mini-curso par trancado
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CabeamentoCabeamento
EstruturadoEstruturado
Cabo MetCabo MetlicolicoProf. dison Lus Silva Maciel
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Camada 1Camada 1 --FFsicasica
Nessa camada, so especificadas as caractersticas mecnicas,eltricas, funcionais e procedurais da interface fsica existenteentre tais equipamentos e o meio fsico de transmisso.
As principais funes da camada fsica so ento, definidascomo:
Ativao e Desativao de Conexes Fsicas- a camada fsica responsvel pela ativao e desativao de conexes fsicas
mediante a solicitao de entidades da camada de enlace. Taisconexes fsicas podem envolver sistemas finais e intermedirios.
A Transmisso de Dados na camada fsica pode ser Sncronaou Assncrona, realizada no modo Half-Duplex ou Full-Duplex.
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Esta camada tem por objetivo realizar a transferncia dedados sobre uma conexo fsica de maneira confivel.
Ela deve prover funes e procedimentos que permitamativar, manter e desativar um enlace fsico, possuindo mecanismosde deteco e, se aplicvel, de correo de erros da camada fsica.
Estabelecimento e liberao da conexo de enlace; Montagem e delimitao de quadros; Controle de seqncia; Controle de fluxo; Controle de erro.
Camada 2Camada 2 --Link de Dados (Enlace)Link de Dados (Enlace)
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Esta camada tem por objetivo possibilitar a transferncia deinformaes, ou mover dados para localizaes especficas entresistemas finais.
Esta funo semelhante quela que a camada de Enlace ou Link
de Dados realiza atravs do endereamento do dispositivo fsico.
As principais funes da camada de rede so:
Roteamento- a funo de roteamento permite determinar rotas
apropriadas entre endereos de rede; Multiplexao da conexo de rede- vrias conexes de rede
podem ser multiplexadas sobre uma nica conexo de enlace, a
fim de otimizar a utilizao desta ltima.
Camada 3Camada 3 --RedesRedes
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A camada de Transporte destina-se a ocultar a complexidade daestrutura da rede de computadores para o processo da camadasuperior sem se preocupar com quaisquer aspectos relativos aoroteamento de tais unidades de dados atravs das sub-redesutilizadas (tais funes so exercidas pela camada de rede).
Ela organiza mensagens de nvel mais alto em segmentos eentrega-os, de modo confivel Sesso ou processos mais altos dacamada.
As trs principais funes da camada de Transporte so: Endereamento;
Desenvolvimento de segmentos;
Servios de conexo.
Camada 4Camada 4 --TransporteTransporte
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Endereamento- utiliza dois mtodos de identificao:
Identificador de Conexes- usando este identificador, um fornecedor de
servios, como um servidor de impresso, pode se comunicar ao mesmo tempocom mais de um cliente;
Identificador de Transaes- semelhante ao identificador de conexes,mas eles se referem a uma unidade que menor do que conversao. Uma
transao composta de um pedido e uma resposta.
Servio de Conexo- os servios de conexo da camada de Transporte podemser necessrios para obter conexes ponto-a-ponto confiveis, mesmo que servios
de conexo de outras camadas sejam fornecidos ou no.
Servios sem conexes no confirmados;
Servios orientados por conexo; Servios sem conexes confirmados.
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A camada de Sesso facilita a comunicao entre fornecedores esolicitantes de servios.
As sesses de comunicao so controladas atravs de
mecanismos que estabelecem, mantm, sincronizam e gerenciam odilogo entre entidades de comunicao, esta camada tambm ajuda
as camadas superiores a identificar e se conectar aos servios
disponveis na rede.
O principal objetivo da camada de administrao da sesso por
atender os fornecedores e os solicitantes de servio estabelecendo e
mantendo a comunicao entre os equipamentos interligados.
Camada 5Camada 5 --SessoSesso
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Na prtica, esta funo pode ser dividida em trs tarefas:
1. Estabelecimento da Conexo- O estabelecimento da conexo inclui todas assubtarefas que devem ser realizadas para que as entidades reconheam uma s
outras e concordem em se comunicar.
Verificar as senhas e os nomes de login do usurio;
Estabelecer os nmeros da identificao da conexo;
Concordar sobre quais servios so necessrios e sua durao;
Determinar em qual entidade comea a conversao;
Coordenar os reconhecimentos dos procedimentos de
retransmisso e de numerao.
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2. Transferncia de Dados- Tem como funo manter a conexo e acomunicao transferindo as mensagens entre duas entidades. As subtarefas
abaixo so sempre realizadas:
Transferncia de dados atual;
Reconhecimento do recebimento de dados (incluindo o no-
reconhecimento quando os dados no so recebidos);
Restabelecer comunicaes interrompidas.
3. Liberao da Conexo- A liberao da conexo a tarefa de finalizar uma
sesso de comunicao. Pode ser feita atravs de um acordo entre duas entidades,como duas pessoas que dizem "tchau" ao final de uma conversa ao telefone; ou
atravs de uma perda de conexo bvia, como algum que, acidentalmente,
desliga o telefone.
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A camada de Apresentao converte os dados para um formato
comum (sintaxe de transferncia), que possa ser entendido por
cada aplicativo da rede e pelos computadores no qual eles so
executados.
A camada de Apresentao pode tambm comprimir ou
expandir, criptografar ou decodificar dados.
Camada 6Camada 6 --ApresentaApresentaoo
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Converso- Quando dois computadores que usam conjuntos de regras diferentestentam se comunicar, eles devem realizar algum tipo de converso. Os padres de
converso esto descritos a seguir:
Converso de Ordem de Bits; Converso de Ordem de Bytes; Converso de Cdigos de Caracteres;
Converso de Sintaxe de Arquivos.Criptografia- um termo geral que descreve os mtodos de misturar dados.
Transposio; Substituio; Algbrico.
Cdigos particulares;
Cdigos pblicos.
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Os servios que os protocolos da camada de Aplicao
suportam incluem os servios de banco de dados, arquivos,
impresso, mensagens e aplicaes.
A camada de Aplicao no inclui pacotes de software do
usurio como o Word ou o Excel e etc., mas as tecnologias que
permitem que o software do usurio tire proveito dos servios darede.
Camada 7Camada 7 --AplicaAplicaoo
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Um Repetidor um dispositivode rede que opera na camada fsica domodelo OSI. Ele conecta um ou maissegmentos ou anis de LAN, e sua
funo bsica retransmitir e regenerarcada bit de um quadro para um outrosegmento da rede.
Os repetidores tambm passamtodas as sinalizaes de coliso dasLANs Ethernet.
RepetidorRepetidor
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As Pontes operam na camada de enlace. As Pontes passam adiante osquadros baseados nos endereos fsicos de origem e destino no quadro.
Bridge (Ponte)Bridge (Ponte)
As Pontes so muito fceis de instalare no necessitam de configurao. Elas
aprendem os endereos da rede e osarmazenam em tabelas de configuraointernas. Uma vez que um pacote chega auma ponte, ela consulta a tabela de
referncia para decidir se o quadro filtradoou passado adiante.
As Pontes so independentes deprotocolo.
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Os Roteadores operam na camada de rede etipicamente tm tabelas de roteamento queinicialmente devem ser configuradas. Muitosroteadores tm a habilidade de ajustar suastabelas de roteamento carga e s
configuraes momentneas da rede atravs deinteraes com os sistemas de gerenciamentode redes ou comunicaes Roteador aRoteador.
RoteadorRoteadorUm Roteador um dispositivo que faz o roteamento de pacotes entre
redes baseado no endereo da rede localizado no header do pacote (IP,IPX, etc.).
Os Roteadores so independentes de protocolo.
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A funo de um Hub retransmitir qualquerpacote que chegue a uma de suas portas, soutras portas no Hub. Isso significa que todos osns conectados a um Hub so sempre capazes deescutar a todos os outros ns.
Hubs e SwitchesHubs e Switches
As Switches esto um passo adiante dos Hubs. As Switches podem
"aprender" a posio dos ns na rede pelo mapeamento dos endereos fsicos
(endereo MAC) dos ns localizados em cada segmento da rede e ento
passando adiante ou filtrando os pacotes dependendo do endereo de destino.Quando um pacote chega a uma Switch, ele compara os endereos fsicos de
origem e destino da conversao e isola a conversao do resto das portas da
switch. A Ethernet foi a primeira tecnologia a utilizar as Switches.
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Os Gateways operam at a camada de aplicao e convertemde um protocolo para outro quando duas aplicaes que utilizamdiferentes pilhas de protocolos necessitam se comunicar.
