ministÉrio da educaÇÃo universidade...
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Projeto de Abertura do Curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária
Projeto elaborado pela comissão designada pela
portaria nº 170, de 05 de junho de 2014, da
diretoria do câmpus Curitiba, da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.
Prof. Fernando Hermes Passig
Prof. Adalberto Matoski
Prof. André Nagalli
Prof ª. Celimar Azambuja Teixeira
Prof. Flavio Bentes Freire
Profª. Giselle Maria Maciel
Profª. Karina Querne de Carvalho Passig
Prof. Marcelo Real Prado
Prof. Marcus Vinicius de Liz
Prof ª. Lucila Adriani Coral
Prof. Ronaldo Luís dos Santos Izzo
Prof. Thomaz Aurélio Pagioro
Prof ª. Wanessa Algarte Ramsdorf
Prof. Wellington Mazer
Curitiba
Outubro de 2017
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SUMÁRIO
1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 3
2 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................... 8
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 9
3.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9
3.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 9
3.3 MERCADO DE TRABALHO ........................................................................................... 13
3.4 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 14
3.5 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 15
3.6 TITULO PROFISSIONAL, ATRIBUIÇÕES E CAMPO DE ATUAÇÃO....................... 16
3.7 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO .......................................... 17
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .................................................................... 18
3.9 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................................... 23
3.10 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ........................................................................ 25
4 INFRAESTRUTURA DO CURSO ................................................................................... 46
4.1 AMBIENTES DO CURSO ................................................................................................ 46
4.2 LABORATÓRIOS PERTENCENTES AO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO
CIVIL........................................................................................................................................ 46
4.3 LABORATÓRIOS PERTENCENTES AO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E
BIOLOGIA ............................................................................................................................... 57
5 ACERVO DA BIBLIOTECA ............................................................................................ 62
6 CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 64
6.1 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO ............................................... 64
6.2 CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 68
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 72
ANEXO A – TERMO DE CIÊNCIA DAS SUBÁREAS DO DACOC E DAQBI ............ 74
ANEXO B – TERMO DE CIÊNCIA DOS DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS ........ 75
3
1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A instituição atualmente denominada Universidade Tecnológica Federal do
iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através
do Decreto Presidencial no. 7.566, foi institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil.
Em 16 de janeiro de 1910, foi inaugurada a Escola de Aprendizes e Artífices
semelhança das criadas nas capitais de outros estados da federação. O ensino ministrado era
destinado, inicialmente, às camadas mais desfavorecidas e aos menores marginalizados, com
cursos de ofícios como alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria.
Em 1937 teve início o ensino ginasial industrial na Escola. Nesse mesmo ano, a Escola
de Aprendizes Artífices passou a ser denominada de Liceu Industrial de Curitiba e teve início
o Ensino Primário. A partir de 1942, inicia o ensino em dois ciclos. No primeiro ciclo, havia o
Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o Artesanal e o de Aprendizagem. No segundo ciclo, o
Técnico e o Pedagógico. Nesse ano foi instituída a Rede Federal de Instituições de Ensino
Industrial e o Liceu teve a denominação alterada para Escola Técnica de Curitiba. Em 1943,
surgem os primeiros Cursos Técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações,
Desenho Técnico e Decoração Técnico em
Mecânica.
Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando
intercâmbio de informações relativas aos métodos orientação educacional para ensino
industrial e treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão
- Ministério da Educação. Os Estados
Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático,
oferecendo estágio execução
, a então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de
Formação de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o
país, em cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e
americanos.
Em 1959, a Lei no. 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação
acabou com os vários ramos do ensino técnico então, unificando-os. Isto
permitiu maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe
ampliação dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. A referida legislação
estabeleceu, ainda, que dois dos membros do Conselho Dirigente de cada Escola Técnica
deveriam ser representantes da indústria e fixou em quatro anos a duração dos cursos técnicos,
denominados então cursos industriais técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica
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semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para
Escola Técnica Federal do .
No final da década de 1960, as Escolas Técnicas eram o "festejado modelo do novo
Ensino de 2° Grau Profissionalizante", com seus estudantes destacando-se no mercado de
trabalho, assim como no ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando seu conceito
na sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se, passando a ser
referência no estado e no país.
Em 1969, a Escola Técnica Federal do , juntamente com as do Rio de Janeiro e
Minas Gerais, foi autorizada a ministrar cursos superiores de curta duração por força do
Decreto-Lei no. 547, de 18 de abril de 1969. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e
o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados
três Centros de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a
oferecer cursos superiores. A Escola Técnica Federal do passou a ofertar cursos de
Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil, Eletrotécnica e Eletrônica, a partir de
1973.
Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de
Educação Tecnológica do (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas Federais
do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino superior de curta
duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características específicas:
atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do ensino técnico
de 2o Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação especializada,
levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do desenvolvimento;
realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços .
Essa nova situação permitiu a implantação dos cursos superiores com duração plena
no CEFET-PR: Engenharia Industrial Elétrica, com ênfase em Eletrotécnica, Engenharia
Industrial Elétrica, com ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de
Tecnologia em Construção Civil. Posteriormente, em 1992, o CEFET-PR passaria a ofertar
Engenharia Industrial Mecânica em Curitiba e, a partir de 1996, Engenharia de Produção
Civil, também em Curitiba, substituindo o curso de Tecnologia em Construção Civil, que
havia sido descontinuado.
Em 1988, a instituição - "stricto sensu" com a
criação do programa de Mestrado em Informática
- "lato sensu", realizadas de forma conjunta, com a Universidade
Federal do (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do (PUC-PR), além da
participação do governo do Estado do como instituição de apoio ao fomento. Mais
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tarde, em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa do
programa, as quais envolviam profissionais tanto nas áreas Elétrica
quanto aqueles mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o Colegiado do Curso
propôs que sua denominação -
Elétrica e Informática Industrial (CPGEI), o que foi aprovado pelos Conselhos Superiores do
CEFET-PR.
Outrossim, a partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do
Ensino Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do estado do
com a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNED) nas cidades de
Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR,
através de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades
daquele município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos superiores: Agronomia,
Administração, Ciências Contábeis, dentre outros. No ano de 1995, foi implantada a Unidade
de Campo Mourão
incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do sistema. Em 1995, teve início
- -
Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em Inovação Tecnológica e Educação
Tecnológica, na UNED Curitiba.
Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no. 9394, de 20
de dezembro de 1996, desvincula a educação profissional da educação básica. Assim, os
cursos técnicos integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação
profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, nos quais os Centros
Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar.
A partir de então, houve um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino
Superior, prosseguindo com expansão também - , baseada em um plano
interno de capacitação e ampliada pela contratação de novos docentes com experiência e
titulação. Devido a esta mudança legal, o CEFET-PR interrompe a oferta de novas turmas dos
cursos técnicos integrados a partir de 1997. Este nível
- , em parceria com instituições públicas e privadas.
, em 1998, iniciou-se o Ensino Médio desvinculado do ensino
profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, ministrado em regime anual. Subsequentemente, em 1999, os Cursos Superiores de
Tecnologia tiveram início como uma nova forma de graduação plena, proposta pelo CEFET-
PR em caráter inédito no País, com o objetivo de formar profissionais focados na inovação
tecnológica.
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Em 1999, o CPGEI iniciou o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática
Industrial. Em fevereiro de 2001 teve início o curso de mestrado
- , envolvendo professores
de diferentes áreas como Física, Química e Mecânica. No ano de 2002 ocorreu a primeira
defesa de dissertação desse programa.
Em 2003, a Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de
Produção, comprovando o crescimento da - , juntamente com a interiorização
-
-
em Ensino de Ciência e Tecn
- , sendo um em Engenharia Elétrica
(PPGEE) em Pato Branco, e outro em Engenharia Civil (PPGEC) em Curitiba. Em 2010
- iveram início: um mestrado acadêmico em Engenharia
Elétrica em Cornélio Procópio e um mestrado profissional, em Computação Aplicada em
Curitiba. Após a aprovação dos últimos - (mestrado e doutorado)
em 2013 e 2014, a UTFPR soma 3 - , sendo 26 mestrados
acadêmicos, 7 mestrados profissionais e 5 doutorados, distribuídos em dez dos treze câmpus.
Ainda, importante salientar que em outubro de 2005 pela Lei Federal no. 11.184, o
Centro Federal de Educação Tecnológica tornou-se a Universidade Tecnológica Federal do
. Os alicerces para a Universidade Tecnológica Federal do foram construídos
desde a década de 1970, quando a Instituição iniciou sua atuação na educação de nível
superior. Assim, após sete anos de preparo e obtido o aval do Governo Federal, o Projeto de
Lei n°. 11.184/2005 foi sancionado pelo Presidente da República, no dia 7 de outubro de
2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de 2005, transformando o
Centro Federal de Educação Tecnológica do (CEFET-PR) em Universidade
Tecnológica Federal do (UTFPR), a primeira Universidade Tecnológica Federal do
Brasil.
A iniciativa de pleitear a transformação junto ao Ministério da Educação teve origem
na comunidade interna, pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas atividades
de ensino, pesquisa, extensão e gestão credenciavam a instituição a buscar a condição de
Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo Único do Artigo
53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
O processo de transformação do CEFET-PR em Universidade pode ser subdividido
em três fases principais:
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A primeira fase, 1979-1988, responsável principalmente pela inserção institucional no
contexto das entidades de Ensino Superior, culminando com a implantação do
primeiro Programa de Mestrado;
A segunda fase, 1989-1998, marcada pela expansão geográfica e pela implantação dos
Cursos Superiores de Tecnologia;
A última fase, iniciada em 1999, caracterizada pelo ajuste necessária consolidação
em um novo patamar educacional, com sua transformação em Universidade
Tecnológica.
Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos câmpus
Apucarana, Londrina e Toledo, que começaram suas atividades no início de 2007, e Francisco
Beltrão, em janeiro de 2008. Em 2011, o câmpus Guarapuava iniciou suas atividades e em
2014, o câmpus Santa Helena. Assim, em 2014 são treze câmpus distribuídos no Estado do
.
Em 2014, a UTFPR oferece 95 cursos, entre cursos técnicos, cursos superiores de
tecnologia, bacharelados (entre eles engenharias) e licenciaturas. A consolidação do ensino de
graduação incentiva o crescimento da - , com a oferta de aproximadamente 90
cursos de especialização, 33 mestrados e 5 doutorados, além de centenas de grupos de
pesquisa.
Atualmente, a UTFPR conta com 2.000 docentes, 976 técnicos administrativos e mais
de 25.000 estudantes regulares nos cursos técnicos, graduação e - , distribuídos
nos treze câmpus no Estado do .
A UTFPR tem atuação consolidada no desenvolvimento de competências, habilidades
e atitudes e na formação de cidadãos altamente qualificados, aptos a atuar de forma eficiente e
eficaz nos setores industrial, comercial, educacional, agropecuário, institucional e de serviços.
Ao longo de sua existência, a Instituição construiu uma cultura peculiar que incorpora os
valores desenvolvidos e praticados ao longo de mais de cem anos de atividade.
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2 IDENTIFICAÇÃO
Denominação do curso: Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Ambiental e
Sanitária.
Titulação conferida: Engenheiro Ambiental e Sanitarista.
Modalidade do curso: Curso regular de graduação.
Duração do curso: O tempo normal de duração períodos letivos (cinco
anos). Os tempos mínimo e máximo do curso respeitarão o estabelecido no Regulamento da
Organização - Graduação da UTFPR.
Habilitação ou ênfase: Engenharia Ambiental e Sanitária.
Regime escolar: Regime semestral com matrícula realizada por disciplinas e com a existência
-requisitos.
Processo de seleção: A admissão nos cursos de graduação realizada por meio de
processo seletivo definido pela UTFPR.
Número de vagas: 44 vagas semestrais.
Turno previsto: Diurno.
Ano de início de funcionamento do curso: Previsto para primeiro semestre de 2017.
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 INTRODUÇÃO
A proposta de criação de cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária no
Brasil teve origem no final da década de 1970, como alusões da Política Nacional de Meio
Ambiente (PNMA) e do Plano Nacional de Saneamento (Planasa), que advertiam sobre a
necessidade de formação de profissionais nos setores de saneamento e meio ambiente, devido
ao processo de urbanização e desenvolvimento acelerado no país.
Um dos primeiros cursos de Graduação em Engenharia Sanitária foi implantado na
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 1978. Tendo a primeira turma formada
em 1982. Em 1997 a denominação do curso foi alterada para Engenharia Sanitária-Ambiental
e, a partir de 2004, para Engenharia Sanitária e Ambiental.
O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, pertence à modalidade civil, campo e
atuação profissional de Engenharia Ambiental e Sanitária e tem como setores de atuação o
controle de impacto de atividades humanas sobre o ambiente natural para reduzir a poluição
do ar, da água e do solo. Recuperação de áreas degradadas; Racionalização na exploração de
recursos hídricos. Projeto, construção e operação de sistemas de tratamento e abastecimento
de água e de coleta, transporte e tratamento de esgoto e resíduos sólidos. Sistemas de
drenagem de águas pluviais; Implantação de sistemas de gestão ambiental e elaboração de
relatórios de impactos ambientais; Controle da poluição atmosférica.
3.2 JUSTIFICATIVA
De acordo com dados do Ministério da Educação, apenas 11 instituições, sendo todas
elas federais, possuem atualmente o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária em seu
quadro, sendo que nenhuma dessas instituições estão localizadas no estado do Paraná.
Recentemente, a Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) tornou público estudo que
revela quais serão os perfis profissionais mais requisitados pela indústria do Paraná até 2030.
Dos 12 setores e áreas industriais considerados promissores para o Estado, a área de meio
ambiente foi destacada, com 24 perfis profissionais sendo identificados como essenciais para
um profissional de meio ambiente, podendo-se destacar: construções e infraestrutura
sustentáveis; eficiência energética; gestão da água; gestão de resíduos; planejamento urbano
sustentável, dentre outros (FIEP, 2014). Nesse contexto, a estrutura curricular apresentada na
presente proposta foi concebida considerando-se o conhecimento básico necessário ao
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Engenheiro Ambiental e Sanitarista e inerente a suas atribuições, e também conhecimentos
que o tornem capaz de atender as atuais expectativas de mercado.
Com o advento da Lei nº. 11.445/07, foi cunhado o conceito de saneamento básico
como o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas
pluviais urbanas. E nesse contexto, a formação proposta para o Engenheiro Ambiental e
Sanitarista permite que este profissional permeie eficazmente em todos os âmbitos do
saneamento. A importância deste profissional é notória, visto que, apesar dos avanços
tecnológicos e de fiscalização, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
e do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) do ano de 2013 demonstram
que ainda hoje, grande parcela da população brasileira não possui rede coletora de esgoto
sanitário, coleta de resíduos sólidos e, em alguns casos, rede de distribuição de água, sendo
todas essas atividades capazes de serem executadas por um profissional do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária.
Em relação ao abastecimento de água, dados da Pesquisa IBGE (Atlas do Saneamento,
2011), indicam que quase a totalidade dos municípios brasileiros apresenta serviço de
abastecimento de água em pelo menos um distrito (99,4%), e praticamente todo o volume
distribuído recebe algum tipo de tratamento. Entretanto, um aspecto importante a ser
considerado quando se trata da eficiência do sistema de abastecimento de água é o índice de
perdas entre a estação de tratamento e o consumidor. Cerca de 60% dos municípios com
população acima de 100 mil habitantes, apresenta perdas de água tratada na faixa de 20% a
50%, o que onera globalmente o sistema.
