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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO
(11ª ICFEx/1982)
BOLETIM INFORMATIVO Nº 07
(JULHO / 2011)
FALE COM A ICFEX
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ÍNDICE
A S S U N T O PÁG
REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – JUNHO / 2011.................................... 78 2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas ......................................... 78
1. TOMADA DE CONTAS ANUAL ........................................................................................ 78 2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL .................................................................................. 78
3ª PARTE - Orientações Técnicas .......................................................................................... 78 1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO ......................................................... 78
a. Execução Orçamentária .................................................................................................... 78 b. Execução Financeira ......................................................................................................... 78 c. Execução Contábil ............................................................................................................. 78
Resposta de solicitações do controle interno .......................................................................... 78 d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios ................................................................ 79 Exigências para conveniar/CEDIN/Precatórios judiciais ....................................................... 79
e. Pessoal ................................................................................................................................. 79
g. Controle Patrimonial ......................................................................................................... 80 Baixa dos Bens de Estoque por Consumo .............................................................................. 80
2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS ............................................................................ 80
3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS .............................................................................................. 80 Adicional de Habilitação ........................................................................................................ 80
4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS
CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG ............................................ 81
a. Legislações e Atos Normativos ......................................................................................... 81 1) Declaração de bens e rendas (DBR) - A/2 SEF ................................................................. 81 2) Divulgação de compras ...................................................................................................... 84
4ª PARTE - Assuntos Gerais ................................................................................................... 85 INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?” ......................................................... 85
ANEXO A .............................................................................................................................. 86 ANEXO B .............................................................................................................................. 87
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Chefe 11ª ICFEx
1ª PARTE - Conformidade Contábil
REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – JUNHO / 2011
Em cumprimento às disposições da Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do
Tesouro Nacional (CCONT/STN), que regulam os prazos, os procedimentos, as atribuições e as
responsabilidades para a realização da conformidade contábil das Unidades Gestoras (UG)
vinculadas, esta Inspetoria registrou, no SIAFI, a conformidade contábil para certificar os
registros contábeis efetuados em função da entrada de dados no Sistema, no mês de JUNHO
DE 2011.
Houve o registro da Conformidade Contábil “com restrição”, conforme o seguinte quadro
resumo:
Quantidade de UG Código de Restrição Descrição
2 951 Falta/Restrição da
Conformidade de Registro de
Gestão
2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas
1. TOMADA DE CONTAS ANUAL
- Nada a considerar.
2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
- Nada a considerar.
3ª PARTE - Orientações Técnicas
1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO
a. Execução Orçamentária
- Nada a considerar.
b. Execução Financeira
- Nada a considerar.
c. Execução Contábil
Resposta de solicitações do controle interno
1. Versa a presente msg sobre respostas às solicitações e às diligências do controle
interno.
2. As respostas das UG vinculadas a esta Inspetoria, quando efetuadas com celeridade,
contribuem para o esclarecimento dos atos e fatos administrativos, ratificando ou retificando
procedimentos, bem como o atendimento de outras instâncias do controle interno e externo.
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Chefe 11ª ICFEx
Também propicia flexibilidade à ICFEx em agir tempestivamente para soluções de demandas
apresentadas. Portanto, contribuem para o sucesso da administração da UG.
3. A falta ou atraso de resposta a diligência do controle interno é motivo de restrição
contábil sob o código “956 – falta/atraso cumprimento de diligências”.
4. Em face do exposto, solicito-vos orientar os agentes da Administração para atender às
solicitações do controle interno em até 15 (quinze) dias ou no prazo estipulado na Msg.
Brasília-DF, 14 de julho de 2011.
João Alberto Redondo Santana – Cel
Chefe da 11ª ICFEx
Msg SIAFI nº 2011/0988492, de 14 jul 11.
d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios
Exigências para conveniar/CEDIN/Precatórios judiciais
Em atenção à determinação da Secretaria de Economia e Finanças, esta
Inspetoria transcreve a seguir a Msg recebida da STN, versando sobre o assunto em
epígrafe.
“Esta Secretaria do Tesouro Nacional informa que a observância de regularidade
quanto ao pagamento de precatórios judiciais, condição para conveniar disposta na aliena “b”
do inciso IV do § 10 do art. 97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, poderá ser
pesquisada por consulta ao cadastro de entidades devedoras inadimplentes (DCEDIN) do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no seguinte endereço da internet:
http://www.cnj.jus.br/cedin/public/entidadeinadimplente/certidao.
