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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CENTRO/
CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. CCA
1. CLÍNICA MÉDICA DE CÃES
E GATOS
1. Afecções do Sistema Nervoso.
2. Afecções do Sistema Cárdio - Vascular.
3. Afecções do Sistema Respiratório.
4. Afecções do sistema Digestório.
5. Afecções do Sistema Urinário.
6. Afecções do Sangue e Órgãos
Hematopoiéticos.
7. Afecções do Sistema Endócrino.
8. Afecções de Pele e Anexos.
9. Neonatologia de Cães e Gatos.
10. Enfermidades Infecciosas e Parasitárias de
Cães e Gatos.
1. CHRISMAN, C.; et al. Neurologia para o Clínico de Pequenos
Animais. São Paulo: Roca, p. 328-329, 2005.
2. DUNN, J. K. Tratado de Medicina de Pequenos Animais. São Paulo:
Roca, 2001. 1075p.
3. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna
Veterinária. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 2156p.
4. GREENE, C. E.; APPEL, M.J. Canine Distemper. In: GREENE, C.E.
Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3ª edição. Philadelphia:
Elsevier, p. 25-41, 2006.
5. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos
Animais, 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1084p.
6. SCOTT, D. W., MILLER, W. H., GRIFFIN, C. E. Dermatologia de
Pequenos Animais. 5ª edição. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. 1142p.
2. CCE
1. VIOLÃO
1. O violão na historia da musica: origem,
desenvolvimento, literatura, perspectivas atuais.
2. Ensino e pratica do violão como instrumento
de acompanhamento: na musica de câmera; na
musica popular; na educação musical.
3. O ensino de harmonia utilizando o violão:
características, possibilidades, limites.
4. O ensino do violão em grupo: recursos,
soluções, possibilidades, limites. Levar em conta
aspectos como técnica, leitura a primeira vista,
improvisação e formação de repertorio.
5. Analise comparativa entre dois métodos para
violão, escolhidos entre os seguintes: Carcassi,
Carulli, Sor, Aguado, Sagreras, Carlevaro,
Isnaola e Edilson Eulálio Cabral. Considerar sua
estrutura, procedimentos, possibilidades de
1. CARLEVARO, Abel. Escuela de La Guitarra – exposicón de la teoria
instrumental. Buenos Aires: Barry, 1978.
2. DUDEQUE, Norton. História do Violão. Curitiba: Universidade Federal
do Paraná, 1994.
3. MOLINA Jr., S. J. O Violão na Era do Disco: interpretação e
desleitura na arte de Julian Bream. Tese de Doutorado. PUC - São
Paulo. 2006.
4. NEVES, José Maria Vila- Lobos. O choro e os choros. São Paulo,
Ricordi, 1980. 140 p.
5. PRADA, T. Violão: de Villa-Lobos a Leo Brouwer. São Paulo: Terceira
Margem Editora, 2008.
6. PENNA, Mauro. O violão clássico no Brasil. Revista Acorde, São Paulo,
V. 1, n° 6, p. 734-736, 1986.
7. PEREIRA, Marco. Heitor Vila- Lobos: sua obra para violão. Brasília,
Musimed, 1984. 112 p.
8. KOELLREUTTER, J. H. Introdução à estética e à composição musical.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
aplicação.
6. Ensino do violão como instrumento
suplementar num curso de Licenciatura em
Música.
7. Educação Musical através do violão:
metodologias e didáticas.
8. Heitor Villa-Lobos: ideias metodológicas e o
violão brasileiro.
9. Ferramentas teóricas para a Performance do
repertório violonístico do século XX.
10. O Ensino de Violão no Brasil: entre o popular
e o erudito.
contemporânea. 2ª edição, Porto Alegre: Movimento, 1987.
9. ROSS, A. O resto é ruído: escutando o século XX. Tradução: Claudio
Carina, Ivan Weisz Kuck. São Paulo: Cia das Letras, 2009.
10. SALLES, P. T. Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e
seus reflexos no Brasil. São Paulo: Unesp, 2005.
11. SANTOS, Turíbio. Segredos do violão. 3ª edição, Rio de Janeiro:
Lumiar, 1992. (Ed. trilíngüe: português, inglês, francês, ilustrada em
quadrinhos por Claudio Lobato).
12. SÁVIO, Isaías. Escola moderna do violão. Vol. 1 e 2. São Paulo:
Ricordi, 1961.
13. TABORDA, M. E. Violão e identidade nacional: Rio de Janeiro
1830/1930. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2011.
301p.
3. CCHL 1. ANTROPOLOGIA
1. Cultura: embates clássicos e suas
atualizações.
2. Métodos de Pesquisa em Antropologia:
Etnografia e debates antropológicos
contemporâneos.
3. Antropologia Brasileira.
4. A noção de estrutura no pensamento
antropológico.
5. Indivíduo, corpo e pessoa.
6. Natureza e cultura, naturezas e culturas.
7. Troca, reciprocidade e economia.
8. Rituais e simbolismo.
9. Corpo, gênero e sexualidade.
10. Religião, ritual e performance.
1. DESCOLA P.; PÁLSSON, G. (coord.) Naturaleza y sociedad.
Perspectivas antropológicas. México: Siglo XXI, 2001.
2. DUMONT, Louis. O individualismo: uma perspectiva antropológica da
ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
3. GODELIER, Maurice. O Enigma do Dom. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
4. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Ensaio de antropologia
simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
5. MICELI, Sérgio (Org.). O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-
1995). Vol. 1. Antropologia. São Paulo: Editora Sumaré.
6. SAHLINS, Marilyn. Metáforas Históricas, realidades míticas:
estrutura nos primórdios história do reino das Ilhas Sandwich. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
7. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dádiva. Problemas com as
mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas,
Editora da Unicamp, 2006.
8. TURNER, Victor. Floresta de símbolos: aspectos do ritual Ndembu.
Niterói: EdFUFF.
9. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem.
São Paulo: Cosac Naify, 2002.
10. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify,
2010.
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2. CIÊNCIA POLÍTICA
1. Teoria política clássica e moderna.
2. Teorias dos partidos políticos.
3. Sistemas eleitorais e sistemas partidários.
4. Instituições políticas brasileiras.
5. Teorias da democracia.
6. Políticas públicas: formulação, implementação
e avaliação.
7. Estado e desenvolvimento.
8. Neoinstitucionalismo.
9. Os debates teóricos em Relações
Internacionais.
10. A Ciência Política como disciplina e seus
debates teórico-metodológicos.
1. AMARAL, Oswaldo E. O que sabemos sobre a organização dos partidos
políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura. Revista Debates, v. 7,
n. 2, 2013. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/index.php/debates/article/view/38429/26636
2. CARR, E.H. Vinte Anos de Crise: 1919 – 1939. Uma Introdução ao
Estudo das Relações Internacionais. Brasília/São Paulo: Editora
Universidade de Brasília, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais,
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001.
3. DAHL, Robert. Democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes,
2012.
4. EVANS, Peter. Autonomia e parceria: Estado e transformação industrial.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.
5. FERNANDES, Antônio Sérgio Araújo. Path Dependency e os Estudos
Históricos Comparados. BiB – Revista Brasileira de Informação
Bibliográfica, São Paulo, n. 53, 2002, p. 79-102, 2002. Disponível em:
http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc
_download&gid=533&Itemid=435
6. FERNANDES, António Teixeira. Os fenômenos políticos: sociologia do
poder. Porto: Edições Afrontamento, 1988.
7. FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões
referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil.
Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 21, p. 211-259, jun. 2000.
Disponível em:
http://www.en.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/89/158
8. HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-
institucionalismo. Lua Nova, n. 58, 2003, p. 193-223. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ln/n58/a10n58.pdf
9. HERZ, Mônica; HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações
internacionais: história e prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.
10. KATO, Junko. 1996. Institutions and rationality in politics - three varieties
of neo-institutionalistas. British Journal of Political Science, v. 26, n. 4, p.
553-582, out., 1996. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1017/S0007123400007602
11. KATZ, Richard; MAIR, Peter. Changing Models of Party Organization
and Party Democracy: The Emergence of the Cartel Party. Party Politics,
v. 1, n. 1, 1995, p. 5-28. Disponível em:
http://ppq.sagepub.com/content/1/1/5
12. LEVINE, Donald. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1997.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
13. NOHLEN, D. Sistemas Electorales y Partidos Políticos. Cidade do
México: Universidad Nacional Autônoma de México, 1994.
14. SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias,
Porto Alegre, n. 16, p. 20-45, dez. 2006. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
45222006000200003&lng=pt&nrm=iso
3. FILOSOFIA
1. Essência e Aparência.
2. Existência e Possibilidade.
3. Conhecimento e Justificação.
4. Fundacionismo e Antifundacionismo.
5. Teorias Morais Deontológicas.
6. Bioética e Ética Animal.
7. Justiça Redistributiva e Justiça como
Reconhecimento.
8. O Contratualismo.
9. Linguagem e Realidade.
10. Linguagem e Comunicação.
1. PLATÃO. Parmênides.
2. KRIPKE, Saul. O nomear e a necessidade.
3. CHISHOLM, R. M. Teoria do conhecimento.
4. LEHRER, Keith. Theory of knowledge.
5. KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.
6. SINGER, Peter. Ética prática.
7. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento
8. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social.
9. RUSSELL, Bertrand. Da denotação.
10. GADAMER, Hans G. A universalidade do problema hermenêutico.
4. FUNDAMENTOS DO
TRABALHO PROFISSIONAL
1. O trabalho na sociedade moderna: noções,
princípios, fundamentos e metamorfose.
2. Processo de trabalho no Serviço Social.
3. Os processos de trabalho do Assistente Social
nas instituições públicas e privadas (mercado e
ONGS).
4. Instrumentos e técnicas utilizadas no trabalho
do Assistente Social.
5. O Movimento de Reconceituação e o processo
de renovação da profissão.
6. O projeto Ético-Político do Serviço Social.
7. Espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social
na contemporaneidade.