A atuação do profissional de Engenharia Ambiental e Sanitária nesta área é muito
importante e indispensável em companhias de saneamento, públicas ou privadas, visto seu
amplo conhecimento tanto no que tange à estrutura do sistema de captação e distribuição,
quanto em relação ao tratamento.
Ainda, a cultura do desperdício de água é comum no Brasil. Estima-se que o
desperdício de água no país chegue a 70%. Buscando reduzir esse índice, muitos são os
projetos que priorizam a redução do consumo de água potável para atividades domésticas, o
que pode ser obtido a partir do uso de água de chuva e reuso de efluentes com menor nível de
tratamento.
A indústria também tem percebido, cada vez mais, a indissociabilidade entre a
conservação dos recursos naturais e a ecoeficiência ambiental, investindo em projetos que
minimizam o impacto ambiental do uso e desperdício da água, muitas vezes com retorno
financeiro significativo. Mesmo em regiões brasileiras onde as reservas hídricas geralmente
11
atendem as necessidades de uso, em algumas épocas do ano são relativamente comuns os
períodos de escassez em atividades produtivas, devido às condições climáticas adversas e/ou
aumento de demanda, como o caso da cultura do arroz, no verão, no sul do Brasil.
Buscando equilibrar as necessidades para o abastecimento das populações e para a
atividade produtiva e, ainda, minimizar as consequências sociais da seca, estratégias de
racionalização devem ser estabelecidas. Esta situação gera um nítido conflito entre os usuários
e os usos da água. A solução para este tipo de conflito está na gestão deste recurso, que se
inicia pela racionalização de consumo, acrescida do estabelecimento de estratégias de reuso,
tanto nas práticas agrícolas quanto nas atividades cotidianas residenciais, comerciais e
industriais, papel esse do Engenheiro Ambiental e Sanitarista, atendendo a um dos perfis
profissionais considerados necessários para o profissional de meio ambiente (FIEP, 2014).
Embora quase a totalidade dos municípios brasileiros sejam atendidos quanto à
tratamento e distribuição de água potável, a situação do esgotamento sanitário ainda está
distante de ser considerada satisfatória. Dados de 2008 (Atlas do Saneamento, 2011) indicam
que apenas 55,1% dos municípios brasileiros apresentavam serviço de coleta de esgoto
sanitário, sendo a menor proporção de municípios com coleta verificados para a Região Norte
(13,3%), seguida da Centro-Oeste (28,3%), Sul (39,7%), Nordeste (45,6%) e Sudeste
(95,1%).
Deve-se ressaltar ainda que, mesmo que aproximadamente 50% dos esgotos
produzidos sejam coletados, grande parte destes não recebe tratamento adequado antes de
serem lançados nos corpos d'água. A projeção de sistemas de coleta e tratamento de esgoto
sanitário também fazem parte da rotina do Engenheiro Ambiental e Sanitarista e a sua
existência é fundamental para buscar corrigir tais deficiências. Além do esgoto sanitário,
efluentes gerados por diferentes tipologias industriais merecem atenção, visto a legislação
cada vez mais restritivas e a potencialidade de poluição apresentada. Também nessa área, a
atuação do profissional de Engenharia Ambiental e Sanitária é considerada indispensável.
No que tange à coleta, tratamento e disposição de resíduos sólidos, a atuação do
profissional de Engenharia Ambiental e Sanitária é igualmente ampla. A destinação final dos
resíduos é uma das principais preocupações. Embora muitos estudos indiquem várias
possibilidades de tratamento para os resíduos sólidos, os aterros sanitários ainda são
considerados a alternativa mais adequada. Entretanto, estudos realizados pela Associação
Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), indicam que
apenas aproximadamente 58% dos municípios brasileiros faziam, ao final do ano de 2012, a
destinação de seus resíduos sólidos para o aterro sanitário, sendo os outros 42% destinados à
vazadouros a céu aberto (lixões) (Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 2012).
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De lá pra cá, alguns estudos indicam que o país avança lentamente neste setor e se
assim permanecer, acredita-se que apenas 60% do resíduo gerado será destinado corretamente
no ano de 2014, ano em que, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS),
todos os municípios brasileiros deveriam ter todos os seus lixões desativados e substituídos
por aterros sanitários. Considerando essa perspectiva, vê-se aqui também a necessidade da
atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.
Além da disposição em aterros sanitários, atualmente busca-se adotar outras práticas,
como a reciclagem, visando reduzir a ocupação dessas áreas e propor um aproveitamento do
potencial de resíduos na geração de renda. No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6
bilhões porque não se recicla tudo o que poderia.
Apesar de nosso país ser um grande "reciclador" de alumínio, reaproveita-se pouco
vidros, plástico, latas de ferro e pneus que consome, dentre outros exemplos. Em termos
numéricos, dados da ABRELPE (2012) indicam que o Brasil vem mantendo a liderança
mundial quando a reciclagem de latas de alumínio, tendo atingido o índice de 98,3% em 2011
de reciclagem desse material, o que corresponde a 250 mil toneladas recicladas. Entretanto,
para papel, plástico e vidro, os valores são menores, cerca de 45,5%, 57,1% e 47%,
respectivamente.
Cabe salientar ainda, que a concepção, produção e venda de Equipamentos Elétricos e
Eletrônicos (EEE) no Brasil transformou-se em uma das mais importantes indústrias
exportadoras. Ao mesmo tempo, as práticas correntes de administração e o crescente padrão
de vida no Brasil e em outros países industrializados, causaram aumento proeminente do
consumo de recursos.
Como resultado, os limites ecológicos podem ser excedidos e os recursos explorados
de forma não sustentável. O consumo de energia e recursos tem que diminuir para atingir e
sustentar um padrão de vida satisfatório a todos. As reciclagens juntamente com o tratamento
dos resíduos passam a ser componentes imprescindíveis e nesse aspecto entra a participação
do egresso desse curso.
O impacto ecológico dos EEE, quando não tratados apropriadamente após a sua fase
de uso, e a perda econômica, proveniente da não valorização da economia de ciclo (cycle
economy), são imensos. Como exemplo, o número mundial de telefones celulares obsoletos já
é estimado como sendo superior a 500 milhões e continua a aumentar rapidamente. Telefones
celulares descartados em aterros sanitários ou incinerados criam a possibilidade de liberar
substâncias tóxicas (metais pesados) que antes estavam nas baterias, circuitos impressos,
displays de cristal líquido, carcaças de plástico ou fiação.
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Como pode ser observado, a atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista é bastante
ampla e não se limita somente aos aspectos mencionados. A inexistência de curso semelhante
no Estado do Paraná e a necessidade deste profissional em todo o território brasileiro, faz com
que a abertura do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária aqui proposta, de acordo com a
estrutura multidisciplinar considerada, seja de extrema relevância, trazendo visibilidade e
excelência de formação também para esta categoria de profissionais à Universidade
Tecnológica Federal do Paraná.
3.3 MERCADO DE TRABALHO
Em uma época em que a abordagem ambiental em projetos construtivos ou na produção
de novos produtos é indispensável quando se trata de atingir o mercado consumidor, e onde a
legislação tem se tornado cada vez menos permissiva e a opinião pública tem assumido
posição fiscalizadora, o mercado de trabalho para o profissional de Engenharia Ambiental e
Sanitária tende a se tornar cada vez mais aquecido. Políticas setoriais, como a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº. 12.305 de 2010), que incentiva a reciclagem e a
sustentabilidade, estão também impactando positivamente na busca por esse profissional no
País.
O aterro sanitário é um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo,
particularmente, lixo domiciliar que fundamentado em critérios de engenharia e normas
operacionais específicas, permite confinação segura em termos de controle de poluição
ambiental e proteção à saúde pública. Esse conceito está parcialmente correto, pois outros
aspectos devem ser considerados à luz da nova legislação, onde mesmo essa merece
atualização a exemplo do que ocorre em outros países. Assim, o engenheiro sanitarista está
plenamente capacitado para atender a esses aspectos uma vez que reúne conhecimentos da
engenharia civil, engenharia química, biologia, dentre outros. Exemplo desse fato é que
algumas prefeituras contratam profissionais estrangeiros como consultores para resolver os
problemas do aterro sanitário.
A questão da transposição do Rio São Francisco ou a questão da disputa de água nos
arrozais do Rio Grande do Sul são outros exemplos onde deve atuar o engenheiro sanitarista e
ambiental.
A proliferação de cursos e mini-cursos de auditoria ambiental em todo o Brasil é
também uma demonstração da demanda do mercado nessa área. No entanto cabe ressaltar que
o engenheiro ambiental e sanitarista além dessa atribuição terá como campo de trabalho a
execução, acompanhamento e controle de obras de saneamento. Execução de projetos de
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drenagem, projetos de redes de coleta de esgotos e de redes de distribuição de água, incluindo
o tratamento de resíduos em geral.
A pesquisa para o reaproveitamento de águas da chuva, águas residuárias e de outras
fontes é outro aspecto em que se observa aumento da demanda por esse profissional.
Com referência à questão de incentivos cabe a observação de que esta é a área que
mais tem verbas disponíveis através de agências de fomento, tanto brasileiras quanto
estrangeiras. A necessidade das empresas na aplicação das normas ISO, dentre outras
modalidades de certificação, abre novas perspectivas para esse engenheiro.
3.4 CONCEPÇÃO DO CURSO
A concepção do curso de Engenharia de Ambiental e Sanitária está alicerçada nas
seguintes diretrizes:
sólida formação técnica e científica com a finalidade de capacitar o futuro
profissional a aplicar adequadamente as tecnologias existentes e também
desenvolver novas tecnologias;
atendimento ao Projeto Político Pedagógico Institucional da UTFPR;
atendimento às diretrizes curriculares do Ministério da Educação – Conselho
Nacional de Educação – /CES no 2002;
distribuição homogênea da carga horária semanal em cada período semestral com
número de horas-aula igual ou inferior a 30 horas/semana, diminuindo essa carga
horária nos últimos três semestres, de modo a disponibilizar mais tempo para o
aluno desenvolver atividades complementares e estágio curricular obrigatório,
incluindo Trabalho de Conclusão de Curso;
programação de quantidade significativa de atividades que se aproximem das
situações reais enfrentadas na vida profissional para motivar o aluno, incluindo
também atividades práticas de laboratório;
realização de estágio curricular obrigatório com objetivo de proporcionar ao aluno
contato com o mercado de trabalho vivenciando o cotidiano profissional;
elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso durante os últimos períodos do
curso, com obrigatoriedade de apresentação do mesmo;
oferta de disciplinas eletivas, com distribuição eqüitativa de carga teórica e prática,
propiciando aprofundamento de conhecimentos em áreas específicas da engenharia.
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3.5 PERFIL DO EGRESSO
O engenheiro ambiental e sanitarista tem formação e capacitação que o habilitam a atuar
no projeto e execução de obras de saneamento bem como no planejamento, projeto,
implantação e controle de sistemas de tratamento de água, esgoto, resíduos domésticos e
industriais e drenagem urbana.
O engenheiro ambiental e sanitarista estuda, projeta, fiscaliza, supervisiona e gerencia a
execução de obras de saneamento, especifica materiais, equipamentos, processos de produção
e sistemas construtivos. Este profissional busca implementar as condições de sustentabilidade
e preservação do meio ambiente.
O engenheiro ambiental e sanitarista está capacitado para interpretação e análise crítica,
tendo formação generalista e forte base científica, bem como sólida formação em técnicas de
engenharia. Além das já citadas, este profissional está capacitado a buscar e gerar novos
conhecimentos, com consciência para desenvolver uma conduta ética, humanística, social e
ambientalmente responsável, assim como tem capacidade para identificar, compreender e
solucionar problemas que envolvam aspectos ambientais, sociais, econômicos, culturais e
políticos.
No curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, o futuro engenheiro recebe a formação
que o habilita a enfrentar novas situações com criatividade e iniciativa, além de desenvolver
de maneira empreendedora, novos negócios em sua área de atuação.
Dentro deste contexto, o engenheiro ambiental e sanitarista apresenta um conjunto de
competências e habilidades que são relacionadas a seguir:
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
projetar, conduzir experimentos e interpretar os resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a responsabilidade profissional;
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
16
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
assumir postura de permanente busca de atualização profissional e;
conceber e gerir novos empreendimentos.
3.6 TITULO PROFISSIONAL, ATRIBUIÇÕES E CAMPO DE ATUAÇÃO
O aluno que cursar Engenharia Ambiental e Sanitária vai poder atuar tanto na área de
Engenharia Sanitária (Resoluções CONFEA n. 218, de 29 de Junho de 1973 e n. 310, de
23/07/1986) como na área de Engenharia Ambiental (Resolução CONFEA n. 447, de
22/09/2000). Parte-se da premissa que "Engenharia Ambiental e Sanitária" e "Engenharia
Sanitária e Ambiental" são sinônimos, estando a primeira denominação de acordo com a
terminologia recomendada pelo MEC.
Pela Resolução do CONFEA no 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina
atividades das diferentes modalidades profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
compete ao Engenheiro Sanitarista o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1, referente
a controle sanitário do ambiente; captação e distribuição de água; tratamento de água, esgoto e
resíduos; controle de poluição; drenagem; higiene e conforto de ambiente; seus serviços afins
e correlatos.
O Artigo 10 desta resolução apresenta para efeito de fiscalização do exercício
profissional dos diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea,
ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou
parcial, em seu conjunto ou separadamente:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitragem, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica,
extensão;
Atividade 09 - ;
Atividade 10 - ;
Atividade 11 - ;
17
Atividade 12 - ;
Atividade 13 - ;
Atividade 14 - ;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo
;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, e reparo ;
Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Considerando o discriminado pela Resolução nº. 310 de julho de 1986 quanto às
atividades cabíveis ao Engenharia Sanitarista, compete ao Engenheiro Ambiental e Sanitarista
o desempenho das atividades supracitadas referentes a: sistemas de abastecimento de água,
incluindo captação, adução, reservação, distribuição e tratamento de água; sistemas de coleta
e afastamento de águas residuárias (esgoto) em soluções individuais ou sistemas de esgotos,
incluindo tratamento; coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos (lixo); Controle
sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental; controle de vetores
biológicos transmissores de doenças (artrópodes e roedores de importância para a saúde
pública); instalações prediais hidrossanitárias; saneamento de edificações e locais públicos,
tais como piscinas, parques e áreas de lazer, recreação e esporte em geral; e saneamento de
alimentos.
Considerando o discriminado pela Resolução nº. 447 de 22 de setembro de 2000, que
dispõe sobre o registro profissional do engenheiro ambiental, e discrimina suas atividades
profissionais, estabelece em seu artigo 20
“Compete ao Engenheiro Sanitarista e Ambiental o
desempenho das atividades, referentes à administração, gestão e ordenamento ambientais e
ao monitoramento e mitigação dos impactos ambientais, seus serviço ”
O mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental e Sanitarista encontra-se em
expansão em virtude do aumento da consciência ambiental, das pressões legais, das
exigências de mercado e de preocupações nacionais e internacionais. O mercado potencial
inclui prefeituras, secretarias estaduais e federais, órgãos de planejamento e controle
ambiental, empresas públicas e sobretudo privadas. O índice de empregabilidade e de sucesso
profissional são excelentes.