Esta condição não é averiguada, atualmente, pelo Cadastro Único de Convênio
(CAUC).
Pede-se dar ampla divulgação desse informa às suas unidades jurisdicionadas, bem
como às entidades vinculadas.
Atenciosamente,
STN”
Msg SIAFI 2011/0956554, de 07 jul 11, da SEF.
e. Pessoal
- Nada a considerar.
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Chefe 11ª ICFEx
f. Controle Interno
- Nada a considerar.
g. Controle Patrimonial
Baixa dos Bens de Estoque por Consumo
Do: Chefe da 11ª ICFEx
Ao Sr Ordenador de Despesas “circular”
Rfr: Msg SIAFI 1994/810247, da D Cont, de 5 dez 94 e
Msg SIAFI 2008/1256475, de 31 out 08, desta ICFEx.
1. Versa a presente Msg sobre registro da baixa dos bens de estoque por consumo.
2. Oriento aos Senhores Ordenadores de Despesas que a baixa dos bens de estoque por
consumo deverá ser registrada semanalmente, de acordo com a mensagem SIAFI 1994/810247,
de 05 dez 94, da D Cont:
“a. o Encarregado do Setor de Material (Almoxarifado, Aprovisionamento, etc) deve
participar ao Fiscal Administrativo de imediato, a entrada dos bens na UG para que seja
cumprido o disposto no artigo 66 do "RAE" e semanalmente – último dia útil de cada
semana, a saída dos bens consumidos.
b. o Fiscal Administrativo deve consolidar as alterações referentes aos bens patrimoniais e
publicá-las no boletim semanalmente."
3. Em face do exposto, solicito-vos orientar os agentes da Administração envolvidos no
processo de controle patrimonial a seguir as orientações acima.
Brasília-DF, 18 de julho de 2011.
João Alberto Redondo Santana – Cel
Chefe da 11ª ICFEx
Msg SIAFI nº 2011/1005692, de 18 jul 11.
2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS
- Nada a considerar.
3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS
Adicional de Habilitação
Esta Inspetoria transcreve no Anexo A do presente B Info, o estudo conjunto
realizado pela SEF, DGP e Gab Cmt Ex, versando sobre o assunto e epígrafe.
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Chefe 11ª ICFEx
4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS
CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG
a. Legislações e Atos Normativos
1) Declaração de bens e rendas (DBR) - A/2 SEF
Do Subsecretário de Economia e Finanças
Aos Senhores Chefes de ICFEx
Ref: Portaria Normativa nº 434, de 24 de agosto de 1994, do Ministro do Exército.
1. Informo aos Chefes de ICFEx que esta Secretaria recebeu do Centro de Controle Interno do
Exército (CCIEX), o Ofício nº 12-Asse JUR/CCIEx, de 05 de julho de 2011, com o seguinte
teor:
“1. Versa o presente expediente sobre estudo acerca da necessidade de atualização das
Instruções Gerais para a apresentação de Declaração de Bens e Rendas, por agente
público, no âmbito do Ministério do Exército (IG 20-16), aprovadas pela Portaria
Normativa nº 434, de 24 de agosto de 1994, tendo em vista as considerações a seguir
expostas.
2. A obrigatoriedade de apresentação de Declaração de Bens e Rendas pelos agentes
públicos elencados na norma decorre das leis nº 8.429/92 e 8.730/93. A regulamentação,
quanto à forma de concretização desta determinação legal, encontra-se descrita por meio
de Decreto nº 5.483/05, nos seguintes termos:
artigo 3º. (...)
§ 2º o cumprimento do disposto no § 4º do art. 13 da Lei nº 8.429, de 1992, poderá, a
critério do agente público, realizar-se mediante autorização de acesso à declaração anual
apresentada à Secretaria da Receita Federal, com as respectivas retificações.
artigo 4º. o serviço de pessoal competente manterá arquivo das declarações e
autorizações previstas neste decreto até cinco anos após a data em que o agente público
deixar o cargo, emprego ou função.
3. Em consonância com o Decreto nº 5.483/05, há a Portaria Interministerial MP/CGU nº
298, de 06 de setembro de 2007 e a Instrução Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de
2011, conforme o que se segue:
Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007:
artigo 1º. Todo agente público, no âmbito do Poder Executivo federal, como forma de
atender aos requisitos constantes no art. 13 da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, e no
art. 1º da Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, deverá:
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Chefe 11ª ICFEx
I - autorizar o acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas declarações de ajuste anual
do imposto de renda da pessoa física, com as respectivas retificações, apresentadas à
Secretaria da Receita Federal do brasil, do Ministério da Fazenda; ou
II - apresentar anualmente, em papel, declaração de bens e valores que compõem o seu
patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.
