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PRONASAR - PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO RURAL INQUÉRITO DE BASE 2011 RELATÓRIO FINAL (AGREGADOS FAMILIARES E FONTES DE ÁGUA) Maio de 2012 Ministério das Obras Públicas e Habitação Direcção Nacional de Águas

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PRONASAR - PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO

DE ÁGUA E SANEAMENTO RURAL

INQUÉRITO DE BASE 2011

RELATÓRIO FINAL (AGREGADOS FAMILIARES E FONTES DE ÁGUA)

Maio de 2012

Ministério das Obras Públicas e Habitação Direcção Nacional de Águas

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Inquérito de Base do PRONASAR - Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural Relatório Final (AFs e das Fontes de Água)

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Quadro dos Resultados Indicadores do Inquérito de Base do PRONASAR (Moçambique – Rural e por zonas, Dezembro de 2011)

Tópicos / Indicadores Total Rural

Zona Norte

Zona Centro

Zona Sul

Uso e acessibilidade das fontes de água para beber Percentagem de pessoas nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas* 45.4 35.3 52.2 48.2

Percentagem de pessoas nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas* 45.1 35.2 51.7 48.2

Percentagem de AF's nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas* 43.4 33.9 49.8 47.9

Percentagem de AF's nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas* 43.1 33.6 49.4 47.9

Média (mediana) de tempo para ir buscar água (minutos) 52 (30) 66 (50) 42 (30) 50 (30)

Percentagem de AF's que gastam menos de 30 minutos a ir buscar água para beber* 32.0 22.2 35.7 45.4

Média (mediana) diária de consumo de água por pessoa, em litros* 16 (15) 15 (14) 17 (15) 16 (15)

Distancia média até a fonte de água para beber (metros) 250-499 250-499 250- 499 250- 499

Percentagem de AF's que tem a fonte de água para beber a menos de 500 metros da casa* 57.8 69.5 49.7 53.0

Percentagem de AF's que usam uma fonte de água para outros fins diferente da fonte de água para beber 22.8 14.4 32.2 15.1 Qualidade e tratamento da água

Percentagem de AF's que consideram a água para beber de má / muito má qualidade 18.6 23.3 13.7 21.8

Percentagem de pessoas que consideram a água para beber de má / muito má qualidade 19.3 24.3 14.4 21.8

Percentagem de AF's que tem uma frequência (e método) boa (bom) de lavagem dos recipientes 29.8 28.0 29.1 36.6

Percentagem de AF's que tratam sempre a água para beber 6.2 4.6 6.6 14.5

Percentagem de AF's que só tratam a água para beber quando há cólera 0.1 0.1 0.0 0.8

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (MT) 3.81 4.02 2.37 7.11

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (excepto AFs com acesso grátis) 9.71 12.58 5.63 15.25 Operacionalidade das fontes de água e das bombas e saneamento e limpeza das fontes

Percentagem de fontes de água (furos e poços protegidos) operacionais 82.9 74.1 91.7 82.2

Percentagem de fontes de água (furos e poços protegidos) com bomba a funcionar 90.5 85.2 96.4 88.9

Percentagem de Fontes de água (furos e poços protegidos) inoperacionais ou com problemas* 17.1 25.9 8.3 17.8

Percentagem de fontes consideradas com água de má / muito má qualidade 21.3 28.7 16.0 19.8

Percentagem de fontes que secam 8.7 16.4 4.9 4.4

Percentagem de fontes com infra-estrutura adequada e ambiente saneado e limpo em redor 52.2 53.5 51.4 51.6 Escada do saneamento

Percentagem de membros dos AF's que usam serviços sanitários melhorados de eliminação de excrementos* 12.4 5.2 14.9 21.1

Percentagem de pessoas que usam, em simultâneo, fontes melhoradas de água para beber e serviços sanitários melhorados* 8.5 3.6 10.6 13.1

Percentagem de membros dos AF's que usam serviço sanitário privativo de eliminação de excrementos 51.0 57.3 43.1 59.3 Higiene, comportamentos e conhecimentos

Percentagem de AF's com um local específico para lavar as mãos onde estão disponíveis água e sabão/cinza 9.4 9.6 6.3 18.7

Percentagem de AF's sem local específico para lavar as mãos, mas que tem, noutro local da casa, água e sabão/cinza 55.5 39.3 74.2 39.0 Percentagem de AF's com menores de 3 anos em que os encarregados tem bom comportamento de lavar as mãos depois de dispor das necessidades de bebés / crianças* 28.7 34.0 20.1 43.4

Percentagem de respondentes com percepção correcta sobre a diarreia 6.2 7.2 6.3 3.5

Percentagem de respondentes com percepção correcta sobre higiene das mãos 24.3 37.9 8.6 38.1 Gestão e economia das fontes de água

Percentagem de membros dos Comités de Água que são Mulheres* 45.0 44.9 40.0 50.4

Percentagem de Agentes com caderno de contas 69.9 66.7 79.8 60.0

Nota: Os indicadores de ouro do PRONASAR estão assinalados com um asterisco *

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Indicadores do Inquérito de Base do PRONASAR (Moçambique – Por níveis de riqueza, Dezembro de 2011)

Nível de riqueza do AF Tópicos / Indicadores Total

Rural Mais baixo Médio Mais

elevado Uso e acessibilidade das fontes de água para beber

Percentagem de pessoas nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas* 45.4 38.9 46.4 50.1

Percentagem de pessoas nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas* 45.1 38.6 46.0 49.9

Percentagem de AF's nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas* 43.4 37.7 43.9 49.6

Percentagem de AF's nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas* 43.1 37.3 43.7 49.2

Média (mediana) de tempo para ir buscar água (minutos) 52 (30) 53 (30) 53 (30) 53 (30)

Percentagem de AF's que gastam menos de 30 minutos a ir buscar água para beber* 32.0 33.0 26.5 36.0

Média (mediana) diária de consumo de água por pessoa, em litros* 16 (15) 17 (15) 16 (15) 16 (15)

Distancia média até a fonte de água para beber (metros) 250-499 250-499 250- 499 250- 499

Percentagem de AF's que tem a fonte de água para beber a menos de 500 metros da casa* 57.8 53.5 54.6 65.7

Percentagem de AF's que usam uma fonte de água para outros fins diferente da fonte de água para beber 22.8 22.5 25.9 20.1 Qualidade e tratamento da água

Percentagem de AF's que consideram a água para beber de má / muito má qualidade 18.6 19.1 16.3 20.2

Percentagem de pessoas que consideram a água para beber de má / muito má qualidade 19.3 20.4 16.9 20.2

Percentagem de AF's que tem uma frequência (e método) boa (bom) de lavagem dos recipientes 29.8 25.2 27.1 37.6

Percentagem de AF's que tratam sempre a água para beber 6.2 4.4 6.0 8.6

Percentagem de AF's que só tratam a água para beber quando há cólera 0.1 0.0 0.1 0.3

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (MT) 3.81 2.58 3.53 5.07

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (excepto AFs com acesso grátis) 9.71 8.62 8.42 11.29 Escada do saneamento

Percentagem de membros dos AF's que usam serviços sanitários melhorados de eliminação de excrementos* 12.4 5.2 9.5 20.9

Percentagem de pessoas que usam, em simultâneo, fontes melhoradas de água e serviços sanitários melhorados* 8.5 4.1 5.7 14.5

Percentagem de membros dos AF's que usam serviço sanitário privativo de eliminação de excrementos 51.0 31.9 50.3 67.8 Higiene, comportamentos e conhecimentos

Percentagem de AF's com um local específico para lavar as mãos onde estão disponíveis água e sabão/cinza 9.4 4.4 8.9 15.7

Percentagem de AF's sem local específico para lavar as mãos, mas que tem, noutro local da casa, água e sabão/cinza 55.5 46.7 61.4 60.2 Percentagem de AF's com menores de 3 anos em que os encarregados tem bom comportamento de lavar as mãos depois de dispor das necessidades de bebés / crianças* 28.7 24.2 31.2 31.0

Percentagem de respondentes com percepção correcta sobre a diarreia 6.2 6.9 7.7 4.1

Percentagem de respondentes com percepção correcta sobre higiene das mãos 24.3 26.7 20.5 25.0

Nota: Os indicadores de ouro do PRONASAR estão assinalados com um asterisco *

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Índice

Quadro dos Resultados i

Lista de Quadros ii

Lista de Gráficos ii

Lista de Abreviaturas ii

Prefácio ii

Sumário Executivo ii

1 Introdução e Objectivos 2

2 Metodologia e Cobertura da Amostra 2 2.1 Desenho e Tamanho da Amostra 2 2.2 Questionários do Inquérito 2 2.3 Formação do Pessoal do Inquérito 2 2.4 Organização para o Trabalho de Campo 2 2.5 Processamento de Dados 2 2.6 Abordagem da análise de dados 2 2.7 Limitações do estudo 2

3 Cobertura e Características dos AFs e Inquiridos 2 3.1 Cobertura da amostra 2 3.2 Características dos agregados familiares e dos inquiridos 2

4 Uso e acessibilidade das fontes de água para beber 2 4.1 Introdução 2 4.2 Uso de fontes de água para beber 2 4.3 Motivos de uso da fonte e principal pessoa que busca a água 2 4.4 Tempo, distancia e consumo médio de água para beber 2

5 Qualidade e tratamento da água para beber e dos recipientes 2 5.1 Qualidade, tratamento e método usado para beber água 2 5.2 Frequência e método de limpeza dos recipientes da água 2

6 Uso de fonte de água para outros fins, diferente da fonte usada para beber 2

7 Operacionalidade das fontes principais de água e das bombas 2

8 Limpeza e saneamento das principais fontes de água 2

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9 Saneamento 2 9.1 Uso de serviços sanitários melhorados e não melhorados 2 9.2 Saneamento seguro 2 9.3 Uso simultâneo de fontes de água melhorada e saneamento melhorado 2

10 Higiene, comportamentos e conhecimentos 2

11 Gestão e economia das fontes principais de água 2 11.1 Gestão das fontes de água 2 11.2 Regras de acesso as fontes de água 2 11.3 Preço e percepção dos utentes sobre o custo da água 2

Apêndice A - Tabelas Adicionais 2

Apêndice B - Estimativa de Erros de Amostragem 2

ANEXOS: Questionário aos Agregados Familiares e Questionário das Fontes Principais de Água

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Lista de Quadros

Quadro 1. Plano de amostragem 2

Quadro 2. Resultados das entrevistas aos agregados familiares 2

Quadro 3. Composição dos Agregados Familiares Inquiridos 2

Quadro 4. Membros dos agregados familiares inquiridos, por grupos etários e sexo 2

Quadro 5. Agregados Familiares segundo a condição de alfabetização do Chefe 2

Quadro 6. Agregados segundo o nível de escolarização completado do Chefe 2

Quadro 7. Uso de fontes de água para beber 2

Quadro 8. Motivos porque o AF usa a respectiva fonte de água para beber 2

Quadro 9. Pessoa que mais frequentemente busca a água para beber 2

Quadro 10. Tempo para ir buscar água para beber 2

Quadro 11. Distancia da casa até a fonte de água para beber 2

Quadro 12. Tempo e distancia médios para ir buscar água e consumo médio diário 2

Quadro 13. Motivos para considerar a água de má qualidade 2

Quadro 14. Frequência de tratamento da água para beber 2

Quadro 15. Método de tratamento da água para beber 2

Quadro 16. Método usado para beber água 2

Quadro 17. Limpeza e conservação dos recipientes para a água para beber 2

Quadro 18. Fonte de água para outros fins (diferente da fonte usada para beber) 2

Quadro 19. Operacionalidade das fontes de água (furos e poços protegidos) 2

Quadro 20. Causa de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade das fontes 2

Quadro 21. Tipos de bombas, sua funcionalidade e causas de problemas 2

Quadro 22. Tipos de bombas e sua funcionalidade 2

Quadro 23. Responsável pela manutenção das bombas 2

Quadro 24. Tempo de reparação das bombas 2

Quadro 25. Local de obtenção de peças para reparação das bombas 2

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Quadro 26. Ocasião do último pagamento para reparar furos e poços protegidos 2

Quadro 27. Saneamento e limpeza das fontes de água 2

Quadro 28. Utilização de serviços sanitários melhorados e nao melhorados 2

Quadro 29. Uso de serviços sanitários privativos de eliminação de excrementos 2

Quadro 30. Cenário A – Saneamento seguro 2

Quadro 31. Cenário B – Saneamento seguro 2

Quadro 32. Uso de fontes de água melhorada e saneamento melhorado 2

Quadro 33. Higiene para lavar as mãos 2

Quadro 34. Encarregados de menores de 3 anos e comportamento de lavar as mãos 2

Quadro 35. Conhecimentos sobre saneamento e higiene 2

Quadro 36. Fontes de água segundo o agente da gestão de água 2

Quadro 37. Membros dos Comités de água, por sexo 2

Quadro 38. Periodicidade das reuniões dos Comités de água 2

Quadro 39. Fontes com regras de acesso a água grátis estabelecidas 2

Quadro 40. Acesso bonificado ou grátis a água 2

Quadro 41. Acesso grátis a água para utentes pobres 2

Quadro 42. Penalizações no acesso a água por falta de pagamento 2

Quadro 43. Percepção dos AF's sobre o preço da água 2

Quadro 44. Preço médio da água por níveis de riqueza e percepção sobre o custo 2

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Lista de Gráficos

Gráfico 1. Distribuição percentual dos AFs (ponderados) por província........................2

Gráfico 2. Pirâmide etária observada ........................................................................2

Gráfico 3. Fontes de abastecimento de água melhoradas e não melhoradas................2

Gráfico 4. Fontes de abastecimento de água melhoradas e não melhoradas, por zona .2

Gráfico 5. Uso de fontes de água potável segundo o nível de riqueza do AF ................2

Gráfico 6. Motivos porque usa a respectiva fonte de água ..........................................2

Gráfico 7. Tempo e distância de acesso a fonte e consumo diário de água ..................2

Gráfico 8. Qualidade, tratamento e higiene no consumo de água ................................2

Gráfico 9. Finalidades de uso de uma segunda fonte de água.....................................2

Gráfico 10. Tipos de fontes de água observadas .........................................................2

Gráfico 11. Operacionalidade das fontes de água e das bombas ..................................2

Gráfico 12. Saneamento e limpeza das fontes de água ................................................2

Gráfico 13. Uso de serviços sanitários melhorados e nao melhorados ...........................2

Gráfico 14. Saneamento seguro (Cenário A e B) .........................................................2

Gráfico 15. Água potável e saneamento melhorado, segundo o nível de riqueza do AF ..2

Gráfico 16. Higiene para lavar as mãos ......................................................................2

Gráfico 17. Percepções sobre a diarreia e a higiene das mãos .....................................2

Gráfico 18. Fontes de água segundo o tipo de gestão ..................................................2

Gráfico 19. Membros dos Comités de água por sexo e regularidade de funcionamento ..2

Gráfico 20. Percepção dos AF's sobre o preço da água ...............................................2

Lista de Mapas

Mapa 1: Mapeamento dos agregados familiares e das fontes de água abrangidos (as)................................7

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Lista de Abreviaturas

AASR Abastecimento de água e saneamento rural

AE Área de enumeração

AF Agregado familiar

ASR Água e saneamento rural

CSPro Census and Survey Processing System

DES Departamento do Saneamento

DNA Direcção Nacional de Águas

GdM Governo de Moçambique

INE Instituto Nacional de Estatística.

MICS Inquérito de Indicadores Múltiplos

MOPH Ministério das Obras Públicas e Habitação

ODM Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

ONGs Organizações não governamentais

PRONASAR Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural

PSU Unidades Primárias de Amostragem

RGPH Recenseamento Geral da População e Habitação

SPSS Statistical Package for Social Sciences (SPSS)

TdR Termos de referência

UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infância

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Prefácio O presente relatório contém os principais resultados do Inquérito de base do PRONASAR. O objectivo geral do estudo de base é recolher dados primários e secundários sobre vários indicadores de ASR, incluindo os de higiene, ao nível rural provincial e nacional, utilizando definições de indicadores que facilitem a harmonização dos vários mecanismos de monitoria e medição das melhorias na higiene e ASR associadas à implementação do PRONASAR.

A parceira entre a DNDA e o INE é já de longa data e tem vindo a contribuir bastante na conjugação de esforços para obtenção de informação com qualidade e em tempo útil para a monitoria dos planos supracitados.

Importa referir que o sucesso deste inquérito foi possível graças aos esforços empreendidos por todos os envolvidos no processo, desde a concepção metodológica e de instrumentos de notação, passando pela recolha, sistematização da informação até à produção do presente relatório.

Pelo que, cabe-nos manifestar o nosso maior reconhecimento as instituições distritais e províncias do sector e a todos os que se empenharam para que o Inquérito fosse possível e bem-sucedido, em particular, aos agregados familiares seleccionados, cujos membros aceitaram e colaboraram na prestação da informação, em representação de toda população de Moçambique, em particular, às estruturas locais, que facilitaram o contacto com a população, assim como a todos os envolvidos na recolha, processamento e análise da informação contida nesta publicação.

Em suma, e para que ninguém se sinta lesado, expressamos os nossos mais profundos agradecimentos a todos os que directa ou indirectamente contribuíram para a realização deste Inquérito com sucesso.

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Director Nacional de Águas

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Sumário Executivo Introdução e Objectivos

1. O PRONASAR é implementado como um esforço conjunto entre o Governo de Moçambique (GdM), os parceiros de desenvolvimento, as organizações não governamentais (ONGs), o sector privado, os membros da comunidade e outras partes interessadas a níveis central, provincial, distrital e local.

2. O Programa constitui-se no quadro para a operacionalização e implementação do Plano Estratégico do AASR 2006-2015 com vista a atingir as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio de 70% de cobertura para o abastecimento de água rural e 50% de cobertura do saneamento rural a nível nacional.

3. O objectivo geral do estudo de base é recolher dados primários e secundários sobre vários indicadores de ASR, incluindo os de higiene, ao nível rural provincial e nacional, utilizando definições de indicadores que facilitem a harmonização dos vários mecanismos de monitoria e medição das melhorias na higiene e ASR associadas à implementação do PRONASAR.

Cobertura da amostra

4. Neste inquérito, foram visitados 2.499 AFs distribuídos por 79 distritos e 357 AEs. Segundo o INE, a amostra permite obter estimativas precisas para as variáveis principais a 95% de confiança, para as zonas rurais de cada província e domínio nacional, com coeficientes de variação abaixo de 12%.

5. Dos 2.499 agregados familiares seleccionados para a amostra, 43 estavam ausentes em ocupações fora de casa ou com somente menores disponíveis para responder (nas Províncias de Nampula, Zambézia, Manica, Sofala e Maputo), o que levou a uma taxa de substituição de AFs de 1,7%. Após estas substituições, foram devidamente entrevistados os 2.499 AFs, o que resultou numa taxa de resposta de agregados familiares de 100%.

6. O questionário das fontes de água foi administrado com sucesso em cada uma das 357 áreas de enumeração seleccionadas e abrangidas.

Características dos agregados familiares e dos inquiridos

7. Dos 2.499 agregados familiares inquiridos, 80% são chefiados por homens e apresentam-se distribuídos pelos tercis de riqueza familiar com um relativo equilíbrio, ainda que dominados pelo segmento inferior de riqueza.

8. A distribuição do número de pessoas por sexo indica que 51,2% são mulheres. A análise por grupos etários revela a estrutura jovem da pirâmide etária da população moçambicana.

Uso e acessibilidade das fontes de água para beber

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9. De um modo geral, 45,4% dos agregados familiares das zonas rurais do país está a utilizar uma fonte melhorada de água potável, na sua maioria furos ou poços protegidos com bomba manual. Cerca de 55 por cento obtêm água a partir de fontes não melhoradas: poços não protegidos (31,9%) e água do rio/lagoa (18,4%).

10. Na grande maioria dos agregados familiares, a pessoa que vai buscar água quando a fonte de água potável não se localiza nas instalações é uma mulher adulta (93 por cento). Em cerca de 4 por cento dos agregados familiares são as crianças com idade inferior a 15 anos. Homens adultos buscam água em apenas 3 por cento dos agregados familiares.

Tempo, distancia e consumo médio de água para beber

11. Apenas 3,5 por cento dos agregados familiares têm uma fonte de água potável localizada nas próprias instalações. Cerca de 1/3 dos agregados familiares das zonas rurais do país (31,9%) leva menos que 30 minutos para chegar à fonte de água e voltar. Cerca de 58% dos agregados familiares têm a fonte de água localizada a menos de 500 metros da casa.

12. O consumo médio diário de água per capita observado foi de 16 litros. Este número está em linha com o facto de somente 32% das famílias levarem menos de 30 minutos para obter a água na fonte mais próxima, o que leva a que não utilizem mais do que a quantidade base exigida para a higiene, beber e cozinhar (contra as normas recomendadas de 20 litros per capita por dia).

Qualidade e tratamento da água para beber

13. A grande maioria dos agregados familiares (81 por cento) considera que a água tem uma qualidade boa ou satisfatória. Tete e Niassa são as províncias onde esta avaliação é pior, com 46 e 31 por cento dos AF’s, respectivamente, a considerar a qualidade da água má ou muito má.

14. A grande maioria dos agregados familiares (94 por cento) não usa nenhum método de tratamento da água. Este facto é preocupante, considerando que, conforme foi visto antes, 55 por cento dos agregados familiares nas zonas rurais buscam água para consumo em poços não protegidos e rios/lagoas.

Frequência e método de limpeza dos recipientes da água

15. Somente 30 por cento dos AFs tem um bom método e frequência de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber. A percentagem de AFs que no momento do inquérito tinha tapados os recipientes para guardar a água e para ir buscar água era, respectivamente, de 77% e 50%.

Uso de fonte de água para outros fins, diferente da fonte usada para beber

16. Os resultados do inquérito mostram que 23 por cento das famílias usam para outras finalidades uma segunda fonte de água diferente da que usam para beber.

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17. Destes agregados a sua maioria recorre a uma segunda fonte para lavar a roupa (98%) e/ou para tomar banho (81%). Os motivos seguintes são por ordem decrescente: lavar loiça (24%); lavar as mãos (21%); cozinhar (10%) e beber (4% - no caso de seca/avaria da fonte principal).

Operacionalidade das fontes de água e das bombas

18. O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água num total de 357 fontes de água (fonte principal de água em cada uma das AEs seleccionadas), dos quais 174 são furos e 36 poços protegidos.

19. Verifica-se que o grau de operacionalidade dos furos (86%) é superior ao dos poços protegidos (67%) e, em ambos os casos, o nível de funcionamento das bombas está significativamente acima, o que indicia outras causas de não operacionalidade das fontes observadas.

20. Os dados revelam que a falta de uma pequena peça e a necessidade de uma grande reabilitação são as principais causas observadas. A quase totalidade das bombas é Afridev (92%) e que estas estão na sua maior parte funcionais (91%).

21. No que diz respeito a manutenção das bombas, o seu responsável é principalmente o comité de água local (73%), que quase metade das bombas levaram menos de 1 mês a serem reparadas (pequenas reparações) e que na maior parte dos casos as pecas são adquiridas no próprio distrito (46%) ou na capital provincial (27%).

22. No que diz respeito a participação dos utentes para a manutenção das bombas, a quase totalidade das famílias ou não consome água de furos ou poços (60%) ou se consome nunca pagou para nenhuma reparação (31%).

Limpeza e saneamento das fontes de água

23. Os dados sobre condições técnicas e do ambiente associadas a aspectos de limpeza e saneamento das fontes de água revelam que 86 por cento das fontes com bomba manual tem a infra-estrutura adequada (bomba não está solta na ligação da base, não deixando entrar água no revestimento; e os parafusos da bomba não estão desligados entre a cabeça e a base).

24. O crivo destes dados por condições de ambiente agrava a situação. Efectivamente, somente 45 por cento das fontes com bomba manual, poços tradicionais e nascentes tem ambiente saneado em redor, isto é, não tem nenhuma latrina a menos de 30m da fonte de água; os animais não chegam até 10m da fonte; não tem fontes de água abertas ou fontes tradicionais a menos de 30m do poço / furo; não tem lixo espalhado até 30m distância da fonte; e não há outras fontes de contaminação a menos de 30m da fonte.

25. No que respeita aos furos e poços com revestimento de cimento a situação agrava-se ainda mais. Só em 28 por cento dos casos se verificam as seguintes condições: cobertura do poço é higiénica; dreno não é deficiente e não há água estagnada a menos de 2m da fonte; dreno não está rachado ou

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partido; diâmetro do passeio de cimento não é menor que 2m; e não há rachas no chão de cimento na laje (passeio).

Uso de serviços sanitários melhorados e não melhorados

26. Em linha com a política nacional do sector, foram consideradas como infra-estruturas de saneamento melhoradas para a eliminação segura de excrementos as seguintes: Sistema de água corrente; Latrina com despejo de água manual; Latrina VIP; Latrina melhorada com laje de cimento e Latrina ecológica.

27. Nas áreas rurais, a população utiliza principalmente latrinas não melhoradas, ou simplesmente não tem nenhuma infra-estrutura de saneamento. Os dados revelam que 45 por cento utiliza a defecação a céu aberto / sistema de gato, 33 por cento usa latrina não melhorada e 15 por centro latrina tradicional melhorada (com laje sem ser de cimento).

28. Apenas 7 por cento das pessoas que vivem em agregados familiares é que utilizam infra-estruturas de saneamento melhoradas, principalmente a latrina melhorada com laje de cimento (5 por cento). A retrete com autoclismo ou sem autoclismo é utilizado por somente 1 por cento dos membros dos agregados familiares.

29. Por outro lado verifica-se que 51% dos agregados familiares usam um serviço privativo de eliminação de excrementos localizado na esmagadora maioria no quintal da casa.

Escada do Saneamento (saneamento melhorado e seguro)

30. Esta secção visa contribuir para a aferição do conceito de saneamento seguro, de acordo com os conceitos apresentados no documento Saneamento Seguro: Um Conceito na Gestão e Monitoria dos Programas (draft preliminar para discussão), da Direcção Nacional de Águas, datado de Março de 2011.

31. Os elementos referidos nesta definição compreendem aspectos ligados a infra-estrutura; serviços; e comportamentos. Assim, o Inquérito de base recolheu um conjunto de indicadores que permitem abordar parcialmente o conceito de saneamento seguro.

Infra-estrutura

32. Para a análise do conceito de saneamento seguro, foram consideradas como infra-estruturas de saneamento melhoradas, desde que não utilizadas por mais que um AF para além do próprio AF, as seguintes: Sistema de água corrente; Latrina com despejo de água manual; Latrina VIP; Latrina melhorada com laje de cimento; Latrina ecológica; e Latrina tradicional melhorada.

33. Assim, ao universo do saneamento melhorado de 6,8% dos membros foi agregada a latrina tradicional melhorada, passando aquele indicador para 19,1%.

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34. À medida que se incorporam mais características, o conceito de saneamento seguro desce uma escada que começa no nível de 19%, até um último degrau ao nível de 5%, quando se inclui o requisito da casota ter porta. A inclusão do tubo de ventilação nesta análise anula, praticamente, o domínio do conceito.

Higiene, limpeza e ambiente

35. Nesta secção avalia-se o efeito da inclusão de indicadores que estão ligados a higiene, limpeza e ambiente. Ainda que com uma inclinação menor do que no caso da infra-estrutura, verifica-se que a medida que se incorporam mais características, o conceito de saneamento seguro desce uma escada que começa no nível de 19%, até um último degrau ao nível de 12%, quando se inclui o requisito de o quintal não ter fezes de animais.

Uso simultâneo de fontes de água melhorada e saneamento melhorado

36. Globalmente, só 5,2% por cento dos inquiridos utilizam fontes melhoradas de água potável e infra-estruturas melhoradas de saneamento.

Higiene, comportamentos e conhecimentos

37. Somente 9 por cento dos agregados familiares dispõem de um lugar específico para lavar as mãos onde estão disponíveis água e sabão/cinza. Outros 56 por cento dos AFs, não tendo um local específico para o efeito, tem outro local com aquelas condições para lavar as mãos. Os restantes 35 por cento não lavam as mãos adequadamente.

38. Um outro aspecto importante das práticas de higiene das famílias está ligado aos hábitos dos responsáveis de menores de 3 anos aquando de dispor das necessidades dos bebés/crianças.

39. Os dados mostram que 97 por cento das encarregadas de menores de 3 anos declaram lavar as mãos depois de dispor das necessidades dos bebés/crianças. Contudo, só 29 por cento o fazem com sabão/cinza.

40. Os níveis insuficientes de higiene observados estão associados a um baixíssimo grau de percepção completamente correcta dos respondentes em relação a prevenção da diarreia (6%) e as boas práticas de lavagem das mãos (24%).

Gestão das fontes de água

41. A maior parte das 357 fontes de água observadas no inquérito são geridas pelos comités de água locais (54%), havendo um número significativo (36%) de fontes sem gestão.

42. No que diz respeito a composição e funcionamento dos comités de água, verifica-se que há um relativo equilíbrio de género entre os seus membros, ainda que com predominância de homens.

43. O seu funcionamento apresenta níveis satisfatórios, com 77% dos comités a reunirem pelo menos 2 vezes por ano e 70% a possuírem caderno de contas.

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Regras de acesso as fontes de água

44. Do total de fontes de água não grátis observadas, ¾ tem regras de acesso grátis para certas pessoas, estabelecidas na maior parte dos casos pelos comités de água locais (50%).

45. No geral os grupos de pessoas beneficiadas pelo estabelecimento dessas regras de gratuitidade da água são os idosos (72% dos casos), as pessoas muito pobres (36%), os membros dos comités de água (29%), as viúvas (17%) e as famílias com órfãos (13%).

46. Apesar de não em todos casos haverem geras explícitas definidas, verifica-se que a prática local de permitir o uso de água sem pagar aos utentes muito pobres é bastante significativa (68%).

47. Apesar das regras estabelecidas, em cerca de 1/3 dos casos um utente que não cumpra os seus deveres de pagamento da água pode na mesma aceder ao seu consumo gratuito.

Preço e percepção dos utentes sobre o custo da água

48. Fruto de um nível muito elevado de abastecimento de água grátis (64%), com isenções ou, noutros casos, com taxas mensais ou anuais baixas, o preço médio da água praticado nas zonas rurais do país é muito baixo.

49. Efectivamente o preço médio por m3 de água é de 3,81MT e, excluindo os casos de consumo grátis, esta média sobre para 9,71MT por m3. Em consequência, somente 8,5% das famílias declararam considerar o preço da água caro ou muito caro.

50. A associação, para os casos de consumo pago, do preço médio da água com a percepção das famílias sobre o seu custo e o nível de riqueza dos agregados familiares revela, por exemplo, que para o caso das famílias de nível de riqueza mais baixo, 14MT/m3 surge como o preço médio considerado por estas famílias muito caro ou caro, sendo de 6MT/m3 o preço médio considerado razoável.

51. De notar que o preço de 7MT por m3 surge como um aparente consenso entre todos os níveis de riqueza familiar quanto ao preço considerado como razoável.

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1 Introdução e Objectivos O PRONASAR é implementado como um esforço conjunto entre o Governo de Moçambique (GdM), os parceiros de desenvolvimento, as organizações não governamentais (ONGs), o sector privado, os membros da comunidade e outras partes interessadas a níveis central, provincial, distrital e local.

O Programa constitui-se no quadro para a operacionalização e implementação do Plano Estratégico do AASR 2006-2015 com vista a atingir as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio de 70% de cobertura para o abastecimento de água rural e 50% de cobertura do saneamento rural a nível nacional.

O Ministério das Obras Públicas e Habitação / Direcção Nacional de Águas contratou o Consórcio WE Consult / MÉTIER para realizar o Inquérito de Base do Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (PRONASAR), que abrangeu todas as províncias do País e uma amostra representativa aleatória de distritos dentro de cada uma das províncias.

De acordo com os TdR, o objectivo geral do estudo de base é recolher dados primários e secundários sobre vários indicadores de ASR, incluindo os de higiene, ao nível rural provincial e nacional, utilizando definições de indicadores que facilitem a harmonização dos vários mecanismos de monitoria e medição das melhorias na higiene e ASR associadas à implementação do PRONASAR.

Para além dos aspectos de natureza institucional, o IB-PRONASAR inclui duas componentes: (i) Um questionário familiar administrado junto a uma amostra de agregados familiares representativa,

ao nível nacional e provincial, para um conjunto de indicadores caracterizadores da situação do abastecimento de água e saneamento nas zonas rurais de Moçambique; e

(ii) Um questionário das fontes de água representativo ao nível nacional, preenchido em relação as condições técnicas e de gestão da principal fonte de água para beber em cada uma das AEs.

O presente documento constitui o draft do Relatório Final e está estruturado nos seguintes capítulos: 1 Introdução e Objectivos 2 Metodologia e Cobertura da Amostra 3 Características dos Agregados Familiares e dos Inquiridos 4 Uso e acessibilidade das fontes de água para beber 5 Qualidade e tratamento da água para beber 6 Uso de fonte de água para outros fins, diferente da fonte usada para beber 7 Operacionalidade das fontes principais de água e das bombas 8 Limpeza e saneamento das fontes principais de água 9 Saneamento 10 Higiene, comportamentos e conhecimentos 11 Gestão e economia das fontes principais de água.

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2 Metodologia e Cobertura da Amostra

2.1 Desenho e Tamanho da Amostra

A base de amostragem do Inquérito é a lista de Unidades Primárias de Amostragem (PSU) e áreas de enumeração (AEs) constantes em cada um dos distritos com estrato rural no país. Esta lista foi actualizada no âmbito da cartografia censitária do III RGPH 2007. Excluem-se as áreas urbanas do país. A amostra foi desenvolvida pelo Instituto Nacional de Estatística.

Na primeira etapa de selecção de amostragem foram seleccionadas, em cada província como um domínio de análise, 79 distritos amostrais. A selecção foi feita com probabilidade proporcional a dimensão, sendo esta sido considerada como o número de AFs em cada distrito para o estrato rural. Para garantir a dispersão geográfica da amostra de distritos, em cada província, foi realizada uma estratificação implícita, isto é, o ordenamento da base de sondagem pelos geo-códigos, antes da selecção da amostra. Esta estratificação não só garante a dispersão geográfica da amostra, como permite a sua representatividade pelos vários sub-estratos de distritos, de acordo com o seu tamanho em termos de AF’s.

Na segunda etapa foram seleccionados directamente as áreas de enumeração, a partir da lista de unidades de amostragem (PSU e AEs), também com probabilidade proporcional a dimensão, isto é, o número de agregados familiares de cada área de enumeração. A probabilidade relativa de selecção de cada AE é condicional e dependente do tamanho da PSU a que se insere.

Na terceira etapa, em cada área de enumeração amostral, foram seleccionados com probabilidades iguais 7 agregados familiares, a partir de estimativas do número total de AFs de cada AE seleccionada ou da listagem das famílias da AE elaboradas localmente, quando disponível.

Neste inquérito, foram visitados 2.499 AFs distribuídos por 79 distritos e 357 AEs. Segundo o INE, a amostra permite obter estimativas precisas para as variáveis principais a 95% de confiança, para as zonas rurais de cada província e domínio nacional, com coeficientes de variação abaixo de 12%.

Quadro 1. Plano de amostragem

Domínio de Análise Província

Áreas de Enumeração

Distritos Amostrais

Agregados Familiares

1 Niassa 34 7 238 2 Cabo Delgado 38 9 266 3 Nampula 50 10 350 4 Zambézia 40 11 280 5 Tete 34 8 238 6 Manica 32 6 224 7 Sofala 38 8 266 8 Inhambane 32 7 224 9 Gaza 28 5 196 10 Maputo Província 31 7 217 GLOBAL 357 79 2.499

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2.2 Questionários do Inquérito

A Direcção Central do Inquérito elaborou e testou, em íntima articulação com a equipa central do Cliente e Parceiros os vários instrumentos que constituíram o Protocolo do Inquérito aprovado, nomeadamente:

• Plano de Amostragem

• Questionário dos Agregados Familiares

• Questionário das Fontes de Água

• Manual do Trabalho de Campo e do Inquiridor

• Manual do Supervisor

• Programa de formação dos supervisores

• Programa de formação dos inquiridores

• Plano de tabulação e de indicadores

• Software (CSPro) ajustado para a entrada e validação dos dados.

O questionário dos agregados familiares contem as seguintes secções específicas:

• SECÇÃO A - IDENTIFICAÇÃO E INFORMAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR

• SECÇÃO B - LISTAGEM E INFORMAÇÃO GERAL E SOBRE EDUCAÇÃO DOS MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR

• SECÇÃO C - ÁGUA PARA BEBER

• SECÇÃO D - ÁGUA PARA OUTROS FINS

• SECÇÃO E – SANEAMENTO E HIGIENE:

• A - TECNOLOGIA E SERVIÇOS

• B – COMPORTAMENTOS

• C – CONHECIMENTOS

• SECÇÃO F – CARACTERÍSTICAS SOCIO-ECONÓMICAS

• SECÇÃO G – OBSERVAÇOES EFECTUADAS PELO ENTREVISTADOR EM RELAÇAO A:

• - CASA PARA HABITAÇAO

• - LATRINA (Casota; Limpeza, uso e privacidade; Laje, tampa e cova/dreno da latrina

• - LAVAGEM DAS MAOS

• - ÁGUA PARA BEBER

• - QUINTAL DA CASA

• - IDENTIFICAÇAO DA FONTE PRINCIPAL DE ÁGUA PARA BEBER

• SECÇÃO H – ESPAÇO PARA OUTRAS OBSERVAÇOES DO ENTREVISTADOR OU SUPERVISOR.

Para além do questionário familiar, existe um questionário das fontes de água para beber preenchido em relação as condições técnicas e de gestão da principal fonte de água para beber em cada uma das áreas de enumeração abrangidas.

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O questionário das fontes de água para beber contem as seguintes secções específicas:

• SECÇÃO A: INFORMAÇÃO GERAL DA FONTE DE ÁGUA PARA BEBER

• SECÇÃO B: ASPECTOS TÉCNICOS DA FONTE DE ÁGUA PARA BEBER

• SECÇÃO C: ASPECTOS DE GESTAO DA FONTE DE ÁGUA PARA BEBER

• SECÇÃO D: SANEAMENTO (LIMPEZA) NAS FONTES COM BOMBA MANUAL E POÇOS TRADICIONAIS

• SECÇÃO E – ESPAÇO PARA OUTRAS OBSERVAÇOES DO SUPERVISOR.

Estes instrumentos foram testados no inquérito piloto realizado no distrito de Marracuene no dia 16 de Setembro de 2011 e foram posteriormente aprovados oficialmente pelo Cliente.

2.3 Formação do Pessoal do Inquérito

Ao nível central foram formados, entre 12 a 18 de Setembro de 2011, os candidatos a supervisores para a realização do Inquérito de Base. Esta formação contou com 12 candidatos a supervisores, dos quais 9 foram seleccionados para Supervisores provinciais e os restantes 3 para Inquiridores.

A formação dos inquiridores foi feita pelos Supervisores em cada uma das províncias do país, a excepção de Maputo, Gaza, Manica e Sofala que foram formados centralmente.

A formação do pessoal de campo durou, em média, 5 dias por província e foi conduzida pelos supervisores, e compreendeu sessões teóricas sobre a condução da entrevista, entrevistas simuladas na sala e sessões de prática no terreno. Cada membro da equipa de trabalho subscreveu o Código de Ética e de Pesquisa do Consultor.

2.4 Organização para o Trabalho de Campo

Os dados foram recolhidos por 10 equipas de campo, na razão de uma equipa por província. As equipas foram compostas por um supervisor, um inquiridor, um guia local e um motorista.

A estrutura estabelecida para a execução do inquérito fixou a dependência hierárquica, funções e responsabilidades das pessoas que estarão envolvidas nesta operação. De acordo com esta estrutura hierárquica, a linha de dependência na operação de campo foi a seguinte: 1) Supervisão Central: MOPH/DNA, INE e Parceiros – A supervisão central foi coordenada pela DNA e

foi constituído uma equipa de controle de qualidade que integrou além da DNA, a Dra. Angelina Xavier da UNICEF e o Dr. Pierre Martel. Esta equipa acompanhou em detalhe todas as fases do inquérito e contribuiu para a sua qualidade, quer pelos inputs técnicos, quer pela supervisão de campo que realizou. Ao INE competiu todo o trabalho do plano de amostragem.

2) Direcção Central (Técnicos Centrais MÉTIER): Os técnicos centrais foram responsáveis pela condução técnica e administrativa do inquérito em todas as suas etapas e fizeram a avaliação, controle e supervisão do desenvolvimento de todas as operações.

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3) Supervisores: 1 por província. Responsável pela implementação do Inquérito das Fontes de Água para Beber e pela coordenação do Inquérito aos AF’s no campo. Formou, supervisionou e apoiou o pessoal a seu cargo, bem como representou o Consultor na contratação dos inquiridores e contactos oficiais locais. 4) Inquiridor(a): Foi o responsável pela recolha da informação e preenchimento dos questionários do inquérito aos AF’s, através de entrevistas directas aos membros dos agregados familiares seleccionados. 5) Motorista: Foi o responsável pela condução, segurança e manutenção do veículo que transportou a equipa de recolha de dados.

O calendário de implementação do inquérito em cada uma das 10 províncias abrangidas foi o seguinte: • Maputo – 29 de Setembro a 4 de Outubro

• Gaza – 13 de Outubro a 11 de Novembro

• Inhambane – 17 de Outubro a 10 de Novembro

• Manica – 9 de Outubro a 9 de Novembro

• Sofala – 9 de Outubro a 11 de Novembro

• Tete – 9 de Outubro a 20 de Novembro

• Zambézia – 9 de Outubro a 5 de Dezembro

• Nampula – 9 de Outubro a 5 de Dezembro

• Cabo Delgado – 13 de Outubro a 15 de Novembro

• Niassa - 17 de Outubro a 12 de Novembro.

Além das equipas de inquiridores, cada Província foi coberta por visitas centrais para avaliar a cobertura e a qualidade do preenchimento dos questionários e providenciar retroinformação para as equipas no terreno, com vista à melhoria da qualidade do preenchimento dos questionários.

Adicionalmente, a DNA contratou um especialista auditor em qualidade, que de forma independente procedeu a avaliação de qualidade do trabalho, em visitas de campo por amostragem.

2.5 Processamento de Dados

O processamento de dados iniciou em meados de Outubro de 2011 e terminou em Dezembro de 2011. As actividades de processamento do inquérito envolveram processos manuais e automáticos: recepção e verificação dos questionários, critica (revisão e codificação), digitação, edição e análise de inconsistências. Os dados foram digitados utilizando o software interactivo CSPro (Census and Survey Processing System) em 5 computadores. Participaram 10 digitadores distribuídos por dois turnos e um supervisor. Para se assegurar o controlo de qualidade, todos os questionários foram digitados em duplicado. Ao longo de todo o trabalho seguiram-se procedimentos e programas padrão desenvolvidos pelo MICS. Para a limpeza e consistência dos dados digitados foi utilizado o módulo de consistências elaborado em CSPro. Os dados foram processados utilizando-se o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 15, bem como o plano de tabulação desenvolvido.

