disciplinas 1. seminÁrios de pesquisa cada seminário...

47
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Agronomia EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Os Seminários de Pesquisa visam garantir espaço de construção e acompanhamento dos projetos individuais de pesquisa, em que mestrandos, doutorandos, professores e eventuais convidados reúnem-se para refletir e debater temas e metodologias pertinentes. Estes serão ofertados todos os anos no primeiro (seminários I) e no segundo semestre (Seminários II) e serão as únicas disciplinas obrigatórias do curso. No primeiro seminário o estudante assiste aos seminários e participa nas discussões. No segundo seminário (Seminários II) o estudante apresenta seu projeto de doutorado para os demais. Cada seminário cursado corresponde a 2 créditos. 1

Upload: others

Post on 30-Sep-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

DISCIPLINAS

1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA

Os Seminários de Pesquisa visam garantir espaço de construção e acompanhamento dos projetosindividuais de pesquisa, em que mestrandos, doutorandos, professores e eventuais convidadosreúnem-se para refletir e debater temas e metodologias pertinentes. Estes serão ofertados todosos anos no primeiro (seminários I) e no segundo semestre (Seminários II) e serão as únicasdisciplinas obrigatórias do curso. No primeiro seminário o estudante assiste aos seminários eparticipa nas discussões. No segundo seminário (Seminários II) o estudante apresenta seu projetode doutorado para os demais. Cada seminário cursado corresponde a 2 créditos.

1

Page 2: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

2. TÓPICOS ESPECIAIS

As disciplinas de Tópicos Especiais visam o aprofundamento de estudos em diferentes tópicos, deacordo com interesses e/ou necessidades da área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, portanto, sem ementa específica. Essas disciplinas poderão sercompartilhadas por docentes do Programa e ficarão sob a responsabilidade da Coordenação doPPGAG. Essas disciplinas poderão ser oferecidas de forma concentrada, no máximo duasvezes ao ano, com carga horária de 30 horas, equivalentes a dois créditos.

Nome: Tópicos especiais em Integração Lavoura-Pecuária.Obrigatória: Não Carga Horária: 30 h Créditos: 2Ementa: Estudo sobre o sistema Lavoura-Pecuária.

Bibliografia:Variável conforme o tema a ser estudado.

Nome: Tópicos especiais em Integração Lavoura-Pecuária II.Obrigatória: Não Carga Horária: 30 h Créditos: 2Ementa: Estudo da metodologia de decomposição de matéria seca e liberação de nutrientes via o uso de litter bags. Estudo da metodologia de diluição de N. Uso do pacote estatístico Statgraphics. Uso do pacote de gráficos SigmaPlot. Uso do editor de texto Overleaf. Orientações para escrita científica. Escrita científica em língua inglesa.

Bibliografia:Jamhour, Jorge; Assmann, Tangriani Simioni (Org.). Palestras: intensificação com sustentabilidade. Congresso Brasileiro de Sistemas Integrados de Produção Agropecuaria, 1.; Encontro de Integração Lavoura-Pecuaria no Sul do Brasil, 4. 2017. Pato Branco: UTFPR Câmpus Pato Branco, 2017. p. xx–xy. ISBN 978-85-99584-10-1. Cascavel. Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/patobranco/estrutura- universitaria/diretorias/dirgrad/departamentos/dagro/publicacoes/cbsipa-eilpsb

Souza, E.D.; Silva, F.D.; Assmann, T.S.; Carneiro, M.A.C.; Carvalho, P.C.F.; Paulino, H.B. (Editores). Sistemas Integrados de Produção Agropecuária no Brasil. Tubarão: Copiart. ISBN 978-85-8388-111-7. 2018

Wallwork A. English for Writing Research Papers. Springer US; 2011

Page 3: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

3. DISCIPLINAS OFERECIDAS PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Abaixo são citadas todas as disciplinas oferecidas no PPGAG e que poderão ser cursadas pelosestudantes de doutorado.

Page 4: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Análises de dados experimentais com uso do ambiente RObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1.Introdução ao ambiente R. 2. Estatística Descritiva em R. 3. Testes dos pressupostosdo modelo matemático e transformação de dados em R. 4. Análise de variância e comparaçãomúltipla de médias em R. 5. Análise de covariância e correlação em R. 6. Análise de Regressãoem R. 7. Análise de experimentos fatoriais em R. 8. Análise multivariada de dados em R. 9.Elaboração de gráficos no R.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional de Pesquisas daAmazônia Coordenação de Pesquisas em Ecologia. 2011. 50p. Disponível em: https://cran.r-project.org/doc/contrib/Landeiro-Introducao.pdf.

SOUZA, E.F. M. PETERNELLI, L. A. MELLO, M. P. Software Livre R: aplicação estatística.84p. Disponível em: http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/137/Apostilas%20e%20Tutoriais%20-%20R%20Project/Apostila%20R%20-%20GenMelhor.pdf

RIBEIRO JUNIOR, P.J. Introdução ao Ambiente Estatístico R. 2011. 290p. Disponível em: http://leg.ufpr.br/~paulojus/embrapa/Rembrapa/Rembrapa.pdf

ZEVIANI, W. M. Curso de capacitação ao ambiente estatístico R. 2011. 54p. Disponível em:http://www.leg.ufpr.br/~walmes/cursoR/cursoR4.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MATLOFF, N. The art of r programming: A Tour of Statistical Software Design. SanFrancisco, CA. No starch press. 2011. 404p. Disponível em: http://diytranscriptomics.com/Reading/files/The%20Art%20of%20R%20Programming.pdf

GROLEMUND, G.; WICKHAM, H. R for Data Science. Disponível em: http://r4ds.had.co.nz/Table of contents

WICKHAM, H. Advanced R. Disponível em: http://adv-r.had.co.nz/

Page 5: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Avaliação de Forrageiras e PastagensObrigatória: Não Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: Tipos de experimentos na Forragicultura. Estudo dos enfoques usados na pesquisacom pastagem (respostas visando a planta, o solo, o animal ou as interfaces). Delineamentosexperimentais para avaliação de plantas e pastagens. Estudo e análise crítica de metodologiasusadas na avaliação das principais variáveis resposta (taxa de acúmulo, massa de forragem,qualidade da pastagem, comportamento ingestivo, fluxo de tecidos, dinâmica de nutrientes).Discussão e reflexão sobre o “pensamento científico” na área de forragicultura, análise crítica deartigos.BIBLIOGRAFIAAllen, V.G.; Batello, C.; Beretta, E.J.; Hodgson, J.; Kothmann, M.; Li, X.; Mclvor, J.; Milne, J.;Morris, C.; Peeters, A.; Sanderson, M. 2011. An international terminology for grazing lands andgrazing animals. Grass and Forage Science. 66:2-28.Cândido, M.J.D.; Silva, R.G.; Neiva, J.N.M.; Facó, O; Benevides, Y.I.; Farias, S.F. Fluxo debiomassa em capim-tanzânia pastejado por ovinos sob três períodos de descanso. RevistaBrasileira de Zootecnia, 35(6): 2234-2242. 2006.Carmo, M.; Sollenberger, L.E.; Carriquiry, M.; Soca, P. Controlling herbage allowance andselection of cow genotype improve cow-calf productivity in Campos Grassland. The ProfessionalAnimal Scientist. 34:32-41. 2018 https://doi.org/10.15232/pas.2016-01600.Fahey Jr., G.C. (ed.) Forage Quality, Evaluation, and Utilization. ASA-CSSA-SSSA, Madison,Wisconsin, USA. 1994, 998 p.Hodgson, J.; Baker, R.D.; Davies, A.; Laidlaw, A.S. & Leaver, J.D. (eds.). Sward MeasurementHandbook. British Grassland Society, Maidenhead, Berkshire, U.K. 1981, 277 p. Jobim, C.C.; dos Santos, G.T. & Cecato, U. (eds.) Simpósio sobre Avaliação de Pastagens comAnimais. Anais... Coopergraf Artes Gráficas Ltda. Maringá, PR, 1997, 149 p. Marten, G.C. (ed.). Grazing Research: Design, Methodology, and Analysis. CSSA SpecialPublication no. 16. Crop Science Society of America and American Society of Agronomy,Madison, Wisconsin, USA. 1989, 136 p.Sollenberger, L.E. & Cherney, D.J.R. Evaluating forage production and quality. pp. 97-110. In:Barnes, R.F; Miller, D.A. & Nelson, C.J. (eds.) Forages: The Science of Grassland Agriculture,Vol. 2, 5th Edition. Iowa State University Press, Ames, Iowa, USA. 1995, 357 p.Sollenberger, L.E.; Moore, J.; Allen, V.G.; Pedreira, C.G.S. Reporting Forage Allowance inGrazing Experiments. Crop Science. 45: 896-900. 2005. doi:10.2135/cropsci2004.0216. Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ -http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR).

Page 6: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Biologia e Manejo de Plantas DaninhasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1. Características gerais das plantas daninhas; 2. Princípios ecológicos; 3. Genética eevolução; 4. Demografia e dinâmica populacional; 5. Levantamento fitossociológico; 6.Interferência entre plantas (tipos, métodos de estudo, períodos, limiares de dano); 7. Estratégiasde manejo e sua fundamentação na biologia de plantas daninhas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DA SILVA, J.F.; MARTINS, D. Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jaboticabal: Funep, 184 p.,2013.MONQUERO, P.A. Aspectos da Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. São Carlos: Rima Editora, 2014,430 p.RADOSEVICH, S.R.; HOLT, J.S.; GHERSA, C. Ecology of weeds and invasive plants: relationship toagriculture and natural resource management. New York: Wiley, 2007. 454 p.VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo Fundo: EmbrapaTrigo. 780 p., 2008.VIDAL, R.A. Interação negativa entre plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Porto Alegre: Evangraf,129p., 2010.

Periódicos: Planta Daninha, Weed Science, Weed Technology, Weed Research, Invasive PlantManagement

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIEBMAN, M.; MOHLER, C.L.; STAVER, C.P. Ecological management of Agricultural Weeds. New York:Cambridge University Press, 2001, 532 p.BORGHETTI, F.; FERREIRA, A.F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed. 323 p.,2004.ZISKA, L. H.; DUKES, J. S. 2011. Weed biology and climate change. Wiley-Blackwell. 234 p.

