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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS EDITAL Nº 03/2015UFPI, de 29 de Maio de 2015. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CENTRO/ CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS 1. CCA 1. CLÍNICA MÉDICA DE CÃES E GATOS 1. Afecções do Sistema Nervoso. 2. Afecções do Sistema Cárdio - Vascular. 3. Afecções do Sistema Respiratório. 4. Afecções do sistema Digestório. 5. Afecções do Sistema Urinário. 6. Afecções do Sangue e Órgãos Hematopoiéticos. 7. Afecções do Sistema Endócrino. 8. Afecções de Pele e Anexos. 9. Neonatologia de Cães e Gatos. 10. Enfermidades Infecciosas e Parasitárias de Cães e Gatos. 1. CHRISMAN, C.; et al. Neurologia para o Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, p. 328-329, 2005. 2. DUNN, J. K. Tratado de Medicina de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2001. 1075p. 3. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 2156p. 4. GREENE, C. E.; APPEL, M.J. Canine Distemper. In: GREENE, C.E. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3ª edição. Philadelphia: Elsevier, p. 25-41, 2006. 5. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais, 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1084p. 6. SCOTT, D. W., MILLER, W. H., GRIFFIN, C. E. Dermatologia de Pequenos Animais. 5ª edição. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. 1142p. 2. CCE 1. VIOLÃO 1. O violão na historia da musica: origem, desenvolvimento, literatura, perspectivas atuais. 2. Ensino e pratica do violão como instrumento de acompanhamento: na musica de câmera; na musica popular; na educação musical. 3. O ensino de harmonia utilizando o violão: características, possibilidades, limites. 4. O ensino do violão em grupo: recursos, soluções, possibilidades, limites. Levar em conta aspectos como técnica, leitura a primeira vista, improvisação e formação de repertorio. 5. Analise comparativa entre dois métodos para violão, escolhidos entre os seguintes: Carcassi, Carulli, Sor, Aguado, Sagreras, Carlevaro, Isnaola e Edilson Eulálio Cabral. Considerar sua estrutura, procedimentos, possibilidades de 1. CARLEVARO, Abel. Escuela de La Guitarra exposicón de la teoria instrumental. Buenos Aires: Barry, 1978. 2. DUDEQUE, Norton. História do Violão. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994. 3. MOLINA Jr., S. J. O Violão na Era do Disco: interpretação e desleitura na arte de Julian Bream. Tese de Doutorado. PUC - São Paulo. 2006. 4. NEVES, José Maria Vila- Lobos. O choro e os choros. São Paulo, Ricordi, 1980. 140 p. 5. PRADA, T. Violão: de Villa-Lobos a Leo Brouwer. São Paulo: Terceira Margem Editora, 2008. 6. PENNA, Mauro. O violão clássico no Brasil. Revista Acorde, São Paulo, V. 1, n° 6, p. 734-736, 1986. 7. PEREIRA, Marco. Heitor Vila- Lobos: sua obra para violão. Brasília, Musimed, 1984. 112 p. 8. KOELLREUTTER, J. H. Introdução à estética e à composição musical.

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CENTRO/

CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. CCA

1. CLÍNICA MÉDICA DE CÃES

E GATOS

1. Afecções do Sistema Nervoso.

2. Afecções do Sistema Cárdio - Vascular.

3. Afecções do Sistema Respiratório.

4. Afecções do sistema Digestório.

5. Afecções do Sistema Urinário.

6. Afecções do Sangue e Órgãos

Hematopoiéticos.

7. Afecções do Sistema Endócrino.

8. Afecções de Pele e Anexos.

9. Neonatologia de Cães e Gatos.

10. Enfermidades Infecciosas e Parasitárias de

Cães e Gatos.

1. CHRISMAN, C.; et al. Neurologia para o Clínico de Pequenos

Animais. São Paulo: Roca, p. 328-329, 2005.

2. DUNN, J. K. Tratado de Medicina de Pequenos Animais. São Paulo:

Roca, 2001. 1075p.

3. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna

Veterinária. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 2156p.

4. GREENE, C. E.; APPEL, M.J. Canine Distemper. In: GREENE, C.E.

Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3ª edição. Philadelphia:

Elsevier, p. 25-41, 2006.

5. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos

Animais, 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 1084p.

6. SCOTT, D. W., MILLER, W. H., GRIFFIN, C. E. Dermatologia de

Pequenos Animais. 5ª edição. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. 1142p.

2. CCE

1. VIOLÃO

1. O violão na historia da musica: origem,

desenvolvimento, literatura, perspectivas atuais.

2. Ensino e pratica do violão como instrumento

de acompanhamento: na musica de câmera; na

musica popular; na educação musical.

3. O ensino de harmonia utilizando o violão:

características, possibilidades, limites.

4. O ensino do violão em grupo: recursos,

soluções, possibilidades, limites. Levar em conta

aspectos como técnica, leitura a primeira vista,

improvisação e formação de repertorio.

5. Analise comparativa entre dois métodos para

violão, escolhidos entre os seguintes: Carcassi,

Carulli, Sor, Aguado, Sagreras, Carlevaro,

Isnaola e Edilson Eulálio Cabral. Considerar sua

estrutura, procedimentos, possibilidades de

1. CARLEVARO, Abel. Escuela de La Guitarra – exposicón de la teoria

instrumental. Buenos Aires: Barry, 1978.

2. DUDEQUE, Norton. História do Violão. Curitiba: Universidade Federal

do Paraná, 1994.

3. MOLINA Jr., S. J. O Violão na Era do Disco: interpretação e

desleitura na arte de Julian Bream. Tese de Doutorado. PUC - São

Paulo. 2006.

4. NEVES, José Maria Vila- Lobos. O choro e os choros. São Paulo,

Ricordi, 1980. 140 p.

5. PRADA, T. Violão: de Villa-Lobos a Leo Brouwer. São Paulo: Terceira

Margem Editora, 2008.

6. PENNA, Mauro. O violão clássico no Brasil. Revista Acorde, São Paulo,

V. 1, n° 6, p. 734-736, 1986.

7. PEREIRA, Marco. Heitor Vila- Lobos: sua obra para violão. Brasília,

Musimed, 1984. 112 p.

8. KOELLREUTTER, J. H. Introdução à estética e à composição musical.

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

aplicação.

6. Ensino do violão como instrumento

suplementar num curso de Licenciatura em

Música.

7. Educação Musical através do violão:

metodologias e didáticas.

8. Heitor Villa-Lobos: ideias metodológicas e o

violão brasileiro.

9. Ferramentas teóricas para a Performance do

repertório violonístico do século XX.

10. O Ensino de Violão no Brasil: entre o popular

e o erudito.

contemporânea. 2ª edição, Porto Alegre: Movimento, 1987.

9. ROSS, A. O resto é ruído: escutando o século XX. Tradução: Claudio

Carina, Ivan Weisz Kuck. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

10. SALLES, P. T. Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e

seus reflexos no Brasil. São Paulo: Unesp, 2005.

11. SANTOS, Turíbio. Segredos do violão. 3ª edição, Rio de Janeiro:

Lumiar, 1992. (Ed. trilíngüe: português, inglês, francês, ilustrada em

quadrinhos por Claudio Lobato).

12. SÁVIO, Isaías. Escola moderna do violão. Vol. 1 e 2. São Paulo:

Ricordi, 1961.

13. TABORDA, M. E. Violão e identidade nacional: Rio de Janeiro

1830/1930. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2011.

301p.

3. CCHL 1. ANTROPOLOGIA

1. Cultura: embates clássicos e suas

atualizações.

2. Métodos de Pesquisa em Antropologia:

Etnografia e debates antropológicos

contemporâneos.

3. Antropologia Brasileira.

4. A noção de estrutura no pensamento

antropológico.

5. Indivíduo, corpo e pessoa.

6. Natureza e cultura, naturezas e culturas.

7. Troca, reciprocidade e economia.

8. Rituais e simbolismo.

9. Corpo, gênero e sexualidade.

10. Religião, ritual e performance.

1. DESCOLA P.; PÁLSSON, G. (coord.) Naturaleza y sociedad.

Perspectivas antropológicas. México: Siglo XXI, 2001.

2. DUMONT, Louis. O individualismo: uma perspectiva antropológica da

ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.

3. GODELIER, Maurice. O Enigma do Dom. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2001.

4. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Ensaio de antropologia

simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.

5. MICELI, Sérgio (Org.). O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-

1995). Vol. 1. Antropologia. São Paulo: Editora Sumaré.

6. SAHLINS, Marilyn. Metáforas Históricas, realidades míticas:

estrutura nos primórdios história do reino das Ilhas Sandwich. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

7. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dádiva. Problemas com as

mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas,

Editora da Unicamp, 2006.

8. TURNER, Victor. Floresta de símbolos: aspectos do ritual Ndembu.

Niterói: EdFUFF.

9. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem.

São Paulo: Cosac Naify, 2002.

10. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify,

2010.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. CIÊNCIA POLÍTICA

1. Teoria política clássica e moderna.

2. Teorias dos partidos políticos.

3. Sistemas eleitorais e sistemas partidários.

4. Instituições políticas brasileiras.

5. Teorias da democracia.

6. Políticas públicas: formulação, implementação

e avaliação.

7. Estado e desenvolvimento.

8. Neoinstitucionalismo.

9. Os debates teóricos em Relações

Internacionais.

10. A Ciência Política como disciplina e seus

debates teórico-metodológicos.

1. AMARAL, Oswaldo E. O que sabemos sobre a organização dos partidos

políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura. Revista Debates, v. 7,

n. 2, 2013. Disponível em:

http://seer.ufrgs.br/index.php/debates/article/view/38429/26636

2. CARR, E.H. Vinte Anos de Crise: 1919 – 1939. Uma Introdução ao

Estudo das Relações Internacionais. Brasília/São Paulo: Editora

Universidade de Brasília, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais,

Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001.

3. DAHL, Robert. Democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes,

2012.

4. EVANS, Peter. Autonomia e parceria: Estado e transformação industrial.

Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.

5. FERNANDES, Antônio Sérgio Araújo. Path Dependency e os Estudos

Históricos Comparados. BiB – Revista Brasileira de Informação

Bibliográfica, São Paulo, n. 53, 2002, p. 79-102, 2002. Disponível em:

http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc

_download&gid=533&Itemid=435

6. FERNANDES, António Teixeira. Os fenômenos políticos: sociologia do

poder. Porto: Edições Afrontamento, 1988.

7. FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões

referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil.

Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 21, p. 211-259, jun. 2000.

