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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 1 Márcia Magalhães Valença Analista de Comércio Exterior [email protected] Tel.: 61 – 2109 7765 CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

1

Márcia Magalhães Valença

Analista de Comércio Exterior

[email protected]

Tel.: 61 – 2109 7765

CURSO BÁSICO DE E X P O R T A Ç Ã O

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MELHOR APROVEITAMETNO DA CAPACIDADE INSTALADA;

APRIMORAMENTO DA QUALIDADE;

INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS;

REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS;

AUMENTO DA RENTABILIDADE;

DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS;

VANTAGENS SOBRE OS CONCORRENTES INTERNOS;

DESENVOLVIMENTO DA CULTURA EXPORTADORA.

MELHOR APROVEITAMETNO DA CAPACIDADE INSTALADA;

APRIMORAMENTO DA QUALIDADE;

INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS;

REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS;

AUMENTO DA RENTABILIDADE;

DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS;

VANTAGENS SOBRE OS CONCORRENTES INTERNOS;

DESENVOLVIMENTO DA CULTURA EXPORTADORA.

POR QUE EXPORTAR?POR QUE EXPORTAR?

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PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

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FONTE: SECEX - 2008:estimativa FMI

Exportações mundiais - 1999 a 2008

5,6 6,3 6,1 6,4 7,49,0

10,311,9

13,716,9

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

US

$ tr

ilhõe

s

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FONTE: SECEX - 2008:estimativa FMI

Participação das exportações brasileiras no mercado mundial - 1999 a 2008

0,86 0,870,96 0,95 0,98

1,07 1,13 1,16 1,17 1,17

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Par

ticip

ação

%

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FONTE: SECEX

Exportações brasileiras - 1999 a 2008

48,01 55,12 58,29 60,4473,20

96,68118,53

137,81160,65

197,94

14,20 15,35 15,49 15,61 18,82 24,68 27,0431,04 40,43 46,4

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

US

$ bi

lhõe

s

Brasil para o mundo Brasil para UE

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FONTE: SECEX

Corrente de comércio brasileira - 1999 a 2008

97,31 110,97 113,89 107,68 121,53159,51

192,13229,16

281,27

371,74

29,54 29,88 30,93 29,10 31,87 40,67 45,2851,25 67,16

82,59

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

US

$ bi

lhõe

s

Brasil com o mundo Brasil com UE

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FONTE: SECEX

Saldo da balança comercial brasileira - 1999 a 2008

2,68

13,20

24,88

33,84

44,93 46,46

40,03

24,75

-1,29-0,73

-1,14 0,81 0,04 2,115,76

8,69 8,810,84

13,6910,20

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

US

$ bi

lhõe

s

Brasil com o mundo Brasil com UE

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FONTE: SECEX

Quantidade de empresas exportadoras - 2000 a 2007

18.796 19.74121.925

25.252

20.591 20.889

16.743 18.254

6.468 7.1527.983 9.213

10.692 10.636 10.078 10.170

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Brasil para o mundo Brasil para UE

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

QUADRO AT UAL DAS EXPO RTAÇÕES BRASI LEIRAS - 2008

CONCENTRAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

25PRODUTOS

54,19%

100EMPRESAS

58,78%

ESTADOSSUL E SUDESTE

78,45%7

PAÍSES-DEST INO46,97%

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Micro e pequena empresa51,0 %

Média empresa

25,6 %

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESAPARTICIPAÇÃO % SOBRE O NÚMERO DE EMPRESAS DE 2007

Pessoa Física2,97%

Grande Empresa 21,85%

Média 24,54%

Micro e Pequena 50,64%

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EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR PORTE DE EMPRESAPARTICIPAÇÃO % SOBRE VALOR DE 2007

Grande Empresa 91,89%

Micro e Pequena

1,86%

Pessoa Física0,19%

Média 6,05%

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Quantidade de empresas exportadoras por porte 2007

5.7755.144

6.2225.697

Micro Pequena Média Grande

Brasil para o mundo

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Valor exportado (US$ Fob) por porte - 2007

9.719

147.627

396 2.599

Micro Pequena Média Grande

US

$ m

ilh

õe

s

Brasil para o mundo

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Itália60%

EUA54%

Japão50%

Coréia do Sul48%

Alemanha45%

Brasil 8,6 %

Participação das PMEs no valor exportado

Fonte: SEBRAE

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O GOVERNO E AS EXPORTAÇÕES

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O Governo Federal e as exportações

Traçar diretrizes para a política de comércio exterior;

Propor medidas dirigidas à simplificação e racionalização do comércio exterior;

Estabelecer medidas para a política de financiamento às exportações;

Incentivar a participação das micro e pequenas empresas nas exportações brasileiras.