Page 7: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Biotecnologia Aplicada a produção VegetalObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Histórico da Biotecnologia. Estudo das principais técnicas aplicadas na biotecnologiaagrícola, como tecnologia do DNA recombinante, transformação genética de plantas, marcadoresmoleculares. Genômica e Proteômica. Conceitos básicos de bioinformática, de biossegurança elegislação.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALTMAN, A., HASEGAWA P. M. (eds). Plant biotechnology and agriculture: prospects for the 21st century.Elsevier and Academic Press, San Diego., 2011. 586p.BUCHANAN, B.B, GRUISSEM, W. AND JONES, R.L. Biochemistry & Molecular Biology of Plants, SecondEdition. Wiley Blackwell, Chichester, UK, 2015.DOUDNA, J. A.; COX, M. M.; Biologia Molecular - Princípios e Técnicas. Editora: Artmed. 2012, 944p.FALEIRO, F. G.; ANDRADE, S. R. M. (Editores técnicos). Biotecnologia: estado da arte e aplicações naagropecuária. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2011. 730 p.MOREIRA, L. M. (Organizador). Ciências genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto:SociedadeBrasileira de Genética, 2015, 403 p.

Bases de dados e ferramentas disponíveis online- CIB – Conselho de Informações sobre Biotecnologia - http://cib.org.br/- CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - http://www.ctnbio.gov.br/- DNA from the beginning - http://www.dnaftb.org/- EMBL - European Molecular Biology Laboratory - http://www.ebi.ac.uk/- ExPASy - http://web.expasy.org/docs/swiss-prot_guideline.html- KEGG - Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes - http://www.genome.jp/kegg/- Learn Genetics - http://learn.genetics.utah.edu/- NCBI – Nacional Center for Biotechnology Information - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/- PDB – Protein Data Bank - http://www.rcsb.org/pdb/home/home.do- Phytozome - https://phytozome.jgi.doe.gov/pz/portal.html- Primer3 Plus - http://www.bioinformatics.nl/cgi-bin/primer3plus/primer3plus.cgi/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxvi, 1268 p.AVERSI-FERREIRA, T. A. Biologia: celular e molecular. São Paulo: Átomo, 2008. 205 p.BORÉM, A.; CAIXETA, E. T.; Marcadores Moleculares. 2ª Ed.; 2009, 532p.BORÉM, A; FRITSCHE-NETO, R. (Editores Técnicos); Ômicas 360º: Aplicações e Estratégias para oMelhoramento de Plantas. Editora UFV, 2013, 289p.TORRES, Antonio C.; CALDAS, Linda S.; BUSO, José A.; EMBRAPA. Cultura de tecidos e transformaçãogenética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998-1999. 2 v.ULRICH, Henning; TRUJILLO, Cleber A. (Co-org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca,2008. 218 p. VOET, Donald; VOET, Judith G.. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. xv,1596 p.

Page 8: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Caracterização, Conservação e Uso de Recursos Genéticos VegetaisObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Introdução aos Recursos Genéticos Vegetais; Legislação ligada aos recursosgenéticos vegetais; Caracterização de germoplasma; Conservação de germoplasma; Uso derecursos genéticos vegetais.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. (Eds.). Origem e evolução das plantas cultivadas. Brasília,DF. Embrapa Informação Técnica, 2008. 909p.BIOVERSITY INTERNATIONAL. Guidelines for the development of crop descriptor lists.Bioversity Technical Bulletin Series. Roma: Bioversity International, 2007. 72p.CORADIN, Lidio; SIMINSKI, Alexandre; REIS, Ademir (Eds.). Espécies nativas da florabrasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro – Região Sul.Brasília: MMA, 2011. 934p.MARIANTE, A.S.; SAMPAIO, M.J.A.; INGLIS, M.C.V. (Eds.). The state of Brazil’s plant geneticresources: second national report: conservation and sustainable utilization for food andagriculture. Brasília, DF: Embrapa Technological Information, 2009. 163p.NASS, Luciano L. (Ed.). Recursos Genéticos Vegetais. Brasília: Embrapa Recursos Genéticose Biotecnologia, 2007. 858p.VEIGA, Renato F.A.; QUEIRÓZ, Manoel A. (Eds.). Recursos Fitogenéticos: a base daagricultura sustentável no Brasil. Brasília: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2015.732p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALLENDORF, F.W.; HOHENLOHE, P.A.; LUIKART, G.H. Genomics and the future ofconservation genetics. Nature Reviews Genetics, v.11, p.697-709, 2010.APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and familiesof flowering plants: APG III. Botanical Journal of Linnean Society, v.161, p.105-121, 2009.ARAÚJO, J.C. A Lei de Proteção de Cultivares: análise de sua formação e conteúdo.Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Brasília, 2010. 137p.BARBIERI, R.L.; COSTA GOMES, J.C.; ALERCIA, A.; PADULOSI, S. Agricultural biodiversity inSouthern Brazil: integrating efforts for conservation and use of neglected and underutilizedspecies. Sustainability (Basel), v.6, p.741-757, 2014.BERNACCI, L.C.; SCOTT, M.D.S.; JUNQUEIRA, N.T.V.; PASSOS, I.R.S.; MELETTI, L.M.M.Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of otherscolors). Revista Brasileira de Fruticultura, v.30, v.2, p.566-576, 2008. BERNARD, E.; PENNA, L.A.O. & ARAUJO, E. Downgrading, downsizing, degazettement, andreclassification of protected areas in Brazil. Conservation Biology, v.28, p.939-950, 2014. BERTOLDO, J.G.; COIMBRA, J.L.M.; GUIDOLIN, A.F.; ANDRADE, L.R.B.; NODARI, R.O.Agronomic potential of genebank landrace elite accessions for common bean genetic breeding.Scientia Agricola, 71: 120-125, 2014.BEVILAQUA, G.A.P.; ANTUNES, I.F.; BARBIERI, R.L.; SCHWENGBER, J.E.; SILVA, S.D.A.;LEITE, D.L.; CARDOSO, J.H. Agricultores guardiões de sementes e ampliação daagrobiodiversidade. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.31, n.1, p.99-118, 2014.BHATTACHARJEE, R; KHAIRWAL, I.S.; BRAMEL, P.J.; REDDY, K.N. Establishment of a pearlmillet [Pennisetum glaucum (L.) R. Br.] core collection based on geographical distribution and

Page 9: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

quantitative traits. Euphytica, v.155, p.35-45, 2007.HEDRICK, P.W. Genetics of Populations. 4. Ed. Jones and Bartlett Pub., 2011. 675 p.NASS, L.L; SIGRIST, M.S.; RIBEIRO, C.S.C.; REIFSCHNEIDER, F.J.B. Genetic resources: thebasis for sustainable and competitive plant breeding. Crop Breeding and AppliedBiotechnology, v.S2, p.75-86, 2012. (Special edition).

Page 10: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Ciclagem de NutrientesObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Estudo da ciclagem de nutrientes (N,S,P, Ca, Mg e micronutrientes) e suapermanência e perdas em sistemas de rotação de culturas; caracterização da matéria orgânicado solo e de coberturas e importância de cada compartimento, mineralização da matériaorgânica do solo da matéria orgânica do solo; interpretação de laudos de análise de solos ehistórico de fertilidade do solo; avaliação e adequação de recomendações metodologias derecomendação de adubação e calagem; avaliação econômica e agronômica da aplicação deinsumos; utilização de resíduos animais.Bibliografia Básica:

Jamhour, Jorge; Assmann, Tangriani Simioni (Org.). Palestras: intensificação com sustentabilidade. Congresso Brasileiro de Sistemas Integrados de Produção Agropecuaria, 1.; Encontro de Integração Lavoura-Pecuaria no Sul do Brasil, 4. 2017. Pato Branco: UTFPR Câmpus Pato Branco, 2017. p. xx–xy. ISBN 978-85-99584-10-1. Cascavel. Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/patobranco/estrutura-universitaria/diretorias/dirgrad/departamentos/dagro/publicacoes/cbsipa-eilpsbSouza, E.D.; Silva, F.D.; Assmann, T.S.; Carneiro, M.A.C.; Carvalho, P.C.F.; Paulino, H.B. (Editores). Sistemas Integrados de Produção Agropecuária no Brasil. Tubarão: Copiart. ISBN 978-85-8388-111-7. 2018ASSMANN, T. S.; LOISEAU, P.; DELPY, R.; OLLIER, J-L. Soil organic matter fractions and the kinetics of inorganic N as affected by previous white clover (Trifolium repens L.) content in grasslands. In: NITROGEN WORKSHOP, 11.; 2001, Reims. Book of abstracts. Reims: INRA, 2001.HUMPREYS, L. R. Tropical forages: their role in sustainable agriculture. London: Longman Group Limietd, 1994. 414p.MENGEL, K. & KIKBY, E. A. Principles of plant nutrition Bern: Intern. Potash Institute, Switzerland, 687 p. 1987.TISDALE, S. L., NELSON, W. L. e BEATON, J. D. Soil fertility and fertilizers. New York, Macmillan Publishing Company, 1985. 754 p.WHITEHEAD, D. C. Grassland Nitrogen. Wallingford: CAB International, 1995. 397p.

Bibliografia ComplementarAgriculture Ecosystems and Environment, Volume 190 (2014);Agriculture Ecosystems and EnvironmentAdvances in Agronomy;Agronomy Journal;Pesquisa Agropecuária Brasileira;Plant and Soil;Revista Brasileira de Ciências do solo;

Page 11: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Controle Biológico de Doenças de PlantasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Relações da microbiologia e fitopatologia com o controle biológico. Métodos emcontrole biológico. Alvos do controle biológico. Controle biológico e manejo de plantas. Agentesclássicos de controle biológico. Legislação.

Bibliografia básica:BETTIOL, Wagner. Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna:EMPRAPA/CNPDA, 1991. 388p.CAMPANHOLA, Clayton.; BETTIOL, Wagner. Métodos alternativos de controle fitossanitário.Brasília: Embrapa. 279p.2003.COOK, P.J.; BAKER, K. F. The nature and practice of biological control of plant pathogens.St Paul: The American Phytopathological Society, 1983. 539p.DICKINSON, C.H.; PREECE, T. F. Microbiology of aerial plant surfaces. London: AcademicPress, 1976. 669p.DURRANT, W.E.; DONG, X. Systemic acquired resistance. Annual Review of Phytopathology,42: 185-209. 2004FOKKEMA, N.J.; VAN DEN HEUVEL, J. Microbiology of the phyllosphere. Cambridge:Cambridge University. 392p. 1996. GLIESSMAN, Stephen.R. Agroecologia. Porto Alegre: UFRS. 653p. 2005.HOITINK, HARRY. A. J.; FAHY, P. C. Basics for the control of soilborne plant pathogenswith composts. Annual Review of Phytopathology, Palo Alto, v. 24, p 93-114, 1986.HOWELL, C.R. Mechanisms employed by Trichoderma species in biological control ofplant diseases: the history and evolution of current concepts. Plant Disease, 87: 4-10. 2003.JANISIEWICZ, W.J.; KORSTEN, L. Biological control of postharvest diseases of fruits.Annual Review of Phytopathology, 40: 411-441. 2002.KUHN, Odair J. et al. Indução de resistência sistêmica em plantas: aspectos gerais, efeitosna produção e sobre microrganismos não-alvo. RAPP, 14: 251-302. 2006.MELO, Itamar Soares; AZEVEDO, João.Lucio. Controle biológico, v. 3. Jaguariúna: Embrapa.388p. 2000.MICHEREFF, Samir Jorge; ANDRADE, D.E.G.T.; MENEZES, Maria. Ecologia e manejo depatógenos radiculares em solos tropicais. Recife: UFRPE. 398p. 2005.PAULITZ, T.C.; BÉLANGER, R.R. Biological control in greenhouse systems. Annual Reviewof Phytopathology, 39: 103-133. 2001.REZENDE, Mario Lucio et al. Produtos comerciais à base de bioindutores de resistência deplantas. RAPP. 14: 363-382. 2006.