8. Emergência e institucionalização do Serviço
Social no Brasil.
9. As correntes teórico-metodológicas que
fundamentam o Serviço Social.
10. Fundamentos teórico-metodológicos da gestão
social e do planejamento.
1. BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento Social: intencionalidade e
instrumentação. São Paulo: Veras, 2000.
2. CARVALHO. Maria do Carmo Brant de. Gestão Social: alguns
apontamentos para o debate. In: RICI, Elizabeth; RAICHELIS, Raquel
(orgs). Gestão Social uma questão em debate. São Paulo: EDUC IEE,
1999.
3. CFESS; ABEPS. Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
4. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade:
trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2001.
5. IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e
Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2005.
6. LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de
Münchhausen. 7ª edição, São Paulo: Cortez, 2000.
7. MINAYO, Maria Cecília de Sousa. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em Saúde. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1993.
8. NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São
Paulo: Cortez, 1992.
9. NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1991.
10. SERRA, Rose (Org). Espaços ocupacionais e Serviço Social: ensaios
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críticos. Jundiaí, Paco editorial, 2012.
5. LETRAS/LIBRAS:
ESTUDOS DA
TRADUÇÃO
1. Teorias da Tradução.
2. O papel do intérprete/tradutor no contexto
cultural da comunidade surda.
3. As relações entre texto original,
tradutor/intérprete e autor.
4. Tradução/Interpretação interlingual,
intermodal e intersemiótica no contexto da
Língua de Sinais.
5. Análise contrastiva entre Língua Brasileira de
Sinais e Língua Portuguesa.
6. Procedimentos técnicos da
tradução/interpretação no âmbito da Língua
de Sinais.
7. O papel do intérprete/tradutor de Língua de
Sinais no contexto educacional.
8. Fonologia das línguas de sinais.
9. Morfologia das línguas de sinais.
10. Sintaxe espacial.
1. ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com
autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo:
Contexto, 2000.
2. FARIA Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (Org.).
Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas. 4ª edição, João Pessoa:
Editora Universitária da UFPB, 2011.
3. LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de LIBRAS na
sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara Azul, 2005. 234 p.
4. MARCON, Andréia Mendiola. O papel do tradutor/intérprete de
Libras na compreensão de conceitos pelo surdo. ReVEL, v. 10, n. 19,
2012. Disponível em: <www.revel.inf.br>.
5. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix,
1975.
6. PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretação interligue: as
especificidades da interpretação de língua de sinais. Cadernos de
Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET: 2008.
Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/arti
cle/view/8231/7587>.
7. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
8. SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e
intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para língua
brasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Curso
de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e
Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.
9. SOUZA, José Pinheiro de. Teorias da tradução: uma visão integrada.
Rev. de Letras, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.
10. TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa
perspectiva textual. Uberlândia: Edufu, 2003.
6. LETRAS/LIBRAS:
LITERATURA SURDA
1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e relação
histórica da surdez com a língua de sinais.
2. Literatura surda: Produções sinalizadas e em
escrita de sinais.
3. Metodologia para o ensino da Literatura
Surda a pessoas surdas.
4. Educação bilíngue para surdos: impactos
1. AGUIAR E SILVA, Victor Manuel de. Teoria da Literatura. São Paulo:
Livraria e Editora Martins Fontes, 1976.
2. BRITO L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro 1995.
3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. 1 e 2. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
curriculares e estruturais na educação.
5. Mimesis e representação da realidade.
6. Princípios da Literatura Comparada.
7. Tradição e ruptura na literatura brasileira
contemporânea.
8. Poesia, resistência e alteridade.
9. Literatura e ensino: territórios em diálogo.
10. Os pontos de vista da ficção.
4. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
5. GESSER, Audrei. LIBRAS que língua é essa? Crenças e Preconceitos
em torno da Língua de Sinais e a Realidade Surda. São Paulo:
Parábola, 2009.
6. LACERDA, C. B. F. de. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que
dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. Cedes,
Campinas, vol. 26, n. 69, p. 163-184, maio/ago 2006.
7. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
8. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
9. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v. 1
e 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.
10. WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de
Janeiro: Arara Azul, 2005.
7. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira
de Sinais.
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua.
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua.
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior .
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para
Surdos .
9. Cultura e Identidades Surdas .
10. Educação Bilíngue para Surdos.
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3ª edição, São
Paulo: EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Voo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1998.
8. LÍNGUA LATINA
1. Variedades Linguísticas Latinas.
2. Morfossintaxe dos pronomes (latim Clássico).
3. As cinco declinações dos substantivos latinos.
1. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e
completo. 30ª edição, São Paulo: Saraiva 2011.
2. BARBOSA, Gabriela. Reflexões sobre abordagens e manuais de ensino de
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4. Morfossintaxe do verbo (latim Clássico).
5. Morfossintaxe do adjetivo (latim Clássico).
6. Preposições, advérbios, conjunções e
interjeições (Latim Clássico).
7. O ablativo absoluto: aspectos sintáticos e
semânticos.
8. Tradução: questões teóricas- práticas.
9. Panorama da literatura latina.
10. O ensino de latim clássico em cursos
superiores de Letras.
latim. Ideias. Revista do Curso de Letras. Santa Maria, n 24, p.44-49,
jul/Dez 2007.
3. CARDOSO, Zélia de A. A literatura latina. 2ª edição, São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
4. FARIA Ernesto. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1958.
5. FARIA Ernesto. Gramática superior da língua latina. 2ª edição,
Brasília: FAE, 1995.
6. FORTES, Fábio da Silva. A “língua” e os textos: gramática e tradição no
ensino de latim. Instrumento, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p.63-70, jan/jun
2010.
7. FURLAN. Osvaldo Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação
portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2006.
8. PARATORE, Ettore. História da Literatura Latina. Lisboa: Fundação
C. Gulbenkian, 1987.
9. RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. 4ª edição, Rio de Janeiro: José
Olympio, 2012.
10. RÓNAI, Paulo. Escola de tradutores. 7ª edição, Rio de Janeiro: José
Olympio, 2012.
4. CT
1. ANÁLISE ESTRUTURAL E
ESTRUTURAS DE CONCRETO
1. Esforços atuantes em estruturas reticuladas
isostáticas.
2. Métodos das forças – estruturas hiperestáticas
3. Método dos deslocamentos – estruturas
hiperestáticas
4. Linhas de influência em estruturas isostáticas
e hiperestáticas
5. Estados de tensão e deformação
6. Cálculo e dimensionamento de vigas em
flexão simples
7. Calculo e dimensionamento de eixos em
solicitação combinada: flexão e torção
8. Cálculo de deslocamento em vigas: método
da equação diferencial da linha elástica e
método dos momentos estáticos de áreas
9. Flambagem de colunas.
10. Centro de torção.
1. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas.
2. BEE, Ferdinand P. & Johnston, Jr., E. Rusel. Resistência dos Materiais.
São Paulo, Makron Books, 1999.
3. GERE James M. Mecânica dos Materiais.
4. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Análise Estrutural. Vol. I, II, e III.
5. TIMOSHENKO, S. P. et Gere, J. E. Mecânica dos Sólidos – Vol. I e II.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
2. CARTOGRAFIA E CADASTRO
TERRITORIAL.
1. Projeções cartográficas.
2. Escalas e generalização cartográfica.
3. Os sistemas UTM, RTM, LTM e topográfico
local.
4. O mapeamento sistemático no Brasil.
5. Produção e controle de qualidade cartográfica.
6. Cadastro territorial multifinalitário.
7. Rede de referência cadastral.
8. Técnicas e métodos de levantamentos
cadastrais..
9. Cadastro imobiliário e registro de imóveis.
10. Georreferenciamento de imóveis rurais.
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166:
rede de referência cadastral municipal – procedimento. Rio de Janeiro,
1998. 23p.
2. CARNEIRO, Andrea Flávia Tenório. Cadastro imobiliário e registro
de imóveis: IRIB - Instituto de Registro Imobiliário no Brasil. Porto Alegre:
Safe 2003. 272p;
3. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2ª edição,
Florianópolis: UFSC, 2002. 208p.
4. ERBA, Diego Alfonso; OLIVEIRA, Fabrício Leal de; LIMA JÚNIOR,
Pedro de Novais. Cadastro multifinalitário como instrumento de política
fiscal e urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p;
5. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA
AGRÁRIA. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais.
Brasília, 2013. 76p.
6. JOLY, Fernand. A cartografia. 15ª edição, Campinas (SP): Papirus,
2011. 112p.
7. LOCH, Carlos; ERBA, Diego Alfonso. Cadastro técnico
multifinalitário: rural e urbano. Cambridge: Lincoln Institute of Land
Policy, 2007. 142p.
8. MARTINELLI, Marcelo. Curso de cartografia temática. São Paulo:
Contexto, 1991. 174p.
9. NOGUEIRA, Ruth Emilia. Cartografia: representação, comunicação e
visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 314p.
10. RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
414p.
3. CIÊNCIA E
COMPORTAMENTO
MECÂNICO DOS MATERIAIS
1. Mecânica dos materiais: estática do ponto
material, equilíbrio dos corpos rígidos, análise
de estruturas, atrito, dinâmica dos corpos
rígidos, centroides e momentos de inércia.
2. Deformação dos materiais de engenharia
(metálicos, cerâmicos, poliméricos e
compósitos). Comportamento elástico e
anelásticas dos sólidos (escala macroscópica e
microscópica) dos materiais. Critérios de
escoamento, anisotropia das propriedades
elásticas.
3. Plasticidade dos sólidos (teoria das
1. ASKELAND, D.R. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica
Vetorial para Engenheiros. Vol. Estática. 7. ed. São Paulo: MacGraw-
Hill, 2006.
3. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 7ª edição Rio de Janeiro: LTC, 2008.
4. GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
5. HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia. Vol. Estática. 12ª
edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
6. MACHADO, J. C. V., Reologia e escoamento de fluidos. Rio de
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discordâncias e mecanismos de deformação
plástica - sistemas de deslizamento e maclação
e outros).
