar e administrar uma determinada Região designada por um número de igrejas, com responsabilidades de obrigações definidas; tais como: manter informações das respectivas igrejas; auxiliar os dirigentes em todos os seguimentos administrativos, patrimoniais, materiais, eclesiásticos, doutrinários, sociais; receber das congregações as informações cabíveis e necessárias ao bom andamento das mesmas; comunicar as informações por meio de Relatórios mensais à DIRETORIA NACIONAL, assim como, prestar todas as informações por ela solicitada.

8.2 - CABERÁ AOS SUPERINTENDENTES:

8.3 - Filtrar às informações prestadas e, repassá-las na reunião anual do Concílio

Nacional, acerca, das propostas apresentadas para preenchimento de cargos e funções; respeitando-se a hierarquia da igreja, assim como, zelar pelo recebimento das credenciais anuais dos seus comandados; enviar a relação dos pastores e obreiros para confecção de suas respectivas credenciais, junto à Secretaria Nacional até o dia 30 de dezembro de cada ano subsequente; se responsabilizar pelos Relatados; pela entrega das carteiras aos mesmos e, quitar débito financeiro com a Secretaria Nacional.

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8.4 - Orientar atentamente a todos acerca das reuniões de Consagrações Nacionais; e

ainda, sobre as condições de recebimento de suas respectivas credenciais, conforme orientações na Ata da 56ª Conferência Internacional da Igreja Evangélica Apostólica.

8.5 - Informar aos Candidatos à promoção hierárquica, de acordo com orientação Doutrinária da Igreja Apostólica que, será verificado durante a palestra preparatória, se o mesmo é fiel dizimista; sendo observada a contínua fidelidade, por meio dos Relatórios mensais, para que se mantenha a permissão ou não da confecção e entrega das respectivas credenciais.

8.6 - Incentivar na sua Região, todos os departamentos para participarem do apoio

dos trabalhos de Missões, assim como, a fidelidade nos dízimos mensais das igrejas.

8.7 - Cumprir o que foi aprovado e divulgado na Circular referente a Ata de 2010; que,

trata sobre a obrigatoriedade da presença dos Superintendentes Regionais, Pastores e Obreiros nas Conferências Internacionais Anuais; e, na sua impossibilidade de comparecer ao Ato, deverá nomear seu Representante; por se tratar, do principal Evento Internacional da Igreja; sob pena de ser considerado FALTA GRAVE E DESOBEDIÊNCIA; estando todos cientes que, de acordo com as Decisões aprovadas em Assembleia Geral, a ausência de Superintendente Regional, Pastores, Evangelistas, Presbíteros, Pregadores de Conferências, e ainda, Líderes em Geral de qualquer segmento, nas Conferências Internacionais, sem Justificativa Formal, por 02 (duas) vezes consecutivas ou 03 (três) vezes alternadas, poderá ser SUSPENSA a entrega da respectiva credencial anual.

8.8 - Organizar sua Diretoria, a ser constituída criteriosamente e, observadas as regras

do presente REGIMENTO INTERNO; da DIRETORIA NACIONAL; E, DA DIRETORIA REGIONAL OU LOCAL; com a seguinte formação:

- SUPERINTENDENTE - ADJUNTO - 1º TESOUREIRO - 2º TESOUREIRO - 1º SECRETÁRIO - 2º SECRETÁRIO

Art. 9º - Uma vez constituída a Diretoria e, lavrada a Ata Regional ou Local, deverá imediatamente ser

arquivada 01 (uma) cópia; e também, 01 (uma) cópia para o seu Superintendente; e, 01 (uma) cópia para a Diretoria Nacional, para que estejam sempre informados da Região e localidade filiadas.

Art. 10º - CONSTITUIÇÃO DE DIRETORIA REGIONAL E LOCAL

10.1 - Todas as Regiões e Igrejas Locais deverão utilizar o presente REGIMENTO INTERNO, devidamente aprovado Nacionalmente, para criação hierárquica dos respectivos SISTEMAS ADMINISTRATIVOS de todas as Regiões e Igrejas Filiadas.

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10.2 - A partir da Comunicação Registrada na ATA da 58ª Conferência Internacional da

Igreja Evangélica Apostólica, realizada em Sumaré - São Paulo, ficará aprovado, em Assembleia Geral, pelo Bispo Claudinir Gonçalves de Lima; e, pelo Concílio Nacional, o presente REGIMENTO INTERNO, bem como, por toda a Direção Administrativa Internacional.