Instrução Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de 2011:
artigo 2º. as referidas autoridades e servidores entregarão à unidade de pessoal do órgão
ou entidade a que se vinculem, por ocasião da posse ou entrada em exercício, bem como
quando solicitados, a critério da unidade de pessoal, do órgão de controle interno
respectivo ou do Tribunal de Contas da União, autorização de acesso aos dados das
declarações de ajuste anual do imposto de renda pessoa física e das respectivas
retificações apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma do anexo a
esta Instrução Normativa.
4. Assim, o legislador pátrio determinou a apresentação de Declaração de Bens e Rendas
e o decreto regulamentador estipulou as formas de execução, a saber: declaração, em
papel, de bens e valores que compõem o patrimônio privado do agente público ou
mediante a autorização de acesso à declaração de ajuste anual de imposto de renda de
pessoa física (DIRPF) entregue à Receita Federal. Na esteira destes dispositivos legais, a
Administração Pública tratou de apresentar os esclarecimentos pertinentes ao assunto em
questão, conforme se depreende do item acima descrito.
5. Por outro lado, a Portaria nº 434, de 24 de agosto de 1994, que aprova as Instruções
Gerais para a apresentação de Declaração de Bens e Rendas, por agente público, no
âmbito do Ministério do Exército (IG 20-16) não prevê a possibilidade de autorização de
acesso à DIRPF entregue à Receita Federal, mas tão-somente a apresentação, em papel,
de Declaração de Bens e Rendas.
6. Ocorre que o ordenamento jurídico de um determinado estado consiste em um sistema
unitário de normas em perfeita harmonia umas com as outras, formando um todo
coerente. Desta sorte, com base na teoria do escalonamento das normas, há normas
inferiores e normas superiores, guardando o ato inferior relação de hierarquia com o ato
superior e, todos, com a Constituição Federal. Assim sendo, quando uma norma inferior
contraria disposição de norma superior, verifica-se uma antinomia, o que resultará na
inaplicabilidade da norma inferior por ferir o ordenamento jurídico de distribuição
hierárquica das normas.
7. Certo é que abaixo da lei há o decreto, que é um instrumento legislativo da
competência do Presidente da República, destinado a aprovar o regulamento de uma lei,
viabilizando o fiel cumprimento desta. já a portaria é um instrumento legislativo utilizado
pelos auxiliares diretos do chefe do poder executivo que visa regular as atividades de
suas pastas, devendo estar, contudo, obrigatoriamente em consonância com as leis e
decretos a mesma vinculados.
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Chefe 11ª ICFEx
8. Sendo assim, como o Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005, fixou como formas de
prestar a Declaração de Bens e Rendas tanto a apresentação desta em papel, como a
autorização de acesso à DIRPF entregue à Receita Federal, toda portaria regulamentadora
da atividade deve estar em plena obediência ao citado decreto, como se deu com a
Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007.
9. Por outro lado, as IG 20-16 restringem a apresentação, em papel, da Declaração de
Bens e Rendas, fato pelo qual demonstra sua dissonância com o Decreto nº 5.483/05,
norma hierarquicamente superior, proporcionando deste modo, questionamentos
relacionados com a sua validade.
10. Por fim, ressalte-se que o Tribunal de Contas da União, nos termos da atribuição
estipulada pela Lei nº 8.730/93 de expedir instruções relativas à apresentação das
declarações de bens e rendas, resolveu publicar a Instrução Normativa-TCU nº 65, de 20
de abril de 2011, que viabiliza a apresentação de autorização de acesso aos dados da
declaração de ajuste anual de imposto de renda de pessoa física entregue à Receita
Federal.
11. Diante do posicionamento jurídico acima exposto, este Centro de Controle Interno
entende que cabe ao agente público, no caso, ao militar, a opção pela apresentação da
Declaração de Bens e Rendas ou a autorização de acesso aos dados da DIRPF entregue à
Receita Federal, nos termos do Decreto nº 5.483/05, da Portaria Interministerial
MP/CGU nº 298, de 06 de setembro de 2007 e da Instrução Normativa-TCU nº 65, de 20
de abril de 2011.
12. Posto isso, remeto a V Exa o presente expediente para fins de apreciação e
providências julgadas cabíveis."
