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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982) BOLETIM INFORMATIVO Nº 07 (JULHO / 2011) FALE COM A ICFEX Página Internet: http://11icfex.eb.mil.br/ Página Intranet: http://11icfex.sef.eb.mil.br E-mail: [email protected] Telefones: Fixo 0 xx (61) 3317-3770 (Chefe) 0 xx (61) 3317-3282 (Subchefe) RITEx 850-3770 - 850-3282 Fax: 0 xx (61) 3317-3361

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Page 1: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ... · Msg SIAFI nº 2011/1005692, de 18 jul 11. 2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS - Nada a considerar. 3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

(11ª ICFEx/1982)

BOLETIM INFORMATIVO Nº 07

(JULHO / 2011)

FALE COM A ICFEX

Página Internet: http://11icfex.eb.mil.br/

Página Intranet: http://11icfex.sef.eb.mil.br

E-mail: [email protected]

Telefones:

Fixo 0 xx (61) 3317-3770 (Chefe)

0 xx (61) 3317-3282 (Subchefe)

RITEx 850-3770 - 850-3282

Fax: 0 xx (61) 3317-3361

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ÍNDICE

A S S U N T O PÁG

REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – JUNHO / 2011.................................... 78 2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas ......................................... 78

1. TOMADA DE CONTAS ANUAL ........................................................................................ 78 2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL .................................................................................. 78

3ª PARTE - Orientações Técnicas .......................................................................................... 78 1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO ......................................................... 78

a. Execução Orçamentária .................................................................................................... 78 b. Execução Financeira ......................................................................................................... 78 c. Execução Contábil ............................................................................................................. 78

Resposta de solicitações do controle interno .......................................................................... 78 d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios ................................................................ 79 Exigências para conveniar/CEDIN/Precatórios judiciais ....................................................... 79

e. Pessoal ................................................................................................................................. 79

g. Controle Patrimonial ......................................................................................................... 80 Baixa dos Bens de Estoque por Consumo .............................................................................. 80

2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS ............................................................................ 80

3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS .............................................................................................. 80 Adicional de Habilitação ........................................................................................................ 80

4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS

CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG ............................................ 81

a. Legislações e Atos Normativos ......................................................................................... 81 1) Declaração de bens e rendas (DBR) - A/2 SEF ................................................................. 81 2) Divulgação de compras ...................................................................................................... 84

4ª PARTE - Assuntos Gerais ................................................................................................... 85 INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?” ......................................................... 85

ANEXO A .............................................................................................................................. 86 ANEXO B .............................................................................................................................. 87

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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_______________

Chefe 11ª ICFEx

1ª PARTE - Conformidade Contábil

REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – JUNHO / 2011

Em cumprimento às disposições da Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do

Tesouro Nacional (CCONT/STN), que regulam os prazos, os procedimentos, as atribuições e as

responsabilidades para a realização da conformidade contábil das Unidades Gestoras (UG)

vinculadas, esta Inspetoria registrou, no SIAFI, a conformidade contábil para certificar os

registros contábeis efetuados em função da entrada de dados no Sistema, no mês de JUNHO

DE 2011.

Houve o registro da Conformidade Contábil “com restrição”, conforme o seguinte quadro

resumo:

Quantidade de UG Código de Restrição Descrição

2 951 Falta/Restrição da

Conformidade de Registro de

Gestão

2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas

1. TOMADA DE CONTAS ANUAL

- Nada a considerar.

2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

- Nada a considerar.

3ª PARTE - Orientações Técnicas

1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO

a. Execução Orçamentária

- Nada a considerar.

b. Execução Financeira

- Nada a considerar.

c. Execução Contábil

Resposta de solicitações do controle interno

1. Versa a presente msg sobre respostas às solicitações e às diligências do controle

interno.

2. As respostas das UG vinculadas a esta Inspetoria, quando efetuadas com celeridade,

contribuem para o esclarecimento dos atos e fatos administrativos, ratificando ou retificando

procedimentos, bem como o atendimento de outras instâncias do controle interno e externo.

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

Também propicia flexibilidade à ICFEx em agir tempestivamente para soluções de demandas

apresentadas. Portanto, contribuem para o sucesso da administração da UG.

3. A falta ou atraso de resposta a diligência do controle interno é motivo de restrição

contábil sob o código “956 – falta/atraso cumprimento de diligências”.

4. Em face do exposto, solicito-vos orientar os agentes da Administração para atender às

solicitações do controle interno em até 15 (quinze) dias ou no prazo estipulado na Msg.

Brasília-DF, 14 de julho de 2011.