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2.6 Abordagem da análise de dados

A análise de dados foi feita em ambiente SPSS tendo por base o plano de tabulação aprovado pela DNA que, para além de disponibilizar os indicadores de ouro do PRONASAR, possibilita obter um conjunto de indicadores de varáveis ambientais importantes para a análise.

Em geral os vários indicadores estão segmentados por província, zona, sexo, escolaridade do chefe do AF e índice de riqueza do agregado familiar.

Os outputs apresentados referem-se a dados ponderados com base nos ponderadores calculados pelo INE.

O Índice de Riqueza calculado apresenta a variável em análise segmentada por tercis (mais elevado; médio; e mais baixo) e foi calculado para toda a zona rural do país com base nos bens possuídos pelo agregado familiar e um conjunto de outras características da habitação.

O método utilizado foi o da análise por componentes principais, com base num coeficiente de correlação policórico e usando as primeiras duas componentes geradas. Para toda a zona rural o terço de agregados familiares com menor score foi alocado ao grupo de riqueza mais baixo, o de maior score ao grupo de riqueza mais elevado e os restantes ao grupo de riqueza médio. Todos os membros do agregado familiar foram associados ao grupo do AF a que pertencem.

2.7 Limitações do estudo

Algumas das limitações principais do estudo e identificadas anteriormente pelo Auditor de qualidade contratado pela DNA decorrem dos seguintes aspectos:

• Dimensão da amostra baixa para obtenção de boas estimativas ao nível provincial;

• Listagem no campo dos agregados familiares não foi realizada de maneira sistemática previamente a administração dos questionários o que afecta o rigor dos ponderadores calculados pelo INE;

• As equipas de campo não dispunham de croquis das áreas de enumeração;

• A distinção entre latrinas tradicionais melhoradas e não melhoradas nem sempre é de fácil aplicação no inquérito;

• As variáveis sobre consumo de água e distância e tempo de acesso a fonte merecem um inquérito específico recorrendo ao método da observação directa.

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3 Cobertura e Características dos AFs e Inquiridos

3.1 Cobertura da amostra

Dos 2.499 agregados familiares seleccionados para a amostra, 43 estavam ocupados ou com menores somente disponíveis para responder (nas Províncias de Nampula, Zambézia, Manica, Sofala e Maputo), o que levou a uma taxa de substituição de AFs de 1,7%. Após estas substituições, foram devidamente entrevistados os 2.499 AFs, o que resultou numa taxa de resposta de agregados familiares de 100%.

Mapa 1. Mapeamento dos agregados familiares e das fontes de água

Agregados Familiares Fontes de Água

O questionário das fontes de água foi administrado com sucesso em cada uma das 357 áreas de enumeração seleccionadas e abrangidas, com a distribuição provincial em cima apresentada no Quadro 1.

No Quadro 2 estão calculadas as taxas de substituição e de resposta globais e por província para entrevistas aos agregados familiares.

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Quadro 2. Resultados das entrevistas aos agregados familiares Número de agregados familiares, taxa de resposta e taxa de substituição Moçambique, Rural - 2011

Número de agregados familiares

Características seleccionadas Amostra calculada

(A)

AF seleccionados

(B)

AF substituídos

( C )

AF entrevistados

e completados (D)

Taxa de substituição

(C/B)

Taxa de resposta

(D/B)

Total 2,499 2,499 43 2,499 1.7% 100.0% Zona de residência Norte 854 854 7 854 0.8% 100.0% Centro 1,008 1,008 35 1,008 3.5% 100.0% Sul 637 637 1 637 0.2% 100.0% Província Niassa 238 238 0 238 0.0% 100.0% C.Delgado 266 266 0 266 0.0% 100.0% Nampula 350 350 7 350 2.0% 100.0% Zambézia 280 280 14 280 5.0% 100.0% Tete 238 238 0 238 0.0% 100.0% Manica 224 224 7 224 3.1% 100.0% Sofala 266 266 14 266 5.3% 100.0% Inhambane 224 224 0 224 0.0% 100.0% Gaza 196 196 0 196 0.0% 100.0% Maputo 217 217 1 217 0.5% 100.0%

3.2 Características dos agregados familiares e dos inquiridos

A distribuição dos agregados familiares ponderados por província é apresentada no gráfico seguinte.

Gráfico 1. Distribuição percentual dos AFs (ponderados) por província

O quadro seguinte apresenta a distribuição dos agregados familiares (ponderados e não ponderados) segundo o sexo do chefe do AF, a província de residência, o número de membros do AF e o Índice de Riqueza.

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Dos 2.499 agregados familiares inquiridos, 80% são chefiados por homens e apresentam-se distribuídos pelos tercis de riqueza familiar com um relativo equilíbrio, ainda que dominados pelo segmento inferior de riqueza.

Quadro 3. Composição dos Agregados Familiares Inquiridos Distribuição percentual dos agregados familiares inquiridos ponderados e não ponderados Moçambique, Rural - 2011

AF's Amostrais Entrevistados Não ponderados Ponderados Características seleccionadas

Número % Número % Sexo do chefe do AF 2,499 100.0 2,499 100.0 Homem 1,969 78.8 2,006 80.3 Mulher 530 21.2 493 19.7 Província Niassa 238 9.5 163 6.5 C.Delgado 266 10.6 341 13.6 Nampula 350 14.0 452 18.1 Zambézia 280 11.2 593 23.7 Tete 238 9.5 275 11.0 Manica 224 9.0 131 5.3 Sofala 266 10.6 166 6.7 Inhambane 224 9.0 156 6.3 Gaza 196 7.8 138 5.5 Maputo 217 8.7 83 3.3 Zona Norte 854 34.2 956 38.3 Centro 1,008 40.3 1,165 46.6 Sul 637 25.5 377 15.1 AF's segundo o número de membros 1 86 3.4 75 3.0 2-3 482 19.3 531 21.2 4-5 753 30.1 786 31.4 6-7 619 24.8 642 25.7 8-9 299 12.0 263 10.5 10+ 260 10.4 203 8.1 Índice de Riqueza Mais baixo 817 32.7 930 37.2 Médio 764 30.6 763 30.5 Mais elevado 918 36.7 806 32.2 Total 2,499 100.0 2,499 100.0 Com pelo menos 1 criança com menos de 3 anos 1,151 46.1 1,125 45.0

A distribuição do número de pessoas por sexo indica que 51,2% são mulheres. A análise por grupos etários revela a estrutura jovem da pirâmide etária da população moçambicana.

O emagrecimento da pirâmide nas idades acima dos 20 anos estará possivelmente ligada, entre outros factores, a migração para as zonas urbanas da população em busca de formas de obtenção de rendimentos.

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Gráfico 2. Pirâmide etária observada

0-45-9

10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-84

85+Sem info.

1500 1000 500 0 500 1000 1500População amostrada por sexo

Homens Mulheres

na amostra, PRONASAR 2011Distribuição dos membros dos agregados familiares

Quadro 4. Membros dos agregados familiares inquiridos, por grupos etários e sexo Distribuição percentual dos membros do agregado familiar inquiridos, por grupos etários e sexo (ponderados e não ponderados) Moçambique, Rural - 2011

Distribuição percentual dos membros (não ponderados) Distribuição percentual dos membros (ponderados) Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total

Características seleccionadas

Número Em % Número Em % Número Em % Número Em % Número Em % Número Em % Grupos de idade 0-4 1,322 18.9 1229 16.6 2551 17.7 1,329 18.9 1,235 16.8 2,564 17.8 5-9 1,279 18.3 1240 16.8 2519 17.5 1,287 18.3 1,280 17.4 2,568 17.9 10-14 1,113 15.9 1025 13.9 2138 14.9 1,109 15.8 1,033 14.0 2,142 14.9 15-19 720 10.3 729 9.9 1449 10.1 719 10.2 699 9.5 1,418 9.9 20-24 407 5.8 516 7.0 923 6.4 374 5.3 515 7.0 889 6.2 25-29 362 5.2 547 7.4 909 6.3 378 5.4 532 7.2 911 6.3 30-34 314 4.5 421 5.7 735 5.1 319 4.5 431 5.9 750 5.2 35-39 345 4.9 401 5.4 746 5.2 353 5.0 423 5.8 777 5.4 40-44 241 3.5 288 3.9 529 3.7 265 3.8 290 3.9 555 3.9 45-49 196 2.8 232 3.1 428 3.0 204 2.9 235 3.2 439 3.1 50-54 161 2.3 190 2.6 351 2.4 174 2.5 175 2.4 350 2.4 55-59 130 1.9 161 2.2 291 2.0 143 2.0 156 2.1 298 2.1 60-64 154 2.2 157 2.1 311 2.2 153 2.2 152 2.1 305 2.1 65-69 94 1.3 84 1.1 178 1.2 95 1.4 69 0.9 164 1.1 70+ 144 2.1 172 2.3 316 2.2 117 1.7 130 1.8 247 1.7 Em falta / Não sabe 0 0.0 1 0.0 1 0.0 0 0.0 1 0.0 1 0.0 Total 6,982 100.0 7,393 100.0 14,375 100.0 7,019 100.0 7,356 100.0 14,375 100.0

As percentagens entre parênteses derivam de um número de casos não ponderados entre 25 e 49. As percentagens baseadas em menos de 25 casos não ponderados não são apresentadas (*).

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O quadro e gráfico seguintes indicam que a maioria dos agregados familiares são chefiados por pessoas alfabetizadas. A análise por sexo do chefe do AF revela que este facto é derivado dos AFs chefiados por homens, já que nos casos de chefatura feminina, só 37,8% estão alfabetizadas.

Em termos de distribuição provincial, constata-se que somente as províncias de Cabo Delgado e Nampula apresentam níveis de alfabetização inferiores a média nacional.

Quadro 5. Agregados Familiares segundo a condição de alfabetização do Chefe Taxa de alfabetização dos Chefes dos Agregados Familiares, por sexo Moçambique, Rural - 2011

Taxa de alfabetização (Chefes AF) Características seleccionadas Homens Mulheres Total

Província Niassa 66.0 (15.3) 60.1 C.Delgado 40.8 15.9 35.8 Nampula 59.8 (3.5) 52.5 Zambézia 70.4 23.6 61.4 Tete 70.6 (20.7) 62.2 Manica 80.5 (43.3) 73.8 Sofala 65.9 (17.9) 57.2 Inhambane 77.6 24.5 63.2 Gaza 70.8 45.1 59.1 Maputo 74.7 41.4 63.5 Zona Norte 54.5 10.9 47.8 Centro 70.9 24.3 62.4 Sul 74.9 37.8 61.8 Total 64.8 24.0 56.7

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

O quadro seguinte indica que a maioria dos chefes dos agregados familiares ou nunca frequentaram a escola (28,1%) ou frequentaram mas não concluíram nenhum nível escolar (36,2%). Dos restantes 26,7% completaram o ensino primário.

A análise por sexo do chefe do AF revela que os AFs chefiados por homens tem um nível escolar significativamente superior.

Em termos de distribuição provincial, constata-se que as províncias de Cabo Delgado, Nampula, Inhambane e Gaza tem um nível de chefes que nunca estudaram ou não completaram nenhum nível, superior à média nacional.

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Quadro 6. Agregados segundo o nível de escolarização completado do Chefe Percentagem de Agregados familiares de acordo com o sexo e o grau de ensino mais elevado completado pelo Chefe do AF Moçambique, Rural - 2011

Niassa C.Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Norte Centro Sul

Total de Agregados Familiares 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0Homem 88.5 79.8 87.0 80.8 83.2 82.1 81.8 72.9 54.5 66.3 84.7 81.7 64.7 80.3Mulher 11.5 20.2 13.0 19.2 16.8 17.9 18.2 27.1 45.5 33.7 15.3 18.3 35.3 19.7Nunca frequentou a escola 34.0 46.8 21.7 19.0 30.4 24.0 26.8 32.8 31.0 28.4 32.7 23.4 31.2 28.1Homem 26.5 33.3 13.7 9.0 21.1 14.6 16.1 14.8 14.3 14.1 22.9 13.5 14.5 17.2Mulher 7.5 13.5 7.9 10.0 9.3 9.4 10.7 18.0 16.8 14.2 9.8 9.9 16.7 10.9Nenhum nível completado 28.7 29.0 48.4 43.2 25.4 26.5 32.7 34.4 40.6 18.9 38.1 35.6 33.3 36.2Homem 25.3 24.7 43.9 36.7 22.2 22.8 27.3 28.1 23.1 10.8 33.9 30.4 22.4 30.5Mulher 3.4 4.3 4.5 6.5 3.2 3.8 5.5 6.4 17.5 8.1 4.3 5.2 10.8 5.7Primário 28.5 5.2 26.0 32.6 36.9 37.5 35.2 27.6 24.3 37.4 23.1 34.6 28.6 29.3Homem 28.2 4.5 25.4 30.0 33.5 33.3 34.0 26.3 13.5 28.9 22.2 31.8 22.2 26.7Mulher 0.2 0.7 0.5 2.7 3.4 4.2 1.3 1.3 10.8 8.5 0.9 2.8 6.4 2.6Secundário ou mais 8.4 0.4 3.4 4.9 6.1 9.8 4.8 2.9 1.1 7.5 5.0 5.7 3.3 5.1Homem 8.0 0.4 3.4 4.9 6.1 9.3 4.1 2.9 1.1 7.1 4.7 5.6 3.2 4.9Mulher 0.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.5 0.7 0.0 0.0 0.4 0.3 0.2 0.1 0.2Nao sabe 0.1 1.8 0.0 0.2 0.2 2.1 0.0 0.0 2.9 1.0 0.7 0.4 1.3 0.6Homem 0.1 1.8 0.0 0.2 0.2 2.1 0.0 0.0 2.5 1.0 0.7 0.4 1.1 0.6Mulher 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.4 0.0 0.0 0.0 0.1 0.0

Características seleccionadasProvíncia Zona

Total

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4 Uso e acessibilidade das fontes de água para beber

4.1 Introdução

A disponibilidade de água potável é essencial para reduzir a probabilidade de doenças provenientes do consumo de água imprópria e de condições precárias de saneamento (tais como malária, doenças diarreicas e cólera) que são determinantes chaves da mortalidade entre crianças, particularmente em países em vias de desenvolvimento. Estima-se que a higiene precária e a falta de saneamento adequado contribuam em cerca de 90 por cento das mortes causadas por doenças diarreicas nesses países.

A água é vital para o alcance de outros Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, tais como a redução da pobreza, a educação, saúde e igualdade de género.

4.2 Uso de fontes de água para beber

A distribuição percentual dos agregados familiares por fontes de água é apresentada no gráfico e quadro seguintes. Os AFs que usam fontes melhoradas de água potável são os que usam: água canalizada (dentro de casa, no quintal ou na casa do vizinho), torneira pública/fontanário, poço/furo protegido com bomba manual e nascente protegida.

De um modo geral, 45,4% dos agregados familiares das zonas rurais do país está a utilizar uma fonte melhorada de água potável, na sua maioria furos ou poços protegidos com bomba manual. Cerca de 55 por cento obtêm água a partir de fontes não melhoradas: poços não protegidos (31,9%) e água do rio/lagoa (18,4%).

Gráfico 3. Fontes de abastecimento de água melhoradas e não melhoradas

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A análise por província mostra que todas as províncias da zona norte do país (Niassa, Cabo Delgado e Nampula) tem níveis de uso de fontes melhoradas inferiores a média nacional.

Quadro 7. Uso de fontes de água para beber Distribuição percentual de pessoas de acordo com o tipo de fonte de água para beber usada Moçambique, Rural - 2011

Torneira dentro

de casa

Torneira no

quintal

Torneira na casa

do vizinho

Torneira pública ou Fontanário Furo

Poço protegido

Nascente protegida

Poço nao protegido

Água da

chuva

Nascente nao

protegida

Carro tanque

de água

Carroça com

tanque / tambor

Água de rio, riacho, lago, lagoa Outra

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14ProvínciaNiassa 0.0 0.0 0.0 0.0 36.8 4.7 0.5 7.8 0.0 36.4 0.0 0.0 13.3 0.5 100.0 42.0 41.6 952,708C.Delgado 0.0 0.6 0.0 3.3 18.6 12.3 0.0 43.4 0.0 6.1 0.0 0.0 13.1 2.6 100.0 34.7 34.6 1,933,790Nampula 0.0 0.0 0.0 0.0 29.6 3.7 0.0 20.3 0.0 0.5 0.0 0.0 46.0 0.0 100.0 33.2 33.2 2,535,953Zambézia 0.0 0.0 0.0 2.1 36.1 8.4 0.0 39.8 0.0 0.0 0.0 0.0 13.5 0.0 100.0 46.7 45.6 3,035,887Tete 0.0 0.0 1.6 0.0 44.5 7.7 0.0 32.3 0.0 0.0 0.0 0.0 13.9 0.0 100.0 53.8 53.8 1,649,873Manica 0.0 0.0 0.0 8.4 49.4 0.9 0.0 22.9 0.0 4.4 0.0 0.0 13.7 0.3 100.0 58.8 58.8 1,001,944Sofala 0.0 3.7 0.3 0.3 44.3 9.4 0.0 33.3 0.2 0.0 0.0 0.0 8.6 0.0 100.0 58.0 58.0 1,283,528Inhambane 0.0 0.0 0.0 0.0 37.0 12.5 0.0 41.4 1.5 0.6 0.0 0.0 6.5 0.6 100.0 49.5 49.5 1,016,923Gaza 1.1 6.7 0.3 9.3 29.3 0.1 0.0 41.5 0.4 0.4 0.0 0.0 10.9 0.0 100.0 46.8 46.8 964,642Maputo 0.3 12.7 5.6 4.2 14.7 10.8 0.0 19.2 0.8 3.0 0.0 0.0 27.7 0.9 100.0 48.3 48.3 499,088ZonaNorte 0.0 0.2 0.0 1.2 26.9 6.9 0.1 26.3 0.0 8.8 0.0 0.0 28.5 1.0 100.0 35.3 35.2 5,422,450Centro 0.0 0.7 0.4 2.2 41.5 7.3 0.0 34.4 0.0 0.6 0.0 0.0 12.7 0.0 100.0 52.2 51.7 6,971,232Sul 0.5 5.2 1.2 4.5 29.5 7.3 0.0 37.0 0.9 1.0 0.0 0.0 12.5 0.4 100.0 48.2 48.2 2,480,653Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0.1 0.9 0.2 2.4 30.6 6.6 0.1 32.7 0.2 5.3 0.0 0.0 20.3 0.7 100.0 40.9 40.8 3,894,849Primário 0.1 1.0 0.5 2.0 35.1 6.8 0.0 31.9 0.2 3.1 0.0 0.0 18.9 0.4 100.0 45.5 45.2 9,703,009Secundário ou mais 0.0 4.9 0.5 2.7 37.8 13.4 0.0 28.5 0.0 3.5 0.0 0.0 8.4 0.3 100.0 59.3 58.8 1,164,155Nao sabe 0.0 2.7 0.0 3.2 40.9 0.0 0.0 33.2 0.0 0.0 0.0 0.0 20.0 0.0 100.0 46.8 46.8 112,322Índice de RiquezaInferior 0.0 0.1 0.1 2.3 27.7 8.6 0.0 36.9 0.0 2.7 0.0 0.0 21.2 0.3 100.0 38.9 38.6 4,742,841Médio 0.0 0.7 0.2 1.2 38.2 6.1 0.0 31.4 0.1 4.7 0.0 0.0 16.8 0.7 100.0 46.4 46.0 4,576,807Superior 0.2 2.8 0.8 3.0 36.4 6.8 0.1 28.0 0.4 3.7 0.0 0.0 17.4 0.4 100.0 50.1 49.9 5,554,687

Total 0.1 1.3 0.4 2.2 34.2 7.2 0.0 31.9 0.2 3.7 0.0 0.0 18.4 0.5 100.0 45.4 45.1 14,874,335

Principal fonte de água para beber

Total

% de pessoas nas zonas rurais que

usam, durante todo o ano, a

fontes de água para beber

melhoradas**

Membros dos AF's

inquiridos (ponderado)

Fontes melhoradas Fontes nao melhoradas% de

pessoas nas zonas rurais que usam fontes de água para

beber melhoradas*

Características seleccionadas

Gráfico 4. Fontes de abastecimento de água melhoradas e não melhoradas, por zona

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O Quadro anterior e o gráfico seguinte mostram também que em agregados familiares cujo chefe frequentou o nível secundário ou mais, a utilização de uma fonte melhorada de água é de 59 por cento contra 41 por cento entre aqueles em que o chefe é sem instrução. Igualmente, a utilização de uma fonte melhorada de água potável é mais frequente no tercil de riqueza mais elevado (50 por cento) comparativamente com o mais baixo (39 por cento).

Gráfico 5. Uso de fontes de água potável segundo o nível de riqueza do AF

4.3 Motivos de uso da fonte e principal pessoa que busca a água

Os dados do inquérito indicam que o motivo mais frequentemente citado porque os AFs usam uma determinada fonte de água está ligado a distância que tem que percorrer até a fonte mais próxima (53,6%). Seguem-se como critérios de opção a boa qualidade da água (34,1%), o facto de ser a única fonte disponível (33,8%), o facto de a fonte nunca secar (28,7%) e o facto de a água ser grátis (9,8%).

Gráfico 6. Motivos porque usa a respectiva fonte de água

Os dados resultam de uma pergunta de respostas múltiplas, pelo que o total das respostas excede os 100%.

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Quadro 8. Motivos porque o AF usa a respectiva fonte de água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares segundo os motivos de uso da fonte principal de água para beber Moçambique, Rural - 2011

Motivo do uso pelo agregado familiar da respectiva fonte principal de água para beber

Fonte mais

próxima ou no

próprio local

Fonte habitual avariou

Pouco tempo

de espera

Fonte não seca

Água é grátis

Preço da água

é razoável

Qualidade da água é

boa

É a única fonte

disponível Outro motivo

Província Niassa 21.7 5.0 4.8 5.3 0.0 0.0 29.9 68.6 2.1 C.Delgado 61.7 4.2 5.2 12.7 5.8 0.3 10.0 17.5 1.7 Nampula 71.6 6.2 10.4 40.0 17.8 2.8 39.5 31.1 0.6 Zambézia 42.8 0.0 5.2 76.9 14.9 1.7 67.9 30.2 3.9 Tete 44.9 4.4 1.5 0.3 1.0 0.4 28.3 35.1 0.0 Manica 48.8 2.3 0.4 0.5 1.3 0.0 18.6 43.9 2.9 Sofala 44.8 1.4 5.8 3.3 5.9 0.3 33.9 43.4 0.4 Inhambane 61.8 1.9 0.3 0.6 12.8 0.3 9.3 37.3 2.7 Gaza 76.0 1.2 3.1 5.6 5.7 1.8 3.4 22.5 0.7 Maputo 62.5 0.4 6.0 14.5 17.5 0.5 13.2 43.8 1.4 Zona Norte 59.6 5.3 7.6 24.4 10.5 1.5 27.3 32.7 1.2 Centro 44.2 1.5 3.9 39.7 8.8 1.0 48.1 34.8 2.3 Sul 67.2 1.3 2.6 5.5 11.3 0.9 8.0 33.3 1.7 Nível escolar do Chefe AF Nenhum 49.5 1.9 5.5 22.9 8.7 0.6 25.0 34.9 1.4 Primário 54.3 3.4 4.6 32.1 10.8 1.6 38.3 33.1 1.8 Secundário ou mais 62.9 3.2 7.4 25.5 6.4 0.4 36.7 33.2 3.4 Não sabe * * * * * * * * * Índice de Riqueza

Mais baixo 53.3 3.3 5.4 33.5 14.6 1.1 33.7 35.8 1.0 Médio 51.5 3.1 5.1 31.4 9.2 1.8 37.7 33.0 2.6 Mais elevado 55.8 2.2 4.8 20.5 4.9 0.6 31.2 32.2 1.9 Total 53.6 2.9 5.1 28.7 9.8 1.2 34.1 33.8 1.8

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*). Os dados resultam de uma pergunta de respostas múltiplas, pelo que o total das respostas excede os 100%.

O quadro seguinte mostra a distribuição percentual das pessoas que mais frequentemente buscam água para o agregado familiar.

Na grande maioria dos agregados familiares, a pessoa que vai buscar água quando a fonte de água potável não se localiza nas instalações é uma mulher adulta (93 por cento).

Em cerca de 4 por cento dos agregados familiares são as crianças com idade inferior a 15 anos. Homens adultos buscam água em apenas 3 por cento dos agregados familiares.

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Quadro 9. Pessoa que mais frequentemente busca a água para beber Distribuição percentual de agregados familiares de acordo com a principal pessoa que busca água para beber no agregado familiar, segundo características seleccionadas Moçambique, Rural - 2011

Pessoa que principalmente busca a água para o AF

Mulher adulta

Homem adulto

Criança (com menos de 15 anos)

Não sabe Total

Província Niassa 91.6 1.7 6.7 0.0 100.0 C.Delgado 97.5 1.5 0.6 0.4 100.0 Nampula 86.8 7.4 5.9 0.0 100.0 Zambézia 97.5 1.7 0.8 0.0 100.0 Tete 94.5 1.2 4.3 0.0 100.0 Manica 93.9 2.4 3.7 0.0 100.0 Sofala 92.9 3.3 3.8 0.0 100.0 Inhambane 93.1 3.4 3.5 0.0 100.0 Gaza 87.2 4.3 8.5 0.0 100.0 Maputo 90.0 6.4 3.7 0.0 100.0 Zona Norte 91.4 4.3 4.1 0.1 100.0 Centro 95.7 1.9 2.4 0.0 100.0 Sul 90.3 4.4 5.3 0.0 100.0 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 94.3 2.4 3.1 0.2 100.0 Primário 93.3 3.2 3.5 0.0 100.0 Secundário ou mais 89.1 6.0 4.9 0.0 100.0 Não sabe * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 94.5 2.5 3.1 0.0 100.0 Médio 94.0 2.7 3.3 0.0 100.0 Mais elevado 91.2 4.5 4.1 0.2 100.0 Total 93.2 3.2 3.5 0.1 100.0 Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

4.4 Tempo, distancia e consumo médio de água para beber

O inquérito recolheu informações sobre o tempo necessário para chegar a fonte de água mais próxima, buscar a água e voltar à casa, incluindo o tempo de espera.

Os resultados do Quadro 10 mostram que apenas 3,5 por cento dos agregados familiares têm uma fonte de água potável localizada nas próprias instalações. Cerca de 10,6 por cento dos agregados familiares leva menos de 15 minutos para chegar à fonte buscar a água e voltar à casa e 17,8% leva entre 15 e 30 minutos.

Assim, cerca de 1/3 dos agregados familiares das zonas rurais do país (31,9%) leva menos que 30 minutos para chegar à fonte de água e voltar.

O tempo médio que as populações gastam para chegar à fonte de água potável mais próxima, buscar e voltar à casa é de 52 minutos e a mediana é de 30 minutos.

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As Províncias de Niassa, Nampula, Sofala e Inhambane são aquelas onde o tempo de ir buscar água é superior a média nacional rural.

Quadro 10. Tempo para ir buscar água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares por tempo de ida e volta para fonte de água Moçambique, Rural - 2011

Tempo para ir buscar água (ida, espera e volta)

Características seleccionadas Água

no próprio local

Menos de 15

minutos 15 a 29 minutos

30 a 59 minutos

1 hora ou

mais Não sabe Total

Média (mediana) de tempo para ir buscar água

(minutos)

Província

Niassa 0.7 7.2 14.1 24.3 52.9 0.7 100.0 68 (40)

C.Delgado 5.2 4.6 10.9 23.1 24.6 31.5 100.0 48 (35)

Nampula 0.7 8.5 14.2 22.6 53.7 0.3 100.0 76 (60)

Zambézia 1.8 5.8 26.2 60.4 5.7 0.0 100.0 34 (30)

Tete 0.8 15.6 20.9 29.3 33.3 0.0 100.0 45 (30)

Manica 6.9 16.0 14.1 31.5 21.6 9.9 100.0 39 (30)

Sofala 6.3 12.7 19.3 36.0 25.7 0.0 100.0 67 (30)

Inhambane 8.0 17.2 11.5 25.3 36.6 1.5 100.0 62 (30)

Gaza 7.1 27.2 18.0 19.1 28.5 0.0 100.0 48 (30)

Maputo 13.2 18.9 18.0 30.0 18.0 1.9 100.0 31 (25) Zona Norte 2.3 6.9 13.0 23.1 43.2 11.5 100.0 66 (50) Centro 2.8 10.3 22.6 46.4 16.8 1.1 100.0 42 (30) Sul 8.8 21.2 15.3 24.1 29.5 1.0 100.0 50 (30) Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 2.7 9.5 16.3 28.9 31.6 11.0 100.0 59 (35) Primário 3.4 11.4 18.2 37.2 27.7 2.3 100.0 50 (35) Secundário ou mais 7.8 8.4 21.0 29.0 28.9 5.0 100.0 43 (30) Não sabe * * * * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 1.8 11.4 19.8 36.4 26.3 4.3 100.0 53 (30)

Médio 2.9 7.5 16.1 38.2 29.3 5.9 100.0 51 (30)

Mais elevado 6.1 12.7 17.2 27.5 31.3 5.1 100.0 52 (30) Total 3.5 10.6 17.8 34.1 28.8 5.1 100.0 52 (30)

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Os resultados do Quadro 11 mostram que 57,8 por cento dos agregados familiares têm a fonte de água localizada a menos de 500 metros da casa.

A província mais beneficiada é Gaza com uma média inferior a 250 metros e a menos beneficiada é Inhambane com uma média de 1 a 2 km de distância da fonte de água mais próxima.

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Quadro 11. Distancia da casa até a fonte de água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a distancia da casa até a fonte de água para beber Moçambique, Rural - 2011

Distancia da casa até a fonte de água para beber

Água no

próprio local

Menos de

250 metros

250 a 499

metros

500 a 999

metros 1 a 2 km

Mais de 2 km

Não sabe Total

Distancia média até a

fonte de água para

beber (metros)

Província Niassa 0.7 38.9 34.2 18.7 6.3 1.2 0.0 100.0 250 a 499 m C.Delgado 5.2 38.5 28.4 15.2 7.2 5.3 0.0 100.0 250 a 499 m Nampula 0.7 36.5 28.7 18.5 11.4 4.2 0.0 100.0 250 a 499 m Zambézia 1.8 5.6 22.8 38.7 25.1 5.9 0.0 100.0 500 a 999 m Tete 0.8 18.2 48.9 23.5 7.3 1.3 0.0 100.0 250 a 499 m Manica 6.9 34.5 33.0 14.7 8.8 2.1 0.0 100.0 250 a 499 m Sofala 6.3 21.7 41.6 17.7 3.9 8.8 0.0 100.0 250 a 499 m Inhambane 8.0 10.6 5.7 19.9 12.8 43.1 0.0 100.0 1 a 2 km Gaza 7.1 46.0 23.4 8.3 10.8 4.4 0.0 100.0 < 250 m Maputo 13.2 26.1 29.0 18.8 8.5 4.4 0.0 100.0 250 a 499 m Zona Norte 2.3 37.6 29.6 17.4 9.0 4.1 0.0 100.0 250 a 499 m Centro 2.8 14.1 32.8 29.4 16.1 4.8 0.0 100.0 250 a 499 m Sul 8.8 27.0 17.3 15.4 11.1 20.4 0.0 100.0 250 a 499 m Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 2.7 23.5 31.2 21.8 11.5 9.3 0.0 100.0 250 a 499 m Primário 3.4 25.0 28.1 23.9 13.6 6.1 0.0 100.0 250 a 499 m Secundário ou mais 7.8 28.1 31.5 18.0 9.7 4.9 0.0 100.0 250 a 499 m Não sabe * * * * * * * * * AF's segundo o número de membros 1 1.1 26.3 35.9 23.0 7.5 6.2 0.0 100.0 250 a 499 m 2-3 3.7 21.9 30.2 22.0 14.0 8.1 0.0 100.0 < 250 m 4-5 3.2 21.6 29.7 25.2 13.3 7.0 0.0 100.0 < 250 m 6-7 2.6 29.4 27.1 23.1 12.3 5.5 0.0 100.0 1 a 2 km 8-9 3.8 27.9 27.2 21.3 12.4 7.4 0.0 100.0 500 a 999 m 10+ 7.7 28.9 31.6 15.0 9.5 7.3 0.0 100.0 1 a 2 km Índice de Riqueza Mais baixo 1.8 24.5 27.2 27.3 12.2 7.0 0.0 100.0 250 a 499 m Médio 2.9 20.6 31.2 22.3 16.6 6.5 0.0 100.0 250 a 499 m Mais elevado 6.1 29.9 29.7 17.7 9.4 7.2 0.0 100.0 250 a 499 m Total 3.5 25.1 29.2 22.7 12.6 6.9 0.0 100.0 250 a 499 m Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

O consumo médio diário de água per capita observado foi de 16 litros. Este número está em linha com o facto de somente 32% das famílias levarem menos de 30 minutos para obter a água na fonte mais próxima, o que leva a que não utilizem mais do que a quantidade base exigida para a higiene, beber e cozinhar (contra as normas recomendadas de 20 litros per capita por dia).

Niassa, Zambézia, Gaza e Maputo são as províncias com um nível de consumo diário de água superior a média observada para o total da zona rural do país. O quadro seguinte indica igualmente uma correlação positiva entre o consumo de água e o nível escolar do chefe do agregado familiar.

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Quadro 12. Tempo e distancia médios para ir buscar água e consumo médio diário Distribuição percentual dos agregados familiares por tempo e distancia para fonte de água e consumo médio diário de água (litros) Moçambique, Rural - 2011

Características seleccionadas

% de AF's que gastam menos de 30 min a ir buscar água para beber

% de AF's que tem a fonte de água a menos de 500 metros

da casa*

Média de consumo

diário de água por AF (litros)

Mediana de consumo

diário de água por AF (litros)

Média de consumo

diário de água por pessoa

(litros)

Mediana de consumo diário de

água/pessoa (litros)

Província Niassa 22.1 73.8 113.7 106.6 21.1 22.7 C.Delgado 20.8 72.2 82.3 70.1 15.7 14.9 Nampula 23.4 65.9 65.0 59.0 12.6 12.3 Zambézia 33.9 30.3 102.2 103.8 21.6 23.6 Tete 37.4 67.9 74.9 62.0 13.5 12.4 Manica 37.0 74.4 71.1 63.6 10.1 10.5 Sofala 38.3 69.6 107.0 77.1 15.0 14.0 Inhambane 36.6 24.2 84.4 72.2 14.0 13.7 Gaza 52.3 76.5 110.8 91.3 17.2 15.5 Maputo 50.2 68.3 108.9 97.6 19.7 19.0 Zona Norte 22.2 69.5 79.4 66.2 15.2 14.0 Centro 35.7 49.7 93.0 79.0 16.8 14.5 Sul 45.4 53.0 99.5 81.9 16.4 15.2 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 28.4 57.4 82.3 47.8 16.1 11.7 Primário 32.9 56.4 89.6 79.1 15.7 14.6 Secundário ou mais 37.2 67.4 101.5 99.0 19.5 19.0 Não sabe * * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 33.0 53.5 78.3 65.2 16.6 14.5 Médio 26.5 54.6 88.0 71.1 15.9 14.5 Mais elevado 36.0 65.7 101.3 92.4 15.9 15.2 Total 32.0 57.8 88.8 78.5 16.2 15.1 Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Gráfico 7. Tempo e distância de acesso a fonte e consumo diário de água

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5 Qualidade e tratamento da água para beber e dos recipientes

5.1 Qualidade, tratamento e método usado para beber água

A grande maioria dos agregados familiares (81 por cento) considera que a água tem uma qualidade boa ou satisfatória. Tete e Niassa são as províncias onde esta avaliação é pior, com 46 e 31 por cento dos AF’s, respectivamente, a considerar a qualidade da água má ou muito má.

Quadro 13. Motivos para considerar a água de má qualidade Distribuição percentual dos AFs segundo os motivos porque consideram a qualidade da água para beber má/muito má Moçambique, Rural - 2011

Motivo porque considera a qualidade da água má/muito má

Características seleccionadas

% de AF's que consideram a

água para beber de má / muito má qualidade

É salobra

Tem sabor

de ferro

Tem sabor

amargo

É turva / suja

Tem mau

cheiro

Está contaminada por animais

Outro motivo

Província Niassa 46.0 1.4 0.0 0.9 42.2 13.5 6.3 6.0 C.Delgado 18.5 1.6 0.0 0.0 16.5 0.5 0.0 0.0 Nampula 18.8 5.3 0.0 0.9 13.7 2.8 3.8 0.0 Zambézia 6.4 1.0 0.2 4.5 3.2 2.0 0.5 0.3 Tete 31.2 3.5 0.0 1.9 28.8 4.3 12.2 0.0 Manica 14.8 2.2 0.0 0.0 10.3 0.6 1.8 3.9 Sofala 10.3 4.5 0.0 0.0 5.2 0.3 0.5 0.0 Inhambane 21.6 16.4 0.5 1.3 6.0 1.1 0.5 0.2 Gaza 19.3 8.3 0.0 4.7 10.8 2.3 6.6 1.1 Maputo 26.2 6.7 0.4 4.9 13.8 3.1 16.5 0.8 Zona Norte 23.3 3.3 0.0 0.6 19.5 3.8 2.9 1.0 Centro 13.7 2.2 0.1 2.7 10.3 2.2 3.4 0.6 Sul 21.8 11.3 0.3 3.4 9.4 2.0 6.3 0.7 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 23.0 4.3 0.0 1.6 16.6 2.8 4.4 0.9 Primário 17.0 3.7 0.2 2.3 12.7 2.9 3.3 0.7 Secundário ou mais 14.2 3.1 0.0 1.5 10.7 1.5 3.5 1.0 Não sabe * * * * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 19.1 4.6 0.1 2.5 13.3 2.2 4.5 0.6 Médio 16.3 3.5 0.2 1.5 11.9 4.0 2.3 0.8 Mais elevado 20.2 3.7 0.0 1.9 16.0 2.2 3.9 0.8 Total 18.6 4.0 0.1 2.0 13.7 2.8 3.6 0.8

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Das famílias que consideram a água de má ou muito má qualidade, a sua maioria declara que esta é turva/suja.

O quadro seguinte mostra que a grande maioria dos agregados familiares (94 por cento) não usa nenhum método de tratamento da água. Este facto é preocupante, considerando que, conforme foi visto antes, 55

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por cento dos agregados familiares nas zonas rurais buscam água para consumo em poços não protegidos e rios/lagoas.

A distribuição entre províncias é equilibrada, com Sofala a apresentar melhores níveis de tratamento da água. A prática do tratamento de água é mais comum nos agregados familiares com nível de ensino secundário ou mais (17 por cento) e muito menos comum quando o chefe do agregado familiar não tem nenhum nível de instrução (4 por cento). Também se torna mais comum nos agregados familiares do Tercil de Riqueza mais elevado (9 por cento) e menos comum nos do mais baixo (4 por cento).

Quadro 14. Frequência de tratamento da água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a frequência de tratamento da água para beber Moçambique, Rural - 2011

% de AF's que tratam a água para beber

Sim

Apenas no tempo de cólera Não

Província Niassa 4.4 0.8 94.8 C.Delgado 7.7 0.0 92.3 Nampula 2.4 0.0 97.6 Zambézia 6.6 0.0 93.4 Tete 1.1 0.0 98.9 Manica 4.0 0.0 96.0 Sofala 17.5 0.0 82.5 Inhambane 7.6 0.0 92.4 Gaza 10.1 1.0 88.9 Maputo 11.5 0.5 88.0 Zona Norte 4.6 0.1 95.2 Centro 6.6 0.0 93.4 Sul 9.4 0.5 90.2 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 3.7 0.2 96.1 Primário 6.0 0.1 93.9 Secundário ou mais 16.9 0.0 83.1 Não sabe * * * AF's segundo o número de membros 1 5.5 0.0 94.5 2-3 5.6 0.0 94.4 4-5 5.6 0.2 94.2 6-7 6.2 0.0 93.8 8-9 6.4 0.3 93.3 10+ 10.6 0.3 89.1 Índice de Riqueza Mais baixo 4.4 0.0 95.6 Médio 6.0 0.1 93.9 Mais elevado 8.6 0.3 91.1 Total 6.2 0.1 93.6 Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

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Existem diferentes métodos de tratamento de água, tais como ferver, adicionar lixívia ou cloro, filtrar com um pano, usar água do filtro, desinfecção solar, deixar repousar e assentar, entre outros. Neste inquérito perguntou-se aos agregados familiares de que maneira tratavam a água em casa para torná-la segura para beber. Adicionar lixívia ou cloro e ferver, são os métodos mais utilizados pelos agregados que tratam água para beber.

Quadro 15. Método de tratamento da água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares que tratam a água para beber, segundo o método de tratamento usado Moçambique, Rural - 2011

Método de tratamento da água para beber

Total de AF's que tratam a

água para beber*

Ferver

Adicionar lixívia / cloro/

certeza

Filtrar com um

pano

Usar filtro de água

(cerâmica, areia,

composto)

Desinfecção solar

Deixar repousar

e assentar

Outro método

Província Niassa 100.0 65.4 24.7 0.0 0.0 0.0 5.4 4.4 C.Delgado 100.0 39.3 48.4 0.0 0.0 0.0 12.3 0.0 Nampula 100.0 67.6 25.5 0.0 0.0 6.9 0.0 0.0 Zambézia 100.0 22.3 71.2 6.5 0.0 0.0 0.0 0.0 Tete 100.0 0.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Manica 100.0 13.5 86.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Sofala 100.0 13.8 86.2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Inhambane 100.0 20.1 79.9 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Gaza 100.0 37.9 56.2 0.0 5.9 0.0 0.0 0.0 Maputo 100.0 16.4 63.3 8.1 0.0 0.0 4.1 8.0 Zona Norte 100.0 50.9 38.5 0.0 0.0 1.7 8.1 0.8 Centro 100.0 17.6 79.1 3.3 0.0 0.0 0.0 0.0 Sul 100.0 26.4 65.7 2.2 2.4 0.0 1.1 2.2 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 100.0 18.0 72.1 0.0 0.0 0.0 8.6 1.4 Primário 100.0 31.8 65.0 0.4 1.0 0.8 0.6 0.4 Secundário ou mais 100.0 30.8 56.5 8.4 0.0 0.0 3.1 1.2 Não sabe * * * * * * * * AF's segundo o número de membros 1 100.0 35.5 64.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 2-3 100.0 32.6 57.8 0.0 3.0 0.0 6.6 0.0 4-5 100.0 35.0 61.2 0.0 0.0 0.0 2.1 1.8 6-7 100.0 25.3 61.6 7.3 0.0 1.9 3.0 0.9 8-9 100.0 18.2 81.8 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 10+ 100.0 27.5 70.7 1.8 0.0 0.0 0.0 0.0 Índice de Riqueza Mais baixo 100.0 32.2 60.2 1.0 0.0 1.8 4.8 0.0 Médio 100.0 36.4 60.6 0.0 0.0 0.0 1.3 1.6 Mais elevado 100.0 22.9 69.1 4.1 1.3 0.0 2.1 0.6 Total 100.0 29,2 64,3 2,1 0,6 0,5 2,6 0,7

Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

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Existem diferentes métodos que as pessoas usam para beber água, tais como deitar num copo (usando outro copo do recipiente), beber directamente com copo do recipiente, tirar directamente do recipiente com qualquer copo, beber directo da torneira, usar uma colher grande, entre outros. Neste inquérito perguntou-se aos agregados familiares de que modo bebiam a água.