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1995/2006: Criação da CAMEX (1995) e da Apex (MPEs - 1997); Mudança de regime de câmbio: taxas flutuantes (1999); Aumento das exportações: de US$ 46,5 bilhões (1995) para US$ 197,6 bilhões (2008).

No ano de 2007: Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (Principais Projetos de Infra-estrutura) .

No ano de 2008: Lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP (maio); Lançamento da Estratégia Brasileira de Exportação (agosto).

POLÍTICAS ORIENTADAS PARA EXPORTAÇÃO

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MDIC

ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

SECEX SDP STI SCSSecretaria de

Desenvolvimento da Produção

Secretaria de Comércio Exterior

Secretaria de Tecnologia Industrial

Secretaria de Comércio e

Serviços

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DEPLA

SECEX

ESTRUTURA DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

Departamento de Planejamento e

Desenvolvimento do Comércio

Exterior

Departamento de Operações de Comércio

Exterior

Departamento de Negociações Internacionais

Departamento de Defesa Comercial

DECEX DEINT DECOM

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DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

DO COMÉRCIO EXTERIOR

CGDECoordenação Geralde Desenvolvimento

de Programas de Apoio

às Exportações

DEPLA

CGPECoordenação

Geral de Produção Estatística

CGLPCoordenação

Geral de Logística e

Promoção de Exportação

CGETCoordenação

Geral de Estatística

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Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura

Exportadora

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Cultura Exportadora Quebra de paradigma

Objetivos:

Aumento da base exportadora;

Fornecer informação do processo de exportação;

Sensibilizar empresários para a exportação;

Capacitar empresários e agentes;

Acompanhar e assessorar empresários.

Programa de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora

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É parte integrante do Plano Plurianual 2008-2011;Objetiva o aumento da base exportadora.

AÇÕES: Aprendendo a Exportar; Encomex; Redeagentes; Primeira Exportação.

Programa Desenvolvimento do

Comércio Exterior e da Cultura Exportadora

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Aprendendo a Exportar

http://www.aprendendoaexportar.gov.br

Aplicativo de aprendizado interativo;

Possui fluxograma da exportação;

Possui simulador de preço de exportação e do Siscomex.

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Cultura Exportadora

http://www.aprendendoaexportar.gov.br

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Aprendendo a Exportar

Em desenvolvimento: Pescados;

Unidades da Federação (PE, ES, MG, GO, SC, PR, CE, PA);

União Européia:

Conteúdo teórico e didático;

Panorama de mercados compradores;

Fluxograma com procedimentos práticos;

HelpDesk (tarifas e preferências).

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ENCOMEX

ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR

OBJETIVO:

Mobilizar e sensibilizar a comunidade local, principalmente os empresários, para a importância do

comércio exterior e participação no contexto do comércio internacional.

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Seminários - Despachos Executivos - Balcão de serviços

Nº DE EVENTOS Nº PARTICIPANTES Nº EMPRESAS

133 82.469 30.450

Período Realizados

2004 18

2005 15

2006 11

2007 9

2008 9

20092 realizados

7 a realizar

Encontros de Comércio Exterior - ENCOMEX

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Definição:

Comunidade de Agentes de Comércio Exterior

Capacitar e assessorar o empresariado de pequeno porte

Projeto Redeagentes

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Objetivos Gerais:

Difundir a Cultura Exportadora;

Proporcionar informações para os empresários exportarem;

Incentivar a ampliação da base exportadora;

Promover a geração de renda e emprego.

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Projeto Redeagentes – Principais Ações

Capacitação;

Articulação institucional e setorial;

Formação de uma comunidade de prática de comércio exterior.

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Projeto Primeira Exportação

OBJETIVO GERAL:

Promover a inserção sustentável das micro e pequenas empresas no mercado internacional, propiciando aos seus empresários um acompanhamento de todas as ações necessárias para se concretizar a primeira exportação.

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Coordenação do projeto:

MDICSECEX

DEPLA

COMITÊ GESTOR

(CG)

GOVERNO ESTADUAL

ENTIDADESDE

CLASSE

INSTITUIÇÕESDE

APOIO

S I G

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

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Como está o projeto 1º Exportação?