GatewayGateway
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A topologia de Barramento foi uma das primeiras a serem utilizadas em
redes LAN. muito simples e requer apenas um carto de interface com arede para cada n que queira acessar o meio. Uma rede em barramentoconsiste de um cabo ao qual os ns so conectados. Nessa topologia, cadadispositivo diretamente pendurado no cabo. Portanto, cada dispositivo
pode ouvir todo o trfego na rede, e um filtro de endereo permite a cadan reagir somente informao endereada a ele. Exemplos so o Ethernet10Base2 e o 10Base5.
Vantagem- simplicidade, baixo custo, confiabilidade, disponibilidade de
vrios mtodos de acesso e fcil expanso e reconfigurao; Desvantagem- se o barramento se rompe, toda a rede cai. Esta a
principal razo por que essa topologia no mais popular hoje em dia.
As redes atuais utilizam a topologia Estrela.
Topologia em BarramentoTopologia em Barramento --BUSBUS
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Estrela a topologia mais popular utilizada atualmente. As tecnologiasque usam essa topologia incluem o 10BaseT, o 100BaseT e o 1000BaseT.A topologia estrela contem um n central ao qual todos os ns remotosso conectados.
Vantagem- a simplicidade de controle, monitorao e conexes ponto-a-ponto (que so bons para as fibras ticas). Alm disso, quando um cabo se
rompe, s um n da rede afetado, e no todo o segmento;
Desvantagem- a dependncia do desempenho do n central. Se o ncentral falha, toda a rede cai. O custo outra desvantagem, pois um interface
necessrio no n central para cada n na rede. Alm disso, a expanso pode
ficar limitada se o n central s suporta um nmero limitado de ns remotos.
Topologia em EstrelaTopologia em Estrela --STARSTAR
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A primeira implementao da Ethernet ocorreu em 1975 e foimuito bem recebida pelo mercado. Por isso o IEEE props umpadro Internacional para a Ethernet. Criou ento o comit "802"para normatizar as tecnologias de LAN tipo Ethernet, Token Ring,FDDI, etc.
O IEEE define o 802.3 como o padro para as LANs Ethernet.Criou tambm o 802.2, que um formato usado para comunicao
em qualquer tipo de LAN, o "Logical Link Control (LLC)", dacamada de Enlace.
EthernetEthernet
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10/100/1000 Mbps Ethernet10/100/1000 Mbps Ethernet
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A Ethernet 10 Mbps tem trs tipos de meios fsicos: 10Base5, 10Base2,
10BaseT e 10BaseF. Esses nomes identificam as caractersticas bsicas do sistema.O primeiro 10 representa a velocidade da rede, que 10Mbps para a Ethernet. Base
significa Banda Base, que o mecanismo de sinalizao utilizado. A ltima parte d
uma indicao do tipo de segmento: 5 indica 500 metros e utiliza cabo coaxial
grosso; 2 indica 200 metros (185 metros exatos) e utiliza cabo coaxial grosso. T
significa par tranado (100 metros) e F significa fibra tica.
As implementaes iniciais da Ethernet usavam 10Base5 e 10Base2 por causa
das caractersticas fceis e econmicas da topologia de barramento. O problema
era que quando o cabo do barramento ficava danificado em qualquer ponto, toda a
rede caa.
O 10BaseT com topologia estrela melhora as questes de gerenciamento da
Ethernet. No 10BaseT se um link entre um hub e um PC rompe, s aquele PC fica
fora de servio na rede. O problema aqui o hub. Se ele cai, toda a rede o segue.
Meios FMeios Fsicos da Ethernet 10 Mbpssicos da Ethernet 10 Mbps
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Com os novos servios que surgiram aps a implementao da Etherneta 10 Mbps, como servidores distribudos, aplicaes de multimdia, etc, avelocidade de 10 Mbps tornou-se insuficiente. Isto forou o mercado rumo avelocidades mais elevadas.
O IEEE definiu o Fast Ethernet em 1994 com o padro 802.3u. Ele utiliza
CSMA/CD como o mtodo de acesso mdia. A topologia usada a estrela,idntica topologia estrela da Ethernet a 10 Mbps. No Fast Ethernet, a taxa dequadros terica mxima 10 vezes a da Ethernet a 10Mbps.
O Fast Ethernet a 100 Mbps o mesmo que o padro 10 Mbps apenas 10
vezes mais rpido. Esta a principal razo por que se tornou to popular queacabou substituindo outras tecnologias utilizadas tanto para backbone quandopara acesso a servidores. O Fast Ethernet introduziu dois novos conceitos: Full-Duplex e Auto-Negociao.
Ethernet 100 Mbps = Fast EthernetEthernet 100 Mbps = Fast Ethernet
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A Auto-Negociao (tambm conhecida comoAuto Sense) proporciona suporte para a determinaodas opes e ajustes timos de um link.
Com a Auto-Negociao habilitada, uma estaopode determinar automaticamente - em conjunto com aoutra estao - qual capacidade de sinal fsico utilizar:
10 ou 100 Mbps.
AutoAuto--NegociaNegociao Fast Etherneto Fast Ethernet
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O Fast Ethernet define um novo mecanismo para detectar avelocidade do meio. Ele conhecido como Auto-Negociao. Elepermite Ethernet trabalhar a 10 ou 100 Mbps utilizando o mesmomeio. Entretanto, existem especificaes mnimas quanto ao meio para
o Fast Ethernet: 100Base-TX utiliza cabo de par tranado tipo UTP Cat 5;
100Base-FX utiliza fibra tica multimodo;
100Base-T4 utiliza cabo de par tranado tipo UTP Cat 3.
A especificao mais popular o 100Base-TX porque utiliza amesma configurao de rede do 10BaseT.
Meios FMeios Fsicos da Fast Ethernetsicos da Fast Ethernet
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Aps a evoluo da Ethernet a 10Mbps para o Fast Ethernet, serianatural que surgisse um escalada para o Gigabit Ethernet - 10 vezesmais rpido do que o Fast Ethernet e 100 vezes mais rpido que oEthernet original.
Multimdia, servidores mais poderosos e computao distribudaso aplicaes que poderiam consumir toda a banda de uma rede FastEthernet. Em 1998, o IEEE formalizou o grupo de trabalho 802.3z doGigabit Ethernet. Ele tambm utiliza o CSMA/CD e a mesmaconfigurao e tamanho de quadro das outras tecnologias Ethernet. Ainteno para o Gigabit Ethernet servir de backbone dascorporaes e, em alguns casos, conectar supercomputadores rede.
Gigabit EthernetGigabit Ethernet --1000 Mbps1000 Mbps
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As especificaes dos meios fsicos do Gigabit Ethernet so:
1000Base-LX Fibra tica Monomodo at 3 km
1000Base-SX Fibra tica Multimodo at 550 m
1000Base-CX Cobre Balanceado Blindado at 25 km
1000Base-T UTP Cat. 5e at 100 m
Meios FMeios Fsicos do Gigabit Ethernetsicos do Gigabit Ethernet
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Ethernet / Fast EthernetEthernet / Fast Ethernet
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Backbone Switch 100 MbpsBackbone Switch 100 Mbps
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Acessos WAN e Campus BackboneAcessos WAN e Campus Backbone
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AplicaAplicao do Print Servero do Print Server
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Existem vrios tipos de cabos que so comumente utilizados
em LANs. O tipo de cabo escolhido para uma rede est
relacionado topologia, protocolo e tamanho da rede. A
compreenso de suas caractersticas necessria para a
implementao de uma rede de qualidade.
O queO que Cabeamento Estruturado?Cabeamento Estruturado?
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O modelo de uma linha de transmisso composto de
resistores, capacitores e indutores discretos.
Um comprimento x de linha de transmisso podeconceitualmente ser dividido em um grande nmero (infinito) de
incrementos de comprimento dx de forma que os R, L e C podem
ser considerados em uma combinao srie-paralelo comomostrada na figura 1.
Modelo de uma Linha de TransmissoModelo de uma Linha de Transmisso
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Uma linha de par tranado real tem resistncia, capacitncia eindutncia distribudas igualmente entre ambos os membros de fio do par,conforme mostrado acima (figura 2) em um segmento de linha aproximadopor trs segmentos de comprimento dx.
Modelo de uma Linha de TransmissoModelo de uma Linha de Transmisso
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Ao comparar metais, cada um pode ser caracterizado pelaresistncia como mostrado na tabela. A prata, apesar de ser omelhor condutor, cara e difcil de trabalhar. Cobre o metal maiscomum.
Metais Resistnciam-ohm/p
Prata 9.9Cobre 10.4
Ouro 14.7Alumnio 17Nquel 47
Ao 74
Condutores MetCondutores Metlicoslicos
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A escolha do metal, a bitola do fio, e o comprimento podem
determinar a resistncia de qualquer condutor.