A maior parte dos agregados familiares (42 por cento) usa o melhor método, isto é, deitar num copo (usando outro copo do recipiente). Beber directamente com copo do recipiente (39 por cento) e tirar directamente do recipiente com qualquer copo (18 por cento) são os métodos seguintes mais utilizados. Tete e Manica são as províncias com menor uso do método para beber água que é considerado o melhor.

A prática do melhor método para beber água é mais comum nos agregados familiares com nível de ensino secundário ou mais (58 por cento) e muito menos comum quando o chefe do agregado familiar não tem nenhum nível de instrução (38 por cento). Também se torna mais comum nos agregados familiares do Tercil de Riqueza mais elevado (47 por cento) e menos comum nos do mais baixo (38 por cento).

Quadro 16. Método usado para beber água Distribuição percentual dos agregados familiares segundo o método que usam para beber água Moçambique, Rural - 2011

Método usado para beber água

Deita num copo (usando outro

copo do recipiente)

Bebe directamente com copo do

recipiente

Tira directamente do recipiente com qualquer copo

Bebe directo da torneira

Usa uma colher grande

Outro método Total

Província Niassa 21.4 44.9 33.7 0.0 0.0 0.0 100.0 C.Delgado 67.1 32.2 0.1 0.0 0.6 0.0 100.0 Nampula 46.9 16.9 36.2 0.0 0.0 0.0 100.0 Zambézia 48.0 47.1 4.8 0.0 0.0 0.0 100.0 Tete 6.7 73.5 19.8 0.0 0.0 0.0 100.0 Manica 8.3 79.9 11.0 0.0 0.0 0.8 100.0 Sofala 22.0 25.6 52.4 0.0 0.0 0.0 100.0 Inhambane 62.7 29.3 8.0 0.0 0.0 0.0 100.0 Gaza 68.4 19.9 10.7 1.0 0.0 0.0 100.0 Maputo 55.9 27.9 15.7 0.0 0.0 0.5 100.0 Zona Norte 49.7 27.1 22.9 0.0 0.2 0.0 100.0 Centro 30.1 54.0 15.9 0.0 0.0 0.1 100.0 Sul 63.3 25.5 10.7 0.4 0.0 0.1 100.0 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 38.2 41.5 20.2 0.1 0.0 0.0 100.0 Nível primário 42.8 39.3 17.7 0.1 0.1 0.1 100.0 Nível secundário ou mais 57.6 31.8 10.4 0.0 0.0 0.2 100.0 Não sabe * * * * * * * Índice de Riqueza

Mais baixo 38.2 42.2 19.4 0.0 0.2 0.0 100.0 Médio 43.4 38.5 18.0 0.0 0.0 0.1 100.0 Mais elevado 47.0 37.1 15.6 0.2 0.0 0.1 100.0 Total 42.6 39.4 17.8 0.1 0.1 0.1 100.0

Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

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5.2 Frequência e método de limpeza dos recipientes da água

O quadro e gráfico seguintes apresentam a distribuição de um conjunto de indicadores que reflectem práticas e hábitos que podem contribuir para melhorar ou não a qualidade da água.

O quadro seguinte mostra que somente 30 por cento dos AFs tem um bom método e frequência de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber. Cabo Delgado apresenta níveis muito baixos deste indicador (12,5%) e Niassa níveis bastante elevados (60%). Indica também que a percentagem de AFs que no momento do inquérito tinha tapados os recipientes para guardar a água e para ir buscar água era, respectivamente, de 77% e 50%.

A prática dos melhores métodos é, em geral, mais comum nos agregados familiares com nível de ensino ou de riqueza mais elevados.

Quadro 17. Limpeza e conservação dos recipientes para a água para beber Distribuição percentual dos AFs segundo a limpeza e conservação dos recipientes para a água para beber Moçambique, Rural - 2011

% de AF's que tem uma frequência (e

método) boa (bom) de lavagem dos recipientes

% de AF's que tem um método bom de lavagem dos recipientes*

% de AF's que tem uma boa frequência de lavagem dos recipientes**

% de AF's com os recipientes para ir

buscar a água tapados no

momento do inquérito

% de AF's com os recipientes para conservar a água tapados no momento do

inquérito Província Niassa 61.5 61.5 96.9 60.1 63.1 C.Delgado 32.1 32.1 68.2 37.2 88.6 Nampula 34.3 34.3 79.5 73.0 91.2 Zambézia 29.3 29.3 82.9 25.7 81.5 Tete 60.9 60.9 50.6 60.3 70.5 Manica 58.3 58.3 56.5 46.9 50.2 Sofala 64.0 64.0 71.7 87.0 87.2 Inhambane 66.7 66.7 67.1 50.6 63.0 Gaza 68.0 68.0 51.4 38.7 50.6 Maputo 55.4 55.4 55.1 43.4 46.0 Zona Norte 38.2 38.2 78.4 58.0 85.4 Centro 45.0 45.0 70.7 45.0 76.2 Sul 64.7 64.7 58.7 44.7 54.7 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 43.5 43.5 65.7 47.3 73.1 Primário 44.2 44.2 74.6 52.2 79.0 Secundário ou mais 60.1 60.1 73.1 42.9 69.8 Não sabe * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 36.0 36.0 72.6 43.7 75.1 Médio 41.9 41.9 74.9 50.3 79.9 Mais elevado 59.4 59.4 68.2 56.8 74.9 Total 45.4 45.4 71.9 49.9 76.5

* Inclui os casos de limpeza com água e sabão ou com água e cinza. ** Inclui os casos de limpeza sempre antes de ser enchido com água (quando água acaba). Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

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No gráfico seguinte pode-se observar que a percentagem de agregados familiares que tem práticas que podem contribuir para melhorar a qualidade da água situa-se ao longo de uma escada que começa com 77 por cento dos agregados que tapam os recipientes para conservar a água, até somente 6 por cento que tratam sempre a água para beber.

Gráfico 8. Qualidade, tratamento e higiene no consumo de água

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6 Uso de fonte de água para outros fins, diferente da fonte usada para beber Os resultados do inquérito mostram que 23 por cento das famílias usam para outras finalidades uma segunda fonte de água diferente da que usam para beber.

Destes agregados a sua maioria recorre a uma segunda fonte para lavar a roupa (98%) e/ou para tomar banho (81%). Os motivos seguintes são por ordem decrescente: lavar loiça (24%); lavar as mãos (21%); cozinhar (10%) e beber (4% - no caso de seca/avaria da fonte principal).

Quadro 18. Fonte de água para outros fins (diferente da fonte usada para beber) Distribuição percentual dos AFs que usam uma fonte de água para outros fins diferente da fonte para beber Moçambique, Rural - 2011

AF's segundo as finalidades do uso de outra fonte de água

Beber (no caso de

seca/avaria da fonte principal)

Cozinhar Lavar

as mãos

Lavar loiça

Tomar banho

Lavar roupas Outra

Total de AF's que usam uma fonte de água para outros

fins diferente da fonte para

beber

Província Niassa 0.0 0.5 0.5 1.8 19.4 38.3 0.0 38.3 C.Delgado 0.0 1.0 1.4 1.4 1.4 2.2 0.0 2.2 Nampula 0.9 3.4 7.3 6.8 10.1 14.6 0.0 14.8 Zambézia 2.5 4.0 11.2 11.7 53.1 55.6 0.0 55.9 Tete 0.0 1.5 1.5 3.0 3.6 2.1 0.0 3.6 Manica 0.5 1.9 0.6 3.7 20.2 21.3 0.0 22.7 Sofala 0.0 0.9 2.4 2.4 2.6 2.6 0.0 2.6 Inhambane 1.6 1.6 1.6 2.2 4.2 9.5 1.7 11.0 Gaza 0.0 0.0 0.0 0.0 5.9 20.0 0.0 20.0 Maputo 2.4 3.9 6.8 7.2 9.4 11.3 0.4 14.7 Zona Norte 0.4 2.0 4.0 4.0 8.6 14.2 0.0 14.4 Centro 1.3 2.7 6.5 7.4 30.5 31.5 0.0 32.2 Sul 1.2 1.5 2.2 2.5 6.0 13.7 0.8 15.1 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 0.8 1.8 4.1 4.8 11.8 15.5 0.2 15.8 Primário 1.1 2.5 5.1 5.7 21.7 25.8 0.1 26.5 Secundário ou mais 0.5 2.7 6.7 5.4 18.0 20.5 0.2 20.9 Não sabe * * * * * * * * AF's segundo o número de membros 1 0.0 0.0 2.4 2.4 4.9 7.0 1.2 7.0 2-3 1.5 3.6 5.6 5.2 16.9 20.3 0.0 20.5 4-5 1.5 2.9 6.9 7.8 24.0 28.2 0.0 28.9 6-7 0.4 1.4 3.0 3.7 17.4 21.7 0.1 22.0 8-9 0.3 1.3 4.7 5.3 18.0 17.3 0.1 19.1 10+ 0.3 1.2 2.1 3.0 9.8 17.8 0.5 18.4 Índice de Riqueza Mais baixo 1.3 2.4 5.6 6.2 19.2 22.1 0.1 22.5 Médio 0.5 1.6 4.4 4.9 22.8 25.2 0.0 25.9 Mais elevado 1.0 2.8 4.6 4.8 13.3 19.5 0.3 20.1 Total 1.0 2.3 4.9 5.4 18.4 22.2 0.1 22.8 Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Os dados resultam de uma pergunta de respostas múltiplas, pelo que o total das respostas excede os 100%.

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Niassa (38 por cento) e Zambézia (56 por cento) são as províncias com maior recurso a uma segunda fonte de água. Cabo Delgado, Tete e Sofala (2%, 3% e 3%, respectivamente) são as províncias onde é menor o recurso a uma segunda fonte.

Gráfico 9. Finalidades de uso de uma segunda fonte de água

Os dados resultam de uma pergunta de respostas múltiplas, pelo que o total das respostas excede os 100%.

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7 Operacionalidade das fontes principais de água e das bombas1 O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água em cada uma das áreas de enumeração abrangidas, num total de somente 357 fontes de água (fonte principal de água em cada uma das AEs seleccionadas), distribuídas da forma que é apresentada no gráfico seguinte.

Gráfico 10. Tipos de fontes de água observadas

O total de 174 furos e 36 poços protegidos observados apresenta os seguintes indicadores técnicos.

Gráfico 11. Operacionalidade das fontes de água e das bombas

1 O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água através da administração junto das autoridades

locais e comités de água de um questionário específico em cada uma das áreas de enumeração seleccionadas. Os dados apresentados estão

referidos a principal fonte de água em cada uma das AEs abrangidas. A dimensão desta amostra (357 fontes de água) não permite obter dados

representativos para além do nível nacional. Porém a título indicativo os dados obtidos por província são também apresentados. De igual modo,

apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num número de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estas são apresentadas devido ao

facto de a amostra global de fontes ter pouca dimensão.

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Verifica-se, pois, que o grau de operacionalidade dos furos (86%) é superior ao dos poços protegidos (67%) e, em ambos os casos, o nível de funcionamento das bombas está aritemeticamente acima, o que indica existerem outras causas de nao operacionalidade das fontes observadas.

Cabo Delgado, Nampula e Inhambane sao as províncias que apresentam um grau de operacionalidade dos furos observados inferior a média nacional.

Quadro 19. Operacionalidade das fontes de água (furos e poços protegidos) Percentagem de fontes de água para beber (furos e poços protegidos) por tipo e sua operacionalidade Moçambique, Rural - 2011 % de furos e poços protegidos operacionais ou com a

bomba a funcionar

Total de furos e poços protegidos observados

Furos Poços protegidos

Total Furos Poços

protegidos Operacionais

Com bomba a funcionar Operacionais

Com bomba a funcionar

1 2 3 4 5 6 7 Província Niassa 100.0 80.0 20.0 90.0 95.0 40.0 60.0 Cabo Delgado 100.0 57.7 42.3 73.3 73.3 54.5 63.6 Nampula 100.0 86.7 13.3 80.8 100.0 50.0 75.0 Zambézia 100.0 80.0 20.0 100.0 100.0 75.0 100.0 Tete 100.0 73.9 26.1 88.2 88.2 83.3 100.0 Manica 100.0 100.0 0.0 87.5 100.0 n.a. n.a. Sofala 100.0 92.0 8.0 95.7 95.7 100.0 100.0 Inhambane 100.0 100.0 0.0 68.2 81.8 n.a. n.a. Gaza 100.0 100.0 0.0 100.0 100.0 n.a. n.a. Maputo província 0.0 0.0 0.0 88.9 88.9 100.0 100.0

Zona

Norte 100.0 75.3 24.7 82.0 91.8 50.0 65.0 Centro 100.0 85.7 14.3 93.1 95.8 83.3 100.0 Sul 100.0 91.1 8.9 80.5 87.8 100.0 100.0 Total 100.0 82.9 17.1 86.2 92.5 66.7 80.6

O quadro seguinte evidencia as causas de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade das fontes.

Os dados revelam que a falta de uma pequena peça e a necessidade de uma grande reabilitaçao sao as principais causas observadas.

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Quadro 20. Causa de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade das fontes Percentagem de fontes de água para beber (furos e poços protegidos) por causa de inoperacionalidade Moçambique, Rural - 2011

% de furos e poços protegidos inoperacionais ou com problemas

Total

A fonte de água está seca neste momento

Falta uma

pequena peça

Precisa de uma

reabilitação grande

Reabilitação em curso Abandonada Outro Não

sabe

Província Niassa 20.0 4.0 8.0 8.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Cabo Delgado 34.6 0.0 15.4 15.4 0.0 0.0 3.8 0.0 Nampula 23.3 3.3 13.3 3.3 0.0 0.0 3.3 0.0 Zambézia 5.0 0.0 5.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Tete 13.0 0.0 4.3 0.0 4.3 0.0 4.3 0.0 Manica 12.5 0.0 0.0 0.0 6.3 0.0 6.3 0.0 Sofala 4.0 0.0 4.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Inhambane 31.8 0.0 9.1 13.6 4.5 0.0 4.5 0.0 Gaza 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Maputo província 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

Zona

Norte 25.9 2.5 12.3 8.6 0.0 0.0 0.0 0.0 Centro 8.3 0.0 3.6 0.0 2.4 0.0 3.6 0.0 Sul 17.8 0.0 4.4 8.9 2.2 0.0 2.2 0.0 Total 17.1 1.0 7.1 5.2 1.4 0.0 2.4 0.0

Os dois quadros seguintes mostram que a quase totalidade das bombas sao Afridev (92%) e que estas estao na sua maior parte funcionais (91%).

Quadro 21. Tipos de bombas, sua funcionalidade e causas de problemas Percentagem de fontes de água não operacionais, segundo a causa Moçambique, Rural - 2011

% de Fontes de água com bomba (furos e poços protegidos) observadas segundo o tipo de bomba

Total Afridev Volanta

Bomba de

corda Nira Outro

Província Niassa 100.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Cabo Delgado 100.0 56.0 0.0 0.0 40.0 4.0 Nampula 100.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Zambézia 100.0 90.0 0.0 5.0 0.0 5.0 Tete 100.0 95.7 0.0 4.3 0.0 0.0 Manica 100.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Sofala 100.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Inhambane 100.0 95.5 0.0 0.0 0.0 4.5 Gaza 100.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Maputo província 100.0 92.3 0.0 0.0 0.0 7.7 Zona Norte 100.0 86.1 0.0 0.0 12.7 1.3 Centro 100.0 96.4 0.0 2.4 0.0 1.2 Sul 100.0 95.6 0.0 0.0 0.0 4.4 Total 100.0 92.3 0.0 1.0 4.8 1.9

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Quadro 22. Tipos de bombas e sua funcionalidade Percentagem de bombas de água, segundo a sua operacionalidade Moçambique, Rural - 2011

% de Fontes de água com bomba (furos e poços protegidos) observadas segundo o tipo de bomba

Total Afridev Volanta

Bomba de

corda Nira Outro

Operacionalidade A bomba está a funcionar 91.3 92.2 n.a. 100.0 70.0 100.0 A bomba está avariada 8.2 7.8 n.a. 0.0 20.0 0.0 A bomba foi roubada 0.5 0.0 n.a. 0.0 10.0 0.0 Total 100.0 100.0 n.a. 100.0 100.0 100.0

No que diz respeito a manutençao das bombas, os tres quadros seguintes revelam que o seu responsável é principalmente o comité de água local (73%), que quase metade das bombas levaram menos de 1 mes a serem reparadas (pequenas reparaçoes) e que na maior parte dos casos as pecas sao adquiridas no próprio distrito (46%) ou na capital provincial (27%).

Quadro 23. Responsável pela manutenção das bombas Percentagem de fontes de água não operacionais, segundo o responsável da manutenção Moçambique, Rural - 2011

Bombas avariadas, segundo o responsável

Fontes não operacionais que já tenham tido antes a

bomba avariada, como % do total de fontes com bomba

Comité de água Governo Canalizador

privado Mecânico privado

Não tomam nenhuma

acção Outro

Província Niassa 4.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0 Cabo Delgado 20.0 20.0 0.0 0.0 0.0 60.0 20.0 Nampula 13.8 75.0 25.0 0.0 25.0 0.0 0.0 Zambézia 5.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Tete 13.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Manica 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Sofala 4.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Inhambane 31.8 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Gaza 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Maputo província 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Zona Norte 12.7 40.0 10.0 0.0 10.0 30.0 20.0 Centro 6.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Sul 15.6 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Tipo de bomba Afridev 9.9 84.2 5.3 0.0 5.3 5.3 5.3 Volanta n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Bomba de corda 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Nira 30.0 0.0 0.0 0.0 0.0 66.7 33.3 Outro 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Total 10.6 72.7 4.5 0.0 4.5 13.6 9.1

Nota: A pergunta que baseia esta tabela admite respostas múltiplas pelo que o total das colunas pode ser superior a 100%.

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Quadro 24. Tempo de reparação das bombas Percentagem de fontes de água não operacionais, segundo o tempo de reparação da bomba Moçambique, Rural - 2011

Bombas avariadas, segundo o tempo de reparação

Fontes não operacionais que

já tenham tido antes a bomba

avariada, como % do total de fontes

com bomba

Menos que 30

dias

30 a 90

dias

Mais que 3 meses e menos de 1 ano

1 ano ou

mais

Não sabe

1 2 3 4 5 7 Província Niassa 4.0 0.0 0.0 100.0 0.0 0.0 Cabo Delgado 20.0 20.0 0.0 0.0 0.0 80.0 Nampula 13.8 25.0 0.0 25.0 0.0 50.0 Zambézia 5.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Tete 13.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Manica 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Sofala 4.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Inhambane 31.8 42.9 42.9 14.3 0.0 0.0 Gaza 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Maputo província 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Zona Norte 12.7 20.0 0.0 20.0 0.0 60.0 Centro 6.0 100.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Sul 15.6 42.9 42.9 14.3 0.0 0.0 Total 10.6 45.5 13.6 13.6 0.0 27.3

Quadro 25. Local de obtenção de peças para reparação das bombas Percentagem de fontes de água não operacionais, segundo o local de obtenção das peças Moçambique, Rural - 2011

Bombas avariadas, segundo o local de obtenção das peças

Fontes não operacionais que já tenham tido antes a

bomba avariada, como % do total de fontes com bomba

No próprio distrito

Capital ou outra

cidade da província

Outra província

Nunca compraram

Outro

1 14 15 16 17 18 Província Niassa 4.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0 Cabo Delgado 20.0 20.0 0.0 0.0 40.0 40.0 Nampula 13.8 75.0 75.0 25.0 0.0 0.0 Zambézia 5.0 0.0 100.0 0.0 0.0 0.0 Tete 13.0 0.0 33.3 0.0 33.3 33.3 Manica 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Sofala 4.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0 Inhambane 31.8 85.7 14.3 0.0 0.0 0.0 Gaza 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Maputo província 0.0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Zona Norte 12.7 40.0 30.0 10.0 20.0 30.0 Centro 6.0 0.0 40.0 0.0 20.0 40.0 Sul 15.6 85.7 14.3 0.0 0.0 0.0 Total 10.6 45.5 27.3 4.5 13.6 22.7

Nota: A pergunta que baseia esta tabela admite respostas múltiplas pelo que o total das colunas pode ser superior a 100%.

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No que diz respeito a participaçao dos utentes para a manutençao das bombas, o quadro seguinte revela a quase totalidade das famílias ou nao consome água de furos ou poços (60%) ou se consome nunca pagou para nenhuma reparaçao (31%).

Quadro 26. Ocasião do último pagamento para reparar furos e poços protegidos Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a ocasião do último pagamento para reparação da fonte de água para beber (furos e poços protegidos) Moçambique, Rural - 2011

Ocasião do último pagamento para reparação dos furos e poços protegidos

Há menos de um mês

Há mais de um mês e

menos de um ano

Há mais de um ano

Nunca pagou

reparação

Não sabe

Não aplicável

a/ Total

Província Niassa 2.5 9.3 2.9 24.2 0.6 60.5 100.0 C.Delgado 0.7 2.7 7.9 18.1 1.8 68.8 100.0 Nampula 0.1 1.2 1.7 27.7 0.2 69.1 100.0 Zambézia 0.0 2.4 0.2 40.3 0.0 57.1 100.0 Tete 0.0 8.6 2.2 40.9 0.6 47.8 100.0 Manica 0.5 5.0 5.2 28.6 11.6 49.0 100.0 Sofala 0.0 1.3 0.0 48.2 0.0 50.5 100.0 Inhambane 1.9 12.0 5.8 26.7 0.7 52.9 100.0 Gaza 0.0 7.8 4.3 14.4 3.9 69.6 100.0 Maputo 0.2 3.9 1.4 17.1 2.6 74.8 100.0 Zona Norte 0.7 3.1 4.1 23.7 0.9 67.5 100.0 Centro 0.1 4.0 1.2 40.3 1.4 53.0 100.0 Sul 0.8 8.7 4.3 20.1 2.3 63.8 100.0 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 0.5 3.4 3.1 28.0 1.6 63.4 100.0 Primário 0.4 4.7 2.6 31.1 1.2 60.0 100.0 Secundário ou mais 0.7 3.6 3.6 40.8 0.8 50.6 100.0 Não sabe * * * * * * * Tercis do Índice de Riqueza Mais baixo 0.3 3.2 1.8 29.4 0.8 64.5 35.5 Médio 0.6 4.0 3.5 32.1 1.6 58.2 41.8 Mais elevado 0.4 6.0 3.3 31.4 1.8 57.2 42.8 Total 0.4 4.4 2.8 30.9 1.3 60.2 100.0

Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*). a/ Estes AFs não usam furos nem poços protegidos.

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8 Limpeza e saneamento das principais fontes de água2 O inquérito observou um conjunto de indicadores de pimpeza e saneamento da fonte principal de água em cada uma das áreas de enumeração abrangidas, num total de somente 357 fontes de água (fonte principal de água em cada uma das AEs seleccionadas), distribuídas da forma que é apresentada no gráfico e quadro seguintes.

Verifica-se que 86 por cento das fontes com bomba manual tem a infra-estrutura adequada (bomba nao está solta na ligação da base, nao deixando entrar água no revestimento; e os parafusos da bomba nao estao desligados entre a cabeça e a base).

O crivo destes dados por condiçoes de ambiente agrava a situaçao. Efectivamente, somente 45 por cento das fontes com bomba manual, poços tradicionais e nascentes tem ambiente saneado em redor, isto é, nao tem nenhuma latrina a menos de 30m da fonte de água; os animais nao chegam até 10m da fonte; nao tem fontes de água abertas ou fontes tradicionais a menos de 30m do poço / furo; nao tem lixo espalhado até 30m distância da fonte; e nao há outras fontes de contaminação a menos de 30m da fonte.

No que respeita aos furos e poços com revestimento de cimento a situaçao agrava-se ainda mais. Só em 28 por cento dos casos se verificam as seguintes condiçoes: cobertura do poço é higiénica; dreno nao é deficiente e nao há água estagnada a menos de 2m da fonte; dreno nao está rachado ou partido; diâmetro do passeio de cimento nao é menor que 2m; e nao há rachas no chão de cimento na laje (passeio).

Gráfico 12. Saneamento e limpeza das fontes de água

2 O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água através da administração junto das autoridades

locais e comités de água de um questionário específico em cada uma das áreas de enumeração seleccionadas. Os dados apresentados estão

referidos a principal fonte de água em cada uma das AEs abrangidas. A dimensão desta amostra (357 fontes de água) não permite obter dados

representativos para além do nível nacional. Porém a título indicativo os dados obtidos por província são também apresentados. De igual modo,

apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num número de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estas são apresentadas devido ao

facto de a amostra global de fontes ter pouca dimensão.

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A análise destas condiçoes por província é apresentada no quadro seguinte, revelando uma grande variabilidade entre províncias.

Quadro 27. Saneamento e limpeza das fontes de água Percentagem de fontes de água segundo o saneamento do ambiente e infra-estrutura adequada Moçambique, Rural - 2011

Percentagem de fontes de água com infra-estrutura adequada e ambiente saneado e

limpo em redor Características seleccionadas Fontes com bomba

manual, poços tradicionais e

nascentes

Furos e Poços com revestimento

de cimento

Fontes de água com bomba

manual e infra-estrutura adequada

Província

Niassa 24.0 8.0 76.0 Cabo Delgado 78.1 46.2 61.5 Nampula 48.6 36.7 93.3 Zambézia 69.7 60.0 90.0 Tete 46.7 4.3 95.7 Manica 14.3 25.0 93.8 Sofala 33.3 4.0 92.0 Inhambane 48.3 36.4 81.8 Gaza 28.6 60.0 100.0 Maputo província 35.3 15.4 84.6 Zona Norte 52.2 30.9 77.8 Centro 43.3 21.4 92.9 Sul 38.8 35.6 86.7 Total 45.2 28.1 85.7

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9 Saneamento

9.1 Uso de serviços sanitários melhorados e não melhorados

Em linha com a directivas do sector, foram consideradas infra-estruturas de saneamento melhoradas as seguintes: Sistema de água corrente; Latrina com despejo de água manual; Latrina VIP; Latrina melhorada com laje de cimento; Latrina tradicional melhorada3 (com laje sem ser de cimento); e Latrina ecológica.

O quadro e gráfico seguintes mostram que apenas 12.4% das pessoas utilizam infra-estruturas de saneamento melhoradas: latrina tradicional melhorada (5.6%); latrina melhorada com laje de cimento (5.4%); restantes tipos melhorados (1.4%).

Quadro 28. Utilização de serviços sanitários melhorados e nao melhorados Percentagem de membros do AF que utilizam serviços sanitários de eliminação de excrementos e tipo de serviço usado Moçambique, Rural - 2011

Sistema com água corrente ligado a fossa

séptica

Latrina melhorada com despejo de água

manual

Latrina VIP (com laje e

tubo de ventilação)

Latrina melhorada (com laje)

Latrina ecológica

Latrina tradicional

melhorada 1/

Latrina tradicional (sem laje, ou básica e

rudimentar)

Defecação a céu aberto

Sistema de gato Outro

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 = (1 a 5)

ProvínciaNiassa 0.0 0.0 0.0 0.4 0.0 0.0 72.3 27.3 0.0 0.0 100.0 0.4

C.Delgado 0.0 1.0 0.0 2.2 0.0 1.8 73.9 19.2 1.7 0.3 100.0 4.9

Nampula 0.0 0.3 0.0 5.4 0.0 1.6 36.3 11.0 45.5 0.0 100.0 7.3

Zambézia 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 2.4 34.9 4.0 58.8 0.0 100.0 2.4

Tete 0.0 0.0 0.0 9.0 0.0 24.2 32.3 34.5 0.0 0.0 100.0 33.2

Manica 0.0 0.4 2.6 6.6 0.0 5.0 45.4 33.9 6.1 0.0 100.0 14.5

Sofala 0.0 0.8 0.0 10.8 3.8 5.9 12.7 56.8 9.1 0.0 100.0 21.3

Inhambane 0.0 0.7 1.5 1.7 0.8 4.6 59.2 2.0 29.6 0.0 100.0 9.2

Gaza 0.2 1.7 0.5 18.4 0.1 10.3 35.6 26.4 6.8 0.0 100.0 31.2

Maputo 2.2 4.5 1.4 15.5 0.4 1.9 40.6 32.4 1.1 0.0 100.0 25.9

Zona

Norte 0.0 0.5 0.0 3.4 0.0 1.4 56.0 16.8 21.9 0.1 100.0 5.2

Centro 0.0 0.2 0.4 5.1 0.7 8.6 31.7 25.2 28.1 0.0 100.0 14.9

Sul 0.5 1.8 1.1 11.0 0.5 6.3 46.3 17.6 15.0 0.0 100.0 21.1

Nível escolar do Chefe do AF

Nenhum 0.0 0.2 0.0 4.2 0.0 6.0 42.5 26.4 20.7 0.0 100.0 10.4

Primário 0.1 0.6 0.5 5.0 0.4 5.3 41.6 19.9 26.6 0.0 100.0 11.8

Secundário ou mais 0.6 1.7 0.3 14.2 1.9 4.8 56.6 9.9 9.9 0.2 100.0 23.4

Nao sabe 0.0 2.6 0.0 0.0 0.0 14.2 40.7 24.7 17.8 0.0 100.0 16.8

Tamanho do Agregado Familiar

1 0.0 0.0 0.0 3.8 0.9 0.0 26.2 28.1 40.9 0.0 100.0 4.8

2 - 3 0.2 0.2 0.1 3.1 0.1 7.2 38.2 17.5 33.5 0.0 100.0 10.8

4 - 5 0.1 0.3 0.3 3.2 0.4 4.5 42.5 18.8 30.0 0.0 100.0 8.7

6 - 7 0.2 0.4 0.0 5.6 0.3 5.8 46.8 17.0 24.0 0.0 100.0 12.2

8 - 9 0.0 0.9 0.5 5.7 0.3 5.7 41.8 24.4 20.5 0.2 100.0 13.1

10 e + 0.0 1.3 1.0 9.6 0.8 5.9 41.6 29.0 10.8 0.0 100.0 18.6

Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 0.0 0.0 0.0 1.5 0.1 3.6 31.7 23.7 39.3 0.0 100.0 5.2

Médio 0.1 0.0 0.0 3.7 0.2 5.6 45.0 21.7 23.7 0.0 100.0 9.5

Mais elevado 0.2 1.5 0.9 10.2 0.8 7.2 50.9 17.8 10.3 0.1 100.0 20.9

Total 0.1 0.6 0.4 5.4 0.4 5.6 43.0 20.9 23.7 0.0 100.0 12.4

1/ Com laje de materiais locais mas sustentada, com casota e com tampa no buraco da latrina.

Serviços sanitários não melhoradosServiços sanitários melhorados

Tipo de serviço sanitário utilizado pelo agregado familiar

Total

Percentagem de membros dos AF's que

usam serviços sanitários melhorados de eliminação de excrementos*

3 O conceito de latrina tradicional melhorada abrange as instalaçoes com laje de materiais locais (sem ser de cimento) bem conservada, desde que a instalaçao tenha casota e tampa no buraco da latrina.

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Nas áreas rurais, a população utiliza principalmente latrinas não melhoradas, ou simplesmente não tem nenhuma infra-estrutura de saneamento. Os dados revelam que 45 por cento utiliza a defecação a céu aberto / sistema de gato e 43 por cento usa latrinas não melhorada.

Gráfico 13. Uso de serviços sanitários melhorados e nao melhorados

1/ Latrina tradicional melhorada ‐ Com laje de materiais locais mas sustentada, com casota e com tampa no buraco da latrina. 

O Quadro anterior mostra ainda que o uso de infra-estruturas melhoradas de saneamento está fortemente relacionado com a riqueza do agregado familiar. Dos agregados familiares no tercil de riqueza mais baixo somente 5 por cento usam infra-estruturas melhoradas de saneamento, enquanto 21 por cento dos agregados familiares no tercil de riqueza mais elevado utilizam serviços sanitários melhorados.

De igual modo, o nível de educação alcançado pelo chefe do agregado familiar está relacionado com a utilização de infra-estruturas melhoradas de saneamento. O Quadro anterior mostra que nos agregados familiares onde o chefe tem o nível de escolaridade secundário, a probabilidade de utilizar infra-estruturas melhoradas de saneamento é maior (23 por cento) que nos casos em que o chefe do agregado familiar não tem nenhum nível educacional (10 por cento).

A análise por províncias evidencia que as Províncias de Tete, Gaza, Maputo e Sofala sao as que tem a maior percentagem de população a utilizar infra-estruturas melhoradas de saneamento, devido ao efeito da inclusao das latrinas tradicionais melhoradas.

O quadro seguinte mostra que 51% dos agregados familiares usam um serviço privativo de eliminação de excrementos localizado na esmagadora maioria no quintal da casa.

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Quadro 29. Uso de serviços sanitários privativos de eliminação de excrementos Percentagem de membros do agregado familiar, segundo o local do serviço sanitário de eliminação de excrementos usado Moçambique, Rural - 2011

% de membros dos AF's que usam serviço sanitário privativo de

eliminação de excrementos*

% de membros dos AF's que usam serviço sanitário não privativo

de eliminação de excrementos

% de membros dos AF's que

defecam a céu aberto / sistema de gato / outro

Total

Província

Niassa 70.4 2.2 27.3 100.0

C.Delgado 73.3 5.5 21.2 100.0

Nampula 40.1 3.1 56.8 100.0

Zambézia 37.0 0.2 62.8 100.0

Tete 54.7 8.9 36.5 100.0

Manica 55.0 4.9 40.0 100.0

Sofala 33.3 0.8 65.9 100.0

Inhambane 55.4 11.4 33.2 100.0

Gaza 61.1 5.1 33.8 100.0

Maputo 64.1 0.6 35.3 100.0

Zona

Norte 57.3 3.8 38.9 100.0

Centro 43.1 3.1 53.9 100.0

Sul 59.3 6.8 33.9 100.0

Nível escolar do Chefe do AF

Nenhum 48.9 3.7 47.4 100.0

Primário 48.9 4.0 47.1 100.0

Secundário ou mais 75.1 4.7 20.3 100.0

Não sabe 57.3 0.0 42.7 100.0

Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 31.9 5.0 63.1 100.0

Médio 50.3 3.2 46.4 100.0

Mais elevado 67.8 3.6 28.6 100.0

Total 51.0 4.0 45.1 100.0

9.2 Saneamento seguro

Esta secção visa contribuir para a aferição do conceito de saneamento seguro, de acordo com os conceitos apresentados no documento Saneamento Seguro: Um Conceito na Gestão e Monitoria dos

Programas (draft preliminar para discussão), da Direcção Nacional de Águas, datado de Março de 2011, donde se transcrevem os parágrafos seguintes, para melhor contextualizar a questão.

“O saneamento está a atrair cada vez mais atenção do Governo e os seus parceiros, no âmbito dos ODM e da luta

contra a pobreza. Em 2008 realizou-se a Campanha Nacional de Saneamento Ambiental, e em 2010 o saneamento

está a ser promovido através do Plano de Acção para a Promoção de Higiene.

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No meio rural, está a ser aplicado com resultados impressionantes na promoção da construção e uso de latrinas e na

redução da defecação a céu aberto. Grandes investimentos no saneamento rural estão a ser realizados através do

PRONASAR, a Iniciativa Um Milhão e outros programas.

O nível mínimo de serviço de saneamento definido na Política de Águas é a latrina melhorada. A nível internacional, o

ODM para saneamento é definido em termos de saneamento melhorado, que constitui:

O uso das seguintes instalações que asseguram a separação higiénica dos dejectos do contacto humano: • Descarga/descarga manual a: rede de esgotos; fossa séptica; latrina • Latrina melhorada ventilada (VIP) • Latrina com laje • Latrina de compostagem

A definição geralmente aplicada em Moçambique especifica que a laje seja feita de betão e quaisquer instalações

partilhadas consideram-se não melhoradas.

Um conceito mais abrangente e mais pragmático proposto pela DNA/DES é o “saneamento seguro”. Com base na

definição de saneamento melhorado, o conceito de saneamento seguro é formulado nos seguintes termos:

Um conjunto de infra-estruturas, serviços e comportamentos dos utentes que resultam na separação higiénica dos dejectos humanos do contacto humano de forma sustentável”

Os elementos referidos nesta definição compreendem aspectos ligados a infra-estrutura, serviços e comportamentos. Assim, o Inquérito de base recolheu um conjunto de indicadores que permitem abordar o conceito de saneamento seguro. Os resultados desta análise estao apresentados em seguida.

Infra-estrutura Para a análise do conceito de saneamento seguro, foram consideradas como infra-estruturas de saneamento melhoradas, desde que não utilizadas por mais que um AF para além do próprio AF, as seguintes: Sistema de água corrente; Latrina com despejo de água manual; Latrina VIP; Latrina melhorada com laje de cimento; Latrina ecológica; e Latrina tradicional melhorada. Para o caso específico da classificação das latrinas tradicionais melhoradas foram considerados dois cenários: Cenário A – Em que são excluídas do conceito de latrina tradicional melhorada todas as instalações que, apesar de possuirem laje de materiais locais (sem ser de cimento) bem conservada, nao tenham casota ou tampa no buraco da latrina (definiçao adopatada na secçao anterior deste capítulo);

Cenário B – Uma definição mais abrangente, em que sao excluídas do conceito de latrina tradicional melhorada somente as instalações que, apesar de possuirem laje de materiais locais bem conservada, não possuem casota. Os casos em que não tenham tampa no buraco da latrina não são excluídos.

Higiene, limpeza e ambiente Partindo – em cada um dos dois cenários - do nível de saneamento melhorado não compartilhado, avaliou-se o efeito cumulativo da inclusão de indicadores que estão ligados a higiene, limpeza e ambiente.

Assim, nos quadros seguintes aprecia-se (para cada um dos cenários) o efeito redutor no conceito de saneamento seguro, quando se amplia o domínio de análise a variáveis comportamentais.

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Quadro 30. Cenário A – Saneamento seguro Percentagem de membros do AF que utilizam serviços sanitários de eliminação de excrementos seguros Moçambique, Rural - 2011

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 - 4 6 7 8 9 = 5 - 6 - 7 - 8

ZonaNorte 100.0 38.8 56.0 0.7 4.6 0.1 0.0 1.8 2.7Centro 100.0 53.4 31.7 1.6 13.4 0.4 1.8 1.2 9.9Sul 100.0 32.6 46.3 3.1 18.0 0.4 0.9 3.3 13.4

Total 100.0 44.6 43.0 1.5 10.9 0.3 1.0 1.8 7.8ProvínciaNiassa 100.0 27.3 72.3 0.0 0.4 0.0 0.0 0.0 0.4C.Delgado 100.0 21.2 73.9 0.0 4.9 0.3 0.0 0.2 4.4Nampula 100.0 56.5 36.3 1.4 5.8 0.0 0.0 3.6 2.3Zambézia 100.0 62.8 34.9 0.0 2.4 0.0 0.0 0.0 2.4Tete 100.0 34.5 32.3 3.5 29.7 0.2 3.7 5.1 20.7Manica 100.0 40.0 45.4 1.9 12.6 2.6 3.5 0.0 6.5Sofala 100.0 65.9 12.7 2.4 19.0 0.0 2.5 0.0 16.5Inhambane 100.0 31.6 59.2 0.0 9.2 0.7 0.4 1.7 6.4Gaza 100.0 33.2 35.6 7.6 23.6 0.3 1.3 4.6 17.4Maputo 100.0 33.5 40.6 0.7 25.2 0.0 1.2 4.2 19.7

a/ Compreende: Sistema de água corrente / Latrina com despejo de água manual / Latrina VIP / Latrina melhorada com laje de cimento /

Latrina ecológica / Latrina tradicional melhorada. 

* A instalação considera‐se não compartilhada quando não serve a mais de duas famílias.

TotalZonas /

ProvínciasDefecação a céu aberto / sistema de gato / outro

Latrina tradicional

não melhorada

Com latrina suja

Sem fácil acesso a água e

sabão/cinza

Infra-estrutura melhorada não compartilhada a/

TotalInfra-estrutura melhorada, mas compartilhada *

Saneamento nao melhorado

Saneamento Seguro

CENÁRIO A

Com quintal

com fezes humanas

Quadro 31. Cenário B – Saneamento seguro Percentagem de membros do AF que utilizam serviços sanitários de eliminação de excrementos seguros Moçambique, Rural - 2011

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 - 4 6 7 8 9 = 5 - 6 - 7 - 8

ZonaNorte 100.0 38.8 52.9 1.0 7.3 0.1 0.2 2.8 4.1Centro 100.0 53.4 22.3 2.9 21.4 0.5 3.7 2.2 15.0Sul 100.0 32.6 24.9 4.6 37.9 1.0 3.2 5.6 28.0

Total 100.0 44.6 33.9 2.5 19.0 0.5 2.4 3.0 13.2ProvínciaNiassa 100.0 27.3 72.1 0.0 0.6 0.0 0.0 0.0 0.6C.Delgado 100.0 21.2 69.3 0.0 9.5 0.3 0.6 1.0 7.6

Nampula 100.0 56.5 33.3 2.2 8.0 0.0 0.0 5.2 2.8Zambézia 100.0 62.8 33.0 0.0 4.3 0.0 0.0 0.0 4.3Tete 100.0 34.5 2.2 9.2 54.1 0.2 9.6 9.2 35.1Manica 100.0 40.0 41.5 1.9 16.5 3.2 5.9 0.0 7.4

Sofala 100.0 65.9 8.1 2.4 23.7 0.0 3.4 0.0 20.3Inhambane 100.0 31.6 34.3 0.2 33.9 1.2 2.5 4.5 25.8

Gaza 100.0 33.2 10.0 10.7 46.1 1.4 4.6 7.0 33.0Maputo 100.0 33.5 34.8 1.7 29.9 0.0 1.7 5.1 23.1

a/ Compreende: Sistema de água corrente / Latrina com despejo de água manual / Latrina VIP / Latrina melhorada com laje de cimento /

Latrina ecológica / Latrina tradicional melhorada. 

* A instalação considera‐se não compartilhada quando não serve a mais de duas famílias.

Latrina tradicional

não melhorada

Infra-estrutura melhorada, mas compartilhada *

Zonas / Províncias Total

Saneamento nao melhoradoDefecação a céu aberto / sistema de gato / outro

CENÁRIO BInfra-estrutura melhorada não compartilhada a/

Saneamento SeguroTotal

Com quintal

com fezes humanas

Com latrina suja

Sem fácil acesso a água e

sabão/cinza

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Os dados dos dois quadros anteriores indicam, consoante o cenário, o seguinte nível nacional de saneamento seguro: - Cenário A – 7,8% - Cenário B – 13,2%.