4. Comportamentos dos materiais: Mecanismos da
fratura (fratura dúctil e frágil, clivagem),
fratura intergranular, transição dúctil-frágil,
aspectos microestruturais das superfícies de
ruptura.
5. Mecanismos de fratura, fluência e fadiga.
6. Reologia: viscosidade e mecanismos de
escoamento, fenômenos não-newtonianos e
viscoelasticidade.
7. Reologia e processamento, técnicas de medidas
reológicas.
8. Ensaios dos materiais: ensaios mecânicos
destrutivos estáticos e dinâmicos.
9. Estruturas dos sólidos cristalinos: arranjos
atômicos e iônicos, imperfeições nos sólidos e
difusão atômica.
10. Estrutura e propriedades de materiais
cerâmicos, poliméricos e compósitos.
Janeiro: Interciência, 2002.
7. MARTINS, L. F. DA S. Comportamento Mecânico dos Materiais. Porto:
Publindústria, 2012.
8. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Engenharia Mecânica. Vol. Estática.
5ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
9. SCHRAMM, G. - Reologia e reometria - Fundamentos Teóricos e
Práticos. 2ª edição, São Paulo: ARTLIBER, 2006.
10. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6ª edição, São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
11. SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo:
Edgard Blucher, 1982.
4. GEODÉSIA E TOPOGRAFIA
1. Monitoramento de estruturas: Instrumental e
métodos geodésicos.
2. Instrumentação geodésica. Erros
instrumentais enfocando os erros dos
medidores eletrônicos de distância.
3. Fundamentos e métodos de posicionamento
geodésico por satélites.
4. Modelos geoidal. Métodos para
determinação de altitude ortométrica.
5. Topografia aplicada ao georreferenciamento.
Levantamento planimétrico cadastral.
6. Sistemas de referência geodésicos: local e
global. Conexão de sistemas geodésicos.
7. Geometria do elipsoide de revolução.
8. Levantamento planimétrico: datum, método,
equipamento e ajustamento.
9. Levantamento altimétrico: datum, método,
1. BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2ª edição São
Paulo: Edgard Blücher, 2004.
2. COMASTRI, J. A. & TULER, J. C. Topografia: altimetria, 2ª edição
Viçosa: Imprensa Universitária. UFV, 1987.
3. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2ª edição, Viçosa: Ed.
UFV, 1992.
4. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição.
McGraw-Hill, 1979.
5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
6. GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica. Curitiba: UFPR,
1987.
7. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, aplicações
geodésicas. Paraná: Ed. UFPR, 1994.
8. HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and
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equipamento e ajustamento.
10. Ajustamento de observações geodésicas pelo
método dos mínimos quadrados.
practice. Edição: 5th rev. ed. Wien. New York: Springer-Verlag, 2001.
9. LOCH, C. & JUCILEI C. Topografia contemporânea. Florianópolis:
Editora da UFSC, 1995.
10. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição,
fundamentos e aplicações. 2ª edição, Presidente Prudente: UNESP, 2008.
5. GESTÃO DA PRODUÇÃO
1. Previsão de demanda.
2. Planejamento e controle da manutenção.
3. Medidas de confiabilidade.
4. Confiabilidade de processos e produtos.
5. Controle estatístico da qualidade.
6. Teoria da decisão.
7. Modelagem, análise e simulação.
8. Planejamento de experimentos.
9. Planejamento fatorial.
10. Otimização de processos com experimentos
planejados.
1. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J.L.D. Confiabilidade e manutenção
industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2. HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa
operacional. 9ª edição, Porto Alegre: AMGH, 2013.
3. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico da
qualidade. 4ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
4. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2ª edição,
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
6. MECÂNICA DOS SÓLIDOS
1. Estática – Equilíbrio de Corpo Rígido, Análise
Estrutural, Forças Distribuídas (Centro de
Massas, Centroides e Momentos de Inércia).
2. Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo
Rígido.
3. Tração, Compressão e Cisalhamento.
4. Torção em Barras.
5. Projeto de Vigas e Eixos.
6. Flambagem de Colunas.
7. Flexão em Vigas e Eixos.
8. Vasos de Pressão e Carregamentos
Combinados.
9. Métodos de Energias.
1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., De WOLF, J. T. Resistência dos
Materiais. 4ª edição, McGrawHill, 2006.
2. GERE, J. M., GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7ª edição,
Cengage Learning, 2010.
3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª edição,
Pearson Education, 2011.
4. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª edição,
Pearson Education, 2011.
5. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. 7ª edição Pearson
Education, 2010.
6. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia:
Dinâmica, 6ª edição, LTC, 2009.
7. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática.
6ª edição, LTC, 2009.
7. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
DE MATERIAIS
1. Tolerância dimensional.
2. Geometria de uma ferramenta monocortante e
formação de cavacos.
3. Materiais para ferramenta de corte.
1. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES; Antônio Carlos dos
Santos; LIRANI, João, Tolerância, ajustes e desvios e análise de
dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
2. CHIAVERINI, Vicente Aços e Ferros Fundidos. 7ª edição, São Paulo:
ABM, 1996.
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4. Processos de fabricação do aço.
5. Estrutura atômica e Estrutura dos sólidos
cristalinos.
6. Tratamentos térmicos e termoquímicos das
ligas ferro-carbono.
7. Diagrama de fase.
8. Transformações de fase em ligas Fe-C:
Desenvolvimento da microestrutura e alteração
das propriedades mecânicas.
9. Materiais poliméricos e cerâmicos: estrutura,
processamento e aplicações.
10. Corrosão e degradação dos metais.
11. Fundição: fenômenos da solidificação,
Processos de Fundição.
3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica – Processos de
Fabricação e Tratamento- vol.II, 2ª. Edição, São Paulo: McGraw-Hill,
1986.
4. COSTA, André Luis V. da; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais.
3ª edição, Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2010.
5. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6ª edição, São Paulo: LTC, 2011.
6. MACHADO, Álisson R et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ª
edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
7. SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª edição São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
8. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio D., MELO, Vanderley de O.
Soldagem – Processos e Metalurgia, São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
9. WILLIAM D. CALLISTER Jr. Ciência e Engenharia de Materiais:
Uma Introdução. 7ª edição Rio de Janeiro: LTC, 2008.
8. PROJETOS DE MÁQUINAS
1. Cinemática de mecanismos com um grau de
liberdade: análise de posição velocidade e
aceleração.
2. Modelagem de Sistemas Dinâmicos.
3. Teoria de falha por fadiga.
4. Projeto de eixos.
5. Projetos de molas.
6. Vibrações mecânicas livres e forçadas.
7. Medições de vibrações: transdutores, sensores
e exitadores.
8. Balanceamento de Máquinas.
9. Elementos de fixação: parafusos e fixadores.
10. Engrenagens e correias.
1. BALACHADRAN, B.; MAGRAB, B.Vibrações Mecânicas. 2ª edição,
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
2. COLLINS, J.A Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
3. DOUGHTY, S. Mechanics of Machines. New York: Willey, 1998;
4. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada:
5. RAO, S Vibrações Mecânicas. 4ª edição, São Paulo: Pearson Education,
2008.
9. TOPOGRAFIA E
TRANSPORTES
1. Transportes: planejamento e características dos
sistemas de transportes.
2. Projetos de estradas: geométrico, de
terraplenagem, de drenagem, de sinalização, de
desapropriação, de obras complementares e de
interseção.
3. Pavimentação: construção e manutenção dos
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133:
Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
2. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil.
São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 2° Vol.
3. BURTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes.
Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 206p.
4. CARDAO, Celso. Técnica da construção. 5ª edição, Belo Horizonte:
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pavimentos.
4. Pavimentação: métodos de dimensionamento
de pavimentos flexíveis.
5. Engenharia de tráfego: conceitos
fundamentais, elementos que influem no trânsito,
estudos de trânsito nos projetos de engenharia.
6. Topografia: definição, importância, divisão,
conceitos fundamentais e normalização.
7. Topografia: medição de distâncias, medição de
direções e orientação.
8. Levantamento planimétrico: datum, principais
métodos e equipamentos.
9. Levantamento planimétrico: cálculo da
poligonal, cálculo de áreas, memorial descritivo e
desenho topográfico.
10. Levantamento altimétrico: datum, principais
métodos e equipamentos.
Engenharia e Arquitetura, 1981. 2° Vol.
5. CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de Janeiro:
Cientifica s.d 2° Vol.
6. CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, Jose Miguel
Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 208p;
7. COMASTRI, Jose Aníbal; TULER, Jose Claudio. Topografia:
altimetria. 3ª edição, Viçosa (MG): UFV, 2005. 200p.
8. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea:
planimetria. 2ª edição. Florianópolis: UFSC, 2000. 321p.
9. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São
Paulo: Pini, 1997.
10. SETTI, José Reynaldo Anselmo. Fluxo de veículos e capacidade
viária. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos: EESC/STT/USP,
2001. 137p.
5. CCN
1. PALEONTOLOGIA E
GEOCIÊNCIAS
1. Intemperismo, erosão e solos.
2. Métodos de datação das rochas e
bioestratigrafia.
3. Rochas classificação, distribuição, utilidade
e ciclo das rochas.
4. Paleontologia da Bacia Sedimentar do
Parnaíba.
5. Os paleoinvertebrados e sua distribuição no
tempo geológico.
6. Paleoecologia de invertebrados.
7. Icnofósseis de invertebrados.
8. Os grupos botânicos e sua distribuição no
tempo geológico.
9. Tafonomia de restos vegetais.
10. Co - evolução entre angiospermas e insetos.
1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Conceitos e Métodos. 3ª edição, Rio
de Janeiro: Interciência, 2010. Vol. 1, 756 p.
2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Microfósseis Paleoinvertebrados. 3ª
edição, Rio de Janeiro: Interciência, 2011. Vol. 2, 554 p.
3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Paleoinvertebrados, Paleobotânica.
3ª edição, Rio de Janeiro: Interciência, 2011. Vol. 2 448 p.