Disponível em:

http://www.en.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/89/158

8. HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-

institucionalismo. Lua Nova, n. 58, 2003, p. 193-223. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ln/n58/a10n58.pdf

9. HERZ, Mônica; HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações

internacionais: história e prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.

10. KATO, Junko. 1996. Institutions and rationality in politics - three varieties

of neo-institutionalistas. British Journal of Political Science, v. 26, n. 4, p.

553-582, out., 1996. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1017/S0007123400007602

11. KATZ, Richard; MAIR, Peter. Changing Models of Party Organization

and Party Democracy: The Emergence of the Cartel Party. Party Politics,

v. 1, n. 1, 1995, p. 5-28. Disponível em:

http://ppq.sagepub.com/content/1/1/5

12. LEVINE, Donald. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 1997.

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

13. NOHLEN, D. Sistemas Electorales y Partidos Políticos. Cidade do

México: Universidad Nacional Autônoma de México, 1994.

14. SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias,

Porto Alegre, n. 16, p. 20-45, dez. 2006. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-

45222006000200003&lng=pt&nrm=iso

3. FILOSOFIA

1. Essência e Aparência.

2. Existência e Possibilidade.

3. Conhecimento e Justificação.

4. Fundacionismo e Antifundacionismo.

5. Teorias Morais Deontológicas.

6. Bioética e Ética Animal.

7. Justiça Redistributiva e Justiça como

Reconhecimento.

8. O Contratualismo.

9. Linguagem e Realidade.

10. Linguagem e Comunicação.

1. PLATÃO. Parmênides.

2. KRIPKE, Saul. O nomear e a necessidade.

3. CHISHOLM, R. M. Teoria do conhecimento.

4. LEHRER, Keith. Theory of knowledge.

5. KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.

6. SINGER, Peter. Ética prática.

7. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento

8. ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social.

9. RUSSELL, Bertrand. Da denotação.

10. GADAMER, Hans G. A universalidade do problema hermenêutico.

4. FUNDAMENTOS DO

TRABALHO PROFISSIONAL

1. O trabalho na sociedade moderna: noções,

princípios, fundamentos e metamorfose.

2. Processo de trabalho no Serviço Social.

3. Os processos de trabalho do Assistente Social

nas instituições públicas e privadas (mercado e

ONGS).

4. Instrumentos e técnicas utilizadas no trabalho

do Assistente Social.

5. O Movimento de Reconceituação e o processo

de renovação da profissão.

6. O projeto Ético-Político do Serviço Social.

7. Espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social

na contemporaneidade.

8. Emergência e institucionalização do Serviço

Social no Brasil.

9. As correntes teórico-metodológicas que

fundamentam o Serviço Social.

10. Fundamentos teórico-metodológicos da gestão

social e do planejamento.

1. BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento Social: intencionalidade e

instrumentação. São Paulo: Veras, 2000.

2. CARVALHO. Maria do Carmo Brant de. Gestão Social: alguns

apontamentos para o debate. In: RICI, Elizabeth; RAICHELIS, Raquel

(orgs). Gestão Social uma questão em debate. São Paulo: EDUC IEE,

1999.

3. CFESS; ABEPS. Serviço Social: direitos sociais e competências

profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

4. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade:

trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2001.

5. IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e

Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2005.

6. LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de

Münchhausen. 7ª edição, São Paulo: Cortez, 2000.

7. MINAYO, Maria Cecília de Sousa. O desafio do conhecimento: pesquisa

qualitativa em Saúde. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1993.

8. NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São

Paulo: Cortez, 1992.

9. NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1991.

10. SERRA, Rose (Org).  Espaços ocupacionais e Serviço Social: ensaios

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

críticos. Jundiaí, Paco editorial, 2012.

5. LETRAS/LIBRAS:

ESTUDOS DA

TRADUÇÃO

1. Teorias da Tradução.

2. O papel do intérprete/tradutor no contexto

cultural da comunidade surda.

3. As relações entre texto original,

tradutor/intérprete e autor.

4. Tradução/Interpretação interlingual,

intermodal e intersemiótica no contexto da

Língua de Sinais.

5. Análise contrastiva entre Língua Brasileira de

Sinais e Língua Portuguesa.

6. Procedimentos técnicos da

tradução/interpretação no âmbito da Língua

de Sinais.

7. O papel do intérprete/tradutor de Língua de

Sinais no contexto educacional.

8. Fonologia das línguas de sinais.

9. Morfologia das línguas de sinais.

10. Sintaxe espacial.

1. ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com

autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo:

Contexto, 2000.

2. FARIA Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (Org.).

Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas. 4ª edição, João Pessoa:

Editora Universitária da UFPB, 2011.

3. LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de LIBRAS na

sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara Azul, 2005. 234 p.

4. MARCON, Andréia Mendiola. O papel do tradutor/intérprete de

Libras na compreensão de conceitos pelo surdo. ReVEL, v. 10, n. 19,

2012. Disponível em: <www.revel.inf.br>.

5. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix,

1975.

6. PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretação interligue: as

especificidades da interpretação de língua de sinais. Cadernos de

Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET: 2008.

Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/arti

cle/view/8231/7587>.

7. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

8. SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e

intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para língua

brasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Curso

de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e

Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

9. SOUZA, José Pinheiro de. Teorias da tradução: uma visão integrada.

Rev. de Letras, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.

10. TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa

perspectiva textual. Uberlândia: Edufu, 2003.

6. LETRAS/LIBRAS:

LITERATURA SURDA

1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e relação

histórica da surdez com a língua de sinais.

2. Literatura surda: Produções sinalizadas e em

escrita de sinais.

3. Metodologia para o ensino da Literatura

Surda a pessoas surdas.

4. Educação bilíngue para surdos: impactos

1. AGUIAR E SILVA, Victor Manuel de. Teoria da Literatura. São Paulo:

Livraria e Editora Martins Fontes, 1976.

2. BRITO L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro 1995.

3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. 1 e 2. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

curriculares e estruturais na educação.

5. Mimesis e representação da realidade.

6. Princípios da Literatura Comparada.

7. Tradição e ruptura na literatura brasileira

contemporânea.

8. Poesia, resistência e alteridade.

9. Literatura e ensino: territórios em diálogo.

10. Os pontos de vista da ficção.

4. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

5. GESSER, Audrei. LIBRAS que língua é essa? Crenças e Preconceitos

em torno da Língua de Sinais e a Realidade Surda. São Paulo:

Parábola, 2009.

6. LACERDA, C. B. F. de. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que

dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. Cedes,

Campinas, vol. 26, n. 69, p. 163-184, maio/ago 2006.

7. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

8. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998.

9. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v. 1

e 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.

10. WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de

Janeiro: Arara Azul, 2005.

7. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira

de Sinais.

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua.

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua.

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior .

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para

Surdos .

9. Cultura e Identidades Surdas .

10. Educação Bilíngue para Surdos.

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3ª edição, São

Paulo: EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Voo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São

Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

8. LÍNGUA LATINA

1. Variedades Linguísticas Latinas.

2. Morfossintaxe dos pronomes (latim Clássico).

3. As cinco declinações dos substantivos latinos.

1. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e

completo. 30ª edição, São Paulo: Saraiva 2011.

2. BARBOSA, Gabriela. Reflexões sobre abordagens e manuais de ensino de

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. Morfossintaxe do verbo (latim Clássico).

5. Morfossintaxe do adjetivo (latim Clássico).

6. Preposições, advérbios, conjunções e

interjeições (Latim Clássico).

7. O ablativo absoluto: aspectos sintáticos e

semânticos.

8. Tradução: questões teóricas- práticas.

9. Panorama da literatura latina.

10. O ensino de latim clássico em cursos

superiores de Letras.

latim. Ideias. Revista do Curso de Letras. Santa Maria, n 24, p.44-49,

jul/Dez 2007.

3. CARDOSO, Zélia de A. A literatura latina. 2ª edição, São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

4. FARIA Ernesto. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro:

Acadêmica, 1958.

5. FARIA Ernesto. Gramática superior da língua latina. 2ª edição,

Brasília: FAE, 1995.

6. FORTES, Fábio da Silva. A “língua” e os textos: gramática e tradição no

ensino de latim. Instrumento, Juiz de Fora, v. 12, n. 1, p.63-70, jan/jun

2010.

7. FURLAN. Osvaldo Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação

portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2006.

8. PARATORE, Ettore. História da Literatura Latina. Lisboa: Fundação

C. Gulbenkian, 1987.

9. RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. 4ª edição, Rio de Janeiro: José

Olympio, 2012.

10. RÓNAI, Paulo. Escola de tradutores. 7ª edição, Rio de Janeiro: José

Olympio, 2012.

4. CT

1. ANÁLISE ESTRUTURAL E

ESTRUTURAS DE CONCRETO

1. Esforços atuantes em estruturas reticuladas

isostáticas.

2. Métodos das forças – estruturas hiperestáticas

3. Método dos deslocamentos – estruturas

hiperestáticas

4. Linhas de influência em estruturas isostáticas

e hiperestáticas

5. Estados de tensão e deformação

6. Cálculo e dimensionamento de vigas em

flexão simples

7. Calculo e dimensionamento de eixos em

solicitação combinada: flexão e torção

8. Cálculo de deslocamento em vigas: método

da equação diferencial da linha elástica e

método dos momentos estáticos de áreas

9. Flambagem de colunas.

10. Centro de torção.

1. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas.

2. BEE, Ferdinand P. & Johnston, Jr., E. Rusel. Resistência dos Materiais.

São Paulo, Makron Books, 1999.

3. GERE James M. Mecânica dos Materiais.

4. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Análise Estrutural. Vol. I, II, e III.

5. TIMOSHENKO, S. P. et Gere, J. E. Mecânica dos Sólidos – Vol. I e II.

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2. CARTOGRAFIA E CADASTRO

TERRITORIAL.

1. Projeções cartográficas.

2. Escalas e generalização cartográfica.

3. Os sistemas UTM, RTM, LTM e topográfico

local.

4. O mapeamento sistemático no Brasil.

5. Produção e controle de qualidade cartográfica.

6. Cadastro territorial multifinalitário.

7. Rede de referência cadastral.

8. Técnicas e métodos de levantamentos

cadastrais..

9. Cadastro imobiliário e registro de imóveis.

10. Georreferenciamento de imóveis rurais.

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166:

rede de referência cadastral municipal – procedimento. Rio de Janeiro,

1998. 23p.