O gráfico seguinte ilustra, para cada um dos cenários, o efeito acumulado no conceito de saneamento seguro das váriaveis de infra-estruturas, higiene, limpeza e comportamentos.

Gráfico 14. Saneamento seguro (Cenário A e B)

9.3 Uso simultâneo de fontes de água melhorada e saneamento melhorado

O Quadro seguinte dá uma visão geral da percentagem de membros dos agregados familiares que utilizam fontes melhoradas de abastecimento de água potável assim como infra-estruturas melhoradas de saneamento para a deposição de excrementos humanos. Globalmente, só 8,5% dos inquiridos utilizam fontes melhoradas de água potável e infra-estruturas melhoradas de saneamento.

A nível provincial, na Província de Tete as pessoas têm maior probabilidade de usar fontes melhoradas de água potável e de infra-estruturas melhoradas de saneamento (24 por cento), seguindo-se as Províncias de Gaza (22 por cento) e Maputo (19 por cento).

As Províncias da Zona Norte tem no seu conjunto somente 4 por cento das pessoas com uso dos dois serviços mencionados em simultâneo e as Províncias da Zambézia e Inhambane destacam-se pela negativa com uma cobertura conjunta de 1 por cento e 2 por cento, respectivamente.

O nível de riqueza do agregado familiar esta fortemente correlacionado com o nível de utilização de fontes melhoradas de água potável e de infra-estruturas melhoradas de saneamento. Efectivamente, nos dois primeiros tercis o uso de ambos os serviços mencionados é muito baixo (4,1% e 5,7%, respectivamente).

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No tercil mais elevado de riqueza a situação é profundamente diferente, com 15% dos agregados a terem acesso a fontes melhoradas de água potável e a infra-estruturas melhoradas de saneamento.

Quadro 32. Uso de fontes de água melhorada e saneamento melhorado

Percentagem de pessoas:

Que usam fontes melhoradas de água

para beber*

Que usam serviços sanitários

melhorados**

Que usam, em simultaneo, fontes

melhoradas de água para beber e serviços

sanitários melhorados***

Província Niassa 42.0 0.4 0.4 C.Delgado 34.7 4.9 2.8 Nampula 33.2 7.3 5.5 Zambézia 46.7 2.4 1.4 Tete 53.8 33.2 24.2 Manica 58.8 14.5 11.2 Sofala 58.0 21.3 14.3 Inhambane 49.5 9.2 1.9 Gaza 46.8 31.2 21.8 Maputo 48.3 25.9 19.2 Zona Norte 35.3 5.2 3.6 Centro 52.2 14.9 10.6 Sul 48.2 21.1 13.1 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 40.9 10.4 7.1 Primário 45.5 11.8 7.5 Secundário ou mais 59.3 23.4 20.4 Nao sabe 46.8 16.8 16.8 Tercis do Índice de Riqueza Mais baixo 38.9 5.2 4.1 Médio 46.4 9.5 5.7 Mais elevado 50.1 20.9 14.5 Total 45.4 12.4 8.5

Gráfico 15. Água potável e saneamento melhorado, segundo o nível de riqueza do AF

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10 Higiene, comportamentos e conhecimentos Este capítulo analisa um conjunto de variáveis fundamentais para analisar de que forma os comportamentos das pessoas atenuam ou não a situação débil de infra-estruturas melhoradas descrita nas secções anteriores do relatório.

O quadro seguinte mostra que somente 9 por cento dos agregados familiares dispõem de um lugar específico para lavar as mãos onde estão disponíveis água e sabão/cinza. Outros 56 por cento dos AFs, não tendo um local específico para o efeito, tem outro local com aquelas condições para lavar as mãos. Os restantes 35 por cento não lavam as mãos adequadamente. A nível provincial, Nampula e Inhambane são as províncias com mais baixo índice de higiene na lavagem das mãos.

Quadro 33. Higiene para lavar as mãos Percentagem de agregados familiares, segundo o local usado para lavar as mãos e disponibilidade de água e sabão/cinza Moçambique, Rural - 2011

% de AF's com um local específico para lavar as mãos onde

estão disponíveis água e sabão/cinza

% de AF's sem um local específico para lavar as

mãos, mas que tem, noutro local da casa, água e sabão/cinza disponíveis

% de AF's que tem sabão/cinza disponíveis que

os membros do AF usam para lavar as mãos

1 2 3 = 1 + 2 Província Niassa 29.4 42.6 72.0 C.Delgado 8.2 68.3 76.5 Nampula 3.4 16.3 19.7 Zambézia 5.2 72.3 77.6 Tete 11.6 56.5 68.1 Manica 2.2 95.9 98.0 Sofala 4.4 92.8 97.3 Inhambane 31.0 6.1 37.1 Gaza 4.6 70.0 74.6 Maputo 19.2 49.4 68.6 Zona Norte 9.6 39.3 48.9 Centro 6.3 74.2 80.5 Sul 18.7 39.0 57.7 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 7.5 50.2 57.7 Primário 8.7 57.0 65.7 Secundário ou mais 21.3 63.0 84.3 Não sabe * * * Índice de Riqueza Mais baixo 4.4 46.7 51.1 Médio 8.9 61.4 70.3 Mais elevado 15.7 60.2 75.9 Total 9.4 55.5 64.9

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

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Os níveis de higiene em análise variam de acordo com o nível escolar do chefe do AF e o nível de riqueza do agregado familiar.

É mais elevada quando o chefe do AF tem o nível secundário ou mais (84 por cento) comparativamente aos casos sem nenhuma instrução (58 por cento).

É igualmente maior quando o nível de riqueza do agregado familiar é mais elevado (76 por cento) do que em agregados familiares com nível de riqueza mais baixo (51 por cento).

Um outro aspecto importante das práticas de higiene das famílias está ligado aos hábitos dos responsáveis de menores de 3 anos aquando de dispor das necessidades dos bebés/crianças.

O gráfico e o quadro seguintes mostram que 97 por cento das encarregadas de menores de 3 anos declaram lavar as mãos depois de dispor das necessidades dos bebés/crianças. Contudo, só 29 por cento o fazem com sabão/cinza.

Gráfico 16. Higiene para lavar as mãos

Cabo Delgado, Tete, Manica e Inhambane são as províncias que apresentam níveis de higiene naqueles indicadores abaixo da média nacional rural. Os níveis de higiene em análise variam em função do atendimento a sessões de formação (36%) ou não (26%).

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Quadro 34. Encarregados de menores de 3 anos e comportamento de lavar as mãos Percentagem de AF's em que os encarregados de menores de 3 anos de idade tem bom comportamento de lavar as mãos depois de dispor das necessidades de bebés/crianças Moçambique, Rural - 2011

% de AF's com menores de 3 anos, onde os encarregados

lavam as mãos depois de dispor das necessidades de bebés /

crianças

% de AF's com menores de 3 anos, onde os encarregados tem bom

comportamento de lavar as mãos depois de dispor das necessidades

de bebés / crianças*

Total de AF's com menores de 3 anos de idade

Província Niassa 99.5 66.0 100.0 C.Delgado 93.2 18.2 100.0 Nampula 99.3 34.6 100.0 Zambézia 100.0 26.2 100.0 Tete 96.5 7.1 100.0 Manica 83.9 5.0 100.0 Sofala 99.3 35.7 100.0 Inhambane 98.4 18.4 100.0 Gaza 100.0 72.7 100.0 Maputo 98.4 40.4 100.0 Zona Norte 97.1 34.0 100.0 Centro 96.8 20.1 100.0 Sul 99.0 43.4 100.0 Formação Participou em formação 97.9 35.9 100.0 Não participou 97.0 25.8 100.0 Não sabe (96.9) (40.8) 100.0 Índice de Riqueza Mais baixo 98.0 24.2 100.0 Médio 99.7 31.2 100.0 Mais elevado 96.3 31.0 100.0 Total 97.2 28.7 100.0 Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. * Bom comportamento de lavagem das mãos exclui os casos em que tal é feito numa bacia ou balde compartilhada com outros.

O gráfico e quadro seguintes testemunham que os níveis insuficientes de higiene observados estão associados a um baixíssimo grau de percepção completamente correcta dos respondentes em relação a prevenção da diarreia (6%) e as boas práticas de lavagem das mãos (24%).

Gráfico 17. Percepções sobre a diarreia e a higiene das mãos

Nota: Os dados sobre percepções referem-se as respostas obtidas nas perguntas E17.A, E17D e E17E para os casos da diarreia, e E17B e E17C para os casos de lavagem das mãos.

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Quadro 35. Conhecimentos sobre saneamento e higiene Percentagem de agregados familiares, segundo o conhecimento dos respondentes em relação a prevenção da diarreia e a higiene das mãos, segundo os programas de formação intervenientes Moçambique, Rural - 2011

Percentagem de respondentes que: Percentagem de respondentes que:

Tem todas as

percepções sobre a diarreia

correctas

Tem, pelo menos,

duas percepções

sobre a diarreia

correctas

Não tem nenhuma percepção

sobre a diarreia correcta

Tem todas as

percepções sobre

higiene das mãos

correctas

Só tem uma das

percepções sobre

higiene das mãos

correcta

Tem apenas uma das

percepções sobre

higiene das mãos

correcta

Não tem nenhuma percepção

sobre higiene das

mãos correcta

Província Niassa 2.0 89.2 0.0 20.4 88.6 68.1 2.6 C.Delgado 8.5 90.4 1.1 9.4 66.2 56.8 33.8 Nampula 8.1 91.9 0.0 65.7 99.5 33.8 0.5 Zambézia 9.0 91.0 0.0 6.0 98.1 92.1 1.9 Tete 0.6 99.4 0.0 3.3 60.1 56.8 39.9 Manica 9.7 89.2 1.0 24.8 75.0 50.2 25.0 Sofala 3.8 96.2 0.0 13.5 87.6 74.2 12.4 Inhambane 0.2 99.8 0.0 34.3 90.7 56.4 9.3 Gaza 3.0 94.3 1.2 47.8 89.6 41.9 8.9 Maputo 10.5 87.7 1.7 29.0 78.7 49.7 21.3 Zona Norte 7.2 90.9 0.4 37.9 85.8 47.8 12.7 Centro 6.3 93.5 0.1 8.6 85.0 76.5 15.0 Sul 3.5 95.1 0.8 38.1 87.7 49.6 11.8 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 6.1 89.6 0.9 19.8 77.6 57.8 18.9 Primário 6.6 94.0 0.1 27.2 89.1 61.9 11.6 Secundário ou mais 4.1 95.5 0.2 18.4 90.7 72.3 9.1 Não sabe * * * * * * * Formação sobre saneamento Há menos de um mês 0.7 92.2 0.0 17.7 73.1 55.4 19.8 Há mais de um mês e menos de um ano 4.0 96.2 0.0 20.5 90.1 69.6 10.1 Há mais de um ano e menos de 5 anos 5.2 92.7 0.0 33.4 89.4 56.0 8.6 Há mais de 5 anos * * * * * * * Nunca 7.0 92.1 0.3 24.2 84.8 60.6 14.6 Não sabe 4.6 91.1 3.6 27.5 84.9 57.4 14.3 Organizador da formação ONG 3.1 86.2 0.0 17.2 68.6 51.4 20.7 Activista PEC * * * * * * * Grupo comunitário de saúde 6.5 102.0 0.0 18.6 96.2 77.6 12.4 Animador de saúde 4.7 100.9 0.0 31.2 99.1 67.9 6.5 Governo do Distrito 3.0 86.2 0.0 29.2 82.2 53.0 7.0 Não sabe * * * * * * * Índice de Riqueza Mais baixo 6.9 91.8 0.7 26.7 85.5 58.8 13.9 Médio 7.7 91.9 0.0 20.5 87.1 66.7 12.5 Mais elevado 4.1 94.7 0.2 25.0 84.6 59.6 14.4 Total 6.2 92.8 0.3 24.3 85.7 61.5 13.6 Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*). Nota: Os dados sobre percepções referem-se as respostas obtidas nas perguntas E17.A, E17D e E17E para os casos da diarreia, e E17B e E17C para os casos de lavagem das mãos.

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11 Gestão e economia das fontes principais de água4 O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água em cada uma das áreas de enumeração abrangidas, num total de somente 357 fontes de água (fonte principal de água em cada uma das AEs seleccionadas), distribuídas da forma que é apresentada no gráfico seguinte.

11.1 Gestão das fontes de água

A maior parte das 357 fontes de água observadas no inquérito são geridas pelos comités de água locais (54%), havendo um número significativo (36%) de fontes sem gestão.

Tete, Gaza e Inhambane são as províncias onde o grau de fontes de água sem gestor é menor do que a média rural observada.

Quadro 36. Fontes de água segundo o agente da gestão de água Percentagem de fontes de água segundo características seleccionadas Moçambique, Rural - 2011

Agente da gestão de água

Total de fontes de

água observadas

Comité de água

Gestor privado

Não há gestor Outro

Província Niassa 100.0 61.8 0.0 38.2 0.0 Cabo Delgado 100.0 55.3 0.0 39.5 5.3 Nampula 100.0 60.0 2.0 38.0 0.0 Zambézia 100.0 47.5 0.0 47.5 5.0 Tete 100.0 64.7 2.9 29.4 2.9 Manica 100.0 50.0 12.5 37.5 0.0 Sofala 100.0 63.2 0.0 36.8 0.0 Inhambane 100.0 65.6 3.1 25.0 6.3 Gaza 100.0 42.9 17.9 21.4 17.9 Maputo província 100.0 22.6 19.4 38.7 19.4 Zona Norte 100.0 59.0 0.8 38.5 1.6 Centro 100.0 56.3 3.5 38.2 2.1 Sul 100.0 44.0 13.2 28.6 14.3 Total 100.0 54.1 5.0 35.9 5.0

4 O inquérito observou um conjunto de indicadores técnicos e de uso da fonte principal de água através da administração junto das autoridades

locais e comités de água de um questionário específico em cada uma das áreas de enumeração seleccionadas. Os dados apresentados estão

referidos a principal fonte de água em cada uma das AEs abrangidas. A dimensão desta amostra (357 fontes de água) não permite obter dados

representativos para além do nível nacional. Porém a título indicativo os dados obtidos por província são também apresentados. De igual modo,

apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num número de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estas são apresentadas devido ao

facto de a amostra global de fontes ter pouca dimensão.

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Gráfico 18. Fontes de água segundo o tipo de gestão

No que diz respeito a composição e funcionamento dos comités de água, verifica-se que há um relativo equilíbrio de género entre os seus membros, ainda que com predominância de homens.

O seu funcionamento apresenta níveis satisfatórios, com 77% dos comités a reunirem pelo menos 2 vezes por ano e 70% a possuírem caderno de contas.

Gráfico 19. Membros dos Comités de água por sexo e regularidade de funcionamento

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Quadro 37. Membros dos Comités de água, por sexo Percentagem de fontes de água segundo características seleccionadas Moçambique, Rural - 2011

Membros dos Comités de Água

Total Homens Mulheres

1 2

Província Niassa 100.0 57.9 42.1 Cabo Delgado 100.0 52.1 47.9 Nampula 100.0 55.9 44.1 Zambézia 100.0 64.9 35.1 Tete 100.0 58.8 41.2 Manica 100.0 62.4 37.6 Sofala 100.0 55.6 44.4 Inhambane 100.0 54.0 46.0 Gaza 100.0 30.7 69.3 Maputo província 100.0 51.2 48.8 Zona Norte 100.0 55.1 44.9 Centro 100.0 60.0 40.0 Sul 100.0 49.6 50.4 Total 100.0 55.0 45.0

De realçar que Niassa, Cabo Delgado, Zambézia, Tete e Gaza são as províncias que apresentam um grau de inoperacionalidade (nunca reuniram) dos comités de água acima da média nacional rural.

Quadro 38. Periodicidade das reuniões dos Comités de água Percentagem de fontes de água segundo características de gestão e género Moçambique, Rural - 2011

Periodicidade de reuniões dos Comités de água nos últimos 12 meses

Nunca 1 vez 2 vezes 3 a 6

vezes

Mais de 6

vezes

Não sabe

% de Agentes

com caderno

de contas

Província Niassa 14.3 23.8 33.3 23.8 0.0 4.8 66.7 Cabo Delgado 19.0 4.8 9.5 19.0 33.3 14.3 56.5 Nampula 3.3 0.0 13.3 53.3 30.0 0.0 74.2 Zambézia 10.5 10.5 26.3 42.1 10.5 0.0 61.9 Tete 22.7 22.7 27.3 22.7 4.5 0.0 70.8 Manica 6.3 0.0 31.3 50.0 6.3 6.3 90.0 Sofala 0.0 4.2 12.5 70.8 12.5 0.0 95.8 Inhambane 9.5 14.3 33.3 28.6 9.5 4.8 70.8 Gaza 16.7 8.3 16.7 33.3 25.0 0.0 59.1 Maputo província 0.0 0.0 42.9 57.1 0.0 0.0 47.4 Zona Norte 11.1 8.3 18.1 34.7 22.2 5.6 66.7 Centro 9.9 9.9 23.5 46.9 8.6 1.2 79.8 Sul 10.0 10.0 30.0 35.0 12.5 2.5 60.0 Total 10.4 9.3 22.8 39.9 14.5 3.1 69.9

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11.2 Regras de acesso as fontes de água

Do total de fontes de água não grátis observadas, ¾ tem regras de acesso grátis para certas pessoas, estabelecidas na maior parte dos casos pelos comités de água locais (50%).

Quadro 39. Fontes com regras de acesso a água grátis estabelecidas Percentagem de fontes de água segundo decisor de regras de utilização Moçambique, Rural - 2011

Percentagem de fontes com regras (quem decide) que permitem a certas pessoas obter a água grátis

Número total de

fontes de água não

grátis Total Comité de

água

Por consenso

comunitário

Líderes locais

Gestor privado Outro

Província Niassa 100.0 86.7 73.3 13.3 0.0 0.0 0.0 Cabo Delgado 100.0 55.0 15.0 40.0 0.0 0.0 0.0 Nampula 100.0 89.7 72.4 6.9 6.9 0.0 3.4 Zambézia 100.0 71.4 57.1 7.1 7.1 0.0 0.0 Tete 100.0 68.2 31.8 31.8 4.5 0.0 0.0 Manica 100.0 68.4 26.3 5.3 31.6 0.0 5.3 Sofala 100.0 95.8 79.2 12.5 0.0 0.0 4.2 Inhambane 100.0 71.4 66.7 0.0 0.0 4.8 0.0 Gaza 100.0 86.7 40.0 20.0 0.0 20.0 6.7 Maputo província 100.0 36.4 9.1 9.1 9.1 9.1 0.0 Zona Norte 100.0 78.1 54.7 18.8 3.1 0.0 1.6 Centro 100.0 77.2 49.4 15.2 10.1 0.0 2.5 Sul 100.0 68.1 44.7 8.5 2.1 10.6 2.1 Total 100.0 75.3 50.0 14.7 5.8 2.6 2.1

No geral como mostra o quadro seguinte os grupos de pessoas beneficiadas pelo estabelecimento dessas regras de gratuitidade da água são os idosos (72% dos casos), as pessoas muito pobres (36%), os membros dos comités de água (29%), as viúvas (17%) e as famílias com órfãos (13%).

De realçar que o nível de gratuitidade para as pessoas muito pobres é influenciado pelos altos níveis em Niassa e Sofala, sendo que nas restantes províncias o seu nível é inferior a média nacional rural observada para este indicador.

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Quadro 40. Acesso bonificado ou grátis a água Percentagem de fontes de água segundo condições bonificadas de acesso Moçambique, Rural - 2011

Grupos de pessoas com acesso bonificado ou grátis a água

Pessoas

muito pobres

Viúvas Idosos Família de órfãos

Família alargada

Membros do comité de água

Outros

Província Niassa 93.3 6.7 40.0 0.0 0.0 6.7 0.0 Cabo Delgado 15.0 15.0 60.0 10.0 0.0 0.0 35.0 Nampula 31.0 6.9 82.8 0.0 3.4 72.4 13.8 Zambézia 14.3 57.1 78.6 57.1 0.0 0.0 35.7 Tete 9.1 9.1 81.8 13.6 0.0 4.5 22.7 Manica 15.8 15.8 78.9 10.5 0.0 52.6 0.0 Sofala 95.8 16.7 91.7 25.0 0.0 25.0 12.5 Inhambane 28.6 33.3 81.0 0.0 0.0 9.5 0.0 Gaza 33.3 6.7 53.3 26.7 0.0 53.3 0.0 Maputo província 18.2 9.1 36.4 0.0 0.0 54.5 0.0 Zona Norte 40.6 9.4 65.6 3.1 1.6 34.4 17.2 Centro 38.0 21.5 83.5 24.1 0.0 21.5 16.5 Sul 27.7 19.1 61.7 8.5 0.0 34.0 0.0 Total 36.3 16.8 72.1 13.2 0.5 28.9 12.6

Nota: A pergunta que baseia esta tabela admite respostas múltiplas pelo que o total das colunas pode ser superior a 100%.

Apesar de não em todos casos haverem geras explícitas definidas, verifica-se que a prática local de permitir o uso de água sem pagar aos utentes muito pobres é bastante significativa (68%).

Quadro 41. Acesso grátis a água para utentes pobres Percentagem de fontes de água segundo condições bonificadas de acesso Moçambique, Rural - 2011

O que sucede quando os utentes muito pobres não podem pagar pelo uso da água da fonte

Podem tirar água Não lhes é permitido usar a fonte de água Outro

Província Niassa 86.7 13.3 0.0 Cabo Delgado 90.0 10.0 0.0 Nampula 34.5 65.5 0.0 Zambézia 85.7 14.3 0.0 Tete 77.3 22.7 0.0 Manica 47.4 52.6 0.0 Sofala 91.7 8.3 0.0 Inhambane 47.6 52.4 0.0 Gaza 66.7 33.3 0.0 Maputo província 81.8 18.2 0.0 Zona Norte 64.1 35.9 0.0 Centro 75.9 24.1 0.0 Sul 61.7 38.3 0.0 Total 68.4 31.6 0.0

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Apesar das regras estabelecidas, o quadro seguinte mostra que em cerca de 1/3 dos casos um utente que não cumpra os seus deveres de pagamento da água pode na mesma aceder ao seu consumo gratuito.

Quadro 42. Penalizações no acesso a água por falta de pagamento Percentagem de fontes de água segundo condições bonificadas de acesso Moçambique, Rural - 2011

Diga o que acontece quando os utentes recusam pagar pelo uso da água desta fonte?

Podem tirar água

Não lhes é permitido usar a fonte de água Outro

Número total de fontes com

água não grátis

Província Niassa 26.7 73.3 0.0 100.0 Cabo Delgado 40.0 60.0 0.0 100.0 Nampula 27.6 72.4 0.0 100.0 Zambézia 85.7 14.3 0.0 100.0 Tete 31.8 68.2 0.0 100.0 Manica 10.5 89.5 0.0 100.0 Sofala 45.8 54.2 0.0 100.0 Inhambane 38.1 57.1 4.8 100.0 Gaza 20.0 80.0 0.0 100.0 Maputo província 27.3 72.7 0.0 100.0 Zona Norte 31.3 68.8 0.0 100.0 Centro 40.5 59.5 0.0 100.0 Sul 29.8 68.1 2.1 100.0 Total 34.7 64.7 0.5 100.0

11.3 Preço e percepção dos utentes sobre o custo da água

Fruto de um nível muito elevado de abastecimento de água grátis (64%), com isenções ou, noutros casos, com taxas mensais ou anuais baixas, o preço médio da água praticado nas zonas rurais do país é muito baixo.

Efectivamente o quadro seguinte mostra que o preço médio por m3 de água é de 3,81MT. Excluindo os casos de consumo grátis esta média sobre para 9,71MT por m3.

Em consequência, somente 8,5% das famílias declararam considerar o preço da água caro ou muito caro.

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Quadro 43. Percepção dos AF's sobre o preço da água Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a percepção sobre o preço da água Moçambique, Rural - 2011

Percepção dos AF's sobre o custo da água Preço médio da água para

beber / m3 - 1.000 litros (MT)

Muito caro Caro Razoável Barato

Muito barato Grátis Total

Total (MT/m3)

Excepto os AF's que tem água grátis

(MT/m3) Província Niassa 0.0 4.5 13.4 4.5 1.2 76.3 100.0 0.17 0.62 C.Delgado 1.9 4.0 19.1 1.6 1.0 72.5 100.0 8.15 26.78 Nampula 3.2 7.3 15.3 4.9 0.2 69.0 100.0 2.30 6.32 Zambézia 0.0 0.8 30.3 0.2 0.0 68.6 100.0 1.01 3.30 Tete 0.0 12.4 19.4 19.8 0.7 47.7 100.0 2.51 4.61 Manica 10.9 3.8 15.2 21.2 3.8 45.0 100.0 8.24 14.14 Sofala 0.5 5.6 21.5 12.7 4.3 55.3 100.0 3.04 5.86 Inhambane 2.2 9.6 23.1 3.2 0.0 61.8 100.0 2.79 7.44 Gaza 18.8 9.3 17.1 3.9 4.4 46.5 100.0 9.67 16.87 Maputo 2.3 11.4 8.6 6.0 3.7 67.8 100.0 9.25 22.17 Zona Norte 2.2 5.6 16.3 3.7 0.7 71.5 100.0 4.02 12.58 Centro 1.3 4.6 24.8 9.0 1.2 59.1 100.0 2.37 5.63 Sul 8.3 9.9 17.7 4.1 2.4 57.5 100.0 7.11 15.25 Nível escolar do Chefe do AF Nenhum 2.9 4.4 15.4 5.5 1.4 70.5 100.0 4.34 12.55 Primário 2.4 5.7 21.7 6.4 1.1 62.6 100.0 3.00 7.65 Secundário ou mais 3.6 10.9 29.4 6.9 1.6 47.6 100.0 7.10 13.45 Não sabe * * * * * * * * * Tercis do Índice de Riqueza Mais baixo 2.4 4.8 15.2 5.6 1.0 70.9 100.0 2.58 8.62 Médio 1.9 4.4 25.0 5.6 1.0 62.1 100.0 3.53 8.42 Mais elevado 3.8 8.2 22.3 7.5 1.6 56.6 100.0 5.07 11.29 Total 2.7 5.8 20.5 6.2 1.2 63.6 100.0 3.81 9.71

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

De notar que as variações provinciais são bastante significativas, o que indicia que uma política de preços nacional que uniformize o custo da água não estará a ser praticada no país.

Gráfico 20. Percepção dos AF's sobre o preço da água

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O quadro seguinte associa na forma matricial, para os casos de consumo pago, o preço médio da água com a percepção das famílias sobre o seu custo e o nível de riqueza dos agregados familiares.

Assim, verifica-se por exemplo que para o caso das famílias de nível de riqueza mais baixo, 14MT/m3 surge como o preço médio considerado por estas famílias muito caro ou caro, sendo de 6MT/m3 o preço médio considerado razoável.

De notar que o preço de 7MT por m3 surge como um aparente consenso entre todos os níveis de riqueza familiar quanto ao preço considerado como razoável.

Quadro 44. Preço médio da água por níveis de riqueza e percepção sobre o custo Preço médio da água segundo os níveis de riqueza dos AFs e a sua percepção sobre o custo da água Moçambique, Rural - 2011

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (MT)

Muito caro ou

caro Razoável

Barato ou muito barato

Total

% de membros dos AF's no

total de membros

Tercis do Índice de Riqueza Mais baixo 13.78 6.42 8.21 8.62 31.9 Médio 11.34 8.57 4.19 8.42 30.8 Mais elevado 24.57 6.71 3.98 11.29 37.3 Total 18.75 7.34 5.43 9.71 100.0

AF/FA LISTA DE TABELAS LISTA DE INDICADORES POR TABELA *

AF Tabela A.1: Resultados das entrevistas aos agregados familiares Taxa de resposta e de substituiçao dos AF's entrevistadosAF Tabela B.1: Composiçao dos Agregados Familiares Inquiridos (ponderados e nao ponderados) AFs por província, grupos etários e sexo do seu chefe e tercil do índice de riqueza (ponderados e nao ponderados)AF Tabela B.2: Membros dos AFs inquiridos, por grupos etários e sexo (ponderados e nao ponderados) Membros dos AFs por grupos etários e sexo (ponderados e nao ponderados)AF Tabela B.3: Agregados Familiares segundo a condiçao de alfabetizaçao do Chefe do AF Taxa de alfabetizaçao dos Chefes dos AFs por sexoAF Tabela B.4: Agregados Familiares segundo a condiçao de escolarizaçao completada do Chefe do AF Escolarizaçao dos Chefes dos AF's por sexoAF Tabela C.1-A: Uso de fontes de água para beber (pessoas) % de pessoas nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas*

% de pessoas nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas*AF Tabela C.1-B: Uso de fontes de água para beber (agregados familiares) % de AF's nas zonas rurais que usam fontes de água para beber melhoradas*

% de AF's nas zonas rurais que usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas*AF Tabela C.2: Tempo para ir buscar água para beber e consumo médio diário de água Média (mediana) de tempo para ir buscar água (minutos)

% de AF's que gastam menos de 30 minutos a ir buscar água para beber*Média (mediana) diária de consumo de água por pessoa, em litros*

AF Tabela C.3: Pessoa que mais frequentemente busca a água para beber Distribuição percentual de AFs de acordo com a principal pessoa que busca água para beberAF Tabela C.4: Distancia da casa até a fonte de água para beber e consumo médio diário de água Distancia média até a fonte de água para beber (metros)

% de AF's que tem a fonte de água para beber a menos de 500 metros da casa*AF Tabela C.5: Uso de fontes de água melhoradas e serviços sanitários melhorados % de pessoas que usam, em simultaneo, fontes melhoradas de água para beber e serviços sanitários melhorados*AF Tabela C.6: Motivos porque o agregado familiar usa a respectiva fonte de água para beber Distribuição percentual dos agregados familiares segundo os motivos de uso da fonte principal de água para beberAF Tabela C.7: Qualidade da água para beber % de AF's que consideram a água para beber de má / muito má qualidadeAF Tabela C.8: Método usado para beber água Distribuição percentual dos agregados familiares segundo o método que usam para beber águaAF Tabela C.9: Frequencia e método de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber % de AF's que tem uma frequencia (e método) boa (bom) de lavagem dos recipientesAF Tabela C.10: Tratamento da água para beber % de AF's que tratam sempre a água para beber

% de AF's que só tratam a água para beber quando há cóleraAF Tabela C.11: Percepçao dos AF's sobre o preço da água Média do preço da água para beber por litro (total)

Média do preço da água para beber por litro (excepto AFs com acesso grátis)AF Tabela C.12: Ocasião do último pagamento para reparaçao dos furos e poços protegidos Distribuição percentual dos AFs segundo a ocasião do último pagamento para reparaçao (furos e poços protegidos)AF Tabela D.1: Uso de fonte de água para outros fins, diferente da fonte usada para beber % de AF's que usam uma fonte de água para outros fins diferente da fonte de água para beberAF Tabela E.1: Uso de serviços sanitários de eliminaçao de excrementos melhorados e nao melhorados % de membros dos AF's que usam serviços sanitários melhorados de eliminação de excrementos*AF Tabela E.2: Escada do Saneamento (saneamento melhorado e seguro) % de pessoas com saneamento melhorado vs não melhorado

% de pessoas com saneamento seguro vs não seguroAF Tabela E.3: Utilizaçao de serviços sanitários privativos de eliminaçao de excrementos % de membros dos AF's que usam serviço sanitário privativo de eliminação de excrementos

% de membros dos AF's que usam serviço sanitário nao privativo de eliminação de excrementos% de membros dos AF's que defecam a céu aberto / sistema de gato / outro

AF Tabela F.1: Higiene para lavar as maos % de AF's com um local específico para lavar as maos onde estao disponíveis água e sabao/cinza% de AF's sem um local específico para lavar as maos, mas que tem noutro local da casa águae sabao/cinza disponíveis

AF Tabela F.2: Encarregados de menores de 3 anos de idade segundo o comportamento de lavar as maos % de AF's com encarregados de menores de 3 anos de idade tem bom comportamento de lavaras maos depois de dispor das necessidades de bebés / crianças*

AF Tabela F.3: Limpeza dos recepientes para conservar a água Percentagem de agregados familiares com bons cuidados com os recipientes de águaAF Tabela F.4: Conhecimentos sobre saneamento e higiene e Formaçao organizada por Programas Percentagem de respondentes com percepçao correcta sobre a diarreia

Percentagem de respondentes com percepçao correcta sobre higiene das maos

FA % de fontes de água (furos e poços protegidos) operacionais% de fontes de água (furos e poços protegidos) com bomba a funcionar% de Fontes de água (furos e poços protegidos) inoperacionais ou com problemas*

FA FA.2: Tipos de bombas, sua funcionalidade e causas de problemas Fontes de água (furos e poços protegidos) observadas segundo o tipo de bombaFA FA.3: Manutençao das bombas Bombas avariadas, segundo o tempo de reparaçao

Bombas avariadas, segundo o responsávelBombas avariadas, segundo o local de obtençao das peças

FA FA.4: Qualidade da água % de fontes consideradas com água de má / muito má qualidadeFA FA.5: Fontes que secam Fontes que secam, por duraçao do tempo de secaFA FA.6: Agente da gestao de água e Membros dos Comités de água, por sexo % de membros dos Comités de Água que sao Mulheres*

% de Agentes com caderno de contasPreço médio por litro de água

FA FA.7: Fontes com regras de acesso a água grátis estabelecidas % de Fontes segundo o decidor de regrasFA FA.8: Acesso bonificado ou grátis a água % de fontes de água segundo condiçoes bonifacadas de acessoFA FA.9: Saneamento e limpeza das fontes de água % de fontes com infraestrutura adequada e ambiente saneado e limpo em redor

* Os indicadores assinalados com * sao, de acordo com a matriz de monitoria do PRONASAR ‐ DNA, os respectivos indicadores de ouro e/ou intimamente relacionados.

ESTUDO DE BASE DO PRONASAR ‐ LISTA DE TABELAS E DE INDICADORES POR TABELA (Questionário dos AF's e das Fontes de água)

FA.1: Operacionalidade das fontes de água para beber (furos e poços protegidos), funcionamento das bombas e Causa de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade da fonte

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUEMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO

DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS

Tabela A.1: Resultados das entrevistas aos agregados familiares

Moçambique, Rural - 2011

Niassa C.Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Norte Centro SulNúmero de agregados familiares - Amostra calculada (A) 238 266 350 280 238 224 266 224 196 217 854 1008 637 2499 - AF seleccionados (B) 238 266 350 280 238 224 266 224 196 217 854 1008 637 2499 - AF substituidos ( C ) 0 0 7 14 0 7 14 0 0 1 7 35 1 43 - AF entrevistados e completados (D 238 266 350 280 238 224 266 224 196 217 854 1008 637 2499 - Taxa de substituiçao (C/B) 0,0% 0,0% 2,0% 5,0% 0,0% 3,1% 5,3% 0,0% 0,0% 0,5% 0,8% 3,5% 0,2% 1,7% - Taxa de resposta (D/B) 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

Número de agregados familiares, taxa de resposta e taxa de substituiçao

Província Zona Total de Agregados Familiares

Tabela B.1: Composiçao dos Agregados Familiares Inquiridos

Moçambique, Rural - 2011

Número % Número %Sexo do chefe do AF 2.499 100,0 2.499 100,0Homem 1.969 78,8 2.006 80,3Mulher 530 21,2 493 19,7ProvínciaNiassa 238 9,5 163 6,5C.Delgado 266 10,6 341 13,6Nampula 350 14,0 452 18,1Zambézia 280 11,2 593 23,7Tete 238 9,5 275 11,0Manica 224 9,0 131 5,3Sofala 266 10,6 166 6,7Inhambane 224 9,0 156 6,3Gaza 196 7,8 138 5,5Maputo 217 8,7 83 3,3ZonaNorte 854 34,2 956 38,3Centro 1.008 40,3 1.165 46,6Sul 637 25,5 377 15,1AF's segundo o número de membros1 86 3,4 75 3,02-3 482 19,3 531 21,24-5 753 30,1 786 31,46-7 619 24,8 642 25,78-9 299 12,0 263 10,510+ 260 10,4 203 8,1Índice de RiquezaInferior 817 32,7 930 37,2Médio 764 30,6 763 30,5Superior 918 36,7 806 32,2

Total 2.499 100,0 2.499 100,0

Com pelo menos 1 criança com menos de 3 anos 1.151 46,1 1.125 45,0

Nao ponderados

Distribuição percentual dos agregados familiares inquiridos ponderados e nao ponderados

PonderadosAF's Amostrais Entrevistados

Tabela B.2: Membros dos agregados familiares (AF's) inquiridos, por grupos etários e sexo

Número Em % Número Em % Número Em % Número Em % Número Em % Número Em %Grupos de idade0-4 1.322 18,9 1229 16,6 2551 17,7 1.329 18,9 1.235 16,8 2.564 17,85-9 1.279 18,3 1240 16,8 2519 17,5 1.287 18,3 1.280 17,4 2.568 17,910-14 1.113 15,9 1025 13,9 2138 14,9 1.109 15,8 1.033 14,0 2.142 14,915-19 720 10,3 729 9,9 1449 10,1 719 10,2 699 9,5 1.418 9,920-24 407 5,8 516 7,0 923 6,4 374 5,3 515 7,0 889 6,225-29 362 5,2 547 7,4 909 6,3 378 5,4 532 7,2 911 6,330-34 314 4,5 421 5,7 735 5,1 319 4,5 431 5,9 750 5,235-39 345 4,9 401 5,4 746 5,2 353 5,0 423 5,8 777 5,440-44 241 3,5 288 3,9 529 3,7 265 3,8 290 3,9 555 3,945-49 196 2,8 232 3,1 428 3,0 204 2,9 235 3,2 439 3,150-54 161 2,3 190 2,6 351 2,4 174 2,5 175 2,4 350 2,455-59 130 1,9 161 2,2 291 2,0 143 2,0 156 2,1 298 2,160-64 154 2,2 157 2,1 311 2,2 153 2,2 152 2,1 305 2,165-69 94 1,3 84 1,1 178 1,2 95 1,4 69 0,9 164 1,170+ 144 2,1 172 2,3 316 2,2 117 1,7 130 1,8 247 1,7Em falta / Nao sabe 0 0,0 1 0,0 1 0,0 0 0,0 1 0,0 1 0,0

Total 6.982 100,0 7.393 100,0 14.375 100,0 7.019 100,0 7.356 100,0 14.375 100,0As percentagens entre parênteses derivam de um número de casos não ponderados entre 25 e 49. As percentagem baseadas em menos de 25 casos

não ponderados não sao apresentadas (*).