3.7 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO
O curso deverá possuir um órgão representativo denominado Colegiado de Curso, com
regulamento em consonância com o Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação e
18
Educação Profissional da UTFPR. Os membros desse Colegiado deverão ser eleitos pelos
seus pares de acordo com o regulamento da instituição e terá por finalidade auxiliar a
coordenação na gestão do curso.
A coordenação do curso será alternada entre o Departamento Acadêmico de Construção
Civil (DACOC) e o Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI), e o
Colegiado do Curso será formado por membros de ambos os departamentos.
O Curso também terá um Núcleo Docente Estruturante (NDE), para apoiar a
coordenação do curso no processo de consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso. O NDE funcionará em consonância ao Regulamento do NDE dos
Cursos de Graduação da UTFPR.
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
A estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária organiza-se a partir
das componentes curriculares (disciplinas), incluindo o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), além das Atividades Complementares e do Estágio Curricular Obrigatório. Cada
componente curricular garante a construção de um determinado grupo de conhecimentos
teórico/práticos necessários ao exercício profissional e a formação e atua no currículo
devidamente inter-relacionada com as demais componentes curriculares para que o estudante
desenvolva uma visão integrada dos conteúdos.
A matrícula nos cursos de graduação , existindo a
presença de pr -requisitos em algumas disciplinas.
A carga horária total do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é de 4.180 horas,
distribuída da seguinte forma:
1.530 horas no núcleo de conteúdos básicos;
1.065 ú ú disciplinas eletivas;
1.005 ú ú í Conclusão de Curso (TCC);
400 horas para o Estágio Curricular Obrigatório;
180 horas para as Atividades Complementares.
19
O caráter generalista do curso é proporcionado pelas disciplinas obrigatórias que
compõem os núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos profissionalizantes e de conteúdos
profissionalizantes específicos.
3.8.1 Atividades Práticas Supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas desenvolvidas
sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes em horários
diferentes daqueles destinados às atividades presenciais.
Todas as disciplinas presenciais do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária preveem
uma carga horária mínima de APS equivalente a uma semana letiva. A carga horária máxima
ser estendida de acordo com o Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas
da UTFPR.
A implementação, controle e registro das APS acompanhada pela Coordenação do
Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
3.8.2 Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular Obrigatório obrigatória do curso que visa a
complementação do processo ensino-aprendizagem e possui como objetivos:
c ;
a sua futura atividade profissional;
t ;
o ;
í Superior
da UTFPR e à .
í Engenharia
Ambiental e Sanitária.
3.8.3 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório para
os cursos de graduação da UTFPR. Os objetivos do TCC são:
20
desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o
curso de forma integrada por meio da execução de um projeto de pesquisa e
desenvolvimento;
desenvolver a capacidade de planejamento e de disciplina para resolver problemas no
âmbito das diversas áreas de formação;
estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos;
intensificar a extensão universitária por intermédio da resolução de problemas
existentes nos diversos setores da sociedade;
estimular a interdisciplinaridade; e
e .
de Curso (TCC) para os Cursos de Gr .
í ú í : Trabalho de Conclus
2 (TCC 2).
3.8.4 Atividades Complementares
Inicialmente, cabe destacar que a Resolução CNE/CES 11/2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabelece que:
Art. 5o Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que
demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil
desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de
aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes;
§ 1o Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se
constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação;
§ 2o Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
21
O Parecer CNE/CES 1.362, de 12 de dezembro de 2001, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia apresent
í - -
í
atividades complementares, tais como ini í
í
í , dentre outras, desenvolvidas pelos estudantes
durante o
(BRASIL, 2001).
í
-aprendizagem privilegiando:
í ;
, humana e cultural;
.
í 56/07 – COEPP, de 22 de j
í : http://www.utfpr.edu.br/estrutura-
universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-
1/regulamento_atividades_complementares.pdf/view
:
í , estando
inclusas:
i.
í ;
ii. - í ;
22
iii. , congr
- í ;
iv. í , relacionados com o
objetivo do curso;
v. - í ;
vi. ;
vii. ;
viii. - í
í , regional, nacional ou
internacional;
ix. ;
x. í í ;
xi. ;
xii. ;
xiii. ;
xiv. /unidades curriculares de enriquecimento
curricular de interesse do curso, desde que tais disciplinas/unidades curriculares
tenham sido aprovadas pelo Colegiado de Curso e estejam de acordo com
co do Curso;
xv. ú ;
xvi.
í .
, humana e cultural, estando
inclusas:
i. - ;
ii. í –
í ;
iii. í ais, tais como: banda
marcial, camerata de sopro, teatro, coral, radioamadorismo e outras;
iv.
í ;
v. í ou cultural.
, estando inclusas:
23
i.
;
ii.
;
iii. ;
iv.
í ;
v.
;
vi. , e de interesse social.
3.8.5 Planos de Ensino e Bibliografias
í í
í . Portan
í .
í
UTFPR
.
3.9 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
, os
cursos de
curricular.
í
í , quanto pela horizontalidade, que
.
Engenharia Ambiental e Sanitária:
m - -
- ú .
r
24
. A
.
d
í permite a
mobilidade entre cursos e entre Câ
75 do COGEP, de 14 de dezembro
de 2012.
d
do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
- a
UTFPR.
-
que venham a contribuir para o perfil
profissional do egresso e/ou para as expectativas e interesses profissionais dos estudantes.
No projeto do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
serem definidas disciplinas optativas.
Engenharia Ambiental e Sanitária
cursos regulares.
Alguns exemplos de áreas em que os estudantes do curso de Engenharia Ambiental e
Sanitária podem cursar disciplinas como eletivas são: Estudantes que desejam desenvolver
suas atividades profissionais na área de Gestão de Projetos poderão cursar disciplinas no
25
ofertadas no curso de Engenharia Civil, aqueles que desejam atuar na área de eficiência
energética poderão cursar disciplinas na Engenharia Elétrica, se desejarem complementar sua
formação na área automação aplicada a processos de tratamento de água e esgoto poderão
cursar disciplinas na área da Eletrônica, aqueles que desejam atuar na área acadêmica poderão
cursar disciplinas da área pedagógica ofertadas pelos cursos de licenciatura, os interessados
em complementar sua formação na área administrativa, poderão realizar disciplinas no curso
de administração. Além dessas, os estudantes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária,
podem cursar disciplinas como eletivas em diversas outras áreas ofertadas pelos cursos de
graduação da UTFPR.
as disciplinas cursadas para Engenharia Ambiental
e Sanitária, respeitando- s disciplinas eletivas no curso.
3.10 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Curitiba
CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
CHT 504 CHT 470 CHT 488 CHT 453 CHT 468 CHT 450 CHT 432 CHT 382 CHT 238 CHT 368
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1
6 4 4 3 5 4 4
6/0 4/0 4/0 1/2 3/2 2/2 3/1
6 4 4 3 5 4 4
B 108 1.1 B 72 1.1;1.2 B 72 PE 54 2.5 P 90 5.2 PE 72 PE 72 P 288
1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2 10.2
6 6 4 5 5 3 2 3 38 38
6/0 4/2 4/0 3/2 3/2 2/1 1/1 2/1 2/0 2/0
6 6 4 5 5 3 2 3 4 4
B 108 B 108 1.2;2.4 72 3.4 B 75 4.2 P 90 P 54 PE 36 7.2 PE 54 P8 PE 72 9.2 PE 72
1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3
6 3 5 4 4 5 5 5 2
4/2 3/0 3/2 2/2 0/4 2/3 2/3 2/3 1/1
6 3 5 4 4 5 5 5 2
B 108 1.3 B 54 2.3 P 90 1.3 P 72 4.3 PE 72 3.3 P 90 5.2;5.3 PE 90 5.3;6.3 PE 90 B 36
1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4
3 4 4 4 4 4 4 3 2
2/1 4/0 4/0 4/0 2/2 2/2 2/2 2/1 1/1
3 4 4 4 4 4 4 3 2
B 54 B 72 2.4 B 72 3.4 B 72 4.4 B 72 5.4 PE 72 B 72 PE 54 8.4 PE 36
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5 9.5
2 5 4 4 3 3 3 3 3
1/1 3/2 2/2 4/0 2/1 3/0 1/2 2/1 3/0
2 5 4 4 3 3 3 3 3
B 36 P 90 1.4; 1.5 P 72 3.2 B 72 4.2 PE 54 PE 54 6.5 PE 54 P 54 8.5 P 54
1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6 9.6
2 4 2 4 5 2 2 3 2
3/0 2/2 0/2 2/2 1/4 2/0 1/1 2/1 2/0
2 4 2 4 5 2 2 3 2
B 36 B 72 2.4 B 36 2.1 B 72 3.5 P 90 PE 36 5.2;6.2 PE 36 5.2 PE 54 P7 B 36
1.7 3.7 4.7 6.7 7.7 8.7
3 4 2 4 4 4
3/0 4/0 2/0 2/2 2/2 1/3
3 4 2 4 4 4
B 54 2.1 B 72 B 36 4.5 P 72 6.7 P 72 PE 72
B 72 SIC
SIC
Legenda
R R - Referencia na matriz Tipo de Conteúdo (TC) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (EM HORAS)
APS APS - Atividade Prática Supervisionada (semestral) B - Conteúdo Básico Carga Horária Total das disciplinas 3600 h
AT/AP AT- Aulas Teóricas (Semanais) P - Conteúdo Profissionalizante Atividades Complementares 180 h
CÓDIGO TA AP- Aulas Práticas (Semanais) PE - Conteúdo Profissionalizante Específico Estágio Curricular Obrigatório 400 h
PR TC CHT TA - Total Aulas (Semanais) Carga Horária total 4180 h
CHT - Carga Horária Total (Semanais)
TC - Tipo de Conteúdo
PR - Pré-requisito
5o.Período 6o.Período 7o.Período 8o.Período
QUALIDADE DO AR
RECUPERAÇÃO DE
ÁREAS DEGRADADAS
RESÍDUOS SÓLIDOS 2
EMPREENDEDORISMO
MECANICA DOS
SOLOS
TRATAMENTO DE
ÁGUAS RESIDUÁRIAS
RESÍDUOS SÓLIDOS 1
HIDROLOGIA
FONTES DE ENERGIA
MICROBIOLOGIA
AMBIENTAL
INSTALAÇÕES HIDRO-
SANITÁRIAS
10 o.Período
TCC 1
DISCIPLINAS ELETIVAS
Cursar 288 aulas dentre as disciplinas eletivas
Estar matriculado no 6 período
9o.Período
TCC 2
CONTROLE DA
POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
1o.Período
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
INTEGRAL 1
2o.Período
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
INTEGRAL 2
3o.Período 4o.Período
QUÍMICA ORGÂNICA
FUNDAMENTAL
MECAN. DOS FLUIDOS
E TRANSF. DE CALOR
E MASSA
LIMNOLOGIA 1
INTRODUÇÃO À ENG.
SANIT. E AMB.
ECOLOGIA E
BIODIVERSIDADE
QUÍMICA GERAL
GEOMETRIA
ANALITICA E
ALGEBRA LINEAR
EXPRESSÃO
GRÁFICA 1
COMUNICAÇÃO ORAL
E ESCRITA
FÍSICA TEÓRICA 1
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA
EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS
ORDINÁRIAS
GEOLOGIA E
PEDOLOGIA
COMPUTAÇÃO A
FÍSICA TEORICA 2
BIOQUÍMICA A
MECÃNICA GERAL 1MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
TOPOGRAFIA
CÁLCULO NUMÉRICO
FÍSICA TEORICA 3
QUÍMICA ANALÍTICA
ELETROTÉCNICA
ANÁLISE DE ÁGUAS E
AGUAS RESIDUÁRIAS
HIDRÁULICA
GEOPROCESSAMENTO
OPERAÇÕES
UNITÁRIASGESTÃO AMBIENTAL
AUDITORIA
AMBIENTAL
ÉTICA, PROFISSÃO E
CIDADANIA
(CHSC 3)
SISTEMAS
HIDRÁULICOS
URBANOS
TRATAMENTO DE
ÁGUA DE
ABASTECIMENTO
ENGENHARIA
ECONÔMICA 1
AVALIAÇÃO DE
IMPACTOS
AMBIENTAIS
SISTEMA DE
DRENAGEM URBANASAÚDE AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO
AMBIENTAL
FÍSICA
EXPERIMENTAL 1
DESENHO ASSISTIDO
POR COMPUTADOR
NOME DA DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
P7 400 Horas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
180 Horas
FUNDAMENTOS DE
ECOTOXICOLOGIACONCRETO ARMADO
TEORIA DAS
ESTRUTURAS 1
CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E CIDADANIA
Cursar 72 horas dentre as disciplinas de Ciência Humanas, sociais e
cidadania
RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS 1
27
3.11 -
ú ú í
ú ú
í ú
conteú í .
.
ú ú
í í
total desse grupo de disciplinas.
No curso de Engenharia Ambiental e Sanitária í ,
288 aulas (240 horas) de disciplinas eletivas, estando essas do 8o ao 10
o í .
Para cursar disciplinas como eletivas o estudante deve estar matriculado a partir do 6o í
do curso. ú ú
, somente d
APS.
ú ú í .
-lo o
estudante deve estar matriculado a partir do 7o í .
10o í .
ú ú
ú ú ú ú í
í
).
Através das Tabelas 1, 2 e 3 tem-se que, da carga horária total das disciplinas do curso,
as seguintes porcentagens são de responsabilidade de cada Departamento Acadêmico do
Campus Curitiba:
28
34,8 % do Departamento Acadêmico de Construção Civil;
31,4% do Departamento Acadêmico de Química e Biologia;
11,6% do Departamento Acadêmico de Matemática;
6,2% do Departamento Acadêmico de Física;
1,7% do Departamento Acadêmico de Informática;
1,7% do Departamento Acadêmico de Estudos Sociais;
0,8% do Departamento Acadêmico de Comunicação e Expressão;
5,0% são de disciplinas eletivas, que podem ser realizadas em outros cursos;
3,3% são destinadas só TCC, de responsabilidade dos Departamentos de
Construção Civil e Química e Biologia.
Tabela 1 – Relação de disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos básicos
- ; - –
– .
de 4.180 í
ú ú 30%.
CONTEÚDOS DISCIPLINASAT
(Aulas)
AP
(Aulas)
APS
(Aulas)
TA
(Aulas)
TA
(horas)
1.Introdução a Engenharia
Introdução a Engenharia Sanitária e
Ambiental34 0 2 36 30
2.Comunicação e Expressão Comunicação Oral e Escrita 34 0 2 36 30
3.Informática Computação A 34 34 4 72 60
4.Expressão Gráfica Expressão Gráfica 1 34 17 3 54 45
Desenho Assistido por Computador 17 17 2 36 30
5 Matemática Geometria Análitica e Algebra Linear 102 0 6 108 90
Equações Diferenciais Ordinárias 68 0 4 72 60
Cálculo Diferencial e Integral 1 102 0 6 108 90
Cálculo Diferencial e Integral 2 68 0 4 72 60
Cálculo Numérico 34 34 4 72 60
Probabilidade e Estatística 68 0 4 72 60
6.Física Física teórica 1 68 0 4 72 60
Física teórica 2 68 0 4 72 60
Física Experiental 0 34 2 36 30
Física teórica 3 68 0 4 72 60
7.Fenômenos dos Transportes
Mecan. dos Fluidos e Transfer. de Calor
e Massa54 31 5 90 75
8.Mecânica dos sólidos Mecânica Geral 1 68 0 4 72 60
Resistência dos Materiais 1 68 0 4 72 60
9.Eletricidade Aplicada Eletrotécnica 34 34 4 72 60
10.Química Química Geral 68 34 6 108 90
Química Orgânica Fundamental 51 0 3 54 45
11. Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais de Construção 68 34 6 108 90
12.Administração Empreendedorismo 17 17 2 36 30
13.Economia Engenharia Economica 1 34 34 4 72 60
14.Ciências do Ambiente Ecologia e Biodiversidade 51 0 3 54 45
15.Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania
Ciências Humanas, Sociais e Cidadania
1 34 0 2 36 30
Ciências Humanas, Sociais e Cidadania
234 0 2 36 30
Ciências Humanas, Sociais e Cidadania
3 (Ética, Profissão e Cidadania)34 0 2 36 30
Total 1414 320 102 1836 1530
Percentual 36,60%
CARGA HORÁRIA
29
Tabela 2 – Relação de disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos
profissionalizantes
: AT - Atividade ; - –
– .