Bibliografia ComplementarSHNEIDER, R. W. Suppressive soils and plant disease. St. Paul: The AmericanPhytopathological Society, 1984. 88p STADNIK, Marciel João; TALAMINI, Viviane. Manejo ecológico de doenças de plantas.Florianópolis: UFSC.293p.2004. WINDELS, C. E.; LINDOW, S. E. Biological control on the phylloplane. St. Paul: The AmericanPhytopathological Society, 1985. 256p.

Page 12: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Periódicos:Applied Soil EcologyBiological ControlCrop ProtectionTropical Plant PathologyPlant DiseaseSoil Biology & BiotechnologySumma PhytopathologicaRevisão Anual de patologia de plantas

Bases de dados on line para pesquisa de artigoswww.nysaes.cornell.edu/ent/biocontrol/; www.iobc-wprs.org/wg_sg/06_wg_plant_pathogens.htmlwww.safecrop.orgwww.koppert.comwww.pk.uni-bonn.de/ppigb/ipm.htm

Page 13: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Crescimento e Desenvolvimento de PlantasObrigatória : Não Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: Introdução. A célula vegetal no Crescimento e Desenvolvimento. Crescimento ediferenciação da planta. Fitohormônios e Reguladores de Crescimento e seus metabolismos.Regulação hormonal de processos fisiológios. Crescimento vegetativo e sua regulação.Fitocromo. Fotomorfogênese. Controle do Florescimento.

Bibliografia básica:DAVIES, P.J. Plant Hormones and their role in plant growth and development. Dordrecht: KluverAcademic Publishers, 1987, 595p.

FAUST, M. Physiology of temperate zone fruit trees. New Yourk: Jhon Wiley & Sons, 1989.338p.

KOZLOWSKI, T.T; PALLARDY, S.G. Physiology of woody plants. San Diego: Academic Press,Third Edition, 2007, 441p.

KOZLOWSKI, T.T; PALLARDY, S.G. Growth control in woody plants. 1997. 641 p. ISBN 0-12-424210-3

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisologia e desenvolvimento vegetal, 6 edição, Porto Alegre: Artmed,2017, 888 p.

SRIVASTAVA, L.M. Plant growth and development: hormones and enviroment. Oxford:Academic Press, 2002, 772 p.

Bibliografia ComplementarArtigos Científicos

Page 14: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Dinâmica de Herbicidas no AmbienteObrigatória: Não Carga Horária: 30 h Créditos: 02Ementa: Ação de herbicidas residuais nas plantas. Mecanismos de dissipação dosherbicidas no ambiente. Fatores bióticos, abióticos e antrópicos que afetam a dinâmica dosherbicidas no ambiente. Impactos dos herbicidas no ambiente.

Bibliografia FREED, V. Environmental Dynamics of Pesticides. Springer US, 2013. ISBN 9781468428629.KHAN, S. U.; WAKEMAN, R. J. Pesticides in the Soil Environment. Elsevier Science, 2016. ISBN9781483257068.

MACKAY, D.; SHIU, W. Y.; MA, K. C. Illustrated Handbook of Physical-Chemical Properties ofEnvironmental Fate for Organic Chemicals. Taylor & Francis, 1997. ISBN 9781566702553.

MACKAY, D. et al. Handbook of Physical-Chemical Properties and Environmental Fate forOrganic Chemicals, Second Edition. CRC Press, 2006. ISBN 9781420044393.

NOLLET, L. M. L.; RATHORE, H. S. Handbook of Pesticides: Methods of Pesticide ResiduesAnalysis. CRC Press, 2016. ISBN 9781420082470.

RATHORE, H. S.; NOLLET, L. M. L. Pesticides: Evaluation of Environmental Pollution. CRCPress, 2012. ISBN 9781439836255.

Periódicos:Weed ScienceWeed ResearchWeed TechnologyWeed Biology and ManagementPlanta DaninhaBases de dados online para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/http://www.periodicos.capes.gov.brhttp://scholar.google.com.br/http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

Page 15: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Ecofisiologia de Plantas FrutíferasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Introdução. Produtividade fotossintética em pomares. Nutrição em plantas frutíferas.Uso da água pelas plantas frutíferas. Fatores que determinam o tamanho das plantas frutíferas.Dormência em frutíferas de clima temperado. Efeitos fisiológicos da poda de frutíferas.Organogênese floral. Florescimento, formação, desenvolvimento e crescimento do fruto.Fisiologia pós-colheita. Fitoreguladores na fruticultura.

Bibliografia básica:FAUST, M. Physiology of temperate zone fruit trees. New Yourk: Jhon Wiley & Sons, 1989. 338p.KOZLOWSKI, T.T; PALLARDY, S.G. Physiology of woody plants. San Diego: Academic Press, SecondEdition, 1996, 411p.LANG, G.A. Plant Dormancy: physiology, biochemistry and molecular biology. New York: CABInternational, 1997, 386p.MANUAL DA CULTURA DA MACIEIRA. Florianópolis: EMPASC, 1986. 586p.PALLARDY, S.G. Physiology of woody plants. San Diego: Academic Press, Third Edition, 2008, 454p.PIO, R. Cultivo de fruteiras de clima temperado em regiões subtropicais e tropicais. 2 ª ed, ver. E ampl.Lavras: Eb. UFLA, 2018. 681p.SRIVASTAVA, L.M. Plant Growth and Development: Hormones and Environment. San Diego:Academic Press, 2001, 772p.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 3 edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 719p.TROMP, J.; WEBDSTER, A.D.; WERTHEIM, S.J. Fundamentals of Temperate Zone Tree FruitProduction. Leiden: Backhys Publishers, 2005, 400p. VIEMONT, J.D.; CRABBE, J. Dormancy in plants: from whole plant behavior to cellular control.Cambridge: University Press, 2000, 385p.WESTWOOD, N.H. Fruticultura de zonas templadas. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1982. 461p.

Bibliografia complementarBALDINI, E. Arboricultura generale. 4ª ed., CLUEB. Bologna, 1986. 396p.BRITTAIN, W.H. Apple pollination studies. Annapolis Valley, Departmet of Agriculture Canada N.S.,p.193, 1933.DAVIS, P.J. Plant Hormones and their role in plant growth and development. Dordrecht: KluverAcademic Publishers, 1987, 595p.EREZ, A. Temperate Fruit Crops in Warm Climates. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, p. ???,2000.FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura fundamentos e práticas.Pelotas: Editora UFPel, 1996. 311p.GIL, F.; VELARDE, A. Tratado de arboricultura frutal. V.1. Morfologia y fisilogia del arbol frutal. 3ª

ed., 1992. 103p.LAYNE, D.; BASSI, D. The Peach: Botanu, Production and Uses. CAB International, 2008. 615p. ISBN9781845933869.RYUGO, K. Fruticultura Ciencia e Arte. Planta Alta: A.G.T. Editor, S.A, 1993. 460p. (traduzido doinglês por Jorge Rodrigues Alcazar).WAY, ROGER D. Pollination and fruit set of fruit crops. Plant Sciences. Pomology and Viticulture, v.25, no 76. Geneva. December, 1978.

Page 16: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

PeriódicosRevista Brasileira de fruticulturaPesquisa Agropecuária BrasileiraHortScienceHortTechnologyJournal of American Society of Horticultural ScienceTrees PhysiologyTrees: Structural and Function (Berlin)

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ - http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)

Page 17: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Experimentação AgrícolaObrigatória: Não Carga Horária: 75 h Créditos: 05Ementa: Introdução ao estudo da Experimentação Agrícola. Delineamentos experimentaisbásicos. Análises complementares à anova (Testes de comparações múltiplas de médias eanálise de regressão), Planejamento e controle de qualidade de experimentos agrícolas.Experimentos fatoriais e análise conjunta de experimentos. Apresentação de resultados deexperimentos.Bibliografia:BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006.246p. CRUZ, C.D. Programa Genes: Estatística experimental e matrizes. Editora UFV. Viçosa (MG).2006. 285p.COCHRAM, W.G., COX, G.M., et al. Experimental Designs. New York: John Wiley. 1992.611p.DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria Experimental. 1 ed., Editora UFV, Viçosa, 2009.PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 15.ed. Piracicaba: FEALQ, 2009.451p.RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. de. Experimentação em genética emelhoramento de plantas. 3. ed. Lavras: UFLA, 2012. 305p.SAMPAIO, I.B.M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. Belo Horizonte: Fundação deEnsino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia. 1998. 221 p.STORCK, L., GARCIA, D.C., LOPES, S. J., ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. SantaMaria: UFSM, 2011. 200p.STEEL, R.G.D. et al. Principles and procedures of statistics: a biometrical approach. 3.ed. NewYork: McGraw Hill Book, 1997. 666p.ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antônio de Goiás:EMBRAPA Arroz e Feijão, 2004. 402 p.Bases de dados on line para pesquisa de artigos científicos:- http://www.scielo.br- http://www.periodicos.capes.gov.br Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB).Ciência Rural.

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ - http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)

Nome: Fertilidade dos SolosObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1. Fundamentos de química do solo; 2. Matéria orgânica do solo; 3. Avaliação dadisponibilidade de nutrientes do solo, com ênfase na análise química do solo; 4. Amostragem dosolo; 5. Reação do solo e sua correção; 6. Dinâmica dos nutrientes no solo e adubação; 7.Recomendações de adubação e calagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ERNANI, P.R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008. 230p.