Distribuição percentual dos membros do agregado familiar inquiridos, por grupos etários e sexo (ponderados e nao ponderados)

TotalHomens Mulheres Homens

Moçambique, Rural - 2011Distribuição percentual dos membros (nao ponderados) Distribuição percentual dos membros (ponderados)

Mulheres Total

Tabela B.3: Agregados Familiares segundo a condiçao de alfabetizaçao do Chefe do AFTaxa de alfabetizaçao dos Chefes dos Agregados Familiares, por sexoMoçambique, Rural - 2011

Homens Mulheres TotalProvínciaNiassa 66,0 (15,3) 60,1C.Delgado 40,8 15,9 35,8Nampula 59,8 (3,5) 52,5Zambézia 70,4 23,6 61,4Tete 70,6 (20,7) 62,2Manica 80,5 (43,3) 73,8Sofala 65,9 (17,9) 57,2Inhambane 77,6 24,5 63,2Gaza 70,8 45,1 59,1Maputo 74,7 41,4 63,5ZonaNorte 54,5 10,9 47,8Centro 70,9 24,3 62,4Sul 74,9 37,8 61,8

Total 64,8 24,0 56,7Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Taxa de alfabetizaçao (Chefes AF)

Tabela B.4: Agregados Familiares segundo o sexo e a condiçao de escolarizaçao completada do Chefe do AF

Moçambique, Rural - 2011

Niassa C.Delgado Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Inhambane Gaza Maputo Norte Centro Sul

Total de Agregados Familiares 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0Homem 88,5 79,8 87,0 80,8 83,2 82,1 81,8 72,9 54,5 66,3 84,7 81,7 64,7 80,3Mulher 11,5 20,2 13,0 19,2 16,8 17,9 18,2 27,1 45,5 33,7 15,3 18,3 35,3 19,7Nunca frequentou a escola 34,0 46,8 21,7 19,0 30,4 24,0 26,8 32,8 31,0 28,4 32,7 23,4 31,2 28,1Homem 26,5 33,3 13,7 9,0 21,1 14,6 16,1 14,8 14,3 14,1 22,9 13,5 14,5 17,2Mulher 7,5 13,5 7,9 10,0 9,3 9,4 10,7 18,0 16,8 14,2 9,8 9,9 16,7 10,9Nenhum nível completado 28,7 29,0 48,4 43,2 25,4 26,5 32,7 34,4 40,6 18,9 38,1 35,6 33,3 36,2Homem 25,3 24,7 43,9 36,7 22,2 22,8 27,3 28,1 23,1 10,8 33,9 30,4 22,4 30,5Mulher 3,4 4,3 4,5 6,5 3,2 3,8 5,5 6,4 17,5 8,1 4,3 5,2 10,8 5,7Alfabetizaçao 0,3 16,8 0,5 0,0 0,9 0,0 0,4 2,3 0,0 6,9 0,3 0,3 2,4 0,6Homem 0,3 15,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,4 0,8 0,0 4,4 0,3 0,1 1,3 0,3Mulher 0,0 1,7 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 1,5 0,0 2,5 0,0 0,2 1,2 0,3Primário 28,5 5,2 26,0 32,6 36,9 37,5 35,2 27,6 24,3 37,4 23,1 34,6 28,6 29,3Homem 28,2 4,5 25,4 30,0 33,5 33,3 34,0 26,3 13,5 28,9 22,2 31,8 22,2 26,7Mulher 0,2 0,7 0,5 2,7 3,4 4,2 1,3 1,3 10,8 8,5 0,9 2,8 6,4 2,6Secundário 8,3 0,0 3,4 4,9 5,4 9,8 4,4 2,6 0,8 7,1 4,9 5,5 2,9 4,9Homem 7,8 0,0 3,4 4,9 5,4 9,3 3,6 2,6 0,8 6,7 4,6 5,3 2,9 4,7Mulher 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,7 0,0 0,0 0,4 0,3 0,2 0,1 0,2Técnico 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0Homem 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0Mulher 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Superior 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,0 0,1Homem 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,0 0,1Mulher 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Outro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,3 0,0 0,5 0,0 0,1 0,2 0,1Homem 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,3 0,0 0,5 0,0 0,1 0,2 0,1Mulher 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Nao sabe 0,1 1,8 0,0 0,2 0,2 2,1 0,0 0,0 2,9 1,0 0,7 0,4 1,3 0,6Homem 0,1 1,8 0,0 0,2 0,2 2,1 0,0 0,0 2,5 1,0 0,7 0,4 1,1 0,6Mulher 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0

% de Agregados familiares de acordo com o sexo e o grau de ensino mais elvado completado pelo Chefe do AF

Província ZonaTotal

Tabela C.1-A: Uso de fontes de água para beber

Moçambique, Rural - 2011

Torneira dentro de

casaTorneira no

quintal

Torneira na casa do vizinho

Torneira pública ou Fontanário Furo

Poço protegido

Nascente protegida

Poço nao protegido

Água da chuva

Nascente nao

protegida

Carro tanque de

água

Carroça com tanque / tambor

Água de rio, riacho, lago,

lagoa Outra1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

ProvínciaNiassa 0,0 0,0 0,0 0,0 36,8 4,7 0,5 7,8 0,0 36,4 0,0 0,0 13,3 0,5 100,0 42,0 41,6C.Delgado 0,0 0,6 0,0 3,3 18,6 12,3 0,0 43,4 0,0 6,1 0,0 0,0 13,1 2,6 100,0 34,7 34,6Nampula 0,0 0,0 0,0 0,0 29,6 3,7 0,0 20,3 0,0 0,5 0,0 0,0 46,0 0,0 100,0 33,2 33,2Zambézia 0,0 0,0 0,0 2,1 36,1 8,4 0,0 39,8 0,0 0,0 0,0 0,0 13,5 0,0 100,0 46,7 45,6Tete 0,0 0,0 1,6 0,0 44,5 7,7 0,0 32,3 0,0 0,0 0,0 0,0 13,9 0,0 100,0 53,8 53,8Manica 0,0 0,0 0,0 8,4 49,4 0,9 0,0 22,9 0,0 4,4 0,0 0,0 13,7 0,3 100,0 58,8 58,8Sofala 0,0 3,7 0,3 0,3 44,3 9,4 0,0 33,3 0,2 0,0 0,0 0,0 8,6 0,0 100,0 58,0 58,0Inhambane 0,0 0,0 0,0 0,0 37,0 12,5 0,0 41,4 1,5 0,6 0,0 0,0 6,5 0,6 100,0 49,5 49,5Gaza 1,1 6,7 0,3 9,3 29,3 0,1 0,0 41,5 0,4 0,4 0,0 0,0 10,9 0,0 100,0 46,8 46,8Maputo 0,3 12,7 5,6 4,2 14,7 10,8 0,0 19,2 0,8 3,0 0,0 0,0 27,7 0,9 100,0 48,3 48,3ZonaNorte 0,0 0,2 0,0 1,2 26,9 6,9 0,1 26,3 0,0 8,8 0,0 0,0 28,5 1,0 100,0 35,3 35,2Centro 0,0 0,7 0,4 2,2 41,5 7,3 0,0 34,4 0,0 0,6 0,0 0,0 12,7 0,0 100,0 52,2 51,7Sul 0,5 5,2 1,2 4,5 29,5 7,3 0,0 37,0 0,9 1,0 0,0 0,0 12,5 0,4 100,0 48,2 48,2Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0,1 0,9 0,2 2,4 30,6 6,6 0,1 32,7 0,2 5,3 0,0 0,0 20,3 0,7 100,0 40,9 40,8Primário 0,1 1,0 0,5 2,0 35,1 6,8 0,0 31,9 0,2 3,1 0,0 0,0 18,9 0,4 100,0 45,5 45,2Secundário ou mais 0,0 4,9 0,5 2,7 37,8 13,4 0,0 28,5 0,0 3,5 0,0 0,0 8,4 0,3 100,0 59,3 58,8Nao sabe 0,0 2,7 0,0 3,2 40,9 0,0 0,0 33,2 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 100,0 46,8 46,8Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 0,0 0,1 0,1 2,3 27,7 8,6 0,0 36,9 0,0 2,7 0,0 0,0 21,2 0,3 100,0 38,9 38,6Médio 0,0 0,7 0,2 1,2 38,2 6,1 0,0 31,4 0,1 4,7 0,0 0,0 16,8 0,7 100,0 46,4 46,0Mais elevado 0,2 2,8 0,8 3,0 36,4 6,8 0,1 28,0 0,4 3,7 0,0 0,0 17,4 0,4 100,0 50,1 49,9

Total 0,1 1,3 0,4 2,2 34,2 7,2 0,0 31,9 0,2 3,7 0,0 0,0 18,4 0,5 100,0 45,4 45,1

Fontes melhoradas Fontes nao melhoradas % de pessoas nas zonas rurais que usam fontes

de água para beber

melhoradas*

Distribuição percentual de pessoas de acordo com o tipo de fonte de água para beber usada

Principal fonte de água para beber

Total

% de pessoas nas zonas rurais que

usam, durante todo o ano, a fontes de água para beber

melhoradas**

Tabela C.1-B: Uso de fontes de água para beber

Moçambique, Rural - 2011

Torneira dentro de casa

Torneira no

quintal

Torneira na casa do vizinho

Torneira pública ou Fontanário Furo

Poço protegido

Nascente protegida

Poço nao protegido

Água da chuva

Nascente nao

protegida

Carro tanque de

água

Carroça com tanque / tambor

Água de rio, riacho, lago,

lagoa Outra1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

ProvínciaNiassa 0,0 0,0 0,0 0,0 36,2 3,3 0,6 7,3 0,0 37,0 0,0 0,0 15,2 0,3 100,0 40,2 39,7C.Delgado 0,0 0,4 0,0 3,3 17,6 13,6 0,0 43,9 0,0 6,1 0,0 0,0 12,5 2,6 100,0 34,9 34,3Nampula 0,0 0,0 0,0 0,0 27,7 3,2 0,0 21,7 0,0 0,7 0,0 0,0 46,7 0,0 100,0 30,9 30,8Zambézia 0,0 0,0 0,0 1,9 34,2 8,7 0,0 42,7 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0 100,0 44,9 43,9Tete 0,0 0,0 1,3 0,0 43,5 8,7 0,0 32,6 0,0 0,0 0,0 0,0 14,0 0,0 100,0 53,5 53,5Manica 0,0 0,0 0,0 7,8 50,5 0,5 0,0 22,0 0,0 3,9 0,0 0,0 14,3 1,0 100,0 58,8 58,8Sofala 0,0 4,1 0,3 0,5 42,3 7,2 0,0 36,4 0,2 0,0 0,0 0,0 9,0 0,0 100,0 54,4 54,4Inhambane 0,0 0,0 0,0 0,0 35,3 11,9 0,0 41,9 1,6 0,8 0,0 0,0 7,8 0,8 100,0 47,1 47,1Gaza 1,0 6,1 1,3 11,3 30,1 0,3 0,0 40,0 0,9 0,3 0,0 0,0 8,6 0,0 100,0 50,1 50,1Maputo 0,5 11,7 5,1 3,1 16,7 8,5 0,0 20,3 0,5 3,3 0,0 0,0 29,0 1,3 100,0 45,6 45,6ZonaNorte 0,0 0,1 0,0 1,2 25,6 6,9 0,1 27,2 0,0 8,8 0,0 0,0 29,1 1,0 100,0 33,9 33,6Centro 0,0 0,6 0,3 1,9 39,4 7,6 0,0 37,1 0,0 0,4 0,0 0,0 12,5 0,1 100,0 49,8 49,4Sul 0,5 4,8 1,6 4,8 29,3 6,9 0,0 36,5 1,1 1,2 0,0 0,0 12,8 0,6 100,0 47,9 47,9Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0,1 0,4 0,2 1,9 29,7 6,9 0,1 33,8 0,1 5,0 0,0 0,0 20,8 0,9 100,0 39,4 39,2Primário 0,1 0,9 0,5 2,1 33,2 6,8 0,0 33,3 0,2 3,1 0,0 0,0 19,5 0,3 100,0 43,5 43,1Secundário ou mais 0,0 4,2 0,6 2,6 37,2 12,2 0,0 29,4 0,0 4,5 0,0 0,0 8,5 0,8 100,0 56,8 56,3Nao sabe * * * * * * * * * * * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 0,0 0,1 0,3 1,8 26,4 9,1 0,1 38,3 0,0 2,9 0,0 0,0 21,0 0,2 100,0 37,7 37,3Médio 0,0 0,5 0,2 1,4 36,0 5,8 0,0 34,4 0,1 4,4 0,0 0,0 16,4 0,8 100,0 43,9 43,7Mais elevado 0,2 2,7 0,8 3,0 36,4 6,4 0,1 26,2 0,5 4,2 0,0 0,0 19,0 0,6 100,0 49,6 49,2

Total 0,1 1,1 0,4 2,1 32,6 7,2 0,0 33,2 0,2 3,8 0,0 0,0 18,9 0,5 100,0 43,4 43,1Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Distribuição percentual de AF's de acordo com o tipo de fonte de água para beber usada

Fontes melhoradas Fontes nao melhoradas % de AF's nas zonas rurais que usam fontes de

água para beber melhoradas*

% de AF's nas zonas rurais que usam,

durante todo o ano, a fontes de água para beber melhoradas**

Principal fonte de água para beber

Total

Tabela C.2: Tempo para ir buscar água para beber e consumo médio diário de água

Moçambique, Rural - 2011

Água no próprio local

Menos de 15

minutos15 a 29 minutos

30 a 59 minutos

1 hora ou mais Não sabe Total

ProvínciaNiassa 0,7 7,2 14,1 24,3 52,9 0,7 100,0 68 (40) 22,1 113,7 106,6 21,1 22,7

C.Delgado 5,2 4,6 10,9 23,1 24,6 31,5 100,0 48 (35) 20,8 82,3 70,1 15,7 14,9

Nampula 0,7 8,5 14,2 22,6 53,7 0,3 100,0 76 (60) 23,4 65,0 59,0 12,6 12,3

Zambézia 1,8 5,8 26,2 60,4 5,7 0,0 100,0 34 (30) 33,9 102,2 103,8 21,6 23,6

Tete 0,8 15,6 20,9 29,3 33,3 0,0 100,0 45 (30) 37,4 74,9 62,0 13,5 12,4

Manica 6,9 16,0 14,1 31,5 21,6 9,9 100,0 39 (30) 37,0 71,1 63,6 10,1 10,5

Sofala 6,3 12,7 19,3 36,0 25,7 0,0 100,0 67 (30) 38,3 107,0 77,1 15,0 14,0

Inhambane 8,0 17,2 11,5 25,3 36,6 1,5 100,0 62 (30) 36,6 84,4 72,2 14,0 13,7

Gaza 7,1 27,2 18,0 19,1 28,5 0,0 100,0 48 (30) 52,3 110,8 91,3 17,2 15,5

Maputo 13,2 18,9 18,0 30,0 18,0 1,9 100,0 31 (25) 50,2 108,9 97,6 19,7 19,0ZonaNorte 2,3 6,9 13,0 23,1 43,2 11,5 100,0 66 (50) 22,2 79,4 66,2 15,2 14,0Centro 2,8 10,3 22,6 46,4 16,8 1,1 100,0 42 (30) 35,7 93,0 79,0 16,8 14,5Sul 8,8 21,2 15,3 24,1 29,5 1,0 100,0 50 (30) 45,4 99,5 81,9 16,4 15,2Nível escolar do Chefe do AFNenhum 2,7 9,5 16,3 28,9 31,6 11,0 100,0 59 (35) 28,4 82,3 47,8 16,1 11,7Primário 3,4 11,4 18,2 37,2 27,7 2,3 100,0 50 (35) 32,9 89,6 79,1 15,7 14,6Secundário ou mais 7,8 8,4 21,0 29,0 28,9 5,0 100,0 43 (30) 37,2 101,5 99,0 19,5 19,0Nao sabe * * * * * * * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 1,8 11,4 19,8 36,4 26,3 4,3 100,0 53 (30) 33,0 78,3 65,2 16,6 14,5Médio 2,9 7,5 16,1 38,2 29,3 5,9 100,0 51 (30) 26,5 88,0 71,1 15,9 14,5Mais elevado 6,1 12,7 17,2 27,5 31,3 5,1 100,0 52 (30) 36,0 101,3 92,4 15,9 15,2

Total 3,5 10,6 17,8 34,1 28,8 5,1 100,0 52 (30) 32,0 88,8 78,5 16,2 15,1

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Tempo total para ir buscar água (ida, espera e volta) Média (mediana) de tempo para ir

buscar água (minutos)

% de AF's que gastam menos de 30 minutos a ir buscar água para

beber*

Distribuição percentual dos agregados familiares por tempo de ida e volta para fonte de água e consumo médio diário de água (litros)

Média de consumo diário de água por AF

(litros)

Média de consumo diário

de água por pessoa (litros)

Mediana de consumo diário de água por AF

(litros)

Mediana de consumo diário

de água por pessoa (litros)

Tabela C.3: Pessoa que mais frequentemente busca a água para beber

Mulher adultaHomem adulto

Criança (com menos de 15

anos) Não sabe TotalProvínciaNiassa 91,6 1,7 6,7 0,0 100,0C.Delgado 97,5 1,5 0,6 0,4 100,0Nampula 86,8 7,4 5,9 0,0 100,0Zambézia 97,5 1,7 0,8 0,0 100,0Tete 94,5 1,2 4,3 0,0 100,0Manica 93,9 2,4 3,7 0,0 100,0Sofala 92,9 3,3 3,8 0,0 100,0Inhambane 93,1 3,4 3,5 0,0 100,0Gaza 87,2 4,3 8,5 0,0 100,0Maputo 90,0 6,4 3,7 0,0 100,0ZonaNorte 91,4 4,3 4,1 0,1 100,0Centro 95,7 1,9 2,4 0,0 100,0Sul 90,3 4,4 5,3 0,0 100,0Nível escolar do Chefe do AFNenhum 94,3 2,4 3,1 0,2 100,0Primário 93,3 3,2 3,5 0,0 100,0Secundário ou mais 89,1 6,0 4,9 0,0 100,0Nao sabe * * * * *Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 94,5 2,5 3,1 0,0 100,0Médio 94,0 2,7 3,3 0,0 100,0Mais elevado 91,2 4,5 4,1 0,2 100,0

Total 93,2 3,2 3,5 0,1 100,0Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Moçambique, Rural - 2011

Pessoa que busca a água para o AF

Distribuição percentual de agregados familiares de acordo com a principal pessoa que busca água para beber no agregado familiar, segundo características seleccionadas

Tabela C.4: Distancia da casa até a fonte de água para beber e consumo médio diário de água

Moçambique, Rural - 2011

Água no próprio local

Menos de250

metros250 a 499

metros500 a 999

metros 1 a 2 km Mais de 2

Km Não sabe TotalProvínciaNiassa 0,7 38,9 34,2 18,7 6,3 1,2 0,0 100,0 250 a 499 m 73,8 113,7 106,6 21,1 22,7C.Delgado 5,2 38,5 28,4 15,2 7,2 5,3 0,0 100,0 250 a 499 m 72,2 82,3 70,1 15,7 14,9Nampula 0,7 36,5 28,7 18,5 11,4 4,2 0,0 100,0 250 a 499 m 65,9 65,0 59,0 12,6 12,3Zambézia 1,8 5,6 22,8 38,7 25,1 5,9 0,0 100,0 500 a 999 m 30,3 102,2 103,8 21,6 23,6Tete 0,8 18,2 48,9 23,5 7,3 1,3 0,0 100,0 250 a 499 m 67,9 74,9 62,0 13,5 12,4Manica 6,9 34,5 33,0 14,7 8,8 2,1 0,0 100,0 250 a 499 m 74,4 71,1 63,6 10,1 10,5Sofala 6,3 21,7 41,6 17,7 3,9 8,8 0,0 100,0 250 a 499 m 69,6 107,0 77,1 15,0 14,0Inhambane 8,0 10,6 5,7 19,9 12,8 43,1 0,0 100,0 1 a 2 km 24,2 84,4 72,2 14,0 13,7Gaza 7,1 46,0 23,4 8,3 10,8 4,4 0,0 100,0 < 250 m 76,5 110,8 91,3 17,2 15,5Maputo 13,2 26,1 29,0 18,8 8,5 4,4 0,0 100,0 250 a 499 m 68,3 108,9 97,6 19,7 19,0ZonaNorte 2,3 37,6 29,6 17,4 9,0 4,1 0,0 100,0 250 a 499 m 69,5 79,4 66,2 15,2 14,0Centro 2,8 14,1 32,8 29,4 16,1 4,8 0,0 100,0 250 a 499 m 49,7 93,0 79,0 16,8 14,5Sul 8,8 27,0 17,3 15,4 11,1 20,4 0,0 100,0 250 a 499 m 53,0 99,5 81,9 16,4 15,2Nível escolar do Chefe do AFNenhum 2,7 23,5 31,2 21,8 11,5 9,3 0,0 100,0 250 a 499 m 57,4 82,3 47,8 16,1 11,7Primário 3,4 25,0 28,1 23,9 13,6 6,1 0,0 100,0 250 a 499 m 56,4 89,6 79,1 15,7 14,6Secundário ou mais 7,8 28,1 31,5 18,0 9,7 4,9 0,0 100,0 250 a 499 m 67,4 101,5 99,0 19,5 19,0Nao sabe * * * * * * * * * * * * * *AF's segundo o número de membros1 1,1 26,3 35,9 23,0 7,5 6,2 0,0 100,0 250 a 499 m 63,3 37,7 31,0 37,7 31,02-3 3,7 21,9 30,2 22,0 14,0 8,1 0,0 100,0 < 250 m 55,8 67,9 55,4 26,4 24,14-5 3,2 21,6 29,7 25,2 13,3 7,0 0,0 100,0 < 250 m 54,5 85,9 71,2 19,0 16,06-7 2,6 29,4 27,1 23,1 12,3 5,5 0,0 100,0 1 a 2 km 59,1 93,4 82,1 14,6 13,08-9 3,8 27,9 27,2 21,3 12,4 7,4 0,0 100,0 500 a 999 m 58,9 105,2 97,3 12,6 11,710+ 7,7 28,9 31,6 15,0 9,5 7,3 0,0 100,0 1 a 2 km 68,2 136,4 119,9 11,4 10,3Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 1,8 24,5 27,2 27,3 12,2 7,0 0,0 100,0 250 a 499 m 53,5 78,3 65,2 16,6 14,5Médio 2,9 20,6 31,2 22,3 16,6 6,5 0,0 100,0 250 a 499 m 54,6 88,0 71,1 15,9 14,5Mais elevado 6,1 29,9 29,7 17,7 9,4 7,2 0,0 100,0 250 a 499 m 65,7 101,3 92,4 15,9 15,2

Total 3,5 25,1 29,2 22,7 12,6 6,9 0,0 100,0 250 a 499 m 57,8 88,8 78,5 16,2 15,1Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Distancia média até a

fonte de água para beber

(metros)

Distancia da casa até a fonte de água para beberMediana de

consumo diário de água por AF

(litros)

Mediana de consumo diário

de água por pessoa (litros)

% de AF's que tem a fonte de

água para beber a menos de 500 metros da casa*

Média de consumo diário de água por AF

(litros)

Média de consumo diário

de água por pessoa (litros)

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a distancia da casa até a fonte de água para beber e consumo médio diário de água para beber (litros)

Tabela C.5: Uso de fontes de água melhoradas e serviços sanitários melhorados

Moçambique, Rural - 2011

Que usam fontes melhoradas de

água para beber*

Que usam serviços

sanitários melhorados**

Que usam, em simultaneo, fontes melhoradas de água

para beber e serviços sanitários melhorados***

ProvínciaNiassa 42,0 0,4 0,4

C.Delgado 34,7 4,9 2,8

Nampula 33,2 7,3 5,5

Zambézia 46,7 2,4 1,4

Tete 53,8 33,2 24,2

Manica 58,8 14,5 11,2

Sofala 58,0 21,3 14,3

Inhambane 49,5 9,2 1,9

Gaza 46,8 31,2 21,8

Maputo 48,3 25,9 19,2ZonaNorte 35,3 5,2 3,6Centro 52,2 14,9 10,6Sul 48,2 21,1 13,1Nível escolar do Chefe do AFNenhum 40,9 10,4 7,1Primário 45,5 11,8 7,5Secundário ou mais 59,3 23,4 20,4Nao sabe 46,8 16,8 16,8Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 38,9 5,2 4,1Médio 46,4 9,5 5,7Mais elevado 50,1 20,9 14,5

Total 45,4 12,4 8,5

Percentagem de pessoas:

Percentagem de pessoas que usam, em simultaneo, fontes melhoradas de água para beber e serviços sanitários melhorados

Tabela C.6: Motivos porque o agregado familiar usa a respectiva fonte de água para beber

Fonte mais próxima ou no próprio

local

Fonte habitual avariou

Pouco tempo de espera

Fonte nao seca Água é gratis

Preço da água é

razoávelQualidade daágua é boa

É a única fonte

disponível Outro motivo

ProvínciaNiassa 21,7 5,0 4,8 5,3 0,0 0,0 29,9 68,6 2,1C.Delgado 61,7 4,2 5,2 12,7 5,8 0,3 10,0 17,5 1,7Nampula 71,6 6,2 10,4 40,0 17,8 2,8 39,5 31,1 0,6Zambézia 42,8 0,0 5,2 76,9 14,9 1,7 67,9 30,2 3,9Tete 44,9 4,4 1,5 0,3 1,0 0,4 28,3 35,1 0,0Manica 48,8 2,3 0,4 0,5 1,3 0,0 18,6 43,9 2,9Sofala 44,8 1,4 5,8 3,3 5,9 0,3 33,9 43,4 0,4Inhambane 61,8 1,9 0,3 0,6 12,8 0,3 9,3 37,3 2,7Gaza 76,0 1,2 3,1 5,6 5,7 1,8 3,4 22,5 0,7Maputo 62,5 0,4 6,0 14,5 17,5 0,5 13,2 43,8 1,4ZonaNorte 59,6 5,3 7,6 24,4 10,5 1,5 27,3 32,7 1,2Centro 44,2 1,5 3,9 39,7 8,8 1,0 48,1 34,8 2,3Sul 67,2 1,3 2,6 5,5 11,3 0,9 8,0 33,3 1,7Nível escolar do Chefe do AFNenhum 49,5 1,9 5,5 22,9 8,7 0,6 25,0 34,9 1,4Primário 54,3 3,4 4,6 32,1 10,8 1,6 38,3 33,1 1,8Secundário ou mais 62,9 3,2 7,4 25,5 6,4 0,4 36,7 33,2 3,4Nao sabe * * * * * * * * *Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 53,3 3,3 5,4 33,5 14,6 1,1 33,7 35,8 1,0Médio 51,5 3,1 5,1 31,4 9,2 1,8 37,7 33,0 2,6Mais elevado 55,8 2,2 4,8 20,5 4,9 0,6 31,2 32,2 1,9

Total 53,6 2,9 5,1 28,7 9,8 1,2 34,1 33,8 1,8

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).Nota: A pergunta donde provem a informaçao deste quadro admite respostas múltiplas, pleo que o total de cada linha excede os 100%.

Motivo do uso pelo agregado familar da respectiva fonte principal de água para beber

Moçambique, Rural - 2011

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo os motivos de uso da fonte principal de água para beber

Tabela C.7: Qualidade da água para beber

Moçambique, Rural - 2011

Muito má Má Razoável BoaMuito boa Total É salobra

Tem sabor de

ferro

Tem sabor

amargoÉ turva /

sujaTem mau

cheiro

Está contaminada por animais

Outro motivo

ProvínciaNiassa 3,8 42,2 14,4 12,2 27,4 100,0 1,4 0,0 0,9 42,2 13,5 6,3 6,0 46,0

C.Delgado 0,0 18,5 2,8 78,1 0,5 100,0 1,6 0,0 0,0 16,5 0,5 0,0 0,0 18,5

Nampula 0,8 18,0 15,7 46,3 19,2 100,0 5,3 0,0 0,9 13,7 2,8 3,8 0,0 18,8

Zambézia 0,0 6,4 27,6 65,0 0,9 100,0 1,0 0,2 4,5 3,2 2,0 0,5 0,3 6,4

Tete 6,6 24,5 9,1 58,4 1,3 100,0 3,5 0,0 1,9 28,8 4,3 12,2 0,0 31,2

Manica 4,8 10,0 7,5 76,4 1,3 100,0 2,2 0,0 0,0 10,3 0,6 1,8 3,9 14,8

Sofala 2,8 7,5 16,9 65,2 7,7 100,0 4,5 0,0 0,0 5,2 0,3 0,5 0,0 10,3

Inhambane 0,0 21,6 23,4 53,9 1,1 100,0 16,4 0,5 1,3 6,0 1,1 0,5 0,2 21,6

Gaza 8,9 10,4 13,2 34,5 33,0 100,0 8,3 0,0 4,7 10,8 2,3 6,6 1,1 19,3

Maputo 3,6 22,6 15,9 48,5 9,4 100,0 6,7 0,4 4,9 13,8 3,1 16,5 0,8 26,2ZonaNorte 1,0 22,3 10,9 51,8 14,0 100,0 3,3 0,0 0,6 19,5 3,8 2,9 1,0 23,3Centro 2,5 11,2 19,5 64,8 2,0 100,0 2,2 0,1 2,7 10,3 2,2 3,4 0,6 13,7Sul 4,0 17,7 18,0 45,6 14,6 100,0 11,3 0,3 3,4 9,4 2,0 6,3 0,7 21,8Nível escolar do Chefe do AFNenhum 3,6 19,3 17,0 53,5 6,6 100,0 4,3 0,0 1,6 16,6 2,8 4,4 0,9 23,0Primário 1,7 15,4 15,6 58,3 9,1 100,0 3,7 0,2 2,3 12,7 2,9 3,3 0,7 17,0Secundário ou mais 0,9 13,3 15,8 59,7 10,3 100,0 3,1 0,0 1,5 10,7 1,5 3,5 1,0 14,2Nao sabe * * * * * * * * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 2,4 16,7 18,9 56,9 5,1 100,0 4,6 0,1 2,5 13,3 2,2 4,5 0,6 19,1Médio 1,1 15,3 13,9 61,5 8,2 100,0 3,5 0,2 1,5 11,9 4,0 2,3 0,8 16,3Mais elevado 3,0 17,3 14,4 52,7 12,6 100,0 3,7 0,0 1,9 16,0 2,2 3,9 0,8 20,2

Total 2,2 16,4 15,9 56,9 8,5 100,0 4,0 0,1 2,0 13,7 2,8 3,6 0,8 18,6

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Motivo porque considera a qualidade da água má/muito má % de AF's que consideram a água para beber de má / muito má qualidade

Qualidade da água para beber

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a sua percepçao sobre a qualidade da água para beber e respectivos motivos

Tabela C.8: Método usado para beber água

Moçambique, Rural - 2011

Deita num copo (usando outro copo

do recipiente)

Bebe directamente com copo do

recipiente

Tira directamente do recipiente com

qualquer copoBebe directo da torneira

Usa uma colher grande

Outro método Total

ProvínciaNiassa 21,4 44,9 33,7 0,0 0,0 0,0 100,0C.Delgado 67,1 32,2 0,1 0,0 0,6 0,0 100,0Nampula 46,9 16,9 36,2 0,0 0,0 0,0 100,0Zambézia 48,0 47,1 4,8 0,0 0,0 0,0 100,0Tete 6,7 73,5 19,8 0,0 0,0 0,0 100,0Manica 8,3 79,9 11,0 0,0 0,0 0,8 100,0Sofala 22,0 25,6 52,4 0,0 0,0 0,0 100,0Inhambane 62,7 29,3 8,0 0,0 0,0 0,0 100,0Gaza 68,4 19,9 10,7 1,0 0,0 0,0 100,0Maputo 55,9 27,9 15,7 0,0 0,0 0,5 100,0ZonaNorte 49,7 27,1 22,9 0,0 0,2 0,0 100,0Centro 30,1 54,0 15,9 0,0 0,0 0,1 100,0Sul 63,3 25,5 10,7 0,4 0,0 0,1 100,0Nível escolar do Chefe do AFNenhum 38,2 41,5 20,2 0,1 0,0 0,0 100,0Nivel primario 42,8 39,3 17,7 0,1 0,1 0,1 100,0Nivel secundario ou mais 57,6 31,8 10,4 0,0 0,0 0,2 100,0Nao sabe * * * * * * *Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 38,2 42,2 19,4 0,0 0,2 0,0 100,0Médio 43,4 38,5 18,0 0,0 0,0 0,1 100,0Mais elevado 47,0 37,1 15,6 0,2 0,0 0,1 100,0

Total 42,6 39,4 17,8 0,1 0,1 0,1 100,0

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Método usado para beber água

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo o método que usam para beber água

Tabela C.9: Frequencia e método de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber

Moçambique, Rural - 2011

NuncaSempre antes de ser enchido com água

(quando água acaba)

Cerca de uma vez por

semana

Somente quando o lixo se vê

Outro TotalSacode a

poeira

Limpa com água / água e

pedrinhas

Limpa com água e sabão

Limpa com água e cinza

Outro método

Total de AF's que lavam o

recipiente

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 = (9+10) 14 = 2 15 = 13^14ProvínciaNiassa 0,5 96,9 2,3 0,0 0,3 100,0 0,8 36,2 61,5 0,0 1,5 100,0 61,5 96,9 60,0

C.Delgado 0,0 68,2 6,4 25,4 0,0 100,0 0,9 66,7 30,9 1,2 0,2 100,0 32,1 68,2 12,5

Nampula 0,0 79,5 15,0 0,4 5,1 100,0 0,5 65,2 30,9 3,4 0,0 100,0 34,3 79,5 28,0

Zambézia 0,0 82,9 16,2 0,9 0,0 100,0 0,0 70,4 29,3 0,0 0,3 100,0 29,3 82,9 23,5

Tete 0,0 50,6 2,8 46,6 0,0 100,0 0,0 35,8 60,3 0,6 3,3 100,0 60,9 50,6 30,7

Manica 0,0 56,5 27,8 12,7 3,0 100,0 0,0 32,8 52,8 5,5 9,0 100,0 58,3 56,5 31,6

Sofala 0,0 71,7 21,4 6,6 0,4 100,0 0,0 31,4 62,3 1,7 4,6 100,0 64,0 71,7 44,2

Inhambane 0,0 67,1 20,6 7,6 4,7 100,0 0,0 26,6 66,1 0,6 6,7 100,0 66,7 67,1 43,2

Gaza 0,5 51,4 29,6 16,0 2,5 100,0 0,8 31,2 66,4 1,6 0,0 100,0 68,0 51,4 31,9

Maputo 1,0 55,1 27,0 15,5 1,5 100,0 1,0 37,2 55,0 0,5 6,3 100,0 55,4 55,1 31,9ZonaNorte 0,1 78,4 9,8 9,2 2,5 100,0 0,7 60,8 36,1 2,0 0,3 100,0 38,2 78,4 28,0Centro 0,0 70,7 15,1 13,8 0,4 100,0 0,0 52,4 44,0 1,0 2,6 100,0 45,0 70,7 29,1Sul 0,4 58,7 25,3 12,4 3,2 100,0 0,5 30,6 63,8 0,9 4,2 100,0 64,7 58,7 36,6Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0,1 65,7 14,8 18,2 1,3 100,0 0,6 53,5 41,8 1,7 2,4 100,0 43,5 65,7 25,3Primário 0,1 74,6 14,7 8,9 1,8 100,0 0,1 53,8 42,8 1,4 1,8 100,0 44,2 74,6 30,7Secundário ou mais 0,0 73,1 13,2 11,9 1,8 100,0 0,0 37,8 60,1 0,0 2,1 100,0 60,1 73,1 39,1Nao sabe * * * * * * * * * * * * * * *AF's segundo o número de membros1 0,0 72,0 18,0 7,3 2,7 100,0 0,0 57,7 39,2 1,4 1,7 100,0 40,6 72,0 26,72-3 0,0 71,4 14,1 13,3 1,2 100,0 0,7 55,5 40,5 1,9 1,4 100,0 42,4 71,4 28,14-5 0,1 73,5 13,5 11,6 1,2 100,0 0,0 54,8 42,0 1,6 1,6 100,0 43,6 73,5 30,46-7 0,1 72,2 13,9 11,8 2,0 100,0 0,5 52,2 44,8 0,5 2,1 100,0 45,3 72,2 28,48-9 0,3 67,9 16,0 13,2 2,6 100,0 0,0 47,9 47,5 0,7 3,9 100,0 48,2 67,9 28,510+ 0,0 70,7 19,5 8,8 1,0 100,0 0,0 40,2 54,7 3,1 2,1 100,0 57,7 70,7 38,8Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 0,1 72,6 15,4 10,8 1,2 100,0 0,2 62,1 34,1 1,9 1,7 100,0 36,0 72,6 25,2Médio 0,1 74,9 11,6 12,3 1,2 100,0 0,3 55,9 40,7 1,2 1,9 100,0 41,9 74,9 27,1Mais elevado 0,1 68,2 16,5 12,7 2,5 100,0 0,3 37,9 58,4 1,0 2,5 100,0 59,4 68,2 37,6

Total 0,1 71,9 14,6 11,8 1,6 100,0 0,3 52,3 44,0 1,4 2,0 100,0 45,4 71,9 29,8

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

AF's segundo a frequencia de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber

AF's segundo o método de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber % de AF's que

tem um método bom de

lavagem dos recipientes*

% de AF's que tem uma boa ferquencia de lavagem dos recipientes**

% de AF's que tem uma frequencia (e método) boa (bom)

de lavagem dos recipientes***

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a frequencia e método de lavagem do recipiente onde guarda a água para beber

Tabela C.10: Tratamento da água para beber

Moçambique, Rural - 2011

Sim*

Apenas no tempo de cólera** Não

Ferver

Adicionar lixívia / cloro/

certeza

Filtrar com um

pano

Usar filtro de água (cerâmica, areia, composto, etc)

Desinfecção solar

Deixar repousar e assentar

Outro método

Total de AF's que tratam a água para

beber***ProvínciaNiassa 4,4 0,8 94,8 3,4 1,3 0,0 0,0 0,0 0,3 0,2 5,2C.Delgado 7,7 0,0 92,3 3,0 3,7 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 7,7Nampula 2,4 0,0 97,6 1,6 0,6 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 2,4Zambézia 6,6 0,0 93,4 1,5 4,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 6,6Tete 1,1 0,0 98,9 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1Manica 4,0 0,0 96,0 0,5 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0Sofala 17,5 0,0 82,5 2,4 15,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 17,5Inhambane 7,6 0,0 92,4 1,5 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,6Gaza 10,1 1,0 88,9 4,2 6,2 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 11,1Maputo 11,5 0,5 88,0 2,0 7,6 1,0 0,0 0,0 0,5 1,0 12,0ZonaNorte 4,6 0,1 95,2 2,4 1,8 0,0 0,0 0,1 0,4 0,0 4,8Centro 6,6 0,0 93,4 1,2 5,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 6,6Sul 9,4 0,5 90,2 2,6 6,5 0,2 0,2 0,0 0,1 0,2 9,8Nível escolar do Chefe do AFNenhum 3,7 0,2 96,1 0,7 2,8 0,0 0,0 0,0 0,3 0,1 3,9Primário 6,0 0,1 93,9 1,9 3,9 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 6,1Secundário ou mais 16,9 0,0 83,1 5,2 9,5 1,4 0,0 0,0 0,5 0,2 16,9Nao sabe * * * * * * * * * * *AF's segundo o número de membros1 5,5 0,0 94,5 2,0 3,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,52-3 5,6 0,0 94,4 1,8 3,3 0,0 0,2 0,0 0,4 0,0 5,64-5 5,6 0,2 94,2 2,0 3,5 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 5,86-7 6,2 0,0 93,8 1,6 3,8 0,5 0,0 0,1 0,2 0,1 6,28-9 6,4 0,3 93,3 1,2 5,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,710+ 10,6 0,3 89,1 3,0 7,7 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 10,9Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 4,4 0,0 95,6 1,4 2,7 0,0 0,0 0,1 0,2 0,0 4,4Médio 6,0 0,1 93,9 2,2 3,7 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 6,1Mais elevado 8,6 0,3 91,1 2,0 6,1 0,4 0,1 0,0 0,2 0,1 8,9

Total 6,2 0,1 93,6 1,9 4,1 0,1 0,0 0,0 0,2 0,0 100,0

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a frequencia e método de tratamento da água para beber

AF's que tratam a água para beber Método de tratamento da água para beber

Tabela C.11: Percepçao dos AF's sobre o preço da água

Moçambique, Rural - 2011

Muito caro Caro Razoável BaratoMuito barato Grátis Total

Total (MT/m3)Excepto os AF's que

tem água grátis (MT/m3)

ProvínciaNiassa 0,0 4,5 13,4 4,5 1,2 76,3 100,0 0,17 0,62

C.Delgado 1,9 4,0 19,1 1,6 1,0 72,5 100,0 8,15 26,78

Nampula 3,2 7,3 15,3 4,9 0,2 69,0 100,0 2,30 6,32

Zambézia 0,0 0,8 30,3 0,2 0,0 68,6 100,0 1,01 3,30

Tete 0,0 12,4 19,4 19,8 0,7 47,7 100,0 2,51 4,61

Manica 10,9 3,8 15,2 21,2 3,8 45,0 100,0 8,24 14,14

Sofala 0,5 5,6 21,5 12,7 4,3 55,3 100,0 3,04 5,86

Inhambane 2,2 9,6 23,1 3,2 0,0 61,8 100,0 2,79 7,44

Gaza 18,8 9,3 17,1 3,9 4,4 46,5 100,0 9,67 16,87

Maputo 2,3 11,4 8,6 6,0 3,7 67,8 100,0 9,25 22,17ZonaNorte 2,2 5,6 16,3 3,7 0,7 71,5 100,0 4,02 12,58Centro 1,3 4,6 24,8 9,0 1,2 59,1 100,0 2,37 5,63Sul 8,3 9,9 17,7 4,1 2,4 57,5 100,0 7,11 15,25Nível escolar do Chefe do AFNenhum 2,9 4,4 15,4 5,5 1,4 70,5 100,0 4,34 12,55Primário 2,4 5,7 21,7 6,4 1,1 62,6 100,0 3,00 7,65Secundário ou mais 3,6 10,9 29,4 6,9 1,6 47,6 100,0 7,10 13,45Não sabe * * * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 2,4 4,8 15,2 5,6 1,0 70,9 100,0 2,58 8,62Médio 1,9 4,4 25,0 5,6 1,0 62,1 100,0 3,53 8,42Mais elevado 3,8 8,2 22,3 7,5 1,6 56,6 100,0 5,07 11,29

Total 2,7 5,8 20,5 6,2 1,2 63,6 100,0 3,81 9,71

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (MT)

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a percepçao sobre o preço da água

Percepçao dos AF's sobre o custo da água

Tabela C.12: Preço médio da água por níveis de riqueza e percepçao sobre o custo

Moçambique, Rural - 2011

Muito caro oucaro

Razoável Barato ou muito barato

Total

Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 13,78 6,42 8,21 8,62 31,9Médio 11,34 8,57 4,19 8,42 30,8Mais elevado 24,57 6,71 3,98 11,29 37,3

Total 18,75 7,34 5,43 9,71 100,0

Preço médio da água segundo os níveis de riqueza dos AFs e a sua percepçao sobre o custo da água

Média do preço da água para beber por m3 - 1.000 litros (MT) % de

membros dos AF's no total de membros

Tabela C.13: Ocasião do último pagamento para reparaçao dos furos e poços protegidos

Moçambique, Rural - 2011

Há menos de um mês

Há mais de um mês e menos de

um ano

Há mais de um ano

Nunca pagou reparaçao

Não sabe Não aplicável a/

Total

ProvínciaNiassa 2,5 9,3 2,9 24,2 0,6 60,5 100,0C.Delgado 0,7 2,7 7,9 18,1 1,8 68,8 100,0Nampula 0,1 1,2 1,7 27,7 0,2 69,1 100,0Zambézia 0,0 2,4 0,2 40,3 0,0 57,1 100,0Tete 0,0 8,6 2,2 40,9 0,6 47,8 100,0Manica 0,5 5,0 5,2 28,6 11,6 49,0 100,0Sofala 0,0 1,3 0,0 48,2 0,0 50,5 100,0Inhambane 1,9 12,0 5,8 26,7 0,7 52,9 100,0Gaza 0,0 7,8 4,3 14,4 3,9 69,6 100,0Maputo 0,2 3,9 1,4 17,1 2,6 74,8 100,0ZonaNorte 0,7 3,1 4,1 23,7 0,9 67,5 100,0Centro 0,1 4,0 1,2 40,3 1,4 53,0 100,0Sul 0,8 8,7 4,3 20,1 2,3 63,8 100,0Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0,5 3,4 3,1 28,0 1,6 63,4 100,0Primário 0,4 4,7 2,6 31,1 1,2 60,0 100,0Secundário ou mais 0,7 3,6 3,6 40,8 0,8 50,6 100,0Nao sabe * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 0,3 3,2 1,8 29,4 0,8 64,5 35,5Médio 0,6 4,0 3,5 32,1 1,6 58,2 41,8Mais elevado 0,4 6,0 3,3 31,4 1,8 57,2 42,8

Total 0,4 4,4 2,8 30,9 1,3 60,2 100,0Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).a/ Estes AFs nao usam furos nem poços protegidos.