Obs.: O mínimo exigido pela resolução CES/CNE 11/2002 é de 15%
Tabela 3 – Relação de disciplinas e carga horária dispensada ao núcleo de conteúdos
profissionalizante específico
- ; - –
– .
4.180
ú
ú í í , igual a metade da TA desse grupo de
disciplinas.
CONTEÚDOS DISCIPLINAS
Aulas horas
AT AP APS TA TA
1 Bioquimica Bioquimica A 51 34 5 90 75
2 Construção Civil Teoria das Estruturas 1 68 0 4 72 60
Concreto Armado 34 34 4 72 60
3 Geoprocessamento Geoprocessamento 17 68 5 90 75
4 Geotécnica Geologia e Pedologia 51 34 5 90 75
Mecânica dos Solos 51 34 5 90 75
5 Gestão Ambiental Gestão Ambiental 34 17 3 54 45
Auditoria Ambiental 51 0 3 54 45
6 Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico Hidrologia 34 17 3 54 45
Hidráulica 51 34 5 90 75
7.Microbiologia Microbiologia Ambiental 34 51 5 90 75
8.Topografia e Geodésia Topografia 34 34 4 72 60
9.Química Analítica Química Analítica 34 34 4 72 60
10.Disciplinas Eletivas Disciplinas Eletivas * * * 288 240
Total 544 391 55 1278 1065
Percentual 25,48% ------ ------
CARGA HORÁRIA
CONTEÚDOS DISCIPLINAS
Aulas horas
AT AP APS TA TA
1.Recursos Naturais Liminologia 1 17 34 3 54 45
Análise de Agua e Aguas Residuárias 0 68 4 72 60
Saude Ambiental 34 0 2 36 30
Fundamentos de Ecotoxicologia 17 51 4 72 60
Avaliação de Impactos Ambientais 17 34 3 54 45
Recuperação de Áreas Degradadas 51 17 4 72 60
Legislação Ambiental 51 0 3 54 45
2.Recursos Energéticos Fontes de Energia. 34 34 4 72 60
3.Sanitária Resíduos Sólidos 1 34 17 3 54 45
Resíduos Sólidos 2 17 17 2 36 30
Qualidade do Ar 17 17 2 36 30
Controle da Poluição Atmosférica 34 17 3 54 45
Tratamento de Aguas Residuárias 34 51 5 90 75
Tratamento de Águas de abastecimento 34 51 5 90 75
Sistema de Drenagem Urbana 17 17 2 36 30
Sistema Hidráulicos Urbanos 17 34 3 54 45
Operações Unitárias 34 17 3 54 45
Instalações Hidro-sanitária 34 34 4 72 60
4. Trabalho de Conclusão de Curso TCC 1 34 0 38 72 60
TCC 2 0 34 38 72 60
Total 527 544 135 1206 1005
Percentual 24,04%
CARGA HORÁRIA
30
Tabela 4 – Relação de disciplina e carga horária dispensada ao trabalhos de síntese e
integração de conhecimentos
- ; - –
– otal
Tabela 5 – Totalização das Cargas Horárias
- ; - –
–
3.12 DISCIPLINAS POR PERÍODO LETIVO
Na Tabela 6 serão apresentadas as disciplinas por período letivo, informando também as
cargas horarias total (TA), Carga horaria teórica (AT), Carga horaria prática (AP) e as
atividades práticas supervisionadas.
Tabela 6 – Disciplinas por período letivo
CONTEÚDOS DISCIPLINAS
Aulas horas
AT AP APS TA TA
1.Atividades Complementares Atividades Complementares 180
2.Estágio curricular obrigatório Estágio curricular obrigatório 400
Total 580
Percentual 13,88%
CARGA HORÁRIA
CURRÍCULO CARGA HORÁRIA Aulas horas
AT AP APS TA TA
Conteúdos Básicos 1414 320 102 1836 1530
Conteúdos Profissionalizantes 544 391 55 1278 1065
Conteúdos Profissionalizantes Específicos 595 476 135 1206 1005
Subtotal 2553 1187 292 4320 3600
Atividades e Trabalhos de Síntese e Integração 580
Total 2553 1187 292 4320 4180
Primeiro períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 102 0 6 108 6
QUÍMICA GERAL 68 34 6 108 6
GEOMETRIA ANALÍTICA E ALGEBRA LINEAR 102 0 6 108 6
EXPRESSÃO GRÁFICA 1 34 17 3 54 3
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 17 17 2 36 2
INTRODUÇÃO À ENG. SANITÁRIA E AMBIENTAL 34 0 2 36 2
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE 51 0 3 54 3
Total (aulas) 408 68 28 504 28
Segundo períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 68 0 4 72 4
FÍSICA TEÓRICA 1 68 0 4 72 4
QUÍMICA ORGÂNICA FUNDAMENTAL 51 0 3 54 3
CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E CIDADANIA 1 34 0 2 36 2
GEOLOGIA E PEDOLOGIA 51 34 5 90 5
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 68 34 6 108 6
COMPUTAÇÃO A 34 34 4 72 4
Total (aulas) 374 102 28 504 28
31
Terceiro períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
FÍSICA TEORICA 2 68 0 4 72 4
FÍSICA EXPERIMENTAL 1 0 34 2 36 2
BIOQUÍMICA A 51 34 5 90 5
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 68 0 4 72 4
TOPOGRAFIA 34 34 4 72 4
CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E CIDADANIA 2 34 0 2 36 2
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 68 0 4 72 4
MECÃNICA GERAL 1 68 0 4 72 4
Total (aulas) 391 102 29 522 29
Quarto períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
LIMNOLOGIA 1 17 34 3 54 3
FÍSICA TEÓRICA 3 68 0 4 72 4
QUÍMICA ANALÍTICA 34 34 4 72 4
MECAN. DOS FLUIDOS E TRANSF. DE CALOR E
MASSA54 31 5 90 5
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1 68 0 4 72 4
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 34 0 2 36 2
CÁLCULO NUMÉRICO 34 34 4 72 4
Total (aulas) 309 133 26 468 26
Quinto períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 34 17 3 54 3
GEOPROCESSAMENTO 17 68 5 90 5
ELETROTÉCNICA 34 34 4 72 4
HIDRÁULICA 51 34 5 90 5
MECANICA DOS SOLOS 51 34 5 90 5
ANÁLISE DE ÁGUAS E AGUAS RESIDUÁRIAS 0 68 4 72 4
Total (aulas) 187 255 26 468 26
Sexto períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
SAÚDE AMBIENTAL 34 0 2 36 2
HIDROLOGIA 34 17 3 54 3
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 34 51 5 90 5
TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 68 0 4 72 4
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 34 34 4 72 4
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 51 0 3 54 3
FONTES DE ENERGIA 34 34 4 72 4
Total (aulas) 289 136 25 450 25
32
3.13 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
í .
1o PERÍODO
1 : AT(102) AP(00) APS(06) TA(108)
-requisitos: -requisitos.
Ementa:
.
SÉTIMO períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
QUALIDADE DO AR 17 17 2 36 2
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 51 17 4 72 4
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 17 34 3 54 3
CONCRETO ARMADO 34 34 4 72 4
TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO 34 51 5 90 5
ENGENHARIA ECONÔMICA 1 34 34 4 72 4
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 17 17 2 36 2
Total (aulas) 204 204 24 432 24
Oitavo períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
RESÍDUOS SÓLIDOS 1 34 17 3 54 3
GESTÃO AMBIENTAL 34 17 3 54 3
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 34 17 3 54 3
FUNDAMENTOS DE ECOTOXICOLOGIA 17 51 4 72 4
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS 34 51 5 90 5
SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS 17 34 3 54 3
DISCIPLINAS ELETIVAS (ler obs.) 34 34 4 72 4
Total (aulas) 204 221 25 450 25
NONO períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
EMPREENDEDORISMO 17 17 2 36 2
RESÍDUOS SÓLIDOS 2 17 17 2 36 2
ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA
(CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E CIDADANIA 3)34 0 2 36 2
AUDITORIA AMBIENTAL 51 0 3 54 3
DISCIPLINAS ELETIVAS (ler obs.) 34 34 4 72 4
TCC 1 34 0 38 72 4
Total (aulas) 187 68 51 306 17
DÉCIMO períodoAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga horária
semanal
(aulas)
DISCIPLINAS ELETIVAS (ler obs.) 34 34 4 72 4
DISCIPLINAS ELETIVAS (ler obs.) 34 34 4 72 4
TCC 2 34 0 38 72 4
Total (aulas) 102 68 46 216 12
33
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR : AT(102) AP(00) APS(06) TA(108)
-requisitos: -requisitos.
Ementa:
.
QUÍMICA GERAL Carga Horária: AT(68) AP(34) APS(06) TA(108)
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa: í
- í .
Radioatividade.
1 : AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
-requisitos: -requisitos.
Ementa: ; ;
ortogonal d ; ; ;
; ; ; ; ;
; .
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR : AT(17) AP(17) APS(02) TA(34)
-requisitos: -requisitos.
Ementa: -
. Sistemas de
documentos. Noções de desenho 2D e 3D.
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA : AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
-requisitos: -requisitos.
Ementa: Papel da Engenharia Ambiental e Sanitária. Saúde Ambiental. Saneamento
ambiental. Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia,
ecossistema, biosfera, ciclos biogeoquímicos. Conservação dos recursos naturais. Poluição da
água, ar e solo. Saúde pública. Saneamento básico. Desenvolvimento sustentado e
planejamento ambiental. Métodos científicos.
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE Carga Horária:
-requisitos: -requisitos.
Ementa: A ecologia e seu domínio. Organismos: ecofisiologia. Populações: dinâmica e
interações. Comunidades: organização espacial, temporal e funcional. Ecossistemas: fluxos de
energia e materiais. Ação de fatores ecológicos sobre a composição genética e a evolução
adaptativa de populações, focalizando ciclos de vida, polimorfismos genéticos e estratégias
alimentares. Conceitos de diversidade biológica. Diversidade de espécies, de ecossistemas e
genética. Medidas e estimativas locais, regionais e mundiais. Diversidade funcional. Fatores
34
geradores e mantenedores de diversidade. Conservação de biodiversidade: estratégias e
alternativas. Biodiversidade no Brasil.
2o PERÍODO
2 : AT(68) AP(00) APS(04) TA(72).
-requisitos: 1.
Ementa:
í ú .
: AT(68) AP(34) APS(06) TA(108)
-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa: í , Materiais Betuminosos,
Madeiras, Metais, Tintas e Vernizes.
: AT(51) AP(0) APS(03) AT(54)
-requisitos: Química Geral
Ementa:
í í í .
1 : AT(68) AP(00) APS(04) TA(72).
-requisitos: -requisitos.
Ementa:
í
ular.
, SOCIAIS E CIDADANIA 1 : AT(34) AP(00) APS(02) TA(36).
-requisitos: -requisitos.
Ementa: No 2o í 3
o í 72 aulas (60 horas)
de disciplinas dentre as apr ,
Sociais e Cidadania.
GEOLOGIA E PEDOLOGIA : AT(51) AP(34) APS(05) TA(90).
-requisitos: Sem Pré-requisitos
Ementa: .
í í
de uso. Sistema brasileiro d .
: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
-requisitos: Sem P -requisitos.
Ementa: í
: Pla
35
.
3o PERÍODO
EQUAÇÕES DIFERENCIAS ORDINÁRIAS Carga Horária: T(68) AP(00) APS(04) AT(72)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2, Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Ementa:
de
.
1 : AT(68) AP(00) APS(04) TA(72).
-requisitos: Geometria Analít ; í 1.
Ementa:
í í .
Estruturas. Vigas. Cabos .
: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
-requisitos: Química Orgânica Fundamental
Ementa: í
. í í
í
2 : AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
-requisitos: Física Teórica 1.
Ementa: . Temperatura.
.
TOPOGRAFIA : AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
-requisitos: , Desenho Assistido por Computador
Ementa: Equipa
.
1 Carga Horária: AT(00) AP(34) APS(02) TA(36).
-requisitos: Física Teórica 1.
Ementa: Experimentos de cinemática, dinâmica, estática, oscilações, fluidos e termologia.
: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
-requisitos: 2
Ementa: í
í
Processo (CEP).
36
, SOCIAIS E CIDADANIA 2 : AT(34) AP(00) APS(02) TA(36).
-requisitos: -requisitos.
Ementa: No 2o í 3
o í 72 aulas (6
as
Humanas, Sociais e Cidadania.
4o PERÍODO
LIMNOLOGIA 1 Carga Horária: AT(17) AP(34) APS(03) TA (54)
Pré-requisitos: -requisitos.
Ementa:
.
: AT(54) AP(31) APS(05) TA(90)
-requisitos: Física Teórica 2
Ementa: í í í
í
í
.
QUÍMICA ANALÍTICA ria: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
-requisitos: Química Geral
Ementa: Equilíbrio Químico. Tratamentos Estatísticos dos Dados. Atividade. Equilíbrio
ácido-base. Titulação. Titulação ácido-base. Eletrodos e Potenciometria. Titulação
complexométrica. Titulação Redox. Análise Gravimétrica. Introdução á espectrometria.
TEÓRICA 3 : AT(68) AP(00) APS(4) TA(72)
-requisitos: Física Teórica 2.
Ementa: Carga Elétrica; O Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância;
Corrente e Resistência; Circuitos Elétricos em corrente contínua; O Campo Magnético; A
indução Magnética; Indutância; Magnetismo em meios materiais; Oscilações
Eletromagnéticas; Correntes Alternadas; As Equações de Maxwell.
1 Ca : AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica Geral 1
í .
37
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: 2.
Ementa:
. Ajuste
.
: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36).
-requisitos: -requisitos.
Ementa: ú
í
.
5o PERÍODO
: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: Geologia e Pedologia
Ementa: í í
.
.
: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: .
Ementa: Escoamen
í
í .
ANÁLISE DE ÁGUAS E ÁGUAS RESIDUÁRIAS Carga Horária: AT(17) AP(68) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: Química Analítica.
Ementa: Importância da água na Engenharia Ambiental e Sanitária. Características físicas,
químicas e biológicas das águas de abastecimento e residuárias. Técnicas de amostragem e
métodos de exames físico-químicos das águas de abastecimento e residuárias. Legislação
sobre qualidade da água e padrões de enquadramento e emissão de poluentes. Práticas de
laboratório para determinação de: condutividade, turbidez, cor, pH, acidez, alcalinidade,
oxigênio dissolvido, dureza, cloretos, sulfatos, sólidos e ferro nas águas de abastecimento.