Em andamento: Rio Grande do Norte, Goiás e Espírito Santo;

Próximos Estados: Minas Gerais, Pernambuco e Ceará;

São acompanhadas 63 empresas dos setores: artesanato (09), Confecções (11), alimentos (27), móveis (05), entre outros;

Casos de sucesso: Chamas (empresa de equipamentos de proteção individual) – ES; Antenas Cristal – ES; Nonna Pásqua (produtos alimentícios) - GO; Pctel – GO.

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INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MPE’S

Internacionalização é promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, tornando-as mais competitivas no Brasil e no mundo.

Internacionalização é promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, tornando-as mais competitivas no Brasil e no mundo.

É preciso substituir o conceito de ser competitivo

internamente por ser competitivo

internacionalmente, inclusive para competir no mercado

interno.

É preciso substituir o conceito de ser competitivo

internamente por ser competitivo

internacionalmente, inclusive para competir no mercado

interno.

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É preciso determinação e criatividade do empresário; Tem que haver estrutura para investimento; Elaborar pesquisas de mercados; Estudar a legislação do país importador; Levantar as barreiras tarifárias e não-tarifárias; Entender as diferenças culturais;

ALGUNS DESAFIOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

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A INTERNACIONALIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO

A complexidade, o risco e os investimentos aumentam a necessidade de planejamento e

organização de uma empresa.

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Para criar

PONTOS DE FORÇA competitivos

internacionalmente (inclusive para atuação local)

POR QUE PLANEJAR?

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Ambiente Interno (empresa)

Pontos Fortes Pontos Fracos Recursos Financeiros; Marcas bem conhecidas; Habilidades tecnológicas.

Falta de direção estratégica; Altos custos; Instalações obsoletas.

Ambiente Externo (mercado)

Oportunidades Ameaças Novos mercados potenciais; Novos produtos potenciais; Queda de barreiras comerciais

Internacionais.

Nova concorrência; Crescimento lento do mercado; Novas regulamentações; Novas tecnologias.

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERNACIONALIZAÇÃO(Análise de SWOT)

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ERROS MAIS COMUNS QUANDO DECIDIMOS EXPORTAR:

Falta de avaliação da capacidade de internacionalização;

Falta de estrutura de gerenciamento da exportação;

Diversificação excessiva de mercados;

Seleção errada do parceiro;

Não efetuar pesquisa e monitoramento da marca;

Não considerar as diferenças culturais;

Falta de Planejamento.

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O que é EXPORTAÇÃO?

É a saída da mercadoria do território aduaneiro.

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45

A existência do agente de exportação não caracteriza a exportação como indireta

(agente é o representante do exportador contratado para negociar a exportação)

MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO

INDIRETA: É realizada por intermédio de

empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los.

DIRETA:O produto exportado é faturado pelo próprio produtor ao importador.

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Quem pode exportar?

Pessoa física: poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade.

• Agricultor ou pecuarista - Incra;

• Artesão, artista ou assemelhado » DECEX.

Pessoa jurídica;

Exceções pessoa física:

Pessoa jurídicaPessoa jurídica

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47

O QUE EXPORTAR

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48

É necessário observar o REGIME DE EXPORTAÇÃO.

Portaria Secex nº 25, de 27.11.2008

http://www.portaldoexportador.gov.br

Portaria Secex nº 25, de 27.11.2008

http://www.portaldoexportador.gov.br

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ProibidasNão é permitida.

ContingenciadasLimite quantitativo.

Sujeitas a procedimentos especiaisAnuência de outros órgãos,

estão sujeitas as normas de padronização, etc.

SuspensasNão é autorizada por

determinação normativa, de caráter temporário.

LivresOperação normal

sem restrições.

REGIMES DE EXPORTAÇÃO(Portaria Secex nº 25/2008)

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SOJA, ARMAS

Proc.Especial

CARNE P/ UE (COTA HILTON)Contigenciada

FOLHA DE JABORANDI

Suspensa

MADEIRA DE JACARANDÁ-DA-BAHIA

Proibida

ALGUNS EXEMPLOS

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DEFINIÇÃO DO PRODUTO A SER EXPORTADO:

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

O que é classificação de mercadorias?É a determinação, em uma tabela

padronizada de códigos, do melhor enquadramento

de uma mercadoria, dentro de regras estabelecidas,

em um único código.

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CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Por que classificar as mercadorias?

