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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA RECIFE PE Outubro de 2012

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

RECIFE – PE

Outubro de 2012

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2

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO - CAMPUS EAD

Reitora

Cláudia da Silva Santos

Pró-Reitora de Ensino

Edilene Rocha Guimarães

Pró-Reitora de Pesquisa

Anália Keyla Rodrigues Ribeiro

Pró-Reitora de Extensão

Cristiane Maria Pereira Conde

Pró-Reitora de Administração e Planejamento

Maria José Amaral

Pró-Reitor de Articulação e Desenvolvimento Institucional

Iran José de Oliveira da Silva

Diretora de Geral do Campus

Fernanda Maria Dornellas Câmara

Assistente de Direção

Maria José Gonçalves de Melo

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Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unidade

Thiago Affonso de Melo Novaes Viana

Coordenador do Curso

Maria de Fátima Neves Cabral

Assessoria Pedagógica

Rosa Maria Oliveira Teixeira de Vasconcelos

Comissão de Elaboração do Projeto de Curso

Maria de Fátima Neves Cabral – Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Edite Vieira de Melo Silva – Professora Formadora João Silva Rocha - Professor Formador

Moacyr Cunha Filho - Professor Formador Íris Maria Nogueira Libonati - Professora Formadora Wandeckson José A.Paiva - Professor Formador

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4

SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFIÇÃO

…..............................................................................................

7

1.2 – NÚMERO DE POLOS PARA ATENDIMENTO

….........................................................

9

2.

HISTÓRIO............................................................................................

...........................

10

2.2- DA EDUCAÇÃO A DISTANCIA NO AMBITO DOS CURSOS

SUPERIORES DO IFPE

11

3.

JUSTIFICATIVA...................................................................................

................................

12

4. OBJETIVO

GERAL.................................................................................................

.............

14

4.1- OBJETIVO

ESPECÍFICO.......................................................................................

...........

14

5. REQUISITOS E FORMAS DE

ACESSO.............................................................................

14

5.1- PUBLICO

ALVO...................................................................................................

14

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5

.............

5.2- FORMAS DE

ACESSO..............................................................................................

......

15

5.2.1- POR CONCURSO

VESTIBULAR..................................................................................

15

5.2.2-

EXTRAVESTIBULAR...........................................................................

..........................

16

5.2.3- OUTRAS FORMAS PREVISTAS NA LEI, QUANDO FOR O

CASO.............................

16

6. PERFIL PROFISSIONAL DO

EGRESSO............................................................................

17

6.1- CAMPO DE ATUAÇÃO

PROFISSIONAL.........................................................................

17

7. CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS

PEDAGÓGICOS...............................................................

18

7.1 – FUNDAMENTOS

LEGAIS...............................................................................................

20

8. ORGANIZAÇÃO

CURRICULAR.....................................................................................

.....

21

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6

8.1- PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO

CURRICULAR.............................

21

8.2- ESTRUTURA

CURRICULAR.....................................................................................

.....

22

8.3-

FLUXOGRAMA....................................................................................

...........................

25

8.4- MATRIZ

CURRICULAR.....................................................................................

..............

26

8.5- PRÁTICA

PROFISSIONAL..................................................................................

.............

27

8.5.1- PROJETOS INTEGRADORES E TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

27

8.5.2- ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO............................................................

27

8.6- ATIVIDADES ACADÊMICAS-CIENTÍFICAS-

CULTURAIS.............................................

29

9. AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM................................................................................

.....

30

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7

10.

INSTALAÇÕES....................................................................................

..............................

34

10.1-

INFRAESTRUTURA............................................................................

...........................

34

10.1.1- GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM

TEMPO INTEGRAL

34

10.1.2- ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS.........................................................................................................................

35

10.1.3- SALA DE

PROFESSORES..................................................................................

......

36

10.1.4- SALAS DE

AULA....................................................................................................

....

37

10.1.5- LABORATÓRIOS DE

INFORMÁTICA........................................................................

37

11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

ADMINISTRATIVO...................................................

38

11.1- COORDENAÇÃO DO

CURSO.......................................................................................

38

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11.2- COLEGIADO DO

CURSO..............................................................................................

39

11.3- CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE....................................

41

11.4- PESSOAL TECNICO

ADMINISTRATIVO......................................................................

45

12.

DIPLOMAS..........................................................................................

..............................

47

13. AVALIAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO....................................................................

47

13.1- AVALIAÇÃO

EXTERNA............................................................................................

......

49

14. ACOMPANHAMENTOS DOS

EGRESSOS.......................................................................

49

15.

REFERÊNCIAS...................................................................................

...............................

51

ANEXO I – EMENTÁRIO DOS COMPONENTES

CURRICULARES......................................

53

ANEXO II – PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES 98

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9

CURRICULARES.........................

ANEXO III – RESOLUÇÃO QU APROVA O PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO

100

ANEXO IV – PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO DO

CURSO

101

ANEXO V – PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO DO

CURSO E O NDE

102

ANEXO VI – PORTARIA Nº 717/2012 – ALTERA A COMPOSIÇÃO

DO COLEGIADO E DO NDE DO

CURSO................................................................................................

...............

106

ANEXO VII – RESOLUÇÃO Nº 50 – APROVA AD REFERENDUM

O REGIMENTO DO COLEGIADO DOS CURSOS SUPERIORES

DO IFPE..........................................................

107

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

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Mantenedora Ministério da Educação

Nome de Fantasia MEC

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

CNPJ 10.767.239/0001-45

Razão Social Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Nome de Fantasia IFPE

Campus Reitoria – Diretoria de Educação a Distância

Esfera Administrativa Federal

Categoria Pública Federal

Endereço (Rua, Nº) Av.Professor Luiz Freire, nº 500 – Cidade

Universitária

Cidade/UF/CEP Recife/PE – CEP: 50740-540

Telefone/Fax (81) 3038-2299 ramal 2060

Sítio do campus www.dead.ifpe.edu.br/dead

1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1 Denominação Licenciatura em Matemática

2 Área de conhecimento Ciências Exatas e da Terra

3 Subárea Matemática

4 Nível Graduação – Licenciatura

5 Modalidade Curso a distância

6 Habilitação ou ênfase Não há

7 Titulação Licenciado em Matemática

8 Carga Horária total (CH) 2885

9 Total Horas-Aula 2885

10 CH Atividades acadêmico-científico-

200

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culturais

11 Estágio Curricular Supervisionado

405

12 Período de Integralização (mínima e máxima)

Mínima 4 anos ou 8 semestres Máxima 7 anos ou 14 semestres

13 Forma de Acesso Processo Seletivo – Vestibular e extra-vestibular - conforme art. 21 a 24 da OA IFPE.

14 Número de Vagas por pólo

50

15 Turno/pólo Não se aplica

16 Regime de Matrícula Semestral

17 Periodicidade Letiva Semestral

18 Dimensão das turmas teóricas e práticas

50

19 Início do curso 2009.1

Trata-se

de:

( ) Apresentação Inicial PPC ( X ) Reestruturação do PPC

STATUS DO CURSO

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior

( ) Autorizado pelo Conselho Superior (Citar o Ato legal)

( X ) Aguardando reconhecimento do MEC a partir de 17/12/2010.

( ) Reconhecido pelo MEC (Citar ato legal de reconhecimento)

( ) Aguardando renovação de reconhecimento a partir de ...(3 anos após o

reconhecimento)

OUTROS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO IFPE/DeaD

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

Licenciatura em Geografia

Especialização em Gestão Pública

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1.2 Número de Pólos para atendimento: 03 pólos no Estado de PE nos municípios de, Ipojuca, Pesqueira e Limoeiro e 01 polo no Estado de Alagoas, no município de Santana do Ipanema/AL .

POLO OFERTA DO CURSO

DATA DE INÍCIO Nº VAGAS/POLO

Polo UAB – IPOJUCA/PE Prédio do Centro de Ensino Experimental Rua do Colégio S/N, Centro – Ipojuca / PE CEP: 55590-000 - Fone: (81) 3551.0165 Coordenador: José Messias Vasconcelos

e.mail: [email protected]

17/10/2007 50

Pólo UAB - LIMOEIRO/PE

Centro Social Urbano Rua São Vicente Ferrer, 97, Bairro Otacio de Lemos, Limoeiro - PE - CEP 55700-000 Coordenador: Marijane Pimentel

e.mail: [email protected]

04/08/2010 50

Polo UAB – PESQUEIRA/PE Av. Ésio Araújo, 17 – Centro - Pesqueira -PE CEP:55200-000 - Fone: (87) 3835.8771 Coordenadora: Lucí Ferreira Leite

e.mail: [email protected]

17/10/2007 50

Polo UAB – SANTANA DO IPANEMA / AL

Praça Dr. Adelson Isaac de Miranda, 242, Bairro Monumento - Santana do Ipanema/AL CEP 57500-000 - Fone 82- 3621 1458 Coordenadora: Silvana Aparecida Belforte S. de Melo e.mail:

[email protected]

17/10/2007 50

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2. HISTÓRICO

2.1 Do Instituto Federal de Pernambuco

A Lei 11.892, publicada em 29/12/2008, criou no âmbito do Ministério da

Educação um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica.

Este modelo, dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados a

partir do potencial instalado nos CEFETs, escolas técnicas e agrotécnicas federais e

escolas vinculadas às universidades federais, gera e fortalece as condições

estruturais necessárias ao desenvolvimento educacional e socioeconômico do

Brasil.

Em Pernambuco, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

(IFPE) foi constituído por nove campi, a partir da adesão das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais de Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão e a

construção dos campi de Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, que se

uniram com as unidades do antigo CEFET-PE de Recife, Ipojuca e Pesqueira

(MELO apud PDI, 2009), além de uma unidade de Educação a Distância, ligada a

Pró-reitoria de Ensino. Atualmente abrange uma área total de 3.120.000 m2, dos

quais 103.668,00 m2 são de área construída, utilizada para o desenvolvimento de

suas atividades de ensino, pesquisa, extensão, produção, desporto, lazer e cultura.

O Instituto tem a missão de promover a justiça social, a equidade, o

desenvolvimento sustentável com vistas à inclusão social, assim como a busca de

soluções técnicas e geração de novas tecnologias, respondendo de forma ágil e

eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de

conhecimentos científicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

O IFPE representa um dispositivo da sociedade, cuja função é contribuir com

o desenvolvimento educacional e socioeconômico do conjunto de regiões dispostas

no território pernambucano, a partir do conhecimento de um público historicamente

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colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, da pesquisa e da

democratização do conhecimento, considerando a comunidade em todas as suas

representações (PDI, 2009, p. 16). Dispõe de um corpo docente, técnico,

administrativo e pedagógico qualificado e infraestrutura física que lhe possibilitam

oferecer um ensino diferenciado e refinado para a sociedade pernambucana. Enfim,

configura-se como uma importantíssima ferramenta do governo federal para

promover a ascensão social daqueles que, através do conhecimento, buscam uma

melhor qualidade de vida.

2.2 Da Educação a Distância no âmbito dos Cursos Superiores do IFPE

Em 2005, a Educação a Distância no IFPE, conhecida como o IFPE Virtual,

era apenas um grupo de professores que estudava e desenvolvia projetos de

pesquisa na área de educação a distância em parceria com outras instituições de

ensino no âmbito da REDE NET - Rede Norte Nordeste de Educação Profissional.

Com a criação do núcleo de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância em

2006, passou a capitanear projetos para implantação de cursos na modalidade de

educação a distância. Isso só foi possível devido a publicação do decreto

presidencial nº 5.622 de 19/12/2005 que regulamentou a oferta de cursos na

modalidade de educação a distância no país.

Em outubro de 2007, a denominada Coordenação de Tecnologias

Educacionais e Educação a Distância, então ligada ao na época denominado

CEFET-PE, com sede em Recife/PE passou a ofertar, através do sistema

Universidade Aberta do Brasil, UAB, os cursos superiores de Tecnologia em Gestão

Ambiental e Licenciatura em Matemática, na modalidade de educação a distância. O

sistema UAB foi criado pelo Ministério da Educação para fomentar, nas instituições

públicas federais e estaduais de ensino, cursos superiores nessa modalidade.

Com a criação dos Institutos Federais em dezembro de 2008, a CEaD foi

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extinta e dentro do organograma do IFPE foi criada, em março de 2009, a Diretoria

de Educação a Distância (DEaD) vinculada a estrutura organizacional da Pró-reitoria

de Ensino, que abrange atualmente quatro estados da região nordeste. No sistema

UAB, abrange os polos de Águas Belas, Carpina, Garanhuns, Gravatá, Ipojuca,

Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Sertânia e Surubim, em Pernambuco, Santana do

Ipanema em Alagoas, Itabaiana na Paraíba e Dias d'Ávila na Bahia.

3.JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco é uma

autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, gozando, na forma da lei, de

autonomia pedagógica, administrativa e financeira, tendo como marco referencial de

sua história institucional um contínuo processo de evolução, que acompanha o

processo de desenvolvimento de Pernambuco, da Região Nordeste e do Brasil. O

Ministério da Educação, reconhecendo a vocação institucional dos Institutos

Federais para o desenvolvimento de cursos técnicos, tecnológicos, bacharelados e

de licenciaturas nas diferentes modalidades de ensino, bem como a realização de

extensão e pesquisa aplicada, criou em 29/12/2008,os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, mediante o Lei n° 11.892 que, dentre outros

objetivos, tem a finalidade de oferecer educação superior, básica e profissional,

pluricurriculares e multicampi, destinada a proporcionar habilitação profissional para

os diferentes setores da economia.