João Alberto Redondo Santana – Cel

Chefe da 11ª ICFEx

Msg SIAFI nº 2011/0988492, de 14 jul 11.

d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios

Exigências para conveniar/CEDIN/Precatórios judiciais

Em atenção à determinação da Secretaria de Economia e Finanças, esta

Inspetoria transcreve a seguir a Msg recebida da STN, versando sobre o assunto em

epígrafe.

“Esta Secretaria do Tesouro Nacional informa que a observância de regularidade

quanto ao pagamento de precatórios judiciais, condição para conveniar disposta na aliena “b”

do inciso IV do § 10 do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, poderá ser

pesquisada por consulta ao cadastro de entidades devedoras inadimplentes (DCEDIN) do

Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no seguinte endereço da internet:

http://www.cnj.jus.br/cedin/public/entidadeinadimplente/certidao.

Esta condição não é averiguada, atualmente, pelo Cadastro Único de Convênio

(CAUC).

Pede-se dar ampla divulgação desse informa às suas unidades jurisdicionadas, bem

como às entidades vinculadas.

Atenciosamente,

STN”

Msg SIAFI 2011/0956554, de 07 jul 11, da SEF.

e. Pessoal

- Nada a considerar.

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

f. Controle Interno

- Nada a considerar.

g. Controle Patrimonial

Baixa dos Bens de Estoque por Consumo

Do: Chefe da 11ª ICFEx

Ao Sr Ordenador de Despesas “circular”

Rfr: Msg SIAFI 1994/810247, da D Cont, de 5 dez 94 e

Msg SIAFI 2008/1256475, de 31 out 08, desta ICFEx.

1. Versa a presente Msg sobre registro da baixa dos bens de estoque por consumo.

2. Oriento aos Senhores Ordenadores de Despesas que a baixa dos bens de estoque por

consumo deverá ser registrada semanalmente, de acordo com a mensagem SIAFI 1994/810247,

de 05 dez 94, da D Cont:

“a. o Encarregado do Setor de Material (Almoxarifado, Aprovisionamento, etc) deve

participar ao Fiscal Administrativo de imediato, a entrada dos bens na UG para que seja

cumprido o disposto no artigo 66 do "RAE" e semanalmente – último dia útil de cada

semana, a saída dos bens consumidos.

b. o Fiscal Administrativo deve consolidar as alterações referentes aos bens patrimoniais e

publicá-las no boletim semanalmente."

3. Em face do exposto, solicito-vos orientar os agentes da Administração envolvidos no

processo de controle patrimonial a seguir as orientações acima.

Brasília-DF, 18 de julho de 2011.

João Alberto Redondo Santana – Cel

Chefe da 11ª ICFEx

Msg SIAFI nº 2011/1005692, de 18 jul 11.

2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS

- Nada a considerar.

3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS

Adicional de Habilitação

Esta Inspetoria transcreve no Anexo A do presente B Info, o estudo conjunto

realizado pela SEF, DGP e Gab Cmt Ex, versando sobre o assunto e epígrafe.

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS

CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG

a. Legislações e Atos Normativos

1) Declaração de bens e rendas (DBR) - A/2 SEF

Do Subsecretário de Economia e Finanças

Aos Senhores Chefes de ICFEx

Ref: Portaria Normativa nº 434, de 24 de agosto de 1994, do Ministro do Exército.

1. Informo aos Chefes de ICFEx que esta Secretaria recebeu do Centro de Controle Interno do

Exército (CCIEX), o Ofício nº 12-Asse JUR/CCIEx, de 05 de julho de 2011, com o seguinte

teor:

“1. Versa o presente expediente sobre estudo acerca da necessidade de atualização das

Instruções Gerais para a apresentação de Declaração de Bens e Rendas, por agente

público, no âmbito do Ministério do Exército (IG 20-16), aprovadas pela Portaria

Normativa nº 434, de 24 de agosto de 1994, tendo em vista as considerações a seguir

expostas.

2. A obrigatoriedade de apresentação de Declaração de Bens e Rendas pelos agentes

públicos elencados na norma decorre das leis nº 8.429/92 e 8.730/93. A regulamentação,

quanto à forma de concretização desta determinação legal, encontra-se descrita por meio

de Decreto nº 5.483/05, nos seguintes termos:

artigo 3º. (...)

§ 2º o cumprimento do disposto no § 4º do art. 13 da Lei nº 8.429, de 1992, poderá, a

critério do agente público, realizar-se mediante autorização de acesso à declaração anual

apresentada à Secretaria da Receita Federal, com as respectivas retificações.

artigo 4º. o serviço de pessoal competente manterá arquivo das declarações e

autorizações previstas neste decreto até cinco anos após a data em que o agente público

deixar o cargo, emprego ou função.