2. CARNEIRO, Andrea Flávia Tenório. Cadastro imobiliário e registro

de imóveis: IRIB - Instituto de Registro Imobiliário no Brasil. Porto Alegre:

Safe 2003. 272p;

3. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2ª edição,

Florianópolis: UFSC, 2002. 208p.

4. ERBA, Diego Alfonso; OLIVEIRA, Fabrício Leal de; LIMA JÚNIOR,

Pedro de Novais. Cadastro multifinalitário como instrumento de política

fiscal e urbana. Rio de Janeiro, 2005. 144p;

5. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA

AGRÁRIA. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais.

Brasília, 2013. 76p.

6. JOLY, Fernand. A cartografia. 15ª edição, Campinas (SP): Papirus,

2011. 112p.

7. LOCH, Carlos; ERBA, Diego Alfonso. Cadastro técnico

multifinalitário: rural e urbano. Cambridge: Lincoln Institute of Land

Policy, 2007. 142p.

8. MARTINELLI, Marcelo. Curso de cartografia temática. São Paulo:

Contexto, 1991. 174p.

9. NOGUEIRA, Ruth Emilia. Cartografia: representação, comunicação e

visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. 314p.

10. RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.

414p.

3. CIÊNCIA E

COMPORTAMENTO

MECÂNICO DOS MATERIAIS

1. Mecânica dos materiais: estática do ponto

material, equilíbrio dos corpos rígidos, análise

de estruturas, atrito, dinâmica dos corpos

rígidos, centroides e momentos de inércia.

2. Deformação dos materiais de engenharia

(metálicos, cerâmicos, poliméricos e

compósitos). Comportamento elástico e

anelásticas dos sólidos (escala macroscópica e

microscópica) dos materiais. Critérios de

escoamento, anisotropia das propriedades

elásticas.

3. Plasticidade dos sólidos (teoria das

1. ASKELAND, D.R. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica

Vetorial para Engenheiros. Vol. Estática. 7. ed. São Paulo: MacGraw-

Hill, 2006.

3. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma

Introdução. 7ª edição Rio de Janeiro: LTC, 2008.

4. GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio

de Janeiro: LTC, 2000.

5. HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia. Vol. Estática. 12ª

edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

6. MACHADO, J. C. V., Reologia e escoamento de fluidos. Rio de

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discordâncias e mecanismos de deformação

plástica - sistemas de deslizamento e maclação

e outros).

4. Comportamentos dos materiais: Mecanismos da

fratura (fratura dúctil e frágil, clivagem),

fratura intergranular, transição dúctil-frágil,

aspectos microestruturais das superfícies de

ruptura.

5. Mecanismos de fratura, fluência e fadiga.

6. Reologia: viscosidade e mecanismos de

escoamento, fenômenos não-newtonianos e

viscoelasticidade.

7. Reologia e processamento, técnicas de medidas

reológicas.

8. Ensaios dos materiais: ensaios mecânicos

destrutivos estáticos e dinâmicos.

9. Estruturas dos sólidos cristalinos: arranjos

atômicos e iônicos, imperfeições nos sólidos e

difusão atômica.

10. Estrutura e propriedades de materiais

cerâmicos, poliméricos e compósitos.

Janeiro: Interciência, 2002.

7. MARTINS, L. F. DA S. Comportamento Mecânico dos Materiais. Porto:

Publindústria, 2012.

8. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Engenharia Mecânica. Vol. Estática.

5ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

9. SCHRAMM, G. - Reologia e reometria - Fundamentos Teóricos e

Práticos. 2ª edição, São Paulo: ARTLIBER, 2006.

10. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6ª edição, São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2008.

11. SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo:

Edgard Blucher, 1982.

4. GEODÉSIA E TOPOGRAFIA

1. Monitoramento de estruturas: Instrumental e

métodos geodésicos.

2. Instrumentação geodésica. Erros

instrumentais enfocando os erros dos

medidores eletrônicos de distância.

3. Fundamentos e métodos de posicionamento

geodésico por satélites.

4. Modelos geoidal. Métodos para

determinação de altitude ortométrica.

5. Topografia aplicada ao georreferenciamento.

Levantamento planimétrico cadastral.

6. Sistemas de referência geodésicos: local e

global. Conexão de sistemas geodésicos.

7. Geometria do elipsoide de revolução.

8. Levantamento planimétrico: datum, método,

equipamento e ajustamento.

9. Levantamento altimétrico: datum, método,

1. BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2ª edição São

Paulo: Edgard Blücher, 2004.

2. COMASTRI, J. A. & TULER, J. C. Topografia: altimetria, 2ª edição

Viçosa: Imprensa Universitária. UFV, 1987.

3. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2ª edição, Viçosa: Ed.

UFV, 1992.

4. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição.

McGraw-Hill, 1979.

5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

6. GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica. Curitiba: UFPR,

1987.

7. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, aplicações

geodésicas. Paraná: Ed. UFPR, 1994.

8. HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and

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equipamento e ajustamento.

10. Ajustamento de observações geodésicas pelo

método dos mínimos quadrados.

practice. Edição: 5th rev. ed. Wien. New York: Springer-Verlag, 2001.

9. LOCH, C. & JUCILEI C. Topografia contemporânea. Florianópolis:

Editora da UFSC, 1995.

10. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição,

fundamentos e aplicações. 2ª edição, Presidente Prudente: UNESP, 2008.

5. GESTÃO DA PRODUÇÃO

1. Previsão de demanda.

2. Planejamento e controle da manutenção.

3. Medidas de confiabilidade.

4. Confiabilidade de processos e produtos.

5. Controle estatístico da qualidade.

6. Teoria da decisão.

7. Modelagem, análise e simulação.

8. Planejamento de experimentos.

9. Planejamento fatorial.

10. Otimização de processos com experimentos

planejados.

1. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J.L.D. Confiabilidade e manutenção

industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

2. HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa

operacional. 9ª edição, Porto Alegre: AMGH, 2013.

3. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico da

qualidade. 4ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

4. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2ª edição,

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

6. MECÂNICA DOS SÓLIDOS

1. Estática – Equilíbrio de Corpo Rígido, Análise

Estrutural, Forças Distribuídas (Centro de

Massas, Centroides e Momentos de Inércia).

2. Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo

Rígido.

3. Tração, Compressão e Cisalhamento.

4. Torção em Barras.

5. Projeto de Vigas e Eixos.

6. Flambagem de Colunas.

7. Flexão em Vigas e Eixos.

8. Vasos de Pressão e Carregamentos

Combinados.

9. Métodos de Energias.

1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., De WOLF, J. T. Resistência dos

Materiais. 4ª edição, McGrawHill, 2006.

2. GERE, J. M., GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7ª edição,

Cengage Learning, 2010.

3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª edição,

Pearson Education, 2011.

4. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª edição,

Pearson Education, 2011.

5. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. 7ª edição Pearson

Education, 2010.

6. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia:

Dinâmica, 6ª edição, LTC, 2009.

7. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática.

6ª edição, LTC, 2009.

7. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

DE MATERIAIS

1. Tolerância dimensional.

2. Geometria de uma ferramenta monocortante e

formação de cavacos.

3. Materiais para ferramenta de corte.

1. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES; Antônio Carlos dos

Santos; LIRANI, João, Tolerância, ajustes e desvios e análise de

dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

2. CHIAVERINI, Vicente Aços e Ferros Fundidos. 7ª edição, São Paulo:

ABM, 1996.

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4. Processos de fabricação do aço.

5. Estrutura atômica e Estrutura dos sólidos

cristalinos.

6. Tratamentos térmicos e termoquímicos das

ligas ferro-carbono.

7. Diagrama de fase.

8. Transformações de fase em ligas Fe-C:

Desenvolvimento da microestrutura e alteração

das propriedades mecânicas.

9. Materiais poliméricos e cerâmicos: estrutura,

processamento e aplicações.

10. Corrosão e degradação dos metais.

11. Fundição: fenômenos da solidificação,

Processos de Fundição.

3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica – Processos de

Fabricação e Tratamento- vol.II, 2ª. Edição, São Paulo: McGraw-Hill,

1986.

4. COSTA, André Luis V. da; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais.

3ª edição, Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2010.

5. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6ª edição, São Paulo: LTC, 2011.

6. MACHADO, Álisson R et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ª

edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

7. SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª edição São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

8. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio D., MELO, Vanderley de O.

Soldagem – Processos e Metalurgia, São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

9. WILLIAM D. CALLISTER Jr. Ciência e Engenharia de Materiais:

Uma Introdução. 7ª edição Rio de Janeiro: LTC, 2008.

8. PROJETOS DE MÁQUINAS

1. Cinemática de mecanismos com um grau de

liberdade: análise de posição velocidade e

aceleração.

2. Modelagem de Sistemas Dinâmicos.

3. Teoria de falha por fadiga.

4. Projeto de eixos.

5. Projetos de molas.

6. Vibrações mecânicas livres e forçadas.

7. Medições de vibrações: transdutores, sensores

e exitadores.

8. Balanceamento de Máquinas.

9. Elementos de fixação: parafusos e fixadores.

10. Engrenagens e correias.

1. BALACHADRAN, B.; MAGRAB, B.Vibrações Mecânicas. 2ª edição,

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

2. COLLINS, J.A Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

3. DOUGHTY, S. Mechanics of Machines. New York: Willey, 1998;

4. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada:

5. RAO, S Vibrações Mecânicas. 4ª edição, São Paulo: Pearson Education,

2008.

9. TOPOGRAFIA E

TRANSPORTES

1. Transportes: planejamento e características dos

sistemas de transportes.

2. Projetos de estradas: geométrico, de

terraplenagem, de drenagem, de sinalização, de

desapropriação, de obras complementares e de

interseção.

3. Pavimentação: construção e manutenção dos

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133:

Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.

2. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil.

São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 2° Vol.

3. BURTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes.

Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 206p.

4. CARDAO, Celso. Técnica da construção. 5ª edição, Belo Horizonte:

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pavimentos.

4. Pavimentação: métodos de dimensionamento

de pavimentos flexíveis.

5. Engenharia de tráfego: conceitos

fundamentais, elementos que influem no trânsito,

estudos de trânsito nos projetos de engenharia.

6. Topografia: definição, importância, divisão,

conceitos fundamentais e normalização.

7. Topografia: medição de distâncias, medição de

direções e orientação.

8. Levantamento planimétrico: datum, principais

métodos e equipamentos.

9. Levantamento planimétrico: cálculo da

poligonal, cálculo de áreas, memorial descritivo e

desenho topográfico.

10. Levantamento altimétrico: datum, principais

métodos e equipamentos.