Acompanhamento e comparação de estatísticas entre países;

Tratamento administrativo;

Acordos internacionais;

Controle das importações e exportações;

Cobrança dos direitos aduaneiros e outros tributos;

Simplificação do comércio.

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53

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Sistema Harmonizado

SH é a linguagem universal do comércio.

Utilizado em mais de 180 países;

Cobre mais de 98% do comércio mundial.

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54

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

No Brasil e demais países do Mercosul, a

tabela utilzada é a Nomenclatura Comum do

Mercosul (NCM), que tem como base o Sistema

Harmonizado (SH).

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CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM

Tem como base o SH; Códigos de 8 dígitos; Dois dígitos são acrescentados para atender

peculiaridades/interesses do comércio regional.

NCM = SH + 2 dígitos Mercosul

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CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Composição de um código SH

4407.24a) Capítulo 44 (Madeira e obras de madeira);b) Posição 4407 (Madeira serrada ou fendida

longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm);

c) Subposição de 1º nível 4407.2 (De madeiras tropicais);d) Subposição de 2º nível 4407.24 (Virola, Mahogany,

Imbuia e Balsa).

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0713 Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo pelados ou partidos;

0713.3 Feijões;

0713.33 Feijão Comum (Phaseolus vulgares);

0713.33.1 Preto

0713.33.11 Para Semeadura

0713.33.19 Outros

NCM

SH Estrutura do código NCM

NCM = SH + 2 dígitos Mercosul

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ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO DA NOMENCLATURA E

CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

Organização Mundial de Aduanas (OMA): Bruxelas;

MERCOSUL: Comitê Técnico nº 1 – CT-1 reuniões mensais. Sede: rodízio entre os integrantes;

BRASIL: RFB – COANA (Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro e suas Superintendências Regionais).

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PROGEX - MCTPrograma de Apoio Tecnológico à Exportação

Programa de apoio tecnológico: obejtiva prestar assistência às micros e pequenas empresas que queiram exportar ou que desejem melhorar seu desempenho no mercado externo. Há pequena contrapartida das empresas.

Propicia o estudo de viabilidade técnica e adequação tecnológica;

Aporte de recursos destinado à adequação de produtos e processos produtivos, visando:

Melhoria da qualidade e do processo produtivo; Redução de custos; Atendimento às normas técnicas; Superação de barreiras técnicas; Design; Embalagens.

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O Registro de Exportação (RE) conjuga as informações de natureza:

COMERCIAL;

FINANCEIRA;

CAMBIAL;

FISCAL.

(Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174)

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Registro de Operações de Crédito - RC

Documento eletrônico que

contempla as condições definidas

para as exportações financiadas de

bens e serviços.

(Portaria Secex 25/2008- art. 198)

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Mercados mais próximos Mercados mais similares culturalmente Mercados com grande potencial Mercados em rápido crescimento Mercados onde a competição é menos agressiva

POR ONDE COMEÇAR A EXPORTAR?POR ONDE COMEÇAR A EXPORTAR?

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Negociação com o Importador

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Principais elementos de uma Negociação

Introdução / referência

Descrição da mercadoria

Condição de venda (Incoterms)

Características da embalagem

Transporte Seguro

internacional

Quantidades máximas e mínimas

Preço Prazo de entrega Validade Fontes de

referência Documentos

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65

COMO CALCULAR O PREÇO

DE EXPORTAÇÃO?

COMO CALCULAR O PREÇO

DE EXPORTAÇÃO?

SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃOSIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO

Incoterms;Incentivos fiscais;Acordos internacionais;Preferências tarifárias.

Incoterms;Incentivos fiscais;Acordos internacionais;Preferências tarifárias.

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INCOTERMS

International Commercial Terms

Cláusulas contratuais, de uso corrente no comércio internacional, que procuram definir obrigações e direitos do exportador e importador.

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INCOTERMS

Três letras em inglês (âmbito internacional/universalidade);

Definem condições de venda e de entrega (fretes, seguros, licenças, movimentação em terminais, etc.);

Simplificam cláusulas do Contrato de Venda;

OBS.: vale apenas entre vendedor e comprador.

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68

INCOTERMS

EXW CFR

FAS CIF

CPT

CIPFOB

FCA DAF

DESDEQ

DDU DDP

PARTIDA

TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO

PAGO

TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO

CHEGADA

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E de Ex (Partida: obrigação mínima para o exportador)

EXW – Ex Work

Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor.