Todo fio tem uma resistncia. A resistncia afeta o sinaltransformando parte da energia em calor. Isto cria uma queda de tensono fio quando uma extremidade comparada com a outra. A queda de
tenso pode ser determinada por uma das frmulas da Lei de Ohm, E=I2R,onde E a queda de tenso no fio, em Volts, I a corrente em Ampres, eR a resistncia em Ohms.
Enquanto uma queda de tenso na presena de qualquer resistncia
inevitvel, a escolha de um condutor maior com resistncia menor podereduzir o efeito. Da mesma forma, a resistncia varia linearmente com afreqncia, significando que a resistncia afeta todas as frequnciasigualmente.
ResistnciaResistncia
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O isolamento bsico previne os fios de se tocarem ou criarem
um curto circuito ou aterramento indevido. Quando o isolamento
afeta o sinal sendo transportado no fio, chamado de "dieltrico".
Cada no-condutor varia na sua habilidade de isolar. Plsticos, e
outros materiais, podem ser comparados por um nmero que
descreve sua qualidade, chamado uma "constante dieltrica".
IsolamentoIsolamento
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A Velocidade de Propagao compara a velocidade de um sinalao longo de um fio com a velocidade da luz. A velocidade da luz no
vcuo o padro pelo qual todos os outros sinais so medidos. A
razo pela qual tal efeito existe porque o sinal consiste de um
campo eletromagntico ao redor do fio. Este fio viaja no plstico ou
qualquer outro isolamento do fio.
Comparando as VPs de cabos d uma idia de qual cabo
desempenha melhor em altas freqncias. Uma velocidade mais
alta significa menos perda em alta freqncia e uma resposta em
freqncia global mais plana.
Velocidade de PropagaVelocidade de Propagaoo
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Um capacitor um dispositivo que armazena uma carga eltrica.
Ele consiste de duas placas metlicas com isolamento entre elas. Bem,no exatamente isso que um cabo ? Duas placas (ou fios) metlicoscom um isolante (dieltrico) no meio.
Enquanto os cabos realmente apresentam capacitncia, ela muito pequena, devido principalmente ao fato que os fios so tambmpequenos. A capacitncia em cabos quase sempre medida empicofarads por metro (pF/m). Um picofarad (pF) equivale a um
trilionsimo de Farad. Ento por que estamos interessados em umefeito to pequeno? porque no estamos usando s um metro de fio.Em geral se utiliza dezenas de metros. E nesse caso o efeito capacitivose torna significativo.
CapacitnciaCapacitncia
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O verdadeiro problema com a capacitncia que ela afetada
pela freqncia do sinal no cabo.
Quanto mais alta a freqncia, mais a capacitncia armazena osinal como carga.
Esta reao freqncia cria a reatncia capacitiva, tambmmedida em ohms, como a resistncia. Mas o efeito varia com afreqncia, ao contrrio da resistncia.
Sendo dependente da freqncia, a capacitncia responsvelpela Curva de Resposta em Freqncia dos cabos.
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O sinal eltrico ao longo de um fio tambm cria um campo magntico ao longo
daquele fio. Este efeito chamado "indutncia". Entretanto, na maioria dos cabos, o
efeito indutivo to pequeno, que nunca listado em catlogo. O efeito, com uma
freqncia trafegando pelo cabo, chamado de Reatncia Indutiva.
Como a indutncia minscula na maioria dos cabos, a reatncia indutivatambm pequena. Indutncia e Capacitncia so efeitos inversos. Portanto, eles se
cancelam mutuamente. Mas, em quase todos os cabos, a capacitncia e a reatncia
capacitiva so to maiores que elas cancelam a indutncia e a reatncia indutiva,
mas ainda sobram capacitncia e reatncia capacitiva. Por isso a capacitncia um
nmero crtico em qualquer tipo de cabo. A indutncia, por outro lado ignorada.
A indutncia se baseia principalmente na bitola do fio e pode ser facilmente
alterada mudando-se a bitola.
IndutnciaIndutncia
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De todos os efeitos da freqncia em um cabo, a impedncia o mais difcil
de compreender. Ela consiste da soma global dos efeitos de resistncia,
capacitncia e indutncia quando uma freqncia ou faixa de freqncias aplicada
ao cabo. medida em ohms.
Todo cabo tem impedncia. Assim como as reatncias capacitiva e indutiva
que eles contm, a impedncia muda com a freqncia, apenas com uma diferena.
A impedncia varia com a freqncia at que atingido um valor chamado de
"impedncia caracterstica". Isto ocorre em torno dos 10 MHz. Deste ponto em
diante, o cabo apresenta um valor constante de impedncia.
A impedncia de um cabo pode ser importante, mesmo crtica, com
aplicaes de alta frequncia. E o que acontece se o seu cabo (ou conector) no
tem o valor correto de impedncia? Surge a "Perda de Retorno".
ImpednciaImpedncia
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Com o aumento da freqncia, o
campo eltrico no consegue penetrar
em toda rea til do condutor.
BaixasFrequncias
AltasFrequncias
Seco reta do condutor
Freqncia ProfundidadePenetrada
Bitola em AWG Dimetro PorcentagemUtilizada
20 kHz .0184 in. 24 .024 in (0,51mm). 100%
4.2 MHz .0127 in. 24 .024 in (0,51mm). 100%25 MHz .00527 in. 24 .024 in (0,51mm). 68,5%
135 MHz .00225 in. 24 .024 in (0,51mm). 33,9%750 MHz .000953 in. 24 .024 in (0,51mm). 15,25%
Efeito PelEfeito Pelcula (Skin)cula (Skin)
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Indutncia- praticamente independe da freqncia, diminuindo com o aumentoda mesma devido ao efeito pelicular.
Capacitncia Mtua- geralmente fornecido pelo fabricante, fatordeterminante no clculo do NEXT (aumentando com a freqncia), e diretamente
afetada por dobras ou estrangulamento nos cabos. Condutncia- caracterstica eltrica que varia com o isolante (polietileno) e seupigmento utilizado. O parmetro condutncia apresenta valores baixos para serem
considerados.
Impedncia Caracterstica- expressa a contribuio das resistncias,indutncias, capacitncias e condutncias distribudas ao longo do condutor, e
medida em campo por meio de cable scanners. A qualidade de construo do cabo,
principal determinante no valor da impedncia do mesmo.
Parmetros ElParmetros Eltricostricos
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O cabo UTP muito popular e , em geral, a melhor opo para redes
LAN. O cabo possui quatro pares de fios dentro da capa. Cada par
tranado com um nmero diferente de voltas por polegada para reduzir a
interferncia de pares adjacentes e de outros dispositivos eltricos. Quantomais apertado o tranamento, mais alta a taxa de transmisso possvel, e
maior o custo.
Cabo UTPCabo UTP(Unshielded Twisted Pair)(Unshielded Twisted Pair)
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4 Pares 25 Pares
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Uma desvantagem do cabo UTP que ele suscetvel a interfernciaeletromagntica. O cabo STP apropriado para ambientes com esse tipo de
interferncia. Entretanto, a blindagem extra pode tornar os cabos muito
volumosos. O cabo blindado geralmente utilizado em redes que utilizam a
topologia Token Ring.
Cabo STP (Shielded Twisted Pair)Cabo STP (Shielded Twisted Pair)
Blindagem Individual
2 ParesBlindagem Geral
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Foil
Cabo FTP (Cabo FTP (FoiledFoiledTwisted Pair)Twisted Pair)
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O Cabo Coaxial tem um nico condutor no seu centro.
Uma camada de plstico proporciona isolamento entre o condutorcentral e uma blindagem de malha metlica. A malha auxilia no bloqueio deinterferncias externas de lmpadas fluorescentes, motores, e outroscomputadores.
Embora o cabo coaxial seja difcil de instalar, ele pode suportarcomprimentos de cabo maiores entre dispositivos de rede, do que o caboUTP. H dois tipos de cabo coaxial: grosso e o fino.
Cabo CoaxialCabo Coaxial
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O Cabo Coaxial Fino tambm conhecido como Thinnet. O
padro Ethernet 10Base2 utiliza este cabo. O nmero 2 se refere
ao segmento mximo de 200 metros (na verdade so apenas 185).
Cabo coaxial uma configurao muito popular. O sinal no cabo
no o mesmo nos dois condutores, j que a blindagem conduz tanto
o sinal quanto o terra. Os dois condutores no tm o mesmo tamanho,
nem a mesma resistncia.
Portanto o coaxial no uma linha balanceada. uma linha
desbalanceada. Uma desvantagem sua baixa flexibilidade e
dificuldade de instalao. Tanto os cabos Categoria 3 como Categoria
5 tem um comprimento mximo de segmento de 100 metros.
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O coaxial no tem a rejeio de rudo inerente do par tranado.