Ocasião do último pagamento para reparaçao dos furos e poços protegidos

Distribuição percentual dos agregados familiares segundo a ocasião do último pagamento para reparaçao da fonte de água para beber (furos e poços protegidos)

Tabela D.1: Uso de fonte de água para outros fins (diferente da fonte usada para beber)

Moçambique, Rural - 2011

Beber (no caso de seca/avaria

da fonte principal)

Cozinhar Lavar as mãos Lavar loiça Tomar

banhoLavar

roupas Outra

ProvínciaNiassa 0,0 0,5 0,5 1,8 19,4 38,3 0,0 38,3C.Delgado 0,0 1,0 1,4 1,4 1,4 2,2 0,0 2,2Nampula 0,9 3,4 7,3 6,8 10,1 14,6 0,0 14,8Zambézia 2,5 4,0 11,2 11,7 53,1 55,6 0,0 55,9Tete 0,0 1,5 1,5 3,0 3,6 2,1 0,0 3,6Manica 0,5 1,9 0,6 3,7 20,2 21,3 0,0 22,7Sofala 0,0 0,9 2,4 2,4 2,6 2,6 0,0 2,6Inhambane 1,6 1,6 1,6 2,2 4,2 9,5 1,7 11,0Gaza 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 20,0 0,0 20,0Maputo 2,4 3,9 6,8 7,2 9,4 11,3 0,4 14,7ZonaNorte 0,4 2,0 4,0 4,0 8,6 14,2 0,0 14,4Centro 1,3 2,7 6,5 7,4 30,5 31,5 0,0 32,2Sul 1,2 1,5 2,2 2,5 6,0 13,7 0,8 15,1Nível escolar do Chefe do AFNenhum 0,8 1,8 4,1 4,8 11,8 15,5 0,2 15,8Primário 1,1 2,5 5,1 5,7 21,7 25,8 0,1 26,5Secundário ou mais 0,5 2,7 6,7 5,4 18,0 20,5 0,2 20,9Nao sabe * * * * * * * *AF's segundo o número de membros1 0,0 0,0 2,4 2,4 4,9 7,0 1,2 7,02-3 1,5 3,6 5,6 5,2 16,9 20,3 0,0 20,54-5 1,5 2,9 6,9 7,8 24,0 28,2 0,0 28,96-7 0,4 1,4 3,0 3,7 17,4 21,7 0,1 22,08-9 0,3 1,3 4,7 5,3 18,0 17,3 0,1 19,110+ 0,3 1,2 2,1 3,0 9,8 17,8 0,5 18,4Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 1,3 2,4 5,6 6,2 19,2 22,1 0,1 22,5Médio 0,5 1,6 4,4 4,9 22,8 25,2 0,0 25,9Mais elevado 1,0 2,8 4,6 4,8 13,3 19,5 0,3 20,1

Total 1,0 2,3 4,9 5,4 18,4 22,2 0,1 22,8Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

% de AF's que usam uma fonte de água

para outros fins diferente da fonte de

água para beber

AF's segundo as finalidades do uso de outra fonte de água

Distribuição percentual dos agregados familiares que usam uma fonte de água para outros fins diferente da fonte para beber, segundo a finalidade de uso e características seleccionadas

Tabela E.1: Utilizaçao de serviços sanitários de eliminaçao de excrementos

Moçambique, Rural - 2011

Sistema com água corrente ligado a

fossa séptica

Latrina melhorada com despejo de água

manual

Latrina VIP (com laje e tubo de ventilação)

Latrina melhorada (com laje)

Latrina ecológica Latrina tradicional melhorada 1/

Latrina tradicional

(sem laje, ou básica e

rudimentar)

Defecação a céu aberto

Sistema de gato

Outro

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 = (1 a 5)

ProvínciaNiassa 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 72,3 27,3 0,0 0,0 100,0 0,4

C.Delgado 0,0 1,0 0,0 2,2 0,0 1,8 73,9 19,2 1,7 0,3 100,0 4,9

Nampula 0,0 0,3 0,0 5,4 0,0 1,6 36,3 11,0 45,5 0,0 100,0 7,3

Zambézia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,4 34,9 4,0 58,8 0,0 100,0 2,4

Tete 0,0 0,0 0,0 9,0 0,0 24,2 32,3 34,5 0,0 0,0 100,0 33,2

Manica 0,0 0,4 2,6 6,6 0,0 5,0 45,4 33,9 6,1 0,0 100,0 14,5

Sofala 0,0 0,8 0,0 10,8 3,8 5,9 12,7 56,8 9,1 0,0 100,0 21,3

Inhambane 0,0 0,7 1,5 1,7 0,8 4,6 59,2 2,0 29,6 0,0 100,0 9,2

Gaza 0,2 1,7 0,5 18,4 0,1 10,3 35,6 26,4 6,8 0,0 100,0 31,2

Maputo 2,2 4,5 1,4 15,5 0,4 1,9 40,6 32,4 1,1 0,0 100,0 25,9

Zona

Norte 0,0 0,5 0,0 3,4 0,0 1,4 56,0 16,8 21,9 0,1 100,0 5,2

Centro 0,0 0,2 0,4 5,1 0,7 8,6 31,7 25,2 28,1 0,0 100,0 14,9

Sul 0,5 1,8 1,1 11,0 0,5 6,3 46,3 17,6 15,0 0,0 100,0 21,1

Nível escolar do Chefe do AF

Nenhum 0,0 0,2 0,0 4,2 0,0 6,0 42,5 26,4 20,7 0,0 100,0 10,4

Primário 0,1 0,6 0,5 5,0 0,4 5,3 41,6 19,9 26,6 0,0 100,0 11,8

Secundário ou mais 0,6 1,7 0,3 14,2 1,9 4,8 56,6 9,9 9,9 0,2 100,0 23,4

Nao sabe 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 14,2 40,7 24,7 17,8 0,0 100,0 16,8

Tamanho do Agregado Familiar

1 0,0 0,0 0,0 3,8 0,9 0,0 26,2 28,1 40,9 0,0 100,0 4,8

2 - 3 0,2 0,2 0,1 3,1 0,1 7,2 38,2 17,5 33,5 0,0 100,0 10,8

4 - 5 0,1 0,3 0,3 3,2 0,4 4,5 42,5 18,8 30,0 0,0 100,0 8,7

6 - 7 0,2 0,4 0,0 5,6 0,3 5,8 46,8 17,0 24,0 0,0 100,0 12,2

8 - 9 0,0 0,9 0,5 5,7 0,3 5,7 41,8 24,4 20,5 0,2 100,0 13,1

10 e + 0,0 1,3 1,0 9,6 0,8 5,9 41,6 29,0 10,8 0,0 100,0 18,6

Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 0,0 0,0 0,0 1,5 0,1 3,6 31,7 23,7 39,3 0,0 100,0 5,2

Médio 0,1 0,0 0,0 3,7 0,2 5,6 45,0 21,7 23,7 0,0 100,0 9,5

Mais elevado 0,2 1,5 0,9 10,2 0,8 7,2 50,9 17,8 10,3 0,1 100,0 20,9

Total 0,1 0,6 0,4 5,4 0,4 5,6 43,0 20,9 23,7 0,0 100,0 12,4

1/ Com laje de materiais locais mas sustentada, com casota e com tampa no buraco da latrina.

Percentagem de membros do agregado familiar que utilizam serviços sanitários de eliminação de excrementos e tipo de serviço usado, por características seleccionadas

Serviços sanitários não melhoradosServiços sanitários melhorados

Tipo de serviço sanitário utilizado pelo agregado familiar

Total

Percentagem de membros dos AF's que usam

serviços sanitários

melhorados de eliminação de excrementos*

Moçambique, Rural - 2011

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 - 4 6 7 8ZonaNorte 100,0 38,8 56,0 0,7 4,6 4,4 4,4 2,7Centro 100,0 53,4 31,7 1,6 13,4 12,9 11,1 9,9Sul 100,0 32,6 46,3 3,1 18,0 17,6 16,7 13,4

Total 100,0 44,6 43,0 1,5 10,9 10,6 9,6 7,8ProvínciaNiassa 100,0 27,3 72,3 0,0 0,4 0,4 0,4 0,4C.Delgado 100,0 21,2 73,9 0,0 4,9 4,6 4,6 4,4Nampula 100,0 56,5 36,3 1,4 5,8 5,8 5,8 2,3Zambézia 100,0 62,8 34,9 0,0 2,4 2,4 2,4 2,4Tete 100,0 34,5 32,3 3,5 29,7 29,5 25,8 20,7Manica 100,0 40,0 45,4 1,9 12,6 10,0 6,5 6,5Sofala 100,0 65,9 12,7 2,4 19,0 19,0 16,5 16,5Inhambane 100,0 31,6 59,2 0,0 9,2 8,5 8,1 6,4Gaza 100,0 33,2 35,6 7,6 23,6 23,3 22,0 17,4Maputo 100,0 33,5 40,6 0,7 25,2 25,2 23,9 19,7a/ Compreende: Sistema de água corrente / Latrina com despejo de água manual / Latrina VIP / Latrina melhorada com laje de cimento /

Latrina ecológica / Latrina tradicional melhorada. 

* A instalação considera‐se não compartilhada quando não serve a mais de duas famílias.

1 2 3 4 5 = 1 - 2 - 3 - 4 6 7 8ZonaNorte 100,0 38,8 52,9 1,0 7,3 7,1 6,9 4,1Centro 100,0 53,4 22,3 2,9 21,4 20,9 17,1 15,0Sul 100,0 32,6 24,9 4,6 37,9 36,8 33,6 28,0

Total 100,0 44,6 33,9 2,5 19,0 18,5 16,2 13,2ProvínciaNiassa 100,0 27,3 72,1 0,0 0,6 0,6 0,6 0,6C.Delgado 100,0 21,2 69,3 0,0 9,5 9,2 8,7 7,6Nampula 100,0 56,5 33,3 2,2 8,0 8,0 8,0 2,8Zambézia 100,0 62,8 33,0 0,0 4,3 4,3 4,3 4,3Tete 100,0 34,5 2,2 9,2 54,1 53,9 44,3 35,1Manica 100,0 40,0 41,5 1,9 16,5 13,3 7,4 7,4Sofala 100,0 65,9 8,1 2,4 23,7 23,7 20,3 20,3Inhambane 100,0 31,6 34,3 0,2 33,9 32,7 30,3 25,8Gaza 100,0 33,2 10,0 10,7 46,1 44,7 40,0 33,0Maputo 100,0 33,5 34,8 1,7 29,9 29,9 28,2 23,1a/ Compreende: Sistema de água corrente / Latrina com despejo de água manual / Latrina VIP / Latrina melhorada com laje de cimento /

Latrina ecológica / Latrina tradicional melhorada. 

* A instalação considera‐se não compartilhada quando não serve a mais de duas famílias.

Com quintal

sem fezes humanas

Defecação a céu aberto / sistema de gato / outro

Latrina tradicional

não melhorada

Tabela E.2: Escada do Saneamento (Saneamento seguro)Número e percentagem de membros do agregado familiar com acesso a saneamento seguro

Com latrina limpa

Com fácil acesso a água e

sabão/cinza

Total

Com latrina limpa

Com fácil acesso a água e

sabão/cinza

Infra-estrutura melhorada, mas compartilhada *

Saneamento nao melhorado

Infra-estrutura melhorada não

compartilhada a/

Zonas / Províncias

CENÁRIO A

Latrina tradicional

não melhorada

Infra-estrutura melhorada, mas compartilhada *

Zonas / Províncias Total

CENÁRIO BSaneamento nao melhorado

Infra-estrutura melhorada não

compartilhada a/

Com quintal

sem fezes humanas

Defecação a céu aberto / sistema de gato / outro

Tabela E.3: Uso de serviços sanitários privativos de eliminaçao de excrementos melhorados e nao melhorados

Moçambique, Rural - 2011

Dentro da casa QuintalQuintal vizinho

ou zona comum anexa

Na aldeia / bairro Outro local Total

1 2 3 4 5 6 7 9ProvínciaNiassa 2,8 94,1 3,1 0,0 0,0 100,0 70,4 2,2 27,3 100,0

C.Delgado 0,0 93,0 6,0 1,0 0,0 100,0 73,3 5,5 21,2 100,0

Nampula 1,0 91,9 7,2 0,0 0,0 100,0 40,1 3,1 56,8 100,0

Zambézia 0,0 99,3 0,0 0,0 0,7 100,0 37,0 0,2 62,8 100,0

Tete 0,0 86,0 13,5 0,0 0,4 100,0 54,7 8,9 36,5 100,0

Manica 0,0 91,8 7,3 0,8 0,1 100,0 55,0 4,9 40,0 100,0

Sofala 3,3 94,4 2,2 0,0 0,0 100,0 33,3 0,8 65,9 100,0

Inhambane 0,0 82,9 7,2 0,0 9,9 100,0 55,4 11,4 33,2 100,0

Gaza 0,8 91,5 7,7 0,0 0,0 100,0 61,1 5,1 33,8 100,0

Maputo 1,6 97,5 1,0 0,0 0,0 100,0 64,1 0,6 35,3 100,0

Zona

Norte 0,9 92,9 5,8 0,4 0,0 100,0 57,3 3,8 38,9 100,0

Centro 0,5 92,9 6,1 0,2 0,4 100,0 43,1 3,1 53,9 100,0

Sul 0,6 89,1 6,2 0,0 4,1 100,0 59,3 6,8 33,9 100,0

Nível escolar do Chefe do AF

Nenhum 0,6 92,3 6,0 0,2 0,9 100,0 48,9 3,7 47,4 100,0

Primário 0,5 91,9 6,3 0,1 1,2 100,0 48,9 4,0 47,1 100,0

Secundário ou mais 1,4 92,7 4,3 1,3 0,3 100,0 75,1 4,7 20,3 100,0

Nao sabe 4,6 95,4 0,0 0,0 0,0 100,0 57,3 0,0 42,7 100,0

Tercis do Índice de Riqueza

Mais baixo 0,6 85,9 12,2 0,4 0,9 100,0 31,9 5,0 63,1 100,0

Médio 0,7 93,2 5,2 0,3 0,5 100,0 50,3 3,2 46,4 100,0

Mais elevado 0,7 94,2 3,7 0,1 1,3 100,0 67,8 3,6 28,6 100,0

Total 0,7 92,1 6,0 0,2 1,0 100,0 51,0 4,0 45,1 100,0

Local do serviço sanitário utilizado pelo agregado familiar % de membros dos AF's que usam serviço

sanitário privativo de eliminação de excrementos*

Total

Percentagem de membros do agregado familiar, segundo o local do serviço sanitário de eliminação de excrementos usado

% de membros dos AF's que usam serviço

sanitário nao privativo de eliminação de excrementos

% de membros dos AF's que defecam a céu aberto / sistema

de gato / outro

Tabela F.1: Higiene para lavar as maos

Moçambique, Rural - 2011

ProvínciaNiassa 29,4 42,6C.Delgado 8,2 68,3Nampula 3,4 16,3Zambézia 5,2 72,3Tete 11,6 56,5Manica 2,2 95,9Sofala 4,4 92,8Inhambane 31,0 6,1Gaza 4,6 70,0Maputo 19,2 49,4ZonaNorte 9,6 39,3Centro 6,3 74,2Sul 18,7 39,0Nível escolar do Chefe do AFNenhum 7,5 50,2Primário 8,7 57,0Secundário ou mais 21,3 63,0Nao sabe * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 4,4 46,7Médio 8,9 61,4Mais elevado 15,7 60,2

Total 9,4 55,5

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

% de AF's com um local específico para lavar as

maos onde estao disponíveis água e

sabao/cinza

% de AF's sem um local específico para lavar as maos, mas que tem,

noutro local da casa, água e sabao/cinza disponíveis

Percentagem de agregados familiares, segundo o local usado para lavar as maos e disponibilidade de água e sabao/cinza

Tabela F.2: Encarregados de menores de 3 anos de idade segundo o comportamento de lavar as maos depois de dispor das necessidades de bebés/criançasPercentagem de AF's segundo o método de lavar as maos utilizado pelos encarregados de menores de 3 anos de idade depois de dispor das necessidades de bebés / crianças*Moçambique, Rural - 2011

Sub - total

Numa bacia ou balde

compartilhada com outros

Numa bacia ou

balde proprio

Com água

corrente de um

copo ou frasco

Num sistema

com torneira

Sub - total

Numa bacia ou balde

compartilhada com outros

Numa bacia ou

balde proprio

Com água corrente de um

copo ou frasco

Num sistema

com torneira

1 = (2+7+8) 2 = (3+4+5+6) 3 4 5 6 7 89 =

(10+15+16)10 =

(11+12+13) 11 12 13 14 15 16ProvínciaNiassa 100,0 68,4 2,4 66,0 0,0 0,0 31,6 0,0 100,0 54,1 2,7 51,5 0,0 0,0 44,0 1,8C.Delgado 100,0 19,9 1,7 10,2 8,0 0,0 79,2 0,8 (100,0) (2,2) (0,2) (2,0) 0,0 0,0 (81,8) (16,0)Nampula 100,0 35,7 1,1 18,2 16,3 0,0 64,3 0,0 100,0 27,7 1,4 11,4 15,0 0,0 72,3 0,0Zambézia 100,0 75,6 49,5 9,3 16,9 0,0 24,4 0,0 100,0 21,8 11,3 6,6 3,9 0,0 78,2 0,0Tete 100,0 56,2 49,1 4,5 2,7 0,0 43,8 0,0 100,0 20,8 18,0 1,9 1,0 0,0 71,8 7,4Manica 100,0 46,1 41,1 5,0 0,0 0,0 51,3 2,6 100,0 14,2 12,7 1,5 0,0 0,0 80,5 5,3Sofala 100,0 88,0 52,2 22,2 12,7 0,8 12,0 0,0 100,0 87,4 51,3 25,9 10,2 0,0 12,6 0,0Inhambane 100,0 60,9 42,5 17,7 0,7 0,0 39,1 0,0 (100,0) (40,2) (29,1) (7,0) (4,0) 0,0 (51,4) (8,4)Gaza 100,0 83,0 10,3 67,6 5,1 0,0 17,0 0,0 100,0 71,4 8,3 58,4 4,7 0,0 28,6 0,0Maputo 100,0 56,7 16,3 36,0 4,5 0,0 43,3 0,0 100,0 50,2 12,1 33,1 5,1 0,0 49,8 0,0ZonaNorte 100,0 35,6 1,6 23,5 10,5 0,0 64,1 0,3 100,0 27,2 1,3 16,6 9,3 0,0 69,2 3,6Centro 100,0 68,8 48,7 9,7 10,2 0,1 30,8 0,4 100,0 31,4 19,3 8,2 3,9 0,0 66,4 2,1Sul 100,0 68,9 25,6 40,3 3,0 0,0 31,1 0,0 100,0 59,4 13,8 40,9 4,6 0,0 38,8 1,9FormaçaoParticipou em formaçao 100,0 69,9 33,9 28,6 7,4 0,0 29,7 0,4 100,0 52,2 20,1 27,8 4,3 0,0 45,5 2,3Nao participou 100,0 51,4 25,6 15,6 10,1 0,1 48,3 0,3 100,0 26,3 9,1 10,5 6,7 0,0 70,9 2,8Nao sabe (100,0) (67,7) (26,9) (37,1) (3,8) (0,0) (32,3) (0,0) * * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 100,0 48,9 24,7 13,6 10,6 0,0 51,1 0,0 100,0 22,2 9,3 8,0 4,9 0,0 77,8 0,0Médio 100,0 59,9 28,7 20,5 10,7 0,0 39,6 0,5 100,0 29,1 9,2 14,2 5,7 0,0 70,9 0,0Mais elevado 100,0 60,3 29,3 24,2 6,6 0,2 39,4 0,4 100,0 50,3 17,9 25,0 7,4 0,0 41,5 8,2

Total 100,0 56,3 27,6 19,3 9,3 0,1 43,4 0,3 100,0 33,6 12,0 15,6 6,0 0,0 63,8 2,6

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Total de AF's com

menores de 3 anos de

idade e com mulheres

AF's com crianças menores de 3 anos de idade e com mulheres AF's com crianças menores de 3 anos de idade e com crianças de 3 a 12 anosOnde o respondente declara que as mulheres lavam as maos com sabao/cinza depois de dispor das necessidades de bebés Onde as

mulheres nao lavam as maos

com sabao/cinza depois de dispor das

necessidades de bebés

Não sabe

Total de AF's com

menores de 3 anos de

idade e com crianças de 3

a 12 anos

Onde o respondente declara que as crianças lavam as maos com sabao/cinza depois de dispor das necessidades de bebés Onde as

crianças nao lavam as

maos com sabao/cinza depois de dispor das

necessidades de bebés

Não sabe

Tabela F.3: Recepientes da água

Moçambique, Rural - 2011

% de AF's com os recipientes para ir

buscar a água tapados no momento do inquérito

% de AF's com os recipientes para conservar a água

tapados no momento do inquérito

ProvínciaNiassa 60,1 63,1C.Delgado 37,2 88,6Nampula 73,0 91,2Zambézia 25,7 81,5Tete 60,3 70,5Manica 46,9 50,2Sofala 87,0 87,2Inhambane 50,6 63,0Gaza 38,7 50,6Maputo 43,4 46,0ZonaNorte 58,0 85,4Centro 45,0 76,2Sul 44,7 54,7Nível escolar do Chefe do AFNenhum 47,3 73,1Primário 52,2 79,0Secundário ou mais 42,9 69,8Nao sabe * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 43,7 75,1Médio 50,3 79,9Mais elevado 56,8 74,9

Total 49,9 76,5Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Percentagem de agregados familiares com bons cuidados com os recipientes de água

Tabela F.4: Conhecimentos sobre saneamento e higiene e Formaçao organizada por Programas

Moçambique, Rural - 2011

Tem todas as percepçoes

sobre a diarreia correctas

Tem, pelo menos, duas percepçoes sobre a diarreia

correctas

Nao tem nenhuma

percepçao sobre a diarreia correcta

Tem todas as percepçoes

sobre higiene das maos correctas

Só tem uma das percepçoes sobre higiene das maos

correcta

Tem apenas uma das percepçoes

sobre higiene das maos correcta

Nao tem nenhuma percepçao sobre higiene das maos

correcta1 2 3 4 5 6 7

ProvínciaNiassa 2,0 89,2 0,0 20,4 88,6 68,1 2,6C.Delgado 8,5 90,4 1,1 9,4 66,2 56,8 33,8Nampula 8,1 91,9 0,0 65,7 99,5 33,8 0,5Zambézia 9,0 91,0 0,0 6,0 98,1 92,1 1,9Tete 0,6 99,4 0,0 3,3 60,1 56,8 39,9Manica 9,7 89,2 1,0 24,8 75,0 50,2 25,0Sofala 3,8 96,2 0,0 13,5 87,6 74,2 12,4Inhambane 0,2 99,8 0,0 34,3 90,7 56,4 9,3Gaza 3,0 94,3 1,2 47,8 89,6 41,9 8,9Maputo 10,5 87,7 1,7 29,0 78,7 49,7 21,3ZonaNorte 7,2 90,9 0,4 37,9 85,8 47,8 12,7Centro 6,3 93,5 0,1 8,6 85,0 76,5 15,0Sul 3,5 95,1 0,8 38,1 87,7 49,6 11,8Nível escolar do Chefe do AFNenhum 6,1 89,6 0,9 19,8 77,6 57,8 18,9Primário 6,6 94,0 0,1 27,2 89,1 61,9 11,6Secundário ou mais 4,1 95,5 0,2 18,4 90,7 72,3 9,1Nao sabe * * * * * * *Frequencia da formaçao sobre saneamentoHá menos de um mês 0,7 92,2 0,0 17,7 73,1 55,4 19,8

Há mais de um mês e menos de um ano 4,0 96,2 0,0 20,5 90,1 69,6 10,1

Há mais de um ano e menos de 5 anos 5,2 92,7 0,0 33,4 89,4 56,0 8,6

Há mais de 5 anos * * * * * * *Nunca 7,0 92,1 0,3 24,2 84,8 60,6 14,6

Nao sabe 4,6 91,1 3,6 27,5 84,9 57,4 14,3Organizador da formaçaoONG 3,1 86,2 0,0 17,2 68,6 51,4 20,7

Activista PEC * * * * * * *Grupo comunitário de saúde 6,5 102,0 0,0 18,6 96,2 77,6 12,4

Animador de saúde 4,7 100,9 0,0 31,2 99,1 67,9 6,5

Governo do Distrito 3,0 86,2 0,0 29,2 82,2 53,0 7,0

Nao sabe * * * * * * *Tercis do Índice de RiquezaMais baixo 6,9 91,8 0,7 26,7 85,5 58,8 13,9Médio 7,7 91,9 0,0 20,5 87,1 66,7 12,5Mais elevado 4,1 94,7 0,2 25,0 84,6 59,6 14,4

Total 6,2 92,8 0,3 24,3 85,7 61,5 13,6

Percentagem entre parênteses está baseada em 25-49 casos não ponderados. Percentagem baseada em menos de 25 casos não ponderados não é apresentada (*).

Percentagem de respondentes que: Percentagem de respondentes que:

Percentagem de agregados familiares, segundo a conhecimento dos respondentes em relaçao a prevençao da diarreia e a higiene das maos, segundo os programas de formaçao intervenientes

Tabela FA.1: Operacionalidade das fontes de água para beber (furos e poços protegidos), funcionamento das bombas e Causa de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade da fonte

Moçambique, Rural - 2011

Total FurosPoços

protegidos Total FurosPoços

protegidos Total FurosPoços

protegidos1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

ProvínciaNiassa 25 20 5 20 18 2 22 19 3 5 1 2 2 0 0 0 0Cabo Delgado 26 15 11 17 11 6 18 11 7 9 0 4 4 0 0 1 0Nampula 30 26 4 23 21 2 29 26 3 7 1 4 1 0 0 1 0Zambezia 20 16 4 19 16 3 20 16 4 1 0 1 0 0 0 0 0Tete 23 17 6 20 15 5 21 15 6 3 0 1 0 1 0 1 0Manica 16 16 0 14 14 0 16 16 0 2 0 0 0 1 0 1 0Sofala 25 23 2 24 22 2 24 22 2 1 0 1 0 0 0 0 0Inhambane 22 22 0 15 15 0 18 18 0 7 0 2 3 1 0 1 0Gaza 10 10 0 10 10 0 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0Maputo provincia 13 9 4 12 8 4 12 8 4 1 0 0 1 0 0 0 0Zona

Norte 81 61 20 60 50 10 69 56 13 21 2 10 7 0 0 0 0Centro 84 72 12 77 67 10 81 69 12 7 0 3 0 2 0 3 0Sul 45 41 4 37 33 4 40 36 4 8 0 2 4 1 0 1 0

Total 210 174 36 174 150 24 190 161 29 36 2 15 11 3 0 5 0

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.Tabela FA.1: Operacionalidade das fontes de água para beber (furos e poços protegidos), funcionamento das bombas e Causa de baixa operacionalidade ou inoperacionalidade da fonte

Moçambique, Rural - 2011

Total FurosPoços

protegidos Operacionais

Com bomba a funcionar Operacionais

Com bomba a funcionar

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15ProvínciaNiassa 100,0 80,0 20,0 90,0 95,0 40,0 60,0 20,0 4,0 8,0 8,0 0,0 0,0 0,0 0,0Cabo Delgado 100,0 57,7 42,3 73,3 73,3 54,5 63,6 34,6 0,0 15,4 15,4 0,0 0,0 3,8 0,0Nampula 100,0 86,7 13,3 80,8 100,0 50,0 75,0 23,3 3,3 13,3 3,3 0,0 0,0 3,3 0,0Zambezia 100,0 80,0 20,0 100,0 100,0 75,0 100,0 5,0 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Tete 100,0 73,9 26,1 88,2 88,2 83,3 100,0 13,0 0,0 4,3 0,0 4,3 0,0 4,3 0,0Manica 100,0 100,0 0,0 87,5 100,0 n.a. n.a. 12,5 0,0 0,0 0,0 6,3 0,0 6,3 0,0Sofala 100,0 92,0 8,0 95,7 95,7 100,0 100,0 4,0 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Inhambane 100,0 100,0 0,0 68,2 81,8 n.a. n.a. 31,8 0,0 9,1 13,6 4,5 0,0 4,5 0,0Gaza 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 n.a. n.a. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Maputo provincia 0,0 0,0 0,0 88,9 88,9 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Zona

Norte 100,0 75,3 24,7 82,0 91,8 50,0 65,0 25,9 2,5 12,3 8,6 0,0 0,0 0,0 0,0Centro 100,0 85,7 14,3 93,1 95,8 83,3 100,0 8,3 0,0 3,6 0,0 2,4 0,0 3,6 0,0Sul 100,0 91,1 8,9 80,5 87,8 100,0 100,0 17,8 0,0 4,4 8,9 2,2 0,0 2,2 0,0

Total 100,0 82,9 17,1 86,2 92,5 66,7 80,6 17,1 1,0 7,1 5,2 1,4 0,0 2,4 0,0

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Reabilitação em curso Abandonada Outro

% de furos e poços protegidos operacionais ou com a bomba a funcionar

Precisa de uma reabilitação

grande

Furos A fonte de água está seca neste momento

Falta uma pequena

peçaNao sabe

Falta uma pequena

peça

Precisa de uma reabilitação

grande

Número de fontes de água para beber (furos e poços protegidos) por tipo, sua operacionalidade e causa de inoperacionalidade

Total de furos e poços protegidos observados

% de furos e poços protegidos observados

Operacionais Com bomba a funcionar

Total de furos e poços protegidos observados

% do total de furos e poços protegidos inoperacionais ou com problemas

Total

Percentagem de fontes de água para beber (furos e poços protegidos) por tipo, sua operacionalidade e causa de inoperacionalidade

Poços protegidos

% de furos e poços protegidos inoperacionais ou com problemas

Reabilitação em curso Abandonada Outro

A fonte de água está seca neste

momentoTotal Nao sabe

Tabela FA.2: Tipos de bombas, sua funcionalidade e causas de problemas

Total Afridev VolantaBomba de

corda Nira Outro Total Afridev VolantaBomba de

corda Nira Outro

1 2 3 4 5 7 1 2 3 4 5 7

ProvínciaNiassa 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25 25 0 0 0 0Cabo Delgado 100,0 56,0 0,0 0,0 40,0 4,0 25 14 0 0 10 1Nampula 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 29 29 0 0 0 0Zambezia 100,0 90,0 0,0 5,0 0,0 5,0 20 18 0 1 0 1Tete 100,0 95,7 0,0 4,3 0,0 0,0 23 22 0 1 0 0Manica 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16 16 0 0 0 0Sofala 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25 25 0 0 0 0Inhambane 100,0 95,5 0,0 0,0 0,0 4,5 22 21 0 0 0 1Gaza 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10 10 0 0 0 0Maputo provincia 100,0 92,3 0,0 0,0 0,0 7,7 13 12 0 0 0 1ZonaNorte 100,0 86,1 0,0 0,0 12,7 1,3 79 68 0 0 10 1Centro 100,0 96,4 0,0 2,4 0,0 1,2 84 81 0 2 0 1Sul 100,0 95,6 0,0 0,0 0,0 4,4 45 43 0 0 0 2OperacionalidadeA bomba está a funcionar 100,0 93,2 0,0 1,1 3,7 2,1 190 177 0 2 7 4A bomba está avariada 100,0 88,2 0,0 0,0 11,8 0,0 17 15 0 0 2 0A bomba foi roubada 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 1 0 0 0 1 0Total 100,0 92,3 0,0 1,0 4,8 1,9 208 192 0 2 10 4

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devidoao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Percentagem de fontes de água nao operacionais, segundo a causa

Fontes de água com bomba (furos e poços protegidos) observadas segundo o tipo de bomba

Moçambique, Rural - 2011% de Fontes de água com bomba (furos e poços protegidos)

observadas segundo o tipo de bomba

Tabela FA.3: Manutençao das bombas

Menos que 30 dias

30 a 90 dias

Mais que 3 meses e menos

de 1 ano

1 ano ou mais

Nao sabeComité de

águaGoverno

Canalizador privado

Mecânico privado

Não tomam nenhuma

acçãoOutro

No próprio distrito

Capital ou outra cidade da província

Outra província

Nunca compraram

Outro

1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18ProvínciaNiassa 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1Cabo Delgado 5 1 0 0 0 4 1 0 0 0 3 1 1 0 0 2 2Nampula 4 1 0 1 0 2 3 1 0 1 0 0 3 3 1 0 0Zambezia 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0Tete 3 3 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1Manica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Sofala 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1Inhambane 7 3 3 1 0 0 7 0 0 0 0 0 6 1 0 0 0Gaza 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Maputo provincia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0ZonaNorte 10 2 0 2 0 6 4 1 0 1 3 2 4 3 1 2 3Centro 5 5 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2Sul 7 3 3 1 0 0 7 0 0 0 0 0 6 1 0 0 0Tipo de bombaAfridev 19 9 3 3 0 4 16 1 0 1 1 1 7 6 1 1 7Volanta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Bomba de corda 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Nira 3 1 0 0 0 2 0 0 0 0 2 1 0 0 0 2 1Outro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 22 10 3 3 0 6 16 1 0 1 3 2 10 6 1 3 5

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.A pergunta que baseia esta tabela admite respostas múltiplas pelo que o total das colunas pode ser superior a 100%.

Número de fontes de água nao operacionais, segundo o tempo de reparaçao da bomba, responsável da manutençao e local de obtençao das peças

Bombas avariadas, segundo o responsável Bombas avariadas, segundo o local de obtençao das peças

Moçambique, Rural - 2011

Bombas avariadas, segundo o tempo de reparaçaoTotal de fontes nao operacionais, que já tenham tido a bomba

avariada anteriormente

Tabela FA.4: Qualidade da água

Muito má Má Razoável Boa Muito boa Não sabe Total É salobraTem sabor

de ferroTem sabor

amargoÉ turva /

sujaTem mau

cheiro

Está contaminada por animais

Outro motivo

ProvínciaNiassa 0 8 4 19 3 0 34 1 0 0 6 2 0 0 23,5Cabo Delgado 2 3 1 31 1 0 38 0 0 0 4 2 0 0 13,2Nampula 2 20 3 8 17 0 50 6 2 1 15 2 9 0 44,0Zambezia 0 3 8 25 4 0 40 0 0 0 3 0 2 0 7,5Tete 5 4 0 21 4 0 34 1 0 0 8 1 4 0 26,5Manica 5 2 4 17 4 0 32 2 0 0 5 2 1 0 21,9Sofala 2 2 12 9 13 0 38 1 0 0 1 1 2 0 10,5Inhambane 0 6 7 13 6 0 32 5 1 1 2 0 0 0 18,8Gaza 0 5 2 10 11 0 28 3 1 1 2 0 0 0 17,9Maputo provincia 0 7 5 14 5 0 31 4 1 0 2 0 2 0 22,6ZonaNorte 4 31 8 58 21 0 122 7 2 1 25 6 9 0 28,7Centro 12 11 24 72 25 0 144 4 0 0 17 4 9 0 16,0Sul 0 18 14 37 22 0 91 12 3 2 6 0 2 0 19,8

Total 16 60 46 167 68 0 357 23 5 3 48 10 20 0 21,3

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade.

Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.Tabela FA.4: Qualidade da água

Muito má Má Razoável Boa Muito boa Não sabe Total É salobraTem sabor

de ferroTem sabor

amargoÉ turva /

sujaTem mau

cheiro

Está contaminada por animais

Outro motivo

ProvínciaNiassa 0,0 23,5 11,8 55,9 8,8 0,0 100,0 12,5 0,0 0,0 75,0 25,0 0,0 0,0 23,5Cabo Delgado 5,3 7,9 2,6 81,6 2,6 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 80,0 40,0 0,0 0,0 13,2Nampula 4,0 40,0 6,0 16,0 34,0 0,0 100,0 27,3 9,1 4,5 68,2 9,1 40,9 0,0 44,0Zambezia 0,0 7,5 20,0 62,5 10,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 66,7 0,0 7,5Tete 14,7 11,8 0,0 61,8 11,8 0,0 100,0 11,1 0,0 0,0 88,9 11,1 44,4 0,0 26,5Manica 15,6 6,3 12,5 53,1 12,5 0,0 100,0 28,6 0,0 0,0 71,4 28,6 14,3 0,0 21,9Sofala 5,3 5,3 31,6 23,7 34,2 0,0 100,0 25,0 0,0 0,0 25,0 25,0 50,0 0,0 10,5Inhambane 0,0 18,8 21,9 40,6 18,8 0,0 100,0 83,3 16,7 16,7 33,3 0,0 0,0 0,0 18,8Gaza 0,0 17,9 7,1 35,7 39,3 0,0 100,0 60,0 20,0 20,0 40,0 0,0 0,0 0,0 17,9Maputo provincia 0,0 22,6 16,1 45,2 16,1 0,0 100,0 57,1 14,3 0,0 28,6 0,0 28,6 0,0 22,6ZonaNorte 3,3 25,4 6,6 47,5 17,2 0,0 100,0 20,0 5,7 2,9 71,4 17,1 25,7 0,0 28,7Centro 8,3 7,6 16,7 50,0 17,4 0,0 100,0 17,4 0,0 0,0 73,9 17,4 39,1 0,0 16,0Sul 0,0 19,8 15,4 40,7 24,2 0,0 100,0 66,7 16,7 11,1 33,3 0,0 11,1 0,0 19,8

Total 4,5 16,8 12,9 46,8 19,0 0,0 100,0 30,3 6,6 3,9 63,2 13,2 26,3 0,0 21,3

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade.

Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Número de fontes segundo a qualidade da água para beber e respectivos motivos

Qualidade da água Motivo porque consideram a qualidade da água má/muito má % de fontes consideradas com

água de má / muito má qualidade

Moçambique, Rural - 2011

Distribuição percentual das fontes segundo a qualidade da água para beber e respectivos motivos

Moçambique, Rural - 2011

Qualidade da água Motivo porque consideram a qualidade da água má/muito má % de fontes consideradas com

água de má / muito má qualidade

Tabela FA.5: Fontes que secam

Total 1 mes 2 meses 3 meses 4 a 6 meses

6 a 12 meses

Mais de 1 ano Sim Nao

ProvínciaNiassa 7 2 1 2 1 1 0 34 7 27Cabo Delgado 7 0 4 1 0 2 0 38 7 31Nampula 6 0 1 1 3 1 0 50 6 44Zambezia 5 0 4 1 0 0 0 40 5 35Tete 2 0 2 0 0 0 0 34 2 32Manica 0 0 0 0 0 0 0 32 0 32Sofala 0 0 0 0 0 0 0 38 0 38Inhambane 0 0 0 0 0 0 0 32 0 32Gaza 2 0 2 0 0 0 0 28 2 26Maputo provin 2 0 1 0 1 0 0 31 2 29ZonaNorte 20 2 6 4 4 4 0 122 20 102Centro 7 0 6 1 0 0 0 144 7 137Sul 4 0 3 0 1 0 0 91 4 87

Total 31 2 15 5 5 4 0 357 31 326Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentadosdevido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Tabela FA.5: Fontes que secam

Total 1 mes 2 meses 3 meses 4 a 6 meses

6 a 12 meses

Mais de 1 ano Sim Nao

ProvínciaNiassa 100,0 28,6 14,3 28,6 14,3 14,3 0,0 100,0 20,6 79,4Cabo Delgado 100,0 0,0 57,1 14,3 0,0 28,6 0,0 100,0 18,4 81,6Nampula 100,0 0,0 16,7 16,7 50,0 16,7 0,0 100,0 12,0 88,0Zambezia 100,0 0,0 80,0 20,0 0,0 0,0 0,0 100,0 12,5 87,5Tete 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 5,9 94,1Manica - - - - - - - 100,0 0,0 100,0Sofala - - - - - - - 100,0 0,0 100,0Inhambane - - - - - - - 100,0 0,0 100,0Gaza 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 7,1 92,9Maputo provin 100,0 0,0 50,0 0,0 50,0 0,0 0,0 100,0 6,5 93,5ZonaNorte 100,0 10,0 30,0 20,0 20,0 20,0 0,0 100,0 16,4 83,6Centro 100,0 0,0 85,7 14,3 0,0 0,0 0,0 100,0 4,9 95,1Sul 100,0 0,0 75,0 0,0 25,0 0,0 0,0 100,0 4,4 95,6

Total 100,0 6,5 48,4 16,1 16,1 12,9 0,0 1.000,0 8,7 91,3Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentadosdevido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Total de fontes observadas

A fonte seca

A fonte seca

Percentagem de fontes de água que secam, segundo o tempo de seca

Fontes que secam, por duraçao do tempo de secaTotal de fontes

observadas

Moçambique, Rural - 2011

Número de fontes de água que secam, segundo o tempo de secaç q ,2011

Fontes que secam, por duraçao do tempo de seca

Tabela FA.6: Agente da gestao de água e Membros dos Comités de água, por sexo e Periodicidade das reunioes

Comité de água

Gestor privado

Nao há gestor Outro Total Homens Mulheres Nunca 1 vez 2 vezes 3 a 6

vezesMais de 6

vezes Não sabe

1 2 3ProvínciaNiassa 34 21 0 13 0 126 73 53 3 5 7 5 0 1 14Cabo Delgado 38 21 0 15 2 192 100 92 4 1 2 4 7 3 13Nampula 50 30 1 19 0 256 143 113 1 0 4 16 9 0 23Zambezia 40 19 0 19 2 111 72 39 2 2 5 8 2 0 13Tete 34 22 1 10 1 177 104 73 5 5 6 5 1 0 17Manica 32 16 4 12 0 101 63 38 1 0 5 8 1 1 18Sofala 38 24 0 14 0 133 74 59 0 1 3 17 3 0 23Inhambane 32 21 1 8 2 363 196 167 2 3 7 6 2 1 17Gaza 28 12 5 6 5 88 27 61 2 1 2 4 3 0 13Maputo provincia 31 7 6 12 6 41 21 20 0 0 3 4 0 0 9Zona . .Norte 122 72 1 47 2 574 316 258 8 6 13 25 16 4 50Centro 144 81 5 55 3 522 313 209 8 8 19 38 7 1 71Sul 91 40 12 26 13 492 244 248 4 4 12 14 5 1 39

Total 357 193 18 128 18 1588 873 715 20 18 44 77 28 6 160

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.Tabela FA.6: Agente da gestao de água e Membros dos Comités de água, por sexo e Periodicidade das reunioes

Comité de água

Gestor privado

Nao há gestor Outro Total Homens Mulheres Nunca 1 vez 2 vezes 3 a 6

vezesMais de 6

vezes Não sabe

1 2ProvínciaNiassa 100,0 61,8 0,0 38,2 0,0 100,0 57,9 42,1 14,3 23,8 33,3 23,8 0,0 4,8 66,7Cabo Delgado 100,0 55,3 0,0 39,5 5,3 100,0 52,1 47,9 19,0 4,8 9,5 19,0 33,3 14,3 56,5Nampula 100,0 60,0 2,0 38,0 0,0 100,0 55,9 44,1 3,3 0,0 13,3 53,3 30,0 0,0 74,2Zambezia 100,0 47,5 0,0 47,5 5,0 100,0 64,9 35,1 10,5 10,5 26,3 42,1 10,5 0,0 61,9Tete 100,0 64,7 2,9 29,4 2,9 100,0 58,8 41,2 22,7 22,7 27,3 22,7 4,5 0,0 70,8Manica 100,0 50,0 12,5 37,5 0,0 100,0 62,4 37,6 6,3 0,0 31,3 50,0 6,3 6,3 90,0Sofala 100,0 63,2 0,0 36,8 0,0 100,0 55,6 44,4 0,0 4,2 12,5 70,8 12,5 0,0 95,8Inhambane 100,0 65,6 3,1 25,0 6,3 100,0 54,0 46,0 9,5 14,3 33,3 28,6 9,5 4,8 70,8Gaza 100,0 42,9 17,9 21,4 17,9 100,0 30,7 69,3 16,7 8,3 16,7 33,3 25,0 0,0 59,1Maputo provincia 100,0 22,6 19,4 38,7 19,4 100,0 51,2 48,8 0,0 0,0 42,9 57,1 0,0 0,0 47,4ZonaNorte 100,0 59,0 0,8 38,5 1,6 100,0 55,1 44,9 11,1 8,3 18,1 34,7 22,2 5,6 66,7Centro 100,0 56,3 3,5 38,2 2,1 100,0 60,0 40,0 9,9 9,9 23,5 46,9 8,6 1,2 79,8Sul 100,0 44,0 13,2 28,6 14,3 100,0 49,6 50,4 10,0 10,0 30,0 35,0 12,5 2,5 60,0

Total 100,0 54,1 5,0 35,9 5,0 100,0 55,0 45,0 10,4 9,3 22,8 39,9 14,5 3,1 69,9

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Membros dos Comités de Água

Membros dos Comités de Água

Agente da gestao de água

Número de fontes de água segundo características de gestao e género

Percentagem de fontes de água segundo características de gestao e género

Total de fontes de

água observadas

Agente da gestao de água

Total de fontes de

água observadas

Moçambique, Rural - 2011

Moçambique, Rural - 2011

Periodicidade de reunioes dos Comités de água nos últimos 12 meses

% de Agentes com caderno de

contas

% de Agentes com caderno de

contas

Periodicidade de reunioes dos Comités de água nos últimos 12 meses

Tabela FA.7: Fontes com regras de acesso a água grátis estabelecidas

Total Comité de água

Por consenso

comunitário

Líderes locais

Gestor privado Outro Total Comité de

água

Por consenso

comunitário

Líderes locais

Gestor privado Outro

ProvínciaNiassa 15 13 11 2 0 0 0 86,7 73,3 13,3 0,0 0,0 0,0Cabo Delgado 20 11 3 8 0 0 0 55,0 15,0 40,0 0,0 0,0 0,0Nampula 29 26 21 2 2 0 1 89,7 72,4 6,9 6,9 0,0 3,4Zambezia 14 10 8 1 1 0 0 71,4 57,1 7,1 7,1 0,0 0,0Tete 22 15 7 7 1 0 0 68,2 31,8 31,8 4,5 0,0 0,0Manica 19 13 5 1 6 0 1 68,4 26,3 5,3 31,6 0,0 5,3Sofala 24 23 19 3 0 0 1 95,8 79,2 12,5 0,0 0,0 4,2Inhambane 21 15 14 0 0 1 0 71,4 66,7 0,0 0,0 4,8 0,0Gaza 15 13 6 3 0 3 1 86,7 40,0 20,0 0,0 20,0 6,7Maputo provincia 11 4 1 1 1 1 0 36,4 9,1 9,1 9,1 9,1 0,0ZonaNorte 64 50 35 12 2 0 1 78,1 54,7 18,8 3,1 0,0 1,6Centro 79 61 39 12 8 0 2 77,2 49,4 15,2 10,1 0,0 2,5Sul 47 32 21 4 1 5 1 68,1 44,7 8,5 2,1 10,6 2,1

Total 190 143 95 28 11 5 4 75,3 50,0 14,7 5,8 2,6 2,1

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Percentagem de fontes com regras (quem decide) que permitem a certas pessoas obter a água grátis

Número e percentagem de fontes de água segundo decisor de regras de utilizaçao

Número total de fontes de

água nao grátis

Fontes com regras (quem decide) que permitem a certas pessoas obter a água grátis

Moçambique, Rural - 2011

Tabela FA.8: Acesso bonificado ou grátis a água

Pessoas muito pobres

Viúvas Idosos Família de órfãos

Família alargada

Membros do comité de

águaOutros Podem tirar

água

Não lhes é permitido usar a

fonte de águaOutro Podem tirar

água

Não lhes é permitido usar a

fonte de águaOutro

ProvínciaNiassa 14 1 6 0 0 1 0 13 2 0 4 11 0 15Cabo Delgado 3 3 12 2 0 0 7 18 2 0 8 12 0 20Nampula 9 2 24 0 1 21 4 10 19 0 8 21 0 29Zambezia 2 8 11 8 0 0 5 12 2 0 12 2 0 14Tete 2 2 18 3 0 1 5 17 5 0 7 15 0 22Manica 3 3 15 2 0 10 0 9 10 0 2 17 0 19Sofala 23 4 22 6 0 6 3 22 2 0 11 13 0 24Inhambane 6 7 17 0 0 2 0 10 11 0 8 12 1 21Gaza 5 1 8 4 0 8 0 10 5 0 3 12 0 15Maputo provin 2 1 4 0 0 6 0 9 2 0 3 8 0 11ZonaNorte 26 6 42 2 1 22 11 41 23 0 20 44 0 64Centro 30 17 66 19 0 17 13 60 19 0 32 47 0 79Sul 13 9 29 4 0 16 0 29 18 0 14 32 1 47

Total 69 32 137 25 1 55 24 130 60 0 66 123 1 190

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.Tabela FA.8: Acesso bonificado ou grátis a água

Pessoas muito pobres

Viúvas Idosos Família de órfãos

Família alargada

Membros do comité de

águaOutros Podem tirar

água

Não lhes é permitido usar a

fonte de águaOutro Podem tirar

água

Não lhes é permitido usar a

fonte de águaOutro

ProvínciaNiassa 93,3 6,7 40,0 0,0 0,0 6,7 0,0 86,7 13,3 0,0 26,7 73,3 0,0 100,0Cabo Delgado 15,0 15,0 60,0 10,0 0,0 0,0 35,0 90,0 10,0 0,0 40,0 60,0 0,0 100,0Nampula 31,0 6,9 82,8 0,0 3,4 72,4 13,8 34,5 65,5 0,0 27,6 72,4 0,0 100,0Zambezia 14,3 57,1 78,6 57,1 0,0 0,0 35,7 85,7 14,3 0,0 85,7 14,3 0,0 100,0Tete 9,1 9,1 81,8 13,6 0,0 4,5 22,7 77,3 22,7 0,0 31,8 68,2 0,0 100,0Manica 15,8 15,8 78,9 10,5 0,0 52,6 0,0 47,4 52,6 0,0 10,5 89,5 0,0 100,0Sofala 95,8 16,7 91,7 25,0 0,0 25,0 12,5 91,7 8,3 0,0 45,8 54,2 0,0 100,0Inhambane 28,6 33,3 81,0 0,0 0,0 9,5 0,0 47,6 52,4 0,0 38,1 57,1 4,8 100,0Gaza 33,3 6,7 53,3 26,7 0,0 53,3 0,0 66,7 33,3 0,0 20,0 80,0 0,0 100,0Maputo provin 18,2 9,1 36,4 0,0 0,0 54,5 0,0 81,8 18,2 0,0 27,3 72,7 0,0 100,0ZonaNorte 40,6 9,4 65,6 3,1 1,6 34,4 17,2 64,1 35,9 0,0 31,3 68,8 0,0 100,0Centro 38,0 21,5 83,5 24,1 0,0 21,5 16,5 75,9 24,1 0,0 40,5 59,5 0,0 100,0Sul 27,7 19,1 61,7 8,5 0,0 34,0 0,0 61,7 38,3 0,0 29,8 68,1 2,1 100,0

Total 36,3 16,8 72,1 13,2 0,5 28,9 12,6 68,4 31,6 0,0 34,7 64,7 0,5 100,0

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

Número total de fontes com água nao grátis

Número total de fontes com água nao grátis

Diga o que acontece quando os utentes recusam pagar pelo uso da água desta fonte?