10.3 - Destaca-se que, todos e quaisquer modelos de Sistemas administrativos vigorando até a data referida Assembleia Geral, NÃO serão mais admitidos pela Liderança Administrativa Nacional; tampouco, será aceita qualquer reivindicação diversa, seja de que origem for.

Parágrafo Único: A ÚNICA EXCEÇÃO à Nova Regra aprovada no Regimento Interno, relativa às mudanças no Modelo de Sistemas Administrativos de Governo, a serem adotadas e aplicadas pela Igreja Evangélica Apostólica, em todas as Superintendências Regionais e Igrejas Locais; quer seja, no Território Nacional ou Exterior; conforme Decisão Aprovada por Unanimidade de votos, na referida Assembleia Geral realizada na 57ª Conferência Internacional, será com relação SEDE NACIONAL E INTERNACIONAL localizada em Campinas – SP; que, permanecerá INALTERADA, mantendo sua Diretoria Local Permanente.

10.4 - As Regiões e Igrejas Filiais que, possuam suas respectivas Diretorias formalizadas; Registrada ou NÃO, diversa do modelo aprovado, deverão mediante a ciência deste Regimento Interno; modificá-la adotando o novo parâmetro supramencionado; à exceção da Sede Nacional e Internacional localizada em Campinas – SP; que, permanecerá INALTERADA, mantendo sua Diretoria Local Permanente.

10.5 - As igrejas que NÃO possuam a respectiva Diretoria, deverão criá-las, dentro do referido padrão, encaminhando cópia para a Direção Nacional; à exceção da Sede Nacional e Internacional localizada em Campinas – SP; que, permanecerá INALTERADA, mantendo sua Diretoria Local Permanente.

10.6 - Caberá ao Pastor Dirigente, organizar a Diretoria Local, de forma semelhante à

Diretoria da Superintendência; assim constituída:

- DIRIGENTE - ADJUNTO - 1º TESOUREIRO - 2º TESOUREIRO - 1º SECRETÁRIO - 2º SECRETÁRIO

10.7 - Caberá aos Superintendentes e Dirigentes locais, com suas respectivas organizações administrativas, Representar a igreja no âmbito Regional ou Local, diante de todos os segmentos legais que, justifique o perfeito andamento da igreja; ou ainda, encaminhar se necessário for, para os segmentos administrativos superiores.

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10.8 - É proibido aos Superintendentes Regionais ou Dirigentes de todas e quaisquer

Regiões das Igrejas Filiais, vender, prometer vender, ceder, doar, emprestar, ou ainda, alienar por qualquer espécie, os bens imóveis de Propriedade ou que possua a Igreja Evangélica Apostólica, independente de sua localização em todo Território Nacional.

Art. 11º DOS MINISTROS ECLESIÁSTICOS

DA DEFINIÇÃO, ELEIÇÃO, CONSAGRAÇÃO, ORDENAÇÃO E POSSE

OS MINISTROS ECLESIÁSTICOS SÃO:

I - Pastor

II - Evangelista; III - Presbítero; IV - Pregador (a) de Conferência; V - Obreiro (a) Local; VI - Diáconos ou Diaconisas.

11.1 - PASTOR é o Ofício perpétuo a que são consagrados os escolhidos em Concílio Nacional da Igreja, com privilégios e deveres específicos; sendo este ofício o primeiro em dignidade e utilidade na Igreja; que, exercerá o cargo de Ministro do Evangelho, Consagrado e empossado em uma das Igrejas Apostólicas; tendo a responsabilidade espiritual, executiva e administrativa, na realização de cerimoniais litúrgicos, inclusive, celebração de casamento.

11.2 - EVANGELISTA é o ministro incumbido de todo o trabalho Evangelístico;

auxiliando o pastor local na expansão do Reino de Deus, visando ganhar Almas.

11.3 - PRESBÍTERO é o ministro auxiliar na administração dos interesses espirituais da

Igreja; podendo celebrar Batismo; servir a Santa Ceia; Dirigir trabalho eclesiástico ou Igreja Local.

11.4 - PREGADOR (A) DE CONFERÊNCIA é a primeira consagração de nível nacional em

função hierárquica que, poderá atuar na igreja local, como cooperador do pastor dirigente, em todas as atividades por ele designadas; podendo pregar o evangelho, coletar dízimos e ofertas.