Mas o desempenho do cabo coaxial pode ser muito superior ao partranado. Em primeiro lugar, cabos coaxiais tm uma performance
estvel. As vrias partes do cabo esto "amarradas juntas". Isto d
uma performance muito melhor especialmente em altas frequncias.
Conector BNC
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Um par enviaUm par recebe
Transmisso 10BaseT & 100BaseTTransmisso 10BaseT & 100BaseT
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Os quatro pares recebem e enviam simultaneamente.
Transmisso 1000BaseTTransmisso 1000BaseT
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Atenuao;
NEXT/ PSNEXT;
Impedncia;
Perda de Retorno;
FEXT / ELFEXT / PSELFEXT.
Parmetros ElParmetros Eltricos TIA/EIAtricos TIA/EIA
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Atenuao a perda de potncia do sinal medida que ele
percorre o cabo, medida em dB
AtenuaAtenuaoo
A Atenuao depende do comprimento- Aumenta com o comprimento.
A Atenuao dependente da frequncia- Aumenta com a frequncia.
Um nmero de dB baixo uma boa atenuao- Quanto mais baixa a
atenuao do sinal, mais forte o sinal chega no receptor.
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A atenuao uma medida do decrscimo na potncia do sinal
ao longo do comprimento de uma linha de transmisso.
A garantia de uma reduzida atenuao do sinal importante
porque a tecnologia de processamento digital de sinais no pode
compensar uma grande atenuao do sinal.
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16,216,762,5
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)
2,12,11.0
3,94,04.0
5,55,78.0
6,26,310.07,98,216.0
21,021,6100
11,211,531,25
10,010,325,0
8,99,220,0
Perda de Insero @ 200C Teste de Link Bsico
Adendos da TIA/EIA 568AAdendos da TIA/EIA 568A
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3,93.54.0
2,11.91.0
27.1200.0
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)
5,55.08.0
6,25.610.0
7,97.116.0 8,97.920,0
10,08.925,0
30.7250.0
21,018.5100
16,214.462,5
11,210.031,25
Perda de Insero
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O acoplamento de um sinal de um par a outro, medido namesma extremidade em que o sinal injetado (a ExtremidadePrxima - Near End).
Medido em dB.
NEXT mais alto significa menor interferncia por rudo interno.
O Crosstalk a razo para os diferentes passos detranamento dos pares em um cabo multipar. Geralmente, quantomais apertado o tranamento, melhor o Crosstalk.
O NEXT aumenta com a freqncia.
NEXT (NearNEXT (Near EndEndCrosstalk)Crosstalk)
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A Extremidade Prxima do lado transmissor a Extremidade Distante
para o par receptor.
Na Extremidade Distante do par receptor, um sinal chega atenuado.H seis combinaes de NEXT em um cabo de quatro pares.
O sinal atenuado mais suscetvel ao rudo de NEXT nesta extremidade.
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33,630,662,5
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQUENCIA (MHz)>60>601.0
53,550,64.0
48,645,68.0
47,044,010.043,640,616.0
30,127,1100
38,735,731,25
40,337,425,0
42,039,020,0
Perda de NEXT par a par no Teste de Canal
Adendos da TIA/EIA 568AAdendos da TIA/EIA 568A
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As especificaes de desempenho quanto ao NEXT e aoELFEXT proporcionam uma folga para assegurar que os canaissejam suficientemente robustos para lidar com o crosstalk deperturbadores mltiplos.
A soma de potncias (Power sun) leva em considerao odesempenho combinado de todas as combinaes de pares. Estetipo de caracterizao necessrio para assegurar a
compatibilidade do cabeamento com aplicaes que utilizam todosos quatro pares para transmitir e receber sinais simultaneamente(Gigabit Ethernet).
PowerPower SunSun
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Power sun um clculo matemtico que simula os quatropares sendo energizados ao mesmo tempo. Serve para garantirque um cabo no ir exceder as restries quanto a rudo decrosstalk quando todos os pares operam simultaneamente.
O PSNEXT um clculo do sinal indesejado acoplado demltiplos pares a um par sendo medido na mesma extremidade emque os sinais so injetados.
Usado em sistemas que utilizam mais do que 2 pares natransmisso de dados como, por exemplo o Gigabit Ethernet.
PowerPower SunSunNEXT (PSNEXT)NEXT (PSNEXT)
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um importante parmetro a ser medido e que expressa a relaoentre a Atenuao e o NEXT .
A EIA/TIA 568 B no estabelece critrios de medio para este
parmetro;
A ISO/IEC especifica no mnimo 4 dB para freqncia de 100
MHz (classe D);
Quanto maior o valor de ACR, melhor a caracterstica de
transmisso do meio (menor BER);
ACR de 16dB para 100 MHz (Furukawa).
ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)
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Uma considerao crtica na determinao da capacidade de um
sistema de cabeamento UTP ou ScTP a diferena entre atenuao e
diafonia (NEXT). Esta diferena conhecida como a relao atenuaodiafonia (ACR). Um ACR positivo significa que a potncia do sinal
transmitido maior do que a do rudo de diafonia.
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uma medida da oposio ao fluxo de corrente AC: Capacitncia, Indutncia e
Resistncia especificadas na mesma unidade.Medidas expressas em Ohms ().
Independente do comprimento.
Valores mais altos ou mais baixos no so nem melhores nem piores.
Tipos de Impedncia:
Impedncia de Entrada- O que o sistema realmente v
Impedncia de Ajuste- Mdia das Impedncias de entrada ao longo da faixa
de frequncias - Especificao de 100 +/- 15 ohms pela TIA/EIA 568-B
Importante que os componentes do sistema (cabo e conectores) tenham a
mesma impedncia nominal (100 para a maioria das redes de dados).
ImpednciaImpedncia
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Em sistemas de alta freqncia, quando um sinal percorre umcabo com a impedncia de carga diferente da impedncia
caracterstica, o sinal ir refletir e "retornar" fonte.
Este fenmeno pode ser confundido com atenuao natural, ou
mesmo perda resistiva no cabo.
Como conseqncia o cabo fica parecendo muito mais longo doque realmente .
Em sistemas digitais, pode aumentar a taxa de erros de bits at
um colapso.
Return Loss (Perda de Retorno)Return Loss (Perda de Retorno)
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A Perda de Retorno uma medida da energia refletida causadapor variaes de impedncia no sistema de cabeamento
(consistncia de impedncia). um eco do sinal transmitido.Sinal Atenuado e Distorcido
Sinal Refletido
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A Perda de Retorno uma medida das reflexes do sinal que
ocorrem ao longo de uma linha de transmisso est relacionada
s variaes de impedncia presentes ao longo do canal.
Como as aplicaes emergentes do tipo do Gigabit Ethernet se
apoiam em um esquema de codificao de transmisso full-duplex,
eles so sensveis a erros que possam resultar de problemas com
perda de retorno.
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Uma medida do acoplamento de sinal indesejado de um par para
outro, medido na extremidade oposta daquela onde o sinal injetado.
Medido em decibis (dB); Dependente do comprimento;
Aumenta com a frequncia.
FEXTFEXT(Far(Far EndEndCrosstalk)Crosstalk)
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A Atenuao no par recebendo o FEXT, tem grande impacto na
performance medida.
Isto torna o parmetro muito dependente do comprimento.
Problemas nos testes de campo onde comprimentos longos,em falha, parecem passar.
Necessrio uma medida independente do comprimento.
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Uma medida do acoplamento de sinal indesejado de um transmissor na
extremidade prxima a um par vizinho, medido na extremidade distante,relativamente ao nvel do sinal recebido, medido no mesmo par.
Em sntese: Acrescenta a atenuao do sinal acoplado e elimina a
dependncia do comprimento.
ELFEXT (Equal Level FarELFEXT (Equal Level Far EndEndCrosstalk)Crosstalk)
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o acoplamento de sinal indesejado de todos os outros pares na
extremidade prxima com relao a um par medido, na extremidade
distante relativamente ao sinal recebido.
o mesmo clculo utilizado para o PSNEXT, s que com relao ao
FEXT.
PSELFEXT (PowerPSELFEXT (Power SunSunELFEXT)ELFEXT)
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Infra-estruturaCabos UTP
Interferncia entre sinais de um par do cabo e sinais quetrafegam num par do cabo adjacente.
Alien Cross TalkAlien Cross Talk
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A Alien Crosstalk a interferncia
causada por um par de fios em um
cabo induzindo rudo em outros paresde fios em cabos adjacentes. Este
acoplamento sempre pior entre
pares de fios da mesma cor porque ospassos de tranamento destes pares
so virtualmente idnticos.
Alm disso, o acoplamento power-sun ocorre entre todos ospares dentro dos cabos adjacentes (no apenas os da mesma cor),embora em menor escala.