3. Em consonância com o Decreto nº 5.483/05, há a Portaria Interministerial MP/CGU nº

298, de 06 de setembro de 2007 e a Instrução Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de

2011, conforme o que se segue:

Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007:

artigo 1º. Todo agente público, no âmbito do Poder Executivo federal, como forma de

atender aos requisitos constantes no art. 13 da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, e no

art. 1º da Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, deverá:

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

I - autorizar o acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas declarações de ajuste anual

do imposto de renda da pessoa física, com as respectivas retificações, apresentadas à

Secretaria da Receita Federal do brasil, do Ministério da Fazenda; ou

II - apresentar anualmente, em papel, declaração de bens e valores que compõem o seu

patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

Instrução Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de 2011:

artigo 2º. as referidas autoridades e servidores entregarão à unidade de pessoal do órgão

ou entidade a que se vinculem, por ocasião da posse ou entrada em exercício, bem como

quando solicitados, a critério da unidade de pessoal, do órgão de controle interno

respectivo ou do Tribunal de Contas da União, autorização de acesso aos dados das

declarações de ajuste anual do imposto de renda pessoa física e das respectivas

retificações apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma do anexo a

esta Instrução Normativa.

4. Assim, o legislador pátrio determinou a apresentação de Declaração de Bens e Rendas

e o decreto regulamentador estipulou as formas de execução, a saber: declaração, em

papel, de bens e valores que compõem o patrimônio privado do agente público ou

mediante a autorização de acesso à declaração de ajuste anual de imposto de renda de

pessoa física (DIRPF) entregue à Receita Federal. Na esteira destes dispositivos legais, a

Administração Pública tratou de apresentar os esclarecimentos pertinentes ao assunto em

questão, conforme se depreende do item acima descrito.

5. Por outro lado, a Portaria nº 434, de 24 de agosto de 1994, que aprova as Instruções

Gerais para a apresentação de Declaração de Bens e Rendas, por agente público, no

âmbito do Ministério do Exército (IG 20-16) não prevê a possibilidade de autorização de

acesso à DIRPF entregue à Receita Federal, mas tão-somente a apresentação, em papel,

de Declaração de Bens e Rendas.

6. Ocorre que o ordenamento jurídico de um determinado estado consiste em um sistema

unitário de normas em perfeita harmonia umas com as outras, formando um todo

coerente. Desta sorte, com base na teoria do escalonamento das normas, há normas

inferiores e normas superiores, guardando o ato inferior relação de hierarquia com o ato

superior e, todos, com a Constituição Federal. Assim sendo, quando uma norma inferior

contraria disposição de norma superior, verifica-se uma antinomia, o que resultará na

inaplicabilidade da norma inferior por ferir o ordenamento jurídico de distribuição

hierárquica das normas.

7. Certo é que abaixo da lei há o decreto, que é um instrumento legislativo da

competência do Presidente da República, destinado a aprovar o regulamento de uma lei,

viabilizando o fiel cumprimento desta. já a portaria é um instrumento legislativo utilizado

pelos auxiliares diretos do chefe do poder executivo que visa regular as atividades de

suas pastas, devendo estar, contudo, obrigatoriamente em consonância com as leis e

decretos a mesma vinculados.

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

8. Sendo assim, como o Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005, fixou como formas de

prestar a Declaração de Bens e Rendas tanto a apresentação desta em papel, como a

autorização de acesso à DIRPF entregue à Receita Federal, toda portaria regulamentadora

da atividade deve estar em plena obediência ao citado decreto, como se deu com a

Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007.

9. Por outro lado, as IG 20-16 restringem a apresentação, em papel, da Declaração de

Bens e Rendas, fato pelo qual demonstra sua dissonância com o Decreto nº 5.483/05,

norma hierarquicamente superior, proporcionando deste modo, questionamentos

relacionados com a sua validade.

10. Por fim, ressalte-se que o Tribunal de Contas da União, nos termos da atribuição

estipulada pela Lei nº 8.730/93 de expedir instruções relativas à apresentação das

declarações de bens e rendas, resolveu publicar a Instrução Normativa-TCU nº 65, de 20

de abril de 2011, que viabiliza a apresentação de autorização de acesso aos dados da

declaração de ajuste anual de imposto de renda de pessoa física entregue à Receita

Federal.

11. Diante do posicionamento jurídico acima exposto, este Centro de Controle Interno

entende que cabe ao agente público, no caso, ao militar, a opção pela apresentação da

Declaração de Bens e Rendas ou a autorização de acesso aos dados da DIRPF entregue à

Receita Federal, nos termos do Decreto nº 5.483/05, da Portaria Interministerial

MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007 e da Instrução Normativa-TCU nº 65, de 20

de abril de 2011.

