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ESTADO DE GOIÁS MUNICÍPIO DE URUAÇU (62) 3357-4100 CNPJ: 01.219.807/ 000182 MINUTA DE EDITAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA N. 001/2015 Objeto: OBRA DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DE VIAS PÚBLICAS COM MICRO REVESTIMENTO ENVOLVENDO 194.931,54M². Abertura: às 14:00 horas do dia 13/05/2015.

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ESTADO DE GOIÁS MUNICÍPIO DE URUAÇU

(62) 3357-4100 CNPJ: 01.219.807/ 000182

MINUTA DE EDITAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA

N. 001/2015

Objeto: OBRA DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DE VIAS PÚBLICAS COM MICRO REVESTIMENTO ENVOLVENDO 194.931,54M².

Abertura: às 14:00 horas do dia 13/05/2015.

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SUMÁRIO

PREÂMBULO I DO OBJETO

II DAS GENERALIDADES III DA PARTICIPAÇÃO IV DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO V DA PROPOSTA COMERCIAL

VI DO PROCESSO E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO VII DA AVALIAÇÃO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

VIII DO ELEMENTO DE DESPESA E DOS RECURSOS FINANCEIROS IX DA GARANTIA CONTRATUAL X DA EXECUÇÃO, DA GESTÃO DO CONTRATO E DA FISCALIZAÇÃO DOS

SERVIÇOS XI DO ACRÉSCIMO E DA SUPRESSÃO DOS SERVIÇOS

XII DOS PRAZOS E DA PRORROGAÇÃO XIII DO PAGAMENTO XIV DO REAJUSTAMENTO XV DO CONTRATO, DAS MULTAS E DAS SANÇÕES

XVI DA RESCISÃO XVII DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

XVIII DA SUBCONTRATAÇÃO XIX DAS OBRIGAÇÕES XX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ANEXO I – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ANEXO II – PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES E MEMORIAIS DESCRITIVOS ANEXO III – MODELO DE DOCUMENTOS ANEXO IV – ORÇAMENTO SINTÉTICO E CRONOGRAMA FÍSICO –

FINANCEIRO

ANEXO V – MINUTA CONTRATUAL

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Edital de Licitação N. 001/2015

Concorrência Pública O Município de Uruaçu, através de sua Gestora, determina a abertura do procedimento licitatório a ser realizado pela Comissão Permanente de Licitação, usando a competência delegada, de acordo com a autorização constante do processo nº 797950/2013/MINISTÉRIO DO TURISMO/CAIXA PROCESSO Nº1012451-57/2013, nos termos da Lei Federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, suas alterações posteriores, Lei Complementar 123/2006 e demais normas pertinentes e de conformidade com as condições estabelecidas neste Edital e seus anexos, torna público que fará realizar em sua sede, no endereço constante do rodapé deste, a abertura dos trabalhos licitatórios referente à CONCORRÊNCIA PÚBLICA, na modalidade CONCORRÊNCIA, regime de execução EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO e tipo MENOR PREÇO POR M². I – DO OBJETO 01.01 – Constitui objeto da presente licitação a escolha da proposta mais vantajosa de menor preço por metro quadrado para execução da obra de recapeamento asfáltico, com micro revestimento de vias urbanas da cidade, envolvendo 194.931,54m², com recurso de sua fonte de custeio – contrato de processo nº 797950/2013/MINISTÉRIO DO TURISMO/CAIXA PROCESSO Nº1012451-57/2013, de acordo com os PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES E MEMORIAIS DESCRITIVOS do Anexo II, com o ORÇAMENTO SINTÉTICO e o CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (Anexo IV). II – DAS GENERALIDADES 02.01 – As obras a serem executadas encontram-se definidas nos projetos, planilhas e demais elementos constantes dos Anexos I ao IV, os quais fazem parte integrante e inseparável deste Edital. 02.02 – Este Edital será fornecido aos interessados, via internet, mediante download, no site www.uruacu.go.gov.br. 02.03 – A Comissão de Licitação permanecerá à disposição dos interessados, para esclarecer quaisquer dúvidas e prestar informações, das 07:00 às 11:00 e das 14:00 às 17:00 horas no endereço: Rua Dona Cândia esquina com Avenida Goiás, Centro, Uruaçu/ GO, Fone (62) 3357-4100 informando, também, que as dúvidas sobre o edital poderão ser feitas, até o 2º (segundo) dia útil anterior à data prevista para a abertura da licitação, mediante provocação por escrito. 02.04 – A não solicitação de informações complementares por parte de alguma proponente, implicará na tácita admissão de que as informações técnicas e jurídicas foram consideradas suficientes. 02.05 – Caso a data prevista para realização da presente licitação seja declarada feriado ou ponto facultativo, não havendo retificação da convocação, esta realizar-se-á no primeiro dia útil subsequente, no mesmo local e hora previstos.

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02.06 – Os serviços serão realizados com rigorosa observância aos projetos e respectivos detalhes, bem como estrita obediência às prescrições e exigências das especificações do Departamento de Engenharia, que serão considerados como parte integrante do contrato, assim também como deste Edital. 02.07 – Qualquer modificação, substituição de material especificado e/ou suplementação de projetos eventualmente a executar pela contratada, dependerá de aprovação prévia do Departamento de Engenharia, passando automaticamente à propriedade da mesma, que poderá fazer do mesmo o uso que lhe aprouver. 02.08 – Constituem como parte integrante e complementar, do presente Edital, os elementos a seguir relacionados: 02.08.01 – ANEXO I – Informações Complementares; 02.08.02 – ANEXO II – Projetos, Especificações e Memoriais Descritivos; 02.08.03 – ANEXO III – Modelos de Documentos; 02.08.04 – ANEXO IV – Orçamento Sintético e Cronograma Físico-Financeiro; 02.08.05 – ANEXO V – Minuta do Contrato. III – DA PARTICIPAÇÃO 03.01- Poderá participar desta licitação qualquer empresa, legalmente estabelecida no país, especializada no ramo do objeto deste Edital. 03.02 – Não será permitida a participação de consórcio. 03.03 – É expressamente vedada nesta licitação: 03.03.01 – a participação simultânea de empresas, cujos sócios ou diretores, responsáveis técnicos ou integrantes da equipe técnica pertençam simultaneamente a mais de uma empresa licitante. 03.03.02 – empresas das quais seja sócio, dirigente ou responsável técnico, servidor do Município de Uruaçu, em qualquer modalidade de investidura, ou de qualquer órgão ou entidade a esta vinculada. 03.03.03 – a participação de empresa que houver participado da elaboração do projeto ou anteprojeto respectivo. 03.03.04 – qualquer agente público, assim definido no art. 84, caput, da Lei Federal n. 8.666/93, impedido de contratar com a administração pública por vedação constitucional ou legal.

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03.03.05 – a participação de empresa que conste no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela Controladoria Geral da União – CGU, constante no portal da internet www.portaltransparencia.gov.br/ceis. 03.03.06 – a participação de empresa com decretação de falência, em processo de recuperação judicial ou extrajudicial; 03.03.07 – a participação de empresa submissa a concurso de credores, em liquidação ou em dissolução; 03.03.08 – a participação de empresa cujo objeto social não seja pertinente e compatível com o objeto deste Edital; 03.03.09 – a participação de empresas que estiverem suspensas de licitar ou declaradas inidôneas para licitarem com qualquer órgão ou entidade da administração pública, direta ou indireta, de qualquer dos poderes da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, desde que o ato tenha sido publicado na Imprensa Oficial, pelo órgão que o praticou. 03.04 – O licitante poderá apresentar os documentos solicitados em original, por qualquer processo de cópia autenticada em cartório ou por membro da Comissão de Licitação ou ainda publicação em órgão da Imprensa Oficial, perfeitamente legível. De toda documentação apresentada em fotocópia poderá ser solicitado o original para conferência. 03.05 – Os interessados poderão solicitar em tempo hábil, quaisquer esclarecimentos e informações, por meio de comunicação ao Presidente da Comissão Permanente de Licitações – CPL, por carta, fax ou e-mail, no endereço da Superintendência de Compras e Licitações indicado no rodapé deste Edital, até o 2º (segundo) dia útil antes da data estabelecida para a entrega das Propostas. 03.06 – A documentação e a proposta comercial deverão ser entregues à CPL, em envelopes distintos e fechados, no local, data e horários mencionados no Aviso de Licitações e no preâmbulo deste Edital, não podendo conter emendas, rasuras ou entrelinhas, trazendo, em sua parte externa e frontal, além da razão social da proponente, os dizeres: 03.06.01 – no primeiro envelope: À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE URUAÇU ENVELOPE N. 01 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO LICITANTE: _______________________________________ CONCORRÊNCIA N. 001/2015

03.06.02 – no segundo envelope: À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE URUAÇU ENVELOPE N. 02 – PROPOSTA DE PREÇOS LICITANTE: _______________________________________ CONCORRÊNCIA N. 001/2015

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03.07 – Todos os volumes deverão ser entregues em pastas, com dois furos equivalentes ao de “grampo para pasta”, com todas as folhas carimbadas, assinadas e/ou rubricadas por pessoa legalmente habilitada a fazê-lo, numeradas em ordem crescente, apresentando ao final um Termo de Encerramento, declarando, obrigatoriamente, o número de documentos que o compõem, devendo conter na capa a titulação do conteúdo, o nome do licitante, o número do Edital, o objeto do serviço em licitação. 03.08 – O licitante deverá apresentar os documentos estritamente necessários, evitando duplicidade e a inclusão de documentos supérfluos ou dispensáveis. IV – DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO 04.01 – Para a habilitação dos interessados na licitação exigir-se-ão, exclusivamente, documentos relativos à habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira, bem como a declaração de não-realização, no estabelecimento, de trabalho noturno, perigoso ou insalubre por menores de 18 (dezoito) anos e de qualquer trabalho por menores de 16 (dezesseis) anos, salvo, na condição de aprendizes, a partir de 14 (quatorze) anos. 04.02 – DA HABILITAÇÃO JURÍDICA 04.02.01 – A documentação relativa à habilitação jurídica consistirá em: 04.02.01.01 – Cédula de identidade do representante(s) legal(is); 04.02.01.02 – Registro comercial, no caso de empresário individual; no caso de sociedades comerciais, ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis; em se tratando de sociedade simples, ato constitutivo averbado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas; 04.02.01.02.01 – Em se tratando de sociedades por ações, é imprescindível a documentação de eleição dos seus administradores; 04.02.01.03 – Decreto de autorização, no caso de empresário individual ou sociedade estrangeira em funcionamento no país; 04.02.01.04 – Ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. 04.02.01.05 – Procuração pública ou particular passada pela licitante, assinada por quem de direito, outorgando ao seu representante poder para responder por ele e tomar as decisões que julgar necessárias, durante o procedimento da habilitação e abertura das propostas, inclusive poderes para recorrer e renunciar a interposição de recursos administrativos. É necessário o reconhecimento de firma no caso de instrumento particular. A falta do documento previsto neste item não inabilita a licitante, ficando, porém, impedido o representante não credenciado de qualquer interferência no processo licitatório; 04.03 – DA REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA 04.03.01 – Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

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04.03.02 – Prova de inscrição no Cadastro de contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual, conforme disposto no inciso II do art. 29 da Lei n. 8.666/93; 04.03.03 – Prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Dívida Ativa da União e Receita Federal), Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;

04.03.03.01 – As empresas sediadas fora do Território Goiano deverão apresentar, com a certidão de regularidade do seu Estado de origem, a certidão de regularidade para com a Fazenda Pública do Estado de Goiás. 04.03.04 – Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. 04.03.05 – Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT). 04.04 – DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 04.04.01 – Certidão de registro ou inscrição junto ao CREA e/ou CAU, da firma participante e seus responsáveis técnicos. 04.04.02 – Quanto ao Responsável Técnico (capacitação técnico-profissional): 04.04.02.01 - O(s) responsável(is) técnico(s), de nível superior, comprovará o vínculo empregatício com a empresa licitante, através de cópias autenticadas do contrato de trabalho com a firma, constante da Carteira Profissional, da Ficha de Registro de Empregado (FRE) e da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), do mês anterior ao da licitação, devidamente quitada e autenticada, indicando o nome do Profissional, ou vínculo de prestação de serviços com a empresa licitante, comprovado através de Contrato de Prestação de Serviços devidamente registrado no CREA-GO, ou vínculo societário com a empresa licitante, mediante cópia autenticada do ato de investidura no cargo ou do contrato social, de que pertence ao quadro de pessoal permanente ou é seu diretor ou sócio. Também será admitido a comprovação de vínculo profissional por meio de declaração(ões) individual(is), por escrito, do(s) profissional(ais) detentor(es) do(s) atestado(s), autorizando sua(s) inclusão(soes) na equipe técnica que irá executar a obra. 04.04.02.02 - O(s) responsável(is) técnico(s) deverá(ão) comprovar capacidade técnica, mediante a apresentação de Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) emitida pelo CREA ou Atestado (s) de execução de obra emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado pelo CREA, no qual conste o profissional como Responsável Técnico, que atenda às características de porte e tecnologia e tenha compatibilidade com o objeto desta licitação em todos os seus itens, apresentando características semelhantes limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, definidas no ANEXO I, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos.

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04.04.02.03 - Declaração expressa fornecida pela empresa participante de que o(s) profissional(s) (informar dados pessoais e profissionais e vínculo empregatício), detentor (es) da(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) ou Atestado (s) de execução de obra emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado pelo CREA citados no item 04.04.02.02, será(ão), obrigatoriamente, o(s) Responsável (is) Técnico(s) responsável (is) pelos serviços de execução do objeto desta licitação, caso esta empresa seja a vencedora, sob pena de inabilitação, conforme ANEXO III. 04.04.02.04 - O(s) responsável(is) técnico(s) citado(s) acima deverá (ao) possuir habilitação profissional (atribuições e competências) para execução do objeto desta licitação em todos os seus itens pertinentes à sua área de atuação. 04.04.03 - A Comissão Permanente de Licitação do Município de Uruaçu poderá promover diligências junto ao CREA-GO ou CAU-GO destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo em relação aos itens acima, em qualquer fase da licitação, sendo vedada à inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da Habilitação. 04.04.04 – Durante a execução do contrato, a substituição do profissional indicado pela licitante conforme 04.04.02.03 deverá ser precedida de autorização por escrito do Município de Uruaçu e análise prévia do currículo e atestados, do profissional quando for o caso. 04.04.05 - Declaração de Vistoria emitida pela empresa licitante e seu responsável(is) técnico(s) de que a empresa visitou o local e estão cientes das condições dessa licitação e executarão os serviços de acordo com as especificações fornecidas neste edital e pelo CBMGO; que alocarão todos os equipamentos, pessoal técnico especializado e materiais necessários: e que tomarão todas as medidas para assegurar um controle adequado da qualidade, prevenir e mitigar impacto sobre o meio ambiente, sobre os usuários e moradores vizinhos, bem como, tomou conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na execução dos mesmo, conforme ANEXO III. 04.04.06 – Não há necessidade de acompanhamento de Engenheiro do Município de Uruaçu, em relação ao procedimento do subitem anterior. 04.04.07 - Declaração de que recebeu toda a documentação técnica deste edital e de que tomou conhecimento de todas as informações e das condições para o cumprimento das obrigações do objeto desta licitação. 04.05 – DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 04.05.01 – Certidão Negativa de Falência ou Concordata, expedida pelo(s) Distribuidor(es) da Justiça do domicílio da sede da empresa, com data não anterior a 30 (trinta) dias da data da entrega das propostas; 04.05.02 – Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

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04.05.02.01 – Apresentar os cálculos dos seguintes índices, para avaliação da boa situação financeira da empresa: Índices de Liquidez Geral – LG (não inferior a 1,0), Solvência Geral – SG (maior ou igual a 1,0) e Liquidez Corrente – LC (não inferior a 1,0), resultantes da aplicação das seguintes fórmulas:

LG = ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

SG = ATIVO TOTAL

PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

LC = ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE

04.05.02.02 – As empresas que não tenham concluído seu primeiro exercício social poderão apresentar balancetes, certificados por auditor independente. 04.05.02.03 – Quando se tratar de empresa individual ou sociedade por cotas de responsabilidade limitada, o Município de Uruaçu se reservará o direito de exigir a apresentação do livro diário onde o balanço fiscal foi transcrito, para efeito de extração dos parâmetros para o julgamento e verificação dos valores apresentados e calculados pelos licitantes. 04.06 – DECLARAÇÕES COMPLEMENTARES 04.06.01 – Carta da empresa licitante, assinada por Diretor(es), ou pessoa legalmente habilitada (procuração por instrumento público ou particular com firma reconhecida em cartório), comprovando a delegação de poderes para fazê-lo em nome da empresa, claramente afirmando: 04.06.01.01 – Estar ciente das condições da Licitação, que assume responsabilidade pela autenticidade de todos os documentos apresentados e que fornecerá quaisquer informações complementares solicitadas pelo Município de Uruaçu; 04.06.01.02 – Que executará a(s) obra(s) de acordo com os projetos, caderno de procedimentos e as especificações fornecidas pelo Município, que alocará todos os equipamentos, pessoal técnico especializado e materiais necessários, e que tomará todas as medidas para assegurar um controle adequado da qualidade, prevenir e mitigar o impacto sobre o meio ambiente, sobre os usuários e moradores vizinhos. 04.06.01.03 – Que apresentará à fiscalização relatório consubstanciado, com dados essenciais dos levantamentos e ensaios tecnológicos, para a avaliação da qualidade dos serviços executados em suas diversas fases, sempre que se fizer necessário ou de acordo com previsão nos Projetos, Especificações, Memoriais Descritivos e Orçamento dos serviços; 04.06.01.04 – Que se compromete a dispor, para emprego imediato, dos equipamentos necessários e relacionados no projeto, e que os mesmos se encontram em condições adequadas de utilização;

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04.06.01.05 – Que se compromete à imediata instalação e início das obras, a partir da emissão da Ordem de Serviço. 04.06.01.06 – Que executará a(s) obra(s) de acordo com o(s) prazo(s) estabelecido(s) no Edital. 04.07– ATENDIMENTO AO INC. XXXIII, DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E À LEI COMPLEMENTAR N. 123/2006 04.07.01 – Declaração firmada pelos licitantes relativa ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal, conforme modelo apresentado no ANEXO III. 04.07.02 – Declaração firmada pelo licitante, assinada por representante legal, se desejar usufruir do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n. 123 de 14 de dezembro de 2006, conforme modelo apresentado no ANEXO III. 04.07.03 – Para o exercício do direito de preferência de que trata a Lei Complementar n. 123/06, a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte deverá apresentar, junto aos seus documentos de habilitação: 04.07.03.01 – Certidão Simplificada emitida pela Junta Comercial, devidamente atualizada, comprovando a categoria registrada, ou 04.07.03.02 – Documento de pesquisa de que é optante pelo Simples Nacional, obtido no portal da Receita Federal no endereço www.receita.fazenda.gov.br, ou 04.07.03.03 – Qualquer outro registro de cadastro oficial. 04.07.04 – As microempresas ou empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida pelo Edital, em consonância com os arts. 43 e 44 da Lei Complementar n. 123/2006. 04.07.05 – Nas certidões que não estiverem especificados os prazos de validade serão aceitas com 30 (trinta) dias a partir da sua data de expedição. V – DA PROPOSTA COMERCIAL 05.01 – No ENVELOPE N. 02 – PROPOSTA COMERCIAL deverá conter, sob pena de não ser levado em consideração, a Proposta Comercial, elaborada em Língua Portuguesa, apresentada preferencialmente em papel tamanho A-4, datilografada ou impressa, com linguagem clara, em duas (02) vias de igual teor, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, em papel timbrado da empresa onde conste o nome e endereço da proponente, com todos os seus documentos datados, assinados na última folha e rubricados nas demais pela pessoa com competência para a sua assinatura, constituída dos seguintes elementos: 05.01.01- Carta de Apresentação da Proposta de acordo com o modelo apresentado no ANEXO III. 05.01.02- Planilha Orçamentária Detalhada, onde constem os quantitativos e seus respectivos preços unitários, os preços parciais e preço unitário por m².

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05.01.03- Composição do BDI utilizado para a composição dos seus preços. 05.01.03.1. O BDI, os encargos sociais e as composições de custos unitários de todos os serviços previstos na obra, devem ser detalhados em cumprimento ao art. 6º, inciso IX, alínea f, 7º, § 2°, inciso II, e 40, § 2°, incisos I e II, da Lei n. 8.666/1993, em consonância com a Súmula n. 258/TCU; 05.01.04- Cronograma Físico-Financeiro detalhado dos serviços propostos; 05.01.05- Os quantitativos das obras e/ou serviços deverão ser os mesmos da planilha de quantitativos estimados pelo Município. 05.02- As planilhas com quantitativos e preços unitários fornecidos pelo Município terão efeito apenas para comparação com aquelas apresentadas pela licitante, parte integrante de sua proposta, sendo de inteira responsabilidade da licitante o levantamento real de preços; 05.03 – Os preços unitários, o preço global e o BDI não poderão ser superiores aos apresentados no orçamento sintético do ANEXO IV deste Edital. 05.03.01 – Na planilha de orçamento do Município foi adotado o BDI de 23,35% (vinte e três vírgula trinta e cinco por cento), conforme detalhamento constante no ANEXO IV. 05.03.02 – Os tributos IRPJ e CSLL não deverão integrar o cálculo do BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante. 05.03.02.01 – Caso tais tributos constem no BDI ou planilha de custo direto da licitante, seus percentuais serão retirados pela comissão de licitação e será recalculada a proposta. 05.05 – No cálculo dos preços propostos, unitários e total, deverá ser desprezada a terceira casa decimal, em cada operação aritmética, considerando como invariáveis todos os quantitativos constantes do Orçamento Sintético do ANEXO IV deste Edital. 05.06 – Os preços constantes do orçamento fornecido incluem todos os custos de transportes, carga e descarga, despesas de execução, mão de obra, leis sociais, tributos, lucros e quaisquer outros encargos que incidam sobre os serviços. 05.07 – A proposta permanecerá valida e em condição de aceitação por um período de 60 (sessenta) dias contados da data da sua entrega. 05.08 – Findo o prazo de validade da proposta, fica o participante liberado dos compromissos assumidos, se assim o desejarem. 05.09 – Na hipótese de não conclusão do processo licitatório dentro do prazo de validade da proposta ou do prazo de validade da garantia de manutenção da proposta, mediante provocação por escrita do Município de Uruaçu, o licitante deverá prorrogar o prazo de validade, caso deseje continuar participando do certame. 05.09.01 – Caso o licitante não se manifeste no prazo de 5 (cinco) dias úteis, será declarado desistente do feito licitatório.

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05.10 – Eventuais erros ou irregularidades meramente formais na apresentação da proposta, desde que não comprometa seu conteúdo e seja irrelevante face à isonomia do certame, serão relevados pela comissão julgadora, que procederá a correção de ofício. VI – DO PROCESSO E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO 06.01 – O julgamento da licitação será efetuado pela Comissão de Licitação, observada a Lei Complementar n. 123 de 14 de Dezembro de 2006, a qual competirá: 06.01.01 – Receber os envelopes de Documentação e Propostas na forma deste Edital; 06.01.02 – Proceder a abertura dos envelopes contendo a documentação, examiná-la nos termos deste Edital, rubricá-las e oferecê-las à rubrica dos licitantes presentes; 06.01.02.01 – Uma vez iniciada a abertura da documentação, não serão aceitas quaisquer retificações que possam influir no resultado respectivo, nem admitidos à licitação os proponentes retardatários. 06.01.03 – Julgar e declarar habilitados os licitantes que tenham atendido aos requisitos do Edital e da legislação específica; 06.01.04 – Serão consideradas habilitadas nesta licitação as concorrentes que apresentarem toda a documentação e instruções constantes, do item IV com seus subitens, deste Edital. 06.01.04.01 – Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte, será assegurado o prazo de até 04 (quatro) dias úteis para a regularização da documentação, contados do momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame; 06.01.04.02 – A não-regularização da documentação no prazo previsto no item anterior, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei N. 8.666/1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinatura do contrato, ou revogar a licitação. 06.01.04.03 – O tratamento diferenciado previsto no item 06.01.04.01 somente será concedido se as microempresas e empresas de pequeno porte que apresentarem no certame toda a documentação fiscal exigida, mesmo que esta contenha alguma restrição. 06.01.05 – Após o cumprimento do subitem 06.01.04, havendo manifestações de vontade de recorrer da decisão da Comissão, à(s) licitante(s) será outorgado o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentar(em), por escrito, razões fundamentadas, na forma do art.109, da Lei 8.666/93. 06.01.05.01- Dentro do prazo previsto no subitem anterior, os recursos poderão ser protocolados na Superintendência de Compras e Licitações do Município de Uruaçu até ás 17:00 horas. 06.01.05.02 – Interposto, o recurso será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis;

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06.01.05.03 – Julgado(s) o(s) recursos(s) referente(s) à habilitação, que terá(ão) efeito suspensivo, a Comissão comunicará o resultado à(s) licitante(s), designando nova data para abertura dos envelopes de propostas; 06.01.05.04 – Se todas os licitantes forem inabilitados aplicar-se-á o disposto no § 3º do art. 48 da Lei Federal n. 8.666/93. VII – DA AVALIAÇÃO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 07.01- Proceder a abertura dos envelopes de propostas dos licitantes habilitados, verificando se foram satisfeitas as condições estabelecidas para a segunda fase do processo licitatório, devolvendo os envelopes contendo as propostas dos licitantes não habilitados; 07.01.01- Rubricar e oferecer à rubrica dos licitantes todas as peças contidas nas propostas de preços; 07.02- As propostas serão julgadas de acordo com os princípios da Lei n. 8.666/93 e os preceitos estabelecidos no presente ato convocatório, obedecidos os seguintes critérios: 07.02.01 – O critério adotado na avaliação e julgamento das Propostas de Preços é o de MENOR PREÇO POR M². 07.02.02- Não poderá ser considerada qualquer oferta de vantagem ou condição não prevista no edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes; 07.02.03- Não se admitirá proposta que apresente preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, a cuja remuneração ele renuncie total ou parcialmente; 07.03- Serão desclassificadas as propostas de acordo com o previsto no art. 48 da Lei 8.666/93, bem como nos seguintes casos: 07.03.01 – Não atenderem às exigências contidas nesta Concorrência. 07.03.02 – Apresentar proposta manifestamente inexequível, assim considerada aquela que não demonstre sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto. 07.03.01- Que apresentarem na sua composição de preço um lucro negativo. 07.03.02- Alterarem os quantitativos do Orçamento do ANEXO IV. 07.03.03- Apresentarem preços unitários, preço global e BDI superiores aos do orçamento sintético do ANEXO IV deste Edital.