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7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado
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Antes do desenvolvimento do Gigabit Ethernet, a alien crosstalkno tinha sido identificada como uma fonte significativa de rudo.
Entretanto o Gigabit Ethernet utiliza um mtodo de codificao quetransmite dados em todos os quatro pares do cabo UTP,simultaneamente, e em ambas as direes.
Este mtodo exige mais da infraestrutura de cabeamento e poderesultar em alien crosstalk e power-sun alien crosstalk entre cabos UTPadjacentes e paralelos.
Isso se agrava tendo em vista que os cabos Cat 6 so fabricadoscom tolerncias mais rgidas o que torna os passos de tranamentomais consistentes entre cabos.
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7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado
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O Retardo de Propagao a quantidade de tempo que decorre
entre quando um sinal transmitido e quando ele recebido na outraextremidade de um canal de cabeamento.
O efeito semelhante ao retardo no tempo entre quando um raio
cai e o trovo ouvido - apesar de que sinais eltricos viajam muitomais rpido que o som.
PARES
SKEW DELAY
Propagation Delay & Delay SkewPropagation Delay & Delay Skew
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7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado
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Uma linha balanceada uma configurao onde dois fios so
mantidos juntos, geralmente atravs de tranamento. Os condutoresdevem ter o mesmo comprimento, o mesmo tamanho, com uma distnciaconstante entre eles.
Note-se que o sinal, a qualquer instante no tempo, exatamente o
mesmo, mas oposto em polaridade, nos dois fios. Outra maneira de dizeristo , que se forem medidas as voltagens do sinal em qualquer ponto nocabo, elas deveriam somar zero.
O queO que uma Linha Balanceada?uma Linha Balanceada?
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Quando um par tranado exposto a uma fonte de rudo, comomquinas funcionando ou lmpadas fluorescentes, cada condutor do par
exposto igualmente.
Pares tranados tipicamente conduzem sinais balanceados.
Idealmente, os sinais viajando em cada condutor do par so idnticos,
mas opostos em polaridade.
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O rudo nos dois fios do par
tranado similar.
Se os condutores dentro de umpar so iguais, possvel subtrair o
efeito do rudo.
Quando os condutores de um
par no so iguais, cada condutor
ir reagir diferentemente ao rudo.
A subtrao total do rudo
virtualmente impossvel.
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Transmisso BalanceadaTransmisso Balanceada
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MHz = Mega Hertz
Largura de Banda
Quantas faixas tem a estrada
Mbps = Mega Bits por SegundoTaxa de Dados (velocidade)
Quantos carros trafegando na estrada
Devido forma de codificao dos dados, 1 MHz no
necessariamente igual a 1 Mbps
Cabos so especificados em MHz, no Mbps
MHz x MbpsMHz x Mbps
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Sinais que oscilam so descritos pelo nmero de vezes que eles completam um
ciclo em um segundo.
A frequncia do sinal medida em unidades de Hertz. Por exemplo, a figuramostra um sinal de 5 Hz. A norma TIA/EIA 568B exige que cabos Cat 5e tenham seu
desempenho especificado entre 1 MHz e 100 MHz.
Estes padres so independentes de aplicao, significando que o mtodo
utilizado para transmitir informaes atravs da faixa de frequncias disponvel no
foi especificado.
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A taxa de informao transmitida medida em unidades de bits por
segundo. O termo bit, uma abreviao de dgito binrio, representa um
estado eltrico de "ligado" ou "desligado" e usado em vrios esquemasde codificao de informaes.
Polar Non Return to Zero (NRZ)
MLT-3 Used for 100BASE-
TX
A taxa de bits para a Cat 5e,
geralmente medida em megabits
por segundo, no depende defreqncia.
A maioria das aplicaes
projetadas para uso com cabos Cat5e operam em diferentes taxas de
bit com transmisso at 100 MHz.
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100 MHz
1 Hz
Categoria 5 e 5e (100MHz)
Voz, 4KHz
Categoria 3, 16 MHzCategoria 4, 20 MHz,
ATM - 622 Mbps, 33 MHz
ATM - 155.52 Mbps, 77.5 MHz
LARGURALARGURA
DE BANDADE BANDA
Ethernet - 10 Base T, 7.5 MHzToken Ring - 16 Mbps 12.5 MHz
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Em cabos UTPs, o tranamento cancela o fluxo mtuo de modoque a indutncia possa ser reduzida;
A resistncia devido ao efeito pelicular skin, aumenta com oincremento da freqncia, gerando atenuao do sinal.
Cabos MetCabos Metlicoslicos --ConsideraConsideraeses
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DistorDistoro de Atenuao de Atenuao e Retardoo e Retardo
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Distoro Harmnica- uma distoro no-linear, que ocorre quando
o sinal passa em estgios de amplificao, onde o ponto de operao foi
mal projetado ou a intensidade de entrada foi excessiva, provocando
uma excurso pelas regies no-lineares da curva de transferncia /
filtragem;
Distoro Caracterstica- esta distoro se caracteriza pelo
alongamento dos pulsos e causada por limitaes de largura de banda
ou interferncia intersimblica.
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So perturbaes eltricas aleatrias que ocorrem ao longo datransmisso. Temos dois tipos de rudos a considerar :
Rudo Trmico- devido ao movimento dos eltrons e est sempre presente
nos meios de comunicaes, sendo proporcional a temperatura e a banda passante.
Rudo Impulsivo- perturbaes espordicas que podem ter causas diversas
como descargas atmosfricas, exploses solares, ignies de automveis, linhas
de transmisso eltrica, proximidade a motores eltricos , reatores de lmpadas
fluorescentes. etc.
RuRudodo
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Transmissores de rdio;
Transceivers portteis;
Linhas de fora;
Radares;
Telefone celulares;
Ignies de motores;
Raios;
Descargas eletrostticas;
Motores eltricos.
Principais Fontes de EMIPrincipais Fontes de EMI
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NORMASNORMAS
ANSI/TIA/EIAANSI/TIA/EIA
568 A e B568 A e B
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CATEGORIADE CABLING
SUPORTE AAPLICAO
ANO DAPADRONIZAO
Categoria 3 Voz, 10 Base-T 1991
Categoria 4 Token Ring 16 Mbps 1993
Categoria 5 100 Base-TX( Fast Ethernet )
1994
Categoria 5E1000 Base-T *
( Gigabit Ethernet )1999
adendo 5 da TIA 568-A
Categoria 6Gigabit com eletrnicasimplificada e vdeo at
canal 28
TIA PN-3727 Draft 9
Categoria 7Aplicaes com vdeo
CATV ( 600 a 1000 MHz)Baseado em Draft da ISO
11801 2 Edio
HistHistrico das Padronizarico das Padronizaesesde Cabeamentode Cabeamento
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Dados at 100 Mbps (Fast Ethernet)Categoria 5
Dados at 20 Mbps (Token Ring a 16 Mbps)Categoria 4
Dados at 10 Mbps (Ethernet)Categoria 3
Dados at 4 Mbps (Local Talk)Categoria 2
Voz somente (Par Telefnico)Categoria 1
UsoCategorias
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4 Pares 25 Pares
Cabo UTPCabo UTP --Categoria 5eCategoria 5e
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Cabo UTPCabo UTP --Categoria 6Categoria 6
SAd d d N ANSI/TIA/EIA 568 A
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(Setembro 1997)
Este adendo especificou os parmetros Propagation Delay e Skew
Delay, que so muito importantes em sistemas que utilizam mais de um par
para transmisso e recepo de sinais. O adendo inclui mtodos de
medida e as variaes permitidas dentro das caractersticas do sistema.
4562,0%538100
4561,1%54510
4558,5%5701
Max. Delay Skew(ns/100m)
Min. Velocidade dePropagao (%)
Max. Delay(ns/100m)
Freq.(MHz)
Adendos da Norma ANSI/TIA/EIA 568Adendos da Norma ANSI/TIA/EIA 568--AA
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Adendo 2 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Agosto de 1998)
Providenciou correes tcnicas no texto da 568-A, tendo em vista
atualizaes tecnolgicas.
Adendo 3 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Dezembro de 1998)
Cabos Hbridos- so aqueles onde h reunio de dois ou mais cabos, de
mesma ou diferentes categoria, sob a mesma capa;
Cabos Bundled- so aqueles onde os cabos so agrupados formando
um conjunto nico e contnuo.
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Adendo 4 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Novembro de 1999)Este adendo versa sobre mtodos de testes de NEXT na produo de
cordes modulares.
A TIA tem estudado os problemas de NEXT causados pelos cordes nofuncionamento do canal. A metodologia descrita no atende as
necessidades da categoria 5e e nem a 6.