12. Posto isso, remeto a V Exa o presente expediente para fins de apreciação e

providências julgadas cabíveis."

2. Em resposta, esta Secretaria, no cumprimento das suas atribuições regimentais

encaminhou ao CCIEx o Ofício nº 83-A/2, de 27 de julho de 2011, com o seguinte teor:

“1. Versa o presente expediente sobre atualização das Instruções Gerais para a

apresentação de Declarações de Bens e Rendas, por agente público, no âmbito

do Ministério do Exército (IG 20-16), aprovadas pela Portaria Ministerial nº

434, de 24 de agosto de 1994.

2. Informo a V Exa que após a apreciação das considerações expostas no

ofício da referência, e tendo em vista que as IG 20-16, efetivamente,

restringem a apresentação da Declaração de Bens e Rendas (DBR), em papel,

esta Secretaria, com fulcro na legislação da referência, ratifica o entendimento

desse Centro, no sentido de que cabe ao agente público, no caso, ao militar, a

opção pela apresentação da DBR ou pela autorização de acesso aos dados

contidos na declaração de ajuste anual de imposto de renda de pessoa física

(DIRPF) entregue à Receita Federal do Brasil (RFB).

3. Informo, ainda, a V Exa que a atualização das IG 10-26 está sendo objeto

de processamento no âmbito desta Secretaria, e que as ICFEx serão

informadas acerca da consulta realizada pelo CCIEx, bem como do presente

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

expediente objeto de resposta, e, por fim, serão também, as ICFEx, orientadas

sobre os procedimentos a serem adotados pelas UG vinculadas.”

3. Informo, ainda, aos chefes de ICFEx que a Instrução Normativa - TCU nº 67, de 06

de julho de 2011 - data posterior à data de emissão do ofício do CCIEx - revogou a Instrução

Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de 2001, citada neste expediente, entretanto, as

disposições contidas na nova instrução normativa não alteram o entendimento mantido pelo

CCIEx, objeto de ratificação por esta Secretaria.

4. Diante do acima exposto, as ICFEx deverão orientar as suas UG vinculadas, no

sentido de que sejam adotados os seguintes procedimentos:

a. os agentes públicos mencionados no art. 2º, da Portaria Normativa nº 434, de 24 de

agosto de 1994 (IG 20-16) poderão optar pela apresentação da DBR ou pela autorização de

acesso aos dados da DIRPF;

b. a DBR deverá ser preenchida em formulário, em papel, reproduzido a partir do

modelo que constitui o anexo I da Instrução Normativa - TCU nº 67, de 06 de julho de 2011;

c. em alternativa ao formulário a que se refere a letra “b” anterior, os agentes públicos

poderão apresentar ao Setor de Pessoal da UG, autorização de acesso aos dados da DIRPF

entregue à RFB, conforme modelo estabelecido no anexo II da Instrução Normativa acima

citada; e

d. os procedimentos para elaboração do relatório de gestão e do relatório de auditoria de

gestão que instruem as contas das UG e entidades vinculadas, serão definidos anualmente pelo

Centro de Controle Interno do Exército.

5. Essa ICFEx deverá transcrever integralmente a presente mensagem no Boletim

Informativo.

Brasília-DF, 29 de julho de 2011

Gen Div Carlos Henrique Carvalho Primo

Subsecretário de Economia e Finanças

Msg SIAFI nº 2011/1068959, de 29 jul 11, da SEF

Em consequência, esta Inspetoria transcreve no Anexo B do presente B Info, a

Instrução Normativa TCU nº 67, de 6 de julho de 2011, que dispõe sobre os procedimentos

referentes às Declarações de Bens e Rendas a serem apresentadas pelas autoridades e

servidores públicos federais.

2) Divulgação de compras

Do Chefe da 11ª ICFEX

Aos Srs Ordenadores de Despesas

Msg nº 282-S/2

1. Trata o presente expediente sobre mudanças no sistema de divulgação eletrônica de

compras (SIDEC).