O Curso de Licenciatura em Matemática esta inserido no contexto institucional

que prevê a formação de profissionais para os arranjos produtivos, sociais e culturais

locais e regionais, visando levar o desenvolvimento a regiões distantes do Estado e

da periferia do grande Recife, possibilitando, no interior, fixar a população e, na

periferia, capilarizar à atuação do IFPE no grande Recife. As ações de ensino do

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Instituto consideram o princípio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e

Extensão, assim como efetivar seu compromisso com as políticas de inclusão social.

Assim é que o IFPE através das ações do Programa Universidade Aberta do

Brasil(UAB) atua no âmbito dos cursos superiores de acordo com a Portaria

873/2006, em que se insere o curso superior de Licenciatura em Matemática a

distância, com primeira oferta em 2007.2 atendendo aos polos de Ipojuca, Pesqueira

e Santana do Ipanema, conforme Edital de Seleção n. 01/2005-SEED/MEC 2006.

Uma segunda oferta foi implementada em 2009.1, mantendo-se os mesmos polos de

apoio presencial, com a reformulação do plano de curso, com vistas a sua

atualização em atendimento as normas internas do IFPE e legislação educacional

vigente

A análise dos dados oriundos das inscrições nos vestibulares para o Curso

de Licenciatura em Matemática a distância no período de 2007.2 a 2010.2

demonstram a crescente demanda por este curso no âmbito da educação a distância

do IFPE, passou de 146 inscritos em 2007.2 para 362 em 2010.2. A oferta dos

cursos superiores do IFPE, inclusive na modalidade a distância insere-se na política

de expansão de oferta de vagas na Educação Profissional e Tecnológica e na

análise das novas demandas da Política Nacional de Educação para a criação dos

Institutos Federais, incluindo a oferta de Licenciaturas em Ciências da Natureza e

Matemática a distância que justifica-se também pelos dados estatísticos do Inep, os

quais apontam para a carência de professores, principalmente, nas áreas da Ciência

da Natureza e Matemática.

O curso de Licenciatura em Matemática no IFPE é proposto na perspectiva do

ensino público como uma proposição de cidadania, especialmente no que diz

respeito às necessidades da macro e da micro região na qual os estados estão

inseridos, tanto no que diz respeito à existência de cursos de formação de

profissionais da educação por uma instituição pública, gratuita e de qualidade,

quanto pela composição curricular propriamente dita, em vista das mesmas

peculiaridades e necessidades específicas da região. O currículo proposto usa como

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referencial as necessidades de um sistema de ensino local, no que concerne tanto

ao número quanto à qualidade de professores de matemática para as demandas

atuais e futuras da comunidade local e regional por este profissional.

4.OBJETIVO GERAL

O Curso de Licenciatura em Matemática a distância do IFPE – Diretoria de

Educação a Distância, tem como objetivo a formação de professores de matemática,

habilitando-os para atuarem na educação básica: anos finais do ensino fundamental,

segunda etapa da educação de jovens e adultos e ensino médio.

4.1 Objetivos Específicos

• Possibilitar o aperfeiçoamento humano e profissional dos alunos,

capacitando-os para atuarem como docentes nas áreas das ciências naturais

e matemática.

• Desenvolver no profissional a sensibilidade de gerar nos seus alunos o gosto

e o entusiasmo pelo estudo.

• Estimular a capacidade de abordar a resolução de problemas matemáticos de

maneira associada a realidade de seu cotidiano.

• Contribuir na formação de profissionais que possam intervir de forma crítica

na realidade educacional do ensino básico em sua região.

• Despertar o interesse pela busca constante de aperfeiçoamento, integração e

atualização nas ciências.

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5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

5.1. Público Alvo

As vagas ofertadas no Curso de Licenciatura em Matemática a distância do

IFPE – Diretoria de Educação a Distância serão destinadas prioritariamente aos

egressos do Ensino Médio ou equivalente.

5.2. Formas de Acesso

O acesso aos Cursos de Educação a Distância poderá ser realizado por meio

de:

I - processo Seletivo de caráter classificatório para ingresso no primeiro

módulo/período do curso, conforme Edital específico da Reitoria.

II - aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),

conforme determina a Portaria Nº 720/2009-GR;

III - ingresso extra vestibular;

IV - outras formas previstas na lei.

Será reservado um percentual das vagas nos Cursos Técnicos e Superiores para

estudantes que tenham cursado todo o Ensino Médio em escola pública municipal

e/ou estadual.

O Conselho Superior(CONSUP) do IFPE, através da Resolução nº 37/2012,

estabelece o Sistema de Cotas e fixa em 50% (cinquenta por cento) a reserva de

vagas nos Cursos Superiores, por curso, entrada e turno, nos exames de seleção,

para candidatos aprovados que tenham cursado o Ensino Médio integralmente em

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escolas da Rede Pública do Território Nacional.

Em atendimento ao recente Decreto Presidencial nº 7.824/2012 e a Portaria

Normativa MEC nº 18/2012, publicados no DOU de 15/10/2012, que regulamentam

a Lei 12.711/2012, o IFPE readequou as vagas destinadas para estudantes

egressos da rede pública de ensino, levando-se em conta também a renda familiar

bruta per capta e os autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.

5.2.1. Por Concurso Vestibular

O exame vestibular para o Curso Superior de Licenciatura em Matemática a

distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância será aberto aos candidatos

egressos do Ensino Médio ou equivalente e constará de provas referentes aos

conteúdos do ensino médio. Esta etapa poderá ser eventualmente substituída pelo

aproveitamento dos resultados da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM), conforme critérios estabelecidos através de edital interno de seleção

publicado na imprensa oficial com indicação dos requisitos, condições e sistemática

do processo, além do número de vagas oferecidas, obedecendo a legislação em

vigor.

5.2.2. Extra vestibular

O ingresso extra vestibular poderá ocorrer nos casos de:

I - reintegração nos termos da Organização Acadêmica;

II - portador de diploma de Curso Superior, conforme legislação específica;

III - processo Seletivo Simplificado dos candidatos, atendendo aos critérios

estabelecidos em Edital específico para os Cursos de Pós-Graduação, cuja

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exigência mínima para ingresso é a formação em Curso de Graduação.

IV - requerimento de estudantes vinculados a um curso do IFPE ou de outra

Instituição Pública Federal de Ensino nas modalidades presencial ou a distância que

solicitem transferência para o mesmo curso, nos termos da Organização Acadêmica.

Para o ingresso de candidatos na EaD como portadores de diploma, a Instituição

observará os seguintes critérios:

I - apresentação do Certificado ou Declaração de Conclusão do Curso devidamente

reconhecido e histórico escolar.

II - afinidade do curso de origem com a área do curso pretendido, avaliada mediante

análise da documentação apresentada.

III - análise de Carta de Intenção elaborada pelo candidato, apresentando as

intenções de estudo e justificando o interesse pelo curso.

5.2.3 Outras formas previstas na lei, quando for o caso

Será garantido o ingresso ao Curso Superior de Licenciatura em Matemática

a distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância aos estudantes amparados

por legislação especifica (ex-ofício, Servidor Público Federal transferido e seus

dependentes, bem como membro das Forças Armadas transferido e seus

dependentes) independentemente do número de vagas e a qualquer época do ano.

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional Licenciado em Matemática a distância formado pelo Instituto

Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco - IFPE, deverá ser

especificamente habilitado para o exercício do magistério na segunda fase do

Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, com o objetivo de tornar acessíveis os

conhecimentos desta ciência, associados a uma prática pedagógica voltada para os

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interesses e necessidades da comunidade, bem como aos anseios e perspectivas

de outras ciências subsidiadas por seus conhecimentos para o pleno exercício da

cidadania, através de um percurso formativo que privilegia o domínio dos conteúdos

básicos de matemática, estatística, informática, física, sociologia, psicologia,

filosofia, pedagogia, da pesquisa científica e outros conhecimentos para

enriquecimento sócio-cultural da formação docente constantes na matriz curricular,

pensados de modo a garantir, uma formação abrangente para além do domínio de

conhecimentos e competências necessários ao exercício da docência no Ensino

Fundamental e Médio.

O parecer do CNE/CP nº 009/2001 destaca dentre as características

consideradas, na atualidade, como inerentes à atividade docente, as que seguem e

que são objeto da formação adotada pelo curso de Licenciatura em Matemática a

distância do IFPE:

• orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;

• comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;

• assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos;

• incentivar atividades de enriquecimento cultural;

• desenvolver práticas investigativas;

• elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares;

• utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;

• desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.

Com vistas a promover uma formação baseada em fundamentos e princípios

contemporâneos da educação estão previstos na estrutura curricular expressos na

matriz do curso de Licenciatura em Matemática a distância do IFPE, conhecimentos

e saberes para o desenvolvimento de competências que atendem ao previsto na

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Resolução CNE/CP nº 01/2002:

I - cultura geral e profissional;

II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as

especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das

comunidades indígenas;

III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da

educação;

IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;

V - conhecimento pedagógico;

VI - conhecimento advindo da experiência.

A formação do docente da Licenciatura em Matemática a distância do IFPE

contempla uma concepção de competência como a capacidade de relacionar teoria

e prática, numa perspectiva reflexiva e dialógica entre esses dois pólos não

antagônicos e sim complementares e interdependentes. Competência como a

capacidade de mobilizar os conhecimentos, transformando-o em ação. O Parecer

CNE/CP nº 009/2001 prevê um conjunto de competências gerais, dentre as que

devem ser desenvolvidas ao longo do curso de formação de professores para

educação básica, devendo ser complementadas e contextualizadas pelas

competências específicas próprias de cada etapa e da área de matemática:

Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática

• Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos;

• Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes.

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• Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação.

• Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua responsabilidade

Competências referentes à compreensão do papel social da escola

• Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar sobre ele;

• Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa;

• Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula;

• Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;

• Estabelecer relações de parceria e colaboração com os pais dos alunos e a comunidade em que vivem, de modo a promover sua participação na comunidade escolar e a comunicação entre eles e a escola.

Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar

• Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados a área de matemática que será objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica.

• Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes a área de matemática com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade; (b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos;

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• Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas/disciplinas de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas;

• Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e de conhecimentos matemáticos nas tarefas, atividades e situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional;

• Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos;

Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico

• Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o

conhecimento da área de matemática, das temáticas sociais transversais ao

currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a

aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas;

• Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de

agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de

desenvolvimento e aprendizagem;

• Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo

eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os

objetivos das atividades propostas e as características dos próprios

conteúdos;

• Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática,

diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em

diferentes situações;

• Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de

autoridade e confiança com os alunos;

• Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação

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responsável de sua autoridade;

• Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de

seus resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando

o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos;

Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica

• Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o distanciamento profissional necessário à sua compreensão;

• Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional;

• Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de ensino e ao conhecimento pedagógico;

• Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional.

Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional

• Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional;

• Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em compartilhar a prática e produzir coletivamente;

• Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica.

Assim objetivando superar uma perspectiva tradicional/conteudista do ensino

e da aprendizagem da Matemática na Educação Básica, com vistas a uma educação

para o sucesso e a cidadania, espera-se que ao logo do curso de Licenciatura em

Matemática a distância do IFPE o licenciado desenvolva as competências descritas

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abaixo:

• capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

• capacidade de trabalhar em equipes multi-disciplinares;

• capacidade de compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologias para a resolução de problemas;

• capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento;

• habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;

• estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

• conhecimento de questões contemporâneas;

• educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas num contexto global e social;

• participar de programas de formação continuada;

• realizar estudos de pós-graduação;

• trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;

• elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;

• analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;

• analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;

• desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;

• perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;

• contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

Em relação ao domínio de conhecimentos e ao desenvolvimento de

competências específicos para o ensino de Matemática no Ensino Fundamental e

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Médio de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, elencamos as

seguintes competências:

• capacidade de desempenhar o papel de mediador entre o conhecimento matemático e o aluno;

• domínio de um sólido conhecimento dos conceitos e procedimentos da área de Matemática, bem como do modo de produção próprio dessa ciência - origens, processo de criação, inserção cultural - tendo também conhecimento das suas aplicações em várias áreas;

• ter uma concepção de Matemática como ciência que não trata de verdades infalíveis e imutáveis, mas como ciência dinâmica, sempre aberta à incorporação de novos conhecimentos;

• capacidade de transformar o saber matemático acumulado em um saber escolar, passível de ser ensinado/ aprendido;

• saber empregar adequadamente os procedimentos dedutivos, indutivos ou analógicos de raciocínio matemático, na resolução de problemas, na sua relação pessoal com a matemática e na dinâmica de ensino-aprendizagem desta disciplina;

• compreender as especificidades de cada área de conhecimento da Matemática, integrando-as de modo significativo;

• dominar conhecimentos relativos à forma sobre como o aluno aprende, de modo a valorizar as potencialidades de desenvolvimento em cada faixa etária, favorecendo o desenvolvimento pleno de seus alunos;

• conhecer e dominar o alcance e limitações das diversas metodologias e materiais de apoio ao ensino, de modo a ser capaz de selecionar, em cada situação de ensino específica, qual o melhor procedimento a adotar, e de avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e instrumentos, de forma continuada;

• conhecer as propostas ou parâmetros curriculares, bem como as diversas visões pedagógicas vigentes para poder fazer escolhas adequadas diante das concepções existentes;

• pensamento heurístico competente: capacidade de encaminhar solução de problemas e explorar situações, fazer relações, conjecturar, argumentar e avaliar. Capacidade de formular problemas;

• domínio dos raciocínios algébrico, geométrico e combinatório de modo a poder argumentar com clareza e objetividade dentro destes contextos cognitivos. Ou seja, os alunos devem desenvolver capacidade dedutiva com

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sistemas axiomáticos, percepção geométrico-espacial, capacidade de empregar ensaio e erro como procedimento de busca de soluções e segurança na abordagem de problemas de ­­­­­contagem;

• capacidade de contextualizar e inter-relacionar conceitos e propriedades matemáticas, bem como de utilizá-los em outras áreas do conhecimento e em aplicações variadas. Em especial poder interpretar matematicamente situações ou fenômenos que emergem de outras áreas do conhecimento ou de situações reais;

• visão histórica e crítica da Matemática, tanto no seu estado atual como nas várias fases da sua evolução que lhe permita tomar decisões sobre a importância relativa dos vários tópicos tanto no interior da ciência matemática como para a aprendizagem significativa do estudante da escola fundamental e média;

• capacidade de utilização em sala de aula de novas tecnologias como vídeo, áudio, computador, internet entre outros;

• capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares educacionais e outros materiais didáticos. Capacidade de organizar cursos, planejar ações de ensino e aprendizagem de matemática.