Engenharia e Arquitetura, 1981. 2° Vol.

5. CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de Janeiro:

Cientifica s.d 2° Vol.

6. CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, Jose Miguel

Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 208p;

7. COMASTRI, Jose Aníbal; TULER, Jose Claudio. Topografia:

altimetria. 3ª edição, Viçosa (MG): UFV, 2005. 200p.

8. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea:

planimetria. 2ª edição. Florianópolis: UFSC, 2000. 321p.

9. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São

Paulo: Pini, 1997.

10. SETTI, José Reynaldo Anselmo. Fluxo de veículos e capacidade

viária. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos: EESC/STT/USP,

2001. 137p.

5. CCN

1. PALEONTOLOGIA E

GEOCIÊNCIAS

1. Intemperismo, erosão e solos.

2. Métodos de datação das rochas e

bioestratigrafia.

3. Rochas classificação, distribuição, utilidade

e ciclo das rochas.

4. Paleontologia da Bacia Sedimentar do

Parnaíba.

5. Os paleoinvertebrados e sua distribuição no

tempo geológico.

6. Paleoecologia de invertebrados.

7. Icnofósseis de invertebrados.

8. Os grupos botânicos e sua distribuição no

tempo geológico.

9. Tafonomia de restos vegetais.

10. Co - evolução entre angiospermas e insetos.

1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Conceitos e Métodos. 3ª edição, Rio

de Janeiro: Interciência, 2010. Vol. 1, 756 p.

2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Microfósseis Paleoinvertebrados. 3ª

edição, Rio de Janeiro: Interciência, 2011. Vol. 2, 554 p.

3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Paleoinvertebrados, Paleobotânica.

3ª edição, Rio de Janeiro: Interciência, 2011. Vol. 2 448 p.

4. CARVALHO, I. S. & FERNANDES, A. C. S. (Eds). Icnologia. São

Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2007. 178 p.

5. CLARKSON, E. N. K. Invertebrate Paleontoogy and Evolution.

Oxford: Blackwell, 1998. 451 p.

6. PROTHERO, D. R. Bringing fossils to life. An introduction to

Palebiology. 2ª edição, Boston: Mcgraw-Hill, 2003. 512 p.

7. SANTOS, M. E. C. M. & CARVALHO, M. S. S. Paleontologia das

Bacias Sedimentares do Parnaíba, Grajaú e São Luís. Reconstituições

Paleobilógicas. Rio de Janeiro: CPRM, 2009. 215 P.

8. TEIXEIRA, w.; TOLEDO, M. C. M de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.

(Orgs). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 568 p.

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6. CCS 1. ANATOMIA

1. Sistema esquelético.

2. Sistema articular.

3. Sistema muscular.

4. Sistema nervoso.

5. Sistema tegumentar.

6. Sistema circulatório.

7. Sistema respiratório.

8. Sistema digestório.

9. Sistema urinário.

10. Sistema endócrino.

1. DANGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007,

2. Di Dio, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. Volumes 1 e 2.

São Paulo: Editora Póllus Editorial, 1998.

3. DRAKE, Richard L, VOGL, Wayne, MITCHEL, Adam W. M.

GRAY’S Anatomia para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa

Varga. Rio de Janeiro: Editora Elservier, 2005.

4. GARDNER, E. et alii. Anatomia. Estudo Regional do Corpo

Humano. 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1985.

5. GRAY, H. & GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro, Editora

Guanabara Koogan, 1977.

6. HOLLINSHEAD, W. H. & ROSSE, C. Anatomia. 4ª edição, Rio de

Janeiro, Editora Interlivros, 1991.

7. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição, São

Paulo: Atheneu, 2004.

8. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia

Orientada para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara

Koogan, 2011.

9. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São

Paulo, Editora Manole, 1991.

10. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos

de anatomia e fisiologia. 8. ed. São Paulo, Editora Artmed, 2012.

L E I T U R A S COMPLEMENTARES

Artigos científicos na área de morfologia disponíveis em bases de dados on

line.

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. BASE DA TÉCNICA

CIRÚRGICA E ANESTESIA.

1. Fármacos Anestésicos Não- Voláteis

(Hipnóticos, Opióides e Quetamina).

2. Fármacos Anestésicos Voláteis.

3. Anestésicos Locais.

4. Bloqueios de Neuroeixo (Anestesia

Subaracnóidea e Anestesia Peridual.

5. Anestesia na Paciente Obstétrica.

6. Hipertermia Maligna.

7. Náuseas e Vômitos no Pós- Operatório.

8. Fisiopatologia da Dor Aguda e Dor Crônica.

9. Analgesia Pós- operatória.

10. Abordagem Terapêutica da Dor Crônica.

1. STOELTING, R. K. Bases da Anestesia. 4. ed. São Paulo: ROCA, 2004.

2. SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Tratado de Anestesiologia. 7ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.

3. SIAULYS, M. M. Condutas em Anestesia Obstétrica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

4. SAKATA, R. K. Guia de Dor- Série de Guias de Medicina

Ambulatorial e Hospitalar da Universidade Federal de São Paulo. 2ª

edição, São Paulo: Manole, 2008.

5. DUNN, P. F. Manual de Anestesiologia Clínica. 7ª edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. CIRURGIA GERAL

1. Princípios de Pré e pós-operatório

2. Litíase Biliar (Colelitíase e Coledocolitíase)

3. Hérnias da Parede Abdominal

4. Afecções Cirúrgicas Benignas do Esôfago

(Doença do Refluxo Gástroesofágico, Acalásia,

Divertículose)

5. Neoplasias Malignas do Aparelho Digestivo

(Esôfago, Estômago, Fígado, Pâncreas, Intestino

Delgado e Grosso)

6. Antibióticos e Cirurgia

7. Cicatrização

8. Resposta endócrino-metabólica ao trauma

cirúrgico

9. Equilíbrio Hidroeletrolítico e ácido-base em

cirurgia

10. Complicações em cirurgias

1. TOWNSEND, C. M. Sabiston Tratado de Cirurgia. As bases Biolólicas

da Prática Cirúrgica Moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier,

2010.

2. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMAN, E. Cirurgia de

Emergências com Teses de Atualização-avaliação. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2012.

3. DOHERTY, G. M. D. Current Diagnosis & Treatment. 13. ed. New

York: Lance, 2010.

4. MARQUES, R. G. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

5. MENDELSSONH, P. B. Controle Clínico do Paciente Cirúrgico. 7. ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. FISIOLOGIA

1. Bioeletrogênese e contratação muscular.

2. Sistemas Motores Somáticos e Autonômico.

3. Sistema Sensorial e Funções Neurais

Superiores (Memória e Aprendizagem).

4. Coração: Eletrofisiologia, função mecânica e

regulação da atividade.

5. Pressão arterial sistêmica: determinantes

fisiológicos e mecanismos de regulação.

6. Mecânica Respiratória, espirometria e

mecanismos de regulação da atividade

respiratória.

7. Digestão e Absorção

8. O Rim e a Homeostase.

9. Eixe Hipotálamo-Hipófise e Glândulas

Endócrinas:Secreção a ação dos Hormônios.

10. Controle Endócrino do Metabolismo e do

Crescimento.

1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012.

2. CINGOLANI,H.E.;HOUSSAY , A. B. et al. Fisiologia Humana. 7. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

3. FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases Fisiológicas da

educação física e dos desportos. 6. ed. Guanabara Koogan,2000.

4. GANONG, W . F . Fisiologia Médica. 22. ed. Rio de Janeiro:McGraw-

Hill Brasil, 2011.

5. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed.Rio

de Janeiro:Elsevier, 2006. 115p.

6. BERNE & LEVY. Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

7. MACHADO A. Neuroanatomia Funcional. Atheneu.

8. MCARDLE, W . D.; KATCH, F. .; KATCH, V. L. Fisiologia do

Exercício: nutricação,energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

9. POWERS, S. K.; HOWLEY , E.T. Fisiologia do exercício. Teoria e

Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6. ed. São Paulo:

Manole, 2009.

10. RALF . H.; LEVITZKY , M. Fisiologia Médica: uma abordagem

integrada. Porto Alegre:AMGH, 2012.

11. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada.

5. ed. são Paulo:Manole, 2010.

5. OBSTETRÍCIA

1. Doença trofoblástica gestacional.

2. Hipertensão na gravidez.

3. Prematuridade.

4. Diabetes gestacional.

5. Mortalidade materna.

6. Assistência ao trabalho de parto.

7. Assistência pré-natal.

8. HIV na gestação.

9. Sangramento de segunda metade da gravidez.

10. Abortamento de repetição.

1. ZUGAIB. Obstetrícia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2012.

2. WILLIAMS. Obstetrícia. 20ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

SA. 2000.

3. RESENDE. Obstetrícia. 9ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

SA. 2002.

4. SIBAI. Condutas em Emergências Obstetrícias. 1ª edição, Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013.

7. CAFS 1. BIOLOGIA GERAL

1. Formação de professores de ciências e biologia:

a importância da prática como componente

curricular.

1. DÂNGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. São Paulo: Atheneu, 2007.

2. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do

Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

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2. Recursos didáticos e paradidáticos e divulgação

científica no ensino de Ciências e de Biologia.

3. Morfologia externa (organografia) dos órgãos

vegetativos e reprodutivos das Angiospermas.

4. Biofísica da contração muscular.

5. Biofísica das radiações.

6. Anatomia e fisiologia humana do Sistema

Esquelético.

7. Anatomia e fisiologia humana do Sistema

Respiratório.

8. Hemocitopoese e células do sangue.

9. Histofisiologia do sistema imunitário e órgãos

linfáticos.

10. Biologia do desenvolvimento animal

comparado.

3. GARCIA, Sonia Maria Lauer; Fernández, Casimiro Garcia.

Embriologia. 2ª edição, São Paulo: Artmed, 2006. 416p.

4. GONÇALVES, Eduardo. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal.

Organografia e Dicionário Ilustrado de morfologia das plantas

vasculares. Instituto Plantarum. 2ª edição, 546 p.

5. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

6. HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, LARRY S.; LARSON,

ALLAN. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 846p.

7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, Jose (Colab).

Histologia Básica. 11ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

524p.

8. KRASILCHIK, Miriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo:

Edusp, 2004.

9. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra E.; FERREIRA, Marcia S.

Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos.

São Paulo: Cortez, 2009. 215 p.

10. MOURÃO JR. C. A., ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

11. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Corpo Humano- Fundamentos

de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

12. VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosaria Rodrigues (Colab.).

Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.

4ª edição, Viçosa: UFV, 2000. 124p.

2. ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

1. A prática de ensino/estágio supervisionado e a

articulação entre a universidade e escola como

instâncias formadoras.

2. Projeto de intervenção e/ou pesquisa no estágio

supervisionado em ciências e biologia: uma

abordagem dialógica.

3. Formação de professores de ciências e biologia:

a importância da prática como componente

curricular.

4. Formação inicial e continuada de professores

de ciências e biologia: histórico, tendências,

dilemas e controvérsias.

5. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia e

a formação do professor: histórico e perspectivas.

1. ANDRÉ, M. (Org.). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática

dos Professores. Papirus, 2001.

2. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio

supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

3. BIZZO, N. Ciências: Fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001.

CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formação de Professores de

Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.

4. CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências: relações

entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, v.3, n. 1, p: 51-59,

1993.

5. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de

Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

6. FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática

de ensino e nos estágios supervisionados. 5ª edição, Campinas: Papirus,

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6. Estágio supervisionado na formação de

professores de ciências e biologia para a educação

básica.

7. Estágio Supervisionado: a necessária

articulação entre teoria e prática.

8. Concepções Alternativas e o ensino de Ciências

e Biologia.

9. Alfabetização Científica e Tecnológica.

10. Ensino de Ciências e Biologia em espaços

formais e não formais.

2004.

7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP,

2004.

8. MARANDINO, M; SELLES, S. E. FERREIRA, M. S. Ensino de

Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:

Cortez, 2009.

9. PIMENTA, S. G. Estágio na formação de professores: unidade teoria e

prática? 4ª edição, São Paulo: Cortez, 1997.

10. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2004.

8. CMRV

1. ANATOMIA SISTÊMICA

(Para o Módulo Bases dos

Processos Biológicos).

1 . Sistema esquelético.

2. Sistema articular.

3. Sistema muscular.

4. Sistema nervoso.

5. Sistema tegumentar.

6. Sistema circulatório.

7. Sistema respiratório.

8. Sistema digestório.

9. Sistema urinário.

10. Sistema endócrino

1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

2. DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póllus

Editorial, 1998. Volumes 1 e 2.

3. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia

para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de

Janeiro: Elservier, 2005.

4. GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

5. GRAY, H.; GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1977.

6. HOLLINSHEAD, W. H. & ROSSE, C. Anatomia. 4ª edição, Rio de

Janeiro: Interlivros, 1991.

7. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada

para a Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

8. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São

Paulo: Manole, 1991.

9. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 8ª edição, São Paulo: Artmed, 2012.

2. ANATOMIA DO TÓRAX E DO

ABDÔMEN

(Para o Módulo Bases dos Processos

Biológicos)

1. Pulmão, pleura e vias respiratórias.

2. Mediastino.

3. Coração e pericárdio.

4. Esôfago e estomago.

5. Fígado, pâncreas e vias biliares.

1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

2. DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Póllus

Editorial, 1998. Volumes 1 e 2.

3. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia

para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de

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6. Intestino delgado.

7. Intestino grosso.

8. Rim e vias urinárias.

9. Principais vasos sanguíneos do tórax e

abdômen.

10. Cavidade e parede abdominal.

Janeiro: Elservier, 2005.

4. GRAY, H.; GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1977.

5. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada

para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

6. SPENCER, Alexandre P. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São

Paulo: Manole, 1991.

7. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 8ª edição São Paulo: Artmed, 2012.

3. CLINICA MÉDICA

(Para o módulo

Bases da prática médica: Saúde do

adulto e na terceira idade).

1. Abordagem inicial do paciente: comunicação,

sinais, sintomas, anamnese e informações.

2. Hipertensão arterial sistêmica.

3. Diabetes Mellitus.

4. Asma.

5. Infecção do trato urinário.

6. Anemia ferropriva.

7. Cefaleia.

8. Diarreia aguda e crônica.

9. Dislipidemia.

10. Dengue.

1. BICKLEY, L. S. SZELAGYI P. G. BATES - Propedêutica Médica. 10ª

edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

2. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil Medicine, expert consult -

online and print, 23ª edição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, s/d.

3. LAURENTYS-MEDEIROS, J. LÓPEZ, M. Semiologia Médica – As

Bases do Diagnostico Clinico. 5ª edição, Rio de Janeiro: REVINTER, s/d.

4. LONGO, D. L. et. al. Internal Medicine of Harrison. 18ª edição, New

York: MCGRAW-HILL, 2013.

5. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

6. LEITE, A. J. M, CAPRARA, A.; COLEHO, J. M. F. Habilidades de

comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Sarvier, 2007.

7. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o cuidado da pessoa com

doença crônica: Hipertensão arterial sistêmica. Série A. Normas e Manuais

Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, nº 37. Brasília-DF, 2013.

8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o cuidado da pessoa com

doença crônica: Diabetes Mellitus. Série A. Normas e Manuais Técnicos.

Cadernos de Atenção Básica, nº 36. Brasília-DF, 2013.

4. GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA

(Para o módulo das Bases da prática

médica: Saúde da mulher)

1. Modificações do Organismo Materno na

Gravidez.

2. Assistência Pré-Natal.

3. Hemorragias da primeira e segunda metade

daGravidez.

4. Diabetes Gestacional.

5. Doença Hipertensiva Específica da Gestação.

6. Fisiologia menstrual.

7. Sangramento uterino anormal.

8. Planejamento familiar.

1. BEREK, J.S; Berek e Novak: Tratado de Ginecologia. 15ª edição, Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. CAMARGOS, A. F.; MELO V. H.; CARNEIRO, M. M.; REIS, F. M..

Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências Científicas. 2ª edição,

Belo Horizonte: Coopmed, 2008.

3. CUNNINGHAM, F.G.; LEVENO, K.J.; BLOOM, S.L.; HAUTH, J.C.;

GILSTRAP III, L.C.; WENSTROM, K.D. Williams Obstetrics. 22ª edição,

New York: McGraw Hill, 2005.

4. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Manual de Gestação de Alto Risco.

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9. Infecções genitais – doenças sexualmente

transmissíveis.

10. Climatério.

2011.

5. FREITAS, F; PASSOS, E. P.; RIVOIRE, W. Rotinas em Ginecologia. 5ª

edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.

6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Série

A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, nº 32.

Brasília-DF, 2012.

7. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gestação de Alto Risco. Série A. Normas e

Manuais Técnicos. Brasília-DF, 2012.

8. REZENDE, J. Obstetrícia. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

9. SPEROFF, L; FRITZ, M. A. Endocrinologia Ginecológica Clínica e

Infertilidade. 8ª edição, São Paulo: Revinter, 2014.

10. ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2012.

L E I T U R A S COMPLEMENTARES

Artigos científicos na área de morfologia disponíveis em bases de dados on

line.

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Org). Processos de Ensinagem

na Universidade. 10. ed. Santa Catarina: Univille 2012.

5. MEDICINA DE FAMÍLIA E

COMUNIDADE

(Para o módulo das Bases da prática

médica: Saúde pública, família e

comunidade).

1. O SUS: antecedentes históricos e contexto

atual.

2. Histórico das Políticas de Saúde no Brasil,

Reforma Sanitária e Sistema Único de Saúde.

3. Redes de atenção a saúde e linhas do cuidado.

4. Atenção Básica em Saúde e a Estratégia Saúde

da Família.

5. Programa Nacional de Imunização e calendário

de vacinação.

6. As diretrizes da Política Nacional de

Humanização na atenção básica em saúde.

7. Processo de trabalho do médico na Estratégia

Saúde da Família.

8. Integralidade na Gestão e no cuidado.

9. Modelos de Atenção em Saúde.

10. Determinantes sociais de saúde.

1. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para

gestores e trabalhadores do SUS. 4ª edição, Brasília: Ministério da Saúde,

2008.

2. ______. Atenção Básica à Saúde: saúde mais perto de você. In: Revista

Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Brasil Ltda. 2012.

3. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de

Imunização. 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2003.

4. ______. Secretaria de Vigilância a Saúde. Programa Nacional de

Imunização. Calendários de vacinação. Disponível

em:<www.saude.gov.br>.

5. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento da Atenção

Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Proposta de

diretrizes e indicadores para o processo de reformulação do SIAB. Disponível em:<www.saude.gov.br>.Acesso em: 3 set. 2012.

6. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Redes de Atenção à Saúde. In:

Revista Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Brasil Ltda.2012.

7. CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2006.

8. COHN, A.(Org.). Saúde da Família e SUS: convergências e

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

dissonâncias. São Paulo: CECEC, 2009.

9. COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma

abordagem multidisciplinar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

10. CUNHA, T. G. A construção da clínica ampliada na atenção básica.

São Paulo: Hucitec, 2005.

6. NEUROANATOMIA

(Para o Módulo Bases dos Processos

Biológicos).

1. Embriologia do Sistema nervos central.

2. Histologia do sistema nervoso central.

3. Crânio e Coluna vertebral.

4. Meninges e liquido cefalorraquidiano.

5. Medula espinal.

6. Tronco cerebral.

7. Cerebelo.

8. Diencéfalo.

9. Telencéfalo.

10. Irrigação e drenagem sanguínea do Sistema

Nervoso Central.

1. DANGELO, J. C. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar. 3ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

2. DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHEL, A. W. M. GRAY’S Anatomia

para Estudantes. Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga et al. Rio de

Janeiro: Elservier, 2005.

3. GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

4. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição, São

Paulo: Atheneu, 2004.

5. MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada

para a Clínica. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

7. PATOLOGIA

(Para o Módulo das Bases de

Processos de Agressão e Defesa)

1. Mecanismos de adaptação celular.

2. Lesão e morte celular.

3. Pigmentações e calcificações patológicas.

4. Regeneração, cicatrização e fibrose.

5. Inflamação aguda e crônica.

6. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos.

7. Patologia do sistema digestório.

8. Patologia do sistema circulatório.

9. Neoplasias.

10. Métodos de diagnóstico em patologia.

1. ABBAS, A. K; FAUSTO, N.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S.; ASTER,

J. C; ROBBINS, S. L. Robbins e Cotran: Patologia - Bases patológicas das

doenças. 8ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

2. BRASILEIRO, F. O. Patologia Geral. 5ª edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

3. COTRAN, R. S; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins: Patologia

Estrutural e Funcional. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

4. DINTZIS, R. Z.; HANSEL, D. E. Fundamentos de Rubin: Patologia.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

5. FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R.; BRITO T.; BACCHY, C. E.;

ALMEIDA, P. C. Patologia Processos Gerais. 6ª edição, São Paulo:

Atheneu, 2015.

6. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins: Patologia Básica.

9ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

7. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; ASTER, J. C. Robbins e

Cotran: Patologia (Bases Patológicas das Doenças). 8ª edição, Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

8. MITCHELL, R. N.; KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N;

ASTER, J. C. Robbins e Cotran: Fundamentos de Patologia. 8ª edição,

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

9. RUBIN, E. Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4ª

edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

8. PEDIATRIA

(Para o modulo das Bases Práticas:

Saúde na infância e adolescência).

1. A consulta pediátrica e do adolescente.

2. Alimentação da criança e do adolescente.

3. O Pediatra e o programa Saúde da Família.

4. Avaliação do crescimento e da puberdade.

5. Imunização da criança e do adolescente.

6. Febre sem sinais de localização na infância.

7. Infecção de vias aéreas superiores e inferiores.

8. Obesidade infantil e na adolescência.

9. Violência contra a criança e o adolescente e

prevenção de acidentes.

10. Sífilis congênita.

1. AVERY, M. K. Neonatologia Fisiopatologia e Tratamento do Recém-

Nascido. 6. ed. 2006.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da

Assistência a Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2006

3. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3

volumes.

4. Ministério da Saúde. Dengue- Diagnóstico e manejo clínico. 3 ed. 2007.

5. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Especializada. Manual de normas técnicas e rotinas

operacionais do programa nacional de Triagem Neonatal. Brasília,

2002.

6. NELSON, W.; et al. Nelson tratado de pediatria. 17.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005. 2 volumes.

7. PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Atenção humanizada ao

recém-nascido de baixo peso: Método Canguru. 2. ed. Brasília , 2011.

8. STOPFKUCHEN, H. Primeiro atendimento a emergências em

pediatria. Primeiras medidas terapêuticas antes da hospitalização. São

Paulo: Atheneu, 1999.

9. TARFIELD, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades

de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde,

2002.

L E I T U R A S COMPLEMENTARES:

ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (ORG). Processos de Ensinagem

na Universidade. 10. ed. Univille. Joinville, Santa Catarina, 2012.

1. Princípios físicos de Formação da imagem

radiográfica convencional e digital.

2. Posicionamento radiográfico e nomenclatura

internacional.

3. Princípios físicos de formação da imagem

ultrassonografia convencionais e princípios

físicos do Doppler em ultrassonografia.

1. HOLLAND, Merrilee; Hudson, Judy A. Radiologia Abdominal para o

Clínico de Pequenos Animais.

2. O'BRIEN, Robert. Radiologia Torácica para o Clínico de Pequenos

Animais.

3. THRALL, Donald E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária.

4. NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultrassom Diagnóstico em

Pequenos Animais.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

9. CPCE

1. DIAGNÓSTICO POR

IMAGEM, SEMIOLOGIA

VETERINÁRIA E

DEONTOLOGIA

VETERINÁRIA.

4. Interpretação radiográfica do Esqueleto

apendicular.

a. Ossos (desenvolvimento, estrutura, aparência

radiográfica normal, resposta a traumas e

doenças articulares);

b. Anormalidades do desenvolvimento.

c. Fraturas.

d. Doenças metabólicas

5. Interpretação radiográfica do Esqueleto axial

(anatomia, aparência radiográfica normal e

anormalidades).

a. Crânio.

b. Cavidade nasal.

c. Seios paranasais.

d. Tuba auditiva.

e. Dentes.

f. Coluna Vertebral.

6. Cavidade torácica (anatomia, aparência

radiográfica normal e anormalidades).

a. Traqueia.

b. Brônquios.

c. Pulmões.

d. Diafragma.

e. Mediastino.

f. Parede torácica.

g. Esterno.

h. Sistema Cardiovascular (Anatomia,

aparência radiográfica normal, mensurações

cardíacas e anormalidades).

7. Cavidade Abdominal (anatomia, aparência

radiográfica normal e anormalidades).

a. Esôfago.

b. Estômago.

c. Fígado.

d. Baço.

e. Alças Intestinais.

f. Sistema Urinário (rins, ureteres, uretra e

vesícula urinária).

8. Ultrassonografia articular (anatomia,

5. GRAHAM, JOHN P.; KEALY, J. Kevin; Mcallister, Hester. Radiologia e

Ultrassonografia do Cão & do Gato. 5ª edição, 2012.

6. D'ANJOU, Marc-Andre; PENNINCK, Dominique. Atlas de

Ultrassonografia de Pequenos Animais.

7. CARVALHO, Cibele Figueira. Ultrassonografia Em Pequenos

Animais. 2ª edição, 2014.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

aparência radiográfica normal e anormalidades).

9. Ultrassonografia Abdominal (anatomia,

aparência radiográfica normal e anormalidades).

a. Estômago.

b. Fígado.

c. Baço.

d. Alças Intestinais.

e. Sistema Urinário (rins, ureteres, uretra e

vesícula urinária).

f. Pâncreas.

g. Adrenais.

h. Linfonodos.

i. Sistema Reprodutor Masculino.

j. Sistema Reprodutor Masculino.

10. Eco cardiografia.

2. EXTENSÃO RURAL

1. Cooperativismo e Associativismo.

2. Contextualizar a extensão no Brasil e no

Nordeste;

3. Estratégias para o desenvolvimento de

pequenos empreendimentos rurais.

4. Desenvolvimento, crescimento e

sustentabilidade.

5. A terra como fator de produção: valor de uso

social e de mercado

6. A agricultura segundo as diversas correntes do

pensamento econômico.

7. Fundamentos da extensão: origem, processo

educativo, aprendizagem e processo de ensino e

metodologia de extensão.

8. Comunicação: o processo de comunicação;

modelo clássico; novas funções da

comunicação rural; difusão de inovações;

comunicação visual e audiovisual.

9. As transformações sócio-espaciais no campo

brasileiro.

10. A economia agrícola no contexto do sistema

econômico.

1. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed.

UFRGS, 2003.

2. BRAGA, G.M. Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa: UFV,

1993.

3. CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Jaguariúna:

EMBRAPA, 2000.

4. DIAZ, B. J. O que é participação. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1995, 84p.

5. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1983. 93 p. 6. MARTINE, G.; GARCIA, R. Impactos sociais da modernização

agrícola. Rio de Janeiro: Caetés, 1987.

7. MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis:

Vozes, 1986.

8. MENDES, J. T. G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações.

Curitiba: Editora da UFPR, 1989. 399p.

9. PINAZA, L. A.; ARAÚJO, N. B. Agricultura na virada do século XX:

visão de agribusiness. São Paulo: Ed. Globo, 1993.

10. PRADO, Jr. G. A. Modernização dolorosa: estrutura fundiária, fronteira

agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1981,

192p.

11. SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro: Fundação

Getulio Vargas, 1971.

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

12. SORJ, B. Estados e classes sociais na agricultura brasileira. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1986. 161p.

13. VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola. São Paulo: Hucitec, 1991.

219p.

3. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de

Sinais.

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua.

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua.

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior.

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para

Surdos.

9. Cultura e Identidades Surdas.

10. Educação Bilíngue para Surdos.

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3ª edição, São

Paulo: EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Voo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.

São Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

4. MORFOLOGIA ANIMAL

1. Anatomia do Sistema reprodutor masculino.

2. Anatomia do Sistema reprodutor feminino e

placenta.

3. Anatomia do sistema circulatório.

4. Anatomia do sistema digestório.

5. Anatomia do sistema respiratório.

6. Histologia e embriologia do sangue.

7. Histologia e embriologia do sistema muscular.

8. Histologia e embriologia dos tecidos

cartilaginoso e ósseo.

9. Histologia e embriologia do sistema nervoso.

10. Embriologia básica: períodos pré-

embrionário, embrionário, fetal e anexos

embrionários.

1. ________. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara, v.2. 1986

2. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. &

WATSON, J.D. Biologia Molecular da Célula. 5. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

3. DYCE, K.M.; SACK,W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia

Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara - Koogan, 2004.

4. GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5. GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara, v.1. 1986

6. HYTTEL, P., SINOWATZ, F., VEJLSTED, M. Embriologia

Veterinária. 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

7. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. C. Histologia Básica. 12. ed. Rio

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

8. KONIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos.

1ed., v.1 e 2, São Paulo: Artmed, 2002.

9. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

10. MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Atlas Colorido de Embriologia

Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

11. MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

12. O’RAHILLY, R., MULLER, F. Embriologia e Teratologia Humanas.

3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

13. ROSS, MICHAEL H., PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DI FIORE. Atlas de

Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

14. SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

15. WELSCH, U. (Ed.). Sobotta: Atlas Colorido de Citologia, Histologia e

Anatomia Microscópica Humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

5. PATOLOGIA CLÍNICA

VETERINÁRIA E

FISIOLOGIA ANIMAL

1. Hematologia: Conceito e generalidades,

biossegurança em hematologia, técnicas de

procedimento de coleta e processamento de

amostras.

2. Hematopoiese.

3. Eritrócitos, eritrograma e avaliação

morfológica.

4. Leucócitos, leucograma e alteração morfológica

dos leucócitos.

5. Urinálise.

6. Hemoparasitas.

7. Líquidos cavitários.

8. Bioquímica para avaliação renal e interpretação

de resultados.

9. Bioquímica para avaliação hepática e

interpretação de resultados.

10. Hemostasia (primária, secundária e terciária).

1. BUSH, B.M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos

de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004. 376p.

2. DUNCAN, J.R & PRASSE,K.W. Veterinary Laboratory Medicina

Clinical Pathology. The lowa State Univ. Press. Ames. USA, 243p.

3. EMBERT,H.C. Patologia Clínica Veterinária. São Paulo. Editora

Manole, 566p.

4. HENDRIX, C. M. Procedimentos Laboratoriais para Técnicos

Veterinários. São Paulo: Roca, 2003. 556p.

5. KANTEK GARCIA, NAVARRO,C.E. Manual de Urinálise

Veterinária. Livraria Varela. São Paulo,1996. 95p.

6. KERR, M.G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária –

Bioquímica Clínica e Hematologia. São Paulo: Roca, 2003. 436p.

7. LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.; CANÇADO,

J.R. Métodos de laboratório aplicados à clínica. 8.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2001.

8. MATOS,M.S ; MATOS,P.F. Laboratório Médico Veterinário.

Salvador. Gráfica Editora Arco-iris Ltda. 320p.

9. MATOS,M.S 7 MATOS,P.F. Laboratório Clinico Médico

Veterinário. Rio de Janeiro. São Paulo, 238p.