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07.04 - Caso sejam constatados erros formais nas propostas apresentadas, fica assegurado à Comissão Julgadora o direito de corrigi-los, procedendo a retificação dos cálculos passíveis de correção, se for o caso. O valor resultante da correção, haja vista tratar-se de erro meramente formal, não poderá alterar o conteúdo da proposta, e será o considerado para a classificação das propostas; 07.05- Em nenhum caso, sob pena de responsabilidade, serão objeto de reformulação os critérios de julgamento previstos em Lei e neste ato convocatório; 07.06- No caso de empate entre duas ou mais propostas, fica assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte (ME/EPP). Nos demais casos de empate, que não envolvam ME/EPP, e observado o disposto no § 2º do art. 3º da Lei 8.666/93, a classificação das propostas será decidida mediante sorteio, em ato público, para o qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro critério. 07.06.01- Entendem-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada; 07.06.02-. Para efeito do disposto no item 07.06.01, ocorrendo empate, proceder-se-á da seguinte forma: 07.06.02.01- A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela detentora da melhor oferta, situação em que poderá ser adjudicado em seu favor o objeto licitado; 07.06.02.02- Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do item 07.06.02.01 deste Edital, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do item 07.06.01, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; 07.06.02.03- No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos no item 07.06.01 deste Edital, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro possa apresentar melhor oferta. 07.06.02.04- Para o exercício do direito a que se refere o item 07.06.02.01, fica estipulado o prazo de 2 (dois) dias úteis para apresentação de nova proposta. 07.07- Na hipótese da não-contratação de alguma microempresa ou empresa de pequeno porte, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente detentora da melhor oferta, desde que atendidas as condições habilitatórias; 07.08- O disposto item 07.06.02 deste Edital somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte; 07.09- Se todas as propostas forem desclassificadas aplicar-se-á o disposto no § 3º do art. 48 da Lei Federal n. 8.666/93.

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07.10- A CPL lavrará ata circunstanciada da sessão da licitação e após assiná-la, a oferecerá à assinatura dos licitantes presentes ao ato; 07.11- Será considerada vencedora desta licitação a empresa que apresentar a proposta com o menor preço global julgado exequível e compatível com os preços praticados pelo mercado; 07.12- Reserva-se, à Comissão, o direito de promover e realizar tantas sessões quantas julgadas necessárias para a conclusão deste processo licitatório; 07.13- Somente os membros da CPL e os representantes credenciados dos licitantes terão direito de usar da palavra, rubricar propostas, apresentar reclamações ou recursos e firmar a Ata; 07.14- Declarado o vencedor, o licitante poderá interpor recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da lavratura da ata ou publicação do resultado na imprensa oficial, de acordo com o disposto no art. 109 da Lei 8.666/93. 07.14.01- Interposto, o recurso será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis. 07.14.01.01- Dentro do prazo previsto no subitem anterior, os recursos poderão ser protocolados na Superintendência de Compras e Licitações do Município de Uruaçu até ás 17:00 horas. 07.15- Uma vez decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a Comissão, por intermédio de relatório, adjudicará o objeto da licitação ao vencedor e enviará o presente processo licitatório a Gestora Municipal de Uruaçu para homologação; 07.16- A licitante vencedora deverá apresentar, em até 02 (dois) dias úteis após a homologação do certame, os arquivos das planilhas de orçamento com sua composição unitária, em mídia gravável / regravável, sendo 1 (um) em formato .pdf e outro em formato editável (.doc, .xls, .odt, etc.). 07.17- Homologada a licitação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo definido no item 15.01 deste Edital; 07.18- Se o licitante vencedor, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não celebrar o contrato, aplicar-se-á o disposto no § 2º, art. 64, Lei n. 8.666/93. VIII – DO ELEMENTO DE DESPESA E DOS RECURSOS FINANCEIROS 08.01 – Os recursos financeiros necessários à execução dos serviços estão indicados nas Informações Complementares do ANEXO I. IX – DA GARANTIA CONTRATUAL 09.01 – A licitante vencedora, até o momento da outorga contratual, deverá prestar garantia para execução contratual no valor correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o total da contratação.

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09.02 – A garantia e seus reforços poderão ser realizadas em uma das seguintes modalidades, conforme previsto no § 1º do art. 56 da Lei n.º 8.666/93: 09.02.01 – Carta de Fiança Bancária – em que o fiador declare expressamente sua renúncia aos benefícios do art. 827, do Código Civil Brasileiro. 09.02.02 – Seguro-Garantia; 09.02.02.01 – No caso da opção pelo Seguro-Garantia, o mesmo será feito mediante entrega da competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, tendo como segurado o Município de Uruaçu, cobrindo o risco de descumprimento de cláusula contratual, pelo prazo de vigência do contrato, devendo a contratada providenciar sua prorrogação sempre que o ajuste for prorrogado, independente de notificação da CONTRATANTE, sob pena de rescisão contratual. 09.02.03 – Caução em dinheiro ou Título da Dívida Pública; 09.02.03.01 – No caso de garantia em dinheiro, o montante deverá ser depositado na Conta Corrente do Uruaçu-Go, que será oportunamente informada por DUAM. 09.02.03.02 – Se a garantia for em Títulos da Dívida Pública, estes devem ter sido emitidos sob forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definidos pelo Ministério da Fazenda. 09.03 – A garantia será levantada após 30 (trinta) dias consecutivos, contados da data do recebimento definitivo da obra, mediante comprovação de quitação para com o INSS, FGTS e ISSQN das obras contratadas. 09.04 – Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo 78, em consonância com o art. 79, § 2º da Lei 8.666/93, sem que haja culpa da contratada, será devolvida a garantia. 09.05 – No caso das rescisões de que tratam os incisos I a XI, do citado art. 78 da Lei n. 8.666/93, a garantia será utilizada para o ressarcimento de eventuais prejuízos e multas aplicadas. A quantia restante, se existir, será devolvida à CONTRATADA, nos termos do artigo 80, III da Lei de Licitações. X – DA EXECUÇÃO, DA GESTÃO DO CONTRATO E DA FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇOS 10.01 – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 10.01.01 – Caberá ao Município de Uruaçu, através do Departamento de Engenharia, a emissão da Ordem de Serviços bem como o gerenciamento, a coordenação, supervisão e fiscalização dos trabalhos objeto deste Edital e, ainda, fornecer à contratada, os dados e os elementos técnicos necessários à realização dos serviços licitados;

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10.01.02 – A contratada deverá, inicialmente, afixar no canteiro de serviços placas alusivas à obra, com dimensões, dizeres e símbolos a serem determinados pelo Município de Uruaçu; 10.01.03 – Os equipamentos e veículos utilizados na obra deverão ser adesivados com a logomarca do Governo do Município de Uruaçu. 10.01.04 – A contratada se obriga a executar as obras empregando exclusivamente materiais de primeira qualidade, obedecendo, rigorosamente, aos projetos de engenharia que lhe forem fornecidos pelo Departamento de Engenharia e às modificações propostas e aprovadas durante a execução dos serviços; 10.01.05 – Poderá o Município, a seu critério, exigir a reconstrução de qualquer parte da obra, sem qualquer ônus para o mesmo caso essa tenha sido executada com imperícia técnica comprovada, ou em desacordo com as normas, especificações ou com as determinações da fiscalização, nos termos do art. 69, da Lei n. 8.666/93; 10.01.06 – Nenhuma alteração ou modificação de forma, qualidade ou quantidade dos serviços, poderá ser feita pela CONTRATADA, podendo, entretanto, o Município determinar as modificações tecnicamente recomendáveis, desde que justificadas, nos termos da Lei n. 8.666/93; 10.01.07 – O canteiro de obras deverá ser mantido limpo e organizado durante todo o período de execução da obra. 10.01.08- Durante a execução das obras a partir da ordem de serviço, as empresas contratadas se comprometem pelo acompanhamento/monitoramento ambiental permanente com apresentação mensal de Relatórios de Controle Ambiental e fotográfico com ART, a ser enviado à Secretaria Municipal do Meio Ambiente. 10.02 – DA GESTÃO DO CONTRATO 10.02.01 – A Gestão de todo o procedimento de contratação, inclusive o acompanhamento ou execução administrativa do contrato, será feita por servidor especialmente designado, pela Prefeita Municipal de Uruaçu, para tal finalidade. 10.03 – DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 10.03.01 – A fiscalização de todas as fases da execução dos serviços será feita de acordo com o que prescreve norma do CONFEA por Engenheiro do Município de Uruaçu o qual será o RT fiscalização, em atendimento ao disposto no art. 67 da Lei n. 8.666/93; 10.03.01.01 – Nada impede que o Fiscal da execução dos serviços da contratação acumule as atribuições inerentes à função de Gestor do Contrato prevista no item 10.02, devendo-se, para tanto, constar expressamente tal acumulação na nomeação indicada pela Prefeita Municipal de Uruaçu; 10.03.02 – Caberá à contratada o fornecimento e manutenção de um DIÁRIO DE OBRA permanentemente disponível para lançamentos no local da obra, sendo que, a sua manutenção, aquisição e guarda é de inteira responsabilidade da licitante contratada, a qual

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deverá entregar, diariamente, cópia do Diário de Obra ao Engenheiro Fiscal do Município de Uruaçu, responsável pela Fiscalização; 10.03.03 – As observações, dúvidas e questionamentos técnicos que porventura surgirem sobre a realização dos trabalhos da licitante contratada, deverão ser anotados e assinados pela Fiscalização no Diário de Obra, e, aquela se obriga a dar ciência dessas anotações no próprio Livro, através de assinatura de seu Engenheiro RT; 10.03.04 – Além das anotações obrigatórias sobre os serviços em andamento e os programados, a contratada deverá recorrer ao Diário de Obra, sempre que surgirem quaisquer improvisações, alterações técnicas ou serviços imprevistos decorrentes de acidentes, ou condições especiais; 10.03.04.01 – Neste caso, também é imprescindível a assinatura de ambas as partes no livro, como formalidade de sua concordância ou discordância técnica com o fato relatado. XI – DO ACRÉSCIMO E DA SUPRESSÃO DE SERVIÇOS 11.01 – Os quantitativos constantes do orçamento são estimados, sendo que, por motivo técnico devidamente justificado, poderão ser acrescidos ou suprimidos itens/serviços do objeto contratual, respeitando-se os limites previstos no art. 65, §§ 1º e 2º da Lei Federal n. 8.666/93; 11.02 – Se necessário à melhoria técnica da obra, para melhor adequação aos objetivos da Administração e desde que mantido intangível o objeto, em natureza e em dimensão, poderá ocorrer a execução de serviços imprevistos no orçamento, com variações para mais ou para menos, observados os limites do art. 65, §§ 1º e 2º da Lei Federal n. 8.666/93; 11.03 – A execução de serviços imprevistos, ou seja, a alteração qualitativa, que respeitará o limite de 25% (vinte e cinco por cento) previsto no art. 65, § 1º da Lei Federal n. 8.666/93, será medida e paga da seguinte maneira: 11.03.01 – Serviços constantes do orçamento estimativo: pelo preço unitário da proposta da CONTRATADA; 11.03.02 – Serviços não constantes do orçamento, mas que estejam presentes no universo de serviços discriminados pela Tabela de Custos de Obras Civis, vigente na época da elaboração do orçamento, pelos valores nela encontrados, obedecendo-se, em todo caso, a proporção do deságio apurado entre a proposta de preços vencedora do certame e a Tabela de Custos de Obras Civis da CAIXA. 11.03.03 – Serviços não constantes do orçamento e que não estejam presentes no universo de serviços discriminados pela Tabela de Custos supramencionada, mediante a composição de preços unitários, em nível de mercado, que deverá ser elaborada pelo Departamento de Fiscalização da CONTRATANTE. 11.04 – O(s) valor(es) do(s)s termo(s) aditivo(s) de acréscimo de serviço deverá(ão) manter, no mínimo, o desconto médio ofertado pela licitante na proposta vencedora da licitação.

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11.05 – Para as supressões de serviços, o valor do contrato com as deduções realizadas deverá manter, no mínimo, o desconto médio ofertado pela licitante na proposta vencedora da licitação. 11.06 – O desconto médio tratado nos itens 11.04 e 11.05 será calculado tendo como referência os valores do orçamento do Edital e da proposta vencedora do certame. 11.07 – O contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: 11.07.01 – Unilateralmente pela Administração: 11.07.01.01 – Quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; 11.07.01.02 – Quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites legalmente permitidos; 11.07.02 – Por acordo das partes: 11.07.02.01 – Quando conveniente a substituição da garantia de execução; 11.07.02.02 – Quando necessária a modificação do regime de execução da obra, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários; 11.07.02.03 – Quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente execução de obra; 11.07.02.04 – Para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. XII – DOS PRAZOS E PRORROGAÇÃO 12.01 – O prazo de execução concedido para conclusão e entrega dos serviços será de XX (XX) dias, contados da data do recebimento pela CONTRATADA da Ordem de Serviço expedida pelo Município de Uruaçu CONTRATANTE, com observância ao Cronograma Físico-Financeiro, do ANEXO IV. 12.02 – Os prazos de início das etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos motivos elencados no § 1º, art. 57 da Lei 8.666/93; 12.03 – O prazo contratual estabelecido para vigência, bem como aquele para execução dos serviços, poderão ser prorrogados, desde que a solicitação ocorra ainda na vigência contratual,

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com justificativa por escrito e prévia autorização do Gestor Municipal de Uruaçu, conforme § 2º, art. 57 da Lei 8.666/93; XIII – DO PAGAMENTO 13.01 – O pagamento será efetivado por meio de crédito em conta corrente do favorecido, exclusivamente, em Instituição Bancária contratada para centralizar a movimentação financeira do Poder Executivo Municipal (Caixa Econômica Federal), sendo que as faturas/notas fiscais deverão ser apresentadas com os documentos abaixo relacionados: 13.01.01 – Relatório de Medição emitido pela Fiscalização da contratante; 13.01.02 – Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); 13.01.03 – Prova de regularidade com a Fazenda Federal (Dívida Ativa da União e Receita Federal), Estadual e Municipal do domicílio da contratada; 13.01.03.01 – As empresas sediadas fora do Território Goiano deverão apresentar, com a certidão de regularidade do seu Estado de origem, a certidão de regularidade para com a Fazenda Pública do Estado de Goiás. 13.01.04 – Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT). 13.01.05 – Certidão de regularidade com a Fazenda Pública Municipal (referente ao ISS) do(s) município(s) onde as obras ou serviços venham a ser prestados ou executados. 13.01.06 – Cópia da matrícula – CEI – Cadastro Específico Individual – da obra junto ao INSS; 13.01.07 – Cópia da GPS – Guia da Previdência Social com o número do CEI da obra, devidamente recolhida e respectiva folha de pagamento, referentes ao período da medição; 13.01.08 – Cópia do GFIP – Guia de recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, referente ao período da medição; 13.01.09 – Guia de recolhimento do ISS quitada relativa à fatura, devidamente homologada pela Secretaria de Finanças do(s) município(s) onde se realizará a obra, exceto para o município de Goiânia. 13.01.09.01 – A guia de que trata este item deverá identificar o número da nota fiscal a que o recolhimento se refere. 13.01.09.02 – O município onde o serviço é executado deverá ser informado na Nota Fiscal, bem como o percentual do serviço executado em cada um, de acordo com relatório emitido pelo fiscal da obra. 13.01.09.03 – A retenção e o recolhimento do ISS para o município de Uruaçu serão realizados pela contratante.

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13.01.10 – Cópia das Anotações de Responsabilidade Técnica (ART's) referentes aos serviços contratados. 13.02 – Os pagamentos serão efetuados até o 30º (trigésimo) dia após a data de apresentação da fatura, considerando-se esta data como limite de vencimento da obrigação, incorrendo o Município de Uruaçu, após a mesma, em juros simples de mora de 6% (seis por cento) ao ano, aplicando-se a pro rata die da data do vencimento até o efetivo pagamento, desde que solicitado pela Contratada. 13.03 – Para efeito de pagamento, no caso de subcontratação tratada na cláusula XIX deste edital, deverão ser apresentadas os documentos de regularidade fiscal e trabalhista listadas do Item 13.01.02 ao 13.01.09 da empresa subcontratada. XIV – DO REAJUSTAMENTO 14.01 – Durante a vigência do contrato, as parcelas do cronograma físico-financeiro que, no momento de sua efetiva execução, ultrapassarem o período de 01 (um) ano, contado da data limite para apresentação da proposta por ocasião da abertura da licitação, serão reajustadas segundo a variação do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas. 14.02 – Os preços unitários serão calculados através da seguinte fórmula:

M = V (I / Io)

Onde: M – Valor reajustado das parcelas remanescentes. V – Valor inicial das parcelas remanescentes. I – Índice referente ao mês que completa a periodicidade de um ano em relação a

data limite para apresentação da proposta por ocasião da abertura da licitação. Io – Índice referente ao mês da data base correspondente a data de apresentação

da proposta.

14.03 – Havendo atraso ou antecipação na execução de obras, serviços ou fornecimento, relativamente à previsão do respectivo cronograma, que decorra da responsabilidade ou iniciativa do contratado, o reajustamento obedecerá às condições seguintes: 14.03.01 – quando houver atraso, sem prejuízo da aplicação das sanções contratuais devidas pela mora: 14.03.01.01 – aumentando os preços, prevalecerão os índices vigentes na data em que deveria ter sido cumprida a obrigação; 14.03.01.02 – diminuindo os preços, prevalecerão os índices vigentes na data do efetivo cumprimento da obrigação;

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14.03.02 – quando houver antecipação, prevalecerão os índices vigentes na data do efetivo cumprimento da obrigação. 14.04 – Na hipótese de atraso na execução do contrato por culpa da administração, prevalecerão os índices vigentes neste período, se os preços aumentarem, ou serão aplicados os índices correspondentes ao início do respectivo período, se os preços diminuírem.

XV – DO CONTRATO, DAS MULTAS E DAS SANÇÕES 15.01 – Dentro do prazo de validade da proposta previsto no item 05.07 deste Edital, o adjudicado será convocado para, em 05 (cinco) dias, assinar o Termo de Contrato. 15.01.01 – A recusa injustificada em assinar o contrato no prazo tratado no subitem anterior, nas mesmas condições de habilitação, resultará na decadência do direito de contratação nos moldes preconizados pelo art. 64, caput e § 1º da Lei 8.666/93, sujeitando-se o adjudicado às penalidades legalmente estabelecidas. 15.02 – É facultado ao Município de Uruaçu Estado de Goiás, quando o convocado não assinar o termo de contrato no prazo e nas condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, cumpridas as exigências habilitatórias, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação independentemente das cominações previstas na legislação de regência. 15.03 – Constituem ilícitos administrativos, a prática dos atos previstos nos arts. 81, 86, 87 e 88 da Lei federal n. 8.666/93. 15.04 – Ao licitante e ao contratado, que incorram nas faltas referidas no Item anterior, aplicam-se, segundo a natureza e a gravidade da falta, assegurados a ampla defesa e o contraditório, as sanções previstas nos arts. 86 a 88 da Lei federal n. 8.666/93. 15.05 – Nas hipóteses previstas no Item 15.03, o interessado poderá apresentar sua defesa no prazo de 10 (dez) dias úteis, contado da notificação do ato, sendo facultada a produção de todas as provas admitidas em direito, por iniciativa e às expensas daquele que as indicou. 15.05.01 – Quando necessárias, as provas serão produzidas em audiência previamente designada para este fim. 15.05.02 – Concluída a instrução processual, a comissão designada, dentro de 15 (quinze) dias, elaborará o relatório final e remeterá os autos para deliberação da autoridade competente para aplicar a penalidade, após o pronunciamento da área jurídica. 15.06 – A inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato, sujeitará o contratado, além das sanções referidas no Item 15.04, à multa de mora, graduada de acordo com a gravidade da infração, obedecidos aos seguintes limites máximos: 15.06.01 – 10% (dez por cento) sobre o valor da nota de empenho ou do contrato, em caso de descumprimento total da obrigação, inclusive no de recusa do adjudicatário em firmar o contrato, ou ainda na hipótese de negar-se a efetuar o reforço da caução, dentro de 10 (dez) dias contados da data de sua convocação;

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15.06.02 – 0,3% (três décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, sobre o valor da parte do fornecimento ou serviço não realizado ou sobre a parte da etapa do cronograma físico de obras não cumprido; 15.06.03 – 0,7% (sete décimos por cento) sobre o valor da parte do fornecimento ou serviço não realizado ou sobre a parte da etapa do cronograma físico de obras não cumprida, por dia subsequente ao trigésimo. 15.07 – A multa a que se refere o Item 15.06 não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as demais sanções previstas neste Edital e na legislação de regência. 15.08 – A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado faltoso. 15.09 – Se o valor da multa exceder ao da garantia prestada, além da perda desta, o contratado responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente. 15.10 – A suspensão de participação em licitação e o impedimento de contratar com a Administração serão graduados pelos seguintes prazos: 15.10.01 – 6 (seis) meses, nos casos de: 15.10.01.01 – aplicação de duas penas de advertência, no prazo de 12 (doze) meses, sem que o fornecedor tenha adotado as medidas corretivas no prazo determinado pela Administração; 15.10.01.02 – alteração da quantidade ou qualidade da mercadoria fornecida; 15.10.02 – 12 (doze) meses, no caso de retardamento imotivado da execução de obra, de serviço, de suas parcelas ou do fornecimento de bens; 15.10.03 – 24 (vinte e quatro) meses, nos casos de; 15.10.03.01 – entregar como verdadeira mercadoria falsificada, adulterada, deteriorada ou danificada; 15.10.03.02 – paralisação de serviço, de obra ou de fornecimento de bens sem justa fundamentação e prévia comunicação à Administração; 15.10.03.03 – praticar ato ilícito visando frustrar os objetivos de licitação no âmbito da administração estadual; 15.10.03.04 – sofrer condenação definitiva por praticar, por meio doloso, fraude fiscal no recolhimento de qualquer tributo. 15.11 – A prática de qualquer das infrações previstas no item 15.10.03 sujeitará o CONTRATADO à declaração de inidoneidade, ficando impedido de licitar e contratar com a administração municipal, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até

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que seja promovida a sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida quando ressarcida a Administração dos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da respectiva sanção. 15.12 – Todas as penalidades previstas neste Edital e na legislação de regência serão aplicadas por meio de processo administrativo, sem prejuízo das demais sanções civis ou penais estabelecidas em lei. XVI – DA RESCISÃO 16.01 – A rescisão do contrato poderá ser: 16.01.01 – Determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do art. 78, da Lei n. 8.666/93 (observado o disposto no artigo 80 da mesma lei); 16.01.02 – Amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração; 16.01.03 – Judicial, nos termos da legislação; 16.02 – A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da autoridade competente. 16.03 – Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo 78, em consonância com o art. 79, § 2º da Lei n. 8.666/93, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a: 16.03.01 – Devolução da garantia; 16.03.02 – Pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão; 16.03.03 – Pagamento do custo da desmobilização, quando previsto no orçamento sintético. XVII– DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS 17.01 – O recebimento dos serviços será feito pelo Município de Uruaçu, ao término das obras, após verificação da sua perfeita execução, da seguinte forma: 17.01.01 – Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da contratada; 17.01.02 – Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 e § 3º do art. 73 da Lei n.º 8.666/93.

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17.02- Deverá ser entregue pela CONTRATADA o projeto “as built” da obra, para todos os serviços executados, como condição para o recebimento da obra e emissão do Termo de Recebimento. XIII – DA SUBCONTRATAÇÃO 18.01 – O contratado poderá, em regime de responsabilidade solidária, sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e legais, subcontratar a execução de parcelas completas da obra até o percentual de 30% (trinta por cento). 18.02 – No caso de subcontratação, deverá ficar demonstrado e documentado que esta somente abrangerá etapas determinadas dos serviços (no limite de 30% do valor global), ficando claro que a subcontratada apenas reforçará a capacidade técnica da contratada, que executará, por seus próprios meios, o principal dos serviços de que trata este Edital, assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade dos serviços contratados. 18.03 – O Município de Uruaçu se reserva o direito de, após a contratação dos serviços, exigir que o pessoal técnico e auxiliar da empresa contratada e de suas subcontratadas, se submetam à comprovação de suficiência a ser por ele realizada e de determinar a substituição de qualquer membro da equipe que não esteja apresentando o rendimento desejado. 18.04 – A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, devidamente formalizada por aditamento, deverá comprovar perante a Administração a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando relacionadas com o objeto do contrato. 18.05 – A empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada. 18.06 – A empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação. 18.07 – As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante o Município de Uruaçu que estão em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no Município de Uruaçu. 18.08 – A contratada, sempre que possível, deverá dar prioridade às microempresas e/ou empresas de pequeno porte nas subcontratações do objeto desta licitação. XIX – DAS OBRIGAÇÕES 19.01 – Além de outras responsabilidades definidas na Minuta Contratual, a contratada obriga-se:

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19.01.01 – a apresentar na assinatura do contrato documento comprobatório de regularidade relativa às contribuições sociais (INSS e FGTS), prova de regularidade com a Fazenda Pública Federal (Dívida Ativa da União e Receita Federal), Estadual e Municipal do domicílio ou sede da contratada, além da cópia da proposta; 19.01.01.01 – as empresas sediadas fora do território goiano deverão apresentar, com a certidão de regularidade do seu Estado de origem, a certidão de regularidade para com a Fazenda Pública do Estado de Goiás. 19.01.01.02 – a apresentar Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT). 19.01.02 – a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, conforme disposto no inciso XIII do art. 55 da Lei n. 8.666/93; 19.01.03 – a manter preposto, com competência técnica e jurídica e aceito pelo Município de Uruaçu, no local da obra ou serviço, para representá-lo na execução do contrato; 19.01.04 – a regularizar perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA-GO e/ou CAU; e outros órgãos, o contrato decorrente da presente licitação, conforme determina a Lei n. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e Resolução n. 425 de 18 de dezembro de 1998, do CONFEA; 19.01.05 – a manter Equipe de Higiene e Segurança do Trabalho de acordo com a legislação pertinente; e aprovação do Município de Uruaçu; 19.01.06 – a manter atualizados, para fiscalização da contratante, a qualquer época, o PCMSO, PPRA e PCMAT dos trabalhadores contratados para a execução das obras, conforme determinam as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (NR-07, 09 e 18); 19.01.07 – manter engenheiro, responsável técnico, com a qualificação exigida na licitação, durante toda a execução do contrato. XX – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 20.01 – A impugnação dos termos do Edital, quanto a possíveis falhas ou irregularidades que o viciarem, deverá se efetivar conforme previsto no art. 41, §§ 1º e 2º, da Lei n.º 8.666/93. 20.02 – Os recursos administrativos serão admitidos na forma do artigo 109 da Lei n.º 8.666/93. 20.03 – O Município de Uruaçu se reserva o direito de revogar o procedimento licitatório e rejeitar todas as propostas a qualquer momento antecedendo a assinatura do contrato, por razões de interesse público decorrente de fato superveniente, devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, ou anulá-lo por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado, sem que aos licitantes caiba qualquer direito à indenização ou ressarcimento.

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20.04 – O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo Município de Uruaçu. 20.05 – A contratada responderá civilmente durante 05 (cinco) anos, após o recebimento definitivo dos serviços, pela solidez e segurança da obra e dos materiais, nos termos do art. 618 do Código Civil Brasileiro. 20.06 – Ocorrendo vícios ou defeitos deverá o Município de Uruaçu dentro do prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do conhecimento destes, acionar a contratada sob pena de decair dos seus direitos, nos termos do artigo 618, parágrafo único, Lei n. 10.406/02 (CC). 20.07 – A contratada é responsável por qualquer dano ambiental que por ventura venha ocorrer em decorrência da execução da obra, respondendo pelos reparos ambientais e penalidades estipuladas em Lei. 20.08 – A contratada é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. 20.09 – O Município de Uruaçu, quando fonte retentora, descontará dos pagamentos que efetuar, os tributos a que esteja obrigado pela legislação vigente, fazendo o recolhimento das parcelas retidas nos prazos legais. 20.10 – O Município de Uruaçu exime-se da responsabilidade civil por danos pessoais ou materiais porventura causados em decorrência da execução da obra, objeto da presente licitação, ficando esta como obrigação única da CONTRATADA. 20.11 – A participação na Licitação implica aceitação integral e irretratável dos termos e condições do ato convocatório, com seus anexos e instruções. Para conhecimento de todos, lavrou-se o presente Edital, que será disponibilizado aos interessados no site www.uruacu.go.gov.br. COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE URUAÇU, ESTADO DE GOIÁS, em Uruaçu, aos 06 dias do mês de abril de 2015.

