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Milho – Zea mays L. Thomas Newton Martin E-mail: [email protected] Msn: [email protected] Site: https://sites.google.com/site/thomasufsm/
Teosinto (Zea diploperennis)
Zea mays L.
www.annualreviews.org/doi/pdf/10.1146/annurev.genet.38.072902.092425
Cruzamentos Possíveis
Milho x Teosinto
- Ocorre naturalmente
- Descendentes ~ 100% férteis
Milho x Tripsacum
- Pode mas tem dificuldade (exige técnicas especiais)
- Progênie apresenta alto grau de esterilidade
Origem
www.pnas.org/content/103/33/12223.full.pdf
www.nature.com/nature/journal/v436/n7051/pdf/nature03863.pdf
Evolução
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Teosinte = “alimento dos deuses”
Maias
Yum Kaax: deus Maya do Milho
Estatísticas
Conab, 2016
Estatísticas
Conab, 2016
Estatísticas
1ª safra 2ª safra
Conab, 2016
Estatísticas Conab, 2016
Estatísticas Conab, 2016
Estatísticas
Utilizações Milho
5%
65%
30%
Consumo "in natura" Produção Animal Indústria
Etanol Milho
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Estudo energético da produção de biocombustível a partir do milho
http://carros.hsw.uol.com.br/questao707.htm
Milho
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Tipos de Milho
Textura
Dentado ou mole ("dent"): os grãos de amido são
densamente arranjados nas laterais dos grãos,
formando um cilindro aberto que envolve parcialmente
o embrião. Na parte central, os grãos de amido são
menos densamente dispostos e farináceos. O grão é
caracterizado pela depressão ou "dente" na sua parte
superior, resultado da rápida secagem e contração do
amido mole;
Duro ou cristalino ("flint"): os grãos apresentam
reduzida proporção de endosperma amiláceo em seu
interior, notando-se que a parte dura ou cristalina é a
predominante e envolve por completo o amido
amilácio. A textura dura é devida ao denso arranjo dos
grãos de amido com proteína.
Tipos de Milho
http://homescale.wordpress.com/corntortillas/
Tipos de Milho
Embrapa, 2014
Tipos de Milho
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Composição
Linha do Leite
http://www.docstoc.com/docs/27164545/Typical-Composition-of-Yellow-Dent-Corn
Tipos de Milho
Cor
Tipos de Milho
Base Genética
(1874-1954)
George Harrison Shull
www.jstor.org/pss/2482471
www.genetics.org/content/148/3/923.full.pdf
Anectdotal, Historical and Critical Commentaries on Genetics
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942
Tipos de Milho
Base Genética
Interação
genótipo x ambiente
Base genética
Embrapa, 2014
Posicionamento de BG
Indicações da cultura do Milho e Sorgo
www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/Indicacoes_tecnicas_Milho_Sorgo_%20RS_2010.pdf
Uso de sementes Certificadas
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/noticia/2015/05/apesar-de-melhor-resultado-em-cinco-anos-uso-de-sementes-certificadas-de-soja-ainda-e-baixo-no-rs-4753476.html
Fases
Vegetativa Reprodutiva
Ciclo da cultura de milho: 110 a 180 dias (Brasil)
Fenologia
Temperatura e umidade
Aurícula
Visível
http://www.ipni.org.br/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70/7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1/$FILE/Encarte103.pdf
Steven W. Ritchie
John J. Hanway
Garren O. Benson
Fenologia - Ciclo
Acúmulo de graus dias até o florescimento >10o até 30o
A classificação é a seguinte:
Hiperprercoces < 790 GD;
Precoces > 790 e < 830 GD;
Precoces/Intermediários > 830 e < 889 GD
Semiprecoces/Tardios > 890 GD.
Fenologia - Ciclo
Forsthofer et al., 2004 - www.scielo.br/pdf/cr/v34n5/a04v34n5.pdf
Fenologia - Semente
Cariopse
Endosperma
Radicula
Cotiledone
Coleoptilo
Plúmula
Coleoriza
Vigor
Germinação
Fitossanidade
Física
Fenologia - Germinação
Temperatura Umidade Compactação do solo
Tratamento de Sementes
Massa de 100 grãos = 30 g
Fenologia - Germinação
Germinação das sementes ocorre somente após a semente tenha absorvido
água. A água é necessária para ativação das rotas bioquímicas. A seqüência
de eventos é a seguinte:
1 . O embrião libera um hormônio, que se difunde por toda a semente.
2 . As células de aleurona respondem ao hormônio através da produção da
enzima (amilase).
3 . A amilase digere o amido que se encontra no endosperma, produzindo
glicose.
4 . Como a glicose é produzida, e se difunde por todo o endosperma, o
escutelo (cotilédone) importa a glicose, e transfere-a para o próprio embrião .
5 . As células da raiz utilizam a glicose para o crescimento. Note que apenas
uma parte da glicose é utilizada para construir paredes celulares das novas
células produzidas durante o crescimento. Parte da glicose é utilizada como
o material de partida para a construção de outras moléculas importantes. A
maior parte da glicose, porém, é usado no metabolismo de energia - que é
dividido em CO2 e água, de forma a extrair as calorias que estavam
presentes nas moléculas de glucose originais. Essas calorias serão
direcionadas para as reações químicas para a formação de novas células da
planta em crescimento.
Fenologia - Emergência
•Germinação/Emergência
•Embebição, digestão de substâncias de reservas e divisão celular (crescimento)
• Dependente do vigor da semente e temperatura e água no solo
•(PROBLEMA: ÉPOCA FRIA)
•Crescimento das raízes seminais
Problema - Emergência
Foto: Robson Giacomeli, 2013
Semeadura 16 de outubro de 2013
Foto: 31 de outubro de 2013
Fenologia - Emergência
• Início do desenvolvimento das raízes adventícias (a partir da base dos nós subterrâneos)
• Até a quarta folha a planta não é afetada por perda de área foliar
• Por ocasião da emissão da quarta/quinta folha
• Ocorre a diferenciação floral (início de definição do rendimento potencial) N
Figure 7.14 Scanning electron micrographs show changes in shoot apex geometry on
transition from vegetative to floral state. (d)-(f) Maize (Zea mays) shows increasing
apex (A) height, then appearance of floral branches (lateral exes, LA) and spikelets (S).
(Based on Moncur 1981). Adaptado de: http://plantsinaction.science.uq.edu.au
8 Folhas • Conhecida como “fase do cartucho” • Crescimento acelerado da planta e definição do DC • Perda de folhas superiores ocasionam perdas entre 10-20% • Número de fileiras por espiga (Fe)
12 Folhas • Início do período crítico à falta de água • Formação dos “esporões” • Definição do IAF • Fase de máximo crescimento • No final desse período, inicia-se a fase de emborrachamento, etapa relacionada ao início de definição do tamanho da espiga (NGF) • Prolificidade (Pr)
Fenologia - Emergência
Fenologia - Emergência
AGRI - 103 AGRI - 210
www.agricomseeds.com/index.php/pr/produtos/milho.html
Emissão do pendão • Estresse hídrico
• sincronismo pendão-espiga • redução da prolificidade
• Espiga em fase de crescimento
• Aparecimento do pendão
Fenologia - Tassel
Fenologia
Dias após a emergência0 15 30 45 60 75 90
IAF
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
V3V7 V10 VT R1 R3
AG30A86 = -2,30 + 2,41x - 0,21x2 r2=97,56 P= 0,0000AGN20A55 = -2,23 + 2,42x - 0,22x2
r2= 98,06 P=0,0000
CD 308 = -2,19 + 2,37x - 0,26x2 r2= 97,58 P=0,0000AG30A91 = -2,29 + 2,44x - 0,21x2 r2= 97,72 P=0,0000
Dias após a emergência
0 15 30 45 60 75 90
AF
P
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000AG30A86 = -4619,08 + 4834,54x - 434,77x2 r2=97,56 P= 0,0000
AGN20A55 = -4472,53 + 4856,89x - 444,82x2 r2= 98,06 P=0,0000
CD 308 = -4386,46 + 4747,54x - 451,35x2 r2= 97,58 P=0,0000
AG30A91 = - 4598,91 + 4890,11x - 426,40x2 r2= 97,72 P=0,0000
V3 V7 V10VT R1
R3
Marciela Silva - 2011
Florescimento • Anteras e dispersão dos grãos de pólen (5 a 10 dias)
• Estilo-estigmas receptivos 2 a 5 dias • Estresse hídrico, T oC noturna (>25°C) e encharcamento
• Redução produção de grãos
• Fase de confirmação NG
Fenologia - Reprodutivo
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Fenologia - Reprodutivo
Grãos Leitosos • Acentuada translocação de foto-assimilados
•substâncias solúveis oriundas da fotossíntese
• Estádio de definição da densidade de grãos • Início da formação do embrião • Falta de água redução tamanho e densidade de grãos • Período crítico à doenças infectando o colmo da planta
Grãos Pastosos • Aumento da consistência do grão • Transformação de substâncias solúveis
•acúmulo de amido • Eixo embrionário diferenciado
Fenologia - Reprodutivo
Grãos Farináceos • Grãos assumindo sua forma característica (Genética) • Crescimento do embrião e do endosperma
Grãos Farináceos-Duros • Grãos morfologicamente completos
• Redução drástica do acúmulo de matéria seca
•Início da senescência das folhas (Amarelecimento e secamento das folhas)
Fenologia - Silagem
Maturação Fisiológica • Ponto Preto • Umidade entre 32 a 37 % • Máximo massa seca (máxima produção)
Fenologia - Reprodutivo
0,00,10,20,30,40,50,60,70,80,91,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Desenvolvimento relativo da cultura
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Colmo
Órgãos reprodutivos
Folhas
Raiz
Partição de Fitoassimilados (Driessen & Konijn, 1992)