Page 18: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

KAMINSKI, J. (Coord.) Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas, SBCS/NRS, 2000. 123 p. (Boletim Técnico, 4)

KAMPRATH, E.J. (Ed.) Soil fertility and plant nutrition. In: SUMNER, M.E. (Ed.) Handbook of soilscience. Boca raton: CRC Press, 2000. p. D1-D189

LOPES, A. S. & ABREU, C.A. Micronutrientes na agricultura brasileira: evolução histórica e futura. Tópicos em Ciência do Solo, Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, vol 1, 2000. p. 265-298

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F. de; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.;NEVES, J.C.L. (Editores). Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,2007. 1017p.

PROCHNOW, L.I.; CASARIN, V.; STIPP, S.R (eds.). Boas práticas para o uso eficiente de fertilizantes. Volume 2: Nutrientes. International Plant Nutrition Institute. Piracicaba, SP. 2010. 362p.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI – Brasil, 2011. 420 p.

SANTOS, G. de A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. (Editores).Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. 2. ed. PortoAlegre: Metrópole, 2008. 654p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Núcleo Estadual Paraná. Manual de adubação e calagem para o Estado do Paraná. Curitiba: SBCS/NEPAR, 2017. 482p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAMS, F. (Ed.) Soil acidity and liming. 2 ed. Madison, ASA/CSSA/SSSA, 1984. 380 p. (Agronomy Series, 12). BAYER, C.; FONTOURA, S. M. V. Manejo e Fertilidade do solo em plantio direto. Garapuava, PR: Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2006. 218p.

BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004. 328p.

MEURER, E. J. Fundamentos de Química do Solo. 6ª. Ed. Porto Alegre: O Autor, 2015. 280p.

OLIVEIRA, F.H.T.; NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; CANTARUTTI, R.B.; BARROS, N.F. Fertilidade do solo no sistema plantio direto. Tópicos em Ciência do Solo, Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, vol. 2, 2002. p 393-486.

RAIJ, B.van. Gesso na agricultura. Campinas, Instituto Agronômico de Campinas, 2008. 133p.

Page 19: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Núcleo Regional Sul. Manual de calagem epara os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS/NRS, 2016.376p.

Page 20: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Física de SolosObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas.Processos físicos que ocorrem no solo. Avaliação de propriedades e processos físicos de solo.Indicadores de qualidade física do solo.

Bibliografia básica:BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray. Elementos da Natureza e Propriedades Dos Solos - 3ª Ed. 2012.

QUIRINJ de Jong van Lier. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência doSolo, 2010, 298p.

HILLEL, D. Environmental soil physics. San Diego : Academic Press, 1998. 771p.

REICHARDT, K. & TIMM,L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações.Barueri, SP: Manole, 2004. 478p.

DANE, J.H. D. & TOPP, G.C. (ed.). Methods of soil analysis: part 4 - physical methods.Madison : Soil Science Society of America. Soil Science Society of America Book Series, n. 5.2002. 1692p.

Bibliografia Complementar

LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. 2 ed. Piracicaba: O autor,2000. 509p.

PREVEDELLO, C.L. Física do solo, com problemas resolvidos. Curitiba : O autor, 1996. 446p.

Artigos científicos publicados nos seguintes periódicos:

Ciência Rural

Revista Brasileira de Ciência do Solo

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola

Soil Science Society of America Journal

Soil & Tillage Research

Soil Science.

Page 21: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Fisiologia das Plantas CultivadasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1. Relações hídricas. 2. Metabolismo do carbono. 3. Translocação de fotoassimilados.4. Fisiologia do estresse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOB B. BUCHANAN, WILHELM GRUISSEM, RUSSELL L. JONES. Biochemistry and MolecularBiology of Plants, 2nd Edition, New York: John Wiley & Sons , 2015.

HOPKINS, G.W.; HUNER, N.P.A, Introduction to plant physiology, 2nd ed., New York: John Wiley& Sons, 2008.

KERBAUY, G.B., .Fisiologia Vegetal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora,2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOYER, J.S. Measuring the Water Status of plants and soils. San Diego: Academic Press, 1995.

BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTTO, E.L. Métodos de laboratório em Bioquímica. 1. ed. São Paulo:Manole, 2003.

Page 22: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Fisiologia e Produção de Fruteiras NativasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Introdução. Importância econômica, ambiental e alimentar das frutas nativas.Biodiversidade, utilização, preservação e potencialidades de cultivo. Morfogênese e ecofisiologiade fruteiras nativas. Aspectos fisiológicos das plantas frutíferas nativas. Propagação de fruteirasnativas. Frutificação. Instalação de um pomar. Principais práticas de manejo das fruteiras nativas.Colheita e Pós-Colheita da fruteiras nativas. Principais fruteiras nativas (jabuticaba, pitanga,araçá, cereja da mata, uvaia, guabiroba, guabiju, butiá, maracujá, goiaba).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RASEIRA, M. C. B.; et al. Espécies frutíferas nativas do Sul do Brasil. Pelotas: Embrapa ClimaTemperado, 2004. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 1: técnicas de produção e mercado: abiu, amora-preta, araçá, bacuri, biriba, carambola, cereja-do-rio-grande, jabuticaba. Porto Alegre: CincoContinentes, 2000.

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: Técnicas de produção e mercado: feijoa, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2002.

SRIVASTAVA, L.M. Plant growth and development: hormones and enviroment. Academic Press,2001, 772p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, R. I. N. Manejo Sustentável do Pomar Doméstico. Editora Champagnat, 2009.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio.Lavras: UFLA, 2005.

DONADIO, L. C.; MÔRO, F. V.; SERVIDONE, A. A. Frutas Brasileiras. Jaboticabal: 2002.

LORENZI. H.; et al. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo /in natura/). São Paulo:Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.

SOARES, N. B.; et al. Jaboticaba: instruções de cultivo. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2001.Artigos Científicos

Page 23: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Genética Molecular Aplicada à Produção VegetalObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Bases genéticas e moleculares (incluindo genes, moléimorar caracteres de interesseagronômico, como o controle do florescimento, produtividade e resistência/tolerância a estressesbióticos e abióticos. Estudos biológicos e ecológicos de plantas por meio da genética molecularvegetal. Evolução da resistência das plantas daninhas aos herbicidas. Estratégias molecularesna mitigação do fluxo gênico. Edição gênica e RNAi no controle de plantas daninhas.

Bibliografia básica:ACQUAAH, G.; Principles of plant genetics. 3. ed. Mass.: 2009. 569p ALBERTS, Bruce. et al. Biologia Molecular da Célula. Tradução: Ana Letícia de Souza Vanz.. [etal.]. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1396pBUCHANAN, B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. (Editors). Biochemistry & Molecular Biology ofPlants. American Society of Plant Physiologists, 2000. 1200p.DOUDNA, J. A.; COX, M. M.; Biologia Molecular - Princípios e Técnicas. Editora: Artmed. 2012,944p.MOREIRA, L. M. (Organizador). Ciências genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto:Sociedade Brasileira de Genética, 2015, 403 p.NELSON, David L.; COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 5. ed.Porto Alegre: Artmed, 2011. xxx, 1273 p. TAIZ, L; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Tradução: Armando Molina Divan Junior... [et al.]. – 5ªEdição – Porto Alegre: Artmed, 2012, 918p.

Bibliografia ComplementarALTMAN, A.; HASEGAWA P. M. (Editores). Plant biotechnology and agriculture: prospects forthe 21st century. Elsevier and Academic Press, San Diego., 2011. 586p.BUCHANAN, B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. (Editores). Biochemistry & Molecular Biology ofPlants. American Society of Plant Biologists, 2th edition, 2015. 1280p.STEWART, Jr. C. N. (Editor). Plant Biotechnology and Genetics: Principles, Techniques, andApplications, 2nd Edition, 2012, 432 p.TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A.; Cultura de tecidos e transformação genética deplantas. Brasília: EMBRAPA-SPI, Embrapa- CNPH, 1998-1999. 2 v. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I. M.; MURPHY, A. Plant Physiology and Development. SinauerAssociates, Inc.: 6th edition, 2014. 761p.ULRICH, H.; TRUJILLO, C. A. (Co-org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca,2008. 218 p. VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. xv, 1596 p. ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 5a. ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2014, 416p.

Artigos de periódicos especializados.

Periódicos:BMC Plant Biology HeredityNaturePlant, Cell & Environment

Page 24: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Plant PhysiologyProceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)Theorical Applical Genetics (TAG).The Plant CellScience

Bases de dados online para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)http://scholar.google.com.br/http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

Bases de dados e ferramentas disponíveis online- EMBL - European Molecular Biology Laboratory - http://www.ebi.ac.uk/- ExPASy - Expert Protein Analysis System - http://web.expasy.org/docs/swiss-prot_guideline.html-KEGG - Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes - http://www.genome.jp/kegg/- NCBI – Nacional Center for Biotechnology Information - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/- PDB – Protein Data Bank - http://www.rcsb.org/pdb/home/home.do