11.5 - OBREIRO (A) LOCAL é o membro separado que, coopera com o que pastoreia nas atividades da Igreja; sendo este o primeiro cargo ministerial exercido como fruto da escolha de Deus; conforme preceitua a Bíblia, acerca de homens e/ou mulheres cheios do Espírito Santo e fé.

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11.6 - DIÁCONO OU DIACONISA é o membro separado, que coopera, nas atividades

gerais da Igreja com aquele que pastoreia; destacando-se a recepção.

Parágrafo Único. A Igreja Evangélica Apostólica, apesar do respeito e consideração com as esposas de seus líderes: PASTORES, EVANGELISTAS e PRESBÍTEROS; NÃO faz a consagração das mesmas e esses Ministérios.

Art. 12º A CONSAGRAÇÃO em todas as promoções hierárquicas são perpétuas, mas, os respectivos cargos são temporários, e devem ser definidos em reuniões Locais, Regionais ou Nacionais, de acordo com cada circunstância, e registrados em Atas, oficializando as respectivas alterações.

12.1- Só será ordenado e empossado para o cargo de Pastor, o Ministro que passe pela

avaliação da Direção Nacional da Igreja; submetido a Aprovação do Concílio Nacional.

Parágrafo Único: NÃO será permitido ser empossado Pastor em Cerimônia local sem as

observações previstas neste artigo.

12.2 - A Consagração de Evangelista, Presbítero e Pregador de Conferência, será

realizada nas mesmas condições do Pastor, conforme mencionado nos itens anteriores.

12.3 - A escolha e consagrações dos cargos de Diáconos, Diaconisas e Obreiros (as)

Locais, serão realizadas dentro dos princípios Bíblicos, em Cerimônia local presidida pelo Pastor dirigente.

12.4 - Nenhum Cargo Eclesiástico será exercido mediante remuneração; excetuando-se casos especiais que justifique ajuda de custo; circunstancialmente, de acordo com os fatos e funções com consentimento do Superintendente e do conhecimento da Direção Nacional que, deverá ser lançado no Relatório Mensal da igreja local; JAMAIS se mantendo vínculo empregatício.

Parágrafo Único: Todos os Ministros Consagrados e ordenados, deverão exercer gratuitamente suas atividades, e, para isso, firmar seu compromisso por meio da assinatura do TERMO DE VOLUNTÁRIO.

12.5 - A admissão a qualquer dos ofícios referidos nos artigos anteriores será feita com Ordenação e Investidura solene, em cerimônia e local determinado; quer seja: Local, Regional, ou Nacional.

Art. 13º COMPROMISSOS DOS MINISTROS E CONSAGRADOS

13.1 - Dignificar e honrar com sua atuação, o Ministério recebido de Deus e exercido na

Igreja Evangélica Apostólica;

13.2 - Exercer com dedicação e amor, os cargos que vier a receber no âmbito geral e

regional da Igreja;

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13.3 - Participar das reuniões da Conferência Regional onde estiver exercendo seu

ministério; justificando quando necessária a sua ausência;

13.4 - Prestigiar a Região mais próxima de sua residência, quando, não estiver

exercendo função pastoral.

ART. 14º - O Pastor deverá possuir bom grau de conhecimento Teológico da Bíblia; ser apto

para ensinar; são na fé; irrepreensível; consagrado; piedoso; corajoso, humilde, respeitar a justiça e, amar à verdade.

14.1 – É proibido ao Pastor ou consagrado a cargos hierárquicos da Igreja Evangélica Apostólica, participar associações ocultas, entidades maçônicas, rosa-cruzes ou correlatas.

14.2 - O Pastor é responsável por todos os deveres e atribuições que aceitar; autonomia no exercício de suas funções ministeriais; comprometendo-se em aceitar conselho e, quando necessário, a disciplina aplicada pela Superintendência e Diretoria Nacional.

Art. 15º - DAS FUNÇÕES, PRIVILÉGIOS E DEVERES DO MINISTRO

Parágrafo único - Os pastores dirigentes podem indicar evangelistas, presbíteros e pregador de conferência, quando necessário, para dar cumprimento aos Atos Ministeriais inerentes a suas funções, com aval do Superintendente que, proporá a consagração dos mesmos a nível nacional, diante do concílio nas conferências internacionais.

Art. 16º - DOS PRIVILÉGIOS DO PASTOR:

16.1 - Liderar e supervisionar as atividades espirituais da Igreja Local; 16.2 - Apascentar o rebanho local; 16.3 - Usar e ceder o púlpito da igreja; com respeitabilidade e observância bíblica,

moral e aparência que dignifica para tal. 16.4 - Supervisionar todas as organizações internas da Igreja.