2. Em resposta, esta Secretaria, no cumprimento das suas atribuições regimentais
encaminhou ao CCIEx o Ofício nº 83-A/2, de 27 de julho de 2011, com o seguinte teor:
“1. Versa o presente expediente sobre atualização das Instruções Gerais para a
apresentação de Declarações de Bens e Rendas, por agente público, no âmbito
do Ministério do Exército (IG 20-16), aprovadas pela Portaria Ministerial nº
434, de 24 de agosto de 1994.
2. Informo a V Exa que após a apreciação das considerações expostas no
ofício da referência, e tendo em vista que as IG 20-16, efetivamente,
restringem a apresentação da Declaração de Bens e Rendas (DBR), em papel,
esta Secretaria, com fulcro na legislação da referência, ratifica o entendimento
desse Centro, no sentido de que cabe ao agente público, no caso, ao militar, a
opção pela apresentação da DBR ou pela autorização de acesso aos dados
contidos na declaração de ajuste anual de imposto de renda de pessoa física
(DIRPF) entregue à Receita Federal do Brasil (RFB).
3. Informo, ainda, a V Exa que a atualização das IG 10-26 está sendo objeto
de processamento no âmbito desta Secretaria, e que as ICFEx serão
informadas acerca da consulta realizada pelo CCIEx, bem como do presente
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Chefe 11ª ICFEx
expediente objeto de resposta, e, por fim, serão também, as ICFEx, orientadas
sobre os procedimentos a serem adotados pelas UG vinculadas.”
3. Informo, ainda, aos chefes de ICFEx que a Instrução Normativa - TCU nº 67, de 06
de julho de 2011 - data posterior à data de emissão do ofício do CCIEx - revogou a Instrução
Normativa - TCU nº 65, de 20 de abril de 2001, citada neste expediente, entretanto, as
disposições contidas na nova instrução normativa não alteram o entendimento mantido pelo
CCIEx, objeto de ratificação por esta Secretaria.
4. Diante do acima exposto, as ICFEx deverão orientar as suas UG vinculadas, no
sentido de que sejam adotados os seguintes procedimentos:
a. os agentes públicos mencionados no art. 2º, da Portaria Normativa nº 434, de 24 de
agosto de 1994 (IG 20-16) poderão optar pela apresentação da DBR ou pela autorização de
acesso aos dados da DIRPF;
b. a DBR deverá ser preenchida em formulário, em papel, reproduzido a partir do
modelo que constitui o anexo I da Instrução Normativa - TCU nº 67, de 06 de julho de 2011;
c. em alternativa ao formulário a que se refere a letra “b” anterior, os agentes públicos
poderão apresentar ao Setor de Pessoal da UG, autorização de acesso aos dados da DIRPF
entregue à RFB, conforme modelo estabelecido no anexo II da Instrução Normativa acima
citada; e
d. os procedimentos para elaboração do relatório de gestão e do relatório de auditoria de
gestão que instruem as contas das UG e entidades vinculadas, serão definidos anualmente pelo
Centro de Controle Interno do Exército.
5. Essa ICFEx deverá transcrever integralmente a presente mensagem no Boletim
Informativo.
Brasília-DF, 29 de julho de 2011
Gen Div Carlos Henrique Carvalho Primo
Subsecretário de Economia e Finanças
Msg SIAFI nº 2011/1068959, de 29 jul 11, da SEF
Em consequência, esta Inspetoria transcreve no Anexo B do presente B Info, a
Instrução Normativa TCU nº 67, de 6 de julho de 2011, que dispõe sobre os procedimentos
referentes às Declarações de Bens e Rendas a serem apresentadas pelas autoridades e
servidores públicos federais.
2) Divulgação de compras
Do Chefe da 11ª ICFEX
Aos Srs Ordenadores de Despesas
Msg nº 282-S/2
1. Trata o presente expediente sobre mudanças no sistema de divulgação eletrônica de
compras (SIDEC).