Page 25: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Indução de Resistência em Plantas a Patógenos e InsetosObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Noções básicas e perspectivas. Indutores de resistência. Aspectos bioquímicos emoleculares da indução de resistência. Indução de resistência a patógenos e insetos. Induçãode resistência e produtividade das culturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGRAWAL, A.A.; TUZUN, S.; BENT, E. Induced plant defenses against pathogens andherbivores. Saint Paul, APS Press, 1999. 390 p.BEKTAS, Y.;EULGEM, T. Synthetic plant defense elicitors. Front. Plant Sci., 26 January 2015.https://doi.org/10.3389/fpls.2014.00804BOSTOCK, R.M. Signal crosstalk and induced resistance: straddling the line between cost andbenefit. Annu.Rev. Phytopathol. 43: 545-580, 2005.BRIGITTE, M.M.; BACCELLI, I.; LUNA, E. et al. Defense priming: an adaptive part of inducedresistance. Ann. Rev. Plant Biology 68: 485-512, 2017.CARDOSO FILHO, JÚLIO ALVES; PASCHOLATI, SÉRGIO F.; RAMOS SOBRINHO, R.Mycorrhizal association and their role in plant disease protection. In: Khalid Rehman Hakeen,Mohd Sayeed Akhtar. (Org.). Plant, Soil and Microbes - Mechanisms and molecular interactions.1ed.: Springer International Publishing AG, 2016, v. 2, p. 95-143.CAVALCANTI, L.S.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;ROMEIRO, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba, Fealq,2005. 263 p.CHOUDHARY, D.K.; VARMA, A. (Ed.). Microbial mediated induced systemic resistance inplants. Springer, 2016.DE SOUZA, V.H.M.; ROMA-LAMEDIA, C.C.; DE MELO, T.A.; REZENDE, D.C.; INOMOTO,M.M.; PASCHOLATI, S.F. Fitonematóides: controle biológico e indução de resistência. RevisãoAnual de Patologia de Plantas 23: 242-292, 2015.DEWEN, Q.; YIJIE, D.; YI, Z.; SHUPENG, L.; FACHAO, S. Plant immunity inducer developmentand application. Molecular Plant-Microbe Interactions 30 (5): 355-360, 2017.DURRANT, W.E.; DONG, X. Systemic acquired resistance. Annu.Rev. Phytopathol. 42: 185-209, 2004.GOZZO, F.; FAORO, F. Systemic acquired resistance (50 years after discovery): moving fromthe lab to the field. Journal of Agricultural and Food Chemistry 61: 12473-12491, 2013.KUHN, O.J.; PASCHOLATI, S.F.; CARDOSO FILHO, J.A.; PORTZ, R.L.; OSSWALD, W.Indução de resistência sistêmica em plantas: aspectos gerais, efeitos na produção e sobremicrorganismos não-alvo. Revisão Anual de Patologia de Plantas 14: 251-302, 2006.NEFIT. Indução de resistência – novos conceitos e aplicações. Lavras, NEFIT (Núcleo deEstudos em Fitopatologia) - UFLA, 2010. 216 p.PASCHOLATI, S.F.; BLUMER, S.; REZENDE, D.C. & BRAND, S.C. Resistência sistêmicaadquirida (SAR) x resistência sistêmica induzida (ISR). In: NEFIT. (Org.). Indução de resistência– novos conceitos e aplicações. Lavras, UFLA, 2010, cap. 3, p. 29-40.PASCHOLATI, S. F.; BLUMER, S.; CIA, P. & BENATO, E. A. Indução de resistência na pós-colheita de frutos. In: Sonia Maria Alves de Oliveira, Severina Rodrigues de Oliveira Lins, AliceMaria Gonçalves Santos. (Org.). Avanços Tecnológicos na Patologia Pós-Colheita. 1ed. Recife:EDUFRPE, 2012, p. 297-324.

Page 26: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

RODRIGUES, F.A. & ROMEIRO. R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa,UFV. 2007. 340 p.RODRIGUES, F.A.; FORTUNATO, A.A. & RESENDE, R.S. Indução de resistência em plantas apatógenos. Viçosa, UFV. 2012. 353 p.ROMEIRO, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. In: Pascholati, S.F.; Leite, B.;Stangarlin, J.R. & Cia, P. Interação planta-patógeno. Fisiologia, bioquímica e biologia molecular.Piracicaba, Fealq, 2008. p. 411-431.SCHWAN-ESTRADA, K.R.F.; DA SILVA, C.M.; MAIA, A.J.; FARIA, C.M.D.R.; COLELLA, J.C.T.Indução de resistência em plantas a patógenos. Maringá, MPAUEM, 2014. 272 p.SOUZA, V. H. M. ; ROMA-ALMEIDA, R. C. C. ; MELO, T. A. ; REZENDE, D. C. ; INOMOTO, M.M.; PASCHOLATI, S. F. Fitonematóides: controle biológico e indução de resistência. RevisãoAnual de Patologia de Plantas. 1ed.Viçosa, 2015, v. 23, p. 242-292.STADNIK, M.J.; DE FREITAS, M.B. Algal polysaccharides as source of plant resistanceinducers. Trop. Plant Pathol. vol.39 no.2. Mar./Apr. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762014000200001STICHER, L.; MAUCH-MANI, B.; MÉTRAUX, J.P. Systemic acquired resistance. Annual Review

of Phytopathology, Palo Alto, v.35, p.235-270, 1997.

TAIZ,L.; ZEIGER,E.; MOLLER I.M.; MURPHY A. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal - 6ª Ed. , Artmed, 2017.

TUZUN, S. & BENT, E. Multigenic and induced systemic resistance in plants. New York, Pringer.2006. 521 p.VAN LOON, L. C.; BAKKER, P. A. H. M.; PIETERSE C. M. J. Systemic resistance induced by

Rhizosphere bacteria. Annual Reviews Phytopathology, Palo Alto, v.36, p.453-483, 1998.

WALTERS, D.R.; RATSEP, J.; HAVIS, N.D. Controlling crop diseases using induced resistance:challenges for the future. Journal of Experimental Botany 64 (5): 1263-1280, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Periódicos:Phytopathology. Disponível em: https://apsjournals.apsnet.org/loi/phyto

Annual Review of Phytopathology. Disponível em: https://www.annualreviews.org/journal/phyto

Page 27: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Integração Lavoura-pecuáriaObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1. Histórico, importância e fundamentos da integração Lavoura Pecuária (ILP). 2.Evolução e índices de produtividade de grãos, carne e leite na ILP. 3. Aspectos biológicos eeconômicos para a escolha das combinações agrícolas e pecuárias na ILP. 4. Manejo do solo naILP. 5. Manejo de culturas anuais em ILP. 6. Manejo de pastagens e Planejamento alimentar naILP; 7. Práticas inovadoras no ILP; 8. Planejamento de sistemas de produção e desempenhovegetal e animal.Bibliografia Básica:ASSMANN, A. L.; SOARES, A. B.; ASSMANN, T. S. Integração lavoura e pecuária para aagricultura familiar. Pato Branco: IAPAR, 2009. 49p.CARVALHO, P.C. F.; ANGHINONI, I.; KUNRATH, T.R. et al. Integração soja-bovinos de corte nosul do Brasil. Porto Alegre. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011. 62 p. Da SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S. Princípios da ecologia aplicados ao manejo de pastagem. In:SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA PASTAGEM, 3.,1997, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal:FUNEP, 1997. p.1-62.HAYNES, R.J.; WILLIAMS, P.H. Nutrient cycling and soil fertility in the grazed pasture ecosystem.Advances in Agronomy, v.49, p.119-199, 1993. KLUTHCOUSKI, L.F; STONE, L.F. AIDAR, H. Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio deGoiás: Embrapa Arroz Feijão, 2003. 570p

Bibliografia Complementar:MORAES, A.; CARVALHO P.C.F.; SILVA, H.A.; JANSSEN, H.P. (Eds) Produção de leite emsistemas integrados de agricultura-pecuária. Curitiba: EMATER, 2008. 88p.FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P. dos; FONTANELI, R. S. Forrageiras para integração lavoura-pecuária-floresta na região sul-brasileira. Embrapa Trigo. 2012. 274 p.Revistas científicasPesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Brasileira de ciência do solo; Revita Brasileira deZootecnia; Ciência rural; Agronomy Journal; Grassland and pasture Science; Soil science andplant nutrition; European jornal, etc.

Page 28: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Interface Planta-AnimalObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Estudo da Ecologia do pastejo, englobando aspectos de comportamento ingestivo emsistemas pastoris, ecofisiologia de pastagens, no que tange às estratégias de adaptação dasplantas à desfolha e discussões sobre a relação de causa-efeito entre animais ruminantes eplantas forrageiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Amaral, M.F., Mezzalira, J.C., Bremm, C., Da Trindade, J.K., Gibb, M.J., Silva,R., Carvalho,P.C.F., 2013. Sward structure management for a maxi-mum short-term intake rate in annualryegrass. Grass. Forage Sci. 68,271–277.Benvenutti, M.A., Gordon, I.J., Poppi, D.P., Crowther, R., Spinks, W., 2008b.Foraging mechanicsand their outcomes for cattle grazing reproduc-tive tropical swards. Appl. Anim. Behav. Sci. 113,15–31.Benvenutti, M.A., Gordon, I.J., Poppi, D.P., Crowther, R., Spinks, W., Moreno,F.C., 2009. Thehorizontal barrier effect of stems on the foragingbehaviour of cattle grazing five tropical grasses.Livest. Sci. 126,229–238.Bremm, C., Laca, E.A., Fonseca, L., Mezzalira, J.C., Elejalde, D.A.G., Gonda,H.L., Carvalho,P.C. de F., 2012. Foraging behaviour of beef heifers andewes in natural grasslands with distinctproportions of tussocks. Appl.Anim. Behav. Sci. 141, 108–116.Briske, D.D.; Richards, J.H. Plant responses to defoliation: a physiologic, mophologic anddemographic evaluation. In: BEDUNAH, D.J., SOSEBEE, R.E. (eds.) Wildland plants:physiological ecology and developmental morphology, p.635-710, 1995.Carvalho, P.C. de F., Kozloski, G.V., Ribeiro Filho, H.M.N., Reffatti, M.V.,Genro, T.C.M.,Euclides, V.P.B., 2007. Avanços metodológicos na determinação do consumo de ruminantes empastejo. R. Bras. Zootec.36, 151–170.Carvalho, P.C.F.; Mezzalira, J.C.; Fonseca, L.F.; Wesp, C.L.; Trindade, J.K.; Neves, f.p.; Pinto,C.E.; Amaral, M.F.; Bremm, C.; Amaral, G.A.; Santos, D.T., Chopa, F.S.; Gonda, H.; Nabinger,C;; Poli C.H.E.C. Do bocado ao sítio de pastejo: manejo em 3D para compatibilizar a estruturado pastejo e o processo de pastejo. Anais do VII Simpósio e III Congresso de Forragicultura ePastagens, Universidade Federal de Lavras, junho de 2009.Dougherty, C.T.; Rhykerd, C.L. The role of nitrogen in forage-animal production. In: HEATH,M.E.; BARNES, R.F, METCALFE, D.S. (4a ed.). FORAGES; THE SCIENCE OF GRASSLANDAGRICULTURE. Iowa State University, Ames,Iowa, 1985. p.318-325. Fonseca, L., Carvalho, P.C.F., Mezzalira, J.C., Galli, J.R., Gregorini, P., 2013.Effect of swardsurface height and level of herbage depletion on bitefeatures of cattle grazing Sorghum bicolorswards. J. Anim. Sci. 91, 1–9.Gomide, J.A. Manejo de pastagens para produção de leite. In: SIMPÓSIO INTERNACIONALDE FORRAGICULTURA, 1994, Maringá-PR. Anais. Maringá -PR: EDUEM, 1994. p.141-168p.1994.Gregorini P., Minnee E.M., Griffiths W., Lee J.M., 2013. Dairy cows increase ingestivemastication and reduce ruminative chewing when grazing chicory and plantain. Journal of DairyScience 96, 798-805.Hirata, M., Kunieda, E., Tobisa, M., 2010. Short-term ingestive behaviour ofcattle grazing tropicalstoloniferous grasses with contrasting growthforms. J. Agr. Sci. 148, 615–624.Hodgson, J., Cosgrove, G.P., Woodward, S.J.R., 1997. Research on foragingbehaviour: progressand priorities. In: Buchanan-Smith, J.G., Bailey,L.D., McCaughey, P. (Eds.), Proceedings of the