Práticas de laboratório para determinação de: pH, temperatura, demanda química de oxigênio,
demanda bioquímica de oxigênio, acidez, alcalinidade, série de sólidos, série de nitrogênio e
fósforo nas águas residuárias.
38
ELETROTÉCNICA Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: í 3.
Ementa:
í ; Circuitos de ;
; ;
í ; .
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor e Massa.
Ementa: Balanço de massa e de energia. Operações de separação sólido-líquido:
sedimentação, precipitação química, coagulação e floculação, flotação, filtração,
centrifugação, adsorção, troca iônica, abrandamento e processos por membrana. Operações
envolvendo transferência de energia: secagem, evaporação, destilação. Princípios de
funcionamento e cálculos de dimensionamento de equipamentos. Aplicações industriais.
GEOPROCESSAMENTO : AT(17) AP(68) APS(05) TA(90).
-requisitos: Topografia.
Ementa:
.
6o PERÍODO
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS : AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
-requisitos: Hidráulica.
Ementa:
.
HIDROLOGIA Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: -requisitos
Ementa: í í í
í -
í
-
í .
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL Carga Horária:
Pré-requisitos: Bioquímica A
Ementa: Noções de Biossegurança em laboratórios de Microbiologia. Estrutura e função das
células de microrganismos procarióticos e eucarióticos. Crescimento e metabolismo
microbiano. Métodos de controle de microrganismos. Princípios de ecologia e diversidade
microbiana. Microbiologia do ar, do solo, da água, de águas residuárias e resíduos sólidos.
39
Biorremediação microbiana de áreas contaminadas. Indicadores Biológicos. Técnicas
clássicas e avançadas para identificação de microrganismos de interesse ambiental.
FONTES DE ENERGIA Carga Horária: AT(17) AP(51) APS(04) AT(72)
Pré-requisitos: Eletrotécnica
Ementa: Fontes tradicionais de energia, fontes alternativas de energia, Tecnologias de
geração de energia a partir de biomassa. Energia eólica. Energia solar. Biocombustíveis.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária: AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa: Conceitos. Princípios de direito ambiental. Responsabilidade subjetiva e objetiva.
Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Política Nacional do Meio Ambiente. Lei
de Crimes Ambientais. Bens ambientais básicos protegidos. Legislação ambiental vigente.
Zoneamento ambiental. Licenciamento ambiental: Licenciamento ambiental como
instrumento da Política Ambiental. Padrões de qualidade e de emissões. Trâmite e práticas
legais.
SAÚDE AMBIENTAL Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem P -requisitos
Ementa: Conceito de saúde: individual e coletiva. Saúde pública. Fenômenos ambientais que
afetam a saída dos seres humanos: determinantes físico-químicas, biológicas e sociais.
Epidemiologia geral. Doenças transmissíveis e seu controle. Saúde ocupacional. Acidentes,
catástrofes e seus reflexos na saúde pública.
TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Resistência dos Materiais 1
Ementa: Morfologia
.
7o PERÍODO
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Carga Horária: AT(51) AP(17) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: -requisitos.
Ementa: Fundamentos. Bases legais. Identificação: avaliação preliminar, investigação
confirmatória, priorização, investigação detalhada, avaliação de risco,
í í
.
QUALIDADE DO AR Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) AT(36)
Pré-requisitos: Sem P -requisitos.
Ementa:
. Monitoramento do
ar.
40
TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Carga Horária: AT(51) AP(34) APS(05) AT(90)
Pré-requisitos: Hidráulica, Análises de Águas e Águas Residuárias.
Ementa: Tecnologias de Tratamento de Água de Ciclo Completo: Coagulação e aplicação
dos diagramas de coagulação; Mistura rápida e floculação; Decantação Convencional e de
Alta Taxa; Flotação por ar dissolvido; Filtração rápida e lenta. Casa de Química. Produtos
químicos usados no tratamento de água (desinfecção, oxidação, fluoretação, estabilização
química). Resíduos gerados no tratamento. Ensaios de Tratabilidade. Tratamento de lodo.
Projeto de Estação de Tratamento de Água.
1 Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa
í
.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Carga Horária: AT(17) AP(34) APS(03) AT(54)
Pré-requisitos: Legislação Ambiental.
Ementa: A evolução da consciência ambiental no Brasil e no mundo. Conceito de impacto
ambiental, suas causas e consequências. Aspectos políticos e administrativos envolvidos no
processo de licenciamento ambiental. Fatores ambientais e socioeconômicos na avaliação dos
impactos ambientais. Métodos e técnicas de avaliação de impactos ambientais. Medidas
mitigatórias e compensatórias. Passivos ambientais. Elaboração de Projeto EIA/RIMA.
Audiência pública.
SISTEMA DE DRENAGEM URBANA Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) AT(36)
Pré-requisitos: Hidráulica; Hidrologia.
Ementa: Drenagem urbana: Concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana.
Estudos hidrológicos e critérios para dimensionamento hidráulico. Enchentes urbanas: causas
e formas de intervenção: ações técnicas, tecnológicas, legais e educativas, aplicabilidade.
Dimensionamento de sistemas de microdrenagem: captação das águas pluviais, sarjetas,
galerias, pequenos canais e redes. Dimensionamento de sistemas de macrodrenagem: canais,
bueiros, transições e reservatórios de detenção. Planos diretores de drenagem urbana e
controle de enchentes.
CONCRETO ARMADO Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) AT(72)
Pré-requisitos: Teoria das Estruturas 1.
Ementa:
. Estados
limites de projeto. Dimensionamento de elementos estruturais.
8o PERÍODO
DISCIPLINAS ELETIVAS : TA(288).
-requisitos: Estar matriculado a partir do 6o í .
41
Ementa: 288 aulas (240 horas) de disciplinas eletivas do
8o ao 10
o í .
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA : AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
-requisitos: Qualidade do ar.
Ementa: Definição dos tipos de poluentes e diferenciação básica dos processos de
captura/redução destes poluentes. Controle de materiais particulados através do uso de
separadores inerciais, eletrostáticos, filtros de mangas e lavadores de gases. Controle de
vapores e gases por absorção e adsorção. Dimensionamento de equipamentos de controle da
poluição atmosférica. Ventilação industrial. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos:
estudo de modelos. Monitoramento de poluentes atmosféricos: estudos laboratoriais - análise
de gases e material particulado.
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS : AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
-requisitos: Hidráulica, Microbiologia Ambiental.
Ementa: Classificação dos efluentes (composição e caracterização das águas residuárias);
Processos de Tratamento de Águas Residuárias (operações unitárias, processos de tratamento,
classificação dos processos de tratamento); Tratamento Preliminar (grades, caixas de areia,
caixas de gordura); Tratamento Primário (sedimentação, flotação, equalização/neutralização);
Tratamento Secundário: Processos biológicos (aeróbios e anaeróbios); Sistemas de Lodos
Ativados (sistemas de aeração); Valos de Oxidação; Lagos de Estabilização; Processos de
Tratamento com Biomassa Fixa (filtros biológicos, discos biológicos, leito fixo e leito
fluidizado); Reatores Anaeróbios de Manta de Lodo; Tratamento terciário: Eliminação de
Nitrogênio (nitrificação e desnitrificação) e Fósforo (desfosfatação); Desinfecção; Tratamento
de Lodo. Projeto de Estação de Tratamento de Águas Residuárias.
RESÍDUOS SÓLIDOS 1 : AT(51) AP(00) APS(3) TA(54)
-requisitos: Sem P -requisitos.
Ementa: . Gerenciamento Integrado de
Resíduos Sólidos: Acondicionamento, Coleta Regular e seletiva, Transporte, Tratamento e
Disposição final. Metodologias e técnicas de redução, reutilização e reciclagem. Processos de
tratamento: compostagem, vermicompostagem, incineração, usin
: aterro sanitário, aterro controlado, lixões. Normas e Legislação.
Projeto de Aterro Sanitário. Projeto de Usina de Triagem e Compostagem.
GESTÃO AMBIENTAL : AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
-requisito: Sem P -requisitos.
Ementa: Conceitos de gestão ambiental. Evolução dos conceitos de proteção ambiental; As
questões ambientais num mundo globalizado. Economia ambiental. Sistema de gestão
ambiental. Normas ambientais. Interpretação e aplicação da norma ISO 14001.
Implementação de um sistema de gestão ambiental. Selos e declarações ambientais. Análise
de ciclo de vida. .
SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS : AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
-requisitos: Hidráulica.
Ementa:Si
. Adução. Reservação. Rede de distribuição. Controle e redução de
42
perdas. Sistema coletor de esgoto: rede coletora, coletores-tronco, interceptad
.
FUNDAMENTOS DE ECOTOXICOLOGIA Carga Horária: AT(17) AP(51) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa:
.
9o PERÍODO
DISCIPLINAS ELETIVAS : TA(288).
-requisitos: Estar matriculado a partir do 6o í urso.
Ementa:
í .
1 – 1 : AT(34) AP(00) APS(38) TA(72)
Pré-requisitos: Estar matriculado no 8º período.
Ementa: í
-projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa. O experimento. A í
í (normas ABNT).
í . Desenvolvimento do
trabalho proposto.
EMPREENDEDORISMO a: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
-requisitos: -requisitos.
Ementa: í
.
RESÍDUOS SÓLIDOS 2 : AT(34) AP(0) APS(2) TA(36)
-requisitos: Resíduos Sólidos 1.
Ementa: í ú
í í . Coleta,
transporte e armazenamento, incompatibilidades. Processos de í í
í
í í .
AUDITORIA AMBIENTAL : AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
-requisitos: Gestão Ambiental.
Ementa: Conceito de auditoria. Referências normativas. Termos e definições. Princípios de
auditoria; Gestão de um programa de auditoria. Competência e avaliação dos auditores.
Auditoria de sistemas de gestão: conceitos, classificação, diretrizes para auditorias de sistemas
de gestão ambiental. Sistema brasileiro de certificação ambiental – processo de certificação.
Auditoria ambiental compulsória.
43
ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA , SOCIAIS E
CIDADANIA 3) : AT(34) AP(0) APS(2) TA(36)
-requisitos: Estar matriculado no 7o período
Ementa: Legislação profissional. Atribuições profissionais. Código de Defesa do
Consumidor. Código de Ética Profissional. Responsabilidade Técnica. Propriedade
Intelectual.
10o PERÍODO
DISCIPLINAS ELETIVAS
Carga Horária: TA(288).
-requisitos: Estar matriculado a partir do 6o período do curso.
Ementa: 288 aulas (240 horas) de disciplinas eletivas do
8o ao 10
o período.
- 2 Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(38) TA(72)
Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1.
Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I. Redação de monografia e apresentação do trabalho.
3.13.1 Ementário das Disciplinas do Grupo da Área de Ciências Humanas, Sociais e
Cidadania.
O estudante deverá cursar, no mínimo, 108 aulas (90 horas) de disciplinas da área de Ciências
Humanas, Sociais e Cidadania, sendo: 72 aulas (60 horas) dentre as apresentadas a seguir no
2o e 3
o períodos e a complementação com a disciplina do 9
o período ÉTICA, PROFISSÃO E
CIDADANIA com 36 aulas (30 horas).
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial
e étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil. O processo de
naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira. Igualdade jurídica e
desigualdade social.
RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
Carga Horária
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa: Liderança. Comunicação humana. O indivíduo e o grupo. Competências
interpessoais.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos.
Ementa: A condição humana. Teoria do conhecimento. Arte, técnica e ciência.
Desenvolvimento científico e tecnológico. Ciência, tecnologia e humanismo.
FUNDAMENTOS DA ÉTICA
44
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36).
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: Fundamentos da ética. Abrangência da ética. Ética e religião. Ética e moral. Senso
moral e consciência moral. A liberdade. A ética e a vida social. Ética na política. Ética
profissional: dimensão pessoal e social. Bioética.
HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: Construção histórico-social da técnica e da tecnologia. Contribuições e contradições
no processo de desenvolvimento humano. Tecnologia e modernidade no Brasil.
QUALIDADE DE VIDA
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito í í
a saúde. Prevenção de doenças ocupacionais. Qualidade de vida e trabalho. Atividades físicas
recreativas.
SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36).
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: Concepções clássicas e contemporâneas – sociedade e cidadania. Política, economia
e cultura no Brasil. Organização do trabalho e globalização. Movimentos sociais.
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: Principais teorias da personalidade e o contexto organizacional. Motivação.
Significado psicossocial do trabalho. Tecnologia e subjetividade. Saúde mental e trabalho.
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisito
Ementa: Distinção das Ciências Sociais e Ciências Naturais. Conhecimento científico e
tecnológico. Trabalho. Processos produtivos e relações de trabalho na sociedade capitalista.
Técnica e tecnologia na sociedade contemporânea. Cultura e diversidade cultural.
MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos
Ementa: Desenvolvimento sustentável em suas diversas abordagens. A crise ecológica e
social e as criticas ao modelo de desenvolvimento. A tecnologia e seus impactos sócio-
ambientais.
TECNOLOGIA E FATORES HUMANOS – REPRESENTAÇÕES
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos
Ementa: Estudo das relações entre o homem e as tecnologias – a tecnologia e
desenvolvimento do homem, tecnologia e reificação do indivíduo. Utopias e distopias da
modernidade – representações culturais.
45
LlBRAS 1
Carga Horária:
Pré-requisitos: Sem Pré-requisitos
Ementa: Línguas de sinais e minoria linguística. As diferentes línguas de sinais. Status da
língua de sinais no Brasil. Cultura surda. Organização linguística da Libras para usos
informais e cotidianos: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica. A expressão corporal
como elemento linguístico.
LIBRAS 2
Carga Horária:
Pré-requisitos:
Ementa: A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da
Libras em situações discursivas formais: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica, Prática
do uso da Libras em situações discursivas mais formais.
3.13.2 Disciplinas Eletivas
O estudante deverá cursar, no mínimo, 288 aulas (240 horas) de disciplinas eletivas, estando
essas dispostas do 8o ao 10
o período do curso. As disciplinas eletivas são disciplinas/unidades
curriculares que o estudante pode cursar em qualquer curso da UTFPR ou em cursos de
instituições com as quais a UTFPR possui acordo de mobilidade acadêmica e cujas cargas
horárias são consideradas na integralização da carga horária do curso.
Para cursar disciplinas como eletivas o estudante deve estar matriculado a partir do 6o í
í
que o estudante deve cumprir.
46
4 INFRAESTRUTURA DO CURSO
O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária será locado na sede Ecoville do Câmpus
Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná e utilizará as dependências do
Departamento Acadêmico de Construção Civil (DACOC) e do Departamento Acadêmico de
Química e Biologia (DAQBI).
4.1 AMBIENTES DO CURSO
Na sede Ecoville, nos blocos A, B, C, I e J estão disponíveis várias salas de aulas com
capacidade para 44 alunos, visando atender aos cursos técnicos, graduação, pós-graduação e
especialização, que estão alocados nessa sede.
Em todas as salas estão disponíveis: multimídia, ponto de rede lógica, quadro negro ou branco
e no mínimo 44 conjuntos de mesa e cadeira para os alunos.