4. CARVALHO, I. S. & FERNANDES, A. C. S. (Eds). Icnologia. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2007. 178 p.
5. CLARKSON, E. N. K. Invertebrate Paleontoogy and Evolution.
Oxford: Blackwell, 1998. 451 p.
6. PROTHERO, D. R. Bringing fossils to life. An introduction to
Palebiology. 2ª edição, Boston: Mcgraw-Hill, 2003. 512 p.
7. SANTOS, M. E. C. M. & CARVALHO, M. S. S. Paleontologia das
Bacias Sedimentares do Parnaíba, Grajaú e São Luís. Reconstituições
Paleobilógicas. Rio de Janeiro: CPRM, 2009. 215 P.
8. TEIXEIRA, w.; TOLEDO, M. C. M de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.
(Orgs). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 568 p.
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6. CCS 1. ANATOMIA
1. Sistema esquelético.
2. Sistema articular.
3. Sistema muscular.
4. Sistema nervoso.
5. Sistema tegumentar.
6. Sistema circulatório.
7. Sistema respiratório.
8. Sistema digestório.
9. Sistema urinário.
10. Sistema endócrino.
1. DANGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007,
2. Di Dio, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. Volumes 1 e 2.
São Paulo: Editora Póllus Editorial, 1998.
3. DRAKE, Richard L, VOGL, Wayne, MITCHEL, Adam W. M.
GRAY’S Anatomia para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa
Varga. Rio de Janeiro: Editora Elservier, 2005.
4. GARDNER, E. et alii. Anatomia. Estudo Regional do Corpo
Humano. 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1985.
5. GRAY, H. & GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan, 1977.
6. HOLLINSHEAD, W. H. & ROSSE, C. Anatomia. 4ª edição, Rio de
Janeiro, Editora Interlivros, 1991.
7. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição, São
Paulo: Atheneu, 2004.
8. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia
Orientada para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 2011.
9. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São
Paulo, Editora Manole, 1991.
10. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos
de anatomia e fisiologia. 8. ed. São Paulo, Editora Artmed, 2012.
L E I T U R A S COMPLEMENTARES
Artigos científicos na área de morfologia disponíveis em bases de dados on
line.
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2. BASE DA TÉCNICA
CIRÚRGICA E ANESTESIA.
1. Fármacos Anestésicos Não- Voláteis
(Hipnóticos, Opióides e Quetamina).
2. Fármacos Anestésicos Voláteis.
3. Anestésicos Locais.
4. Bloqueios de Neuroeixo (Anestesia
Subaracnóidea e Anestesia Peridual.
5. Anestesia na Paciente Obstétrica.
6. Hipertermia Maligna.
7. Náuseas e Vômitos no Pós- Operatório.
8. Fisiopatologia da Dor Aguda e Dor Crônica.
9. Analgesia Pós- operatória.
10. Abordagem Terapêutica da Dor Crônica.
1. STOELTING, R. K. Bases da Anestesia. 4. ed. São Paulo: ROCA, 2004.
2. SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Tratado de Anestesiologia. 7ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
3. SIAULYS, M. M. Condutas em Anestesia Obstétrica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
4. SAKATA, R. K. Guia de Dor- Série de Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar da Universidade Federal de São Paulo. 2ª
edição, São Paulo: Manole, 2008.
5. DUNN, P. F. Manual de Anestesiologia Clínica. 7ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. CIRURGIA GERAL
1. Princípios de Pré e pós-operatório
2. Litíase Biliar (Colelitíase e Coledocolitíase)
3. Hérnias da Parede Abdominal
4. Afecções Cirúrgicas Benignas do Esôfago
(Doença do Refluxo Gástroesofágico, Acalásia,
Divertículose)
5. Neoplasias Malignas do Aparelho Digestivo
(Esôfago, Estômago, Fígado, Pâncreas, Intestino
Delgado e Grosso)
6. Antibióticos e Cirurgia
7. Cicatrização
8. Resposta endócrino-metabólica ao trauma
cirúrgico
9. Equilíbrio Hidroeletrolítico e ácido-base em
cirurgia
10. Complicações em cirurgias
1. TOWNSEND, C. M. Sabiston Tratado de Cirurgia. As bases Biolólicas
da Prática Cirúrgica Moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier,
2010.
2. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMAN, E. Cirurgia de
Emergências com Teses de Atualização-avaliação. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
3. DOHERTY, G. M. D. Current Diagnosis & Treatment. 13. ed. New
York: Lance, 2010.
4. MARQUES, R. G. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
5. MENDELSSONH, P. B. Controle Clínico do Paciente Cirúrgico. 7. ed.
São Paulo: Atheneu, 2009.
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4. FISIOLOGIA
1. Bioeletrogênese e contratação muscular.
2. Sistemas Motores Somáticos e Autonômico.
3. Sistema Sensorial e Funções Neurais
Superiores (Memória e Aprendizagem).
4. Coração: Eletrofisiologia, função mecânica e
regulação da atividade.
5. Pressão arterial sistêmica: determinantes
fisiológicos e mecanismos de regulação.
6. Mecânica Respiratória, espirometria e
mecanismos de regulação da atividade
respiratória.
7. Digestão e Absorção
8. O Rim e a Homeostase.
9. Eixe Hipotálamo-Hipófise e Glândulas
Endócrinas:Secreção a ação dos Hormônios.
10. Controle Endócrino do Metabolismo e do
Crescimento.
1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012.
2. CINGOLANI,H.E.;HOUSSAY , A. B. et al. Fisiologia Humana. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
3. FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases Fisiológicas da
educação física e dos desportos. 6. ed. Guanabara Koogan,2000.
4. GANONG, W . F . Fisiologia Médica. 22. ed. Rio de Janeiro:McGraw-
Hill Brasil, 2011.
5. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed.Rio
de Janeiro:Elsevier, 2006. 115p.
6. BERNE & LEVY. Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
7. MACHADO A. Neuroanatomia Funcional. Atheneu.
8. MCARDLE, W . D.; KATCH, F. .; KATCH, V. L. Fisiologia do
Exercício: nutricação,energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
9. POWERS, S. K.; HOWLEY , E.T. Fisiologia do exercício. Teoria e
Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
10. RALF . H.; LEVITZKY , M. Fisiologia Médica: uma abordagem
integrada. Porto Alegre:AMGH, 2012.
11. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada.
5. ed. são Paulo:Manole, 2010.
5. OBSTETRÍCIA
1. Doença trofoblástica gestacional.
2. Hipertensão na gravidez.
3. Prematuridade.
4. Diabetes gestacional.
5. Mortalidade materna.
6. Assistência ao trabalho de parto.
7. Assistência pré-natal.
8. HIV na gestação.
9. Sangramento de segunda metade da gravidez.
10. Abortamento de repetição.
1. ZUGAIB. Obstetrícia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2012.
2. WILLIAMS. Obstetrícia. 20ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
SA. 2000.
3. RESENDE. Obstetrícia. 9ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
SA. 2002.
4. SIBAI. Condutas em Emergências Obstetrícias. 1ª edição, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
7. CAFS 1. BIOLOGIA GERAL
1. Formação de professores de ciências e biologia:
a importância da prática como componente
curricular.
1. DÂNGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. São Paulo: Atheneu, 2007.
2. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do
Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
2. Recursos didáticos e paradidáticos e divulgação
científica no ensino de Ciências e de Biologia.
3. Morfologia externa (organografia) dos órgãos
vegetativos e reprodutivos das Angiospermas.
4. Biofísica da contração muscular.
5. Biofísica das radiações.
6. Anatomia e fisiologia humana do Sistema
Esquelético.
7. Anatomia e fisiologia humana do Sistema
Respiratório.
8. Hemocitopoese e células do sangue.
9. Histofisiologia do sistema imunitário e órgãos
linfáticos.
10. Biologia do desenvolvimento animal
comparado.
3. GARCIA, Sonia Maria Lauer; Fernández, Casimiro Garcia.
Embriologia. 2ª edição, São Paulo: Artmed, 2006. 416p.
4. GONÇALVES, Eduardo. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal.
Organografia e Dicionário Ilustrado de morfologia das plantas
vasculares. Instituto Plantarum. 2ª edição, 546 p.
5. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
6. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, LARRY S.; LARSON,
ALLAN. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 846p.
7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose (Colab).
Histologia Básica. 11ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
524p.
8. KRASILCHIK, Miriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo:
Edusp, 2004.
9. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra E.; FERREIRA, Marcia S.
Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos.
São Paulo: Cortez, 2009. 215 p.
10. MOURÃO JR. C. A., ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
11. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Corpo Humano- Fundamentos
de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
12. VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosaria Rodrigues (Colab.).
Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.
4ª edição, Viçosa: UFV, 2000. 124p.
2. ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
1. A prática de ensino/estágio supervisionado e a
articulação entre a universidade e escola como
instâncias formadoras.
2. Projeto de intervenção e/ou pesquisa no estágio
supervisionado em ciências e biologia: uma
abordagem dialógica.
3. Formação de professores de ciências e biologia:
a importância da prática como componente
curricular.
4. Formação inicial e continuada de professores
de ciências e biologia: histórico, tendências,
dilemas e controvérsias.
5. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia e
a formação do professor: histórico e perspectivas.
1. ANDRÉ, M. (Org.). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática
dos Professores. Papirus, 2001.
2. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
3. BIZZO, N. Ciências: Fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001.
CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formação de Professores de
Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.
4. CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências: relações
entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, v.3, n. 1, p: 51-59,
1993.
5. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de
Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
6. FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática
de ensino e nos estágios supervisionados. 5ª edição, Campinas: Papirus,
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
6. Estágio supervisionado na formação de
professores de ciências e biologia para a educação
básica.
7. Estágio Supervisionado: a necessária
articulação entre teoria e prática.
8. Concepções Alternativas e o ensino de Ciências
e Biologia.
9. Alfabetização Científica e Tecnológica.
10. Ensino de Ciências e Biologia em espaços
formais e não formais.
2004.
7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP,
2004.
8. MARANDINO, M; SELLES, S. E. FERREIRA, M. S. Ensino de
Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.