Page 29: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

18th International Grass-land Congress. Winnipeg, Canada, pp. 109–118.Hodgson, J. Herbage intake. Grazing management Science into practice. Hong Kong (Ed)Longman Handbooks in Agriculture, 1990. 200p.Hodgson, J.; Clark,; Mitchell, R. Foraging behaviour ingrazing animals its impact on plantcommunities. In: Forage Quality Evaluation and Utilization. 1994. GEORGE FAHEY, JR et al.,(Ed) ASA, CSSA, SSSA, Madison, p.796-827, 1994.Lemaire, G.; Champman, D. Tissue flows in grazed plant communities. In : Hodgson, J., Illius,A.W. The ecology and management of grazing systems. Wallingford: CAB international, p.3-36,1996. Mezzalira, J.C., Carvalho, P.C.F., Amaral, M.F., Bremm, C., Trindade, J.K., Gonçalves, E.N.,Genro, T.C.M., Silva, R.W.S.M., 2013. Rotational grazing management in a tropical pasture tomaximize the dairy cow’sherbage intake rate. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec 65, 833–840.Mezzalira, J.C., Fonseca, L., Bremm, C., Cangiano, C., Gonda, H.L., Carvalho, P.C.F., Laca,E.A. (2014) Behavioural mechanisms of intake rate by heifers grazing swards of contrastingstructures. Applied Animal Behaviour Science 153, 1-9. Ribeiro Filho, H.M.N., Delagarde, R., Peyraud, J.L., 2003. Inclusion of whiteclover in strip-grazedperennial ryegrass swards: herbage intake andmilk yield of dairy cows at different ages of swardregrowth. Anim.Sci. 77, 499–510.Shipley, L.A., 2007. The influence of bite size on foraging at larger spatial and temporal scales bymammalian herbivores. Oikos 116, 1964-1974.Teixeira, F.A.; Marques, J.A.; Silva, F.F.; Pires, A.J.V. Comportamento ingestivo e padrão dedeslocamento de bovinos em pastagens tropicais. Archivos de Zootecnia. 59®:57-70. 2010.

Page 30: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Manejo do SoloObrigatória: Não Carga Horária: 60 hs Créditos: 04Ementa: Caracterização edafoclimática do ambiente tropical e subtropical. Erosão econservação do solo. Sistemas de manejo do solo. Dinâmica da matéria orgânica em sistemasagrícolas. Qualidade do solo. Rotação de culturas. Recuperação de áreas degradadas.Integração das práticas de manejo e sustentabilidade do processo produtivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SANTOS, G. de A. S. e CAMARGO, F. A. de O. (ed) Fundamentos da Matéria orgânica do solo.Porto Alegre: Metrópole, 2008. 654p.CARTER, M.R. & STEWART, B.A. (Eds). Structure and Organic Matter Storage in AgriculturalSoils. Boca Raton : CRC Press, 1996. 472 p.DORAN, J.W.; MOLINA, J.A.E. & HARRIS, R.F. Defining Soil Quality for a sustainableenvironment. Soil Science Society of America, Special Publication no. 35. 244p. 1994. GADISCH, G. & GILLER, K.E. (Eds.) Driven by Nature: plant litter quality and decomposition.Wallingford: CAB International, 1997, 324p.GLIESSMAN, S. R. Agroecologia. Processos ecológicos em agricultura sustentável. PortoAlegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, 2000. 653p.LAL, R. & SANCHEZ, P.A. Myths and Science of Soils of the Tropics, Soil Science of AmericaSociety, Special Publication no. 29, 185p. 1992. LAL, R. Soil Erosion Research Methods, Soil and Water Conservation Society. 1994. 340p. StLucia Press, Delray Beach.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CVEZZANI, F.M. Qualidade do sistema solo na produção agrícola. 2001. 184 f. Tese(Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo, Faculdade de Agronomia,Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.

PeriódicosTópicos em Ciencia do SoloAgronomy Journal;Pesquisa Agropecuária Brasileira;Plant and Soil;Revista Brasileira de Ciência do soloSoil and Tillage ResearchSoil Science Society American Journal

Page 31: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Manejo Integrado de Doenças de PlantasObrigatória: Não Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: Introdução ao controle cultural de doenças. Relação das práticas agrícolas com ocontrole de doenças. Controle físico de doenças; utilização de produtos naturais para o controlede doenças. Compostos orgânicos e sua relação com fitopatógenos habitantes do solo.Introdução ao controle biológico de doenças. Utilização racional de fungicidas na agricultura.Efeito de nutrientes de plantas nas doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A., REZENDE, J.A.M. manual de fitopatologia: princípios econceitos (v. I), 5ª edição. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2018. 573p. BETTIOL, W.; MORANDI, M.A.B. Biocontrole de doenças de plantas: Usos e Perspectivas.2009. 341p. COOK, P.J.; BAKER, K. F. The nature and practice of biological control of plant pathogens. StPaul: The American Phytopathological Society, 1983. 539p. HALFELD-VIEIRA, B.A.; MARINHO-PRADO, J.S.; NECHET, K.L.; MORANDI, M.A.B.; BETTIOL,W. Defensivos Agrícolas Naturais. Uso e Perspectivas. Brasília. Embrapa. 2016. 853p. ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W.C; RODRIGUES, F.A. O essencial da fitopatologia: controlede doenças de plantas. Viçosa. Ed. UFV. 2014. 576p.

Bibliografia Complementar

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A., Manual defitopatologia: doenças das plantas cultivadas (v.2). 5ª edição. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres,2016. 820p.FERRAZ, S.; FREITAS, L.G.; LOPES, E.A.; DIAS ARIEIRA, C.R. Manejo sustentável defitonematoides. Viçosa. Ed. UFV. 2010. 306p.

Revisão Anual de Patologia de Plantas, Ed. LUZ, W. C. da., Passo Fundo.

Tropical Plant Pathology, Sociedade Brasileira de Fitopatologia, Brasília.

Periódicos Ciência Rural Ciência e Agrotecnologia Pesquisa Agropecuária Brazileira Revista Topical plant pathology

Bases de dados on line para pesquisa de artigos http://www.scielo.brhttp://www.periodicos.capes.gov.br

31

Page 32: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Manejo Integrado de PragasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e dadistribuição dos insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão;Estratégias e táticas de redução populacional de pragas; Controle Biológico; Estratégias noControle Biológico; Agentes de Controle Biológico.

BIBLIOGRAFIA

CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.DENT, D. Insect pest management. 2 ed. CABI Publishing. 2003. 424p.KOGAN, M. 1998. Integrated Pest Management: Historical perspectives and contemporarydevelopments. Annu. Rev. Entomol. 43: 243-270.KOUL, O.; DHALIWAL, G.S.; CUPERUS, G.W. Integrated Pest Management: Potential,Constraints and Challenges. CABI Publishing. 2004. 336p.MAREDIA, K.M.; DAKOUO, D.; MOTA-SANCHEZ, D. Integrated Pest Management in the GlobalArena. CABI Publishing. 2003. 538p.PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. 2002. ControleBiológico no Brasil – Parasitóides e Predadores. Manole Editora, São Paulo, 609p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226pALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:UFLA, 2000. 207p. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. Editora Ceres, 1991.LEITE, L. G., Batista Filho, A., Almeida, J.E.M. & Alves, S.B. Produção de fungosentomopatogênicos. A.S. Pinto, Ribeirão Preto, 2003. 92 p.PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo depragas. Ed. Manole Ltda., 1991.SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILA NOVA, N.A. Manual de Ecologia dosinsetos. Editora Ceres, São Paulo, 1976. ZUCCHI, R.A., SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas.FEALQ, Piracicaba, 1993.

Periódicos:Neotropical EntomologyAnnual Review of Entomology BioControlBiological Control

32

Page 33: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Matéria Orgânica do Solo: Técnicas de Fracionamento e de AnáliseObrigatório: N Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Aquecimento global e efeito estufa. Mecanismos de proteção da MOS. Métodosqualitativos e quantitativos de avaliação da MOS. A complexidade das relações entre oambiente físico e as comunidades bióticas nos ecossistemas naturais e manejados(agroecossistemas).

Bibliografia Básica:CARTER, M.R. & STEWART, B.A. (Eds). Structure and Organic Matter Storage inAgricultural Soils. Boca Raton : CRC Press, 1996. LAL, Ratan.; KIMBLE, J., FOLETT, R. F. & StEWART, B.A. Soil processes and the carboncycle. Lewis Publishers, Boca Raton, Florida, USA, 1998. ROSCOE, Renati.; MACHADO, Pedro .L.O.A. Fracionamento físico do solo em estudo damatéria orgânica. . Dourados, Embrapa Agropecuária Oeste, 2002. ROSCOE, Renato.; MERCANTE, F. M.; SALTON, Júlio C. (Eds.) Dinâmica da Matériaorgânica do solo em sistemas conservacionistas: Modelagem matemática e métodosauxiliares. Dourados, Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. SANTOS, Gabriel de A. S. e CAMARGO, Flávio A. de O. (ed) Fundamentos da Matériaorgânica do solo. Porto Alegre: Metrópole, 2008.

Bibliografia ComplementarCHRISTENSEN, Bent T. Physical fractionation of soil and organic matter in primaryparticle size and density separates. Advances in Soil Science, New York, v.20, p.2-76,1992COLEMAN et al. Dynamics of soil organic matter in tropical ecosystems. University of Hawaii,1989.CONCEIÇÃO, Paulo C. Agregação e proteção física da matéria orgânica em dois solos dosul do Brasil. 2006. 155 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciência doSolo, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.GADISCH, G. & GILLER, K.E. (Eds.) Driven by Nature: plant litter quality anddecomposition. Wallingford: CAB International, 1997.LAL, Ratan; KIMBLE, J. & STEWART, B.A. Global Climate change and tropical ecosystems.Lewis Publishers, Boca Raton, Florida, USA, 2000.

PeriódicosAgronomy Journal;Pesquisa Agropecuária Brasileira;Plant and Soil;Revista Brasileira de Ciência do soloSoil and Tillage ResearchSoil Science Society American Journal

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ - http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)

33

Page 34: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Melhoramento Genético de Plantas CultivadasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: 1. Recursos genéticos; Origem e evolução das plantas cultivadas; 2. Genéticaquantitativa, 3. Bases genéticas do melhoramento de plantas autógamas e alógamas; 4. Açãogênica e herdabilidade; 5. Seleção de progenitores; 6. Obtenção de populações por hibridação;7. Métodos de melhoramento em plantas autógamas e alógamas; 8. Mutagênese nomelhoramento de plantas; 9. Melhoramento visando resistência a pragas e doenças, 10.Registro e proteção de cultivares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ACQUAAH, George. Principles of Plant Genetics and Breeding. 1. ed. Hardcover: Publisher:Wiley-Blackwell; 2006. BERNARDO, R. Breeding for quantitative traits in plants. Stemma Press. Minnesota. 2002. 369p.