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

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Chefe 11ª ICFEx

2. Considerando a importância do assunto, esta Setorial retransmite as informações

recebidas do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, com o seguinte teor:

a. a partir de 15 ago 11, deixará de existir, no sistema SIASG, o SIDEC, módulo

responsável pela divulgação de compras. Este módulo passará a ser chamado de “divulgação de

compras” e será acessado via internet no SIASGNET, assim como ocorreu com o SICAF;

b. é importante ressaltar que, a partir de 15 ago 11, não será mais possível o

lançamento das compras no SIDEC;

c. as SALC devem preparar-se para a saída do ar do SIDEC 48 horas antes da data

programada, para possibilitar a migração do sistema, onde não será possível o lançamento de

compras. Os lançamentos com a situação pendente devem ser encerrados antes dessas 48 horas,

sob pena de não serem processados;

d. o SISME será migrado futuramente, junto com o SIAFI, mas por ora permanecerá

no SIASG;

e. a partir da segunda quinzena de julho, está prevista a publicação de um novo

decreto executivo federal sobre Sistema de Registro de Preços. Este decreto tornará obrigatória

a “Intenção de Registro de Preços” (IRP);

f. outra novidade do sistema “divulgação de compras” será a necessidade de

informar, por ocasião do lançamento do item, tanto nas licitações, como dispensas e

inexigibilidades, no mínimo, uma empresa (com CNPJ, valor e marca) envolvida na pesquisa

de mercado; e

g. a partir de 18 jul 11, estará disponível, no sitio do comprasnet, o manual e o

módulo para treinamento.

3. Em face do exposto, solicito-vos tomar conhecimento e divulgar para os agentes da

Administração dessa UG as presentes orientações.

Brasília-DF, 29 de julho de 2011.

João Alberto Redondo Santana – Cel

Chefe da 11ª ICFEx

Msg SIAFI nº 2011/1005692, de 18 jul 11.

4ª PARTE - Assuntos Gerais

INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?”

- Nada a considerar.

_________________________________________

JOÃO ALBERTO REDONDO SANTANA – Cel

Chefe da 11ª ICFEx

“ACADEMIA MILITAR: DOIS SÉCULOS FORMANDO OFICIAIS PARA O

EXÉRCITO”

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

86

_______________

Chefe 11ª ICFEx

ANEXO A

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11ª ICFEx Boletim Informativo nº 07, de 31 de julho de 2011. Pag:

87

_______________

Chefe 11ª ICFEx

ANEXO B

INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 67, de 6 de julho de 2011

Dispõe sobre os procedimentos referentes às

Declarações de Bens e Rendas a serem

apresentadas pelas autoridades e servidores

públicos federais a que aludem as Leis 8.429,

de 2 de junho de 1992, e 8.730, de 10 de

novembro de 1993.

O Tribunal de Contas da União, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e

regulamentares, e

considerando que a este Tribunal, no âmbito de sua competência e jurisdição,

assiste o poder regulamentar, podendo, em consequência, expedir atos e instruções normativas

sobre matéria de suas atribuições e obrigar ao seu cumprimento, sob pena de responsabilidade

(art. 3º da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992);

considerando que a Lei 8.730, de 10 de novembro de 1993, possibilitou ao Tribunal

expedir instruções relativas à apresentação das Declarações de Bens e Rendas por ela tratadas;

considerando que o Decreto 5.483, de 30 de junho de 2005, estabeleceu que o

cumprimento do disposto no § 4º do art. 13 da Lei 8.429, de 1992, poderá realizar-se mediante

autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física

apresentada à Secretaria da Receita Federal do Brasil;

considerando que os dados e informações que devem ser apresentados pelas

autoridades e por todos quantos exerçam cargo eletivo e cargo, emprego ou função de

confiança para o cumprimento da determinação do disposto nos arts. 13, caput, da 8429/1992 e

2º, caput, da Lei 8.730/1993, estão contidos na Declaração de Ajuste Anual de Imposto de

Renda Pessoa Física apresentada por estes servidores à Secretaria da Receita Federal do Brasil;

considerando os termos do Convênio celebrado entre o Tribunal de Contas da

União e a Secretaria da Receita Federal do Brasil em 17/12/2010, especialmente o disposto no

inciso I da Cláusula Quarta, que prevê a disponibilização ao Tribunal dos dados da Declaração

de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física das pessoas obrigadas à prestação das

informações estabelecidas pela Lei 8.730, de 1993, RESOLVE:

Art. 1º A apresentação das Declarações de Bens e Rendas pelas autoridades e por

todos quantos exerçam cargo eletivo e cargo, emprego ou função de confiança, na

administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União, a que se refere

o art. 1º da Lei 8.730, de 1993, obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa.

Art. 2º As referidas autoridades, servidores e empregados entregarão anualmente, à

unidade de pessoal do órgão ou entidade a que se vinculem, Declaração de Bens e Rendas

detalhadamente descritos na forma exigida no art. 13, caput e § 1º, da Lei 8429/1992, e 2º,

caput e §§ 1º a 6º, da Lei 8.730/1993 e das respectivas retificações apresentadas à Secretaria da

Receita Federal do Brasil (RFB).