F de Free (Transporte Principal não pago pelo exportador)

FCA – Free Carrier FAS – Free Alongside Ship FOB – Free on Board

Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador.

INCOTERMS

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C de Cost ou Carriage (Transporte Principal Pago Pelo Exportador)

CFR – Cost and Freight CIF – Cost Insurance and Freight CPT – Carriage Paid To CIP – Carriage and insurance Paid To

O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho.

INCOTERMS

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D de Delivery (Chegada - Máxima obrigação para o exportador)

DAF – Delivered At Frontier DES – Delivered Ex-Ship DEQ – Delivered Ex-Quay DDU – Delivered Duty Unpaid DDP – Delivered Duty Paid

O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.

INCOTERMS

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FORMAÇÃO DE PREÇOS

Princípio Universal:Princípio Universal: NÃO exportar tributosNÃO exportar tributos

Princípio Universal:Princípio Universal: NÃO exportar tributosNÃO exportar tributos

Incentivos fiscais nasExportações

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TERRITÓRIO NACIONAL

EventualmenteIEICMS IPI

PIS/COFINS

TERRITÓRIO INTERNACIONAL

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COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção ou redução desses direitos.

ESPECIAIS: estabelecem efeito suspensivo quanto ao crédito tributário.

FORMAÇÃO DE PREÇOS

REGIMES ADUANEIROS

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ESPECIAISAPLICADOS EM ÁREAS

ESPECIAIS Admissão temporária Exportação temporária Trânsito aduaneiro Drawback Entreposto aduaneiro Outros.

Zona Franca de Manaus Loja franca (free shop) Zona de Processamento de Exportação - ZPE Outros

REGIMES ADUANEIROS

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Regimes Aduaneiros Especiais

Características:

Suspensão do crédito tributário; Permanência no regime por prazo determinado; Termos de Responsabilidade como Garantia

(real ou pessoal) dos tributos; Os bens podem ser ou não despachados para

consumo; Extinção.

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Exportação TemporáriaExportação Temporária

É a saída, do País, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo máximo de 02 anos de permanência no

exterior.

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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Reimportação

Exportação

Exportação TemporáriaExportação Temporária

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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Exportação Temporária para Exportação Temporária para Aperfeiçoamento PassivoAperfeiçoamento Passivo

É o Regime que permite a saída do País, por tempo determinado, de mercadoria nacional ou

nacionalizada, para ser submetida à operação de transformação, elaboração, beneficiamento ou

montagem no exterior e sua reimportação na forma de produto resultante dessas operações, com pagamento do imposto incidente sobre o valor

agregado.

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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DrawbackDrawback

Compreende a Suspensão, Isenção ou Restituição dos tributos incidentes na importação de

mercadorias utilizadas na industrialização de produtos exportados ou a exportar.

Transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou recondicionamento, acondicionamento ou reacondicionamento.

* Nova Legislação: Portaria SECEX nº 14, de 17/11/2004.

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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Importação

ExportaçãoMercado Interno

(Excepcionalmente)

Destruição

DrawbackDrawback

Devolução

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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DrawbackDrawbackSuspensão: II, IPI, ICMS e AFRMM

SECEX/DECEX (Exportação a realizar)

Isenção: II, IPI, AFRMM.

SECEX/DECEX (Exportação já realizada e reposição de mercadoria já importada)

Restituição (total ou parcial): II e IPI.

MF/SRF (Exportação já realizada)

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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• Produtos Agrícolas ou Animais (Suspensão):

Matéria-prima e outros produtos utilizados no cultivo de produtos agrícolas ou na criação de animais a serem exportados, definidos pela CAMEX. (Decr. nº 4.543/02, IN/SRF nº 168/02 e Res/CAMEX nº 12/02)

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

DrawbackDrawback

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• Para Fornecimento no Mercado Interno (Suspensão):

Importação de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência internacional. (Leis nºs 8.032/90 e 10.184/01)

• Embarcação (Suspensão e Isenção):

Importação de mercadoria utilizadas em processo de industrialização de embarcação, destinadas ao mercado interno. (Lei nº 8.402/92)

DrawbackDrawback

Regimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEXRegimes Aduaneiros Especiais SECEX/DECEX

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Acordos Internacionais de comércio

Acordos Internacionais de comércio

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ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO

Convenções estabelecidas entre dois ou mais países, visando intensificar a liberalização do comércio e ampliar o acesso de bens e serviços entre as partes.