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Chefe 11ª ICFEx
2. Considerando a importância do assunto, esta Setorial retransmite as informações
recebidas do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, com o seguinte teor:
a. a partir de 15 ago 11, deixará de existir, no sistema SIASG, o SIDEC, módulo
responsável pela divulgação de compras. Este módulo passará a ser chamado de “divulgação de
compras” e será acessado via internet no SIASGNET, assim como ocorreu com o SICAF;
b. é importante ressaltar que, a partir de 15 ago 11, não será mais possível o
lançamento das compras no SIDEC;
c. as SALC devem preparar-se para a saída do ar do SIDEC 48 horas antes da data
programada, para possibilitar a migração do sistema, onde não será possível o lançamento de
compras. Os lançamentos com a situação pendente devem ser encerrados antes dessas 48 horas,
sob pena de não serem processados;
d. o SISME será migrado futuramente, junto com o SIAFI, mas por ora permanecerá
no SIASG;
e. a partir da segunda quinzena de julho, está prevista a publicação de um novo
decreto executivo federal sobre Sistema de Registro de Preços. Este decreto tornará obrigatória
a “Intenção de Registro de Preços” (IRP);
f. outra novidade do sistema “divulgação de compras” será a necessidade de
informar, por ocasião do lançamento do item, tanto nas licitações, como dispensas e
inexigibilidades, no mínimo, uma empresa (com CNPJ, valor e marca) envolvida na pesquisa
de mercado; e
g. a partir de 18 jul 11, estará disponível, no sitio do comprasnet, o manual e o
módulo para treinamento.
3. Em face do exposto, solicito-vos tomar conhecimento e divulgar para os agentes da
Administração dessa UG as presentes orientações.
Brasília-DF, 29 de julho de 2011.
João Alberto Redondo Santana – Cel
Chefe da 11ª ICFEx
Msg SIAFI nº 2011/1005692, de 18 jul 11.
4ª PARTE - Assuntos Gerais
INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?”
- Nada a considerar.
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JOÃO ALBERTO REDONDO SANTANA – Cel
Chefe da 11ª ICFEx
“ACADEMIA MILITAR: DOIS SÉCULOS FORMANDO OFICIAIS PARA O
EXÉRCITO”
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Chefe 11ª ICFEx
ANEXO A
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Chefe 11ª ICFEx
ANEXO B
INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 67, de 6 de julho de 2011
Dispõe sobre os procedimentos referentes às
Declarações de Bens e Rendas a serem
apresentadas pelas autoridades e servidores
públicos federais a que aludem as Leis 8.429,
de 2 de junho de 1992, e 8.730, de 10 de
novembro de 1993.
O Tribunal de Contas da União, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e
regulamentares, e
considerando que a este Tribunal, no âmbito de sua competência e jurisdição,
assiste o poder regulamentar, podendo, em consequência, expedir atos e instruções normativas
sobre matéria de suas atribuições e obrigar ao seu cumprimento, sob pena de responsabilidade
(art. 3º da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992);
considerando que a Lei 8.730, de 10 de novembro de 1993, possibilitou ao Tribunal
expedir instruções relativas à apresentação das Declarações de Bens e Rendas por ela tratadas;
considerando que o Decreto 5.483, de 30 de junho de 2005, estabeleceu que o
cumprimento do disposto no § 4º do art. 13 da Lei 8.429, de 1992, poderá realizar-se mediante
autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física
apresentada à Secretaria da Receita Federal do Brasil;
considerando que os dados e informações que devem ser apresentados pelas
autoridades e por todos quantos exerçam cargo eletivo e cargo, emprego ou função de
confiança para o cumprimento da determinação do disposto nos arts. 13, caput, da 8429/1992 e
2º, caput, da Lei 8.730/1993, estão contidos na Declaração de Ajuste Anual de Imposto de
Renda Pessoa Física apresentada por estes servidores à Secretaria da Receita Federal do Brasil;
considerando os termos do Convênio celebrado entre o Tribunal de Contas da
União e a Secretaria da Receita Federal do Brasil em 17/12/2010, especialmente o disposto no
inciso I da Cláusula Quarta, que prevê a disponibilização ao Tribunal dos dados da Declaração
de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física das pessoas obrigadas à prestação das
informações estabelecidas pela Lei 8.730, de 1993, RESOLVE:
Art. 1º A apresentação das Declarações de Bens e Rendas pelas autoridades e por
todos quantos exerçam cargo eletivo e cargo, emprego ou função de confiança, na
administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União, a que se refere
o art. 1º da Lei 8.730, de 1993, obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa.
Art. 2º As referidas autoridades, servidores e empregados entregarão anualmente, à
unidade de pessoal do órgão ou entidade a que se vinculem, Declaração de Bens e Rendas
detalhadamente descritos na forma exigida no art. 13, caput e § 1º, da Lei 8429/1992, e 2º,
caput e §§ 1º a 6º, da Lei 8.730/1993 e das respectivas retificações apresentadas à Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB).
§ 1º A entrega da declaração se dará, também, por ocasião da posse ou, inexistindo
esta, na entrada em exercício, no momento em que deixarem de ser ocupados os cargos,
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Chefe 11ª ICFEx
empregos ou funções, ou ainda quando solicitada, a critério da unidade de pessoal do órgão de
controle interno respectivo ou do Tribunal de Contas da União.