9. PIMENTA, S. G. Estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática? 4ª edição, São Paulo: Cortez, 1997.
10. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
8. CMRV
1. ANATOMIA SISTÊMICA
(Para o Módulo Bases dos
Processos Biológicos).
1 . Sistema esquelético.
2. Sistema articular.
3. Sistema muscular.
4. Sistema nervoso.
5. Sistema tegumentar.
6. Sistema circulatório.
7. Sistema respiratório.
8. Sistema digestório.
9. Sistema urinário.
10. Sistema endócrino
1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
2. DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póllus
Editorial, 1998. Volumes 1 e 2.
3. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia
para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de
Janeiro: Elservier, 2005.
4. GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
5. GRAY, H.; GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1977.
6. HOLLINSHEAD, W. H. & ROSSE, C. Anatomia. 4ª edição, Rio de
Janeiro: Interlivros, 1991.
7. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada
para a Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
8. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São
Paulo: Manole, 1991.
9. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 8ª edição, São Paulo: Artmed, 2012.
2. ANATOMIA DO TÓRAX E DO
ABDÔMEN
(Para o Módulo Bases dos Processos
Biológicos)
1. Pulmão, pleura e vias respiratórias.
2. Mediastino.
3. Coração e pericárdio.
4. Esôfago e estomago.
5. Fígado, pâncreas e vias biliares.
1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
2. DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póllus
Editorial, 1998. Volumes 1 e 2.
3. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia
para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de
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6. Intestino delgado.
7. Intestino grosso.
8. Rim e vias urinárias.
9. Principais vasos sanguíneos do tórax e
abdômen.
10. Cavidade e parede abdominal.
Janeiro: Elservier, 2005.
4. GRAY, H.; GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1977.
5. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada
para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
6. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São
Paulo: Manole, 1991.
7. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 8ª edição São Paulo: Artmed, 2012.
3. CLINICA MÉDICA
(Para o módulo
Bases da prática médica: Saúde do
adulto e na terceira idade).
1. Abordagem inicial do paciente: comunicação,
sinais, sintomas, anamnese e informações.
2. Hipertensão arterial sistêmica.
3. Diabetes Mellitus.
4. Asma.
5. Infecção do trato urinário.
6. Anemia ferropriva.
7. Cefaleia.
8. Diarreia aguda e crônica.
9. Dislipidemia.
10. Dengue.
1. BICKLEY, L. S. SZELAGYI P. G. BATES - Propedêutica Médica. 10ª
edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil Medicine, expert consult -
online and print, 23ª edição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, s/d.
3. LAURENTYS-MEDEIROS, J. LÓPEZ, M. Semiologia Médica – As
Bases do Diagnostico Clinico. 5ª edição, Rio de Janeiro: REVINTER, s/d.
4. LONGO, D. L. et. al. Internal Medicine of Harrison. 18ª edição, New
York: MCGRAW-HILL, 2013.
5. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
6. LEITE, A. J. M, CAPRARA, A.; COLEHO, J. M. F. Habilidades de
comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Sarvier, 2007.
7. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o cuidado da pessoa com
doença crônica: Hipertensão arterial sistêmica. Série A. Normas e Manuais
Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, nº 37. Brasília-DF, 2013.
8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o cuidado da pessoa com
doença crônica: Diabetes Mellitus. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Cadernos de Atenção Básica, nº 36. Brasília-DF, 2013.
4. GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA
(Para o módulo das Bases da prática
médica: Saúde da mulher)
1. Modificações do Organismo Materno na
Gravidez.
2. Assistência Pré-Natal.
3. Hemorragias da primeira e segunda metade
daGravidez.
4. Diabetes Gestacional.
5. Doença Hipertensiva Específica da Gestação.
6. Fisiologia menstrual.
7. Sangramento uterino anormal.
8. Planejamento familiar.
1. BEREK, J.S; Berek e Novak: Tratado de Ginecologia. 15ª edição, Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
2. CAMARGOS, A. F.; MELO V. H.; CARNEIRO, M. M.; REIS, F. M..
Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências Científicas. 2ª edição,
Belo Horizonte: Coopmed, 2008.
3. CUNNINGHAM, F.G.; LEVENO, K.J.; BLOOM, S.L.; HAUTH, J.C.;
GILSTRAP III, L.C.; WENSTROM, K.D. Williams Obstetrics. 22ª edição,
New York: McGraw Hill, 2005.
4. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Manual de Gestação de Alto Risco.
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9. Infecções genitais – doenças sexualmente
transmissíveis.
10. Climatério.
2011.
5. FREITAS, F; PASSOS, E. P.; RIVOIRE, W. Rotinas em Ginecologia. 5ª
edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.
6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Série
A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, nº 32.
Brasília-DF, 2012.
7. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de Alto Risco. Série A. Normas e
Manuais Técnicos. Brasília-DF, 2012.
8. REZENDE, J. Obstetrícia. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
9. SPEROFF, L; FRITZ, M. A. Endocrinologia Ginecológica Clínica e
Infertilidade. 8ª edição, São Paulo: Revinter, 2014.
10. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2012.
L E I T U R A S COMPLEMENTARES
Artigos científicos na área de morfologia disponíveis em bases de dados on
line.
ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Org). Processos de Ensinagem
na Universidade. 10. ed. Santa Catarina: Univille 2012.
5. MEDICINA DE FAMÍLIA E
COMUNIDADE
(Para o módulo das Bases da prática
médica: Saúde pública, família e
comunidade).
1. O SUS: antecedentes históricos e contexto
atual.
2. Histórico das Políticas de Saúde no Brasil,
Reforma Sanitária e Sistema Único de Saúde.
3. Redes de atenção a saúde e linhas do cuidado.
4. Atenção Básica em Saúde e a Estratégia Saúde
da Família.
5. Programa Nacional de Imunização e calendário
de vacinação.
6. As diretrizes da Política Nacional de
Humanização na atenção básica em saúde.
7. Processo de trabalho do médico na Estratégia
Saúde da Família.
8. Integralidade na Gestão e no cuidado.
9. Modelos de Atenção em Saúde.
10. Determinantes sociais de saúde.
1. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para
gestores e trabalhadores do SUS. 4ª edição, Brasília: Ministério da Saúde,
2008.
2. ______. Atenção Básica à Saúde: saúde mais perto de você. In: Revista
Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Brasil Ltda. 2012.
3. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de
Imunização. 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2003.
4. ______. Secretaria de Vigilância a Saúde. Programa Nacional de
Imunização. Calendários de vacinação. Disponível
em:<www.saude.gov.br>.
5. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento da Atenção
Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Proposta de
diretrizes e indicadores para o processo de reformulação do SIAB. Disponível em:<www.saude.gov.br>.Acesso em: 3 set. 2012.
6. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Redes de Atenção à Saúde. In:
Revista Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Brasil Ltda.2012.
7. CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
8. COHN, A.(Org.). Saúde da Família e SUS: convergências e
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dissonâncias. São Paulo: CECEC, 2009.
9. COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma
abordagem multidisciplinar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
10. CUNHA, T. G. A construção da clínica ampliada na atenção básica.
São Paulo: Hucitec, 2005.
6. NEUROANATOMIA
(Para o Módulo Bases dos Processos
Biológicos).
1. Embriologia do Sistema nervos central.
2. Histologia do sistema nervoso central.
3. Crânio e Coluna vertebral.
4. Meninges e liquido cefalorraquidiano.
5. Medula espinal.
6. Tronco cerebral.
7. Cerebelo.
8. Diencéfalo.
9. Telencéfalo.
10. Irrigação e drenagem sanguínea do Sistema
Nervoso Central.
1. DANGELO, J. C. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
2. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia
para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de
Janeiro: Elservier, 2005.
3. GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
4. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição, São
Paulo: Atheneu, 2004.
5. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada
para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
7. PATOLOGIA
(Para o Módulo das Bases de
Processos de Agressão e Defesa)
1. Mecanismos de adaptação celular.
2. Lesão e morte celular.
3. Pigmentações e calcificações patológicas.
4. Regeneração, cicatrização e fibrose.
5. Inflamação aguda e crônica.
6. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos.
7. Patologia do sistema digestório.
8. Patologia do sistema circulatório.
9. Neoplasias.
10. Métodos de diagnóstico em patologia.
1. ABBAS, A. K; FAUSTO, N.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S.; ASTER,
J. C; ROBBINS, S. L. Robbins e Cotran: Patologia - Bases patológicas das
doenças. 8ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. BRASILEIRO, F. O. Patologia Geral. 5ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
3. COTRAN, R. S; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins: Patologia
Estrutural e Funcional. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
4. DINTZIS, R. Z.; HANSEL, D. E. Fundamentos de Rubin: Patologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
5. FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R.; BRITO T.; BACCHY, C. E.;
ALMEIDA, P. C. Patologia Processos Gerais. 6ª edição, São Paulo:
Atheneu, 2015.
6. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins: Patologia Básica.
9ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
7. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; ASTER, J. C. Robbins e
Cotran: Patologia (Bases Patológicas das Doenças). 8ª edição, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
8. MITCHELL, R. N.; KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N;
ASTER, J. C. Robbins e Cotran: Fundamentos de Patologia. 8ª edição,
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
9. RUBIN, E. Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
8. PEDIATRIA
(Para o modulo das Bases Práticas:
Saúde na infância e adolescência).
1. A consulta pediátrica e do adolescente.
2. Alimentação da criança e do adolescente.
3. O Pediatra e o programa Saúde da Família.
4. Avaliação do crescimento e da puberdade.
5. Imunização da criança e do adolescente.
6. Febre sem sinais de localização na infância.
7. Infecção de vias aéreas superiores e inferiores.
8. Obesidade infantil e na adolescência.
9. Violência contra a criança e o adolescente e
prevenção de acidentes.
10. Sífilis congênita.
1. AVERY, M. K. Neonatologia Fisiopatologia e Tratamento do Recém-
Nascido. 6. ed. 2006.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da
Assistência a Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2006
3. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3
volumes.
