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Minissimulado: Direito Penal - SuperiorCriado em 15/03/2015 s 21:43- Situao:No-resolvido.Parte superior do formulrio1 Q30877Prova(s):FGV - 2009 - TJ-PA - JuizJoo Batista preso em flagrante por populares porque estava oferecendo drogas venda, sendo levado imediatamente Delegacia de Polcia. Na delegacia, a autoridade policial inicia uma conversa informal com Joo, que confessa a prtica do crime. Os policiais indagam ainda de Joo onde estaria escondido o restante da droga que ele pretendia traficar, bem como o nome do traficante de quem adquirira a droga. Joo indica o esconderijo onde guardava a droga, bem como declina o nome do traficante de quem comprara a droga.

No momento em que seria realizado seu interrogatrio policial, Joo exige a presena de um advogado dativo ou defensor pblico, o que lhe negado pelo Delegado, sob o argumento de que no h previso legal para essa assistncia gratuita. Joo fica contrariado e, quando o interrogatrio formal iniciado, modifica suas declaraes negando a propriedade da droga. Contudo, o delegado gravara a confisso de Joo durante a conversa informal.

A esse respeito, assinale a afirmativaincorreta. a) Joo deveria ter sido informado do direito de permanecer em silncio logo ao chegar delegacia, antes de iniciada qualquer conversa informal. b) Joo tem direito assistncia de advogado dativo no momento da lavratura do auto de priso, constituindo constrangimento ilegal a atitude do delegado de neg-lo. c) A gravao da conversa informal pelo delegado constitui prova ilcita, sendo certo que o depoimento do preso somente pode ser colhido segundo as formalidades do Cdigo de Processo Penal que tratam da lavratura do auto de priso. d) O depoimento de Joo no auto de priso em flagrante no constitui crime de falso testemunho, ainda que a instruo criminal demonstre que tais afirmaes so inverdicas. e) A priso de Joo Batista por populares legal, porque autorizada expressamente pelo Cdigo de Processo Penal.

2 Q51444Prova(s):FGV - 2008 - TJ-PA - JuizA respeito da Lei 11.343/2006, assinale a afirmativaincorreta. a) Prev a reduo de pena de um sexto a um tero para os crimes definidos nocapute no pargrafo primeiro do art. 33, quando o agente for primrio, de bons antecedentes e no se dedique s atividades criminosas nem integre organizao criminosa. b) Tipifica em separado, no art. 37, a conduta de quem colabora, como informante, com grupo criminoso destinado ao trfico de drogas (art. 33). c) Prev o aumento de pena de um sexto a dois teros para o crime de trfico (art. 33) quando o agente financiar a prtica do crime. d) Criminaliza a conduta de quem conduz aeronave aps o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade alheia no art. 39. e) Permite que o condenado por trfico de drogas (art. 33) obtenha livramento condicional aps o cumprimento de dois teros da pena, se no for reincidente especfico.

3 Q51450Prova(s):FGV - 2008 - TJ-PA - JuizOferecida denncia em face do acusado, pela prtica do crime de expor venda drogas (artigo 33 da Lei 11.343/06), caber ao juiz: a) designar audincia de instruo e julgamento, mandar citar o ru e notificar o Ministrio Pblico e as testemunhas. b) examinar se h justa causa para a ao penal e em seguida receber a denncia. c) designar audincia do acusado e, aps o interrogatrio, receber a denncia caso constate que h justa causa para a ao penal. d) rejeitar desde logo a denncia, pois se aplica aqui o procedimento da Lei 9.099/95. e) ordenar a notificao do acusado para oferecer defesa prvia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.

4 Q66288Prova(s):FGV - 2010 - PC-AP - Delegado de PolciaRelativamente Lei de Drogas(Lei 11.343/2006), analise as afirmativas a seguir:

I. Em qualquer fase da persecuo criminal relativa aos crimes previstos na Lei de Drogas, permitida a infiltrao por agentes de polcia, em tarefas de investigao, mediante autorizao do Ministrio Pblico.

II. O crime de trfico de drogas (art. 33, da Lei 11.343/2006) inafianvel, insuscetvel de graa, indulto, anistia, liberdade provisria e livramento condicional.

III. Uma vez encerrado o prazo do inqurito, e no havendo diligncias necessrias pendentes de realizao, a autoridade de polcia judiciria relatar sumariamente as circunstncias do fato, justificando as razes que a levaram classificao do delito, indicando a quantidade e natureza da substncia ou do produto apreendido, o local e as condies em que se desenvolveu a ao criminosa, as circunstncias da priso, a conduta, a qualificao e os antecedentes do agente.

Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa II estiver correta. c) se somente a afirmativa III estiver correta. d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas no estiverem corretas.

5 Q249702Prova(s):CESPE - 2011 - TRF - 3 REGIO - Juiz FederalA respeito da Lei n. 11.343/2006, que dispe sobre as drogas, assinale a opo correta. a) A mencionada lei no contm previso expressa para o agente que semeia, cultiva ou realiza a colheita de planta destinada preparao de pequena quantidade de substncia ou produto capaz de causar dependncia fsica ou psquica, para consumo compartilhado, eventualmente e sem objetivo de lucro, com pessoa de seu relacionamento. b) Os tribunais superiores no admitem a substituio da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, nos delitos previstos na referida lei, mesmo que o agente seja primrio, de bons antecedentes, no se dedique a atividades criminosas nem integre organizao criminosa. c) O agente primrio, portador de bons antecedentes, que no se dedique ao trfico e no integre organizao criminosa tem direito atenuao da pena fixada pela prtica das condutas descritas na referida norma. d) Aquele que semeia, cultiva ou colhe, para consumo pessoal, planta destinada preparao de pequena quantidade de substncia ou produto capaz de causar dependncia fsica ou psquica, responde por trfico, dada a ausncia dos verbos semear, cultivar e plantar na descrio do art. 28 da referida norma. e) O trfico entre estados da Federao e a transnacionalidade do delito so circunstncias agravantes das penas previstas na Lei n. 11.343/2006.