6.1 CAMPO DE ATUACÃO PROFISSIONAL

O Licenciado em Matemática a distância do IFPE – Diretoria de Educação a

Distância, poderá atuar na educação básica, nos anos finais do ensino fundamental,

segunda etapa da educação de jovens e adultos e ensino médio, em escolas

públicas e privadas. Poderá também atuar em modalidades ou campos específicos,

tais como:

Crianças e jovens em situação de risco;

Jovens e adultos;

Escolas rurais ou classes multisseriadas;

Educação especial;

Educação indígena;

Projetos sociais.

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7 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A proposta pedagógica do Curso Superior de Licenciatura em Matemática a

distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância compreende a formação

superior como um processo “contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida

formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência

teórico-prática, de acordo com o perfil de um formando adaptável às novas e

emergentes demandas”.

No que concerne à estrutura curricular, esta Licenciatura entra em

consonância com os princípios atuais de liberdade, flexibilidade e

interdisciplinaridade curricular que pautam as demandas sociais e os avanços

científicos e tecnológicos do mundo contemporâneo. Observando a inter-relação das

diferentes disciplinas, aspecto indispensável no processo de produção e

disseminação do conhecimento, a estrutura curricular do curso busca a aproximação

entre a formação prática e reflexão teórica, configurando a indissociabilidade entre o

ensino, a pesquisa e a extensão.

Quanto à concepção docente, o curso está fundamentado com base em

estudos sobre formação de professores na perspectiva prático-reflexiva que enfatiza

o professor como um profissional do saber/do ensino, que mobiliza e produz saberes

em sua atividade, que atua de modo autônomo, reflexivo, criativo, transformador e

propositivo, em um movimento que amplia a consciência de sua ação docente no

exercício da própria prática.

Contrapõem-se, portanto, aos rígidos modelos academicistas e utilitaristas de

uma parcela considerável dos cursos de formação inicial de professores no Brasil.

Assim sendo, adota-se a concepção de que este curso tem a perspectiva de

formação do professor que materializa a sua prática por meio da "ação e sobre a

reflexão na ação" num movimento dialético, tornando-se um professor pesquisador e

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um profissional crítico-reflexivo, ou seja, o licenciado em Matemática é um professor

intelectual que não se reduz a atuar como um mero técnico de ensino.

Com base nessa concepção de formação de professores, o curso incorpora

como princípios pedagógicos:

Viabilização do aprofundamento teórico e prático dos conteúdos ensinados pela

articulação de várias abordagens metodológicas, configurando-se como modelo

de excelência na docência em mátemática para a educação básica e para o

ensino especializado;

Desenvolvimento de práticas de ensino e de aprendizagem que visem produzir

um desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional para que o futuro

docente possa atuar com autonomia, reconhecendo-se enquanto docente em

formação pela constituição da sua identidade profissional;

Valorização da diversidade e a heterogeneidade das aprendizagens como

elementos constitutivos do processo de ensino e aprendizagem;

Priorização do ensino dinâmico, pautado na diversificação de tarefas durante a

ação docente, que combinam diferentes meios e materiais com objetivo de

atender a heterogeneidade de cada turma de licenciandos;

Formação docente conectada à atividade profissional de forma dialética, que

consideram as relações existentes entre os saberes disciplinares, curriculares e o

conhecimento pedagógico do conteúdo, bem como os saberes advindos da

experiência;

Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação, por

meio de uma carga horária mínima que permite a flexibilização do tempo de

duração do curso, de acordo com a disponibilidade e esforço do estudante;

Estímulo às práticas de estudo independente, com a finalidade de desenvolver a

autonomia profissional e intelectual do licenciando;

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Incentivo ao intercâmbio de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas em todas as atividades desenvolvidas fora do ambiente acadêmico,

podendo estas ser aproveitadas para as atividades de estágio e demais

atividades que integram o saber acadêmico à prática profissional;

Valorização da pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a

participação em atividades de extensão;

Estímulo à participação e a avaliação dos alunos acerca de todas as atividades

promovidas pela Instituição que versem sobre o desenvolvimento das atividades

didáticas contribuindo para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do

curso.

7.1 Fundamentos Legais

O Curso Superior de Licenciatura em Matemática a distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância, em consonância com a Lei nº 9.394/96, fundamenta-se legalmente quanto à organização curricular, duração e carga horária para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, pelos Pareceres: CNE/CP nº 9/2001 de 08/05/2001, CNE/CP nº 27/2001 de 02/10/2001, CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2001, e pelas Resoluções CNE/CP nº 1/2002, de 18/02/2002 e CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Observou também o que determina o Parecer CNE/CES nº 067 de 11/03/2003. Na sua elaboração buscou-se atender às exigências legais requeridas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (Lei nº 10.861de 14/04/2004), que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais, no sistema federal de ensino (Decreto Nº 5.773/06), além da preocupação em atender aos requisitos de acessibilidade das instalações físicas, referidas no Decreto nº 5.296 de 02/12/2004. Observou também o que dispõe a legislação sobre a educação a distância através dos Decretos nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 e nº 5.800, de 08 de junho de 2006. Fundamentou-se também no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000; a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977,

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e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências; o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000; Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências; Resolução CNDI nº16/2008 – Dispõe sobre a inserção nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e a valorização do idoso.

8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

8.1 Princípios Norteadores da Organização Curricular

Tomando como referência a Resolução CNE/CP Nº 01/2002 de 09/04/2002,

que “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena”,

bem como outros dispositivos legais, o Curso Superior de Licenciatura em

Matemática a distância do IFPE – Diretoria de Educação a Distância está orientado

pelos seguintes princípios:

O ensino visando à aprendizagem do aluno;

O acolhimento e o trato da diversidade;

O exercício de atividades de enriquecimento cultural;

O aprimoramento em práticas investigativas;

A elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos

curriculares;

O uso de tecnologias da informação, da comunicação, de metodologias e

estratégias materiais de apoio;

O desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.

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8.2 Estrutura Curricular

O currículo proposto para a realização desse projeto pedagógico do curso

enfatiza a interdisciplinaridade e articula a teoria com a prática. Os componentes

curriculares, assim como a carga horária prevista para cada um dos 4 eixos, assim

distribuídos:

Eixo I - 120 (cento e vinte) horas de prática como componente curricular,

vivenciadas ao longo do curso: Laboratório e Prática de Ensino I e II.

Eixo II - 405 (quatrocentas e cinco) horas de estágio curricular supervisionado a

partir do 5º período: Estágio Supervisionado I a IV.

Eixo III - 2160 (dois mil, duzentos e oitenta) horas de aulas para os conteúdos

curriculares de natureza científico-cultural:

Eixo IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-

científico-culturais.

Gráfico com a distribuição percentual da Carga Horária do curso por eixo:

Eixo 4 -

AACC

7%

Eixo 3 -

Conteud

os

Científic

o-

culturais

75%

Eixo I -

Prática

4% Eixo 2 -

Estágio

14%

Eixo I -Prática

Eixo 2 -Estágio

Eixo 3 -ConteudosCientífico-culturais

Eixo 4 -AACC

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O curso está organizado em 4 anos ou 8 semestres letivos, devendo o

estudante cumprir toda a carga horária, 2885 hr, inclusive os estágios curriculares e

as atividades acadêmico-científicos-culturais para sua integralização.

Os conteúdos curriculares estão organizados em 4 eixos que articulam os

conhecimentos específicos, os conhecimentos pedagógicos e os integradores (base

comum) além de proporcionar o enriquecimento profissional através das atividades

acadêmico científico culturais e a associação entre teoria e prática através das

práticas de ensino e do estágio supervisionado. Os conteúdos curriculares

desenvolvidos em cada componente curricular, configuram-se como meio e suporte

para a constituição das competências necessárias a construção do perfil do egresso.

No eixo I temos 2 componentes curriculares compondo um total de 120

h: 1.Laboratório de prática de ensino de matemática I, 2. Laboratório de prática de

ensino de matemática II.

No eixo II temos 4 componentes curriculares compondo um total de 405 h: 1.

Estágio supervisionado I, 2. Estágio supervisionado II, 3.Estágio supervisionado III,

4.Estágio supervisionado IV.

O eixo III com um total de 2160h está subdividido em outros três, em que o

grupo IIIA é constituído por 18 componentes curriculares específicos da área

com um total de 1080 h: 1. Matemática Elementar I, 2. Geometria I, 3. Elementos

de Lógica e Teoria dos Conjuntos, 4. Matemática Elementar II, 5. Geometria II, 6.

Geometria Analítica, 7. Cálculo I, 8. Construções Geométricas, 9. Análise

Combinatória, 10. Cálculo II, 11. Álgebra Linear I , 12. Cálculo III, 13. Álgebra I, 14.

Álgebra II, 15. Equações Diferenciais e Ordinárias, 16. Análise Real, 17. História da

Matemática, 18. Conteúdo e metodologia do Ensino da Matemática para Educação

Básica. No grupo IIIB temos 8 componentes curriculares pedagógicos com um

total de 480h: 1. Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação, 2.

Fundamentos Psicológicos e Epistemológicos da Educação, 3. Cognição e

Aprendizagem em Matemática, 4. Didática Geral, 5. Didática da Matemática, 6.

Política e Legislação da Educação, 7. Planejamento Escolar e Avaliação, 8.

Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos- EJA. No grupo IIIC temos 10

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componentes curriculares científico-culturais com um total de 600h: 1.

Português instrumental, 2. Fundamentos da Educação a Distância, 3.Informática em

EaD, 4. Metodologia científica, 5.Introdução as Ciências Físicas, 6.Física, 7.

Estatística, 8.Língua Brasileira de Sinais, 9. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,

10. Metodologia da Pesquisa Científica.

No eixo IV temos as atividades acadêmico-científico-culturais

perfazendo um total de 200h

Cada eixo se articula de modo a propiciar uma formação integral e

integradora com vistas a agregar as variadas dimensões do currículo quais sejam a

dimensão do conhecer, do fazer, do ser, e do viver, estabelecendo entre eles uma

relação dialógica entre teoria e prática, entre conhecimentos específicos e

pedagógicos que se dá ao longo de todo o curso, de forma dinâmica e não

dicotomizada, acrescida da valorização das experiências vivenciadas fora do

ambiente acadêmico que se prestam a contextualizar e ressignificar as práticas

vivenciadas durante o curso, permitindo um sólida formação, propiciando ao

licenciado a construção de competências requeridas para o exercício da docência na

educação básica.

Nesses eixos, estão distribuídos os tempos escolares destinados às 42

disciplinas e 200 horas aulas relativas às atividades acadêmico-científico-culturais

que estão fora da matriz curricular e que, no entanto, fazem parte da carga horária a

ser integralizada pelo aluno.

EIXOS NÚMERO DE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

NO DE CRÉDITOS

EIXO I 2 120 8

EIXO II 4 405 27

TOTAL 6 525 35 Eixo III A 18 1080 72 Eixo III B 8 480 32 Eixo III C 10 600 40 TOTAL 36 2160 144 EIXO IV 200 TOTAL 42 2885 179

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8.3 Fluxograma

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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática - EAD.

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8.4 Matriz Curricular

PERÍODO COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

CH AT AP CR REQUISITOS

I

360 h

Elementos de Lógica e Teoria dos Conjuntos

60 60 4

Matemática Elementar I 60 45 15 4

Português Instrumental 60 45 15 4

Informática em EAD 60 30 30 4

Fundamentos da Educação a Distância

60 60 4

Metodologia Cientifica 60 30 30 4

Subtotal 360 270 90 24

II

360 h

Construções Geométricas 60 30 30 4

Matemática Elementar II 60 45 15 4 Matemática elementar I

Geometria I 60 45 15 4

Fundamentos Filosóficos e Sociológicos de Educação

60 60 4

Introdução as Ciências Físicas

60 45 15 4

Fundamentos Psicológicos e Epistemológicos da Educação

60 60 - 4

Subtotal 360 285 75 24

III

300 h

Cálculo I 60 45 15 4 Matemática elementar II

Geometria Analítica 60 45 15 4

Geometria II 60 45 15 4 Geometria I

Cognição e Aprendizagem em Matemática

60 60 - 4

Fundamentos Psicológicos e Epistemológicos da Educação

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Física 60 45 15 4

Subtotal 300 240 60 20

IV

360 h

Cálculo II 60 45 15 4 Cálculo I

Analise Combinatória 60 45 15 4

Álgebra Linear 60 45 15 4 Geometria Analítica

Didática Geral 60 60 4

Política e legislação da educação

60 60 4

Planejamento e avaliação Escolar

60 45 15 4

Subtotal 360 300 60 24

V

300 h

Estatística 60 45 15 4 Analise Combinatória

Álgebra I 60 45 15 4

Cálculo III 60 45 15 4 Cálculo II

Estágio supervisionado I 60 30 30 4

Laboratório e Prática de Ensino de Matemática I

60 30 30 4

Subtotal 300 195 105 20

VI

360 h

Didática da Matemática 60 60 4 Didática Geral

Álgebra II 60 45 15 4 Álgebra I

Estágio supervisionado II 120 30 90 8 Estágio supervisionado I

Laboratório e Prática de Ensino de Matemática II

60 30 30 4 Laboratório e Prática de Ensino de Matemática I

Equações Diferenciais e Ordinárias

60 45 15 4

Subtotal 360 210 150 24

VII

360 h

Analise Real 60 45 15 4

Conteúdo e Metodologis do Ensino da Mat. para Educação Básica

60 60 4

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Historia da Matemática 60 60 4

Língua Brasileira de Sinais 60 60 4

Estágio supervisionado III 120 30 90 8 Estágio supervisionado II

Subtotal 360 255 105 24

VIII

285 h

Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos - EJA

60 60 4

Estágio supervisionado IV 105 20 85 7 Estágio supervisionado III

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

60 30 30 4

Metodologia da Pesquisa Cientifica

60 60 4

Subtotal 285 170 115 19

Total 42 disciplinas

2685 1995 760 179

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41

8.5 Prática Profissional

A concepção adotada para a prática como componente curricular implica vê-la

como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente na formação, nos

momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como

durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional.