4. Ministério da Saúde. Dengue- Diagnóstico e manejo clínico. 3 ed. 2007.
5. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Especializada. Manual de normas técnicas e rotinas
operacionais do programa nacional de Triagem Neonatal. Brasília,
2002.
6. NELSON, W.; et al. Nelson tratado de pediatria. 17.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 2 volumes.
7. PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Atenção humanizada ao
recém-nascido de baixo peso: Método Canguru. 2. ed. Brasília , 2011.
8. STOPFKUCHEN, H. Primeiro atendimento a emergências em
pediatria. Primeiras medidas terapêuticas antes da hospitalização. São
Paulo: Atheneu, 1999.
9. TARFIELD, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades
de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde,
2002.
L E I T U R A S COMPLEMENTARES:
ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (ORG). Processos de Ensinagem
na Universidade. 10. ed. Univille. Joinville, Santa Catarina, 2012.
1. Princípios físicos de Formação da imagem
radiográfica convencional e digital.
2. Posicionamento radiográfico e nomenclatura
internacional.
3. Princípios físicos de formação da imagem
ultrassonografia convencionais e princípios
físicos do Doppler em ultrassonografia.
1. HOLLAND, Merrilee; Hudson, Judy A. Radiologia Abdominal para o
Clínico de Pequenos Animais.
2. O'BRIEN, Robert. Radiologia Torácica para o Clínico de Pequenos
Animais.
3. THRALL, Donald E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária.
4. NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultrassom Diagnóstico em
Pequenos Animais.
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9. CPCE
1. DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM, SEMIOLOGIA
VETERINÁRIA E
DEONTOLOGIA
VETERINÁRIA.
4. Interpretação radiográfica do Esqueleto
apendicular.
a. Ossos (desenvolvimento, estrutura, aparência
radiográfica normal, resposta a traumas e
doenças articulares);
b. Anormalidades do desenvolvimento.
c. Fraturas.
d. Doenças metabólicas
5. Interpretação radiográfica do Esqueleto axial
(anatomia, aparência radiográfica normal e
anormalidades).
a. Crânio.
b. Cavidade nasal.
c. Seios paranasais.
d. Tuba auditiva.
e. Dentes.
f. Coluna Vertebral.
6. Cavidade torácica (anatomia, aparência
radiográfica normal e anormalidades).
a. Traqueia.
b. Brônquios.
c. Pulmões.
d. Diafragma.
e. Mediastino.
f. Parede torácica.
g. Esterno.
h. Sistema Cardiovascular (Anatomia,
aparência radiográfica normal, mensurações
cardíacas e anormalidades).
7. Cavidade Abdominal (anatomia, aparência
radiográfica normal e anormalidades).
a. Esôfago.
b. Estômago.
c. Fígado.
d. Baço.
e. Alças Intestinais.
f. Sistema Urinário (rins, ureteres, uretra e
vesícula urinária).
8. Ultrassonografia articular (anatomia,
5. GRAHAM, JOHN P.; KEALY, J. Kevin; Mcallister, Hester. Radiologia e
Ultrassonografia do Cão & do Gato. 5ª edição, 2012.
6. D'ANJOU, Marc-Andre; PENNINCK, Dominique. Atlas de
Ultrassonografia de Pequenos Animais.
7. CARVALHO, Cibele Figueira. Ultrassonografia Em Pequenos
Animais. 2ª edição, 2014.
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aparência radiográfica normal e anormalidades).
9. Ultrassonografia Abdominal (anatomia,
aparência radiográfica normal e anormalidades).
a. Estômago.
b. Fígado.
c. Baço.
d. Alças Intestinais.
e. Sistema Urinário (rins, ureteres, uretra e
vesícula urinária).
f. Pâncreas.
g. Adrenais.
h. Linfonodos.
i. Sistema Reprodutor Masculino.
j. Sistema Reprodutor Masculino.
10. Eco cardiografia.
2. EXTENSÃO RURAL
1. Cooperativismo e Associativismo.
2. Contextualizar a extensão no Brasil e no
Nordeste;
3. Estratégias para o desenvolvimento de
pequenos empreendimentos rurais.
4. Desenvolvimento, crescimento e
sustentabilidade.
5. A terra como fator de produção: valor de uso
social e de mercado
6. A agricultura segundo as diversas correntes do
pensamento econômico.
7. Fundamentos da extensão: origem, processo
educativo, aprendizagem e processo de ensino e
metodologia de extensão.
8. Comunicação: o processo de comunicação;
modelo clássico; novas funções da
comunicação rural; difusão de inovações;
comunicação visual e audiovisual.
9. As transformações sócio-espaciais no campo
brasileiro.
10. A economia agrícola no contexto do sistema
econômico.
1. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 2003.
2. BRAGA, G.M. Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa: UFV,
1993.
3. CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Jaguariúna:
EMBRAPA, 2000.
4. DIAZ, B. J. O que é participação. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1995, 84p.
5. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1983. 93 p. 6. MARTINE, G.; GARCIA, R. Impactos sociais da modernização
agrícola. Rio de Janeiro: Caetés, 1987.
7. MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1986.
8. MENDES, J. T. G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações.
Curitiba: Editora da UFPR, 1989. 399p.
9. PINAZA, L. A.; ARAÚJO, N. B. Agricultura na virada do século XX:
visão de agribusiness. São Paulo: Ed. Globo, 1993.
10. PRADO, Jr. G. A. Modernização dolorosa: estrutura fundiária, fronteira
agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1981,
192p.
11. SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro: Fundação
Getulio Vargas, 1971.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
12. SORJ, B. Estados e classes sociais na agricultura brasileira. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1986. 161p.
13. VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola. São Paulo: Hucitec, 1991.
219p.
3. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de
Sinais.
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua.
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua.
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior.
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para
Surdos.
9. Cultura e Identidades Surdas.
10. Educação Bilíngue para Surdos.
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3ª edição, São
Paulo: EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Voo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
São Paulo: Cia. Das Letras, 1998.
4. MORFOLOGIA ANIMAL
1. Anatomia do Sistema reprodutor masculino.
2. Anatomia do Sistema reprodutor feminino e
placenta.
3. Anatomia do sistema circulatório.
4. Anatomia do sistema digestório.
5. Anatomia do sistema respiratório.
6. Histologia e embriologia do sangue.
7. Histologia e embriologia do sistema muscular.
8. Histologia e embriologia dos tecidos
cartilaginoso e ósseo.
9. Histologia e embriologia do sistema nervoso.
10. Embriologia básica: períodos pré-
embrionário, embrionário, fetal e anexos
embrionários.
1. ________. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara, v.2. 1986
2. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. &
WATSON, J.D. Biologia Molecular da Célula. 5. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
3. DYCE, K.M.; SACK,W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia
Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara - Koogan, 2004.
4. GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5. GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara, v.1. 1986
6. HYTTEL, P., SINOWATZ, F., VEJLSTED, M. Embriologia
Veterinária. 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
7. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. C. Histologia Básica. 12. ed. Rio
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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
8. KONIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos.
1ed., v.1 e 2, São Paulo: Artmed, 2002.
9. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
10. MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Atlas Colorido de Embriologia
Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
11. MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
12. O’RAHILLY, R., MULLER, F. Embriologia e Teratologia Humanas.
3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
13. ROSS, MICHAEL H., PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DI FIORE. Atlas de
Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
14. SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
15. WELSCH, U. (Ed.). Sobotta: Atlas Colorido de Citologia, Histologia e
Anatomia Microscópica Humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
5. PATOLOGIA CLÍNICA
VETERINÁRIA E
FISIOLOGIA ANIMAL
1. Hematologia: Conceito e generalidades,
biossegurança em hematologia, técnicas de
procedimento de coleta e processamento de
amostras.
2. Hematopoiese.
3. Eritrócitos, eritrograma e avaliação
morfológica.
4. Leucócitos, leucograma e alteração morfológica
dos leucócitos.
5. Urinálise.
6. Hemoparasitas.
7. Líquidos cavitários.
8. Bioquímica para avaliação renal e interpretação
de resultados.
9. Bioquímica para avaliação hepática e
interpretação de resultados.
10. Hemostasia (primária, secundária e terciária).
1. BUSH, B.M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos
de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004. 376p.
2. DUNCAN, J.R & PRASSE,K.W. Veterinary Laboratory Medicina
Clinical Pathology. The lowa State Univ. Press. Ames. USA, 243p.
3. EMBERT,H.C. Patologia Clínica Veterinária. São Paulo. Editora
Manole, 566p.
4. HENDRIX, C. M. Procedimentos Laboratoriais para Técnicos
Veterinários. São Paulo: Roca, 2003. 556p.
5. KANTEK GARCIA, NAVARRO,C.E. Manual de Urinálise
Veterinária. Livraria Varela. São Paulo,1996. 95p.
6. KERR, M.G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária –
Bioquímica Clínica e Hematologia. São Paulo: Roca, 2003. 436p.
7. LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.; CANÇADO,
J.R. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2001.
8. MATOS,M.S ; MATOS,P.F. Laboratório Médico Veterinário.
Salvador. Gráfica Editora Arco-iris Ltda. 320p.
9. MATOS,M.S 7 MATOS,P.F. Laboratório Clinico Médico
Veterinário. Rio de Janeiro. São Paulo, 238p.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
10. MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de laboratório
veterinário. São Paulo: Roca, 1995. 308p.
11. RASKIN, R.E.; MEYER, D.J. Atlas de citologia de cães e gatos. São
Paulo: Roca, 2003. 354p.
12. REBAR, A.H.; MACWILLIAMS, P.S.; FELDMAN, B.F.; METZGER,
F.L.; POLLOCK, R.V.H; ROCHE, J. Guia de hematologia para cães e
gatos. São Paulo: Roca, 2003. 291p.
13. SILVEIRA,J.M. Interpretação de Exame Laboratoriais em
Veterinária. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 214p.
14. SODIKOFF, C.H. Pruebas Diagnósticas y de Laboratórios en las
Enfermidades de Pequenos Animales. 2ª edição, EDITORA Mosby.