6 Q302398Prova(s):UEG - 2013 - PC-GO - Delegado de PolciaSobre a Lei de Drogas (Lei n. 11.343/2006), tem-se que a) o crime de trfico de drogas consuma-se quando ocorre a efetiva colocao da substncia proibida em circulao, dado tratar-se de crime de perigo concreto. b) possvel a fixao de regime prisional diferente do fechado para o incio do cumprimento de pena imposta ao condenado por crime hediondo, no alcanando essa possibilidade aos condenados pelos denominados crimes hediondos por equiparao, como trfico de drogas, diante de expressa vedao legal. c) na fixao da pena, a lei de drogas no impe ao juiz qualquer considerao sobre a natureza e a quantidade da droga, em preponderncia sobre a regra do artigo 59 do Cdigo Penal. d) para configurao da interestadualidade do trfico (art. 40, V) prescindvel a efetiva transposio das fronteiras do Estado, bastando, a existncia de elementos que sinalizem a destinao da droga para alm dos limites estaduais.

7 Q318780Prova(s):CESPE - 2008 - OAB - Exame de Ordem - 3 - Primeira FaseAcerca das modificaes penais e processuais penais introduzidas pela Lei n. 11.343/2006 Lei de Txicos com relao figura do usurio de drogas, assinale a opo correta. a) A conduta daquele que, para consumo pessoal, cultiva plantas destinadas preparao de substncia capaz de causar dependncia fsica ou psquica permanece sem tipificao. b) possvel, alm das penas de advertncia, prestao de servios comunidade ou medida educativa, a imposio de pena privativa de liberdade ao usurio de drogas. c) O porte de drogas tornou-se infrao de menor potencial ofensivo, estando sujeito ao procedimento da Lei n. 9.099/1995, que dispe sobre os juizados especiais criminais. d) Poder ser imposta ao usurio de drogas priso em flagrante, devendo o autuado ser encaminhado ao juzo competente para que este se manifeste sobre a manuteno da priso, aps a lavratura do termo circunstanciado.

8 Q378920Prova(s):FCC - 2014 - TJ-AP - JuizEstritamente em vista do advento da Lei n 11.343/2006, precisamente no seu artigo 28, surgiu o forte entendimento de que nosso sistema normativo, desde ento, teria descriminalizado a conduta de trazer consigo drogas ilcitas destinadas exclusivamente para consumo pessoal, eis que a) assim passou a entender pacificamente a jurisprudncia do Supremo Tribunal Federal. b) se trata de conduta que no agride a sade de outrem, seno aquela do prprio agente, de sorte que no h, no caso, ofensa ao bem jurdico sade pblica a ser tutelada pelo direito penal. c) se trata de criminalizao puramente invasiva da privacidade e da intimidade do indivduo, bens estes tutelados no artigo 5 , inc. X da Constituio Federal, em face do qual no h de prosperar a lei ordinria. d) a Lei de Introduo ao Cdigo Penal dispe expressamente que crime aquela conduta a que a lei comina pena de recluso ou deteno, o que no ocorre em relao conduta em foco. e) assim passou a entender pacificamente a jurisprudncia do Tribunal de Justia do Amap e do Superior Tribunal de Justia.

9 Q409260Prova(s):VUNESP - 2014 - TJ-PA - Juiz de Direito SubstitutoAssinale a alternativa que apresenta o atual posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relao posse de droga para consumo pessoal, prevista no art. 28 da Lei n. 11.343/2006, no qual, para a Corte Suprema, tal conduta foi a) descriminalizada. b) transformada em contraveno penal. c) transformada em ilcito administrativo. d) despenalizada e) atenuada.

10 Q417897Prova(s):CESPE - 2014 - TJ-SE - Titular de Servios de Notas e de Registros - RemooCom base no que dispe a Lei Antidrogas (Lei n. o 11.343/2006), assinale a opo correta. a) Um agente pode ser processado e condenado por trfico privilegiado, em concurso material com associao para o trfico, por serem autnomos os crimes. b) Se uma substncia psicotrpica for retirada da lista de uso proscrito da autoridade sanitria competente, o princpio da aplicao da retroatividade da lei penal mais benfica levaria atipiciadade da conduta no caso de crime de porte e trfico de drogas cometido antes da excluso da substncia da lista mencionada. c) Considere que um traficante de drogas tenha sido preso em flagrante delito e posteriormente tenha confessado espontaneamente seu crime. Suponha ainda que ele tenha sido condenado e recebido a pena base no mnimo legal. Nesse caso, a possibilidade de aplicao da atenuante de confisso espontnea est afastada. d) Em relao ao crime de trfico de drogas, necessria a efetiva transposio da fronteira estadual para a incidncia da causa de aumento de pena. e) O porte de entorpecente crime de perigo real, e sua tipificao visa tutelar a integridade da ordem social no que diz respeito preservao da sade pblica, razo por que no h que se falar em ausncia de periculosidade social da ao.

Parte inferior do formulrio