Adendo 5 da ANSI/TIA/EIA 568 A (F i d 2000)
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Adendo 5 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Fevereiro de 2000)
16,216,762,5
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)
2,12,11.0
3,94,04.0
5,55,78.0
6,26,310.0
7,98,216.0
21,021,6100
11,211,531,25
10,010,325,0
8,99,220,0
Perda de Insero @ 200C -Teste de Link Bsico
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33,630,662,5
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)
>60>601.0
53,550,64.0
48,645,68.0
47,044,010.0
43,640,616.0
30,127,1100
38,735,731,25
40,337,425,0
42,039,020,0
Perda de NEXT par a par no Teste de Canal
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3,93.54.0
2,11.91.0
27.1200.0
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)
5,55.08.0
6,25.610.0
7,97.116.0
8,97.920,0
10,08.925,0
30.7250.0
21,018.5100
16,214.462,5
11,210.031,25
Perda de Insero
-
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Perda de Next par a par np teste de canal
53,563.04.0
>6065.01.0
34.8200.0
CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)
48,658.28.0
47,056.610.0
43,653.216.0
42,051.620,040,350.025,0
33.1250.0
30,139.9100
33,643.462,5
38,748.431,25
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Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568-BB
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Principais tpicos inseridos na reviso:
Nveis de performance para 5e;
Fibras Multimodo 50/125 m;
Conectores pticos alternativos (SFF);
Eliminao da categoria 5;
Reconhecimento da categoria 5e como a menor especificao
de desempenho para o cabeamento.
O documento TIA 568-B1, substitui os boletins TSB 67, 72, 75 e 95 e os adendos 1,2,3,4 e 5
Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568--BB
Resumo dos Sistemas UTPResumo dos Sistemas UTP
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ORGANIZAO CLASSIFICAO BANDA DOCUMENTO STATUSANSI/TIA/EIA Cat. 5 100 568-A StandardANSI/TIA/EIA Cat. 5 (re-
editada)100 TSB95 Standard
ANSI/TIA/EIA Cat. 5E(enhanced)
100 568-A-5 Standard
ANSI/TIA/EIA Cat. 6 250 Draft 10 da PN-3727
Draftaddendum
ISO/IEC Class D 100 11801 StandardISO/IEC Class E 200 11801 (2 ed.) Draft (TBI)ISO/IEC Class F 600 11802 (2 ed.) Draft (TBI)
Resumo dos Sistemas UTPResumo dos Sistemas UTP
Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado -- DefiniDefinioo
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Sistema de cabeamento capaz de prover trfego de
gneros de informaes diferenciadas dentro de um mesmo
sistema em Rede, levando at o usurio servios de Dados, Voz e
Imagem por meio de manobras de cabos no ponto de distribuio,
sem que seja necessrio qualquer tipo de mudana no
cabeamento horizontal j instalado.
Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado --DefiniDefinioo
Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado -- IntroduIntroduoo
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A partir de 80-Introduo de normas para fabricao de cabos;
A partir de 88-Incio de sistemas integrando voz, dados e vdeo;As instalaes prediais atualmente devem suportar:
Controle e gerenciamento total de energia eltrica;
Sensores de incndio, ar-condicionado e sistemas de emergncia;
Conexes de Estaes de Trabalho a Servidores (Banco de Dados); Comunicao de voz, e-mail, acesso Internet e Intranet;
Servios de telecomunicaes (DDR, Fax etc.).
A idia de um edifcio inteligente, de transmitir todos os sinais
de baixa tenso dos diversos sistemas do prdio, no formato digital eintegrar os servios de telecomunicaes num nico sistema queutilize uma infra-estrutura comum de cabeamento.
Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado IntroduIntroduoo
As Normas ANSI/TIA/EIAAs Normas ANSI/TIA/EIA
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Em 1918 surgiu a EIA (Electronic Industries Association);
Em 1988 surgiu a TIA (Telecommunications Industry Association);Em 1991 lanada a primeira verso da TIA/EIA 568;
A vantagem TIA/EIA 568 est na longevidade e na utilizao de umpadro aberto que no contenha marca de fornecedores e com vriasopes de fabricantes. Publicada com os seguintes objetivos:
Especificar o sistema de cabeamento de telecomunicaes;
Orientar fabricantes no projeto dos produtos de telecomunicaes; Auxiliar no planejamento e instalao de cabeamento de prdios comerciaiscom o mnimo de conhecimento do funcionamento dos equipamentos; Estabelecer critrios tcnicos e performance para as vrias configuraes dosistema de cabeamento.
As Normas ANSI/TIA/EIAAs Normas ANSI/TIA/EIA
NBR 14565NBR 14565
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ABNT NBR 14565TIA/EIA
rea de Trabalho (ATR)Work Area (WA)
Cabeamento SecundrioHorizontal Cabling
Cabeamento PrimrioBackbone Cabling
Armrio de Telecomunicaes (AT)Telecommunication Room (TR)
Sala de Equipamentos (SEQ)Equipment Room (ER)
Sala de Entrada de Telecomunicaes (SET)Entrance Facilities (EF)
NBR 14565NBR 14565Procedimento BProcedimento Bsico para Elaborasico para Elaborao de Projetos deo de Projetos de
Cabeamento de TelecomunicaCabeamento de Telecomunicaes para Rede Internaes para Rede Interna
Subsistemas do CabeamentoSubsistemas do Cabeamento -- NBR 14565NBR 14565
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Subsistemas do CabeamentoSubsistemas do Cabeamento NBR 14565NBR 14565
Cabeamento Horizontal ouCabeamento Horizontal ou
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Os cabos reconhecidos pelo cabeamento horizontal so:
Cabo UTP com 4 pares 100 ohms (tambm se encaixam o FTP e oScTP);
Cabo STP com 2 pares 150 ohms (no recomendado);
Fibra multimodo 62,5/125 m ou 50/125 m.
So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para fibras pticasas emendas podem ser consideradas.
Cabeamento SecundCabeamento Secundriorio
Distncias no Cabeamento HorizontalDistncias no Cabeamento Horizontal
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Cabeamento Horizontal
Cordo deManobra
Cordo deManobra
rea de Trabalhorea de Trabalho
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Todos os 4 pares devero ser instalados no conector fmea;
Distncia mnima do piso s tomadas de superfcie, a 30 cm;
As tomadas devero ser conectorizadas em um dos dois padresexistentes T568A ou T568B.
Tomadas de TelecomunicaTomadas de Telecomunicaes em umaes em uma
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rea de Trabalhorea de Trabalho
Escolha do CabeamentoEscolha do Cabeamento
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Uma tomada de telecomunicaes que suporte um cabo UTP de 4
pares classificado, no mnimo, na categoria 3 ou superior (5e);
Uma segunda tomada de telecomunicaes que suporte um cabo
UTP de 4 pares categoria 5, STP-A ou fibra ptica 50 ou 62,5/125m.
1 Tomada
2 Tomada
Consolidation Point (CP)Consolidation Point (CP)
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Na NBR 14565 chama-se PCC (Ponto de Comunicao de Cabos).
Conexo comEquipamentos Ativos
CP
Cabeamento Horizontal
Cabo UTP de 25 pares
Distncia mnima = 15 m
Tomada
TomadaVrios Cabospara os Outlets
Cabos para osEquipamentos
Bloco IDC110
CabeamentoHorizontal
Hardwares Utilizados no CrossHardwares Utilizados no Cross--ConnectConnect
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Cordes e Extensespticas
DIO
Adapters
Cables
Cordo deManobraBloco de Conexo
IDC 110
Cross-ConnectHorizontal
ExemplosExemplos
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Telecommunication Room
Sala de EquipamentosSala de Equipamentos
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o local onde encontramos uma
infra-estrutura especial para osequipamentos de telecomunicaes e
computadores, temos: o Main Cross-
Connect, as diversas ligaes para
os TC e tambm possui capacidadede alojar os operadores.
Pode abrigar o armrio de
telecomunicaes do andar a quepertence.
Cabeamento de BackboneCabeamento de Backbone
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Esse nvel realiza a interligaoentre os TR, as salas de equipamento eos pontos de entrada (EFs).
Ele principalmente constitudodos cabos de backbone e os de cross-connections intermedirios e principal,cabos de conexo: conexo entre ospavimentos e os cabos entre prdios
(Campus Backbone).
HC MC EF
DistnciasDistnciasM i
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CBAMeio
2700 m300 m3000 mFibra ptica monomodo
1700 m300 m2000 mFibra ptica multimodo de 50/125 m
1700 m300 m2000 mFibra ptica multimodo de 62,5/125 m
500 m300 m800 mPar tranado de 100 ohms (telefonia)
HC MC EF
IC
A
C
B
LEGENDAMC-MAIN CROSS-CONNECTEF-ENTRANCE FACILITYIC-INTERMEDIATE CROSS-CONNECTHC-HORIZONTAL CROSS-CONNECT
HC
MMximasximas
Campus BackboneCampus Backbone
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Entrada do EdifEntrada do Edifciocio
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As instalaes de entrada no
edifcio podem ser localizadas dentro
da Sala de Equipamentos ou em um
espao prprio, de acordo com o
tamanho do projeto e das exignciasdas concessionrias locais dos
servios fornecidos.