§ 2º A declaração a que alude o caput deste artigo deverá ser preenchida em
formulário em papel, reproduzido a partir do modelo que constitui o anexo I desta instrução,
devidamente assinada e entregue na unidade de pessoal do órgão a que se vincule o servidor.
Art. 3º Em alternativa ao formulário a que se refere o artigo anterior, as autoridades,
os empregados e os servidores mencionados no art. 1º desta Instrução Normativa poderão
apresentar, à unidade de pessoal do órgão ou entidade a que se vinculem, autorização de acesso
exclusivamente aos dados de Bens e Rendas exigidos nos arts. 13, caput e § 1º, da Lei
8.429/1992, e 2º, caput e §§ 1º a 6º, da Lei 8.730/1993, das suas Declarações de Ajuste Anual
do Imposto de Renda Pessoa Física e das respectivas retificações apresentadas à RFB, nos
termos do anexo II a esta Instrução Normativa.
Parágrafo único. A autorização perderá efeito sobre os exercícios subsequentes
àqueles em que a autoridade, o empregado ou o servidor deixar de ocupar o cargo, emprego ou
função.
Art. 4º Os dirigentes das unidades de pessoal não poderão formalizar atos de posse
ou de entrada em exercício nos cargos relacionados no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, sem que
haja a prévia apresentação da Declaração de Bens e Rendas, nos termos do art. 2º ou da
autorização de acesso às informações de Bens e Rendas a que alude o art. 3º deste normativo.
Parágrafo único. O descumprimento do estabelecido neste artigo constitui infração
prevista no § 1º do art. 58 da Lei 8.443, de 1992, sujeitando o infrator à penalidade ali
estabelecida.
Art. 5º Compete às unidades de pessoal a responsabilidade pela obtenção,
formalização, tratamento, controle e guarda das informações de que trata esta Instrução
Normativa.
Parágrafo único. Na hipótese de entrega da declaração na forma do art. 2º desta
Instrução Normativa, as unidades de pessoal autuarão as cópias dos documentos que lhes forem
entregues em processos devidamente formalizados e fornecerão ao declarante recibo em
segunda via ou cópia da mesma declaração, com indicação do local e data do recebimento.
Art. 6º O Controle Interno fiscalizará o cumprimento, pelas autoridades e pelos
empregados e servidores relacionados no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, da exigência de entrega
das declarações a que alude o art. 2º ou das autorizações de acesso às Declarações de Bens e
Rendas, às respectivas unidades de pessoal, na forma estabelecida nesta Instrução Normativa.
Art. 7º Para os fins previstos no § 2º do art. 1º da Lei 8.730, de 1993, as unidades de
pessoal remeterão anualmente ao Tribunal de Contas da União, no prazo de 30 (trinta) dias após
a data-limite estipulada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para entrega da Declaração
de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física:
I- cópias das Declarações de Bens e Rendas entregues em formulário papel pelas
autoridades mencionadas nos incisos I a VI do art. 1º da Lei 8.730, de 1993, na forma prevista
no art. 2º desta Instrução Normativa; e
II- a relação atualizada das autorizações de acesso aos dados de bens e rendas
exigidos nos arts. 13, caput e § 1º, da Lei 8.429/1992 e 2º, caput, da Lei 8.730/1993, previstas
no art. 3º desta Instrução Normativa, pelas mesmas autoridades, com indicação dos casos
omissos.
Parágrafo único. A relação de que trata o inciso II deste artigo, com identificação do
órgão ou entidade a que se refere, deverá ser elaborada na forma de arquivo eletrônico tipo
texto, com campos separados por “ponto e vírgula” e deverá conter, para cada autoridade: CPF,
nome, cargo, e indicação de entrega ou não da autorização.
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Chefe 11ª ICFEx
Art. 8º Quando julgar necessário, o Tribunal de Contas da União requisitará às
unidades de pessoal dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal a remessa das
declarações e autorizações de que tratam, respectivamente, os arts. 2º e 3º da presente Instrução
Normativa.
Art. 9º O relatório de gestão que instruir as contas anuais dos órgãos e das entidades
jurisdicionados ao Tribunal de Contas da União deverá conter informações sobre o
cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 3º da Lei 8.429/1992 e na Lei 8.730/1993, na
forma desta Instrução Normativa.
