microbiologia - cld.pt · rever as principais características de s. aureus e s. pyogenes...
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Bacillus
anthracis
Pasteurella
multocida
Leptospira
spp
Chlamydophila
psicttaci
Estrutura
Epidemiologia
•Reservatório
•Modo de
transmissão
Doenças
associadas
Factores de
virulência
Coxiella
burnetii
Rickettsia
R. prowazekii R. typhi R. conorii R. rickettsii
Estrutura
Epidemiologia
•Reservatório
•Modo de
transmissão
Doenças
associadas
Diagnóstico laboratorial
Cultura usando meios próprios
Será possível para todas as bactérias referidas?
Quais os meios que podemos usar e as condições de incubação?
Que provas / características ajudam à identificação?
Diagnóstico molecular
Em que situações / bactérias está indicado?
Principais métodos utilizados
Diagnóstico serológico
Em que situações / bactérias está indicado?
Principais métodos utilizados
Barreira estrutural de
protecção dos órgãos
internos
Factores de protecção
Flora saprófita:
S. coagulase negativos
Difteroides
pH da pele
Suor
Temperatura da pele
Ácidos gordos
Bayley & Scott´s Diagnostic Microbiology,
12th edition
Podem resultar de: Infecções directas da pele
Lesões de continuidade acidentais Ulceras de pressão Queimaduras Feridas cirúrgicas, …
Manifestações cutâneas de infecções sistémicas Ex: Febre escaronodular, petéquias associadas a
meningite, …
Lesões mediadas por toxinas produzidas noutros locais do organismo Ex: escarlatina, síndroma do choque tóxico
S. aureus
Foliculite, furúnculos, abcessos
Impétigo bolhoso
Síndroma da pele escaldada
Síndroma do choque tóxico
Rever as principais características de S. aureus e
S. pyogenes
Caracterizar os diferentes tipos de infecções de
pele provocados por estas bactérias
Rever mecanismos de patogenicidade das duas
bactérias e relacioná-los com os diferentes tipos
de infecções da pele provocadas
Celulite e gangrena
Mionecrose e Fasceíte necrosante
Tecidos envolvidos e caracterização da infecção
Principais microrganismos responsáveis
Factores de virulência associados à sintomatologia
Infecção da ferida cirúrgica
Ulceras de pressão
Rever principais microrganismos responsáveis
Diagnóstico laboratorial:
Rever métodos de diagnóstico usados para os
diferentes microrganismos responsáveis
Relacionar os mecanismos de patogenicidade com
o produto a colher e com o método de
diagnóstico utilizado
Aprofundar:
Métodos e cuidados a ter com a colheita
Microrganismo responsável - ?? Principais características
Epidemiologia Vias de transmissão
Será a Lepra um microrganismo muito contagioso?
Será a Lepra um problema do passado?
Patogenicidade Manifestações clínicas e mecanismos de patogenicidade
Diagnóstico
Bacteriémia /Septicémia
Bacteriémia – passagem pela corrente sanguínea
por existir foco infeccioso como pneumonia
Septicémia –
bactéria e ou as suas toxinas causam danos graves no
hospedeiro com sintomatologia
Choque séptico
Confronto resultante da presença das bactérias com as suas
toxinas na corrente sanguínea e a resposta do sistema
imunitário
LPS – febre e activação do complemento
Diminuição da tensão arterial, aumento batimentos cardíacos,
diminuição da função de órgãos vitais , alterações equilibrio
ácido base e problemas hemorrágicos
CID
Activação exagerada da coagulação (microcoagulos ns vasos
sanguíneos) e posteriormente hemorragias por consumo dos
factores de coagulação
Infecções intravasculares – Bacteriémia
continua
Catéter
Endocardite
Infeções extravasculares – Bacteriémia
intermitente
As bactérias ganham acesso à corrente sanguínea
por foco existente :
Tracto genito-urinário
Tracto pulmonar
Abcesso
Hemoculturas
Colheita
Cuidados na colheita (assépsia)
Momento da colheita
Volume de sangue
Número de amostras
Incubação (tempo incubação)
Situações de excepção (exº Brucella)
Sistemas automatizados
Interpretação dos resultados
Contaminantes ? / Patogenos verdadeiros?
Staphylococcus coagulase negativo
Staphylococcus aureus
Enterococcus
E coli e outras enterobacterias
Pseudomonas aeruginosa
Streptococcus do grupo viridans
(endocardites)
Streptococcus beta hemolitico
Anaeróbios (Bacteroides, Clostridium)
Como efectuar a colheita?
Como valorizar ?
Principais microrganismos responsáveis:
Staphylococcus epidermidis – “slime”
Meningites
Inflamação das meninges causadas por bactérias,
vírus (mais comum), fungos, protozoários…
As meniges são as membranas que envolvem o SNC:
cérebro e medula espinhal
LCR
Situação muito grave do ponto de vista clínico
(principalmente a bacteriana)
Meningite neonatal
Meningite tuberculosa (tuberculose miliar)
Encefalites
Inflamação do encéfalo
Habitualmente causadas por vírus (há várias
situações que o agente não foi identificado)
Abcessos cerebrais
Situações raras
Como é que as bactérias podem atingir o SNC?
Haemophilus influenzae tipo b
Neisseria meningitidis
Streptococcus pneumoniae
Streptococcus agalactiae
E coli
Listeria monocytogenes
Mycobacterium tuberculosis
Quais os principais agentes da meningite neonatal?
Bactérias Estrutura Factores de
virulencia
Profilaxia
(vacinação)
Grupo de
risco e
sequelas
Haemophilus
influenzae tipo b
Neisseria
meningitidis
Streptococcus
pneumoniae
E coli
Streptococcus
agalactiae
Listeria
monocytogenes
Mycobacterium
tuberculosis