§ 1º A entrega da declaração se dará, também, por ocasião da posse ou, inexistindo

esta, na entrada em exercício, no momento em que deixarem de ser ocupados os cargos,

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empregos ou funções, ou ainda quando solicitada, a critério da unidade de pessoal do órgão de

controle interno respectivo ou do Tribunal de Contas da União.

§ 2º A declaração a que alude o caput deste artigo deverá ser preenchida em

formulário em papel, reproduzido a partir do modelo que constitui o anexo I desta instrução,

devidamente assinada e entregue na unidade de pessoal do órgão a que se vincule o servidor.

Art. 3º Em alternativa ao formulário a que se refere o artigo anterior, as autoridades,

os empregados e os servidores mencionados no art. 1º desta Instrução Normativa poderão

apresentar, à unidade de pessoal do órgão ou entidade a que se vinculem, autorização de acesso

exclusivamente aos dados de Bens e Rendas exigidos nos arts. 13, caput e § 1º, da Lei

8.429/1992, e 2º, caput e §§ 1º a 6º, da Lei 8.730/1993, das suas Declarações de Ajuste Anual

do Imposto de Renda Pessoa Física e das respectivas retificações apresentadas à RFB, nos

termos do anexo II a esta Instrução Normativa.

Parágrafo único. A autorização perderá efeito sobre os exercícios subsequentes

àqueles em que a autoridade, o empregado ou o servidor deixar de ocupar o cargo, emprego ou

função.

Art. 4º Os dirigentes das unidades de pessoal não poderão formalizar atos de posse

ou de entrada em exercício nos cargos relacionados no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, sem que

haja a prévia apresentação da Declaração de Bens e Rendas, nos termos do art. 2º ou da

autorização de acesso às informações de Bens e Rendas a que alude o art. 3º deste normativo.

Parágrafo único. O descumprimento do estabelecido neste artigo constitui infração

prevista no § 1º do art. 58 da Lei 8.443, de 1992, sujeitando o infrator à penalidade ali

estabelecida.

Art. 5º Compete às unidades de pessoal a responsabilidade pela obtenção,

formalização, tratamento, controle e guarda das informações de que trata esta Instrução

Normativa.

Parágrafo único. Na hipótese de entrega da declaração na forma do art. 2º desta

Instrução Normativa, as unidades de pessoal autuarão as cópias dos documentos que lhes forem

entregues em processos devidamente formalizados e fornecerão ao declarante recibo em

segunda via ou cópia da mesma declaração, com indicação do local e data do recebimento.

Art. 6º O Controle Interno fiscalizará o cumprimento, pelas autoridades e pelos

empregados e servidores relacionados no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, da exigência de entrega

das declarações a que alude o art. 2º ou das autorizações de acesso às Declarações de Bens e

Rendas, às respectivas unidades de pessoal, na forma estabelecida nesta Instrução Normativa.

Art. 7º Para os fins previstos no § 2º do art. 1º da Lei 8.730, de 1993, as unidades de

pessoal remeterão anualmente ao Tribunal de Contas da União, no prazo de 30 (trinta) dias após

a data-limite estipulada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para entrega da Declaração

de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física:

I- cópias das Declarações de Bens e Rendas entregues em formulário papel pelas

autoridades mencionadas nos incisos I a VI do art. 1º da Lei 8.730, de 1993, na forma prevista

no art. 2º desta Instrução Normativa; e

II- a relação atualizada das autorizações de acesso aos dados de bens e rendas

exigidos nos arts. 13, caput e § 1º, da Lei 8.429/1992 e 2º, caput, da Lei 8.730/1993, previstas

no art. 3º desta Instrução Normativa, pelas mesmas autoridades, com indicação dos casos

omissos.

Parágrafo único. A relação de que trata o inciso II deste artigo, com identificação do

órgão ou entidade a que se refere, deverá ser elaborada na forma de arquivo eletrônico tipo

texto, com campos separados por “ponto e vírgula” e deverá conter, para cada autoridade: CPF,

nome, cargo, e indicação de entrega ou não da autorização.

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Art. 8º Quando julgar necessário, o Tribunal de Contas da União requisitará às

unidades de pessoal dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal a remessa das

declarações e autorizações de que tratam, respectivamente, os arts. 2º e 3º da presente Instrução

Normativa.

Art. 9º O relatório de gestão que instruir as contas anuais dos órgãos e das entidades

jurisdicionados ao Tribunal de Contas da União deverá conter informações sobre o

cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 3º da Lei 8.429/1992 e na Lei 8.730/1993, na

forma desta Instrução Normativa.