Maria de Fátima da Silva Presidente da CPL

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ANEXO I

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Processo nº 002594, de 13/02/2015

DADOS DA CONCORRÊNCIA PÚBLIA 001/15-MUNICÍPIO DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS

OBJETO: Obra de recapeamento asfáltico, com micro revestimento de vias urbanas da cidade, envolvendo 194.931,54m², com recurso de sua fonte de custeio – contrato de processo nº 797950/2013/MINISTÉRIO DO TURISMO/CAIXA PROCESSO Nº1012451-57/2013, de acordo com os PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES E MEMORIAIS DESCRITIVOS do Anexo II, com o ORÇAMENTO SINTÉTICO e o CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (Anexo IV).

Modalidade Concorrência Pública

Tipo Menor preço por M²

Regime Empreitada por preço unitário

Data da Licitação Às 14 horas de 13/05/2015.

Fonte de Recurso Ministério do Turismo

Dotação Orçamentária 15.451.0501.1209-44.90.51

DADOS FINANCEIROS DADOS TÉCNICOS

Valor Estimado Prazo de execução do

serviço (dias) Prazo de vigência do contrato

(dias)

R$ 2.359.893,00 180 180

Dados para depósito da garantia em dinheiro

Banco Agência Conta-corrente

CEF 0952 006.00647161-2

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2.0 – Pavimentação:

2.1 - Micro revestimento à frio - 1,5 cm c/ compactação (BC) – 194.931,54 m²;

2.2 - Fornecimento de emulsão com polímero para micro revestimento RC-1C E – 565,30 T;

2.3 - Transporte comercial de agregados – 394.736,36 m³xkm;

2.4 - Transporte comercial de cimento – 17.105,24 Txkm;

2.5 – Transporte comercial de material betuminoso - 565,30 T;

2.6 - Transporte local de material betuminoso – 2.543,86 Txkm;

3.0 – Sinalização:

3.1 - Sinalização Horizontal com Resina Acrílica – 942,50 m²;

3.2 - Fornecimento e implantação de Placa de Sinalização semi-refletiva – 92,80 m²;

3.3 - Sinalização Horiz. C/ Termoplástico p/ Aspersão - (faixas de pedestre) – 280,00 m².

II – CAPACITAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL (Engenheiro dentro de suas atribuições profissionais)

2.0 – Pavimentação:

2.1 - Micro revestimento à frio - 1,5 cm c/ compactação (BC);

2.2 - Fornecimento de emulsão com polímero para micro revestimento RC-1C E;

2.3 - Transporte comercial de agregados;

2.4 - Transporte comercial de cimento;

2.5 – Transporte comercial de material betuminoso;

2.6 - Transporte local de material betuminoso;

3.0 – Sinalização:

3.1 - Sinalização Horizontal com Resina Acrílica;

3.2 - Fornecimento e implantação de Placa de Sinalização semi-refletiva;

3.3 - Sinalização Horiz. C/ Termoplástico p/ Aspersão - (faixas de pedestre).

Maria de Fátima da Silva

Presidente da CPL/Município de Uruaçu

Júlio Sérgio Manzi – CREA 694/D-GO Departamento de Engenharia e Construção do Município de Uruaçu-Goiás

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ANEXO II

PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES E

MEMORIAIS DESCRITIVOS

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ANEXO II

PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES E MEMORIAIS DESCRITIVOS ESTARÃO À DISPOSIÇÃO DOS INTERESSADOS NO SITE http://www.uruacu.go.gov.br/licitacoes.html

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ANEXO III – MODELOS DE

DOCUMENTOS

� MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS E HABILITAÇÃO

� MODELO DE DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

� MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO INC. XXXIII, DO ART. 7º DA CF

� MODELO DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR Nº123/06

� MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

� MODELO DE MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA

� RELAÇÃO DOS SERVIÇOS POR ENGENHEIRO DETENTOR DE ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TECNICA POR EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

� MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRAMODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

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Uruaçu, ...... de ................... de ........ AO MUNICÍPIO DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS

REF.: Edital nº ............... Prezados Senhores: Utilizamo-nos da presente para submeter à apreciação de V.Sª os documentos abaixo

discriminados, necessários para a licitação referenciada: ....... ....... Na oportunidade, credenciamos junto ao MUNICÍPIO DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS,

a pessoa do Sr.(a).........................................., ....................... (CREA e/ou CAU nº ,Órgão Expedidor, Endereço, CEP, DDD/Fone, DDD/Fax, E-mail), ao qual outorgamos os mais amplos poderes inclusive para interpor recursos, quando cabíveis, transigir, desistir, assinar atas e documentos e, enfim, praticar os demais atos no presente processo licitatório.

Atenciosamente,

...................................................................................... Nome do Representante Legal

Empresa CNPJ

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MODELO DE DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Em atendimento ao item 04.04.03 do Edital, declaramos que o profissional .............................................., CREA e/ou CAU nº ............, detentor do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica exigido(s) pelo item 04.04.02 do Edital, segundo o(s) qual(ais) nos propusemos habilitar na Concorrência Pública nº 001/2015 MUNICÍPIO DE URUAÇU-GO será(ão) o(s) Responsável(is) Técnico(s) que acompanhará(ão) a execução da obra, caso esta empresa logre vencer a presente licitação.

Local e data

Assinatura do Responsável Legal .........................................................

Empresa

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MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO INC. XXXIII, DO ART 7º DA CF Ref.: (identificação da licitação) .................,inscrito no CNPJ Nº ................................., por intermédio de seu representante legal o (a) Sr. (a) ......................................., portador(a) da Carteira de Identidade nº............................... e do CPF nº...................DECLARA, para fins do dispositivo no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

Local e data

Assinatura do Responsável Legal .........................................................

Empresa

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MODELO DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR Nº123/06

____________________, inscrito no CNPJ nº ______________, por intermédio de seu

representante legal o(a) Sr(a) ___________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº

______________ e do CPF nº _________________, DECLARA, para fins do disposto na Lei

Complementar nº 123/06, ser ___________________ (microempresa/empresa de pequeno porte).

______________ ..... de ............... de ........

Local e data

Assinatura do Responsável Legal .........................................................

Empresa

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MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

Local e Data AO MUNICÍPIO DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS A/C CPL Município de Uruaçu – Goiás REF.: Carta de Apresentação da Proposta Comercial referente à Concorrência Pública nº 001/2015 - MUNICIPIO DE URUAÇU-GO. Prezados Senhores, Sobre o assunto tratado em referência, vimos apresentar a nossa Proposta Comercial para execução dos serviços motivo do objeto da presente licitação cabendo esclarecer que:

1- O nosso preço global para execução dos serviços é R$ ..................... (....................

..............................................................). 2- O BDI aplicado sobre os preços unitários é de % ( ) conforme

detalhado na proposta comercial. 3- O prazo de validade desta proposta é de 60 (sessenta) dias contados a partir da data de

abertura do presente certame. Em anexo apresentamos a nossa Planilha Orçamentária e o Cronograma Físico-Financeiro.

Local e data

Assinatura do Responsável Legal .........................................................

Empresa

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MODELO DE MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA

AO MUNICÍPIO DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS

CARTA DE FIANÇA - R$ ............. Pela presente, o Banco ............................................. com sede ......................... da

cidade ........................................., do Estado ............................., por seus representantes infra-assinados, se declara fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827, do Código Civil Brasileiro, da Empresa ............................................................................................ sediada à ............................................................................. da cidade .............................. do Estado ......................... até o limite de R$ ................................ (............................................. .................................................) para efeito de garantia para a execução do Contrato objeto do Edital n.º 001/2015 – Concorrência Pública.

Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado, atender, dentro de 24 horas, as requisições de qualquer pagamento coberto pela garantia, desde que exigidas pelo MUNICIPIO DE URUAÇU-GOIÁS, sem qualquer reclamação, retenção, embargo, interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao MUNICIPIPIO DE URUAÇU-GO.

Obriga-se ainda este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais ou não, na hipótese de ser esta Agência compelida a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa afiançada.

Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança, na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor garantido pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por esta Agência.

Atestamos que a presente fiança está devidamente contabilizada no Livro n.º ............ ou outro registro usado deste Banco e, por isso, é boa, firme e valiosa, satisfazendo, além disso, as determinações do Banco Central do Brasil ou das autoridades monetárias no país de origem.

Os signatários desta, estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força de disposto no Artigo .................. dos Estatutos do Banco, publicado no Diário Oficial, em .......................... do ano ............., tendo sido (eleitos ou designados) pela Assembleia realizada em ................. .

A presente fiança vigorará por um prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo das Obras pelo MUNICÍPIO DE URUAÇU-GOIÁS.

.........................., ......... de ...................... de ..........

Banco ......................................................................

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RELAÇÃO DOS SERVIÇOS POR ENGENHEIRO DETENTOR DE ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Nº De Ordem (1)

Identificação, Localização e Extensão dos Serviços

Objeto ou Natureza dos Serviços Contratante (nome e Endereço) Atestado (2)

Data, nome da firma, identificação, qualificação e assinatura do responsável

(1) Por ordem cronológica das datas de início (2) Juntar cópias dos atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou devidamente certificado pelo CREA e/ou CAU,

indicando na coluna o número de ordem do atestado pertinente

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MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA

Em atendimento ao item.............. do Edital, declaro, na qualidade de Engenheiro Civil da empresa ................................................................................................ com sede ................................................., fone: ............................... Fax: .................., que visitei, em ..... / ..... / ....., o local onde será executada a obra, objeto da Concorrência Pública nº 001/2015 MUNICÍPIO DE URUAÇU-GO, tendo tomado conhecimento de todas as dificuldades porventura existentes. Local e Data

...........................................................

Nome : .................................................... CREA e/ou CAU Nº ....................

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MEMORIAL DESCRITIVO

OBRA: IMPLATAÇÃO DE RECAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE DIVERSAS RUAS E AVENIDAS DE URUAÇU-GOIAS

PROPR.: PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU-GOIÁS END.: DIVERSAS RUAS E AVENIDAS DATA: FEVEREIRO DE 2015 C.R. Nº: 1012.451-57/2013

1.0 – RUAS A SEREM RECONSTRUIDAS: Diversas ruas e Avenidas conforme Relação de Vias em anexo. 1.1 – ÁREA SER IMPLATADA Área = 194.931,54 m² 2.0 – CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente memorial específica e determina todos os serviços necessários à obra, que serão executados em rigorosa observância aos projetos de execução aprovados e detalhados. A aplicação de micro revestimento na via consiste em recuperar as condições superficiais do revestimento pouco desgastado, sendo empregada como camada de selagem, de impermeabilização e de rejuvenescimento do pavimento, propiciando melhores condições de conforto ao rolamento por parte dos usuários e ao mesmo tempo protegendo o pavimento. Os serviços supracitados deverão ser executados em diversos logradouros da cidade de URUAÇU - GOIÁS, especificados em mapa e planilhas anexas, conforme normas e preceitos da boa técnica. A definição das ruas e avenidas a serem recapeadas foi escolhida levando em consideração vários critérios técnicos e a relação dessas ruas com os pontos turísticos da cidade. Alguns critérios técnicos: - Ruas que não sofreram nenhum tipo de intervenção nos últimos 02 anos. - Ruas que possuem a infraestrutura básica de água e esgoto e drenagem urbana - Ruas as quais o pavimento não esteja em condições de degradação avançada da camada de pavimentação, uma vez que o micro revestimento não é aconselhável nesses tipos de pavimentos. Alguns Critérios Turísticos:

- Foram priorizadas as ruas de maior movimentação turísticas do Município de Uruaçu como as ruas próximas ao Carnaval da Cidade, ruas de ligação ao Lago de Serra da Mesa, ruas próximas aos hotéis mais movimentados da cidade, ruas próximas a parques e praças da cidade. 3.0 – IMPLANTAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Pavimentação - micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímero: Este documento define a sistemática empregada na execução do micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímero para selamento, impermeabilização, rejuvenescimento e conservação dos pavimentos. Neste documento encontram-se definidos os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços. 3.1 - DEFINIÇÃO Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímero consiste na associação de agregado, material de enchimento (filler), emulsão asfáltica modificada por polímero do tipo SBS, água, aditivos se necessários, com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma superfície previamente preparada. Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímeros – consiste na associação de agregado, material de enchimento (filer), emulsão modificada por polímero do tipo SBS, água, aditivos se necessários, com consistência fluida uniformemente espalhados sobre uma superfície previamente preparada. Não e permitido a execução dos serviços, objeto deste memorial em dias de chuva. 3.2 - MATERIAL Os constituintes do micro revestimento asfáltico a frio são: o agregado miúdo, material de enchimento (filer), emulsão asfáltica modificada por polímero do tipo SBS, aditivos se necessários, e água, os quais devem satisfazer as especificações aprovadas pelo DNER. O micro revestimento asfáltico a frio com emulsão polimerizada deve satisfazer aos requisitos exigidos nesta Especificação:

� Emulsão asfáltica modificada por polímero: � Emulsão asfáltica modificada por polímero de ruptura controlada, catiônica

ou aniônica, dependendo do tipo de agregado. 3.3 - ADITIVOS Podem ser empregados aditivos para acelerar ou retardar a ruptura da emulsão na execução do micro revestimento asfáltico a frio.

� Água: Deve ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias prejudiciais à ruptura da emulsão asfáltica. Será empregada na quantidade necessária a promover consistência adequada.

� Agregados:

É constituído de areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos. Suas partículas individuais devem ser resistentes e apresentar moderada angulosidade, livre de torrões de argila, substâncias nocivas e apresentar as características seguintes: desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035) no agregado antes da sua britagem. Entretanto, podem ser admitidos valores de desgaste maiores no caso de desempenho satisfatório em utilização anterior; durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089); equivalente de areia igual ou superior a 60% (DNER-ME 054); adesividade.

3.4 - MATERIAL DE ENCHIMENTO (FILER) Deve ser constituído por materiais finamente divididos, não plásticos, secos e isentos de grumos, tais como, cimento Portland, cal extinta, pós calcários, e outros que atendam a granulometria seguinte:

Peneira de malha quadrada Percentagem ABNT Abertura, mm passando, em peso N° 40 0,42 100 N° 80 0,18 95-100 N° 200 0,075 65-100

3.5 - COMPOSIÇÃO DA MISTURA

A dosagem adequada do micro revestimento asfáltico a frio é realizada com base nos ensaios recomendados pela ISSA – International Slurry Surfacing Association: ISSA-TB 100 - “Wet Track Abrasion Test” - perda máxima para 1 hora - 500g/m² ISSA-TB 109 - “Loaded Wheel Tester e Sand Adhesion” máximo - 538g/m² ISSA-TB 114 - “Wet Stripping Test” mínimo - 90%. Um ajuste de dosagem dos componentes do micro revestimento asfáltico a frio pode ser feito nas condições de campo, antes do início do serviço. A composição granulométrica da mistura de agregados deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte, com as respectivas tolerâncias quando ensaiadas pelo Método DNER-ME 083. 4.0 – PLACA DE OBRA A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da rua os dados da obra. As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, suas medidas terão que ser iguais ou superiores a maior

placa existente na obra, respeitadas as seguintes medidas: 2,50m x 5,00m. A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25mm para placas laterais à rua. Terá dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m). A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista. A placa de obra deverá se confeccionada de acordo com cores, medidas, proporções e demais orientações contidas neste memorial e em conformidade com o manual de placas da Caixa Econômica Federal (conforme manual em anexo). Deverá ser confeccionada em chapa de zinco ou madeira compensada impermeabilizada. As informações deverão estar em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação na placa. Deverá ser afixada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltada para a via que favoreça a melhor visualização. Área Total: 12,50 m²

• Dimensões: 2,50 X 5,00 m² 5.0 SINALIZAÇÃO O presente Memorial tem por objetivo estabelecer as condições técnicas para a execução dos serviços de Pintura da Sinalização Horizontal das Pistas de Rolagem e Sinalização Vertical das ruas e avenidas de URUAÇU-GO. 5.1. PRÉ-MARCAÇÃO E ALINHAMENTO A pré-marcação será feita com base no projeto e com o uso de equipamentos de topografia, antes da aplicação da pintura à mão ou à máquina. 5.2. PREPARO DA SUPERFÍCIE Antes da aplicação da tinta, a superfície deve estar seca e limpa, sem sujeiras, óleos, graxas ou qualquer material estranho que possa prejudicar a aderência da tinta ao pavimento. Quando a simples varrição ou jato de ar forem insuficientes, as superfícies devem ser escovadas com uma solução adequada a esta finalidade. A sinalização existente que será modificada deve ser removida ou recoberta não podendo deixar qualquer falha que possa prejudicar a nova pintura do pavimento. 5.3 APLICAÇÃO A pintura deverá ser executada somente quando a superfície estiver seca e limpa e quando a temperatura atmosférica estiver acima de 4°C e não estiver com os ventos excessivos, poeira ou neblina. A tinta deverá ser misturada de acordo com as instruções do fabricante

antes da aplicação. A tinta deverá ser totalmente misturada e aplicada na superfície do pavimento com equipamento apropriado na sua consistência original sem adição de solventes. Se a tinta for aplicada com pincel, a superfície deverá receber duas camadas sendo que a primeira deverá estar totalmente seca antes da aplicação da segunda. Imediatamente antes de uma aplicação de pintura, serão misturadas à tinta microesferas de vidro do tipo I-B, conforme NBR 6831 (premix) à razão de 200 g/l a250g/l. Sobre as marcas previamente locadas será aplicado, em uma só demão, material suficiente para produzir uma película de 0,4 mm de espessura, com bordas claras e nítidas e com largura e cor uniforme. Sobre as marcas pintadas, com tinta ainda úmida, serão aplicadas por aspersão microesferas de vidro do tipo II-A, conforme a NBR 6831 (drop-on) na razão mínima de 200g/m². 5.4 TINTA 5.4.1 Condições Gerais A tinta deve: - Ser à base de resina acrílica estirenada; - Ser antiderrapante; - Permitir boa visibilidade sob iluminação natural e artificial; - Manter inalteradas as cores por um período mínimo de doze meses sem esmaecimento ou descoloração; - Ser inerte à ação da temperatura, combustíveis, lubrificantes, luz e intempéries; - Garantir boa aderência ao pavimento; - Ser de fácil aplicação e de secagem rápida; - Ser passível de remoção intencional, sem danos sensíveis à superfície onde for aplicada; - Ser suscetível de rejuvenescimento ou de restauração mediante aplicação de nova camada;- Ter possibilidade de ser aplicada, em condições ambientais, em uma faixa de temperatura de 3 a 35°C e umidade relativa do ar de até 90%, sem precauções iniciais, sobre pavimentos cuja temperatura esteja entre 5 e 60°C; - Não possuir capacidade destrutiva ou desagregadora ao pavimento onde será aplicada; - Não modificar as suas características ou deteriorar-se após estocagem durante seis meses, à temperatura máxima de 35° C em seu recipiente; 5.4.2 Cor A cor da tinta branca deverá estar de acordo com o código de cores Munsell N 9,5 aceitando-se variações até o limite de Munsell N 9,0. A cor da tinta amarela deverá estar de acordo com o código de cores Munsell 10YR, 7,5/14, aceitando-se as variações 10 YR 7,5/12, 10 YR 7,5/16 e 10YR 8,0/14. Condições no Recipiente A tinta, logo após a abertura, não poderá apresentar sedimentos ou grumos que não possam ser facilmente dispersos por agitação manual e, quando agitada, deve apresentar aspecto homogêneo. A tinta não poderá apresentar coágulos, nata, caroços, películas, crostas ou separação de cor.

5.5 CONTROLES 5.5.1 Controle Quantitativo Na aplicação de faixas retas, as larguras das marcas não podem divergir daquelas fixadas em projeto mais que 5%. 5.5.2 Controle Qualitativo A CONTRATANTE, a seu critério, exigirá do fornecedor atestados emitidos por laboratório idôneo, que garantam as qualidades especificadas da tinta fornecida, podendo ainda, desde que marcado com a devida antecedência, observar no local os testes e ensaios que achar convenientes. Exigirá ainda a seu critério, certificados emitidos por entidades públicas ou privadas, que atestem a capacidade da contratada de bem executar os serviços. O controle visual do serviço será exercido pela FISCALIZAÇÃO, podendo, a seu critério, rejeitar os serviços que não atendam as especificações, que serão refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. 5.6 PROTEÇÃO Todo material aplicado será protegido, até sua secagem, de todo o tipo de tráfego, cabendo a CONTRATADA a colocação de avisos adequados. A abertura das pistas sinalizadas ao tráfego será feita após o tempo previsto pelo fabricante da tinta. 5.7 EQUIPAMENTOS 5.7.1 Equipamentos de Limpeza O equipamento de limpeza constará da aparelhagem necessária para limpeza e secagem da superfície onde será aplicada a pintura, tais como escovas, brochas, vassouras, compressores, ventiladores, etc. 5.7.2 Equipamentos de Aplicação O equipamento de aplicação constará de um parelho de projeção pneumática, mecânica ou combinada e tantos apetrechos auxiliares para pintura manual quantos forem necessários ao bom desempenho do serviço. A aparelhagem mecânica será um equipamento, aprovado previamente pela FISCALIZAÇÃO, próprio para espalhamento atomizado (pulverização), adequado para aplicação de pintura de sinalização horizontal, capaz de produzir uma película de espessura e largura constantes, formando marcas com bordas vivas, sem corrimentos ou respingos e dentro dos limites de alinhamento fixados no projeto. 5.8 PLACAS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL Tem por finalidade informar aos usuários ou condutores, as condições e proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito à elas constitui infração. A Placa de Parada Obrigatória deverá ser confeccionada em chapa de aço preta espessura 1,6 mm, medindo 60 cm de diâmetro com

película “Grau Técnico” Semi refletiva com fundo em película semi refletiva na cor vermelha com a denominação PARE e a orla em branco de conformidade com o CTB ( Código Brasileiro de Trânsito ). A chapa de aço após ser cortada e furada na dimensão final, deverá ter suas bordas lixadas, antes do processo de tratamento composto por: Retirada da graxa, decapagem e fosfatização em ambas as faces, aplicação no verso de demão de “wash primer”, a base de cromato de zinco com solvente especial para galvanização e secagem em estufa a 180º C, o acabamento final do verso deverá ser feito com uma demão de “Primer Sintético” e duas demão de esmalte sintético a base de resina alquídica ou poliéster na cor preto fosco, com secagem em estufa à temperatura de de 140º C. Deverá constar no verso da placa o nome do fabricante e a data de fabricação com mês e ano. Obs: As placas deverão ser fixadas em postes galvanizados a serem colocados em buracos de um metro de profundidade chumbados com concreto. 6.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente memorial, específico e determina todos os serviços a serem executados, em rigorosa observância aos projetos aprovados a detalhados.

URUAÇU - GO, 25 de fevereiro de 2015.

__________________________________ JULIO SERGIO MANZI

Engº Civil CREA 694/D-GO

PREFEITUR MUNICIPAL DE URUAÇU - GO

OBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIAS

CONT. REP. Nº 1012.451-57/2013

ART Projeto: 1020140106611

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL AV. CORONEL GASPAR RUA 12 DE MAIO 76,87 9,52 731,80

AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL AV. CORONEL GASPAR RUA 12 DE MAIO 76,87 7,10 545,78

AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL RUA 12 DE MAIO RUA 15 DE NOVEMBRO 91,49 6,17 564,49

AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL RUA 12 DE MAIO RUA 15 DE NOVEMBRO 91,49 7,23 661,47

AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL RUA 15 DE NOVEMBRO AV.SANTANA 81,00 6,15 498,15

AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL RUA 15 DE NOVEMBRO AV.SANTANA 81,00 7,23 585,63

AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL AV.SANTANA RUA DUQUE DE CAXIAS 75,58 6,65 502,61

AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL AV.SANTANA RUA DUQUE DE CAXIAS 75,58 6,91 522,26

AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL RUA DUQUE DE CAXIAS RUA FRANCISCO FERNANDES 73,58 6,53 480,48

AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL RUA DUQUE DE CAXIAS RUA FRANCISCO FERNANDES 73,58 7,27 534,93

AV. TOCANTINS PD SETOR CENTRAL RUA FRANCISCO FERNANDES RUA JOAQUIM FERNANDES 75,53 6,80 513,60AV. TOCANTINS PE SETOR CENTRAL RUA FRANCISCO FERNANDES RUA JOAQUIM FERNANDES 75,53 6,70 506,05

6647,25

PLANO DE RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO DO MUNICÍPIO DE URUAÇU - GOIÁS

PERÍMETRO 01

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 02

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)AV. WEIMAR BARROSO ÚNICA SÃO SEBASTIÃO BR - 153 AV. CORONEL GASPAR 377,40 18,16 6853,58

6853,58

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

AV. TRANSBRASILIANA PE SETOR CENTRAL RUA COELHO NETO AV. TOCANTINS 327,53 10,84 3550,43

AV. TRANSBRASILIANA PD SETOR CENTRAL RUA COELHO NETO AV. TOCANTINS 327,53 9,10 2980,52

AV. TRANSBRASILIANA PD CENTRAL/VILA UNIÃO AV. TOCANTINS RUA PILAR 940,00 9,46 8892,40AV. TRANSBRASILIANA PE CENTRAL/VILA UNIÃO AV. TOCANTINS RUA PILAR 940,00 7,50 7050,00

22473,35

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

AV. SANTANA PE SETOR SUL AV. PRESIDENTE JK RUA 401-A 497,22 11,00 5469,42

AV. SANTANA PD SETOR SUL AV. PRESIDENTE JK RUA 300-A 497,22 13,10 6513,58

AV. SANTANA PD SETOR CENTRAL RUA 401-A RUA JOSÉ DO PATROCINIO 480,30 9,35 4490,81

AV. SANTANA PE SETOR CENTRAL RUA 300-A RUA JOSÉ DO PATROCINIO 480,30 9,56 4591,67

AV. SANTANA PD SETOR CENTRAL AV. TOCANTINS AV. TRANSBRASILIANA 971,86 9,10 8843,93AV. SANTANA PE SETOR CENTRAL AV. TOCANTINS AV. TRANSBRASILIANA 1025,90 9,70 9951,23

39860,63

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

RUA CARIOCA ÚNICALOT. NOVO RIO/BAIRRO

COPACABANAAV. PRESIDENTE JK RUA COELHO NETO 804,20 12,05 9690,61

9690,61

PERÍMETRO 03

PERÍMETRO 02

SUB-TOTAL:

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 04

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 06

SUB-TOTAL: 9690,61SUB-TOTAL:

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

RUA GOIÁS ÚNICA SETOR CENTRAL AV. CORONEL GASPAR AV. TRANSBRASILIANA 616,00 10,20 6283,20

RUA GOIÁS ÚNICA SETOR CENTRAL AV. TRANSBRASILIANA AV. GETULIO VARGAS 1128,10 8,10 9137,61

15420,81

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

RUA PARANÁ ÚNICA SÃO VICENTE AV. TANCREDO NEVES AV. TOCANTINS 496,65 13,60 6754,44

AV. TANCREDO NEVES ÚNICA JD CAMPO FORMOSO/AEROPORTO II RUA PARANÁ TREVO - AV. JK 1522,00 12,70 19329,40

26083,84

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

RUA CAVALCANTE ÚNICA CENTRAL RUA JOSÉ DO PATROCINIO RUA 200 316,59 11,02 3488,82RUA PLANALTINA ÚNICA CENTRAL AV. CEL GASPAR RUA 13 DE MAIO 232,00 10,60 2459,20RUA RIO VERDE ÚNICA CENTRAL AV. CEL GASPAR AV. SANTANA 479,00 13,67 6547,93

RUA 200 ÚNICA CENTRAL RUA 208 AV. SANTANA 810,23 10,95 8872,02RUA 13 DE MAIO ÚNICA CENTRAL AV. TOCANTINS RUA RIO VERDE 300,00 11,70 3510,00

RUA DUQUE DE CAIXIAS ÚNICA CENTRAL AV. TOCANTINS AV. PRESIDENTE JK 1117,30 9,95 11117,14

PERÍMETRO 08

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 11

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 12

RUA DUQUE DE CAIXIAS ÚNICA CENTRAL AV. TOCANTINS AV. PRESIDENTE JK 1117,30 9,95 11117,14RUA JOAQUIM FERNANDES ÚNICA CENTRAL AV. TOCANTINS RUA 300 522,52 9,20 4807,18

RUA FRANCISCO FERNANDES ÚNICA CENTRAL AV. TOCANTINS RUA 102 442,58 11,00 4868,38RUA JOSÉ DO PATROCINIO ÚNICA CENTRAL AV. CEL GASPAR RUA ANÁPOLIS 601,40 11,79 7090,51

52761,18

RUA PISTA SETOR INICIA NA RUA TERMINA NA RUA COMP. (m) LARG. (m) ÁREA (m²)

RUA CERES ÚNICA CENTRAL AV. TRANSBRASILIANA RUA QUINTINO BOCAIUVA 598,00 10,00 5980,00RUA COELHO NETO ÚNICA CENTRAL AV. TRANSBRASILIANA RUA GONÇALVES DIAS 122,80 10,50 1289,40

RUA GONÇALVES DIAS ÚNICA CENTRAL RUA CERES RUA PROF. DOMINGOS VICENTE 160,00 10,00 1600,00RUA PROF. DOMINGOS VIECENTE ÚNICA CENTRAL RUA GONÇALVES DIAS RUA SANTA CATARINA 247,00 10,55 2605,85

RUA SANTA CATARINA ÚNICA CENTRAL RUA PROF. DOMINGOS VICENTE RUA ATÉ A PONTE 236,95 10,40 2464,28TRAV. MACHOMBOMBO ÚNICA CENTRAL AV. CORONEL GASPAR RUA 13 DE MAIO 109,16 11,00 1200,76

15140,29

194931,54

Julio Sergio Manzi Solange A. Rodrigues Bertulino

Crea nº 694/D-GO CPF: 422.516.991-04

Prefeita Municipal

SUB-TOTAL:

TOTAL GLOBAL:

SUB-TOTAL:

PERÍMETRO 13

Uruaçu - GO, 20 de março de 2015.