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MULTILATERALISMO:

Sistemática de comércio internacional viabilizada por intermédio das rodadas de negociações no âmbito do GATT e, posteriormente, da OMC, que propiciou uma expressiva liberalização comercial após a 2ª Guerra Mundial, tendo nas reduções tarifárias multilaterais seu principal instrumento.

OMC (Organização Mundial do Comércio):

Única organização internacional que lida com as regras do comércio entre as nações.

INTEGRAÇÃO ECONÔMICA OU REGIONAL:

Processo no qual as economias nacionais se fundem, eliminando gradualmente as barreiras econômicas entre si, com o propósito de incrementar seus fluxos comerciais e elevar seus padrões de bem-estar.

ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO

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Regras de origem

NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAISNORMAS DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAIS

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NORMAS DE ORIGEM PREFERENCIAIS

Aplicação de direitos preferenciais de importação, isto é, redução do imposto de importação e dos

tributos.

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São utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial.

Direitos anti-dumping e direitos compensatórios;

Medidas de salvaguarda;

Quaisquer restrições quantitativas ou cotas tarifárias.

NORMAS DE ORIGEM NÃO-PREFERENCIAIS

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MERCOSUL

OBJETIVO:

Constituição de um Mercado Comum, mediante:

Área de livre comércio, com livre circulação dos bens, serviços e fatores produtivos entre os Estados-Partes e com a eliminação das restrições não-tarifárias;

União Aduaneira, com adoção de uma Tarifa Externa Comum e política comercial comum em relação a terceiros países;

Harmonização das políticas macroeconômicas de: comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial, de capitais, de serviços, alfandegária, de transporte, comunicações.

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MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

Adotada nos quatro Países-Membros (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai,) a partir de 01.01.95, com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM: 8 dígitos);

Objetivo: incentivar a competitividade dos Estados-Partes.

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UNIÃO EUROPÉIA 27 países da Europa.

MERCOSULArgentina, Brasil, Paraguai e Uruguai (Associados: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru )

NAFTA Canadá, EUA e México.

ALADI

Américas do Sul, do Norte e Central

(Menor Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Intermediário;

Demais Países = 12% a 40%)

APEC Países banhados pelo Oceano Pacífico: 21 países.

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Sistema Global de Preferências Comerciais - SGPC

Foi criado com o objetivo de funcionar como instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo.

Tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

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Sistema Geral de Preferências - SGP

Outorgantes:

Austrália (não concede ao Brasil) Belarus Bulgária Canadá

Estados Unidos (inclui Porto Rico) Federação Russa

Japão Noruega

Nova Zelândia Suíça

Turquia União Européia

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COMO CALCULAR O PREÇO

DE EXPORTAÇÃO?

COMO CALCULAR O PREÇO

DE EXPORTAÇÃO?

SIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃOSIMULADOR DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO

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DEFESA COMERCIAL

Nos casos de práticas desleais de comércio, faz-se investigação para comprovar a existência de DUMPING ou de SUBSÍDIOS acionáveis, verificando se há dano à produção doméstica e nexo causal entre ambos;

Para a utilização das SALVAGUARDAS, deve-se constatar grave dano causado por importações crescentes.

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DUMPING

PREÇO DE EXPORTAÇÃO

VALOR NORMAL

MENOR QUE

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Prática causadora de dano à indústria

Instrumento para eliminar o dano

DUMPING MEDIDAS ANTIDUMPING

SUBSÍDIO MEDIDAS COMPENSATÓRIAS

IMPORTAÇÕES CRESCENTES

MEDIDAS DE SALVAGUARDA

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Os acordos internacionais regulam a concessão de subsídios, o uso de medidas antidumping, medidas compensatórias e aplicação de medidas de salvaguarda, mediante elevação do imposto de importação ou restrições quantitativas.

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DECOM - APOIO AO EXPORTADOR

No Brasil: Junto ao exportador na preparação das respostas e outras informações para sua defesa; Acompanhamento de verificações in loco nas empresas exportadoras brasileiras.

No exterior: Junto às autoridades investigadoras estrangeiras na defesa do exportador brasileiro, em colaboração com o MRE.

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EXPORTAÇÃOPROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

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SISCOMEX

Sistema integrado de Comércio exterior

INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS

QUE INTEGRAM AS ATIVIDADES DE

ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

DO COMÉRCIO EXTERIOR.