Cabeamento HorizontalCabeamento HorizontalAd tAd t E tE t
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Quando for utilizado o ConectorY devemos coloc-lo nas duaspontas da rede horizontal.
O adaptador deve ser externo tomada
de superfcie.
AdapataAdapataooExternaExterna
C C tC C t
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Cross ConnectCross Connect
InterconexoInterconexo
Espelhamento do ativo com o propsito
de proteger o equipamento principal.
- Elimina o patch-panel que espelha os ativos;
- Usado quando no h necessidade de protegero ativo. (poucas manobras)
V ifi d i
Distncia mxima neste teste 94 m2 m (2 x cordo de teste) + 90 m (rede horizontal)
Teste de Link BTeste de Link Bsicosico
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Verifica as atenuaes do tipo:
- NEXT
- FEXT
- Skew Delay
A garantia do link dada neste teste, porque a parte protegida da rede.
Vlido para os sistemas que possuam cabos categoria 5e.
Cordode Teste.
Teste de Link PermanenteTeste de Link Permanente
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Teste realizado em todo o cabeamento secundrio permanente instalado (do
patch-panel fmea RJ45 na outra extremidade).Utilizado para verificar a performance do cabeamento permanente.
Este teste deve ser cobrado na empresa que fizer uma atualizao ou
extenso da rede horizontal.
Distncia mxima neste teste 100 m5 m (2 x cordo de teste) + 90 m (rede horizontal)
Teste de CanalTeste de Canal
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No cobre a garantia do link, porque existe uma rea que est sujeita m
utilizao (externa). Teste realizado do equipamento ativo at placa de rede.
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NORMANORMA
ANSI/TIA/EIAANSI/TIA/EIA
569 A569 A
E d i tili f ilid d d t l i
rea de Trabalhorea de Trabalho
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Espao onde os usurios utilizam as facilidades de telecomunicao
(dados, voz, imagem); A tomada de telecomunicao presente na rea de Trabalho o pontono qual o equipamento do usurio final se conecta ao sistema dedistribuio de telecomunicao;
No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes por rea de trabalho (10 m2
)devero estar disponveis.
O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de
Percursos HorizontaisPercursos Horizontais
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O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de
passagem de 30 metros; Utilize no mnimo dutos de 1;
Entre duas caixas use no mximo duas curvas de 90 graus;
Os dutos devero ser projetados para acomodao de todos ostipos de cabos de telecomunicao (voz, dados, imagem etc.);
Os dutos devero ser dimensionados considerando que cada
estao de trabalho servida por at trs equipamentos (cabos) e cadarea de Trabalho ocupa no mximo 10 m de espao til.
O raio interno de uma curva de um eletroduto deve ser de no
mnimo 6 vezes o seu dimetro
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mnimo 6 vezes o seu dimetro;
Quando o eletroduto possuir um dimetro interno maior do que
50 mm, o raio interno da curva dever ser de no mnimo 10 vezes o
dimetro interno do duto;
Para cabos de Fibras pticas, o raio interno de uma curva deve
ser de no mnimo 10 vezes o dimetro interno do duto;
Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos servioscompartilhados;
O d t d i lh d i i t d di t ib i
Malha Embutida em PisoMalha Embutida em Piso
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Os dutos de piso ou malhas de piso so um sistema de distribuio,
com dutos de perfil retangular, embutidos no contrapiso.Dutos de distribuio so aqueles dos quais fios e cabos surgem em
uma rea de trabalho especfica.
Dutos de alimentao so aqueles que conectam os dutos dedistribuio ao armrio de telecomunicaes.
Os dutos podem ser de alguns tipos:
Nvel nico;
Nvel Duplo; Dutos Multicanal.
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Malha sob Piso FalsoMalha sob Piso Falso
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Eletrocalha sob Piso FalsoEletrocalha sob Piso Falso
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Os elementos de fixao de caminhos em teto devero permitir a
Malha de DistribuiMalha de Distribuio de Tetoo de Teto
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Os elementos de fixao de caminhos em teto devero permitir a
fixao de caminhos a uma altura mnima de 75 mm acima deeventuais tetos falsos.
Exigncias de instalao- Os sistemas de distribuio de cabeamento de teto
devem atender as seguintes condies: reas de teto inacessveis, tais como placas de teto presas por cima de lajes,
argamassas ou gesso, no devem ser usadas para distribuio de encaminhamento
a menos que haja uma previso futura para esta aplicao (ex: tubos/eletrodutos
suspensos com arames); As placas do teto devem ser do tipo removveis ou deitadas sobre suportes.
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Consideraes de Projeto- o projeto deve fornecer meios e mtodos
satisfatrios para suportar os cabos do armrio de telecomunicao
estao de trabalho servida:
O cabeamento no deve ser colocado diretamente nas placas de teto
ou em seus suportes;
Deve ser deixado um espao de no mnimo 75 mm entre o sistema de
distribuio horizontal e as placas do forro falso.
EletrocalhaEletrocalha
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Baixada por ColunaBaixada por Coluna
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So normalmente retangulares e em perfil, com uma cobertura
CanaletasCanaletas
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removvel para fcil acesso.
Elas podem ser metlicas ou no e acompanham o permetro dasparedes das salas, podendo ser:
Apoiadas na superfcie das paredes;
Encaixadas em reentrncias feitas nas paredes, para ficarnivelada com a mesma (junto ao rodap);
Moldadas para confundir-se com elementos de decorao dasala (substituir o rodap por uma canaleta);
Ser do tipo multicanal, onde temos divises para serviosdiferentes (telecomunicaes e eltrica).
Instaladas quando h falta de elementos
Canaletas AparentesCanaletas Aparentes
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de distribuio e bem aplicadas quando asparedes que as suportaro so feitas de
alvenaria;
A rea interna de uma canaleta deve
permitir ocupao que varia de 40 a 60 %,dependendo do raio de curvatura dos
cabos instalados;
Verificar cuidadosamente o raio mnimo
de curvatura dos cabos, quando existirem
curvas no trajeto da infra-estrutura.
So normalmente de natureza tubular e mais usados em
EletrodutosEletrodutos
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So normalmente de natureza tubular e mais usados em
instalaes embutidas ou aparentes.Podem ser metlicos ou no, rgidos ou flexveis.
Acessrios para Tubulao:
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Exemplos de conduletes
ConduletesConduletes
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Caixas de PassagemCaixas de Passagem
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Derivaes para Eletrocalhas:
EletrocalhasEletrocalhas
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As bandejas devem ter uma rea livre ou devem estar afastadas das
paredes a uma distncia mnima de 25 mm para permitir o uso de
Leitos de CabosLeitos de Cabos
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paredes a uma distncia mnima de 25 mm para permitir o uso de
prendedores de cabo adequados;
As bandejas devem ter um espao mnimo de trabalho na vertical de 150
mm;
Mudanas sero feitas na direo das bandejas usando curvas deformato padro e compatveis com a bandeja principal;
Parafusos ou objetos afiados no devem projetar-se acima da superfcie
por onde passa o cabo;
As articulaes a serem fixadas nas bandejas devem ter acabamento
liso na rea de passagem dos cabos.
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A iluminao do TR dever possuir no mnimo de 540 Lux;
O TR no dever ser suportado por teto falso para facilitar o roteamento
Sala de TelecomunicaSala de Telecomunicaeses --TRTR
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O TR no dever ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento
de cabos horizontais;
No mnimo uma parede coberta com chapa de madeira que permita a
fixao de hardwares de conexo;
Tamanho mnimo da porta de acesso dever ser 910 mm de largura por2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR;
Um mnimo de duas tomadas de fora (ex: 20 A / 120 V e/ou 13 A / 240 V)
devero estar disponveis a partir de circuitos eltricos dedicados;
As tomadas de fora devem ser colocadas nas paredes, em intervalos
mximos de 1,8 metros em alturas conforme definido nas normas da ABNT.
Dever acessar o ponto principal de aterramento do edifcio;
Se a soma das reas de trabalho for menor do que 100 m2, utilizar
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gabinetes de parede. Se a rea estiver entre 100 e 500 m2, utilizar gabinetestipo armrio (racks);
As dimenses mnimas do TR devem ser de 3 x 2,2 m para at 500 m2, 3
x 2,8 m para 800 m2 e 3 x 3,4 m para at 1.000 m2;
Espao utilizado pelo TR, no dever ter distribuio eltrica a no ser
aquela necessria para os equipamentos de telecomunicao;
Se a rea a ser atendida for maior do que 1.000 m2 ou o ponto (outlet) for
mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados.