Área: m² Data Base Agetop Out / 201412,11 Data Base SINAPI Out / 2014

BDI 24,03%

ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO Tabela UNID QUANT. P.UNIT R$ TOTAL %1 SERVIÇOS INICIAIS/ DESPESAS GERAIS / DEMOLIÇÃO 160.311,46 8,43%

1.1 Placa de Obra 74209/001 SINAPI M2 12,50 218,35 2.729,38 0,14%1.2 Mobilização e Desmobilização 42000 AGETOP UNID 1,00 21.782,08 21.782,08 1,14%1.3 Instalação de canteiro de obras Tipo A2 42210 AGETOP UNID 1,00 58.300,00 58.300,00 3,06%1.4 Administração local da obra Tipo A2 42110 AGETOP UNID 1,00 77.500,00 77.500,00 4,07%

2 PAVIMENTAÇÃO 1.706.442,77 89,69%2.1 Micro revestimento à frio - 1,5 cm c/ compactação (BC) 44211-A AGETOP m2 194.931,54 2,98 580.895,98 30,53%2.2 Fornecimento de emulsão com polímero para microrevestimento RC-1C E ANP AGETOP T 565,30 1.546,01 873.961,71 45,93%2.3 Tranporte comercial de agregados 40455 AGETOP m³xkm 394.736,36 0,42 165.789,27 8,71%2.4 Tranporte comercial de cimento 40450 AGETOP txkm 17.105,24 0,29 4.960,52 0,26%2.5 Tranporte comercial de material betuminoso 40535 AGETOP T 565,30 135,12 76.383,53 4,01%2.6 Transporte local de material betuminoso 44300 AGETOP txkm 2.543,86 1,75 4.451,75 0,23%

3 SINALIZAÇÃO 35.924,97 1,89%3.1 Sinalização Horizontal com Resina Acrilica 40815 AGETOP m2 942,50 8,69 8.190,33 0,43%3.2 Fornecimento e implantação de Placa de Sinalização semi-refletiva 40850 AGETOP m2 92,80 214,05 19.863,84 1,04%3.3 Sinalização Horiz. C/ Termoplastico p/ Asperção - (faixas de pedestre) 40820 AGETOP m2 280,00 28,11 7.870,80 0,41%

1.902.679,19 100,00%

457.213,81 24,03%

2.359.893,00

Uruaçu - GO, 20 de março de 2015.

CUSTO TOTAL DA OBRA:

BDI

194.931,54Valor por (R$/m²):ART Orçamento: 1020140106186Numero Contrato: 1012.451-57/2013

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

REF: EXECUÇÃO DE RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASEndereço: MUNICÍPIO DE URUAÇU - GO

CUSTO TOTAL COM BDI

OBSERVAÇÕES: Os Encargos Sociais estão considerando a DESONERAÇÂO da folha de pagamento para o Estado de Goiás, conforme justificativa de encargos sociais em anexo.

__________________________

Prefeita Municipal

Celso da Silva MoraisCREA 106.273/D-MG

Solange A. Rodrigues BertulinoCPF: 422.516.991-04

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GOOBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASART Orçamento: 1020140106186Numero Contrato: 1012.451-57/2013

Item Mínimo Máximo BDIAC 3,80 4,67 3,80

S 0,32 0,74 0,32

G 0,32 0,74 0,32 Garantia

R 0,50 0,97 0,50

DF 1,02 1,21 1,02

L 6,64 8,69 7,46

I * 5,65 10,65 8,15

TOTAL 24,03 ← BDI A SER ADOTADO (com desoneração)

Verificação: 22,06 ← limite 19,60% a 24,23% (sem desoneração)

* Em geral, os tributos ( I ) aplicáveis são PIS (0,65%), COFINS (3%) e ISS (variável, conforme

Município, de 2 a 5% e, em alguns casos, isento).

TRIBUTOS %

Lucro

Tributos *

Seguro

Risco

Despesas Financeiras

Cálculo do BDI - Com desoneração sobre a folha de pagamento

TIPOS DE OBRAS CONTEMPLADOS

"Construção de Rodovias e Ferrovias" enquadram-se: a construção e recuperação de: auto-estradas, rodovias e outras vias não-urbanas

DEMONSTRATIVO BDI

Identificação

Administração Central

TRIBUTOS %PIS 0,65

COFINS 3,00

Cont. Previd. 2,00 (Contribuição Previdenciária sobre a receita bruta, no caso de desoneração na folha)

ISS 2,50Total 8,15

Declaramos que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo estimada do ISS é de 50,00%sobre o valor da obra e a aliquota do ISS aplicável no Município é de 5,00% ← (limitado a 5,00%)

OBS: O BDI foi calculado levando em consideração a DESONERAÇÂO da folha de pagamento.

Local/Data

Nome:

CREA/CAU:

ART/RRT nº:

Prefeita MunicipalNome:CPF: 422.516.991-04

Solange A. Rodrigues Bertulino

BDI calculado pela expressão:

BDI = { [ (1+AC/100+S/100+R/100+G/100) x (1+DF/100) x (1+L/100) / (1-I/100)] -1} x 100

URUAÇU, 16 de março de 2015.

Eng./Arq. ResponsávelCELSO DA SILVA MORAIS

106.273/D-MG

CREA-GO 10201400106186

FÓRMULA

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GOOBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASMUNICÍPIO: Uruaçu - GO EXTENSÃO: 194.931,54 m²ART Orçamento: 1020140106186 PRAZO: 6,0 MESESNumero Contrato: 1012.451-57/2013

1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês

8,43% 50,00% 8,00% 8,00% 8,00% 8,00% 18,00%

99.417,15 15.906,74 15.906,74 15.906,74 15.906,74 35.790,17

89,69% 10,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00%

211.650,10 423.300,19 423.300,19 423.300,19 423.300,19 211.650,10

1,89% 0,00% 0,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00%

0,00 0,00 11.139,43 11.139,43 11.139,43 11.139,43

PERCENTUAL GLOBAL SIMPLES 13,18% 18,61% 19,08% 19,08% 19,08% 10,96%

PERCENTUAL GLOBAL ACUM. 13,18% 31,79% 50,88% 69,96% 89,04% 100,00%

VALOR SIMPLES 311.067,25 439.206,94 450.346,37 450.346,37 450.346,37 258.579,70

VALOR ACUMULADO 311.067,25 750.274,18 1.200.620,55 1.650.966,92 2.101.313,29 2.359.893,00

Uruaçu - GO, 20 de março de 2015.

100,00%

2.359.893,00

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

ITEM SERVIÇOS TOTAISM Ê S

1 SERVIÇOS INICIAIS 198.834,30

2 PAVIMENTAÇÃO2.116.500,96

2 SINALIZAÇÃO44.557,73

SOLANGE A. RODRIGUES BERTULINOCPF: 422.516.991-04

Prefeita Municipal

CELSO DA SILVA MORAIS106.273/D-MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GO ÁREA (m²): 194.931,54OBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASART Orçamento: 1020140106186Numero Contrato: 1012.451-57/2013

MEMÓRIA DE CÁLCULOS DAS QUANTIDADES - (RECAPEAMENTO EM MICRO REVESTIMENTO)

GA01 SERVIÇOS PRELIMINARESCódigo Serviços Total

74209/001 PLACA DE OBRA 12,50 m2 Comprimento X Largura = Área da Placa

Comprimento (TOTAL) : 5,00 mLargura : 2,50 m

42000 Mobilização e DesmobilizaçãoComposição Anexa

42210Instalação canteiro de obra tipo A2

Composição Canteiro A2 Agetop

42110Administração Local da obra tipo A2

Composição Canteiro A2 Agetop

GA08 PAVIMENTAÇÃOCódigo Serviços Total

44211-A MICRO REVESTIMENTO ASFALTICO 1,50 CM 194.931,54 m2 Área do Micro Revestimento : 194931,54 m²

OBS: ÁREA CONFORME RELAÇÃO DE RUAS

ANP FORNECIMENTO DE RC-1C E 565,30 T Área do Micro Revestimento x Taxa de Aplicação por metro quadrado = Consumo Total de RC-1C E Taxa : 2,9 kg / m²

Área do Micro Revestimento : 194931,5377 m²

40455 TRANSPORTE COMERCIAL DE AGREGADOS 394.736,36 m3xkm

DMT (Distribuidor - Canteiro) : 135,00 kmConsumo Brita por m2 : 0,015 m3

Área Micro Revestimento 194931,54

Transporte Comercial Agregado = Área de Micro Revestimento x consumo por m2 de brita x DMT

Transporte Comercial Agregado = 215.131,66x 0,015 x 135 =

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GO ÁREA (m²): 194.931,54OBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASART Orçamento: 1020140106186Numero Contrato: 1012.451-57/2013

MEMÓRIA DE CÁLCULOS DAS QUANTIDADES - (RECAPEAMENTO EM MICRO REVESTIMENTO)40450 TRANSPORTE COMERCIAL DE CIMENTO / CAL / FILLER 17.105,24 Txkm

DMT (Distribuidor - Canteiro) : 260,00 kmConsumo Cimento por m2 : 0,0003375 m3

Área Micro Revestimento 194931,54

40535 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BETUMINOSO - FRIO 565,30 T

DMT (Distribuidor - Canteiro) : 295,00 kmConsumo Total de RC-1C E : 565,30

44300 TRANSPORTE LOCAL DE MATERIAL BETUMINOSO (PAV.URB.) 2.543,86 Txkm

DMT (Médio de aplicação) : 4,50 kmConsumo Total de RC-1C E : 565,30 0,00

40815 Sinalização Horizontal com Resina Acrilica 942,50 MetrosComprimento X Largura = Área de Sinalização

Comprimento (TOTAL) : 3,50 mLargura : 1,60 m

Quantidade 145,00Total 1 812,00 m

Comprimento (TOTAL) : 6,00 mLargura : 0,15 m

Quantidade 145,00Total 2 130,50 m

40850 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. SEMI-REFLETIVA 92,80 m2Comprimento X Largura = Área da Placa

Comprimento (TOTAL) : 0,80 mLargura : 0,80 m

Quantidade 145,00Total 1 92,80 m2

Transporte Comercial Cimento = Área de Micro Revestimento x consumo por m2 de Cimento x DMT

Consumo Total de RC-1C E = Transporte Comercial de RC-1C E

Consumo Total de RC-1C E = Transporte Comercial de RC-1C E

Transporte Comercial Cimento = 215.131,66x 0,0003375 x 260 =

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GO ÁREA (m²): 194.931,54OBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASART Orçamento: 1020140106186Numero Contrato: 1012.451-57/2013

MEMÓRIA DE CÁLCULOS DAS QUANTIDADES - (RECAPEAMENTO EM MICRO REVESTIMENTO)

40820 Sinalização Horiz. C/ Termoplastico p/ Asperção - (faixas de pedestre) 280,00 m2Comprimento X Largura = Área da faixa de pedestre

Comprimento (TOTAL) : 7,00 mLargura : 4,00 m

Quantidade 10,00Total 1 280,00 m2

Uruaçu - GO, 20 de março de 2015.CELSO DA SILVA MORAIS

106.273/D-MGSOLANGE A. RODRIGUES BERTULINO

CPF: 422.516.991-04Prefeita Municipal

SERVIÇO MATERIAL

MICRO REVESTIMENTO EMULSÃO RC-1C E 2,9000 kg/m²

CELSO DA SILVA MORAIS

CREA nº 106.273/D-MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU - GO

OBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIAS

ART Orçamento: 1020140106186

Numero Contrato: 1012.451-57/2013

CONSUMO DE MATERIAIS PARA ORÇAMENTO

TAXA

SOLANGE A. RODRIGUES BERTULINO

CPF: 422.516.991-04

Prefeita Municipal

* Taxas utilizadas somente para orçamento. As taxas de aplicação deverão ser definidas na obra.

Uruaçu - GO, 16 de março de 2015.

01/10/2014

Código Descrição Serviço UNID 01/10/2014

44211-AMICRO REVESTIMENTO À FRIO - 1,5 cm S/ COMPACTAÇÃO (BC) (Pav.URB)

A - Equipamento qtdade utiliz prod. utiliz improd. Vl hra prod Vl hra improd

Custo Horário

30005 Trator de pneus acrícola - MF 292/4 ou equivalente 1 0,1202 0,8798 64,79 20,52 25,84

30010 Carregadeira de pneus CAT-924 G ou equivalente 1 0,0360 0,9640 103,19 42,63 44,81

30017 Vassoura mecânica rebocável 1 0,1202 0,8798 4,65 2,79 3,01

30020 Tanque est. Asfalto 30.000 l 2 1,0000 0,0000 18,41 11,84 36,82

30030 Equip distrib de LA ruptura controlada acoplado a cavalo mecânico

1 1,0000 0,0000 273,91 84,06 273,91

30035 Caminhão carroceria de madeira - 15 t 1 0,3000 0,7000 110,56 30,49 54,51

30037 Caminhão basculante 10 m³ - 15 t 0,03 1,0000 0,0000 114,47 32,33 3,43

30040 Caminhão tanque 10.000 l 1 0,3000 0,7000 113,01 31,64 56,05

Total A - Equipamento 498,39

B - Mão de obra UNID CUSTO TOTAL

20002 Encarregado de serviço h 1,0000 19,56 19,56

20003 Ajudante h 4,0000 6,94 27,76

Total B - Mão de Obra 47,32

C - Itens de Incidência UNID CUSTO TOTAL

% mo 0,00

Total C - Itens de Incidência 0,00

545,71

D - Produção da Equipe 250,0 2,18

F - Materiais UNID CUSTO TOTAL

10010 Cimento Portland comum CP-320 kg 0,3375 0,35 0,12

10082 Brita Comercial m³ 0,0150 45,36 0,68

Total C - Materiais 0,80

2,98

0,00

2,98

Uruaçu - GO, 16 de março de 2015.

Data Base Agetop

COMPOSIÇÃO MICRO REVESTIMENTO AGETOP

Endereço: MUNICÍPIO DE URUAÇU - GOART Orçamento: 1020140106186

OBRA: EXECUÇÃO DE RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIAS

Numero Contrato: 1012.451-57/2013

Data Base

Custo de execução conforme composição 44211 da AGETOP. Todos insumos tabela AGETOP

QTDADE PREÇO UNIT

Celso da Silva MoraisCREA 106.273/D-MG

Solange A. Rodrigues BertulinoCPF: 422.516.991-04

Prefeita Municipal

OBS: A composição foi feita considerando a composição 44211 da Agetop, no entanto, foi alterado o item D ( Produção da equipe). Considerou 250 m2 na produção da equipe devido ao fato da camada de aplicação ser 50 % maior que a composição original. O item F ( Consumo Materiais) foi alterado seguindo o mesmo criterio técnico pois a composição é de Micro-Revesimento de 1,50 cm, sendo assim irá ter um consumo de material 50 % que a composição de referência.

Custo Unitário Direto Total

Lucro e Desp. Indiretas

Preço Unitário Total

QTDADE INCID

Custo Horário de Execução (A+B+C)

(E) - CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO (A+B+C)/D

CONSUMO PREÇO UNIT

01/10/2014

Código Descrição Serviço UNID 01/10/2014

42000-AMobilização e Demobilização de Equipamentos ( 8 viagens de 10 horas de trajeto)

Hora

A - Equipamento QTD utiliz prod. utiliz improd. Vl hra prod Vl hra improd

Custo Total

30105 Caminhão Prancha 128 0,7500 0,2500 151,73 28,58 15.480,64

31062 Caminhão Munk 128 0,2500 0,7500 86,90 18,14 4.522,24

Total A - Equipamento 20.002,88

B - Mão de obra UNID CUSTO TOTAL

20002 Encarregado de serviço h 20,0000 19,56 391,20

20003 Ajudante h 200,0000 6,94 1.388,00

Total B - Mão de Obra 1.779,20

C - Itens de Incidência UNID CUSTO TOTAL

% mo 0,00

Total C - Itens de Incidência 0,00

21.782,08

D - Produção da Equipe 1,0 21.782,08

F - Materiais UNID CUSTO TOTAL

0,00

Total C - Materiais 0,00

21.782,08

0,00

21.782,08

Uruaçu - GO, 16 de março de 2015.

Prefeita Municipal

Celso da Silva MoraisCREA 106.273/D-MG

Lucro e Desp. Indiretas

QTD INCID

Custo Horário de Execução (A+B+C)

(E) - CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO (A+B+C)/D

Preço Unitário Total

CONSUMO PREÇO UNIT

Solange A. Rodrigues BertulinoCPF: 422.516.991-04

Endereço: MUNICÍPIO DE URUAÇU - GOART Orçamento: 1020140106186

OBRA: EXECUÇÃO DE RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIAS

Numero Contrato: 1012.451-57/2013

Custo Unitário Direto Total

Data Base Agetop

COMPOSIÇÃO MOBILIZAÇÃO AGETOP 08 VIAGENS

Data Base

Custo de execução conforme tabela AGETOP. Todos insumos tabela AGETOP

QTD PREÇO UNIT

PREFEITUR MUNICIPAL DE URUA€U - GOOBRA: RECAPEAMENTO DE DIVERSAS VIASCONT. REP. N• 1012.451-57/2013ART Projeto: 1020140106611

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�O�R�O�N�E�L� �G�A�S�P�A�R �R�U�A� �1�2� �D�E� �M�A�I�O �7�6�,�8�7 �9�,�5�2 �7�3�1�,�8�0�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�O�R�O�N�E�L� �G�A�S�P�A�R �R�U�A� �1�2� �D�E� �M�A�I�O �7�6�,�8�7 �7�,�1�0 �5�4�5�,�7�8�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �1�2� �D�E� �M�A�I�O �R�U�A� �1�5� �D�E� �N�O�V�E�M�B�R�O�9�1�,�4�9 �6�,�1�7 �5�6�4�,�4�9�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �1�2� �D�E� �M�A�I�O �R�U�A� �1�5� �D�E� �N�O�V�E�M�B�R�O�9�1�,�4�9 �7�,�2�3 �6�6�1�,�4�7�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �1�5� �D�E� �N�O�V�E�M�B�R�O �A�V�.�S�A�N�T�A�N�A �8�1�,�0�0 �6�,�1�5 �4�9�8�,�1�5�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �1�5� �D�E� �N�O�V�E�M�B�R�O �A�V�.�S�A�N�T�A�N�A �8�1�,�0�0 �7�,�2�3 �5�8�5�,�6�3�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.�S�A�N�T�A�N�A �R�U�A� �D�U�Q�U�E� �D�E� �C�A�X�I�A�S�7�5�,�5�8 �6�,�6�5 �5�0�2�,�6�1�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.�S�A�N�T�A�N�A �R�U�A� �D�U�Q�U�E� �D�E� �C�A�X�I�A�S�7�5�,�5�8 �6�,�9�1 �5�2�2�,�2�6�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �D�U�Q�U�E� �D�E� �C�A�X�I�A�S�R�U�A� �F�R�A�N�C�I�S�C�O� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�7�3�,�5�8 �6�,�5�3 �4�8�0�,�4�8�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �D�U�Q�U�E� �D�E� �C�A�X�I�A�S�R�U�A� �F�R�A�N�C�I�S�C�O� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�7�3�,�5�8 �7�,�2�7 �5�3�4�,�9�3�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �F�R�A�N�C�I�S�C�O� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�R�U�A� �J�O�A�Q�U�I�M� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�7�5�,�5�3 �6�,�8�0 �5�1�3�,�6�0�A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �F�R�A�N�C�I�S�C�O� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�R�U�A� �J�O�A�Q�U�I�M� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�7�5�,�5�3 �6�,�7�0 �5�0�6�,�0�5

�6�6�4�7�,�2�5

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�A�V�.� �W�E�I�M�A�R� �B�A�R�R�O�S�O�Ú�N�I�C�A �S�Ã�O� �S�E�B�A�S�T�I�Ã�O �B�R� �-� �1�5�3 �A�V�.� �C�O�R�O�N�E�L� �G�A�S�P�A�R�3�7�7�,�4�0 �1�8�,�1�6 �6�8�5�3�,�5�8

�6�8�5�3�,�5�8

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �C�O�E�L�H�O� �N�E�T�O �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �3�2�7�,�5�3 �1�0�,�8�4 �3�5�5�0�,�4�3�A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �C�O�E�L�H�O� �N�E�T�O �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �3�2�7�,�5�3 �9�,�1�0 �2�9�8�0�,�5�2�A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�P�D �C�E�N�T�R�A�L�/�V�I�L�A� �U�N�I�Ã�O �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �R�U�A� �P�I�L�A�R �9�4�0�,�0�0 �9�,�4�6 �8�8�9�2�,�4�0�A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�P�E �C�E�N�T�R�A�L�/�V�I�L�A� �U�N�I�Ã�O �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �R�U�A� �P�I�L�A�R �9�4�0�,�0�0 �7�,�5�0 �7�0�5�0�,�0�0

�2�2�4�7�3�,�3�5

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�E �S�E�T�O�R� �S�U�L �A�V�.� �P�R�E�S�I�D�E�N�T�E� �J�K �R�U�A� �4�0�1�-�A �4�9�7�,�2�2 �1�1�,�0�0 �5�4�6�9�,�4�2�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�D �S�E�T�O�R� �S�U�L �A�V�.� �P�R�E�S�I�D�E�N�T�E� �J�K �R�U�A� �3�0�0�-�A �4�9�7�,�2�2 �1�3�,�1�0 �6�5�1�3�,�5�8�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �4�0�1�-�A �R�U�A� �J�O�S�É� �D�O� �P�A�T�R�O�C�I�N�I�O�4�8�0�,�3�0 �9�,�3�5 �4�4�9�0�,�8�1�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �3�0�0�-�A �R�U�A� �J�O�S�É� �D�O� �P�A�T�R�O�C�I�N�I�O�4�8�0�,�3�0 �9�,�5�6 �4�5�9�1�,�6�7�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�D �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�9�7�1�,�8�6 �9�,�1�0 �8�8�4�3�,�9�3�A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �P�E �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�1�0�2�5�,�9�0 �9�,�7�0 �9�9�5�1�,�2�3

�3�9�8�6�0�,�6�3

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)

�R�U�A� �C�A�R�I�O�C�A �Ú�N�I�C�A�L�O�T�.� �N�O�V�O� �R�I�O�/�B�A�I�R�R�O

�C�O�P�A�C�A�B�A�N�A�A�V�.� �P�R�E�S�I�D�E�N�T�E� �J�K �R�U�A� �C�O�E�L�H�O� �N�E�T�O�8�0�4�,�2�0 �1�2�,�0�5 �9�6�9�0�,�6�1

�9�6�9�0�,�6�1

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�3

�P�L�A�N�O� �D�E� �R�E�C�U�P�E�R�A�Ç�Ã�O� �D�E� �P�A�V�I�M�E�N�T�O� �D�O� �M�U�N�I�C�Í�P�I�O� �D�E� �U�R�U�A�Ç�U� �-� �G�O�I�Á�S

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�1

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�2

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�4

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�6

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�R�U�A� �G�O�I�Á�S �Ú�N�I�C�A �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�O�R�O�N�E�L� �G�A�S�P�A�R�A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�6�1�6�,�0�0 �1�0�,�2�0 �6�2�8�3�,�2�0�R�U�A� �G�O�I�Á�S �Ú�N�I�C�A �S�E�T�O�R� �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�A�V�.� �G�E�T�U�L�I�O� �V�A�R�G�A�S�1�1�2�8�,�1�0 �8�,�1�0 �9�1�3�7�,�6�1

�1�5�4�2�0�,�8�1

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�R�U�A� �P�A�R�A�N�Á �Ú�N�I�C�A �S�Ã�O� �V�I�C�E�N�T�E �A�V�.� �T�A�N�C�R�E�D�O� �N�E�V�E�S �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �4�9�6�,�6�5 �1�3�,�6�0 �6�7�5�4�,�4�4

�A�V�.� �T�A�N�C�R�E�D�O� �N�E�V�E�S�Ú�N�I�C�A�J�D� �C�A�M�P�O� �F�O�R�M�O�S�O�/�A�E�R�O�P�O�R�T�O� �I�I�R�U�A� �P�A�R�A�N�Á �T�R�E�V�O� �-� �A�V�.� �J�K �1�5�2�2�,�0�0 �1�2�,�7�0 �1�9�3�2�9�,�4�0�2�6�0�8�3�,�8�4