Art. 10. O Controle Interno fará constar no Relatório de Auditoria de Gestão

avaliação objetiva sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 3º da Lei

8.429/1992 e na Lei 8.730/1993, na forma desta Instrução Normativa.

Art. 11 O Tribunal de Contas da União, em caso de omissão ou atraso na entrega

das declarações apresentadas nos termos do art. 2º ou da autorização para acesso às

Declarações de Bens e Rendas a que alude o art. 3º desta Instrução Normativa, assinará prazo

para que a unidade de pessoal ou o responsável adote as medidas necessárias ao exato

cumprimento da lei, nos termos do inciso IX do art. 71 da Constituição da República, e, se for o

caso, representará ao Poder competente e ao Ministério Público para apuração de eventuais

crimes ou infrações e aplicação das penalidades previstas no parágrafo único do art. 3º da Lei

8.730/1993.

Art. 12 Os dirigentes das unidades de pessoal de cada órgão ou entidade serão

responsáveis pelo sigilo das informações contidas nas Declarações de Bens e Rendas que lhes

forem disponibilizadas nos termos desta Instrução Normativa e deverão adotar medidas para

preservar sua confidencialidade, nos termos do art. 198 do Código Tributário Nacional, do art.

325 do Código Penal, do parágrafo único do art. 5º da Lei 8.730, de 1993, e do § 2º do art. 11

do Decreto 5.483, de 2005.

Parágrafo único. Os servidores ou quaisquer pessoas que, em virtude do exercício

de cargo, função ou emprego público, tenham acesso a informações fiscais relativas às

autoridades e aos servidores públicos, sujeitam-se às sanções prescritas na legislação por

infração às disposições pertinentes ao dever de sigilo sobre as informações de natureza fiscal e

de riqueza de terceiros.

Art. 13 As Declarações de Bens de Rendas em formulário em papel a serem

entregues às unidades de pessoal e as cópias das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de

Renda da Pessoa Física já entregues e mantidas em arquivo poderão ser descartadas, por

incineração ou fragmentação, mediante lavratura de termo próprio pelo dirigente da unidade de

pessoal, após completarem 5 (cinco) anos, contados da data da entrega na respectiva unidade.

Art. 14 Para o exercício de 2011, considera-se cumprida a exigência do art. 1º desta

Instrução Normativa, para quem tiver entregado cópia da Declaração de Ajuste Anual do

Imposto de Renda da Pessoa Física, na forma estabelecida na IN 5/1994, ou, autorização de

acesso, nos termos definidos no art. 2º da IN 65/2011.

Art. 15. Aqueles que concederam a autorização de acesso, nos termos do anexo da

IN 65/2011, a seu critério, poderão assinar nova declaração, nos termos desta Instrução

Normativa, sendo-lhes devolvida, pelo órgão de pessoal, a primeira declaração.

Art. 16 Fica estabelecido o prazo de 30 dias, a contar da publicação desta Instrução

Normativa, para o cumprimento do art. 7º deste ato normativo em relação ao exercício de 2011.

Art. 17 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 18 Ficam revogadas a IN 65, de 20 de abril de 2011 e a IN 66, de 24 de maio

de 2011.

TCU, Sala das Sessões, em 6 de julho de 2011.

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Chefe 11ª ICFEx

BENJAMIN ZYMLER

Presidente

ANEXO I À INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 67, DE 6 DE JULHO DE 2011

FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS (DBR)

I - PATRIMÔNIO DO DECLARANTE

TIPO DO

BEM (1)

DESCRIÇ

ÃO DO

BEM (2)

VALOR DE

AQUISIÇÃO

(3)

DATA DE

AQUISIÇÃO (4)

VALOR

VENAL

ATUALIZADO

(5)

VALOR DO

BEM AO

FINAL DO

EXERCÍCIO

(6)

VALOR DO BEM AO FINAL DO

EXERCÍCIO

ANTERIOR (7)

Observações:

(1) Para cada bem, informar um único tipo: imóvel, móvel, semovente, veículo terreste,

embarcação, aeronave, títulos ou valores mobiliários, aplicação financeira, depósitos em conta

bancária.

(2) Para cada bem, informar as características que o descrevem ou identificam.

(3) Para cada bem, informar o valor de aquisição constante no instrumento de transferência de

propriedade ou do ato que transferiu tal direito, expresso em moeda nacional, se adquirido no

Brasil, ou na moeda do país onde o bem foi adquirido.

(4) Para cada bem, informar a data de aquisição constante no instrumento de transferência de

propriedade ou do ato que transferiu tal direito.