Art. 17º - SÃO DEVERES DO PASTOR:

17.1 - Orar com o rebanho; apascentá-lo na doutrina cristã apostólica da igreja; 17.2 - Assistir os crentes e suas famílias; 17.3 - Zelar pelo exercício de seu ministério e também dos auxiliares diretos e indiretos; 17.4 - Ser exemplo dos fiéis, mantendo em dia seus compromissos particulares e Admi-

nistrativos, evitando as aparências do mal;

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17.5 - Dedicar atenção especial aos: necessitados, aflitos, anciãos, enfermos e

desviados.

Art. 18º - DA JUBILAÇÃO E CONCESSÃO DE TÍTULOS

18.1 - Os Ministros que por motivo de saúde, idade, tempo de trabalho ou invalidez não

tiverem mais condições para exercer o ministério, após, ouvido o Concílio Nacional, poderão ser jubilados.

18.2 - O Ministro é jubilado a pedido, a partir de setenta anos de idade, se não tiver

condições físicas ou emocionais para o cumprimento de sua missão.

18.3 - Todo Pastor é membro de uma Igreja local, preferencialmente de uma das Igrejas

de que for Pastor dirigente ou optou por tal.

Art. 19º - DA INCLUSÃO DE MINISTROS PROCEDENTES DE OUTRA ENTIDADE EVANGÉLICA

19.1 - A inclusão no Ministério da Apostólica de um pastor ou obreiros procedente de

outra comunidade evangélica depende do cumprimento das seguintes exigências:

19.2 - já ser membro de uma Igreja que tenha o mesmo padrão doutrinário; ou comprovação de que tem chamado de Deus e aceitou com toda integridade e discernimento a mensagem da unicidade em que esteja em perfeita comunhão dos princípios doutrinários, usos e costumes e administração regimental interna.

19.3 - Apresentar documentos comprobatórios do exercício ativo das funções ministeriais anteriores:

a) Motivos que determinaram a saída da entidade a que pertencia; b) Opiniões teológicas apresentadas que o identifique com a Igreja Evangélica Apostólica;

c)Conhecimento e aceitação do Estatuto Nacional e do Regimento Interno da Igreja Evangélica postólica.

Art. 20º - DOS MINISTÉRIOS ATIVOS DA IGREJA

DA DEFINIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS MINISTÉRIOS

20.1 - O Ministério da Igreja Local funcionará com os ministérios como se segue:

I- DIRIGENTE LOCAL: Responsável por todo o processo de edificação e transcurso de atividades relativas à igreja local.

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II- SECRETÁRIO: Responsável pelo manuseio, expedição e arquivamento de documentos relativos à igreja local.

III- TESOUREIRO: Responsável pela confecção e envio dos relatórios financeiros da igreja local e declaração das receitas e despesas inerentes a esta, supervisionado pelo seu respectivo dirigente e assinarão juntos.

IV- SECRETARIA DE PATRIMÔNIO: Responsável pela administração de todos os bens patrimoniais sob responsabilidade da igreja local.

V- MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL: Divisão voltada ao atendimento das necessidades sociais fundamentais da igreja local.

VI- MINISTÉRIO DE EVANGELISMO: Divisão responsável pelo trabalho de divulgação do evangelho e propagação da imagem da igreja no âmbito local.

VII- UFAP (UNIÃO FEMININA APOSTÓLICA): Responsável pela mobilização do grupo de mulheres que frequentam a igreja local.

Parágrafo Único - A Liderança Feminina Apostólica NACIONAL, REGIONAL ou LOCAL não tomará iniciativas configuradamente ligadas à igreja sem o pleno conhecimento e autorização, sem o aval da respectiva Direção da Liderança, NACIONAL, REGIONAL ou LOCAL.

VIII- UJAP (UNIÃO DOS JOVENS APOSTÓLICOS): Responsável pela mobilização e agrupamento dos Jovens que frequentam a igreja.

Parágrafo Único: A liderança Jovem Apostólica NACIONAL, REGIONAL ou LOCAL não tomará iniciativas configuradamente ligadas à igreja sem o pleno conhecimento e autorização, sem o aval da respectiva direção da liderança, NACIONAL, REGIONAL ou LOCAL.