BORÉM, Aluízio. Hibridação artificial em plantas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009.

REGAZZI, Aldair J.; CARNEIRO, Pedro C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramentogenético. V. 2. 2. ed. Viçosa: UFV, 2006.

BOS, I., CALIGARI, P. Selection Methods in Plant Breeding. 2ª edição. Springer 462p. 2007.

SADRAS, Victor O.; CALDERINI, Daniel. Crop Physiology: Applications for Genetic Improvementand Agronomy. Amsterdam: Academic Press, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUENO, L. C. de S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. de C. Melhoramento genético deplantas - princípios e procedimentos. 2. Ed. Lavras: UFLA, 2006. 319 p

RAMALHO, M. A. P.; FERREIA, D. F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética emelhoramento de plantas. 2ª edição. Lavras, UFLA, 2005. 362 p.

Periódicos:Crop ScienceEuphyticaAgronomy JournalTheorical Applical Genetics (TAG)Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB)Ciência Rural

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR).

34

Page 35: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Metabolismo secundário e defesa vegetalObrigatória: Não Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: Diferenciação entre metabolismo primário e secundário e seu papel fisiológico. Vias debiossíntese e função dos metabólitos secundários (MS) em vegetais. Fatores que afetam aprodução de MS em plantas e a defesa vegetal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOB B. BUCHANAN, WILHELM GRUISSEM, RUSSELL L. JONES. Biochemistry and MolecularBiology of Plants, 2nd Edition, New York: John Wiley & Sons , 2015.

HOPKINS, G.W.; HUNER, N.P.A, Introduction to plant physiology, 2nd ed., New York: John Wiley& Sons, 2008.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora,2017.

GEN-ICHIRO ARIMURA & MASSIMO MAFFEI. Plant Specialized Metabolism: Genomics,Biochemistry, and Biological Functions, CRC Press, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SEIGLER D.S. Plant Secondary Metabolism. 1. ed. Springer: Kluwer Academic Publishers,2001.ARTHUR GERMANO FETT-NETO. Biotechnology of Plant Secondary Metabolism: Methods andProtocols (Methods in Molecular Biology) 1st ed. 2016.

35

Page 36: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Olericultura EspecialObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Aspectos gerais da olericultura. Principais problemas. Pesquisas em andamento nas principais instituições. Recentes avanços no conhecimento e tecnologia de produção de hortaliças no Brasil e em outros países.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

101 CULTURAS: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, 2007. 800p. ISBN 9788599764046.ANDRIOLO, Jerônimo Luiz. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria, RS: UFSM, 2002. 158 p. ISBN 85.7391-035-6.FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa, MG: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2008. 421 p. ISBN 9788572693134.FONTES, Paulo Cezar Rezende. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 486p. ISBN 8590499510.SOUZA, Jacimar Luiz de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 843p. ISBN 9788576300267.

Periódicos- Biological Agriculture & Horticulture- Journal of the American Society for Horticultural Science- HortScience- Journal of Horticultural Science & Biotechnology- Indian Journal of Horticulture- Acta Horticulturae- Scientia Horticulturae- Scientia Agricola- Horticultura Brasileira (periódicos nacionais similares)- New Zealand Journal of Crop and Horticultural Science- Agronomy Journal (ou similares)

36

Page 37: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Propagação de PlantasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Aspectos gerais da propagação de plantas. Infra-estrutura para propagação de plantas.Substratos. Reguladores de crescimento. Formas de propagação de plantas. Propagação deespécies vegetais.Bibliografia básica:BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa – Ed. UFV, 2007. 183p.DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. UFLA. Lavras. 2008. 174 p.FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa. 2005. 221 p.HARTMANN, H.T.; KESTER, D.; DAVIES JR., F.; GENEVE, R.L. Plant Propagation: Principles and practices. Seventh Edition. 2002. 915 p.JUNGHANS, T.G., SOUZA, A.S. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. EMBRAPA: CNPMF. 2ª ed., 2013. KÄMPF, A.N.; FERMINO, M.H. Substratos para plantas. A base da produção vegetal em recipientes. Porto Alegre – Gênesis. 2000. 312 p.PASQUAL, M.; CHALFUN, N.N.J.; RAMOS, J.D.; VALE, M.R.; SILVA, C.R.R. Propagação de Plantas Frutíferas. Lavras – UFLA/FAEPE. 2001. 137 p.PIO, R. Cultivo de Fruteiras de clima temperado em regiões tropicais e subtropicais. 2 ed. 681 p. 2018.TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998.. v 1.. 433 p.TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998.. v.2. 864p.

Literatura complementarArtigos científicosNome: Relação Máquina-Solo-PlantaObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Evolução das máquinas agrícolas. Propriedades físicas do solo. Propriedadesdinâmicas do solo. Potencial do solo para o desenvolvimento de esforço tratório. Máquinas eferramentas de mobilização do solo e sua interação com o solo. Compactação do solo pelotráfego de máquinas e seu controle. Compactação do solo e desenvolvimento das plantas.Avaliação do processo de trabalho.BIBLIOGRAFIA BÁSICABALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Ed. Manole, 1990, 307p.HORN, R.; FLEIGE, H.; PETH, S.; PENG, X. Soil Management for Sustainability. Advances inGeoecology 38, 2006, 497p.MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 1.ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,1974, 301p.MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Editora Millennium, 2012, 623p.SOANE, B.D.; VAN OUWERKERK, C. Soil compaction in crop production. Developments inAgricultural Engineering 11, 1994, 662p.

37

Page 38: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARGER, E.L.; LILJEDAHL, J.B.; CARLETON, W.M.; McKIBBEN, E.G. Tratores e seus Motores.Ed. Edgard Blücher, 1963, 398p.CAMARGO, O.A. Compactação do solo e desenvolvimento de plantas. Campinas : FundaçãoCargill, 1983. 44p. CANAVATE, J.O.; HERNANZ, J.L. Tecnica de La Mecanizacion Agraria. 3.ed. Madrid: Mundi-prensa, 1989, 641p.REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Ed. Manole, 2004, 478p.

Periódicos:Crop ScienceScieloSociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA)Journal of Agricultural Engineering ResearchAgronomy JournalPesquisa Agropecuária Brasileira (PAB)Ciência Rural

38

Page 39: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Redação CientíficaObrigatória: Não Carga Horária: 34 h Créditos: 02Ementa: Ciência. Tipos de pesquisa. Pesquisa Científica. Planejamento científico. Publicação. Estruturação do texto: título, autoria científica, resumo, introdução, material e métodos, resultados, discussão, conclusão e agradecimentos. Citações científicas. Redação: estilo científico, parágrafos, frases, citações, correção do texto, submissão do texto.Bibliografia Básica:VOLPATO G. Dicas para redação científica. 3ª edição. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2010,152p.VOLPATO G. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2011, 320p.VOLPATO G. Ciência: da filosofia à publicação. 6ª edição. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2013, 377p.

Bibliografia Complementar:MARTINS FILHO, E. Manual de redação e estilo de O estado de São Paulo. São Paulo, 1997, 400p.HENZ, G.P. Como aprimorar o formato de um artigo científico. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 145-148, abril/junho 2003.VOLPATO G. Pérolas da redação científica. 3 edição. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2010,189p.Periódicos:Crop ProtectionTropical Plant PathologyNematropicaPesquisa Agropecuária BrasileiraCiência e AgrotecnologiaRevista Brasileira de FruticulturaCiência RuralBases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ -http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)Periódicos:Weed ScienceWeed ResearchWeed TechnologyPest Management Science

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.scielo.br/ - http://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR)

39

Page 40: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Relação Máquina-Solo-PlantaObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Evolução das máquinas agrícolas. Mecânica aplicada. Tratores agrícolas. Máquinas e ferramentas de mobilização do solo e sua interação com o solo. Propriedades físicas do solo. Propriedades dinâmicas do solo. Potencial do solo para o desenvolvimento de esforço tratório. Compactação do solo pelo tráfego de máquinas e seu controle. Compactação do solo e desenvolvimento das plantas. Avaliação do processo de trabalho.

Bibliografia Básica:BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Ed. Manole, 1990, 307p.HORN, R.; FLEIGE, H.; PETH, S.; PENG, X. Soil Management for Sustainability. Advances in Geoecology 38, 2006, 497p.MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 1.ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1974, 301p.MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Editora Millennium, 2012, 623p.SOANE, B.D.; VAN OUWERKERK, C. Soil compaction in crop production. Developments in Agricultural Engineering 11, 1994, 662p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARGER, E.L.; LILJEDAHL, J.B.; CARLETON, W.M.; McKIBBEN, E.G. Tratores e seus Motores. Ed. Edgard Blücher, 1963, 398p.CAMARGO, O.A. Compactação do solo e desenvolvimento de plantas. Campinas : Fundação Cargill, 1983. 44p. CANAVATE, J.O.; HERNANZ, J.L. Tecnica de La Mecanizacion Agraria. 3.ed. Madrid: Mundi-prensa, 1989, 641p.REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Ed. Manole, 2004, 478p.

Periódicos:Crop ScienceScieloSociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA)Journal of Agricultural Engineering ResearchAgronomy JournalPesquisa Agropecuária Brasileira (PAB)Ciência Rural

40

Page 41: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Resistência de plantas a herbicidasObrigatória: Não Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: 1. Fundamentos da evolução de plantas. 2. Desenvolvimento e distribuição de plantasdaninhas resistentes. 3. Mecanismos de resistência em distintos mecanismos de ação herbicida.4. Resistência de culturas aos herbicidas. 5. Resistência induzida com antídotos. 6. Genética daresistência de plantas daninhas e cultivadas. 7. Metodologias de pesquisa. 8. Manejo depopulações resistentes.

Bibliografia Básica:Livros:AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Passo Fundo: Pelotas: UFPel, 398 p.CHRISTOFFOLETI, P.J.; NICOLAI, M. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas.Piracicaba: ESALQ, 262 p. 2016.POWLES, Stephen B.; SHANER, Dale L. Herbicide resistance and world grains. Boca Raton: CRC Press, 2001. 308p.Artigos Científicos em revistas:Weed Science;Weed Research;Weed Technology;Pest Management Science;Planta Daninha

41

Page 42: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Tecnologia de Aplicação de Defensivos AgrícolasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Conceitos, nomenclaturas e legislação. Formulação dos produtos agroquímicos.Máquinas para aplicação de defensivos. Pontas de pulverização hidráulica. Estudo de gotas.Regulagem e calibração de pulverizadores. Tecnologia de aplicação por via aérea. Desempenhode máquinas agrícolas destinadas à aplicação de defensivos. Inspeção periódica depulverizadores. Uso adequado e segurança na aplicação. Avaliação das aplicações dedefensivos agrícolas.