Espanha,1996. 453p.
15. THRALL, M.A. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. São
Paulo: Roca, 2007. 582p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPBELL J.M.; CAMPBELL J.B. Matemática de laboratório –
aplicações médicas e biológicas. 3.ed. São Paulo; Roca, 1986, 347p.
JAIN, N.C. Essential of veterinary hematology. Philadelphia: Lea &
Febiger, 1993. 417p.
KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. Clinical biochemistry of
domestic animals. San Diego: Academic Press, 1997. 931p.
STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos em patologia clínica
veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 744p.
6. PRODUÇÃO DE
RUMINANTES
1. Principais raças nacionais e exóticas de
caprinos e ovinos criadas no Brasil.
2. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos.
3. Exigências nutricionais de caprinos e
ovinos.
4. Sistemas de exploração de ovinos e
caprinos.
5. Aspectos gerais da pecuária bovina de corte
no Brasil e no Mundo.
6. Principais raças e cruzamentos na
bovinocultura de leite.
7. Técnicas de manejo reprodutivo em
bovinos.
8. Produção de carne bovina a pasto.
9. Manejo de cria e recria de bovinos leiteiros.
1. AGUIAR, A. P. A. Engorda a pasto. Viçosa (MG): CPT, 2004. 210p.
2. BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais.
Editora UFV. 1997. 246p.
3. BARROS, N. N., CAVALCANTE, A. C. R., SILVA, L. V. Boas
práticas na produção de caprinos e ovinos de corte. Sobral: Embrapa
Caprinos, 2005. 16 p. (Documento 57).
4. BORGES, I.; GONÇALVES, L. C. Manual prático de caprino e
ovinocultura. UFMG. 2007.
5. BRITO, A. J. T. Caprinocultura de corte para o Nordeste do Brasil:
raças, alimentação, reprodução e doenças. 2ª edição, Recife:
Universitária da UFPE, 2002. 162 p.
6. CHAGAS, A. C. S. et al. Ovinocultura: controle da verminose,
mineralização, reprodução e cruzamentos na Embrapa Pecuária
Sudeste. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2007. 44 p. (Documento
65).
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10. Distúrbios metabólicos associados à
nutrição de ruminantes.
7. COAN, R. M. REIS, R. A.; COAN, R. M. TURCO, C. P. ROSA, F. R.
T. RESENDE, F. D. Confinamento: Gestão técnica e econômica. In: III
Encontro de confinamento. Anais... Jaboticabal, SP, 2008, 203 p.
8. GONÇALVES, L. C. BORGES, I. FERREIRA, P. D. S. Alimentação
de gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. 412 p.
9. LOPES, M. A. SAMPAIO, A. A. M. Manual do confinador de
bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 1999. 106 p.
10. NUNES, J. F. Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos. 2ª
edição, Editora Graf. LCR, 1997.
11. OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte:
desafios e tecnologias. 1ª edição, Salvador: ADUFBA, 2007. 511p.
12. OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira:
Fisiologia, Nutrição e Alimentação de vacas leiteiras. FUNEP -
Jaboticabal, 2009. 246p.
13. OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte:
desafios e tecnologias. 2. ed. Salvador: ADUFBA, 2014, 725 p.
14. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.I,
760 p.
15. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.II,
761-1510 p.
16. RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos.
1ª edição, São Paulo: Nobel, 2004. 318 p.
17. SAMPAIO, A. A M.; OLIVEIRA, E. A. Atualidades na terminação de
bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 2009. 101 p.
18. SANTOS, R. A criação da cabra e da ovelha no Brasil. Uberaba:
Agropecuária Tropical, 2004. 495p.
19. SILVA, I. J. O. Ambiência Pré e Pós Porteira: novos conceitos da
ambiência animal. SIMCRA - Simpósio de Construções Rurais e
Ambiência. Palestra. CD-ROM. Viçosa: UFV, 2012.
20. SILVA, R. G. Introdução à Bioclimatologia Animal. Editora Nobel,
2000. 286p
21. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3ª edição, Editora:
Funep, 2006. 302p.
22. SIMPLÍCIO, A. A. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos em regiões
tropicais semiáridas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE
CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS, 1, Raças Nativas para
o Semiárido. Recife, Anais... 2004, p. 117-137.
1. Hidráulica e Irrigação: Conceitos, técnicas e 1. ASSAD, E. D.; SANO, E. Sistema de informações geográficas:
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7. RECURSOS HÍDRICOS E
GEOPROCESSAMENTO
aplicações florestais.
2. Fundamentos do escoamento.
3. Precipitação e vazão.
4. Manejo de bacias hidrográficas.
5. Características de imagens aéreas digitais, de
radar e imagens orbitais.
6. Geoprocessamento: Conceitos, técnicas e
aplicações.
7. Princípios do Sensoriamento Remoto.
8. Sistemas de classificação de imagens e
Processamento de imagens.
9. Sistema de Informações Geográficas:
conceitos, banco de dados, manipulação de
informações geográficas.
10. Fotogrametria analógica e digital e
Fotointerpretação: Conceitos, métodos e
aplicações.
Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.
2. AVERY, T.E.; BERLIN, G.L. Interpretation of aerial photographs. 4ª
edição, Minneapolis: Burgess Publishing Company, 1985. 554p.
3. AZEVEDO NETO, J. M. FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.
E. Manual de hidráulica. 8ª edição, São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
670p.
4. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de
irrigação. 8ª edição, Viçosa: Editora UFV, 2006. 625p.
5. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG: novos
sensores - métodos inovadores/versão brasileira atualizada. São Paulo:
Oficina de textos, 2005.
6. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems
for land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.
7. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento
Remoto. Ed. Rev. Campinas (SP): IG/UNICAMP, 1993.
8. D'ALGE, J. C. L. Geoprocessamento - Teoria e Aplicações. Parte I.
Cap.6. Cartografia para Geoprocessamento. INPE - Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, 2001. Disponível em:
<www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>.
9. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.
V. Análise Espacial de Dados Geográficos. Planaltina (DF): EMBRAPA
Cerrados, 2004. 215p.
10. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva
em recursos terrestres. 2ª edição, São José dos Campos: Parêntese Editora.
2009. 598p.
11. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo-planta-atmosfera. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 335p.
12. LILLESAND, T. M. KIEFER, R.W. Remote Sensing and Image
Interpretation. 2ª edição, New York: John Wiley & Sons Forestry, 2000.
721p.
13. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação:
princípios e métodos. 2ª edição, Viçosa: UFV, 2007. 358p.
14. MENESES, P. R. ALMEIDA, T. de. (Eds.). Introdução ao
processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília:
UNB/CNPq, 2012. 266p.
15. MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações
geográficas. 2ª edição, Brasília (DF): Embrapa Informação Tecnológica,
2010. 425p.
16. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e
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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Metodologias de Aplicação. 3. ed.Viçosa: Editora UFV, 2007. 320 p.
17. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e
Aplicações. 4ª edição, São José dos Campos: Editora Edgar Blücher, 2010.
387p.
18. PIMENTEL, C. A relação da planta com a água. Seropédica- RJ:
EDUR - Editora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2004. 191p.
19. PORTO, R. M. Hidráulica básica. 2ª edição, São Carlos: Escola de
Engenharia de São Carlos/USP, 2000. 519p.
20. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e prática. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004. 184p.
21. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo.- referenciadas: Conceitos
e fundamentos. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p.
22. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos
processos e aplicações. Barueri-SP: Manole, 2004. 478p.
23. TUCCI, C. E. M. Hidrologia – Ciência e Aplicação. 2ª edição, Porto
Alegre: Editora UFRGS/ EDUSP/ABRH, 2000. 943p.
8. ZOOLOGIA
1. Conceitos básicos em sistemática filogenética:
plesiomorfia e apomorfia; homologia; analogia;
monofilia; táxon merofilético, grupo externo;
2. Parazoa: porifera e placozoa;
3. Platyhelminthes: biologia e ciclos parasitários;
4. Annelida;
5. Molusca;
6. Origem, evolução e morfologia de arthropoda;
7. Echinodermata: biologia e relações
filogenéticas;
8. Relações entre os agnatos e gnatostomados:
surgimento das mandíbulas e evolução dos
peixes;
9. Tetrapoda: surgimento dos pés, e inicio da
vida no continente;
10. Amniótica: fenestração temporal. Surgimento
e significado evolutivo.
1. BARNES, R. S. K.; P. Calow; P. J. W. Olive & D. W. Golding. 2008.
Os Invertebrados. Uma Síntese. Atheneu, São Paulo. 495 Pp.
2. BRUSCA, R. C. & G. J. Brusca, 2007. Invertebrados. 2ª edição,
Editora Guanabara-Koogan, Rio De Janeiro. 968 Pp.
3. HICKMAN, C. P., L. S. Roberts, S. L. Keen, D. J. Eisenhour, A. Larson,
H. L’anson. 2013. Princípios Integrados De Zoologia. 15ª Edição. São
Paulo. Guanabara Koogan.
4. HICKMAN Jr., C.P.; P. Cleveland; L.S. Roberts & A. Larson, 2004.
Princípios Integrados De Zoologia. Guanabara Koogan, Rio De
Janeiro, 872p.
5. HÖFLING, E. A. M. S. Oliveira, M. T. Rodrigues, E. Trajano, P. L. B.
Rocha. 1995. Chordata: Manual Para Um Curso Prático. São Paulo,
Edusp.
6. KARDONG, K. V. 2011. Vertebrados: Anatomia Comparada,
Função E Evolução. 5ª Edição, São Paulo. Roca.
7. LIEM, K. F. W. E. Benis; W. F. Walker, Jr; L. Grande. 2013. Anatomia
Funcional Dos Vertebrados: Uma Perspectiva Evolutiva. 3ª Edição
São Paulo: Cengage Learning.