4.2 LABORATÓRIOS PERTENCENTES AO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO
CIVIL
4.2.1 Lista De Laboratórios e Áreas Físicas
- Laboratório de Ergonomia e Segurança do Trabalho (38,00 m2)
- Laboratório de Gestão de Projetos e Sistemas Produtivos (71,00 m2)
- Laboratório de Concepção de Produto e Sistemas (51,00 m2)
- Laboratório de Sistemas Integrados de Gestão (35,00 m2)
- Salas de Professores – 4 salas (26,7 m2 cada) - 8 ambientes de trabalho
- Secretaria e Almoxarifado da Área (49,96 m2)
- Sala de reuniões (15,00 m2)
- Laboratório de Aglomerantes e Argamassas (52,00 m2)
- Laboratório de Agregados (53,00 m2)
- Laboratório de Química do Cimento e do Concreto (53,00 m2)
- Laboratório de Microscopia (24,00 m2)
- Laboratório de Análise Térmica
- Laboratório de Durabilidade e Envelhecimento (90,00 m2)
- Laboratório de Cerâmica - Centro de Valorização da Cerâmica (CVCer) (240,00m²)
- Laboratório de Materiais Alternativos (75,00 m2)
- Laboratório de Ensaios de Argamassas (35,00 m2)
- Laboratório de Ensaios de Concretos (45,00 m2)
- Laboratório de Serviços Auxiliares (Argamassa/ Concreto) (25,00 m2)
- Laboratório de Ensaios Destrutivos (45,00 m2)
- Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos (45,00 m2)
- Laboratório de Elementos em Argamassa e Concreto (230,00 m2)
- Laboratório de Alvenarias (100,00 m2)
- Laboratório de Revestimentos (115,00 m2)
- Laboratório de Armaduras e Ferragens (130,00 m2)
47
- Laboratório de Formas e Elementos em Madeira (140,00 m2)
- Laboratório de Instalações Elétricas e Complementares (48,00 m2)
- Laboratório de Instalações Hidráulicas (88,00 m2)
- Salas de Professores – 3 salas (26,7 m2 cada) - 7 ambientes de trabalho
- Almoxarifado da Área (16,88 m2)
- Laboratório de Ensaios de modelos (ponte rolante com cap. 10 t) (246,00 m2)
- Laboratório de Modelos Estruturais (240,00 m2)
- Laboratório de Produtos e |Modelos de Estruturas (126,00 m2)
- Laboratório de Mecânica dos Solos (126,00 m2)
- Salas de Professores – 3 salas (26,7 m2 cada) - 7 ambientes de trabalho
- Almoxarifado da Área (16,88 m2)
- Laboratórios de Meio Ambiente (125,00 m2)
- Escritório Verde (150,00 m2)
- Laboratório de Saneamento e Meio Ambiente (80,00 m2)
- Laboratório de Hidrologia (104,00 m2)
- Laboratório de Fenômenos de Transporte e Hidráulica (240,00 m2)
- Salas de Professores – 3 salas (26,7 m2 cada) - 7 ambientes de trabalho
- Almoxarifado da Área (16,88 m2)
- Laboratório de Informática – Didático (69,00 m²)
- Laboratório de Informática – (55,00 m²)
4.2.2 - Relação de Equipamentos
a.1 ) - Laboratório de Ergonomia e Segurança do Trabalho
01 Medidor de Vibração Ocupacional;
04 Medidores de nível de pressão sonora;
02 Calibradores acústicos;
03 Dosímetros de ruído;
04 Anemômetros;
01 Explosímetro e equipamento para coleta de poeira;
01 Bomba de amostragem de poeira;
01 Oxímetro;
02 Árvores de termômetros;
01 Tacômetro digital;
05 Luxímetros;
01 Detector de 4 gases;
01 Detector de radiação (radiômetro);
01 Termo-Hidro-Anemômetro Digital;
01 Medidor de Nível de Pressão Sonora Digital com Filtro de Banda de Oitava e Terça de
Oitava;
01 Dosímetro;
01 Termômetro de Globo/Medidor de Stress Térmico Digital Portátil;
01 Termômetro Infravermelho Digital sem Contato;
01 Detector portátil de gases;
03 Microcomputadores;
01 Projetor multimídia;
01 Tela de Projeção;
01 Quadro branco;
Rede internet cabeada;
Rede internet sem fio.
48
a.2 ) - Laboratório de Gestão de Projetos e Sistemas Produtivos (71,00 m2)
23 Microcomputadores;
01 Plotter;
03 Impressoras laser monocromáticas;
01 Projetor multimídia;
01 Tela de Projeção;
02 Quadros branco;
Rede internet cabeada;
Rede internet sem fio.
a.3 ) - Laboratório de Concepção de Produtos e Sistemas (51,00 m2)
01 Impressora 3D com capacidade de construção de peças de 25 x 20 x 20 cm;
01 Filmadora digital profissional;
01 Software de edição Vegas Pro 10.0a;
01 Refletor para iluminação;
01 Tripé para filmagens;
01 Refletor tipo Fresnel;
a.4 ) - Laboratório de Sistemas Integrados de Gestão (35,00 m2)
03 Microcomputadores;
01 Projetor multimídia;
01 Tela de Projeção;
01 Quadro branco;
Rede internet cabeada;
Rede internet sem fio.
a.5 ) - Laboratório de Aglomerantes e Argamassas
01 Argamassadeira;
01 Mesa de Adensamento de Argamassa;
01 Equipamento de Retenção de água;
01 Balança de 15 kg sens. 0,02 g;
01 Mufla;
01 Estufa;
01 Geladeira;
01 Teste de arrancamento automático;
01 Teste de arrancamento manual;
01 Penetrometro de argamassa/ concreto;
01 Ultra-som;
01 Pacômetro;
02 Aparelho de Vicat;
01 Argamassadeira;
02 Balanças analógica (de peso);
01 Estufa;
01 Balança de 5 kg sens. 0,02 g;
01 Aparelho de Vicat;
10 Recipiente cilíndrico cap. 250 a 400mL;
04 Frasco de elenmeyer cap. 100 mL;
04 Frasco de elenmeyer cap. 250 mL;
04 Frasco de elenmeyer cap. 500 mL;
08 Frasco de 500 mL p. det. Densidade do agregado NM 52;
49
30 Moldes de argamassa (5x10) cm;
01 Mesa de Flow.
a.6 ) - Laboratório de Agregados
01 Estufa elétrica;
08 Bandejas 50x30 cm;
08 Bandejas 40x12 cm;
08 Bandejas diam 15 cm;
04 Paquímetros 30 cm;
04 Serie completa de peneiras diam. 25 cm;
01 Serie completa de peneiras 50x50 cm;
08 Fundo de peneiras diametro 25 cm;
04 Balança pesagem hidrostática capacidade 21 kg;
01 Balança capacidade 100 kg;
01 Balança capacidade 15 kg sem. 0,1 g;
30 Moldes 5 x 10 cm;
01 Argamassadeira;
04 Termometros 0 oC a 40
oC;
01 Agitador de peneiras tipo rotap
01 Peneirador maganetico
04 Frasco de elenmeyer capacidade 100 mL;
04 Frasco de elenmeyer capacidade 250 mL;
04 Frasco de elenmeyer capacidade 500 mL;
08 Frasco de 500 mL p determinação da densidade do agregado NM 52;
01 Placa de lamelaridade;
04 Forma tronco Tonica p/ absorção agregado miúdo;
04 Soquete para compactação;
01 Banho termorregulador;
02 Recipiente cilíndrico p/ determ. massa unitária;
01 Cronômetro;
02 Balanças analógicas (de peso);
01 Conjunto p/ medir temperatura e umidade do ar.
a.8 ) - Laboratório de Química do Cimento e do Concreto
01 Capela;
01 Mufla;
01 Estufa;
01 Balança eletrônica;
01 Fotômetro;
01 Analisador de Partículas;
01 Eletrodos de íons seletivos;
01 pHmetro;
01 Microcomputador;
01 Agitador magnético com aquecimento;
Produtos químicos diversos;
Vidrarias.
a.9 – Laboratório de Microscopia
01 Moinho de Panelas (anéis e pino de aço cromo 60 RC);
50
01 Balança de precisão, com sensibilidade de 0,1 mg, capacidade máxima de 210 g, com kit
de densidade;
01 Fluorescência de raios X (FRX);
01 Laminador para argilas;
01 Agitador de peneiras eletromecânico tipo Ro-tap com controlador de tempo;
01 Microscópio Óptico 2.000X com Analisador de Imagens.
a.10 ) - Laboratório de Análise Térmica
Analisador térmico (dilatômetro, termogravimétrico e termo-diferencial) 1200 ºC;
Fornos de 1200 e 1600 ºC;
Estufas para secagem até 300 ºC;
Moinhos.
a.11 ) - Laboratório de Durabilidade e Envelhecimento
01 Câmara de névoa salina;
01 Câmara de carbonatação;
01 Compressor de ar;
01 Câmara de envelhecimento;
01 Câmara de Carbonatação + controlador de injeção de CO2;
01 Analisador de Potencial Zeta.
a.12) - Laboratório de Cerâmica - Centro de Valorização da Cerâmica (CVCer)
01 Moinho excêntrico;
01 Estufa a 200 oC;
01 Equipamento para ensaio de desgaste à abrasão;
01 Forno de 1200 oC (câmara grande);
01 Vibro compactadora;
01 Moinho de bolas (câmara grande 100 L);
01 Prensa para blocos de solo cimento;
01 Extrusora para cerâmica;
01 Laminadora de argila;
01 Balança de 20 kg;
01 Extrusora de bancada a vácuo;
01 Abrasímetro (ensaio de abrasão profunda);
03 Balanças analíticas e semi-analíticas;
01 Viscosímetro de cilindros coaxiais;
01 Laminador para argilas;
01 Cortadeira;
01 Estufa Biopar até 300 oC Mod 5150 SA;
01 Estufa Biopar Mod 5630 AR;
01 Peneirador Contenco Eletromagnético;
01 Argamassadeira – Pavitest;
01 Mufla – BRAVAC (Fornos Jung) – 1200 oC – 220 V;
01 Máquinas para tijolos modular 10 x 20;
01 Moinho de Rolos;
01 Prensa Tinus Olsen.
a.13 ) - Laboratório de Materiais Alternativos
51
01 Extrusora para polímeros;
01 Prensa a quente para polímeros;
01 Picador de polímeros;
01 Equipamento para processamento de cerâmica por colagem sob pressão.
a.14 ) - Laboratório de Ensaios de Argamassas e Concretos
01 Betoneira cap 120 litros;
01 Betoneira cap 250 litros;
01 Aparelho Vebe;
03 Conjunto completo p/ determ. Slump test;
30 Moldes p. concreto 15 x 30 cm;
80 Moldes p. concreto 10 x 20 cm;
01 Cone de sedimentação graduação permanente de acordo com as normas DIN 12672, com
parte inferior rosqueável para 03 cones;
01 Agitador de peneiras eletromecânico tipo Ro-tap com controlador de tempo;
01 Agitador de peneiras manual;
01 Fôrma prismática para concreto em aço zincado;
01 Consistômetro de Vebê;
01 Aparelho para determinação da retenção de água da argamassa;
05 Aparelho tipo Vicat para determinação do tempo de início e fim de pega do cimento;
01 Mesa de Graff;
01 Mesa de adensamento por choque com contador de golpes digital com programador;
05 Carro coletor 430 litros fabricado em Polietileno linear com capacidade volumétrica total
(com tampa) de 430 litros, suporta até 250 kg de carga p. agregados;
01 Balança p/ cap. 100 kg;
01 Balança p/ cap. 2 kg sens. 0,1 g;
01 Paquímetro comp. 30 cm;
01 Mesa de espalhamento Graf;
01 Ensaio de Kelly (bolas metálicas com caixas metálicas);
01 Aparelho de Teor de Ar Incorporado;
01 Câmara Úmida (11,00 m2);
01 Câmara a Vapor (10,00 m2);
a.15 ) - Laboratório de Serviços Auxiliares (Argamassa/ Concreto)
01 Estufa elétrica c/ circulação forçada;
01 Estufa elétrica dim. 120 x 160 x 70 cm;
03 Estufas elétricas dim. 70 x 70 x 60 cm;
01 Agitador de peneiras p/ 50 x 50 cm;
01 Protetor acústico p/ agitador de peneiras;
01 Aparelho retificador de Corpo de Prova cilíndrico de Concreto ou de Argamassas;
01 Capela p/ capeamento de CP;
01 Máquina de abrasão Los Angeles;
01 Retífica para corpos de prova de concreto;
01 Moinho;
01 Exaustor para gases.
a.16 ) - Laboratório de Ensaios Destrutivos
01 Prensa EMIC – 200 KN;
52
01 Prensa EMIC – 10 t;
01 Prensa EMIC – 30 t;
01 Prensa EMIC – 200 t;
01 Dispositivo para realização de ensaio para tração na flexão em CP em aço zincado, com
rolete de adaptação móvel e acabamento anti-corrosivo;
Acessórios das prensas.
a.17) - Laboratório de Ensaios Não Destrutivos
01 Penetrômetro;
01 Aparelho de ultrassom portátil digital impulso ultrassônico portátil;
01 Localizador eletrônico de Barras (Pacômetro);
01 Câmara infravermelha para imagens térmicas;
02 Cachimbo de vidro graduado para medir permeabilidade em superfícies horizontal;
02 Cachimbo de vidro graduado para medir permeabilidade em superfícies vertical;
01 Sensor de torque dinâmico com indicador digital;
01 Máquina para ensaio de Abrasão tipo Los Angeles;
01 Aparelho medir reatividade de agregados;
01 Esclerômetro de impacto;
01 Multipicnômetro de He;
01 Porosímetro de Hg;
01 Medidor portátil de permeabilidade do concreto ao ar e à água;
01 Granulômetro à laser;
01 Analisador de Área Específica;
01 Eletrodo de íon seletivo de Prata/ Cloreto de Prata;
01 Eletrodo de íon seletivo de Calomelano;
01 Eletrodo de íon seletivo de Hidrogênio.
a.18) - Laboratórios de Elementos em Argamassa e Concreto
01 Guincho de alavanca, capacidade de 1.600 kg;
01 Talha de corrente com acionamento motorizado;
01 Cortadeira (disco diamante, preparação amostras MEV);
01 Guincho de coluna;
01 Empilhadeiras manuais;
01 Betoneira (320 litros);
01 Mesa vibratória;
01 Peneirador mecânico;
02 Vibradores de mangote;
01 Vibrador de concreto portátil;
“ ”;
01 Martelete desencrustador pneumático;
01 Esmerilhadeira pneumática;
01 Tesoura faca pneumática;
01 Tesoura faca pneumática;
01 Pistolas para pintura;
01 Lixadeira orbital pneumática;
02 Lixadeira angular;
01 Lixadeira/politriz;
01 Marteletes, perfuradores/ rompedores.
53
a.19) - Laboratórios de Revestimentos
01 Aparelho de arrancamento para revestimento argamassado e cerâmica;
01 Aparelho de arrancamento manual para realização de ensaios de aderência em argamassas
com indicador digital de força.