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SISCOMEX

ÓRGÃOS ANUENTES:

Secex/Decex/Depla CNEN

M.Defesa MAPA MCT

MS / Anvisa DPF

Ibama IPHAN Bacen ANP

ÓRGÃOS GESTORES:

SECEX RFB

BACEN

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O Registro de Exportação (RE) conjuga as informações de natureza:

COMERCIAL;

FINANCEIRA;

CAMBIAL;

FISCAL.

(Portaria Secex 25/2008 - arts. 165 a 174)

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Registro de Operações de Crédito - RC

Documento eletrônico que

contempla as condições definidas

para as exportações financiadas de

bens e serviços.

(Portaria Secex 25/2008- art. 198)

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FASEADUANEIRA

FASEADUANEIRA

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Território AduaneiroZona Primária:

Portos;Aeroportos;Pontos de fronteira alfandegados.

Zona Secundária:

O restante do território aduaneiro.

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RE

RE

DE

RE

DERE

Fase Comercial

Fase Aduaneira

A DE é o documento base do DESPACHO.

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Declaração Simplificada de Exportação - DSE

Redução do nº de documentos e custos;

Maior rapidez e ganho de competitividade;

Pode haver opção pelo Exporta Fácil dos Correios;

Bens exportados até o limite de US$ 50.000.

Instrução Normativa nº 611 de 18/01/2006.

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Declaração Simplificada de Exportação - DSE

Não pode ser usada nas exportações:

Sujeitas a Imposto de Exportação; Contingenciadas; Regime automotivo; Sujeitas a procedimentos especiais; Financiadas (RC).

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Registro da DE

Informa presença da carga

Recepção de documentos

Seleção parametrizada

Distribuição do Despacho

Desembaraço

Registro dos dados de embarque

Comprovante de Exportação

Zona Primária

Averbação de embarque

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DESPACHO ADUANEIRO

PORTO

RFBDAP

ZONA PRIMÁRIA

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Registro da DE

Informa presença da carga

Recepção de documentos

Fiscalização aduaneira parametrizada

Desembaraço

Registro dos dados de embarque

Comprovante de Exportação

Zona Secundária

Recebe lacre. Inicia o Trânsito.

Averbação de embarque

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DESPACHO ADUANEIRO

PORTO

RFB

Porto seco

ZONA SECUNDÁRIA

Início.........trânsito despacho

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FASECAMBIAL

FASECAMBIAL

BANCO CENTRAL DO

BRASIL

BANCO CENTRAL DO

BRASIL

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CÂMBIO:

É toda operação em que há

troca de moeda nacional por

moeda estrangeira ou vice-versa.

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CONTRATO DE CÂMBIO NA EXPORTAÇÃO

Instrumento legal e oficial firmado entre o vendedor (exportador) e o comprador (banco), no qual se registram todas as características da operação.

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Câmbio Não Simultâneo Simplificado

Operação de qualquer valor;

Boleto de Câmbio;

Operações conduzidas por corretoras estão limitadas a US$ 50.000;

Vinculação DSE x Contrato: dispensada;

Desembaraço por DE/DSE ou RE/RES;

Prazo para contratação: 360 dias antes ou após embarque;

Peculiaridades: operações não passíveis de alteração, cancelamento ou baixa;

Controle pelo BACEN/SRF;

O banco deve informar o nome do pagador no exterior para os valores superiores

a US$ 50.000,00.

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Câmbio Normal (Não Simplificado)

Não há limite de valor;

Obrigatório para operações de PROEX e BNDES/EXIM e cursadas

ao amparo do CCR (Convênio de Crédito Recíprocos);

Utilizados nas operações de ACC e ACE;

Permite alterações anteriores à liquidação.

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PAGAMENTOS EM REAIS – BRASIL/ARGENTINA

Desde 2005, o mercado de câmbio brasileiro vem passando por significativas mudanças: a unificação do mercado de câmbio livre e flutuante, o fim dos controles de cobertura cambial, a extinção das vinculações dos contratos de câmbio no SISCOMEX, a emissão de Registros de Exportação (RE) em reais, dentre outras.

O País agora busca a conversibilidade do real. Além da permissão de emissão de RE em moeda nacional, foi implementado, em outubro de 2008, um mecanismo denominado Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML), que tem como objetivo desburocratizar e incrementar o comércio com a Argentina.

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O que é o SML (Sistema de Pagamento em moeda local)?