8. MARGULIS, L. & K.V. Schwartz, 2001. Cinco Reinos: Um Guia
Ilustrado Dos Filos Da Vida Na Terra. Guanabara Koogan, Rio De
Janeiro, 3ª edição, 497p. Manuais Práticos Em Biologia - 3. Holos,
Ribeirão Preto, 226p.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
9. RIBEIRO-COSTA, C. S. & Rocha, R. M. 2006. Invertebrados:
Manual De Aulas Práticas. 2ª Edição, Holos. Editora, Ribeirão Preto,
271p. Hildebrand, M. 1995. Análise Da Estrutura Dos Vertebrados. São
Paulo, Atheneu.
10. POUGH, J. H. C. M. Janis; J. B. Heiser 2008. A Vida Dos
Vertebrados. 4ª Edição São Paulo, Atheneu.
11. ROMER, A. S. T. S. Parsons. 1985. Anatomia Comparada Dos
Vertebrados. São Paulo, Atheneu.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
1. ADMINISTRAÇÃO
1. Da administração Pessoal para a Administração
com Pessoas.
2. Evolução do papel do administrador nas
organizações (perspectivas históricas e
contemporâneas).
3. Gestão das Informações de Marketing.
4. Gestão Estratégica do Ciclo de vida dos
produtos.
5. Logística e distribuição de materiais.
6. Papel da Liderança na formação da cultura
organizacional.
7. Sistema de produção enxuta.
8. Gestão de Operações em Serviço.
9. Planejamento de Materiais e Sistema Integrado
de Gestão.
10. Gestão de Estoques e Planejamento de
Vendas.
1. COBRA, M. Administração de Marketing. 2ª edição, São Paulo: Atlas,
2011.
2. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 9ª edição,
Pearson: Prentice Hall, 2009.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das
organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
McGraw- Hill do Brasil, 2011.
5. MARTINS, P. G; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3ª edição, São Paulo: Saraiva: 2009.
6. KRAJESKI, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e
Operações. 8º Ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
7. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo:
Person Prentice Hall, 11ª edição, 2005.
8. BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística
Empresarial. 5ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2000.
9. PAIVA, E. CARVALHO, J. FENSTERSEIFER, J. Estratégia de
Produção e de Operações. São Paulo: Bookman, 2004.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
10.CSHNB
2. FUNDAMENTOS DE
ENFERMAGEM/
ENFERMAGEM NAS
CIRURGIAS E
EMERGÊNCIAS/
ESTÁGIO CURRICULAR
1. Assistência de enfermagem ao paciente
hospitalizado: utilização dos instrumentos
básicos do cuidar.
2. Assistência de enfermagem no tratamento de
feridas e uso de coberturas.
3. Necessidades terapêuticas: administração de
medicação por via oral, parenteral, subcutânea,
intradérmica, intramuscular e endovenosa.
4. Necessidades terapêuticas de fluido terapia –
soroterapia, cálculo para gotejamento de soro,
hemoterapia.
5. Processo de enfermagem e sistematização da
assistência de enfermagem SAE
6. Assistência de enfermagem ao cliente cirúrgico
no perioperatório.
7. Princípio e técnicas de assepsia, antissepsia e
esterilização aplicadas no centro cirúrgico
8. Assistência de enfermagem ao paciente em
situações de urgência e emergência.
9. Assistência de enfermagem ao indivíduo,
família e coletividade nos serviços de atenção
primária a saúde.
10. Humanização da assistência de enfermagem
ao paciente hospitalizado no âmbito do Sistema
Único de Saúde.
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Humanização. Formação e intervenção. Cadernos
HumanizaSUS; v. 1. Brasília, 2010.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de
Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e
gestão em todas as instâncias do SUS– Brasília, 2004.
4. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. CARMAGNANI, M. I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia
prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
6. CIANCIARULLO, T.I. et al. Instrumentos básicos para o cuidar: um
desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 2007.
7. Giovani, A. M. M Enfermagem, cálculo e administração de
medicamentos. São Paulo: Scrinium, 2012.
8. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo EPU/EDUSP
1979.
9. MOTON, P. G.; FONTAINE D.K. Cuidados críticos de enfermagem:
uma abordagem holística. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
10. NETTINA, S. Prática de Enfermagem. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
11. POSSARI, J.F. Centro de material e esterilização: planejamento e
gestão. 3. ed. São Paulo: Iátria, 2007.
12. POTTER, C. R.; PERRY, A. G.; ELKIN, M. K. Procedimentos e
intervenções de enfermagem. 5ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
13. SILVA, M. D. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. São
Paulo: EPU, 2005.
14. SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em
enfermagem. 2ªed. São Caetano do Sul: Yendes, 2007.
15. SOBECC. Práticas Recomendadas da SOBECC. Sociedade Brasileira
de Enfermeiros de Centro Cirúrgico/ Recuperação Anestésica/ Central de
Material e Esterilização. 5 ed. São Paulo: SOBECC, 2009.
16. SUS – (Re) significando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec:
OPS, 2006.
17. TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem: Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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3. MATEMÁTICA
1. Teorema da Função Implícita e Aplicações
2. Teorema da Função Inversa e Aplicações
3. Funções Holomorfas
4. Teorema dos Resíduos
5. Diagonalização de Operadores Lineares
6. Teorema de Stokes e aplicações
7. Existência e Unicidade de Soluções
8. Teorema da Mudança de Variáveis para
Integrais Múltiplas
9. Teoria de Grupos e o Teorema de Lagrange
10. Teoremas de Gauss- Bonnet
1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações- 3ª edição, Rio de
Janeiro: LTC, 2011
2. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e
Superfícies. Rio de Janeiro, IPMA- Textos Universitários - SBM, 2005.
3. DOERING, Grauss I. E LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais
Ordinárias. 2ª edição, Rio de Janeiro IMPA. (Coleção Matemática
Universitária - SBM), 2007.
4. DOMINGUES, Hygino H, IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna- 4ª edição,
São Paulo: Atual, 2003.
5. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides.
Rio de Janeiro, IMPA 2003.
6. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução.
Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA 1998.
7. GONÇALVES, Adilson. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides. 5º
edição, Rio de Janeiro, IMPA 2006.
8. LANG, Serge. Álgebra Linear- Traduzido da terceira edição em inglês,
ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática),
2003.
9. LIMA, Elon L. Álgebra Linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática
Pura e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, - SBM), 1998.
10. ___. Curso de análise. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e
Aplicada. Vol.1-2. (Projeto Euclides- SBM), 1976.
11. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de
Janeiro, IMPA, 2005.
12. MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa. Introdução às Variáveis
Complexas. São Paulo: Editora Mcgraw- Hill do Brasil, LTDA, 1972.
13. O' NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México,
Limusa- Wiley, 1972.
14. SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de
Janeiro, IMPA - Coleção Matemática Universitária- Sbm, 1999.
15. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações
diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e
Aplicada, (Projeto Euclides - SBM). Vol.1. 1979.
4. FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO
1. Perspectivas filosóficas da educação;
2. Tempo, espaço, sociedade e educação;
3. A filosofia da educação no Brasil;
4. A cultura popular na educação;
5. História da educação: debate historiográfico e
1. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
2. ARIES, P. A História Social da Criança e da família. São Paulo:
Guanabara, 1973.
3. BOURDIEU, P. Escritos de Educação (Orgs. Maria Alice Nogueira,
Afrânio Mendes Catani). Petrópolis: Vozes, 1998.
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perspectivas atuais;
6. História da educação brasileira: colônia,
império e república.
7. A escola como espaço sociocultural;
8. Trajetórias escolares e estruturas sociais;
9. A educação brasileira após a constituição
Federal de 1988;
10. Políticas educacionais brasileiras pós-1930.
4. DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1996.
5. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
6. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
7. NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G; ZAGO, N. (Orgs.). Família
escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares.
Petrópolis: Vozes, 2000.
8. PIAGET, J. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record,
1946.
9. RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização
escolar. Campinas: Autores Associados, 2003.
10. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez e Autores
Associados, 1991.
11. _______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São
Paulo: Autores Associados, 1993.
12. SEVERINO, A. J. Ideologia, Educação e Contra- Ideologia. São
Paulo: EPU, 1986.
5. SAÚDE DA CRIANÇA/ SAÚDE
DO ADULTO/ ESTÁGIO
CURRICULAR
1. Reanimação cardiorrespiratória neonatal e
pediátrica.
2. Sistematização da Assistência de
Enfermagem à criança hospitalizada e à sua
família.
3. Crescimento e desenvolvimento da criança
nos aspectos biofisiológico, psicológico,
socioeconômico e cultural.
4. Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido a
termo, pré-termo e pós-termo.
5. Assistência de Enfermagem à criança com
disfunção respiratória.
6. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso
no processo saúde-doença do sistema
cardiovascular.
7. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso
no processo saúde-doença do sistema
respiratório.
8. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso
no processo saúde-doença do sistema
endócrino.
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do
recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2011.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e
desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de
Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e
gestão em todas as instâncias do SUS– Brasília, 2004.
4. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. CINTRA, Eliane Araújo. Assistência de Enfermagem ao Paciente
gravemente enfermo. 2ª Edição: São Paulo: Atheneu, 2011.
6. DE ALMEIDA, M. F.; GUINSBURG, R. Programa de Reanimação
Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011. Disponível
em:
7. FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e
diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
8. HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
9. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso
no processo saúde-doença do sistema renal;
10. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso
em estado grave com cateter acesso central e
nutrição parenteral.
enfermagem pediátrica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
9. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo EPU/EDUSP
1979.
10. http://www.sbp.com.br/pdfs/PRN-SBP-ReanimaçãoNeonatalFinal-2011-
25mar11.pdf. Acesso: 25/03/2012.
11. KLIEGMAN, R. M.; et al. Nelson – Tratado de Pediatria. 19 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014.
12. MARTINS, M. A. et al. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio
de Janeiro: Medbook, 2010. 608p.
13. SOUZA, A. B. G. Enfermagem Neonatal: cuidado integral ao recém-
nascido. São Paulo: Martinari, 2011.
14. TAMEZ, R. N.; SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal:
assistência ao recém-nascido de alto risco. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
15.TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem:
Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.