8.5.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso

A conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso envolve o

levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica, tendo como

objeto/campo de pesquisa o ensino de matemática na educação básica, nos anos

finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

O TCC será desenvolvido no 8º período com carga horária 60h, sob a

responsabilidade de um professor formador que atuará também como orientador

juntamente com sua equipe de tutores orientadores, numa relação de 1(um) tutor

para cada 5(cinco) estudantes/trabalhos no semestre letivo, de acordo com o

Regulamento de Trabalhos de Conclusão dos Cursos Superiores do IFPE aprovado

pela Resolução CONSUP nº 81/2011.

O TCC poderá ser uma atividade individual, em dupla ou em grupo, sendo,

nesse último caso, composto por, no mínimo 03 (três) e no máximo 04 (quatro)

estudantes.

.

8.5.2 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio curricular supervisionado é entendido como o tempo de

aprendizagem no qual o licenciando exerce in loco atividades específicas da sua

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área profissional sob a responsabilidade e orientação de um profissional já

habilitado. O Parecer CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2008 destaca que “o estágio

supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em

unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor”.

O Componente curricular Estágio Supervisionado busca fazer um

levantamento e análise das características do campo de estágio bem como a

seleção de objetivos de aprendizagem, com a elaboração de um plano de ação a ser

executado no espaço formal dos diversos níveis de ensino (Ensino Fundamental,

Ensino Médio, Ensino Médio Integrado e Educação de Jovens e Adultos) e em

espaços não-formais (ONG’s, Projetos Culturais, dentre outros), sob a intervenção

supervisionada e orientada. Vale salientar que o próprio IFPE poderá vir a ser um

dos campos de estágio no Ensino Médio Integrado e na Educação de Jovens e

Adultos. A carga horária desta disciplina será de 405 (quatrocentos e cinco) horas,

tendo início a partir do 5º período do curso, preferencialmente em escolas da rede

pública de ensino com as quais o IFPE mantenha acordo, convênio ou parceria em

projetos de extensão e/ou pesquisa. Para isso, as atividades programadas para o

Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos

adquiridos pelo licenciando no decorrer do curso. Os licenciandos em Matemática

que exerçam atividade docente regular na Educação Básica podem ter a carga

horária do estágio curricular supervisionado reduzida até no máximo em 200

(duzentas) horas, mediante requerimento.

O estágio curricular é obrigatório, nos cursos de licenciatura para formação de

professores da educação básica de acordo com a Resolução CEB/CP nº 02/2002,

com carga horária mínima de 400h a partir da segunda metade do curso,.

O estágio Curricular Supervisionado obrigatório previsto no PPC do curso

atenderá às exigências das diretrizes para estágio, conforme Lei n° 11.788/2008 e

outras legislações específicas em vigor.

De acordo com a Organização Acadêmica Institucional vigente nos Cursos de

Licenciatura, o estágio poderá ser desenvolvido em escolas públicas municipais,

estaduais e/ou federais, bem como em unidades de ensino da rede particular.

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A dinâmica do estágio curricular no âmbito da educação a distância do IFPE

se dá inicialmente através da formalização de um convênio de estágio entre a

Instituição e a rede pública de ensino estadual ou municipal. Posteriormente o

estudante deve procurar a Secretaria de Educação da Rede Pública de Ensino para

verificar a possibilidade de realizar o seu estágio nestas redes. Caso a secretaria

autorize o estágio, o estudante deve celebrar um termo de compromisso, em modelo

padrão do IFPE, entre ele, a concedente do estágio e a instituição de ensino (IFPE).

Além do termo de compromisso, é solicitado um plano de atividades do

estagiário, que deve ser preenchido e assinado pelo supervisor de estágio. Esse

plano descreve as atividades exercidas pelo estudante durante o período de estágio,

conforme regulamento de estágio dos cursos superiores a distância do IFPE.

Aprovado pela Resolução CONSUP nº 79/2011.

8.6 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais (presenciais à distância)

envolvem as áreas de ensino, pesquisa e extensão e deverão ser desenvolvidas

pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de incentivá-los a uma

maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e

habilidades necessárias à sua formação como professor pesquisador de sua prática.

Essas atividades visam complementar a prática profissional e o estágio

supervisionado de ensino. Para isso, o licenciando deverá cumprir, no mínimo, 200

(duzentas) horas em outras formas de atividades acadêmico-científico-cultural, de

acordo com a Resolução CNE/CP nº 02/02.

No que diz respeito às atividades complementares a Organização Acadêmica

Institucional vigente a partir de 23/12/2010 através da Resolução do CONSUP IFPE

nº 81/2010 em seu art. 33 afirma que os currículos dos Cursos Superiores

contemplarão atividades complementares, conforme legislação especifica de cada

curso. São consideradas atividades complementares, atividade de iniciação cientifica

e tecnológica, programas acadêmicos amplos, programas de extensão universitária,

eventos científicos, seminários, alem de atividades culturais, políticas e sociais, entre

outras, em observância a legislação pertinente, definidas no Projeto Pedagógico do

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Curso.

Para o curso de Licenciatura em Matemática, além das disciplinas que

compõem os conteúdos específicos e da parte diversificada estão previstas uma

carga horária de 200 horas correspondente a formação científico/cultural, cujo

objetivo é o de que o estudante antes da conclusão do seu curso passe a se

envolver com alguma atividade didático científico como: uma publicação ou

apresentação de trabalhos em congressos, Seminários, Encontros e/ou outra(s)

atividade(s) considerada(s) relevantes pela Coordenação Geral do Curso, conforme

Resolução CNE/CP nº 02/2002 que estão regulamentadas através da Resolução do

CONSUP IFPE nº 79/2011 e seu anexo.

9 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem no IFPE tem como finalidade acompanhar o

desenvolvimento do aluno, a partir de uma observação integral e da avaliação das

aprendizagens, visando também o aperfeiçoamento do processo pedagógico e das

estratégias didáticas.

O processo de avaliação da aprendizagem será continuo e cumulativo, com a

preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e possibilitará a

verificação:

a) da adequação do currículo ou da necessidade de sua reformulação;

b) da eficácia dos recursos didáticos adotados;

c) da necessidade de serem adotadas medidas para a recuperação paralela da

aprendizagem;

d) da necessidade de intervenção por parte do professor no processo de ensino e

aprendizagem;

e) do ajustamento psicossocial do estudante.

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Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação do desempenho da

aprendizagem será efetivada em cada componente curricular através de atividades

de pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades práticas, elaboração de

relatórios, estudos de casos, relato de experiências, produção de textos, execução

de projetos, monografias, dentre outros.

A avaliação no curso é concebida como uma dimensão continua do processo

de ensino-aprendizagem e não apenas como momentos isolados desse mesmo

processo. Assim, a avaliação é vista como uma reflexão conjunta sobre a prática

pedagógica durante o Curso. Tal entendimento não exclui, no entanto, a utilização

de instrumentos usuais de avaliação, tais como trabalhos escritos e testes nos

encontros presenciais. Visando acompanhar se os objetivos do curso foram

alcançados e se as estratégias adotadas foram apropriadas, faremos uso da

avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Dependendo do componente curricular,

os estudantes terão trabalhos de campo ou laboratórios, obrigatórios, em momentos

presenciais previamente agendados. Serão atribuídos valores aos diferentes

instrumentos usados para a avaliação e ao acompanhamento. O estudante será

avaliado ainda, por meio da observação direta do professor, quanto ao planejamento

e execução de oficinas, minicursos, gincanas ou outro procedimentos pedagógicos.

A avaliação do desempenho da aprendizagem na EAD será desenvolvida, em

cada componente curricular, através de atividades de pesquisas, exercícios escritos

e orais, testes, atividades práticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relato

de experiências, produção de textos, execução de projetos, estágios, Trabalho de

Conclusão de Curso-TCC, dentre outros que sejam definidos nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos e nos planos de ensino.

Poderão ser aplicados quantos instrumentos avaliativos forem necessários ao

processo de aprendizagem, cabendo, no mínimo, uma prática avaliativa presencial

em cada componente curricular, de acordo com o Calendário Acadêmico de

Atividades do Curso.

O resultado da soma das atividades avaliativas, bem como do Exame Final de

cada componente curricular deverá exprimir o grau de desempenho acadêmico dos

estudantes, sendo expresso por nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a

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primeira casa decimal.

Caberá ao professor informar a seus estudantes o resultado de cada

avaliação, bem como postar, no ambiente virtual de aprendizagem, o instrumento de

avaliação presencial com seu respectivo gabarito.

Será permitida segunda chamada para avaliação presencial, desde que

requerida no Polo de Apoio Presencial, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis,

desde que comprovados os motivos expressos e atendidas as exigências do art. 237

da Organização Acadêmica.

O resultado das avaliações será calculado através de Média das Avaliações

realizadas composta pelas Notas das Atividades Programadas a Distância (NAPD),

que equivalem a 30% (trinta por cento), e a(s) Nota(s) da(s) Avaliação(ões)

Presencial(ais) (NAP) que equivale(m) a 70% (setenta por cento), conforme

expressa na equação abaixo:

MAR = NAPD + NAP

onde:

MAR = Média das Avaliações Realizadas;

NAPD = Nota das Atividades Programadas a Distância;

NAP = Nota da Avaliação Presencial.

Ao longo do semestre intercalam-se atividades obrigatórias no Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA) que totalizam 3,0(três) pontos, podendo 1,0(um)

ponto ser destinado a participação do estudante nas atividades avaliativas, como

atividades presenciais, dentre elas webconferência e avaliação presencial que por

sua vez totalizam 7,0(sete) pontos, sendo 5,0(cinco) pontos destinados a avaliação

presencial e 2,0(dois) pontos distribuídos nas demais atividades presenciais

desenvolvidas.

A avaliação do desempenho dos estudantes, para fins de promoção,

conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados, dar-se-á mediante:

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cumprimento das atividades programadas à distância.

realização de avaliações presenciais.

obtenção de média mínima de 7,0 (sete)

Para ter direito a realizar a avaliação presencial, o estudante deverá ter

participado de, no mínimo, uma atividade avaliativa no Ambiente Virtual de

Aprendizagem, obtendo nota diferente de 0,0 (zero).

O estudante que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) em qualquer componente

curricular, será submetido a Exame Final.

Será considerado aprovado o estudante que obtiver nota igual ou superior a 7,0

(sete) em cada componente curricular.

Para os estudantes ingressos em 2007, a média para aprovação direta será 6,0

(seis), conforme Organização Didática vigente no ato da matrícula.

A recuperação processual será aplicada para suprir as deficiências de

aprendizado do estudante, tão logo elas sejam detectadas, durante o período letivo,

por meio de assistência dos professores e tutores, no ambiente virtual de

aprendizagem, utilizado nesta modalidade de ensino.

Para efeito de registro da nota de cada semestre/bimestre, após serem aplicados

os instrumentos de avaliação durante os estudos de recuperação, prevalecerá a

maior nota.

O estudante dos Cursos de EaD que, mesmo sendo submetido à recuperação,

não obtiver média mínima 7,0(sete) para Cursos Superiores, terá direito a realizar o

exame final.

Para ter direito ao Exame Final, o estudante deverá ter participação efetiva

durante todo o processo de ensino-aprendizagem dos componentes curriculares,

bem como apresentar, no mínimo, média 2,0 (dois).

Será considerado aprovado, após Exame Final, o estudante cuja Média Final

(MF) calculada de forma aritmética for igual ou superior a 6,0 (seis), conforme

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expressão abaixo:

MF = MAR + NEF

2

onde:

MF = Média Exame Final;

MP = Média das Avaliações Realizadas;

NEF = Nota Exame final.

O estudante terá o direito de requerer, no Polo de Apoio Presencial, a

revisão de instrumentos de avaliações, em até 03 (três) dias úteis após a divulgação

do resultado.

A revisão de nota ou pontuação das atividades programadas a distância será

feita pelo professor formador, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, após receber

a solicitação do estudante.

A nota de cada revisão dos instrumentos avaliativos não poderá ser inferior à

anterior.

O estudante retido em mais de 5 (cinco) componentes curriculares só poderá

prosseguir seus estudos em módulo/período subsequente após cursar aqueles nos

quais está retido, exceto em caso de estes não estarem sendo oferecidos.