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de laboratório

veterinário. São Paulo: Roca, 1995. 308p.

11. RASKIN, R.E.; MEYER, D.J. Atlas de citologia de cães e gatos. São

Paulo: Roca, 2003. 354p.

12. REBAR, A.H.; MACWILLIAMS, P.S.; FELDMAN, B.F.; METZGER,

F.L.; POLLOCK, R.V.H; ROCHE, J. Guia de hematologia para cães e

gatos. São Paulo: Roca, 2003. 291p.

13. SILVEIRA,J.M. Interpretação de Exame Laboratoriais em

Veterinária. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 214p.

14. SODIKOFF, C.H. Pruebas Diagnósticas y de Laboratórios en las

Enfermidades de Pequenos Animales. 2ª edição, EDITORA Mosby.

Espanha,1996. 453p.

15. THRALL, M.A. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. São

Paulo: Roca, 2007. 582p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPBELL J.M.; CAMPBELL J.B. Matemática de laboratório –

aplicações médicas e biológicas. 3.ed. São Paulo; Roca, 1986, 347p.

JAIN, N.C. Essential of veterinary hematology. Philadelphia: Lea &

Febiger, 1993. 417p.

KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. Clinical biochemistry of

domestic animals. San Diego: Academic Press, 1997. 931p.

STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentos em patologia clínica

veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 744p.

6. PRODUÇÃO DE

RUMINANTES

1. Principais raças nacionais e exóticas de

caprinos e ovinos criadas no Brasil.

2. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos.

3. Exigências nutricionais de caprinos e

ovinos.

4. Sistemas de exploração de ovinos e

caprinos.

5. Aspectos gerais da pecuária bovina de corte

no Brasil e no Mundo.

6. Principais raças e cruzamentos na

bovinocultura de leite.

7. Técnicas de manejo reprodutivo em

bovinos.

8. Produção de carne bovina a pasto.

9. Manejo de cria e recria de bovinos leiteiros.

1. AGUIAR, A. P. A. Engorda a pasto. Viçosa (MG): CPT, 2004. 210p.

2. BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais.

Editora UFV. 1997. 246p.

3. BARROS, N. N., CAVALCANTE, A. C. R., SILVA, L. V. Boas

práticas na produção de caprinos e ovinos de corte. Sobral: Embrapa

Caprinos, 2005. 16 p. (Documento 57).

4. BORGES, I.; GONÇALVES, L. C. Manual prático de caprino e

ovinocultura. UFMG. 2007.

5. BRITO, A. J. T. Caprinocultura de corte para o Nordeste do Brasil:

raças, alimentação, reprodução e doenças. 2ª edição, Recife:

Universitária da UFPE, 2002. 162 p.

6. CHAGAS, A. C. S. et al. Ovinocultura: controle da verminose,

mineralização, reprodução e cruzamentos na Embrapa Pecuária

Sudeste. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2007. 44 p. (Documento

65).

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. Distúrbios metabólicos associados à

nutrição de ruminantes.

7. COAN, R. M. REIS, R. A.; COAN, R. M. TURCO, C. P. ROSA, F. R.

T. RESENDE, F. D. Confinamento: Gestão técnica e econômica. In: III

Encontro de confinamento. Anais... Jaboticabal, SP, 2008, 203 p.

8. GONÇALVES, L. C. BORGES, I. FERREIRA, P. D. S. Alimentação

de gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. 412 p.

9. LOPES, M. A. SAMPAIO, A. A. M. Manual do confinador de

bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 1999. 106 p.

10. NUNES, J. F. Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos. 2ª

edição, Editora Graf. LCR, 1997.

11. OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte:

desafios e tecnologias. 1ª edição, Salvador: ADUFBA, 2007. 511p.

12. OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira:

Fisiologia, Nutrição e Alimentação de vacas leiteiras. FUNEP -

Jaboticabal, 2009. 246p.

13. OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte:

desafios e tecnologias. 2. ed. Salvador: ADUFBA, 2014, 725 p.

14. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.I,

760 p.

15. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.II,

761-1510 p.

16. RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos.

1ª edição, São Paulo: Nobel, 2004. 318 p.

17. SAMPAIO, A. A M.; OLIVEIRA, E. A. Atualidades na terminação de

bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 2009. 101 p.

18. SANTOS, R. A criação da cabra e da ovelha no Brasil. Uberaba:

Agropecuária Tropical, 2004. 495p.

19. SILVA, I. J. O. Ambiência Pré e Pós Porteira: novos conceitos da

ambiência animal. SIMCRA - Simpósio de Construções Rurais e

Ambiência. Palestra. CD-ROM. Viçosa: UFV, 2012.

20. SILVA, R. G. Introdução à Bioclimatologia Animal. Editora Nobel,

2000. 286p

21. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3ª edição, Editora:

Funep, 2006. 302p.

22. SIMPLÍCIO, A. A. Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos em regiões

tropicais semiáridas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE

CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS, 1, Raças Nativas para

o Semiárido. Recife, Anais... 2004, p. 117-137.

1. Hidráulica e Irrigação: Conceitos, técnicas e 1. ASSAD, E. D.; SANO, E. Sistema de informações geográficas:

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7. RECURSOS HÍDRICOS E

GEOPROCESSAMENTO

aplicações florestais.

2. Fundamentos do escoamento.

3. Precipitação e vazão.

4. Manejo de bacias hidrográficas.

5. Características de imagens aéreas digitais, de

radar e imagens orbitais.

6. Geoprocessamento: Conceitos, técnicas e

aplicações.

7. Princípios do Sensoriamento Remoto.

8. Sistemas de classificação de imagens e

Processamento de imagens.

9. Sistema de Informações Geográficas:

conceitos, banco de dados, manipulação de

informações geográficas.

10. Fotogrametria analógica e digital e

Fotointerpretação: Conceitos, métodos e

aplicações.

Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.

2. AVERY, T.E.; BERLIN, G.L. Interpretation of aerial photographs. 4ª

edição, Minneapolis: Burgess Publishing Company, 1985. 554p.

3. AZEVEDO NETO, J. M. FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.

E. Manual de hidráulica. 8ª edição, São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

670p.

4. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de

irrigação. 8ª edição, Viçosa: Editora UFV, 2006. 625p.

5. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG: novos

sensores - métodos inovadores/versão brasileira atualizada. São Paulo:

Oficina de textos, 2005.

6. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems

for land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.

7. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento

Remoto. Ed. Rev. Campinas (SP): IG/UNICAMP, 1993.

8. D'ALGE, J. C. L. Geoprocessamento - Teoria e Aplicações. Parte I.

Cap.6. Cartografia para Geoprocessamento. INPE - Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais, 2001. Disponível em:

<www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>.

9. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.

V. Análise Espacial de Dados Geográficos. Planaltina (DF): EMBRAPA

Cerrados, 2004. 215p.

10. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva

em recursos terrestres. 2ª edição, São José dos Campos: Parêntese Editora.

2009. 598p.

11. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo-planta-atmosfera. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 335p.

12. LILLESAND, T. M. KIEFER, R.W. Remote Sensing and Image

Interpretation. 2ª edição, New York: John Wiley & Sons Forestry, 2000.

721p.

13. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação:

princípios e métodos. 2ª edição, Viçosa: UFV, 2007. 358p.

14. MENESES, P. R. ALMEIDA, T. de. (Eds.). Introdução ao

processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília:

UNB/CNPq, 2012. 266p.

15. MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações

geográficas. 2ª edição, Brasília (DF): Embrapa Informação Tecnológica,

2010. 425p.

16. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Metodologias de Aplicação. 3. ed.Viçosa: Editora UFV, 2007. 320 p.

17. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e

Aplicações. 4ª edição, São José dos Campos: Editora Edgar Blücher, 2010.

387p.

18. PIMENTEL, C. A relação da planta com a água. Seropédica- RJ:

EDUR - Editora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2004. 191p.

19. PORTO, R. M. Hidráulica básica. 2ª edição, São Carlos: Escola de

Engenharia de São Carlos/USP, 2000. 519p.

20. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e prática. São Paulo:

Oficina de Textos, 2004. 184p.

21. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo.- referenciadas: Conceitos

e fundamentos. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p.

22. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos

processos e aplicações. Barueri-SP: Manole, 2004. 478p.

23. TUCCI, C. E. M. Hidrologia – Ciência e Aplicação. 2ª edição, Porto

Alegre: Editora UFRGS/ EDUSP/ABRH, 2000. 943p.

8. ZOOLOGIA

1. Conceitos básicos em sistemática filogenética:

plesiomorfia e apomorfia; homologia; analogia;

monofilia; táxon merofilético, grupo externo;

2. Parazoa: porifera e placozoa;

3. Platyhelminthes: biologia e ciclos parasitários;

4. Annelida;

5. Molusca;

6. Origem, evolução e morfologia de arthropoda;

7. Echinodermata: biologia e relações

filogenéticas;

8. Relações entre os agnatos e gnatostomados:

surgimento das mandíbulas e evolução dos

peixes;

9. Tetrapoda: surgimento dos pés, e inicio da

vida no continente;

10. Amniótica: fenestração temporal. Surgimento

e significado evolutivo.

1. BARNES, R. S. K.; P. Calow; P. J. W. Olive & D. W. Golding. 2008.

Os Invertebrados. Uma Síntese. Atheneu, São Paulo. 495 Pp.

2. BRUSCA, R. C. & G. J. Brusca, 2007. Invertebrados. 2ª edição,

Editora Guanabara-Koogan, Rio De Janeiro. 968 Pp.

3. HICKMAN, C. P., L. S. Roberts, S. L. Keen, D. J. Eisenhour, A. Larson,

H. L’anson. 2013. Princípios Integrados De Zoologia. 15ª Edição. São

Paulo. Guanabara Koogan.

4. HICKMAN Jr., C.P.; P. Cleveland; L.S. Roberts & A. Larson, 2004.

Princípios Integrados De Zoologia. Guanabara Koogan, Rio De

Janeiro, 872p.

5. HÖFLING, E. A. M. S. Oliveira, M. T. Rodrigues, E. Trajano, P. L. B.

Rocha. 1995. Chordata: Manual Para Um Curso Prático. São Paulo,

Edusp.

6. KARDONG, K. V. 2011. Vertebrados: Anatomia Comparada,

Função E Evolução. 5ª Edição, São Paulo. Roca.

7. LIEM, K. F. W. E. Benis; W. F. Walker, Jr; L. Grande. 2013. Anatomia

Funcional Dos Vertebrados: Uma Perspectiva Evolutiva. 3ª Edição

São Paulo: Cengage Learning.