a.20) - Laboratórios de Armaduras e Ferragens
01 Guilhotina de cortar ferro;
01 Alavanca de mesa para cortar ferro;
01 Serra circular;
01 Desengroçadeira;
01 Furadeira de bancada;
02 Furadeiras pneumáticas;
01 Furadeira profissional para preparação de corpos de prova para o ensaio de arrancamento
‘’ ’’;
01 Retificador inversor para soldagem;
01 Conjunto oxi-solda, portátil;
01 Máquina de corte rápido para metais;
01 Fresadora CNC ROUTER 3D;
01 Aspirador industrial;
01 Lixadeira circular pneumática;
01 Lixadeira oscilante pneumática.
a.21) - Laboratório de Formas e Elementos em Madeira
01 Carros hidráulicos - paleteira, capacidade de carga de 2220 kg;
01 Parafusadeira pneumática;
01 Parafusadeira elétrica;
02 Níveis a laser;
01 Retifica reta pneumática;
01 Serra tico-tico pneumática;
01 Tupia elétrica;
01 Tupia manual.
a.22) - Laboratório de Instalações Elétricas e Complementares
06 Alicate amperométrico digital;
06 Multímetro digital;
01 Wattímetros;
01 Terrômetro;
01 Megômetros;
12 Motor elétricos trifásico;
04 Relógio comparador;
02 Termopares;
01 Bomba para testes de pressão em tubulações.
a.23) - Laboratório de Geoprocessamento e Geomática
05 Nível laser, ponto a ponto de 5 eixos;
03 Estação Total Eletrônica;
01 Aerógrafo.
54
a.24) - Laboratório de Estruturas
01 Ponte rolante com cap. 10 ton., caminho de rolamento e eletrificação longitudinal;
01 Bomba manual duas velocidades;
01 Célula de carga capacidade de 50 kN (5 tf);
01 Célula de carga capacidade de 100 kN (10 tf);
01 Célula de carga Célula de carga capacidade de 300 kN (30 tf);
01 Célula de carga Célula de carga capacidade de 500 kN (50 tf);
01 Calibrador traçador de altura digital, capacidade de 300mm, resolução de 0,01 mm;
01 Relógio comparador digital, capacidade de 25 mm, resolução 0,001 mm;
01 Relógio comparador digital, capacidade de 50 mm, resolução 0,001 mm;
01 Paquímetro digital, capacidade 0 - 300 mm, resolução de 0,01mm;
01 Transdutor de deslocamento indutivo;
01 Acelerômetro piezelétrico capacitivo;
01 Termopar tipo K para utilização em medição de temperatura de imersão em concreto;
01 Multímetro digital portátil;
01 Sistema de aquisição de dados composto de: condicionador de sinais em gabinete, fonte de
alimentação AC (90~240 Vac) e DC(10 a 18 Vdc) com 16 canais;
01 Pórtico de reação de 2,30 m x 1,75 m;
01 Pórtico de reação de 2,00 m x 1,75 m;
01 Pórtico de reação para alta carga;
01 Load Cell Transdutec (200 kN);
02 Load Cells Transdutec UT-5 (50 kN);
02 Cilindros hidráulicos (50 ton);
01 Cilindro hidráulico (30 ton);
01 Cilindro hidráulico (2,5 ton);
02 Bomba hidráulica manual (10.000 psi);
01 Bomba hidráulica com motor(10.000 psi);
03 Modelos reduzidos de treliças instrumentadas;
Equipamento para uso de fotoelasticidade;
Equipamento para extensometria;
01 Condicionador de sinais com 16 canais;
02 Microcomputador com impressora;
01 Guincho de coluna, trifásico, capacidade de carga de 200 kg, altura de elevação de 40,00 m
e velocidade de 21 m/min;
10 Extensômetros elétricos de resistência.
a.25) - Laboratório de Mecânica dos Solos
01 Prensa de cisalhamento direto;
02 Prensas de adensamento;
01 Sistema automático de aquisição de dados;
01 Microcomputador;
03 Prensas;
02 Permeâmetros de carga variável;
Equipamentos para ensaios de caracterização;
Equipamentos para ensaios de compactação;
02 Balanças eletrônicas de precisão;
01 Estufa;
01 Equipamento para ensaio triaxial de solos.
55
a.26 ) - Laboratório de Conforto Ambiental
09 Registradores de temperatura e umidade, Mr. Osnet;
01 Termômetro de Globo com pedestal com Cálculo de IBUTG;
01 Termômetro analógico modelo ASTM 15C com escala variando de -2 a 80 ºC, e com
divisões de leitura a cada 0,2 ºC;
01 Termômetro Digital Portátil Tipo K com haste portátil;
01 Medidor De Temperatura e umidade relativa com registrador, capaz de efetuar leituras
contínuas;
01 Termômetro Digital Infravermelho com mira laser e canal para Termopares (K/J/T/E/R);
01 Psicrômetro Giratório;
01 Termo-Higrômetro Digital Portátil;
02 Anemômetro Digital Portátil;
02 Termo-Anemômetro Digital Portátil;
02 Luxímetro Digital para Medição dos Níveis de Iluminação em Interiores; Datalogger com
dois canais configuráveis para aquisição de dados;
01 Sensor de Temperatura e Umidade para Utilização no solo para acoplamento em
datalogger;
01 luminancímetro para a medição da intensidade emitida ou refletida por uma fonte de luz
por metro quadrado (cd/m2) sendo capaz de determinar a intensidade luminosa de qualquer
tipo de fonte de luz assim como qualquer superfície refletora;
01 Gabinete para verificação de cor com no mínimo 5 lâmpadas que simulem e seqüência
automática de acendimento;
01 Filtro De Banda re Oitava para Decibelímetro;
01 Amplificador de Potência;
01 Fonte sonora de ruído branco nas frequências audíveis (20 Hz–20.000 Hz);
01 Barômetro Digital Portátil com Altímetro, Termômetro e Bússola.
a.28) - Laboratório de Saneamento e Meio Ambiente
01 Colorímetro analisador de Cloro Livre;
01 Colorímetro analisador de Cloro total;
”;
01 Destilador de Nitrogênio;
01 Deionizador de Água e Coluna Sobressalente;
01 Destilador de Água em Aço;
01 Barrilete em Pvc para Água Destilada, capacidade de 20 L;
01 Espectrofotômetro Visível;
01 Bloco-digestor para DQO;
01 Mufla de câmara extragrande;
01 Estufa de Cultura Bacteriológica com Controle Microprocessado;
01 Estufa de esterilização e secagem;
01 Geladeira Convencional 240 Litros;
01 Autoclave Vertical;
01 Câmara Simples;
03 phmetro de bancada;
02 phmetro portátil de bolso;
02 Turbidímetro de Bancada Digital;
01Turbidímetro Portátil Microprocessado;
01 Bloco Digestor, Capacidade para 40 Provas Micro;
56
01 Centrífuga digital de bancada para tubos de vidro;
01 Barrilete em PVC para água destilada;
01 Balança Analítica Capacidade 210 g e Sensibilidade 0,0001 (0,1mg);
02 Balança de precisão: Capacidade 3200 g; Resolução 0,1 g;
01 Agitador de tubos tipo vórtex;
01 Agitador magnético com aquecimento;
03 Agitador magnético sem aquecimento;
02 Termômetro digital espeto - com timer e alarme;
01 Micropipeta Monocanal, com Volume Ajustável de 10 a 100 mL;
01 Micropipeta Monocanal, com Volume Ajustável de 100 a 1000 mL;
01 Micropipeta Monocanal, com Volume Ajustável de 1 a 5 mL;
02 Bureta digital para titulação (30 mL);
Bureta digital para titulação (50 mL);
02 Dispensador/Dispensette (0,1 a 2,5 mL) e Dispensador/Dispensette (1,0 a 5 mL);
02 Dispensador/Dispensette (2,0 a 10,0 mL);
01 Medidor de DQO + 36 parâmetros de bancada;
01 Banho Maria de bocas microprocessado;
02 Pipeta motorizada;
02 Balança eletrônica de precisão, com microprocessamento.
a.29) - Laboratório de Hidrologia
01 Multiparâmetro Medidor da Qualidade da Água com Sistema GPS com 4 m de cabo;
01 Piranômetro;
01 Medidor de vazão de rios composto por 1 molinete;
01 Oxímetro microprocessado;
01 Pluviômetro, com re-calibração;
01 Estação Meteorológica, com sensores remotos.
a.30) - Laboratório de Fenômenos de Transporte e Hidráulica
01 Calha múltiplo uso ARMFIELD, com diversos acessórios;
01 Simulador de chuva para estudos de impermeabilização de solos-Rainfall hidrograph;
01 Tilting flume C-4;
01 Flow visualisation channel;
01 Flow meter demonstration rig;
01 Osborne Reynolds apparatus;
01 Bernoulli apparatus;
01 Manômetro diferencial;
01 Microcomputador com impressora;
01 Bomba para testes de pressão em tubulações;
01 Lavadora de alta pressão;
02 Destilador de água;
01 Oxímetro;
01 Pluviômetro;
01 Estação Meteorológica;
01 Colorímetro;
01 Medidor de DQO;
01 Medidor de vazão de rios.
a.31) Laboratório de Informática - Didático
25 Microcomputadores;
01 Impressora jato de tinta;
01 Impressora papel A3;
57
01 projetor multimídia;
01 Televisor 34 polegadas.
a.32) Laboratório de Informática – Uso geral para discentes e aulas
20 Microcomputadores;
02 Impressora jato de tinta;
01 Plotter;
01 Mesa refiladora.
4.3 LABORATÓRIOS PERTENCENTES AO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E
BIOLOGIA
4.3.1 Lista De Laboratórios e Áreas Físicas
Todos os laboratórios listados abaixo possuem bancadas em alvenaria com tampo em
granito, pia e quadro negro ou branco, pontos de rede lógica, linhas gás GLP e de ar
comprimido, linhas de gases especiais nas salas de equipamentos (quando são necessários
para o equipamento em particular).
Os laboratórios de química e áreas afins possuem sistemas de exaustão (capela), chuveiro
com lava olhos e extintores de incêndio.
Laboratórios do bloco C
- Sala de equipamentos fotométricos: 33,51 m2
- Sala de equipamentos cromatográficos: 27,64 m2
- Sala de equipamentos de Infravermelho: 5,62 m2
- Laboratório de química analítica 1: 68,95 m2 , 24 alunos
- Laboratório de química analítica 2: 68,11 m2, 24 alunos
- Sala de preparação de química analítica: 20,50 m2
- Laboratório de contaminantes ambientais: 68,46 m2, 24 alunos
- Almoxarifado 1: 27,20 m2
- Almoxarifado 2: 33,45 m2
- Laboratório de química geral 1: 80,90 m2, 24 alunos
- Laboratório de química geral 2: 68,78 m2, 24 alunos
- Sala de preparação de química geral: 33,92 m2
- Laboratório de físico-química 1: 68,43 m2, 24 alunos
- Laboratório de físico-química 2: 68,10 m2, 24 alunos
- Oficina de manutenção: 15,35 m2.
- Laboratório de química orgânica 1: 68,70 m2, 24 alunos.
58
- Laboratório de química orgânica 2: 68,11 m2, 24 alunos.
- Sala de preparação de química orgânica: 20,13 m2.
- Laboratório de biotecnologia: 68,95 m2, 24 alunos.
- Laboratório de microbiologia: 106,06 m2, 20 alunos.
- Laboratório de química inorgânica 1: 79,48 m2, 24 alunos
- Laboratório de química inorgânica 2: 68,92 m2, 24 alunos.
- Sala de preparação de química inorgânica: 19,26 m2.
- Laboratório de química quântica e eletroquímica: 68,50 m2, 24 alunos.
- Laboratório de liminologia e ecologia: 101,56 m2, 24 alunos.
- Laboratório de informática: 45,12 m2, 24 alunos.
- Laboratório de educação ambiental: 45,68 m2.
- Laboratório de análise do solo: 68,95 m2, 24 alunos.
- Laboratório de biologia 1: 68,11 m2, 24 alunos.
- Laboratório de biologia 2: 68,46 m2, 24 alunos.
- Sala de preparação de biologia: 20,50 m2.
- Laboratório de quimio/biotecnologia de biomassa: 68,60 m2, 24 alunos.
Laboratórios do bloco F
- Laboratório de operações unitárias: 94,06 m2, 24 alunos.
- Laboratório de análises biológicas: 89,07 m2, 24 alunos.
- Laboratório de análises ambientais físico-químicas: 108,45 m2, 24 alunos.
- Laboratório de ciências ambientais: 62,98 m2, 20 alunos.
- Laboratório de gerenciamentos de resíduos: 44,53 m2, 12 alunos.
- Laboratório de tratamento de efluentes: 89,90 m2, 25 alunos.
- Laboratório de operações unitárias: 94,06 m2, 24 alunos.
- Laboratório de análises ambientais: 84,56 m2, 24 alunos.
- Laboratório de resíduos sólidos: 52,87 m2, 24 alunos.
- Laboratório de processos industriais: 48,43 m2, 24 alunos.
- Laboratório de transferência de biomassa: 84,56 m2, 24 alunos.
- Laboratório de conversão e adsorção: 40,03 m2, 12 alunos.
- Laboratório de alimentos e bromatologia: 61,25 m2, 21 alunos.
- Laboratório de análises térmicas: 49,04 m2.
- Laboratório de eletroquímica: 39,74 m2, 24 alunos
4.3.2 - Relação de Equipamentos
59
Para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão os laboratórios do
Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI) contam com os seguintes
equipamentos:
Comuns
- Agitador de tubos
- Agitador mecânico
- Agitadores magnéticos
- Agitadores orbitais com ajuste de temperatura
- Aparelho de osmose reversa
- Autoclave
- Balança analítica de 5 casas
- Balanças analíticas
- Balanças semi-analíticas
- Banho Ultrassom
- Banhos (Lavadora) de ultrassom com aquecimento
- Banhos termostatizados
- Banhos-maria
- Bloco Digestor para DQO
- Blocos digestores microprocessados
- Bomba de alto vácuo
- Bomba de circulação de água
- Bombas a vácuo
- Bombas peristálticas
- Cabine de ultravioleta
- Calorímetro para gases.
- Câmara de germinação
- Câmaras de fluxo laminar
- Centrífugas
- Chapas de aquecimento
- Condutivímetros
- Contador de colônias
- Densitômetro
- Destilador de Kjeldahl
- Destiladores e deionizadores
60
- Equipamento de microfotografia
- Espectrômetros de bancada UV-Vis
- Estufas de cultura
- Estufa de cultura e bacteriologia microprocessada
- Estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar
- Estufas de secagem e esterilização
- Fonte de luz para aparelho de eletroforese
- Freezer
- Incubadora de bancada com agitação orbital
- Jar Test
- Karl Fischer
- Liofilizador
- Liquidificadores
- Mantas de aquecimento
- Medidor de oxigênio dissolvido
- medidores de pH
- Micro centrifuga
- Micro ondas
- Microscópio de Epifluorescência
- Microscópio estereoscópico binocular
- Microscópio óptico invertido
- Microscópio trinocular
- Microscópios ópticos
- Muflas
- Oxímetro
- Chapas de agitação e aquecimento
- Polarímetros
- Reator de UV para processos oxidativos avançados
- Refratômetros
- Refrigeradores
- Rotaevaporadores
- Secador
- Sistema coletor de gases de chaminé
- Sistema de purificação de gases
- Sistema para a obtenção de água ultrapura;
61
- Turbidímetros
- Ultracentrífuga
- Viscosímetros
- Vórtex
Específicos
- Absorção atômica
- Analisador de Fluorescência
- Analisador de gases de combustão
- Analisador de TOC
- Cromatógrafo a gás GC430-GC-FID
- Cromatógrafo gasoso acoplado ao massa GC-MS
- Cromatógrafo líquido de alta eficiência HPLC
- Espectro-fluorímetro
- Espectrofotômetro de fluorescência
- Espectrofotômetro de UV-Vis
- Espectrômetro de Infravermelho (FTIR)
- Fotômetro de chama
- Lock-in
- Potenciostato/Galvanostato
Para complementar a infraestrutura dos laboratórios, o DAQBI/UTFPR dispõe de todos os
materiais básicos, por exemplo, vidrarias e reagentes, que são necessários para as aulas
práticas e também, na medida do possível, para o desenvolvimento de alguns projetos de
pesquisa e extensão (TCC e iniciação científica).