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A fim de garantir o pleno funcionamento do curso e oferecer a professores e

estudantes, as condições necessárias para que os objetivos previstos sejam

alcançados, A Diretoria de Educação a Distância em parceria com as Secretarias

Municipais e Estaduais de Educação, oferecem as condições materiais exigidas, tais

como: instalações dos ambientes pedagógicos (laboratórios, biblioteca, etc...),

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equipamentos, utensílios e insumos, dentre outros, que gerem oportunidade de

aprendizagem, assegurando a construção dos saberes requeridos para o exercício

profissional.

10.1 Infra-Estrutura

10.1.1 Gabinetes de trabalho para professores em Tempo Integral – TI

Os 05 (cinco) professores-servidores da DEaD/IFPE estão lotados na sede da

Diretoria, em Recife. Neste local, os professores que exercem suas atividades em

Tempo Integral possuem gabinetes localizados nos espaços destinados às suas

tarefas administrativas. Nestes espaços existem estações de trabalho exclusivas

para os docentes com computadores e gaveteiros particulares. As salas são

climatizadas, bem iluminadas e diariamente é realizada a limpeza das mesmas. Para

os períodos nos quais os professores passam a exercer funções de docência, há

ainda uma sala de professores (sala de tutoria) para apoio às atividades docentes.

10.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A coordenadoria do curso encontra-se localizada na sede em Recife e possui

uma sala exclusiva, contendo 02 estações de trabalho equipadas com

computadores, gaveteiros e armários. Estas estações de trabalho são destinadas,

respectivamente, ao coordenador de curso e coordenador de tutoria do curso.

A DEaD dispõe, na sua sede, de salas e computadores exclusivos para os

seguintes serviços acadêmicos:

- Coordenação de Gestão e Controle Acadêmico;

- Assessoria Pedagógica;

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- Estúdio para a elaboração de material audiovisual;

- Serviço de capacitação continuada e apoio ao Ambiente Virtual de Aprendizagem

para tutores e professores;

- Coordenação de biblioteca;

- Serviço de editorial, para confecção de materiais didáticos impressos específicos

dos cursos, apoiado por uma equipe de design e linguística.

Todos os serviços acadêmicos prestados pela Diretoria estão disponíveis

para atendimento aos alunos e professores de modo presencial, através da sede em

Recife e, através do apoio dos Coordenadores de Pólo e dos tutores presenciais,

nas cidades onde o curso é ofertado. Bem como, através do Ambiente Virtual de

Aprendizagem, os alunos também podem ser atendidos em quaisquer dos serviços

prestados.

Por fim, cada polo de apoio presencial possui uma sala destinada à

coordenação do polo e uma sala destinada à secretaria do polo.

10.1.3 Sala de professores

A sede, no Recife, possui uma sala de professores, destinada às demandas

pedagógicas dos docentes servidores, docentes colaboradores e tutores a distância.

Nesta sala temos uma mesa para reuniões, 01 (um) projetor multimídia, 01 (uma)

impressora, 02 (dois) computadores e acesso a internet via Wi-Fi, tudo isso à

disposição dos docentes do curso. Além disso, há uma sala para trabalhos

individualizados, composta por 03 (três) baias e acesso a internet via Wi-Fi. Tal sala

tem por objetivo apoiar os docentes para trabalhos de estudo, elaboração e correção

de atividades.

Existe ainda uma sala reservada para a capacitação continuada dos

docentes, equipada com computadores, 01 (um) projetor multimídia e acesso a

internet via Wi-Fi. Quando não está em período de capacitação esta sala fica à

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disposição dos demais professores que desejem acessar computadores e internet

para suas atividades docentes relativas ao curso.

Todas as salas citadas acima são climatizadas, bem iluminadas e diariamente

é realizada a limpeza das mesmas.

Por fim, quando os docentes vão aos pólos de apoio presencial, no intuito de

ministrar as aulas presenciais, os docentes dispõem das seguintes estruturas para

um melhor apoio à sua estadia em horários extra-aula:

- Pesqueira: 02 (duas) salas, sendo uma no polo e uma na escola anexa.

- Limoeiro: 01 (uma) sala.

- Santana do Ipanema: 01 (uma) sala.

- Ipojuca: 01 (uma) sala.

10.1.4 Salas de aula

As aulas dos cursos na modalidade a distância são realizadas nos polos de

apoio presencial, que dispõem da seguinte estrutura:

- Ipojuca: 12 (doze) salas de aula com capacidade para 50 (cinquenta) alunos.

- Limoeiro: 05 (cinco) salas de aula com capacidade para 50 (cinquenta) alunos.

- Pesqueira: 04 (quatro) salas no polo e 11 (onze) na escola anexa, com capacidade

para 50 alunos.

- Santana do Ipanema: 15 (quinze) salas multifuncionais, com capacidade para 50

alunos.

Todas as salas são ventiladas, possuem uma boa iluminação e cuidados com

limpeza.

Todos os polos possuem projetores multimídia, caixas de som amplificadas e

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microfones para apoio aos encontros presenciais.

10.1.5 Laboratórios de informática

Nos polos de apoio presencial, os alunos dispõem da seguinte estrutura:

- Pesqueira: 03 (três) laboratórios de informática, totalizando 72 (setenta e dois)

computadores, com acesso a internet e softwares específicos do curso.

- Limoeiro: 01 (um) laboratório de informática com 50 (cinquenta) computadores,

com acesso a internet e softwares específicos do curso.

- Santana do Ipanema: 01 (um) laboratório de informática com 51 (cinquenta e um) -

computadores, com acesso a internet e softwares específicos do curso.

- Ipojuca: 02 (dois) laboratórios de informática disponíveis, com acesso a internet e

softwares específicos do curso.

11 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

11.1. Coordenação do Curso

A Coordenação do curso tem como atribuições gerais previstas na

Declaração de Atribuições do Bolsista, na função de professor pesquisador, as

condições gerais conforme descritas abaixo:

Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso;

Participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na

Instituição de Ensino; Participar das comissões para o desenvolvimento de

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metodologia, elaboração de materiais didáticos para a modalidade a distância e

sistema de avaliação do aluno; Realizar o planejamento e o desenvolvimento das

atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no curso; Elaborar,

em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de avaliação do aluno;

Participar dos fóruns virtuais e presenciais da área de atuação; Realizar o

planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de alunos, em conjunto

com o coordenador UAB; Acompanhar o registro acadêmico dos alunos

matriculados no curso; Verificar “in loco” o bom andamento do curso; Acompanhar e

supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do supervisor de tutoria e

dos coordenadores de polo; Informar para o coordenador UAB a relação mensal de

bolsistas aptos e inaptos à receberem bolsa; Auxiliar o coordenador UAB na

elaboração da planilha financeira do curso; Encaminhar ao coordenador da UAB,

relatório mensal de atividades e folha de frequência.

A coordenação do curso possui formação em Licenciatura em Matemática,

com Mestrado em Estatística Aplicada. Atua a frente da coordenação do curso de

Licenciatura em Matemática da EaD desde 2008 quando entrou neste Instituto como

bolsista da CAPES. Em 2010 foi aprovada em Concurso Público para professora de

Matemática da EaD do IFPE, dando continuidade as suas atividades de

coordenadora do curso.

A Coordenação do curso possui experiência como docente de Matemática,

em cursos superiores, desde 1997, onde atuou na UFRPE, na Faculdade de

Ciências Humanas de Olinda, na Faculdade de Olinda e no Instituo Pernambucano

de Ensino Superior. Tem exercido a gestão acadêmica desde 2008, onde vem

atuando como coordenadora do curso de Matemática e desde setembro de 2011

atua, concomitantemente, como coordenadora da UAB.

O regime de trabalho da coordenação do curso é de dedicação exclusiva,

correspondente a carga horária de 40 horas semanais.

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1.2. Colegiado do Curso

O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem seu regimento aprovado através da Portaria nº50/2010 - CONSUP (anexo)

está regularmente constituída no âmbito do Curso Superior de Licenciatura em Matemática através da Portaria nº 1297/2011-

GR(anexo). O colegiado vem reunindo-se para o tratamento de questões pedagógicas de interesse do curso em caráter ordinário e

extraordinário, sendo realizada a convocação dos membros via e.mail institucional e as reuniões registradas em Ata. De acordo

com o regulamento dos colegiados do IFPE o colegiado deverá se reunir regularmente 2 vezes a cada semestre, de acordo com

as datas previstas no Calendário Acadêmico da DEaD. O colegiado do curso é formado por 08 docentes do IFPE, um

representante técnico-administrativo, um pedagogo, dois representante do corpo discente, dois representantes dos tutores a

distância, a supervisora de tutoria e o Coordenador do curso que é o presidente do colegiado.

Composição do Colegiado do Curso

Professor Titulação Cargo/Função Servidor Regime de Trabalho

Maria de Fátima Neves Cabral Mestrado Professora/ Coordenação do Curso

Sim 40h DE

Tiago Lins Falcão Mestrado Professor Sim 40h

Sônia Quintela Carneiro Mestrado Coordenação de Tutoria Não 20h

Maria das Graças Melo da Costa Especialização Administrativo Sim 40h

José Domingos Albuquerque Aguiar Mestrado Professor Sim 40h

Rosa Maria Oliveira Teixeira de Vasconcelos Especialização Pedagoga Sim 40h

Edite Vieira de Melo Silva Mestrado Professora Não 20h

João Silva Rocha Mestrado Professor Não 20h

Moacyr Cunha Filho Doutorado Professor Não 20h

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Ìris Maria Nogueira Libonati Mestrado Professora Não 20h

Wandeckson José A.Paiva Mestrado Professor Não 20h

Esmeralda Machado Malafaia Ramos Especialista Tutora a distância Não 20h

Tácito Mendes de Farias Graduando Estudante Não se aplica

1.3. Corpo Docente e Núcleo Docente Estruturante – NDE

Em outubro de 2011, através da Portaria nº 1297/2011 – GR, foi designado o Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso

Superior de Licenciatura em Matemática. O Grupo é formado por 05(cinco) docentes, sendo 03 servidores do IFPE/DEaD e 03

colaboradores, todos com titulação em Mestrado. Encontra-se ativo e tem atuação satisfatória nos aspectos: concepção,

acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC, conforme preceitua a Resolução Nº 01, de 17 de Junho de 2010 e o

Regimento do Colegiado do Curso.(anexo)

PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR TITULAÇÃO NDE

Adriano Ribeiro da Costa Português Instrumental e Metodologia da Pesquisa

Mestre

Cícero Monteiro de Souza História da Matemática; Construções Geométricas e Didática da Matemática

Mestre

Cleiton Carvalho de Melo Análise Combinatória e Álgebra II Especialista

Dierson Gonçalves de Carvalho Laboratório e Prática do Ensino de Matemática I Mestre

Edite Vieira de Melo Silva Estatística e Geometria Analítica Mestre x

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Erinaldo Leite Siqueira Júnior Álgebra I e Análise Real Mestre

Fabiano Barbosa Mendes da Silva Matemática Elementar I Mestre

Hélia Maria Barroso Braga Fundamentos da Educação a Distância Mestre

Hélio Oliveira Rodrigues Equações Diferenciais e Ordinárias Doutorado

Irenilda de Souza Lima

Didática Geral; Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Doutora

Iris Maria Nogueira Libonati Planejamento e Avaliação Escolar Mestre

João Silva Rocha Estágio Supervisionado I, II, III e IV Mestre x

Jorge Henrique Duarte Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação; Metodologia do Ensino da Matemática para a Educação Básica.

Mestre

José Domingos Albuquerque Aguiar Cálculo I Mestre x

Lourival Gomes Filho Introdução as Ciências Físicas e Física

Luiz Fernando Fernandes Miranda Informática em EaD Especialista

Maria Ângela de Mello Cassundé Portella Fundamentos Psicológicos e Epistemológicos da Educação e Cognição e Aprendizagem em Matemática

Mestre

Maria de Fátima Neves Cabral Matemática Elementar II Mestre x

Maria Eliana Matos F. de Lima Educação de Jovens e Adultos – EJA e Política e Legislação da Educação

Doutora

Moacyr Cunha Filho Álgebra Linear; Geometria I e Geometria II Doutor

Ronald de Santana da Silva Elemento de Lógica e Teoria dos Conjuntos e Laboratório e Prática do Ensino de Matemática II

Mestre

Thiago Affonso de Melo Novaes Viana Informática em EaD Mestre

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Tiago Lins Falcão Informática em EaD Mestre x

Úrsula Maria de Araújo Silva Gusmão Língua Brasileira de Sinais Especialista

Valdir Bezerra dos Santos Júnior Estágio Supervisionado I Mestre

Wandeckson José de Almeida Paiva Cálculo II e Cálculo III Especialista

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11.4. Pessoal Técnico e Administrativo

O Curso Superior de Licenciatura em Matemática possui o seguinte quadro de

pessoal como apoio técnico-administrativo, conforme descrito abaixo:

CCGCA – Coordenação Geral de Controle Acadêmico

01 Coordenador Geral de Controle Acadêmico;

01 Técnica em Assuntos Educacionais – TAE na diplomação;

02 Estagiário de Pedagogia.

ASPE – Assessoria Pedagógica

01 Pedagoga

Coordenação do Curso

01 Coordenador de Tutoria

10 Tutores Presenciais

04 Coordenadores de Polo de Apoio Presencial

Suporte Técnico

02 Técnicos de nível médio na área de informática

Suporte Moodle – AVA

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01 Profissional de Nível Superior – Professor da Lic. Matemática

Coordenação Studio de Gravação

02 colaboradores

Biblioteca

01 Bibliotecária

Distribuição e Logística do Material Impresso

01 Servidor de nível médio

Revisão de Conteúdo

01 servidor

03 colaboradores

12. DIPLOMAS

Após o cumprimento de todos os componentes curriculares e etapas requeridos pela

proposta do Curso Superior de Licenciatura em Matemática na modalidade a

distância, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Matemática.

13. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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De acordo com a Organização Acadêmica Institucional o projeto do curso

deverá ser elaborado, alterado ou substituído, bem como avaliado periodicamente

no mínimo a cada 2(dois) anos de implantação do curso a fim de possibilitar a sua

adequação as conveniências do ensino, as demandas sociais e do mundo do

trabalho, devendo ser referendado pelo Colegiado do Curso, Departamento

Acadêmico do Curso, Coordenações de Cursos e pela Assessoria Pedagógica, e

ratificada pela Direção de Ensino do Campus, devendo em seguida ser enviada a

Pro - Reitoria de Ensino, para pronunciamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, retornando a essa Pro - Reitoria, que, por sua vez, encaminhara o

documento ao Conselho Superior para homologação, antes de ser posta em prática.

A avaliação da Política Institucional da Educação Superior, observada a

legislação pertinente terá assessoria e acompanhamento da execução através da

CPA(comissão própria de avaliação), observada a legislação pertinente, e terá por

objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, relativas ao

corpo docente e técnicos administrativos, às instalações físicas e à organização

didático-pedagógica, conforme regulamento próprio autorizado pelo conselho

Superior do IFPE, através da resolução nº 48/2010, de 18/11/2010.

A avaliação institucional é desenvolvida com a participação e a

responsabilização dos diferentes segmentos e instâncias do IFPE. Ela não é tarefa

individual de grupos ou setores específicos da instituição, mas responsabilidade de

toda a comunidade acadêmica, que se preocupa com a obtenção e a manutenção

da qualidade da Instituição. As iniciativas e a coordenação do processo cabem, em

primeira instância, à Comissão Permanente de Avaliação (CPA), que tem por

objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, relativas ao

corpo docente e técnicos administrativos, às instalações físicas e à organização

didático-pedagógica. Compete à CPA do IFPE: I. Assessorar os responsáveis pelas

avaliações; II. Acompanhar a execução da Política Institucional, observada a

legislação pertinente; III. Conduzir os processos de avaliação interna; IV.

Sistematizar os processos de avaliação interna; V. Prestar informações sobre a

avaliação institucional ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais,

sempre que solicitadas, observando as dimensões indicadas pelo SINAES.

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As informações são coletadas através de questionários específicos por

segmentos da comunidade acadêmica, com perguntas de múltipla escolha,

disponibilizado no site da instituição. Na sequência, essas informações são

computadas e analisadas pelos membros da CPA constituídos por Portaria nº

770/2011-GR, como subsídio para a produção dos relatórios de avaliação

institucional, que servirá para o planejamento de ações de melhorias das dimensões

didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura.

Além da avaliação no âmbito da CPA a instituição mantém uma política de

avaliação diagnostica que identifica o perfil do estudante ingresso no IFPE, através

do preenchimento do questionário sócio-econômico no seu ingresso como estudante

do IFPE, permitindo dessa forma o acompanhamento do perfil dos alunos e sua

evolução ao longo do curso.

No âmbito do curso de Licenciatura a distância do IFPE os discentes também

serão convidados a responder a um questionário sobre os níveis de satisfação com

o desempenho do IFPE. Existe também no ambiente virtual de aprendizagem, na

sala disponível para o curso, um instrumento de avaliação do desenvolvimento dos

componentes curriculares, em que são avaliados, tempo, material didático, ação

docente dentre outros. Esses dados são compilados e discutidos nas reuniões de

avaliação dos componentes curriculares do curso.através de uma análise

comparativa entre as informações geradas pelas equipes docente, discente e

gestora, com vistas a reordenação das atividades do curso.

13.1 Avaliação Externa

O Projeto do Curso será avaliado externamente pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme Lei 1.086 de 14 de abril de

2004 que propõe três categorias de análise que subsidiarão a avaliação do Projeto

do Curso e que constituem requisitos para o reconhecimento e renovação do

reconhecimento do curso, tais como:

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Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição

bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;

O perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão

acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios

definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Político

Pedagógico Institucional (PPPI) do Instituto Federal de Pernambuco;

As instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos

Projetos de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI e PPPI do

IFPE.

No que diz respeito ao processo de avaliação externa do rendimento dos

estudantes, quanto aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências,

esta se dará por meio de um instrumento que compõe o SINAES, o Exame Nacional

de Desempenho de Estudantes (ENADE).

14. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Os egressos do Curso Superior de Licenciatura em Matemática serão

acompanhados pela Coordenação do Curso que se encarregará de elaborar em

conjunto com o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante, o cadastro

dos egressos, que deverá constituir-se em um banco de dados que fornecerá

informações sobre os mesmos, bem como servirá de fonte de pesquisa no sentido

de subsidiar ações, a serem desenvolvidas ao longo do curso no sentido de se

buscar minimizar a evasão, repetência, adequar o curso as exigências do mercado e

a demanda das regiões onde estão instalados os polos de apoio presenciais, bem

como melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem no curso.

O referido cadastro consistirá de um formulário que será preenchido pelo

estudante, a convite da Coordenação, contendo informações pessoais e dados

gerais onde eles serão instruídos a se manter atualizados (via internet) sobre a sua

posição profissional (pós-graduação, empresa, autônomo, etc.). O cadastro deve

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conter informações suficientes para permitir o contato.

Durante a vida acadêmica do estudante, será constantemente reforçada a

grande importância e a necessidade de se manter o vínculo com a Instituição, após

concluída a formação. Considerando que o processo de formação é contínuo, após

a obtenção do título, o egresso poderá participar de programas de Pós-Graduação

do IFPE, contar com o apoio do professores e da Instituição, bem como, participar

de eventos promovidos pelo mesmo.

A relação com o egresso poderá vir a ser mantida também através do

estabelecimento de contato permanente em que ele possa ser convidado a proferir

palestras, participar de mesas redondas, ministrar mini-cursos e orientar estagiários

no seu local de trabalho, ou ainda, participar dos Programas de Pós-Graduação do

IFPE como discente ou Pesquisador e colaborador.

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15. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília/DF: 1996.

_______. Lei Nº 10.861de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.

_________ . Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das funções

de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos

superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília/DF:

2006.

_________ . Decreto Nº 5.296 de 02/12/2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8

de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica,

e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília/DF: 2006.

_______. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 Regulamenta o art. 80 da

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

________. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.

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________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao

Parecer nº CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao

Parecer nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos

de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer CNE/CES nº 067/2003, de 11/03/2003. Revoga o Parecer

CNE/CES nº 146/2002 e Institui o Referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação

________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2002.

________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a

carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.

SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Plano

de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.

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ANEXOS

ANEXO I – Ementário (Obrigatório)

1º PERÍODO

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Elementos de Lógicas e Teoria dos Conjuntos

Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa

Conjuntos. Lógica das proposições. Métodos de demonstração.

Bibliografia Básica

KELLER, Vicente e BASTOS, Cleverson. Aprendendo Lógica. Vozes. 2002. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. ATLAS. 1995. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. 8ªEdição.Conjuntos e Funções. São Paulo. Atual. 2004.

Bibliografia Complementar

SALMON, Whesley. Lógica. LTC. 1993

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Matemática Elementar I Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa

Números reais. Coordenadas no plano. Funções elementares e seus gráficos. Aplicações.

Bibliografia Básica

LIMA, E. L e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. - Coleção do Professor de Matemática. SBEM. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. 8ª Edição. Conjuntos e Funções. São Paulo. Atual. 2004. SANTOS, C.A. M e outros. Matemática. Volume Único. Série Novo Ensino Médio. Editora Ática.

Bibliografia Complementar

EZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. Trigonometria. Atual Editora.2004.

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

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Componente Curricular: Português Instrumental Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Leitura e produção de textos com ênfase na contextualidade e tipologia. A fala, a leitura, a

escrita e a análise lingüística como prática de sistematização do conhecimento linguístico.

Bibliografia Básica:

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lubia Scliar, Português Instrumental,São Paulo; ATLAS; 2004. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental, São Paulo; Atlas: 2005.

Bibliografia Complementar:

GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação, São Paulo: Scipione: 1995.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Informática em EAD Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Focalizar o cenário de constantes e aceleradas mudanças provocadas pelos avanços

científicos e tecnológicos e por transformações sociais e econômicas, explorando seus

impactos sobre a aprendizagem, a vida cotidiana e profissional. Distinguir software

livre do proprietário, utilizando suas ferramentas: Editor de Texto (BrOffice org Writer),

Editor de Planilhas (BrOffice Calc), Editor de Apresentação (BrOffice Impress) e

Internet.

Bibliografia Básica: GIRALDO, M.E. et.al. {2003}. Propuesta pedagógica y detodologica para el diseño de cursos virtuales. Em: Memórias Primer Foro Ibéricoamericano de Virtualización del aprendizaje y la enseñanza. San José de Costa Rica. ITCER, septiembre. Disponível em: http://creativecomons.org/licenses /by-nc-sa/2.5/co/deed.es

MARCUSHI, Luiz Antônio e XAVIER Antonio Carlos (orgs) {2004}. Hipertexto e gêneros digitais. Novas Formas de Construção de Sentido. Rio de Janeiro: Editora Lucerna.

MATTA, Alfredo. {2003} Projetos Pedagógicos de Autoria Hipermídia e suas aplicações em EAD1. Em ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane (org). Educação à distância: uma nova educação de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003, p.89-125. Disponível em: http://www.sead.ufpa.br/v2/arquivos/20071023174017.PDF

Bibliografia Complementar: Portal Domínio Público: http://domíniopublico.gov.br/Pesquisa/ObraForm.jsp

Apostilas do BrOffice.org: http://www.broffice.org/?q=apostila_comunidade

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Fundamentos de Educação a Distância

Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação a Distância. Ambiente virtual de

aprendizagem. Orientação sobre a metodologia do estudo a distância. Construção do

plano de estudos. O Material Didático. Ferramentas de interação. Possibilidades de

interação: Chat, Lista de discussão, e-mail.

Bibliografia Básica: PALLOFF, R; & PRAIT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BASTOS, C. Aprendendo a aprender: introdução a Metodologia Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.

COELHO, M. L. M. Vanguardas Pedagógicas. Rio Grande do Sul: GEEMPA, 1993.

Bibliografia Complementar: MATOS, H. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo, Petrópolis:: Editora Vozes, 1994.

ROSA, S. Construtivismo e Mudança. São Paulo: Editora Cortez, 1994.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Metodologia Científica Créditos: 4

Cód: Período: 1º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Abordagem cientifica da produção do conhecimento acadêmico no campo da

matemática. Normalização técnica – ABNT- Apresentação e estrutura de trabalhos

acadêmicos, normas de citação e de referências. Conhecimento de Trabalho de

Conclusão de Curso (monografia, artigos e relatórios).

Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio de Janeiro. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro. 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 informação e documentação – artigo para publicação periódica científica impressa – apresentação. Maio de 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003 LAKATOS, E M. Metodologia Cientifica. São Paulo, Atlas. 2004.

Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, M. M. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. Impetus Elsevier. 2005. _______.Como Fazer Projetos, Relatórios, Monografias. Impetus Elsevier. 2005.

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2º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Construções Geométricas Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Introdução ao Desenho Geométrico. Postulados do desenho. Convenções utilizadas

no desenho geométrico. Construções fundamentais. Sólidos geométricos.

Construções geométricas. Desenho de composição e criação.

Bibliografia Básica: CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. Ao Livro Técnico. RIVERA, Felix, et. al. Traçados em Desenho Geométrico Rio Grande, FURG. MOISE e Downs Geometria Moderna Edgard Blucher

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, João Lucas A Matemática do Ensino Médio (vols. 1,2e3) Coleção do Professor de Matemática, SBEM.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Matemática Elementar II Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Funções exponenciais e logarítmicas. Trigonometria no triângulo retângulo. Funções

trigonométricas.

Bibliografia Básica: CARMO, M.P e outros. Trigonometria e Números Complexos. Coleção do Professor de Matemática. SBEM. LIMA, E.L e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática. SBEM.

LIMA, E.L. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática. Coleção IMPA/VITAE. SBEM, Coleção 1995.

Bibliografia Complementar:

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. Logaritmos. Atual Editora.2004.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Geometria I Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Ângulos. Triângulos. Quadriláteros. Polígonos regulares. Circunferência.

Bibliografia Básica: BARBOSA, J.L.M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. SBM. DOLCE, O e POMPEO, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 9. 8ª Edição. São Paulo. Atual. 2004.

Bibliografia Complementar:

REZENDE, E.Q. F e QUEIROZ, M.L.B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Editora da Unicamp.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Fundamentos Filosóficos e Sociológicos de Educação

Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Interpretação das diferentes concepções e práticas educacionais explicitando os

pressupostos teórico-metodológicos subjacentes e suas implicações nas ações

desenvolvidas no âmbito da prática pedagógica, numa perspectiva filosófica, histórica

e sociológica.