8. MARGULIS, L. & K.V. Schwartz, 2001. Cinco Reinos: Um Guia

Ilustrado Dos Filos Da Vida Na Terra. Guanabara Koogan, Rio De

Janeiro, 3ª edição, 497p. Manuais Práticos Em Biologia - 3. Holos,

Ribeirão Preto, 226p.

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EDITAL Nº 03/2015–UFPI, de 29 de Maio de 2015.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

9. RIBEIRO-COSTA, C. S. & Rocha, R. M. 2006. Invertebrados:

Manual De Aulas Práticas. 2ª Edição, Holos. Editora, Ribeirão Preto,

271p. Hildebrand, M. 1995. Análise Da Estrutura Dos Vertebrados. São

Paulo, Atheneu.

10. POUGH, J. H. C. M. Janis; J. B. Heiser 2008. A Vida Dos

Vertebrados. 4ª Edição São Paulo, Atheneu.

11. ROMER, A. S. T. S. Parsons. 1985. Anatomia Comparada Dos

Vertebrados. São Paulo, Atheneu.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

1. ADMINISTRAÇÃO

1. Da administração Pessoal para a Administração

com Pessoas.

2. Evolução do papel do administrador nas

organizações (perspectivas históricas e

contemporâneas).

3. Gestão das Informações de Marketing.

4. Gestão Estratégica do Ciclo de vida dos

produtos.

5. Logística e distribuição de materiais.

6. Papel da Liderança na formação da cultura

organizacional.

7. Sistema de produção enxuta.

8. Gestão de Operações em Serviço.

9. Planejamento de Materiais e Sistema Integrado

de Gestão.

10. Gestão de Estoques e Planejamento de

Vendas.

1. COBRA, M. Administração de Marketing. 2ª edição, São Paulo: Atlas,

2011.

2. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 9ª edição,

Pearson: Prentice Hall, 2009.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das

organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

4. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo:

McGraw- Hill do Brasil, 2011.

5. MARTINS, P. G; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e

Recursos Patrimoniais. 3ª edição, São Paulo: Saraiva: 2009.

6. KRAJESKI, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e

Operações. 8º Ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.

7. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo:

Person Prentice Hall, 11ª edição, 2005.

8. BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística

Empresarial. 5ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2000.

9. PAIVA, E. CARVALHO, J. FENSTERSEIFER, J. Estratégia de

Produção e de Operações. São Paulo: Bookman, 2004.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10.CSHNB

2. FUNDAMENTOS DE

ENFERMAGEM/

ENFERMAGEM NAS

CIRURGIAS E

EMERGÊNCIAS/

ESTÁGIO CURRICULAR

1. Assistência de enfermagem ao paciente

hospitalizado: utilização dos instrumentos

básicos do cuidar.

2. Assistência de enfermagem no tratamento de

feridas e uso de coberturas.

3. Necessidades terapêuticas: administração de

medicação por via oral, parenteral, subcutânea,

intradérmica, intramuscular e endovenosa.

4. Necessidades terapêuticas de fluido terapia –

soroterapia, cálculo para gotejamento de soro,

hemoterapia.

5. Processo de enfermagem e sistematização da

assistência de enfermagem SAE

6. Assistência de enfermagem ao cliente cirúrgico

no perioperatório.

7. Princípio e técnicas de assepsia, antissepsia e

esterilização aplicadas no centro cirúrgico

8. Assistência de enfermagem ao paciente em

situações de urgência e emergência.

9. Assistência de enfermagem ao indivíduo,

família e coletividade nos serviços de atenção

primária a saúde.

10. Humanização da assistência de enfermagem

ao paciente hospitalizado no âmbito do Sistema

Único de Saúde.

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica.

Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política

Nacional de Humanização. Formação e intervenção. Cadernos

HumanizaSUS; v. 1. Brasília, 2010.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de

Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e

gestão em todas as instâncias do SUS– Brasília, 2004.

4. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

5. CARMAGNANI, M. I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia

prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

6. CIANCIARULLO, T.I. et al. Instrumentos básicos para o cuidar: um

desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 2007.

7. Giovani, A. M. M Enfermagem, cálculo e administração de

medicamentos. São Paulo: Scrinium, 2012.

8. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo EPU/EDUSP

1979.

9. MOTON, P. G.; FONTAINE D.K. Cuidados críticos de enfermagem:

uma abordagem holística. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

10. NETTINA, S. Prática de Enfermagem. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

11. POSSARI, J.F. Centro de material e esterilização: planejamento e

gestão. 3. ed. São Paulo: Iátria, 2007.

12. POTTER, C. R.; PERRY, A. G.; ELKIN, M. K. Procedimentos e

intervenções de enfermagem. 5ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

13. SILVA, M. D. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. São

Paulo: EPU, 2005.

14. SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em

enfermagem. 2ªed. São Caetano do Sul: Yendes, 2007.

15. SOBECC. Práticas Recomendadas da SOBECC. Sociedade Brasileira

de Enfermeiros de Centro Cirúrgico/ Recuperação Anestésica/ Central de

Material e Esterilização. 5 ed. São Paulo: SOBECC, 2009.

16. SUS – (Re) significando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec:

OPS, 2006.

17. TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da Assistência de

Enfermagem: Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

3. MATEMÁTICA

1. Teorema da Função Implícita e Aplicações

2. Teorema da Função Inversa e Aplicações

3. Funções Holomorfas

4. Teorema dos Resíduos

5. Diagonalização de Operadores Lineares

6. Teorema de Stokes e aplicações

7. Existência e Unicidade de Soluções

8. Teorema da Mudança de Variáveis para

Integrais Múltiplas

9. Teoria de Grupos e o Teorema de Lagrange

10. Teoremas de Gauss- Bonnet

1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações- 3ª edição, Rio de

Janeiro: LTC, 2011

2. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e

Superfícies. Rio de Janeiro, IPMA- Textos Universitários - SBM, 2005.

3. DOERING, Grauss I. E LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais

Ordinárias. 2ª edição, Rio de Janeiro IMPA. (Coleção Matemática

Universitária - SBM), 2007.

4. DOMINGUES, Hygino H, IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna- 4ª edição,

São Paulo: Atual, 2003.

5. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides.

Rio de Janeiro, IMPA 2003.

6. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução.

Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA 1998.

7. GONÇALVES, Adilson. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides. 5º

edição, Rio de Janeiro, IMPA 2006.

8. LANG, Serge. Álgebra Linear- Traduzido da terceira edição em inglês,

ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática),

2003.

9. LIMA, Elon L. Álgebra Linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática

Pura e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, - SBM), 1998.

10. ___. Curso de análise. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e

Aplicada. Vol.1-2. (Projeto Euclides- SBM), 1976.

11. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de

Janeiro, IMPA, 2005.

12. MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa. Introdução às Variáveis

Complexas. São Paulo: Editora Mcgraw- Hill do Brasil, LTDA, 1972.

13. O' NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México,

Limusa- Wiley, 1972.

14. SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de

Janeiro, IMPA - Coleção Matemática Universitária- Sbm, 1999.

15. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e

Aplicada, (Projeto Euclides - SBM). Vol.1. 1979.

4. FUNDAMENTOS DA

EDUCAÇÃO

1. Perspectivas filosóficas da educação;

2. Tempo, espaço, sociedade e educação;

3. A filosofia da educação no Brasil;

4. A cultura popular na educação;

5. História da educação: debate historiográfico e

1. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.

2. ARIES, P. A História Social da Criança e da família. São Paulo:

Guanabara, 1973.

3. BOURDIEU, P. Escritos de Educação (Orgs. Maria Alice Nogueira,

Afrânio Mendes Catani). Petrópolis: Vozes, 1998.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

perspectivas atuais;

6. História da educação brasileira: colônia,

império e república.

7. A escola como espaço sociocultural;

8. Trajetórias escolares e estruturas sociais;

9. A educação brasileira após a constituição

Federal de 1988;

10. Políticas educacionais brasileiras pós-1930.

4. DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 1996.

5. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

6. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

7. NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G; ZAGO, N. (Orgs.). Família

escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares.

Petrópolis: Vozes, 2000.

8. PIAGET, J. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record,

1946.

9. RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização

escolar. Campinas: Autores Associados, 2003.

10. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez e Autores

Associados, 1991.

11. _______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São

Paulo: Autores Associados, 1993.

12. SEVERINO, A. J. Ideologia, Educação e Contra- Ideologia. São

Paulo: EPU, 1986.

5. SAÚDE DA CRIANÇA/ SAÚDE

DO ADULTO/ ESTÁGIO

CURRICULAR

1. Reanimação cardiorrespiratória neonatal e

pediátrica.

2. Sistematização da Assistência de

Enfermagem à criança hospitalizada e à sua

família.

3. Crescimento e desenvolvimento da criança

nos aspectos biofisiológico, psicológico,

socioeconômico e cultural.

4. Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido a

termo, pré-termo e pós-termo.

5. Assistência de Enfermagem à criança com

disfunção respiratória.

6. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso

no processo saúde-doença do sistema

cardiovascular.

7. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso

no processo saúde-doença do sistema

respiratório.

8. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso

no processo saúde-doença do sistema

endócrino.

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da

Saúde, 2011.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e

desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de

Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e

gestão em todas as instâncias do SUS– Brasília, 2004.

4. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

5. CINTRA, Eliane Araújo. Assistência de Enfermagem ao Paciente

gravemente enfermo. 2ª Edição: São Paulo: Atheneu, 2011.

6. DE ALMEIDA, M. F.; GUINSBURG, R. Programa de Reanimação

Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011. Disponível

em:

7. FISCHBACH, F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e

diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

8. HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong, Fundamentos de

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

9. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso

no processo saúde-doença do sistema renal;

10. Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso

em estado grave com cateter acesso central e

nutrição parenteral.

enfermagem pediátrica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

9. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo EPU/EDUSP

1979.

10. http://www.sbp.com.br/pdfs/PRN-SBP-ReanimaçãoNeonatalFinal-2011-

25mar11.pdf. Acesso: 25/03/2012.

11. KLIEGMAN, R. M.; et al. Nelson – Tratado de Pediatria. 19 ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2014.

12. MARTINS, M. A. et al. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio

de Janeiro: Medbook, 2010. 608p.

13. SOUZA, A. B. G. Enfermagem Neonatal: cuidado integral ao recém-

nascido. São Paulo: Martinari, 2011.

14. TAMEZ, R. N.; SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal:

assistência ao recém-nascido de alto risco. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

15.TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem:

Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.