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�R�U�A� �C�A�V�A�L�C�A�N�T�E�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �J�O�S�É� �D�O� �P�A�T�R�O�C�I�N�I�O �R�U�A� �2�0�0 �3�1�6�,�5�9 �1�1�,�0�2 �3�4�8�8�,�8�2�R�U�A� �P�L�A�N�A�L�T�I�N�A �Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�E�L� �G�A�S�P�A�R �R�U�A� �1�3� �D�E� �M�A�I�O �2�3�2�,�0�0 �1�0�,�6�0 �2�4�5�9�,�2�0�R�U�A� �R�I�O� �V�E�R�D�E �Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�E�L� �G�A�S�P�A�R �A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �4�7�9�,�0�0 �1�3�,�6�7 �6�5�4�7�,�9�3

�R�U�A� �2�0�0 �Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �2�0�8 �A�V�.� �S�A�N�T�A�N�A �8�1�0�,�2�3 �1�0�,�9�5 �8�8�7�2�,�0�2�R�U�A� �1�3� �D�E� �M�A�I�O �Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �R�U�A� �R�I�O� �V�E�R�D�E �3�0�0�,�0�0 �1�1�,�7�0 �3�5�1�0�,�0�0

�R�U�A� �D�U�Q�U�E� �D�E� �C�A�I�X�I�A�S�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �A�V�.� �P�R�E�S�I�D�E�N�T�E� �J�K�1�1�1�7�,�3�0 �9�,�9�5 �1�1�1�1�7�,�1�4�R�U�A� �J�O�A�Q�U�I�M� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �R�U�A� �3�0�0 �5�2�2�,�5�2 �9�,�2�0 �4�8�0�7�,�1�8

�R�U�A� �F�R�A�N�C�I�S�C�O� �F�E�R�N�A�N�D�E�S�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�O�C�A�N�T�I�N�S �R�U�A� �1�0�2 �4�4�2�,�5�8 �1�1�,�0�0 �4�8�6�8�,�3�8�R�U�A� �J�O�S�É� �D�O� �P�A�T�R�O�C�I�N�I�O�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�E�L� �G�A�S�P�A�R �R�U�A� �A�N�Á�P�O�L�I�S �6�0�1�,�4�0 �1�1�,�7�9 �7�0�9�0�,�5�1

�5�2�7�6�1�,�1�8

�R�U�A �P�I�S�T�A �S�E�T�O�R �I�N�I�C�I�A� �N�A� �R�U�A �T�E�R�M�I�N�A� �N�A� �R�U�A�C�O�M�P�.� �(�m�)�L�A�R�G�.� �(�m�)�Á�R�E�A� �(�m�²�)�R�U�A� �C�E�R�E�S �Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�R�U�A� �Q�U�I�N�T�I�N�O� �B�O�C�A�I�U�V�A�5�9�8�,�0�0 �1�0�,�0�0 �5�9�8�0�,�0�0

�R�U�A� �C�O�E�L�H�O� �N�E�T�O��N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �T�R�A�N�S�B�R�A�S�I�L�I�A�N�A�R�U�A� �G�O�N��A�L�V�E�S� �D�I�A�S�1�2�2�,�8�0 �1�0�,�5�0 �1�2�8�9�,�4�0�R�U�A� �G�O�N��A�L�V�E�S� �D�I�A�S��N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �C�E�R�E�S �R�U�A� �P�R�O�F�.� �D�O�M�I�N�G�O�S� �V�I�C�E�N�T�E�1�6�0�,�0�0 �1�0�,�0�0 �1�6�0�0�,�0�0

�R�U�A� �P�R�O�F�.� �D�O�M�I�N�G�O�S� �V�I�E�C�E�N�T�E��N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �G�O�N��A�L�V�E�S� �D�I�A�S�R�U�A� �S�A�N�T�A� �C�A�T�A�R�I�N�A�2�4�7�,�0�0 �1�0�,�5�5 �2�6�0�5�,�8�5�R�U�A� �S�A�N�T�A� �C�A�T�A�R�I�N�A��N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �R�U�A� �P�R�O�F�.� �D�O�M�I�N�G�O�S� �V�I�C�E�N�T�E�R�U�A� �A�T�� �A� �P�O�N�T�E�2�3�6�,�9�5 �1�0�,�4�0 �2�4�6�4�,�2�8

�T�R�A�V�.� �M�A�C�H�O�M�B�O�M�B�O�Ú�N�I�C�A �C�E�N�T�R�A�L �A�V�.� �C�O�R�O�N�E�L� �G�A�S�P�A�R �R�U�A� �1�3� �D�E� �M�A�I�O �1�0�9�,�1�6 �1�1�,�0�0 �1�2�0�0�,�7�6�1�5�1�4�0�,�2�9

�1�9�4�9�3�1�,�5�4

Julio Sergio Manzi Solange A. Rodrigues BertulinoCrea n€ 694/D-GO CPF: 422.516.991-04

Prefeita Municipal

�P�E�R��M�E�T�R�O� �0�8

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�T�O�T�A�L� �G�L�O�B�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �1�1

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �1�2

�S�U�B�-�T�O�T�A�L�:

�P�E�R��M�E�T�R�O� �1�3

Urua•u - GO, 20 de mar•o de 2015.

Planta de Situação - Perímetro 05 e12

esc.1/3000

MU

NIC

IPIO

DE

UR

UA

ÇU

-GO

01/06

PR

EFE

ITUR

A M

UN

ICIP

AL D

E U

RU

U

JULIO

RG

IO M

AN

ZI. CR

EA

694/D-G

O

A.R

.T: 1020140106611

PERÍMETRO

12

RUAPISTA

SETORINICIA NA RUA

TERMINA N

A RUACOM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

RUA CAVALCANTE

ÚNICA

CENTRAL

RUA JOSÉ DO PATRO

CINIORUA 200

RUA PLAN

ALTINAÚ

NICACEN

TRALAV. CEL GASPAR

RUA 13 DE M

AIO

RUA RIO VERDE

ÚNICA

CENTRAL

AV. CEL GASPARAV. SAN

TANA

RUA 200Ú

NICACEN

TRALRUA 208

AV. SANTANA

RUA 13 DE M

AIOÚ

NICACEN

TRALAV. TO

CANTINSRUA RIO

VERDE

RUA DU

QU

E DE CAIXIASÚ

NICACEN

TRALAV. TO

CANTINSAV. PRESIDENTE JK

RUA JOAQUIM

FERNANDESÚ

NICACEN

TRALAV. TO

CANTINSRUA 300

RUA FRANCISCO FERNANDES

ÚNICA

CENTRAL

AV. TOCANTINS

RUA 102

RUA JOSÉ DO PATRO

CINIOÚ

NICACEN

TRALAV. CEL GASPAR

RUA AN

ÁPOLIS

VIA

S A

SE

RE

M R

ES

TAU

RA

DA

S E

M M

ICR

O P

AV

IME

NTO

LEG

EN

DA

VIA

S S

EM

INTE

RV

EN

ÇÃ

ORE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZA

ÇÃ

O D

E TR

AN

SITO

REC

APEA

ME

NTO

E SINA

LIZAÇ

ÃO

VER

TICAL E

HO

RIZO

NTAL

CO

NTR

ATO D

E R

EPAS

SE N

º 1012.451-57/2013

316,5911,02

3488,82

232,0010,60

2459,20

479,0013,67

6547,93

810,2310,95

8872,02

300,0011,70

3510,00

1117,309,95

11117,14

522,529,20

4807,18

442,5811,00

4868,38

601,4011,79

7090,51

SUB-TO

TAL:52761,18

MU

NIC

IPIO

DE U

RU

AÇU

-GO

02/06

PR

EFE

ITUR

A MU

NIC

IPAL D

E UR

UAÇ

U

JULIO

SÉR

GIO

MAN

ZI. CR

EA 694/D

-GO

A.R

.T: 1020140106611

LEG

EN

DA

Planta de Situação - Perímetro 03 /04 /06

esc.1/3000

PERÍMETRO

03

RUA

PISTASETO

RIN

ICIA NA

RUA

TERMIN

A N

A RUA

COM

P. (m)

LARG

. (m)

ÁREA (m

²)

AV. TRA

NSBRASILIAN

APE

SETOR CEN

TRALRUA

COELH

O N

ETOA

V. TOCAN

TINS

AV. TRA

NSBRASILIAN

APD

SETOR CEN

TRALRUA

COELH

O N

ETOA

V. TOCAN

TINS

AV. TRA

NSBRASILIAN

APD

CENTRAL/VILA UN

IÃOA

V. TOCAN

TINS

RUA PILAR

AV. TRA

NSBRASILIAN

APE

CENTRAL/VILA UN

IÃOA

V. TOCAN

TINS

RUA PILAR

PERÍMETRO

04

RUA

PISTASETO

RIN

ICIA NA

RUA

TERMIN

A N

A RUA

COM

P. (m)

LARG

. (m)

ÁREA (m

²)

AV. SAN

TANA

PESETO

R SULA

V. PRESIDENTE JK

RUA 401-A

AV. SAN

TANA

PDSETO

R SULA

V. PRESIDENTE JK

RUA 300-A

AV. SAN

TANA

PDSETO

R CENTRAL

RUA 401-ARUA

JOSÉ DO

PATROCIN

IO

AV. SAN

TANA

PESETO

R CENTRAL

RUA 300-ARUA

JOSÉ DO

PATROCIN

IO

AV. SAN

TANA

PDSETO

R CENTRAL

AV. TO

CANTIN

SA

V. TRAN

SBRASILIANA

AV. SAN

TANA

PESETO

R CENTRAL

AV. TO

CANTIN

SA

V. TRAN

SBRASILIANA

PERÍMETRO

06

RUA

PISTASETO

RIN

ICIA NA

RUA

TERMIN

A N

A RUA

COM

P. (m)

LARG

. (m)

ÁREA (m

²)

RUA CARIO

CAÚ

NICA

LOT. N

OVO

RIO/BAIRRO

COPACABAN

AA

V. PRESIDENTE JK

RUA CO

ELHO

NETO

RE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZA

ÇÃ

O D

E TR

AN

SITO

RE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZA

ÇÃ

O V

ER

TICA

L E H

OR

IZON

TAL

CO

NTR

ATO

DE

RE

PA

SS

E N

º 1012.451-57/2013

VIA

S A

SE

RE

M R

ES

TAU

RA

DA

S E

M M

ICR

O P

AV

IME

NTO

VIA

S S

EM

INTE

RV

EN

ÇÃ

O

327,5310,84

3550,43

327,539,10

2980,52

940,009,46

8892,40

940,007,50

7050,00

SUB-TOTAL:

22473,35

497,2211,00

5469,42

497,2213,10

6513,58

480,309,35

4490,81

480,309,56

4591,67

971,869,10

8843,93

1025,909,70

9951,23

SUB-TOTAL:

39860,63

804,2012,05

9690,61

SUB-TOTAL:

9690,61

MU

NIC

IPIO

DE

UR

UAÇ

U-G

O

03/06

PR

EFE

ITUR

A M

UN

ICIP

AL DE U

RU

AÇU

JULIO

RG

IO M

AN

ZI. CR

EA 694/D-G

O

A.R

.T: 1020140106611

PERÍMETRO

08

RUA

PISTASETO

RIN

ICIA NA RU

ATERM

INA N

A RUA

COM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

RUA GO

IÁSÚ

NICA

SETOR CEN

TRALAV. CO

RON

EL GASPAR

AV. TRANSBRASILIANA

RUA GO

IÁSÚ

NICA

SETOR CEN

TRALAV. TRANSBRASILIANA

AV. GETULIO

VARGAS

LEGE

ND

A

REC

APEA

ME

NTO

E SINA

LIZAÇ

ÃO

DE

TRA

NS

ITO

REC

APEA

ME

NTO

E SINA

LIZAÇ

ÃO

VER

TICAL E

HO

RIZO

NTAL

CO

NTR

ATO D

E R

EPAS

SE N

º 1012.451-57/2013

VIA

S A SER

EM

RE

STAUR

AD

AS EM

MIC

RO

PAV

IMEN

TO

VIA

S SEM

INTE

RV

ENÇ

ÃO

616,0010,20

6283,20

1128,108,10

9137,61

SUB-TO

TAL:15420,81

Planta de Situação - Perímetro 13

esc.1/3000

Planta de Situação - Perímetro 01 e 02

esc.1/3000

RE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZAÇ

ÃO D

E TRAN

SITO

MU

NIC

IPIO

DE U

RU

U-G

O

04/06

RE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZA

ÇÃ

O VER

TICAL E H

OR

IZON

TAL

PR

EFE

ITUR

A M

UN

ICIPAL D

E UR

UAÇ

U

JULIO

SÉR

GIO

MAN

ZI. CR

EA 694/D

-GO

A.R

.T: 1020140106611

LEG

EN

DA

VIA

S S

EM

INTER

VENÇ

ÃO

PERÍMETRO

02

RUAPISTA

SETOR

INICIA N

A RUATERM

INA NA RUA

COM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

AV. WEIM

AR BARROSOÚ

NICASÃO

SEBASTIÃOBR - 153

AV. CORO

NEL GASPAR

PERÍMETRO

13

RUAPISTA

SETOR

INICIA N

A RUATERM

INA NA RUA

COM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

RUA CERES

ÚNICA

CENTRAL

AV. TRANSBRASILIANARUA Q

UINTINO BO

CAIUVA

RUA CO

ELHO NETOÚ

NICACEN

TRALAV. TRANSBRASILIANA

RUA GON

ÇALVES DIAS

RUA GON

ÇALVES DIASÚ

NICACEN

TRALRU

A CERESRU

A PROF. D

OM

INGOS VICENTE

RUA PROF. D

OMIN

GOS VIECEN

TEÚ

NICACEN

TRALRUA G

ONÇALVES DIAS

RUA SANTA CATARINA

RUA SANTA CATARINA

ÚNICA

CENTRAL

RUA PRO

F. DO

MINGOS VICENTE

RUA ATÉ A PONTE

TRAV. MACHOM

BOMBO

ÚNICA

CENTRAL

AV. CORO

NEL GASPAR

RUA 13 DE MAIO

CO

NTR

ATO

DE

RE

PA

SS

E N

º 1012.451-57/2013

PLANO

DE RECU

PERAÇÃO D

E PAVIMEN

TO DO

MUNICÍPIO

DE URUAÇU - GOIÁS

PERÍMETRO

01

RUAPISTA

SETOR

INICIA N

A RUATERM

INA NA RUA

COM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALAV. CO

RON

EL GASPARRUA 12 DE M

AIO

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALAV. CO

RON

EL GASPARRUA 12 DE M

AIO

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALRUA 12 DE M

AIORUA 15 DE N

OVEMBRO

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALRUA 12 DE M

AIORUA 15 DE N

OVEMBRO

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALRUA 15 DE N

OVEMBRO

AV.SANTANA

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALRUA 15 DE N

OVEMBRO

AV.SANTANA

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALAV.SANTANA

RUA DUQ

UE DE CAXIAS

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALAV.SANTANA

RUA DUQ

UE DE CAXIAS

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALRUA D

UQUE D

E CAXIASRUA FRANCISCO

FERNANDES

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALRUA D

UQUE D

E CAXIASRUA FRANCISCO

FERNANDES

AV. TOCANTINS

PDSETO

R CENTRALRUA FRANCISCO

FERNANDES

RUA JOAQU

IM FERNAND

ES

AV. TOCANTINS

PESETO

R CENTRALRUA FRANCISCO

FERNANDES

RUA JOAQU

IM FERNAND

ES

VIA

S A

SE

R R

ES

TAU

RA

DA

EM

MIC

RO

REVESTIM

ENTO

76,879,52

731,80

76,877,10

545,78

91,496,17

564,49

91,497,23

661,47

81,006,15

498,15

81,007,23

585,63

75,586,65

502,61

75,586,91

522,26

73,586,53

480,48

73,587,27

534,93

75,536,80

513,60

75,536,70

506,05

SUB-TO

TAL:6647,25

377,4018,16

6853,58

SUB-TO

TAL:6853,58

598,0010,00

5980,00

122,8010,50

1289,40

160,0010,00

1600,00

247,0010,55

2605,85

236,9510,40

2464,28

109,0811,00

1200,76

SUB-TO

TAL:15140,29

Planta de Situação -Perímetro 11

esc.1/5000

MU

NIC

IPIO

DE

UR

UAÇ

U-G

O

05/06

PR

EFE

ITUR

A M

UN

ICIP

AL DE U

RU

AÇU

JULIO

RG

IO M

AN

ZI. CR

EA 694/D-G

O

A.R

.T: 1020140106611

LEGE

ND

A

PERÍMETRO

11

RUA

PISTASETO

RIN

ICIA NA RU

ATERM

INA N

A RUA

COM

P. (m)

LARG. (m)

ÁREA (m²)

RUA PARAN

ÁÚ

NICA

SÃO VICEN

TEAV. TAN

CREDO

NEVES

AV. TOCAN

TINS

AV. TANCRED

O N

EVESJD

CAMPO

FORM

OSO

/AEROPO

RTO II

RUA PARAN

ÁTREVO

- AV. JK

RE

CA

PE

AM

EN

TO E

SIN

ALIZA

ÇÃO

DE TR

ANSITO

REC

APEA

ME

NTO

E SINA

LIZAÇ

ÃO

VER

TICAL E

HO

RIZO

NTAL

CO

NTR

ATO D

E R

EPAS

SE N

º 1012.451-57/2013

VIA

S A SER

EM

RE

STAUR

AD

AS EM

MIC

RO

PAV

IMEN

TO

VIA

S SEM

INTE

RV

ENÇ

ÃO

496,6513,60

6754,44

1522,0012,70

19329,40

SUB-TO

TAL:26083,84

ÚN

ICA

Art Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesCREA 106127/D-MG

Contrato de Repasse nº 1012.827-47/2013

ADMINISTRAÇÃO LOCAL

REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADEFAIXA A1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA A2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA B1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA B2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA C1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA C2 (RESTAURAÇÃO)

QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL

DIVISÃO DE ENGENHARIA

Tabela 110 – AGETOP 20203 (mão de obra) Coordenador/ Gestor do Contrato mês 17.819,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 4.454,78 0,25 4.454,78

Tabela 110 – AGETOP 20204 (mão de obra) Engenheiro Pleno/ Gestor do Contrato mês 13.941,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 13.941,52 1,00 13.941,52

Tabela 110 – AGETOP 20205 (mão de obra) Engenheiro de Produção/ Civil mês 11.467,70 0,50 5.733,85 0,50 5.733,85 1,00 11.467,70 1,00 11.467,70 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 110 – AGETOP 20229 (mão de obra) mês 4.659,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 4.659,26 0,00 0,00

Tabela 110 – AGETOP 20222 (mão de obra) Encarregado de Topografia/Topógrafo Chefe mês 6.160,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) Topógrafo mês 4.659,26 0,50 2.329,63 0,50 2.329,63 1,00 4.659,26 1,00 4.659,26 2,00 9.318,52 1,00 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20227 (mão de obra) Auxiliar de Topografia mês 2.793,02 1,00 2.793,02 1,00 2.793,02 2,00 5.586,04 2,00 5.586,04 4,00 11.172,08 2,00 5.586,04

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) mês 4.659,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 2.329,63 0,50 2.329,63 1,00 4.659,26 1,00 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) mês 4.659,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 2.329,63 0,50 2.329,63 1,00 4.659,26 1,00 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20227 (mão de obra) mês 2.793,02 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 5.586,04 2,00 5.586,04 6,00 16.758,12 6,00 16.758,12

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Tabela 110 – AGETOP 20204 (mão de obra) Engenheiro de Segurança do Trabalho mês 13.941,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,38 5.297,78 0,00 0,00

- Valor de Mercado Médico de Segurança do Trabalho mês 21.240,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,38 8.071,50 0,00 0,00

Tabela 111 – AGETOP 250113 Técnico de Segurança do Trabalho mês 2.259,40 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2.259,40 1,00 2.259,40 2,00 4.518,80 1,00 2.259,40

DIVISÃO DE PRODUÇÃO

Tabela 110 – AGETOP 20222 (mão de obra) Encarregado Geral mês 6.160,97 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 6.160,97 1,00 6.160,97 1,00 6.160,97 1,00 6.160,97

Tabela 110 – AGETOP 20244 (mão de obra) Motorista mês 2.508,28 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 5.016,56 2,00 5.016,56 4,00 10.033,12 3,00 7.524,84

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Tabela 110 – AGETOP 20242 (mão de obra) Encarregado Administrativo mês 3.888,46 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 3.888,46 1,00 3.888,46 1,00 3.888,46 1,00 3.888,46

Tabela 110 – AGETOP 20243 (mão de obra) Auxiliar Administrativo mês 2.508,28 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2.508,28 1,00 2.508,28 2,00 5.016,56 2,00 5.016,56

Tabela 110 – AGETOP 20230 (mão de obra) Almoxarife/Apontador/Comprador mês 4.659,26 1,00 4.659,26 1,00 4.659,26 3,00 13.977,78 3,00 13.977,78 5,00 23.296,30 4,00 18.637,04

Tabela 110 – AGETOP 20243 (mão de obra) Recepcionista/ Telefonista mês 2.508,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2.508,28 1,00 2.508,28

Tabela 110 – AGETOP 20246 (mão de obra) Vigia mês 2.228,97 3,00 6.686,91 1,33 2.964,53 7,00 15.602,79 7,00 15.602,79 11,00 24.518,67 9,00 20.060,73

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO

Estimativa Estimativa Material de Expediente / Cópias / Impressões mês 200,00 0,50 100,00 0,50 100,00 1,00 200,00 1,00 200,00 2,00 400,00 2,00 400,00

Estimativa Estimativa Despesas com Cartórios mês 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Estimativa Estimativa Medicamentos mês 50,00 1,00 50,00 1,00 50,00 2,00 100,00 2,00 100,00 4,00 200,00 3,00 150,00

Estimativa Estimativa Malote e Correio mês 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

VEÍCULOS DA ADMINISTRAÇÃO

Tabela 110 – AGETOP 10201 (material) Veículos Leves (incluso combustível) mês 2.726,15 1,00 2.726,15 1,00 2.726,15 5,00 13.630,75 4,00 10.904,60 7,25 19.764,59 6,25 17.038,44

EQUIPAMENTOS INDIRETOS

Tabela 110 – AGETOP 10216 (material) Equipamentos de Laboratório de Solos mês 2.136,92 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2.136,92 1,00 2.136,92 1,00 2.136,92 1,00 2.136,92

Tabela 110 – AGETOP 10217 (material) Equipamentos de Laboratório de Betume mês 3.302,51 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 3.302,51 1,00 3.302,51 1,00 3.302,51 1,00 3.302,51

Tabela 110 – AGETOP 10218 (material) Equipamentos de Laboratório de Concreto mês 2.622,58 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2.622,58 1,00 2.622,58 1,00 2.622,58 1,00 2.622,58

Tabela 110 – AGETOP 10211 (material) Instrumental de Topografia mês 1.506,37 0,50 753,19 0,50 753,19 1,00 1.506,37 1,00 1.506,37 2,00 3.012,74 1,00 1.506,37

- COTAÇÃO Equipamentos de Comunicação (rádio) par 300,00 1,00 300,00 1,00 300,00 4,00 1.200,00 6,00 1.800,00 6,00 1.800,00 6,00 1.800,00

Tabela 116 – AGETOP 30035 (equipamento) Caminhão carroceria de madeira 15 T mês 15.515,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SCO RIO SCO RIO AD 14.15.0700 (A) Caminhão prancha 30 T mês 20.004,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 20.004,60 1,00 20.004,60

Estimativa Estimativa Caminhão Comboio mês 12.000,00 1,00 12.000,00 1,00 12.000,00 1,00 12.000,00 1,00 12.000,00 1,00 12.000,00 1,00 12.000,00

Tabela 116 – AGETOP 31062 (equipamento) mês 11.554,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 116 – AGETOP 30042 (equipamento) Gerador 40 KVA mês 3.010,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SERVIÇOS TÉCNICOSEstimativa Estimativa PPRA ( NR-9 ) unidade 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00

Estimativa Estimativa PCMSO ( NR-7 ) unidade 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00

Estimativa Estimativa PCMAT ( NR-18 ) unidade 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00

Estimativa Estimativa Exames Admissionais/Demissionais unidade 25,00 66,00 1.650,00 47,00 1.175,00 65,00 1.625,00 99,00 2.475,00 305,00 7.625,00 191,00 4.775,00

Estimativa Estimativa Anotação de Responsabilidade Técnica unidade 111,37 3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11

Estimativa Estimativa Ensaios Tecnológicos unidade 150,00 90,00 13.500,00 45,00 6.750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CUSTO TOTAL (SEM BDI) 94.248,13 79.578,37 707.189,13 463.991,19 2.729.085,27 2.168.940,39

CUSTO TOTAL (COM BDI) 117.810,16 99.472,96 883.986,41 579.988,99 3.411.356,59 2.711.175,49

CUSTO UNITÁRIO

Técnico Nível Médio Estradas(Sala Tecnica)

Laboratorista de Solos

Laboratorista de Betumes e Concretos

Auxiliar de Laboratorista

Caminhão com Guindauto – Munck

ART Orçamento nº 1020140106186Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

ADMINISTRAÇÃO LOCAL

REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE

DIVISÃO DE ENGENHARIA

Tabela 110 – AGETOP 20203 (mão de obra) Coordenador/ Gestor do Contrato mês 17.819,10

Tabela 110 – AGETOP 20204 (mão de obra) Engenheiro Pleno/ Gestor do Contrato mês 13.941,52

Tabela 110 – AGETOP 20205 (mão de obra) Engenheiro de Produção/ Civil mês 11.467,70

Tabela 110 – AGETOP 20229 (mão de obra) mês 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20222 (mão de obra) Encarregado de Topografia/Topógrafo Chefe mês 6.160,97

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) Topógrafo mês 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20227 (mão de obra) Auxiliar de Topografia mês 2.793,02

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) mês 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20223 (mão de obra) mês 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20227 (mão de obra) mês 2.793,02

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Tabela 110 – AGETOP 20204 (mão de obra) Engenheiro de Segurança do Trabalho mês 13.941,52

- Valor de Mercado Médico de Segurança do Trabalho mês 21.240,80

Tabela 111 – AGETOP 250113 Técnico de Segurança do Trabalho mês 2.259,40

DIVISÃO DE PRODUÇÃO

Tabela 110 – AGETOP 20222 (mão de obra) Encarregado Geral mês 6.160,97

Tabela 110 – AGETOP 20244 (mão de obra) Motorista mês 2.508,28

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Tabela 110 – AGETOP 20242 (mão de obra) Encarregado Administrativo mês 3.888,46

Tabela 110 – AGETOP 20243 (mão de obra) Auxiliar Administrativo mês 2.508,28

Tabela 110 – AGETOP 20230 (mão de obra) Almoxarife/Apontador/Comprador mês 4.659,26

Tabela 110 – AGETOP 20243 (mão de obra) Recepcionista/ Telefonista mês 2.508,28

Tabela 110 – AGETOP 20246 (mão de obra) Vigia mês 2.228,97

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO

Estimativa Estimativa Material de Expediente / Cópias / Impressões mês 200,00

Estimativa Estimativa Despesas com Cartórios mês 100,00

Estimativa Estimativa Medicamentos mês 50,00

Estimativa Estimativa Malote e Correio mês 200,00

VEÍCULOS DA ADMINISTRAÇÃO

Tabela 110 – AGETOP 10201 (material) Veículos Leves (incluso combustível) mês 2.726,15