Bibliografia Básica:

________. O que é Educação. Brasiliense, 2001. ENGELS, F. A Dialética da Natureza. R.J., Paz e Terra, 1985. FREIRE, PAULO. Ação Cultural para a Liberdade. R.J., Paz e Terra, 1978. ____________. Concepção Dialética da Educação. R.J., Paz e Terra, 1971. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação. S.P., Cortez, 1988. _________. Pensamento Pedagógico Brasileiro. S.P., Ática, 1988. LOMBARDI, José. et al (orgs). Capitalismo, Trabalho e Educação. CampinasAutores Associados. NIDELCOFF, TEREZA. Uma Escola para o Povo. S.P., Brasiliense, 1979. ROMANELLI, OTAIZA. História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1998. ROSA, Mª DA GLÓRIA. História da Educação através de Textos. S.P., Cultrix, 2004. SORJ, BERNARDO. A Nova Sociedade Brasileira. Rio de janeiro, Jorge Zahar, 2000

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, Carlos S A Questão Política da Educação Popular. São Paulo,Brasiliense, 1978.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Introdução às Ciências Físicas Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O método científico. A evolução das idéias sobre o sistema solar. A lei da gravitação

universal de Newton; as idéias recentes sobre a formação e a estrutura do sistema

solar. A observação experimental e a realização de medidas. Apresentação e

interpretação de resultados experimentais. Sistemas de referência.

Bibliografia Básica: P. A. Tipler, Física – 1, Ed. LTC. D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Fundamentos de Física – 4, Ed. LTC. H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica – 4, Ed. Edgard Blücher Ltda.

Bibliografia Complementar:

F. W. Sears, M. W. Zemansky, and H. D. Young, Física – 4, Ed. LTC.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Fundamentos Psicológicos e Epistemológicos da Educação

Créditos: 4

Cód: Período: 2º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Teorias psicológicas da aprendizagem, seus fundamentos epistemológicos e

implicações no processo ensino-aprendizagem: oposições, convergências e

conseqüências na prática pedagógica. O behaviorismo de Skinner. A teoria

construtivista de Jean Piaget. A abordagem sócio-interacionista de Vygotsky. A teoria

dos campos conceituais de Gérard Vergnaud. O modelo de inteligências múltiplas de

Howard Gardner. A teoria de Henri Wallon. Modelos Construtivista de Ensino e Modelo

Tradicional no processo de aprendizagem

Bibliografia Básica:

CAMPOS, D. M. S. – Psicologia da Aprendizagem

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e

Cognição.Artmed, Porto Alegre, 2006.

COLL, C., (org.) –Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia da

Educação. Artes Médicas. Porto Alegre. 2002.

MOREIRA, M. M. Teorias de Aprendizagem. EPU. Porto Alegre. São Paulo.SP.

1999.

Bibliografia Complementar:

POZO, Juan Ignácio. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Artes Médicas. Porto

Alegre RS, 2002.

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3º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Cálculo I Créditos: 4

Cód: Período: 3º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Limite e continuidade. Derivadas. Taxa de variação.

Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo 1. Editora LTC. ANTOM, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Bookman. 2002. HOFFMANN, L D e BRADLEY, G L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. MUNEM&FOULIS. Cálculo. Vol. 2. Guanabara dois S.A. Rio de Janeiro.1982 IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 8.Limites, derivadas, Noções de integral. Atual Editora. 2004

Bibliografia Complementar: SIMMONS, G F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. McGraw – Hill. STERWART, James. V. I Cálculo. São Paulo. Pioneira. Thompson Learning. 2003.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Geometria Analítica Créditos: 4

Cód: Período: 3º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Coordenadas cartesianas no plano. Equações da reta. Teorema angular. Distânciado

ponto a reta. Circunferência. Cônicas. Lugares geométricos. Vetores no R2 e no

R3.Produtos de vetores. Retas e Planos. Cônicas e quádricas.

Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo 3. Editora L.T.C. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Volume 2. Bookman. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 7. Geometria Analítica. Atual Editora.

Bibliografia Complementar: SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1. Editora McGraw Hill

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Geometria II Créditos: 4

Cód: Período: 3º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Pontos, retas e planos. Paralelismo e Perpendicularismo. Distâncias e ângulos.

Poliedros. Áreas e volumes.

Bibliografia Básica: DOLCE, O e POMPEO, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 10. Geometria Espacial. Atual Editora. LIMA, E.L e outros. A Matemática do Ensino Médio. Volume 2. Coleção do Professor de Matemática. SBM.

Bibliografia Complementar: MORGADO, Augusto C. e outros. Geometria II. Francisco Alves. RJ.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Cognição e Aprendizagem em Matemática

Créditos: 4

Cód: Período: 3º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Introdução ao estudo da psicologia: conceito e campos de atuação. Psicologia Cognitiva. Processos Cognitivos: Percepção, Memória, Inteligência, Criatividade, Pensamento e Linguagem, Resolução de Problemas, Raciocínio, Formação de conceitos. Tipos de Aprendizagem. Cognição e Envelhecimento Dimensões do Aprender. Dimensões sócio-afetivas do Aprender e a Matemática. A brincadeira e a aprendizagem da matemática. Valorização do Idoso.

Bibliografia Básica: CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Artmed, Porto Alegre, 2006. CUNHA, N. H. S. e NASCIMENTO, S. K. – Brincando, Aprendendo e desenvolvendo o pensamento matemático. Editora Vozes. Petrópolis, 2005. DAVODOFF, Linda. Introdução à Psicologia. Pearson Makron Books, SP, 2001.

PARENTE, M.A.M.P. – Cognição e Envelhecimento, Artmed, Porto Alegre, 2008

Bibliografia Complementar: PAIN, S. – Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Artmed, Porto Alegre, 2000.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Física Créditos: 4

Cód: Período: 3º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática e dinâmica. Leis de

conservação da energia e do momento linear.

Bibliografia Básica: ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.1; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.

Bibliografia Complementar: FEYNMAN, R. P. et allii - Lectures on Physics. Vol.1; Addison-Wesley Publishing Company, Massachussetts, 1964.

4º Período

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Cálculo II Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Aplicação da Derivada. Integração. Aplicações da Integral. Técnicas de Integração.

Bibliografia Básica: ANTOM, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 1. Bookman. 2002. HOFFMANN, L D e BRADLEY, G L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. MUNEM&FOULIS. Cálculo.Vol. 2. Guanabara dois S.A. Rio de Janeiro.19 Álgebra

Bibliografia Complementar:

SIMMONS, G F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. McGraw – Hill. STERWART, James. Vol. I Cálculo. São Paulo. Pioneira. Thompson Learning. 2003.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Análise Combinatória Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Princípios Básicos de Contagem. Permutações e Combinações. O Triângulo

Aritmético. Binômio

Bibliografia Básica: HAZZAN. Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 5. Combinatória e Probabilidade. Atual Editora. LIMA, E L. e outros. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática. SBM. MORGADO, Augusto C. e outros. Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção IMPA/VITAE. SBM, Coleção 1995.

Bibliografia Complementar:

SANTOS, J. P. D e outros. Introdução à Análise Combinatória. Editora da Unicamp.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Álgebra Linear Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.

Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Matrizes. Formas canônicas, espaços

com produto interno, formas bilineares e quadráticas, determinantes.

Bibliografia Básica: ANTON, H. A. e BUSBY, R. A. Álgebra Linear Contemporânea. Artmed. 2006. LANG, SERGE A. Álgebra Linear. Ciência Moderna. 2003. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. Sexta Edição. Bookman. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear.IMPA. SBM. 2001

Bibliografia Complementar:

LIMA, Elon Lages. Isometrias. Coleção IMPA/VITAE. SBM.1995 MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica Atual.1990 IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 4. Seqüência, matrizes e Determinante. Atual Editora. 2004

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Didática Geral Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa:

Estrutura e funcionamento do sistema didático como modelo teórico, Transposição

Didática; Contrato Didático; Teoria das Situações Didáticas; construção do

conhecimento matemático.

Bibliografia Básica: CUNHA, Maria l. O bom professor e sua prática. Campinas,Papirus,1989 MARTINS, Pra L. Didática teórica. São Paulo, Loyola, 1989 MOREIRA,Daniel Augusto(org). Didática do ensino superior: técnicas e tendências NÓVOA, António (org). Os professores e sua formação. Lisboa, Ed. Dom Queixote, 1992 OLIVEIRA, Maria Rita. A pesquisa em Didática no Brasil- da tecnologia à teoria pedagógica. In: PIMENTA, Selma G. (org). Didática e formação de professores –percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo, Cortez,1997 LIBÂNEO, José Carlos. Fundamentos teóricos e práticas do trabalho docente; estudo introdutório sobre pedagogia e didática. Tese de Doutorado. São Paulo, PUC/SP, 1990 506p LIBÂNEO,José Carlos. Didática.São Paulo, Cortez,1990 PIMENTA,Selma Garrido (org). Saberes pedagógicos e atividades docente-5 ed.- São Paulo : Cortez,2007

Bibliografia Complementar: SÍLVIA DIAS ALCÂNTARA MACHADO, Educação Matemática: uma introdução, EDUC, São Paulo, 1999. PAIS, L C. Didática da Matemática. Autentica, 2001. PARRA, C. Didática da Matemática. Artmed, 1996.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Política e legislação da educação Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O campo de estudo da disciplina e seu significado na formação do educador. A

política, a legislação e as tendências educacionais para a Educação Básica, no

contexto das mudanças estruturais e conjunturais da sociedade brasileira. Políticas

para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio no Brasil e,

particularmente, na Paraíba a partir da nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional ( Lei 9394/96 ). Modelos organizacionais de escola e formas de

gestão.Princípios e características da gestão escola participativa. Práticas

organizacionais e administrativas na escola. Gestão educacional e desafios do

cotidiano escolar.Profissionais da educação: formação, carreira e organização política.

Bibliografia Básica: Brandão, Carlos F, Idéias e Intenções da Nova LDB. In Filosofia, Soc. E educação.

Bibliografia Complementar: Candau, Vera Maria. Magistério, construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Planejamento e avaliação Escolar Créditos: 4

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Abordagem do planejamento e da avaliação enquanto processos de organização do

ensino e da aprendizagem numa relação teórico-prática: análise dos estruturantes

e suas inter-relações.

Bibliografia Básica: MANUEL, Juan e MÉNDEZ, Álvarez. Avaliar para conhecer - Examinar para excluir. Porto Alegre: ARTMED,2002. VASCONCELLOS,Celso S. Planejamento – Plano de Ensino e Projeto Educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

Bibliografia Complementar: ANDRÉ, Marli Eliza D. A de e OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.) Alternativas no Ensino de Didática. São Paulo: Papirus, 2000.

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5º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Estatística Créditos: 4

Cód: Período: 5º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Amostragem. Distribuições de freqüência. Gráficos. Variáveis aleatórias discretas e

contínuas Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Regressão.

Bibliografia Básica: BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel. Campus.2001. BUSSAB, W. O e MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos. Estatística Básica. Atual LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. CAMPUS. 2005.

Bibliografia Complementar: MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. ATLAS. 2005 SPIEGEL, MURRAY R, Estatística. MAKRON. 1994

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Álgebra I Créditos: 4

Cód: Período: 5º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O corpo dos números complexos. Os anéis de polinômios. Anéis Fatoriais.

Bibliografia Básica: IEZZI, G. e HYGINO H. Álgebra Moderna. Atual. 2003. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. IMPA. Projeto Euclides. 2001. GARCIA, A. Elementos de Álgebra. LTC. 2002. HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Volume 1. IMPA. Coleção Matemática Universitária. 2002

Bibliografia Complementar:

LANG, S. Estruturas Algébricas. LTC. 2002 IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 6.Complexo, Polinômios e Equações . Atual Editora. 2004

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Cálculo III Créditos: 4

Cód: Período: 5º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Integrais impróprias. Coordenadas polares. Séries numéricas. Séries de potências.

Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Cálculo 2. Editora LTC. ANTOM, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Bookman. 2002. HOFFMANN, L D e BRADLEY, G L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. SIMMONS, G F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. McGraw – Hill.

Bibliografia Complementar:

STERWART, James. V. I e Vol 2 Cálculo. São Paulo. Pioneira. Thompson Learning. 2003. MUNEM&FOULIS. Cálculo.Vol. 1 e Vol 2. Guanabara dois S.A. Rio de Janeiro.1982

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Estágio Supervisionado I Créditos: 4

Cód: Período: 5º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e

manipulação de material didático. Participação e regência de classe nas quatro séries

do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

CARRAHER, T. CARRAHER, D E SCHIEMANN. Na Vida Dez na Escola Zero. SP., Cortez, 1988. CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino: Os Estágios na Formação do Professor. SP., Pioneira, 1985. CARVALHO, D. L. Metodologia do Ensino da Matemática. SP., Cortez, 1992. D`AMBRÓSIO, U. Da Realidade a Ação: Reflexões sobre Educação e Matemática. Campinas, SP., Summus Editorial, 1986. DUARTE, NEWTON. O Ensino da Matemática na Educação de Adultos. SP., Cortez, Autores Associados, 1986.

Bibliografia Complementar:

KAMII, C. A Criança e o Número. Campinas, SP., Papirus, 1985. PARRA, C. E SAIZ, J. (Org). Didática da Matemática. SP., Artes Médicas, 1996

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Laboratório de Prática de Ensino de Matemática I

Créditos: 4

Cód: Período: 5º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Análise, estruturação de conteúdos matemáticos e implementação das atividades

práticas de ensino de Matemática no ensino fundamental. Elaboração e análise de

instrumentos didáticos de avaliação e de ensino-aprendizagem de Matemática.

Bibliografia Básica:

BELLEMAIN & LIMA. (Um Estudo da Noção de Grandeza e Implicações no Ensino Fundamental). Natal. SBHMat, 2002.

DANTE, L. R., M. Didática da resolução de problemas de Matemática. Ática. 1998.

DOLCE, O e POMPEO, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1.8ª Edição. Conjuntos e Funções. São Paulo. Atual. 2004.

DOLCE, O e POMPEO, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 10. Geometria no Espaço. 8ª Edição. São Paulo. Atual. 2004

IMENES L. M e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª, 6ª, 7ª e 8ª série. Scipione.