O SML é um sistema de pagamentos transfronteiriço integrado aos sistemas de pagamentos locais do Brasil e da Argentina: Sistemas de Pagamentos Brasileiro (SPB) e Medio Electrónico de Pagos (MEP) e está regulamentado pela Resolução CMN 3608, de 11.09.2008.

Na prática, o SML permite que os recursos debitados do importador sejam creditados diretamente em conta do exportador, em suas respectivas moedas:

Exportador brasileiro recebe reais, exportador argentino recebe pesos argentinos.

Importador brasileiro paga reais, importador argentino paga pesos argentinos.

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MODALIDADES DE PAGAMENTO

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MODALIDADES DE PAGAMENTO

Pagamento antecipado; Remessa direta ou sem saque; Cobrança documentária; Carta de crédito; Cartão de crédito internacional; Vale postal internacional.

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ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO VOLTADA PARA AVOLTADA PARA A

ExportaçãoExportação

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ASSOCIATIVISMO: unindo pessoas e objetivos na

EXPORTAÇÃO na busca do

sucesso

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PEQUENO NEGÓCIOCONTROLE E FUNCIONAMENTO

CONCORRENTES

MANUNTENÇÃODOS EQUIPAMENTOS

FORNECEDORES

FISCALIZAÇÃO

FUNCIONÁRIOS

CLIENTES

CONTAS

BANCOS

IMPOSTOS

ORGANIZAÇÃODA LOJA

DESPERDÍCIOS

COMÉRCIO EXTERIOR

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CULTURA INDIVIDUALISTA X

CULTURA DA COOPERAÇÃO:

ASSOCIATIVISMO

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CULTURA INDIVIDUALISTA

ESTAMOS CULTURALMENTE DESPREPARADOS

PARA DESENVOLVER AÇÕES CONJUNTAS

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CULTURA DA COOPERAÇÃO

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COM O MESMO OBJETIVO: “GANHA-GANHA”

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FORMAS DE ASSOCIAÇÕES

Trading companies;

Empresas comerciais exportadoras;

Cooperativas;

Associações;

Consórcios de empresas urbanas (Lei 6.404/76);

Joint Venture societária;

Condomínios e consórcios rurais;

Sindicatos.

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Vantagens da Associação

Competitividade frente aos concorrentes do mercado nacional;

Participação em eventos internacionais (missões, feiras, rodadas de negócio),

Publicação de material promocional (catálogos comuns);

Resposta às demandas de escala;

Facilidade de acesso a créditos e financiamentos;

Mercados;

Fornecedores de matérias-primas;

Novas tecnologias / informações.

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AArranjosrranjosPProdutivosrodutivos

LLocaisocais

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Arranjos Produtivos Locais

São aglomerações de empresas localizadas em

um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais e instituições de crédito, ensino e pesquisa.

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ArranjosArranjosProdutivosProdutivosLocaisLocais

Vantagens:

Possibilidade de maior produtividade e competitividade das indústrias, principalmente das pequenas empresas.

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R E S U M I N D O.......

EXPORTAÇÃO DIVISA INVESTIMENTO TECNOLOGIA

PRODUTIVIDADECOMPETITIVIDADEREDUÇÃO DE CUSTOS

MAIS VENDAS MAIS PRODUÇÃO MAIS LUCROS

ASSOCIATIVISMOASSOCIATIVISMO

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Mensagem final

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O MARCENEIRO E AS FERRAMENTAS

Autor Desconhecido

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Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assembléia.

Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças.

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Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse.

A causa?

Fazia demasiado barulho e além do mais, passava todo tempo golpeando.

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O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso,

alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo.Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa.

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Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

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A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida,

como se fosse o único perfeito.

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Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todos e iniciou

o seu trabalho.

Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso...

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Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram à discussão.

E a rústica madeira se converteu em belos móveis.

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Mas o serrote adiantou-se e disse:

- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos...

Portanto, em vez de pensar em nossas fraquezas, devemos nos concentrar

em nossos pontos fortes.

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Então a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

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e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.

Sentiram-se como uma equipe, capaz de produzir com qualidade;

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O mesmo ocorre com os seres humanos.

Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa.

Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores

conquistas humanas.

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É fácil encontrar defeitos...

Mas encontrar qualidades?

Isto é para quem deseja o desenvolvimento através da

cooperação!!!

Qualquer um pode fazê-lo !

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O B R I G A D A !

Márcia Magalhães Valença

[email protected]

61 - 2109 7765