Diga o que acontece quando os utentes recusam pagar pelo uso da água desta fonte?

Percentagem de fontes de água segundo condiçoes bonifacadas de acesso

Moçambique, Rural - 2011

Grupos de pessoas com acesso bonificado ou grátis a água

Diga o que acontece quando os utentes muitopobres não podem pagar pelo uso da água

desta fonte?

Número de fontes de água segundo condiçoes bonifacadas de acesso

Diga o que acontece quando os utentes muitopobres não podem pagar pelo uso da água

desta fonte?

Moçambique, Rural - 2011

Grupos de pessoas com acesso bonificado ou grátis a água

Tabela FA.9: Saneamento e limpeza das fontes de água

ProvínciaNiassa 25 6 24,0 25 2 8,0 25 19 76,0Cabo Delgado 32 25 78,1 26 12 46,2 26 16 61,5Nampula 35 17 48,6 30 11 36,7 30 28 93,3Zambezia 33 23 69,7 20 12 60,0 20 18 90,0Tete 30 14 46,7 23 1 4,3 23 22 95,7Manica 21 3 14,3 16 4 25,0 16 15 93,8Sofala 36 12 33,3 25 1 4,0 25 23 92,0Inhambane 29 14 48,3 22 8 36,4 22 18 81,8Gaza 21 6 28,6 10 6 60,0 10 10 100,0Maputo provincia 17 6 35,3 13 2 15,4 13 11 84,6ZonaNorte 92 48 52,2 81 25 30,9 81 63 77,8Centro 120 52 43,3 84 18 21,4 84 78 92,9Sul 67 26 38,8 45 16 35,6 45 39 86,7

Total 279 126 45,2 210 59 28,1 210 180 85,7

Nota: Os dados desta tabela estao referidos a fonte principal de água para beber da comunidade. Apesar de na maioria dos casos as percentagens se basearem num numero de casos inferior a 50 e mesmo a 25, estes sao apresentados devido ao factro de a amostra global de fontes ser de somente 357 fontes de água.

% com infraestrutura adequada e ambiente saneado e limpo em

redor

Percentagem de fontes de água segundo o saneamento do ambiente e infraestrutura adequada

Moçambique, Rural - 2011

Fontes de água com bomba manual; poços tradicionais e nascentes Furos e Poços com revestimento de cimento Fontes de água com bomba manual

Total Infraestrutura adequada

% com infraestrutura adequada de

saneamento e higiene

Infraestrutura adequada e

ambiente saneado e limpo em redor

Ambiente saneado e

limpo em redor

% com ambiente

saneado e limpo em redor

TotalTotal

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Inquérito de Base do PRONASAR - Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural Relatório Final (AFs e das Fontes de Água)

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57Copyright © 2012 – MOPH/DNA

Apêndice B - Estimativa de Erros de Amostragem Dado que o inquérito de base foi realizado por amostragem, os resultados apresentados neste relatório estão afectados por dois tipos de erros: erros amostrais e erros não-amostrais. Os erros não amostrais produzem-se durante a fase de recolha e processamento de dados e forma minimizados por adequados procedimentos de campo e de crítica de dados no gabinete. Os chamados erros amostrais resultam do facto de ter-se entrevistado só uma parte da população e não a sua totalidade.

A amostra alocada para este inquérito é uma das demais amostras possíveis com o mesmo tamanho que poderiam ter sido seleccionadas na população a estudar, utilizando a mesma técnica de amostragem. Cada uma dessas amostras teria gerado resultados em certa medida diferentes daqueles obtidos pela efectivação da presente amostra. A variabilidade que se observaria entre todas as amostras possíveis constitui o erro amostral. Embora o grau de variabilidade não seja conhecido com exactidão, pode ser estimado a partir dos resultados proporcionados pela amostra efectivamente seleccionada.

O erro amostral mede-se por meio do erro padrão. O erro padrão duma média, percentagem, diferença ou qualquer outra estatística é uma medida de sua variação em todas as amostras possíveis. Em consequência, o erro padrão mede o grau de precisão com que a média, a percentagem, ou outra qualquer estatística baseada na amostra se aproxima do resultado que se obteria se todas as famílias da população tivessem sido entrevistadas nas mesmas condições.

O erro padrão pode ser utilizado para calcular intervalos dentro dos quais supõe-se, com determinado grau de confiança, que o valor da estatística calculada a partir da amostra (por exemplo, uma percentagem), cairá num intervalo de mais ou menos duas vezes o erro padrão dessa medida em 95 por cento de todas as amostras possíveis de igual desenho e tamanho.

Foi possível fazer estes cálculos para um certo grupo de variáveis de interesse especial, utilizando-se a metodologia, actualmente incorporada no ISSA e WesVar, adequada para análise estatística de amostras complexas como a do MICS 2008. Os resultados sao apresentados nas 3 tabelas seguintes deste anexo.

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Inquérito de Base do PRONASAR - Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural Relatório Final (AFs e das Fontes de Água)

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58Copyright © 2012 – MOPH/DNA

Tabela C.1-A: Uso de fontes de água para beber com intervalos de confiança a 95%Distribuição percentual de pessoas de acordo com o tipo de fonte de água para beber usadaMoçambique, Rural -

Torneira dentro de

casaTorneira

no quintal

Torneira na casa

do vizinho

Torneira pública ou Fontanário Furo

Poço protegido

Nascente protegida

Poço nao protegido

Água da chuva

Nascente nao

protegida

Carro tanque de água

Carroça com

tanque / tambor

Água de rio, riacho, lago,

lagoa Outra1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

ProvínciaNiassa 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 36.8% 4.7% 0.5% 7.8% 0.0% 36.4% 0.0% 0.0% 13.3% 0.5% 238 42.0%

N/A N/A N/A N/A 23.8-49.8 0.3-9.1 0-1.4 1.9-13.6 N/A 22.0-50.9 N/A N/A 3.1-23.4 0-1.6 28.1-55.8C.Delgado 0.0% 0.6% 0.0% 3.3% 18.6% 12.3% 0.0% 43.4% 0.0% 6.1% 0.0% 0.0% 13.1% 2.6% 266 34.7%

N/A 0-1.8 N/A 0-7.5 8.3-28.9 4.5-20.1 N/A 28.3-58.6 N/A 0.1-12.0 N/A N/A 0-27.9 0-6.0 22.1-47.4Nampula 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 29.6% 3.7% 0.0% 20.3% 0.0% 0.5% 0.0% 0.0% 46.0% 0.0% 350 33.2%

N/A N/A N/A N/A 19.0-40.2 0.3-7.0 N/A 11.4-29.1 N/A 0-1.6 N/A N/A 34.1-57.8 N/A 22.5-44.0Zambézia 0.0% 0.0% 0.0% 2.1% 36.1% 8.4% 0.0% 39.8% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 13.5% 0.0% 280 46.7%

N/A N/A N/A 0-6.3 21.0-51.3 1.0-15.8 N/A 26.1-53.6 N/A N/A N/A N/A 4.4-22.6 N/A 32.4-60.9Tete 0.0% 0.0% 1.6% 0.0% 44.5% 7.7% 0.0% 32.3% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 13.9% 0.0% 238 53.8%

N/A N/A 0-4.8 N/A 28.9-60.0 0.7-14.8 N/A 19.4-45.2 N/A N/A N/A N/A 4.4-23.4 N/A 39.2-68.4Manica 0.0% 0.0% 0.0% 8.4% 49.4% 0.9% 0.0% 22.9% 0.0% 4.4% 0.0% 0.0% 13.7% 0.3% 224 58.8%

N/A N/A N/A 0-16.9 34.6-64.3 0-2.7 N/A 11.4-34.3 N/A 0-9.8 N/A N/A 3.9-23.6 0-0.9 44.1-73.5Sofala 0.0% 3.7% 0.3% 0.3% 44.3% 9.4% 0.0% 33.3% 0.2% 0.0% 0.0% 0.0% 8.6% 0.0% 266 58.0%

N/A 0-9.4 0-0.9 0-0.9 30.4-58.2 0-23.2 N/A 20.8-45.7 0-0.5 N/A N/A N/A 0-17.5 N/A 44.8-71.2Inhambane 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 37.0% 12.5% 0.0% 41.4% 1.5% 0.6% 0.0% 0.0% 6.5% 0.6% 224 49.5%

N/A N/A N/A N/A 21.3-52.6 0-26.4 N/A 24.5-58.2 0-3.7 0-1.5 N/A N/A 0-13.3 0-1.4 33.1-65.9Gaza 1.1% 6.7% 0.3% 9.3% 29.3% 0.1% 0.0% 41.5% 0.4% 0.4% 0.0% 0.0% 10.9% 0.0% 196 46.8%

0-2.7 0-14.9 0-0.7 0-19.7 12.0-46.5 0-0.2 N/A 23.5-59.5 0-1.0 0-1.1 N/A N/A 1.0-20.8 N/A 27.6-65.9Maputo 0.3% 12.7% 5.6% 4.2% 14.7% 10.8% 0.0% 19.2% 0.8% 3.0% 0.0% 0.0% 27.7% 0.9% 217 48.3%

0-1.0 2.9-22.5 0.1-11.2 0-10.1 4.1-25.3 0-23.8 N/A 5.6-32.9 0-2.4 0-9.0 N/A N/A 13.8-41.7 0-2.2 31.8-64.9Zona 0 0Norte 0.0% 0.2% 0.0% 1.2% 26.9% 6.9% 0.1% 26.3% 0.0% 8.8% N/A N/A 28.5% 1.0% 854 35.3%

N/A 0-0.6 N/A 0-2.6 20.3-33.5 3.7-10.2 0-0.3 19.5-33.1 N/A 5.1-12.6 0 0 20.7-36.3 0-2.228.1-42.5

Centro 0.0% 0.7% 0.4% 2.2% 41.5% 7.3% 0.0% 34.4% 0.0% 0.6% N/A N/A 12.7% 0.0% 1008 52.2%N/A 0-1.7 0-1.2 0.0-4.4 33.2-49.8 2.9-11.8 N/A 27.1-41.7 0-0.1 0-1.4 0 0 7.7-17.7 0-0.1

44.4-60.0Sul 0.5% 5.2% 1.2% 4.5% 29.5% 7.3% 0.0% 37.0% 0.9% 1.0% N/A N/A 12.5% 0.4% 637 48.2%

0-1.1 1.4-8.9 0.1-2.4 0.2-8.8 20.0-39.0 0.9-13.7 N/A 26.8-47.1 0-1.9 0-2.3 0 0 6.9-18.0 0-0.837.6-58.8

Índice de Riqueza N/A N/A

Inferior 0.0% 0.1% 0.1% 2.3% 27.7% 8.6% 0.0% 36.9% 0.0% 2.7% 0.0% 0.0% 21.2% 0.3% 817 38.9%N/A 0-0.2 0-0.3 0.3-4.2 21.8-33.7 4.1-13.2 0-0.1 30.7-43.1 N/A 0.9-4.6 N/A N/A 16.1-26.4 0-0.7

32.6-45.1Médio 0.0% 0.7% 0.2% 1.2% 38.2% 6.1% 0.0% 31.4% 0.1% 4.7% 0.0% 0.0% 16.8% 0.7% 764 46.4%

N/A 0.1-1.3 0-0.5 0.3-2.1 30.8-45.6 2.9-9.3 N/A 25.2-37.6 0-0.2 1.9-7.5 N/A N/A 12.2-21.3 0-1.739.1-53.6

Superior 0.2% 2.8% 0.8% 3.0% 36.4% 6.8% 0.1% 28.0% 0.4% 3.7% 0.0% 0.0% 17.4% 0.4% 918 50.1%0-0.5 0.8-4.7 0-1.7 1.2-4.7 30.4-42.4 3.9-9.8 0-0.2 22.5-33.6 0.0-0.8 1.9-5.4 N/A N/A 11.2-23.6 0.1-0.8 43.7-56.5

Total 0.1% 1.3% 0.4% 2.2% 34.2% 7.2% 0.0% 31.9% 0.2% 3.7% 0.0% 0.0% 18.4% 0.5% 2499 45.4%0-0.2 0.4-2.1 0.0-0.8 0.8-3.6 29.3-39.1 4.6-9.8 0-0.1 27.3-36.5 0.0-0.3 2.2-5.1 N/A N/A 14.4-22.4 0.0-0.9 40.5-50.3

Fontes nao melhoradasFontes melhoradas Tamanho da amostra

(não ponderada)

% de pessoas nas zonas rurais que usam fontes de água para beber

melhoradas*

______________________________________________________________________________________

Inquérito de Base do PRONASAR - Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural Relatório Final (AFs e das Fontes de Água)

_______________________________________________________________________________________________

59Copyright © 2012 – MOPH/DNA

Tabela E.1: Acesso a serviços sanitários de eliminaçao de excrementos

Moçambique, Rural - 2011

Sistema com água corrente ligado a fossa

séptica

Latrina melhorada

com despejo de

água manual

Latrina VIP (com laje e

tubo de ventilação)

Latrina melhorada (com laje)

Latrina ecológica

Latrina tradicional melhorada (com laje que nao é

de cimento)

Latrina tradicional (sem laje,

ou básica e rudimentar)

Defecação a céu aberto

Sistema de gato Outro

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 11 = (1 a 5) / 14Província

Niassa 0.0% 0.0% 0.0% 0.4% 0.0% 0.2% 72.1% 27.3% 0.0% 0.0% 1277 0.4%

N/A N/A N/A 0-1.1 N/A 0-0.7 62.3-81.9 17.5-37.2 N/A N/A 0-1.1C.Delgado 0.0% 1.0% 0.0% 2.2% 0.0% 6.3% 69.3% 19.2% 1.7% 0.3% 1399 3.2%

N/A 0-2.3 N/A 0-4.7 N/A 2.5-10.2 60.3-78.3 11.1-27.3 0.1-3.2 0-0.9 0.4-5.9Nampula 0.0% 0.3% 0.0% 5.4% 0.0% 5.6% 32.3% 11.0% 45.5% 0.0% 1796 5.7%

N/A 0-0.8 N/A 1.9-8.8 N/A 2.2-8.9 23.8-40.7 4.2-17.7 35.0-56.1 N/A 2.2-9.1Zambézia 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 4.3% 33.0% 4.0% 58.8% 0.0% 1318 0.0%

N/A N/A N/A N/A N/A 0-9.6 24.4-41.5 0-9.7 49.0-68.5 N/A N/ATete 0.0% 0.0% 0.0% 9.0% 0.0% 54.7% 1.8% 34.5% 0.0% 0.0% 1307 9.0%

N/A N/A N/A 2.5-15.6 N/A 40.9-68.5 0-4.2 19.0-50.0 N/A N/A 2.5-15.6Manica 0.0% 0.4% 2.6% 6.6% 0.0% 8.9% 41.5% 33.9% 6.1% 0.0% 1588 9.6%

N/A 0-1.1 0-6.0 1.7-11.6 N/A 1.0-16.7 29.9-53.1 20.5-47.3 1.2-11.0 N/A 3.2-15.9Sofala 0.0% 0.8% 0.0% 10.8% 3.8% 12.0% 6.7% 56.8% 9.1% 0.0% 1877 15.4%

N/A 0-2.3 N/A 2.2-19.4 0.3-7.3 4.1-20.0 0.7-12.6 46.1-67.5 3.7-14.6 N/A 5.5-25.3Inhambane 0.0% 0.7% 1.5% 1.7% 0.8% 30.0% 33.8% 2.0% 29.6% 0.0% 1341 4.6%

N/A 0-1.9 0-4.0 0-3.4 0-2.5 15.2-44.8 21.8-45.8 0-4.3 17.1-42.0 N/A 0.8-8.5Gaza 0.2% 1.7% 0.5% 18.4% 0.1% 36.6% 9.3% 26.4% 6.8% 0.0% 1274 20.9%

0-0.6 0-4.0 0-1.4 9.2-27.7 0-0.3 24.4-48.8 2.9-15.7 15.9-36.9 1.6-12.0 N/A 11.7-30.1Maputo 2.2% 4.5% 1.4% 15.5% 0.4% 7.8% 34.7% 32.4% 1.1% 0.0% 1198 24.0%

0-4.7 0-10.4 0-3.4 7.3-23.7 0-1.2 4.2-11.5 22.9-46.4 19.6-45.3 0-3.0 N/A 14.6-33.4Zona

Norte 0.0% 0.5% 0.0% 3.4% 0.0% 4.9% 52.5% 16.8% 21.9% 0.1% 4472 3.8%

N/A 0-1.0 N/A 1.5-5.2 N/A 2.8-7.0 46.4-58.5 12.0-21.5 15.9-27.9 0-0.3 1.9-5.8Centro 0.0% 0.2% 0.4% 5.1% 0.7% 18.3% 22.0% 25.2% 28.1% 0.0% 6090 6.4%

N/A 0-0.5 0-0.9 2.7-7.5 0.0-1.3 14.0-22.6 17.4-26.5 19.6-30.9 23.5-32.8 N/A 3.7-9.0Sul 0.5% 1.8% 1.1% 11.0% 0.5% 28.1% 24.4% 17.6% 15.0% 0.0% 3813 14.8%

0-1.1 0.3-3.4 0-2.2 6.7-15.2 0-1.2 20.4-35.8 18.2-30.6 12.4-22.9 9.1-20.9 N/A 10.3-19.4Quintis do Índice de RiquezaMais baixo 0.0% 0.0% 0.0% 1.5% 0.1% 9.8% 25.7% 23.6% 39.3% 0.0% 3871 1.6%

N/A N/A N/A 0.4-2.6 0-0.3 7.0-12.7 21.2-30.1 18.8-28.4 33.3-45.2 N/A 0.5-2.7Segundo 0.1% 0.0% 0.0% 3.7% 0.2% 13.4% 36.9% 21.8% 23.9% 0.0% 4327 4.0%

0-0.1 N/A N/A 1.8-5.7 0-0.5 10.0-16.8 31.9-41.9 17.2-26.4 18.9-28.9 N/A 2.0-5.9Mais elevado 0.2% 1.5% 0.9% 10.2% 0.8% 20.8% 37.4% 17.8% 10.2% 0.1% 6177 13.7%

0.0-0.4 0.6-2.5 0.1-1.8 7.0-13.4 0.1-1.6 16.5-25.2 32.2-42.6 13.7-21.9 7.0-13.4 0-0.3 10.1-17.3

Total 0.1% 0.6% 0.4% 5.4% 0.4% 15.0% 33.5% 20.9% 23.7% 0.0% 14375 6.9%

0-0.2 0.2-0.9 0.0-0.7 3.9-6.9 0.1-0.7 12.5-17.6 30.2-36.8 17.6-24.2 20.4-26.9 0-0.1 5.2-8.5

Serviços sanitários melhorados Serviços sanitários não melhorados

Percentagem de membros do agregado familiar com acesso a serviços sanitários de eliminação de excrementos e tipo de serviço por características seleccionadas

Tipo de serviço sanitário utilizado pelo agregado familiar

Tamanho da amostra

(não ponderada)

% de membros dos AF's com

acesso a serviços sanitários

melhorados de eliminação de excrementos*

______________________________________________________________________________________

Inquérito de Base do PRONASAR - Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural Relatório Final (AFs e das Fontes de Água)

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60Copyright © 2012 – MOPH/DNA

Tabela G3.1: Higiene para lavar as maosPercentagem de agregados familiares, segundo o local usado para lavar as maos e disponibilidade de água e sabao/cinzaMoçambique, Rural - 2011

1 2 3 n

ProvínciaNiassa 31.3% 46.8% 78.1% 238

22.8-39.8 38.2-55.4 72.5-83.6C.Delgado 8.2% 65.2% 73.4% 266

3.5-12.9 55.2-75.3 65.8-81.1Nampula 3.4% 14.7% 18.1% 350

1.2-5.6 10.2-19.2 13.3-22.9Zambézia 5.2% 72.0% 77.3% 280

2.6-7.9 66.8-77.3 72.6-81.9Tete 11.6% 56.5% 68.1% 238

5.8-17.4 47.4-65.6 61.0-75.2Manica 2.2% 95.5% 97.7% 224

0-4.4 92.6-98.5 95.8-99.6Sofala 4.4% 92.8% 97.3% 266

1.1-7.7 89.0-96.7 95.1-99.4Inhambane 31.0% 3.0% 34.0% 224

18.9-43.1 0.7-5.3 21.7-46.3Gaza 4.6% 71.1% 75.7% 196

1.3-7.9 62.8-79.4 68.5-83.0Maputo 19.2% 47.4% 66.6% 217

11.0-27.4 35.8-59.0 55.0-78.1ZonaNorte 9.9% 38.2% 48.1% 854

7.3-12.5 32.7-43.7 42.9-53.2Centro 6.3% 74.0% 80.3% 1008

4.3-8.2 70.5-77.5 77.3-83.2Sul 18.7% 37.7% 56.5% 637

13.4-24.1 32.3-43.1 49.4-63.5Quintis do Índice de Riqueza

Mais baixo 4.4% 45.9% 50.3% 8172.7-6.2 41.1-50.6 45.6-55.0

Segundo 9.0% 60.5% 69.5% 7646.4-11.6 56.3-64.7 65.8-73.2

Mais elevado 15.9% 59.7% 75.7% 91812.6-19.3 54.6-64.8 71.4-79.9

Total 9.5% 54.8% 64.3% 24998.0-11.1 51.8-57.8 61.5-67.2

Tamanho da amostra (não ponderado)

AF's com água e sabão/cinza disponíveis para lavar as mãos

% de AF's com um local específico para lavar as maos onde estao disponíveis água e

sabao/cinza

% de AF's sem um local específico para lavar as maos, mas que tem, noutro local da

casa, água e sabao/cinza disponíveis

IB-PRONASAR de 12 1

PRONASAR - PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO RURAL

ESTUDO DE BASE - 2011

QUESTIONÁRIO DO AGREGADO FAMILIAR - CONFIDENCIAL INTRODUÇÃO, CONFIDENCIALIDADE E CONSENTIMENTO

Bom dia/Boa tarde. Meu nome é (NOME), trabalho em coordenação com o Governo (Direcção Nacional de Águas). Estamos a realizar um Inquérito sobre o Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural aqui no distrito e tenho de solicitar alguns dados estatísticos deste agregado familiar. Quero pedir paciência durante o tempo que a entrevista vai durar (cerca de 60 Minutos). Sr. (NOME), a informação que me vai fornecer é estritamente confidencial, não será divulgada, nem o nome de ninguém. Esta conversa fica entre nós os dois. Por isso, peço-lhe toda a sinceridade e colaboração. Caso tenha dúvidas em alguma pergunta, diga que eu vou repetir e explicar. Mas também, pode solicitar a sua esposa/marido para ajudar a responder aquelas perguntas cujas respostas desconhece ou tenha dúvida. POSSO COMEÇAR? SE TIVER AUTORIZAÇÃO PARA TAL, COMECE A ENTREVISTA! SECÇÃO A - IDENTIFICAÇÃO E INFORMAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ A1. Nº da Área de Enumeração (DNA-ID): ___ ___ ___

A2. Nº do Agregado Familiar (AF): ___ ___ ___

A3. Nome da Área de Enumeração: _________________________

A4. Nome Comunidade: ___________________

A5. Província: ______________ Código __ __

A6. Distrito: ___________________________ Cód __ __ __

A7. Posto Adm: ________________________ Cód __ __ __

A8. Localidade/Bairro: ___________________ Cód __ __ __ COORDENADAS GEOGRÁFICAS (Com recurso ao GPS na sua posse tome nota da longitude e latitude da residência do AF) A 8. Latitude: S ____ ____ , ____ ____ ____ ____ ____° A 9. Longitude: E ____ ____ , ____ ____ ____ ____ ____° A 10. Nome do chefe do agregado familiar: _____________________________________________________________________

1ª VISITA DO INQUIRIDOR 2ª VISITA DO INQUIRIDOR 3ª E ÚLTIMA VISITA DO INQUIRIDOR

A11. Nome e Nº do Inquiridor: A11. Nome e Nº do Inquiridor: A11. Nome e Nº do Inquiridor: Nome____________________ Nº __ __ Nome____________________ Nº __ __ Nome____________________ Nº__ __

A12. DATA: __ __ / __ __ / 2011 dd mm

A12. DATA: __ __ / __ __ / 2011 dd mm

A12. DATA: __ __ / __ __ / 2011 dd mm

A13. Resultado da Entrevista: Completa ......................................................1 Todo agregado ausente...............................2 Recusa total .................................................3 Incompleta/Recusa parcial/desistência .......4 Adiado............................................................5 Outro (ESPECIFIQUE) _________________ 6

A13. Resultado da Entrevista: Completa....................................................1Todo agregado ausente.............................2Recusa total ...............................................3Incompleta/Recusa parcial/desistência .....4Adiado.........................................................5 Outro (ESPECIFIQUE) ________________ 6

A13. Resultado da Entrevista: Completa ...................................................1

Todo agregado ausente ............................2

Recusa total ..............................................3

Incompleta/Recusa parcial/desistência ....4 Outro (ESPECIFIQUE) ________________ 6

DEPOIS DO QUESTIONÁRIO DO AGREGADO FAMILIAR COMPLETADO, PREENCHA A INFORMAÇÃO SEGUINTE

A14. TOTAL DE MEMBROS DO AF: __ __ A15. TOTAL DE VISITAS: __ A16. RESULTADO FINAL DE ENTREVISTA(S): __ A17. Nome do Respondente: _______________________

A18. Nº de ordem (da linha) do Respondente: __ __

A19. CONTROLADO POR: A20. REVISTO NO GABINETE POR: A21. DIGITADO POR: __ __

NOME E Nº DATA

SUPERVISOR:

________________ Nº _ _

__ __ / __ __ / 2011

SUPERVISOR DE DADOS:

_______________________ Nº _ _

__ __ / __ __ / 2011

A22. 2ª DIGITAÇÃO POR: __ __

Ministério das Obras Públicas e Habitação Direcção Nacional de Águas

IB-PRONASAR 2 de 12

SECÇÃO B – LISTAGEM E INFORMAÇÃO DOS MEMBROS DO AF E NÍVEL DE ESCOLARIZAÇÃO DO SEU CHEFE

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __

Agora gostaria de ter algumas informações das pessoas que habitualmente vivem na sua casa!

Faça a lista de todos os membros do agregado familiar (B2) e indique se cada membro é residente habitual no AF (B3), a sua relação com o chefe do agregado (B4)e o seu sexo (B5). Depois, faça as perguntas B6 e B7, a uma pessoa de cada vez. A pergunta B7 só se aplica a pessoas com 12 anos ou mais.

Em seguida faça as perguntas B8 a B11 somente para o Chefe do Agregado Familiar.

Se o agregado tiver mais de 15 membros, acrescente uma folha de continuação e assinale com uma cruz X aqui! PARA TODOS OS MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR

B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 Nº da Linha

(NOME) Por favor, diga os nomes das pessoas que habitualmente vivem nesta casa. Comece pelo chefe do agregado familiar!

(NOME)

É residente habitual neste agregado familiar?

Qual é a relação de (Nome) com o chefe do agregado familiar *

(NOME)

É Homem ou Mulher?

1 MASC. 2 FEM

(NOME)

quantos anos completos

tem? Registe em anos completos

Qual é o estado civil de (nome)? ** (Só para pessoas com 12 anos ou mais)

LINHA NOME SIM NÃO RELAÇÃO M F IDADE E.CIVIL

01 1 2 0 1 1 2 ___ ___ __ __

02 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 03 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 04 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 05 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 06 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 07 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 08 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 09 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 10 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 11 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 12 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 13 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 14 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __ 15 1 2 __ __ 1 2 ___ ___ __ __

AS PERGUNTAS SEGUINTES B8 A B11 SAO FEITAS SOMENTE PARA O CHEFE DO AGREGADO FAMILIAR B8. O (NOME), QUE É O CHEFE DO AF, ALGUMA VEZ FREQUENTOU A ESCOLA?

Sim ...........................................................................................

Não........................................................................................... 1 2 B11

B9. O (NOME), QUE É O CHEFE DO AF, QUE NÍVEL MAIS ELEVADO DE ENSINO FREQUENTOU? ***

Nível de ensino: ___ ___

B10. O (NOME), QUE É O CHEFE DO AF, QUE NÍVEL MAIS ELEVADO DE ENSINO COMPLETOU? ***

Nível de ensino: ___ ___

B11. O (NOME), QUE É O CHEFE DO AF, SABE LER EM ALGUMA LÍNGUA?

Sim ...........................................................................................

Não........................................................................................... 1 2

** Códigos para B7: Estado Civil 01 =SOLTEIRO (A) 04 =Divorciado 02 =Casado (a) 05 =Separado (a) 03 =União Marital 06 = Viúvo (a)

*** Códigos para B9: Nível de Ensino 00= ALFABETIZAÇÃO 06= TÉCNICO BÁSICO 01= PRIMÁRIO EP1 07= TÉCNICO MÉDIO 02= PRIMÁRIO EP2 08= FORMAÇÃO DE PROFESSORES 03= SECUNDÁRIO ESG1 09=SUPERIOR 04= SECUNDÁRIO ESG2 88= NÃO SABE 05= TÉCNICO ELEMENTAR 99 – NENHUM NÍVEL COMPLETADO

* Códigos para B4: Relação com o chefe do agregado familiar: 01 = Chefe 08 = Irmão/Irmã 02 = Marido/Esposa 09 = Co-esposa 03 = Filho/Filha 10 = Outro Parente 04 = Genro/Nora 11 = Filho adoptivo/enteado 05 = Neto/neta 12 = Sem parentesco 06 = Pai ou mãe 88 = Não sabe 07 = Sogros

IB-PRONASAR 3 de 12

SECÇÃO C - ÁGUA PARA BEBER REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __

C1. ONDE É QUE A SUA FAMÍLIA NORMALMENTE BUSCA ÁGUA PARA BEBER?

(SE A FAMÍLIA BUSCA ÁGUA PARA BEBER DE VÁRIAS FONTES, PROCURA SABER QUAL É A FONTE MAIS UTILIZADA DURANTE O ANO.

NÃO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS - UTILIZE AS FOLHAS COM FIGURAS DO MANUAL PARA ACERTAR O TIPO DE FONTE, BEM COMO CONSULTE A FICHA DE LISTAGEM DAS FONTES DE ÁGUA PARA BEBER.

TENHA EM ATENÇAO QUE A FONTE MAIS UTILIZADA NAO PODE ESTAR AVARIADA HÁ MAIS DE 1 MES – NA LISTA DAS FONTES TAMBÉM CONSTAM AS FONTES DA COMUNIDADE AVARIADAS E DESDE QUANDO – SOCORRA-SE DESTA INFORMAÇAO PARA ASSEGURAR QUE A FONTE INDICADA NESTA PERGUNTA NAO ESTÁ AVARIADA HÁ MAIS DE 1 MES)

Torneira dentro da casa ............................................................ Torneira no quintal da casa ...................................................... Torneira no vizinho (dentro da casa ou no quintal) ................. Torneira pública / fontanário.................................................... Furo........................................................................................... Poço protegido.......................................................................... Nascente protegida ................................................................... Poço não protegido................................................................... Água da chuva .......................................................................... Nascente não protegida ............................................................ Carro tanque de água................................................................ Carroça com tanque / tambor ................................................... Água de rio, riacho, lago, lagoa ............................................... Outro, especifica: __________________________________

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

C2. PORQUE BUSCAM ÁGUA PARA BEBER NESTA FONTE?

(SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

É a fonte mais perto da casa ou está no local........................... A fonte habitual que usava antes avariou há mais de 1 mês.... Há pouco tempo de espera na fonte ......................................... Sempre tem água na fonte ........................................................ Água é grátis............................................................................. Custo de água é razoável .......................................................... A fonte tem água de boa qualidade.......................................... É a única fonte disponível ...................................................... Outra razão, especifica______________________________

A B C D E F G H X

C3. PARA ALÉM DE BEBER, PARA QUE OUTROS FINS DE NATUREZA FAMILIAR, USA NORMALMENTE A ÁGUA DESTA FONTE? (LER LINHA POR LINHA – SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS) Ter em atenção que se a resposta for (F) Nenhum/só para beber, nenhuma outra opção de resposta é aceitável nesta pergunta.

Cozinhar.................................................................................... Lavar as mãos. .......................................................................... Lavar loiça. ............................................................................... Tomar banho............................................................................. Lavar roupas ............................................................................. Nenhum/só para beber.............................................................. Outro, especifica: __________________________________

A B C D E F X

C4. O QUE ACHA DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTA FONTE? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Muito má................................................................................. Má ........................................................................................... Razoável ................................................................................. Boa.......................................................................................... Muito boa ..............................................................................

1 2 3 4 5

C6

C6

C6

C5. PORQUE CONSIDERA A QUALIDADE DE ÁGUA MÁ? (SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Água é salobra .......................................................................... Tem sabor de ferro ................................................................... Tem sabor amargo .................................................................... Água é turva/suja...................................................................... Tem mau cheiro........................................................................ Contaminação por animais ....................................................... Outro (especifica _________________________________)

A B C D E F X

C6. QUAL É A DISTÂNCIA DA CASA ATÉ A FONTE?

(NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

No próprio local....................................................................... Menos de 250 metros ............................................................... 250 a 500 metros ...................................................................... 500 metros a 1 quilómetro........................................................ 1 a 2 quilómetros ...................................................................... Mais de 2 quilómetros ..............................................................

1 2 3 4 5 6

C8

C7. QUANTO TEMPO LEVA NORMALMENTE PARA CHEGAR À FONTE, TIRAR ÁGUA E VOLTAR? O tempo deve incluir a espera caso haja bicha na fonte (não incluir tempo de conversa já sem estar na bicha)

Minutos __ __ __ minutos Não sabe ...................................................................................

888

IB-PRONASAR 4 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ C8. QUEM É QUE NORMALMENTE VAI BUSCAR ÁGUA NESTA FONTE? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

SE VARIAS PESSOAS BUSCAM ÁGUA NESTA FAMÍLIA, PROCURA SABER QUEM VAI BUSCAR COM MAIOR FREQUÊNCIA

Mulher adulta............................................................................ Homem adulto .......................................................................... Menina de menos de 15 anos ................................................... Rapaz de menos de 15 anos ..................................................... Nao sabe .................................................................................

1 2 3 4 8

C9.1 - Tipo de Recipiente C9.2 -

Capacidade (litros)

C9.3 - Número de recipientes

por dia

C9.4 - Número de recipientes por semana

C9.5 - M3 por mês

C9.6 – Preço por recipiente

(MT)

Bidão / Jarrican.................................. A __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _ _, _ _

Lata, balde ou bacia........................ B __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _ _, _ _

Panela de barro / Pote..................... C __ __ __ __ __ __ __ __ __

Garrafas.......................................... D __ __ __ __ __ __ __ __ __

Tanque no quintal (carro-tanque)...... E __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _ _, _ _

Ligação caseira (m3)...................... F __ __, __ _ _ _, _ _

Outro: ______________________ G __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _ _, _ _

Outro: ______________________ H __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _ _, _ _

C9. QUE TIPOS DE RECIPIENTES A SUA CASA UTILIZA PARA IR BUSCAR ÁGUA NESTA FONTE, QUE QUANTIDADE DE ÁGUA CONSOME E QUANTO PAGA? (SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

TER EM ATENÇAO QUE NA RESPOSTA SOBRE O NÚMERO DE RECEPIENTES USADOS (C9.3 E C9.4), SÓ UMA DAS COLUNAS É PREENCHIDA. O INQUIRIDOR DEVE PERGUNTAR SE: - VAO BUSCAR ÁGUA TODOS OS DIAS (RESPONDE NA C9.3); OU - NAO VAO BUSCAR ÁGUA TODOS OS DIAS (RESPONDE NA C9.4) SOBRE A SEMANA A PERGUNTA C9.5 DIZ RESPEITO SÓ AO CASO F – LIGAÇAO CANALIZADA CASEIRA. NA COLUNA C9.6 SE A ÁGUA FOR GRATIS ASSINALE ZERO (000,00) Não sabe......................................... I

C10. COM QUE FREQUÊNCIA OS RECIPIENTES ACIMA ESTÃO TAPADOS QUANDO SÃO UTILIZADOS PARA BUSCAR ÁGUA PARA BEBER? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Sempre ...................................................................................... Quase sempre........................................................................... Raramente ou nunca .................................................................

1 2 3

C11. QUAL É O MÉTODO MAIS UTILIZADO PARA TRANSPORTAR ÁGUA DA FONTE PARA A CASA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Na cabeça, na mão ou no ombro .............................................. Com bicicleta............................................................................ Com carrinho de mão ............................................................... Com animal doméstico (p. ex. burro) ...................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5

C12. ONDE FICA CONSERVADA A ÁGUA PARA BEBER? Dentro da casa .......................................................................... Fora da casa ..............................................................................

1 2

C13. O RECIPIENTE EM QUE CONSERVA A ÁGUA PARA BEBER

COSTUMA ESTAR TAMPADO? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Sempre está tampado..................................................... .......... Quase sempre está tampado..................................................... Raramente ou nunca está tampado..........................................