Bibliografia Complementar: NIVEN, I. Números: Racionais e Irracionais. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. SBM. POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Editora Interciência, 1978.

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6º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Didática da Matemática Créditos: 4

Cód: Período: 6º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Estrutura e funcionamento do sistema didático como modelo teórico,

Obstáculos Epistemológicos; Dialética Ferramenta-Objeto; Engenharia didática;

Campos Conceituais; construção do conhecimento matemático.

Bibliografia Básica:

PAIS, L C. Didática da Matemática. Autentica, 2001. PARRA, C. Didática da Matemática. Artmed, 1996.

Bibliografia Complementar:

SÍLVIA DIAS ALCÂNTARA MACHADO, Educação Matemática: uma introdução, EDUC, São Paulo, 1999.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Álgebra II Créditos: 4

Cód: Período: 6º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O corpo dos números complexos. Os anéis de polinômios. Anéis Fatoriais.

Bibliografia Básica: IEZZI, G. e HYGINO H. Álgebra Moderna. Atual. 2003. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. IMPA. Projeto Euclides. 2001. GARCIA, A. Elementos de Álgebra. LTC. 2002.

Bibliografia Complementar:

HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Volume 1. IMPA. Coleção Matemática Universitária. 2002 LANG, S. Estruturas Algébricas. LTC. 2002

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 120

Componente Curricular: Estágio Supervisionado II Créditos: 4

Cód: Período: 6º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O problema da prática pedagógica. Metodologia específica para o ensino da

matemática. Planejamento, vivências e avaliação da experiência de ensino.

Prática do ensino dos conteúdos da matemática das quatro séries do segundo ciclo do

Ensino Fundamental.

Prática do ensino dos conteúdos da matemática das três séries do Ensino Médio

Bibliografia Básica:

AEBLI, HANS. Prática de Ensino. SP., EPU, 1989. CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Pioneiro, 1985. LIBÂNIO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. S.P., Loyola, 1990. MIGUEL, ANTONIO E MIORIM, Mª ANGELA. O Ensino de Matemática no 1º Grau. SP., Atual, 1986. VIANNA, ILCA DE O. ALMEIDA. Planejamento Participativo na Escola. SP., EPU, 1986.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Mª CÉLIA DE. O Professor Universitário em Aula: Prática e Princípios Teóricos. SP., M. G. Ed. Associados, 1985.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Laboratório de Prática de Ensino de Matemática II

Créditos: 4

Cód: Período: 6º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Análise, estruturação de conteúdos matemáticos e implementação das atividades práticas de ensino de Matemática no ensino médio. Elaboração e análise de instrumentos didáticos de avaliação e de ensino-aprendizagem de Matemática.

Bibliografia Básica:

BOYER, C.B. História da Matemática. ALIANZA, 1999.

CELI, A E L (org). Matemática em projetos: uma possibilidade!

LIMA, E. L (org). A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Coleção do Professor de Matemática. SBM.

LIMA, E. L. Coordenadas no Plano. Coleção do Professor de Matemática. SBM.

MIKHAIL, A. e SOLODOV, I. Otimização. V. 1. IMPA, 2005

POLYA, G. A arte de resolver problemas . Editora Interciência.

SANTOS, J.P.D e outros. Introdução à Análise Combinatória. Editora da Unicamp.

Bibliografia Complementar:

GOLBERT, C. Jogos Matemáticos. Mediação. 2004.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Coleção. São Paulo. Atual. 2004.

NETO, J. P. e SILVA, J. N. Jogos Matemáticos, jogos abstratos. Gradiva. 2004.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Equações Diferenciais e Ordinárias Créditos: 4

Cód: Período: 6º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Tipos de equações diferenciais. Existência, unicidade e regularidade de soluções.

Equações diferenciais de primeira ordem. Técnicas de resolução. Aplicações.

Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Técnicas de resolução. Aplicações.

Bibliografia Básica: Anton, Howard Cálculo, um novo horizonte,vol. 2 Bookman Zill, Dennis Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem Thomson Figueiredo, Djairo Guedes e Neves, Aloísio F Equações Diferenciais Aplicadas Coleção Matemática Aplicada, IMPA.

Bibliografia Complementar:

Zill, Dennis e Cullen, Michael Equações Diferenciais Makron Books. Boyce e DiPrima Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno LTC.

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7º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Análise Real Créditos: 4

Cód: Período: 7º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Topologia da reta. Abertos, fechados, compactos, conexos. Funções contínuas

definidas em compactos e em conexos. Continuidade uniforme. Derivadas. O teorema

de Taylor. O método de Newton. Seqüências e séries de funções. Convergência

pontual e convergência uniforme. Séries de potências. Séries de Taylor.

Bibliografia Básica: Lima, Elon Lages Análise (vol.1) Projeto Euclides, Impa Ávila, Geraldo Análise Matemática para a Licenciatura Edgard Blücher Ávila, Geraldo Introdução à Análise Matemática Edgard Blücher Rudin, Walter Princípios de Análise Matemática LTC

Bibliografia Complementar:

Figueiredo, Djairo Guedes Análise I LTC

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Conteúdos e Metodologia do ensino da Matemática para Educação Básica

Créditos: 4

Cód: Período: 7º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Caracterizar a natureza e os objetivos da Matemática enquanto componente curricular

da Educação Básica. Refletir criticamente sobre a organização dos programas de

ensino de Matemática fundamentando-se em propostas curriculares atuais, textos

didáticos e outros materiais ou fontes. Propor e examinar recursos e procedimentos

metodológicos para a aprendizagem de Matemática na Educação Básica, tendo como

princípio norteador a compreensão da realidade e a formação de um cidadão crítico.

Bibliografia Básica:

ARENDS, R. J. Aprender a Ensinar. Lisboa/Portugal: Editora MCGraw-Hill, 1995 (3ª. Edição).

BACQUET, M. Matemática sem dificuldade ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno. São Paulo: ArtMed, 2002.

BECKER, F. Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Rio de Janeiro/Petrópolis: Vozes, 1993.

BELLEMAIN, P. M. B.; LIMA, P. F Um estudo da noção de grandeza e implicações no ensino fundamental. Natal: Editora do SBH Matemática, 2002.

BITTA, R.M; FREITAS, J. L.M Fundamentos e metodologia da matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental.

CHEVALLARD, Y; BOSCH, M.; GASCÓN. J. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem.

GUIMARÃES, G. Refletindo sobre a educação estatística na sala de aula. In: GUIMARÃES, G.; BORBA. R. Reflexões sobre o ensino da matemática nos anos iniciais da escola. Natal: SBEM, 2009.

NUNES, T.; BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

NUNES, T. CAMPOS, T. M; M.; MAGINA, M. BRYANT, P. Educação Matemática: números e operações. São Paulo: Cortez, 2005.

MIGUEL, A; MIORIM, M. A. História da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

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MAGINA, S.; CAMPOS, T. ; NUNES, T; GITIRANA, V. Repensando Adição e Subtração. São Paulo: PROEM Editora, 2001.

Bibliografia Complementar:

PIRES, C. M. C. Currículo de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD, 2000. Grandes Pensadores: 41 Educadores que Fizeram História da Grécia Antiga aos Dias de Hoje. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril, 2008.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: : História da Matemática Créditos: 4

Cód: Período: 7º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: História dos Números, da Álgebra e da Geometria.

Bibliografia Básica: BOYER, C.B. História da Matemática. ALIANZA, 1999. EVES, H. W. e DOMINGUES, H. H. Introdução à História da Matemática. UNICAMP. 2004. MARTINS, P. R. Matemática – uma breve história. V1. Paulo Roberto Martin. 2005.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, P. R. Matemática – uma breve história. V2. Paulo Roberto Martin. 2005. MARTINS, P. R. Matemática – uma breve história. V3. Paulo Roberto Martin. 2005.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Lingua Brasileira de Sinais Créditos: 4

Cód: Período: 7º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A

Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções

básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais;

Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, Ano: 1995. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Editora Arpoador, Ano: 2000. FELIPE, Tânia A. Obra: Libras em contexto. 7ª edição. Brasília Editor: MEC/SEESPA, 2007. LABORIT, Emanuelle. O Vôo da gaivota. Paris:Editor Copyright,1994. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüístico. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 120

Componente Curricular: Estágio Supervisionado III Créditos: 4

Cód: Período: 7º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Prática do ensino dos conteúdos da matemática das três séries do Ensino Médio.

Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e

manipulação de material didático. Participação e regência de classe nas três séries do

Ensino Médio.

Bibliografia Básica: ABREU, Mª CÉLIA DE. O Professor Universitário em Aula: Prática e Princípios Teóricos. SP., M. G. Ed. Associados, 1985. AEBLI, HANS. Prática de Ensino. SP., EPU, 1989. CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Pioneiro, 1985. LIBÂNIO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. S.P., Loyola, 1990.

Bibliografia Complementar: MIGUEL, ANTONIO E MIORIM, Mª ANGELA. O Ensino de Matemática no 1º Grau. SP., Atual, 1986. VIANNA, ILCA DE O. ALMEIDA. Planejamento Participativo na Escola. SP., EPU, 1986.

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8º Período

Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos - EJA

Créditos: 4

Cód: Período: 8º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Andragogia: processo de ensino e aprendizagem com adultos; produção de

conhecimento não escolar; estudo das teorias e dos programas voltados para a

educação de jovens e adultos.

Bibliografia Básica:

DIDENET, Vital. Plano Nacional de Educação (PNE). Brasília, Editora Plano, 2000

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, 29ª ed., Paz e Terra, 2000

____________ . Pedagogia da Esperança. Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.

_______________ . Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro, 22ª ed., Paz e Terra, 1994

RIBEIRO, Vera Maria M. MEC . Educação de Jovens e Adultos. Proposta Curricular 1º Segmento/Coordenação. Brasília Ação Educativa, 1999

__________________________ . Um Salto para o Futuro. Boletim da Série da EJA. Fundação Roquete Pinto, TVE, 1997

MADEIRA, Vicente de P. C. Para Falar de Andragogia. Programa SESI. Educação de Jovens e Adultos. Brasília, v. 02, 1999

ROMÃO, José E. Pedagogia Dialógica. São Paulo, Cortez, 2002

SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Diretrizes Curriculares Nacionais. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.

Bibliografia Complementar:

GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo, 10ª ed., Cortez, 1986

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 105

Componente Curricular: Estágio Supervisionado IV Créditos: 4

Cód: Período: 8º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Investigação do campo de trabalho. Observação de atividades, elaboração e

manipulação de material didático. Participação e regência de classe.

Bibliografia Básica: AEBLI, HANS. Prática de Ensino. SP., EPU, 1989. CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Pioneiro, 1985. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. S.P., Loyola, 1990

Bibliografia Complementar:

ABREU, Mª CÉLIA DE. O Professor Universitário em Aula: Prática e Princípios Teóricos. SP., M. G. Ed. Associados, 1985.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Créditos: 4

Cód: Período: 8º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: Dissertação científica, do cunho monográfico iniciático, a ser elaborado pelos alunos.

Orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Normas para

elaboração do TCC. Redação do TCC.

Bibliografia Básica: DUARTE, E,N; NEVES, D. A & SANTOS, B.L.O. Manual técnico para realização de trabalhos monográficos. João Pessoa:UFPB, 1995. LAKATOS, E M. Metodologia Cientifica. São Paulo, Atlas. 2004. OLIVEIRA, M. M. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Impetus Elsevier. 2005. _______.Como Fazer Projetos, Relatórios, Monografias. São Paulo: Impetus Elsevier. 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentações. Rio de Janeiro. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro. 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro. 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro. 2003

Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 informação e documentação – artigo para publicação periódica científica impressa – apresentação. Maio de 2003.

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Curso: Licenciatura em Matemática Carga Horária: 60

Componente Curricular : Metodologia da Pesquisa Cientifica Créditos: 4

Cód: Período: 8º Pré-requisito(s): -X-

Ementa: O conhecimento humano: Possibilidade, origem e forma. Ciência: conceito,

classificação e características. Métodos das Ciências. Leis e Teorias científicas.

Metodologia do trabalho científico: Planejamento, coleta e análise de dados e

apresentação. Conceito, fundamentos e classificação de pesquisas; elaboração de

projeto de pesquisa; avaliação de pesquisas.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.L.P. Como elaborar monografias. Belém, CEJUP, 1996. ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. BARROS, A.J.P. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981. _____________ Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas,1980. GALLIANO, A. G. O Método Científico. Teoria e Prática. São Paulo: Harper Row do Brasil, 1979. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1991. LUDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MINAYO, M.C. (org.) Pesquisa Social - Teoria, método e criatividade. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. MIRANDA, J.L.C.& GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e monografia. Niterói: EDUFF,1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de trabalhos. Biblioteca Central. 6. ed. Curitiba: ed. Da UFRP, 1996. PHILLIPS, B. Pesquisa Social - Estratégias e Táticas. Rio de Janeiro: Agir, 1974.

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(Tradução de Vanilda Paiva). SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 20a. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar: THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operário. 2a. ed. São Paulo: Polis, 1981. _____________. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1988.

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ANEXO II - PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES

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ANEXO III – Resolução que aprova o PPC do curso

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ANEXO IV – PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO DO CURSO

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ANEXO V – PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO DO CURSO E O NUCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE.

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ANEXO VI – PORTARIA Nº 717/2012-GR ALTERA A COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO E DO NDE DO CURSO.

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ANEXO VII – RESOLUÇÃO Nº 50/2010 APROVA AD REFERENDUM O REGIMENTO DO COLEGIADO DOS CURSOS SUPERIORES DO IFPE.