IX- MINISTÉRIO DE MÚSICA: Equipe liderada por um ministro que cuida da área relacionada ao Louvor da igreja local, em comum com o respectivo dirigente da igreja, que sejam reconhecidos e compreendam o que é a função do LEVITA; de acordo com I Crônicas 6:31; por se tratar de ministério com grande responsabilidade.

20.2 - DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS DO SECRETÁRIO:

I- Manter organizado o arquivo de documentações da igreja local, informando ao Dirigente Local toda e quaisquer discrepâncias relacionadas com estes;

II- Informar ao Dirigente Local todas as datas festivas e comemorativas relacionadas com a Igreja Local e de nível Nacional;

III- Manter atualizado o rol de membros, bem como, o cadastro de endereços e contatos com os membros e com os frequentadores da igreja local;

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IV- Implementar melhorias que possam conduzir ao melhoramento dos processos administrativos;

V- Expedir ofícios e documentos afins, quando necessário;

VI- Lavrar, em livro apropriado, atas de reuniões ordinárias e extraordinárias da igreja local;

VII- Lavrar, em livro apropriado, casamentos e batismos realizados na igreja local;

VIII- Fazer controle mensal da situação dos membros visando confeccionar o relatório anual com dados verídicos;

IX- Confeccionar, juntamente com o Tesoureiro o relatório anual da igreja local.

20.3 - DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS DO TESOUREIRO:

I- Manter o controle e registro de todas as movimentações relacionadas ao caixa da igreja local, em livro apropriado;

II- Confeccionar mensalmente o relatório financeiro da igreja local, enviando as cópias aos locais previamente definidos e arquivando uma cópia no arquivo específico;

III- Confeccionar o relatório anual da igreja local, enviando as cópias para os locais predeterminados e arquivando uma cópia na pasta de relatórios referentes ao ano em questão;

IV- Convocar a comissão de finanças para fazer as conferências, mensalmente, no balancete;

V- Receber da comissão de finanças as entradas relativas à igreja local, evitando fazer, sozinho, a contagem de valores financeiros;

VI- Manter o Dirigente informado da situação financeira da igreja local;

VII- Não permitir saque do caixa da igreja, sem a autorização expressa do Dirigente Local;

VIII- Efetuar o pagamento das despesas consideradas padrão, nas datas previstas;

IX- Cumprir as orientações da Tesouraria Nacional; respeitando as datas de encerramento e envio dos Relatórios mensais e anuais, recibos comprobatórios dos respectivos compromissos administrativos (locais, regionais e nacionais).

Art. 21º - OCUPAÇÃO OU USO DE BENS IMÓVEIS DA IGREJA EVANGÉLICA APOSTÓLICA

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Salienta-se que, toda e qualquer ocupação a Título Gratuito, de bens Imóveis pela Igreja Evangélica Apostólica; quer seja: residencial, garagem, comercial ou quaisquer outras modalidades; terá que ser celebrado INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMODATO; cujo Modelo, encontra-se disponível no Site da igreja: www.igrea.org.br; inclusive, deverão ser regularizados aqueles que, já se encontram ocupados por autorização apenas verbal; evitando-se que se repitam problemas já ocorridos em diversas unidades da Igreja.

Art. 22º - ADVERTÊNCIAS FUNDAMENTAIS

DOS SUPERINTENDENTES E DIRIGENTES

22.1 - Com o objetivo de oficializar e responsabilizar o trânsito de membros, pastores e

obreiros, que a bel prazer tomam iniciativas isoladas, sem o consentimento e autorização da liderança da igreja, o isentará DORAVANTE, de todas e quaisquer responsabilidade do respectivo dirigente ou da igreja. Pedimos que, o superintendente ou dirigente das igrejas que tomarem conhecimento, façam uso de uma já aprovada DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE que está em nosso Site que, delibera formalmente sobre o assunto.

22.2 - Já está disponível também no Site da igreja o Modelo de CARTA DE APRESENTAÇÃO para aqueles que, se deslocarem individualmente ou em grupo, por onde forem. Só serão oficializados da igreja mediante esta Carta de Apresentação.

22.3 - Os superintendentes e dirigentes, poderão ainda acessar no Site, o TERMO DE POSSE PARA DIRIGENTES que, assumem responsabilidades locais que, deverá ser assinado pelo respectivo Superintendente e Dirigente das igrejas locais e Regiões, até mesmo, os já empossados anteriormente, conforme acertado, aprovado e endossado, para atender o Departamento Jurídico da Igreja e Administrativo.