1 2 3

C14. QUAL É O MÉTODO MAIS USADO PARA BEBER ÁGUA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Deitar (usando copo do recipiente) num outro copo ............... Beber directamente com copo do recipiente............................ Tira directamente do recipiente com qualquer copo................ Na torneira ................................................................................ Com colher grande ................................................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5 6

C15. O RECIPIENTE ONDE SE GUARDA A ÁGUA PARA BEBER TAMBÉM

É UTILIZADO PARA IR BUSCAR ÁGUA? Sim............................................................................................

Não............................................................................................ 1 2

C16. COM QUE FREQUÊNCIA LAVA O RECIPIENTE ONDE SE GUARDA

ÁGUA PARA BEBER? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Nunca........................................................................................ Sempre antes de ser enchido com água (quando água acaba) . Cerca de uma vez por semana.................................................. Somente quando o lixo se vê.................................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5

C18

C17. COMO LAVA O RECIPIENTE ONDE SE GUARDA ÁGUA PARA

BEBER? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Sacode a poeira......................................................................... Limpa com água / água e pedrinhas......................................... Limpa com água e sabão .......................................................... Limpa com água e cinza......................................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5

IB-PRONASAR 5 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ C18. TRATAM A ÁGUA DE ALGUMA MANEIRA PARA ELA FICAR SEGURA

PARA BEBER? Sim............................................................................................ Não............................................................................................ Apenas no tempo de cólera ......................................................

1 2 3

C20

C19. O QUE NORMALMENTE FAZEM PARA A ÁGUA FICAR SEGURA

PARA BEBER? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Ferver........................................................................................ Adicionar lixívia / cloro/certeza............................................... Filtrar com um pano ................................................................. Usar filtro de água (cerâmica, areia, composto, etc) ............... Desinfecção solar...................................................................... Deixar repousar e assentar........................................................ Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5 6 7

C20. QUE FONTE DE ÁGUA PARA BEBER OS MEMBROS DA FAMÍLIA

UTILIZAM ENQUANTO TRABALHAM NO CAMPO? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS) (OBSERVE A FICHA DO MANUAL COM AS FIGURAS DOS TIPOS DE

FONTES)

Mesma fonte que em casa ........................................................ Outra fonte protegida................................................................ Outra fonte não-protegida ........................................................ Outro (especifica _________________________________) Não sabe.................................................................................. Não aplicável (ninguém trabalha no campo)...........................

1 2 3 4 8 9

C21. EM GERAL, QUAL É A SUA OPINIÃO QUANTO AO CUSTO DE ÁGUA PARA BEBER?

(NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Muito caro................................................................................. Caro........................................................................................... Razoável ................................................................................... Barato........................................................................................ Muito barato .............................................................................

1 2 3 4 5

C22. QUANDO FOI A ÚLTIMA VEZ QUE A SUA CASA CONTRIBUIU PARA UMA REPARAÇÃO DA FONTE DE ÁGUA PARA BEBER?

(NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Há menos de um mês................................................................ Há mais de um mês e menos de um ano .................................. Há mais de um ano ................................................................... Não sabe ................................................................................... Não aplicável (nunca avariou / nunca contribuiu) ...................

1 2 3 8 9

C24 C24

C23. A ÚLTIMA VEZ QUE PAGOU PARA REPARAÇÃO DA FONTE DE ÁGUA PARA BEBER, QUAL FOI O MONTANTE DO PAGAMENTO?

___ ___ ___ , __ __ MT Não sabe ...................................................................................

888

C24. EM ALGUMA ALTURA DO ANO A FONTE DE ÁGUA PARA BEBER INDICADA EM C1 SECA?

Sim....................................................................................................... Não......................................................................................................

1 2

D1

C25. QUANTOS MESES POR ANO ESSA FONTE COSTUMA SECAR? __ __ meses Não sabe......................................................................... 88

C26. QUAL É A FONTE DE ÁGUA PARA BEBER ALTERNATIVA? (Usar nomenclatura de C1) __ __ Caso seja outro, especifique:________________________________

SECÇÃO D - ÁGUA PARA OUTROS FINS D1. ONDE É QUE A SUA FAMÍLIA NORMALMENTE BUSCA ÁGUA PARA LAVAR ROUPA, TOMAR BANHO OU OUTROS FINS EXCEPTO BEBER (COZINHAR, LAVAR AS MAOS, ETC), EXCEPTO ANIMAIS? (VER C3)

Na mesma fonte onde buscam água para beber.......................

Numa outra fonte......................................................................

1

2

E1

D2. ONDE É QUE A SUA FAMÍLIA NORMALMENTE BUSCA ÁGUA PARA OUTROS FINS, TAL COMO COZINHAR, LAVAR AS MAOS, ETC?

(SE A FAMÍLIA BUSCA ÁGUA PARA OUTROS FINS DE VÁRIAS FONTES, PROCURA SABER QUAL É A FONTE MAIS UTILIZADA DURANTE O ANO.)

NÃO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS - UTILIZE AS FOLHAS COM FIGURAS DO MANUAL PARA ACERTAR O TIPO DE FONTE.

Torneira dentro da casa ............................................................ Torneira no quintal da casa ...................................................... Torneira no vizinho (dentro da casa ou no quintal) ................. Torneira pública / fontanário.................................................... Furo........................................................................................... Poço protegido.......................................................................... Nascente protegida ................................................................... Poço não protegido................................................................... Água da chuva .......................................................................... Nascente não protegida ............................................................ Carro tanque de água................................................................ Carroça com tanque / tambor ................................................... Água de rio, riacho, lago, lagoa ............................................... Outro, especifica: __________________________________

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

IB-PRONASAR 6 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __

D3. PORQUE BUSCAM ÁGUA PARA OUTROS FINS NESTA FONTE?

(SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

É a fonte mais perto da casa ..................................................... Há pouco tempo de espera na fonte ......................................... Sempre tem água na fonte ........................................................ Água é grátis............................................................................. Custo de água é razoável .......................................................... A fonte tem água de boa qualidade.......................................... É a única fonte disponível ...................................................... Outra razão, especifica______________________________

A B C D E F G X

D4. PARA QUE FINS USA NORMALMENTE A ÁGUA DESTA FONTE? (LER LINHA POR LINHA –

SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Beber (no caso de seca/avaria da fonte principal) . ................. Cozinhar.................................................................................... Lavar as mãos. .......................................................................... Lavar loiça. ............................................................................... Tomar banho............................................................................. Lavar roupas ............................................................................. Outro, especifica: __________________________________

A B C D E F X

D5. QUAL É A DISTÂNCIA DA CASA ATÉ A FONTE?

(NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

No próprio local....................................................................... Menos de 250 metros ............................................................... 250 a 500 metros ...................................................................... 500 metros a 1 quilómetro........................................................ 1 a 2 quilómetros ...................................................................... Mais de 2 quilómetros ..............................................................

1 2 3 4 5 6

D8

D6. QUANTO TEMPO LEVA NORMALMENTE PARA CHEGAR À FONTE, TIRAR ÁGUA E VOLTAR? O tempo deve incluir a espera caso haja bicha na fonte (não incluir tempo de conversa já sem estar na bicha)

Minutos __ __ __ minutos Não sabe ...................................................................................

888

D7. QUAL É O MÉTODO MAIS UTILIZADO PARA TRANSPORTAR A ÁGUA DA FONTE PARA A CASA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Na cabeça, na mão ou no ombro ............................................ Com bicicleta.......................................................................... Com carrinho de mão ............................................................. Com animal doméstico (p. ex. burro) .................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5

D8.1 - Tipo de Recipiente D8.2 -

Capacidade (litros)

D8.3 - Número de recipientes

por dia

D8.4 - Número de recipientes por semana

D8.5 – M3 por

mês

Bidão / Jarrican .......................................... A __ __ __ __ __ __ __ __ __

Lata, balde ou bacia.................................. B __ __ __ __ __ __ __ __ __

Panela de barro / Pote................................ C __ __ __ __ __ __ __ __ __

Garrafas..................................................... D __ __ __ __ __ __ __ __ __

Tanque de quintal(carro/carrinha-tanque). E __ __ __ __ __ __ __ __ __

Ligaçao caseira (m3)................................. F __ __ , __

Outro (especifica: __________________) G

Outro (especifica: __________________) H

D8. QUE TIPOS DE RECIPIENTES A SUA CASA UTILIZA PARA IR BUSCAR ÁGUA NESTA FONTE, E QUE QUANTIDADE DE ÁGUA CONSOME? (SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

TER EM ATENÇAO QUE NA RESPOSTA SOBRE O NÚMERO DE RECEPIENTES USADOS (D8.3 E D8.4), SÓ UMA DAS COLUNAS É PREENCHIDA. O INQUIRIDOR DEVE PERGUNTAR SE: - VAO BUSCAR ÁGUA TODOS OS DIAS (RESPONDE NA D8.3); OU - NAO VAO BUSCAR ÁGUA TODOS OS DIAS (RESPONDE NA D8.4) SOBRE A SEMANA A PERGUNTA D8.5 DIZ RESPEITO SÓ AO CASO F – LIGAÇAO CANALIZADA CASEIRA.

Não sabe.................................................... Y

IB-PRONASAR 7 de 12

SECÇÃO E – SANEAMENTO E HIGIENE – A - TECNOLOGIA E SERVIÇOS REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __

1. HOMENS 2.MULHERES 3.CRIANÇAS(3 a 12 anos, exclui bebés)

E1. O QUE É QUE OS MEMBROS DA

FAMÍLIA PRINCIPALMENTE USAM

PARA FAZER AS NECESSIDADES

MAIORES QUANDO ESTÃO EM

CASA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS

MÚLTIPLAS) PEÇA PARA VER A INSTALAÇAO E

USE AS FICHAS COM FIGURAS DO

MANUAL PARA IDENTIFICAR O TIPO

DE MÉTODO USADO.

USE AS FICHAS COM FIGURAS DO MANUAL PARA IDENTIFICAR: Sistema com água corrente ligado a fossa séptica. ..................... Latrina melhorada com despejo de água manual ....................... Latrina VIP (com laje e tubo de ventilação).............................. Latrina melhorada (com laje)..................................................... Latrina tradicional melhorada (sem laje de cimento).................. Latrina ecológica........................................................................ Latrina tradicional (básica e rudimentar, sem laje) ................... Defecação a céu aberto .............................................................. Sistema de gato .......................................................................... Outro (especificar __________________________________) Não aplicável...............................................................................

1

2

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99 SÓ FAZ PERGUNTAS E2 a E6 SE ALGUÉM DO AF USA LATRINA OU SISTEMA COM ÁGUA CORRENTE (Opções 1 a 7).

SE NINGUÉM USA PASSE PARA A PERGUNTA E7. E2. O SISTEMA OU LATRINA É TAMBÉM UTILIZADO POR OUTRAS FAMÍLIAS?

Sim...................................................................................

Não................................................................................... 1 2 E4

E3. QUANTAS MAIS FAMÍLIAS USAM A MESMA LATRINA OU SISTEMA? SE É ENTRE 0 E 10 TEM QUE ESPECIFICAR O NÚMERO EXACTO.

Menos que 10 famílias ............................................... 1 10 famílias ou mais...................................................... 2

Num. __ (Se não sabe por 8)

E4. ONDE FICA A LATRINA OU SISTEMA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS) Dentro da casa .................................................................

No quintal ........................................................................ No quintal dos vizinhos ou zona comum anexa ............. No bairro.......................................................................... Outro (especifica _____________________________)

12345

E7 E7

E7 E5. QUAL É A FREQUÊNCIA DE LIMPEZA DA LATRINA OU SISTEMA? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS) Todos os dias ...................................................................

4 a 6 dias por semana ...................................................... 2 a 3 dias por semana ...................................................... 1 dia por semana.............................................................. Somente quando a latrina esta suja ................................. Outro especifica______________________________)

1 2 3 4 5 6

E6. NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS, QUANTAS VEZES MUDOU DE SÍTIO A LATRINA OU VAZOU A LATRINA OU SISTEMA? Nenhuma

__ __ Vezes Não sabe .......................................................................... Não aplicável...................................................................

1 2 88 99

E7. ESTE AGREGADO FAMILIAR TEM ALGUMA CRIANÇA COM MENOS DE 3 ANOS DE IDADE? (CONFRONTE COM A RESPOSTA DADA EM B6)

Sim......................................................................................

Não......................................................................................1 2 E9

E8. A ÚLTIMA VEZ QUE UMA DAS CRIANÇAS DE MENOS DE 3 ANOS FEZ NECESSIDADES MAIORES, O QUE FOI FEITO PARA DISPOR DAS NECESSIDADES? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Criança utiliza latrina .........................................................Dispõem as fezes na latrina................................................Dispõem as fezes numa fossa.............................................Dispõem as fezes no lixo....................................................Enterram as fezes................................................................Deixam as fezes ao ar livre ................................................Outro (especifica _____________________________)

1 2 3 4 5 6 7

IB-PRONASAR 8 de 12

SECÇÃO E – SANEAMENTO E HIGIENE – B - COMPORTAMENTOS REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ MATRIZ DE LAVAGEM DAS MAOS E9. ... LAVAM AS

MÃOS? E10. COMO É QUE ... LAVAM AS MÃOS?

E11. ... COM QUE É QUE LAVAM AS MAOS?

E12. ....COMO É QUE SECAM AS MÃOS DEPOIS DE LAVAR?

Tem que ler e preencher todas as linhas uma a uma. Ex: Se a resposta a pergunta E9 é “Sim” continue com a pergunta E10 e assim sucessivamente. Caso contrário vá para linha seguinte.

1 = Sim 2 = Não (vai p/ a linha seguinte) 8 = Não sabe (vai p/ a linha seguinte) 9 = Não aplicável (vai p/ linha seguinte)

1 = Bacia ou balde compartilhada com outros 2 = Bacia ou balde própria3 = Agua corrente de um copo ou frasco 4 = Sistema com torneira 8 = Não sabe

1= Apenas com água 2= Água com sabão ou cinza 8 = Não sabe

1 = Sacudir as mãos 2 = Secar com toalha 3 = Secar com pano 4 = Secar na roupa 8 = Não sabe

HOMENS: 1. Antes de comer 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 2. Depois de fazer necessidades 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 MULHERES: 1. Antes de comer 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 2. Depois de fazer necessidades 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 3. Depois de dispor necessidades de criança/bebe. 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8

CRIANÇAS: (3 a 12 ANOS) 1. Antes de comer 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 2. Depois de fazer necessidades 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8 3. Depois de dispor necessidades de criança/bebe. 1 2 8 9 1 2 3 4 8 1 2 8 1 2 3 4 8

SECÇÃO E – SANEAMENTO E HIGIENE – C - CONHECIMENTO E13. NA SUA OPINIÃO, QUAL É A RAZAO PARA ALGUÉM NÃO LAVAR AS MÃOS DEPOIS DE FAZER AS NECESSIDADES? (SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Falta de informação ................................................................ Não é necessário ..................................................................... Falta de água ........................................................................... Falta de hábito (higiene) ......................................................... Outro (especifica _________________________________)

A B C D X

E14. NA SUA OPINIÃO, QUAL É A PRINCIPAL RAZAO PARA ALGUÉM NÃO USAR SABÃO/CINZA QUANDO ESTÁ A LAVAR AS MÃOS? (SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Falta de informação ................................................................. Não é necessário ...................................................................... Falta de água ............................................................................ Falta de sabão/cinza................................................................. Falta de hábito (higiene) .......................................................... É caro ....................................................................................... Outro (especifica _________________________________)

A B C D E F X

E15. QUANDO FOI A ULTIMA VEZ QUE UM MEMBRO DA FAMÍLIA PARTICIPOU NUMA FORMAÇÃO / SENSIBILIZAÇÃO SOBRE SANEAMENTO? (PEÇA AO ENTREVISTADO PARA CONFIRMAR COM OS OUTROS MEMBROS DA FAMÍLIA) (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Há menos de um mês............................................................... Há mais de um mês e menos de um ano ................................. Há mais de um ano e menos de 5 anos.................................... Há mais de 5 anos .................................................................... Nunca ....................................................................................... Não sabe...................................................................................

1 2 3 4 5 8

E17 E17

E16. QUEM ORGANIZOU A FORMAÇÃO? (LER UMA LINHA DE CADA VEZ - SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

ONG......................................................................................... Activista PEC........................................................................... Grupo comunitário de saúde.................................................... Animador de saúde .................................................................. Governo do Distrito ................................................................. Não sabe...................................................................................

A B C D E Y

E17. CONCORDA OU NAO CONCORDA COM AS SEGUINTES AFIRMAÇOES: E17.A – AS FEZES HUMANAS SÃO UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DA DIARREIA?

Sim .......................................................................................... Não.......................................................................................... Não sabe..................................................................................

1 2 8

E17.B - LAVAR AS MÃOS NUMA BACIA PARTILHADA É MELHOR DO QUE LAVAR AS MÃOS COM UM COPO?

Sim .......................................................................................... Não.......................................................................................... Não sabe..................................................................................

1 2 8

IB-PRONASAR 9 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ E17.C - LAVAR AS MÃOS APENAS UMA VEZ AO DIA É SUFICIENTE PARA EVITAR AS DOENÇAS DIARREICAS?

Sim .......................................................................................... Não.......................................................................................... Não sabe..................................................................................

1 2 8

E17.D - AS MOSCAS EM CONTACTO COM FEZES PODEM CAUSAR DIARREIA CASO ENTREM EM CONTACTO COM A SUA COMIDA?

Sim .......................................................................................... Não.......................................................................................... Não sabe..................................................................................

1 2 8

E17.E - A PRESENÇA DE FEZES DOS ANIMAIS NO QUINTAL PODE CAUSAR DIARREIA?

Sim .......................................................................................... Não.......................................................................................... Não sabe..................................................................................

1 2 8

SECÇÃO F – CARACTERÍSTICAS SOCIO-ECONÓMICAS F1. QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FONTES DE RENDIMENTO DA FAMÍLIA? Deve-se indicar as três fontes de rendimento mais importantes, começando com o mais importante na primeira coluna. Só utilizar a opção “Não aplicável” na coluna 2 ou 3 e apenas quando a família não tem mais de 1 ou 2 fontes de rendimento.

Agricultura ...................................................Pesca.............................................................Criação de animais.......................................Bancas e Retalho..........................................Trabalho ocasional.......................................Remessas de membros da família de fora ...Salário (emprego permanente).....................Pensão ..........................................................Outro (especificar__________________) Não aplicável ...............................................

1ª. Fonte mais importante

1 2 3 4 5 6 7 8 9 99

2ª. Fonte mais importante

1 2 3 4 5 6 7 8 9

99

3ª. Fonte mais importante

1 2 3 4 5 6 7 8 9

99

F2. O AGREGADO FAMILAR OU ALGUM DOS SEUS MEMBROS POSSUI

OS SEGUINTES BENS E SERVIÇOS? FAZER A PERGUNTA LENDO LINHA POR LINHA Nota: Se a família tem p.ex. um rádio avariado, tem que averiguar desde quando está avariado. Se é há mais de um ano, consideramos que não tem rádio.

A-Electricidade ...........................................................B-Cama.................................................................... C-Pilão..................................................................... D-Rádio.......................................................................E-Televisor..................................................................F-Telefone móvel........................................................G-Telefone fixo ..........................................................H-Geleira / Congelador ..............................................I-Relógio de pulso.......................................................J-Bicicleta ...................................................................K-Mota / lambreta.......................................................L-Carroça de tracção animal ......................................M-Carro / Camião.......................................................N-Barco com motor ....................................................

SIM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

NAO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

F3. A CASA É: Própria..................................................................................... Alugada................................................................................... Cedida, emprestada temporariamente..................................... Outra situação.........................................................................

1 2 3 4

F4. QUANTAS DIVISÕES TEM A CASA (SEM CONTAR A COZINHA E A CASA DE BANHO)?

Divisões ........................................................__ __

F5. QUANTAS DIVISÕES /QUARTOS DA CASA USAM PARA DORMIR? Divisões ........................................................__ __

F6. QUAL É A PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA OU COMBUSTÍVEL QUE O AGREGADO FAMILIAR USA PARA COZINHAR?

(NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Electricidade/Gerador/Painel solar.......................................... Gás natural ............................................................................... Petróleo/parafina/kerosen ........................................................ Carvão mineral......................................................................... Carvão vegetal ......................................................................... Lenha........................................................................................ Fezes de animais ...................................................................... Outro (especifica:_________________________________)

1 2 3 4 5 6 7 8

IB-PRONASAR 10 de 12

SECÇÃO G – OBSERVAÇOES EFECTUADAS PELO ENTREVISTADOR REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __

Nesta secção deve pedir autorização e ajuda ao entrevistado para poder ver algumas partes do interior e exterior da casa na sua companhia. Nunca o deverá fazer sozinho. ROTA DE OBSERVAÇÃO: Casa Latrina Lavar mãos Beber água Quintal Fonte de água 1 – CASA PARA HABITAÇAO G1. QUAL É O PRINCIPAL MATERIAL DE QUE É FEITO O TECTO OU

TELHADO DA CASA? Capim/colmo/palmeira............................................................. Chapas de zinco ....................................................................... Chapas de lusalite .................................................................... Telha......................................................................................... Laje de betão ............................................................................ Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5 6

G2. QUAL É O PRINCIPAL MATERIAL DE QUE É FEITO O CHAO OU PISO

DA CASA? Terra batida .............................................................................. Madeira rudimentar.................................................................. Adobe ....................................................................................... Parquet ou Madeira serrada ..................................................... Ladrilho/tijoleira/mármore....................................................... Cimento .................................................................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5 6 7

G3. QUAL É O PRINCIPAL MATERIAL DE QUE SAO FEITAS AS PAREDES

DA CASA? Bambu/Caniço/Palmeiras......................................................... Paus maticados......................................................................... Adobe / bloco de adobe ........................................................... Madeira / zinco......................................................................... Bloco de cimento / tijolo.......................................................... Outro (especifica__________________________________)

1 2 3 4 5 6

2 - LATRINA CONFIRME COM O RESPONDENTE E VERIFICANDO A RESPOSTA DADA NA PERGUNTA E1, SE ALGUM DOS MEMBROS DA FAMÍLIA, QUANDO ESTÃO EM CASA, USAM LATRINA OU SISTEMA COM ÁGUA CORRENTE, PARA FAZER AS SUAS NECESSIDADES MAIORES:

SIM, USAM................................................ (CONTINUA COM G4)

NAO, NINGÚEM USA............................ (VAI PARA G17)

NAO ESQUEÇA DE VERIFICAR SE A RESPOSTA DADA NA SECÇAO E PERGUNTA E1 ESTÁ CORRECTA. SE A RESPOSTA NAO ESTÁ CORRECTA, CORRIJA-A ANTES DE CONTINUAR. SE A RESPOSTA DADA EM E1 ESTÁ CORRECTA, PEÇA AUTORIZAÇAO PARA VISITAR A LATRINA E PROSSIGA. 2.1 - Casota da latrina G4. A LATRINA TEM CASOTA? Sim..........................................................................................

Não, mas está em construção ................................................. Não tem casota nem está a construir ......................................

123

G9 G9

G5. A CASOTA DA LATRINA TEM COBERTURA? Sim..........................................................................................

Não.......................................................................................... 1 2

G6. A CASOTA DA LATRINA TEM PORTA? Sim..........................................................................................

Não.......................................................................................... 1 2

G7. QUAL É O MATERIAL DAS PAREDES DA CASOTA DA LATRINA? Blocos de cimento.................................................................... Blocos queimados .................................................................... Blocos de adobe ....................................................................... Caniço ...................................................................................... Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4 5

G8. CONDIÇÃO DA CASOTA DA LATRINA (QUALIDADE DA

MANUTENÇAO)

Muito boa ............................................................................... Boa ......................................................................................... Razoável................................................................................. Má........................................................................................... Muito má ................................................................................

1 2 3 4 5

IB-PRONASAR 11 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ 2.2 – Limpeza, uso e privacidade da latrina G9. A LATRINA É REALMENTE UTILIZADA?

Sim ...........................................................................................

Não tem a certeza..................................................................... Não .........................................................................................

1 2 3

G10. CONDIÇÃO DE LIMPEZA E HIGIENE DENTRO DA LATRINA

Muito limpa (não há fezes ou urina)........................................ Limpa (algum sujo (não fezes) ou urina na parede/assoalho). Suja (fezes ou urina no assoalho ou na parede)....................... Muito suja (mesmo fora da latrina) .........................................

1 2 3 4

G11. A LATRINA TEM PRIVACIDADE? (ninguém pode ver a pessoa agachada)

Sim ...........................................................................................

Mais ou menos....................................................................... .....

Não ...........................................................................................

1 2 3

2.3 – Laje, tampa e cova/dreno da latrina G12. MATERIAL E CONDIÇAO DA LAJE DA LATRINA

Laje de cimento........................................................................ Laje de paus e terra mas segura .............................................. Laje precária (rachas ou buracos, materiais impróprios, etc)

1 2 3

G13. DIMENSÃO E ADEQUAÇAO DA TAMPA DA LATRINA Tampa não fecha bem (menor que o buraco) ........................ Tampa fecha totalmente o buraco.......................................... Não tem tampa................................................................

1 2 3 G15

G14. POSICIONAMENTO DA TAMPA NA LATRINA Está de lado ou mal posicionada no buraco........................... Está bem posicionada no buraco............................................

1 2

G15. MATERIAL E CONDIÇAO DA COVA/DRENO DA LATRINA / FOSSA

SÉPTICA (NAO SAO ADMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Não revestida, precária ou não segura e terreno alagadiço ..... Revestimento com material local, com um buraco seguro.... . Revestimento com material duradouro....................................

1 2 3

G16. A LATRINA OU FOSSA SÉPTICA TEM TUBO DE VENTILAÇAO?

Sim ...........................................................................................

Não ........................................................................................... 1 2

3 - LAVAGEM DAS MAOS G17. POR FAVOR MOSTRE-ME O SÍTIO ONDE A MAIORIA DOS

MEMBROS DESTE AF COSTUMAM LAVAR AS MAOS (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Vi o sítio ................................................................................... Nao vi o sítio: - Porque nao fica na casa nem no quintal ............................. - Porque nao fui autorizado.................................................... - Por outro motivo: ________________________________

1 2 3 4

G21 G21

G21

G18. ONDE ESTÁ LOCALIZADO O SÍTIO PARA LAVAR AS MAOS? (NAO SAO PERMITIDAS RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Perto da latrina ......................................................................... Dentro da casa.......................................................................... Fora da casa.............................................................................. Outro (especifica _________________________________)

1 2 3 4

G19.SR(A) INQUIRIDOR(A), VERIFIQUE SFF SE O SÍTIO PARA

LAVAR AS MAOS TEM ÁGUA OU SINAIS DE ÁGUA (VERIFIQUE SE A

TORNEIRA, BACIA, BALDE, COPO OU OUTRO RECIPIENTE USADO PARA

LAVAR AS MAOS TEM ÁGUA OU SINAIS DE ÁGUA)

Sim, tem água disponível......................................................... Nao tem água disponível..........................................................

1 2

G20. SR(A) INQUIRIDOR(A), VERIFIQUE SE O SÍTIO DE LAVAGEM DAS MÃOS TEM SABÃO/CINZA/AREIA DISPONÍVEIS? (ADMITE RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Sim, tem sabão disponível ....................................................... Sim, tem cinza/areia disponível................................................ Não tem nada disponível (sabao, cinza ou areia) ....................

A B C

G23 G23

G21. NESTA CASA OU NO QUINTAL TEM SABAO OU CINZA QUE OS

MEMBROS DESTE AF USAM PARA LAVAR AS MAOS?

Sim ...........................................................................................

Não ...........................................................................................

1

2

G23

G22. POSSO IR VER? (ADMITE RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Sim, tem sabão disponível ....................................................... Sim, tem cinza/areia disponível................................................ Não tem nada disponível (sabao, cinza ou areia) .................... Nao vi o sítio / nao fui autorizado............................................

A B C D

IB-PRONASAR 12 de 12

REF: (DNA-ID / AF) __ __ __ / __ __ __ 4 - ÁGUA PARA BEBER E COPA G23. QUE TIPOS DE RECIPIENTES ESTÃO EM USO NESTA CASA, PARA IR BUSCAR ÁGUA PARA BEBER? (ADMITE RESPOSTAS MÚLTIPLAS)

Bidão / Jarrican ........................................................................ Balde ou bacia.......................................................................... Panela de barro / Pote .............................................................. Garrafas .................................................................................... Outro (especifica: ______________________________)

A B C D E

G24. TODOS OS RECIPIENTES USADOS PARA BUSCAR ÁGUA TÊM TAMPAS NESTE MOMENTO?

Sim, está tampado ....................................................................

Não, não está tampado ............................................................. 1 2

G25. ONDE FICA CONSERVADA A ÁGUA PARA BEBER?

Dentro da casa..........................................................................

Fora da casa.............................................................................. 1 2

G26. TODOS OS RECIPIENTES QUE CONSERVAM ÁGUA PARA BEBER TEM TAMPA NESTE MOMENTO?

Sim, estao todos tampados.......................................................

Não, não estao todos tampados................................................ 1 2

G27. TEM COPA PARA SECAR PRATOS, COPOS E CHÁVENAS? Sim ...........................................................................................

Não ........................................................................................... 1 2

5 – QUINTAL G28. CONDIÇÃO DO QUINTAL

O QUINTAL: G28.A - Tem sinais de fezes humanas.......................................G28.B – Tem sinais de fezes de aves e animais ........................

SIM 1 1

NAO 2 2

FIM DA ENTREVISTA – AGRADEÇA A ENTREVISTADO(A) AS RESPOSTAS DADAS E O TEMPO E APOIO DISPENSADOS!!!

SECÇÃO H – Faça aqui as suas observações finais sobre a entrevista, bem como a menção a alguma dificuldade que possa ter tido na Secção G do questionário, no que diz respeito a autorização de acesso a casa, para fazer as suas observações no local. OBSERVAÇOES DO INQUIRIDOR: TEVE AUTORIZAÇAO PARA VISITAR A CASA, LATRINA, COPA E QUINTAL? SIM................. 1 NAO................2 ( Especifica que locais não visitou e porque: __________________________________________________________ __________________________________________________________ Outras observações:

OBSERVAÇOES DO SUPERVISOR:

Página 1 de 4

PRONASAR - PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO RUR ESTUDO DE BASE - 2011

QUESTIONÁRIO DA FONTE PRINCIPAL DE ÁGUA DA COMUNIDADE INTRODUÇÃO, CONFIDENCIALIDADE E CONSENTIMENTO

Bom dia/Boa tarde. Meu nome é (NOME), trabalho em coordenação com a Direcção Nacional de Águas. Estamos a realizar um Inquérito sobre

o Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural aqui no distrito e tenho de solicitar alguns dados sobre esta Fonte de

Água e sua gestão. Quero pedir paciência durante o tempo da entrevista (cerca de 30 Minutos). Sr. (NOME), a informação que me vai fornecer

é estritamente confidencial, não será divulgada, nem o nome de ninguém. Por isso, peço-lhe toda a sinceridade e colaboração. Caso tenha

dúvidas pergunte. POSSO COMEÇAR? SE TIVER AUTORIZAÇÃO, COMECE A ENTREVISTA E OBSERVAÇAO!

DEVE SER PREENCHIDO PARA A FONTE PRINCIPAL DE ÁGUA PARA BEBER DA COMUNIDADE, MESMO

QUE ESTEJA AVARIADA/ROUBADA, DESDE QUE A AVARIA/ROUBO TENHA SIDO HÁ MENOS DE 1 ANO.

SECÇÃO A: INFORMAÇÃO GERAL Ref: (DNA-ID / NF) __ __ __ / __ __

A1. Número de Fonte (NF) (começar por 1 em nº sequenciais) __ __ __

A2. Número da área de enumeração (DNA-ID) __ __ __

A3. Nome da Área de Enumeração (Conforme a lista de Áreas)

A4. Nome da comunidade (conforme a lista de comunidades)

A5. Nome alternativo da comunidade (se localmente utilizam outro nome)

A6. Província Nome: ____________________________ Código: __ __ __

A7. Distrito Nome: ____________________________ Código: __ __ __

A8. Posto Administrativo Nome: ____________________________ Código: __ __ __

A9. Localidade/Bairro Nome: ____________________________ Código: __ __ __

A10. Latitude da localização da fonte S ____ ____ , ____ ____ ____ ____ ____

A11. Longitude da localização da fonte E ____ ____ , ____ ____ ____ ____ ____

A12. Data da Entrevista __/___/2011 A13. Nome do Entrevistador : _______________________________________

A14.1 - Posiçao da pessoa entrevistada A14.2 - Sexo

A14.

Posição e sexo da pessoa entrevistada São permitidas respostas múltiplas

Presidente do comité de água............................................ Tesoureiro do comité de água....................................... Secretário do comité de água.................................... Membro de comité de água............................................ Chefe da aldeia.................................................................. Secretário de bairro........................................................... Outros (especi f icar ___________ )

A B C D E F X

Masc. 1 1 1 1 1 1 1

Femin. 2 2 2 2 2 2 2

Nome e Cód Data:

A15. Controlado por Supervisor: _____________________ __ __

___/___/2011

A16. Revisto – Supervisor de Dados _____________________ __ __

___/___/2011

A17. Digitado por: __ __ A18. 2ª Digitação por: __ __

Ministério das Obras Públicas e Habitação Direcção Nacional de Águas

Página 2 de 4

SECÇÃO B: ASPECTOS TÉCNICOS Ref: (DNA-ID / NF) __ __ __ / __ __ B1. Qual é o nome da fonte?

B2.

Código de Identificação da Fonte de

água (está inscrito na própria fonte)

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Não sabe................................................................................................ 8 Não aplicável (a fonte não é segura)..................................................... 9

B3. Qual é o tipo de fonte de água?

Furo ..................................................................................................... Poço protegido (que tenha laje e tampa).............................................. Poço não protegido (poço tradicional, sem laje e tampa)..................... Torneira pública / fontanário............................................................... Nascente protegida............................................................................. Captação de Agua de chuva................................................................ Nascente não protegida....................................................................... Carro tanque de água.......................................................................... Carroça com tanque / tambor.............................................................. Rio, riacho, Lago, lagoa...................................................................... Outra (especificar_______________________________________)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

B13 B13 B13 B15 B15 B15 B15 B15

B4. A fonte tem bomba?

Sim, tem bomba a funcionar............................................................... A bomba está avariada............................................................ Tinha bomba, mas foi roubada............................................................. Nunca teve bomba................................................................................

1 2 3 4

B13

B5. Tipo de bomba?

Afridev.................................................................................................. Volanta................................................................................................. Bomba de corda................................................................................... Nira...................................................................................................... Outras(especifica________________________________________)

1 2 3 4 5

__ __ __ __ __ B6. Nº de serie da bomba Não sabe................................................................................................ 88888

B7. Estado da fonte Operacional......................................................................................... Operacional parcial (com problemas)................................................ Inoperacional.....................................................................................

1 2 3

B13

B8. Quando começou a ter problemas? Se há mais de 1 ano indicar só o ano

__ __ / __ __ __ __ (mês / ano) Não sabe..............................................................................................

8

B9.

Porque está parcialmente operacional ou inoperacional? São permitidas respostas múltiplas

A fonte de água está seca neste momento........................................... Falta uma pequena peça..................................................................... Precisa de uma reabilitação grande.................................................... Reabilitação em curso........................................................................ Abandonado....................................................................................... Outro (especifique ___________________________) Não sabe.............................................................................................

A B C D E F Y

1. __ __ dias

2. __ __ semanas

3. __ __ meses

B10. Quanto tempo levou para reparar a

bomba na última avaria? Não sabe................................................................................................ Não aplicável (nunca avariou anteriormente).......................................

88 99

B11. Quem é responsável pela manutenção ou reparação da bomba? Permitidas respostas múltiplas

Comité de água...................................................................................... Governo................................................................................................ Canalizador privado............................................................................. Mecânico privado................................................................................. Não tomam nenhuma acção.................................................................. Outros (especificar ___ ______)

A B C D E X

B12. Onde procuram as peças sobressalentes? Permitidas respostas múltiplas

Sede do distrito...................................................................................... Capital de província............................................................................. Loja local............................................................................................. Nunca compraram............................................................................... Outros (especificar ___ ____)

A B C D X

B13. Qual foi o ano de construção ou de instalação da fonte de água?

___ ___ ___ ___ (ano) Não sabe..............................................................................................

8888

Página 3 de 4

Ref: (DNA-ID / NF) __ __ __ / __ __ __ __ /__ __ __ __ (mês / ano)

B14. Qual foi a data da última reabilitação da fonte de água? Se foi há mais de 1 ano indicar só o ano Não sabe................................................................................................

Não aplicável (nunca foi reabilitada)................................................... 88 99

Muito má............................................................................................... Má......................................................................................................... Razoável............................................................................................... Boa....................................................................................................... Muito boa.............................................................................................

1 2 3 4 5

B17 B17 B17

B15. Qualidade da água

Não sabe.............................................................................................. 8 B17

Agua Salubre…………………………………………………............. Tem sabor a ferro …………………………......................................... Tem sabor amargo................................................................................ Água é turva ou suja.............................……….................................... Tem mau cheiro.................................................................................... Contaminação por animais...................................................................

A B C D E F

B16.

Por que consideram a agua má? São permitidas respostas múltiplas

Não sabe............................................................................................... Y

B17. Em alguma altura do ano a fonte seca?

Sim....................................................................................................... Não......................................................................................................

1 2

C1

B18.

Indicar todos os meses do ano em que a fonte normalmente está seca ? São permitidas respostas múltiplas

Janeiro.................................................................................................. Fevereiro.............................................................................................. Março................................................................................................... Abril..................................................................................................... Maio..................................................................................................... Junho.................................................................................................... Julho..................................................................................................... Agosto.................................................................................................. Setembro.............................................................................................. Outubro................................................................................................ Novembro ........................................................................................... Dezembro.............................................................................................

A B C D E F G H I J K L

SECÇÃO C: Aspectos de Gestão C1. Quem faz a gestão da fonte de

água? Comité de Água e Saneamento............................................................. Gestor privado...................................................................................... Não há gestor........................................................................................ Outra (especifique _______________________________________

1 2 3 4

C4 D1 C4

Homens................................................................................

Mulheres.................................................................................

[ _____ ]

[ _____ ] C2. Quantos membros estão no comité

de água actualmente? (incluindo subcomités) Não sabe 8

Nunca………………………….. . . . . . . . . . . . . . . . .……………….. U m a v e z … … … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … … … … … 2 Vezes ………………….. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ……………. 3 a 6 Vezes …………………...................... .. ....………….. Mais de 6 vezes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 2 3 4 5

C3. Quantas vezes é que foram realizadas reuniões sobre a gestão da fonte água nos últimos 12 meses?

Não sabe 8

___ ___ ___ ___ (ano) C4. Quando foi estabelecida esta forma de gestão água? Não sabe................................................................................................ 8888

C5.1 Método C5.2 Capacidade (litros) C5.3 Montante pago de cada vez (MT)

Não pagam................... A D1

Por bidão / jarrican....... B __ __ __ __ __ __ , __ __ MT

Por balde, lata ou bacia C __ __ __ __ __ __ , __ __ MT

Por mês......................... D __ __ __ , __ __ MT

Por avaria…................. E __ __ __ , __ __ MT

Outra: _____________ F __ __ __ __ __ __ , __ __ MT

C5.

Como é o sistema de cobrança de água? São permitidas respostas múltiplas Se a água é grátis (opção A) assinala em C5.1 a bola no A e salta para a pergunta D1.

Outra: _____________ G __ __ __ __ __ __ , __ __ MT

Página 4 de 4

Ref: (DNA-ID / NF) __ __ __ / __ __ C6. Há regras que permitem certos membros da

comunidade tirar água a um custo menor ou grátis? Sim.......................................................................... Não.......................................................................... Nao sabe.................................................................

1 2 8

C8 C8

C7. Quem normalmente decide sobre estas regras? Comité de água....................................................... Por consenso comunitário...................................... Líderes locais.......................................................... Gestor privado........................................................ Outros (especifica_________________________)

1 2 3 4 5

C8. A que tipo de membros da comunidade é permitido tirar água a custo menor ou grátis? São permitidas respostas múltiplas

Pessoas muito pobres.............................................. Viúvas .................................................................... Idosos...................................................................... Família de órfãos.................................................... Família alargada..................................................... Membros do comité de água................................... Outras (especificar________________________)

A B C D E F X

C9. Diga o que acontece quando os utentes muito pobres não podem pagar pelo uso da água desta fonte?

Podem tirar água..................................................... Não lhes é permitido usar a fonte de água............. Outros (especificar )

1 2 3

C10. Diga o que acontece quando os utentes recusam pagar pelo uso da água desta fonte?

Podem tirar água................. Não lhes é permitido usar a fonte de água.............. Outro (especificar )

1 2 3

C11. O gestor da fonte de água tem um caderno de contas?

Sim e vi o caderno................................................... Sim, mas não vi o caderno...................................... Não tem..................................................................

1 2 3

__ __ __ . __ __ __ MT C12. Qual é o saldo actual em Meticais do fundo para

manutenção da fonte? Não sabe............................................................... 8

__ __ __ . __ __ __ MT C13. Quanto dinheiro gastaram em reparações nos

últimos 12 meses? Não sabe ..................... 8 Não aplicável (nunca avariou)............... 9

SECÇÃO D: Saneamento (limpeza) - Observaçoes do Supervisor D1 a D5 – Estas perguntas são feitas só para as Fontes com bomba manual, poços tradicionais e nascentes

D1. Há alguma latrina a menos de 30m da fonte de água? Sim..................... Não.....................

1 2

D2. Os animais chegam até 10m da fonte? Sim..................... Não.....................

1 2

D3. Há algumas fontes de água abertas ou fontes tradicionais a menos de 30m do poço / furo?

Sim..................... Não.....................

1 2

D4. Há lixo espalhado até 30m distância da fonte? Sim..................... Não.....................

1 2

D5. Há outras fontes de contaminação a menos de 30m da fonte de água. (ex: excreções de animais)?

Sim..................... Não.....................

1 Especifique: ______________________ 2

D6 a D10 – Estas perguntas são feitas só para os furos ou poços com revestimento de cimento D6. A cobertura do poço é higiénica? Sim.................. 1 Não................ 2 Não há cobertura...... . 3

D7. O dreno é deficiente, há água estagnada a menos de 2m? Sim.................. 1 Não................ 2 Não tem dreno.......... . 3

D8. O dreno está rachado ou partido? Sim.................. 1 Não.................. 2

D9. O diâmetro do passeio de cimento é menor que 2m? Sim.................. 1 Não................ 2 Não tem passeio...... . 3

D10. Há rachas no chão de cimento na laje (passeio)? Sim.................. 1 Não.................. 2

D11 e D12 Estas perguntas são feitas só para as fontes com bomba manual D11. A bomba está solta na ligação da base, deixando entrar

água no revestimento? Sim............................................................... Não..............................................................

1 2

D12. Os parafusos da bomba estao desligados entre a cabeça e a base?

Sim............................................................... Não..............................................................

1 2

SE NECESSÁRIO FAÇA OBSERVAÇOES NO VERSO