Bibliografia básica:ANTUNIASSI, U. R.; BOLLER, W. Tecnologia de Aplicação para Culturas Anuais. Passo Fundo,Ed. Aldeia Norte, 2011, 279p.MINGUELA, J. V.; CUNHA, J. P. da. Manual de Aplicação de Produtos Fitossanitários. Ed.Aprenda Fácil, 2010, 588p. CHAIM, A. Manual de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos. Editora Embrapa, 2010. 74p.BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Malone Ltda, 1987. 370p.

Bibliografia Complementar: ZAMBOLIM, L.; SILVA, A. A. da.; PICANÇO, M. C. O que Engenheiros Agrônomos devem saberpara orientar o uso de produtos fitossanitários. UFV, 4ª Edição Revisada e ampliada, 2014, 564p.SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001,322p.ANDEF ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de Tecnologia de Aplicação.Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004.

Periódicos: Crop ScienceScieloSociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA) Journal of Agricultural Engineering Research Agronomy JournalPesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) Ciência Rural

42

Page 43: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Tecnologia de SementesObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: A importância da semente na agricultura. Programa Nacional de Sementes. LegislaçãoBrasileira de Sementes. Formação, desenvolvimento e maturação das sementes. Atributos dequalidade das sementes. Avaliação da qualidade das sementes. Visitas técnicas.

Bibliografia básica:

AGUIRRE, R.; PESKE, S.T. Manual para el beneficio de semillas. CIAT, Cali, Colombia, 1988.167p.AOSA (ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS). Seed vigor testing handbook. Zurich:AOSA, 1983. 88p. (Contribution no 32 The Handbook on Seed Testing).BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. New York:Pnenum Press, 1984. 367p.BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:MAPA, 2009. 399p.CARAMBULA, M. Producción de semillas de plantas forrajeras. Montevideo: Ed. Hemisferio Sur,1981. 518p.CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994.CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 2.ed. Ver.Campinas: Fundação Cargill, 1983. 429p.CARVALHO,N.M., NAKAGAWA,J. Sementes –Ciência, tecnologia e produção. 3 ed.,Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In : VIEIRA, R.P. &CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal : Funep, 1994.PESKE. S. T.; LUCCA FILHO, O. A.; BARROS, A. C. S. A.; Sementes: fundamentos científicos etecnológicos. 2 ed. Pelotas:Ed. Universitária UFPel, 2006. 470p.POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: Agiplan, 1985.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2004.

Periódicos:Revista Brasileira de SementesPesquisa Agropecuária BrasileiraRevista Ciência RuralRevisa Seed NewsCrop Science

43

Page 44: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Teoria da SeleçãoObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Estimativa de parâmetros genéticos. Análise dialélica. Análise multivariada ediversidade genética. Interação genótipo x ambiente. Adaptabilidade e estabilidade. Associaçãoentre caracteres.

Bibliografia básica:FALCONER, Douglas, S.; MACKAY, Trudy F. C. Quantitative Genetics.4. ed. Malásia:Longman, 1996.MATHER, Kenneth; JINKS, John L. Biometrical Genetics. 2. ed. London: Chapman and Hall,1971.REGAZZI, A. J.; CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramentogenético. Vol. 2. 2a. ed. Viçosa: UFV, 2006. 585p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARVENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética biométrica no fitomelhoramento. Ribeirão Preto:Revista Brasileira de Genética, 1992. 496 p. WRICKE,G.; WEBER, W. Quantitative Genetics andselection in Plant Breeding. Berlim: Walter de Gruyter, 1986., 406p. Periódicos:Crop ScienceEuphyticaAgronomy JournalTheorical Applical Genetics (TAG)Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB)Ciência Rural

Bases de dados on line para pesquisa de artigoshttp://www.periodicos.capes.gov.br (acesso restrito, somente pela UTFPR).

44

Page 45: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Toxicologia dos InseticidasObrigatória: Não Carga Horária: 60 h Créditos: 04Ementa: Aspectos toxicológicos e operacionais de produtos fitossanitários. Modo de ação,química e classificação dos inseticidas. Resistência e seletividade de insetos. Limitaçõesambientais associados aos inseticidas.Bibliografia Básica:STENERSEN, J. Chemical pesticides: Mode of Action and Toxicology, CRC Press 2004. KLAASSEN, C. D.; AMDUR, M.O. & DOULL, J. Casarett & Doull s toxicology: the basic scienceof poisons, 5ª ed. McGraw-Hill, New York, N.Y. 1996. PERIÓDICOS: Annual Review of Entomology Archives of Insect Biochemistry and Physiology Enviromental Carcionogenesis & Ecotoxicology Reviews Insect Biochemistry and Molecular Biology Pesticide Biochemistry and Physiology Pesticide Science Pharmacological Reviews

45

Page 46: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

Nome: Uso e Produção de Forragens ConservadasObrigatória: N Carga Horária: 45 h Créditos: 03Ementa: Bioquímica da ensilagem e fenação. Efeito de fatores ambientais e culturais sobre a produção e composição químico/bromatológica das forrageiras. Procedimentos para ensilagem e fenação. Tipos de estruturas para armazenagem. Tipos de silagens e fenos. Qualidade das forragens conservadas. Utilização de forragens conservadas para alimentação de ruminantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICAADESOGAN, A.T. Improving forage quality and animal performance with fibrolytic enzymes. In:FLORIDA RUMINANT NUTRITION SYMPOSIUM, 2005. Proceedings... S.L.: 2005. p.91-109.BERCHIELLI, T.T., VAVZ PIRES, A., OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 2 ed.,Jaboticabal: Funep, 2011. 616 p.COLLINS, M., V.N. OWENS. 2003. Preservation of forage as hay and silage. In Forages: anintroduction to grassland agriculture, pp. 443-471. R.F. Barnes, C.J. Nelson, K.J. Moore and M.Collins, eds. Blackwell Publishing, Ames, IA.GIVENS, D.J. Forage evaluation in ruminant nutrition. D.J. Givens et al. CABI Publishing,Wallingford, UK, 2000, 496 p.JASTER, E.H. Legume and grass silage preservation. In: MOORE, K.J.; KRAL, D.M.; VINEY,M.K. (Eds.) Post harvest physiology and preservation of forage. Madison: CSSA, ASAS, CSSA,p.91-115, 1995. (Special Publication, 22).JOBIM, C.C.; CACATO, U.; CANTO, M.W. Simpósio sobre produção e utilização de forragensconservadas. Anais... 2, UEM, Maringá, 2004. 212p. JOBIM, C.C.; CECATO, U.; CANTO, M.W. Simpósio sobre produção e utilização de forragensconservadas. Anais... 3, UEM, Maringá, 2008. 241p.KUNG, L., STOKES, M.R., LIN, C.J. 2003. Silage additives. In Silage science and technology,pp.305-360. D.R. Buxton, R.E. Muck, and J.H. Harrison, eds. ASA-CSSA-SSSA Publishers,Madison, WI.McDONALD, P.; HENDERSON, A.R.; HERON, S.J.E. The biochemistry of silage. 2.ed. Marlow:Chalcomb Publications, 1991. 340p. MUCK, R.E.; KUNG Jr., L. Effects of silage additives on ensiling. Silage: field to feedbunk.NRAES-99. Hershey: North America Conference, Ithaca: Northeast Reg. Agric. Eng. Serv.,Coop. Ext., 1997. p.187-199.MUCK, R.E., KUNG, L. 2007. Silage production. In Forages: the science of grasslandagriculture, pp. 617-633. R.F. Barnes, C.J. Nelson, K.J. Moore, and M. Collins, eds. BlackwellPublishing, Ames, IA.PAHLOW, G., MUCK, R.E., DRIEHUIS, F. OUDE ELFERINK, S.J.W.H., SPOELSTRA, S.F..2003. Microbiology of ensiling. In Silage science and technology, pp. 31-94. D.R. Buxton, R.E.Muck, and J.H. Harrison, eds. ASA-CSSA-SSSA Publishers, Madison, WI.PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos daexploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1986. 345p. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de. Utilização de resíduos culturais e debeneficiamento na alimentação de bovinos. Piracicaba-SP: FEALQ, 1995. 291p. ROTH, G., UNDERSANDER, D. Corn silage production management and feeding. Madison:American Society of agronomy, 1995.SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de. Pecuária de corte intensiva nos trópicos.Piracicaba-SP: FEALQ, 2004. 398p.

46

Page 47: DISCIPLINAS 1. SEMINÁRIOS DE PESQUISA Cada seminário ...portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto... · LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional

Ministério da EducaçãoUniversidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Pato BrancoDiretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Agronomia

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MESTRADO E DOUTORADO

SILVA. D.J. Análise de alimentos (Métodos químicos e biológicos). 2. Ed. Viçosa: UFV, 1998.165p.SOLLENBERGER, L.E.; REIS, R.A.; NUSSIO, L.G. Conserved forage. In: Warm seasongrasses. Madison: ASA, CSSA, SSSA, 2004. p.355-387.SOLLENBERGER, L.E.; REIS, R.A.; NUSSIO, L.G. et al. Conserved forage. In: MOSER, L.E.;BURSON, B.L.; SOLLENBERGER, L.E. (Eds.) Warm aeason grasses. Madison: AmericanSociety of Agronomy, Crop Science Society of America, Soil Science Society of America, 2004.p.355-387.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. Cornell; University Press. 1994. 476p. VAZ, A. P. Bovinocultura de corte. Volume I. Ed. FEALQ, 2010. Piracicaba, SP. 2010. 760p. VAZ, A. P. Bovinocultura de corte. Volume II. Ed. FEALQ, 2010. Piracicaba, SP. 2010. 749 p. WOOLFORD, M.K. The silage fermentation. New York: Marcel Dekker, 1984. ZOPOLLATTO, M.; MURARO, G.B.; NUSSIO, L.G. International symposium on forage qualityand conservation. São Pedro, SP, Proceedings…FEALQ, Piracicaba, 2009, 280p.Grass and Forage ScienceJournal of Agricultural ScienceAgronomy Journal Canadian Journal Plant ScienceJournal of Animal Science Journal of Dairy Science Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Brasileira de Zootecnia

47