62
5 ACERVO DA BIBLIOTECA
1.764 m2, sendo a área de
estudo de 666,49 m2 e a área de acervo de 474,32 m2.
:
Consulta ao .
Reserva de obras.
.
.
.
-
.
.
.
.
.
–
.
ROCA –
.
A Tabela 8 apresenta o total do acervo bibliográfico, em títulos, disponíveis nos
Campus da UTFPR e a Tabela 9 o total de exemplares disponíveis em todos os
Campus da UTFPR em dezembro de 2014 (UTFPR, 2015b).
63
Quadro 8 - Total do acervo bibliográfico, em títulos, disponíveis nos Campus da
UTFPR
Quadro 9 - Total de exemplares disponíveis em todos os Campus da UTFPR
64
6 CORPO DOCENTE
6.1 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO
No curso de Engenharia Ambiental e Sanitária aproximadamente 68% das
disciplinas, desconsiderando as disciplinas eletivas, serão ministradas por
professores dos Departamentos Acadêmicos de Construção Civil e de Química e
Biologia.
O Departamento Acadêmico de Engenharia Civil conta atualmente com 6
subáreas de conhecimento: Ambiente Construído; Estrutura e Geotecnia; Gestão;
Materiais de Construção; Saneamento e Meio Ambiente e Planejamento do Espaço
Urbano, e o Departamento Acadêmico de Química e Biologia conta atualmente com
3 subáreas de conhecimento: Química; Biologia e Processos Ambientais.
Na Tabela 10 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Ambiente Construído.
Tabela 10 – Disciplinas sob responsabilidade da subárea Ambiente Construído
Na Tabela 11 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Estrutura e Geotecnia.
Tabela 11 – Disciplinas sob responsabilidade da subárea Estrutura e Geotecnia
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
1 EXPRESSÃO GRÁFICA1 34 17 3 54 3 02/2016
1DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR17 17 2 36 2 02/2016
5 ELETROTÉCNICA 34 34 4 72 4 02/2018
6 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 34 34 4 72 4 01/2019
7 FONTES DE ENERGIA 34 34 4 72 4 02/2019
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
2 GEOLOGIA E PEDOLOGIA 51 34 5 90 5 01/2017
3 MECÃNICA GERAL 1 68 0 4 72 4 02/2017
4 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1 68 0 4 72 4 01/2018
5 MECANICA DOS SOLOS 51 34 5 90 5 02/2018
6 TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 68 0 4 72 4 01/2019
7 CONCRETO ARMADO 34 34 4 72 4 02/2019
65
Na Tabela 12 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Gestão.
Tabela 12 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Gestão
Na Tabela 13 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Materiais de Construção.
Tabela 13 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Materiais de Construção
Na Tabela 14 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Saneamento e Meio
Ambiente.
Tabela 14 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Saneamento e Meio
Ambiente
No curso de Engenharia Ambiental e Sanitária não está prevista disciplinas
para a subárea Planejamento Urbano junto ao Departamento Acadêmico de
Construção Civil.
Na Tabela 15 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Química.
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
3 TOPOGRAFIA 34 34 4 72 4 02/2017
5 EMPREENDEDORISMO 17 17 2 36 2 02/2018
5 GEOPROCESSAMENTO 17 68 5 90 5 02/2018
6 ENGENHARIA ECONÔMICA 1 34 34 4 72 4 01/2019
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
3 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 68 34 6 108 6 02/2017
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
4MECAN. DOS FLUIDOS E TRANSF. DE
CALOR E MASSA54 31 5 90 5
01/2018
5 HIDRÁULICA 51 34 5 90 5 02/2018
6 HIDROLOGIA 34 17 3 54 3 01/2019
7 SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 17 17 2 36 2 02/2019
8 SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS 17 34 3 54 3 01/2020
8 RESÍDUOS SÓLIDOS 1 34 17 3 54 3 01/2020
8 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS 34 51 5 90 5 01/2020
9 ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA 17 17 2 36 2 01/2021
66
Tabela 15 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Química
Na Tabela 16 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Biologia.
Tabela 16 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Biologia
Na Tabela 17 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária de Responsabilidade da subárea Processos Ambientais.
Tabela 17 – Disciplina sob responsabilidade da subárea Processos Ambientais
Diversas disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, aproximadamente 22 %
das disciplinas do curso, serão ministradas por professores dos Departamentos
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
1 QUÍMICAGERAL 68 34 6 108 6 02/2016
3 QUÍMICAORGÂNICAFUNDAMENTAL 51 0 3 54 3 01/2017
4 QUÍMICAANALÍTICA 34 34 4 72 4 01/2018
5 ANÁLISEDEÁGUASEAGUASRESIDUÁRIAS 0 68 4 72 4 02/2018
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
1 ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE 51 0 3 54 3 02/2016
2 BIOQUÍMICA A 51 34 5 90 5 01/2017
4 LIMNOLOGIA 1 17 34 3 54 3 01/2018
6 MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 34 51 5 90 5 01/2019
8 FUNDAMENTOS DE ECOTOXICOLOGIA 17 51 4 72 4 01/2020
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
1INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL34 0 2 36 2 02/2016
5 OPERAÇÕES UNITÁRIAS 34 17 3 54 3 02/2018
6 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 51 0 3 54 3 01/2019
7 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 17 34 3 54 3 02/2019
7RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS51 17 4 72 4 02/2019
7 SAÚDE AMBIENTAL 34 0 2 36 2 02/2019
7 QUALIDADE DO AR 34 0 2 36 2 02/2019
7TRATAMENTO DE ÁGUA DE
ABASTECIMENTO34 51 5 90 5 02/2019
8CONTROLE DA POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA34 17 3 54 3 01/2020
8 GESTÃO AMBIENTAL 34 17 3 54 3 01/2020
9 AUDITORIA AMBIENTAL 51 0 3 54 3 02/2020
9 RESÍDUOS SÓLIDOS 2 17 17 2 36 2 02/2020
67
Acadêmicos de Matemática (DAMAT), Física (DAFIS), Estudos Sociais (DAESO),
Comunicação e Expressão (DACEX).
Na Tabela 18 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de
Matemática.
Tabela 18 – Disciplina sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Matemática
Na Tabela 19 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Física.
Tabela 19 – Disciplina sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Física
Na Tabela 20 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de
Informática.
Tabela 20 – Disciplina sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Informática
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
2 FÍSICA TEÓRICA 1 68 0 4 72 4 01/2017
3 FÍSICA TEORICA 2 68 0 4 72 4 02/2017
4 FÍSICA TEÓRICA 3 68 0 4 72 4 01/2018
4 FÍSICA EXPERIMENTAL 1 0 34 2 36 2 01/2018
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
2 COMPUTAÇÃO A 34 34 4 72 4 01/2017
68
Na Tabela 21 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de
Comunicação Oral e Escrita.
Tabela 21 – Disciplina sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Linguagem e Comunicação (DALIC).
Na Tabela 22 são apresentadas as disciplinas do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Estudo
Sociais.
Tabela 22 – Disciplina sob responsabilidade do Departamento Acadêmico de Estudo Sociais
Para a abertura do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária será realizado
um estudo sobre a necessidade de contratação de novos professores em função das
novas métricas da Universidade.
6.2 CORPO DOCENTE
A Tabela 23 apresenta a relação dos professores com sua formação
profissional, titulação e regime de trabalho pertencentes ao Departamento
Acadêmico de Construção Civil e ao Departamento Acadêmico de Química e
Biologia que poderão atuar junto ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Tabela 23 – Corpo Docente pertencentes ao Departamento de Construção Civil e ao Departamento de Quimica e Biologia que poderão atuar no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
NOME área de formação titulação regime
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
1 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 34 0 2 36 2 01/2018
Período DisciplinaAT
(aulas)
AP
(aulas)
APS
(aulas)
TA
(aulas)
Carga
horária
semanal
(aulas)
Cenário Início
2sem_2016
2CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E
CIDADANIA 134 0 2 36 2
01/2017
3CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E
CIDADANIA 234 0 2 36 2
02/2017
69
conhecimento profissional
de trabalho
Adalberto Matoski Construção Civil Eng. Civil Doutor DE
Alessandro Feitosa Machado
Química Bach. em Química
Mestre DE
Amanda Dalla Rosa Johann Geotécnia Eng. Civil Doutora DE
André Nagalli Gestão Eng. Civil Doutor 40h
Arthur Medeiros Materiais de Construção
Eng. Civil Doutor DE
Adriane Martins de Freitas Ecotoxicidade Biologa Doutor DE
Carlos Eduardo Gonzales Educação Ambiental
Biologo Doutor DE
Celimar Azambuja Teixeira Saneamento Eng. Civil Doutora DE
Cezar Augusto Romano Gestão Eng. Civil Doutor DE
Charles Windson Isidoro Haminiuk
Fenomenos de Transporte
Eng. Alim Doutor DE
Cláudia Regina Xavier Dolada
Química Bach.em Química
Doutora DE
Cristiane Pilissão Quimica Quimica Doutora DE
Clarice Farian de Lemos Gestão Eng. Civil Doutora DE
Danielle Caroline Schnitzeler Quimica Quimica Doutora DE
Eduardo Leite Kruger Meio Ambiente Eng. Civil Doutor DE
Elisabeth Penner Estruturas Eng. Civil Doutor DE
Eloy Fassi Casgrande Junior Meio Ambiente Designer Doutor DE
Fátima de Jesus Bassetti Química Eng.
Química Doutora DE
Fernando Guajará Greenberg
Arquitetura Arquitetura Mestre DE
Fernando Hermes Passig Saneamento Eng.
Sanitarista Doutor DE
Fernando Oliveira de Andrade
Meio Ambiente Eng. Civil Doutor DE
Flávio Bentes Freire Saneamento Eng.Civil Doutor DE
Giselle Maria Maciel Microbiologia Biologia Doutora DE
Gregório Jedyn Biologia Bach. em História Natural
Especialista DE
Helena Akemi Umezawa Arquitetura Arquiteto Mestre DE
Israel Rede Quimica
Ivan Azevedo Cardoso Hidráulica Eng. Civil Doutor DE
Janine Nicolosi Correa Construção Civil Eng. Prod.
Civil Doutora DE
José Carlos Bianchi Química Bach. em Química
Mestre 40h
José Luiz Gonçalves Brandi Fundações Eng. Civil Mestre 40
José Manoel Caron Estruturas Eng. Civil Mestre DE
70
Júlio César Rodrigues e Azevedo
Química Bach. em Química
Doutor DE
Karina Querne de Carvalho Passig
Saneamento Eng. Civil Doutor DE
Luiz Carlos Wicnewski Construção Civil Eng. Civil Especialista DE
Larissa Kummer Gestão Tecnologa Ambiental
Doutor DE
Letícia Knechtel Procopiak Biologia Biologia Doutor DE
Lucia Regina Rocha Martins Cromatrografia Farmácia e Bioquimica
Doutor DE
Lucila Adriani Corol Tratamento de
água Tecnologa Ambiental
Doutor DE
Marcelo Real Prado Processos Ambientais
Eng. Químico
Doutor DE
Maria Teresa Garcia Badoch Processos Ambientais
Eng. Químico
Especialista DE
Paulo Roberto de Oliveira Química Bach. em Química
Doutor DE
Pedro Ramos da Costa Neto Química Bach. em Química
Doutor DE
Reginaldo J. Ferreira Biologia Biologia Doutor DE
Renata Sá Brito Stramandinoli
Estruturas Eng. Civil Doutora DE
Roberto Levi Sprenger Ambiente
Construido
Tecnólogo em
Construção Civil
Mestre DE
Rodrigo Eduardo Catai Produção Eng.
Mecânico Doutor DE
Sergei Anatolyevich Paschuk
Física Físico Doutor DE
Sonia Zanello Química Bach. em Química
Mestre DE
Stella Maris da Cruz Bezerra Saneamento Eng. Civil Doutora DE
Tamara Van Kaick Educação Ambiental
Biologa Doutora DE
Thomaz Aurélio Pagioro Liminologia Bach. em Biologia
Doutor DE
Valma Martins Barbosa Química Bach. em Química
Doutora DE
Wanessa Ramsdorf Ecotoxicologia Biologa Doutora DE
Wellington Mazer Estruturas Eng. Civil Doutor DE
A Tabela 24 apresenta a porcentagem de professores do Departamento Acadêmico de Construção Civil e do Departamento Acadêmico de Química e Biologia que poderão se envolver com o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, em função de sua Titulação.
71
Tabela 24 – porcentagem de professores em função de sua titulação
Titulação Quantidade Porcentagem
Doutor 44 80,0
Mestre 8 14,5
Especialista 3 5,5
Total 55 100
72
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES no 1362, de 12 de dezembro de 2001. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13243%3Ap arecer-ces-2001&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=866>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. 2002a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB no 20, de 08 de maio de 2002. Consulta sobre competências do Sistema de Ensino para habilitação profissional de aluno de curso técnico em contabilidade. 2002b. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13250%3Ap arecer-ceb-2002&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=866>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES no 136, de 04 de junho de 2003. Solicita esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES 776/97, que trata da orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. 2003. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13241%3Ap arecer-ces-2003&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=866>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução no 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. 2005. Disponível em: <http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=1196>. Acesso em: 20 mar. 2012. FIEP. Relatório Técnico. Setores portadores de futuro para o estado do Paraná – horizonte de 2015. 2005. Disponível em: <http://www.fiepr.org.br/observatorios/uploadAddress/Setores%20Portadores%20de% 20Futuro%20para%20o%20Paran%C3%A1.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2013. SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental – SNSA. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2013. Brasília: SNSA/MCIDADES, 2014. 181 p.
UTFPR. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 120/06–COEPP, de 07 de dezembro de 2006. Regulamento do Trabalho de Conclusão de
73
Curso (TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR. 2006. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 56/07–COEPP, de 22 de junho de 2007. Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação UTFPR. 2007. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura- universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Deliberação no 18/09–COUNI, de 18 de dezembro de 2009. Plano de Desenvolvimento Institucional, PDI 2009- 2013. 2009a. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/a-instituicao/documentos- institucionais/>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 78/09–COEPP, de 21 de agosto de 2009. Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas da UTFPR. 2009b. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro- reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 80/10–COEPP, de 08 de junho de 2010. Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR. 2010. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2012. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 09/12–COGEP, de 01 de junho de 2012. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UTFPR. 2012a. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro- reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2013. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 75/12–COGEP, de 14 de dezembro de 2012. Banco de Disciplinas para os Cursos de Graduação da UTFPR. 2012b. Disponível em: < http://www.utfpr.edu.br/cursos>. Acesso em: 20 mar. 2013. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Resolução no 18/13-COGEP, de 19 de abril de 2013a. Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR. 2013. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/>. Acesso em: 20 mar. 2013. _____. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Relatório de gestão do exercício de 2012. 2013b. Disponível em: < http://www.utfpr.edu.br/estrutura- universitaria/diretorias-de-gestao/diretoria-de-gestao-da-avaliacao- institucional/relatorios-de-gestao/>. Acesso em: 20 jun. 2013.
74
ANEXO A – TERMO DE CIÊNCIA DAS SUBÁREAS DO DACOC E DAQBI
75
ANEXO B – TERMO DE CIÊNCIA DOS DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS