mini-curso par trancado

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  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    CabeamentoCabeamento

    EstruturadoEstruturado

    Cabo MetCabo MetlicolicoProf. dison Lus Silva Maciel

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    Camada 1Camada 1 --FFsicasica

    Nessa camada, so especificadas as caractersticas mecnicas,eltricas, funcionais e procedurais da interface fsica existenteentre tais equipamentos e o meio fsico de transmisso.

    As principais funes da camada fsica so ento, definidascomo:

    Ativao e Desativao de Conexes Fsicas- a camada fsica responsvel pela ativao e desativao de conexes fsicas

    mediante a solicitao de entidades da camada de enlace. Taisconexes fsicas podem envolver sistemas finais e intermedirios.

    A Transmisso de Dados na camada fsica pode ser Sncronaou Assncrona, realizada no modo Half-Duplex ou Full-Duplex.

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    Esta camada tem por objetivo realizar a transferncia dedados sobre uma conexo fsica de maneira confivel.

    Ela deve prover funes e procedimentos que permitamativar, manter e desativar um enlace fsico, possuindo mecanismosde deteco e, se aplicvel, de correo de erros da camada fsica.

    Estabelecimento e liberao da conexo de enlace; Montagem e delimitao de quadros; Controle de seqncia; Controle de fluxo; Controle de erro.

    Camada 2Camada 2 --Link de Dados (Enlace)Link de Dados (Enlace)

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    Esta camada tem por objetivo possibilitar a transferncia deinformaes, ou mover dados para localizaes especficas entresistemas finais.

    Esta funo semelhante quela que a camada de Enlace ou Link

    de Dados realiza atravs do endereamento do dispositivo fsico.

    As principais funes da camada de rede so:

    Roteamento- a funo de roteamento permite determinar rotas

    apropriadas entre endereos de rede; Multiplexao da conexo de rede- vrias conexes de rede

    podem ser multiplexadas sobre uma nica conexo de enlace, a

    fim de otimizar a utilizao desta ltima.

    Camada 3Camada 3 --RedesRedes

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    A camada de Transporte destina-se a ocultar a complexidade daestrutura da rede de computadores para o processo da camadasuperior sem se preocupar com quaisquer aspectos relativos aoroteamento de tais unidades de dados atravs das sub-redesutilizadas (tais funes so exercidas pela camada de rede).

    Ela organiza mensagens de nvel mais alto em segmentos eentrega-os, de modo confivel Sesso ou processos mais altos dacamada.

    As trs principais funes da camada de Transporte so: Endereamento;

    Desenvolvimento de segmentos;

    Servios de conexo.

    Camada 4Camada 4 --TransporteTransporte

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    Endereamento- utiliza dois mtodos de identificao:

    Identificador de Conexes- usando este identificador, um fornecedor de

    servios, como um servidor de impresso, pode se comunicar ao mesmo tempocom mais de um cliente;

    Identificador de Transaes- semelhante ao identificador de conexes,mas eles se referem a uma unidade que menor do que conversao. Uma

    transao composta de um pedido e uma resposta.

    Servio de Conexo- os servios de conexo da camada de Transporte podemser necessrios para obter conexes ponto-a-ponto confiveis, mesmo que servios

    de conexo de outras camadas sejam fornecidos ou no.

    Servios sem conexes no confirmados;

    Servios orientados por conexo; Servios sem conexes confirmados.

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    A camada de Sesso facilita a comunicao entre fornecedores esolicitantes de servios.

    As sesses de comunicao so controladas atravs de

    mecanismos que estabelecem, mantm, sincronizam e gerenciam odilogo entre entidades de comunicao, esta camada tambm ajuda

    as camadas superiores a identificar e se conectar aos servios

    disponveis na rede.

    O principal objetivo da camada de administrao da sesso por

    atender os fornecedores e os solicitantes de servio estabelecendo e

    mantendo a comunicao entre os equipamentos interligados.

    Camada 5Camada 5 --SessoSesso

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    Na prtica, esta funo pode ser dividida em trs tarefas:

    1. Estabelecimento da Conexo- O estabelecimento da conexo inclui todas assubtarefas que devem ser realizadas para que as entidades reconheam uma s

    outras e concordem em se comunicar.

    Verificar as senhas e os nomes de login do usurio;

    Estabelecer os nmeros da identificao da conexo;

    Concordar sobre quais servios so necessrios e sua durao;

    Determinar em qual entidade comea a conversao;

    Coordenar os reconhecimentos dos procedimentos de

    retransmisso e de numerao.

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    2. Transferncia de Dados- Tem como funo manter a conexo e acomunicao transferindo as mensagens entre duas entidades. As subtarefas

    abaixo so sempre realizadas:

    Transferncia de dados atual;

    Reconhecimento do recebimento de dados (incluindo o no-

    reconhecimento quando os dados no so recebidos);

    Restabelecer comunicaes interrompidas.

    3. Liberao da Conexo- A liberao da conexo a tarefa de finalizar uma

    sesso de comunicao. Pode ser feita atravs de um acordo entre duas entidades,como duas pessoas que dizem "tchau" ao final de uma conversa ao telefone; ou

    atravs de uma perda de conexo bvia, como algum que, acidentalmente,

    desliga o telefone.

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    A camada de Apresentao converte os dados para um formato

    comum (sintaxe de transferncia), que possa ser entendido por

    cada aplicativo da rede e pelos computadores no qual eles so

    executados.

    A camada de Apresentao pode tambm comprimir ou

    expandir, criptografar ou decodificar dados.

    Camada 6Camada 6 --ApresentaApresentaoo

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    Converso- Quando dois computadores que usam conjuntos de regras diferentestentam se comunicar, eles devem realizar algum tipo de converso. Os padres de

    converso esto descritos a seguir:

    Converso de Ordem de Bits; Converso de Ordem de Bytes; Converso de Cdigos de Caracteres;

    Converso de Sintaxe de Arquivos.Criptografia- um termo geral que descreve os mtodos de misturar dados.

    Transposio; Substituio; Algbrico.

    Cdigos particulares;

    Cdigos pblicos.

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    Os servios que os protocolos da camada de Aplicao

    suportam incluem os servios de banco de dados, arquivos,

    impresso, mensagens e aplicaes.

    A camada de Aplicao no inclui pacotes de software do

    usurio como o Word ou o Excel e etc., mas as tecnologias que

    permitem que o software do usurio tire proveito dos servios darede.

    Camada 7Camada 7 --AplicaAplicaoo

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    Um Repetidor um dispositivode rede que opera na camada fsica domodelo OSI. Ele conecta um ou maissegmentos ou anis de LAN, e sua

    funo bsica retransmitir e regenerarcada bit de um quadro para um outrosegmento da rede.

    Os repetidores tambm passamtodas as sinalizaes de coliso dasLANs Ethernet.

    RepetidorRepetidor

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    As Pontes operam na camada de enlace. As Pontes passam adiante osquadros baseados nos endereos fsicos de origem e destino no quadro.

    Bridge (Ponte)Bridge (Ponte)

    As Pontes so muito fceis de instalare no necessitam de configurao. Elas

    aprendem os endereos da rede e osarmazenam em tabelas de configuraointernas. Uma vez que um pacote chega auma ponte, ela consulta a tabela de

    referncia para decidir se o quadro filtradoou passado adiante.

    As Pontes so independentes deprotocolo.

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    Os Roteadores operam na camada de rede etipicamente tm tabelas de roteamento queinicialmente devem ser configuradas. Muitosroteadores tm a habilidade de ajustar suastabelas de roteamento carga e s

    configuraes momentneas da rede atravs deinteraes com os sistemas de gerenciamentode redes ou comunicaes Roteador aRoteador.

    RoteadorRoteadorUm Roteador um dispositivo que faz o roteamento de pacotes entre

    redes baseado no endereo da rede localizado no header do pacote (IP,IPX, etc.).

    Os Roteadores so independentes de protocolo.

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    A funo de um Hub retransmitir qualquerpacote que chegue a uma de suas portas, soutras portas no Hub. Isso significa que todos osns conectados a um Hub so sempre capazes deescutar a todos os outros ns.

    Hubs e SwitchesHubs e Switches

    As Switches esto um passo adiante dos Hubs. As Switches podem

    "aprender" a posio dos ns na rede pelo mapeamento dos endereos fsicos

    (endereo MAC) dos ns localizados em cada segmento da rede e ento

    passando adiante ou filtrando os pacotes dependendo do endereo de destino.Quando um pacote chega a uma Switch, ele compara os endereos fsicos de

    origem e destino da conversao e isola a conversao do resto das portas da

    switch. A Ethernet foi a primeira tecnologia a utilizar as Switches.

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    Os Gateways operam at a camada de aplicao e convertemde um protocolo para outro quando duas aplicaes que utilizamdiferentes pilhas de protocolos necessitam se comunicar.

    GatewayGateway

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    A topologia de Barramento foi uma das primeiras a serem utilizadas em

    redes LAN. muito simples e requer apenas um carto de interface com arede para cada n que queira acessar o meio. Uma rede em barramentoconsiste de um cabo ao qual os ns so conectados. Nessa topologia, cadadispositivo diretamente pendurado no cabo. Portanto, cada dispositivo

    pode ouvir todo o trfego na rede, e um filtro de endereo permite a cadan reagir somente informao endereada a ele. Exemplos so o Ethernet10Base2 e o 10Base5.

    Vantagem- simplicidade, baixo custo, confiabilidade, disponibilidade de

    vrios mtodos de acesso e fcil expanso e reconfigurao; Desvantagem- se o barramento se rompe, toda a rede cai. Esta a

    principal razo por que essa topologia no mais popular hoje em dia.

    As redes atuais utilizam a topologia Estrela.

    Topologia em BarramentoTopologia em Barramento --BUSBUS

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    Estrela a topologia mais popular utilizada atualmente. As tecnologiasque usam essa topologia incluem o 10BaseT, o 100BaseT e o 1000BaseT.A topologia estrela contem um n central ao qual todos os ns remotosso conectados.

    Vantagem- a simplicidade de controle, monitorao e conexes ponto-a-ponto (que so bons para as fibras ticas). Alm disso, quando um cabo se

    rompe, s um n da rede afetado, e no todo o segmento;

    Desvantagem- a dependncia do desempenho do n central. Se o ncentral falha, toda a rede cai. O custo outra desvantagem, pois um interface

    necessrio no n central para cada n na rede. Alm disso, a expanso pode

    ficar limitada se o n central s suporta um nmero limitado de ns remotos.

    Topologia em EstrelaTopologia em Estrela --STARSTAR

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    A primeira implementao da Ethernet ocorreu em 1975 e foimuito bem recebida pelo mercado. Por isso o IEEE props umpadro Internacional para a Ethernet. Criou ento o comit "802"para normatizar as tecnologias de LAN tipo Ethernet, Token Ring,FDDI, etc.

    O IEEE define o 802.3 como o padro para as LANs Ethernet.Criou tambm o 802.2, que um formato usado para comunicao

    em qualquer tipo de LAN, o "Logical Link Control (LLC)", dacamada de Enlace.

    EthernetEthernet

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    10/100/1000 Mbps Ethernet10/100/1000 Mbps Ethernet

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    A Ethernet 10 Mbps tem trs tipos de meios fsicos: 10Base5, 10Base2,

    10BaseT e 10BaseF. Esses nomes identificam as caractersticas bsicas do sistema.O primeiro 10 representa a velocidade da rede, que 10Mbps para a Ethernet. Base

    significa Banda Base, que o mecanismo de sinalizao utilizado. A ltima parte d

    uma indicao do tipo de segmento: 5 indica 500 metros e utiliza cabo coaxial

    grosso; 2 indica 200 metros (185 metros exatos) e utiliza cabo coaxial grosso. T

    significa par tranado (100 metros) e F significa fibra tica.

    As implementaes iniciais da Ethernet usavam 10Base5 e 10Base2 por causa

    das caractersticas fceis e econmicas da topologia de barramento. O problema

    era que quando o cabo do barramento ficava danificado em qualquer ponto, toda a

    rede caa.

    O 10BaseT com topologia estrela melhora as questes de gerenciamento da

    Ethernet. No 10BaseT se um link entre um hub e um PC rompe, s aquele PC fica

    fora de servio na rede. O problema aqui o hub. Se ele cai, toda a rede o segue.

    Meios FMeios Fsicos da Ethernet 10 Mbpssicos da Ethernet 10 Mbps

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    Com os novos servios que surgiram aps a implementao da Etherneta 10 Mbps, como servidores distribudos, aplicaes de multimdia, etc, avelocidade de 10 Mbps tornou-se insuficiente. Isto forou o mercado rumo avelocidades mais elevadas.

    O IEEE definiu o Fast Ethernet em 1994 com o padro 802.3u. Ele utiliza

    CSMA/CD como o mtodo de acesso mdia. A topologia usada a estrela,idntica topologia estrela da Ethernet a 10 Mbps. No Fast Ethernet, a taxa dequadros terica mxima 10 vezes a da Ethernet a 10Mbps.

    O Fast Ethernet a 100 Mbps o mesmo que o padro 10 Mbps apenas 10

    vezes mais rpido. Esta a principal razo por que se tornou to popular queacabou substituindo outras tecnologias utilizadas tanto para backbone quandopara acesso a servidores. O Fast Ethernet introduziu dois novos conceitos: Full-Duplex e Auto-Negociao.

    Ethernet 100 Mbps = Fast EthernetEthernet 100 Mbps = Fast Ethernet

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    A Auto-Negociao (tambm conhecida comoAuto Sense) proporciona suporte para a determinaodas opes e ajustes timos de um link.

    Com a Auto-Negociao habilitada, uma estaopode determinar automaticamente - em conjunto com aoutra estao - qual capacidade de sinal fsico utilizar:

    10 ou 100 Mbps.

    AutoAuto--NegociaNegociao Fast Etherneto Fast Ethernet

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    O Fast Ethernet define um novo mecanismo para detectar avelocidade do meio. Ele conhecido como Auto-Negociao. Elepermite Ethernet trabalhar a 10 ou 100 Mbps utilizando o mesmomeio. Entretanto, existem especificaes mnimas quanto ao meio para

    o Fast Ethernet: 100Base-TX utiliza cabo de par tranado tipo UTP Cat 5;

    100Base-FX utiliza fibra tica multimodo;

    100Base-T4 utiliza cabo de par tranado tipo UTP Cat 3.

    A especificao mais popular o 100Base-TX porque utiliza amesma configurao de rede do 10BaseT.

    Meios FMeios Fsicos da Fast Ethernetsicos da Fast Ethernet

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    Aps a evoluo da Ethernet a 10Mbps para o Fast Ethernet, serianatural que surgisse um escalada para o Gigabit Ethernet - 10 vezesmais rpido do que o Fast Ethernet e 100 vezes mais rpido que oEthernet original.

    Multimdia, servidores mais poderosos e computao distribudaso aplicaes que poderiam consumir toda a banda de uma rede FastEthernet. Em 1998, o IEEE formalizou o grupo de trabalho 802.3z doGigabit Ethernet. Ele tambm utiliza o CSMA/CD e a mesmaconfigurao e tamanho de quadro das outras tecnologias Ethernet. Ainteno para o Gigabit Ethernet servir de backbone dascorporaes e, em alguns casos, conectar supercomputadores rede.

    Gigabit EthernetGigabit Ethernet --1000 Mbps1000 Mbps

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    As especificaes dos meios fsicos do Gigabit Ethernet so:

    1000Base-LX Fibra tica Monomodo at 3 km

    1000Base-SX Fibra tica Multimodo at 550 m

    1000Base-CX Cobre Balanceado Blindado at 25 km

    1000Base-T UTP Cat. 5e at 100 m

    Meios FMeios Fsicos do Gigabit Ethernetsicos do Gigabit Ethernet

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    Ethernet / Fast EthernetEthernet / Fast Ethernet

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    Backbone Switch 100 MbpsBackbone Switch 100 Mbps

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    Acessos WAN e Campus BackboneAcessos WAN e Campus Backbone

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    AplicaAplicao do Print Servero do Print Server

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    Existem vrios tipos de cabos que so comumente utilizados

    em LANs. O tipo de cabo escolhido para uma rede est

    relacionado topologia, protocolo e tamanho da rede. A

    compreenso de suas caractersticas necessria para a

    implementao de uma rede de qualidade.

    O queO que Cabeamento Estruturado?Cabeamento Estruturado?

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    O modelo de uma linha de transmisso composto de

    resistores, capacitores e indutores discretos.

    Um comprimento x de linha de transmisso podeconceitualmente ser dividido em um grande nmero (infinito) de

    incrementos de comprimento dx de forma que os R, L e C podem

    ser considerados em uma combinao srie-paralelo comomostrada na figura 1.

    Modelo de uma Linha de TransmissoModelo de uma Linha de Transmisso

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    Uma linha de par tranado real tem resistncia, capacitncia eindutncia distribudas igualmente entre ambos os membros de fio do par,conforme mostrado acima (figura 2) em um segmento de linha aproximadopor trs segmentos de comprimento dx.

    Modelo de uma Linha de TransmissoModelo de uma Linha de Transmisso

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Ao comparar metais, cada um pode ser caracterizado pelaresistncia como mostrado na tabela. A prata, apesar de ser omelhor condutor, cara e difcil de trabalhar. Cobre o metal maiscomum.

    Metais Resistnciam-ohm/p

    Prata 9.9Cobre 10.4

    Ouro 14.7Alumnio 17Nquel 47

    Ao 74

    Condutores MetCondutores Metlicoslicos

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    A escolha do metal, a bitola do fio, e o comprimento podem

    determinar a resistncia de qualquer condutor.

    Todo fio tem uma resistncia. A resistncia afeta o sinaltransformando parte da energia em calor. Isto cria uma queda de tensono fio quando uma extremidade comparada com a outra. A queda de

    tenso pode ser determinada por uma das frmulas da Lei de Ohm, E=I2R,onde E a queda de tenso no fio, em Volts, I a corrente em Ampres, eR a resistncia em Ohms.

    Enquanto uma queda de tenso na presena de qualquer resistncia

    inevitvel, a escolha de um condutor maior com resistncia menor podereduzir o efeito. Da mesma forma, a resistncia varia linearmente com afreqncia, significando que a resistncia afeta todas as frequnciasigualmente.

    ResistnciaResistncia

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    O isolamento bsico previne os fios de se tocarem ou criarem

    um curto circuito ou aterramento indevido. Quando o isolamento

    afeta o sinal sendo transportado no fio, chamado de "dieltrico".

    Cada no-condutor varia na sua habilidade de isolar. Plsticos, e

    outros materiais, podem ser comparados por um nmero que

    descreve sua qualidade, chamado uma "constante dieltrica".

    IsolamentoIsolamento

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    A Velocidade de Propagao compara a velocidade de um sinalao longo de um fio com a velocidade da luz. A velocidade da luz no

    vcuo o padro pelo qual todos os outros sinais so medidos. A

    razo pela qual tal efeito existe porque o sinal consiste de um

    campo eletromagntico ao redor do fio. Este fio viaja no plstico ou

    qualquer outro isolamento do fio.

    Comparando as VPs de cabos d uma idia de qual cabo

    desempenha melhor em altas freqncias. Uma velocidade mais

    alta significa menos perda em alta freqncia e uma resposta em

    freqncia global mais plana.

    Velocidade de PropagaVelocidade de Propagaoo

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Um capacitor um dispositivo que armazena uma carga eltrica.

    Ele consiste de duas placas metlicas com isolamento entre elas. Bem,no exatamente isso que um cabo ? Duas placas (ou fios) metlicoscom um isolante (dieltrico) no meio.

    Enquanto os cabos realmente apresentam capacitncia, ela muito pequena, devido principalmente ao fato que os fios so tambmpequenos. A capacitncia em cabos quase sempre medida empicofarads por metro (pF/m). Um picofarad (pF) equivale a um

    trilionsimo de Farad. Ento por que estamos interessados em umefeito to pequeno? porque no estamos usando s um metro de fio.Em geral se utiliza dezenas de metros. E nesse caso o efeito capacitivose torna significativo.

    CapacitnciaCapacitncia

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    O verdadeiro problema com a capacitncia que ela afetada

    pela freqncia do sinal no cabo.

    Quanto mais alta a freqncia, mais a capacitncia armazena osinal como carga.

    Esta reao freqncia cria a reatncia capacitiva, tambmmedida em ohms, como a resistncia. Mas o efeito varia com afreqncia, ao contrrio da resistncia.

    Sendo dependente da freqncia, a capacitncia responsvelpela Curva de Resposta em Freqncia dos cabos.

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    O sinal eltrico ao longo de um fio tambm cria um campo magntico ao longo

    daquele fio. Este efeito chamado "indutncia". Entretanto, na maioria dos cabos, o

    efeito indutivo to pequeno, que nunca listado em catlogo. O efeito, com uma

    freqncia trafegando pelo cabo, chamado de Reatncia Indutiva.

    Como a indutncia minscula na maioria dos cabos, a reatncia indutivatambm pequena. Indutncia e Capacitncia so efeitos inversos. Portanto, eles se

    cancelam mutuamente. Mas, em quase todos os cabos, a capacitncia e a reatncia

    capacitiva so to maiores que elas cancelam a indutncia e a reatncia indutiva,

    mas ainda sobram capacitncia e reatncia capacitiva. Por isso a capacitncia um

    nmero crtico em qualquer tipo de cabo. A indutncia, por outro lado ignorada.

    A indutncia se baseia principalmente na bitola do fio e pode ser facilmente

    alterada mudando-se a bitola.

    IndutnciaIndutncia

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    De todos os efeitos da freqncia em um cabo, a impedncia o mais difcil

    de compreender. Ela consiste da soma global dos efeitos de resistncia,

    capacitncia e indutncia quando uma freqncia ou faixa de freqncias aplicada

    ao cabo. medida em ohms.

    Todo cabo tem impedncia. Assim como as reatncias capacitiva e indutiva

    que eles contm, a impedncia muda com a freqncia, apenas com uma diferena.

    A impedncia varia com a freqncia at que atingido um valor chamado de

    "impedncia caracterstica". Isto ocorre em torno dos 10 MHz. Deste ponto em

    diante, o cabo apresenta um valor constante de impedncia.

    A impedncia de um cabo pode ser importante, mesmo crtica, com

    aplicaes de alta frequncia. E o que acontece se o seu cabo (ou conector) no

    tem o valor correto de impedncia? Surge a "Perda de Retorno".

    ImpednciaImpedncia

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    Com o aumento da freqncia, o

    campo eltrico no consegue penetrar

    em toda rea til do condutor.

    BaixasFrequncias

    AltasFrequncias

    Seco reta do condutor

    Freqncia ProfundidadePenetrada

    Bitola em AWG Dimetro PorcentagemUtilizada

    20 kHz .0184 in. 24 .024 in (0,51mm). 100%

    4.2 MHz .0127 in. 24 .024 in (0,51mm). 100%25 MHz .00527 in. 24 .024 in (0,51mm). 68,5%

    135 MHz .00225 in. 24 .024 in (0,51mm). 33,9%750 MHz .000953 in. 24 .024 in (0,51mm). 15,25%

    Efeito PelEfeito Pelcula (Skin)cula (Skin)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Indutncia- praticamente independe da freqncia, diminuindo com o aumentoda mesma devido ao efeito pelicular.

    Capacitncia Mtua- geralmente fornecido pelo fabricante, fatordeterminante no clculo do NEXT (aumentando com a freqncia), e diretamente

    afetada por dobras ou estrangulamento nos cabos. Condutncia- caracterstica eltrica que varia com o isolante (polietileno) e seupigmento utilizado. O parmetro condutncia apresenta valores baixos para serem

    considerados.

    Impedncia Caracterstica- expressa a contribuio das resistncias,indutncias, capacitncias e condutncias distribudas ao longo do condutor, e

    medida em campo por meio de cable scanners. A qualidade de construo do cabo,

    principal determinante no valor da impedncia do mesmo.

    Parmetros ElParmetros Eltricostricos

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    O cabo UTP muito popular e , em geral, a melhor opo para redes

    LAN. O cabo possui quatro pares de fios dentro da capa. Cada par

    tranado com um nmero diferente de voltas por polegada para reduzir a

    interferncia de pares adjacentes e de outros dispositivos eltricos. Quantomais apertado o tranamento, mais alta a taxa de transmisso possvel, e

    maior o custo.

    Cabo UTPCabo UTP(Unshielded Twisted Pair)(Unshielded Twisted Pair)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    4 Pares 25 Pares

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Uma desvantagem do cabo UTP que ele suscetvel a interfernciaeletromagntica. O cabo STP apropriado para ambientes com esse tipo de

    interferncia. Entretanto, a blindagem extra pode tornar os cabos muito

    volumosos. O cabo blindado geralmente utilizado em redes que utilizam a

    topologia Token Ring.

    Cabo STP (Shielded Twisted Pair)Cabo STP (Shielded Twisted Pair)

    Blindagem Individual

    2 ParesBlindagem Geral

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Foil

    Cabo FTP (Cabo FTP (FoiledFoiledTwisted Pair)Twisted Pair)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    O Cabo Coaxial tem um nico condutor no seu centro.

    Uma camada de plstico proporciona isolamento entre o condutorcentral e uma blindagem de malha metlica. A malha auxilia no bloqueio deinterferncias externas de lmpadas fluorescentes, motores, e outroscomputadores.

    Embora o cabo coaxial seja difcil de instalar, ele pode suportarcomprimentos de cabo maiores entre dispositivos de rede, do que o caboUTP. H dois tipos de cabo coaxial: grosso e o fino.

    Cabo CoaxialCabo Coaxial

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    O Cabo Coaxial Fino tambm conhecido como Thinnet. O

    padro Ethernet 10Base2 utiliza este cabo. O nmero 2 se refere

    ao segmento mximo de 200 metros (na verdade so apenas 185).

    Cabo coaxial uma configurao muito popular. O sinal no cabo

    no o mesmo nos dois condutores, j que a blindagem conduz tanto

    o sinal quanto o terra. Os dois condutores no tm o mesmo tamanho,

    nem a mesma resistncia.

    Portanto o coaxial no uma linha balanceada. uma linha

    desbalanceada. Uma desvantagem sua baixa flexibilidade e

    dificuldade de instalao. Tanto os cabos Categoria 3 como Categoria

    5 tem um comprimento mximo de segmento de 100 metros.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    O coaxial no tem a rejeio de rudo inerente do par tranado.

    Mas o desempenho do cabo coaxial pode ser muito superior ao partranado. Em primeiro lugar, cabos coaxiais tm uma performance

    estvel. As vrias partes do cabo esto "amarradas juntas". Isto d

    uma performance muito melhor especialmente em altas frequncias.

    Conector BNC

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Um par enviaUm par recebe

    Transmisso 10BaseT & 100BaseTTransmisso 10BaseT & 100BaseT

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    Os quatro pares recebem e enviam simultaneamente.

    Transmisso 1000BaseTTransmisso 1000BaseT

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Atenuao;

    NEXT/ PSNEXT;

    Impedncia;

    Perda de Retorno;

    FEXT / ELFEXT / PSELFEXT.

    Parmetros ElParmetros Eltricos TIA/EIAtricos TIA/EIA

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Atenuao a perda de potncia do sinal medida que ele

    percorre o cabo, medida em dB

    AtenuaAtenuaoo

    A Atenuao depende do comprimento- Aumenta com o comprimento.

    A Atenuao dependente da frequncia- Aumenta com a frequncia.

    Um nmero de dB baixo uma boa atenuao- Quanto mais baixa a

    atenuao do sinal, mais forte o sinal chega no receptor.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    A atenuao uma medida do decrscimo na potncia do sinal

    ao longo do comprimento de uma linha de transmisso.

    A garantia de uma reduzida atenuao do sinal importante

    porque a tecnologia de processamento digital de sinais no pode

    compensar uma grande atenuao do sinal.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    16,216,762,5

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)

    2,12,11.0

    3,94,04.0

    5,55,78.0

    6,26,310.07,98,216.0

    21,021,6100

    11,211,531,25

    10,010,325,0

    8,99,220,0

    Perda de Insero @ 200C Teste de Link Bsico

    Adendos da TIA/EIA 568AAdendos da TIA/EIA 568A

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    62/189

    3,93.54.0

    2,11.91.0

    27.1200.0

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)

    5,55.08.0

    6,25.610.0

    7,97.116.0 8,97.920,0

    10,08.925,0

    30.7250.0

    21,018.5100

    16,214.462,5

    11,210.031,25

    Perda de Insero

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    63/189

    O acoplamento de um sinal de um par a outro, medido namesma extremidade em que o sinal injetado (a ExtremidadePrxima - Near End).

    Medido em dB.

    NEXT mais alto significa menor interferncia por rudo interno.

    O Crosstalk a razo para os diferentes passos detranamento dos pares em um cabo multipar. Geralmente, quantomais apertado o tranamento, melhor o Crosstalk.

    O NEXT aumenta com a freqncia.

    NEXT (NearNEXT (Near EndEndCrosstalk)Crosstalk)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    A Extremidade Prxima do lado transmissor a Extremidade Distante

    para o par receptor.

    Na Extremidade Distante do par receptor, um sinal chega atenuado.H seis combinaes de NEXT em um cabo de quatro pares.

    O sinal atenuado mais suscetvel ao rudo de NEXT nesta extremidade.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    65/189

    33,630,662,5

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQUENCIA (MHz)>60>601.0

    53,550,64.0

    48,645,68.0

    47,044,010.043,640,616.0

    30,127,1100

    38,735,731,25

    40,337,425,0

    42,039,020,0

    Perda de NEXT par a par no Teste de Canal

    Adendos da TIA/EIA 568AAdendos da TIA/EIA 568A

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    66/189

    As especificaes de desempenho quanto ao NEXT e aoELFEXT proporcionam uma folga para assegurar que os canaissejam suficientemente robustos para lidar com o crosstalk deperturbadores mltiplos.

    A soma de potncias (Power sun) leva em considerao odesempenho combinado de todas as combinaes de pares. Estetipo de caracterizao necessrio para assegurar a

    compatibilidade do cabeamento com aplicaes que utilizam todosos quatro pares para transmitir e receber sinais simultaneamente(Gigabit Ethernet).

    PowerPower SunSun

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Power sun um clculo matemtico que simula os quatropares sendo energizados ao mesmo tempo. Serve para garantirque um cabo no ir exceder as restries quanto a rudo decrosstalk quando todos os pares operam simultaneamente.

    O PSNEXT um clculo do sinal indesejado acoplado demltiplos pares a um par sendo medido na mesma extremidade emque os sinais so injetados.

    Usado em sistemas que utilizam mais do que 2 pares natransmisso de dados como, por exemplo o Gigabit Ethernet.

    PowerPower SunSunNEXT (PSNEXT)NEXT (PSNEXT)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    um importante parmetro a ser medido e que expressa a relaoentre a Atenuao e o NEXT .

    A EIA/TIA 568 B no estabelece critrios de medio para este

    parmetro;

    A ISO/IEC especifica no mnimo 4 dB para freqncia de 100

    MHz (classe D);

    Quanto maior o valor de ACR, melhor a caracterstica de

    transmisso do meio (menor BER);

    ACR de 16dB para 100 MHz (Furukawa).

    ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    70/189

    Uma considerao crtica na determinao da capacidade de um

    sistema de cabeamento UTP ou ScTP a diferena entre atenuao e

    diafonia (NEXT). Esta diferena conhecida como a relao atenuaodiafonia (ACR). Um ACR positivo significa que a potncia do sinal

    transmitido maior do que a do rudo de diafonia.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    71/189

    uma medida da oposio ao fluxo de corrente AC: Capacitncia, Indutncia e

    Resistncia especificadas na mesma unidade.Medidas expressas em Ohms ().

    Independente do comprimento.

    Valores mais altos ou mais baixos no so nem melhores nem piores.

    Tipos de Impedncia:

    Impedncia de Entrada- O que o sistema realmente v

    Impedncia de Ajuste- Mdia das Impedncias de entrada ao longo da faixa

    de frequncias - Especificao de 100 +/- 15 ohms pela TIA/EIA 568-B

    Importante que os componentes do sistema (cabo e conectores) tenham a

    mesma impedncia nominal (100 para a maioria das redes de dados).

    ImpednciaImpedncia

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    72/189

    Em sistemas de alta freqncia, quando um sinal percorre umcabo com a impedncia de carga diferente da impedncia

    caracterstica, o sinal ir refletir e "retornar" fonte.

    Este fenmeno pode ser confundido com atenuao natural, ou

    mesmo perda resistiva no cabo.

    Como conseqncia o cabo fica parecendo muito mais longo doque realmente .

    Em sistemas digitais, pode aumentar a taxa de erros de bits at

    um colapso.

    Return Loss (Perda de Retorno)Return Loss (Perda de Retorno)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    73/189

    A Perda de Retorno uma medida da energia refletida causadapor variaes de impedncia no sistema de cabeamento

    (consistncia de impedncia). um eco do sinal transmitido.Sinal Atenuado e Distorcido

    Sinal Refletido

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    74/189

    A Perda de Retorno uma medida das reflexes do sinal que

    ocorrem ao longo de uma linha de transmisso est relacionada

    s variaes de impedncia presentes ao longo do canal.

    Como as aplicaes emergentes do tipo do Gigabit Ethernet se

    apoiam em um esquema de codificao de transmisso full-duplex,

    eles so sensveis a erros que possam resultar de problemas com

    perda de retorno.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    75/189

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    77/189

    Uma medida do acoplamento de sinal indesejado de um par para

    outro, medido na extremidade oposta daquela onde o sinal injetado.

    Medido em decibis (dB); Dependente do comprimento;

    Aumenta com a frequncia.

    FEXTFEXT(Far(Far EndEndCrosstalk)Crosstalk)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    78/189

    A Atenuao no par recebendo o FEXT, tem grande impacto na

    performance medida.

    Isto torna o parmetro muito dependente do comprimento.

    Problemas nos testes de campo onde comprimentos longos,em falha, parecem passar.

    Necessrio uma medida independente do comprimento.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Uma medida do acoplamento de sinal indesejado de um transmissor na

    extremidade prxima a um par vizinho, medido na extremidade distante,relativamente ao nvel do sinal recebido, medido no mesmo par.

    Em sntese: Acrescenta a atenuao do sinal acoplado e elimina a

    dependncia do comprimento.

    ELFEXT (Equal Level FarELFEXT (Equal Level Far EndEndCrosstalk)Crosstalk)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    80/189

    o acoplamento de sinal indesejado de todos os outros pares na

    extremidade prxima com relao a um par medido, na extremidade

    distante relativamente ao sinal recebido.

    o mesmo clculo utilizado para o PSNEXT, s que com relao ao

    FEXT.

    PSELFEXT (PowerPSELFEXT (Power SunSunELFEXT)ELFEXT)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    81/189

    Infra-estruturaCabos UTP

    Interferncia entre sinais de um par do cabo e sinais quetrafegam num par do cabo adjacente.

    Alien Cross TalkAlien Cross Talk

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    82/189

    A Alien Crosstalk a interferncia

    causada por um par de fios em um

    cabo induzindo rudo em outros paresde fios em cabos adjacentes. Este

    acoplamento sempre pior entre

    pares de fios da mesma cor porque ospassos de tranamento destes pares

    so virtualmente idnticos.

    Alm disso, o acoplamento power-sun ocorre entre todos ospares dentro dos cabos adjacentes (no apenas os da mesma cor),embora em menor escala.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    83/189

    Antes do desenvolvimento do Gigabit Ethernet, a alien crosstalkno tinha sido identificada como uma fonte significativa de rudo.

    Entretanto o Gigabit Ethernet utiliza um mtodo de codificao quetransmite dados em todos os quatro pares do cabo UTP,simultaneamente, e em ambas as direes.

    Este mtodo exige mais da infraestrutura de cabeamento e poderesultar em alien crosstalk e power-sun alien crosstalk entre cabos UTPadjacentes e paralelos.

    Isso se agrava tendo em vista que os cabos Cat 6 so fabricadoscom tolerncias mais rgidas o que torna os passos de tranamentomais consistentes entre cabos.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    84/189

    O Retardo de Propagao a quantidade de tempo que decorre

    entre quando um sinal transmitido e quando ele recebido na outraextremidade de um canal de cabeamento.

    O efeito semelhante ao retardo no tempo entre quando um raio

    cai e o trovo ouvido - apesar de que sinais eltricos viajam muitomais rpido que o som.

    PARES

    SKEW DELAY

    Propagation Delay & Delay SkewPropagation Delay & Delay Skew

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    85/189

    Uma linha balanceada uma configurao onde dois fios so

    mantidos juntos, geralmente atravs de tranamento. Os condutoresdevem ter o mesmo comprimento, o mesmo tamanho, com uma distnciaconstante entre eles.

    Note-se que o sinal, a qualquer instante no tempo, exatamente o

    mesmo, mas oposto em polaridade, nos dois fios. Outra maneira de dizeristo , que se forem medidas as voltagens do sinal em qualquer ponto nocabo, elas deveriam somar zero.

    O queO que uma Linha Balanceada?uma Linha Balanceada?

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    86/189

    Quando um par tranado exposto a uma fonte de rudo, comomquinas funcionando ou lmpadas fluorescentes, cada condutor do par

    exposto igualmente.

    Pares tranados tipicamente conduzem sinais balanceados.

    Idealmente, os sinais viajando em cada condutor do par so idnticos,

    mas opostos em polaridade.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    87/189

    O rudo nos dois fios do par

    tranado similar.

    Se os condutores dentro de umpar so iguais, possvel subtrair o

    efeito do rudo.

    Quando os condutores de um

    par no so iguais, cada condutor

    ir reagir diferentemente ao rudo.

    A subtrao total do rudo

    virtualmente impossvel.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Transmisso BalanceadaTransmisso Balanceada

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    89/189

    MHz = Mega Hertz

    Largura de Banda

    Quantas faixas tem a estrada

    Mbps = Mega Bits por SegundoTaxa de Dados (velocidade)

    Quantos carros trafegando na estrada

    Devido forma de codificao dos dados, 1 MHz no

    necessariamente igual a 1 Mbps

    Cabos so especificados em MHz, no Mbps

    MHz x MbpsMHz x Mbps

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    90/189

    Sinais que oscilam so descritos pelo nmero de vezes que eles completam um

    ciclo em um segundo.

    A frequncia do sinal medida em unidades de Hertz. Por exemplo, a figuramostra um sinal de 5 Hz. A norma TIA/EIA 568B exige que cabos Cat 5e tenham seu

    desempenho especificado entre 1 MHz e 100 MHz.

    Estes padres so independentes de aplicao, significando que o mtodo

    utilizado para transmitir informaes atravs da faixa de frequncias disponvel no

    foi especificado.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    91/189

    A taxa de informao transmitida medida em unidades de bits por

    segundo. O termo bit, uma abreviao de dgito binrio, representa um

    estado eltrico de "ligado" ou "desligado" e usado em vrios esquemasde codificao de informaes.

    Polar Non Return to Zero (NRZ)

    MLT-3 Used for 100BASE-

    TX

    A taxa de bits para a Cat 5e,

    geralmente medida em megabits

    por segundo, no depende defreqncia.

    A maioria das aplicaes

    projetadas para uso com cabos Cat5e operam em diferentes taxas de

    bit com transmisso at 100 MHz.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    92/189

    100 MHz

    1 Hz

    Categoria 5 e 5e (100MHz)

    Voz, 4KHz

    Categoria 3, 16 MHzCategoria 4, 20 MHz,

    ATM - 622 Mbps, 33 MHz

    ATM - 155.52 Mbps, 77.5 MHz

    LARGURALARGURA

    DE BANDADE BANDA

    Ethernet - 10 Base T, 7.5 MHzToken Ring - 16 Mbps 12.5 MHz

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    93/189

    Em cabos UTPs, o tranamento cancela o fluxo mtuo de modoque a indutncia possa ser reduzida;

    A resistncia devido ao efeito pelicular skin, aumenta com oincremento da freqncia, gerando atenuao do sinal.

    Cabos MetCabos Metlicoslicos --ConsideraConsideraeses

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    94/189

    DistorDistoro de Atenuao de Atenuao e Retardoo e Retardo

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Distoro Harmnica- uma distoro no-linear, que ocorre quando

    o sinal passa em estgios de amplificao, onde o ponto de operao foi

    mal projetado ou a intensidade de entrada foi excessiva, provocando

    uma excurso pelas regies no-lineares da curva de transferncia /

    filtragem;

    Distoro Caracterstica- esta distoro se caracteriza pelo

    alongamento dos pulsos e causada por limitaes de largura de banda

    ou interferncia intersimblica.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    96/189

    So perturbaes eltricas aleatrias que ocorrem ao longo datransmisso. Temos dois tipos de rudos a considerar :

    Rudo Trmico- devido ao movimento dos eltrons e est sempre presente

    nos meios de comunicaes, sendo proporcional a temperatura e a banda passante.

    Rudo Impulsivo- perturbaes espordicas que podem ter causas diversas

    como descargas atmosfricas, exploses solares, ignies de automveis, linhas

    de transmisso eltrica, proximidade a motores eltricos , reatores de lmpadas

    fluorescentes. etc.

    RuRudodo

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Transmissores de rdio;

    Transceivers portteis;

    Linhas de fora;

    Radares;

    Telefone celulares;

    Ignies de motores;

    Raios;

    Descargas eletrostticas;

    Motores eltricos.

    Principais Fontes de EMIPrincipais Fontes de EMI

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    99/189

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    100/189

    NORMASNORMAS

    ANSI/TIA/EIAANSI/TIA/EIA

    568 A e B568 A e B

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    CATEGORIADE CABLING

    SUPORTE AAPLICAO

    ANO DAPADRONIZAO

    Categoria 3 Voz, 10 Base-T 1991

    Categoria 4 Token Ring 16 Mbps 1993

    Categoria 5 100 Base-TX( Fast Ethernet )

    1994

    Categoria 5E1000 Base-T *

    ( Gigabit Ethernet )1999

    adendo 5 da TIA 568-A

    Categoria 6Gigabit com eletrnicasimplificada e vdeo at

    canal 28

    TIA PN-3727 Draft 9

    Categoria 7Aplicaes com vdeo

    CATV ( 600 a 1000 MHz)Baseado em Draft da ISO

    11801 2 Edio

    HistHistrico das Padronizarico das Padronizaesesde Cabeamentode Cabeamento

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Dados at 100 Mbps (Fast Ethernet)Categoria 5

    Dados at 20 Mbps (Token Ring a 16 Mbps)Categoria 4

    Dados at 10 Mbps (Ethernet)Categoria 3

    Dados at 4 Mbps (Local Talk)Categoria 2

    Voz somente (Par Telefnico)Categoria 1

    UsoCategorias

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    103/189

    4 Pares 25 Pares

    Cabo UTPCabo UTP --Categoria 5eCategoria 5e

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    104/189

    Cabo UTPCabo UTP --Categoria 6Categoria 6

    SAd d d N ANSI/TIA/EIA 568 A

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    105/189

    (Setembro 1997)

    Este adendo especificou os parmetros Propagation Delay e Skew

    Delay, que so muito importantes em sistemas que utilizam mais de um par

    para transmisso e recepo de sinais. O adendo inclui mtodos de

    medida e as variaes permitidas dentro das caractersticas do sistema.

    4562,0%538100

    4561,1%54510

    4558,5%5701

    Max. Delay Skew(ns/100m)

    Min. Velocidade dePropagao (%)

    Max. Delay(ns/100m)

    Freq.(MHz)

    Adendos da Norma ANSI/TIA/EIA 568Adendos da Norma ANSI/TIA/EIA 568--AA

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    106/189

    Adendo 2 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Agosto de 1998)

    Providenciou correes tcnicas no texto da 568-A, tendo em vista

    atualizaes tecnolgicas.

    Adendo 3 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Dezembro de 1998)

    Cabos Hbridos- so aqueles onde h reunio de dois ou mais cabos, de

    mesma ou diferentes categoria, sob a mesma capa;

    Cabos Bundled- so aqueles onde os cabos so agrupados formando

    um conjunto nico e contnuo.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    107/189

    Adendo 4 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Novembro de 1999)Este adendo versa sobre mtodos de testes de NEXT na produo de

    cordes modulares.

    A TIA tem estudado os problemas de NEXT causados pelos cordes nofuncionamento do canal. A metodologia descrita no atende as

    necessidades da categoria 5e e nem a 6.

    Adendo 5 da ANSI/TIA/EIA 568 A (F i d 2000)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    108/189

    Adendo 5 da ANSI/TIA/EIA 568-A (Fevereiro de 2000)

    16,216,762,5

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)

    2,12,11.0

    3,94,04.0

    5,55,78.0

    6,26,310.0

    7,98,216.0

    21,021,6100

    11,211,531,25

    10,010,325,0

    8,99,220,0

    Perda de Insero @ 200C -Teste de Link Bsico

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    109/189

    33,630,662,5

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 5 (dB)FREQNCIA (MHz)

    >60>601.0

    53,550,64.0

    48,645,68.0

    47,044,010.0

    43,640,616.0

    30,127,1100

    38,735,731,25

    40,337,425,0

    42,039,020,0

    Perda de NEXT par a par no Teste de Canal

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    110/189

    3,93.54.0

    2,11.91.0

    27.1200.0

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)

    5,55.08.0

    6,25.610.0

    7,97.116.0

    8,97.920,0

    10,08.925,0

    30.7250.0

    21,018.5100

    16,214.462,5

    11,210.031,25

    Perda de Insero

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    111/189

    Perda de Next par a par np teste de canal

    53,563.04.0

    >6065.01.0

    34.8200.0

    CATEGORIA 5e (dB)CATEGORIA 6 (dB)FREQNCIA (MHz)

    48,658.28.0

    47,056.610.0

    43,653.216.0

    42,051.620,040,350.025,0

    33.1250.0

    30,139.9100

    33,643.462,5

    38,748.431,25

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    112/189

    Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568-BB

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Principais tpicos inseridos na reviso:

    Nveis de performance para 5e;

    Fibras Multimodo 50/125 m;

    Conectores pticos alternativos (SFF);

    Eliminao da categoria 5;

    Reconhecimento da categoria 5e como a menor especificao

    de desempenho para o cabeamento.

    O documento TIA 568-B1, substitui os boletins TSB 67, 72, 75 e 95 e os adendos 1,2,3,4 e 5

    Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568Reviso da Norma ANSI/TIA/EIA 568--BB

    Resumo dos Sistemas UTPResumo dos Sistemas UTP

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    ORGANIZAO CLASSIFICAO BANDA DOCUMENTO STATUSANSI/TIA/EIA Cat. 5 100 568-A StandardANSI/TIA/EIA Cat. 5 (re-

    editada)100 TSB95 Standard

    ANSI/TIA/EIA Cat. 5E(enhanced)

    100 568-A-5 Standard

    ANSI/TIA/EIA Cat. 6 250 Draft 10 da PN-3727

    Draftaddendum

    ISO/IEC Class D 100 11801 StandardISO/IEC Class E 200 11801 (2 ed.) Draft (TBI)ISO/IEC Class F 600 11802 (2 ed.) Draft (TBI)

    Resumo dos Sistemas UTPResumo dos Sistemas UTP

    Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado -- DefiniDefinioo

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Sistema de cabeamento capaz de prover trfego de

    gneros de informaes diferenciadas dentro de um mesmo

    sistema em Rede, levando at o usurio servios de Dados, Voz e

    Imagem por meio de manobras de cabos no ponto de distribuio,

    sem que seja necessrio qualquer tipo de mudana no

    cabeamento horizontal j instalado.

    Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado --DefiniDefinioo

    Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado -- IntroduIntroduoo

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    A partir de 80-Introduo de normas para fabricao de cabos;

    A partir de 88-Incio de sistemas integrando voz, dados e vdeo;As instalaes prediais atualmente devem suportar:

    Controle e gerenciamento total de energia eltrica;

    Sensores de incndio, ar-condicionado e sistemas de emergncia;

    Conexes de Estaes de Trabalho a Servidores (Banco de Dados); Comunicao de voz, e-mail, acesso Internet e Intranet;

    Servios de telecomunicaes (DDR, Fax etc.).

    A idia de um edifcio inteligente, de transmitir todos os sinais

    de baixa tenso dos diversos sistemas do prdio, no formato digital eintegrar os servios de telecomunicaes num nico sistema queutilize uma infra-estrutura comum de cabeamento.

    Cabeamento EstruturadoCabeamento Estruturado IntroduIntroduoo

    As Normas ANSI/TIA/EIAAs Normas ANSI/TIA/EIA

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    117/189

    Em 1918 surgiu a EIA (Electronic Industries Association);

    Em 1988 surgiu a TIA (Telecommunications Industry Association);Em 1991 lanada a primeira verso da TIA/EIA 568;

    A vantagem TIA/EIA 568 est na longevidade e na utilizao de umpadro aberto que no contenha marca de fornecedores e com vriasopes de fabricantes. Publicada com os seguintes objetivos:

    Especificar o sistema de cabeamento de telecomunicaes;

    Orientar fabricantes no projeto dos produtos de telecomunicaes; Auxiliar no planejamento e instalao de cabeamento de prdios comerciaiscom o mnimo de conhecimento do funcionamento dos equipamentos; Estabelecer critrios tcnicos e performance para as vrias configuraes dosistema de cabeamento.

    As Normas ANSI/TIA/EIAAs Normas ANSI/TIA/EIA

    NBR 14565NBR 14565

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    118/189

    ABNT NBR 14565TIA/EIA

    rea de Trabalho (ATR)Work Area (WA)

    Cabeamento SecundrioHorizontal Cabling

    Cabeamento PrimrioBackbone Cabling

    Armrio de Telecomunicaes (AT)Telecommunication Room (TR)

    Sala de Equipamentos (SEQ)Equipment Room (ER)

    Sala de Entrada de Telecomunicaes (SET)Entrance Facilities (EF)

    NBR 14565NBR 14565Procedimento BProcedimento Bsico para Elaborasico para Elaborao de Projetos deo de Projetos de

    Cabeamento de TelecomunicaCabeamento de Telecomunicaes para Rede Internaes para Rede Interna

    Subsistemas do CabeamentoSubsistemas do Cabeamento -- NBR 14565NBR 14565

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    119/189

    Subsistemas do CabeamentoSubsistemas do Cabeamento NBR 14565NBR 14565

    Cabeamento Horizontal ouCabeamento Horizontal ou

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    120/189

    Os cabos reconhecidos pelo cabeamento horizontal so:

    Cabo UTP com 4 pares 100 ohms (tambm se encaixam o FTP e oScTP);

    Cabo STP com 2 pares 150 ohms (no recomendado);

    Fibra multimodo 62,5/125 m ou 50/125 m.

    So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para fibras pticasas emendas podem ser consideradas.

    Cabeamento SecundCabeamento Secundriorio

    Distncias no Cabeamento HorizontalDistncias no Cabeamento Horizontal

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    121/189

    Cabeamento Horizontal

    Cordo deManobra

    Cordo deManobra

    rea de Trabalhorea de Trabalho

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    122/189

    Todos os 4 pares devero ser instalados no conector fmea;

    Distncia mnima do piso s tomadas de superfcie, a 30 cm;

    As tomadas devero ser conectorizadas em um dos dois padresexistentes T568A ou T568B.

    Tomadas de TelecomunicaTomadas de Telecomunicaes em umaes em uma

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    123/189

    rea de Trabalhorea de Trabalho

    Escolha do CabeamentoEscolha do Cabeamento

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    124/189

    Uma tomada de telecomunicaes que suporte um cabo UTP de 4

    pares classificado, no mnimo, na categoria 3 ou superior (5e);

    Uma segunda tomada de telecomunicaes que suporte um cabo

    UTP de 4 pares categoria 5, STP-A ou fibra ptica 50 ou 62,5/125m.

    1 Tomada

    2 Tomada

    Consolidation Point (CP)Consolidation Point (CP)

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    125/189

    Na NBR 14565 chama-se PCC (Ponto de Comunicao de Cabos).

    Conexo comEquipamentos Ativos

    CP

    Cabeamento Horizontal

    Cabo UTP de 25 pares

    Distncia mnima = 15 m

    Tomada

    TomadaVrios Cabospara os Outlets

    Cabos para osEquipamentos

    Bloco IDC110

    CabeamentoHorizontal

    Hardwares Utilizados no CrossHardwares Utilizados no Cross--ConnectConnect

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    126/189

    Cordes e Extensespticas

    DIO

    Adapters

    Cables

    Cordo deManobraBloco de Conexo

    IDC 110

    Cross-ConnectHorizontal

    ExemplosExemplos

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    127/189

    Telecommunication Room

    Sala de EquipamentosSala de Equipamentos

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    128/189

    o local onde encontramos uma

    infra-estrutura especial para osequipamentos de telecomunicaes e

    computadores, temos: o Main Cross-

    Connect, as diversas ligaes para

    os TC e tambm possui capacidadede alojar os operadores.

    Pode abrigar o armrio de

    telecomunicaes do andar a quepertence.

    Cabeamento de BackboneCabeamento de Backbone

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    129/189

    Esse nvel realiza a interligaoentre os TR, as salas de equipamento eos pontos de entrada (EFs).

    Ele principalmente constitudodos cabos de backbone e os de cross-connections intermedirios e principal,cabos de conexo: conexo entre ospavimentos e os cabos entre prdios

    (Campus Backbone).

    HC MC EF

    DistnciasDistnciasM i

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    130/189

    CBAMeio

    2700 m300 m3000 mFibra ptica monomodo

    1700 m300 m2000 mFibra ptica multimodo de 50/125 m

    1700 m300 m2000 mFibra ptica multimodo de 62,5/125 m

    500 m300 m800 mPar tranado de 100 ohms (telefonia)

    HC MC EF

    IC

    A

    C

    B

    LEGENDAMC-MAIN CROSS-CONNECTEF-ENTRANCE FACILITYIC-INTERMEDIATE CROSS-CONNECTHC-HORIZONTAL CROSS-CONNECT

    HC

    MMximasximas

    Campus BackboneCampus Backbone

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    131/189

    Entrada do EdifEntrada do Edifciocio

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    132/189

    As instalaes de entrada no

    edifcio podem ser localizadas dentro

    da Sala de Equipamentos ou em um

    espao prprio, de acordo com o

    tamanho do projeto e das exignciasdas concessionrias locais dos

    servios fornecidos.

    Cabeamento HorizontalCabeamento HorizontalAd tAd t E tE t

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    133/189

    Quando for utilizado o ConectorY devemos coloc-lo nas duaspontas da rede horizontal.

    O adaptador deve ser externo tomada

    de superfcie.

    AdapataAdapataooExternaExterna

    C C tC C t

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    134/189

    Cross ConnectCross Connect

    InterconexoInterconexo

    Espelhamento do ativo com o propsito

    de proteger o equipamento principal.

    - Elimina o patch-panel que espelha os ativos;

    - Usado quando no h necessidade de protegero ativo. (poucas manobras)

    V ifi d i

    Distncia mxima neste teste 94 m2 m (2 x cordo de teste) + 90 m (rede horizontal)

    Teste de Link BTeste de Link Bsicosico

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    135/189

    Verifica as atenuaes do tipo:

    - NEXT

    - FEXT

    - Skew Delay

    A garantia do link dada neste teste, porque a parte protegida da rede.

    Vlido para os sistemas que possuam cabos categoria 5e.

    Cordode Teste.

    Teste de Link PermanenteTeste de Link Permanente

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    136/189

    Teste realizado em todo o cabeamento secundrio permanente instalado (do

    patch-panel fmea RJ45 na outra extremidade).Utilizado para verificar a performance do cabeamento permanente.

    Este teste deve ser cobrado na empresa que fizer uma atualizao ou

    extenso da rede horizontal.

    Distncia mxima neste teste 100 m5 m (2 x cordo de teste) + 90 m (rede horizontal)

    Teste de CanalTeste de Canal

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    137/189

    No cobre a garantia do link, porque existe uma rea que est sujeita m

    utilizao (externa). Teste realizado do equipamento ativo at placa de rede.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    138/189

    NORMANORMA

    ANSI/TIA/EIAANSI/TIA/EIA

    569 A569 A

    E d i tili f ilid d d t l i

    rea de Trabalhorea de Trabalho

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    139/189

    Espao onde os usurios utilizam as facilidades de telecomunicao

    (dados, voz, imagem); A tomada de telecomunicao presente na rea de Trabalho o pontono qual o equipamento do usurio final se conecta ao sistema dedistribuio de telecomunicao;

    No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes por rea de trabalho (10 m2

    )devero estar disponveis.

    O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de

    Percursos HorizontaisPercursos Horizontais

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    140/189

    O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de

    passagem de 30 metros; Utilize no mnimo dutos de 1;

    Entre duas caixas use no mximo duas curvas de 90 graus;

    Os dutos devero ser projetados para acomodao de todos ostipos de cabos de telecomunicao (voz, dados, imagem etc.);

    Os dutos devero ser dimensionados considerando que cada

    estao de trabalho servida por at trs equipamentos (cabos) e cadarea de Trabalho ocupa no mximo 10 m de espao til.

    O raio interno de uma curva de um eletroduto deve ser de no

    mnimo 6 vezes o seu dimetro

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    141/189

    mnimo 6 vezes o seu dimetro;

    Quando o eletroduto possuir um dimetro interno maior do que

    50 mm, o raio interno da curva dever ser de no mnimo 10 vezes o

    dimetro interno do duto;

    Para cabos de Fibras pticas, o raio interno de uma curva deve

    ser de no mnimo 10 vezes o dimetro interno do duto;

    Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos servioscompartilhados;

    O d t d i lh d i i t d di t ib i

    Malha Embutida em PisoMalha Embutida em Piso

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    142/189

    Os dutos de piso ou malhas de piso so um sistema de distribuio,

    com dutos de perfil retangular, embutidos no contrapiso.Dutos de distribuio so aqueles dos quais fios e cabos surgem em

    uma rea de trabalho especfica.

    Dutos de alimentao so aqueles que conectam os dutos dedistribuio ao armrio de telecomunicaes.

    Os dutos podem ser de alguns tipos:

    Nvel nico;

    Nvel Duplo; Dutos Multicanal.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    143/189

    Malha sob Piso FalsoMalha sob Piso Falso

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    144/189

    Eletrocalha sob Piso FalsoEletrocalha sob Piso Falso

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    145/189

    Os elementos de fixao de caminhos em teto devero permitir a

    Malha de DistribuiMalha de Distribuio de Tetoo de Teto

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

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    Os elementos de fixao de caminhos em teto devero permitir a

    fixao de caminhos a uma altura mnima de 75 mm acima deeventuais tetos falsos.

    Exigncias de instalao- Os sistemas de distribuio de cabeamento de teto

    devem atender as seguintes condies: reas de teto inacessveis, tais como placas de teto presas por cima de lajes,

    argamassas ou gesso, no devem ser usadas para distribuio de encaminhamento

    a menos que haja uma previso futura para esta aplicao (ex: tubos/eletrodutos

    suspensos com arames); As placas do teto devem ser do tipo removveis ou deitadas sobre suportes.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    147/189

    Consideraes de Projeto- o projeto deve fornecer meios e mtodos

    satisfatrios para suportar os cabos do armrio de telecomunicao

    estao de trabalho servida:

    O cabeamento no deve ser colocado diretamente nas placas de teto

    ou em seus suportes;

    Deve ser deixado um espao de no mnimo 75 mm entre o sistema de

    distribuio horizontal e as placas do forro falso.

    EletrocalhaEletrocalha

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    148/189

    Baixada por ColunaBaixada por Coluna

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    149/189

    So normalmente retangulares e em perfil, com uma cobertura

    CanaletasCanaletas

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    150/189

    removvel para fcil acesso.

    Elas podem ser metlicas ou no e acompanham o permetro dasparedes das salas, podendo ser:

    Apoiadas na superfcie das paredes;

    Encaixadas em reentrncias feitas nas paredes, para ficarnivelada com a mesma (junto ao rodap);

    Moldadas para confundir-se com elementos de decorao dasala (substituir o rodap por uma canaleta);

    Ser do tipo multicanal, onde temos divises para serviosdiferentes (telecomunicaes e eltrica).

    Instaladas quando h falta de elementos

    Canaletas AparentesCanaletas Aparentes

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    151/189

    de distribuio e bem aplicadas quando asparedes que as suportaro so feitas de

    alvenaria;

    A rea interna de uma canaleta deve

    permitir ocupao que varia de 40 a 60 %,dependendo do raio de curvatura dos

    cabos instalados;

    Verificar cuidadosamente o raio mnimo

    de curvatura dos cabos, quando existirem

    curvas no trajeto da infra-estrutura.

    So normalmente de natureza tubular e mais usados em

    EletrodutosEletrodutos

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    152/189

    So normalmente de natureza tubular e mais usados em

    instalaes embutidas ou aparentes.Podem ser metlicos ou no, rgidos ou flexveis.

    Acessrios para Tubulao:

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    153/189

    Exemplos de conduletes

    ConduletesConduletes

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    154/189

    Caixas de PassagemCaixas de Passagem

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    155/189

    Derivaes para Eletrocalhas:

    EletrocalhasEletrocalhas

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    156/189

    As bandejas devem ter uma rea livre ou devem estar afastadas das

    paredes a uma distncia mnima de 25 mm para permitir o uso de

    Leitos de CabosLeitos de Cabos

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    157/189

    paredes a uma distncia mnima de 25 mm para permitir o uso de

    prendedores de cabo adequados;

    As bandejas devem ter um espao mnimo de trabalho na vertical de 150

    mm;

    Mudanas sero feitas na direo das bandejas usando curvas deformato padro e compatveis com a bandeja principal;

    Parafusos ou objetos afiados no devem projetar-se acima da superfcie

    por onde passa o cabo;

    As articulaes a serem fixadas nas bandejas devem ter acabamento

    liso na rea de passagem dos cabos.

  • 7/25/2019 Mini-Curso Par Trancado

    158/189

    A iluminao do TR dever possuir no mnimo de 540 Lux;

    O TR no dever ser suportado por teto falso para facilitar o roteamento

    Sala de TelecomunicaSala de Telecomunicaeses --TRTR

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    O TR no dever ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento

    de cabos horizontais;

    No mnimo uma parede coberta com chapa de madeira que permita a

    fixao de hardwares de conexo;

    Tamanho mnimo da porta de acesso dever ser 910 mm de largura por2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR;

    Um mnimo de duas tomadas de fora (ex: 20 A / 120 V e/ou 13 A / 240 V)

    devero estar disponveis a partir de circuitos eltricos dedicados;

    As tomadas de fora devem ser colocadas nas paredes, em intervalos

    mximos de 1,8 metros em alturas conforme definido nas normas da ABNT.

    Dever acessar o ponto principal de aterramento do edifcio;

    Se a soma das reas de trabalho for menor do que 100 m2, utilizar

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    gabinetes de parede. Se a rea estiver entre 100 e 500 m2, utilizar gabinetestipo armrio (racks);

    As dimenses mnimas do TR devem ser de 3 x 2,2 m para at 500 m2, 3

    x 2,8 m para 800 m2 e 3 x 3,4 m para at 1.000 m2;

    Espao utilizado pelo TR, no dever ter distribuio eltrica a no ser

    aquela necessria para os equipamentos de telecomunicao;

    Se a rea a ser atendida for maior do que 1.000 m2 ou o ponto (outlet) for

    mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados.

    Define-se a Sala de Telecomunicaes como um espao onde

    feito o ponto de transio entre backbone e rotas de distribuio

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    horizontal.O TR contm equipamentos de telecomunicaes,

    equipamentos de controle, terminaes de cabos e cabeamento emconexo cruzada.

    A localizao do armrio de telecomunicaes deve ser na reacentral do piso ao qual ir servir.

    A rea que o TR ocupa no deve ser compartilhada por

    equipamentos eltricos.

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    Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda no

    Percursos Verticais ou BackbonePercursos Verticais ou Backbone

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    mnimo 2 dutos de 4 de reserva, alm dos ocupados;

    No instalar dutos em shafts de elevadores devido a rudos

    eletromagnticos;

    Quando as Salas de Telecomunicaes no estiverem colocados

    verticalmente, devero ser providos dutos interligando-os;

    Os caminhos de distribuio de backbone interno devero estar

    configurados na topologia estrela.

    Os caminhos destinados a atender ao backbone entre edifcios

    devero considerar os requisitos de distncia e ambiente para

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    suportar os diversos tipos de cabos; Todos os dutos devero ser protegidos contra fogo;

    Durante o estgio inicial de planejamento, todos os edifcios

    identificados no projeto devero ter seus respectivos desenhos coma infra-estrutura de telecomunicao totalmente desenvolvida,

    incluindo os dutos entre os edifcios. O eletroduto de entrada deve

    ser de no mnimo 4 ou 100 mm, para cada 5.000 m2 de rea til

    servida.

    Normalmente so formados por uma estrutura vertical e/ouhorizontal de TRs com interligaes entre si, por meio de Sleeves,que so aberturas circulares nas paredes, tetos ou pisos,

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    permitindo a passagem de cabos entre os espaos adjacentes. UmSlot tem a mesma funo do sleeve, porm uma aberturaretangular.

    Alguns pontos especficos para a infra-estrutura do backboneincluem:

    Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda um

    duto de 100 mm (4) para cada 5000 m2 de rea atendida emais 2 dutos de reserva, alm dos ocupados.

    Sleeves

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    A rea em localizao que permita expanses futuras e facilidade de

    movimentao para os equipamentos de grande porte;

    Sala de EquipamentoSala de Equipamento

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    p q p g p ;

    A rea da sala de equipamentos ou SEQ dever prover 0,07 m para

    cada 10 m de espao na Work Area, e o tamanho no dever ser menor do

    que 14 m;

    Temperatura e umidade controladas na faixa de 18 a 24 graus

    centgrados, com 30 a 50 % de umidade;

    Um eletroduto de no mnimo 1 dever estar disponvel para

    interligao do Equipment Room ao ponto central de aterramento doedifcio.

    Dever ser utilizada proteo secundria contra voltagem ou pico

    de corrente para equipamentos eletrnicos que esto conectados

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    a cabos (backbone do campus) que se estendam entre edifcios;

    Obviamente no projeto da SEQ devem ser considerados:

    No-Break;

    Caminhos de Acesso;

    Aterramento;

    Carga do Piso;

    Interferncias Eletromagnticas.

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    Trata-se de um local que abriga uma facilidade do edifcio para ser o

    ponto de interseco entre os Backbones que interligam os diversos

    Entrance FacilitiesEntrance Facilities

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    edifcios;

    Contm tambm o ponto de demarcao de rede externa provida

    pelas operadoras de telecomunicaes.

    Os mtodos bsicos para construir estes caminhos so:

    Rede de Dutos Subterrneos;

    Rota de Cabos Diretamente Enterrados;

    Lanamentos Areos;

    Tneis.

    O distribuidor geral de entradas pode tambm abrigar

    equipamentos de telecomunicaes. Como principais consideraes,

    temos:

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    Devem conter dutos para backbone entre edifcios e proverespao para entrada e terminao dos cabos que compem o

    sistema de backbone;

    A Entrance Facilities dever estar localizada em rea no

    sujeita a umidade excessiva e to prximo quanto possvel da

    entrada principal de telecomunicaes do edifcio. No

    instalar teto falso dentro da EF;

    As dimenses da EF devem ser as mnimas para permitir asdevidas terminaes.

    Rotas de Entradas dos Servios- Para determinar o nmero total de

    rotas exigidas, o projetista deve considerar os seguintes itens:

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    Tipo e uso do edifcio;

    Crescimento;

    Dificuldade de somar encaminhamentos no futuro;

    Entrada alternativa;

    Tipo, tamanho e nmero de cabos provveis a serem

    instalados no futuro.

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    Os cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se o raio de

    TTcnicas e Cuidados paracnicas e Cuidados paraa Instalaa Instalao do Cabeamentoo do Cabeamento

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    curvatura mnimo do cabo que de 4 vezes o dimetro do cabo, ou

    seja, 21,2 mm;

    Os cabos UTP no devem ser estrangulados, torcidos ou

    prensados, para no provocar alteraes nas caractersticas originais;

    Os cabos UTP devem ser lanados ao mesmo tempo em que so

    retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma s vez;

    Os cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se carga detracionamento mximo, que no dever ultrapassar o valor de 11,3 kgf.

    No caso de haver grandes sobras de cabos UTP, devero ser

    armazenadas preferencialmente em bobinas;

    Cuidado com a reutilizao de cabos UTP de outras instalaes;

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    Cada lance de cabo UTP no dever ultrapassar o comprimento

    mximo de 90 metros, incluindo as sobras;

    Todos os cabos UTP devem ser identificados com materiais

    resistentes ao lanamento, para serem reconhecidos e instalados

    em seus respectivos pontos;

    No utilize produtos qumicos, como vaselina, sabo,

    detergentes, etc., para facilitar o lanamento dos cabos UTP nointerior de dutos.

    Evite lanar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade

    excessiva e no permita que os cabos UTP fiquem expostos a

    intempries;

    Os cabos UTP no devem ser lanados em infra estruturas que

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    Os cabos UTP no devem ser lanados em infra-estruturas que

    apresentem arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar

    danos;

    A temperatura mxima de operao permissvel ao cabo de 60 C;

    Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de

    conectorizao;

    Jamais podero ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco deprovocar um ponto de oxidao e provocar falhas na comunicao.

    Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de

    energia e/ou aterramento, deve haver uma separao fsica de proteo

    e devem ser considerados circuitos com 20 A / 127 V e/ou 13 A / 220 V.

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    No momento de qualquer conectorizao ou qualquer outra situao, os parestranados dos condutores no devero ser destranados mais que a medida de 13

    mm;Na medida do possvel os cabos devero ser destranados e decapados o

    ConectorizaConectorizao de Cabos UTPo de Cabos UTP

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    mm; Na medida do possvel, os cabos devero ser destranados e decapados omnimo possvel; No momento da conectorizao, atentar para o padro de pinagem (T568 A ou B)dos conectores RJ-45 e Patch Pannels;

    Aps a conectorizao, tomar o mximo cuidado para que o cabo no sejaprensado, torcido ou estrangulado.

    ConectorizaConectorizao em Tomadas Modulareso em Tomadas Modulares8 vias Fmea8 vias Fmea --RJ45RJ45

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    Conectores ModularesConectores Modulares8 vias Macho8 vias Macho --RJ45RJ45

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    InstalaInstalao de Paino de Painis de Conexois de ConexoPatchPatch--PannelPannel

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    Bloco IDC 110Bloco IDC 110ConectorizaConectorizao de Cabos UTP de 25 pareso de Cabos UTP de 25 pares

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    Bloco IDC 110Bloco IDC 110Detalhe de ConectorizaDetalhe de Conectorizao (UTPo (UTP --4 pares)4 pares)em Connecting Blockem Connecting Block

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    185/189

    Bloco IDC 110Bloco IDC 110Detalhe de ConectorizaDetalhe de Conectorizao (UTPo (UTP --25 pares)25 pares)com Connecting Blockcom Connecting Block

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    ConfiguraConfigurao e Seqo e Seqncia de Montagemncia de Montagem

    L j2

    Branco/Laranja1

    Extremidade A e B

    V d2

    Branco/Verde1

    Extremidade A e B

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    Marrom8Marrom8

    Branco/Marrom7Branco/Marrom7

    Laranja6Verde6

    Branco/Azul5Branco/Azul5

    Azul4Azul4

    Branco/Laranja3Branco/Verde3

    Verde2Laranja2

    Branco/Verde1Branco/Laranja1

    Extremidade BExtremidade A

    Cabo Cross-Over

    Marrom8

    Branco/Marrom7

    Verde6

    Branco/Azul5

    Azul4

    Branco/Verde3

    Laranja2

    Marrom8

    Branco/Marrom7

    Laranja6

    Branco/Azul5

    Azul4

    Branco/Laranja3

    Verde2

    568-A 568-B

    11

    33

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    33

    22

    44

    Ob i dOb i d

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    ObrigadoObrigado

    Prof.Prof. dison Ludison Lus Silva Maciels Silva Maciel

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