EQUIPAMENTOS INDIRETOS

Tabela 110 – AGETOP 10216 (material) Equipamentos de Laboratório de Solos mês 2.136,92

Tabela 110 – AGETOP 10217 (material) Equipamentos de Laboratório de Betume mês 3.302,51

Tabela 110 – AGETOP 10218 (material) Equipamentos de Laboratório de Concreto mês 2.622,58

Tabela 110 – AGETOP 10211 (material) Instrumental de Topografia mês 1.506,37

- COTAÇÃO Equipamentos de Comunicação (rádio) par 300,00

Tabela 116 – AGETOP 30035 (equipamento) Caminhão carroceria de madeira 15 T mês 15.515,50

SCO RIO SCO RIO AD 14.15.0700 (A) Caminhão prancha 30 T mês 20.004,60

Estimativa Estimativa Caminhão Comboio mês 12.000,00

Tabela 116 – AGETOP 31062 (equipamento) mês 11.554,40

Tabela 116 – AGETOP 30042 (equipamento) Gerador 40 KVA mês 3.010,70

SERVIÇOS TÉCNICOSEstimativa Estimativa PPRA ( NR-9 ) unidade 700,00

Estimativa Estimativa PCMSO ( NR-7 ) unidade 700,00

Estimativa Estimativa PCMAT ( NR-18 ) unidade 1.400,00

Estimativa Estimativa Exames Admissionais/Demissionais unidade 25,00

Estimativa Estimativa Anotação de Responsabilidade Técnica unidade 111,37

Estimativa Estimativa Ensaios Tecnológicos unidade 150,00

CUSTO TOTAL (SEM BDI)

CUSTO TOTAL (COM BDI)

CUSTO UNITÁRIO

Técnico Nível Médio Estradas(Sala Tecnica)

Laboratorista de Solos

Laboratorista de Betumes e Concretos

Auxiliar de Laboratorista

Caminhão com Guindauto – Munck

FAIXA D1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA D2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA E1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA F (INTERVENÇOES PONTUAIS)QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL

DIVISÃO DE ENGENHARIA

0,25 4.454,78 0,25 4.454,78 0,50 8.909,55 0,00 0,00

1,00 13.941,52 1,00 13.941,52 1,00 13.941,52 0,00 0,00

1,00 11.467,70 0,00 0,00 1,00 11.467,70 0,50 5.733,85

1,00 4.659,26 0,00 0,00 2,00 9.318,52 0,00 0,00

1,00 6.160,97 0,00 0,00 1,00 6.160,97 0,00 0,00

2,00 9.318,52 1,00 4.659,26 3,00 13.977,78 0,10 465,93

4,00 11.172,08 2,00 5.586,04 6,00 16.758,12 0,20 558,60

2,00 9.318,52 1,00 4.659,26 2,00 9.318,52 0,00 0,00

1,00 4.659,26 1,00 4.659,26 2,00 9.318,52 0,00 0,00

8,00 22.344,16 6,00 16.758,12 10,00 27.930,20 0,00 0,00

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

0,38 5.297,78 0,00 0,00 0,38 5.297,78 0,00 0,00

0,38 8.071,50 0,00 0,00 0,38 8.071,50 0,00 0,00

2,00 4.518,80 1,00 2.259,40 3,00 6.778,20 0,00 0,00

DIVISÃO DE PRODUÇÃO

1,00 6.160,97 1,00 6.160,97 2,00 12.321,94 0,00 0,00

6,00 15.049,68 3,00 7.524,84 10,00 25.082,80 1,00 2.508,28

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

1,00 3.888,46 1,00 3.888,46 2,00 7.776,92 0,00 0,00

2,00 5.016,56 2,00 5.016,56 4,00 10.033,12 0,00 0,00

9,00 41.933,34 4,00 18.637,04 12,00 55.911,12 1,00 4.659,26

1,00 2.508,28 1,00 2.508,28 2,00 5.016,56 0,00 0,00

14,00 31.205,58 14,00 31.205,58 21,00 46.808,37 3,00 6.686,91

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO

2,00 400,00 2,00 400,00 3,00 600,00 1,00 200,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6,00 300,00 3,00 150,00 8,00 400,00 1,00 50,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

VEÍCULOS DA ADMINISTRAÇÃO

11,25 30.669,19 6,25 17.038,44 15,50 42.255,33 1,00 2.726,15

EQUIPAMENTOS INDIRETOS

2,00 4.273,84 1,00 2.136,92 2,00 4.273,84 0,00 0,00

1,00 3.302,51 1,00 3.302,51 2,00 6.605,02 0,00 0,00

1,00 2.622,58 1,00 2.622,58 2,00 5.245,16 0,00 0,00

2,00 3.012,74 1,00 1.506,37 3,00 4.519,11 0,00 0,00

7,00 2.100,00 6,00 1.800,00 11,00 3.300,00 0,00 0,00

1,00 15.515,50 1,00 15.515,50 1,00 15.515,50 0,00 0,00

1,00 20.004,60 1,00 20.004,60 1,00 20.004,60 0,00 0,00

2,00 24.000,00 2,00 24.000,00 2,00 24.000,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 3.010,70

SERVIÇOS TÉCNICOS1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00

1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00 1,00 700,00

1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00 1,00 1.400,00

499,00 12.475,00 238,00 5.950,00 686,00 17.150,00 66,00 1.650,00

3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11 3,00 334,11

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 9.000,00

5.872.185,35 3.945.617,33 10.430.422,59 173.382,19

7.340.231,69 4.932.021,66 13.038.028,24 216.727,74

ART Orçamento nº 101220140106186

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA

REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADEFAIXA A1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA A2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA B1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA B2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA C1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA C2 (RESTAURAÇÃO)

QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTALTERRAPLANAGEM E PREPARAÇÃO DO TERRENO

Tabela 116 – AGETOP 40001 m² 0,18 900,00 162,00 900,00 162,00 3.000,00 540,00 3.000,00 540,00 10.000,00 1.800,00 15.000,00 2.700,00

Tabela 116 – AGETOP 40046 m³ 4,75 280,80 1.333,80 280,80 1.333,80 936,00 4.446,00 936,00 4.446,00 3.120,00 14.820,00 4.680,00 22.230,00

Tabela 111 – AGETOP 041009 Compactação mecânica sem controle de laboratório m³ 1,25 216,00 270,00 216,00 270,00 720,00 900,00 720,00 900,00 2.400,00 3.000,00 3.600,00 4.500,00

INSTALAÇÕES PROVISÓRIASTabela 111 – AGETOP 020210 Escritório de campo m² 144,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120,00 17.307,60 120,00 17.307,60

Tabela 110 – AGETOP 10231 (material) Escritório urbano (cidade) mês 1.530,39 0,50 765,20 0,50 765,20 1,00 1.530,39 1,00 1.530,39 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Alojamento (pessoal operacional) m² 144,23 27,23 3.927,38 18,15 2.617,77 29,49 4.253,34 22,69 3.272,58 74,87 10.798,50 45,38 6.545,16

Tabela 111 – AGETOP 020210 Alojamento (pessoal técnico administrativo) m² 144,23 11,34 1.635,57 11,34 1.635,57 68,06 9.816,29 68,06 9.816,29 139,57 20.130,18 104,36 15.051,84

Tabela 110 – AGETOP 10232 (material) Alojamento (engenheiros) mês 1.755,25 0,50 877,63 0,50 877,63 1,00 1.755,25 1,00 1.755,25 3,00 5.265,75 2,00 3.510,50

Tabela 110 – AGETOP 10241 (material) mês 658,19 0,50 329,10 0,50 329,10 1,00 658,19 1,00 658,19 0,50 329,10 0,50 329,10

Tabela 110 – AGETOP 10242 (material) Mobiliário de Alojamento (engenheiros) mês 548,51 0,50 274,26 0,50 274,26 1,00 548,51 1,00 548,51 3,00 1.645,53 2,00 1.097,02

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Almoxarifado m² 100,96 12,00 1.211,52 12,00 1.211,52 24,00 2.423,04 24,00 2.423,04 38,40 3.876,86 38,40 3.876,86

Tabela 111 – AGETOP 020210 (50%) Galpões para Carpintaria e Armação (COBERTURA) m² 72,12 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 1.442,40 0,00 0,00 40,00 2.884,80 0,00 0,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Oficinas m² 100,96 0,00 0,00 0,00 0,00 80,00 8.076,80 80,00 8.076,80 80,00 8.076,80 80,00 8.076,80

Tabela 111 – AGETOP 020210 Fiscalização m² 144,23 9,00 1.298,07 9,00 1.298,07 9,00 1.298,07 12,00 1.730,76 12,00 1.730,76 12,00 1.730,76

Tabela 111 – AGETOP 020210 (50%) Posto de Combustível e Lubrificação m² 72,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 1.442,40 20,00 1.442,40

Tabela 111 – AGETOP 020210 Vestiários m² 144,23 45,00 6.490,35 31,50 4.543,25 75,00 10.817,25 57,00 8.221,11 195,00 28.124,85 117,00 16.874,91

Tabela 111 – AGETOP 020210 Sanitários m² 144,23 13,86 1.999,03 13,86 1.999,03 22,44 3.236,52 17,16 2.474,99 56,76 8.186,49 34,32 4.949,97

- COTAÇÃO Banheiros Químicos (com lavatório) mês 750,00 3,00 2.250,00 3,00 2.250,00 6,00 4.500,00 6,00 4.500,00 12,00 9.000,00 9,00 6.750,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Refeitório (para os administrativos) m² 144,23 6,00 865,38 5,00 721,15 23,00 3.317,29 23,00 3.317,29 45,00 6.490,35 35,00 5.048,05

- COTAÇÃO Tenda 6x6 m (REFEITÓRIO) mês 800,00 1,00 800,00 1,00 800,00 2,00 1.600,00 2,00 1.600,00 4,00 3.200,00 3,00 2.400,00

- COTAÇÃO Mesa com 4 cadeiras (refeitório – tendas) 150,00 8,00 1.200,00 6,00 900,00 13,00 1.950,00 10,00 1.500,00 33,00 4.950,00 20,00 3.000,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Laboratório (espaço físico) m² 144,23 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 4.326,90 30,00 4.326,90 30,00 4.326,90 40,00 5.769,20

Tabela 111 – AGETOP 020210 Ambulatório m² 144,23 0,00 0,00 0,00 0,00 10,89 1.570,66 10,89 1.570,66 10,89 1.570,66 10,89 1.570,66

Tabela 116 – AGETOP 40800 Cercas m 9,92 120,00 1.190,40 120,00 1.190,40 220,00 2.182,40 220,00 2.182,40 400,00 3.968,00 500,00 4.960,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Guaritas m² 144,23 4,00 576,92 4,00 576,92 4,00 576,92 9,00 1.298,07 4,00 576,92 9,00 1.298,07

Tabela 111 – AGETOP 081867 Fossa Séptica 3.249,29 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 6.498,58 2,00 6.498,58 4,00 12.997,16 3,00 9.747,87

Tabela 111 – AGETOP 081874 Sumidouro 1.750,06 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 3.500,12 2,00 3.500,12 4,00 7.000,24 3,00 5.250,18

- COTAÇÃO Poço Artesiano 11.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 11.200,00 1,00 11.200,00 1,00 11.200,00 1,00 11.200,00

Tabela 116 – AGETOP 45611 Placa de Obra m² 138,59 27,00 3.741,93 27,00 3.741,93 27,00 3.741,93 27,00 3.741,93 54,00 7.483,86 54,00 7.483,86

08/2012 ORÇAMENTO AGETOP Obelisco de Inauguração (COM PLACA) 17.411,66 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 17.411,66 1,00 17.411,66 2,00 34.823,32 2,00 34.823,32

Tabela 111 – AGETOP 020400 Instalações Provisórias de Água/Esgoto 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08

Estimativa Estimativa Instalações Provisórias de Telefone/Internet 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 111 – AGETOP 020501 Instalações Provisórias de Energia Elétrica 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53

Tabela 111 – AGETOP 021401 Consumo de Energia (CANTEIRO/ ALOJAMENTO) KWH/mês 0,45 1.680,00 756,00 1.546,40 695,88 3.040,00 1.368,00 3.040,00 1.368,00 4.720,80 2.124,36 3.940,00 1.773,00Estimativa Estimativa Consumo de Telefone/Internet (CANTEIRO) mês 500,00 0,50 250,00 0,50 250,00 1,00 500,00 1,00 500,00 1,00 500,00 1,00 500,00

Estimativa Estimativa mês 50,00 1,00 50,00 1,00 50,00 2,00 100,00 2,00 100,00 3,00 150,00 2,00 100,00

Tabela 116 – AGETOP 20031 (mão de obra) mês 1.144,74 0,20 228,95 0,20 228,95 0,40 457,90 0,40 457,90 0,60 686,84 0,40 457,90

Estimativa Estimativa Utilização da Área de Canteiro (locação) m² x mês 0,00 900,00 0,00 900,00 0,00 3.000,00 0,00 3.000,00 0,00 10.000,00 0,00 15.000,00 0,00

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Valor médio histórico - Instalação de Usina de Asfalto 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 80.000,00

Valor médio histórico - Instalação de Usina de Solos 40.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Paiol de explosivos m² 100,96 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,00 908,64 0,00 0,00

SISTEMA VIÁRIO INTERNO E CAMINHOS DE SERVIÇO

Tabela 116 – AGETOP 40010 m³ 1,19 0,00 0,00 0,00 0,00 1.300,00 1.547,00 0,00 0,00 3.900,00 4.641,00 0,00 0,00

Tabela 116 – AGETOP 40100 m³ 2,06 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 2.060,00 0,00 0,00 3.000,00 6.180,00 0,00 0,00

Tabela 116 – AGETOP 40850 Sinalização - placas da obra (caminhos de serviço) m² 214,05 8,00 1.712,40 8,00 1.712,40 8,00 1.712,40 8,00 1.712,40 16,00 3.424,80 8,00 1.712,40

Tabela 116 – AGETOP 40850 Sinalização - placas da obra (desvio / pare siga) m² 214,05 8,00 1.712,40 8,00 1.712,40 12,00 2.568,60 32,00 6.849,60 24,00 5.137,20 32,00 6.849,60

SINAPI JULHO/2014 13244 (INSUMO) Cone de sinalização (desvio) 27,98 20,00 559,60 20,00 559,60 8,00 223,84 200,00 5.596,00 16,00 447,68 200,00 5.596,00

- COTAÇÃO Tambor de 200L (desvio) 30,00 8,00 240,00 8,00 240,00 20,00 600,00 20,00 600,00 40,00 1.200,00 20,00 600,00

Tabela 116 – AGETOP 30040 (equipamento) Caminhão Pipa (desvio / caminho de serviço) h 113,01 22,00 2.486,22 7,33 828,36 66,00 7.458,66 22,00 2.486,22 198,00 22.375,98 22,00 2.486,22Tabela 116 – AGETOP 20031 (mão de obra) Servente para sinalização (desvio) mês 1.144,74 1,00 1.144,74 1,00 1.144,74 2,00 2.289,48 8,00 9.157,92 4,00 4.578,96 8,00 9.157,92

LICENÇAS AMBIENTAIS

Valor médio histórico - Licença de Instalação de Canteiro (fixo) 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04

Valor médio histórico - Licença de Instalação de Canteiro (área) m2 0,40 216,00 86,40 216,00 86,40 720,00 288,00 720,00 288,00 2.400,00 960,00 3.600,00 1.440,00

Valor médio histórico - Licença de Usina 6.911,20 0,00 0,00 1,00 6.911,20 0,00 0,00 1,00 6.911,20 0,00 0,00 1,00 6.911,20

Valor médio histórico - Licença de Cascalheira 16.461,31 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 16.461,31 1,00 16.461,31 3,00 49.383,93 2,00 32.922,62

Valor médio histórico - Licença de Outorga de Uso da Água 4.807,28 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 4.807,28 2,00 9.614,56 3,00 14.421,84 3,00 14.421,84

CUSTO TOTAL (SEM BDI) 60.446,00 60.220,30 280.201,53 254.940,42 912.358,63 698.439,74

CUSTO TOTAL (COM BDI) 75.557,50 75.275,38 350.251,91 318.675,53 1.140.448,29 873.049,68

CUSTO UNITÁRIO

Desmatamento, destocamento e limpeza - árvores com diâmetros menores de 15 cm

Escav., carga e transp. 1ª categ. c/ carregadeira p/ pequenos movimentos de terra - (dt: 201 a 400m)

Mobiliário de Escritório (inclusive equipamentos de informática)

cj

un

un

un

un

un

un

un

Materiais de Limpeza (ALOJAMENTO ENGENHEIRO /ESCRITORIO URBANO)

Faxineira (ALOJAMENTO ENGENHEIRO /ESCRITORIO URBANO)

un

un

Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria até 50m - c/ trator de esteiras

Compactação a 95% do proctor normal

un

un

un

un

un

un

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013ART Orçamento nº 1020140106186

INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA

REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE

TERRAPLANAGEM E PREPARAÇÃO DO TERRENO

Tabela 116 – AGETOP 40001 m² 0,18

Tabela 116 – AGETOP 40046 m³ 4,75

Tabela 111 – AGETOP 041009 Compactação mecânica sem controle de laboratório m³ 1,25

INSTALAÇÕES PROVISÓRIASTabela 111 – AGETOP 020210 Escritório de campo m² 144,23

Tabela 110 – AGETOP 10231 (material) Escritório urbano (cidade) mês 1.530,39

Tabela 111 – AGETOP 020210 Alojamento (pessoal operacional) m² 144,23

Tabela 111 – AGETOP 020210 Alojamento (pessoal técnico administrativo) m² 144,23

Tabela 110 – AGETOP 10232 (material) Alojamento (engenheiros) mês 1.755,25

Tabela 110 – AGETOP 10241 (material) mês 658,19

Tabela 110 – AGETOP 10242 (material) Mobiliário de Alojamento (engenheiros) mês 548,51

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Almoxarifado m² 100,96

Tabela 111 – AGETOP 020210 (50%) Galpões para Carpintaria e Armação (COBERTURA) m² 72,12

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Oficinas m² 100,96

Tabela 111 – AGETOP 020210 Fiscalização m² 144,23

Tabela 111 – AGETOP 020210 (50%) Posto de Combustível e Lubrificação m² 72,12

Tabela 111 – AGETOP 020210 Vestiários m² 144,23

Tabela 111 – AGETOP 020210 Sanitários m² 144,23

- COTAÇÃO Banheiros Químicos (com lavatório) mês 750,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Refeitório (para os administrativos) m² 144,23

- COTAÇÃO Tenda 6x6 m (REFEITÓRIO) mês 800,00

- COTAÇÃO Mesa com 4 cadeiras (refeitório – tendas) 150,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 Laboratório (espaço físico) m² 144,23

Tabela 111 – AGETOP 020210 Ambulatório m² 144,23

Tabela 116 – AGETOP 40800 Cercas m 9,92

Tabela 111 – AGETOP 020210 Guaritas m² 144,23

Tabela 111 – AGETOP 081867 Fossa Séptica 3.249,29

Tabela 111 – AGETOP 081874 Sumidouro 1.750,06

- COTAÇÃO Poço Artesiano 11.200,00

Tabela 116 – AGETOP 45611 Placa de Obra m² 138,59

08/2012 ORÇAMENTO AGETOP Obelisco de Inauguração (COM PLACA) 17.411,66

Tabela 111 – AGETOP 020400 Instalações Provisórias de Água/Esgoto 1.897,08

Estimativa Estimativa Instalações Provisórias de Telefone/Internet 500,00

Tabela 111 – AGETOP 020501 Instalações Provisórias de Energia Elétrica 2.508,53

Tabela 111 – AGETOP 021401 Consumo de Energia (CANTEIRO/ ALOJAMENTO) KWH/mês 0,45Estimativa Estimativa Consumo de Telefone/Internet (CANTEIRO) mês 500,00

Estimativa Estimativa mês 50,00

Tabela 116 – AGETOP 20031 (mão de obra) mês 1.144,74

Estimativa Estimativa Utilização da Área de Canteiro (locação) m² x mês 0,00

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Valor médio histórico - Instalação de Usina de Asfalto 80.000,00

Valor médio histórico - Instalação de Usina de Solos 40.000,00

Tabela 111 – AGETOP 020210 (70%) Paiol de explosivos m² 100,96

SISTEMA VIÁRIO INTERNO E CAMINHOS DE SERVIÇO

Tabela 116 – AGETOP 40010 m³ 1,19

Tabela 116 – AGETOP 40100 m³ 2,06

Tabela 116 – AGETOP 40850 Sinalização - placas da obra (caminhos de serviço) m² 214,05

Tabela 116 – AGETOP 40850 Sinalização - placas da obra (desvio / pare siga) m² 214,05

SINAPI JULHO/2014 13244 (INSUMO) Cone de sinalização (desvio) 27,98

- COTAÇÃO Tambor de 200L (desvio) 30,00

Tabela 116 – AGETOP 30040 (equipamento) Caminhão Pipa (desvio / caminho de serviço) h 113,01 Tabela 116 – AGETOP 20031 (mão de obra) Servente para sinalização (desvio) mês 1.144,74

LICENÇAS AMBIENTAIS

Valor médio histórico - Licença de Instalação de Canteiro (fixo) 5.403,04

Valor médio histórico - Licença de Instalação de Canteiro (área) m2 0,40

Valor médio histórico - Licença de Usina 6.911,20

Valor médio histórico - Licença de Cascalheira 16.461,31

Valor médio histórico - Licença de Outorga de Uso da Água 4.807,28

CUSTO TOTAL (SEM BDI)

CUSTO TOTAL (COM BDI)

CUSTO UNITÁRIO

Desmatamento, destocamento e limpeza - árvores com diâmetros menores de 15 cm

Escav., carga e transp. 1ª categ. c/ carregadeira p/ pequenos movimentos de terra - (dt: 201 a 400m)

Mobiliário de Escritório (inclusive equipamentos de informática)

cj

un

un

un

un

un

un

un

Materiais de Limpeza (ALOJAMENTO ENGENHEIRO /ESCRITORIO URBANO)

Faxineira (ALOJAMENTO ENGENHEIRO /ESCRITORIO URBANO)

un

un

Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria até 50m - c/ trator de esteiras

Compactação a 95% do proctor normal

un

un

un

un

un

un

FAIXA D1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA D2 (RESTAURAÇÃO) FAIXA E1 (IMPLANTAÇÃO) FAIXA F (INTERVENÇOES PONTUAIS)QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL QUANTIDADE CUSTO TOTAL

TERRAPLANAGEM E PREPARAÇÃO DO TERRENO

18.000,00 3.240,00 18.000,00 3.240,00 40.000,00 7.200,00 900,00 162,00

5.616,00 26.676,00 5.616,00 26.676,00 12.480,00 59.280,00 280,80 1.333,80

4.320,00 5.400,00 4.320,00 5.400,00 9.600,00 12.000,00 216,00 270,00

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS120,00 17.307,60 120,00 17.307,60 180,00 25.961,40 21,00 3.028,83

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

140,66 20.287,39 63,53 9.162,93 190,58 27.487,35 27,23 3.927,38

184,95 26.675,34 104,36 15.051,84 271,16 39.109,41 10,44 1.505,76

4,00 7.021,00 2,00 3.510,50 4,00 7.021,00 1,00 1.755,25

0,50 329,10 0,50 329,10 0,50 329,10 0,50 329,10

4,00 2.194,04 2,00 1.097,02 4,00 2.194,04 1,00 548,51

38,40 3.876,86 38,40 3.876,86 80,00 8.076,80 12,00 1.211,52

60,00 4.327,20 0,00 0,00 80,00 5.769,60 40,00 2.884,80

120,00 12.115,20 120,00 12.115,20 160,00 16.153,60 0,00 0,00

12,00 1.730,76 12,00 1.730,76 12,00 1.730,76 9,00 1.298,07

20,00 1.442,40 20,00 1.442,40 40,00 2.884,80 0,00 0,00

330,00 47.595,90 148,50 21.418,16 450,00 64.903,50 45,00 6.490,35

94,38 13.612,43 42,90 6.187,47 128,70 18.562,40 13,86 1.999,03

12,00 9.000,00 12,00 9.000,00 18,00 13.500,00 0,00 0,00

59,00 8.509,57 40,00 5.769,20 86,00 12.403,78 6,00 865,38

7,00 5.600,00 3,00 2.400,00 9,00 7.200,00 1,00 800,00

55,00 8.250,00 25,00 3.750,00 75,00 11.250,00 8,00 1.200,00

40,00 5.769,20 40,00 5.769,20 80,00 11.538,40 0,00 0,00

21,78 3.141,33 21,78 3.141,33 21,78 3.141,33 0,00 0,00

560,00 5.555,20 560,00 5.555,20 800,00 7.936,00 120,00 1.190,40

8,00 1.153,84 18,00 2.596,14 12,00 1.730,76 4,00 576,92

6,00 19.495,74 3,00 9.747,87 8,00 25.994,32 0,00 0,00

6,00 10.500,36 3,00 5.250,18 8,00 14.000,48 0,00 0,00

1,00 11.200,00 1,00 11.200,00 1,00 11.200,00 0,00 0,00

54,00 7.483,86 54,00 7.483,86 54,00 7.483,86 27,00 3.741,93

2,00 34.823,32 2,00 34.823,32 2,00 34.823,32 0,50 8.705,83

1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08 1,00 1.897,08

1,00 500,00 1,00 500,00 1,00 500,00 0,00 0,00

1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53 1,00 2.508,53

5.840,80 2.628,36 4.340,00 1.953,00 8.020,80 3.609,36 1.664,00 748,801,00 500,00 1,00 500,00 1,00 500,00 1,00 500,00

4,00 200,00 2,00 100,00 4,00 200,00 1,00 50,00

0,80 915,79 0,40 457,90 0,80 915,79 0,20 228,95

18.000,00 0,00 18.000,00 0,00 40.000,00 0,00 900,00 0,00

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

1,00 80.000,00 1,00 80.000,00 2,00 160.000,00 0,00 0,00

0,00 0,00 1,00 40.000,00 1,00 40.000,00 0,00 0,00

9,00 908,64 0,00 0,00 18,00 1.817,28 0,00 0,00

SISTEMA VIÁRIO INTERNO E CAMINHOS DE SERVIÇO

6.500,00 7.735,00 0,00 0,00 10.400,00 12.376,00 0,00 0,00

5.000,00 10.300,00 0,00 0,00 8.000,00 16.480,00 0,00 0,00

24,00 5.137,20 8,00 1.712,40 36,00 7.705,80 8,00 1.712,40

36,00 7.705,80 32,00 6.849,60 54,00 11.558,70 6,00 1.284,30

24,00 671,52 200,00 5.596,00 224,00 6.267,52 8,00 223,84

60,00 1.800,00 20,00 600,00 120,00 3.600,00 10,00 300,00

330,00 37.293,30 44,00 4.972,44 594,00 67.127,94 0,00 0,006,00 6.868,44 8,00 9.157,92 8,00 9.157,92 1,00 1.144,74

LICENÇAS AMBIENTAIS

1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04 1,00 5.403,04

4.320,00 1.728,00 4.320,00 1.728,00 9.600,00 3.840,00 216,00 86,40

1,00 6.911,20 1,00 6.911,20 2,00 13.822,40 0,00 0,00

4,00 65.845,24 3,00 49.383,93 5,00 82.306,55 1,00 16.461,31

4,00 19.229,12 3,00 14.421,84 6,00 28.843,68 1,00 4.807,28

1.824.350,41 1.038.808,98 3.511.672,05 111.708,28

2.280.438,01 1.298.511,23 4.389.590,06 139.635,35

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013ART Orçamento nº 1020140106186