Art. 10. O Controle Interno fará constar no Relatório de Auditoria de Gestão
avaliação objetiva sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 3º da Lei
8.429/1992 e na Lei 8.730/1993, na forma desta Instrução Normativa.
Art. 11 O Tribunal de Contas da União, em caso de omissão ou atraso na entrega
das declarações apresentadas nos termos do art. 2º ou da autorização para acesso às
Declarações de Bens e Rendas a que alude o art. 3º desta Instrução Normativa, assinará prazo
para que a unidade de pessoal ou o responsável adote as medidas necessárias ao exato
cumprimento da lei, nos termos do inciso IX do art. 71 da Constituição da República, e, se for o
caso, representará ao Poder competente e ao Ministério Público para apuração de eventuais
crimes ou infrações e aplicação das penalidades previstas no parágrafo único do art. 3º da Lei
8.730/1993.
Art. 12 Os dirigentes das unidades de pessoal de cada órgão ou entidade serão
responsáveis pelo sigilo das informações contidas nas Declarações de Bens e Rendas que lhes
forem disponibilizadas nos termos desta Instrução Normativa e deverão adotar medidas para
preservar sua confidencialidade, nos termos do art. 198 do Código Tributário Nacional, do art.
325 do Código Penal, do parágrafo único do art. 5º da Lei 8.730, de 1993, e do § 2º do art. 11
do Decreto 5.483, de 2005.
Parágrafo único. Os servidores ou quaisquer pessoas que, em virtude do exercício
de cargo, função ou emprego público, tenham acesso a informações fiscais relativas às
autoridades e aos servidores públicos, sujeitam-se às sanções prescritas na legislação por
infração às disposições pertinentes ao dever de sigilo sobre as informações de natureza fiscal e
de riqueza de terceiros.
Art. 13 As Declarações de Bens de Rendas em formulário em papel a serem
entregues às unidades de pessoal e as cópias das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de
Renda da Pessoa Física já entregues e mantidas em arquivo poderão ser descartadas, por
incineração ou fragmentação, mediante lavratura de termo próprio pelo dirigente da unidade de
pessoal, após completarem 5 (cinco) anos, contados da data da entrega na respectiva unidade.
Art. 14 Para o exercício de 2011, considera-se cumprida a exigência do art. 1º desta
Instrução Normativa, para quem tiver entregado cópia da Declaração de Ajuste Anual do
Imposto de Renda da Pessoa Física, na forma estabelecida na IN 5/1994, ou, autorização de
acesso, nos termos definidos no art. 2º da IN 65/2011.
Art. 15. Aqueles que concederam a autorização de acesso, nos termos do anexo da
IN 65/2011, a seu critério, poderão assinar nova declaração, nos termos desta Instrução
Normativa, sendo-lhes devolvida, pelo órgão de pessoal, a primeira declaração.
Art. 16 Fica estabelecido o prazo de 30 dias, a contar da publicação desta Instrução
Normativa, para o cumprimento do art. 7º deste ato normativo em relação ao exercício de 2011.
Art. 17 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 18 Ficam revogadas a IN 65, de 20 de abril de 2011 e a IN 66, de 24 de maio
de 2011.
TCU, Sala das Sessões, em 6 de julho de 2011.
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BENJAMIN ZYMLER
Presidente
ANEXO I À INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 67, DE 6 DE JULHO DE 2011
FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS (DBR)
I - PATRIMÔNIO DO DECLARANTE
TIPO DO
BEM (1)
DESCRIÇ
ÃO DO
BEM (2)
VALOR DE
AQUISIÇÃO
(3)
DATA DE
AQUISIÇÃO (4)
VALOR
VENAL
ATUALIZADO
(5)
VALOR DO
BEM AO
FINAL DO
EXERCÍCIO
(6)
VALOR DO BEM AO FINAL DO
EXERCÍCIO
ANTERIOR (7)
Observações:
(1) Para cada bem, informar um único tipo: imóvel, móvel, semovente, veículo terreste,
embarcação, aeronave, títulos ou valores mobiliários, aplicação financeira, depósitos em conta
bancária.
(2) Para cada bem, informar as características que o descrevem ou identificam.
(3) Para cada bem, informar o valor de aquisição constante no instrumento de transferência de
propriedade ou do ato que transferiu tal direito, expresso em moeda nacional, se adquirido no
Brasil, ou na moeda do país onde o bem foi adquirido.
(4) Para cada bem, informar a data de aquisição constante no instrumento de transferência de
propriedade ou do ato que transferiu tal direito.
(5) Para cada bem, quando não for possível informar o valor de aquisição, informar o valor de
venda atualizado até a data do último mês que integra o período relativo à DBR.