22.4 - Todos deverão tomar cuidado, desde, a administração Local, Regional e Nacional

e demais, segmentos, para que, doravante, NÃO ocorram tantos dissabores e dificuldades para pleitear e zelar pelo Patrimônio em Geral; que, são oriundos característicos e legais de nossa igreja.

22.5 - Destaca-se a importância das listas e declarações de bens patrimoniais, como também, que seja providenciado pelos respectivos responsáveis as Escrituras registradas além de, toda documentação necessária de nossos bens, em todo Brasil e no exterior.

22.6 - Salienta-se que, mediante o presente REGIMENTO INTERNO e a DIREÇÃO GERAL NACIONAL, fica aberta autorizada cobrança a direção da igreja que esteja em falta; e ainda, a todos que estão imbuídos dessa responsabilidade que, na negligência dessas atitudes abre-se também o direito de cobrança das tarefas judicialmente, para que NÃO caracterize e nem veicule a má fé.

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22.7 - O DIRIGENTE LOCAL é responsável para encaminhar todos os processos

inerentes à missão da igreja; impreterivelmente no dia 30 de cada mês deverá encerrar o movimento administrativo local financeiro; confeccionar e enviar imediatamente o Relatório da respectiva igreja para o seu Superintendente e, para o Presidente Nacional Pastor Hélio Gomes de Almeida, pelo e-mail: [email protected]; acompanhado dos comprovantes dos depósitos do P.I.A (Pacto Irrevogável Administrativo) Banco Bradesco – Agência: 428-6 – Conta Corrente: 8276-7 em nome da Igreja Evangélica Apostólica e do depósito do Dizimo das Igrejas, Banco Bradesco – Agência:

0046-9 – Conta Corrente: 0138952-1, em nome da Igreja Evangélica Apostólica.

22.8 - Advertem-se aqueles que possuem Inscrição no CNPJ/MF e, circunstancialmente

são contabilizados; que, deverão enviar, além dos compromissos descritos acima, a despesa contábil que, deverá chegar impreterivelmente até no máximo, o dia 10 de cada mês.

22.9 - Pedimos bastante atenção no envio dos comprovantes legais em nome da igreja: como: Notas fiscais; recibos mencionando o CPF; e, respectivas assinaturas de todas as despesas inseridas nos respectivos Relatórios em nome da Igreja Evangélica Apostólica.

Todas as orientações básicas contábeis estão disponíveis no seguinte Site: www.igrea.org.br

Art. 23º - DISPOSIÇÕES FINAIS

23.1 - Qualquer reforma ou alteração deste Regimento Interno só poderá ser efetuada

em uma Assembleia Geral, convocada para este fim ou durante as Conferências Internacionais.

Parágrafo Único – As propostas para reforma ou alteração deste Regimento Interno, serão enviadas com antecedência à Direção da igreja, em prazo máximo até 30 (trinta) dias de antecedência por ela fixado, para que possam ser apreciadas pela liderança à qual cabe a exclusividade de apresentá-las.

23.2 - O presente REGIMENTO INTERNO entrará em vigor após sua aprovação, em consonância com a direção internacional da Igreja Evangélica Apostólica, depois de ser apreciado pelo Concílio Nacional até o dia 20 de fevereiro de 2020 e, posteriormente, oficializado na Ata da Conferência Internacional de 2020.

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ANEXO 1

“Lei nº 10.825 de 22 de dezembro de 2003.

Dá nova redação dos artigos 44 e 2.031 da Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 que institui o Código Civil

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º Esta lei define as organizações religiosas e os partidos políticos como pessoas jurídicas de direito privado, desobrigando-os de alterar seus estatutos no prazo previsto pelo art. 2031 da Lei n º 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 44 São pessoas jurídicas de direito privado; I – As associações;

II – As Sociedades; III – As fundações; IV – As organizações religiosas; V – Os partidos políticos. 1º - São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das

organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento.

2º - As disposições concernentes às associações aplicam-se subsidiariamente às sociedades que são objeto do Livro II da Parte Especial deste Código.

3º - Os partidos políticos serão organizados e funcionarão conforme o disposto em lei específica. (NR)

“ Art. 2031”. As associações, sociedades e fundações, constituídas na forma das leis anteriores,

terão o prazo de um ano para se adaptarem às disposições deste Código, a partir de sua vigência; igual prazo é concedido aos empresários.

Parágrafo Único. O disposto neste artigo não se aplica às organizações religiosas nem aos

partidos políticos. (NR) Brasília, 22 de dezembro de 2003; Publicado no D.O.U. de 23.12.2003”