OBSERVAÇÃO: O reajustamento deve ser realizado de acordo com a Instrução de Serviço nº 04/2012, publicada no Boletim Administrativo do DNIT nº 010, de 05 a 09 de Maio de 2012

Data Ref: Janeiro a Dezembro 2009

jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09

TERRAPLANAGEM DEZ/2000=100 201,953 201,506 201,455 201,968 200,920 199,255 198,132 196,554 195,877 195,367 195,761 195,722

OBRAS DE ARTES ESPECIAIS DEZ/2000=100 204,777 203,900 203,245 202,094 202,007 201,656 201,257 201,579 201,984 203,026 203,441 203,400

PAVIMENTAÇÃO DEZ/2000=100 224,886 223,941 223,868 223,025 223,317 222,544 221,289 220,314 220,414 220,770 221,425 221,434

CONSULTORIA (Supervisão e Projetos) DEZ/2000=100 156,197 156,225 156,436 156,414 157,300 158,323 159,402 160,547 161,251 161,642 162,241 162,446

DRENAGEM DEZ/2000=100 206,214 205,619 205,678 204,956 204,923 204,430 203,861 203,794 204,285 204,993 205,591 205,376

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEZ/2000=100 199,215 199,212 199,016 198,977 198,333 199,266 196,731 195,331 195,460 195,796 198,987 196,288

PAVIMENTOS CONCRETO CIMENTO PORTLAND DEZ/2000=100 194,106 192,772 192,214 188,223 186,991 186,462 186,388 186,036 186,084 185,994 186,458 186,475

CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA DEZ/2000=100 193,915 193,856 194,350 193,903 194,222 194,211 194,633 195,117 195,795 196,465 197,133 197,261

LIGANTES BETUMINOSOS DEZ/2000=100 286,445 286,472 261,759 259,405 259,405 253,393 252,405 250,567 251,936 251,744 251,384 251,969

OBRAS DE ARTES ESPECIAIS (Sem Aço) DEZ/2000=100 191,243 190,765 191,093 190,451 190,996 190,832 190,765 191,143 191,757 192,532 193,092 193,156

IGP-DI AGO/1994=100 404,244 403,737 400,353 400,530 401,232 399,966 397,393 397,758 398,738 398,575 398,857 398,407

VERGALHÕES E ARAMES DE AÇO AO CARBONO AGO/1994=100 660,092 657,621 639,026 619,377 608,587 605,499 590,298 578,383 568,370 563,984 561,921 562,224

PRODUTOS SIDERÚRGICOS AGO/1994=100 134,359 132,793 126,089 122,909 120,573 119,722 117,001 116,304 116,727 116,547 116,533 116,369

PRODUTOS DE AÇO GALVALNIZADO MAR/1999=100 303,629 303,415 302,773 301,395 284,739 283,220 282,521 282,892 283,665 283,358 283,213 283,182

SINALIZAÇÃO VERTICAL MAI/2005=100 131,173 127,476 126,407 124,963 123,790 121,731 119,218 118,616 119,576 119,626 120,055 120,204

ASFALTO DILUÍDO DEZ/2000=100 298,238 298,238 297,666 296,758 296,758 297,741 295,988 294,120 295,534 295,388 295,102 296,433

CIMENTO ASFÁLTICO (CAP 7 A 20) DEZ/2000=100 242,515 242,515 241,959 240,131 240,131 242,418 241,677 234,627 237,921 237,774 237,476 239,052

EMULSÕES (RR1C E RR2C) DEZ/2000=100 321,710 321,761 274,946 272,014 272,014 258,474 257,347 259,948 259,674 259,440 259,021 258,702

Descrição Índices

ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

Coordenação -Geral de Custos de Infraestrutura de TransportesDiretoria Executiva

ART Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

TERRAPLENAGEM AGO/1994=100 252,332 0,409 0,409 4,315

OBRAS DE ARTES ESPECIAIS AGO/1994=100 258,145 0,298 0,298 4,233

PAVIMENTAÇÃO AGO/1994=100 278,381 0,707 0,707 4,270

CONSULTORIA ( Supervisão e Projetos) AGO/1994=100 199,928 0,185 0,185 3,949

DRENAGEM AGO/1994=100 263,959 0,397 0,397 4,295

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL AGO/1994=100 257,961 1,655 1,655 7,120

PAVIMENTOS CONCRETO CIMENTO PORTLAND AGO/1994=100 237,899 0,167 0,167 5,015

CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA AGO/1994=100 257,141 0,173 0,173 4,203

LIGANTES BETUMINOSOS AGO/1994=100 273,739 2,532 2,532 -1,366

OBRAS DE ARTES ESPECIAIS (Sem Aço) AGO/1994=100 251,808 0,261 0,261 4,777

IGP - DI AGO/1994=100 554,835 0,669 0,669 4,058

ÍNDICE NACIONAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL AGO/1994=100 609,568 0,918 0,918 6,994

VERGALHÕES E ARAMES DE AÇO AO CARBONO AGO/1994=100 695,016 0,506 0,506 3,603

PRODUTOS SIDERÚRGICOS AGO/1994=100 127,721 -0,865 -0,865 2,661

PRODUTOS DE AÇO GALVANIZADO AGO/1994=100 292,735 0,070 0,070 0,991

SINALIZAÇÃO VERTICAL AGO/1994=100 146,688 1,592 1,592 5,312

ASFALTO DILUÍDO AGO/1994=100 314,964 5,425 5,425 2,909

CIMENTO ASFÁLTICO PETRÓLEO (CAP 7 e 20) AGO/1994=100 264,416 1,866 1,866 -0,218

EMULSÕES (RR1C E RR2C) AGO/1994=100 278,090 2,788 2,788 -2,578

O reajustamento dos serviços deve ser realizado de acordo com a Instrução de Serviço nº 04/2012, publicada no Boletim Administrativo do DNIT nº 010, de 05 a 09 de Março de 2012.

VARIAÇÃO

NO MÊS

ACUMULADO

NO ANODESCRIÇÃO DOS ÍNDICES 04/15 05/15 06/15 07/15 08/15

VARIAÇÃO NOS

ÚLTIMOS 12 MESES

ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

01/15 02/15 03/15 09/15 10/15 11/15

Mês de Referência: Janeiro de 2015

12/15

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013ART Orçamento nº 1020140106186

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013ART Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC 014.675/2009-0

1

GRUPO I – CLASSE V – PlenárioTC 014.675/2009-0.Natureza: Monitoramento.Entidade: Departamento Nacional de Infraestrutura deTransportes – DNIT.Responsável: Luiz Antônio Pagot, Diretor-Geral do DNIT.Interessado: Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio daUnião – TCU.Advogado(s): não há.

Sumário: MONITORAMENTO. ACÓRDÃO Nº 1255/2009-TCU-PLENÁRIO. INDÍCIOS DE SOBREPREÇO NOS CUSTOSREFERENCIAIS DE TRANSPORTE DE MATERIALBETUMINOSO. DILIGÊNCIA AO DNIT. DETERMINAÇÕES.ARQUIVAMENTO.

RELATÓRIO

Em apreciação, monitoramento realizado pela Secob-1, constituído de apartado destinado amonitorar as providências adotadas pelo DNIT com vistas à correção das distorções dos custos dereferência para transporte de material betuminoso, conforme determinado nos itens 9.7 e 9.8 doAcórdão nº 1255/2009-TCU-Plenário, vazados nos seguintes termos.

“(...)‘9.7. determinar à Secob, com fundamento no art. 11 da Lei 8.443/92, que expeça diligência ao

DNIT para verificação das providências que a autarquia tem tomado para corrigir as distorções nosreferenciais de preços de transporte dos materiais betuminosos de que trata o Ofício Circular nº032/2000/DFPC/DNER, de 28/06/2000, em razão do longo tempo de atualização monetária necessário àadequação do paradigma do ano 2000 aos orçamentos de obras mais recentes; e

9.8. determinar a formação de autos apartados de monitoramento para análise da resposta a quese refere o item 9.7 desta decisão, a ser instruído pela Secob, para que a unidade proponha as medidasque entender necessárias ao saneamento da matéria e autorizando, desde já, a realização das diligênciase inspeções que se fizerem necessárias.’

2. Dos autos, para efeito de contextualização, extraio inicialmente os seguintes excertos:

“(...)2. A preocupação deste Tribunal com os custos de transporte de material betuminoso já se fazia

presente desde 2003, conforme se observa na determinação dirigida à Direção-Geral do DNIT e à 11ªUNIT, constante do item 9.2.2 do AC-268/2003-PL, no âmbito do TC nº 005.958/2002-9:

‘9.2.2. visando proporcionar a contratação de obras/serviços a preços economicamenteadequados, avaliem em conjunto a oportunidade e conveniência de implementar novas formas deremuneração no que tange às aquisições e ao transporte a grandes distâncias de insumos de vulto maisexpressivo, como material pétreo e material betuminoso, hoje sujeitos à incidência de índices de LDI(Lucros e Despesas Indiretas) em percentuais que não se justificam para simples aquisições de itens tãoexpressivos e que envolvem poucas variáveis de incerteza em sua realização e aferição, encaminhando aeste Tribunal os resultados advindos no prazo de 120 (cento e vinte) dias;’

3. Em sede de monitoramento do item acima (TC- 008.277/2004-6), foi proferido o AC-416/2007-P que, em seu item 9.1.2, determinava ao DNIT:

‘9.1.2. considerando o contido no Ofício n. 1837/2005/DG, de 16/9/2005, sejam apresentadas aesta Corte de Contas, no prazo de 15 (quinze) dias, informações conclusivas a respeito do cumprimento àdeterminação exarada pelo Tribunal no subitem 9.2.2 do Acórdão 268/2003-TCU-Plenário, qual seja

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013ART Orçamento nº 1020140106186

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avaliar a oportunidade e conveniência de implementar novas formas de remuneração no que tange àsaquisições e ao transporte a grandes distâncias de insumos de vulto mais expressivos, como materialpétreo e material betuminoso, e de estabelecer novas normativas quanto à revisão de projetos em fase deexecu•…o;„

4. Diante do não atendimento da determinação acima, em instrução de 2009 realizada pela Secex-MT no âmbito do citado monitoramento, propôs-se, em sede de encaminhamento, ‚expedir determinaçãoao DNIT para que, no prazo de 180 dias a contar da ciência do acórdão que vier a ser proferido, realizeos estudos de viabilidade para implementar novas formas de remuneração no que tange às aquisiçõeseao transporte de insumos de vulto mais expressivos, como material pétreo e material betuminoso, sobpena de responsabilização do gestor, tendo em vista que determinações de igual teor deste Tribunal (item9.2.2 do Acórdão nº 268/2003-P e item 9.1.2 do Acórdão nº 416/2007-P) n…o foram cumpridas;„. OSecretário da Secex-MT, entendendo não haver motivo para tal determinação (fls. 4, v. p., itens 10-11),sugeriu sua retirada da proposta final da unidade técnica (fls. 5, v. p., verso), justificando estar sendotratada, no novo sistema que irá substituir o Sicro 2 (Sinctran), a questão do LDI excessivo dos materiaisbetuminosos e seu transporte (que motivou os itens 9.2.2 do Acórdão nº 268/2003-P e 9.1.2 do Acórdãonº 416/2007-P), de tal sorte que os novos índices de LDI provavelmente serão mais baixos e condizentescom os custos reais dos insumos questionados.

(...).6. Assim, foi autuado o presente processo de monitoramento, em atenção aositens 9.7 e 9.8 do

Acórdão 1255/2009-P, prolatado no âmbito do TC 008.277/2004-6, transcritos no item 1 supra. Ematendimento à determinação do Tribunal, a SECOB diligenciou ao DNIT informações sobre asprovidências tomadas com relação à correção das distorções nos referenciais de preços de transporte dosmateriais betuminosos de que trata o Ofício Circular nº 032/2000/DFPC/DNER (fls. 08, volumeprincipal). A resposta da autarquia à diligência encontra-se no Ofício às fls. 10, v. principal, queencaminhou cópia da Instrução de Serviço no 15, de 20 de dezembro de 2006, acostadaàs fls. 11-18 dovolume principal.

7. O presente relatório destina-se, pois,a estimar o grau de imprecisão e potencial prejuízo aoerário decorrente da aplicação dos referenciais de custos de transporte de materiais betuminososcorrentemente utilizados pelo DNIT em suas licitações, assim como avaliar em que medida o órgãotomou providências para sanear eventuais distorções, à luz dos elementos trazidos aos autos pelaautarquia após diligência.

8. Cabe informar que tramita neste Tribunal de Contas o TC-010.797/2007-8, processo que trata deassunto correlato a este, qual seja representação formulada pela Secob acerca de irregularidade referente àaquisição de materiais betuminosos para obras rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura deTransportes € DNIT. Parte da documentação referente a esse processo será utilizada nesta instrução,porquanto traz elementos importantes para o deslinde do presente feitoƒ.

3. Na sequência, a Secob-1 promove minuciosa análise dos elementos encaminhados peloDNIT em atendimento à diligência que lhe foi promovida, consubstanciados nos documentos de fls.11-18 do volume principal (IS nº 15/2006). Também foram analisados e considerados os documentosque constituem o Anexo 1, disponibilizados pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras deAsfaltos- ABEDA.

4. Após essa análise, a instrução dos autos conclui nos termos que reproduzo a seguir, emcontinuidade ao presente relatório:

•(...)63.O Ofício 2257/2009/DG (fls. 10), encaminhado pelo DNIT, que trouxe a estes autos cópia da

Instrução de Serviço no 15 (fls. 11-18) desta Autarquia, em resposta à diligência às fls. 8 realizada pelaSECOB, em cumprimento à determinação constante do item 9.7 do AC-1255/2009-PL, não logrou ointento desejado, qual seja a apresentação de medidas corretivas tendentes a mitigar as distorçõesobservadas nos referenciais de preços de transporte de materiais betuminosos de que trata o OfícioCircular no 032/200/DFPC/DNER, de 28/06/2000, em razão do longo tempo de atualização monetárianecessário à adequação do paradigma do ano 2000 aos orçamentos atuais. Desta forma, passada a fasepreliminar, na qual foi dada ao DNIT a oportunidade regimental de apresentar novos elementos emresposta à citada diligência, visando sanear estes autos, cabenesta etapa processual proceder à análise de

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mérito no âmbito deste monitoramento, conforme expressamente autorizado no item 9.8 do AC-1255/2009-PL.

64.Das análises procedidas nesta instrução no tópico III supra, visando o deslinde da matéria apartir desimulação e de outras informações trazidas a estes autos, restou evidenciada a presença deindícios de sobrepreço relevante nos referenciais adotados pelo DNIT para os preços de transporte demateriais betuminosos, conforme se demonstrou nos subtópicos correspondentes. Sabendo-se que o itemde transporte analisado possui considerável relevância nos custos contratados de obras rodoviárias,especialmente por representarem os insumos betuminosos parcela expressiva nas composições dediversos itens de serviçorelacionados à pavimentação, faz-se mister que seus preços referenciais, a seremincluídos nos orçamentos dos editais de licitação do DNIT, traduzam o real valor de mercado dos fretescobrados pelas empresas distribuidoras/transportadores pelos serviços detransporte, sob pena de osobrepreço deste item acarretar sobrepreço global e desvirtuar as propostas das licitantes.

65. O gráfico apresentado no item 61 (fl. 46, v. p.), confrontando os custos unitários de transporte,obtidos a partir das diferentes análises do tópico III supra, com aqueles utilizados pelo DNIT, permitechegar a importantes conclusões, capazes de fundamentar as proposições de mérito ao final, conformesegue:

i. os custos unitários, em todas as situações analisadas, tendem a decrescer com o aumento dadistância de transporte, o que permite concluir que o peso relativo do custo de carga, descarga e manobra(parcela fixa da equação do DNIT), em relação ao total, é percentualmente maior para as distânciasmenores, conforme esperado;

ii. a avaliação do custo de mercado para a parcela de carga, descarga e manobra é de difícilobtenção, embora se reconheça a sua importância na composição do custo total de transporte, conformecomentado no subitem acima. Os valores obtidos das notas fiscais e dosistema da SINFRA/MT nãodiscriminam, nos preços dos fretes, as parcelas fixas (carga, descarga e manobra) das variáveis (função dadistância), impossibilitando uma melhor avaliação das primeiras. Por conta disto, admitir-se-ão por oracomo corretas, sem sobrepreço, as parcelas fixas das equações do Ofício Circular no

032/200/DFPC/DNER;iii. a ‚composi„…o simulada† proposta, adotando-se velocidade média e fator de eficiência,

respectivamente, de 70 km/h e de 1,0, apresentou resultados que consideramos coerentes, tendo-se emvista o formato compatível da correspondente curva no gráfico em comparação com as demais e, acimade tudo confiáveis, porquanto baseada em equipamentos que traduzem a melhor simulação daquelesutilizados no tipo específico de transportee cujosCustos Horários Operativos (CHO) são coletadosperiodicamente por Estado e apresentados no SICRO, o que dá um caráter oficial aos custos encontrados.Lembre-se que a composição simulada está sendo conservadora, ao somar a parcela da carga, descargaemanobra nos custos unitários, sem nenhum questionamento, tal como aparece na metodologia do DNIT,enquanto nos transportes comerciais do SICRO ela é desprezada em função das grandes distânciasutilizadas;

iv. os dados de frete obtidos das notas fiscaisdo Anexo 1, v. p., embora constituam uma amostra,possuem boa representatividade de distâncias de transporte, empresas distribuidoras/transportadoras ecidades de origem e de destino. O mesmo deve ser dito em relação aos dados de preços do sistema decustos da SINFRA/MT. As dispersões de dados, observadas nos gráficos dos itens 55 e 59, permitem autilização do método da regressão linear como critério de aproximação dos custos unitários;

v. o gráfico do item 61 valida, de forma inequívoca, a adequabilidadede se considerar a•composi„…o simuladaƒ como representativa do custo de transporte de materiais betuminosos, haja vistaambos, os preços médios de mercado praticados pelas associadas da ABEDA e os pesquisados pelaSINFRA/MT, estarem abaixo, para todas asdistâncias analisadas, dos custos da simulação. Em outraspalavras, os valores médios de frete obtidos das notas da ABEDA e do sistema de custos da SINFRA/MT,nesta instru„…o, acabam por referendar e validar a adequa„…o da ‚composi„…o simulada†.

vi. por oportuno, relembre-se que os custos unitários apresentados no gráfico do item 61 sãocomparações entre custos diretos, livres de LDI e impostos. Por exemplo, aos custos unitários corrigidosdo DNIT para janeiro de 2009, mostrados no correspondente gráfico,ainda aplica-se o LDI previsto noSICRO 2 e o percentual relativo ao ICMS, conforme definido na I.S. no 15. Aos valores dos fretes obtidosdas notas fiscais, trazidos às tabelas desta instrução, subtraiu-se a parcela do ICMS, nos casos em foipossível obtê-lo, resultando num custo direto para fins de orçamentação.

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66.Ante as evidências apresentadas, concluímos não haver dúvidas quanto à existência desobrepreço nas equações tarifárias adotadas pelo DNIT, baseadas na Instrução de Serviço no 15 e noOfício Circular no 032/2000/DFPC/DNER da Autarquia. A maneira mais adequada e objetiva de secorrigir este problema é a proposição de uma determinação dirigida ao DNIT para que as expressões docitado ofício sejam reformuladas, de forma a atenuar o sobrepreço encontrado nas equações de transportecom base nas referências externas de preços analisadas nestes autos. Por trazer dados de equipamentosaferidos e validados no próprio SICRO 2, com coleta oficial periódica de preços, e pelos resultadosconservadores encontrados, a •composi„…o simuladaƒ do item III.2 ser‡ utilizada como referencial para apropositura de alteração nas equações tarifárias a.

67.Em virtude da não suficiência de elementos que possam comprovar sobrepreço na parcela decusto da metodologia do DNIT referente à carga, descarga e manobra, conforme já salientado, tal parcelaserá mantida sem alteração; entretanto, o coeficiente que multiplica a distância será alterado, tendo-se emvista a produção horária de 700 (km.t)/h (ver item 37) adotada na composição de equipamentos simulada,a qual acarreta uma sensível diminuição do coeficiente linear da equação. Para ilustrar, observando-se aequa„…o do item 41 do custo referencial do DNIT corrigido para Janeiro/2009, qual seja •(R$ 22,244 +R$ 0,285xD) por toneladaƒ, na proposta da nova equa„…o o coeficiente linear que multiplica a distˆnciaD, R$ 0,285, será alterado para R$ 0,223 (custo médio horário operativo dividido pela produção horária)de acordo com o item 42, resultando na equação (na data-base de Janeiro/2009):

(9)

68.A expressão (9) do item acima é válida para o caso de transporte em rodovia com revestimentoasfáltico, a frio, para a data-base de Janeiro/2009. No Ofício Circular no 032/2000/DFPC/DNER, estãoprevistas também equaçõestarifárias para rodovias com outros tipos de revestimento (primário e leitonatural), nas modalidades a quente e a frio. A solução que será adotada para que se proceda à correçãodestas outras equações será idêntica à prevista nesta instrução para o caso que foi analisado (revestimentoasfáltico, a frio), qual seja atualizar monetariamente as equações para janeiro de 2009 pelos índicesprevistos no Ofício e deflacionar os coeficientes que multiplicam as distâncias em todas as equaçõescorrigidas pelo índicede •(0,285-0,223)/0,285 = 21,75%ƒ. A tabela abaixo apresenta o c‡lculo dascorreções conforme dito, com as equações propostas dadas na última coluna.

�R�e�v�e�s�t�i�m�e�n�t�o�M�o�d�a�l�i�d�a�d�e

�O�f�í�c�i�o� �C�i�r�c�u�l�a�r�0�3�2�/�2�0�0�0�/�D�F�P�C�/�D�N�E�R� �d�e

�2�0�/�0�6�/�2�0�0�0

�O�f�í�c�i�o� �C�i�r�c�u�l�a�r�0�3�2�/�2�0�0�0�/�D�F�P�C�/�D�N�E�R�a�t�u�a�l�i�z�a�d�o� �p�/� �J�a�n�/�2�0�0�9

�E�q�u�a�ç�ã�o� �p�r�o�p�o�s�t�a� �p�/�J�a�n�/�2�0�0�9

�A� �q�u�e�n�t�e �(�1�0�,�3�2�5� �+� �0�,�1�3�2�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�3�1�6�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�2�4�7�x�D�)�A� �f�r�i�o �(�9�,�2�9�3� �+� �0�,�1�1�9�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�2�8�5�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�2�2�3�x�D�)�A� �q�u�e�n�t�e �(�1�0�,�3�2�5� �+� �0�,�1�7�9�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�4�2�8�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�3�3�5�x�D�)�A� �f�r�i�o �(�9�,�2�9�3� �+� �0�,�1�6�1�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�3�8�5�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�3�0�1�x�D�)�A� �q�u�e�n�t�e �(�1�0�,�3�2�5� �+� �0�,�1�8�9�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�4�5�2�x�D�)�(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�3�5�4�x�D�)�A� �f�r�i�o �(�9�,�2�9�3� �+� �0�,�1�7�0�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�4�0�7�x�D�)�(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�3�1�8�x�D�)

�R�o�d�o�v�i�a� �c�o�m�r�e�v�e�s�t�i�m�e�n�t�o� �a�s�f�á�l�t�i�c�o

�R�o�d�o�v�i�a� �c�o�m�r�e�v�e�s�t�i�m�e�n�t�o� �p�r�i�m�á�r�i�o

�R�o�d�o�v�i�a�s� �e�m� �l�e�i�t�o� �n�a�t�u�r�a�l

�E�q�u�a�ç�õ�e�s� �t�a�r�i�f�á�r�i�a�s� �-� �C�u�s�t�o� �D�i�r�e�t�o� �(�R�$�/�t�o�n�)

69.Como observações finais da análise de mérito procedida neste tópico, esclarece-se que opercentual de 21,75% acima calculado, indiscriminadamente aplicado para deflacionar as equaçõestarifárias doOfício no 032/2000/DFPC/DNER, não foi aplicado às parcelas corrigidas dos custos fixos decarga, descarga e manobra das referidas equa„‰es, em analogia ao que foi adotado com a ‚composi„…osimulada†. AlŠm disto, adata-base de janeiro de 2009, por ter sido utilizada em todas as análises dapresente instrução, na proposta de encaminhamento passará a ser a data de referência para as equações aserem determinadas como paradigmas de custo do serviço de transporte de materiais betuminosos.

70.Será proposto o encerramento do presente processo por tratar-se de análise final de mérito, bemcomo o envio ao Tribunal, pelo DNIT, de documentação comprobatória do atendimento às propostas dedetermina„‰es a serem dirigidas ‹ Autarquia.ƒ

5. Ao final, a instrução dos autos propõe o seguinte encaminhamento:

•I - determinar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes€ DNIT que:

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a) no prazo de 90 dias, promova as ações necessárias, bem como desenvolva e implementemetodologia de coleta de preços de fretes praticados no mercado pelas empresasdistribuidoras/transportadoras de materiais betuminosos, para que passem a constar no SICRO 2 os custosunitários de referência das atividades auxiliares de transporte comercial de material betuminoso a quentee de transporte comercial de material betuminoso a frio, cujos códigos, no referido sistema, são,respectivamente, 1 A 00 112 90 e 1 A 00 112 91, comapresentação dos custos periódica e por Estado daFederação, nos moldes adotados pelo SICRO 2 para as demais atividades de transporte. Em adição, façaconstar do novo sistema em desenvolvimento, SINCTRAN, já a partir do início de sua implementação eutili zação, a referida coleta periódica dos custos unitários de transporte de materiais betuminosos, comexplanação, nos manuais referenciais do sistema, da metodologia a ser utilizada para a determinação doscustos;

b) enquanto não viabilizada e tornada oficial, no SICRO 2 e/ou no SINCTRAN, a pesquisa depreços de fretes praticados pelas distribuidoras/transportadoras de materiais betuminosos, conformedeterminado no item I.a), adote, em substituição às expressões dos Custos Diretos das equações tarifáriasconstantes do Ofício Circular no 032/2000/DFPC/DNER, de 28 de junho de 2000, as expressões da tabelaabaixo, cuja data base passa a ser janeiro de 2009:

�R�e�v�e�t�i�m�e�n�t�o�M�o�d�a�l�i�d�a�d�e�E�q�u�a�ç�ã�o� �T�a�r�i�f�á�r�i�a�(�C�u�s�t�o� �D�i�r�e�t�o� �-� �R�$�)

�A� �q�u�e�n�t�e �(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�2�4�7�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.�A� �f�r�i�o �(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�2�2�3�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.�A� �q�u�e�n�t�e �(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�3�3�5�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.�A� �f�r�i�o �(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�3�0�1�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.�A� �q�u�e�n�t�e �(�2�4�,�7�1�5� �+� �0�,�3�5�4�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.�A� �f�r�i�o �(�2�2�,�2�4�4� �+� �0�,�3�1�8�x�D�)� �p�o�r� �t�o�n�.