(6) Para cada bem, informar o valor de aquisição, caso o bem integre o patrimônio ao final do
exercício financeiro a que se refere a DBR; caso contrário, informar zero.
(7) Para cada bem, informar o valor de aquisição, caso o bem integre o patrimônio ao final do
exercício financeiro anterior ao que se refere a DBR; caso contrário, informar zero.
II - DÍVIDAS E ÔNUS DO DECLARANTE
DÍVIDAS/ÔNUS DO EXERCÍCIO (1) DÍVIDAS/ÔNUS
DO EXERCÍCIO ANTERIOR (2)
Observações:
(1) Informar o total das dívidas ou ônus a gravar o patrimônio declarado no final do exercício
financeiro a que se refere a DBR.
(2) Informar o total das dívidas ou ônus a gravar o patrimônio declarado no final do exercício
financeiro anterior ao que se refere a DBR.
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Chefe 11ª ICFEx
III - RENDIMENTOS DO DECLARANTE
RENDIMENTO TRIBUTÁVEL (1)
RENDIMENTO NÃO TRIBUTÁVEL (2)
RENDIMENTO SUJEITO À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA (3)
RENDIMENTO DO CÔNJUGE (4)
IMPOSTO PAGO (5)
IMPOSTO PAGO SOBRE GANHO DE CAPITAL (6)
RESULTADO NEGATIVO DA ATIVIDADE RURAL (7)
OUTROS PAGAMENTOS (8)
Observações:
(1) Informar o total de rendimento tributável obtido no exercício financeiro a que se refere a
DBR que compõe a base de cálculo para fins de apuração do imposto pago a título de IRPF.
(2) Informar o total de rendimento não tributável obtido no exercício financeiro a que se refere
a DBR.
(3) Informar o total de rendimento sujeito à tributação exclusiva obtido no exercício financeiro
a que se refere a DBR.
(4) Informar o total geral de rendimentos obtido pelo cônjuge no exercício financeiro a que se
refere a DBR, quando for o caso.
(5) Informar o total de imposto pago a título de IRPF no exercício financeiro a que se refere a
DBR.
(6) Informar o total de imposto pago sobre o ganho de capital aferido no exercício financeiro a
que se refere a DBR.
(7) Informar o prejuízo apurado com atividade rural, quando for o caso.
(8) Informar outros pagamentos efetuados no exercício financeiro a que se refere a DBR.
IV - INFORMAÇÕES PRESTADAS À RFB
Declaro que as informações constantes do presente formulário são as mesmas constantes da Declaração Anual de
Ajuste de Renda Pessoa Física apresentada à Receita Federal do Brasil, relativa ao exercício financeiro de
_______(1).
Número do recibo de entrega da Declaração Anual de Ajuste de Renda Pessoa Física apresentada à Receita
Federal do Brasil: ___________________________________________(2).
Observações:
(1) Informar o exercício financeiro a que se refere a Declaração Anual de ajuste de Renda
Pessoa Física apresentada à Receita Federal do Brasil e que serviu de base para a elaboração da
DBR.
(2) Informar o número do recibo de entrega da Declaração Anual de ajuste de Renda Pessoa
Física apresentada à Receita Federal do Brasil.
_______________________________
LOCAL E DATA
______________________________
ASSINATURA
Autoridade / Servidor
ANEXO II À INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 67, DE 6 DE JULHO DE 2011
FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO AOS DADOS DE BENS E RENDAS DAS
DECLARAÇÕES DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
1)
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Chefe 11ª ICFEx
DADOS PESSOAIS
MATRICULA Nº CPF Nº
NOME
CARGO/FUNÇÃO CÓDIGO
UNIDADE DE LOTAÇÃO RAMAL
2) AUTORIZAÇÃO
Autorizo, para fins de cumprimento da exigência contida no art. 13 da Lei 8.429, de 1992, e no art. 1º da Lei 8.730, de 1993, e enquanto sujeito ao cumprimento das obrigações previstas nas Leis
8.429, de 1992, e 8.730, de 1993, o Tribunal de Contas da União - TCU a ter acesso aos dados de
Bens e Rendas exigidos nas mencionadas Leis, das minhas Declarações de Ajuste Anual do Imposto
de Renda Pessoa Física e das respectivas retificações apresentadas à Secretaria da Receita Federal do
Brasil.
3)
____________________________________
LOCAL E DATA
______________________________________
ASSINATURA
AUTORIDADE/SERVIDOR