Define-se a Sala de Telecomunicaes como um espao onde
feito o ponto de transio entre backbone e rotas de distribuio
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horizontal.O TR contm equipamentos de telecomunicaes,
equipamentos de controle, terminaes de cabos e cabeamento emconexo cruzada.
A localizao do armrio de telecomunicaes deve ser na reacentral do piso ao qual ir servir.
A rea que o TR ocupa no deve ser compartilhada por
equipamentos eltricos.
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Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda no
Percursos Verticais ou BackbonePercursos Verticais ou Backbone
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mnimo 2 dutos de 4 de reserva, alm dos ocupados;
No instalar dutos em shafts de elevadores devido a rudos
eletromagnticos;
Quando as Salas de Telecomunicaes no estiverem colocados
verticalmente, devero ser providos dutos interligando-os;
Os caminhos de distribuio de backbone interno devero estar
configurados na topologia estrela.
Os caminhos destinados a atender ao backbone entre edifcios
devero considerar os requisitos de distncia e ambiente para
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suportar os diversos tipos de cabos; Todos os dutos devero ser protegidos contra fogo;
Durante o estgio inicial de planejamento, todos os edifcios
identificados no projeto devero ter seus respectivos desenhos coma infra-estrutura de telecomunicao totalmente desenvolvida,
incluindo os dutos entre os edifcios. O eletroduto de entrada deve
ser de no mnimo 4 ou 100 mm, para cada 5.000 m2 de rea til
servida.
Normalmente so formados por uma estrutura vertical e/ouhorizontal de TRs com interligaes entre si, por meio de Sleeves,que so aberturas circulares nas paredes, tetos ou pisos,
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permitindo a passagem de cabos entre os espaos adjacentes. UmSlot tem a mesma funo do sleeve, porm uma aberturaretangular.
Alguns pontos especficos para a infra-estrutura do backboneincluem:
Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda um
duto de 100 mm (4) para cada 5000 m2 de rea atendida emais 2 dutos de reserva, alm dos ocupados.
Sleeves
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A rea em localizao que permita expanses futuras e facilidade de
movimentao para os equipamentos de grande porte;
Sala de EquipamentoSala de Equipamento
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p q p g p ;
A rea da sala de equipamentos ou SEQ dever prover 0,07 m para
cada 10 m de espao na Work Area, e o tamanho no dever ser menor do
que 14 m;
Temperatura e umidade controladas na faixa de 18 a 24 graus
centgrados, com 30 a 50 % de umidade;
Um eletroduto de no mnimo 1 dever estar disponvel para
interligao do Equipment Room ao ponto central de aterramento doedifcio.
Dever ser utilizada proteo secundria contra voltagem ou pico
de corrente para equipamentos eletrnicos que esto conectados
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a cabos (backbone do campus) que se estendam entre edifcios;
Obviamente no projeto da SEQ devem ser considerados:
No-Break;
Caminhos de Acesso;
Aterramento;
Carga do Piso;
Interferncias Eletromagnticas.
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Trata-se de um local que abriga uma facilidade do edifcio para ser o
ponto de interseco entre os Backbones que interligam os diversos
Entrance FacilitiesEntrance Facilities
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edifcios;
Contm tambm o ponto de demarcao de rede externa provida
pelas operadoras de telecomunicaes.
Os mtodos bsicos para construir estes caminhos so:
Rede de Dutos Subterrneos;
Rota de Cabos Diretamente Enterrados;
Lanamentos Areos;
Tneis.
O distribuidor geral de entradas pode tambm abrigar
equipamentos de telecomunicaes. Como principais consideraes,
temos:
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Devem conter dutos para backbone entre edifcios e proverespao para entrada e terminao dos cabos que compem o
sistema de backbone;
A Entrance Facilities dever estar localizada em rea no
sujeita a umidade excessiva e to prximo quanto possvel da
entrada principal de telecomunicaes do edifcio. No
instalar teto falso dentro da EF;
As dimenses da EF devem ser as mnimas para permitir asdevidas terminaes.
Rotas de Entradas dos Servios- Para determinar o nmero total de
rotas exigidas, o projetista deve considerar os seguintes itens:
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Tipo e uso do edifcio;
Crescimento;
Dificuldade de somar encaminhamentos no futuro;
Entrada alternativa;
Tipo, tamanho e nmero de cabos provveis a serem
instalados no futuro.
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Os cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se o raio de
TTcnicas e Cuidados paracnicas e Cuidados paraa Instalaa Instalao do Cabeamentoo do Cabeamento
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curvatura mnimo do cabo que de 4 vezes o dimetro do cabo, ou
seja, 21,2 mm;
Os cabos UTP no devem ser estrangulados, torcidos ou
prensados, para no provocar alteraes nas caractersticas originais;
Os cabos UTP devem ser lanados ao mesmo tempo em que so
retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma s vez;
Os cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se carga detracionamento mximo, que no dever ultrapassar o valor de 11,3 kgf.
No caso de haver grandes sobras de cabos UTP, devero ser
armazenadas preferencialmente em bobinas;
Cuidado com a reutilizao de cabos UTP de outras instalaes;
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Cada lance de cabo UTP no dever ultrapassar o comprimento
mximo de 90 metros, incluindo as sobras;
Todos os cabos UTP devem ser identificados com materiais
resistentes ao lanamento, para serem reconhecidos e instalados
em seus respectivos pontos;
No utilize produtos qumicos, como vaselina, sabo,
detergentes, etc., para facilitar o lanamento dos cabos UTP nointerior de dutos.
Evite lanar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade
excessiva e no permita que os cabos UTP fiquem expostos a
intempries;
Os cabos UTP no devem ser lanados em infra estruturas que
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Os cabos UTP no devem ser lanados em infra-estruturas que
apresentem arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar
danos;
A temperatura mxima de operao permissvel ao cabo de 60 C;
Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de
conectorizao;
Jamais podero ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco deprovocar um ponto de oxidao e provocar falhas na comunicao.
Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de
energia e/ou aterramento, deve haver uma separao fsica de proteo
e devem ser considerados circuitos com 20 A / 127 V e/ou 13 A / 220 V.
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No momento de qualquer conectorizao ou qualquer outra situao, os parestranados dos condutores no devero ser destranados mais que a medida de 13
mm;Na medida do possvel os cabos devero ser destranados e decapados o
ConectorizaConectorizao de Cabos UTPo de Cabos UTP
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mm; Na medida do possvel, os cabos devero ser destranados e decapados omnimo possvel; No momento da conectorizao, atentar para o padro de pinagem (T568 A ou B)dos conectores RJ-45 e Patch Pannels;
Aps a conectorizao, tomar o mximo cuidado para que o cabo no sejaprensado, torcido ou estrangulado.
ConectorizaConectorizao em Tomadas Modulareso em Tomadas Modulares8 vias Fmea8 vias Fmea --RJ45RJ45
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Conectores ModularesConectores Modulares8 vias Macho8 vias Macho --RJ45RJ45
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InstalaInstalao de Paino de Painis de Conexois de ConexoPatchPatch--PannelPannel
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Bloco IDC 110Bloco IDC 110ConectorizaConectorizao de Cabos UTP de 25 pareso de Cabos UTP de 25 pares
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Bloco IDC 110Bloco IDC 110Detalhe de ConectorizaDetalhe de Conectorizao (UTPo (UTP --4 pares)4 pares)em Connecting Blockem Connecting Block
-
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185/189
Bloco IDC 110Bloco IDC 110Detalhe de ConectorizaDetalhe de Conectorizao (UTPo (UTP --25 pares)25 pares)com Connecting Blockcom Connecting Block
-
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186/189
ConfiguraConfigurao e Seqo e Seqncia de Montagemncia de Montagem
L j2
Branco/Laranja1
Extremidade A e B
V d2
Branco/Verde1
Extremidade A e B
-
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187/189
Marrom8Marrom8
Branco/Marrom7Branco/Marrom7
Laranja6Verde6
Branco/Azul5Branco/Azul5
Azul4Azul4
Branco/Laranja3Branco/Verde3
Verde2Laranja2
Branco/Verde1Branco/Laranja1
Extremidade BExtremidade A
Cabo Cross-Over
Marrom8
Branco/Marrom7
Verde6
Branco/Azul5
Azul4
Branco/Verde3
Laranja2
Marrom8
Branco/Marrom7
Laranja6
Branco/Azul5
Azul4
Branco/Laranja3
Verde2
568-A 568-B
11
33
-
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33
22
44
Ob i dOb i d
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ObrigadoObrigado
Prof.Prof. dison Ludison Lus Silva Maciels Silva Maciel
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