(5) Para cada bem, quando não for possível informar o valor de aquisição, informar o valor de

venda atualizado até a data do último mês que integra o período relativo à DBR.

(6) Para cada bem, informar o valor de aquisição, caso o bem integre o patrimônio ao final do

exercício financeiro a que se refere a DBR; caso contrário, informar zero.

(7) Para cada bem, informar o valor de aquisição, caso o bem integre o patrimônio ao final do

exercício financeiro anterior ao que se refere a DBR; caso contrário, informar zero.

II - DÍVIDAS E ÔNUS DO DECLARANTE

DÍVIDAS/ÔNUS DO EXERCÍCIO (1) DÍVIDAS/ÔNUS

DO EXERCÍCIO ANTERIOR (2)

Observações:

(1) Informar o total das dívidas ou ônus a gravar o patrimônio declarado no final do exercício

financeiro a que se refere a DBR.

(2) Informar o total das dívidas ou ônus a gravar o patrimônio declarado no final do exercício

financeiro anterior ao que se refere a DBR.

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Chefe 11ª ICFEx

III - RENDIMENTOS DO DECLARANTE

RENDIMENTO TRIBUTÁVEL (1)

RENDIMENTO NÃO TRIBUTÁVEL (2)

RENDIMENTO SUJEITO À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA (3)

RENDIMENTO DO CÔNJUGE (4)

IMPOSTO PAGO (5)

IMPOSTO PAGO SOBRE GANHO DE CAPITAL (6)

RESULTADO NEGATIVO DA ATIVIDADE RURAL (7)

OUTROS PAGAMENTOS (8)

Observações:

(1) Informar o total de rendimento tributável obtido no exercício financeiro a que se refere a

DBR que compõe a base de cálculo para fins de apuração do imposto pago a título de IRPF.

(2) Informar o total de rendimento não tributável obtido no exercício financeiro a que se refere

a DBR.

(3) Informar o total de rendimento sujeito à tributação exclusiva obtido no exercício financeiro

a que se refere a DBR.

(4) Informar o total geral de rendimentos obtido pelo cônjuge no exercício financeiro a que se

refere a DBR, quando for o caso.

(5) Informar o total de imposto pago a título de IRPF no exercício financeiro a que se refere a

DBR.

(6) Informar o total de imposto pago sobre o ganho de capital aferido no exercício financeiro a

que se refere a DBR.

(7) Informar o prejuízo apurado com atividade rural, quando for o caso.

(8) Informar outros pagamentos efetuados no exercício financeiro a que se refere a DBR.

IV - INFORMAÇÕES PRESTADAS À RFB

Declaro que as informações constantes do presente formulário são as mesmas constantes da Declaração Anual de

Ajuste de Renda Pessoa Física apresentada à Receita Federal do Brasil, relativa ao exercício financeiro de

_______(1).

Número do recibo de entrega da Declaração Anual de Ajuste de Renda Pessoa Física apresentada à Receita

Federal do Brasil: ___________________________________________(2).

Observações:

(1) Informar o exercício financeiro a que se refere a Declaração Anual de ajuste de Renda

Pessoa Física apresentada à Receita Federal do Brasil e que serviu de base para a elaboração da

DBR.

(2) Informar o número do recibo de entrega da Declaração Anual de ajuste de Renda Pessoa

Física apresentada à Receita Federal do Brasil.

_______________________________

LOCAL E DATA

______________________________

ASSINATURA

Autoridade / Servidor

ANEXO II À INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 67, DE 6 DE JULHO DE 2011

FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO AOS DADOS DE BENS E RENDAS DAS

DECLARAÇÕES DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

1)

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Chefe 11ª ICFEx

DADOS PESSOAIS

MATRICULA Nº CPF Nº

NOME

CARGO/FUNÇÃO CÓDIGO

UNIDADE DE LOTAÇÃO RAMAL

2) AUTORIZAÇÃO

Autorizo, para fins de cumprimento da exigência contida no art. 13 da Lei 8.429, de 1992, e no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, e enquanto sujeito ao cumprimento das obrigações previstas nas Leis

8.429, de 1992, e 8.730, de 1993, o Tribunal de Contas da União - TCU a ter acesso aos dados de

Bens e Rendas exigidos nas mencionadas Leis, das minhas Declarações de Ajuste Anual do Imposto

de Renda Pessoa Física e das respectivas retificações apresentadas à Secretaria da Receita Federal do

Brasil.

3)

____________________________________

LOCAL E DATA

______________________________________

ASSINATURA

AUTORIDADE/SERVIDOR