�R�o�d�o�v�i�a� �c�o�m�r�e�v�e�s�t�i�m�e�n�t�o� �p�r�i�m�á�r�i�o

�R�o�d�o�v�i�a�s� �e�m� �l�e�i�t�o� �n�a�t�u�r�a�l

�R�o�d�o�v�i�a� �c�o�m�r�e�v�e�s�t�i�m�e�n�t�o� �a�s�f�á�l�t�i�c�o

c) envie a este Tribunal, no prazo de 30 dias a contar da notificação da presentedeliberação,documentação comprovando a adoção das medidas preconizadas no subitem I.b);

II - dar conhecimento da decisão que vier a ser proferida à 1a Secex e à Secob-2;III - autorizar a Secob-1 a monitorar o cumprimento das deliberações ora propostas; eIV - encerrar o presente processo.ƒ

6. O Gerente de Divisão da Secob-1, manifesta-se de acordo com a instrução de fls. 24/50,acrescentando que a análise empreendida foi conservadora por uma série de fatores:

- Análise baseada unicamente na equação para transporte de materiais betuminosos •a quenteƒ,mesmo no caso de emulsões asfálticas (RL-1C, por exemplo) ou de asfaltos diluídos (CM-30, porexemplo), cujo transporte Š invariavelmente •a frioƒ. Tal fato resultou na diminui„…o do percentual desobrepreço,que certamente seria maior se fosse considerada a natureza efetiva do transporte do materialbetuminoso. As informa„‰es presentes nas notas fiscais n…o permitem identificar se o transporte foi •aquenteƒ ou •a frioƒ.

- Utilizou um equipamento para simulação com capacidade de apenas 20 mil litros, enquanto otransporte executado pelas transportadoras é geralmente efetuado em caminhões de maior capacidade dearmazenagem, aumentando a produtividade.

- Em algumas notas fiscais não pode ser verificado a incidência efetiva de ICMS sobre o custo detransporte. Nesses casos, em favor do conservadorismo, o valor obtido através das equações do DNIT(sem ICMS) foi comparado com o valor da nota fiscal (com ICMS), resultando em um percentual desobrepreço menor.

2. Com efeito, concluiu-se que os custos de transporte de material betuminoso utilizados peloDNIT para referenciar seus procedimentos licitatórios encontram-se superestimados. Diante do exposto,está se propondo a adoção provisória da seguinte equação para o transporte de material betuminoso •aquenteƒ em rodovia pavimentada (valores referenciados em janeiro/2009):

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3. Deve ser ressaltado que os estudos que conduziram à elaboração da supracitada expressão foramalicerçados no sólido referencial metodológico do Sicro, se equiparando aos procedimentos adotados peloDNIT para a obtenção dos custos com outras modalidades de transporte.

4. O entendimento do termo 24,715 é intuitivo. Representa o custo com carga e descarga de cadatonelada de material betuminoso. Corresponde ao tempo de deslocamento do caminhão da transportadoraaté a refinaria, bem como o tempo que o caminhão fica parado em filas ou durante o processo decarga/descarga de material betuminoso. Um caminhão com capacidade de 20 toneladas seria remuneradoem R$ 494,30 por estas atividades. O termo 0,223 representa o custo por Km do transporte de cadatonelada de material. Assim, o mesmo caminhão seria remunerado pela quantia de R$ 446,00 para umtransporte com distância de 100 Km. Somados os dois termos, a transportadora receberia um valor de R$940,30 (sem ICMS) a título de frete para um transporte de 100 Km.

5. Também é digno de nota que as distorções verificadas pelo Tribunal nos custos de transporte dematerial betuminoso adotados pelo DNIT perduram desde2003, sem que nenhuma providência tenha sidoadotada por aquela Autarquia até o momento.

6. Para não haver nenhuma sombra de dúvida sobre a metodologia que se pretende impor ao DNIT,procedeu-se sua aferição com os custos efetivos de transporte obtidos apartir de uma razoável amostra denotas fiscais. Também foi realizada comparação com o referencial adotado pelo Governo de MatoGrosso. Em ambos os casos, a metodologia ora proposta se mostrou mais conservadora.

7. Estando a instrução do processo concluída, o DNIT deu entrada em nova documentação, autuadaàs fls. 51/57, relatando que se encontra em trâmite processo para a contratação de consultoriaespecializada para revisão das equações utilizadas para cálculo do custo de transporte de materialbetuminoso.

8. Contudo, esta nova documentação não altera o mérito da análise procedida na instrução às fls.24/50, tampoucoo encaminhamento ora proposto.

9. Registra-se, por fim, que o benefício potencial da proposta formulada pelo auditor resulta noexpressivo valor de R$ 92 milhões, conforme memória de cálculo registrada no Sistema Benefícios.ƒ

7. A Secretária-Substituta da Unidade Técnica concordou com a proposta contida nainstrução de fls. 24/50.

É o relatório.

VOTO

Em apreciação, monitoramento realizado pela Secob-1, constituído de apartado destinado amonitorar as providências adotadas pelo DNIT com vistas à correção das distorções dos custos dereferência para transporte de material betuminoso, conforme determinado nos itens 9.7 e 9.8 doAcórdão nº 1255/2009-TCU-Plenário.

2. A preocupação desta Corte de Contas com os custos incidentes sobre o transporte dosmateriais em questão já vem desde 2003, conforme, dentre outros, Acórdãos nºs 268/2003-TCU-Plenário, objeto do TC 005.958/2002-9 (Rel. Ministro MarcosVilaça); 1772/2004-TCU-Plenário,objeto do TC 008.277/2004-6 (Rel. Ministro Adylson Motta); 2087/2004/TCU-Plenário, objeto do TC011.385/2004-5 (Rel. Ministro Adylson Motta); 490/2005-TCU-Plenário, objeto do TC 002.546/2005-7 (Rel. Min. Augusto Sherman); 416/2004-TCU-Plenário e 1.255/2009-TCU-Plenário estes doisúltimos também objeto do TC 008.277/2004-6, agora sob minha relatoria.

3. Neste último (AC 1255/2009), posicionei-me nos seguintes termos:

€Por fim, como expus anteriormente, o Ac†rd…o 268/2003-P determinou providências ao DNITque, dentre outros objetivos, tratam de inconsistências nos preços de referência para o transporte demateriais, dentre eles, dos insumos asfálticos.

O paradigma de preços de transporte para os insumos asfálticos vigente no DNIT é o constante doOfício Circular nº 032/2000/DFPC/DNER, de 28/06/2000. Neste documento, são apresentadas

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expressões para o cálculo do custo unitário em R$/ton.km. Todavia, essas referências de custo são doano 2000, atualizadas pela FGV até a data do orçamento a que a obra se refere. Não tenho dúvidas queas distorções geradas por estas correções monetárias por longo período de tempo contribuamdecisivamente para a imprecisão nos preços de referência dos transportes dos materiais asfálticos.

Em pesquisaaos elementos constantes dos autos, não localizei qualquer estudo ou questionamentodirecionado ao assunto. Por se tratar de questão afeta ao conteúdo deste processo, assim como matériade altíssimo potencial de benefício, julgo pertinente dar continuidadea este monitoramento,diligenciando ao DNIT quais as providências a autarquia está tomando para corrigir estas possíveisinconsistências nos referenciais de preços de transporte dos materiais betuminosos.

(...).„

4. Em face da diligência promovida pela Secob-1, o DNIT fez encaminhar a este Tribunal,por cópia, Instrução de Serviço nº 15, inserida às fls. 11-18 do volume principal, que dispõe sobrerotina de procedimentos complementares relacionados à Elaboração de Projetos de Engenharia deInfraestrutura aserem analisados pelo Órgão, editada, diga-se de passagem, considerando asdeterminações anteriormente exaradas nos Acórdãos nºs 268/2003, 1772/2004, 2087/2004 e 490/2005,já mencionados no item 2 (dois) acima.

5. Os estudos promovidos pela Secob-1 acercadas respostas oferecidas pelo DNIT ematendimento de diligência que lhe foi dirigida, concluem que essa autarquia não apresentou elementoscapazes de demonstrar, de fato, providências efetivas visando à correção das inconsistênciasverificadas nos preçosde referência para o transporte dos insumos asfálticos (materiais betuminosos),tal como se pretendia. Isto é, o conteúdo da mencionada IS nº 15 não tratou de solucionar as distorçõesnos ditos referenciais de preços.

6. Como afirmei no capítulo III do voto condutor do Acórdão nº 1255/2009-TCU-Plenário(10/6/2009), •o paradigma vigente no DNIT para o transporte desses insumos continua sendo o OfŒcioCircular nº 032/2000/DFPC/DNER, de 28/06/2000, que apresenta expressões de cálculo do custounitário em R$/ton.km. Essas referências de custo, contudo, são do ano 2000, atualizadas pela FGV atéa data do or„amento a que a obra se refereƒ. DaŒ, sem d•vidas, resultam •distor„‰es geradas por estascorreções monetárias por longo período de tempo que contribuem decisivamente para a imprecisão nospre„os de referŽncia dos transportes dos materiais asf‡lticosƒ. AtŠ os dias de hoje Š assim.

7. Através deste monitoramento, em cumprimento ao disposto no item 9.8 do Acórdão1255/2009-TCU-Plenário, entendendo que os custos detransporte de material betuminoso utilizadospela autarquia como referência de seus procedimentos licitatórios, com efeito, encontram-sesuperestimados, a Secob-1 propõe medida que entende necessária ao saneamento da matéria,consubstanciada no desenvolvimento de uma equa„…o para o transporte desse tipo de material •aquenteƒ em rodovia pavimentada, a partir de valores referenciados em janeiro de 2009, expressa nosseguintes termos:

8. Registre-se que os estudos que redundaram no desenvolvimento da citada equação tiverampor base o sólido referencial metodológico do SICRO, a metodologia para orçamentação adotada peloDNIT, as referências de mercado para os preços de frete, as referências obtidas de sistemas de custosda Administração Pública, e encontram-se devidamente justificados nas conclusões oferecidas às fls.46/49, integralmente reproduzidas no relatório que antecede este voto e que adoto como razões dedecidir.

9. Por pertinente, reproduzo aqui, também, comentário aduzido pela Gerência de Divisão daSecob-1 acerca do desenvolvimento da equa„…o supra: •O entendimento do termo 24,715 é intuitivo.Representa o custo com carga e descarga de cada tonelada de material betuminoso. Corresponde ao tempo dedeslocamento do caminhão da transportadora até a refinaria, bem como o tempo que o caminhão fica parado em

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filas ou durante o processo de carga/descarga de material betuminoso. Um caminhão com capacidade de 20toneladas seria remunerado em R$ 494,30 por estas atividades. O termo 0,223 representa o custo porKm dotransporte de cada tonelada de material. Assim, o mesmo caminhão seria remunerado pela quantia de R$ 446,00para um transporte com distância de 100 Km. Somados os dois termos, a transportadora receberia um valor deR$ 940,30 (sem ICMS) a título de frete para um transporte de 100 Km.ƒ

10. Causa espécie que as distorções apontadas por este Tribunal nos custos de transporte dematerial betuminoso adotados pela DNIT remontam 2003. Nenhuma providência, até o momento, foiadotada pela mencionada Autarquia.

11. Penso que o Tribunal está disponibilizando ao DNIT, ainda que provisoriamente, umaferramenta capaz de aprimorar, de incrementar a qualidade dos empreendimentos e a precisão dosorçamentos base das licitações. Em outras palavras, está colaborando, está contribuindo em largaescala para a melhoria na qualidade dos projetos de obras rodoviárias no Brasil.

12. Concluindo, parabenizo a Secob-1 pela qualidade do trabalho apresentado, acolho aspropostas de mérito formuladas, e Voto no sentido de que o Tribunal adote o Acórdão que ora submetoà deliberação deste Colegiado.

TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em8 de dezembro de 2010.

VALMIR CAMPELO

Ministro-Relator

ACÓRDÃO Nº 3402/2010€ TCU € Plenário

1. Processo TC-014.675/2009-0.2. GrupoI - Classe de AssuntoV € Monitoramento.3. Interessado:Tribunal de Contas da União/TCU;Secretaria deFiscalização de Obras 1 (SECOB-1).4.Órgão/Entidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes€ DNIT.5. Relator:Ministro Valmir Campelo.6. Representante do Ministério Público:não atuou.7. Unidade:Sec. de Fiscalização de Obras 1 (SECOB-1).8. Advogado constituído nos autos:não há.

9. Acórdão:VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatório de Monitoramento realizado pela

Secob-1, constituído de apartado destinado a monitorar as providências adotadas pelo DNIT comvistas à correção das distorções dos custos de referência para transporte de material betuminoso,conforme determinado nos itens 9.7 e 9.8 do Acórdãonº 1255/2009-TCU-Plenário.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão doPlenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:

�9�.�1�.�d�e�t�e�r�m�i�n�a�r� �a�o� �D�e�p�a�r�t�a�m�e�n�t�o� �N�a�c�i�o�n�a�l� �d�e� �I�n�f�r�a�e�s�t�r�u�t�u�r�a� �d�e� �T�r�a�n�s�p�o�r�t�e�s�,� �q�u�e�:�9�.�1�.�1�.�n�o� �p�r�a�z�o� �d�e� �9�0�(�n�o�v�e�n�t�a�)�d�i�a�s�,� �p�r�o�m�o�v�a� �a�s� �a�ç�õ�e�s� �n�e�c�e�s�s�á�r�i�a�s�,� �b�e�m� �c�o�m�o� �d�e�s�e�n�v�o�l�v�a� �e

�i�m�p�l�e�m�e�n�t�e� �m�e�t�o�d�o�l�o�g�i�a� �d�e� �c�o�l�e�t�a� �d�e� �p�r�e�ç�o�s� �d�e� �f�r�e�t�e�s� �p�r�a�t�i�c�a�d�o�s� �n�o� �m�e�r�c�a�d�o� �p�e�l�a�s� �e�m�p�r�e�s�a�s�d�i�s�t�r�i�b�u�i�d�o�r�a�s�/�t�r�a�n�s�p�o�r�t�a�d�o�r�a�s� �d�e� �m�a�t�e�r�i�a�i�s� �b�e�t�u�m�i�n�o�s�o�s�,� �p�a�r�a� �q�u�e� �p�a�s�s�e�m� �a� �c�o�n�s�t�a�r� �n�o� �S�I�C�R�O� �2� �o�s�c�u�s�t�o�s

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unitários de referência das atividades auxiliares de transporte comercial de material betuminoso a quente e detransporte comercial de material betuminoso a frio, cujos códigos, no referido sistema, são, respectivamente,1 A 00 112 90 e 1 A 00 112 91, com apresentação dos custos periódica e por Estado da Federação, nos moldesadotados pelo SICRO 2 para as demais atividades de transporte. Em adição, faça constar do novo sistema emdesenvolvimento, SINCTRAN, já a partir do início de sua implementação e utilização, a referida coleta periódicados custos unitários de transporte de materiais betuminosos, com explanação, nos manuais referenciais dosistema, da metodologia a ser utilizada para a determinação dos custos;

9.1.2. enquanto não viabilizada e tornada oficial, no SICRO 2 e/ou no SINCTRAN, a pesquisa depreços de fretes praticados pelas distribuidoras/transportadoras de materiais betuminosos, conformedeterminado no item 9.1.1, adote, em substituição às expressões dos Custos Diretos das equações tarifáriasconstantes do Ofício Circular no 032/2000/DFPC/DNER, de 28 de junho de 2000, as expressões da tabelaabaixo, cuja data base passa a ser janeiro de 2009:

Revetimento Modalidade Equação Tarifária(Custo Direto - R$)

A quente (24,715 + 0,247xD) por ton.A frio (22,244 + 0,223xD) por ton.A quente (24,715 + 0,335xD) por ton.A frio (22,244 + 0,301xD) por ton.A quente (24,715 + 0,354xD) por ton.A frio (22,244 + 0,318xD) por ton.

Rodovia comrevestimento primário

Rodovias em leito natural

Rodovia comrevestimento asfáltico

9.1.3. envie a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da notificação da presentedeliberação, documentação comprovando a adoção das medidas preconizadas no subitem 9.1.2;

9.2. dar conhecimento desta decisão à 1a Secex e à Secob-2;

9.3. autorizar a Secob-1 a monitorar o cumprimento das deliberações ora propostas; e

9.4. encerrar o presente processo.

10. Ata n° 49/2010 – Plenário.11. Data da Sessão: 8/12/2010 – Extraordinária.12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-3402-49/10-P.13. Especificação do quorum:13.1. Ministros presentes: Ubiratan Aguiar (Presidente), Valmir Campelo (Relator), Walton AlencarRodrigues, Benjamin Zymler, Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e José Jorge.13.2. Auditor convocado: Augusto Sherman Cavalcanti.13.3. Auditores presentes: Marcos Bemquerer Costa, André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira.

(Assinado Eletronicamente)UBIRATAN AGUIAR

(Assinado Eletronicamente)VALMIR CAMPELO

Presidente Relator

Fui presente:

(Assinado Eletronicamente)LUCAS ROCHA FURTADO

Procurador-GeralCelso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

Memorando nº 218 / 2014. Goiânia, 10 de novembro de 2014.DE: EP-GECORPARA: DEP/DOR/DMO/PRESIDÊNCIA DA AGETOPASSUNTO: Detalhamento da Tabela de Preços de Obras Rodoviárias

Atendendo a solicitação encaminhada pelos órgãos de controle e fiscalização da Administração Pública, em especial do Tribunal de Contas da União (TCU), do Ministério Público do Trabalho e da Controladoria Geral do Estado (CGE-GO), foi instituído Grupo de Trabalho formado por servidores de diferentes Diretorias da AGETOP, com conhecimentos específicos nas áreas de Custos e Orçamentos, Projeto Rodoviário, Execução de Obras Rodoviárias, Operação e Manutenção, além de Fiscalização, com o objetivo de detalhar as composições intituladas como “Instalação do canteiro de obras”, “Administração local da

obra” e “Mobilização de equipamentos”. Na Tabela 116, publicada nesta data, encontram-se inseridas as composições detalhadas relativas a 10 (dez) modelos padronizados para Canteiros de Obras e para Administração Local. A elaboração deste estudo partiu do estabelecimento da tipologia das obras mais comumente executadas pela AGETOP (Implantação, Restauração e Intervenções Pontuais) e de suas características mais marcantes (extensão, quantidade de funcionários, necessidade de equipamentos específicos), bem como do detalhamento de diretrizes constantes das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, que dizem respeito às condições de trabalho no ambiente da construção e a garantir a segurança dos funcionários.Sabe-se que a adequada elaboração dos orçamentos que servem de base para a licitação e posterior execução das obras públicas é fator absolutamente fundamental para a correta aplicação dos recursos públicos. Desta forma, as composições apresentadas são o resultado da primeira etapa do estudo elaborado para adequação dos orçamentos elaborados e da Tabela de Custos Unitários dos Serviços de Obras Rodoviárias da AGETOP.Salientamos que a adoção das composições apresentadas para cada obra carece de profundo conhecimento profissional tanto dos critérios de projeto, como de execução e fiscalização de obras rodoviárias. Desta forma, o orçamentista deve verificar a obra que se

ART Orçamento nº 1020140106186Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

deseja executar e estabelecer a composição de “Canteiro de Obras” e de “Administração Local” adequada para cada caso. A segunda etapa do estudo em curso será apresentado quando da publicação da Tabela de Custos Unitários de Obras Rodoviárias com data-base de 2015, na qual será inserido o detalhamento dos custos relativos à “Mobilização de equipamentos”, bem como eventuais alterações dos detalhamentos relativos à “Instalação do canteiro de obras” e “Administração local da obra”, inseridos nesta edição.Sugerimos que este detalhamento seja encaminhado à Presidência da AGETOP, ao Tribunal de Contas do Estado, à Controladoria Geral do Estado e demais interessados, como também permaneça vigente em caráter provisório por 30 dias, para acolher possíveis críticas e ajustes. Após este período, que passe a vigorar de forma definitiva.

Giana Sousa Sena RodriguesGerente – EP-GECOR – AGETOPCoordenadora do GT – Detalhamento de Obras RodoviáriasGleiciane Rodrigues SoutoGestora – EP-GECOR – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras Rodoviárias

Leo Moraes LoboCoordenador – EP-GECOR – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras RodoviáriasHenrique Penna NavesGerente – EP-GEPOR – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras Rodoviárias

Aloisio Augusto de Almeida PiresGerente – OR-GEPUR – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras Rodoviárias Cleter Damasceno PereiraGerente – OR-GEORO – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras RodoviáriasRubens Carlos dos SantosGestor – OR-GEORO – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras Rodoviárias Flavio Cavalcante ReisGerente – MO-GEMVI – AGETOPMembro do GT – Detalhamento de Obras Rodoviárias

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

06/01/2014

RESUMO DE ENCARGOS SOCIAIS TRABALHISTAS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS – AGETOP

ENCARGOS SOCIAIS – HORISTAS

GRUPO PERCENTUAL

A ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS

A1. INSS 0,00%Lei 8212 Art. 22 de 24/07/9, Regulamentada pelo Art. 25 decreto, 356 de 07/12/91

A2. FGTS 8,00%Lei 5.107 Art. 2 Disciplinado pela. lei 8036 de 11/05/90 e regulamentada decreto 99.684 de 08/11/90

A3. SESI 1,50%

A4. SENAI 1,00%Art. 1º DL 6246/44, Lei 8.029/90, Lei 8.154 de 28/12/90

A5. INCRA 0,20%Art. 3 Decreto 60.446/67, 1º item I do Decreto lei nº 1.146/70,15, item II Lei Complementar nº 11/711º DL 1867 /81 e lei 7.787/89

A6. Salário Educação 2,50%

A7. Seguro contra acidente de trabalho INSS 3,00%

A8. SEBRAE 0,60%

A9. SECONCI 1,00%Conforme Convenção Coletiva

TOTAL GRUPO A : 17,80%

B ENCARGOS TRABALISTAS

B1. Repouso semanal remunerado 17,71%Cálculo auxiliar B.1

B2. Feriados 4,44%Cálculo auxiliar B.2

B3. Férias e 1/3 de férias 14,79%Cálculo auxiliar B.7

B4. Auxílio Enfermidade 0,83%Cálculo auxiliar B.3

B5. Auxílio Acidente 0,17%Cálculo auxiliar B.4

B6. 13° Salário 11,09%Cálculo c/ 220h

B7. Licença Paternidade 0,07%Cálculo auxiliar B.5

B8. Faltas Justificadas 0,74%Cálculo auxiliar B.6

TOTAL GRUPO B : 49,83%

C ENCARGOS INDENIZATÓRIOS

C1. Aviso Prévio Indenizado 8,24%Cálculo auxiliar C.1

C2. Aviso Prévio Trabalhado 0,38%Cálculo auxiliar C.2

C3. Multa por Rescisão do Contrato de Trabalho sem Justa Causa 4,94%Cálculo auxiliar C.3

C4. Indenização Adicional 0,76%Cálculo auxiliar C.4

TOTAL GRUPO C : 14,33%

D INCIDÊNCIAS CUMULATIVAS

D1. Incidência do Grupo A sobre B 8,87%

D2. Incidência de FGTS sobre o aviso prévio 0,69%

D3. Incidência de multa do FGTS sobre o aviso prévio 0,34%

TOTAL GRUPO D : 9,91%

E PERCENTUAL TOTAL DE ENCARGOS SOCIAIS 91,86%

Lei 5.107/66 art. 23º de 13/09/66, Art. 8 inciso II lei 8029/90 - redação dada pela Lei 8.154/90 de 28/12/90 e reg Art. 1 e Decreto 99.570/90

Art 3 do Decreto 60.446/67, item 1 do Decreto 87.043 de 22/03/82 e lei 7787/89

Art. 26 reg. Art. 22 item II, letra A da Lei 8.212 de 24/07/91, regulamentada pelo Decreto 356 de 07/12/91 art 26, item III.

Art 8 °, parágrafo 3° Lei 8.029/90 modificada pela Lei 8.154/90, regulamentada pela Lei 99.570/90

ART Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

SINAPI - Composição de Encargos Sociais

04/2013

HORISTA

%

MENSALISTA

%

HORISTA

%

MENSALISTA

%

A1 INSS 0,00 0,00 20,00 20,00

A2 SESI 1,50 1,50 1,50 1,50

A3 SENAI 1,00 1,00 1,00 1,00

A4 INCRA 0,20 0,20 0,20 0,20

A5 SEBRAE 0,60 0,60 0,60 0,60

A6 Salário Educação 2,50 2,50 2,50 2,50

A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00 3,00 3,00 3,00

A8 FGTS 8,00 8,00 8,00 8,00

A9 SECONCI 1,00 1,00 1,00 1,00

A Total 17,80 17,80 37,80 37,80

B1 Repouso Semanal Remunerado 17,85 0,00 17,85 0,00

B2 Feriados 3,71 0,00 3,71 0,00

B3 Auxílio - Enfermidade 0,93 0,69 0,93 0,69

B4 13º Salário 11,10 8,33 11,10 8,33

B5 Licença Paternidade 0,09 0,06 0,09 0,06

B6 Faltas Justificadas 0,74 0,56 0,74 0,56

B7 Dias de Chuvas 1,50 0,00 1,50 0,00

B8 Auxílio Acidente de Trabalho 0,13 0,09 0,13 0,09

B9 Férias Gozadas 13,64 10,24 13,64 10,24

B10 Salário Maternidade 0,03 0,02 0,03 0,02

B Total 49,72 19,99 49,72 19,99

C1 Aviso Prévio Indenizado 8,20 6,16 8,20 6,16

C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,49 0,37 0,49 0,37

C3 Férias Indenizadas 0,92 0,69 0,92 0,69

C4 Depósito Rescisão Sem Justa Causa 4,86 3,65 4,86 3,65

C5 Indenização Adicional 0,69 0,52 0,69 0,52

C Total 15,16 11,39 15,16 11,39

D1 Reincidência de Grupo A sobre Grupo B 8,85 3,56 18,79 7,56

D2Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado

e Reincidência do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado0,74 0,56 0,84 0,63

D Total 9,59 4,12 19,63 8,19

92,27 53,30 122,31 77,37

Fonte: Informação Dias de Chuva – INMET

TOTAL(A+B+C+D)

SEM DESONERAÇÃOCOM DESONERAÇÃO

DESCRIÇÃOCÓDIGO

GRUPO A

GRUPO B

GRUPO C

GOIÁS VIGÊNCIA A PARTIR DE

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA

GRUPO D

ART Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesCREA nº 106273/D-MG

Contrato de Repasse nº 1012.451-57/2013

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

CDC - Coordenadoria de Defesa da Concorrência

Produto: RC 1C - E

Unidade - R$/kg

Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

jan/2014 - 1,31350 1,50907 1,22583 1,30932 1,29855

fev/2014 - 1,35817 1,51066 1,26496 1,27999 1,31277

mar/2014 - 1,30789 1,42417 1,23655 1,26410 1,29315

abr/2014 - 1,35101 1,39137 1,18594 1,30380 1,31797

mai/2014 - 1,34512 1,51940 1,24759 1,39254 1,36374

jun/2014 - 1,44578 1,59620 1,27035 1,42616 1,39173

jul/2014 - 1,40929 1,42846 1,27491 1,39204 1,36168

ago/2014 1,44587 1,34665 1,54601 1,28285 1,38204 1,35240

set/2014 - - - - - -

out/2014 - - - - - -

nov/2014 - - - - - -

dez/2014 - - - - - -

Notas:

2 - Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, a tabela indicará campo vazio.

PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS - 2014

PeríodoRegião

Brasil

1 - As informações são baseadas em dados preliminares, fechados em 21/10/2014 e sujeitos a reprocessamento

por parte dos informantes nos moldes da Resolução ANP nº 17/2004.

ART Orçamento nº 1020140106186

Celso da Silva MoraesEng. Civil CREA nº 106273/D-MG

Contrato de Repasse nº1012.451-57/2013